MillPlus IT - millplus.de
Transcrição
MillPlus IT - millplus.de
MillPlus IT NC Software V5.10 Manual do comando V1.0 10/2002 Versão V510 do Software 2002-10-04 © HEIDENHAIN NUMERIC B.V. EINDHOVEN, PAISES BAIXOS 2002 O editor não assume, relativamente às especificações técnicas, qualquer responsabilidade pela informação contida neste manual. Relativamente às especificações deste comando numérico referimo-nos exclusivamente aos dados constantes do pedido e às correspondentes especificações técnicas. Reservados todos os direitos. A reprodução, total ou parcial, só pode ser efectuada mediante autorização prévia do detentor dos direitos de autor. Reservado o direito de se proceder a alterações e salvo erros. Não podem decorrer reclamações relativamente às informações, ilustrações e descrições. 358 651-81 PS2628 INDICE Indice Indice..................................................................................................................................................................i 1. Introdução ................................................................................................................................................... 1 1.1 Software e funções MillPlus IT...................................................................................................... 2 1.2 Versão do software V510 ............................................................................................................ 3 1.3 Introdução do sistema de processador individual / duplo ........................................................... 4 1.3.1 Gestão de ficheiros DP ............................................................................................... 4 1.3.2 Desligar o MillPlus IT num sistema de processador duplo ........................................ 5 2. Segurança................................................................................................................................................... 7 3. Atribuição das teclas / Estrutura do écran .................................................................................................. 9 3.1 Indicadores do écran .................................................................................................................... 9 3.2 Bildschirm und Bedienfeld der LE422 ......................................................................................... 9 3.2.1 Teclas de configuração do ecrã................................................................................ 10 3.3 Área de operação da máquina.................................................................................................... 11 3.4 Roda manual HR410 (HCU)...................................................................................................... 12 3.4.1 Seleccionar/anular a selecção da roda manual.......................................................... 12 3.5 Conceito dos 4 processos ......................................................................................................... 13 3.6 Sair de uma função ................................................................................................................... 13 3.7 Voltar ao plano de teclas de função (softkeys) anterio ................................................................ 14 3.8 Cobertura dos grupos de teclas de função (softkeys)............................................................... 14 3.9 Troca entra caracteres maiúsculos e minúsculos........................................................................ 14 3.10 Seleccionar no menu Easy Operate, ICP e IPP .......................................................................... 15 3.11 Selecção rápida de modo ........................................................................................................... 15 3.12 Estado das teclas de função (softkeys)....................................................................................... 15 3.13 Teclas de função do utilizador................................................................................................... 16 3.13.1 Definir as teclas de função do utilizador..................................................................... 16 3.14 Plano de processo: Manual ........................................................................................................ 18 3.15 Plano de processo: Automático .................................................................................................. 19 3.16 Plano de processo: Programa .................................................................................................... 19 3.17 Plano de processo: Gestão......................................................................................................... 20 4. Coordenadas da peça............................................................................................................................... 21 4.1 Sistema de coordenadas e sentido do movimento .................................................................. 21 4.2 Eixos .................................................................................................................................. 21 4.3 Pontos zero................................................................................................................................ 21 4.4 Coordenadas cartesianas.......................................................................................................... 22 4.5 Coordenadas polares ................................................................................................................ 22 4.5.1 Atribuição de coordenadas polares .......................................................................... 22 4.6 Coordenadas FSP ..................................................................................................................... 23 5. Ligação da máquina / Ponto de referência ............................................................................................... 25 5.1 Ligação da máquina (Exemplo)................................................................................................. 25 5.2 Aproximação aos pontos de referência..................................................................................... 25 5.3 Definição do plano..................................................................................................................... 26 6. Operação manual ..................................................................................................................................... 27 6.1 Movimentação dos eixos ........................................................................................................... 27 6.1.1 Movimentação gradual, movimentação contínua ..................................................... 27 6.1.2 Movimentação contínua............................................................................................. 28 6.1.3 Movimentação em andamento rápido....................................................................... 28 6.1.4 Dimensão livre do passo........................................................................................... 29 6.1.5 Movimentar o fuso e outros eixos (eixo lento))........................................................... 29 6.2 Posicionamento em FSP ........................................................................................................... 30 6.3 Comutação de processo de avanço/contínuo ........................................................................... 31 6.4 Introdução de F, S, T................................................................................................................. 32 4-10-2002 MillPlus IT V510 i INDICE 7. Introdução livre de dados (MDI) ................................................................................................................33 7.1 Introdução livre de dados...........................................................................................................33 7.2 Suspender a instrução (MDI ......................................................................................................34 8. Fixação do valor axial................................................................................................................................35 8.1 Kante festlegen ..........................................................................................................................35 8.2 Indicação da memória de deslocação do ponto zero. Definir o centro......................................37 8.3 Definir o valor real ......................................................................................................................37 8.4 Medição da ferramenta ..............................................................................................................38 9. Introdução e transferência de dados e manutenção de ficheiros .............................................................39 9.1 Transmissão de dados...............................................................................................................39 9.2 Sintonizar o comando com o aparelho periférico.......................................................................39 9.3 Abreviaturas dos nomes das memórias.....................................................................................39 9.4 Ler ...................................................................................................................................40 9.4.1 Ler o programa (PM,MM) ..........................................................................................40 9.4.2 Introduzir as tabelas (TM..PO)....................................................................................40 9.5 Escolher ...................................................................................................................................41 9.5.1 Segurança de dados..................................................................................................41 9.5.2 Escolher programa (PM,MM).....................................................................................41 9.5.3 Escolher tabela (TM-LB).............................................................................................41 9.6 Mini-PC ...................................................................................................................................41 9.7 Marcação de ficheiros ................................................................................................................42 9.8 Manutenção de ficheiros ............................................................................................................43 9.8.1 Edit programa ............................................................................................................44 9.8.2 Alterar o nome do ficheiro/deslocar...........................................................................45 9.8.2.1 Apagar ficheiros ........................................................................................45 9.8.3 Atributo do ficheiro (confirmar/cancelar) .....................................................................46 9.8.4 Copiar ficheiro............................................................................................................47 9.8.5 Copiar: Local directório ..............................................................................................48 