Relatório de sustentabilidade.

Transcrição

Relatório de sustentabilidade.
Elevator Technology
Relatório de
sustentabilidade.
Ano fiscal
2012/2013 - 2013/2014.
2
3
S
umário
Pensando
no futuro
O relatório
Perfil
organizacional
Ética e
integridade
Colaboradores
Gestão
ambiental
Sumário
GRI
Clientes
Gestão da
sustentabilidade
Pensando
no futuro.
(G4-1)
Em nosso primeiro relato de sustentabilidade, fizemos o exercício
de identificar os pontos críticos da operação que influenciavam
diretamente no resultado da Companhia. Naquele momento,
alguns dilemas ainda não eram muito claros para nós. Hoje, ao
publicar este documento, temos a certeza de que estamos
trilhando um caminho maduro e coerente. Mais do que definir as
nossas prioridades em prol da sustentabilidade, todo esse
movimento nos fez evoluir e perceber a integração entre os nossos
objetivos estratégicos com os temas materiais.
Somos uma empresa onde os assuntos ligados à saúde e à
segurança, seja do cliente ou do colaborador, são prioritários.
Satisfazer as necessidades dos nossos clientes também é um dos
objetivos estratégicos. Para isso, incentivamos nossos
colaboradores a agirem com autonomia e a serem propositivos,
utilizando seu conhecimento e potencial para desenvolverem
soluções de qualidade e com resultados efetivos. A inovação e a
melhoria contínua, sempre com o olhar na sustentabilidade e no
cumprimento das leis e políticas internas, complementam o nosso
jeito de ser e de gerir a Companhia.
Hoje, mais conscientes do nosso papel na sustentabilidade,
percebemos que os nossos temas materiais fortalecem esse
posicionamento: ética e integridade; relacionamento e
engajamento de colaboradores; saúde e segurança no trabalho;
qualificação e treinamento de colaboradores; satisfação do
cliente; saúde e segurança do cliente; inovação; ecoeficiência;
produtos verdes, gestão de resíduos e emissões de gases de
efeito estufa. Esses são os pontos que nos norteiam no
enfrentamento dos desafios que o mercado propõe.
Esperamos que, ao longo da leitura deste relatório, você também
possa perceber o nosso amadurecimento. Ratificamos aqui a
nossa busca por uma empresa mais eficiente, inovadora e segura.
E, mais do que isso, garantimos que estamos em um processo de
evolução e que todos compartilhamos das mesmas diretrizes para
a manutenção da posição que a sociedade nos concedeu.
Desejamos uma ótima leitura!
Marcelo Nery – Presidente de Manufatura
Alceu Paz de Albuquerque – Presidente de Operações de Campo
Sobre
o relatório.
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Os aspectos materiais para esse período de relato são: (G4-19)
1 Ética e Integridade
2 Saúde e Segurança no Trabalho
3 Relacionamento e engajamento de colaboradores
4 Qualificação e treinamento de colaboradores
5
5 Ecoeficiência
6 Satisfação do Cliente
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4
7
7 Gestão de Resíduos Sólidos
8
X - Fatores externos (sociedade)
8 Inovação
9 Produtos Verdes
10 Saúde e Segurança do Cliente
11 Emissão de Gases de Efeito Estufa
6
1
2|3
9
10
Y - Fatores internos (empresa)
A thyssenkrupp apresenta seu segundo relato em sustentabilidade de acordo com as
Diretrizes G4, opção essencial, da Global Reporting Initiative (GRI), principal referência do
relato de sustentabilidade no mundo.
Este relatório compreende o período de 1º de outubro de 2012 a
30 de setembro de 2014 e contempla as operações da Fábrica
(Manufacturing – MFG), responsável pela produção, e das
Unidades de Negócio (Field Operation Business – FOB),
responsável pelas operações de campo. (G4-17)
Devido à especificidade das operações da Fábrica e das Unidades
de Negócio, alguns dados serão apresentados separadamente.
Quando isso ocorrer, será devidamente identificado no relatório.
Em 2012, a Companhia realizou o importante processo de engajar
as partes interessadas para a elaboração do Relatório de
Sustentabilidade 2011-2012. Este processo foi importante para a
Companhia, pois possibilitou trilhar um caminho mais consistente
em prol da sua política de sustentabilidade, limitando e
direcionando as ações para os temas materiais dentro da sua
operação. Desse processo, resultou a Matriz de Materialidade da
empresa.
Detalhes do processo de engajamento de partes interessadas para
construção do Relatório de Sustentabilidade 2011-2012 podem ser
encontrados nas páginas 08 e 09 do relatório anterior.
(http://www.thyssenkruppelevadores.com.br/site/modules/sustentabilidade/
pdf/relatorio.pdf)
Limite dos temas dentro e fora
da Organização (G4-20; G4-21)
Durante o Engajamento de Líderes, realizado em fevereiro de
2015, cujo tema abordado foi a relevância dos temas materiais
para a Companhia, alguns membros questionaram a supressão
na materialidade de alguns assuntos tidos como estratégicos
pela Companhia. Entre eles: Gestão de Gases de Efeito Estufa;
Diversidade; e Saúde e Segurança do Cliente. (G4-23 e G4-26)
Visto isso, e com o objetivo de alinhar a política de
sustentabilidade local com as estratégias do Grupo
thyssenkrupp, optou-se por revisar a materialidade através da
reavaliação dos presidentes da Companhia. Após essa análise
dos Presidentes das Unidades de Negócio e da Fábrica, os
seguintes assuntos foram incluídos na materialidade para esse
período de relato: Saúde e Segurança do Cliente; e Emissão de
Gases de Efeito Estufa. Por questões estratégicas, o tema
Diversidade será relatado somente no período 2014-2015.
(G4-18)
Tabela 1 - Impacto dentro e fora da Organização (G4-20; G4-21)
Aspecto
A Fábrica e as Unidades de Negócio
possuem funções diferentes. Por isso, em
alguns momentos, os temas materiais
impactam mais uma operação do que a
outra. Os temas Satisfação do Cliente e
Saúde e Segurança do Cliente são
considerados materiais apenas para as
Unidades de Negócio, por ser esta a
responsável pelo relacionamento com os
clientes.
Apesar de terem reflexo no ambiente
externo, os temas saúde e segurança no
trabalho, relacionamento e engajamento de
colaboradores, qualificação e treinamento
de colaboradores são considerados
materiais somente dentro da Organização.
Os demais aspectos materiais têm impacto
dentro e fora da Organização, como é
possível conferir na tabela:
Dentro
Fora
FOB
MFG
Ética e Integridade
Sim
Sim
Fornecedores
Saúde e Segurança no Trabalho
Sim
Sim
Não tem impacto
Relacionamento e Engajamento de Colaboradores
Sim
Sim
Não tem impacto
Qualificação e Treinamento de Colaboradores
Sim
Sim
Não tem impacto
Ecoeficiência
Sim
Sim
Clientes
Satisfação do Cliente
Sim
Não tem impacto
Clientes
Gestão de Resíduos
Sim
Sim
Não tem impacto
Inovação
Sim
Sim
Clientes
Produtos Verdes
Sim
Sim
Clientes e fornecedores
Saúde e Segurança do Cliente
Sim
Não tem impacto
Clientes
Emissão de Gases de Efeito Estufa
Sim
Sim
Fornecedores
Todos os comentários, dúvidas, críticas e sugestões são importantes e podem ser encaminhados para o
e-mail: [email protected]. (G4-31)
Gestão da
sustentabilidade.
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Gestão da
Sustentabilidade.
A thyssenkrupp é uma empresa inovadora, que valoriza as relações humanas e os aspectos ambientais no
desenvolvimento de soluções em movimento, capazes de garantir a perenidade dos negócios e o futuro das
próximas gerações. Suas ações de sustentabilidade estão alicerçadas em quatro pilares: social, ambiental,
econômico e produto. Trata-se de um olhar estratégico para a sustentabilidade e que refletem a missão da
Companhia, ganhando forma nos temas materiais.
Missão thyssenkrupp
Nós somos a thyssenkrupp – um Grupo de Tecnologias e de Materiais. Competência e
diversidade, atuação global e tradição são a base da nossa liderança no mercado mundial.
Geramos valor para clientes, colaboradores e acionistas.
Nós enfrentamos os desafios do amanhã com nossos clientes. Temos foco no cliente.
Desenvolvemos produtos e serviços inovadores que criam infraestrutura sustentável e
promovem o uso eficiente de recursos.
Nós adotamos os mais elevados padrões. Agimos como empreendedores, com confiança,
paixão pelo desempenho e coragem, buscando ser o melhor no que fazemos. A base para isso
são a dedicação e a performance de cada membro da nossa equipe. O desenvolvimento de
nossos colaboradores é especialmente importante. Saúde e segurança têm prioridade máxima.
Nós compartilhamos valores comuns. Atuamos como um Grupo. Nossas relações são
caracterizadas pela transparência e pelo respeito mútuo. Integridade, credibilidade,
confiabilidade e consistência são os pilares de nossas ações. Para nós, compliance é essencial.
Assumimos nossa responsabilidade perante a sociedade.
Devido às suas características diferenciadas, a Fábrica e as
Unidades de negócios possuem programas-base diferentes para
tratar a sustentabilidade.
Assim como na missão, os temas materiais estão profundamente ligados aos focos de atuação da empresa.
Na MFG, o Programa de Eficiência Sustentável é realizado desde
2009. Tem foco no clima, na proteção do meio ambiente e no
desenvolvimento de novas tecnologias de processos e produtos.
Tabela 2 - Temas materiais e foco de atuação
Foco
Significado para a thyssenkrupp
Tema material relacionado
Segurança
Conhecer e aplicar as políticas de segurança, saúde e meio ambiente da thyssenkrupp
Elevadores, assegurando a segurança de nosso pessoal e clientes em primeiro lugar.
Saúde e Segurança no Trabalho;
Saúde e Segurança do Cliente.
Foco no Cliente/Mercado
Priorizar a satisfação das necessidades dos clientes (partes envolvidas), buscando e
implementando soluções adequadas, visando a resultados efetivos.
Satisfação do Cliente.
Espírito Empreendedor
Capacidade de fazer propostas e/ou agir por iniciativa própria, antecipando-se aos
potenciais problemas e/ou oportunidades. Apropriar-se das necessidades dos clientes,
gerando soluções assertivas com garantia de qualidade e cumprimento dos prazos, em
busca de resultados efetivos.
Relacionamento e
engajamento de colaboradores;
Qualificação e treinamento de colaboradores.
Inovação/Aprendizagem
Apresentar propostas criativas, desenvolvendo novas ideias e buscando a melhoria
contínua das práticas aplicadas.
Inovação;
Ecoeficiência;
Produtos Verdes.
Sustentabilidade
(Compliance)
Atuar de forma inovadora, valorizando as relações humanas e os aspectos ambientais
no desenvolvimento de soluções em movimento. Auxiliar na garantia da perenidade dos
negócios e no futuro das próximas gerações, assegurando o cumprimento das leis e
políticas da TKE que fazem parte do sistema de gestão de risco da empresa. “Não existe a
maneira certa de fazer a coisa errada.”
Ética e Integridade;
Gestão de Resíduos Sólidos;
Emissão de Gases de Efeito Estufa.
Os projetos de sustentabilidade são divididos por dois
responsáveis técnicos – o presidente da empresa e a engenheira
química responsável perante os órgãos públicos. Atualmente, a
gestão está alocada na área de Qualidade e Meio Ambiente. Em
se tratando de processo, o qual envolve a linha de pintura,
efluente industrial, entre outros, está vinculada à Engenharia de
Processos.
Os 11 grupos formados por mais de 100 colaboradores
voluntários são responsáveis por aplicar as ações de
sustentabilidade nos processos internos e minimizar os impactos
da operação da Fábrica. Em sua maioria, são grupos voltados
para ações com foco no pilar ambiental, como: Gases;
Combustível; Energia; Resíduos; Logística; Água; Papel;
Fornecedores; Produto e Aplicação, Embalagem e, por fim,
Divulgação.
Já na FOB, o programa SER – Sustentabilidade é Realizar trabalha
a consciência ambiental para reduzir o impacto das atividades no
campo, entregar soluções sustentáveis para os clientes e atuar
junto às comunidades.
Existe um Departamento de Sustentabilidade, que tem o objetivo
de desenvolver os projetos e inserir práticas mais sustentáveis no
dia a dia dos ciclos de negócio, funcionando de maneira orgânica
até que, no futuro, não seja mais necessário. A coordenação de
sustentabilidade é apoiada por uma equipe de especialistas em
responsabilidade social e meio ambiente, formada por analistas,
técnicos e estagiários, com operação em Porto Alegre, Guaíba,
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Os Comitês Técnicos de Sustentabilidade também têm um papel
importante nas ações de Sustentabilidade das Unidades de
Negócios. Formados por membros da matriz e representantes de
filial, cada um dos comitês é responsável por um tema:
Ecoeficiência, Supply Chain e Comunidade e Soluções
Sustentáveis. Os quatro comitês têm a missão de definir as
diretrizes e promover as estratégias de sustentabilidade da
empresa, alinhadas às estratégias do Grupo thyssenkrupp e aos
ciclos de negócio, integrando-as efetivamente na gestão da
companhia por meio do Programa de Sustentabilidade. Gerentes,
multiplicadores e comitês locais de sustentabilidade das Unidades
de Negócios são responsáveis, em nível de filial, pela condução de
projetos e ações relativas aos temas que estruturam o programa.
Perfil
organizacional.
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Perfil
organizacional.
Distribuição de Valor Adicionado – DVA (R$ em Mil) (G4-EC1)
Ano
fiscal
2011
2012
R$ 636.723
2012
2013
Competência e diversidade, atuação global e tradição são a base
da liderança da thyssenkrupp no mercado mundial. A
thyssenkrupp Elevadores S/A é uma sociedade anônima de capital
fechado, com 70 anos de atuação e com ampla cobertura em todo
o país e na América Latina. Seu principal controlador é a
thyssenkrupp AG, com sede em Essen, na Alemanha. (G4-3;
G4-7)
Tabela 5 - Força de Trabalho por gênero e região (G4-10)
Região
Região Sul
Região Sudeste
Com um total de 4.146 funcionários, até setembro de 2014, a
Companhia opera um parque industrial localizado no município
de Guaíba, no Rio Grande do Sul, onde também está sediada a
sua Matriz. Além disso, a empresa garante cobertura nacional na
manutenção de elevadores, estando presente em todos os estados
brasileiros por meio de 66 Unidades de Negócios, incluindo filiais,
centro de distribuição, ITS – International Technology Services e
CSC – Centro de Serviços Compartilhados. (G4-5; G4-9)
Tabela 3 - Força de Trabalho por tempo indeterminado e por
jornada integral, dividida por gênero: (G4-10)
Gênero
2012/2013
2013/2014
Masculino
3514
3571
Feminino
536
575
Total
4050
4146
Região
Centro-Oeste
Região Norte
Região Nordeste
R$ 767.164
2013
2014
Gênero
2012/2013
2013/2014
Masculino
1279
1299
Feminino
271
285
Masculino
1510
1491
Feminino
181
189
Masculino
210
221
Feminino
31
36
Masculino
82
96
Feminino
11
12
Masculino
433
464
Feminino
42
53
4050
4146
Total da Força de trabalho
R$ 658.327
Percentual de Distribuição de Riquezas por grupo (G4-EC1)
1%
48%
Gênero
2012/2013
2013/2014
Masculino
3514
3571
2012/2013
A empresa, motivada pelo bom desempenho da construção civil e
dos eventos esportivos no Brasil, vem crescendo continuamente
em faturamento, número de colaboradores e, por consequência,
na distribuição de riquezas.
Colaboradores (despesas com pessoal) – 48%
Governo (Impostos, taxas, contribuições) – 51%
Remuneração de Capital de Terceiros – 1%
Feminino
536
575
Total
4050
4146
Receita líquida da venda de produtos e serviços (em milhares de
reais): (G4-9)
1%
Ano
fiscal
2012
2013
2013
2014
47%
R$ 924.568
A estrutura de Governança Corporativa é formada pela
Assembleia de Acionistas, por um Conselho de Administração –
composto por representantes dos acionistas – e por uma Diretoria
Executiva e Operacional. Suas decisões, incluindo a análise de
riscos financeiros, operacionais e socioambientais, oportunidades
e estratégias de longo prazo, levam em conta as verificações e
orientações feitas pelas auditorias externas e órgãos internos de
controle de riscos, assim como a política macro de gestão
estabelecida para as empresas do mesmo segmento no Grupo.
(G4-34)
51%
Remuneração de Capitais Próprios – 0%
Tabela 4 - Força de Trabalho por jornada integral, dividida por
gênero: (G4-10)
Governança Corporativa
52%
R$ 1.052,990
R$ 1.052,990
R$ 1.234,495
2013/2014
Estrutura de Comitês (G4-34)
Comitê de Crise: foi constituído em 2012 e possui ligação direta
com a Diretoria. É formado por profissionais de diversas áreas e
auxilia na tomada de decisões rápidas no momento em que ocorre
um acidente ou incidente de relevância. Por meio de um aplicativo
no celular, as pessoas são acionadas rapidamente. Esse grupo
tem a autonomia para tomar decisões e contar com recursos da
empresa que ele entender necessário, no momento da gestão da
crise, sem necessitar o aval da presidência. É um comitê
estratégico, acionado por demanda.
Comitê de Ética: formado por três diretores da empresa, é o
responsável por receber, monitorar e tratar as denúncias
recebidas. Se necessário, o comitê tem a liberdade de solicitar
uma investigação mais detalhada sobre a situação trazida pelo
denunciante. Dependendo do caso, o assunto é ou não reportado
à presidência da empresa.
Comitê de Soluções Sustentáveis na FOB: o foco é alinhamento de
estratégias e apoio para tomada de decisões que envolvem
desenvolvimento e divulgação dos produtos e soluções
sustentáveis que a empresa oferece aos seus clientes. Atua
também na inserção dos produtos no mercado verde. É formado
por diferentes áreas da empresa como diretoria, marketing,
engenharias, inovação e sustentabilidade.
Comitê de revisão de projetos e produtos: ligado ao PDC – Product
Design Center, é responsável por tomar decisões estratégicas a
respeito de produtos e serviços.
Colaboradores (despesas com pessoal) – 47%
Governo (Impostos, taxas, contribuições) – 52%
Remuneração de Capital de Terceiros – 1%
Remuneração de Capitais Próprios – 0%
Saiba mais sobre a thyssenkrupp no site
http://www.thyssenkruppelevadores.com.br/pt-BR/apresentacao/
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Mercado
A empresa trabalha na fabricação de elevadores, escadas e
esteiras rolantes, e, também, possui uma linha de produtos para a
acessibilidade. Já a área de serviços tem foco na instalação,
conservação e modernização da linha de produtos, através das
Unidades de Negócios. A Divisão de Exportação é a área mais
comercial da MFG, vendendo os elevadores para países das
Américas Latina, Central e da África.
