1 ministério do trabalho e emprego serviço
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1 ministério do trabalho e emprego serviço
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL DO RIO DE JANEIRO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 RIO DE JANEIRO, MAIO/2015 1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL DO RIO DE JANEIRO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63, da Decisão Normativa TCU nº134/2013 e da Portaria – TCU nº 90/2013 e das orientações do órgão de controle interno. RIO DE JANEIRO, MAIO/2015 2 Conteúdo 1. IDENTFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE ............................................................5 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE .............................................................................................................5 1.2 IDENTIFICAÇÃO DAS DEMAIS NORMAS ............................................................................................5 1.3 FINALIDADE E COMPETENCIAS INSTITUCIONAIS ..........................................................................5 1.4 ATUAÇÃO DA ENTIDADE ......................................................................................................................9 1.5 ORGANOGRAMA FUNCIONAL ............................................................................................................12 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES ..........................................13 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES ...........................................................................................................13 2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS...............................13 2.3 DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS E DA AÇÕES DO PLANO ANUAL DE TRABALHO 2014 24 2.4 INDICADORES .......................................................................................................................................25 2.4.1 INDICADORES DE EFICÁCIA ...........................................................................................................28 2.4.2 INDICADORES DE EFICIÊNCIA .......................................................................................................30 2.4.3 INDICADORES DE ECONOMICIDADE .............................................................................................33 2.4.5 INDICADORES DE SATISFAÇÃO ......................................................................................................35 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .............................49 3.1 RELAÇÃO DOS DIRIGENTES..............................................................................................................49 3.2 REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES .......................................................................52 3.3 CONTROLES INTERNOS ......................................................................................................................54 3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO ..................................................................................................................54 3.5 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS..........................................54 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .....................................56 4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA ........................................................................................................56 4.2 DEMONSTRAÇÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA DA DESPESA ..........................................56 4.3 DEMONSTRAÇÃO SOBRE TRANSFERENCIAS RECEBIDAS ........................................................58 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .........................................................................................................................................61 5.1 INFORMAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DE PESSOAL ......................................................................61 5.2 INFORMAÇÃO SOBRE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E ESTAGIÁRIOS .........................63 6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...............................................................61 6.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULO.......................................................................................................64 6.2 GESTÃO DO PATRIMONIO IMOBILIÁRIO .........................................................................................64 7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ..................................................................................65 8. GESTÃO DO USO DE RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............67 8.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ................................................................67 9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS .....................68 9.1 DELIBERAÇÕES DO TCU ......................................................................................................................68 10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................................68 3 10.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADADE ...................................................................68 10.2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS NA LEI Nº 6.404/76 Erro! Indicador não definido. 10.3 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ...................................................................................76 11. OUTRAS INFIRMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .....................................................................................78 4 1. IDENTFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ CNPJ: 04.321.101/0001-15 Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Vinculação Ministerial: Ministério do Trabalho e Emprego Endereço: Av. Rio Branco 135 – Grupo 901 a 907 – Rio de Janeiro Telefone/Fax: (21) 3380-500 / (21) 3380-9501 Site: www.senar-rio.com.br E-mail: [email protected] 1.2 IDENTIFICAÇÃO DAS DEMAIS NORMAS O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR foi criado pela Lei 8.315 de 23 de dezembro de 1991, nos termos do Artigo 62 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, onde previa sua criação nos moldes do SENAI e SENAC e regulamentado pelo Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992. O SENAR é uma entidade de direito privado, paraestatal, mantida pela classe patronal rural, vinculada à Confederação Nacional da Agricultura, Pecuária do Brasil – CNA e administrada por um Conselho Deliberativo tripartite. A Administração Regional do Estado do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ é um órgão de execução descentralizada das ações de Formação Profissional e Promoção Social de homens e mulheres que exerçam atividades rurais, criada pela Portaria nº 017, de 04 de abril de 1994, do Presidente do Conselho Deliberativo, com base no Inciso X do Artigo 8º do Regimento Interno do SENARAdministração Central. 1.3 FINALIDADE E COMPETENCIAS INSTITUCIONAIS A Regional do Senar no Rio de Janeiro tem como missão, realizar, em território fluminense, a educação profissional e promoção social de pessoas do meio rural, contribuindo para a melhoria de vida e para o desenvolvimento sustentável. O Senar-RJ, tem como público alvo, as pessoas do meio rural associadas, direta ou indiretamente, aos processos produtivos agrossilvopastoris. Disponibilizamos ao nosso público uma oferta educativa variada, especifica e definida em planejamento anual de trabalho, desenvolvido a partir das necessidades de Formação Profissional Rural (FPR) e Promoção Social (PS) dos municípios fluminenses. A fim de viabilizar a execução dos eventos associadas à FPR e à PS, estabelecemos parcerias com entidades de classe patronal e de trabalhadores, auxiliando assim a alcançar a clientela de modo abrangente e efetivo no maior número possível de municípios do estado. Essas entidades, por seu poder de atuação como liderança local e junto a seus associados, em geral atingem a capilaridade almejada pela instituição, contribuindo para o levantamento das necessidades locais de capacitação profissional e promoção social, bem como para a mobilização e composição das turmas. 5 Estrutura de Atendimento O SENAR-RJ tem sua estrutura de atendimento ramificada nos principais municípios agrícolas do Estado do Rio de Janeiro, essa representação é garantida, através da parceria com instituições ligadas ao produtor e ao trabalhador rural fluminense, no caso específico, Sindicatos Rurais e Sindicatos de Trabalhadores Rurais. Para formalização dessa parceria existe um Termo de Cooperação entre o SENAR-RJ e os Sindicatos Rurais ou Sindicatos de Trabalhadores Rurais, cujo objeto é a realização de ações e atividades conjuntas entre as partes através da integração e cooperação técnica, para a execução de eventos de Formação Profissional Rural – FPR e Promoção Social – PS. Em sua estrutura de atendimento, o SENAR-RJ também conta com a diferentes agentes da FPR e da PS: Mobilizador, Instrutor e Supervisor. Os Agentes da FPR e da PS são pessoas que atuam no processo de planejamento, operacionalização e avaliação da ação educativa do SENAR: superintendentes e equipes técnicas das Administrações Regionais, bem como supervisores, instrutores e mobilizadores. Cada um exerce importantes funções específicas, que se complementam visando atender, com qualidade às necessidades do público alvo. O agente mobilizador atua de forma efetiva junto ao público da instituição a partir de atribuições especificas associadas à seleção de pessoas e composição das turmas e preparação do cenário educativo. Já o agente supervisor assume a significativa função de ser o elo entre os demais agentes, a instituição e os parceiros, atuando de forma educativa, preventiva e corretiva. O papel de mediador do conhecimento e da prática profissional junto aos participantes dos eventos cabe ao agente instrutor. São profissionais multidisciplinares, como agrônomos, veterinários, zootecnistas, técnicos em agropecuária, artesãos, profissionais de saúde, entre outros, que são selecionados a partir de sua experiência profissional e passam por um processo de cadastramento, credenciamento, formação e supervisão. Metodologia Educacional O Senar desenvolve e dissemina metodologia educacional própria para a realização da Formação Profissional Rural (FPR) e da Promoção Social (PS) em todo Estado do Rio de Janeiro, em ambientes reais do trabalho rural em todas as dimensões (agroindústria, laticínios, usinas, pastagens, viveiros, currais, plantações, etc.). Essa metodologia é baseada em princípios pedagógicos e andragógicos, referentes à educação de adultos, que primam por estratégias que conjugam teoria e prática, a experiência do educando e a atuação do educador, possibilitando ainda que o participante contextualize e aplique de forma efetiva e eficaz, as suas competências tanto nos exercícios laborais quanto na sua vida na sociedade. 6 I. Organizar, administrar, executar e supervisionar, em todo o território nacional, o ensino da Formação Profissional Rural e da Promoção Social das pessoas do meio rural; Com base nos princípios da livre iniciativa, da economia de mercado, e das urgências sociais, aprimorar as estratégias educativas e difundir metodologias para ofertar ações adequadas de Formação Profissional Rural e Promoção Social ao seu público; Assessorar os governos federal e estadual em assuntos relacionados à formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas; Expandir parcerias e consolidar alianças públicas e privadas com o objetivo de cumprir a missão institucional; Estimular a pesquisa e garantir o acesso à inovação rural; Fortalecer e modernizar o sistema sindical; Aperfeiçoar os mecanismos de planejamento, monitoramento e avaliação de desempenho institucional; Promover a cidadania, a qualidade de vida e a inclusão social das pessoas no meio rural. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. Princípios do SENAR Diretrizes do SENAR O SENAR levará em consideração os quatro pilares estratégicos que sustentam o conceito de trabalho decente da Organização Internacional do Trabalho - OIT, na estruturação profissional e promoção social. O SENAR se colocará como instituição que vislumbra o mundo contemporâneo e a sua constante mudança para se posicionar de forma compatível na sua atuação institucional e educacional. O SENAR irá observar as políticas de educação formal e não formal para oferecer amplo escopo de oferta formativa. O SENAR observará indicadores sociais para o planejamento e desenvolvimento de ações voltadas a melhorar a qualidade de vida das pessoas que fazem parte do contexto rural. O SENAR contemplará conteúdos aos temas transversais. O SENAR empreenderá esforços para democratizar o acesso à sua atuação institucional valendo-se dos meios de comunicação, parceiros e logística necessária. O SENAR manterá programas de desenvolvimento humano destinados a dirigentes técnicos, pessoal de apoio e agentes da formação profissional rural e promoção social. O SENAR se esforçará para incluir, em seus eventos, pessoas com necessidades especiais, baseando-se nos princípios de acessibilidade. O SENAR manterá um sistema de documentação e informação. O SENAR manterá um sistema de avaliação de desempenho. O SENAR manterá intercambio técnico-educacional. O SENAR, ocasionalmente, atuará em áreas prioritárias de Formação Profissional Rural e Promoção Social, em formato estipulado pela Instituição e em conformidade com as necessidades do meio rural. O SENAR realizará programação voltada à Aprendizagem Rural. O SENAR diagnosticará e disseminará programas especiais de FPR e da PS bem sucedidos das Administrações Regionais. 7 Processo Decisório e Controles Internos Os instrumentos de gestão operacional das ações e atividades técnicas do SENAR-RJ são utilizados junto aos parceiros conveniados, instrutores e supervisores, sendo o Manual de Procedimentos a referência documental para execução dos eventos. Um sistema informatizado de controle foi disponibilizado aos parceiros, desburocratizando e agilizando o processo de registro e controle dos eventos, o referencial do sistema de controle também faz parte do Manual de Procedimentos. As informações sobre os eventos são acompanhadas permanentemente. Com base nelas, são realizadas ações corretivas e de orientação junto aos instrutores e às entidades parceiras. São realizados encontros com supervisores e técnicos do SENAR-RJ para avaliação de resultados e definição de planos de atuação do SENAR-RJ junto aos parceiros. Esse tipo de ação reflete na melhoria do processo operacional junto à instituição, entidades e empresas parceiras. Na aprovação de eventos, o SENAR-RJ considera as seguintes variáveis: a) b) c) d) Orçamento, de acordo com o Plano Anual de Trabalho; Ocorrências verificadas nos sistemas de controles acima referidos; Histórico das ações realizadas em anos ou meses anteriores; Informações e análises sobre mercado de trabalho referente às várias ocupações com as quais opera o SENAR-RJ; e) Projetos de desenvolvimento municipais, regionais ou estaduais; f) Parcerias institucionais, bem como contrapartida por parte dos parceiros e participantes no custeio dos eventos; g) Informações contidas no Plano Anual de Trabalho (PAT). Referenciais Estratégicos O SENAR-RJ desenvolve e programa estratégias com o objetivo de auferir melhores resultados em seus trabalhos de Formação Profissional Rural e Promoção Social. Destacam-se as seguintes: a) A priorização do atendimento a áreas ocupacionais que tenham relevância econômica e, por consequência, empregabilidade no meio rural, bem como aquelas ocupações que estão em desenvolvimento através de projetos sustentáveis; b) A democratização do processo de planejamento para a realização de ações de formação profissional rural e atividades de promoção social através de reunião de parceiros possibilitando discutir e elaborar em conjunto a programação em nível municipal ou regional; c) O processo de supervisão, que orienta, apoia e avalia as ações e atividades do SENAR-RJ, desenvolvidas através dos prestadores de serviço e das Entidades conveniadas; d) A valorização da estratégia pedagógica de aprendizagem, realizando permanente revisão e adaptação do material instrucional à realidade do mercado de trabalho no meio rural; e) A orientação às entidades de classe parceiras e contribuintes quantos aos aspectos formais e administrativos referentes à arrecadação dos recursos para o Sistema SENAR; f) A formalização de parcerias estratégicas com entidades, instituições e empresas que, de alguma forma, possam realizar um trabalho conjunto para o desenvolvimento da Formação Profissional e a Promoção Social na área rural. 8 1.4 ECONOMIA LOCAL O setor leiteiro exerce papel determinante no fortalecimento da economia do interior do Estado, facilmente constatado por sua organização através de grandes empreendimentos do setor de alimentos, tais como os gigantes Nestlé, Vigor e a multinacional francesa Lactalis, empresa de capital fechado, que se tornou o maior grupo de laticínios do mundo, proprietária de marcas como Sorrento, Société, Bridel e President - com a compra de grande parte dos ativos da LBR e da divisão de lácteos da BRF, se tornará provavelmente a maior captadora do leite do Brasil. Além dessas empresas, atuam no setor cooperativas agropecuárias, laticínios de médio e pequeno porte, mini usinas e associações de produtores de leite. Apesar de não constar do ranking de maiores produtores do país, o Estado do Rio de Janeiro possui uma política fiscal que atrai investimentos no setor, garantindo ao produtor de leite fluminense um dos melhores preços do Brasil. A cadeia de produção de leite se enquadra entre as de maior importância no agronegócio do Estado do Rio de Janeiro. Agrega um universo de quase 21 mil produtores de leite, sendo, no entanto, 82% do total desses produtores enquadrados no regime de agricultura familiar e em média produzem abaixo de 100 litros/dia. Além da baixa produção diária por unidade produtiva, outros índices de produtividade e rentabilidade estão aquém de um valor significativo para garantia das condições dignas desse produtor no campo, tornando a atividade vulnerável mesmo nas condições de mercado mais favoráveis. A cadeia produtiva da olericultura é também um segmento muito importante da agropecuária no Rio de Janeiro. Essa atividade agrícola utiliza intensivamente os fatores de produção, promovendo uma média de três a seis empregos diretos e um número idêntico de indiretos. Dados do levantamento recente realizado pela CONAB ressaltam a importância da produção familiar no abastecimento de hortigranjeiros no país. Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, os resultados apontam que 77% dos produtores rurais que comercializaram através das CEASA’s são proprietários de até 10 hectares, sendo destes, 10% com menos de três hectares. (CONAB/PROHORT, 2012). Fonte: EMATER-RIO, 2013 9 A olericultura tem particularidades que a diferencia de outros setores do agronegócio. As hortaliças constituem um grupo diversificado de plantas, abrangendo dezenas de espécies cultivadas de forma sazonal e intensiva, permitindo a obtenção de elevada produção física de altos rendimentos por área cultivada e por área/ano, promovendo grande número de empregos devido à elevada exigência de mão de obra, desde a semeadura até a comercialização. Na procura por uma alimentação mais saudável, o consumidor de hortaliças tem sido cada vez mais exigente em termos de segurança, qualidade e aspectos nutricionais, elevando a procura por novidades na área alimentar, e isso tem contribuído para que o mercado de hortaliças se estruture em vários segmentos, com destaque para as hortaliças não tradicionais, minimamente processadas, supergeladas, congeladas, conservadas e orgânicas. A preocupação com a sustentabilidade ambiental tem incentivado os produtores ao uso racional de agrotóxicos, sistemas de irrigação mais eficientes, manejo e conservação do solo e água. O cultivo de hortaliças é desenvolvido na maioria dos municípios fluminense, com maior concentração em polos nas regiões Serrana, Centro-sul, Noroeste, e vem se expandindo a cada ano. Segundo dados da CONAB, foram comercializados, nas unidades da CEASA no Rio de Janeiro em 2014, 1.682.508.000 kg de hortigranjeiros. Oferta de hortigranjeiros comercializados nas Unidades da CEASA-RJ em 2014 (kg) Volume comercializado Unidade 29.754.000 Mercado do Produtor Ponto de Pergunta/Itaocara 13.238.000 Nova Friburgo 13.297.000 Paty do Alferes 1.463.398.000 Rio de Janeiro 161.167.000 São Gonçalo 1.654.000 São José de Ubá 1.682.508.000 Total Fonte: CEASA ( http://www3.ceasa.gov.br/siscomweb/) A Cafeicultura tem na Região Noroeste a maior concentração da produção no estado, com uma área plantada de aproximadamente 10.000 hectares, envolvendo cerca de 2.000 agricultores e uma produção de mais de 16.000 toneladas. O café está presente em cinco municípios da região, sendo a principal atividade econômica em três deles: Varre Sai, Porciúncula e Bom Jesus do Itabapoana. Um dos maiores desafios da atividade na região é o custo e a disponibilidade de mão de obra. Município Bom Jardim Bom Jesus do Itabapoana Duas Barras Porciúncula São José do Vale do Rio Preto Varre Sai Outros Produtores Total Nº de Produtores 92 240 49 836 12 940 100 2.269 Produção (t) 4.502 3.240 963,5 5.953 1.404 7.140 331,7 23.534,2 Área (ha) 1.124 1.400 403 4.235 624 4.759 225,5 12.767,5 Fonte: Emater- Rio, 2013 10 Segundo a Emater- Rio, a situação socioeconômica da cultura da cana-de-açucar indica o predomínio da cana produzida para usinas, com 109.750 hectares cultivados, seguido pela cana ultilizada como forragem, com uma area de 1.810 hectares cultivados. Uso da Cultura Nº de produtores 3.937 Cana para Usina 42 Cana para cachaça 170 Cana para caldo 2.406 Cana forrageira 6.555 Total de Cana-de-açúcar Fonte: Sistema PCP Agrogeo – ASPA 2013 Produção (t) 6.037.052,4 92.255 14.085 120.664 181.056,4 Área (ha) 109.750,9 145,44 418 1.810 112.124,94 No entanto, a situação do setor sucroenergético na região norte fluminense do Estado do Rio de Janeira é preocupante. Demonstrada através da alta ociosidade das principais usinas, a baixa produtividade dos fornecedores e elevação dos custos. Vários são os fatores que contribuíram para formação desse quadro em todo o Brasil, desde as questões de preços, crises de mercado e ausência de políticas públicas para o etanol, de forma local, a região canavieira fluminense também vivenciou por duas décadas a fragilização das estruturas de drenagem e irrigação, ocorrendo ora enchentes, ora secas, e em consequência disso, a diminuição dos canaviais. O problema também ocasionou uma drástica redução do número de usinas. No início da década de 70 registrávamos em operação 24 unidades industriais, incluindo uma destilaria central de produção de etanol a partir do melaço residual. Atualmente são quatro usinas, sendo três instaladas no município de Campos e uma em Cabo Frio. Portanto, a região perdeu 20 indústrias em quatro décadas. O setor da fruticultura está entre os principais geradores de renda, emprego e do desenvolvimento rural do agronegócio brasileiro. A atividade envolve atualmente mais de 5,5 milhões de pessoas no país, ocupando uma área de cerca de 2.240 milhões de hectares, segundo dados do IBRAF (Instituto Brasileiro de Fruticultura), o que posiciona o país no posto de terceiro maior produtor de frutas do mundo, atrás somente da China e Índia. Distribuída por todo o território nacional, a produção alcançou um valor superior a R$ 10 bilhões anuais, considerando o mercado de frutas frescas e processados, visto que o país detém o título de maior exportador de suco de laranja. O Estado do Rio de Janeiro, detentor do segundo maior mercado consumidor do país, tem apresentado avanços na expansão, diversificação e sustentabilidade do setor. Por possuir esse mercado, o setor tem apresentado bom desenvolvimento, uma vez, que diminuindo os custos de escoamento da produção, torna o produtor fluminense mais competitivo. O Estado do Rio de Janeiro teve uma expansão em sua área cultivada em 731 hectares e uma diversificação de 31 hectares, conforme informações da EMATER-RIO, esse crescimento evidenciou o desenvolvimento linear da atividade nos últimos anos e a potencialidade da exploração diversificada da produção com o objetivo de gerar melhor rendimento financeiro das propriedades. 