9.8.6 Copiar: directório de rede...........................................................................................49 9.8.7 Criar um directório .....................................................................................................50 9.8.8 Eliminar índice. ..........................................................................................................51 9.9 Interface para Ethernet ..............................................................................................................52 9.9.1 Seleccionar o servidor ...............................................................................................52 9.9.2 Escrever no servidor..................................................................................................53 9.9.3 Ler a partir do servidor...............................................................................................53 10.Introduzir / editar um programa .................................................................................................................55 10.1 DIN/ISO Editor ...........................................................................................................................55 10.2 IPP Editor ...................................................................................................................................55 10.3 Ajuda para introdução de dados ................................................................................................55 10.4 Janela de programa sem/com macroprogramas .......................................................................55 10.5 Introduzir ovos números de programa (Programa principal / Macro) ........................................55 10.6 Seleccionar o programa (programa principal / macro) ..............................................................56 10.7 Guardar no disco rígido..............................................................................................................57 10.8 Introduzir instrução de programa ...............................................................................................57 10.9 Inserir instrução de programas ..................................................................................................57 10.10 Introdução de texto ....................................................................................................58 10.11 Introdução de dados matemáticos ............................................................................58 10.12 Aceitação da posição no programa (DIN Editor).......................................................58 10.13 Apagar o endereço ....................................................................................................59 10.14 Função de editar........................................................................................................59 10.14.1 Apagar a instrução ....................................................................................59 10.14.2 Procurar e substituir ..................................................................................59 10.14.3 Procurar um caracter.................................................................................60 10.14.4 Numeração nova .......................................................................................60 10.14.5 Bloco (Apagar, Numerar novamente) .......................................................61 10.14.6 Bloco (Mover, Copiar.................................................................................61 10.15 Editor de Ficheiros.....................................................................................................62 ii Heidenhain 4-10-2002 INDICE 10.15.1 10.15.2 Desfazer (undo) ........................................................................................ 63 Salto para o número da linha ................................................................... 63 11.Teste de funcionamento do programa...................................................................................................... 65 11.1 Modo Teste de funcionamento .................................................................................................. 65 11.1.1 Seleccionar a opção teste de funcionamento ........................................................... 65 11.1.2 Executar o teste de funcionamento .......................................................................... 65 11.2 Teste de funcionamento de gráficos ......................................................................................... 66 11.2.1 Funções gráficas....................................................................................................... 66 11.2.2 Representação gráfica .............................................................................................. 66 11.2.3 Opções gráficas ........................................................................................................ 66 11.2.4 Executar o gráfico de modelos de malha.................................................................. 67 11.2.5 Trabalhar com gráficos (Exemplo)............................................................................ 67 11.2.6 Executar um gráfico de superfícies cheias ............................................................... 68 11.3 Avaliação do tempo de execução na gráfica............................................................................. 68 11.3.1 Tempo para ferramenta ............................................................................................ 69 12.Activar/executar o programa..................................................................................................................... 71 12.1 Activar o programa .................................................................................................................... 71 12.2 Activar directamente o programa editado ................................................................................. 71 12.3 CAD Modo ................................................................................................................................. 72 12.4 Executar o programa ................................................................................................................. 73 12.5 Funcionamento com instruções isoladas .................................................................................. 73 12.6 Sinalização da instrução............................................................................................................ 73 12.7 Paragem opcional...................................................................................................................... 73 12.8 Estado de maquinagem............................................................................................................. 74 12.9 Estado do programa .................................................................................................................. 74 12.10 Recarregar (BTR)...................................................................................................... 76 12.11 Arranque automático (autostart) ............................................................................... 77 12.11.1 Regular o arranque automático (Autostart) .............................................. 77 12.11.2 Activar o arranque automático (Autostart)................................................ 78 13.Interromper/suspender o programa, procurar registo............................................................................... 79 13.1 Interromper/suspender o desenrolar do programa.................................................................... 79 13.2 Apagar erros e avisos no écran................................................................................................. 79 13.3 Suspender o programa.............................................................................................................. 79 13.4 Suspensão do ciclo ................................................................................................................... 80 13.5 Reinicializar o CNC ................................................................................................................... 80 13.6 Procura de instrução ................................................................................................................. 81 14.Tecnologia................................................................................................................................................. 83 14.1 Tabela de dados tecnológicos................................................................................................... 83 14.1.1 Ferramenta com diferentes raios .............................................................................. 84 14.1.2 Valores da tabela para perfurações com rosca ........................................................ 84 14.1.3 Relação entre F1 e F2 .............................................................................................. 84 14.1.4 Relação entre S1 e S2 .............................................................................................. 84 14.2 Memorização de tabelas de tecnologia..................................................................................... 85 14.3 Tipo de material......................................................................................................................... 85 14.4 Tipo de maquinagem................................................................................................................. 86 14.5 Tipo de ferramenta .................................................................................................................... 87 14.6 Aplicação da tecnologia............................................................................................................. 88 15.Ferramenta................................................................................................................................................ 89 15.1 Endereços da ferramenta .......................................................................................................... 90 15.2 Marcação da ferramenta ........................................................................................................... 91 15.3 Chamada dos dados da ferramenta.......................................................................................... 91 15.4 Leitura da memória das ferramentas ........................................................................................ 92 15.5 Monitorização da duração da ferramenta.................................................................................. 94 15.6 Monitorização da ruptura da ferramenta ................................................................................... 94 15.7 Troca de ferramenta manual (Exemplo).................................................................................... 