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INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA IERC FACULDADE INED DE RIO CLARO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COORDENADOR DO CURSO Prof. Esp. NELSON GONÇALVES JUNIOR RIO CLARO 2015 2 Sumário 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .................................................... 4 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino ............................................. 4 1.1.2 Dados da Entidade Mantida .......................................................................... 4 1.1.3 Perfil da IES ................................................................................................ 5 1.1.4 Missão da IES............................................................................................... 5 1.3. Contextualização do Curso ............................................................................... 12 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas .............................................................................................................. 12 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................. 13 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ..................................................... 15 1.3.5 Objetivos do Curso ..................................................................................... 16 1.3.5.1 Objetivos Gerais ...................................................................................... 16 1.3.5.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 17 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ..................................................................... 17 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes ........................................................ 19 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas .................................................................................................................. 20 1.4.1 Estrutura Curricular .................................................................................... 20 1.4.2 Projeto Integrador ....................................................................................... 48 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ......................................... 50 1.5 Metodologias de Ensino ............................................................................. 52 1.6. Apoio ao discente ...................................................................................... 55 1.6.1 Apoio Pedagógico ...................................................................................... 55 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos ................................................................ 56 1.6.3 Apoio Psicopedagógico .............................................................................. 56 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ........................................................................ 56 1.6.5 Monitoria.................................................................................................... 56 1.6.6 Bolsas de Estudos ....................................................................................... 57 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ........................................... 57 Programas Federais de Financiamento de Estudos ................................................. 58 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............................. 59 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem ........................................................................................ 61 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem...................................................................................................... 63 2. CORPO DOCENTE ............................................................................................. 65 3 2.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 65 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ........................... 65 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............. Erro! Indicador não definido. 2.2 Coordenação do Curso ............................................................................. 65 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso .................................................. 65 2.3 Corpo Docente do Curso............................................................................ 66 2.3.1 Perfil esperado do Docente ................................................................... 66 2.3.2 Atividades Docentes ................................................................................... 67 2.4 Programa Institucional de Educação Continuada ..................................... 68 2.5.Funcionamento do colegiado de curso ............................................................... 68 3 INFRAESTRUTURA............................................................................................. 70 3.1. Infraestrutura Física.......................................................................................... 70 3.2 Laboratórios de Informática............................................................................... 71 3.2.1 Laboratório de Informática I ....................................................................... 71 3.2.2.Laboratório de Informática II ...................................................................... 71 3.2.3 Laboratório de Informática III..................................................................... 71 3.2.4 Laboratórios Específicos ............................................................................. 72 3.3 CPD .................................................................................................................. 72 3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia ................................................................. 72 3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico ........................................... 72 3.6. Biblioteca ......................................................................................................... 73 3.6.1 Acervo por Área do Conhecimento............................................... 73 ANEXO 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS . 74 ANEXO 2 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....... 77 4 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora IES INSTITUTO DE ENSINO REPRESENTAÇÕES LTDA DE RIO CLARO E ENDEREÇO Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600 CIDADE RIO CLARO ATOS LEGAIS Contrato Social registrado e microfilmado na JUCESP NIRE 35.217.606.503 Última Alteração em 13/12/2010, JUCESP – Registro sob nº431.792/10-0 CNPJ 05.143.059/0001-52. FINALIDADE Ministrar a educação superior, curso técnico e tecnológico, cursos sequencias e de graduação, de extensão e de pósgraduação. SP 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES INSTITUTO DE ENSINO REPRESENTAÇÕES LTDA DE RIO CLARO E ENDEREÇO Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600 CIDADE RIO CLARO ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria MEC nº 3594 de 19/12/2002, publicado no DOU de 20 de Dezembro de 2002. Credenciada para cursos superiores a distância pela Portaria MEC nº 636 de 29/06/2007, publicado no DOU de 09 de julho de 2007. Recredenciada pela Portaria MEC nº 902 de 06/07/2012, publicado no DOU de 09/07/2012. FONE (19) 3522-2323 DIRETORIA: Prof. Demetrius Abrão Bigaram SP 5 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade INED de Rio Claro tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade INED de Rio Claro tem por missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade”. 6 1.1.5 Dados socioeconômicos da região O município de Rio Claro está localizado na região de Campinas e faz parte de uma microrregião bastante desenvolvida e em constante expansão econômica, contando com um polo industrial desenvolvido com empresas de pequeno, médio além de grandes multinacionais, contando com uma diversidade de produtos industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas especiais. Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno bruto) de 3,9 bilhões de reais e crescimento econômico anual acima da média nacional em torno de 6%, tendo também a perspectiva de se tornar um polo de tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste setor no município. Juntamente com as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna, Piracicaba e Araras forma o maior polo cerâmico das Américas, são 48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos. O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Rio Claro, cujos municípios são potenciais para a Faculdade INED de Rio Claro - , totalizando uma população de 994.419 mil habitantes. Quadro nº 03. População de abrangência da Região de Rio Claro Município Araras Cordeirópolis Ipeúna Limeira Piracicaba Rio Claro Santa Gertrudes TOTAL Fonte IBGE – 2010 População/Habitantes 118.843 21.080 6.016 276.022 364.571 186.253 21.634 994.419 O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto Guarulhos, na região metropolitana da capital. Rio Claro ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica (ALL), que interliga Rio Claro a São Paulo (Estação da Luz) e a Santos, propiciando escoamento rápido da produção industrial do município. Os entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio de Rio Claro com todo o Estado de São Paulo. A cidade de Rio Claro é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do 7 município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio Preto, Campinas; dentre outros. A) Educação: IDH-M Educação: 0,903 (2000) Taxa de alfabetização: 94,90% (2000) Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura, escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos extensivos e profissionalizantes. Além da Guarda Mirim de Rio Claro - desde 1961 que encaminha jovens e adolescentes ao mercado de trabalho, após os mesmos participarem do Curso Pré-Profissionalizante (CPP). Em 2013, somente em Rio Claro o nº de matriculados no Ensino Médio foi de 7.399 alunos e na região de abrangência totaliza 43.177 alunos, sem considerar os alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos, os quais se constituem potencial para o ingresso no Ensino Superior. As matriculas na cidade de Rio Claro e região, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes: 8 9 Quadro nº 04. Matrículas da cidade de Rio Claro e região B) Ensino Superior Público: UNESP "Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho", onde são oferecidos vários cursos superiores por meio de dois institutos da Universidade Estadual Paulista (pública), oferencendo: cursos de graduação em Ecologia (1º do Brasil), Biologia, Educação Física, Geologia,Geografia, Física, Engenharia Ambiental, Ciências da Computação, Matemática, Pedagogia e diversos cursos de pós-graduação. C) Ensino Superior Privado: Faculdades Claretianas Faculdade Anhanguera de Rio Claro Faculdade Asser de Rio Claro Faculdade INED de Rio Claro Universidade Paulista UNIP D) Demografia: [4] População: 187,637 (2011) Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004) 10 Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97 (2004) Urbana: 163.477 (2000) Rural: 4.741 (2000) Homens: 82.232 (2000) Mulheres: 85.986 (2000) Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000) Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000) Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000) E) Economia Rio Claro e as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna, Piracicaba e Araras formam o maior pólo cerâmico das Américas. De acordo com a Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), são 48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos Destaca-se também pela diversidade de produtos industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agroavícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas especiais. F) Saúde Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura. 5 hospitais (sendo um deles psiquiátrico) maternidades 7 unidades básicas de saúde 2 centros de saúde pronto-socorros centro de vigilância sanitária Centro de vigilancia Epidemiologica centro de zoonoses centro de habilitação infantil AME (UNICAMP) saúde do trabalhador programas específicos como o DST AIDS SAMU G) Clima: O clima da região de Rio Claro pode ser considerado tropical com duas estações definidas - Cwa na classificação de Koeppen, ou seja, w: seca no inverno, a: mês mais quente com temperatura superior a 22°C, ou tropical alternadamente seco e úmido, controlado por massas tropicais e equatoriais, 11 que predominam em mais de 50% do ano (MONTEIRO, 1973). A temperatura média do mês mais frio varia entre 2.4°C e 17.1°C. As temperaturas médias anuais situam-se entre 18,1°C e 20,9°C (TROPPMAIR, 1992). H) Desenvolvimento Industrial O Distrito Industrial de Rio Claro, criado na década de 1970, localiza-se na zona norte da cidade e é regulamentado por Legislação Municipal. Ocupa uma área total de 11 milhões de m² e oferece excelente infra-estrutura como: rede de água, esgoto, energia elétrica, sistema de telefonia, pavimentação, facilidade no combate a incêndios pela proximidade do Corpo de Bombeiros. O Distrito Industrial tem uma configuração que possibilita a instalação de grandes estruturas (lotes de aproximadamente 25.000 m²), bem como estruturas menores, em lotes que variam de 1.200 m² a 5.000 m². I) Setor Terciário Empresas de impacto econômico e social na cidade WHIRLPOOL: (4.000 Colaboradores) atua no Brasil com as marcas Brastemp, Consul e KitchenAid (multinacional). TIGRE: (2.000 Colaboradores) atua no setor de tubos e conexões (multinacional). DNP Estamparia: (1.500 Colaboradores) atua no setor de peças para automóveis, sendo uma das principais fornecedoras da indústria automotiva “Volkswagem”. RICLAN: (800 Colaboradores) atua no setor de balas, pirulitos e chicletes com as marcas freegells, TNT, gomutcho, Buzzy, Pocket, Energi Light. Exportando para Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Iêmen e Catar.(Unidades em Rio Claro: Avenida Presidente Kennedy(Matriz) e Unidade-2 localizada na Avenida Brasil - Distrito Industrial) BRASCABOS: (2.500 Colaboradores) atua no setor de chicotes e componentes eletrônicos. Líder do mercado - tem como principal cliente a Whirlpool, que também fornece seus produtos para o setor automobilístico.C onta com duas unidades: Distrito Industrial de Rio Claro e outra em Manaus-AM. 12 HARAS SÃO JOSÉ E EXPEDICTUS: atua na criação, seleção e exportação do cavalo de corrida da raça Puro Sangue Inglês. Fundado em 1906 é o mais antigo e famoso haras brasileiro. Com filial na Argentina onde se denomina Haras Rio Claro S.A. DESTILARIA TRÊS FAZENDAS: (180 colaboradores): atua no setor de bebidas, como destilaria de cachaça (Velho Barreiro), inclusive com uma gama considerável de produtos voltados para a exportação. A expansão de novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de Rio Claro e região, voltados para as atividades de comércio, indústria, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica. Na análise geral da região, depreende-se que a cidade de Rio Claro e região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, incluindo nelas a área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, somente de maneira que atenda o dinamismo de uma região rica e promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, a vocação industrial e sucroalcooleira, aliada à beleza natural da região são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região de Rio Claro que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs. 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso Desenvolvimento de Sistemas Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: de Tecnologia em Análise Curso Superior de Tecnologia Análise e Desenvolvimento Sistemas 100 Noturno e 50 Matutino 50 alunos Noturno/Matutino e em de 13 Regime de matrícula: Carga horária total: Seriado Semestral 2.000 h/aula; 1.667 h/ aula relógio: 350 h Projeto Integrador 2017 h aulas relógio 200 h Atividades Complementares. Integralização da carga horária Limite Mínimo: 05 semestres; do curso: limite mínimo e Limite Máximo: 07 semestres máximo: 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de 14 Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade INED de Rio Claro, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade INED de Rio Claro, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. 15 As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade INED de Rio Claro estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O PPC de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade INED de Rio Claro. 16 1.3.4 Missão do Curso A missão do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é formar cidadãos e profissionais nas áreas de Informática e Computação com capacidade para atuarem no mercado de trabalho, usando a tecnologia como agente transformador de seu meio social. 1.3.5 Objetivos do Curso 1.3.5.1 Objetivos Gerais A Faculdade INED de Rio Claro propõe para o seu curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, considerando as tendências do mercado de trabalho, os seguintes objetivos: satisfazer às necessidades do mercado com a formação de recursos humanos na área de Informática e Computação; indicar o uso adequado e eficiente de Tecnologia da Informação no planejamento, análise e desenvolvimento de sistemas de informação em empresas que integrem desenvolvimento baseado nas tecnologias de Banco de Dados e de Redes de Computadores; propiciar o trabalho em equipes multidisciplinares constituídas, por exemplo, por usuários e especialistas em desenvolvimento de sistemas corporativos nos diversos ambientes computacionais; permitir que o egresso tenha capacidade autônoma de aprofundamento constante de seus estudos para absorver novas tecnologias, possibilitando o desenvolvimento e crescimento profissional tão desejado no mercado atual; trazer condições para que as habilidades de gerência em ambientes de tecnologia da Informação ou em empreendimentos próprio possam ser utilizadas durante a vida profissional; dar uma visão macro do mercado proporcionando a análise de problemas e a síntese de soluções computacionalmente viáveis através da integração de conhecimentos multidisciplinares. A Faculdade INED de Rio Claro procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. 