Linha de Produtos MFG: (G4-4, G4-9)
• Elevadores convencionais, panorâmicos e hidráulicos.
• Elevadores de cargas e automóveis.
• Elevadores sem casa de máquinas.
• Home Lifts.
• Escadas e esteiras rolantes.
• Fingers (passarelas para aeroportos).
• Equipamentos específicos para pessoas com mobilidade
reduzida: elevadores, cadeiras elevatórias para escadas e
plataformas verticais e inclinadas.
Linha de Serviços FOB: (G4-4, G4-9)
• Manutenção preventiva programada.
• Manutenção corretiva.
• Reparos.
• Modernização.
• Rede de Assistência Técnica apta a atender
24 horas por dia.
Soluções por segmento: (G4-8)
• Edifícios Comerciais
• Edifícios Residenciais
• Residências
• Indústrias
• Hospitais
• Shoppings.
Saiba mais sobre a thyssenkrupp no site
http://www.thyssenkruppelevadores.com.br/pt-BR/produtos_solucoes/
Cadeia de Fornecedores (G4-12)
O Fornecedor é estratégico para a thyssenkrupp, devido ao
impacto que a sua atuação tem nos produtos e serviços que a
Companhia entrega aos clientes, bem como do desempenho de
sua operação como um todo. No processo de compra, além de
critérios processuais, econômicos e técnicos, também são levados
em consideração os aspectos sociais e ambientais, como: os
direitos humanos, as condições de trabalho, a prevenção da
corrupção e a proteção ambiental. Os custos, a qualidade, a
confiabilidade, a inovação e a sustentabilidade são fatores
fundamentais na seleção e avaliação dos fornecedores.
Todas as empresas que fornecem para a thyssenkrupp são
orientadas a praticar as suas atividades em conformidade com a
legislação nacional, com os princípios do Pacto Global das Nações
Unidas e com o Código de Conduta da controladora. Da mesma
forma, a Companhia recomenda que sejam seguidos os seus
padrões em relação à proteção ambiental, direitos humanos,
condições de trabalho e prevenção da corrupção, no âmbito do
cumprimento dos seus deveres contratuais. Visando influenciar e
disseminar essa prática, os fornecedores devem comunicar as
regras, os princípios e os requisitos a eles exigidos a toda sua
cadeia de valor.
O cumprimento dos princípios e requisitos por parte dos
fornecedores é verificado por meio de autoavaliações – Supplier
Self Assessments –, realizadas bianualmente, ou sempre que
necessário. Além disso, é possível ainda que, após acordado com
o fornecedor, sejam feitas auditorias locais por terceiros
contratados pela thyssenkrupp. Qualquer infração contra os
princípios e requisitos é considerada uma infração às normas do
contrato. Em caso de suspeita de não cumprimento, a empresa
mantém o direito de exigir explicações sobre as circunstâncias,
bem como de cancelar a relação comercial sem qualquer prazo.
Ações de Engajamento
Avaliação mensal da qualidade e atendimento: no período de
2012/2013, a empresa concedeu uma premiação aos
fornecedores com base em critérios de sustentabilidade. Foram
analisados itens como resíduos, consumo de energia e consumo
de materiais não renováveis, reciclagem e segurança do trabalho.
A avaliação ocorreu a partir do preenchimento de um formulário
no site, realizado pelo próprio fornecedor.
Adesão ao Código de Conduta: no ano fiscal 2013/2014, foi
solicitado que todos os fornecedores assinassem o Código de
Conduta. Tal ação foi reportada à thyssenkrupp AG para
evidenciar o cumprimento das normas mundiais. Hoje, para
fornecer para FOB, a empresa interessada deve preencher uma
série de documentos e anexar o Código de Conduta assinado.
Caso não assine, ocorre o descadastramento da base de
fornecedores.
Auditorias: a Controladora contratou uma empresa de
reconhecimento mundial para realizar auditorias nos fornecedores
ao redor do mundo, inclusive nossos parceiros do Brasil. Nesta
auditoria, os fornecedores foram mapeados com critérios únicos.
Quatro fornecedores brasileiros passaram por esse processo e
apresentaram padrões mundiais de atendimento às normas
seguidas pelo Grupo.
Localização de Fornecedores por país
Brasil: Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo
Exterior: China, Alemanha, Argentina, México
e Estados Unidos.
Número de Fornecedores da Fábrica
Número de Fornecedores das Unidades de Negócios
Ano fiscal
2012
2013
2013
2014
Ano fiscal
210
2012
2013
260
552
2013
2014
652
Valor pago aos Fornecedores
De um ano fiscal para outro, a Companhia reduziu o valor pago a fornecedores do exterior em 3 pontos percentuais.
Tabela 6 – Valor pago aos Fornecedores
Ano Fiscal
2012/2013
2013/2014
Unidades de Negócios
Fábrica
Total Thyssenkrupp
Nacional
Fornecedores
R$ 142.375.625
R$ 158.040.958
R$ 300.416.583
56
%
Importado
R$ 126.089.056
R$ 109.202.000
R$ 235.291.056
44
Nacional
R$ 170.297.290
R$ 178.201.390
R$ 348.498.680
59
Importado
R$ 119.398.236
R$ 118.348.945
R$ 237.747.181
41
Total de Importação por País
Ano fiscal 2012/2013
Encontro com fornecedores: realizado em 2013, tratou questões
como cuidados com o meio ambiente, trabalho escravo,
compliance, entre outros. Ao todo, foram mobilizados 48
fornecedores. Nesse encontro, foi identificado que os
fornecedores de grande porte já estavam aptos a atender às
novas exigências. Já os menores, embora necessitassem
implantar melhorias, entenderam que elas eram o caminho
necessário para o futuro.
1
2
Ano fiscal 2013/2014
China 45,82%
China 59,92%
Alemanha 28,27%
Alemanha 14,23%
Argentina 11,01%
Argentina 10,70%
México 6,64%
México 6,76%
EUA 3,78%
EUA 4,70%
Outros1 4,48%
Outros2 3,65%
Itália, República Tcheca, Finlândia, Taiwan e Canadá.
Itália, República Tcheca, Finlândia, Taiwan, Canadá, Áustria e Japão.
20
21
Responsabilidade Social
Com o objetivo de alinhar o investimento de recursos humanos e financeiros da Companhia com a estratégia do
negócio, foi desenvolvida, no final do ano de 2013, a Política de Responsabilidade Social da thyssenkrupp.
Tabela 7: Projetos apoiados ano fiscal 2012-2013
Instituição
Projeto
Hoje, a grande missão social é dar esperança a crianças e jovens para a construção de um futuro melhor através
da educação e capacitação para o mercado de trabalho. As ações são estruturadas sobre os pilares da ética,
perenidade e a mensuração dos resultados sociais. Para isso, a empresa se vale de mecanismos como o
Voluntariado Corporativo e o Investimento Social Privado.
Pão dos Pobres
Curso de Eletromecânica em Elevadores
Associação Dom Luiz
Guanella Centro Social Padre Franco
Doação para Banda Marcial
Associação Evangélica Luterana de Caridade (AELCA-RS)
Contratação de profissional qualificado e especializado em
reforço pedagógico para as aulas de informática da AELCA
Para a construção das diretrizes do programa de Voluntariado Corporativo, a Companhia buscou o apoio da ONG
Parceiros Voluntários. As ações têm foco na troca de conhecimento e vivências, noções básicas de práticas
administrativas, noções de mecânica e noções de elétrica, ou seja, temas que os colaboradores dominam e têm
capacidade de ensinar. O público-alvo são jovens de 14 a 24 anos em situação de vulnerabilidade social.
Projari
Orquestra Projari
IMAMA
Outubro Rosa
Mozarteum SP
Orquestra Mozarteum SP
A Política do Investimento Social Privado possui diferentes focos de atuação nas Unidades de Negócio e na
Fábrica:
• Unidades de Negócio: educação profissionalizante de jovens em vulnerabilidade social.
• Fábrica: desenvolvimento comunitário.
Tabela 8: Projetos apoiados ano fiscal 2013-2014
Instituição
Projeto
Pão dos Pobres
Curso de Eletromecânica em Elevadores
AELCA professor reforço
Reforço pedagógico de matemática e português através da informática
Lar do Cego e Idoso Louis Braille
Manter a instituição e atender aos idosos
Recanto São Francisco
Reforma do telhado para poder abrigar mais 30 idosos
AELCA professor reforço
Reforço pedagógico de matemática e português através da informática
Instituto Querô
Oficina Querô (profissionalizante através do audiovisual)
Mesmo tendo um objetivo principal, a Companhia não deixa de apoiar outros projetos através das leis de
incentivo à cultura, ao esporte, à criança e ao idoso, e causas voltadas à prevenção do câncer. Todos os projetos
são acompanhados e devem apresentar resultados.
Produtora Cultural Komedi
Latas Mágicas
Projari
Projari – Guaíba
APAE (produtora cultural MONA)
Caminhos para a Inclusão (profissionalização de jovens)
Apesar da Companhia não incentivar ações assistencialistas, algumas ações sociais pontuais, já tradicionais
para o público interno, continuam acontecendo. Para que o foco não seja perdido, todas as ações são definidas a
partir de pré-requisitos e recebem acompanhamento com o preenchimento de formulários pelo colaborador ou
pela entidade beneficiada. Na Fábrica, por exemplo, o projeto Encantar já ocorre há 11 anos. São realizadas
ações em datas especiais, como: Páscoa, Natal e Dia das Crianças. Nessas datas, voluntários arrecadam
doações voltadas para as crianças da comunidade de Guaíba e também realizam eventos. A ação de Natal reúne
anualmente quase mil pessoas, na sede do SESI em Guaíba, com distribuição de presentes na ação “Um dia de
encantar”. Nesse dia, a comunidade pode usufruir de brinquedos, comidas, shows e atrações para as crianças
das escolas e ONGs parceiras.
Hospital do Câncer de Barretos
Amparo ao idoso
Colméia
Programa de qualificação profissional: oportunidade para o 1º emprego
Lar da Amizade
Apoio ao idoso e/ou cego
Green Nation Fest
Evento de sustentabilidade Green Nation Fest no RJ
Grande parte do investimento feito pela Companhia está direcionada para a comunidade de Guaíba, no Rio
Grande do Sul.
O Departamento de Responsabilidade Social atua em três frentes:
1. Ações sociais pontuais.
2. Programa de Voluntariado nas Filiais.
3. Projetos de Investimento Social Privado.
Ética e
integridade.
24
Ética e
integridade.
Integridade,
credibilidade,
confiabilidade e
consistência norteiam
todas as ações da
thyssenkrupp.
25
(G4-56, G4-57, G4-58)
Atuar com ética e integridade são pontos
fundamentais para a Companhia, pois
impactam na reputação. Quanto mais se
investe em práticas para a criação de um
ambiente ético, menos se gasta com
medidas reparadoras. Por isso, a
Companhia investe em treinamentos com
foco em compliance e práticas
anticorrupção. Essa é uma prática já
enraizada na cultura, tanto que compõe a
missão. Trata-se de um princípio tão forte
que a Companhia dissemina as boas
práticas para outras empresas, através de
treinamentos realizados pelo
Departamento Jurídico.
O Código de Ética, lançado em 2012, é
uma ótima ferramenta de disseminação
das políticas que normatizam o
relacionamento com concorrentes,
fornecedores e clientes, realizadas desde
2008. A Comunicação Interna é outra
ferramenta essencial e estratégica para a
divulgação das políticas voltadas à ética e
à integridade dentro da Organização, pois
auxilia os canais de esclarecimento de
dúvida e de denúncia.
Programa de Compliance
O Programa foi implantado com o objetivo
de fazer cumprir as normas, os
regulamentos, as políticas e as diretrizes,
evitando, detectando e tratando qualquer
desvio ou inconformidade que possa
ocorrer no dia a dia da operação. A
responsabilidade pela implementação e
manutenção do Programa é do
Departamento Jurídico e de Compliance,
em conjunto com as demais áreas da
empresa.
A Companhia possui dois responsáveis por
manter os funcionários atualizados sobre o
programa de compliance. Além disso, há
um colaborador, no Grupo thyssenkrup,
focado em consultoria e treinamentos
sobre o tema. A Companhia também
possui, desde 2008, a figura do
Compliance Manager, que atualmente é
membro da Diretoria. Trimestralmente, é
apresentado à Diretoria um relatório com
todas as questões relacionadas ao
programa, que surgiram no período.
Os colaboradores em cargos de gestão
recebem treinamentos periódicos sobre as
políticas de compliance, tanto
presencialmente como através de
treinamentos e-learning. Nesses
treinamentos, são abordados assuntos
como valores, princípios, normas e
padrões de comportamento aceitáveis na
Companhia. Regularmente, todos os
membros dos órgãos de governança,
empregados e parceiros de negócio,
existentes e novos, recebem comunicações
sobre o tema. O alcance e o entendimento
dessas informações são de extrema
importância, por isso, ao lançar uma
política de compliance, a Companhia faz a
tradução para vários idiomas, exatamente
para atingir os mais diversos públicos de
interesse.
Todos os empregados são solicitados a
cooperar ativamente em suas áreas de
responsabilidade na implementação do
Programa de Compliance.
Código de Conduta
Implantado em 2012, o Código de
Conduta visa contribuir para a
segurança de todos os colaboradores e
seus parceiros, bem como para orientar
suas ações. No documento, é possível
encontrar recomendações sobre
conduta pessoal e profissional nos
relacionamentos com colegas, clientes,
acionistas, fornecedores, órgãos
públicos, concorrentes e sociedade em
geral, bem como sobre as condutas
adequadas nos negócios, sempre em
conformidade com os valores da
Companhia.
Treinamentos de Combate à Corrupção* (G4-SO4)
2011
2012
2012
2013
2013
2014
40%
90%
50%
90%
Premissas que ajudam o colaborador a avaliar as situações de
conflito:
60%
90%
Não gestores
Gestores
* Percentual em relação ao total de empregados.
Premissas de Compliance
Corrupção e práticas
antitruste não são permitidas sob
hipótese alguma.
Comunicação de Políticas e Procedimentos de Combate à Corrupção*
(G4-SO4)
Subornos e acordo de cartel
não são meios de se conquistar
negócios.
É preferível perder a
oportunidade de celebrar um
contrato e não atingir metas
internas do que agir contra a lei.
2012
2013
70%
90%
100%
2013
2014
1
2
3
A questão em si está de
acordo com a cultura de
trabalho da thyssenkrupp?
Está de acordo com a
legislação aplicável?
Irá afetar os acionistas?
E como eles reagiriam se
tivessem conhecimento deste
comportamento?
Caso o colaborador não esteja seguro das
respostas, pode optar por conversar com
o seu superior ou com o Departamento
Jurídico. Também é possível consultar o
Compliance Manager da thyssenkrupp ou o
Compliance Officer do Grupo thyssenkrupp
no Brasil.
80%
100%
100%
* Percentual em relação ao total de empregados e de fornecedores FOB e MFG.
Gestores
Colaboradores
Fornecedores
O Código de Conduta se aplica a todos os
colaboradores (empregados,
administradores, membros do Conselho
de Administração e do Conselho Fiscal,
Diretores, estagiários e temporários), aos
terceiros, assim como a todo e qualquer
prestador de serviço que tenha algum tipo
de relação com o negócio. Espera-se
assim que todos ajam de forma ética e em
conformidade com o Código.
26
Monitoramento e Sanções
A thyssenkrupp considera falta grave
qualquer descumprimento do Código de
Conduta. Em caso de suspeita de
descumprimento do Código, é necessário
fazer uma denúncia por meio do Canal de
Ética. Se o colaborador, por algum motivo,
sentir-se coibido a proceder de forma
inadequada, deve comunicar
imediatamente seu superior direto. A
omissão referente a violações ao Código
de Conduta, inclusive a aceitação de
violações por subordinados, poderá
resultar em sanções disciplinares
apropriadas, incluindo a demissão.
Canal de Ética
Trata-se de um canal de comunicação
externo com profissionais preparados, que
utilizam uma ferramenta segura e
anônima. Tal canal possibilita o sigilo na
denúncia das não conformidades, fraudes
ou condutas inapropriadas e antiéticas
que, eventualmente, estejam ocorrendo ou
prestes a ocorrer, e que possam afetar a
imagem, o resultado financeiro e o
ambiente de trabalho na Organização. O
Canal pode ser acessado através do
telefone 0800 648 6303 (a ligação é
gratuita, funciona 24 horas por dia, 7 dias
na semana) ou pelo site www.
contatoseguro.com.br. A denúncia é
segura e anônima. Após registradas, as
denúncias são apuradas e analisadas pelo
Comitê de Ética, que toma as medidas
necessárias para a proteção das normas
estabelecidas.
27
Não Retaliação
Os colaboradores que comunicam suas
preocupações têm um papel importante na
manutenção de um ambiente de trabalho
saudável e produtivo, além de estarem
protegendo todos os envolvidos no
negócio. A retaliação aos colaboradores
que, de boa-fé, abordem preocupações ou
questões sobre condutas inadequadas não
é uma prática tolerada. A Companhia não
age de modo a demitir, retaliar ou
discriminar, de qualquer forma, os
colaboradores que comunicam questões
de natureza ética.
Comitê de Ética
O Comitê de Ética é o responsável por
analisar violações e outras questões
relacionadas ao Código. Ele é composto
por membros da Diretoria, do
Departamento de Recursos Humanos e do
Departamento Jurídico. As reuniões são
semestrais, mas também podem ocorrer
em caráter extraordinário, a fim de apurar
violações a normas estabelecidas.
Ao receber uma denúncia, o comitê passa
a acompanhar e interagir com o
denunciante, que pode manter o
anonimato, se desejar. Se necessário, o
Comitê de Ética também pode solicitar
uma investigação mais detalhada sobre a
situação trazida pelo denunciante.
Dependendo do caso, o assunto é ou não
reportado à presidência da empresa.
Os temas reportados no período coberto
pelo relatório foram referentes a alguns
casos de furtos, bem como indícios de
assédio moral por parte de superiores
(G4-SO5).
Temas reportados
desvios de peças
2012/2013
assédio moral
desvios de conduta
2013/2014
desvio de conduta
assédio moral
Colaboradores.
30
31
Colaboradores.
Para a thyssenkrupp, o desenvolvimento dos colaboradores é especialmente
importante, e a saúde e segurança têm prioridade máxima.
O colaborador é estratégico para a
thyssenkrupp porque é através dele que se
atingem os melhores resultados. Ter as
pessoas alinhadas e engajadas com os
objetivos da empresa significa garantir a
qualidade dos produtos e serviços e
promover a boa imagem da marca.
O valor percebido internamente é refletido
no valor da marca no mercado. Por isso,
fazer com que seu público interno se sinta
realmente bem é uma premissa
fundamental para a Companhia.
Para promover o engajamento interno, a
empresa conta com programas,
treinamentos, eventos e canais de
comunicação.