95 4-10-2002 MillPlus IT V510 iii INDICE 15.8 Controlo das ferramentas...........................................................................................................96 15.8.1 Ajuste da ferramenta .................................................................................................96 15.8.2 Retirada da ferramenta do depósito das ferramentas (Exemplo) .............................99 15.9 Medição manual .......................................................................................................................100 15.10 Activação da medição ampliada da ferramenta ......................................................100 15.11 Introdução à medição a laser ..................................................................................101 15.11.1 Movimentos de apalpação ......................................................................101 15.12 Informações gerais ..................................................................................................101 15.12.1 Troca de ferramentas ..............................................................................101 15.12.2 Ler / escrever dados de ferramentas ......................................................101 15.12.3 Tipo de funcionamento teste de programa e avanço de conjunto..........102 15.12.4 Problemas com refrigerantes ..................................................................102 15.12.5 Problemas com névoa de refrigerante ....................................................102 15.12.6 Problemas com a óptica suja ..................................................................103 15.12.7 Tamanhos de influência sobre a exactidão absoluta..............................103 15.13 Medição da ferramenta com o sistema de medição................................................104 15.14 Ciclos de medição laser no programa .....................................................................105 15.14.1 Exemplo ..................................................................................................105 15.15 Mensagens de erro da ferramenta ..........................................................................105 15.16 Medição da ferramenta com o TT120/TT130 ..........................................................106 15.17 Programação das constantes de máquina ..............................................................107 15.18 Ciclos de medição TT120/TT130 para modalidade automática..............................108 15.18.1 Exemplo ..................................................................................................108 16.Tabelas .................................................................................................................................................109 16.1 Deslocação do ponto zero .......................................................................................................109 16.2 Parâmetro (E)...........................................................................................................................110 16.3 Ponto (P) .................................................................................................................................111 16.3.1 Ponto zero das paletes ............................................................................................112 17.Automatização.........................................................................................................................................113 18.Instalação ................................................................................................................................................115 18.1 Livro de registo.........................................................................................................................115 18.1.1 Registo de avarias ...................................................................................................115 18.2 Diagnóstico...............................................................................................................................116 18.2.1 Diagnóstico remoto..................................................................................................116 18.3 Relógio .................................................................................................................................117 18.4 Visor IPLC ................................................................................................................................118 18.4.1 Atribuição E/S ..........................................................................................................118 18.5 Compensação da temperatura.................................................................................................119 18.6 Diagnóstico dos eixos ..............................................................................................................119 19.EASYoperate...........................................................................................................................................121 19.1 Entrada no modo EASYoperate...............................................................................................122 19.1.1 Abandonar EASYoperate ........................................................................................122 19.2 Funções básicas de EASYoperate. .........................................................................................123 19.2.1 Função de lista ........................................................................................................123 19.3 Seleccionar, iniciar e / ou memorizar ciclo / introdução livre. ..................................................125 19.3.1 Arranque sem memorização, memorização sem arranque ....................................125 19.4 Menu principal Funcionamento de fresagem:..........................................................................126 19.5 Menu: Medir ponto zero da peça de trabalho ..........................................................................127 19.5.1 Janela de informação Medição G62x ......................................................................127 19.6 Menü: FST................................................................................................................................128 19.7 Menu: Modelos.........................................................................................................................129 19.7.1 Introduções absolutas – incrementais .....................................................................129 19.8 Menu: Fresagem plana ............................................................................................................130 19.9 Menu: Processamentos de furos .............................................................................................130 19.10 Menu: Processamento de bolsos ............................................................................131 19.11 Menü: DIN / ISO ......................................................................................................131 iv Heidenhain 4-10-2002 INDICE 19.12 19.13 19.14 19.15 19.16 19.17 Menu principal Funcionamento giratório................................................................. 132 19.12.1 Ligar funcionamento giratório .................................................................. 132 19.12.2 Ligar funcionamento de fresagem ........................................................... 133 Menu: Menu principal Funcionamento giratório:..................................................... 134 Menü: FST............................................................................................................... 135 Menu: Levantamento de aparas ............................................................................. 136 Menu: Penetração................................................................................................... 137 Exemplo na lista...................................................................................................... 138 20.Programação interactiva de contornos (ICP).......................................................................................... 141 20.1 Generalidades .......................................................................................................................... 141 20.2 Menu de símbolos gráficos da ICP ........................................................................................... 142 20.3 Novos programas ICP .............................................................................................................. 144 20.3.1 Entrar em modo ICP ................................................................................................ 144 20.3.2 Sair de ICP .............................................................................................................. 145 20.4 Editar programas já existentes.................................................................................................. 145 20.4.1 Alterar o elemento ................................................................................................... 145 20.4.2 Inserir elemento ....................................................................................................... 147 20.4.3 Apagar elemento ..................................................................................................... 148 20.4.4 Representação gráfica do contorno ......................................................................... 148 20.5 Informações sobre programação com ICP................................................................................ 149 20.5.1 Elementos de ajuda em ICP. ................................................................................... 149 20.5.2 Pontos de ajuda....................................................................................................... 150 20.5.3 Parâmetros de ângulos definidos ........................................................................... 150 20.5.4 Circulo com secante ................................................................................................ 150 20.5.5 Arredondamentos.................................................................................................... 150 20.6 Exemplo de programação com ICP .......................................................................................... 151 20.6.1 Programa elaborado em ICP ................................................................................... 153 20.6.2 Métodos alternativos de programação com ICP ...................................................... 154 21.Programação interactiva de peças (IPP) / GRAPHIPROG .................................................................... 155 21.1 Generalidades ......................................................................................................................... 155 21.1.1 Introdução à programação interactiva de peças (IPP) ........................................... 155 21.1.2 Preparação para a programação de IPP ................................................................. 155 21.1.3 Sequência de programação de IPP ......................................................................... 155 21.2 Símbolos do menu principal de gráficos de IPP ........................................................................ 156 21.3 Menu de símbolos gráficos da IPP ........................................................................................... 157 21.4 Novos programas IPP .............................................................................................................. 159 21.4.1 Entrada em modo IPP ............................................................................................. 