11 1.5 ORGANOGRAMA FUNCIONAL Conselho Administrativo Conselho Fiscal Superintendência Departamento Técnico e Pedagógico Departamento de Administração e Finanças O Conselho Administrativo é o órgão máximo no âmbito da Administração Regional do Rio de Janeiro cuja função é cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas do Conselho Deliberativo do SENAR – Administração Central e principalmente, fixar a política de atuação da Administração Regional e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades. Tem mandato de 03 (três) anos, coincidente com o da Federação da Agricultura do Estado Rio de Janeiro e é composto por 05 (cinco) membros: o Presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, que é o presidente nato; 01 (um) representante do SENAR – Administração Central; 01 (um) representante da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio de Janeiro – FETAG e 02 (dois) representantes de segmentos das classes produtoras. O Conselho Fiscal Regional é o órgão de fiscalização dos atos administrativos da Administração Regional, relacionados com atividades econômicas, financeiras e contábeis. É composto por 03 (três) membros indicados, 01 (um) pela Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro; 01 (um) pelo SENAR - Administração Central e 01 (um) pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio de Janeiro. A Superintendência é o órgão de execução da Administração Regional, conforme as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo. É dirigida por 01 (um) Superintendente, designado pelo Presidente do Conselho Administrativo, na forma do disposto no art. 13, inciso VI, do Regimento Interno do SENAR-AR/RJ. 12 2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES Na estrutura da UJ, construímos em conjunto com Entidades Parceiras, o Plano Anual de Trabalho PAT. Documento que integra a previsão orçamentária da Regional do Senar no Rio de Janeiro. O período de abrangência do Plano é de doze meses, referente, neste caso, ao exercício de 2014. Na elaboração do PAT, são levantadas às necessidades de formação profissional rural e atividades de promoção social. Na consolidação do PAT por parte da Administração Regional sempre há necessidade da compatibilização de alguns fatores externos e internos. Como exemplos, podemos citar: a) A proporcionalidade entre ações de PS e FPR; b) O surgimento de novas atividades econômicas estimula a necessidade de diferentes ocupações do meio rural c) A compatibilização do número de eventos de algumas áreas com os recursos humanos disponíveis (instrutores credenciados); d) A distribuição de alguns eventos em períodos específicos de acordo com as características de algumas culturas e dos prestadores credenciados; e) A adequação da demanda aos recursos financeiros disponíveis. 2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Permanente qualificação da mobilização para as ações de FPR e atividades de PS demandadas pelos parceiros (sindicatos rurais e de trabalhadores e parcerias locais), com orientação dos Supervisores e analise do mercado de trabalho de cada município em que se teve atuação; O processo de mobilização dos eventos do SENAR é encarado pela Regional do Rio de Janeiro, como sendo o ponto mais delicado de sua estratégia de atuação, a natureza da função requer um conhecimento profundo do mercado de trabalho local, a fim de proporcionar o enquadramento entre a demanda e a oferta de treinamentos. Durante o exercício de 2014, foram realizadas oficinas regionalizadas para discussão de mudanças operacionais, estratégias para o ensino formal e aproximação dos jovens dos cursos e treinamentos do SENAR. Aumento do número de ações e atividades em relação ao ano anterior, observando a dotação orçamentária e o PAT 2014; Em 2014 houve uma variação positiva de 18,99% no número total de eventos em relação ao exercício anterior, a variação ficou evidente nos resultados de Formação Profissional, Programas Especiais FPR e Promoção Social. Em relação a Reformulação do Planejamento Anual de Trabalho realizado em agosto de 2014, as metas foram superadas em 117,8%, destacando um aumento na Formação Profissional Rural as demais programações foram concluídas com regularidade, tendo sido executadas em aproximadamente 80% do planejado no iten Programas Especiais de Promoção Social. 13 Aperfeiçoamento do quadro técnico da instituição e dos prestadores de serviço, através de treinamentos; Com objetivo de manter o quadro de colaboradores atualizado e constantemente motivado, a rotina de treinamentos na área de recursos humanos é uma constante preocupação da Regional. Durante o período, foram realizadas capacitações importantes para instrutores e mobilizadores, além da Capacitação na Metodologia de Ensino da FPR e PS, onde 15 novos profissionais foram treinados, realizamos o Treinamento sobre o Programa Apoena, que trata da inclusão de pessoas com necessidades especiais nos treinamentos do Senar, com participação de 24 profissionais. Foram oferecidas em parceria com o SEBRAE-RJ e a FAERJ capacitações tecnológicas para instrutores da área de Bovinocultura de Leite e Café: Manejo de Pastagens: 47 participantes em duas turmas. Irrigação de Cafezais: 09 participantes Ampliação do quadro de prestadores de serviço; Durante o exercício de 2014, 15 profissionais passaram a integrar o cadastro de instrutores do SENAR-RIO, totalizando 167 especialistas nas mais diferentes áreas do conhecimento. Ampliação das oportunidades de educação profissional para trabalhadores jovens e adultos com ou sem escolaridade; O esforço da instituição em ampliar suas ações pela maioria dos municípios do Estado tem sido constante, durante o exercício conseguimos atingir 87,4% dos municípios do estado, tendo ainda como ponto positivo a capacidade de oferta de em média um treinamento mensal nos municípios atendidos, oportunizando a realização de sequências modulares e eventos complementares. Outra estratégia adotada para ampliação da oferta de educação profissional foi a adesão ao PRONATEC - PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO, onde a regional realizou uma parceria com o SENAR – Administração Central. A programação de cursos em 2014 foi de 90 turmas para realização em 30 municípios. Os cursos são de qualificação com carga horária mínima de 160h chegando até 240 horas. Assessoramento a instituições públicas (Governos Federal, Estadual e Municipal) e privadas (FAERJ, FETAG e empresas privadas) em ações/atividades de FPR e de PS e o desenvolvimento de programas conjuntos. O Assessoramento a instituições públicas e empresas privadas continuou sendo fortalecido no exercício de 2014, o trabalho com empresas do setor agroindustrial do Rio de Janeiro, tais com a Rica Alimentos, Globo Aves, Cana Brava, Cooperativa Agropecuária de Nossa Senhora do Amparo, Agrisa, Cooperativa Agropecuária de Barra Mansa, entre outras, além da parceria constante no aperfeiçoamento de produtores rurais com os Programas Estruturantes da Secretaria de Estado de Agricultura do Rio de Janeiro, Frutificar e Florescer e ITERJ – Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro. 14 Implementação das atividades de PS centradas na família dos trabalhadores e dos pequenos produtores rurais em regime de economia familiar; Cada vez mais, o acesso às informações econômicas e agrícolas é feito por meio eletrônico, com o uso de computadores conectados à internet. Porém, esta tecnologia ainda não está acessível a todos, principalmente na área rural. A eficiência no campo depende de muitos fatores que vão além da aquisição de computadores e acessórios, mas certamente passa pela capacidade de utilizá-los de forma objetiva na busca dos melhores resultados. Com o propósito de superar a desigualdade de acesso a estas novas tecnologias, o Sistema CNA/SENAR entra em campo para implantar um ousado Programa de Inclusão Digital Rural, que irá oferecer ao homem do campo, entre outros benefícios, a sua capacitação para o uso adequado e eficiente das tecnologias da informação. São objetivos do Programa de Inclusão Digital Rural: Dar oportunidade aos produtores de conhecer novas tecnologias para implantar na propriedade rural, que certamente terão reflexos no aumento da produtividade; Beneficiar os produtores e trabalhadores rurais com informações que agreguem conhecimentos modernos ao seu meio com vistas a alcançar a eficiência na propriedade rural; Oferecer ferramentas de gestão de propriedades rurais com material pedagógico disponibilizado por meio eletrônico; Proporcionar a qualificação profissional e Inclusão Digital Rural em todas as regiões do Brasil; Promover mudança de hábito e comportamento com vistas à nova identidade do produtor como empreendedor rural; Incrementar as formas de aprendizado por meio do ensino a distância; Integrar o homem do campo com o fantástico mundo das informações por meio do acesso ao Canal do Produtor (www.canaldoprodutor.com.br). Município Barra do Pirai Carmo Duas Barras Itaperuna Rio Claro Santo Antonio de Pádua Silva Jardim Sumidouro Teresópolis Trajano de Moraes Valença Total Nº de Turmas 14 10 01 14 02 10 16 31 10 06 01 115 15 Ampliação do processo de divulgação institucional junto a eventos e meios de comunicação; Como forma de divulgação institucional, damos destaque à participação do SENAR-RJ no Portal da Internet do Sistema FAERJ. O site, desenvolvido com um modelo de fácil navegação possui agenda de eventos, webtv, informativos, publicações, previsão do tempo, canal de notícias, galeria de fotos e outros serviços. A parceria com a FAERJ para divulgação conjunta de eventos também resultou no aumento significativo de matérias vinculadas com o nome do SENAR-RJ, principalmente na mídia impressa do interior fluminense. Desenvolvimento de convênios e parcerias institucionais para a obtenção de novas fontes de recursos para a ampliação do número de atendimentos e para aperfeiçoar a capacitação do corpo técnico. Programa Alimentos Seguros – PAS LEITE O Programa PAS – PROGRAMA ALIMENTOS SEGUROS, criado a partir da associação de empresa como SESC, SENAC, SEBRAE, SESI, SENAI, ANVISA, SENAR, MINISTÉRIO DA AGRICULUTRA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, CNPq, SEST/SENAT, EMBRAPA E MINISTÉRIO DO TURISMO, tem como propósito, abranger do Campo a Mesa todos os processos relacionados à segurança alimentar, no que tange a qualidade dos produtos. O PAS CAMPO, parte integrante do PAS, atende o elo da cadeia correspondente a produção primária, ou seja, o que se produz “dentro da porteira”. Em diferentes atividades do setor primário o SENAR é o parceiro escolhido pelo SEBRAE – uma das empresas mantenedoras do Programa – para execução das etapas do processo de capacitação de fornecedores, no Estado do Rio de Janeiro a Cadeia Produtiva do Leite foi a primeira a ser trabalhada. A proposta foi desenvolvida no Laticínio FRIALP – Queijaria Suíça de Nova Friburgo e contou com as etapas de Implantação Orientada para unidades produtivas de seus fornecedores, abrangendo, naquele momento, as três primeiras etapas do processo. Na execução da proposta o SENAR-AR/RJ atendeu 17 produtores no primeiro módulo, 14 no segundo módulo e 13 no terceiro módulo, recebendo um valor total de R$ 58.500,00. Programa Negócio Certo Rural – parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro. O Negócio Certo Rural foi criado em 2008, na região oeste de Santa Catarina, inspirado no programa destinado ao setor urbano. Adaptado à realidade cultural e econômica do campo, implementado experimentalmente através de cinco turmas-piloto em 2008 e 2009, foi aperfeiçoado em 2010. A versão rural busca capacitar pequenos produtores a dinamizarem, inovarem e revitalizarem suas propriedades, aumentando a competitividade e a renda. O Sebrae desenvolveu uma metodologia ambientada para o universo agrícola, visando orientar o produtor a identificar áreas de investimento, analisar a viabilidade do negócio, elaborar plano de 16 negócio e gerenciar o empreendimento. A iniciativa busca motivar os jovens para revitalizar suas propriedades rurais e/ou descobrir os empreendimentos viáveis que estão ao seu alcance, como fruticultura, floricultura, mel, piscicultura, pequena agroindústria artesanal etc. O treinamento do programa ocorre presencialmente com um instrutor e está dividido em cinco encontros de seis horas cada, com aproximadamente duas semanas de intervalo entre um encontro e outro. O conteúdo foi elaborado com conceitos, dicas, exemplos e tarefas práticas, para que o estudo seja agradável e para que o aluno possa relacionar o que está estudando com a prática do seu dia a dia profissional. As tarefas práticas envolvem a realização do diagnóstico da propriedade, identificação de novas ideias de negócio a partir de sua realidade e das potencialidades da região, buscar informações para avaliar as ideias e elaborar um plano de negócios. Durante o exercício foram iniciadas 09 turmas nos municípios de Barra Mansa, Sumidouro, Paty do Alferes, Japeri, Santo Antonio de Pádua, Araruama e Sapucaia. Programa Balde Cheio O Programa Balde Cheio, parceria FAERJ/SEBRAE-RJ, é uma proposta de capacitação de técnicos no processo de transferência de tecnologia em produção intensiva de leite. A transferência de tecnologia é feita utilizando uma pequena propriedade leiteira de cunho familiar como “sala de aula prática”, onde várias técnicas desenvolvidas pela Embrapa e por outras instituições são sugeridas, discutidas por todos os envolvidos (instrutores credenciados pelo Programa da Embrapa, técnicos e produtores), adequadas à realidade de cada propriedade e, por fim, implementadas. Busca-se, desta maneira, conduzir o trabalho com foco no sistema de produção como um todo. Com o início do Programa no Rio de Janeiro, a partir de 2004, os produtores passaram a ter acesso e a adotar técnicas que lhes permitiram recuperar a autoestima e a dignidade, e a cultivar a esperança e a confiança