17 1.3.5.2 Objetivos Específicos De maneira geral, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro objetiva especificamente: Capacitar profissionais aptos a atuar de forma ética, crítica reflexiva e criativa em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, tornando-os aptos à inserção em setores profissionais; Criar espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade; Desenvolver trabalhos em equipe na perspectiva da aprendizagem da convivência e da solidariedade; Oferecer situações de autoaprendizado e de compreensão da necessidade de formação continuada; Oportunizar o uso da computação como ferramenta para viabilizar a análise, a documentação, a especificação, a implementação e a manutenção de sistemas computacionais; Possibilitar a compreensão do processo tecnológico, bem como seus impactos sociais, econômicos, étnicos e ambientais; Possibilitar, ao acadêmico, condições de perceber, aprimorar e dinamizar o emprego de linguagens de programação e de metodologias para a construção de projetos; Propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de competências tecnológicas para gestão dos processos de sistemas computacionais. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso O Currículo do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas propicia a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais dos cursos superiores de Tecnologia. O formando do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estará apto a interpretar os fatos do cotidiano, propor soluções viáveis para os problemas encontrados, construindo modelos computacionais adequados. Junto a formação técnica específica, o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas desenvolverá ao longo do curso a visão macro de sua profissão nas organizações, extremamente necessária ao sucesso dos 18 processos de negócios, alcançada através das habilidades adquiridas e/ou desenvolvidas no processo de sua formação geral e específica que possibilite: compreender, de forma geral, as diferentes nuances de problemas organizacionais e aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso na solução de todo tipo problema. ser criativo e inovador no encontro de soluções para os problemas e oportunidades identificados ; planejar, desenvolver, implantar e gerenciar os sistemas de informações, desenvolver o empreendedorismo para identificar oportunidades de negócio e criar condições para o desenvolvimento e implantação das mesmas; ter uma visão dentro de contexto coerente da área de Sistemas de Informação e de Computação em termos políticos, legais, sociais e econômicos; ajudar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que a tecnologia da informação pode contribuir para as diversas áreas de negócio; projetar uma condição tecnológica (hardware e software) capaz de suportar a tecnologia de informações necessária as organizações; expressar as ideias de maneira clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas ; participar e conduzir negociações para o alcance de objetivos inerentes a processos de implantação ou comunicação de tecnologia; Os formandos estarão aptos a desenvolver e utilizar sistemas de informação para soluções organizacionais em ambientes desktops e da Web, de diversos tipos de empresas, por exemplo: industriais, de prestação de serviços, de consultoria, empresas produtoras de software. Terão a responsabilidade de desenvolver, implementar e gerenciar o processos de tecnologia da informação e dados. Terão a responsabilidade de fazer menção de novas tecnologias de informação e ajudar na sua implantação às estratégias da organização. Os formandos estarão aptos a exercer atividades nas diversas áreas, tais como: Criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas de Informação. Programação. Projetos de Banco de Dados. Administração de Dados e de Banco de Dados. Projeto de Redes de Computadores. Administração de Redes. Poderão desempenhar no mercado de trabalho atual as funções de: 19 Desenvolvedores de software. Analistas de Sistemas de Informação; Analistas de Suporte. Administradores de Banco de Dados. Administradores de Redes de Computadores. Gerentes por áreas tecnológicas (Redes, Banco de Dados). Responsáveis por áreas de sistemas de informação. Empreendedores autônomos na área de sistemas de informação. Consultores autônomos na área de sistemas de informação. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo contribuir para a formação do perfil do profissional, possibilitando o emprego das seguintes competências e habilidades: Reconhecer e definir problemas, interpretar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar de forma preventiva transferindo conhecimentos e atuando nos diferentes graus de complexidade no processo da tomada de decisão; Desenvolver comunicação compatível com o exercício profissional, inclusive em negociações e comunicações entre pessoas ou grupos; Refletir e atuar criticamente sobre áreas de produção, entendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Ter raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas administrativas e de controle, bem assim expressando-se de modo eficiente diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, administrativa, condições de aprendizado, abertura aos conceitos de qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Transferir conhecimentos da vida e da experiência para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, adaptando-se a vida profissional; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. 20 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.4.1 Estrutura Curricular 21 22 RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Hora aula (1) CH de disciplinas presenciais 2.000 (2) CH de Projeto Integrador 420 (3) CH Atividades Complementares 200 Carga horária total do curso (1) + (2) 2.420 DISCIPLINS OPTATIVAS Componente Curricular Libras Metodologia e Desenvolvimento de Projetos Programação de Redes Móveis Software Livre Hora relógio 1.667 350 200 2.017 CH 80 80 80 80 1.4.2 Conteúdos Curriculares EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA – ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 1º MÓDULO – CERTIFICADO EM CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES E COMPUTADORES Disciplina: Empreendedorismo e Plano de Negócio - 80h Ementa: Nova realidade do mundo do trabalho. Educação das Relações Étnico-Raciais. História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições. Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e auto avaliação. Análise de indicadores socioeconômicos da região norte-fluminense. Análise de mercado. Construção da visão de negócio– trabalhando a ideia. Construção da rede de relações (network). Elaboração e apresentação de um plano de negócios simplificado visando a sustentabilidade e o meio ambiente. 23 Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Cultura, 2006. PALETTA, M. A. Vamos abrir uma pequena empresa - um guia prático para abertura de novos negócios. Campinas: Alínea, 2001 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012 (virtual) NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócio: Teoria real. Barueri: Manole, 2011 (virtual) MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007 (virtual e físico) BARBIERI, José Carlos; Cajazeira, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012 Bibliografia Complementar DRUKER, P. R. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1994 CAVALCANTI, M. Gestão estratégica de negócios; evolução, cenários, diagnóstico e ação. São Paulo: Thompson Learning, 2007 DOLABELA, Fernando. Oficina de empreendedor. 6 ed. São Paulo : Cultura , 1999 Disciplina: Instalação e Configuração de Redes - 80h Ementa: Evolução dos Sistemas de Computadores. Topologias de redes de computador. Meios físicos de Transmissão. Cabeamento Estruturado. Arquitetura de redes. Equipamentos de rede. Rede Industrial e Tecnologias de Controle. Rede Industrial Field bus. Sistemas Field bus. Protocolos abertos industriais. Sistemas residenciais. Segurança em Redes. 24 Bibliografia básica: THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação, Configuração e Administração de Redes. Erica. 2012. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem top-down. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2006. (virtual e físico) SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; KOLCHER, Sérgio. Redes de computadores : das lans, mans e wans às redes atm. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2011 (virtual) Bibliografia Complementar STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8 ed. Prentice Hall, 2010 MARIN, Paulo S. Cabeamento Estruturado - desvendando cada passo. 3 ed. Érica, 2011 MORAES, Alexandre F. Segurança em Redes - fundamentos. Érica, 2010 Disciplina: Sistemas Operacionais – 80h Ementa: Conceitos básicos de sistema. Funções de sistema operacional. Ferramentas de atividades de configuração de SO. Segurança de arquivos. Apresentação de sistemas operacionais e adequação as necessidades dos usuários. Hardware em função do sistema operacional. Relacionamento entre SO e periféricos e componentes do computador. Arquiteturas de sistemas operacionais e suas funcionalidades. Bibliografia Básica: FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann McIver. Introdução operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. aos sistemas DEITEL, H. M. Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2005 25 CARISSIMI, Alexandre; OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão. Sistemas Operacionais. 