159 21.4.2 Sair de IPP .............................................................................................................. 159 21.4.3 Introdução de dados do programa ........................................................................... 160 21.4.4 Lista de programas da IPP ...................................................................................... 161 21.5 Editar programas de IPP já existentes ...................................................................................... 161 21.5.1 Alterar as características (features) ......................................................................... 162 21.5.2 Inserir uma característica (feature .......................................................................... 165 21.5.3 Apagar uma característica (feature......................................................................... 165 21.5.4 Seleccionar a ferramenta durante a edição ............................................................. 165 21.5.5 Representação gráfica do contorno (teste de funcionamento ................................ 166 21.5.6 Execução de programas de IPP .............................................................................. 166 21.5.7 Trocar o plano de maquinagem G17 <-> G18 ........................................................ 166 21.6 Instruções para programação IPP ............................................................................................ 167 21.6.1 Utilização da ICP para a definição de contornos...................................................... 167 21.6.2 Sugestões da IPP ................................................................................................... 167 21.6.3 Velocidades máximas de avanço e de rotação do fuso ......................................... 167 21.6.4 Optimização dos tempos de programação e maquinagem ...................................... 167 21.6.5 Alterar programas IPP com o editor DIN.................................................................. 167 22.Estrutura do programa e formato das instruções ................................................................................... 169 22.1 Resumo do programa.............................................................................................................. 169 22.2 Identificação da memória ........................................................................................................ 169 4-10-2002 MillPlus IT V510 v INDICE 22.3 Número do programa ...............................................................................................................169 22.4 Instrução de programa .............................................................................................................169 22.5 Número de instruções ..............................................................................................................169 22.6 Palavra de programa................................................................................................................169 22.7 Formatos de introdução dos endereços axiais ........................................................................169 23.G-Funktionen...........................................................................................................................................171 23.1 Movimento rápido G0...............................................................................................................171 23.2 Interpolação linear G1 ...............................................................................................................172 23.3 Círculo em sentido horário / sentido anti-horário G2/G3 .........................................................175 23.4 G4 Tempo de permanência .....................................................................................................182 23.5 Interpolação de estrias G6 ........................................................................................................183 23.6 Orientação do plano de trabalho G7..........................................................................................185 23.7 Orientação do plano de trabalho..............................................................................................191 23.7.1 Introdução................................................................................................................191 23.7.2 Tipos de máquina ....................................................................................................192 23.7.3 Modelo cinemático ...................................................................................................193 23.7.4 Modalidade manual .................................................................................................194 23.7.5 Visor .................................................................................................................194 23.7.6 Eixo de leitura / Eixo de posicionamento.................................................................195 23.7.7 Ponto de referência ..................................................................................................195 23.7.8 Interrupção...............................................................................................................195 23.7.9 Mensagens de erro..................................................................................................196 23.7.10 Constantes de máquina ..........................................................................197 23.8 Rodar a direcção da ferramenta G8 ..........................................................................................198 23.9 Definir ponto polar (ponto de medida de referência) G9 .........................................................202 23.10 Coordenadas polares, arredondamento de arestas, chanfradura G11...................206 23.11 Função de repetição G14 ........................................................................................207 23.12 Plano de maquinagem XY, eixo da ferramenta Z G17 ..............................................208 23.13 Plano de maquinagem XZ, eixo da ferramenta Y G18............................................208 23.14 Plano de maquinagem YZ, eixo da ferramenta X G19............................................208 23.15 Chamada do sub-programa (chamada da macro) G22 ..........................................209 23.16 Chamada do programa principal G23 .....................................................................210 23.17 Activação / desactivação do além do curso de avanço e do mandril G25/G26 ......211 23.18 Apagar/activar funções de posicionamento G27/G28 ...............................................212 23.18.1 Look Ahead Feed a partir de V320 ..........................................................212 23.18.2 Funções de posicionamento G27/G28....................................................212 23.19 Instrução de salto condicional G29 ...........................................................................214 23.20 G33 Movimento básico de abertura de roscas.......................................................215 23.21 G36/G37 Ligar/desligar funcionamento rotativo .....................................................215 23.22 Activar/desactivar a medida excedente G39 ...........................................................216 23.23 Sem correcção do raio da ferramenta G40 ...............................................................218 23.24 Correcção do raio da ferramenta (à esquerda/à direita) G41/G42 .........................219 23.25 Correcção do raio da ferramenta até/para além do ponto final G43/G44 ...............221 23.26 Medição dum ponto G45 .........................................................................................222 23.27 Medir um círculo completo G46 ................................................................................224 23.28 Calibrar a sonda de medição G46 + M26................................................................226 23.29 Comparação dos valores de tolerância G49 .............................................................227 23.30 Compensação dos valores medidos G50 .................................................................228 23.31 Supressão/activação da deslocação do ponto zero G51/G52 ...................................232 23.32 Supressão/activação de deslocação de ponto zero G53/G54...G59..........................233 23.33 Avanço de ponto zero ampliado G54 MC84>0 ......................................................234 23.34 Aproximação tangencial G61....................................................................................236 23.35 Afastamento tangencial G62.....................................................................................239 23.36 Supressão/Activação do cálculo geométrico G63/G64 ...........................................241 23.37 Unidade de medida POLEGADA/SISTEMA MÉTRICO G70/G71 ..........................242 23.38 Apagar/activar Aumentar/diminuir ou reflectir G72/G73 ............................................243 23.39 Posição absoluta G74..............................................................................................245 23.40 Ciclo de perfuração em círculo G77..........................................................................247 23.41 Definição de ponto G78 ...........................................................................................249 vi Heidenhain 4-10-2002 INDICE 23.42 Chamada de ciclo G79............................................................................................. 250 23.43 Ciclo de perfuração G81 .......................................................................................... 251 23.44 Ciclo de perfuração de orifícios fundos G83........................................................... 252 23.45 Ciclo de perfurações com rosca G84...................................................................... 253 23.46 Ciclo de mandrilagem G85....................................................................................... 255 23.47 Ciclo de rectificação G86 ......................................................................................... 256 23.48 Ciclo de fresagem de cavidades rectangulares G87 .............................................. 257 23.49 Ciclo de fresagem de ranhuras G88 ....................................................................... 258 23.50 Ciclo de fresagem de cavidade circular G89 ............................................................ 259 23.51 Programação em medidas absolutas/medidas por incrementos G90/G91 ............... 260 23.52 Programação absoluta/por incrementos, por esta ordem ......................................... 261 23.53 Deslocação absoluta/por incrementos do ponto zero e/ou rotação absoluta/por incrementos do sistema de coordenadas G92/ G93 ................................................................. 262 23.54 Avanço em mm/min(pol/min) / mm/h(pol/h) G94/G95 ............................................ 265 23.55 Definição da janela de gráficos G98 ......................................................................... 266 23.56 Definição material de gráfico G99........................................................................... 267 23.57 G106 Cálculo cinemático: desactivo...................................................................... 