no futuro. Por menor que fosse a propriedade e o rebanho (que em alguns casos, nem existia), por mais problemático que fosse o relevo e por mais difícil que fosse a situação financeira, mesmo assim essas famílias tinham o direito de sonhar, e o que era mais importante, de realizar esses sonhos. Não existe um pacote tecnológico a ser aplicado em todas as propriedades, e sim, uma discussão ampla entre todos os envolvidos sobre quais devem ser as tecnologias mais apropriadas a implementar em cada situação. Em outubro de 2014 o SENAR-AR/RJ, através de Termo de Cooperação Técnico e Financeira assinado com a Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro, passou a ser um dos executores do Programa no Estado, não houve transferência de recursos no exercício. O objeto do Termo de Cooperação prevê assistência técnica a produtores rurais. Até o final do exercício de 2014, 91 produtores estavam sendo assistidos por técnicos do Programa. Programa Bule Cheio O Programa BULE CHEIO é uma proposta de viabilidade econômica e social para propriedades de café no Estado do Rio de Janeiro, tendo como base a implantação de tecnologias disponíveis para aumento da produtividade por área. Para alcance dos objetivos, capacitamos técnicos das ciências agrárias em propriedades rurais/salas de aula, ora denominadas unidades demonstrativas. Nas unidades demonstrativas, cada técnico aplica novas tecnologias e proporciona ao produtor mudanças nos conceitos produtivos, esse processo é realizado através de visitas nas propriedades/sala 17 de aula, que tem periodicidade mensal, podendo ocorrer no mínimo de uma e no máximo de duas, quando autorizado. Durante a capacitação, técnicos e produtores, além dos diversos treinamentos que participam, programam e executam diferentes tecnologias disponíveis para a realidade daquela unidade produtiva, visando o aumento da produtividade e da rentabilidade por área. O processo tem acompanhamento de técnicos da FAERJ/SENAR-RJ e profissionais cadastrados e recomendados pela Fundação PROCAFÉ e o MAPA. O acompanhamento técnico realizado pela FAERJ/SENAR tem como objetivo orientar e avaliar o trabalho na unidade, durante as visitas são observados a situação geral da propriedade, o cumprimento do acordado entre as partes além dos resultados econômicos e de produção. Em outubro de 2014 o SENAR-AR/RJ, através de Termo de Cooperação Técnico e Financeira assinado com a Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro, passou a ser um dos executores do Programa no Estado, não houve transferência de recurso no exercício. O objeto do Termo de Cooperação prevê a execução de treinamentos para os produtores de café e consultoria em produção de café. Até o final do exercício de 2014, 34 produtores estavam sendo assistidos por técnicos do Programa. PROGRAMA LEITE LEGAL Leite Legal é um programa do sistema CNA/SENAR, em parceria com o SEBRAE, que pretende criar possibilidades, por meio de ações de formação profissional rural, para que os pequenos e médios produtores produzam leite de qualidade, atendendo aos padrões exigidos pela legislação, contribuindo para o desenvolvimento do setor. Parceria SENAR/SEBRAE O SENAR firmou o convênio com o SEBRAE referente ao programa de melhoria da qualidade do leite, visando oferecer a um maior número de produtores condições para que consigam produzir leite de qualidade. Foi prevista a capacitação de 450 produtores no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 2013 e 2014. O treinamento pressupõe o acompanhamento individual para verificação do aprendizado das boas práticas da produção do leite. A capacitação teórica/prática será de 16 horas e contemplará temas, como: fisiologia da glândula mamária; manejo de ordenha, higiene, controle de mastite e qualidade da água. Durante o exercício de 2014, realizamos 23 capacitações de 16 horas nos municípios de São José de Ubá, Barra Mansa, Rio das Flores, Barra do Pirai e Sumidouro. PRONATEC O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Participam da realização dos cursos do Programa várias instituições: institutos Federais de Educação, SENAR, SENAI, SENAC, etc. 18 No ano de 2012, o SENAR-RJ iniciou sua participação através de uma parceria com o SENAR – Administração Central. A programação de cursos em 2014 foi de 90 turmas para realização em 31 municípios. Os cursos são de qualificação com carga horária mínima de 160h chegando até 240 horas. . 19 Curso Local Município Inicio Término Preparador de Doces e Conservas Centro de Formação - Pronatec Piabeta Magé 17/11/2014 25/02/2015 Jardineiro Centro de Formação - Pronatec Piabeta Magé 25/11/2014 26/02/2015 Agricultor Orgânico Galpão da Prefeitura de Magé Magé 08/04/2014 17/07/2014 Jardineiro Centro de Formação - Pronatec Piabeta Magé 25/11/2014 27/02/2015 Preparador de Doces e Conservas Rio do Ouro - Galpão da Prefeitura de Magé Magé 26/08/2014 26/11/2014 Agricultor Orgânico GALPÃO DA PREFEITURA DE MAGÉ Magé 05/05/2014 13/08/2014 Agricultor Orgânico Centro de Formação - Pronatec Piabeta Magé 27/11/2014 29/04/2015 Preparador de Doces e Conservas Rio do Ouro - Galpão da Prefeitura de Magé Magé 26/08/2014 26/11/2014 Agricultor Orgânico Assistente de Planejamento e Controle de Produção Agricultor Orgânico Centro de Formação - Pronatec Piabeta Magé 27/11/2014 27/02/2015 Ibelga - Instituto Belgica - Brasil Nova Friburgo 25/09/2014 09/07/2015 Agricultor Orgânico IBELGA / Colégio Estadual Rei Alberto I Nova Friburgo 13/05/2014 17/09/2014 Jardineiro Jardim Botânico Rio de Janeiro 27/05/2014 11/09/2014 Jardineiro Campo Grande - RJ 26/05/2014 28/08/2014 Agricultor Orgânico Horto Escola Artesanal de São Pedro da Aldeia 20/05/2014 24/09/2014 Preparador de Doces e Conservas CRAS São Pedro da Aldeia 08/09/2014 18/12/2014 Jardineiro Horto Escola Artesanal de São Pedro da Aldeia Rio de Janeiro São Pedro da Aldeia São Pedro da Aldeia São Pedro da Aldeia 15/04/2014 24/07/2014 Viveiricultor Escola Agrícola Municipal Nilo Batista Cabo Frio 09/12/2014 14/05/2015 Preparador de Doces e Conservas Assistente de Planejamento e Controle de Produção Horticultor CRAS Quatis Quatis 15/09/2014 31/12/2014 MAPA - Volta Redonda Volta Redonda 22/12/2014 22/04/2015 Equideocultor Rancho do Carrapato Barra Mansa 02/12/2014 02/01/2015 Equideocultor Rancho do Carrapato Barra Mansa 14/04/2014 08/07/2014 Viveiricultor CIEP 493 Vista Alegre prof. antonieta salinas de castro Pinheiral 29/05/2014 13/08/2014 Agricultor Orgânico Fundação Beatriz Gama Volta Redonda 14/04/2014 02/08/2014 Equideocultor Departamento de Agricultura de Porto Real Porto Real 21/04/2014 09/07/2014 Agricultor Orgânico Associação de Santa Rita de Cássia Volta Redonda 29/05/2014 09/08/2014 Bovinocultor de Leite Departamento de Agricultura Porto Real 20/12/2014 07/02/2015 20 Jardineiro CRIAAD - Barra Mansa Barra Mansa 15/04/2014 01/07/2014 Bovinocultor de Leite Cooperativa Agropecuária de Nossa Senhora do Amparo Barra Mansa 28/04/2014 28/07/2014 Jardineiro Fundação Beatriz Gama Volta Redonda 19/05/2014 29/07/2014 Produtor de Olerícolas Volta Redonda 15/04/2014 17/07/2014 Preparador de Doces e Conservas CRIAAD - Volta Redonda CRÁS Padre Jósimo - Rua 7, nº 101 – Bairro: Padre Jósimo – CEP.: 27.273.750 Volta Redonda 22/12/2014 30/03/2015 Preparador de Doces e Conservas Cozinha Escola da Emater Quatis 22/12/2014 25/03/2015 Produtor de Olerícolas Associação de Santa Rita de Cássia Volta Redonda 19/05/2014 18/08/2014 Preparador de Doces e Conservas Fundação Beatriz Gama Volta Redonda 22/12/2014 01/04/2015 Agricultor Orgânico Cozinha Escola de Quatis Quatis 16/05/2014 30/08/2014 Preparador de Doces e Conservas Fundação Beatriz Gama Volta Redonda 22/12/2014 31/03/2015 Bovinocultor de Leite Cooperativa de Amparo Barra Mansa 10/12/2014 20/05/2015 Bovinocultor de Leite Marechal Floriano Peixoto Barra Mansa 16/12/2014 30/04/2015 Agricultor Orgânico Quatis 26/09/2014 31/12/2014 Jardineiro CRAS Pinheiral CRAS São Sebastião - End.: Rua B 10, n.º 310 - Bairro São Sebastião – Volta Redonda / RJ Volta Redonda 20/12/2014 17/02/2015 Produtor de Olerícolas CIEP 493 Barra Mansa 02/12/2014 11/03/2015 Bovinocultor de Leite Rancho do Carrapato Barra Mansa 02/12/2014 10/03/2015 Jardineiro Assistente de Planejamento e Controle de Produção Agricultor Orgânico Assistente de Planejamento e Controle de Produção Horticultor CIEP 493 Barra Mansa 02/12/2014 24/02/2015 MAPA - Pinheiral Pinheiral 02/12/2014 01/04/2015 Unidade Barra Mansa - Mapa Barra Mansa 08/12/2014 30/03/2015 Jardineiro Colégio Vila Maria Barra Mansa 02/12/2014 24/02/2015 Jardineiro Fundação Beatriz Gama Volta Redonda 02/12/2014 09/01/2015 Produtor de Olerícolas Fundação Beatriz Gama Volta Redonda 02/12/2014 19/01/2015 Produtor de Olerícolas Colégio Vila Maria Barra Mansa 02/12/2014 12/03/2015 Preparador de Doces e Conservas Apae Barra do Piraí 09/12/2014 13/05/2015 Viveiricultor Ciep 310 - Professora Alice Aiex - Química Barra do Piraí 09/12/2014 16/04/2015 Bovinocultor de Leite Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Piraí Piraí 15/04/2014 24/07/2014 Jardineiro Igreja Nossa Senhora da Piedade / Ipiabas Barra do Piraí 08/12/2014 11/03/2015 21 Equideocultor Colégio Estadual Adelino Terra - Ipiabas Barra do Piraí 08/12/2014 08/06/2015 Preparador de Doces e Conservas CRAS Bom Jardim Bom Jardim 10/11/2014 05/02/2015 Agricultor Orgânico Ciep 322 Mozart Cunha Guimarães 15/05/2014 30/11/2014 Agricultor Orgânico Horto Municipal de Cachoeiras de Macacu 16/12/2014 16/05/2015 Viveiricultor Horto Municipal de Cachoeiras de Macacu 16/12/2014 30/04/2015 Jardineiro 14/05/2014 01/08/2014 Bovinocultor de Leite CENSE - DEGASE Espaço Comunitário do Assentamento Santo Amaro/ Morangaba - Bom Jardim Cachoeiras de Macacu Cachoeiras de Macacu Campos dos Goytacazes Campos dos Goytacazes 05/06/2014 20/11/2014 Horticultor Colégio Estadual Professor Aurélio Duarte Carmo 08/12/2014 30/04/2015 Equideocultor Colégio Estadual Professor Aurélio Duarte Carmo 08/12/2014 30/05/2015 Preparador de Doces e Conservas Carmo 10/11/2014 13/02/2015 Identificador Florestal CRAS - Central Parque dos Passaros, Rua Petropolis,s/nº Jardim Marileia cep 28890-000 Rio das Ostras 24/04/2014 06/10/2014 Jardineiro CRAS Duas Barras Duas Barras 12/12/2014 12/04/2015 Equideocultor Colégio Estadual Almirante Protogenes Duas Barras 15/05/2014 04/09/2014 Equideocultor COLÉGIO ESTADUAL ALMIRANTE PROTÓGENES Duas Barras 08/12/2014 16/05/2015 Preparador de Doces e Conservas CRAS Duas Barras Duas Barras 21/11/2014 24/04/2015 Viveiricultor c. estadual agricola jose soares jr. Itaboraí 08/12/2014 13/02/2015 Viveiricultor Itaboraí 08/12/2014 13/02/2015 Itaboraí 15/04/2014 27/08/2014 Jardineiro c.estadual agricola jose jr. C. Estadual Agrícola José Soares Jr. Rua: Osorio Cardoso s/nº, Itaboraí, RJ, CEP: 24804-385 C. Estadual Agrícola José Soares Jr. Rua: Osorio Cardoso s/nº, Itaboraí, RJ, CEP: 24804-385 Itaboraí 15/04/2014 27/08/2014 Agricultor Orgânico CRAS Mazomba Itaguaí 04/12/2014 18/06/2015 Agricultor Orgânico CRAS Serra do Piloto Mangaratiba 22/05/2014 15/08/2014 Agricultor Orgânico COLÉGIO AGRÍCOLA DE ITAPERUNA Itaperuna 06/05/2014 30/10/2014 Bovinocultor de Leite COLÉGIO AGRÍCOLA DE ITAPERUNA Itaperuna 06/05/2014 06/10/2014 Bovinocultor de Leite CIEP 343 PROFESSORA EMILIA DINIZ LIGIERO CRAS/PATY DE ALFERES COLÉGIO ESTADUAL CARMEM DE LUCA ANDREIOLO Laje do Muriaé 14/04/2014 19/12/2014 Paty do Alferes 14/07/2014 17/10/2014 Jardineiro Jardineiro 22 Jardineiro CRAS - Miguel Pereira Miguel Pereira 09/12/2014 28/03/2015 Equideocultor Colégio Estadual Mariano Procópio Areal 28/04/2014 20/12/2014 Preparador de Doces e Conservas CRAS Areal Areal 06/10/2014 31/07/2015 Produtor de Olerícolas Colegio Estdual Republica Italiana Porto Real 08/05/2014 19/12/2014 Jardineiro CRAS DA NOVA ANGRA 21/05/2014 04/09/2014 Equideocultor Clube do Cavalo do 3º Distrito 30/05/2014 25/10/2014 Equideocultor Clube do Cavalo em Santa Cruz, 3º Distrito 25/04/2014 25/10/2014 Preparador de Doces e Conservas Cozinha Escola do Sindicato Rural Angra dos Reis Santo Antônio de Pádua Santo Antônio de Pádua Santo Antônio de Pádua 10/11/2014 13/03/2015 Preparador de Doces e Conservas CRAS Sapucaia Sapucaia 15/09/2014 07/01/2015 Preparador de Doces e Conservas CRAS/ SUMIDOURO Cozinha da Igreja Batista Sumidouro 08/09/2014 01/12/2014 Produtor de Olerícolas Ciep-283 Maria Amélia Pacheco Sumidouro 18/07/2014 26/11/2014 Preparador de Doces e Conservas Fundação assistencial joão de moraes Macuco 16/10/2014 27/02/2015 23 2.3 DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS E DA AÇÕES DO PLANO ANUAL DE TRABALHO 2014 Ao compararmos os números reprogramados no Plano Anual de Trabalho do SENAR-RJ para o exercício de 2014 e sua execução, cabe observarmos que em número de eventos e participantes, o total geral de ambos os itens obteve crescimento de 117,80% e 139,40% respectivamente, destacando a FPR – Formação Profissional Rural o item de maior