Engajando através do desenvolvimento
O processo de avaliação por competências
ocorre anualmente, com todos os
ocupantes de cargo de liderança e com
todos os colaboradores administrativos do
CSC – Centro de Serviços Compartilhados.
O processo de avaliação é composto das
seguintes etapas:
1º – Autoavaliação e Avaliação da
Liderança
2º – Avaliação Consolidada
3º – PDI – Plano de Desenvolvimento
Individual.
A finalidade é identificar como estão os
colaboradores que possuem cargo de
liderança, em cada competência exigida
para seu respectivo cargo, e estabelecer
planos de desenvolvimento individual
para trabalhar cada necessidade de
desenvolvimento.
Tabela 9 - Avaliação regular de desempenho e de desenvolvimento de carreira (%):
(G4-LA11)
Categoria funcional
Diretoria
Gêrencia
Chefia/coordenação
Técnica/supervisão
Administrativo
Operacional
Terceiros
Aprendizes
Trainees
Estagiários
Total
Gênero
2012-2013
2013-2014
Homens
0
0
Mulheres
0
0
Homens
5.8
5.8
Mulheres
0.6
0.7
Homens
21.3
18.9
Mulheres
2.1
2.3
Homens
32.3
29.4
Mulheres
3.1
3.1
Homens
15.4
17.1
Mulheres
19.4
22.7
Homens
0
0
Mulheres
0
0
Homens
0
0
Mulheres
0
0
Homens
0
0
Mulheres
0
0
Homens
0
0
Mulheres
0
0
Homens
0
0
Mulheres
0
0
Homens
74.8
71.2
Mulheres
25.2
28.8
Metas:
A curto prazo, a área de Desenvolvimento irá migrar o processo de avaliação para uma
nova plataforma, Success Factors, em que é possível incluir a avaliação por metas.
A médio prazo, a área pretende incluir todos os níveis de cargo na avaliação.
Conheça outros programas
que auxiliam no engajamento
dos colaboradores
Programa de Integração: o objetivo
principal é demonstrar para o novo
colaborador que ele faz parte de uma
organização global. Por isso, desde 2013,
a integração contempla uma explicação
sobre a estrutura da empresa no Brasil,
bem como todos os demais negócios do
Grupo no mundo. Essa abordagem dá ao
colaborador a percepção de que, se tiver
destaque, pode vir a atuar em nível
internacional.
Manual do Colaborador: distribuído a partir
de 2012, o material compreende toda a
estrutura organizacional da empresa.
Aborda temas como políticas, estruturas e
cargos, benefícios, compliance, código de
conduta e sustentabilidade. É um guia que
o colaborador pode consultar em caso de
dúvidas.
O Programa de Desenvolvimento de
Supervisores e Gestores: criado em janeiro
de 2013, tem foco em treinamento,
desenvolvimento e promoção de alta
performance para supervisores e gestores.
Nos encontros, foram abordadas
preocupações como
acompanhar, desenvolver e dar feedback
aos colaboradores, visando melhorar os
desempenhos. A partir das situações
trazidas pelos participantes, foi
desenvolvida uma nova estrutura de
hierarquias em 2015.
World Café para disseminar a nova missão:
realizado no mundo todo com o propósito
de promover a identificação dos
colaboradores com a empresa, fortalecer a
marca, intensificar o diálogo e inserir a
cooperação dentro do Grupo em novas
bases. Durante o ano de 2012, foram
realizados encontros para apresentação da
nova missão. Completados os encontros,
os quais envolveram 3800 colaboradores,
o conteúdo foi consolidado e o material foi
enviado para a sede da Alemanha.
Programa de Geração thyssenkrupp:
voltado para os talentos, é um
desenvolvimento em formato de imersão
para o colaborador com alto potencial para
assumir novos desafios. São quatro dias
de treinamento e mais um ano de
acompanhamento dos planos de ação
individuais. O objetivo é desenvolver
colaboradores que garantam a
sustentabilidade da Companhia.
Potencial L3: programa que identifica
colaboradores com potencial para assumir
cargos internacionais no Grupo. É um
programa de identificação e
desenvolvimento de executivo. Qualquer
colaborador em posição de gestão pode
ser indicado a participar do Potencial L3.
Se escolhido, o colaborador passa por um
programa de desenvolvimento, com base
no seu plano de ação, para que sua
evolução seja acompanhada.
32
33
Engajando através de promoções
Outra forma de valorizar os colaboradores é dando oportunidade
de mostrar seu potencial, concorrendo a uma vaga interna. Todas
as filiais recebem informações sobre as vagas existentes, e isso
faz com que o colaborador possa se candidatar ou se tornar um
divulgador da vaga. Uma indicação de um profissional para
ocupar aquela vaga é considerada relevante e conta pontos para a
decisão.
Tabela 10 - Número médio de horas de treinamento: (G4-LA9)
Relate o número médio de horas de treinamento realizado pelos empregados da Organização
durante o período coberto pelo relatório:
2012 - 2013
Categoria funcional
Gênero
Carga horária
total
Diretoria
Total de
Colaboradores da
categoria
2013 - 2014
Horas por
Colaborador
Carga
Total de
horária
Colaboradores da
total
categoria
Horas por
Colaborador
Homens
48,00
9
5,33
13,90
11
1,99
Mulheres
0,00
0
0,00
0,00
1
0,00
Homens
392,10
41
9,56
95,60
39
2,45
Mulheres
57,50
7
8,21
19,50
5
3,90
Homens
717,75
75
9,57
421,52
79
5,34
Mulheres
118,30
14
8,45
94,75
14
6,77
Homens
5432,45
297
18,29
13705,89
308
44,50
Mulheres
417,70
32
13,05
1309,20
34
38,51
Homens
63719,08
2590
24,60
68001,42
2626
25,90
Mulheres
3942,10
467
8,44
3918,07
503
7,79
Homens
9936,50
638
15,57
6388,45
640
9,98
Mulheres
295,50
29
10,19
236,75
34
6,96
Homens
10916,25
0
Sem Informação
5693,00
0
Sem Informação
Mulheres
139,00
0
Sem Informação
80,00
0
Sem Informação
Homens
566,50
97
5,84
164,75
95
1,73
Gerência
Chefia/
coordenação
Técnica/
supervisão
Administrativo
Operacional
Terceiros
Aprendizes
Mulheres
180,00
36
5,00
26,75
45
0,59
Homens
0,00
0
0,00
150,00
5
30,00
Mulheres
0,00
0
0,00
120,00
4
30,00
Homens
16018,09
210
76,28
11502,06
221
52,05
Mulheres
1049,15
78
13,45
1221,35
91
13,42
Homens
107746,72
3957
27,23
106136,59
4024
26,38
Mulheres
6199,25
663
9,35
7026,37
731
9,61
Trainees
Uma iniciativa adotada pelo Grupo thyssenkrupp foi divulgar
oportunidades e promover gerentes em todos os países em que a
empresa tem unidade. Desde 2014, estão ocorrendo estas
promoções.
Engajando pela Comunicação Interna
Os canais de comunicação interna também são grandes fontes de
engajamento. A thyssenkrupp possui uma estrutura de
comunicação bastante completa, empenhada em disseminar a
cultura e normas da empresa, em como engajar o público interno
em prol dos objetivos estratégicos da Companhia.
Revista – com foco em estratégia, apresenta, mensalmente, o
posicionamento da empresa, direcionando todos para o mesmo
caminho. É um espaço onde a Diretoria aborda os grandes
projetos em que a empresa está envolvida.
Boletim Interno – publicado bimensalmente, possui foco mais
informativo. Através de notas rápidas, aborda os acontecimentos
cotidianos.
Murais – atualizados semanalmente, são um canal voltado para a
prestação de serviço e utilizados para veicular o que está
ocorrendo no momento.
Central de Atendimento ao Colaborador (CAC) – criado em 2013, é
um canal onde o colaborador pode esclarecer dúvidas gerais
sobre sua relação com a empresa e buscar orientações referentes
à Administração de Pessoal.
Saúde e Segurança no Trabalho
Para a thyssenkrup, a segurança está em primeiro lugar, pois o
seu bem maior é a vida do colaborador. Para isso, investe na
manutenção de um ambiente de trabalho com qualidade de vida e
na redução dos riscos ocupacionais. Quando necessário, a
empresa oferece os EPIs adequados, e também mantém uma
rotina de treinamentos e vistorias periódicas.
Estagiários
Total
Outro ponto importante dentro da Política de Saúde e Segurança é
a informação. As normas que envolvem o tema são
constantemente atualizadas e repassadas aos colaboradores de
imediato, para que todos possam trabalhar seguros da sua
integridade física e mental. A Companhia atua dentro das normas
relacionadas do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como das
demais que envolvam a atividade-fim da empresa, inclusive as
Normas Internacionais da ACGIH - American Conference of
Govermental Industrial Hygienists e da OIT - Organização
Internacional do Trabalho.
Desde 2012, a empresa possui a certificação da OHSAS 18001,
norma que define o padrão internacional do Sistema de Gestão de
Segurança e Saúde Ocupacional do Trabalho.
Política da saúde e segurança ocupacional
Desenvolver, comercializar e produzir os melhores produtos
e serviços com tecnologia mundial, comprometendo-se com
a melhoria contínua do Sistema de Gestão de Saúde e
Segurança Ocupacional, objetivando:
• Segurança em primeiro lugar.
• Prevenir os riscos de acidentes de trabalho e saúde
ocupacional.
• Atender aos requisitos legais aplicáveis e outros
subscritos.
• Assegurar os recursos necessários para alcançar a
melhoria contínua do SGSSO.
• Conscientização de todos os colaboradores da importância
da Saúde e Segurança Ocupacional na thyssenkrupp.
Todos os níveis de administração têm como responsabilidade
primordial a segurança e o bem-estar pessoal de todos os
colaboradores. Essa responsabilidade deve ser obtida pela
promoção de práticas de trabalho, condições de operação e
procedimentos seguros. Os gerentes colocam em prática o
programa de controle de acidentes, por meio de anúncios e da
demonstração de seu interesse positivo. Cada nível de
administração deve refletir o interesse relativo aos objetivos de
segurança e dar um bom exemplo de conformidade com as
normas e os procedimentos. O interesse deve ser verbalizado,
visível e contínuo, tanto em relação aos Diretores, quanto aos
Gerentes Regionais e de Departamento, por intermédio dos
Coordenadores Locais e Corporativos de Departamento, Gestores
e todos os níveis de Supervisão. Espera-se que os gerentes e
coordenadores busquem cada oportunidade de se identificar com
o programa de segurança.
A thyssenkrupp tem um compromisso de promover um ambiente
de trabalho seguro, o melhor treinamento, o equipamento de
segurança necessário e o suporte exigido para cada um dos
colaboradores, para que ele possa desempenhar o seu trabalho
com segurança. Não é tolerado, nem desejado que um
colaborador não trabalhe sem que tenha a seu dispor todos esses
itens. Para isso, são fornecidos aos colaboradores treinamentos
de segurança e conhecimento técnico, equipamento de proteção
individual e coletiva, normativas vigentes que envolvem a
segurança dos mesmos. Há um acompanhamento junto ao local
de realização das atividades, assim como controle dos Atestados
de Saúde Ocupacional (ASOS), documentações e demais
necessidades para uma excelência em desenvolvimento do
conhecimento dos colaboradores.
34
Dentre os objetivos em torno da Saúde e
Segurança no Trabalho, podemos citar:
1. Proteger a integridade física dos
colaboradores, das instalações, dos
equipamentos e materiais, através da
regulamentação do uso de etiquetas de
segurança, cadeado e testes em chaves ou
qualquer outro dispositivo de isolamento
contra uma inesperada energização,
partida ou movimento dos mesmos,
durante a instalação, modernização,
inspeção, reparos, manutenção e ajustes
de equipamentos de transporte vertical.
2. Estabelecer instruções a serem
seguidas por todos os colaboradores na
preparação de parada, instalação ou
manutenção de equipamentos,
assegurando o “Estado de Energia Zero”
enquanto o equipamento estiver
inoperante, até o retorno do mesmo às
condições normais de operação.
Ações Específicas de Saúde e
Segurança nas Unidades de Negócio
Projeto Elevador de Risco: visa minimizar
os riscos de acidentes ao colaborador/
usuário quanto a equipamentos não
padronizados. É um projeto que prevê
resultados a médio prazo. As ações são
priorizadas através de argumentação
normativa ao cliente.
Auditorias: visam ao acompanhamento de
procedimentos, à análise do local e à
análise preliminar de risco. É um projeto
que prevê resultados a médio prazo, e as
ações são priorizadas de acordo com o
acompanhamento do colaborador.
Estatísticas: visam à análise de indicadores
para construção de um plano de ação para
melhorias contínuas. Baseados nas
normas da controladora, seus resultados
são de médio a longo prazo e as ações são
realizadas de forma imediata.
Diálogo semanal de Segurança: é um
projeto com resultados a curto prazo e visa
informar o colaborador. As ações ocorrem
semanalmente através da paralisação das
atividades para a realização das reuniões.
Aberturas de reuniões: todas as reuniões
com colaboradores se iniciam com o tema
segurança, trazendo pontos importantes
sobre a questão. São feitas por demanda e
35
preveem resultados de curto prazo. O
objetivo é fazer o colaborador participar e
atuar através de lembretes verbais.
Distribuição de manuais: periodicamente, é
feita a comunicação de Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) e processos a
serem utilizados em cada operação. Isso
acontece através da distribuição de
manuais para todos os colaboradores:
Circular Técnica Corretiva ou Circular
Técnica Informativa.
Comitês de saúde e segurança (G4-LA5)
• Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: 100%
formada por colaboradores de nível operacional, eleitos e
indicados.
• Cessoma - Comitê Executivo de Segurança, Saúde Ocupacional
e Meio Ambiente: composto 100% por colaboradores de nível
executivo. As reuniões servem como um fórum para que
os membros apresentem e discutam condições de trabalho
inseguras. O comitê dissemina as informações sobre o Programa
de Segurança & Saúde Corporativa.
Reuniões mensais de grupo: são
promovidas campanhas de segurança
abordando os principais riscos existentes
nas atividades de trabalho, bem como
repassadas as instruções dos
procedimentos corretos a serem aplicados
nas operações de campo.
Riscos de doenças relacionadas à ocupação (G4-LA7)
O risco ergonômico é considerado o mais crítico da atividade
laboral realizada nas Unidades de Negócio, pois podem
ocasionar doenças osteomusculares, Distúrbios Osteomusculares
Relacionadas ao Trabalho – DORT, como as lesões na coluna e
as tendinopatias. As funções de risco são, essencialmente, as de
campo. Os setores de instalação e modernização, nas funções
de auxiliar de montagem e montador, são os mais críticos,
principalmente por causa do transporte manual de cargas. Outro
setor que merece atenção é o de serviços, os quais englobam os
Oficiais de Manutenção e Oficiais de Assistência Técnica.
Treinamentos: são realizados treinamentos
teóricos e práticos de trabalho em altura;
reciclagem de segurança abrangendo o
uso dos EPIs e procedimentos seguros,
segurança em eletricidade; e a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho (SIPAT) voltada para as atividades
de campo.
Mensalmente, é feita a compilação da
estatística de acidentes, contendo a
informação de dias de afastamentos,
número de acidentes, horas trabalhadas,
para mensurar a taxa de frequência, a qual
pode ser comparada com anos anteriores.
Também se obtêm auditorias em campo,
tendo meta por filial.
Tabela 11 – Tipos e taxas de lesões, dias perdidos e número de óbitos FOB: (G4-LA6)
Colaboradores Próprios + terceiros
Tipos de lesão
2012/2013
2013/2014
70% nos membros
superiores
70% nos membros
superiores
TL: Taxa de lesões
1,31
1,06
TDP: Total de Dias Perdidos
1049
1321
1
0
Total de óbitos no período
Os procedimentos-padrão nos casos de avaliação de risco
ocupacional seguem o seguinte protocolo:
• Avaliação Ocupacional dos colaboradores afastados por
motivo ortopédico ou que tenham queixas ortopédicas, com
acompanhamento de cada caso.
• Reavaliação periódica dos colaboradores que estão em trabalho
restrito devido a histórico de doenças osteomusculares.
• Monitoramento, via telefone, do tratamento instituído em cada
caso.
• Análise Ergonômica dos Postos de Trabalho, com sugestões de
melhorias.
• Emissão de relatório epidemiológico anual, no qual é evidenciada
a porcentagem de colaboradores que referiram queixas
ortopédicas durante realização de exames ocupacionais e qual
a localização (coluna, ombro, joelho, etc.), de forma a atuar nos
setores mais críticos.
Metas
Curto Prazo: Análise Ergonômica dos
Postos de Trabalho dos setores de
instalação, modernização e obras novas.
Acompanhamento dos colaboradores
afastados por doenças osteomusculares,
readaptação dos postos/locais de
trabalho quando necessário. Implantação
do programa Gestão de Doenças
Osteomusculares, com monitoramento
dos colaboradores que estão realizando
tratamento por doenças ortopédicas.
Inserção no SAP (Sistemas, Aplicações e
Programas em processamento de dados)
dos CIDs (Classificação Internacional de
Doenças e Problemas relacionados à
Saúde) descritos nos atestados médicos,
de modo a evidenciarmos a quantidade
de afastamentos por motivo de doenças
ortopédicas.
Médio Prazo: aplicação das melhorias
recomendadas na Análise Ergonômica
dos Postos de Trabalho, como forma
de prevenir a ocorrência das doenças
osteomusculares. Realizar treinamentos
em Ergonomia para ensinar conceitos
básicos aos colaboradores e que os
capacitem a identificar novos riscos e
reduzindo ou eliminando-os precocemente.
Acompanhar os colaboradores afastados
por doenças osteomusculares, readaptação
dos postos/locais de trabalho, quando
necessário. Manutenção do programa
Gestão de Doenças Osteomusculares.
Longo Prazo: redução significativa do
número de colaboradores que se afastam
por patologia osteomuscular ou que
tenham queixas relacionadas, através da
implantação das medidas anteriormente
relatadas. Melhorias nas ferramentas
de trabalho, no transporte de cargas,
nos processos dos setores mais críticos.
Análise ergonômica periódica dos postos
de trabalho. Manutenção dos programas
anteriormente relatados.
36
37
Acordos com Sindicatos (G4-LA8)
Nas Unidades de Negócio, os acordos sindicais contemplam temas
referentes à saúde e à segurança no trabalho. Porém, devido às
diferentes regiões do Brasil em que a Companhia atua, os acordos
são firmados conforme a localidade, mas sempre seguindo as
normas do Ministério do Trabalho.
Todos os acordos (100%) abordam temas como:
• Equipamento de proteção individual
• Comitês conjuntos de segurança e saúde compostos por
diretores e empregados
• Participação de representantes dos empregados em inspeções
de saúde e segurança, auditorias e investigações de acidentes.
• Treinamento e educação.
• Mecanismo de queixas e reclamações.