268 23.58 G108 Cálculo cinemático: activo............................................................................ 269 23.59 G141 Correcção da ferramenta 3D com TCPM dinâmico ..................................... 271 23.60 Movimento de medição linear G145 ....................................................................... 281 23.61 Consulta sobre o estado da sonda de medição G148 .............................................. 284 23.62 Consulta sobre valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G149 ..... 285 23.63 Alterar os valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G150 .............. 287 23.64 G174 Movimento de retorno da ferramenta........................................................... 288 23.65 Suprimir a interpolação de cilindro ou activar o sistema de coordenadas básicas G180 ................................................................................................................................ 290 23.66 Sistema de coordenadas base/sistema de coordenadas de cilindros G182.......... 291 23.67 Definição da janela de gráficos G195 ....................................................................... 295 23.68 Fim da descrição gráfica de contornos G196 ........................................................... 295 23.69 Início da descrição de contornos interiores e exteriores G197/G198 ........................ 296 23.70 Início da descrição gráfica do contorno G199 ........................................................ 297 23.71 Ciclo universal de fresagem de cavidade G200- G208 ............................................. 300 23.72 Cálculo de macros de ciclo de contorno de cavidade G200...................................... 301 23.73 Início do cilo de contornos de cavidade G201 .......................................................... 302 23.74 Fim do ciclo de contorno de cavidade G202............................................................. 303 23.75 Início da descrição do contorno da cavidade G203 .................................................. 303 23.76 Fim da descrição deo contorno da cavidade G204................................................... 303 23.77 Início da descrição do contorno da ilha G205........................................................... 304 23.78 Fim da descrição do contorno da ilha G206 ........................................................... 304 23.79 Chamada da macro de contorno da ilha G207 ......................................................... 305 23.80 Descrição do contorno paralelograma G208 ............................................................ 307 23.81 G227/G228 Desequilíbrio monitor: DESLIGADO/LIGADO.................................... 310 23.82 G240/G241 Controlo de contorno: DESLIGADO/LIGADO .................................... 311 24.Funções G específicas para macros ...................................................................................................... 313 24.1 Perspectiva Funções G específicas para macros: .................................................................. 313 24.2 Funções de mensagem de erro............................................................................................... 314 24.2.1 G300 Programação de mensagens de erro........................................................... 314 24.2.2 G301 Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória .............. 315 24.3 Funções de execução ............................................................................................................. 316 24.3.1 G302 Sobrepor parâmetros de correcção do raio ................................................. 316 24.3.2 G303 M19 com direcção programável................................................................... 316 24.4 Funções de consulta ............................................................................................................... 317 24.4.1 G319 Pedido de tecnologia activa ......................................................................... 317 24.4.2 G320 Pedido de dados G actuais .......................................................................... 318 24.4.3 G321 Pedido da tabela de ferramentas................................................................... 321 24.4.4 G322 Consulta sobre os valores das constantes da máquina ................................. 322 24.4.5 G324 Pedido de função G modal actual.................................................................. 323 24.4.6 G325 Pedido da função M modal actual................................................................ 324 24.4.7 G326 Consultar o valor da posição do eixo actual ................................................ 325 4-10-2002 MillPlus IT V510 vii INDICE 24.4.8 G327 Interrogar o modo de funcionamento actual.................................................326 24.4.9 G329 Pedido de elementos cinéticos programáveis ..............................................327 24.5 Funções de escrita ...................................................................................................................328 24.5.1 G331 Escrita na tabela de ferramentas....................................................................328 24.5.2 G339 Escrita de elementos cinéticos programáveis ..............................................330 24.6 Funções de cálculo ..................................................................................................................331 24.6.1 G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 ......................................................................331 24.7 Funções de escrita formatadas................................................................................................333 24.7.1 Ficheiro para definir e preencher com posições base de uma área (matriz). .........333 24.7.2 Área (matriz) do parâmetro E ..................................................................................334 24.7.3 Ficheiro de configuração para definir um ficheiro ou janela (visualização / entrada) ... .................................................................................................................335 24.7.4 G350 Escrever na janela ........................................................................................336 24.7.4.1 Escrever na janela...................................................................................336 24.7.4.2 Escrever na janela e pedir informações..................................................337 24.7.5 G351 Escrever ficheiro ...........................................................................................338 25.Tool measuring cycles for laser measuring.............................................................................................341 25.1 Notas gerais .............................................................................................................................341 25.2 G600 Sistema laser: Calibrar ..................................................................................................342 25.3 G601 Sistema laser: Medir o comprimento.............................................................................344 25.4 G602 Sistema laser: Medir o comprimento e o raio ...............................................................346 25.5 G603 Sistema laser: Controlos de corte único .......................................................................348 25.6 G604 Sistema laser: Controlo de ruptura da ferramenta........................................................349 26.Ciclos de medição de ferramentas para sistemas de medição TT130 ...................................................351 26.1 Notas gerais para sistemas de medição TT130 ......................................................................351 26.2 G606 TT130: Calibração .........................................................................................................352 26.3 G607 TT130: Medir o comprimento .........................................................................................353 26.4 G608 TT130: Medição do raio .................................................................................................355 26.5 G609 TT130: Medir o comprimento e o raio da ferramenta ...................................................357 26.6 G610 TT130: Controlo de travagem .......................................................................................359 26.7 G611 TT130: Medir ferramentas rotativas ..............................................................................361 26.8 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas ..................................................362 27.Ciclos de medição ...................................................................................................................................363 27.1 Introdução ciclos de medição...................................................................................................363 27.2 Descrição endereços ...............................................................................................................364 27.3 G620 Medir ângulo..................................................................................................................366 27.4 G621 Medir posição ................................................................................................................368 27.5 G622 Medir canto exter...........................................................................................................369 27.6 G623 Medir canto inter............................................................................................................371 27.7 G626 Medir canto dir. exter.....................................................................................................373 27.8 G627 Medir canto dir. inter......................................................................................................375 27.9 G628 Medir circulo exter .........................................................................................................377 27.10 G629 Medir circulo inter..........................................................................................379 27.11 G631 Medir plano posição inclinada ......................................................................381 27.12 G640 Determinar centro de rotação .......................................................................383 28.Ciclos de processamento e de posição...................................................................................................385 28.1 Perspectiva ciclos de processamento e posição: ....................................................................385 28.2 Introdução ................................................................................................................................386 28.3 Descrição endereços ...............................................................................................................387 28.4 G700 Ciclo de torneamento de faces .....................................................................................388 28.5 G730 Const linh .......................................................................................................................390 28.6 G771 Processamento numa linha............................................................................................392 28.7 G772 Processamento no quadrado .........................................................................................393 28.8 G773 Processamento na grelha ..............................................................................................394 28.9 G777 Processamento no círculo..............................................................................................395 28.10 G779 Processamento numa posição.......................................................................397 viii Heidenhain 4-10-2002 INDICE 28.11 28.12 28.13 28.14 28.15 28.16 28.17 28.18 28.19 28.20 28.21 28.22 28.23 28.24 G781 G782 G783 G784 G785 G786 G787 G788 G789 G790 G794 G797 G798 G799 Furar / centrar ............................................................................................... 