Reconhecimento do progresso da indústria de PVC pelo novo
Transcrição
Reconhecimento do progresso da indústria de PVC pelo novo
Reconhecimento do progresso da indústria de PVC pelo novo Green Star O Green Building Council of Australia (GBCA) reviu sua posição em relação ao uso de produtos de PVC em áreas urbanas. Após quase dois anos de grande comprometimento, inclusive com a criação de um Expert Reference Panel, o GBCA concluiu uma análise abrangente do ciclo de vida de produtos de PVC utilizados em construções, obtendo conclusões com base nesta avaliação e nos Grupos de Trabalho da entidade. Reconhecendo o progresso da indústria de PVC australiana, por meio de seu Product Stewardship Program, em relação ao aprimoramento do desempenho ambiental de produtos de PVC, e de acordo com as recomendações de seu Expert Reference Panel, o GBCA está propondo a aplicação de um Crédito PVC na categoria “Materiais” do Green Star, ferramenta de classificação de construções, para estimular as melhores práticas no setor de PVC. O Crédito proposto irá premiar e estimular apenas o uso de produtos de PVC que mostrarem, que estão em conformidade com as melhores práticas com relação ao ciclo de vida dos produtos, dentro das principais utilizações destes em projetos Green Star. A diretora executiva do VCA, Sophi MacMillan, afirmou que a abordagem do GBCA impactará de forma significativa o futuro da indústria de PVC australiana ao prestar reconhecimento aos fabricantes de PVC e fornecedores de produtos que melhorarem aspectos ambientais e os relacionados à saúde de seus produtos e processos. Fonte: Arquiteto Online. Vonpar vai lançar PET “do futuro” A Vonpar Bebidas vai lançar, no dia 15, a primeira garrafa PET da América Latina que inclui 30% de material feito a partir da cana-de-açúcar. Fonte: Correio do Povo (RS). Braskem capta R$ 2,85 bilhões em aumento de capital A Braskem captou R$ 2,85 bilhões na operação de aumento de capital, valor correspondente a 63,45% do total aprovado, anunciou a companhia nesta quinta-feira, confirmando baixa adesão de acionistas minoritários prevista esta semana pela companhia. A empresa informou que foram adquiridas 181.582.269 ações ordinárias e 16.696.723 ações preferenciais classe "A", ao preço de 14,40 por ação. A maior parte da adesão ao aumento de capital aconteceu via BRK Investimentos Petroquímicos, empresa que controla a Braskem e injetou R$ 2,612 bilhões na operação. A empresa ainda vai subscrever R$ 887,37 milhões em sobras das ações do aumento de capital, e com isso, ao final terá investido R$ 3,5 bilhões. Incluindo exercícios de preferência de outros acionistas a operação vai levantar R$ 3,742 bilhões, correspondendo a 83,2% do capital aprovado, informa a Braskem em comunicado. A empresa não divulgou exatamente quantas ações foram subscritas por acionistas minoritários. Na segunda-feira, o diretor financeiro, Carlos Fadigas, afirmou que a previsão para o aumento de capital com a adesão dos minoritários era de R$ 4,5 bilhões. As ações da Braskem recuavam 0,61%, cotadas a R$ 13 reais, às 12h20. Enquanto isso, o Ibovespa exibia valorização de 0,37%. Fonte: Reuters Aportes do BNDES na petroquímica Os desembolsos do BNDES nos setores petroquímico e de energia elétrica, no 1º trimestre, registraram queda de 49% e 6%, respectivamente, em relação ao igual período de 2009. Os dados foram divulgados, ontem, durante o anúncio do resultado trimestral do banco, que realizou 122,5 mil transações de crédito no período, com desembolso total de R$ 25,5 bilhões, aumento de 42% em relação ao primeiro trimestre de 2009. Para o setor de química e petroquímica, o banco desembolsou R$ 827 milhões, e aprovou R$ 885 milhões, em financiamentos. Nos últimos 12 meses, o investimento total no setor foi de R$ 24,8 milhões. Fonte: Brasil Energia. Insumos industriais pressionam a inflação Após meses em queda, os preços dos insumos na indústria voltaram a subir e já pressionam a inflação no atacado. Levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços de material para manufatura, considerados espécie de termômetro para mensurar o nível de atividade na indústria, acumulam alta de 1,85% nos último 12 meses até março. É a taxa de inflação mais intensa em um ano e a primeira vez em 11 meses que este tipo de produto mostra taxa positiva de preços. O aumento é consequência do atual movimento de aquecimento na economia. Com a recuperação da demanda nos mercados doméstico e internacional, a