• Direito de recusar trabalho inseguro.
• Vistorias periódicas.
• Conformidade com a OIT.
• Mecanismos ou estruturas de resolução de problemas.
• Compromissos de observância de normas de desempenho
almejadas ou de nível de prática a ser aplicada.
Ações Específicas de Saúde e Segurança na Fábrica
Na Fábrica, todos os colaboradores são convidados a se engajar e
sugerir melhorias que visem à realização de um trabalho cada vez
melhor e mais seguro. O envolvimento das pessoas é considerado
muito positivo, uma vez que a thyssenkrupp procura a não
imposição, tentando buscar as pessoas para o compartilhamento
de responsabilidade para evitar acidentes. O interesse é sempre
na causa do acidente para que ele não ocorra novamente. Assim,
muitas ações são feitas em conjunto com outros setores da
empresa e, até mesmo, com outras partes interessadas.
Através dos indicadores de Segurança, identificou-se que as
alterações de layout na Fábrica, realizadas de 2012 a 2014, foram
de suma importância para redução de acidentes e diminuição de
perdas. A realocação de máquinas, a redefinição de processos, a
liberação de áreas e a redução de estoques intermediários foram
as principais mudanças positivas desta nova configuração do
layout.
As políticas implantadas têm como
finalidade desenvolver um produto de
forma saudável, executando a tarefa de
maneira correta, com o total respaldo
da liderança. Os líderes exercem um
papel fundamental no processo. Eles
acompanham, inspecionam, mantêm a
área segura e organizada e, se necessário,
analisam incidentes.
Além de cumprir toda a legislação e
as exigências vindas da Alemanha, o
Departamento de Saúde e Segurança no
Trabalho responde às auditorias internas e
externas e, também, promove treinamentos
sobre o tema. Os colaboradores e/ou
terceirizados que atuam diretamente no
nosso cliente, na montagem e instalação
de elevadores, recebem treinamentos com
mais frequência, além de participarem
dos Diálogos de Segurança, realizados
mensalmente, da SIPAT – Semana Interna
de Prevenção de Acidentes de Trabalho,
que é anual, e das demais Campanhas de
Segurança que ocorrem durante o ano.
Treinamento e Educação
Programa de Proteção às Mãos: realizado
em 2013, com o objetivo de reduzir
os acidentes envolvendo os membros
superiores, especialmente as mãos. Essa
medida foi tomada pois foi constatado que
de 60 a 70% dos acidentes acontecem
nessas partes do corpo, pela natureza do
trabalho. Participaram do programa 400
colaboradores. A campanha envolveu
diálogos de segurança, cartazes, palestras
e auditorias.
Programa de Melhoria Contínua: os colaboradores levantam informações, sugestões e executam as ações
necessárias para implantação. Este programa envolve reuniões internas das áreas, formulários próprios para
apresentação e bônus vinculados ao Programa de Participação nos Resultados (PPR) em caso de melhoria
implantada.
Programa Elevando a Saúde: uma parceria entre a Comunicação Interna e o setor de Saúde e Segurança
do Trabalho. Com base nos dados levantados pelos médicos do trabalho, é enviada uma mala-direta com
informações acerca do tema mais relevante para os colaboradores no momento, como, por exemplo, o
sedentarismo. Após o envio das informações para a casa dos colaboradores, realiza-se um evento para o
aprofundamento do assunto. A empresa entende que a família é um forte motivador para o colaborador se
manter saudável no trabalho, portanto, a abordagem envolve tanto seu público interno como suas famílias. O
envio do material é trimestral, mas em campanhas específicas, como o Outubro Rosa e o Novembro Azul, ele
também é enviado.
Comitês de saúde e segurança (G4-LA5)
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: obedece ao estabelecido em norma específica, define
suas ações em reuniões regulares conforme cronograma, é responsável por apresentar programas de melhoria
e por promover a SIPAT. O grupo de funcionários eleitos e convocados tem como propósito traçar planos de
ação direcionados à melhoria de segurança nas atividades diárias. Ela é composta por 6 funcionários eleitos e 6
funcionários convocados pelo empregador.
Brigada de Incêndio: formada por cerca de 35 funcionários voluntários que recebem treinamento interno ou
externo, mensal, semestral ou anual, de acordo com a gerência de produção e outros envolvidos. Eles agem
sob comando de um dos integrantes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho (SESMT) e recebem benefícios na Participação de Lucros e são isentos de pagamento das despesas de
refeitório. Têm como função principal agir em situações de sinistro e, para isso, recebem treinamento específico.
Inspeção Semanal: envolve cerca de 40 funcionários, entre líderes e convidados de diversas áreas. Avalia setores
da Fábrica, analisando situações de risco para apresentação posterior nas reuniões, onde serão estabelecidas e
priorizadas formas de amenizar ou eliminar o risco.
SQDC GD3: comitê formado por coordenadores, supervisores e gerentes. O modelo norte-americano, o qual
foi implantado na Fábrica após treinamento para os envolvidos, tem como forma de ação reuniões diárias para
troca de informações e solicitação de apoio entre as diversas áreas envolvidas, tendo a segurança discutida em
primeiro lugar.
Tabela 12 - Percentual da força de trabalho representada nos comitês na MFG: (G4-LA5)
Nível
hierárquico
Percentual
2012/2013
Percentual
2013/2014
CIPA
0,70%
0,70%
Brigada de Incêndio
4,86%
4,86%
Inspeção semanal
5,55%
5,55%
NE
70%
SQDC GD
3
SQDC = Security, Quality, Delivery, Costs. GD = Gerenciamento Diário
38
39
A curto prazo, a Fábrica pretende:
• Criar procedimento adequado e instruir a nova sistemática de inspeções de
supervisores e coordenadores.
• Reativar as inspeções, visto que a mesma foi interrompida após o exercício 2013/14.
• Listar todos os itens apontados nas reuniões de SQDC elaborando estatísticas de itens
frequentes e relevantes, suprindo a necessidade de informação antecipada, com a
finalidade de eliminar um fator de risco considerado, anteriormente, estabelecido.
Monitoramento e avaliação
O setor de Segurança, atendendo ao estabelecido na Portaria nº 3.214, de 08 de junho de
1978, cumpre normas específicas de segurança e, utilizando programas de apoio
cultural, busca alertar todos envolvidos nas atividades de fabricação do elevador da
necessidade de envolvimento nestas questões, com o intuito de multiplicar ações que
neutralizem ou eliminem riscos para o trabalho.
Visando antecipar situações de risco e para ter controle efetivo, as atividades de
prevenção são iniciadas já na Integração.
Primeiro, são abordados os riscos de maneira geral e, quando já se tem definido a
posição onde este colaborador irá atuar, são repassados os riscos específicos da sua
função. Para terceiros, o procedimento é o mesmo. Porém, devido à diferenciação
nas atividades, o acompanhamento deve ser mais efetivo e deve haver uma liberação
específica do setor de Segurança, ou seja, a segurança do trabalho dimensiona seu
controle conforme o risco analisado e supre, com maior ou menor atenção, aqueles que,
após análise preliminar, demonstram maior poder de agressividade à integridade física
daqueles que irão executar.
Também são utilizadas como meio de controle reuniões diárias realizadas em cada setor
onde é feito levantamento de fatos ou situações que poderiam gerar risco. Dependendo
do fato apresentado, pode ser solicitada ao setor de Segurança do Trabalho intervenção
direta para interdição ou apoio no prazo de atuação de outros envolvidos.
Tabela 13 – Tipos e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e número de
óbitos na MFG: (G4-LA6)
Colaboradores Próprios
+ terceiros
Tipos de lesão
TL: Taxa de lesões.
TDO: Taxa de Doenças
Ocupacionais*
TDP: Total de Dias Perdidos.****
Total de óbitos no período
2012/2013
2013/2014
Contusão, corte, corte
contuso, fratura e luxação
Contusão, corte, corte
contuso, fratura e luxação
3,47
2,21
4,96**
1,29***
319
510
0
0
* Informações sob gestão do ambulatório J/DSSM/AMBULATORIO
** Total de 8 CATs por doença ocupacional = 8x1000000/HT
*** Total de 2 CATs por doença ocupacional = 2x1000000/HT
****Os dias são contados, de maneira corrida, a partir do primeiro dia de afastamento
4 Nos dados apresentados na tabela, são considerados todos os acidentes/lesões descritos pelo médico
do trabalho da empresa, que necessitarem Comunicação de Acidente de Trabalho junto ao órgão oficial de
previdência. A conversão utilizada para informação e divulgação dos números de acidentes e estatísticas
dentro da Fábrica é conforme NBR 14.280, sendo: Total de acidentes (Com ou sem afastamento incluindo
acidentes de trajeto) X1000.000/Total de horas trabalhadas.
Metas
Curto prazo: alterar a forma de exposição dos números nos murais da empresa.
Médio prazo: fazer uma melhor análise da situação geradora, da atividade que estava
sendo executada no momento do acidente e dar ênfase a este item para desenvolver
melhorias no processo.
Riscos de doenças relacionadas à ocupação (G4-LA7)
Na Fábrica, são os Pintores e Soldadores que apresentam maior incidência de doenças
relacionadas à ocupação. Isso porque as atividades executadas por esses profissionais
submetiam-nos a movimentos e esforços que, após analisados ergonomicamente, foram
alterados, porém ainda sofremos com os efeitos do passado. Para a avaliação, são
observados indicadores como: maior número de afastamentos, número de doenças
ocupacionais, CATs com código B91, o qual informa que o motivo do afastamento foi por
doença e não acidente típico.
Os procedimentos-padrão nos casos de avaliação de risco ocupacional seguem o
seguinte protocolo:
• Avaliação ocupacional dos funcionários que apresentam queixas osteomusculares – os
colaboradores que apresentam esse tipo de queixa em exames periódicos ou consultas
clínicas são avaliados pela médica do trabalho.
• Atendimento de fisioterapia ocupacional – os colaboradores que apresentam lesões
osteomusculares confirmadas por meio de exame físico e complementares são
encaminhados para a fisioterapia ocupacional no ambulatório.
• Análise ergonômica no setor de Solda e Pintura – a análise ergonômica dos setores de
Solda e Pintura detalha as melhorias que poderão ser implementadas nos postos de
trabalho, a fim de reduzir o número de queixas e lesões osteomusculares relacionadas ao
trabalho.
Metas
Curto Prazo: reabilitação dos funcionários que já apresentam lesões osteomusculares;
expandir a análise ergonômica para os demais setores da produção, com o propósito de
prevenir as lesões osteomusculares; e manutenção do programa de fisioterapia
ocupacional para reabilitação dos colaboradores com lesões nos próximos anos.
Médio Prazo: implementação de melhorias ergonômicas, como:
1. Carros para movimentação de matérias.
2. Suportes de cestos de peças para compensação da altura.
3. Modificações em postos de trabalho visando à diminuição de movimentos.
Clientes.
42
43
Clientes.
Também são realizados treinamentos dos
funcionários desses estabelecimentos,
uma vez que a segurança é um interesse
de todas as partes envolvidas.
Todas as ações da
Companhia têm foco
no cliente.
A thyssenkrupp oferece as melhores soluções em serviços de instalação, modernização e
assistência técnica, com segurança, confiabilidade e conforto. Além das organizações
com as quais possui uma relação comercial, a empresa considera todos os usuários que
fazem uso dos produtos e serviços como clientes. Seu negócio é transportar vidas, todos
os dias. Por isso, os temas Saúde e Segurança e Satisfação do Cliente são prioritários
para o negócio.
Política da Qualidade
Desenvolver, comercializar e produzir os melhores produtos e serviços com
tecnologia mundial, comprometendo-se com a melhoria contínua de nossos
processos para atingir crescimentos com rentabilidade, qualidade e produtividade,
satisfazendo os interesses dos clientes, acionistas, colaboradores e comunidades,
gerando relacionamentos duradouros de confiança.
A matriz e algumas filiais têm um Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela
ISO9001 e um Sistema de Gestão Ambiental certificado pela ISO14001.
Ações de engajamento
No Brasil, a escada rolante existe desde o início da década de 1950, portanto, é um
equipamento relativamente novo. E muitas cidades ainda não dispõem deste tipo de
tecnologia. Assim, tudo o que é relacionado ao uso seguro do equipamento interessa
tanto ao cliente quanto ao usuário. Por conta disso, são realizadas ações para engajar os
clientes e garantir o máximo de segurança aos seus usuários.
Visita à Fábrica: os clientes de todos os Ciclos de Negócio – Modernização, Serviços e
Obras Novas – podem participar do projeto e conhecer in loco como são produzidos os
elevadores e equipamentos, bem como quem são os colaboradores envolvidos no
processo.
Faça a Coisa Certa: é voltada para saúde, segurança e bem-estar de crianças que
frequentam shopping centers e que utilizam as escadas rolantes, esteiras ou elevadores.
A ação acontece desde 2007, sempre no mês de outubro, em shopping centers que
compõem a lista de clientes da empresa. No formato de blitz, colaboradores devidamente
identificados ficam próximos a elevadores e escadas rolantes e abordam as famílias com
crianças para entregar um gibi com orientações do uso correto dos equipamentos. Desde
2012, há um texto no gibi que incentiva a visita no site da ação para responder a
perguntas e, depois, compartilhá-la nas redes sociais.
Faça a Coisa Certa - Shopping Centers Envolvidos
2012
2013
Treinamento de Uso Correto de Elevadores:
é desenvolvido para síndicos, zeladores,
algumas administradoras e para
bombeiros. Nesse treinamento, são
abordados temas vinculados à segurança,
como procedimentos para resgatar o
passageiro preso em um elevador. Pela lei,
somente os bombeiros e os funcionários da
empresa responsável pelos elevadores
podem fazer o resgate. No entanto, todos
recebem orientação para saber como lidar
com situações adversas. Os participantes
ganham um manual do usuário, o folder de
uso correto dos equipamentos, bem como
certificado de participação.
Saúde e Segurança do Cliente
A segurança vem sempre em primeiro
lugar, tanto no processo de fabricação e na
manutenção dos equipamentos, quanto na
segurança do usuário. Este tema é
estratégico para a Companhia por tratar
diretamente com um público que não
possui uma relação comercial com a
empresa, mas tem grande impacto na
manutenção da sua reputação. Ao tratar
dos riscos atrelados à Saúde e Segurança
do Cliente, a empresa ganha mais
comprometimento interno e mais
confiabilidade nas informações, uma vez
que mostra como o cuidado com as
pessoas é importante para o atingimento
das metas.
Os equipamentos comercializados pela
empresa têm potencial de causar risco ao
usuário, se utilizados de forma incorreta.
Todo esse trabalho tem apresentado
resultados positivos. Hoje, a Companhia é
referência no quesito segurança no uso de
equipamentos de mobilidade vertical.
Quando ocorre um acidente, mesmo
quando a empresa não é a responsável
pelo equipamento que o provocou, a mídia
procura a thyssenkrupp para dar
explicações sobre o procedimento
adequado no uso dos equipamentos, para
evitar acidentes. E isso acontece devido ao
compromisso firmado com o bem-estar
dos usuários.
Procedimentos adotados para garantir a
Saúde e Segurança do Cliente
Cancelamento de Contrato: a empresa não
compactua com a exposição ao risco. Por
isso, quando identifica, seja pelas redes
sociais ou em sites de reclamação, que um
determinado condomínio está com
problemas no seu elevador e o síndico ou o
engenheiro responsável não toma a devida
atitude, o contrato com o cliente é
cancelado.
Acidente Zero: a política de segurança do
Grupo thyssenkrupp é extremamente
exigente e rege todas as ações tanto
interna como externamente. Assim como
na segurança do trabalho, a meta é
acidente zero. Para minimizar os riscos de
acidente, a empresa capacita, em média,
mil crianças por ano nos shopping centers
do Brasil.
equipamentos, é a responsável por ensinar
as crianças. Cada Filial tem autonomia
para organizar o treinamento da forma que
considerar mais adequada e com maior
impacto no público-alvo. Já nas obras, na
pré-instalação dos equipamentos, são os
técnicos que repassam todas as
informações sobre a segurança ao cliente.
Cumprimento de Normas Técnicas: a
Companhia segue rigorosamente as
normas relacionadas aos equipamentos
comercializados pela empresa e que regem
a segurança dos clientes. São elas: NBR
NM 207 – Elevadores Elétricos de
passageiros; NBR NM-267 – Elevadores
hidráulicos de passageiros; NBR 195 –
Escadas rolantes e esteiras rolantes; NBR
NM-196 – Elevadores de passageiros e
monta-cargas.
Avaliação de Impactos da operação na
Saúde e Segurança do Cliente
Anualmente, as Unidades de Negócio
realizam auditoria na área de Instalação. O
objetivo é investigar eventuais não
conformidades relacionadas ao processo
de montagem ou diretamente ao produto,
de modo a ranquear as filiais com maior e
menor número de incidências. Com esse
procedimento, é possível evidenciar a
necessidade de melhoria do processo nas
filiais com menor pontuação.
A empresa também mantém um Comitê de
Crise, cujo objetivo é acompanhar
eventuais ocorrências, como, por exemplo,
acidentes e demais situações em que a
empresa deve estar atenta.
Equipes de Treinamento: a equipe interna
da Filial, que domina o manuseio dos
Tabela 14 - Produtos e serviços significativos para as quais são avaliados impactos na saúde e segurança buscando melhorias:
(G4-PR1)
Categoria
Elevador
17
Por isso, o usuário deve receber todas as
orientações necessárias.
2012/2013
2013/2014
Foram auditados/avaliados 130 elevadores e encontradas 46 não
Foram auditados 148 elevadores e encontradas 23
conformidades de segurança em geral; destes, 2 possivelmente
não conformidades de segurança em geral; destes, 2
poderiam resultar risco ao cliente.
possivelmente poderiam resultar risco ao cliente.
Meta de curto prazo: monitorar itens críticos com foco em segurança do cliente/usuário, como, por exemplo, regulador de velocidade e
aparelho de segurança.
2013
2014
43
44
45
Satisfação do Cliente
Os clientes são empresas dos mais
diversos setores e portes, como:
construtoras, condomínios, shopping
centers e aeroportos. A empresa sempre
demonstrou preocupação em estudar e
entender as necessidades de seus clientes,
buscando o comprometimento contínuo
com a satisfação e com a superação de
suas expectativas. Desde 2012, a
satisfação do cliente está descrita na
missão da Companhia.
Em busca da satisfação contínua, em 2013
foi criada uma área específica para ouvir e
receber as demandas e medir a satisfação
dos Clientes. É o Serviço de Informação ao
Cliente – SIC. Esse canal é uma inovação,
na medida em que proporciona a interação
com o cliente e a sua satisfação, superando
o simples recebimento de reclamações.
O principal objetivo do SIC é ouvir o cliente,
através dos diversos canais de
comunicação da empresa, como: 0800,
site, e-mail, fax, redes sociais, pesquisas,
correspondência e chat on-line.