398 Ciclo fura. furo fundo .................................................................................... 399 Furaç fundo c/ quebra tensão adic............................................................... 402 Ciclo roscar .................................................................................................. 404 Esfreg............................................................................................................ 406 Desbastar...................................................................................................... 407 Fresag bolsos ............................................................................................... 409 Fresag ranh................................................................................................... 411 Fresag bolso circul ........................................................................................ 413 Descida p/ trás .............................................................................................. 415 Gewindebohren interpolierend ..................................................................... 417 Acabamento bolsos....................................................................................... 419 Acabamento ranhura..................................................................................... 421 Acabamento bolso circular ............................................................................ 423 29.Funcionamento rotativo .......................................................................................................................... 425 29.1 Introdução................................................................................................................................ 425 29.2 Constantes da máquina........................................................................................................... 426 29.3 Ligar/desligar funcionamento rotativo G36/G37...................................................................... 427 29.4 Plano para funcionamento rotativo G17 (G17 Y1=1 Z1=2)..................................................... 428 29.5 G33 Abrir roscas...................................................................................................................... 429 29.6 Ampliação da selecção da unidade de avanço G94/G95Ligar/ .............................................. 431 29.7 Velocidade de corte constante G96/G97 ................................................................................ 432 29.8 Definir a ferramenta rotativa no quadro da ferramenta ........................................................... 433 29.9 Sobrepor dados da ferramenta G302...................................................................................... 434 29.10 G611 TT130: Medir ferramentas rotativas ............................................................. 435 29.11 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas .................................. 437 29.12 Ciclos de desequilíbrio ............................................................................................ 439 29.12.1 Informação geral..................................................................................... 439 29.12.2 Descrição do desequilíbrio ..................................................................... 439 29.12.3 (G227/G228) Monitor de desequilíbrio ................................................... 440 29.12.4 Medir o desequilíbrio G691 .................................................................... 441 29.12.5 Controlo do desequilíbrio G692.............................................................. 443 29.12.6 Exemplo de desequilíbrio ....................................................................... 443 29.13 Ciclos rotativos........................................................................................................ 444 29.13.1 Desbaste longitudinal G822 ................................................................... 445 29.13.2 Desbaste do plano G823 ........................................................................ 446 29.13.3 Desbaste longitudinal, aplainar G826..................................................... 447 29.13.4 Desbaste do plano, aplainar G827 ......................................................... 448 29.13.5 Furar longitudinalmente G832 ................................................................ 449 29.13.6 Furar plano G833.................................................................................... 450 29.13.7 Furar longitudinalmente, aplainar G836 ................................................. 451 29.13.8 Furar plano, aplainar G837..................................................................... 452 29.13.9 Abertura de ranhuras axial G842 ........................................................... 453 29.13.10 Abertura de ranhuras radial G843 .......................................................... 454 29.13.11 Abertura de ranhuras axial, aplainar G846............................................. 455 29.13.12 Abertura de ranhuras radial, aplainar G847 ........................................... 456 29.14 Exemplos................................................................................................................. 457 29.15 Exame de G-Funções permitidas na modalidade de functionamento rotativo ....... 459 30.Funções G produzidas com design de ciclos ......................................................................................... 461 30.1 Design de ciclos ....................................................................................................................... 461 31.Lista das funções G, Funções M ............................................................................................................ 463 31.1 Funções G ............................................................................................................................... 463 31.2 Lista das funções G para macros ............................................................................................. 465 31.3 Lista das funções G, Design de ciclos ...................................................................................... 466 31.4 Lista das funções G específicas para macros.......................................................................... 466 31.5 Lista das funções G Funcionamento rotativo ........................................................................... 467 31.6 Funções M básicas.................................................................................................................. 468 4-10-2002 MillPlus IT V510 ix INDICE 31.7 Funções M dependentes da máquina......................................................................................469 32.Comandos tecnológicos ..........................................................................................................................471 32.1 Velocidade de avanço..............................................................................................................471 32.2 Velocidade de rotação do fuso ................................................................................................471 32.3 Número de ferramenta .............................................................................................................472 33.Parâmetros E e funções aritméticas .......................................................................................................473 33.1 Parâmetro E .............................................................................................................................473 33.2 Funções aritméticas .................................................................................................................473 33.3 Operações de cálculo ampliadas.............................................................................................474 33.3.1 Parâmetro E.............................................................................................................474 33.3.2 Números inteiros......................................................................................................474 33.3.3 Números inteiros com maior valor...........................................................................474 33.3.4 Números inteiros com o valor mais pequeno ..........................................................475 33.3.5 Arredondamento ......................................................................................................475 33.3.6 Parte restante da divisão .........................................................................................475 33.3.7 Caracteres ...............................................................................................................475 33.3.8 Nº de parâmetros variáveis: ....................................................................................475 34.Diversos .................................................................................................................................................477 34.1 Constantes da máquina do utilizador.......................................................................................477 34.2 Constantes de máquina no ficheiro de monitorização.............................................................477 34.2.1 Lista das constantes da máquina do utilizador........................................................477 34.3 Cabo de ligação para interfaces de dados ..............................................................................479 34.4 Instalação da Interface para Ethernet......................................................................................479 34.4.1 Possibilidades de ligação da Interface de Ethernet ................................................479 34.4.2 Cabo de ligação para a interface de Ethernet .........................................................480 34.4.3 Configurar a interface entre o MillPlus e a Ethernet (ficheiro tcpip.cfg) ..................480 x Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO 1. Introdução Caro Cliente Estas instruções destinam-se a auxiliá-lo na operação e programação do comando numérico. Pedimos-lhe que: Antes de pôr a sua nova máquina a funcionar, leia as informações que para si compilámos neste manual. Estas informações incluem conselhos importantes sobre o modo de operação da máquina e respectiva segurança de funcionamento, de forma a que possa utilizá-la com segurança e eficácia. Alguns conselhos para a sua segurança: Este manual é imprescindível para fazer funcionar a máquina com toda a segurança. Não se esqueça de o ter sempre à