4 ed. Bookman, 2010 TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2010 (virtual) Bibliografia Complementar: MACHADO, Francis B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 2011 MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5 ed. LTC, 2013 STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações. Cengage, 2010 Disciplina: Inglês Instrumental – 80h Ementa: Introdução e implementação de estratégias de leitura que tornem o aluno proficiente e independente na compreensão de textos em Língua Inglesa de cunho geral e específicos da área de computação. Bibliografia Básica: GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática – Módulo I. 2ªed. São Paulo: Ícone Editora, 2008 MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Mod.1 e 2. Textonovo, 2010. ROSAS, Marta.et.al Inglês.com. textos para informática. Disal, 2010 LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do Texto ao Sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: Ipbex, 2011 (virtual) SILVA, Thais Cristófaro. Pronúncia do Inglês: para falantes do português brasileiro. São Paula: Contexto, 2012 (virtual) Bibliografia Complementar MARQUES, Amadeu. New English 1 e 2 – um clássico no ensino de inglês. Disal, 2012. LIMA, Denilso de. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês na ponta da língua. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 26 SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005 Disciplina: Instalação e Manutenção de Computadores – 80 hs Ementa: Hardware: fundamentos. Computador. Memórias, UCP, unidades de entrada e saída. Noções sobre codificações de informações. Noções sobre linguagem de programação. Noções sobre processamento eletrônico de dados. Noções sobre organização da informação. Software: Sistema Operacional, Pacote Office, BrOffice, Comunicação de dados, noções básicas de rede de computadores e Noções básicas na internet. Bibliografia Básica HENNESSY, John L; PETTERSON, David A. Arquitetura de computadores: Uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003 PAIXÃO, Renato R. Manutenção de Computadores - Guia Prático. Érica, 2010 MORIMOTO, Carlos E. Hardware II – o guia definitivo. 2ª reimp. Porto Alegre: Sulina, 2013. CAPRON, H.L. Introdução à informática. São Paulo Prentice Hall, 2004 (virtual) Bibliografia Complementar THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação, Configuração e Administração de Redes. Erica. 2012. TORRES, Gabriel. Montagem de Micros. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010. EQUIPE DIGERATI BOOKS. Hardware na Prática - Como Montar um supercomputador gastando pouco.Digerati, 2010 2º MÓDULO – CERTIFICADO EM BANCO DE DADOS E E-COMMERCE Disciplina: Conceito de Banco de Dados – 80h 27 Ementa: Histórico e conceito sobre dados, banco de dados, sistemas de gerência de banco de dados, modelos de banco de dados, modelagem entidade-relacionamento, bancos relacionais, comandos básicos Bibliografia Básica: ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: projeto, implementação e administração. 8 ed. São Paulo: Cengage, 2011. ALVES, William Pereira. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo: Érica, 2004. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: Uma visão prática. 10 ed. São Paulo: Érica, 2004. MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e práticas. Curitiba: Ibpex, 2007 (virtual) Bibliografia Complementar: GILLENSON, Mark L. Introdução a Gerência de Banco de Dados. LTC, 2010 GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM Jennifer. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001 MONTEIRO, Emiliano. Projeto de sistemas e bancos de dados. Rio de Janeiro: Brasport, 2004 Disciplina: Linguagem de Banco de Dados – 80h Ementa: Sistemas gerenciadores de banco de dados. Bancos de dados orientados à objetos. Bancos de Dados Distribuídos. Modelagem de dados. Modelos conceituais. O modelo relacional. Normalização. A linguagem SQL. Princípios de projeto de banco de dados. Bibliografia Básica: MANZANO, Jose A. N. G Microsoft SQL Server 2012 Express - Guia Prático e Interativo. Érica, 2012 MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: Uma visão prática. 10 ed. São Paulo: Érica, 2004. 28 ALVES, William Pereira. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo: Érica, 2004. ELMASRI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual) Bibliografia Complementar: MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de SQL. São Paulo: Érica, 2002. GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM Jennifer. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001 MONTEIRO, Emiliano. Projeto de sistemas e bancos de dados. Rio de Janeiro: Brasport, 2004 Disciplina: Segurança da Informação – 80h Ementa: Conceitos de segurança, segurança aplicada a informação, criação de planos de contingência, PSTI, mitigação de riscos, ferramentas de segurança, leis voltadas ao assunto e auditoria. Bibliografia Básica: FORD, Jerry Lee. Manual completo de Firewalls pessoais: Tudo o que você precisa saber para proteger o seu computador. São Paulo: Pearson, 2002 SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: Uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. SILVA, Antonio E. N. Segurança da Informação. Ciência Moderna, 2012 LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2010 (virtual) HOGLUND, Greg. Como quebrar códigos: a arte de explorar (e proteger) software. São Paulo: Pearson, 2006 (virtual) 29 Bibliografia Complementar: STALLINGS, Willian. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. Pearson, 2008 NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007 ALBERTIN, Alberto Luis. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 2008 Disciplina: Análise e Modelagem de Dados – 80h Ementa: Banco de Dados (BD). Sistema de Gerência de BD: funcionalidades, módulos principais, categorias de usuários, dicionário de dados. Modelo relacional: conceitos, restrições de integridade, álgebra relacional, cálculo relacional. Linguagens SQL: DDL, DML, restrições de integridade, visões, autorização de acesso. Modelagem de dados: etapas do projeto de um BD relacional, modelo Entidade-Relacionamento (ER), mapeamento ER-relacional. Teoria da Normalização: objetivo, dependências funcionais, formas normais. Bibliografia Básica: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: Uma visão prática. 10 ed. São Paulo: Érica, 2004. GUEDES, Gilleanes T. A. (Aut.) UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011 SBROCCO, José H. T. C. UML 2.3 - Teoria e Prática. Érica, 2011 PUGA, Sandra. Banco de dados: Implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. São Paulo Pearson, 2013 (virtual) Bibliografia Complementar: GILLENSON, Mark L. Introdução a Gerência de Banco de Dados. LTC, 2010. BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL - guia prático de aprendizagem. Érica, 2011 CASTRO, Eduardo B. Modelagem Lógica de Dados. Ciência Moderna, 2012 30 Disciplina: Gestão da Qualidade - 80h Ementa: Conceito de Qualidade; Conceito de Produtividade; Definição de Processo; Sistema de Gestão da Qualidade; Melhoria Contínua – Kaizen; Ciclo PDCA; Ferramentas da Qualidade; Método de Análise e Solução de Problemas; 5S; Normas ISO 9000; Educação Ambiental e Desenvolviemento Nacional Sustentável nas Empresas; Normas ISO 14000; Estudo de Casos Práticos. Bibliografia Básica MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012 LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2012 (virtual) MELLO, Carlos Henrique Pereira (org.). Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual) MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 3 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. Bibliografia Complementar LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 31 3º MÓDULO – CERTIFICADO EM LIGUAGEM E PROGRAMAÇÃO Disciplina: Tecnologia da Informação – 80h Ementa: Importância da informação e os sistemas que a geram, transformam e a conduzem. Frameworks de mercado para uma gestão do T.I eficiente eficaz e alinhada com o negócio. Bibliografia Básica TURBAN, Efraim. RAINER Jr., R. Kelly, POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2009 FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: Planejamento e Gestão. São Paulo: Atlas. 2012 COSTA, Ivanir et al. Qualidade em Tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007 (virtual) Bibliografia Complementar REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. STAIR, Ralph M; Reynolds, George Walter; Avritscher, Harue. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Disciplina: Lógica de Programação – 80h Ementa: Introdução à estrutura de dados e à programação estruturada. Desenvolvimento de algoritmos em estruturas de Dados. Uso de procedimentos e funções. Manipulação de dados em arquivos. Uso de ferramentas complementares de entrada e saída. Noções de Banco de dados. 32 Bibliografia Básica: FARRER, Harry; BECKER, Cristiano Gonçalves; Faria, Eduardo Chaves. Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999 BARBOSA, Lisbete Madsen. Ensino de algoritmos em cursos de computação. São Paulo: Educ, 2001. MARKENSON, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 3 ed. LTC, 2013 FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2005 (virtual) Bibliografia Complementar: ALVES, Willian P. Lógica de Programação de Computadores. Érica, 2010 FURLAN, Marco A. et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed. São Paulo: Cengage, 2012 PEREIRA, Silvio do Lago (Aut.) Estruturas de Dados Fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed. São Paulo: Érica, 2012. Disciplina: Engenharia de Software – 80h Ementa: Introdução a engenharia de software. Qualidade do produto e qualidade do processo. Modularização, arquiteturas e padrões. Usabilidade e ergonomia do software. Ciclos de vida. Gestão de projeto. Engenharia de requisitos. IHC Interface Humano Computador. Testes e controle de manutenção. Logística Reversa como solução para o lixo eletrônico e conceito de Cidade Sustentável. Bibliografia básica: PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma profissional. 7ªed. Porto Alegre: McGrawHill - Artmed, 2011 abordagem SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9.ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011 33 PFLEEGER, Shari, Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 8 ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004 (virtual) MIGUEZ, Eduardo Correia. Logística reversa como solução para o problema do lixo eletrônico: benefícios ambientais e financeiros. Bibliografia Complementar: CYBIS, Walter. Ergonomia e Usabilidade - conhecimentos, métodos e aplicações. 2ªed. Novatec, 2010 BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2ªed. Pearson, 2011 MOLINARI, Leonardo. Testes de performance: Produzindo sistemas melhores e mais confiáveis. 4 ed. São Paulo : Érica , 2008. Disciplina: Linguagem de Programação – 80h Ementa: Comandos básicos de linguagem de consulta estruturada (SQL). Visões, gatilhos, procedimentos armazenados, transações e funções. Bibliografia Básica: BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010 BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL - guia prático de aprendizagem. Érica, 2011 TUCKER, Allen B. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Pearson, 2008 (virtual) Bibliografia Complementar MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C.2 ed. Pearson, 2008 PEREIRA, Silvio do L. Algoritmos e Lógica de programação em C - uma abordagem didática. Érica, 2010 34 STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e Práticas de Programação com C++. Porto Alegre: Bookman, 2012 Disciplina: Programação Orientada a Objeto – 80h Ementa: Conceitos de modelagem e programação orientada a objeto. Análise de requisitos e modelagem de dados orientados a objetos. Projeto de programação de sistemas em linguagem de uso corrente com orientação a objeto. Bibliografia Básica DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, 2006 DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010 BARNES, David J. Programação Orientada a Objetos com Java. 4 ed. Pearson, 2010 LEE, Richard C.; TEPFENHART, William M. UML e C++: Guia prático de desenvolvimento orientado a objeto. São Paulo: Makron Books, 2001 (virtual) BARNES, David. Programação orientada a objetos com JAVA. Uma introdução usando o Blue J. São Paulo: Pearson, 2004 (virtual) Bibliografia Complementar FURGERI, Sergio. Java 7: ensino didático. 2ªed. São Paulo: Érica, 2012. DAL´OGLIO, Pablo. PHP - Programando com Orientação a Objetos. Novatec, 2010 MENDES, Douglas R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos.Novatec, 2009 4º MÓDULO – CERTIFICADO EM PROGRAMAÇÃO WEB Disciplina: LINGUAGEM PARA APLICAÇÕES INTERNET (ASP) – 80h 35 EMENTA: Tecnologia Web Empresarial. Programação em camadas. Padrões de projeto em desenvolvimento de aplicações Web. Tratamento de Exceção. Threads. Coleções de dados, arquivos e Banco de Dados. Sessão. Componentes Visuais para Web. Introdução a ASP, Tópicos avançados da Linguagem ASP, compiladores, transição, transferência de arquivos. Bibliografia básica AHMED, Mesbah et al. Asp.Net: Guia do desenvolvidor web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. MOSTARDA, Stefano; BOCHICCHIO, Daniele; De SANCTIS, Marco. ASP. NET 4.0 na Prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012 MILANI, André (Aut.) Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2010. DEITEL, H. M. C#: Como programar. São Paulo: Pearson, 2003 (virtual) Bibliografia Complementar MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental programação para Web. 2ªed. Érica, 2008 a base da BORGES JÚNIOR, Maurício Pereira. ASP.NET utilizando C#: programador para programador. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. De NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011 Disciplina: LINGUAGEM PARA APLICAÇÕES INTERNET II (PHP) – 80h EMENTA: Tecnologia Web Empresarial. Programação em camadas. Padrões de projeto em desenvolvimento de aplicações Web. Tratamento de Exceção. Threads. Coleções de dados, arquivos e Banco de Dados. Sessão. Componentes Visuais para Web. Introdução a PHP, Tópicos avançados da Linguagem PHP, compiladores, transição, transferência de arquivos. Bibliografia Básica: NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011 SOARES, Bruno Augusto Lobo. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 36 MILANI, André. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2010 Bibliografia Complementar: DAVIS, M. E.; PHILLIPS,J. A. Aprendendo PHP E MYSQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. DALL’OGLIO, P. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2007. SICA, C.; REAL, P. V. Programação Segura Utilizando PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007 Disciplina: BANCO DE DADOS INTERNET – 80h EMENTA: Paradigma da Orientação a Objetos. Processos de desenvolvimento de software. Modelagem Orientada a Objetos. Análise e Projeto Orientado a Objetos para aplicações. Bibliografia Básica MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco implementação. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010 de Dados: projeto e MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Banco de Dados -uma visão prática. 17 ed. São Paulo: Érica, 2012. ELMASRI, Ramez. et.al. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. Pearson, 2012 GRAVES, Mark. Projeto de banco de dados com XML. São Paulo: Makron, 2003 (virtual) Bibliografia Complementar FURGERI, Sergio. Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos - ensino didático. Érica, 2013 VARIOS AUTORES. E-Commerce. 3 ed. FGV, 2011 KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. E-business: estratégias para alcançar o sucesso. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 37 Disciplina: FUNDAMENTOS DA WEB – 80h EMENTA: Introdução à linguagem HTML. Tópicos avançados da linguagem HTML. Conceitos do CSS. Conceitos sobre aplicações WEB. Desenvolvimento de conteúdos estáticos. Ferramentas de criação de sites. Bibliografia Básica MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental programação para Web. 2 ed. Érica, 2008 a base da TERUEL, Evandro C. HTML 5 - Guia Prático. Érica, 2011 MANZANO, Jose A. N. G. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2 ed. Érica, 2010 LEMAY, Laura. Aprenda a Criar Páginas Web com HTML e XHTML em 21 Dias São Paulo: Pearson, 2000 (virtual) Bibliografia Complementar MILANI, André (Aut.) Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, Mauricio Samy. CSS 3. São Paulo: Novatec, 2011 MACDONALD, Matthew. Criação de Sites - o manual que faltava. Digerati, 2010 5º MÓDULO – CERTIFICADO EM DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS Disciplina: PROJETO DE SISTEMAS – 120h Ementa: Conceitos básicos de arquiteturas de aplicações; Paradigmas de arquiteturas de aplicações; Conceitos e tecnologias de comunicação entre aplicações; Processamento de transações; Monitoramento e gerenciamento de aplicações; Arquitetura de segurança de aplicações; Projetos de aplicações; Análise e implementação de estudos de casos. 38 Bibliografia Básica ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2010 (virtual) Bibliografia Complementar MONTEIRO, Emiliano. Projeto de sistemas e bancos de dados. Rio de Janeiro: Brasport, 2004 STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George Walter; AVRITSCHER, Harue. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011 TURBAN, Efraim et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier , 2005 Disciplina: LABORATÓRIO DE PROJETO DE SISTEMAS – 120h Ementa: Avaliar a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos referentes à construção de um software para ambiente WEB. Este software será construído ao longo do semestre letivo, com base em tecnologia adotada pela equipe e com base no projeto lógico e físico construído pelos alunos na disciplina Projeto Web I. Bibliografia básica Definida conforme os temas dos projetos ou atividades a serem desenvolvidos Bibliografia Complementar Definida conforme os temas dos projetos ou atividades a serem desenvolvidos 39 Disciplina: DIREITO DA INFORMÁTICA – 80h Ementa: Informática jurídica. Conceito, histórico e perspectivas. A utilização do microcomputador e de redes nas atividades jurídicas. Os impactos das modernas tecnologias da informação na sociedade: a inclusão da Pessoa com Deficiência e do autista e as tecnologias assistidas e adaptações de materiais para esses fins. Aplicações práticas. Direito da Informática. Direitos humanos. Estudo das Relações Étnicas Raciais, incluindo a história e Cultura Afrobrasileira e Indígena. Bibliografia Básica MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012 PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2012. PINHEIRO, Patricia Peck; Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2013 MEZZOMO, Clareci. Introdução ao direito. Caxias