representatividade, variando em número de eventos 43% e participantes 54,20% em relação ao programado. No que tange a carga horária o resultado do total geral de horas ministradas foi realizado em 91,72%, do planejado para o exercício, resultado considerado satisfatório. Comparativo entre Eventos Programados e Realizados 2014 NÚMERO DE EVENTOS - METAS PAT E REALIZADOS 2014 METAS PAT REALIZADO % 435 622 143,00 255 248 97,25 58 65 112,07 144 115 79,86 07 09 128,57 899 1.059 117,80 ITEM FPR FPR/PE PS PS/PE RH TOTAL Fonte: SENAR-RJ Comparativo entre Participantes em Eventos Programados e Realizados 2014 ITEM FPR FPR/PE PS PS/PE RH TOTAL NÚMERO DE PARTICIPANTES - METAS PAT E REALIZADOS 2014 METAS PAT REALIZADO* % 4.805 7.409 154,20 4.435 6.694 150,93 771 1.028 133,33 1.480 957 64,66 145 133 91,72 11.636 16.221 139,40 Fonte: SENAR-RJ Comparativo entre Carga Horária Programada e Realizada 2014 TOTAL DE HORAS MINISTRADAS – METAS PAT E REALIZADOS 2014 ITEM METAS PAT REALIZADO % FPR 8.780 14.083 160,40 FPR/PE 25.924 18.065 69,68 PS 1.544 1.324 85,75 PS/PE 2.296 1.824 79,44 RH 96 144 150,00 TOTAL 38.640 35.440 91,72 Fonte: SENAR-RJ 24 Comparativo entre Execução Financeira das ações do Plano Anual de Trabalho 2014 Em uma análise do total de recursos financeiros programados para a Formação Profissional Rural o valor executado em 2014 ultrapassou em 36,68% e executou uma programação superior em 42,99%. Quando da análise por linha de Ação, destacamos por relevância a linha Atividades Agrossilvopastoris, onde o executado registra aproximadamente 55% do total das ações executadas. Formação Profissional Rural - FPR Linha de Ação Programado Executado %T Número de Turmas Valor (R$ 1,00) Número de Turmas Valor (R$ 1,00) Turmas Valor Agricultura 77 141.564,00 99 167.226,00 128,57 118,12 Agroindústria 03 7.293,00 07 12.155,00 233,33 166,66 Aquicultura 02 21.781,00 02 2.431,00 100,00 11,16 Atividade de Apoio Agrossilvopastoris Atividade Relativa à prestação de serviços Pecuária 214 450.095,40 341 688.586,00 159,34 152,98 03 7.293,00 09 21.879,00 300,00 300,00 113 217.818,40 124 254.577,00 109,73 116,87 Silvicultura 23 31.422,00 40 52.272,00 173,91 166,35 Total 435 877.266,80 622 1.199.126,00 142,99 136,68 No item Promoção Social, o total de recursos financeiros executado foi utilizado em proporção semelhante ao número de eventos realizados no período, superando ambos o planejado, sendo 112,07% para número de turmas e 112,27% para os recursos financeiros pactuados. Promoção Social Linha de Trabalho Educação Artesanato Cultura, Esporte e Lazer Alimentação e Nutrição Total Programado Número de Turmas 04 09 05 40 58 Valor (R$ 1,00) Executado Número de Turmas Valor (R$ 1,00) 2.571,00 11.379,60 4.286,00 70.079,80 94.006,80 04 10 05 46 65 3.428,00 18.970,00 4.285,00 78.863,00 105.546,00 %T Turmas Valor 100,00 111,11 100,00 115,00 112,07 133,33 166,70 99,97 112,53 112,27 25 Programas Especiais – Formação Profissional Rural Programa Programado Executado %T Número de Eventos Valor (R$ 1,00) Número de Eventos Valor (R$ 1,00) Turmas Valor Empreendedor Rural 68 84.184,00 68 84.184,00 100,00 100,00 Negócio Certo Rural* Pronatec** Leite Legal 50 96 41 140.000,00 2.346.000,00 293.333,50 38 90 23 19.055.50 1.551.020,00 183.316,35 65,51 93,75 56,10 13,61 66,11 62,50 *Valores recebidos em novembro/14 **No valor executado pelo PRONATEC foram registrados apenas os recursos recebidos dentro do exercício de 2014. 2.4 DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES DO ORÇAMENTO DE 2014 2.4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA Exercício de 2014 Orçado Realizado Receita de Contribuição 6.660.000,00 6.308.689,77 Receita Patrimonial 170.000,00 165.932,63 Outras Receitas Correntes 30.000,00 6.250,47 Receita de Capital 0,00 0,00 Total 6.860.000,00 6.480.872,87 2.4.2 DEMONSTRAÇÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA DA DESPESA Programação de Despesas Correntes CRÉDITOS LOA Origem dos Créditos Orçamentários Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos 2 – Juros e Encargos Sociais da Dívida Exercícios Exercícios 2013 2014 2013 2014 1.733.492 1.883.445 0,00 0,00 3- Outras Despesas Correntes Exercícios 2013 2014 1.426.641 4.178.554 1.733.492 1.451,088 Especiais Extraordinários Créditos Cancelados Outras Operações Total 1.883.445 1.733.492 0,00 4.178.554 Fonte: Contabilidade 26 Resumo da Programação de Despesas CRÉDITOS LOA Origem dos Créditos Orçamentários Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Despesas Correntes Despesas de Capital Exercícios 2013 2014 3.550.000 6.860.000 Exercícios 2013 2014 0,00 0,00 9 – Reserva de Contingência Exercícios 2013 2014 0,00 0,00 3.550.000 0,00 0,00 Especiais Extraordinários Créditos Cancelados Outras Operações Total 6.860.000 0,00 0,00 Fonte: Contabilidade Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ Modalidade de Contratação Despesa Liquidada 2013 2014 Modalidade de Licitação Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outros Despesa paga 2013 2014 109.105 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 118.093 0,00 134.973,13 0,00 0,00 0,00 1.109.370 1.692 1.276.858 5.210 Fonte: Contabilidade Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Grupos de Despesa 1 – Despesas de Pessoal 11 – Vencimento e vantagens fixas 13 – Obrigações Patronais 2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 3 – Outras Despesas Correntes 08 – Outros Benefícios Assistenciais Despesa Despesa EmpenhaLiquidada da 2013 2014 2013 2014 RP não processaValores Pagos dos 2013 2014 2013 2014 1.109.370 376.419 1.276.858 430.155 63.240 12.821 27 14 – Diárias 16 – Outras Despesas Variáveis 30 – Material de Consumo 33 – Passagens e Despesas com Locomoção 35 – Serviços de Consultoria 36 – Outros Serv. Terc. Pessoa Física 39 – Outros Serv. Terc. Pessoa Jurídica 46 – Auxílio Alimentação 49 – Auxílio Transporte DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS Depreciação 1.692 94.321 23.781 1.253 5.210 148.706 37.130 736,29 0,00 9.180 1.475.833 34.760 28.957 2.000 22.979 3.886.288 46.383 36.740 87.246 40.295 Fonte: Contabilidade 2.5 INDICADORES O SENAR-RJ utiliza como indicadores para avaliar o desempenho da gestão a eficácia, a eficiência, a economicidade e a efetividade, tendo como base os objetivos preconizados e os resultados efetivamente alcançados. 2.5.1 INDICADORES DE EFICÁCIA Utilizamos para medir o grau de alcance das metas programadas para o exercício o comparativo em relação ao exercício anterior, independentemente dos custos implicados, elencando: Número de eventos realizados Número de participantes dos eventos; Relação de alunos por evento; Carga horária total dos eventos. Número de Eventos Realizados Comparando a variação na execução física entre os exercícios de 2013 e 2014, houve um resultado positivo de aproximadamente 19% no número total de eventos em relação ao exercício anterior, a variação ficou evidente nos resultados de Promoção Social, Formação Profissional e Programas Especiais de Formação Profissional, na categoria Programas Especiais de Promoção Social houve um decréscimo no número de eventos. Comparativo entre Número de Eventos Realizados 2013/2014 ANO 2013 2014 ∆% 2013/2014 NÚMERO DE EVENTOS REALIZADOS Número de eventos realizados FPR FPR/PE PS PS/PE 495 211 40 128 622 248 65 115 25,65 17,53 62,50 -10,15 TOTAL RH 16 09 -43,75 890 1.059 18,99 Fonte: SENAR-RJ 28 Número de Participantes nos Eventos Ao compararmos o resultado do número de participantes dos eventos do exercício de 2014 em relação ao exercício anterior verificamos que a variação foi muito positiva registrando aproximadamente 26,5%. Os resultados mais expressivos foram registrados no número de participantes de Programas Especiais FPR e Promoção Social. Comparativo entre Número de Participantes em Eventos Realizados 2013/2014 ANO 2013 2014 ∆% 2013/2014 NÚMERO DE PARTICIPANTES REALIZADOS Número de participantes realizados FPR FPR/PE PS PS/PE RH 6.872 4.032 595 1.095 227 7.409 6.694 1.028 957 133 7,81 66,02 72,77 -12,60 -41,41 TOTAL 12.821 16.221 26,52 Fonte: SENAR-RJ Relação de Alunos por Evento: 2013-2014 Na avaliação da média de participantes por evento, registramos um pequeno aumento no número médio de participantes por evento/total. ANO 2013 2014 ∆% 2013/2014 MÉDIA DE PARTICIPANTES POR EVENTO Número de participantes realizados FPR FPR/PE PS PS/PE 14 19 15 8,5 11,9 26,99 15,81 8,32 -15,00 42,00 5,4 -2,11 TOTAL RH 14 14,77 5,5 14,40 15,31 6,32 Fonte: SENAR-RJ Carga Horária Total dos Eventos Com relação à variação percentual de carga horária entre os exercícios, a variação foi positiva no total de horas em função do aumento significativo da Formação Profissional Rural, nos demais itens houve uma redução da carga horária ministrada. Comparativo entre Carga Horária ministradas em Eventos Realizados 2013/2014 CARGA HORÁRIA MINISTRADA ANO Quantitativo de Carga Horária FPR FPR/PE PS PS/PE 2013 9.214 19.952 1.956 2.024 2014 14.083 18.065 1.324 1.824 ∆% 2013/2014 52,84 -9,45 -32,31 -9,88 TOTAL RH 195 144 -26,15 33.341 35.440 6,29 29 Fonte: SENAR-RJ 2.5.2 INDICADORES DE EFICIÊNCIA Com o objetivo de avaliar o grau de eficiência com que trabalha o SENAR-RJ, foram selecionados os seguintes indicadores: Número de eventos realizados/Número de funcionários; Número de parcerias Número de eventos realizados/ Número de municípios atendidos; Número de participantes aptos e não aptos; a - Relação do Número de Eventos Realizados com o Número de Funcionários Em 2014, não houve diminuição no quadro de funcionários da área finalística da Instituição em relação a 2013, sendo registrada a relação 117,66 eventos por funcionário. Relação nº. de Eventos / nº. de Funcionários: 2012/2013 ANO Nº eventos (A) Nº FUNCIONÁRIOS (B) Relação A / B 2013 2014 890 1.059 09 09 98,88 117,66 Fonte: SENAR-RJ b – Número de parcerias para realização de Eventos: 2013/2014 Os principais parceiros conveniados do SENAR-RIO são os Sindicatos Rurais Patronais, atualmente são 49 Sindicatos Rurais e de Armadores de Pesca associados ao Sistema FAERJ – Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro, deste total, 81,63% tem parceria estabelecida com a Regional do SENAR. Comparando os exercícios de 2013 e 2014 o número de parceiros conveniados variou em apenas 5,26% em relação ao ano anterior, no entanto, a capilaridade dos parceiros tem aumentado, proporcionando um aumento do número de munícipios atendidos, conforme quadros abaixo. ANO 2013 2014 ∆% Parceiros Conveniados 38 40 5,26 Fonte: SENAR-RJ 30 Nº Parceiro Municípios Nº de Eventos 2013 Nº de Eventos 2014 ∆% 01 Sindicato Rural de Araruama Araruama, Cabo Frio, São Pedro d´Aldeia, Iguaba 53 45 -15,09 02 Sindicato Rural de Barra do Pirai Barra do Pirai, Vassouras, Pirai, Mendes 58 71 22,41 03 Sindicato Rural de Barra Mansa Barra Mansa, Volta Redonda, Quatis e Pinheiral 103 112 8,73 04 Sindicato Rural de Bom Jardim Bom Jardim 03 06 100 05 Sindicato Rural de Cachoeiras de Macacu Cachoeiras de Macacu 11 07 -36,36 06 Sindicato Rural de Cambuci Cambuci 05 01 -80 07 Sindicato Rural de Campos dos Goytacazes Campos dos Goytacazes 19 14 -26,31 08 Sindicato Rural de Cantagalo Cantagalo 08 03 -62,50 09 Sindicato Rural de Carmo Carmo 17 35 105,88 10 Sindicato Rural de Casimiro de Abreu Casimiro de Abreu e Rio das Ostras 12 17 41,66 11 Sindicato Rural de Conceição de Macabu Conceição de Macabu 01 03 200,00 12 Sindicato Rural de Duas Barras Duas Barras 10 13 30,00 13 Sindicato Rural de Itaborai Itaborai, São Gonçalo e Tanguá 27 36 33,33 14 Sindicato Rural de Itaguai Itaguai, Paracambi, Nova Iguaçu, Mangaratiba, Duque de Caxias, 08 09 12,5 15 Sindicato Rural de Itaocara Itaocara 01 08 700,00 16 Sindicato Rural de Itaperuna Itaperuna, Italva e Bom Jesus do Itabapoana 32 23 -28,12 17 Sindicato Rural de Laje do Muriaé Laje do Muriaé 07 01 -85,71 18 Sindicato Rural de Maricá Maricá 00 03 - 19 Sindicato Rural de Miguel Pereira, Paty do Alferes e Engenheiro Paulo de Frontin Miguel Pereira, Paty do Alferes e Japeri 47 63 34,04 20 Sindicato Rural de Miracema Miracema 04 07 75,00 21 Sindicato Rural de Natividade Natividade e Varre Sai 74 56 -24,32 22 Sindicato Rural de Paraíba do Sul Paraíba do Sul, Três Rios e Areal 22 38 72,72 23 Sindicato Rural de Petropolis Petropolis 03 09 200,00 24 Sindicato Rural de Pirai Pirai 00 03 - 25 Sindicato Rural de Porciúncula Porciúncula 26 48 84,61 26 Sindicato Rural de Resende Resende, Itatiaia e Porto Real 27 01 -96,29 27 Sindicato Rural de Rio Bonito Rio Bonito 05 02 -60,00 31 28 Sindicato Rural de Rio Claro Rio Claro e Angra dos Reis 86 85 -1,16 29 Sindicato Rural de Rio das Flores Rio das Flores 04 04 - 30 Sindicato Rural do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 07 06 -14,28 31 Sindicato Rural de Santa Maria Madalena Santa Maria Madalena 04 08 100,00 32 Sindicato Rural de Santo Antonio de Pádua Santo Antonio de Pádua 26 28 7,69 33 Sindicato Rural de São Fidélis São Fidélis 02 05 150,00 34 Sindicato Rural de Sapucaia Sapucaia e São José do Vale do Rio Preto 09 15 66,66 35 Sindicato Rural de Silva Jardim Silva Jardim 17 48 182,35 36 Sindicato Rural de Sumidouro Sumidouro 54 64 18,51 37 Sindicato Rural de Teresópolis Teresópolis 11 18 63,63 38 Sindicato Rural de Trajano de Moraes Trajano de Moraes, Macuco, São Sebastião do Alto 21 48 128,57 39 Sindicato Rural de Valença Valença 04 10 150,00 40 Sindicato dos Armadores de Pesca Niterói 00 01 - c - Relação do Número de Eventos Realizados com o Número de Municípios O esforço da instituição em ampliar suas ações pela maioria dos municípios do Estado tem sido constante, além da tentativa na ampliação dos parceiros conveniados, durante o exercício conseguimos atingir 80,43% dos municípios do estado, tendo ainda como ponto positivo a capacidade de oferta de em média um treinamento mensal nos municípios atendidos, oportunizando a realização de sequências modulares e eventos complementares. Relação nº. de Eventos / nº. de Municípios: 2013/2014 ANO Nº EVENTOS (A) Nº MUNICÍPIOS (B) Relação A / B 2013 2014 ∆% 890 1.059 18,98 71 74 4,22 12,53 14,31 14,20 Fonte: SENAR-AR/RJ d - Relação do Número de Participantes Aptos e Não Aptos Usando como referência o exercício de 2013 para acompanharmos a evolução de participantes aptos e não aptos de 2014, constatamos que o número de participantes aptos aumentou de um exercício para o outro, assim como a evasão (desistentes). No ano de 2014, 90,17% dos participantes foram considerados aptos, enquanto 4,47% foram desistentes e 1,63% foi considerado inapto. 