mão, junto da máquina. Sem a necessária formação - seja na empresa, em instituições dedicadas à formação profissional contínua ou em centros de formação - ninguém deve ser autorizado a trabalhar na máquina, nem mesmo esporadicamente. Leia as normas gerais de prevenção de acidentes da sua associação profissional. Se estas não estiverem afixadas nos placards da sua empresa, solicite-as a especialistas competentes em matéria de segurança. Cumpra as instruções para a utilização correcta da máquina. A adaptação do comando numérico à máquina faz-se por meio das constantes da mesma. O utilizador tem acesso a uma parte destas constantes. Cuidado! Antes de poder alterar as constantes, é necessário entender perfeitamente o seu significado e respectiva função. Se assim não for, dirija-se, por favor, ao nosso serviço de assistência a clientes. O comando numérico está equipado com uma bateria auxiliar que assegura o conteúdo da memória até cerca de três anos depois de se desligar o sistema (desde que a bateria esteja em perfeito estado!). O utilizador deve, por isso, guardar sempre os seus programas e dados específicos (por exemplo, dados tecnológicos, constantes da máquina, etc.) no seu PC ou em disquetes. Desta forma evita-se que, devido a problemas do sistema ou de uma bateria auxiliar, se percam dados impossíveis de recuperar. Tendo em vista um desenvolvimento tecnológico posterior, reservamo-nos o direito de introduzir alterações na construção, no equipamento e nos acessórios. Assim, não podem daí decorrer reclamações, excepto em caso de erro, relativamente às informações, ilustrações e descrições. O comando MillPlus IT está disponível como sistema de processador individual e duplo. Em todos os locais onde é mostrado este logotipo, a descrição aplica-se ao sistema de processador duplo. 4-10-2002 MillPlus IT V510 1 INTRODUÇÃO 1.1 Software e funções MillPlus IT Este manual descreve as funções disponíveis nos MillPlus IT (hardware VME e LE4xx) a partir dos seguintes números de software NC - V420 (LE4xx) Número de software 344 198-xx - V500 (LE4xx) Número do software do sistema de processador individual 349 643-xx - V500 (LE4xx) Número do software do sistema de processador duplo 360 476-xx - V510 (LE4xx) Número do software do sistema de processador individual 358 643-xx - V510 (LE4xx) Número do software do sistema de processador duplo 358 644-xx O fabricante da máquina adapta a cada máquina as prestações utilizáveis pelos MillPlus IT através dos parâmetros de máquina. Portanto, neste manual, são descritas também funções que não são disponíveis em um MillPlus IT qualquer. As funções MillPlus IT que não são disponíveis em todas as máquinas são, por exemplo: - Funcionamento giratório ampliado - Medição da ferramenta com o TT120/TT130 - Medição da ferramenta com o sistema de medição laser - Interface Ethernet (TCP/IP) - Arranque automático (autostart) (programa de aquecimento) Consultar o fabricante da máquina para conhecer o apoio individual da máquina comandada. 2 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO 1.2 Versão do software V510 Nota O software V510 funciona em sistemas de processador individual e duplo. Operação: Função de gestão de ficheiros mudada da régua de menu para a régua de softkeys EASYoperate No funcionamento manual foi inserida a selecção de menu Ajustar para diagnóstico de eixos e macros de máquinas Funcionamento sistema de processador duplo Desligar comando Ampliação de diagnóstico / ajuda Funções G acrescentadas: G33 Ciclo de abertura de roscas para rodar G106 Calcular cinemática: Desligado G108 Calcular cinemática: Ligado G610 Controlo de ruptura TT130 G61 Medir ferramentas rotativas TT130 G615 Sistema laser L/R Medição ferramentas rotativas Ciclos de medição G620 Medir ângulos G621 Medir posição G622 Medir canto exterior G623 Medir canto interior G624 Medir canto e ângulo exterior G625 Medir canto e ângulo interior G626 Medir quadrado exterior G627 Medir quadrado interior G628 Medir círculo exterior G629 Medir círculo interior Ciclos de medição np plano inclinado (G7): G631 Medir posição inclinada do plano G640 Determinar centro de rotação cinemático Ciclos de perfuração G781 Perfurar / Centrar G782 Perfuração profunda G783 Perfuração profunda com quebra adicional de aparas G784 Abrir roscas G785 Friccionar G786 Rectificar G790 Baixar para trás G794 Abrir roscas (interpolado) Ciclos de posição (modelos) G771 Processamento na linha G772 Processamento no quadrado G773 Processamento na grelha G777 Processamento no círculo G779 Processamento na posição Ciclos especiais G700 Rodar plano G730 Fresar linhas Ciclos de fresagem G787 Fresar bolso G788 Fresar ranhura G789 Fresar bolso redondo G797 Acabar bolso G798 Acabar ranhura G799 Acabar bolso redondo Funções alteradas: G4 Tempo de espera em rotações G320 ampliado com I1=63 até ao 65 G324 ampliado com I1=29 G106 ou G108 G326 ampliado com endereço D7= Design do ciclo:Pequenas ampliações (POLEGADA) 4-10-2002 MillPlus IT V510 3 INTRODUÇÃO 1.3 Introdução do sistema de processador individual / duplo Sistema de processador individual: SP Sistema de processador duplo: DP V500 e versão posterior V510 podem ambas ser executadas em sistemas SP/DP. DP-MillPlus IT tem um sistema operativo Windows no Frontend. 1.3.1 Gestão de ficheiros DP 1 2 3 4 Lista dos índices Softkey para a selecção de janelas Conteúdo do índice actual Perspectiva breve do ficheiro actual Nota: Através da tecla esquerda do touchpad, pode escolher-se um ficheiro. A tecla direita do touchpad tem as mesmas funções que estão também disponíveis através das softkeys. A operação do cursor e a activação faz-se com duplo clique, como no Windows. 4 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO 1.3.2 Desligar o MillPlus IT num sistema de processador duplo Prima primeiro a Paragem de emergência, para que fique assegurado que os motores estão desligados ! Prima a tecla Windows no teclado de PC do seu MillPlus IT. O Windows abre agora o menu „Iniciar“. Seleccione „Encerrar...“ O Windows pede uma confirmação. Caso não tenha premido „Paragem de emergência“, aparece a seguinte mensagem Observação Caso esteja a ligar o comando, não precisa de esperar até o software do comando iniciar. Logo que o processo de arranque esteja a correr, já pode premir Ctrl/Esc, através do que também se consegue chegar ao processo seguinte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 5 INTRODUÇÃO 6 Heidenhain 4-10-2002 SEGURANÇA 2. Segurança Explicação dos símbolos e avisos: Indica perigo iminente para as pessoas. "PEÇAS ONDE PASSA CORRENTE". Acesso reservado a pessoal especializado autorizado! Aviso de perigo relativamente a peças onde passa corrente que devem ser desligadas da respectiva fonte de alimentação antes de se iniciar a reparação. Refere-se a processos de trabalho ou funcionamento que devem ser estritamente observados para evitar riscos e ferimentos pessoais, bem como evitar danos na instalação. Avisa de situações que podem implicar perigo para as pessoas. Refere-se a características técnicas específicas que o utilizador deve ter em conta. Para além das instruções contidas no manual de operação devem respeitar-se e cumprir-se as normas gerais de segurança e de prevenção de acidentes. 4-10-2002 MillPlus IT V510 7 SEGURANÇA 8 Heidenhain 4-10-2002 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3. Atribuição das teclas / Estrutura do écran 3.1 Indicadores do écran 1 2 3 4 3.2 Plano de processo Teclas de programa e de funções da máquina (Softkeys) Teclas de função Informação sobre a máquina Bildschirm und Bedienfeld der LE422 1 2 3 4 5 6 7 4-10-2002 Monitor VGA Teclas de programa e de funções da máquina Teclas de função (Softkeys) Tecla de informação Tecla sem função Controlos do monitor VGA Teclas sem função MillPlus IT V510 9 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.2.1 Teclas de configuração do ecrã As teclas de configuração do ecrã têm várias funções dependendo do modo escolhido. 1 2 3 4 Função ainda não escolhida 1 2-4 Desmagnetizar Chamar menu de configuração Menu de configuração no ecrã: 1 2 3 4 Sair do menu de configuração (as configuração novas são guardadas) Deslocar o destaque do sub-menu para baixo (quando se atinge a linha de baixo do menu 1 e se faz mais um clique, o menu 2 fica automaticamente seleccionado) Deslocar o destaque do sub-menu para cima (quando se atinge a linha de cima do menu 2 e se faz mais um clique, o menu 1 fica automaticamente seleccionado) Activar o sub-menu destacado Sub-menu no ecrã: 1 2 3 4 Sair do menu de configuração (as configurações novas são guardadas) Diminuir o valor Deslocar a janela para a esquerda, respectivamente para baixo Aumentar o valor Deslocar a janela para a direita, respectivamente para cima Voltar ao menu 1 ou ao menu 2 (as configurações novas são guardadas) Configuração do ecrã CONTRAST BRIGHTNESS H-POSITION H-SIZE V-POSITION V-SIZE SIDE-PIN TRAPEZOID ROTATION COLORTEMP R-GAIN B-GAIN RECALL 10 Regular o contraste Regular a intensidade Regular a posição horizontal da imagem Regular a largura da imagem Regular a posição vertical da imagem Regular a altura da imagem Corrigir a distorção de almofada Corrigir a distorção de trapézio Corrigir a inclinação da imagem Regular a temperatura das cores Regular a intensidade do vermelho Regular a intensidade do azul Sem função Heidenhain 4-10-2002 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.3 Área de operação da máquina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Regulação da velocidade em andamento rápido Máquina LIGADA PARAGEM DE EMERGÊNCIA Regulação da velocidade de avanço Fuso ligado, movimento para a direita, paragem, ligação de movimento para esquerda Teclas de movimento axial para outros eixos Teclas de movimento axial e andamento rápido Regulação da velocidade de rotação do fuso Teclas de função da máquina; a função das teclas é determinada pelo fabricante da máquina-ferramenta. Consulte o manual da máquina-ferramenta. 10 Paragem (STOP) do avanço e do fuso 11 Paragem (STOP) do avanço 12 ARRANQUE 13 Principais modos de funcionamento 14 Touchpad Nota Estas teclas (F11, F12, Num Lock, Prt Sc Sys Rq, Pause Break) não têm funções atribuídas e não devem ser activadas. 4-10-2002 MillPlus IT V510 11 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.4 Roda manual HR410 (HCU) 1. PARAGEM DE EMERGÊNCIA 1 2. Roda manual 3. Teclas de segurança 2 4. Teclas para selecção do eixo 5. Teclas para especificar o avanço lento, médio, rápido;1 NOT-AUS 3 4 6. Direcção, na qual o eixo seleccionado em CNC se desloca X IV Y V 8 Z 5 7. Teclas de funções da máquina 6 8. Tecla para aceitar a posição real - definir o valor real - medir a ferramenta - Editor de programas 7 FCT A + FCT FCT B C Os indicadores LED vermelhos sinalizam qual o eixos e qual o avanço seleccionado 3.4.1 Seleccionar/anular a selecção da roda manual Premindo a tecla de segurança do lado esquerdo selecciona-se a roda manual. No canto superior direito do ecrã aparece: HCU. A anulação da selecção obtém-se soltando a tecla de segurança do lado esquerdo. Nota A operação é definida pelo fabricante da máquina. Tenha em conta o manual da sua máquina. 12 Heidenhain 4-10-2002 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.5 Conceito dos 4 processos 4 3 2 1 1. 2. 3. 