do Sul: Educs, 2011 (virtual) MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. Bibliografia Complementar VIEIRA, Jair L. Crimes na Internet. Edipro, 2010 PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2013 PAESANI, Liliana M. O Direito na Sociedade da Informação. Atlas, 2008 OPTATIVAS Disciplina: Libras - 80h 40 Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências inclusivas em administração. Bibliografia Básica HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual) Bibliografia Complementar GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola, 2012 QUADROS, Ronice Müller de; Cruz, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011 GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009 Disciplina: PROGRAMAÇÃO PARA REDES MÓVEIS – 80h EMENTA: Introdução à plataforma Android. Visão geral de uma aplicação Android. Layouts e widgets. Intents. Persistência de dados. Conectividade. Threads e AyncTasks. Services e BroadcastReceivers. Notificações. Mapas e GPS. Multimídia. AppWidgets. Usando o sensor. Bluetooth. Gráficos e animações. Web Apps com Webview. Criando e publicando uma aplicação. Bibliografia Básica 41 JEPSON, Brian; STARK, Jonathan. Construindo Aplicativos Android com HTML, CSS e JavaScript. São Paulo: Novatec, 2012. MARINACCI, Joshua. Construindo Aplicativos Móveis com Java. São Paulo: Novatec, 2012 LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011 CAIÇARA JR, Cícero. Informática, Internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007 (virtual) Bibliografia Complementar BLANC, Sebastien; OEHLMAN, Damon. Aplicativos Web Pro Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012 DEITEL, Harvey et al. Android para Programadores - uma abordagem baseada em aplicativos. Porto Alegre: Bookman, 2013 LECHETA, Ricardo R. Google Android – aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 3ªed. São Paulo: Novatec, 2013. Disciplina: METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS – 80h Ementa: Estudo analítico de metodologia, enquanto suporte lógico-formal e instrumento de trabalho, apresentando uma visão geral acerca de conceitos de design, diferentes métodos e técnicas aplicadas na atividade projetual. Bibliografia Básica MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010 KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003 ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010 SILVA, Helen de Castro; Casarin, Samuel José. Pesquisa Científica: da teoria à prática. Ibpex, 2011 (virtual) CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. (virtual) 42 Bibliografia Complementar BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: Projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012 Disciplina: SOFTWARE LIVRE – 80h Ementa: Filosofia, conceitos e projetos de software livre. Sistemas operacionais livres. Ferramentas de desenvolvimento para software livre. Tecnologias atuais e tendências de softwares livres. Bibliografia Básica SMITH, Roderick W. Redes linux avançadas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. ANUNCIAÇÃO, Heverton. Linux Total e Software Livre. Ciência Moderna, 2008 GUESSER, Adauto H. Software Livre & Controvérsias Tecnocientíficas. Juruá, 2008 NEMETH, Evi. Manual completo do Linux. São Paulo: Pearson, 2007 (virtual) Bibliografia Complementar HUNT, Craig. Linux servidores de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004 DHANJANI, Nitesh. Hack notes: Linux and Unix security portable reference. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 VIGLIAZZI, Douglas. Redes locais com Linux. Florianópolis: VisualBooks, 2004. 43 44 PERIÓDICOS ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - PERIÓDICOS Controle e Automação Informática na educação: teoria & prática InformáticaPublica Journal of the Brazilian Computer Society PC WORLD digital Revista Brasileira de Informática na Educação Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA Revista Eletrônica de Iniciação Científica - REIC RIT – Revista de Informação de Tecnologia RTI online SBC Horizontes Sociedade Brasileira de Computação: diversos periódicos científicos Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - NACIONAIS Matemática Aplicada e Computacional Cadernos de informática Revista Brasileira de Sistemas de Informação Liinc em revista Revista Brasileira de Computação Aplicada 45 Revista de Ciências Exatas e Tecnologia Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação RITA – Revista de informática teórica e aplicada Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora Revista Tecnologias em Projeção Tendências em Matemática Aplicada e Computacional REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação Informática na Educação: Teoria e Prática Revista Ciência da Informação Revista Eletrônica de Sistemas de Informação Revista de Informática Teórica e Aplicada Revista Negócios e Tecnologia da Informação Revista Mackenzie de Engenharia e Computação Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação Revista de Informática e Tecnologia Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB com características sazonais Redes Ópticas de Alto Desempenho Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes Topologias de Redes de Comunicação Revista Engenharia de Software Revista Robótica 46 Revista PnP Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação Inovação Tecnológica Olhar Digital Eu sou Informático - O Portal da Informática DevMedia Script Brasil Revista TI Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF) BDBComp SBC - Sociedade Brasileira de Computação REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação Livro Verde da Sociedade da Informação JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society SBC Horizontes Linux Magazine Perspectivas em Ciência da Informação Revista iP Informática Pública ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - INTERNACIONAIS Journal of Information Systems and Technology Management ACIJ – Advanced Computing: An international jornall Advances in Electrical and Computer Engineering 47 Annals. Computer Science Series Australian Journal of Information Systems Bollettinodel CILEA Computer and Information Science Computer Science and Information Systems Computer Science Master Research Computer Software Conferences in Research and Practice in Information Technology Crosstalk Data Science Journal Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences Journal of Research and Practice in Information Technologyt Jistem-jornal of information systems and technology management Journal of Mathematical Modelling and Application Revista de Investigación de Sistemas e Informática Directory of Open Access Journals Journal of Research and Practice in Information Technology Journal of Multimedia Journal of Machine Learning Research Journal of Computer Science and Technology Journal of Computer Sciences The Journal of Artificial Intelligence Research (Print) Advances in Software Engineering (Print) CLEI Electronic Journal Electronic Communications of the EASST 48 First Monday CoRR - Computing Research Repository JISA - Journal of Internet Services and Applications International Journal of Computer Games Technology Info Wester JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems JIDM - Journal of Information and Data Management JIS - Journal on 3D Interactive Systems 1.4.2 Projeto Integrador Os currículos dos Cursos Tecnológicos visam formar profissionais competentes, aptos para atuar no mercado de trabalho, por meio do desenvolvimento de capacidades direcionadas à aplicação dos conhecimentos adquiridos em seus currículos, acrescidos de práticas interdisciplinares de seus PI’s previstos em seus Projetos Pedagógicos de Curso. Dessa forma a avaliação dos conteúdos a partir das disciplinas, será agregada à avaliação dos Projetos Integradores (PI), e sua carga horária distribuída segundo o desenvolvimento das competências necessárias à formação ao longo dos módulos dos cursos: 70h por módulo. Os PIs têm significância idêntica aos resultados das demais disciplinas, inclusive para a obtenção da certificação de qualificação profissional. A prática pedagógica desses cursos prevê que as avaliações dos projetos integradores sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do conhecimento dos respectivos cursos. Também pelas bancas avaliadoras multidisciplinares. Assim, os PIs visam à integração de conhecimentos adquiridos no transcorrer do módulo, além de permitir o desenvolvimento de 49 competências significativas a partir da aprendizagem pessoal e não somente àquelas adquiridas em salas de aula. Além disso, procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas no ambiente de trabalho; permitem, ainda, o acompanhamento ao longo dos módulos, aproximando alunos e professores da construção do conhecimento e das práticas das organizações pesquisadas. A avaliação do PI será através da aplicação de instrumentos pertinentes às características dos projetos e desenvolvimento das respectivas disciplinas: pesquisas, estudos de caso, desenvolvimento de projetos de intervenção, simulação na implementação de projetos, estudos técnicos etc., que serão propostos e acompanhados pelo(a) Professor(a) Orientador(a), Coordenação dos Cursos e Coordenação Geral do PI. As Coordenações de Curso também irão designar docente para a orientação direta do PI para cada um dos módulos do curso. Os PIs têm por objetivo geral integrar os conhecimentos nas áreas específicas dos cursos e a prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências, ou seja, a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Seus objetivos específicos ao longo dos módulos são: ambientação com o mercado de organizacionais; trabalho; legitimação oportunizar dos reflexão conceitos sobre as face as práticas competências em desenvolvimento; desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de dados e informações; despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no exercício profissional; promover integração e cooperação tecnológica entre a universidade e o mercado de trabalho; incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais; identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial; interação com os conhecimentos acadêmicos e a aplicação no trabalho. 