32 ANO 2013 2014 ∆% 2013/2014 Matrícula Evasão 12.824 16.221 26,48 478 725 51,67 Número de Participantes Reprovados Aptos 284 265 -6,69 12.062 14.627 21,26 Aguardando informação 604 - Fonte: SENAR-RJ 2.5.3 INDICADORES DE ECONOMICIDADE Ao usar a economicidade como indicador, tem-se como objetivo medir o resultado do processo de melhoria contínua do SENAR-RJ no trabalho de capacitação de produtores e trabalhadores rurais. São utilizados os indicadores, abaixo relacionados: Despesa corrente por hora/aula; Despesa corrente por aluno. Custos Médios por aluno. Custos Médios por evento. a - Despesas Correntes por Hora / Aula A utilização das despesas correntes por hora/aula é um indicador utilizado pelo SENAR-RJ há vários anos para medir a economicidade do nosso produto final, com a mudança na demonstração contábil a partir de 2014, onde as transferências de recursos de terceiros passaram a circular na receita e na despesa o quadro abaixo demonstrará no exercício de 2014 os números ajustados pelo valor total da despesa e valor total de horas aula. Despesas Correntes / nº. Horas - aula 2013-2014 / EVENTOS Ano Despesa Corrente (R$) Nº Horas Aula* Relação 2013 2014 A 3.122.554,03 6.061,999,92 B 14.341 35.440 A/B 217,73 171,05 A realização do PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E AO EMPREGO – PRONATEC será demonstrado em quadro separado, dado o impacto nos resultados do exercício. 33 Despesas Correntes / nº. Horas - aula 2013-2014 / EVENTOS RECURSOS PRONATEC Ano Recursos Transferidos (R$)* Nº Horas Aula Relação 2013 2014 A 1.619.140,00 1.551.020,00 -4,20 B 19.000 16.720 -12,00 A/B 85,21 92,76 8,86 Δ% *Foram computados os valores repassados nos exercícios conforme informação da Coordenação do PRONATEC do SENAR – Adm. Central b - Despesas Correntes por Aluno Utilizando o mesmo critério do item anterior, demonstraremos em quadros separados a relação entre a despesa corrente total e participantes de eventos de todos os eventos realizados e a relação recursos transferidos PRONATEC e número de participantes. No quadro com referência ao PRONATEC, os custos por aluno foram 3,97% menores do que os auferidos no ano anterior. Despesas Correntes / nº. de Alunos 2013/2014 / EVENTOS RECURSOS SENAR Ano 2013 2014 Despesa Corrente (R$) Nº Alunos Relação A B A/B 3.122.554,03 6.061.999,92 11.204 16.221 278,70 373,71 Despesas Correntes / nº. Alunos 2013-2014 / EVENTOS RECURSOS PRONATEC Ano Recursos Transferidos (R$)* Nº Alunos Relação 2013 2014 A 1.619.140,00 1.551.020,00 -4,20 B 1.617 1.613 -0,24 A/B 1.001,32 961,57 -3,97 Δ% *Foram computados os valores repassados nos exercícios conforme informação da Coordenação do PRONATEC do SENAR – Adm. Central c – Custo Médio por Aluno Tipo Formação Profissional Rural Promoção Social Maior Custo / aluno 935,00 189,66 Menor Custo / aluno 12,25 22,32 34 O maior custo por aluno na Formação Profissional Rural é referente ao curso de aprendizagem em Cultivo de cana-de-açúcar. O de menor custo por aluno foi uma palestra sobre o Programa Balde Cheio. Na Promoção Social o maior custo por aluno corresponde a treinamento de Artesanato em Palha de Milho, o menor custo por aluno foi para Caminhada Ecológica, evento da linha de atividade, Cultura, Esporte e Lazer. d – Custo Médio por Evento Tipo Formação Profissional Rural Promoção Social Maior Custo / evento 19.350,00 1.896,60 Menor Custo / evento 857,20 850,00 O maior custo por evento na Formação Profissional Rural é referente ao curso de para Pescador Profissional realizado em parceria com o Sindicato dos Armadores de Pesca e a Marinha do Brasil. Os de menor custo por evento são palestras e oficinas. Na Promoção Social o maior custo por evento corresponde aos treinamentos de Artesanato e Alimentação, os de menor custo são as oficinas de Alimentação Alternativa. 2.5.4 INDICADORES DE EFETIVIDADE 2.5.4.1 – PESQUISA DE SATISFAÇÃO A pesquisa de satisfação é um mecanismo de verificação utilizado em todos os treinamentos para obter a avaliação dos participantes imediatamente ao término da ação. O questionário é facultativo e não identificado. A pesquisa é digitada pelos agentes mobilizadores no ato do encerramento do relatório da ação em sistema de cadastro do SENAR. Esta pesquisa foi realizada com 22,67% do total dos participantes imediatamente após a conclusão dos eventos, a pesquisa de satisfação demonstra que naquele momento 81,40% dos entrevistados fariam outra ação do SENAR-RIO, no quadro abaixo relacionamos os principais itens levantados. Opções Excelente Muito Bom Bom Regular Ruim Não Informado Qualidade dos Conhecimento Recursos do instrutor Instrucionais sobre o conteúdo do evento 43,16 63,85 22,46 16,71 10,28 3,02 1,64 0,05 0,30 5,80 - Capacidade do Avaliação Geral do instrutor de Treinamento/Curso transmitir seu conhecimento 60,57 19,37 3,52 0,16 - 56,98 21,74 4,71 0,2 - Fonte: SENAR-AR/RJ 35 2.5.4.2 – PESQUISA DE EGRESSOS Ainda preocupados com a estruturação de um indicador que realmente demonstrasse a efetividade das nossas ações para o cliente final, estruturamos a partir da execução do PRONATEC, uma rotina de verificação, através de uma pesquisa com alunos concluintes/egressos de ações realizadas durante o exercício de 2014. Metodologia Foi definida como estratégia o uso da pesquisa quantitativa. Realizamos 80 entrevistas estruturadas realizadas por contato telefônico com os entrevistados egressos do PRONATEC no período entre novembro de 2014 até abril de 2015. A Equipe foi composta por dois entrevistadores, um supervisor, um crítico, um codificador, um digitador, um analista e um estatístico. Foi arbitrado uma margem de erro de 10 %, com um intervalo de confiança de 95%. Com o objetivo de refinar os dados foi utilizada a análise baseada em pesos com relação ao universo real. Estimamos através da combinação das variáveis - sexo e faixa etária na população como esta proporcionalidade se aplicaria na amostra coletada. Os estudos comprovaram que o peso tornava mais real os resultados obtidos pela amostra. Conforme mostra as tabelas: Faixa Etária * Sexo Tabulação cruzada/Dados brutos da amostra (sem peso) % do Total Sexo Masculino Faixa Etária Feminino Total Até 17 anos 11,4% 16,5% 27,8% 18 a 24 anos 11,4% 3,8% 15,2% 25 a 44 anos 10,1% 20,3% 30,4% 45 a 64 anos 7,6% 13,9% 21,5% Mais de 65 anos 1,3% 3,8% 5,1% 41,8% 58,2% 100,0% Total Faixa Etária * Sexo Tabulação cruzada/Dado corrigido (com o peso) % do Total Sexo Masculino Faixa Etária Total Feminino Total Até 17 anos 14,8% 11,1% 25,9% 18 a 24 anos 14,8% 3,7% 18,5% 25 a 45 anos 13,6% 13,6% 27,2% 46 a 64 anos 9,9% 14,8% 24,7% Mais de 65 anos 1,2% 2,5% 3,7% 54,3% 45,7% 100,0% 36 Dados do universo de egressos M Até 17 anos 18 a 24 25 a 45 46 a 64 Acima de 65 anos Total 90 86 85 60 4 325 F Total % % % 67 11,1 157 14,9 26,0 23 3,8 109 14,3 18,1 85 14,1 170 14,1 28,2 91 15,1 151 10,0 25,0 12 2,0 16 0,7 2,7 603 53,9 278 46,1 100,0 Sexo Frequência Válido Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Masculino 43 53,1 53,1 53,1 Feminino 38 46,9 46,9 100,0 Total 81 100,0 100,0 37 Verificou-se uma pequena diferença entre os sexos com uma pequena maioria para os homens com 53,09% Faixa Etária Frequência Válido válida acumulativa 21 25,7 26,1 26,1 18 a 24 anos 15 18,2 18,4 44,5 25 a 45 anos 22 27,7 28,1 72,6 46 a 64 anos 20 24,6 24,9 97,5 2 2,5 2,5 100,0 80 98,8 100,0 1 1,2 81 100,0 Total Total Porcentagem Até 17 anos Mais de 65 anos Ausente Porcentagem Porcentagem 0 A principal faixa etária atendida pelo PRONATEC é a de até os 24 anos com 44,5% de egressos. 38 Escolaridade Frequência Válido Total Porcentagem válida acumulativa Fundamental incompleto 11 13,4 13,9 13,9 Fundamental completo 10 12,4 12,9 26,8 Médio incompleto 26 32,5 33,8 60,6 Médio completo 18 22,8 23,7 84,3 Superior incompleto 2 2,2 2,3 86,6 Superior completo 7 9,0 9,4 96,0 Pós graduação 3 3,8 4,0 100,0 78 96,2 100,0 3 3,8 81 100,0 Total Ausente Porcentagem Porcentagem 0 39 A escolaridade dos egressos na sua maioria (60,6) era de alunos do fundamental e médio incompleto. 40 Inicialmente gostaria de perguntar o quanto você ficou satisfeito com o curso de maneira geral. Frequência Válido Muito satisfeito Total Porcentagem válida acumulativa 70 86,6 90,6 90,6 Satisfeito 5 5,9 6,2 96,8 Pouco satisfeito 2 2,2 2,3 99,1 Insatisfeito 1 ,9 ,9 100,0 77 95,7 100,0 4 4,3 81 100,0 Total Ausente Porcentagem Porcentagem Sistema A maioria dos egressos (90,56%) ficou muito satisfeita com o treinamento de modo geral. 41 Baseado na sua opinião sobre o Pronatec você: Frequência Válido Indicaria para um amigo Ausente Sistema Total Porcentagem 77 95,7 4 4,3 81 100,0 Porcentagem Porcentagem válida acumulativa 100,0 100,0 A totalidade dos egressos (100%) indicaria para um amigo os treinamentos do Pronatec/Senar. 42 Você continua estudando na área do curso que realizou? Frequência Válido Ausente Total Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Não 59 73,1 77,8 77,8 Sim 17 20,9 22,2 100,0 Total 76 94,1 100,0 5 5,9 81 100,0 Sistema A maioria dos alunos (77,76%) não está mais estudando na área do curso que participou. 43 Se não, pretende estudar mais na área nos próximos meses? Frequência Válido Ausente Total Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Sim 53 65,8 91,1 91,1 Não 5 6,4 8,9 100,0 Total 58 72,3 100,0 Sistema 22 27,7 81 100,0 Podemos assumir como um indicativo de qualidade pois a grande maioria (91,1%) que não estão estudando na área tem interesse de aprofundar seus conhecimentos nos próximos meses. 44 Você gostaria de fazer outro Pronatec para complementar seus estudos? Frequência Válido Ausente Total Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Sim 72 88,6 92,6 92,6 Não 6 7,1 7,4 100,0 Total 77 95,7 100,0 4 4,3 81 100,0 Sistema Outro indicativo de qualidade é a grande aceitação pelo PRONATEC é que 92,63 % de que seus alunos pretende complementar os estudos com outro curso. 45 Você está trabalhando na área do curso que realizou? Frequência Válido Ausente Total Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Não 55 68,4 72,8 72,8 Sim 21 25,6 27,2 100,0 Total 76 94,1 100,0 5 5,9 81 100,0 Sistema Uma parte (27,24%) já está trabalhando e utilizando os conhecimentos apreendidos. 46 Se não, pretende trabalhar na área nos próximos meses? Frequência Válido Ausente Total Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Sim 47 58,7 87,1 87,1 Não 7 8,7 12,9 100,0 Total 54 67,3 100,0 Sistema 26 32,7 81 100,0 Para os que ainda não estão trabalhando na área do curso realizado a grande maioria (87,13%) ainda pretende se inserir no mercado de trabalho nos próximos meses. 47 Você acha que sua renda pessoal melhorou depois que fez o curso do Pronatec? Frequência Válido Ausente Total Porcentagem Porcentagem Porcentagem válida acumulativa Melhorou 29 35,5 45,0 45,0 Melhorou pouco 18 21,7 27,4 72,4 Melhorou muito 17 20,9 26,5 98,9 Piorou 1 ,9 1,1 100,0 Total 64 79,0 100,0 Sistema 17 21,0 81 100,0 A quase totalidade (98,9%) dos egressos declaram que sua renda pessoal melhorou depois que concluiu seu treinamento pelo PRONATEC. 