indústria começa a retomar o nível de atividade semelhante ao do cenário précrise e volta a comprar de forma mais intensa insumos para produção. Isso reduz a oferta deste produto e, consequentemente, aumenta os preços. Este não foi o primeiro levantamento da FGV a detectar sinais de uma indústria mais aquecida ao longo de 2010. No mês passado, a Sondagem de Investimentos da Indústria da Transformação já projetava alta de 14,6% na capacidade instalada, maior percentual dos últimos oito anos. Fonte: Agência Estado. Temer sinaliza que votação da PEC será adiada Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, sinalizou nesta terça-feira (13/4), que a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231/95, que reduz a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e aumenta o valor da hora extra está “em compasso de espera”. Segundo ele, todas as propostas de Emenda Constitucional foram retiradas da pauta. A notícia foi recebida com otimismo por empresários cearenses que estiveram na Câmara para pedir o adiamento da votação. Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Roberto de Macedo, a aprovação da PEC seria um desserviço para o país. “É absolutamente eleitoreiro este movimento. Acho conveniente para todos e melhor para o Brasil que essa proposta não seja votada neste ano”, afirma Macedo. Do deputado federal Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE) os empresários receberam a confirmação de voto contrário à aprovação. “A Constituição estabelece o teto e não o piso de trabalho. Cada setor empresarial tem toda liberdade de empregar contratando por menos, mas isso tem que ser viável”. Segundo ele, o problema é justamente reverter o cenário negativo que poderá ser criado caso a proposta chegue até a Constituição e determine igualdade perante setores desiguais. Quando vira lei é um grande problema porque contribuirá para a informalidade. Caso vire proposta constitucional ainda tem um agravante que é a dificuldade de rever a decisão tomada. Independente de ser favorável ou não, este não é o momento para a votação”, avalia o deputado. Capitaneada pelo presidente da FIEC, Roberto Macêdo, a comitiva de 22 empresários foi recebida por deputados federais e líderes parlamentares que entregaram uma cartilha criada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre os mitos e verdades da redução da jornada de trabalho. Esta é a sexta caravana empresarial, mobilizada com apoio das federações, que visita ao Congresso para pedir voto contrário à PEC 231. Fonte: CNI Fiesp: proposta que reduz jornada de trabalho é 'engodo' SÃO PAULO - O diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini, classificou hoje como um "engodo" a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, que reduz de 44 para 40 horas a jornada semanal dos trabalhadores. Para Francini, a iniciativa presente na pauta de discussões das centrais sindicais há 17 anos tem "mais caráter político do que pé na realidade". Segundo o diretor, a diminuição de horas trabalhadas não gera empregos e pode até fechar postos nas pequenas empresas. "Não há no mundo experiência de redução de jornada com geração de emprego. Essa é uma medida contra o emprego", disse Francini, após anunciar os dados da pesquisa de nível de emprego de março. Cerca de 2 mil sindicalistas protestaram na manhã de hoje, com carros de som e balões, em frente ao prédio da Fiesp, na Avenida Paulista, em São Paulo. Os manifestantes chegaram a interromper o trânsito de veículos em pelo menos uma faixa da avenida. Segundo o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Pedro Nepomuceno, os trabalhadores querem a abertura de negociação com o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. A ideia é fechar acordos setoriais para a redução de jornada. "Isso não vem acontecendo", disse Nepomuceno. Paulo Francini rebateu a acusação e assegurou que há negociações setoriais. "A Fiesp não é contra a redução. Somos a favor da negociação caso a caso. Muitos acordos já foram fechados, tanto que a média de horas trabalhadas é de 41 horas semanais", disse o diretor. O protesto de sindicalistas acabou por volta das 12h30, mas cerca de 40 pessoas permaneceram em frente à sede da Fiesp e montaram cinco barracas. Segundo Nepomuceno, elas ficarão acampadas por tempo indeterminado, até que haja negociação. O líder sindical disse que a partir da próxima segunda-feira deve haver paralisações em indústrias com o objetivo de pressionar os empresários