Dependendo do tipo de solicitação, a
demanda é atendida pelo próprio SIC ou,
então, é encaminhada ao departamento e/
ou filial responsável, que possui autonomia
para atender ao cliente.
A satisfação é medida pela avaliação do
serviço. O bom atendimento e a satisfação
garantem a perenidade do negócio, pois
transformam o cliente em um divulgador da
marca. O site Reclame Aqui, as redes
sociais Facebook e Twitter, e a pesquisa de
satisfação são alguns dos instrumentos
usados para medir a satisfação do cliente.
Pesquisa de Satisfação (G4-PR5)
Atualmente, a empresa adota o sistema
NPS – Net Promoter Score para avaliar a
satisfação e lealdade dos clientes. O
Sistema realiza uma pesquisa junto ao
cliente para identificar o quanto ele estaria
disposto a indicar a thyssenkrupp
Elevadores a um colega ou amigo, entre
outros pontos. De acordo com o retorno, o
cliente é classificado como promotor,
passivo, depreciador e alerta vermelho. Em
seguida, é desencadeada uma série de
procedimentos, conforme a classificação,
no sentido de promover melhorias que
elevem o nível de atendimento deste e de
outros clientes.
Para participar da pesquisa, o cliente deve
manter um contrato de manutenção ativo
ou ter efetuado alguma compra nos últimos
12 meses.
O procedimento é feito da seguinte forma:
• Disparo de e-mail contendo o
questionário eletrônico ao cliente ou
ligação nos casos de aversão à pesquisa
por e-mail.
• Tratamento das respostas do cliente.
• Contato com o cliente em todos os casos,
negativo ou de oportunidades.
• Estabelecimento de um plano de ação,
com base nas respostas do cliente e no
contato realizado.
• Implantação de melhorias possíveis.
A implantação no Brasil do indicador NPS
foi conduzida pela equipe de Marketing,
com a supervisão direta da equipe de
projeto nos EUA. A sua gestão, no entanto,
é compartilhada. Cada colaborador, em sua
esfera, é responsável pelo processo.
Histórico do período
2012/2013 (ano fiscal 2013): neste
período, foi realizado piloto do novo
formato da pesquisa BACEX – Boletim de
Avaliação de Cliente Externo, reestruturado
em 2011, no qual foi constatada a
necessidade de melhorias complexas em
termos de sistema e método de aplicação.
Resultados:
Na área de Vendas de Serviços e
Assistência Técnica, os casos de
satisfação superavam em 76% os casos
de insatisfação; na área de Vendas Novas,
os casos de satisfação superavam em
88% os casos de insatisfação; na área de
Instalação, os casos de satisfação
superavam em 49% os casos de
insatisfação; na área de Acessibilidade, os
casos de satisfação superavam em 90%
os casos de insatisfação. A área de
Modernização não participou do piloto em
razão de uma pesquisa específica por
e-mail estar sendo implementada para
este ciclo, com resultados somente no ano
fiscal 2014. (G4-PR5)
Ainda em 2012, o Grupo thyssenkrupp
dava os primeiros passos para
implantação do sistema NPS. Com a
entrada do novo sistema, a empresa
deixou de utilizar a pesquisa BACEX.
2013/2014 (ano fiscal 14): o alinhamento
do sistema NPS no Brasil deu-se através
de reuniões e treinamentos com as
equipes comerciais, gestores e lideranças.
A equipe de Marketing manteve contato
frequente com a área de planejamento nos
EUA. Com a finalização do piloto, foram
realizadas melhorias no processo, como a
inclusão da coleta de dados por telefone
em complemento à realizada por e-mail.
Em paralelo ao NPS, que possui uma visão
mais estratégica para o Grupo
thyssenkrupp, localmente a equipe de
Marketing retomou a melhoria de duas
importantes pesquisas específicas de
cunho tático: Pesquisa de perdas, nas
áreas de Vendas Novas, e Pesquisa de
Cancelamento, na área de Serviços. A
equipe também iniciou o planejamento da
Pesquisa Corretiva no final do ano fiscal
2013/2014. Essas pesquisas são
conduzidas em âmbito nacional de maneira
integral pela equipe do Marketing, que,
com o apoio dos gestores locais, define os
planos de ação para melhoria dos
processos.
Metas
Curto Prazo: para o ano fiscal 2014-2015,
o desafio baseia-se em implantar o
sistema NPS alcançando o indicador
positivo (+1), através de coleta de dados
por e-mail e telefone. A realização deverá
ser feita com o apoio do SIC na coleta de
dados, em busca de amostras mais
substanciais e que representem de
maneira confiável a atuação da empresa
no mercado brasileiro.
Retomada de mais duas pesquisas nas
áreas de Vendas Novas e Serviços,
ratificando a inclinação da empresa em
busca de informações que sustentem
tomadas de decisões cada vez mais
embasadas na opinião do cliente.
Médio Prazo: alcançar um indicador NPS
+60, com base em amostras mais
representativas e através das melhorias
propostas pelo próprio processo do NPS.
Continuidade e melhoria das pesquisas de
cunho tático.
Longo Prazo: manter o indicador NPS+60
construindo cada vez mais clientes
promotores do nosso negócio.
Continuidade e melhoria das pesquisas de
cunho tático.
Comunicação com o Cliente
A thyssenkrupp possui diferentes
ferramentas para se comunicar com o
cliente. O conteúdo e o foco são pensados
de acordo com o público-alvo e o tipo de
serviço oferecido:
• Informativo TK em Movimento: destinado
ao público do Ciclo de Obras Novas, ou
seja, construtoras, escritórios de
arquitetura, investidores e consultores.
• Informativo Seu Elevador: destinado aos
clientes do Ciclo de Serviços – pessoas
que atuam em condomínios, sejam
síndicos, zeladores, administradores ou
usuários.
• Informativo Modernização: destinado ao
público do Ciclo de Modernização, como
síndicos, zeladores, administradores,
consultores ou usuários.
Gestão
ambiental.
48
49
Gestão ambiental.
Inovação
Reduzir o impacto
A thyssenkrupp tem dois grandes focos de atuação na área ambiental:
A thyssenkrupp desenvolve produtos e serviços inovadores que
criam infraestrutura sustentável e promovem o uso eficiente de
recursos. É nesse contexto que os temas materiais Inovação,
Produtos Verdes e Ecoeficiência são desenvolvidos.
ambiental das atividades
1. Desenvolver produtos e serviços inovadores que criem uma infraestrutura sustentável
e promovam o uso eficiente de recursos.
de fabricação, instalação,
modernização e manutenção
é o grande objetivo do pilar
ambiental.
2. Melhorar os processos da operação fabril e de serviços, bem como conscientizar os
públicos envolvidos, visando reduzir os impactos ambientais.
Tanto a Fábrica quanto as Unidades de Negócio executam os projetos de acordo com as
necessidades de cada operação, mas sempre com base nos temas materiais: inovação,
ecoeficiência, produtos verdes, gestão de resíduos e gestão de gases de efeito estufa.
A Política Ambiental da thyssenkrupp tem como foco o desenvolvimento, a
comercialização e fabricação dos melhores produtos e serviços com tecnologia mundial,
comprometendo-se com a melhoria contínua dos processos, objetivando:
• Reduzir a poluição e controlar os impactos adversos ao meio ambiente.
• Atender aos requisitos legais aplicáveis e outros subscritos.
• Assegurar os recursos necessários para alcançar a melhoria contínua do Sistema de
Gestão Ambiental.
Certificações Fábrica
ISO 9001 – Gestão da Qualidade, desde 1997.
ISO14001 – Gestão Ambiental, desde 2008.
ISO14064 – Gases de Efeito Estufa, desde 2009 e, desde então, os Inventários
de Gases de Efeito Estufa da Fábrica são auditados pela BSI BRASIL.
Certificações Unidades de Negócio
Nas Unidades de Negócio
As filiais de Vitória e Belo Horizonte já possuem a certificação ISO 9001
e 14001.
Um dos desafios da gestão ambiental da Fábrica são os grupos de trabalho. Por serem
compostos por colaboradores voluntários, muitas vezes eles não dispõem de tempo para
executar as ações necessárias.
Através de indicadores de desempenho ambiental, os resultados dos temas são
monitorados tanto na Fábrica quanto nas Unidades de Negócio. Os resultados referentes
à água, energia, gases, resíduos são auditados pela BSI BRASIL. Além disso, é enviado
um reporte anual para Alemanha, que é o indicador oficial da Companhia no mundo.
• Inovação e Produtos Verdes: através de uma moderna política de
pesquisa, desenvolvimento e treinamento, com o objetivo de obter
tecnologias inovadoras que permitam melhorar o desempenho
dos equipamentos e/ou a criação de novos produtos mais
eficientes, a Companhia gera valor para o cliente.
• Ecoeficiência: através de uma operação com segurança,
qualidade e conscientização, e, ao mesmo tempo, com a gestão
eficiente dos recursos naturais, como matéria-prima, água e
energia, a Companhia reduz os custos e a sua pegada ecológica.
Inovar é desenvolver uma ideia e transformar em valor financeiro
para a empresa. É o mercado que tem que validar esta inovação.
Esta é a premissa da thyssenkrupp e, para isso, as engenharias da
FOB e da MFG atuam em conjunto para desenvolver produtos
inovadores e com foco no cliente.
A empresa é seguidora de tendências mundiais e do Brasil. A
certificação LEED, as ISOs 9000, 14000 e 14064 são as normas
internacionais que a empresa se baseia para tratar dos temas
Inovação e Produtos Verdes. Na Fábrica, os produtos norteamericanos são nacionalizados, porém a empresa tem liberdade
para desenvolver projetos. Um exemplo foi a criação da Yellow Box
(telemetria), que é o controle do elevador à distância. O objetivo é
permitir o monitoramento dos dados remotamente.
Os indicadores na Engenharia da Fábrica para monitoramento dos
resultados são baseados em eficiência do trabalho entre projetos
e suportes. Já na área de Inovação das Unidades de Negócio, o
mecanismo é o valor que está gerando para a empresa. É uma
relação direta entre o que a Companhia está investindo e quanto
este investimento está gerando de resultado.
Incentivos Federais
Desde 2014, por meio do programa Inova Talentos, do Governo
Federal, a Companhia conta com um bolsista do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) que
está trabalhando com projetos de eficiência energética. São 40
horas semanais dedicadas à empresa. Ao término do programa,
em 2015, o profissional será contratado.
Outro incentivo federal utilizado pela empresa é a Lei do Bem.
Temas que envolvem pesquisa, desenvolvimento ou inovação
podem ser enquadrados neste programa de incentivo fiscal. Ao
receber esse incentivo, a empresa assume um compromisso
formal em gerar inovação para o País. Ao todo, são 42
colaboradores atuando nos projetos da Lei do Bem, em quatro
setores diferentes: Pesquisa e Desenvolvimento em Elétrica,
Mecânica e Software, Departamento de Teste e Qualificação,
Gerenciamento de Projetos e Engenharia de Produtos.
A Fábrica de Guaíba é uma das
cinco unidades da thyssenkrupp
Elevadores em nível mundial que
conta com um PDC – Product
Design Center. O objetivo global
do Grupo é que todos os PDCs
unifiquem os produtos, evitando
criar soluções semelhantes,
com as mesmas finalidades,
fazendo com que não se perca a
identificação da marca.
50
Produtos verdes
Desenvolver produtos e serviços sustentáveis é a maior
contribuição da thyssenkrupp para o futuro das cidades. Para
efetivar essa proposta, o Pilar Produto, do Programa de
Sustentabilidade, promove o desenvolvimento de produtos com
maior eficiência, modernos e inteligentes, alinhando as soluções
em movimento à realidade das edificações e cidades sustentáveis.
A Companhia está focada em entender as necessidades do
mercado de prédios verdes para atender a essa demanda. As
novas tecnologias visam gerar menor impacto ao meio ambiente
e, paralelamente, tornar mais ecoeficiente o ciclo completo do
elevador, alinhado ao processo produtivo cada vez mais limpo.
Anualmente, a Companhia capacita seus colaboradores para
atuarem de acordo com a Certificação LEED – Leadership in
Energy and Environmental Design, um sistema norte-americano
desenvolvido para orientação e certificação de construções
sustentáveis. A finalidade é conferir aos colaboradores o
conhecimento necessário para auxiliar os clientes na hora da
venda e dar mais propriedade no momento de indicar o produto
verde mais adequado para cada necessidade.
Até setembro de 2012, dos 39 empreendimentos com elevadores
certificados pelo LEED, 56% possuem produtos da thyssenkrupp.
Na FOB, o Comitê Técnico de Soluções Sustentáveis trabalha para
desenvolver e divulgar os produtos e as soluções sustentáveis que
a empresa oferece aos seus clientes. Atua também na inserção
dos produtos no mercado verde. É formado por diferentes áreas
da empresa, como diretoria, marketing, engenharias, inovação e
sustentabilidade.
Produtos Verdes Oferecidos ao Mercado (G4-4)
Oferecer produtos com o menor consumo de energia, ao longo de
sua vida útil, é uma das premissas da Companhia. Dentre os
produtos oferecidos, os quais seguem as premissas da
sustentabilidade, destacam-se:
Tecnologia Antecipação de Destino de Chamada XXI – utilizando
tecnologia de última geração, a thyssenkrupp Elevadores
disponibiliza aos seus clientes o ADC XXI, um sistema de
distribuição de chamadas muito mais sofisticado e eficiente, o
qual substitui as botoeiras de pavimento. A solução reúne pessoas
com o mesmo destino, aumenta a eficiência do transporte, otimiza
o tempo de espera, tempo de trânsito e consumo de energia e,
ainda, resulta em um aumento de performance que pode chegar
em até 30%.
Cabina Panorâmica Tipo A – apesar de utilizar os mesmos
componentes estruturais e opcionais da cabina convencional, não
utiliza solda no conjunto do painel panorâmico. Reduz a emissão
de CO2 ao meio ambiente, o tamanho das embalagens e o
consumo de energia.
Contrapeso – os blocos utilizados neste sistema são produzidos a
partir do aproveitamento dos resíduos dos processos de
usinagem, estampagem e corte de chapas de aço.
51
Controle de iluminação e lâmpada LED – esse dispositivo desliga a
iluminação do elevador após cinco minutos de inatividade e só
retoma quando o elevador é chamado novamente. Com vida útil
cinco vezes maior que as lâmpadas convencionais, a iluminação é
feita por lâmpadas LED que proporcionam economia de energia
de 60%. O módulo eletrônico da lâmpada é isento de chumbo
(Lead-Free).
Máquinas sem engrenagem: dispensam o uso de óleo e
apresentam alta eficiência, maior rendimento e menor ruído, se
comparado aos motores de indução.
A Fábrica possui uma série de relatórios de controle dos itens comprados; no entanto, não mantém, atualmente,
uma base de dados com os materiais utilizados por componente, nem as quantidades por tipo.
Não é feita uma gestão específica de materiais por peso ou volume. A gestão de matérias-primas, materiais
associados a beneficiamento, mercadorias, peças semiacabadas, materiais para embalagens é feita
considerando somente o faturamento. (G4-EN1)
Tabela 15 - Materiais Usados na FOB e MFG:
Produto Serviço
Lista de Materiais Utilizados
Máquina de tração
Aço, ferro fundido, ímã permanente, cobre
Polias: são produzidas com polímeros em substituição da matériaprima de ferro fundido.
Guia para elevador
Aço usinado
Circuito impresso montado
Fenolite, componentes eletrônicos
Sistema regenerativo: devolve energia para a rede elétrica quando
o motor atua como gerador. Gera economia de energia de até
35%, elimina o calor gerado pelos resistores de frenagem e
possibilita o aproveitamento da energia do sistema regenerativo
como fonte de energia para o condomínio.
Chapas de níquel, tiras de níquel, placas de níquel, barras de níquel
Níquel
Rabichos
Cobre, plástico
Chapas finas laminadas a quente
Aço
Cabo de aço
Aço
TKVision: sistema de controle de tráfego, instalado na portaria ou
na sala de supervisão do edifício. Reduz custos operacionais com
pessoal, evita o desperdício de energia, aumenta a vida útil dos
elevadores, otimiza o tráfego de elevadores conforme a sua
disponibilidade e permite o desligamento dos elevadores nos
períodos de baixa demanda.
Unidades semicondutoras
Componentes eletrônicos, semicondutores
No break ITS: sistema de fornecimento de energia através de
baterias que eliminam o risco de retenção dos passageiros no
caso de falha no fornecimento principal. Não há emissão de
carbono nem ruído no ambiente, como nos sistemas de geração
diesel.
Kit VVVF ITS: sistema de acionamento através de controle de
tensão e frequência do motor, que acelera e desacelera o elevador
de forma gradual e suave, eliminando o desconforto das partidas
e paradas. Reduz o consumo de energia em até 40%, em relação
aos sistemas tradicionais de duas velocidades.
Tabela 16 - Consumo de Materiais por tipo na MFG: (G4-EN1)
ANO FISCAL
12/13
ANO FISCAL
13/14
Família
Unidade
Qtd. Entrada
251206 Guia para elevador
PC
183.302
247.048
451514 Cabo de aço
M
3.520.677
3.166.309
402401 Máquina de tração
PC
5.225
5.488
Chapas de níquel, tiras de níquel,
301202
placas de níquel
KG
2.439.394
1.808.193
451522 Correntes de Compensação para Elevadores
M
517.714
459.178
402107 Circuito impresso montado
CJ
521.566
535.841
Cod.
Ecoeficiência
A thyssenkrupp acredita que o primeiro passo para reduzir o
impacto de sua operação sobre o meio ambiente é utilizar, de
forma eficiente, os recursos naturais essenciais para a realização
das atividades.
Indicadores de Ecoeficiência da Fábrica e Unidades de
Negócio
Materiais Usados (G4-EN1)
Na FOB, não é feita gestão de materiais por peso ou volume. A
gestão de matérias-primas, materiais associados a
beneficiamento, mercadorias, peças semiacabadas, materiais
para embalagens é feita considerando os valores de custo unitário
dos materiais.
Percentual de insumos reciclados usados na fabricação dos principais produtos e serviços da Organização
(G4-EN2)
Na FOB, as embalagens de papelão recicladas são utilizadas para transporte de materiais da matriz para as filiais.
As Ecobags são feitas do reaproveitamento dos banners da empresa. É uma solução impermeável e resistente para
os técnicos carregarem as peças de troca das manutenções da obra até a filial. As peças passam por processo de
logística reversa, via matriz.
EMBALUNE (embalagens em papelão reciclado):
Ano Fiscal 2012/2013, faturamento representou 0,03% sobre o total comprado.
Ano Fiscal 2013/2014, faturamento representou 0,05% sobre o total comprado.
GREENER INDÚSTRIA E COMÉRCIO (Ecobags):
Ano Fiscal 2013/2014, faturamento representou 0,00% sobre o total comprado.