50 Os PI’s para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - ADS foram organizados para serem desenvolvidos ao longo dos módulos como atividades extra classe, distribuídos da seguintes forma: O desafio no módulo inicial será o de introduzir os alunos na Pesquisa Científica. Assim, não haverá nesse momento o desenvolvimento de Pesquisa de Campo (Estudo de Caso). Cada Grupo concentrará esforços para o domínio do Padrão de Formatação do trabalho e para o desenvolvimento da reflexão científica. Assim, os alunos deverão desenvolver Revisão Bibliográfica sobre os temas discutidos no 1.º Módulo. Tendo domínio dos aspectos que envolvem a Pesquisa Científica, os alunos passarão a desenvolver nos demais módulos o Projeto Integrador através de um Estudo de Caso junto às Empresas/Comércios de modo a relacionarem as competências desenvolvidas nos respectivos módulos do curso às situações práticas do Mercado de Trabalho. Certificação As certificações serão concedidas ao final de cada módulo, conforme anexo 2, da seguinte forma: 1º Módulo: Certificação em Configuração e Manutenção de Redes e Computadores 2º Módulo: Certificação em Banco de Dados e e-Commerce 3º Módulo: Certificação em Linguagem de Programação 4º Módulo: Certificação em Programação Web 5º Módulo: Certificação em Desenvolvimento de Projeto. 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. 51 Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 52 1.4.4 Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.5 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas 53 competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades 54 curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento 55 g) h) i) j) da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.6. Apoio ao discente 1.6.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade INED de Rio Claro são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 56 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade INED de Rio Claro assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.6.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade INED de Rio Claro garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.6.5 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. 57 A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será considerada como Atividade Complementar é oferecida aos Sábados. 1.6.6 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade INED de Rio Claro é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade INED de Rio Claro ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. 58 Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e 59 após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade INED de Rio Claro, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. 60 Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade INED de Rio Claro, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade INED de Rio Claro: a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade INED de Rio Claro, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; 61 o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade INED de Rio Claro; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem 62 Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES, para uso exclusivo dos alunos é composta por 03 laboratório de informática, com acesso a internet, totalizando 75 computadores funcionais. A estrutura de Tecnologia da Informação dos setores administrativos que dão apoio pedagógico e acadêmico, totalizam 30 computadores, com acesso a internet. A Faculdade INED de Rio Claro também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado; Biblioteca Virtual; Laboratórios de Informática: Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação; Software específicos para os cursos; Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. 63 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72: Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. 64 § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 65 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.2 Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; 66 VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade INED de Rio Claro, especificamente os do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. 67 Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 68 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE: 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade INED de Rio Claro e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO". 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6 Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, 69 no capítulo V, art. 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 70 3 INFRAESTRUTURA A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade INED de Rio Claro em relação à melhoria e implantação gradativa da sua infraestrutura física. Não serão feitos registros quando a situação permanecer sem alteração. 3.1. Infraestrutura Física A mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade INED de Rio Claro - em relação à melhoria e implantação gradativa da sua infraestrutura física. Quant. Área (m²) Auditório 1 100 Banheiros 24 120 Biblioteca 1 122 Instalações Administrativas 1 188 Recepção 1 39 Laboratórios 3 150 Atendimento ao Aluno Psiopedagógico 1 13 Salas de aula 26 1430 - 55 Instalações Salas de Coordenação 71 Salas de Docentes 1 20 Sala NDE/CPA 1 19 GabinetesProf.TI - 39 Centro de Convivência/Cantina - - Portaria 1 Tabela nº 4 – Infraestrutura Física. 16 Fonte: Diretoria – 2013. 3.2 Laboratórios de Informática 3.2.1 Laboratório de Informática I Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB QuantiDade 16 3.2.2.Laboratório de Informática II Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB QuantiDade 14 3.2.3 Laboratório de Informática III Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB QuantiDade 20 72 3.2.4 Laboratórios Específicos Observação: Estão previstas atualizações periódicas conforme a necessidade durante o quinquênio e a implantação de mais um laboratório de informática com 25 CPUs em 2017, laboratório de química e física, materiais para atendimento dos cursos de engenharias. 3.3 CPD Equipamento Servidores Quantida de Especificação Fabricante Dell Modelo Poweredge 2900 [email protected] GHZ 2.66 GHZ(2 Processadores) Memória instalada (RAM) 4GB Tipo de Sistema Server 200864Bits Fonte: Diretoria – 2013. 01 3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia Equipamento Projetores Multimídia Scanner Mesa de Som Microfones Especificação Quantida de Epson H430 A 08 HP ScanJet (5200c - 38000 02 Appotek AKM 500 01 Yoga DM 300 A Fonte: Diretoria – 201 01 3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB QuantiDade 11 73 3.6. Biblioteca A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade INED de Rio Claro. Caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. 1.6.1 Acervo por Área do Conhecimento Área do conhecimento Ciências Exatas e da Terra 939 Ciências Biológicas 81 Ciências Sociais Aplicadas LIVROS 2.776 Ciências Humanas 949 Lingüística, Letras e Artes 203 Engenharia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Outros 313 14 22 139 TOTAL DE LIVROS PERIÓDICOS ELETRÕNICOS Quantidade 5436 Ciências Exatas e da Terra 65 Ciências Sociais Aplicadas 53 Ciências Humanas 10 TOTAL DE PERIÓDICOS 138 OBRAS DE REFERÊNCIA 24 TOTAL DE DVD´s Tabela nº 5 – Acervo da Biblioteca. 129 74 ANEXO 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. . 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado nas disciplinas de Empreendedorismo e Plano de Negócios (1º. Semestre) e Direito da Informática (5º. Semestre ); 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 6 docentes, sendo que 50 % deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 75 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) O nomenclatura do curso está de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos. 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia Atende a carga mínima estabelecida nas diretrizes nacionais. O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 2017 horas relógio. 