a negociar a redução da jornada. Fonte: Agencia Estado Basf prevê crescimento em agro, tintas e renováveis A Basf definiu suas estratégias de crescimento no Brasil, para a próxima década. Até 2020, o objetivo da companhia é aumentar seus negócios na área de agro e tintas, além de identificar oportunidades nas áreas químicas, com foco reforçado em produtos renováveis. As informações constam do relatório do balanço, da gigante química alemã. A definição da nova estratégia coincide com a mudança no comando da companhia, na América do Sul. Rolf-Dieter Acker deixará a presidência executiva da empresa, a qual dirigiu por 11 anos, no dia 30 de abril, quando se aposentará. O executivo Alfred Hackenberger, que já teve passagem pelo País, será o substituto. Hoje, os negócios nas áreas agrícolas e tintas decorativas, comercializadas com a marca Suvinil, representam mais de 60% das vendas da Basf, no Brasil. Em 2009, a filial brasileira alcançou receita bruta de R$ 5,4 bilhões, alta de 1% sobre o ano anterior. No entanto, o lucro da subsidiária recuou 17%, atingindo R$ 209 milhões, resultado que sofreu com a crise, principalmente no início do ano, por causa de vendas no setor automotivo. A Basf concluiu, em novembro, a incorporação da Ciba, empresa suíça de especialidades química. As vendas da Basf foram de 2,12 bilhões de euros no Brasil, e totalizaram 2,92 bilhões de euros na América do Sul, o que representa pouco mais do que 5%, dos resultados globais. No mundo, a gigante alemã faturou 50 bilhões de euros. Fonte: IG. Com mais dinheiro, classe C amplia gastos Pesquisa realizada pela Nielsen detectou sinais de mudança de comportamento da classe C. 11% da classe C consome produtos da categoria “mainstream”, ou seja, itens com a sua venda estimulada quando há aumento na renda. Por exemplo: mortadela e café (produtos comercializados em embalagens plásticas). 7,4% dos gastos do ano passado ficaram por conta de mimos – 27% a mais que em 2008. Fazem parte: chocolates finos e biscoitos (que também utilizam embalagens plásticas). Já 27,9% dizem a respeito dos produtos saudáveis como light, diet e funcionais. Produtos práticos - como o molho de tomate pronto, motivaram 28,5% da expansão do consumo. Agora ocorre um passo adicional: um dos produtos que registrou expressivo aumento nas vendas foi o molho pronto envelopado. “A embalagem oferece a praticidade que a dona de casa busca”, diz Regasol. “E ao mesmo tempo, custa quase 40% menos que a versão na embalagem tradicional”. Fonte: IG. Emprego na indústria sobe pelo 2º mês SÃO PAULO - O emprego industrial subiu 0,6% em fevereiro, na comparação com um mês antes, na série com ajuste sazonal. Foi o segundo incremento consecutivo, com avanço acumulado de 0,9% no primeiro bimestre de 2010, conforme pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Perante fevereiro de 2009, o indicador aumentou 0,7%, "o primeiro resultado positivo desde novembro de 2008", sendo que nove dos 14 locais avaliados contrataram mais, como São Paulo (1,4%), região Nordeste (2,9%) e Ceará (8,5%). Ainda considerando o confronto anual, 12 dos 18 ramos investigados pelo IBGE registraram ampliação de pessoal, sobressaindo papel e gráfica (8,2%), têxtil (4,6%), alimentos e bebidas (1%) e calçados e couro (3,2%). Na outra ponta, enxugaram suas equipes madeira (-12,5%) e vestuário (-3,4%). O levantamento mostrou ainda que o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria teve alta de 2,7% entre janeiro e fevereiro, acumulando ganho de 8,2% nos dois primeiros meses do ano. No confronto com fevereiro de 2009, houve aumento de 2,8%. Em 12 meses, no entanto, o IBGE anotou queda, de 2,5%. O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, por sua vez, mudou de direção, indo de uma queda de 0,3% no início de 2010 para uma elevação de 1,5% em fevereiro. Em relação ao segundo mês do ano passado, o avanço foi de 1,6%, a primeira leitura positiva desde outubro de 2008. No primeiro bimestre deste exercício, ante um ano atrás, o emprego industrial caiu 0,2% e a folha de pagamentos real cresceu 2,3%. O número de horas pagas, por sua vez, teve ampliação de 0,7%. Fonte: Valor Brasil quer se unir à África para enfrentar China O Brasil quer liderar um movimento capitaneado pelo Egito para que a América do Sul e a África se fortaleçam economicamente e tenham mais condições de competir no campo comercial com os concorrentes, principalmente os chineses. A sugestão foi apresentada na quarta-feira, dia 14, pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, ao ministro do Comércio e Indústria do Egito, Rachid Mohamed Rachid, durante conversa no Cairo, capital egípcia. Uma das propostas, segundo Jorge, é estimular parcerias na área da construção civil. “As construtoras egípcias têm grandes contratos na África, trabalham muito na região onde têm grande experiência”, disse ele. “Nós também trabalhamos. Vamos juntar esforços de empresas brasileiras e árabes que trabalham na África para que possamos competir melhor com os concorrentes, especialmente os chineses”. A economia do Egito tem se diversificado nos últimos anos, avançando nas áreas de transportes, têxtil, processamento de alimentos, turismo, química, petroquímica, farmacêutica, construção civil e manufaturas leves. No ano passado, o Congresso egípcio aprovou um pacote anticrise liberando US$ 2,9 bilhões para facilitar medidas de financiamentos e exportações. Fonte: Diário do Pará. Basf inicia reestruturação do negócio de pigmentos que envolve 22 plantas em todo o mundo Para dar continuidade a reestruturação, iniciada em 2009, com a aquisição da Ciba, a alemã Basf está consolidando seu negócio de pigmentos. Com isso, a empresa irá cortar cerca de 500, dos 2900 empregos da produção de pigmentos. Também serão fechadas seis plantas, ao redor do mundo. O processo, que irá começar esse ano, deve estar completo em 2013. O negócio de pigmentos da Basf engloba 22 plantas, no mundo e, com a aquisição da Ciba, a Basf ficou com produtos repetidos, em seu portfólio. Assim , a empresa irá excluir alguns desses produtos e diminuir a ociosidade de algumas plantas, e por isso a redução nos empregos. Os cortes ocorrerão nos pigmentos azo e ftalocianinas, que são utilizados em borrachas e poliuretanos. Nas antigas plantas Ciba de Grenzach (Alemanha) e Paisley (Escócia), serão cortados 320 empregos. A unidade da Holanda também será afetada. Na unidade do Brasil, em Guaratinguetá, 90 posições serão eliminadas. As plantas de pigmentos de Louisville e Elyria serão fechadas, afetando 80 empregos. No entanto, as mudanças da Basf não serão apenas de cortes. Seis plantas da empresa serão expandidas ou reavaliadas, para uma melhor eficiência. Um exemplo é o complexo de pigmentos inorgânicos, que estava situado em Elyria, e será transferido para Besighim, Alemanha. Pigmento azo de Louisville será transferido para a Ulsan (Coréia do Sul) e Paisley. Além dessas, outras plantas que receberão investimentos: Qingdao e Xangai (China), Monthev (Suíça) e Ludwigshafen (Alemanha). A empresa afirma que seus setores de marketing e vendas irão auxiliar os clientes, durante o processo de reestruturação. Fonte: Maxiquim. Europa exporta mais nafta para a Ásia em abril Após um decréscimo em março, as exportações de nafta da Europa para a Ásia, devem aumentar em abril. São dois, os principais motivos desse crescimento: as paradas planejadas para manutenção em plantas europeias, e os baixos preços da matéria-prima, no Velho Continente. O volume de carregamentos para os países asiáticos está fora do normal: pelo menos 195 mil toneladas de nafta, que seriam utilizadas na Europa para produção de resinas, devem ser destinados à Ásia. Estima-se que o volume total de exportação do insumo fique entre 250 e 300 mil toneladas, em abril. As companhias europeias aproveitam as suas paradas para manutenção e os preços relativamente mais altos da matéria-prima na Ásia, para dar destino à nafta não utilizada. Os preços no continente asiático aumentaram neste ano, resultado da crescente demanda da indústria chinesa, por insumos químicos e petroquímicos. Esse cenário, também pode representar boa oportunidade de compra, para as centrais da Braskem, no Brasil. Fonte: Maxiquim. Compras argentinas no Brasil voltam a crescer A participação de produtos brasileiros no total das importações argentinas encolheu entre 2003 e 2009, período que abrange os sete anos de governo Lula, dando lugar principalmente a mercadorias chinesas. De 23 setores pesquisados pela consultoria Abeceb.com, o Brasil perdeu uma fatia do mercado argentino em 21 deles - as únicas exceções foram autopeças e produtos metalúrgicos. Agora, a boa notícia : surgiram sinais de que o avanço da China estancou, por causa da adoção de medidas protecionistas pela Argentina. Enquanto as importações de produtos brasileiros pela Argentina aumentaram 59% nos dois primeiros meses de 2010, revigorando o comércio dentro do Mercosul, as