48 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1 RELAÇÃO DOS DIRIGENTES UNIDADE JURISDICIONADA Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL Nome: RODOLFO TAVARES CPF: Endereço Residencial: Av. Visconde de Albuquerque, 1180/Aptº 901 – Leblon Rio de Janeiro Cidade: UF: RJ Telefone: 21-9984-0437 Natureza de Responsabilidade Fax: 21-3380-9501 e-Mail: 083.565.057-04 CEP: 22.450-000 [email protected] INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Presidente do Conselho Administrativo (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Presidente Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome: Ato de Exoneração Nome e número Período de gestão no exercício Data Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL MANOEL AFFONSO MENDES DE FARIAS MELLO Endereço Residencial: Iguaba Cidade: Início 01/01/2014 CPF: 012.099.577-87 Rua Dr. João Vasconcelos, nº 26 – Bananeiras UF: Telefone: RJ CEP: Fax: Natureza de Responsabilidade 28960-000 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Titular do Conselho Administrativo (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome: Ato de Exoneração Nome e número Período de gestão no exercício Data Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL CARLOS EDUARDO DAIR COUTINHO Endereço Residencial: Rua Cristóvão Leal, 26/301 Barra Mansa Cidade: Telefone: UF: CPF: RJ Fax: Natureza de Responsabilidade Início 01/01/2014 656.282.177-00 CEP: 27310-060 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Titular do Conselho Administrativo (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Ato de Exoneração Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome e número Período de gestão no exercício Data Início 01/01/2013 Fim 31/12/2013 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ 49 Nome: DADOS DO RESPONSÁVEL JACIR PEREIRA DA SILVA Endereço Residencial: Itaboraí Cidade: CPF: 677.878.437-72 Rua Godofredo Ferreira, 103 – Porto das Caixas UF: Telefone: RJ CEP: Fax: Natureza de Responsabilidade 28970-000 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Titular do Conselho Administrativo (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse UNIDADE JURISDICIONADA Nome: Ato de Exoneração Data 18/12/2012 Nome e número Período de gestão no exercício Data Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL JAIRO ROBERTO MARQUES DA FONSECA Endereço Residencial: RJ 144 KM 10 – Boa Vista Duas Barras Cidade: Telefone: UF: CPF: RJ 050.862.487-87 CEP: Fax: Natureza de Responsabilidade Início 01/01/2014 28.650-000 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Suplente do Conselho Administrativo (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome: Ato de Exoneração Nome e número Período de gestão no exercício Data Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL ALOYSIO JOSÉ BRAGA MONTEIRO Endereço Residencial: Carmo Cidade: Início 01/01/2014 CPF: 366.821.527-87 Fazenda Santo Antônio, s/nº. UF: Telefone: RJ CEP: Fax: Natureza de Responsabilidade 28.640-000 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Suplente do Conselho Fiscal (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome: Nome e número Período de gestão no exercício Data Início 01/01/2014 Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL ANTÔNIO MARTINS BARBOSA Endereço Residencial: Macaé Cidade: Telefone: Ato de Exoneração CPF: BR 101 - Acampamento Três Marias – Km 177,5 da BR. 101 UF: Fax: RJ 181.864.086-49 CEP: 27.910-000 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO 50 Natureza de Responsabilidade Membro Titular do Conselho Fiscal (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Ato de Exoneração Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome e número Período de gestão no exercício Data Início 01/01/2014 Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL Nome: ROBERTO MONNERAT CPF: Endereço Residencial: Fazenda Caieira, 1º distrito Bom Jardim Cidade: Telefone: UF: RJ CEP: Fax: Natureza de Responsabilidade 048.362.007-68 28.660-000 e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Titular do Conselho Fiscal (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Data 18/12/2012 UNIDADE JURISDICIONADA Nome: Ato de Exoneração Nome e número Período de gestão no exercício Data Início 01/01/2014 Fim 31/12/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro – Senar-AR/RJ DADOS DO RESPONSÁVEL MARIA CRISTINA TEIXEIRA DE CARVALHO TAVARES CPF: 990.539.427-34 Av. Visconde de Albuquerque, 1180/Aptº 901 Endereço Residencial: Rio de Janeiro Cidade: Telefone: 21-3380-9500 Natureza de Responsabilidade Fax: UF: RJ 21-3380-9501 CEP: 22450-000 [email protected] e-Mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Membro Titular do Conselho Fiscal (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Ato de Designação Nome e número VII Ata de Posse Data 18/12/2012 Ato de Exoneração Nome e número Período de gestão no exercício Data Início 01/01/2014 Fim 31/12/2014 Conselho Administrativo Nome do Conselheiro Função Rodolfo Tavares Manoel Affonso Farias Mello Carlos Eduardo Dair Coutinho Jairo Roberto Marques Fonseca Presidente do Conselho Membro do Conselho Membro do Conselho Membro do Conselho Entidade que representa Federação da Agricultura do Rio de Janeiro Representante da Classe Produtora Representante da Classe Produtora Representante do Senar Administração Central Ato de nomeação Período do Mandato Ata de Posse 18/12/2012 Ata de Posse 18/12/2012 Ata de Posse 18/12/2012 Ata de Posse 18/12/2012 18/12/2012 a 17/12/2015 18/12/2012 a 17/12/2015 18/12/2012 a 17/12/2015 18/12/2012 a 17/12/2015 51 Jacir Pereira da Silva Federação dos Trabalhadores na Agricultura Membro do Conselho Ata de Posse 18/12/2012 18/12/2012 a 17/12/2015 Ato de nomeação Período do Mandato Ata de Posse 18/12/2012 Ata de Posse 18/12/2012 18/12/2012 a 17/12/2015 18/12/2012 a 17/12/2015 Ata de Posse 18/12/2012 18/12/2012 a 17/12/2015 Conselho Fiscal Nome Função Roberto Monnerat Aloysio José Braga Monteiro Presidente do Conselho Membro do Conselho Antônio Martins Barbosa Membro do Conselho Entidade que representa Federação da Agricultura do Rio de Janeiro Representante do Senar Administração Central Federação dos Trabalhadores na Agricultura 3.2 REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL Conselho Administrativo Período de Nome do Exercício Conselheiro (a) Início Fim Rodolfo Jan Dez Tavares Manoel Affonso Jan Dez Farias Mello Carlos Eduardo Jan Dez Dair Coutinho Jairo Roberto Jan Dez Marques Fonseca Jacir Pereira da Jan Dez Silva Remuneração jan fev mar abr mai jun Jul ago set out nov dez Total 1391 1391 1391 1391 1391 1391 1391 1391 1391 1391 1391 1391 16692 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 6.312 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 6.312 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 6.312 6.312 Conselho Fiscal Período de Nome do Exercício Conselheiro(a) (T/S) Início Fim Roberto Jan Dez Monnerat Aloysio José Jan Dez Braga Monteiro Antônio Jan Dez Martins Barbosa Remuneração jan 526 fev 526 mar abr 526 526 mai jun 526 526 jul 526 ago 526 set 526 out 526 nov dez 526 526 Total 6.312 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 6.312 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 526 6.312 52 SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Identificação do Órgão Órgão: Conselho de Administrativo e Conselho Fiscal 2014 EXERCÍCIO 2013 2012 526,00 478,00 435,00 526,00 478,00 435,00 2014 EXERCÍCIO 2013 2012 865,00 786,00 715,00 526,00 478,00 435,00 1391,00 1264,00 1150,00 1391,00 1264,00 1150,00 Remuneração dos Membros Número de membros: I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros - JETON II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI – Remuneração baseada em ações SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Identificação do Órgão Órgão: Presidente do Conselho Administrativo Remuneração dos Membros Número de membros: I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore - SUBSÍDIO b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros - JETON II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI – Remuneração baseada em ações j) comissões k) outros III – Total da Remuneração ( I + II) IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI – Remuneração baseada em ações 53 3.3 CONTROLES INTERNOS Atualmente o SENAR-RIO não conta com unidade de Auditoria Interna. A estrutura de Controle Interno baseia-se em um Conselho Fiscal e Conselho Administrativo e duas Comissões Internas para os controles do Imobilizado e Licitações, conforme descrevemos a seguir: Conselho Administrativo: Composto por cinco membros ao Conselho Administrativo cabe a função de cumprir as diretrizes emanadas do Conselho Deliberativo do SENAR – Administração Central e, principalmente, fixar a política de atuação da Administração Regional estabelecendo as normas operacionais que regerão suas atividades. A base normativa é o Regimento Interno. Conselho Fiscal: Composto de três membros, a ele compete acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária do SENAR Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua competência. É assessorado por Auditoria Externa e conta com o acesso a todas as informações necessárias ao bom desempenho de suas funções. A base normativa é o Regimento Interno. Comissão de Inventário de Bens Patrimoniais: Composto de três membros designados através de resolução, a comissão tem como objetivo o controle do imobilizado. Comissão de Licitação: Composto de três membros designados, através de resolução, a comissão tem como objetivo a realização dos processos licitatórios da entidade. A base normativa é o Regulamento de Licitações e Contratos do Senar. 3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO Não se aplica a realidade da UJ. 3.5 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 1 VALORES 2 3 4 5 x x x X x x x 1 2 3 54 4 X X X x x 5 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Análise Crítica: X X X X X X 1 2 3 4 X 5 X X X 1 2 3 4 5 X X X X X 1 2 3 4 X X X Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. 55 5 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA Exercício de 2014 Orçado Realizado Receita de Contribuição 6.660.000,00 6.308.689,77 Receita Patrimonial 170.000,00 165.932,63 Outras Receitas Correntes 30.000,00 6.250,47 Receita de Capital 0,00 0,00 Total 6.860.000,00 6.480.872,87 4.2 DEMONSTRAÇÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA DA DESPESA Programação de Despesas Correntes CRÉDITOS LOA Origem dos Créditos Orçamentários Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos 2 – Juros e Encargos Sociais da Dívida Exercícios Exercícios 2013 2014 2013 2014 1.733.492 1.883.445 0,00 0,00 3- Outras Despesas Correntes Exercícios 2013 2014 1.426.641 4.178.554 1.733.492 1.451,088 Especiais Extraordinários Créditos Cancelados Outras Operações Total 1.883.445 1.733.492 0,00 4.178.554 Fonte: Contabilidade Resumo da Programação de Despesas CRÉDITOS LOA Origem dos Créditos Orçamentários Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Despesas Correntes Despesas de Capital Exercícios 2013 2014 3.550.000 6.860.000 Exercícios 2013 2014 0,00 0,00 9 – Reserva de Contingência Exercícios 2013 2014 0,00 0,00 3.550.000 0,00 0,00 Especiais Extraordinários Créditos Cancelados Outras Operações Total 6.860.000 0,00 0,00 Fonte: Contabilidade 56 Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ Modalidade de Contratação Despesa Liquidada 2013 2014 Modalidade de Licitação Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outros Despesa paga 2013 2014 109.105 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 118.093 0,00 134.973,13 0,00 0,00 0,00 1.109.370 1.692 1.276.858 5.210 Fonte: Contabilidade Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Grupos de Despesa 1 – Despesas de Pessoal 11 – Vencimento e vantagens fixas 13 – Obrigações Patronais 2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 3 – Outras Despesas Correntes 08 – Outros Benefícios Assistenciais 14 – Diárias 16 – Outras Despesas Variáveis 30 – Material de Consumo 33 – Passagens e Despesas com Locomoção 35 – Serviços de Consultoria 36 – Outros Serv. Terc. Pessoa Física 39 – Outros Serv. Terc. Pessoa Jurídica 46 – Auxílio Alimentação 49 – Auxílio Transporte DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS Depreciação Despesa Despesa EmpenhaLiquidada da 2013 2014 2013 2014 RP não processaValores Pagos dos 2013 2014 2013 2014 1.109.370 376.419 1.276.858 430.155 63.240 1.692 94.321 23.781 1.253 12.821 5.210 148.706 37.130 736,29 0,00 9.180 1.475.833 34.760 28.957 2.000 22.979 3.886.288 46.383 36.740 87.246 40.295 Fonte: Contabilidade 57 4.3 DEMONSTRAÇÃO SOBRE TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS Durante o exercício de 2014, a Unidade Jurisdicionada foi beneficiária de dois novos Convênios e finalizou um instrumento iniciado em 2013. Todos os resultados obtidos até o exercício foram descritos no item 2.2 deste relatório, na estratégia “Desenvolvimento de convênios e parcerias institucionais para a obtenção de novas fontes de recursos para a ampliação do número de atendimentos e para aperfeiçoar a capacitação do corpo técnico.” Sobre o Instrumento 0019/13, o objeto é a execução em nível estadual do PRONATEC no SENAR, onde não há pactuado um valor global, pois o repasse dos recursos é feito a partir da matrícula dos alunos no SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica do MEC e onde a vigência é vinculada ao Termo de Adesão do SENAR ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ao PRONATEC. Os valores informados foram os repassados no exercício de 2014. Em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, houve repasse de valores no exercício para execução do Instrumento nº316/14 - Programa Especial – FPR, Negócio Certo Rural. 