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) Não se aplica 8. Tempo de integralização O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 05 semestres e o tempo máximo é de 07 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007) As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 76 13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas: Empreendedorismo e Plano de Negócios Gestão da Qualidade Engenharia de Software Direito da Informática Atividades Complementares 1º. Semestre 2º. Semestre 3º. Semestre 5º. Semestre Ao longo do curso 77 ANEXO 2 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares dos Cursos Superiores (licenciaturas, bacharelados e tecnológicos) da Faculdade INED de Rio Claro CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, oferecidos pelo FACULDADE INED DE RIO CLARO. Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios: I - da articulação entre pesquisa e extensão; II - da ética profissional; III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania; IV - da interdisciplinaridade; e V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade. Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o(a) discente encontra-se matriculado. Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são reconhecidas quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada idoneidade, sendo considerada a carga horária registrada no respectivo certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e desde que os temas tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério do Coordenador do respectivo Curso. Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade de realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe permita enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a missão inerentes ao Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, levando-se em apreço o perfil do egresso. CAPÍTULO II: DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º. O controle acadêmico das ATC está sob a de Prática Acadêmica do FACULDADE INED coordenada por um responsável devidamente contratado pela Mantenedora, coadjuvado por necessários, o qual compete: responsabilidade do Núcleo DE RIO CLARO (NPA), indicado pela Direção e tantos auxiliares quantos 78 I - elaborar o Regulamento interno das ATC e submetê-lo aos órgãos colegiados para a devida homologação; II – instituir, padronizar e aprovar os modelos de formulários necessários para o seu bom funcionamento; III – cumprir e fazer cumprir os horários e atividades inerentes ao NPA; IV - fixar os critérios e condições a serem exigidos para o credenciamento de órgãos, entidades ou empresas públicas e privadas junto ao NPA, nos assuntos atinentes às ATC; V - fixar formas e critérios para o cumprimento das ATCs internas e externas; VI - aprovar projetos alternativos que preencham os requisitos legais e práticos necessários ao seu desenvolvimento; VII - manter em ordem os arquivos de toda correspondência recebida e expedida, bem como de toda a documentação protocolada, distribuida e contabilizada por alunos e professores; VIII - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao setor; IX - manter atualizados os livros de registros de entrada e saída de todas as peças e trabalhos protocolados, anotando a data e hora de entrega e mediante recibo; X - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes forem solicitadas pela Direção, na forma deste Regulamento; XI - controlar a frequência do pessoal do setor; e XII - guardar e controlar todo o material utilizado. CAPÍTULO III: DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 6º. Os alunos desenvolvem as ATCs sob o controle, a orientação e a avaliação do NPA. Art. 7º. As modalidades e a carga horária das ATCs a serem oferecidas pela Instituição são divulgadas no início de cada semestre letivo, de modo a permitir a livre escolha pelos alunos, quando for o caso, salvo casos excepcionais, devidamente autorizados pelo Diretor. Art. 8º. A participação comprovada de discentes às atividades referidas no caput deste artigo implica no cancelamento de faltas no período coincidente de aulas, desde que não excedam a 5 (cinco) dias letivos, por semestre, bastando requerimento do aluno endereçado ao NPA. § 1º. O requerimento citado no caput, após a anuência escrita do NPA, deverá ser remetido à Secretaria Geral para as devidas providências. § 2º. O disposto no caput anterior aplica-se às atividades desenvolvidas tanto pela FACULDADE INED DE RIO CLARO quanto pelas realizadas externamente. 79 Art. 9º. O FACULDADE INED DE RIO CLARO, através de cada Coordenador de Curso, poderá fixar junto à sua estrutura curricular, uma quantidade de horas destinadas a ATC, sendo requisitos essenciais que o aluno obtenha um mínimo de 75% de frequência e, na avaliação, quando prevista no Projeto Pedagógico do Curso, alcance aproveitamento, de conformidade com o sistema de avaliação determinado pelo Regimento Geral da Instituição. Art. 10. Atividades como cursos, minicursos ou outros eventos somente serão considerados como ATC mediante análise e parecer conclusivo emitido pelo Coordenador do Curso e desde que atendidos os seguintes requisitos: I - Início e encerramento dos cursos ou eventos durante o período em que estiver regularmente matriculado no Curso de Graduação a que se propõe apresentar as atividades complementares; e II - apresentação de comprovante de participação em curso ou evento, em papel timbrado, contendo a carga horária total, a data e a assinatura do responsável. Art. 11. A atribuição da carga horária para os cursos ou eventos a que se refere o artigo anterior far-se-á de acordo com o Anexo I do presente Regulamento. Art. 12. Outras hipóteses não previstas neste Regulamento serão tratadas individualmente, mediante requerimento do aluno, endereçado ao Coordenador do Curso, protocolado na Secretaria do NPA, instruído com os documentos necessários à comprovação de alegações e amparo ao seu pedido. Parágrafo Único. Independentemente da possibilidade de escolha e respeitadas as normas contidas neste Regulamento, cada aluno terá que cumprir, quando obrigatório, o mínimo de horas de ATC exigido para cada curso em seus Projetos Pedagógicos. Art. 13. As diversas modalidades de ATC, comuns a todos os cursos da FACULDADE INED DE RIO CLARO, estão relacionadas na Tabela de Atividades Complementares, documento que faz parte integrante deste Regulamento como Anexo I. Parágrafo único. É vedado o cômputo de mais de 50% (cinquenta por cento) da carga horária exigida em uma única das modalidades referidas no Anexo I. Art. 14. As ATC e suas formas de aproveitamento são definidas pelo Coordenador de cada curso a cada início de período letivo, podendo ser realizadas durante os períodos letivos ou entre o intervalo de um para outro, segundo o calendário acadêmico, aprovado pelo Diretor da Instituição. 80 CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. As faltas disciplinares, éticas ou de qualquer outra natureza são julgadas de conformidade com o Regimento geral da FACULDADE INED DE RIO CLARO, respeitada a legislação em vigor. Art. 16. Os casos omissos são resolvidos pela Coordenação de cada Curso de Graduação e, em grau de recurso, pela Direção da FACULDADE INED DE RIO CLARO, quando é exaurido o pleito. Art. 17. O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após sua aprovação pelo Conselho Superior de Educação da FACULDADE INED DE RIO CLARO, revogadas as disposições em contrário. ANEXO I – TABELA AVALIATIVA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NPA – NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA Da FACULDADE INED DE RIO CLARO Formas de AtividadesComplementares I -Realização de cursos considerados como atividades complementares: realização de curso regular de Informática realização de curso regular de Língua Estrangeira realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas fora da IES II - Realização de gestão: participação em órgãos colegiados da IES participação como Representante de Sala participação na Empresa Jr. da IES estágio extracurricular em instituições conveniadas com a IES III - Visitas: Visitastécnicas IV - Extensão: participação em programas de extensão que não configurem estágio V - Participação em eventos com apresentação de trabalho: participação na organização de eventos inerentes à área de formação Pontuação 50 h no máximo 50 h no máximo A CH da disciplina: 10 h porsemestre 30 h porsemestre 30 h porsemestre 30 h porsemestre 4 h porvisita 20 h porsemestre Até 20 h do total 81 participação como mediador ou debatedor em eventos relacionados à área de formação participação com apresentação de trabalho em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao desenvolvimento cultural Participaçãoematividadessimuladas participação em intercâmbio ou convênio cultural VI - Participação em eventos como ouvinte: participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares voltados à área de formação participação como ouvinte em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao enriquecimento cultural VII - Pesquisa: participação individual ou em grupo de pesquisa da graduação, com produto final publicado em periódico, obra coletiva ou livro (texto integral) Desenvolvimento de projeto e/ou monografia na área de políticas ambientais apresentação de trabalho de pesquisa em congressos, concursos de monografia, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares desenvolvimento de protótipos: 50h por semestre VIII - Outros: desenvolvimento de material didático outras atividades, a critério do Coordenador do Curso 04 h porevento Até 20 h do total 4h poratividade Até 20 h do total 02 h porevento/turno Até 20 horas do total 30 h porsemestre 30 h por semestre 10 h portrabalho 50h porsemestre 10 h porsemestre. O Coordenador decide