52
53
Consumo de Energia Dentro da Organização (G4-EN3)
Na FOB, a medição do consumo de energia se dá através da
análise mensal da planilha de indicadores com o consumo em kWh
preenchida pelas filiais. O Departamento de Sustentabilidade faz
o monitoramento dos dados para verificar se houve variação de
consumo.
Existem várias iniciativas internas para redução do Consumo de
Energia:
• Hora do ar-condicionado: no verão, com vistas a reduzir o
consumo de energia, são enviados lembretes para que os
colaboradores desliguem o ar-condicionado nos horários
estipulados. O resultado esperado são 3h30 de economia diária
com o uso do ar-condicionado em um expediente das 8h às 18h,
com 1h12min de almoço.
• Campanhas da sustentabilidade: todos os anos é programada
uma Campanha da Sustentabilidade que contempla os 4 pilares
(Ambiental, Social, Governança e Produto). São atividades que
visam à contínua conscientização dos colaboradores da
empresa.
• Lembretes via e-mail/webcards de conscientização: com certa
frequência, são enviados webcards com temas pertinentes à
sustentabilidade, de modo a informar, divulgar e conscientizar os
colaboradores.
• Adesivos perto dos interruptores para lembrar de apagar a luz
– o endomarketing da empresa desenvolve as artes dos
adesivos, e cada filial define quantos e onde aplicá-los. É uma
maneira de lembrar o usuário de desligar a luz antes de sair do
local.
Não há uma meta global de redução de consumo de energia,
pois cada filial trabalha de acordo com a sua realidade. Nas
filiais que ainda têm potencial de redução, a meta é atingir 2%
de redução ao ano. Também existem incentivos para que as
filiais substituam, aos poucos, as lâmpadas comuns por LED.
Consumo de eletricidade - FOB (KWh) (G4-EN3)
Ano fiscal
2012
2013
2013
2014
Metas FOB
Curto Prazo: automatizar o monitoramento dos indicadores e
direcionar os esforços para o monitoramento mensal e cobrança
de resultados.
Médio Prazo: definir metas de redução por filial, de acordo com a
realidade de cada uma.
Longo Prazo: substituir todas as lâmpadas comuns por LED,
conseguir reduzir ao máximo o consumo de energia elétrica
através de conscientização e iniciativas internas, além de metas
preestabelecidas e acompanhamentos mensais.
A Fábrica também realiza um controle mensal de consumo de
energia elétrica por meio do monitoramento das contas de luz. O
Grupo de Energia é o responsável por desenvolver projetos que
visem a melhorias focadas na redução do consumo.
Consumo de eletricidade - MFG (GJ)* (G4-EN3)
31,53
• Código 22: utilização de lâmpadas LED no novo pavilhão da
Manufatura Elétrica.
*Energia por média anual de parque (quantidade de elevadores em manutenção).
• Código 19: substituição da rede de ar comprimido.
KWh/pessoal* (G4-EN5)
Redução de Consumo de Energia Elétrica (GJ) (G4-EN6)
Ano fiscal
Ano fiscal
532,74
2013
2014
2013
2014
• Código 22: alterando a tarifação de verde para azul.
32,49
2013
2014
2012
2013
20.604,5
20.604,5
524,49
2013
2014
20.418,15
20.418,15
*Energia por média anual de pessoal.
*Foi utilizado o sistema Convert para converter o KWh para GJ.
Metas Fábrica
Curto prazo: meta estipulada através da análise crítica da
Diretoria em 2012/2013 é de reduzir em 2% o gasto com
energia. Em 2012/2013, foram gastos 5.723.473 KWh; em
2013/2014, foram gastos 5.671.709 KWh, tivemos uma redução
de 51.764 KWh. Porém, não foi atingida a meta de redução de
2%.
Médio prazo: meta estipulada através da análise crítica da
Diretoria em 2013/2014 é manter a média de 7.6 KWh trabalhada
direta total. Não foi prevista redução devido à quantidade de
obras e alterações previstas neste exercício.
Intensidade Energética dentro da Organização – Fábrica
(G4-EN5)
A Fábrica utiliza como métrica a comparação do consumo em
KWn dividido pelas Horas Trabalhadas dos Centros de Custos
Diretos, centro de custos diretamente ligados à fabricação dos
elevadores. A gestão do indicador é feita através das contas
mensais de luz, reportes da hora trabalhada direta através do
departamento de Recursos Humanos. Esses dados são
agrupados no Diretório K e auditados durante a auditoria de
carbono.
KWh/Horas Trab. Dir. Tot. (convertido para GJ)* (G4-EN5)
1.826.766
Longo prazo: redução de 32,25 MWh para o exercício de 20152016 devido a alterações no processo de usinagem, edifícios.
1.981.539
Ano fiscal
2012
2013
Redução do Consumo de Energia (G4-EN6)
Na Fábrica, este indicador é controlado mensalmente através
das contas de luz recebidas. Entre os exercícios de 2012/2013
e 2013/2014, alcançamos uma redução de 186,35 GJ. O Grupo
de Energia é o responsável por promover melhorias que visam
a essa redução. Dentre as ações desenvolvidas no período,
podemos citar:
KWh/UUM* (G4-EN5)
2012
2013
Ano fiscal
2012
2013
Intensidade Energética dentro da Organização – FOB* (G4-EN5)
*O tipo de energia incluída na taxa de intensidade é a eletricidade.
Ano fiscal
2012
2013
32,58
32,81
2013
2014
*O tipo de energia incluída na taxa de intensidade é a eletricidade.
Metas Fábrica
Curto prazo: meta estipulada através da Análise Crítica da
Diretoria em 2012/2013 é de reduzir em 2% o gasto com
energia. Em 2012/2013, foram gastos 5.723.473 KWh; em
2013/2014, foram gastos 5.671.709 KWh, tivemos uma
redução de 51.764 KWh. Porém, não foi atingida a meta de
redução de 2%.
Médio prazo: meta estipulada através da Análise Crítica da
Diretoria em 2013/2014 é manter a média de 7.6 KWh
trabalhada direta total. Não foi prevista redução devido à
quantidade de obras e alterações previstas neste exercício.
Longo prazo: redução de 32,25 MWh para o exercício de 20152016 devido a alterações no processo de usinagem, edifícios.
54
Reduções nos requisitos de energia relacionados a produtos e
serviços (G4-EN7)
Nas Unidades de Negócio, este indicador é medido pelo Kit de
lâmpadas LED. O cálculo da redução de consumo de energia foi
feito tomando como base de tempo a data de expedição dos
produtos, e um período de 30 dias para a instalação até a data
atual. A redução específica de energia foi feita considerando a
diferença de consumo de uma lâmpada de 20W menos o
consumo das lâmpadas LED comercializadas de 5W
(20W-5W=15W). Assim, a fórmula utilizada foi: (Nº de dias desde
a expedição) -(30) x24(horas) x15W= resultado em Wh. A
conversão para Joules é realizada multiplicando este resultado
pelo número de segundos em 1h, que é igual a 3600 segundos.
No ano fiscal 2014/2013, a redução obtida nos requisitos de
energia do produto vendido Kit de Lâmpadas LED foi de
1080000 kJ. Nesse indicador, a premissa é tornar toda a linha
de produtos o mais energeticamente eficiente possível.
Metas Unidades de Negócios
Curto prazo: aumento de 5% na redução do consumo de energia
através da venda de produtos energeticamente mais eficientes.
Médio prazo: aumento de 5% na redução do consumo de energia
através da venda de produtos energeticamente mais eficientes.
Longo prazo: manutenção das taxas de redução de consumo e
implantação de um sistema de gestão como a ABNT NBR ISO
50001. 55
Implementação do modo stand-by no controle do elevador, após
5 minutos inativo – Fábrica (GJ)* (G4-EN7)
Ano fiscal
2012
2013
2013
2014
7.981,4
8.388,2
*As medições e os cálculos foram realizados de acordo com metodologia descrita
na norma VDI4707:2009. 2 – A norma VDI4707:2009 é referente à eficiência
energética de elevadores, desenvolvida na Alemanha. Esta norma define padrões
de consumo aplicados a elevadores (é similar ao selo PROCEL de consumo de
energia para eletrodomésticos), com medições-padrão a serem realizadas para
detectar dois dados principais: a energia utilizada para realizar uma viagem-padrão e a energia necessária quando o elevador está em stand-by.
Implementação do desligamento da iluminação de cabina após 5
minutos inativo (GJ)* (G4-EN7)
2013
2014
Nas Unidades de Negócio, todos os meses as filiais preenchem a
planilha de indicadores com o consumo em m³, e o
Departamento de Sustentabilidade consolida o resultado. É
realizado o monitoramento do aumento ou diminuição de
consumo, pois existem várias iniciativas internas para redução,
como: substituição de torneiras com fechamento automático,
lembretes/adesivos próximos às torneiras, webcards de
conscientização, campanha da sustentabilidade, etc. Não há
uma meta global de redução de consumo de água, pois a
realidade das filiais varia muito. Os dados dos colaboradores das
filiais são relativizados, visto que existe muita rotatividade de
pessoas, como técnicos e colaboradores que atuam
externamente. No ano fiscal 2012/2013, a média de consumo
por pessoa foi de 4,92m³/colaborador. Já no ano fiscal
2013/2014, a média baixou para 4,26m³/colaborador, uma
redução de 14%. O indicador m³/m² reduziu de 0,6 no ano fiscal
2012/2013 para 0,5 no ano fiscal 2013/2014, uma redução de
20%. Esses dados comprovam a efetividade das campanhas de
conscientização.
Na Fábrica, é efetuado um acompanhamento diário da medição
de vazão no poço, com o equipamento Lever Loguer Solinsti.
Como parâmetro, é utilizado o estabelecido na outorga da
Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) de 72 m³ dia. O
abastecimento municipal é acompanhado através das contas
mensais dos dois relógios existentes na planta – "relógio:
3996158 e 3996166". O Grupo Água estuda possíveis melhorias
dentro da planta fabril. Os encontros são realizados por
demanda. (G4-EN8; G4-EN9)
Consumo Total de Água por fonte - MFG (m³) (G4-EN8)
Ano fiscal
2012
2013
4.518,2
17.638
2013
2014
5.939,2
19.913
Consumo Total de Água por fonte - FOB (m³)* (G4-EN8)
Ano fiscal
2012
2013
Total de retirada de água por fonte (G4-EN8)
Águas subterrâneas
Ano fiscal
Abastecimento municipal de água ou outras empresas de abastecimento
2.934,4
2012
2013
15.761
2013
2014
17.902
3.083,9
*As medições e os cálculos foram realizados de acordo com metodologia descrita
na norma VDI4707:2009. 2 – A norma VDI4707:2009 é referente à eficiência
energética de elevadores, desenvolvida na Alemanha. Esta norma define padrões
de consumo aplicados a elevadores (é similar ao selo PROCEL de consumo de
energia para eletrodomésticos), com medições-padrão a serem realizadas para
detectar dois dados principais: a energia utilizada para realizar uma viagem-padrão e a energia necessária quando o elevador está em stand-by.
Tabela 17 - Número total de fontes hídricas significativamente
afetadas pela retirada de água por tipo: (G4-EN9)
*Abastecimento municipal de água ou outras empresas de abastecimento de
água. Cálculo foi feito com base na soma das contas de água das filiais. Para
aquelas que possuem poço ou pipa, foi aplicada a média nacional por pessoa e
multiplicada pelo número de colaboradores.
A base usada para o cálculo das reduções do consumo de
energia foi a Redução de consumo por elevador, considerando
todos os elevadores produzidos nos exercícios 2012/2013 e
2013/2014, comparando o produto antes e depois da
implementação das reduções:
Metas Unidades de Negócios
Curto prazo: automatizar o monitoramento dos indicadores, para
podermos focar os esforços em cobrança por resultados e para
termos um acompanhamento mensal (hoje, conseguimos fazer
uma consolidação "oficial" 1 vez ao ano somente).
• Para o modo stand-by, foram considerados 4.519 elevadores.
• Para o desligamento da luz da cabina, foram considerados
5.317 elevadores.
Médio prazo: definir metas de redução por filial, de acordo com a
realidade de cada uma.
Esta diferença é devido à aplicação dos dois produtos.
de água
Longo prazo: substituir todas as torneiras comuns por
automáticas com abraçadeiras de nylon, implantar projetos de
captação de água da chuva nas filiais e conseguir reduzir ao
máximo o consumo de água através de conscientização e
iniciativas internas, além de metas preestabelecidas e
acompanhamentos mensais.
2012-2013
2013-2014
2 (poço, Corsan)
2 (poço, Corsan)
não é área protegida
não é área
protegida
Valor para a
Biodiversidade
0
0
Valor ou importância
da fonte hídrica para
comunidades locais e
povos indígenas
0
0
Tamanho da fonte
Se a fonte é ou não é
designada como área
protegida (nacional ou
internacionalmente)
Metas da Fábrica
Curto prazo: para o ano de 2013/2014, foi prevista uma redução
de 2% no consumo de água.
Médio prazo: identificado que não houve redução no uso da água
pelo cenário com obras e alterações que a empresa passou. Foi
previsto como objetivo para o ano de 2014/2015 manter o
resultado 2013/2014 (média de 0.035m³/hora trabalhada direta
total).
Longo prazo: previsão de instalar cisternas para aproveitamento
da água da chuva com jardins. O processo já está em fase de
solicitação de autorização geral para órgão licenciador.
56
57
Tabela 18 - Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada - MFG: (G4-EN10)
Água reciclada e reutilizada (m³)(%)
Total de água reciclada/reutilizada (m³)
% de água reciclada/reutilizada em relação ao total
de água retirada relatado no Indicador G4-EN8
2012/2013
2013/2014
8.249 m³
6900,5 m³
37%
27%
Não existe gestão implementada para este indicador na Unidade Fabril. Os valores de
consumo são calculados e medidos durante o desenvolvimento de cada projeto. Após a
liberação do plano de corte, não há acompanhamento de indicadores.
A redução no consumo de alumínio foi obtida com uma alteração no projeto do
dissipador da lâmpada LED. Em curto prazo, pretende-se analisar a eliminação deste
item, eliminando o consumo de alumínio na manufatura deste produto.
Na Fábrica, é realizada a soma de m³ utilizados, considerando os dois relógios da Companhia Riograndense
de Saneamento (Corsan) e o poço como total de água utilizada.
Descarte total de água, discriminado por qualidade e destinação (G4-EN22)
Na planta da Fábrica, o descarte da agua é feito através dos parâmetros estipulados na nossa Licença de
Operação, emitida pela FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Estado do Rio Grande do Sul.
Tabela 19 - Descarte total de água, discriminado por qualidade e destinação na MFG (G4-EN22)
2012/2013
2013/2014
Planejados
Não
planejados
Destinação
10.000m³
ano (FEPAM)
0%
10.000m³
ano (FEPAM)
0%
Qualidade
0%
0%
95%
98%
Método de tratamento
0%
0%
0%
0%
0
0
0
0
Planejados
Reutilização (por outra Organização)
Número total e volume de vazamentos significativos (G4-EN24)
Este indicador é avaliado mensalmente pela Fábrica, através da média de consumo da conta de água. Por
essa análise, é possível perceber se houve desvio de consumo. Em caso positivo, é solicitada auditoria para
os responsáveis da área hidráulica da empresa.
Tabela 20 - Número e o volume dos derramamentos significativos - MFG (G4-EN24)
Número
Total
Volume
Total
Localização
do vazamento
Material derramado por
Vazamentos de petróleo
Vazamentos de combustível
Vazamentos de resíduos
Vazamentos de produtos químicos
1*
2460 m³
Refeitório da
empresa
H2O
Este tema é material para a Fábrica, pois está ligado ao compromisso da Companhia
em reduzir o seu impacto ambiental. Um exemplo desse compromisso é a realização da
gestão de 100% dos resíduos na própria planta. Hoje, a Fábrica monitora os seguintes
itens, com vistas a reduzir o seu impacto: quantidade de resíduos gerados, itens
produzidos, utilização de recursos naturais/matérias.
Os grupos que desenvolvem ações com foco na gestão de resíduos são: Grupo
Resíduos, Grupo Papel e Grupo Embalagem. O objetivo desses grupos é orientar o
correto gerenciamento dos resíduos gerados durante as atividades da Fábrica, de
acordo com normas e padrões estabelecidos, e definir o responsável técnico.
Não planejados
Item
Gestão de Resíduos Sólidos na Fábrica
Impacto
Conta e consumo de água
*Para remediar o vazamento, foi realizado um conserto e avaliação da rede hidráulica.
A gestão do tema é feita através do controle mensal dos indicadores, utilizando a
planilha em Excel no diretório da sustentabilidade. Esses dados servem, também, para
a auditoria externa de gestão de resíduos, realizada pelo organismo certificador BSI
BRASIL.
Responsabilidades na gestão de
resíduos da Fábrica
Na Análise Crítica da Direção, a qual ocorre anualmente depois da auditoria da BSI
Brasil, os objetivos traçados são analisados. Neste momento, é feita a comparação do
que foi planejado com o que foi executado efetivamente. Esta é uma fase importante
para a revisão das metas.
As responsabilidades são identificadas de
acordo com os departamentos (áreas,
setores e funções) envolvidos no
processo:
• Engenharia Industrial: classificar e
caracterizar o resíduo.
Programas de apoio ao gerenciamento de resíduos sólidos
Coleta Seletiva: gerenciada pelo Grupo Resíduos, com o tempo as ações evoluíram da
separação de resíduos para a construção de um processo de gestão ambiental
consistente, na qual a ação de minimizar a produção de resíduos é tão importante
quanto dar o destino correto.
Programa 5 Rs – Reciclar, Reduzir, Reusar, Repensar Recusar: esse programa tem
como finalidade disseminar para os colaboradores a importância de internalizar
práticas sustentáveis no cotidiano. Com o Programa, a Fábrica pretende:
• Reduzir o consumo, evitando a geração de resíduos e o desperdício, além de
alternativas ecologicamente corretas.
• Repensar suas atitudes, buscando uma nova consciência ambiental.
• Reciclar tudo aquilo que não tem mais finalidade de uso.
• Departamentos/Gerador: identificar a
origem, coleta, quantificação e manuseio,
segregação, identificação,
acondicionamento do resíduo.
• Empilhadeiristas e Limpeza: transporte
interno e transporte externo do resíduo.
• Setor de Sucata/DIGQ: controle das
Licenças de Operação, vistoria de
transporte, armazenamento e destinação
final do resíduo.
• Segurança: definição da forma correta
para o manuseio dos resíduos (EPIs) e
medir as emissões atmosféricas.
Tabela 21 - Extensão da mitigação de impactos ambientais de produtos e serviços: (G4-EN27)
• Reutilizar, tirando o máximo de proveito daquilo que se consome.
2012/2013
Iniciativas
Uso de
materiais
2013/2014
Descrição
Reduções
obtidas
Descrição
Reduções
obtidas
Redução do consumo de alumínio
1203,3 kg
Redução do consumo
de alumínio
1342,2 kg
• Recusar produtos que agridam o meio ambiente.