compras de origem chinesa subiram 25% e se recuperaram apenas levemente do tombo causado pela crise econômica do ano passado. A diferença é atribuída a uma avalanche de novos direitos antidumping aplicados pela Argentina, que afetaram produtos chineses como calçados, louças, máquinas de tração para elevadores, colorantes orgânicos e sintéticos, e até acendedores de fogão a gás. Pesa também outro fator: as licenças não automáticas de importação, origem do forte conflito vivido no ano passado dentro do Mercosul, estão saindo para produtos brasileiros dentro do prazo de 60 dias estabelecido pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Depois de um encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Cristina Kirchner, em novembro, foi criado um grupo específico para agilizar a tramitação das licenças argentinas no Ministério da Produção. O Valor apurou, porém, que a liberação das licenças para produtos chineses ainda demora em torno de 120 dias. Fonte: Valor Econômico. Petrobras negocia venda de refinaria na Argentina A Petrobras informou que está em negociações para a venda de uma refinaria, que controla em San Lorenzo , na Argentina, e de outros ativos de distribuição. Em comunicado enviado à CVM, a estatal esclareceu, no entanto, que "até o momento nenhuma operação foi concretizada". Em março, o governo argentino acusou a Petrobras e a Shell de desabastecerem o mercado local, com o objetivo de que a filial local, Repsol-YPF, aumentasse os preços dos combustíveis. Os postos de gasolina argentinos registraram desabastecimentos do combustível, no início de março, como consequência de restrições nas vendas, em meio à queda dos estoques. O governo afirmou em comunicado na época, que faria intervenção para que as refinarias trabalhassem com a capacidade máxima. Fonte: Reuters. Arábia Saudita pode liderar petroquímica no Oriente Médio A Arábia Saudita é um dos principais players do setor petroquímico mundial: o país detém cerca de 24% das reservas mundiais de petróleo (260 bilhões de barris) e grandes reservas de gás natural (mais de 7,5 trilhões de m3). Uma parte da produção saudita de petróleo e gás é exportada para o mundo, mas outra importante fatia é transformada pela indústria petroquímica do próprio país. Atualmente, as principais plantas petroquímicas da Arábia Saudita se concentram em três cidades: Ras Tanura, Rabigh e Jubail. Ras Tanura abriga uma das maiores instalações de exploração de petróleo offshore do mundo e na cidade de Rabigh, em novembro de 2009, foi inaugurado um complexo petroquímico de US$ 10 bilhões, resultado de uma joint venture entre a estatal saudita Saudi Aramco e a japonesa Sumitomo. Batizado de PetroRabigh, o complexo pode produzir 18 milhões de toneladas de produtos refinados, e 2,4 milhões de toneladas de produtos petroquímicos/ano. Já em Jubail, encontra-se um dos maiores complexos industriais do mundo, que engloba plantas petroquímicas, produtores de fertilizantes e metalúrgicas. E a cidade de Jubail ganhará mais um complexo petroquímico. No começo do mês de abril, Saudi Aramco e Dow informaram a mudança de localização de seu futuro complexo: de Ras Tanura para Jubail. O projeto, de US$ 20 bilhões será integrado à nova refinaria da Saudi Aramco com a Total, com capacidade de refino de 400 mil barris de petróleo/dia. A alteração de localização do complexo foi feita com o objetivo de diminuir custos. Desta maneira, o porte da planta será menor que a previsão inicial de 8 milhões de toneladas anuais de petroquímicos, a partir de 35 unidades produtivas. Fonte: Maxiquim. BASF pode fazer oferta de 3 mil milhões de euros para comprar a Gognis Gmbh A Basf pode fazer uma proposta de compra à Gognis Gmbh, na próxima semana, no valor de 3 mil milhões de euros, segundo informações de fontes próximas à operação. O porta-voz da Basf recusou comentar a possível compra. A licitante norte-americana também mostrou interesse na compra da fabricante de produtos químicos, que é controlada pela Goldman Sachs e pela Permira Advisers. Segundo observadores, a Gognis poderá ajudar a reduzir a dependência da Basf dos plásticos e dos produtos químicos produzidos no oeste asiático. De acordo com um analista da Unicredit, “quem ficar com a Gognis, ficará como líder do mercado mundial. Esta pode ser a aquisição certa para a Basf.” Ele acredita que a Cognis deve ser vendida este ano. Fonte: Bloomberg. CHINAPLAS 2010 19 a 22 de abril – Shanghai – China – www.chinaplasonline.com