58 Detalhamento Transferências QUADRO DETALHAMENTO TRANSFERÊNCIAS Concedente: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central / PRONATEC C.N.P.J: 37.138.245/0001-90 Modalidade 1 Nº do Instrumento 0019/13* Beneficiário 04.321.101/0001-15 Valor Pactuado Global Contrapartida Pactuada (R$ 1,00) (R$ 1,00) - Repasse total até o exercício (R$ 1,00) 1.551.020,00 Repasse no exercício 1.551.020,00 Vigência Situação Inicio Fim 05/04/2013 - 1 Concedente: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro C.N.P.J: 29.737.103/0001-10 Modalidade 1 Nº do Instrumento 316/14 Beneficiário 04.321.101/0001-15 Valor Pactuado Global Contrapartida Pactuada (R$ 1,00) (R$ 1,00) 130.000,00 22.941,00 Repasse total até o exercício (R$ 1,00) - Repasse no exercício Vigência Inicio Fim Situação 130.000,00 28/10/14 30/06/15 Repasse no exercício Vigência Início Fim 176.248,38 08/04/13 17/09/2014 1 Concedente: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central / LEITE LEGAL C.N.P.J: 37.138.245/0001-90 Modalidade 1 Nº do Instrumento - Beneficiário 04.321.101/0001-15 Valor Pactuado Global Contrapartida Pactuada (R$ 1,00) (R$ 1,00) 176.248,38 - Repasse total até o exercício (R$ 1,00) 176.248,38 Situação 4 Legenda: Modalidade: Identifica a modalidade de transferência realizada e deve ser preenchida com o código correspondente abaixo: 1 - Convênio: acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de cooperação mútua; 2 - Contrato de Repasse: instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal atuando como mandatário da União; 3 - Termo de Cooperação: instrumento por meio do qual é ajustada a transferência de crédito de órgão ou entidade da Administração Pública Federal para outro órgão federal da mesma natureza ou autarquia, fundação pública ou empresa estatal dependente; 4 - Termo de Compromisso: instrumento pelo qual é realizada a transferência obrigatória de recursos para o PAC, nos termos da Lei nº 11.578, de 26 de novembro de 2007; 59 Nº do Instrumento: número pelo qual o instrumento utilizado para a transferência (contrato, convênio, termo, etc.) é identificado nos controles da UJ ou nos sistemas pertinentes. Beneficiário: informar o CNPJ, CPF ou UG (não informar o nome) do beneficiário caso seja pessoa jurídica, pessoa física ou órgão da administração, respectivamente. Valores Pactuados: informar os valores pactuados no ato da assinatura do instrumento, conforme a seguir: Global: informar o valor total pactuado, considerados todos os termos aditivos ao termo original da transferência; Contrapartida Pactuada: Valor da contrapartida em Reais (R$). Caso a contrapartida seja não financeira (efetuada em bens e serviços) deve-se fazer a conversão em moeda de acordo com as cláusulas do instrumento. Valores repassados: informar os valores repassados relativamente a cada um dos instrumentos de transferência, observando-se o seguinte: No exercício: informar, para cada instrumento de transferência, o valor total de recursos transferidos no exercício de referência do relatório de gestão; Acumulado até o exercício: informar, para cada instrumento de transferência, o valor total dos recursos transferidos em qualquer época de sua vigência, acumulado até o final do exercício de referência do Relatório de Gestão. Vigência: A vigência está dividida em dois (2) campos: Início – correspondendo a data de início da execução do instrumento de transferência; e Fim – correspondendo a data prevista para o seu término, considerando-se todos os termos aditivos. Situação: Informar a situação de cada instrumento de transferência de acordo com a classificação a seguir: 1 - Adimplente: indica que a transferência voluntária está em execução normal; 2 - Inadimplente: indica que o convenente encontra-se inadimplente perante a concedente, seja pelo descumprimento de prazos, seja pela falta de apresentação de documentação necessária à prestação de contas; 3 - Inadimplência Suspensa: indica que um convênio que, anteriormente inadimplente, teve a inadimplência suspensa em razão de recursos administrativo ou judicial; 4 - Concluído: indica que o convênio foi concluído a termo dentro do exercício de referência; 5 - Excluído: indica que o instrumento foi excluído em razão de ter sido cadastrado com erro ou indevidamente; 6 - Rescindido: indica que o instrumento foi rescindido por descumprimento de cláusulas pactuadas, principalmente em razão de: a) utilização dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho; b) aplicação dos recursos no mercado financeiro; e c) falta de apresentação das Prestações de Contas Parciais e Final, nos prazos estabelecidos; 7 - Arquivado: indica que o convênio foi arquivado nos termos do artigo 17 do Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007, ou nos termos da IN TCU nº 56/2007. 60 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1 INFORMAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DE PESSOAL SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12/14 Tipologias dos afastamentos 1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 1.2. Exercício de Função de Confiança 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 4.1. Doença em Pessoa da Família 4.2. Capacitação 5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 5.2. Serviço Militar 5.3. Atividade Política 5.4. Interesses Particulares 5.5. Mandato Classista 6. Outras Situações (Demissão) 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro 0 0 0 0 0 0 Fonte: SENAR AR/RJ Composição do Quadro de Recursos Humanos Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação apurada em 31/12/2014 Regime do Ocupante do Cargo Celetistas Cargos de livre provimento Terceirizados Total Lotação Efetiva 13 0 2 15 Lotação Ideal 13 0 2 15 Fonte: SENAR AR/RJ 61 FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/14 Lotação Tipologias dos Cargos 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2. Servidores com Contratos Temporários 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4. Total de Servidores (1+2+3) Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 13 13 0 0 Fonte: SENAR AR/RJ QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/14 Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de Até 30 anos anos anos anos 60 anos 1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira 1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) 0 4 7 1 1 Fonte: SENAR AR/RJ QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/14 Tipologias do Cargo 1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira 1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) 1 Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade 2 3 4 5 6 7 8 4 6 9 3 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 Não Classificada. O SENAR-AR/RJ por ter um quadro reduzido de funcionários não realiza nenhum indicador de gerenciamento. No exercício de 2014 não houve nenhum registro de acidente de trabalho ou absenteísmo. Para desenvolvimento continuado dos funcionários a empresa tem um Programa Piloto de Apoio à Graduação e Especialização – PROGE – destina-se a concessão de bolsas de estudo para 62 cursos de graduação presencial ou no módulo à distância, especialização lato sensu, pós-graduação scrito sensu, de interesse da Instituição. 5.2 INFORMAÇÃO SOBRE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E ESTAGIÁRIOS No exercício de 2014 foram contratados 2 (dois) estagiários pelo Programa do Pronatec. CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome: PROGRESSO ASSESSORIA E CONSERVAÇÃO PATRIMONIAL LTDA UG/Gestão: Senar-AR/RJ CNPJ:04.321.101/0001-15 Informações sobre os Contratos Período Nível de Escolaridade Exigido Contratual de dos Trabalhadores Contratados Empresa Execução das Ano do Identificação Contratada Área Natureza Atividades Contrato do Contrato (CNPJ) F M S Contratadas Início Fim P C P C P C 2012 L O 02553901/0001-36 01/2012 1 1 Observações: Sit. A LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Senar-AR/RJ Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Unidade Contratante Nome: PROGRESSO ASSESSORIA E CONSERVAÇÃO PATRIMONIAL LTDA UG/Gestão: SENAR CNPJ: 04.321.101/0001-15 Informações sobre os contratos Período Nível de Escolaridade exigido contratual de dos trabalhadores contratados Identifica Empresa execução das Ano do Área Nat. ção do Contratada atividades contrato F M S Contrato (CNPJ) contratadas Início Fim P C P C P C 2011 2 O 02/10 02553901/000136 1 Sit. 1 Observação: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: SENAR AR/RJ 63 6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULO O Senar-Rio possui apenas um veículo de representatividade a disposição do Presidente do Conselho Administrativo, adquirido em 2012. 6.2 GESTÃO DO PATRIMONIO IMOBILIÁRIO O SENAR-AR/RJ possui sede própria, com 248 m2, auditório para 70 pessoas, com sede na Avenida Rio Branco, nº. 135 – Salas 901 a 907 – Centro – Rio de Janeiro. Por não ter instalações físicas no interior do Estado, trabalha com a estrutura dos Sindicatos Patronais Rurais e Sindicatos de Trabalhadores Rurais, desenvolvendo a maioria de suas ações/atividades em espaços cedidos em propriedades rurais. Para atender a demanda de espaço para o arquivo, o Senar aluga uma sala em Niterói pelo valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por mês. 64 7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. x Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________ x Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: x A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. 65 O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: _______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: x Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (3 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 3 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. (4 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 2 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov). Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário. 66 8. GESTÃO DO USO DE RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Avaliação Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 1 2 3 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? x 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. x 4 x 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). x 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? x 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). 5 x Canetas e lapiseiras Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? x Sim ( ) Não ( ) 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? x 9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos. x 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. x x 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? x 67 Avaliação Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 1 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 2 3 4 x Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 DELIBERAÇÕES DO TCU Não houve deliberações por parte do TCU ou Órgão de Controle Interno referentes ao exercício de 2014. 9.2 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA O Senar-Rio não possui unidade de Auditoria Interna em sua estrutura. 10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADADE Em conformidade com o item 10.1 o Senar aplica apenas a depreciação sobre seus bens do imobilizado, não havendo amortização nem exaustão de itens do patrimônio. A depreciação é calculada pelo método linear às taxas permitidas pela legislação aplicáveis às empresas, que levam em consideração a estimativa de vida útil-econômica dos bens e de qualquer perda não recuperável. Em relação a avaliação e mensuração de outros itens do ativo e do passivo não há aplicação para as contas do balanço do Senar. 68 5 10.2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS NA LEI Nº 6.404/76 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DA RECEITA 69 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DA DESPESA 70 BALANÇO PATRIMONIAL 71 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 72 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 73 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 74 75 10.3 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE 76 77 11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 78