• DSSM/DIEI/DIGQ: definição do
gerenciamento dos resíduos presentes no
procedimento PSQMA-001.
58
59
Fases da gestão dos resíduos na Fábrica
Indicadores de Gestão de Resíduos da Fábrica
Segregação: consiste na atividade de separação dos resíduos por classe, conforme norma ABNT 1004.
Peso total de resíduos, discriminado por tipo e método de disposição* (G4-EN23)
Mensalmente, o relatório é monitorado e os dados são reportados trimestralmente para a FEPAM, e
organismos certificados. Trata-se de um requisito legal.
Identificação: todos os resíduos gerados devem ser coletados e armazenados conforme o padrão de cores, a
fim de incentivar a coleta seletiva.
Tabela 23 - Peso total de resíduos perigosos e não perigosos por método de disposição: (G4-EN23)
Locais de Armazenamento: galpão de triagem de resíduos sólidos classe II, área em frente ao galpão
destinada ao armazenamento das caçambas com sucata metálica, depósito temporário de resíduos sólidos
classe I, pátio e estoques temporários intermediários nos setores.
Relate o peso total de resíduos
perigosos e não perigosos para cada
um dos seguintes métodos de
disposição:
Transporte: todos os resíduos, obrigatoriamente, devem ser transportados em embalagem adequada,
acompanhados de Nota Fiscal, MTR – Manifesto para Transporte de Resíduos e Ficha de Emergência quando
necessário (Classe I ou II).
Destinação para disposição/recuperação: todos os destinatários onde serão depositados ou recuperados os
resíduos devem ter sua Licença de Operação atualizada e com capacidade de receber o volume destinado.
Pavimentação da área de triagem
da sucata
As ações específicas integram
um processo due diligence e
visam evitar, mitigar ou
remediar os impactos
negativos do tema relevante.
Curto, médio
ou longo
prazo
Mitigar impacto junto ao solo
Curto
Reuso dos materiais que vão para
a sucata
Mitigar impacto junto ao solo
Curto
Identificação de kit de emergência
ambiental
Mitigar impacto junto ao solo
Curto
Remedir o envio para
aterro classe I
Curto
Coprocessamento de contaminados
Reaproveitamento de papelão,
plástico, sucata ferrosa.
Realização da campanha de
energia "Desafio: Tá Ligado! Tá
Perdendo!", objetivando a reflexão
dos colaboradores e redução do
consumo doméstico.
Como as
ações são
priorizadas?
De acordo
com impacto
x custo
De acordo
com impacto
x custo
De acordo
com impacto
x custo
De acordo
com impacto
x custo
Não perigosos
Perigosos
Não perigosos
Reutilização
X
395t
x
179t
Reciclagem
1608,39
3077,664
1597,38
3300,435
X
161,238
x
198,12
Ad hoc ou
sistêmica
As ações se
baseiam em
normas e
padrões
internacionais?
Ad hoc
Não
Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da
Convenção da Basiléia – Anexos I, II, III e VIII, e percentual de carregamentos de resíduos transportados
internacionalmente. (G4-EN25)
Tabela 24 - Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos
termos da Convenção da Basiléia, e percentual de carregamentos de resíduos transportados
internacionalmente: G4-EN25)
Ad hoc
Não
Ad hoc
Não
Peso total de cada um dos seguintes resíduos:
Ad hoc
Não
Resíduos perigosos importados
Resíduos perigosos transportados
Resíduos perigosos exportados
Resíduos perigosos tratados (efluente tratado)
Curto
2013/2014
*O descarte foi realizado diretamente pela thyssenkrupp ou por terceiros, ou ainda confirmado diretamente pela organização relatora.
Remedir o envio para
aterro classe II
Perigosos
Aterro
Tabela 22 - Processos, projetos, programas ou Iniciativas na Gestão de Resíduos - MFG:
Ações Específicas –
processos, projetos,
programas ou iniciativas:
2
012/2013
De acordo
com impacto
x custo
Ao longo dos anos e do desenvolvimento das ações, a Companhia já identificou uma série de benefícios ao
tratar esses temas dentro da Organização. O relacionamento com a comunidade do entorno e a geração de
um bom clima organizacional, com orgulho dos colaboradores e de suas famílias, são dois exemplos
emblemáticos. A empresa também percebeu que a disseminação da cultura do cuidado com o meio ambiente
faz com que os colaboradores levem isso para suas casas, suas vidas.
2012/2013
2013/2014
4847,292
4343,203
0
0
0
0
8249 m³
6900,5 m³
Não há transporte de produtos perigosos para fora do País.
Na Unidade Fabril, esses indicadores são acompanhados mensalmente e auditados anualmente. Os valores
também são reportados trimestralmente para o órgão licenciador, seguindo os parâmetros estabelecidos na
Licença de Operação.
60
61
Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao total de produtos vendidos,
discriminado por categoria de produto (G4-EN28)
Gestão de Gases de Efeito Estufa (GEE)
A área de Triagem de Resíduos, responsável por este processo, aproveita os papelões, as caixas são prépreparadas e retornam para a produção com carrinhos estilo kanban. As madeiras são enviadas para um
fornecedor local, que retrabalha e devolve o material em formato de pallets e caixas. A área responsável por
este processo é o Almoxarifado.
Tabela 25 - Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao total de produtos vendidos,
discriminado por categoria de produto: (G4-EN28)
Recuperação de produtos e suas embalagens (t)*
Categoria de Produto
2012/2013
2013/2014
-
93
395
86
Embalagens de papelão reaproveitadas
Embalagens de madeiras
*Dados retirados do Projeto de 2013/2014 realizado através de um programa interno de Redução de Custo para o aproveitamento do
papelão. Os dados da madeira são retirados da tela 88 do GIS.
Gestão de Resíduos Sólidos nas Unidades de Negócio
As Unidades de Negócio atuam com base na coleta seletiva e na logística reversa dos resíduos. O principal
objetivo na gestão de resíduos de serviços é minimizar a geração de resíduos perigosos e garantir a correta
destinação. No entanto, ainda existem dificuldades de encontrar parceiros para a destinação final desses
componentes, especialmente dos perigosos.
Para a Companhia, praticar e promover a gestão adequada dos resíduos, engajando fornecedores,
colaboradores e clientes, é uma oportunidade de agregar valor ao negócio, reduzir custos, minimizar os
impactos ambientais da atividade e gerando retorno econômico e social.
A Companhia também incentiva seus fornecedores a usarem embalagens retornáveis, reutilizando a
embalagem de entrega de materiais novos e recondicionados e de retorno de materiais para conserto.
Alternativas diversas, específicas e criativas já têm sido adotadas, reduzindo custos com embalagens e
aumentando a vida útil dos materiais através da redução do descarte das mesmas.
A Logística Reversa de insumos, como aço, alumínio, cabos elétricos, baterias, placas eletrônicas e óleos
usados, bem como o recondicionamento de conjuntos e peças são uma realidade há vários anos nas Unidades
de Negócio. Dessa forma, aumentamos a vida útil de certos materiais, controlando e garantindo o destino
correto desses insumos críticos. Todas as filiais realizam coleta seletiva, porém no ano fiscal 2012/2013
somente 4 filiais controlavam/pesavam os resíduos: Curitiba, Belo Horizonte, Vitória e Porto Alegre. Ano fiscal
2013/2014 passaram a ser 7: São Paulo, Curitiba, BH, Vitória, Porto Alegre, Niterói e Florianópolis. A FOB não
possui um fornecedor único, em nível nacional, para o descarte de resíduos. Cada filial contrata empresas
locais, seguindo as premissas da matriz-fornecedor com licença ambiental e que emita certificado de
destinação para os resíduos perigosos. Atualmente, apenas são monitorados os dados. São realizadas,
também, campanhas de conscientização com vistas a despertar a consciência dos colaboradores no sentido
de reduzir e reutilizar resíduos.
Tabela 26 - Peso total de resíduos, discriminado por tipo e método de disposição* (G4-EN23)
2012/2013
Peso total de resíduos, discriminado por
tipo e método de disposição.
Não
perigosos
Perigosos
2013/2014
Não
perigosos
Perigosos
Incineração (queima de massa)
4,9181
-
2,9
-
Aterro
-
1,86
-
37,32
*O descarte foi realizado diretamente pela thyssenkrupp ou por terceiros, ou ainda confirmado diretamente pela organização relatora.
As informações são fornecidas pela empresa contratada responsável pela destinação dos resíduos.
A thyssenkrupp realiza, anualmente, o Inventário de Gases de
Efeito Estufa tanto na Fábrica quanto nas Unidades de Negócio.
A neutralização de suas emissões também é anual. Essa prática
confere à Companhia o orgulho de ser a primeira empresa no
Brasil, no segmento de elevadores, a ter sua Fábrica certificada
como carbono neutro.
No Brasil, não existe uma regulação sobre o tema. Todavia, a
prática de crédito de carbono traz resultado para a empresa
porque está alinhada com a eficiência de produção.
Essa iniciativa tem como objetivo pôr em prática a primeira
recomendação da política de meio ambiente: prevenir a poluição
e controlar os impactos adversos ao meio ambiente.
Os indicadores são monitorados mensalmente, através de
planilha em Excel no diretório da sustentabilidade. Esses dados
servem, ainda, para a auditoria externa de neutralização de
carbono, realizada pela BSI BRASIL. Internamente, é feita
auditoria ISO 14001 e do grupo assessment Alemanha.
As metas são seguidas conforme análise crítica da Diretoria, e
os resultados são comunicados internamente. O resultado das
neutralizações de carbono é enviado para o Grupo thyssenkrupp,
onde é feita a consolidação dos dados entre as manufaturas no
mundo.
Indicadores de Gestão de Gases de Efeito Estufa
As Unidades de Negócio não gerenciam os dados advindos do
Inventário de Gases de Efeito Estufa, apenas monitoram. Como
se trata de um processo novo dentro do Departamento de
Sustentabilidade da FOB, a coleta de dados está passando por
melhorias, pois o relatório ainda apresenta muitas incertezas por
não ter uma coleta de dados-padrão para todas as filiais. Um
exemplo dessa incerteza de dados é que somente algumas
controlam a quantidade de resíduos gerados.
O Inventário de GEE das Unidades de Negócio e da Fábrica
segue as recomendações do Programa Brasileiro GHG Protocol
2012. A abordagem de consolidação escolhida para as emissões
foi o Controle Operacional.
O primeiro Inventário feito pelo FOB foi realizado no ano fiscal
2011/2012. Porém, as informações contidas nele não eram
muito confiáveis, uma vez que houve bastante dificuldade em
compilar os dados. Por este motivo, o ano-base considerado
para fins de comparação foi 2012/2013. Já na Fábrica, o anobase escolhido para níveis de comparação de dados é o
2009/2010, pois foi o primeiro ano em que a empresa adotou a
metodologia GHG Protocol.
Anualmente, os indicadores referentes ao Inventário de GEE da
Fábrica são controlados e auditados pela BSI Brasil.
Nas Unidades de Negócio, o responsável pela gestão das
emissões de gases de efeito estufa é o Analista de Meio
Ambiente. Devido à sua operação nacional, as questões
relacionadas à logística, frota de veículos e emissões de GEE são
muito relevantes, pois impactam diretamente no negócio e no
compromisso de reduzir o impacto ambiental das operações da
Companhia.
Metas das Unidades de Negócios
Curto Prazo: diminuir as incertezas do inventário de carbono,
automatizando o processo de coleta de dados o máximo
possível.
Com a finalidade de ampliar a velocidade de reposição de
materiais para as unidades, aperfeiçoar o uso de fretes e reduzir
as emissões de CO2, a FOB tem desenvolvido um processo de
descentralização na distribuição de peças para as suas filiais no
País com a criação de Centros de Distribuição de peças de
reposição.
Longo Prazo: estipular metas para redução de emissão de CO2.
A frota de veículos, própria e locada, passa pelo controle e
monitoramento do consumo de combustível, bem como do seu
uso. O objetivo é avaliar a performance. Também é realizado
monitoramento sobre as avarias e o consumo de pneus. A
utilização do veículo de forma correta e racional traz economias
para a empresa e evita emissões desnecessárias de CO2.
O inventário de Gases de Efeito Estufa considera as emissões
decorrentes de veículos, frota e transporte de cargas, viagens
aéreas, geradores de energia, consumo de energia elétrica,
extintores de incêndio de CO2, equipamentos de
ar-condicionado, efluentes e resíduos.
Médio Prazo: aumentar o consumo de etanol e diminuir o de
gasolina. Avaliar projetos com Gás Natural Veicular – GNV.
Tabela 27 - Emissões diretas brutas de GEE em toneladas
métricas de CO2 equivalente – FOB: (G4-EN15)
Relate as Emissões diretas
brutas de GEE em toneladas
métricas de CO2 equivalente
– Unidades de Negócios*
2012/2013
2013/2014
ESCOPO 1 – emissões totais
(t CO2)
3396
3353
ESCOPO 1 – Biomassa
686
980
*Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido
Nitroso (N2O), Hexafluoreto de Enxofre (SF6), Hidrofluorcarbonos (HFCs),
Perfluorcarbonos (PFCs)
62
63
Fonte dos fatores de emissões usados e as taxas de potencial de aquecimento global usadas ou uma
referência à fonte de GWP:
• Combustão estacionária (gerador de energia do CSC e consumo de GLP nas cozinhas de algumas unidades).
• Combustão móvel direta (consumo de combustível – gasolina e etanol – em veículos de frota própria – são
alugados, porém temos controle operacional e conseguimos gerenciar).
• Emissões fugitivas (reposição de CO2 nos extintores). Taxas de potencial de aquecimento global retiradas do
IPCC FourthAssessment Report (AR4), 2013.
Tabela 28 - Emissões diretas brutas de GEE em toneladas métricas de CO2 equivalente – Fábrica*: (G4-EN15)
Pintura (Estufa de Cura, Secagem e Banhos)
Empilhadeiras GLP
2012/2013
2013/2014
1.185
1.155
226
225
Solda (20% e 8% de CO2 nos gases)
4
3
Carros a Gasolina
45
56
Gerador de Energia
9
7
* Gases incluídos no cálculo: GLP para empilhadeiras e para solda são utilizados os gases 20% CO2 e 80% Argônio, 08% CO2 e 92%
Argônio.
Fonte dos fatores de emissões usados e as taxas de potencial de aquecimento global usadas ou uma
referência à fonte de GWP: sistema Protocolo Brasileiro GHG Protocol – Ferramenta GHG Protocol 2013,
versão de acordo com o período.
Tabela 29 - Emissões indiretas brutas de GEE (Escopo 2) provenientes da aquisição de energia em toneladas
métricas de CO2 equivalente - MFG*: (G4-EN16)
MWH
(2012/2013)
2012/2013
MWH
(2012/2013)
2013/2014
5.723
589
5.672
691
Eletricidade
(Energia Elétrica)
* Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2).
Fonte dos fatores de emissões usados e as taxas de potencial de aquecimento global usadas ou uma
referência à fonte de GWP: foi utilizado sistema Protocolo Brasileiro GHG Protocol – Ferramenta GHG Protocol
2013, versão de acordo com o período, e os fatores de emissão do Ministério da Ciência e Tecnologia.
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/321144.html#ancora
Outras emissões indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) – Escopo 3 (G4-EN17)
Transporte de Carga: aumento nas emissões (9%) em decorrência do aumento no volume de transportes.
Bens e serviços comprados: maior consumo de álcool provocou diminuição nas emissões (-10%), apesar do
aumento no consumo de combustível. Viagens a negócio: diminuição das emissões (-42%) em função da
queda no volume de viagens. Resíduos gerados nas operações: aumento nas emissões (20%), principalmente
devido ao fato de que mais filiais passaram a reportar o volume de resíduos gerados: 4 no ano fiscal
2012/2013 a 7 no ano fiscal 2013/2014.
Tabela 30 - Outras emissões indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) da FOB - Escopo 3: (G4-EN17)
2012/2013
Emissões indiretas brutas de GEE provenientes da aquisição de energia Escopo 2 (G4-EN16)
Além da ocorrência do aumento no consumo de energia elétrica das unidades, o aumento nas emissões de
Escopo 2 também sofreu influência da mudança da matriz energética nacional. Passou-se a utilizar mais as
Termoelétricas em complemento às Hidrelétricas, o que provocou um aumento na emissão de gases de efeito
estufa por MWh consumido.
Emissões indiretas brutas de GEE (Escopo 2) provenientes da aquisição de energia em toneladas métricas de
CO2 equivalente - FOB* (G4-EN16)
Ano fiscal
2012
2013
2013
2014
189
237
*Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O), Hexafluoreto de Enxofre (SF6), Hidrofluorcarbonos (HFCs), Perfluorcarbonos (PFCs)
Fonte dos fatores de emissões usados e as taxas de potencial de aquecimento global usadas ou uma
referência à fonte de GWP: compra de eletricidade (consumo de energia da rede). Taxas de potencial de
aquecimento global retiradas do IPCC FourthAssessment Report (AR4), 2013.
A Fábrica controla o indicador energia através da conta mensal recebida. É monitorada a média de gasto.
Através desse controle, pode-se identificar possíveis desvios de gastos, como os vazamentos.
2013/2014
Transporte e distribuição
5.895,8
6439
Obras Novas – MFG
4978,6
5462,4
Rodoviário
4261
4208
Aéreo
540
919
Marítimo
178
336
372,4
373,0
330
303
Serviços e Modernização – SERVICENTER
Rodoviário
Aéreo
42,2
70
Especiais – ULC
299,1
334,6
Rodoviário
281
243
Marítimo
18
92
Acessibilidade – Rodoviário
245,7
269,2
Bens e serviços comprados
1175
1058
Consumo de veículos de terceiros
1175
1058
Viagens a negócio
537
313
Viagens aéreas
537
313
Resíduos gerados nas operações
171
205
Resíduos sólidos
6,8
40
Efluentes
164
165
Biomassa
247
602
*Gases incluídos no Cálculo: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O), Hexafluoreto de Enxofre (SF6),
Hidrofluorcarbonos (HFCs), Perfluorcarbonos (PFCs).
64
65
Outras categorias de emissões indiretas emitidas pelas Unidades de Negócio são:
Tabela 33 - Taxa de intensidade de emissões de GEE da MFG.*
**: (G4-EN18)
• Bens e Serviços comprados (consumo de combustível: gasolina, etanol e diesel) em
veículos de terceiros prestadores de serviços.
• Transporte e Distribuição (upstream): transporte de carga pesada; Viagens e
Negócios: viagens aéreas.
• Resíduos gerados nas operações: resíduos sólidos e efluentes não tratados pela
empresa.
CO2
(2012/2013)
Litros
(2013/2014)
CO2
(2013/2014)
Transporte Rodoviário
de Matérias-Primas
110.730
286
111.041
283
Ônibus e Vans
Transporte de
Funcionários
109.897
Consumo de Papel
Branco
Refeitório GLP
Viagens de Avião
5.436
284
14
109.124
278
4.903
12
10.799
32
9.594
28
1.341.214,13
156
472.531
52
* Gases incluídos no Cálculo: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O).
Intensidade de emissões de gases de efeito estufa (G4-EN18)
Apesar das Unidades não terem metas e de não monitorarem os indicadores, houve
redução em ambas as taxas. Isso comprova que as ações de conscientização têm
surtido efeitos positivos.
Tabela 32 - Taxa de intensidade de emissões de GEE da FOB.* ** (G4-EN18)
2012/2013
0,0619
2013/2014
0,0589
2012/2013
1,0455
2013/2014
0,9502
Escopo 1 + Escopo 2 / UUM Escopo 1 + Escopo 2 / UUM
Escopo 1 + Escopo 2 / pessoas
*Métrica escolhida para o cálculo: Escopo 1 + Escopo 2 / UUM (parque) e Escopo 1 + Escopo 2 / pessoas.
**Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O), Hexafluoreto de
Enxofre (SF6), Hidrofluorcarbonos (HFCs), Perfluorcarbonos (PFCs).
2013/2014
749.482 (Horas Trabalhadas Diretas Totais) / 2.791
(Emissão CO2 Equivalente (Ton.)) = 268,5079
2012/2013
2013/2014
Carros a Gasolina (Litros)
8
0
Transporte Rodoviário de MatériasPrimas Diesel (Litros)
78
0
0
30
**Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2) e Gás Liquefeito de
Pintura (Estufa de Cura, Secagem e
Banhos) GLP (Kg)
Petróleo (GPL).
Empilhadeiras GLP (Kg)
0
1
Solda (20% e 8% de CO2 nos gases)
CO2 (Kg)
0
1
Gerador de Energia Diesel (Litros)
0
2
Transporte Rodoviário de MatériasPrimas Diesel (Litros)
0
3
Ônibus e Vans Transporte de
Funcionários Diesel (Litros)
0
5
Consumo de Papel Branco (Kg)
0
2
Refeitório GLP (Kg)
0
4
Viagens de Avião
0
104
CO2 Equivalente (Ton.)
Redução de emissões de gases de efeito estufa (G4-EN19)
Mesmo com maior consumo de combustível nas Unidades de
Negócio, as emissões não apresentaram o mesmo acréscimo
devido ao aumento no consumo de álcool (queima de biomassa).
Além da ocorrência do aumento no consumo de energia elétrica
das unidades, o aumento nas emissões de Escopo 2 também
sofreu influência da mudança da matriz energética nacional.
Passou-se a utilizar mais as Termoelétricas em complemento às
Hidrelétricas, o que provocou um aumento na emissão de gases
de efeito estufa por MWh consumido.
Na Fábrica, os indicadores são controlados de formas diferentes. Em alguns
indicadores, a fonte de consulta das informações é através do sistema GIS, como, por
exemplo, pintura, empilhadeiras, solda, geradores. Outros são controlados através das
contas mensais, como, por exemplo a água e a luz. Outros são controlados pelos
departamentos responsáveis, como, por exemplo, Logística (Transporte de matériaprima, viagens de avião), RH (transporte de funcionários). Alguns dados são
divulgados para todos, outros apenas auditados anualmente pela BSI Brasil (GHG
Protocol Brazil 2012).
Litros
(2012/2013)
760.563 (Horas Trabalhadas Diretas Totais) / 2.829
(Emissão CO2 Equivalente (Ton.)) = 268,8340
*Métrica escolhida para o cálculo: (Horas Trabalhadas Diretas Totais) / (Emissão
Fonte dos fatores de emissões usados e as taxas de potencial de aquecimento global
usadas ou uma referência à fonte de GWP: taxas de potencial de aquecimento global
retiradas do IPCC FourthAssessment Report (AR4), 2013.
Tabela 31 - Outras emissões indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) da MFG - Escopo
3: (G4-EN17)
2012/2013
Tipos de emissões de GEE incluídos na
taxa de intensidade:
• Combustão estacionária (gerador de
energia do CSC e consumo de GLP nas
cozinhas de algumas unidades).
• Combustão móvel direta (consumo de
combustível – gasolina e etanol – em
veículos de frota própria – são alugados,
porém temos controle operacional e
conseguimos gerenciar).
• Emissões fugitivas (reposição de CO2
nos extintores).
• Compra de eletricidade (consumo de
energia da rede).
Os indicadores são controlados de formas
diferentes na Fábrica. Em alguns
indicadores, a fonte de consulta das
informações é através do Sistema GIS,
como, por exemplo, pintura,
empilhadeiras, solda, geradores. Outros
são controlados através das contas
mensais, como, por exemplo, água e luz.
Outros são controlados pelos
departamentos responsáveis, como, por
exemplo, Logística (Transporte de
matéria-prima, viagens de avião), RH
(transporte de funcionários). A Qualidade
da Fábrica, por ser a responsável por
responder à auditoria de Carbono, agrupa
todas estas informações. Alguns dados
são divulgados para todos, outros apenas
auditados anualmente pela BSI Brasil
(GHG Protocol Brazil 2012).
Tabela 35 - Volume de reduções de emissões de GEE obtidas
como resultado direto de iniciativas de redução de emissões, em
toneladas de CO2 equivalente na Fábrica* (G4-EN19)
Reduções de emissões de GEE obtidas como resultado direto de
iniciativas de redução de emissões, em toneladas de CO2
equivalente - FOB* ** (G4-EN19)
*Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2).
Tabela 36 - Reduções de emissões de GEE - MFG (G4-EN19)
Ano fiscal
2012
2013
3.396
2013
2014
3.353
2012/2013
2013/2014
Emissões Diretas (Escopo 1)
8
33
Emissões Indiretas provenientes da
aquisição de energia (Escopo 2)
0
0
Outras Emissões Indiretas
(Escopo 3)
78
117
Total
86
150
*Gases incluídos no cálculo: Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido
Nitroso (N2O), Hexafluoreto de Enxofre (SF6), Hidrofluorcarbonos (HFCs),
Perfluorcarbonos (PFCs)..
**Houve redução de 1% no Escopo 1, devido à maior utilização de etanol no
estado de São Paulo.
Metas da Fábrica
Curto Prazo: metas estabelecidas na análise crítica da diretoria
do ano fiscal 2013/2014 – Água, energia, resíduos e gás: reduzir
2 %.
Tabela 34 - Reduções de emissões de GEE, nas Unidades de
Negócio, obtidas para: (G4-EN19)
Médio Prazo: metas estabelecidas na análise crítica da diretoria
do ano fiscal 2014/2015 – Água, energia, resíduos e gás:
manter o resultado de 2013/2014.
2013/2014
Emissões Diretas (Escopo 1)
-1%
Emissões Indiretas provenientes da aquisição de
energia (Escopo 2)
26%
Outras Emissões Indiretas (Escopo 3)
3%
66
67
Tabela 37 - Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e outros bens e materiais utilizados
nas operações da Organização, bem como do transporte de empregados, na Fábrica (G4-EN30)
T
ipo de Transportes
Combustível
Carros (empregados)
2012/2013
2013/2014
Gasolina (litros)
23.922,70
30.678,00
Transporte rodoviário de matérias-primas
Diesel (litros)
110.730,00
111.041,00
Ônibus e vans transporte de funcionários
Diesel (litros)
109.897,00
109.124,00
(km)
1.341.214,13
472.531,00
Viagens de avião
Estes indicadores são acompanhados mensalmente pelas áreas responsáveis: Logística (FOB) e RH matriz
(transporte de funcionários). Todos os anos, a qualidade agrupa estes dados para aplicação da auditoria do
GHG (carbono), realizada pelo organismo certificador BSI Brasil.
Medidas para mitigar os impactos ambientais significativos do transporte de produtos e do público interno: os
dados referentes aos impactos ambientais de produtos não são de responsabilidade da Fábrica. Em relação
ao público interno, a frota própria para deslocamento dos funcionários da Fábrica busca reduzir os impactos
ambientais. Para viagens com deslocamento curto, é incentivado o uso de carro.
Verificação externa referente ao Inventário de Gases de Efeito Estufa da Fábrica:
68
69
70
71
Sumário GRI
(G4-32).
74
Conteúdos-Padrão Gerais
75
Em relação ao Escopo, foram incluídos 2 novos temas materiais
neste relatório, em comparação ao relato anterior. São eles:
Saúde e Segurança do Cliente e Emissão de Gases de Efeito
Estufa.
Em relação ao Limite de Aspecto, esta definição não foi aplicada
no relatório anterior – Ano fiscal 2011/2012.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-24
Colaboradores.
Clientes.
Fornecedores.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-25
A thyssenkrupp não possui um programa de engajamento
formal que visa identificar os riscos dessa relação e/ou os
impactos que a Companhia exerce nos públicos estratégicos
ou, até mesmo, o impacto que esses públicos exercem na
Organização. A Companhia também não avalia, de forma
estratégica, o potencial de se estabelecer relacionamento
efetivo com outros públicos, como a Comunidade em torno da
Fábrica, no Município de Guaíba/RS.
Visto isso, as ações são realizadas de maneira pontual e não
refletem uma política de engajamento de partes interessadas.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-26
A thyssenkrupp não possui uma política definida de
engajamento de partes interessadas para a construção do
relatório. Para esse período de relato, o único engajamento
realizado foi com os Líderes, relatado na página 8.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-27
As ações pontuais de engajamento realizadas com os públicos
considerados estratégicos serão apresentadas separadamente,
nos capítulos correspondentes, nas páginas 18, 30, 31, 33 e 42.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-28
Anos Fiscais 2012/2013 e 2013/2014.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-29
No último relatório, referente ao ano fiscal 2011-2012, a
Companhia adotou as Diretrizes G3 da GRI.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-30
O Ciclo de relato da thyssenkrupp é anual. No entanto, as
informações deste documento retratam o seu desempenho
bianual.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-31
9
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-32
72, 73, 74, 75, 76, 77, 78 e 79
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-33
Este documento não foi submetido a uma verificação externa e
não existe previsão para a Companhia dar início a essa prática.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
17
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
24
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
Página
Verificação Externa
G4-23
5
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
Engajamento de stakeholders
Estratégia e análise
G4-1
Perfil organizacional
G4-3
16
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-4
18 e 50
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-5
16
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-6
A thyssenkrupp opera nas Américas do Sul e Central: Argentina,
Austrália, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala,
Honduras, Líbano, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru,
Portugal, Uruguai e também na região do Caribe.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-7
16
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-8
18
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-9
Estas informações são consideradas confidenciais, devido à
forma jurídica da Companhia (Capital Fechado). Os dados que
foram possíveis divulgar encontram-se nas páginas 16 e 18
deste relatório.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-10
16
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-11
100% dos colaboradores são cobertos por acordos de
negociação coletiva.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
18
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-12
G4-13
Não houve mudanças significativas no período coberto pelo
relatório.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-14
A Organização não adota o princípio da precaução.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-15
A Organização não subscreve nem endossa nenhuma carta,
princípio ou iniciativas desenvolvidas externamente de caráter
econômico, ambiental ou social.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-16
A Organização não participa de associações e organizações
nacionais ou internacionais.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
Temas materiais e limites
Perfil do relatório
Governança
G4-34
G4-17
8
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-18
8
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-19
9
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-20
9
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-21
9
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
G4-22
Por questões financeiras, a Companhia não realizou o relato
no ano fiscal 2012/2013. Isso trouxe a necessidade de relatar
dois períodos fiscais juntos (2012/2013 e 2013/2014). Por
ter se passado muito tempo após o término do ano fiscal,
a Companhia teve dificuldades em buscar as informações
referentes ao período. Além disso, juntar dois períodos de relato
pode acarretar em baixo entendimento das ações.
Este documento não foi submetido à
verificação externa.
Ética e integridade
G4-56
76
77
Conteúdo-padrão específico
Temas Materiais
(Como no ponto G4-19)
liste os Temas Materiais
identificados
Ética e Integridade Práticas de Compliance,
anticorrupção, código de
ética e conduta
Ética e Integridade Práticas de Compliance,
anticorrupção, código de
ética e conduta
Qualificação e treinamento
de colaboradores
G4-LA5
A Companhia não dispõe dos dados
de percentual da força de trabalho
representada em comitês formais
de segurança e saúde, compostos
por empregados de diferentes
níveis hierárquicos, que ajudam no
monitoramento e aconselhamento sobre
programas de segurança e saúde no
trabalho para as Unidades de Negócio.
Demais informações referentes ao
Indicador podem ser encontradas nas
páginas 35 e 37.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-LA6
34 e 38; A Companhia não controla Taxa
de Absenteísmo. Os dados referentes
à Taxa de Doenças Ocupacionais da
FOB não estão disponíveis, pois a área
monitora as ocorrências, mas não
trabalha os dados estatisticamente.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-LA7
35 e 39.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-LA8
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-SO5
No período coberto pelo relatório, não
houve nenhum caso confirmado de
corrupção. Os temas reportados ao
comitê de ética encontram-se na página
26.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
36; Na Fábrica, não há relação direta de
acordo entre sindicato e empresa nos
assuntos referentes à saúde e segurança
no trabalho, visto que os mesmos são
contemplados por leis específicas ou
normas internas, sem envolvimento
formal do sindicato da categoria.
G4-PR1
43
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-SO6
A thyssenkrupp não realiza contribuições
para Partidos Políticos.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-PR2
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-SO7
No período coberto pelo relatório,
não houve nenhuma ação judicial por
concorrência desleal, práticas de truste e
monopólio e seus resultados.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
No período, não foram identificados casos
de não conformidade com regulamentos
e códigos voluntários relacionados
aos impactos causados por produtos e
serviços na saúde e segurança durante o
ciclo de vida.
G4-PR5
44 e 45
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-SO8
No período coberto pelo relatório, não
houve nenhuma multa ou sanção não
monetária aplicada em decorrência
da não conformidade com leis e
regulamentos.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-PR7
No período coberto pelo relatório, não
houve nenhum caso de discriminação.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-HR3
G4-LA9
32
Este documento não foi
submetido à verificação
externa.
No período coberto pelo relatório,
não houve registro de casos de não
conformidade com regulamentos
e códigos voluntários relativos à
comunicação de marketing, incluindo
publicidade, promoção e patrocínio,
discriminados por tipo de resultado.
G4-PR8
No período coberto pelo relatório, não
houve registro de queixas comprovadas
relativas à violação de privacidade e
perda de dados de clientes.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
Informações sobre a forma
de gestão e indicadores
Liste conteúdos-padrão
específicos relacionados a cada
Aspecto Material identificado,
com número de página ou link.
Omissões
Em casos excepcionais, se não for
possível revelar alguma informação
exigida, mencione a razão para a sua
omissão (como definidos nos Princípios
para Relato e Conteúdos-Padrão, pág.
13).
Verificação Externa
Indique se o conteúdo-padrão foi
submetido à verificação externa.
Em caso afirmativo, indique a
página na qual a Declaração de
Verificação Externa pode ser
encontrada no relatório.
G4-EC1
17
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-56
24
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-57
24
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-58
24
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EC4
A thyssenkrupp não recebe Assistência
Financeira de Governo.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-SO3
No período coberto pelo relatório,
nenhuma operação foi submetida a
avaliações de riscos relacionados à
corrupção e, por isso, nenhum risco
significativo foi identificado.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-S04
A Organização não monitora o indicador
conforme as diretrizes da GRI. As
informações disponíveis encontram-se na
página 25.
G4-LA10
A Companhia não possui programas para
gestão de competências e aprendizagem
contínua que apoiam a continuidade
da empregabilidade dos empregados
em período de preparação para a
aposentadoria.
Este documento não foi
submetido à verificação
externa.
G4-LA11
30
Este documento não foi
submetido à verificação
externa.
Saúde e Segurança no
Trabalho
Saúde e Segurança
do Cliente
Satisfação do Cliente
78
79
G4-EN1
G4-EN2
Inovação,
Produtos Verdes
e Ecoeficiência
50
51; A Companhia não monitora o
indicador em percentuais. Na Fábrica,
os materiais reciclados são gerenciados
e reportados trimestralmente para a
FEPAM.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
Gestão de Resíduos
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN23
59 e 60
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN25
59; As Unidades de Negócio não realizam
o monitoramento deste indicador.
Este documento não foi
submetido à verificação
externa.
G4-EN28
60; As Unidades de Negócio não realizam
o monitoramento deste indicador.
Este documento não foi
submetido à verificação
externa.
61 e 62; Tanto a Fábrica quanto as
Unidades de Negócio não possuem
dados sobre as emissões biogênicas de
CO2 em toneladas de CO2 equivalente
separadamente das emissões diretas
brutas.
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN3
52; A Companhia não monitora o
indicador, por isso, os dados estão
incompletos.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4- EN15
G4-EN4:
A Companhia não faz a medição de
consumo de energia fora da Organização.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN16
62 e 63
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN5
53; A FOB não monitora o indicador, por
isso, os dados estão incompletos.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN17
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN6
53; Na FOB, não houve redução do
consumo de energia, mas, sim, aumento.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
63 e 64; Tanto a Fábrica quanto as
Unidades de Negócio não possuem
dados sobre as emissões biogênicas de
CO2 em toneladas de CO2 equivalente
separadamente das emissões indiretas
brutas.
G4-EN7
54
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN8
55 e 56
Emissões de Gases
de Efeito Estufa
G4-EN18
64 e 65
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN19
65
67, 68, 69, 70 e 71
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN20
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN9
55; As Unidades de Negócio não
monitoram as fontes hídricas
significativamente afetadas por retirada
de água.
A Organização não controla as emissões
de substâncias que destroem a Camada
de Ozônio (SDO).
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN21
A Organização não controla gases Nox,
Sox e outras emissões atmosféricas
significativas, durante a sua operação.
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN10
56; As Unidades de Negócio não
controlam o percentual e volume total de
água reciclada e reutilizada.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN30
67, 68, 69, 70 e 71
G4-EN22
56; As Unidades de Negócio não
realizam essa medição. A destinação é
sempre para o esgoto público. 30% dos
colaboradores ativos permanecem no
escritório, e o efluente sanitário recebe
tratamento nas Estações de Tratamento
de Esgoto (ETEs) públicas municipais.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
66; As Unidades de Negócio não
monitoram os impactos ambientais
significativos do transporte de produtos
e outros bens e materiais utilizados nas
operações da Organização, bem como do
transporte de empregados.
G4-EN24
56; As Unidades de Negócio não realizam
esse monitoramento do Número total e
volume de vazamentos significativos de
efluentes.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN26
As Unidades de Negócio não medem
esse indicador. Na Fábrica, o volume
de descarte é pequeno e não afeta
significativamente o corpo receptor.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN27
56; As Unidades de Negócio não
monitoram esse indicador.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.
G4-EN29
A Companhia não monitora as multas e
as sanções não monetárias aplicadas em
decorrência da não conformidade com
leis e regulamentos ambientais.
Este documento não foi
submetido à verificação externa.