4. Funcionamento manual: Operação manual Automático: Correr o programa Programa: Elaborar o programa Controlo: Gestão de tabelas, ficheiros e comunicação Princípio básico: Todos os 4 planos de processo funcionam paralelamente, com algumas limitações. Exemplo de funções paralelas: No processo automático pode correr um programa, enquanto, simultaneamente, no processo do programa pode ser elaborado um programa novo. Exemplo de uma limitação: Quando o processo de funcionamento manual está activo, nenhum programa pode correr no processo automático. 3.6 Sair de uma função Para sair duma função ou de um modo, volte a carregar no menu, ou Para abandonar uma função, seleccionar um outro processo, voltando a seleccionar o mesmo plano de processo, o plano do processo é iniciado no local onde foi abandonado. Uma função é definitivamente abandonada através da selecção de uma nova função dentro do mesmo plano de processo. 4-10-2002 MillPlus IT V510 13 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.7 Voltar ao plano de teclas de função (softkeys) anterio Carregar para voltar ao grupo de teclas de função (softkeys) anterior (se houver). 3.8 Cobertura dos grupos de teclas de função (softkeys) Para além do grupo presente de teclas de função (softkeys) podem estar activos, no mesmo modo, outros grupos de teclas de função (softkeys). Grupo de teclas de função (softkeys) do utilizador para editar programas DIN/ISO Carregar 2 vezes na tecla correspondente a um tipo de funcionamento: Exemplo Grupo de teclas de função (softkeys) para editar Grupo de teclas de função (softkeys) para informações Indicador das ferramentas introduzidas na tabela de ferramentas.. Indicador de deslocação do ponto zero da tabela. Indicador da lista de funções G. 3.9 Troca entra caracteres maiúsculos e minúsculos com 14 Heidenhain 4-10-2002 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.10 Seleccionar no menu Easy Operate, ICP e IPP 1. Com as teclas do cursor é possível percorrer o menu para a esquerda, para a direitapara cima e para baixo. A selecção faz-se com a tecla ENTER. 2. Ou então, carregando uma das teclas numéricas de 1 a 9. Neste caso não se utiliza a tecla ENTER 3.11 Selecção rápida de modo Número de dois dígitos do modo. (1º dígito (posição):Posição no Menu, 2º dígito:Posição do modo) Exemplo: Selecção da hora 3.12 Estado das teclas de função (softkeys) O indicador de estado das teclas de função (softkeys) informa-o sobre a situação actual. Exemplo: 4-10-2002 Tecla de função cinzenta (tecla de função não activa) Tecla de função azul (tecla de função activa) MillPlus IT V510 15 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.13 Teclas de função do utilizador As teclas de função (softkeys) do utilizador são utilizadas para poder activar rapidamente as funções habituais. As teclas de função do utilizador aparecem no écran quando se carrega pela segunda vez na tecla para o plano do processo que está activo. Se se voltar a carregar na mesma tecla, as teclas de função do utilizador desaparecem e volta a estar activo o plano de teclas de função anterior. 3.13.1 Definir as teclas de função do utilizador Procurar através da janela de ajuda 16 Heidenhain 4-10-2002 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN Tabela com tecla Taste Befehl AktionsWert Taste Befehl AktionsWert direct menu command 7000-7499 <-- (Cursor left) 49 number command 80000-89999 ^ (Cursor Up) 51 Delay command 9000-9999 v (Cursor Down) 52 hor. softkey 1 101 --> (Cursor right) 50 hor. softkey 2 102 clear 15 hor. softkey 3 103 escape 166 hor. softkey 4 104 back space 154 hor. softkey 5 105 key pad "." 39 hor. softkey 6 143 key pad "=" 40 hor. softkey 7 144 key pad "+" 45 hor. softkey 8 145 key pad "-" 46 menu 38 key pad "/" 47 number "0" 0 key pad "*" 48 number "1" 1 help 153 number "2" 2 store/select 53 number "3" 3 tab 171 number "4" 4 ASCII "(" 1044 number "5" 5 ASCII ")" 1045 1046 number "6" 6 ASCII "*" number "7" 7 ASCII "+" 1047 number "8" 8 ASCII "," 1048 1049 number "9" 9 ASCII "-" process manual 139 ASCII "." 1050 process automatic 162 ASCII "/" 1051 process program 140 ASCII "0" │ ASCII "9" 1052 │ 1061 process control 141 store 53 ASCII "A" │ ASCII "Z" 1068 │ 1094 ASCII "a" │ ASCII "z" 1101 │ 1127 enter 54 insert 168 home 176 page Up 170 delete 163 end 165 page Down 169 Plano de processo: manual: Plano de processo: automático: Plano de processo: programa: Plano de processo: gestão: 4-10-2002 S11 a S18 S21 a S28 S31 a S38 S41 a S48 MillPlus IT V510 (Softkey 1-8) (Softkey 1-8) (Softkey 1-8) (Softkey 1-8) 17 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN Introdução de texto por teclas de função: - O texto da tecla de função (Softkey) tem que ficar entre parênteses. - 2 linhas, máximo de 9 caracteres por linha. - Os sinais "\" definem a paginação de linhas. Exemplos SF1: SF3: 3.14 18 S31 A1=38 A2=1 A3=1 S33 A1=38 A2=2 A3=1 Selecção de ficheiro\programa Introdução DIN/ISO Plano de processo: Manual Heidenhain 4-10-2002 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.15 Plano de processo: Automático 3.16 Plano de processo: Programa 4-10-2002 MillPlus IT V510 19 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.17 20 Plano de processo: Gestão Heidenhain 4-10-2002 COORDENADAS DA PEÇA 4. Coordenadas da peça 4.1 Sistema de coordenadas e sentido do movimento 4.2 Eixos +Z +Y +C +B +A 4.3 +X Pontos zero W R M R M W R Ponto de referência M Ponto zero da máquina W Ponto zero da peça 4-10-2002 MillPlus IT V510 21 COORDENADAS DA PEÇA 4.4 Coordenadas cartesianas Coordenadas absolutas (G90) Coordenadas por incrementos (G91) A programação, por esta ordem, das coordenadas absolutas/por incrementos (X90,X91,Y90...) não depende do sistema de medição modal válido G90/G91. 4.5 Coordenadas polares Coordenadas absolutas (G90) Coordenadas por incrementos (G91) A programação em coordenadas polares não é influenciada pela programação, por esta ordem, das coordenadas absolutas/por incrementos. Nota Se se programar um ponto polar (Ver G9), as instruções de programa com programação polar (ângulo e comprimento) já não dizem respeito ao ponto zero, mas sim ao ponto polar programado em último lugar. 4.5.1 22 Atribuição de coordenadas polares Atribuição de coordenadas polares Eixo do ângulo de referência Movimento B1=+ XY G17 +X +X nach +Y ZX G18 +Z +Z nach +X YZ G19 +Y +Y nach +Z Heidenhain 4-10-2002 COORDENADAS DA PEÇA 4.6 Coordenadas FSP A indicação da posição no ecrã pode mudar de posição no plano G7 (Xp,Zp) para coordenadas de máquina (X,Z). Ambas são baseadas na origem activa G52 + G54 + G92/G93. 4-10-2002 MillPlus IT V510 23 COORDENADAS DA PEÇA 24 Heidenhain 4-10-2002 LIGAÇÃO DA MÁQUINA / PONTO DE REFERÊNCIA 5. Ligação da máquina / Ponto de referência 5.1 Ligação da máquina (Exemplo) Interruptor principal LIGADO O comando e os sistemas de medição são ligados à corrente. Perigo de acidente por descarga eléctrica! Não toque em nenhuma peça aberta no quadro de distribuição pois são peças onde passa corrente e pode receber uma descarga eléctrica.. Antes de ligar / pôr em funcionamento a máquina, assegure-se de que o funcionamento da máquina não põe ninguém em perigo. Assegure-se que a máquina só é manuseada por pessoal devidamente qualificado! Desbloquear o interruptor de PARAGEM DE EMERGÊNCIA Máquina LIGADA (mantenha a tecla carregada) e prima CLEAR. Iniciar e fechar o software num sistema de processador duplo, ver capítulo 3 5.2 Aproximação aos pontos de referência Selecção de um ou mais eixos Approach mot referenspunkter (RPF) Aviso Perigo de colisão! Antes da "aproximação aos pontos de referência", os terminais do software não estão activos e os carros axiais podem ir de encontro ao limitador mecânico. Antes da "aproximação aos pontos de referência" o operador da máquina deve assegurar-se que a aproximação aos pontos de referência não provoca uma colisão com a máquina! 4-10-2002 MillPlus IT V510 25 LIGAÇÃO DA MÁQUINA / PONTO DE REFERÊNCIA 5.3 Definição do plano Com a tecla de função pode escolher-se o plano de processo. No programa de processo as funções G17, G18 ou G19 são determinantes e a regulação da Softkey é substituída. Selecção do plano 26 Heidenhain 4-10-2002 OPERAÇÃO MANUAL 6. Operação manual Os eixos da máquina podem ser movimentados manualmente, tanto em movimento contínuo como em movimento gradual regulável. A velocidade de movimentação pode ser regulada com o botão de anulação (override) do avanço. É possível movimentar dois eixos ao mesmo tempo. O fuso de trabalho também pode ser movimentado manualmente. Outros eixos, por exemplo o quinto eixo ou o fuso, têm que ser escolhidos primeiro. 6.1 Movimentação dos eixos A movimentação dos eixos faz-se por meio das teclas de movimentação dos eixos. 1 Eixo Z 3 Eixo X 5 Eixo 5 2 Eixo Y 4 Eixo 4 6 Movimentação em andamento rápido Nota Seleccionar o eixo 4 com mc153. Seleccionar o eixo 5 com mc154. 6.1.1 Movimentação gradual, movimentação contínua Determinar se, quando se carrega na tecla de movimentação do eixo, o eixo da máquina se movimenta gradual ou continuamente. 4-10-2002 MillPlus IT V510 27 OPERAÇÃO MANUAL 6.1.2 Movimentação contínua Movimentação contínua por meio da tecla de movimentação do eixo e arranque (Start). O eixo movimenta-se até ser parado. Carregar simultaneamente com -Avanço desde MC -Podem movimentar-se, no máximo, 2 eixos em simultâneo. -Páre com a tecla "Parar (STOP) avanço" ou "Parar (STOP) avanço e fuso" 6.1.3 Movimentação em andamento rápido Carregar simultaneamente com 28 Heidenhain 4-10-2002 OPERAÇÃO MANUAL 6.1.4 Dimensão livre do passo Com dimensão livre do passo, é possível definir o passo de movimentação adequado à sua máquina. Utilizar a dimensão livre do passo: 6.1.5 Movimentar o fuso e outros eixos (eixo lento)) 4-10-2002 MillPlus IT V510 29 OPERAÇÃO MANUAL 6.2 Posicionamento em FSP Depois de ter activato o "Plano de trabalho livre", é possível executar o posicionamento no plano FSP ou dos eixos de máquina. Posicionamento no plano de trabalho livre. Posicionamento dos eixos de máquina. 30 Heidenhain 4-10-2002 OPERAÇÃO MANUAL 6.3 Comutação de processo de avanço/contínuo 4-10-2002 MillPlus IT V510 31 OPERAÇÃO MANUAL 6.4 Introdução de F, S, T Introdução do número da ferramenta, da veloc. rotação do fuso, do avanço e da função M. Activar introdução feita, por exemplo troca de ferramenta Ligar o fuso (M3 ou M4) 32 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO LIVRE DE DADOS (MDI) 7. Introdução livre de dados (MDI) 7.1 Introdução livre de dados Introdução duma instrução na linha de comando com subsequente execução. Introduzir o endereço e os valores do endereço por meio do teclado. Executar a instrução do programa. Uma vez concluída a execução da instrução, o modo de introdução livre de dados permanece activo. Nota Quando uma entrada livre é iniciada, ela é armazenada no buffer MDI. As entradas já iniciadas podem ser acessadas com os cursores Ø e ×. O tamanho máximo do buffer MDI é de 15 entradas. Se ocorrerem novas entradas com o buffer cheio, as entradas mais antigas serão expulsas do buffer. A última posição do buffer MDI sempre está vazia. Consulte o capítulo Fácil Operação. 4-10-2002 MillPlus IT V510 33 INTRODUÇÃO LIVRE DE DADOS (MDI) 7.2 Suspender a instrução (MDI ou Interrupção do decorrer da instrução do programa. A instrução actual é suspensa. 34 Heidenhain 4-10-2002 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8. Fixação do valor axial No caso de "Lado Toque", "Determin. Centro" e "Eixos prédf" existe a possibilidade de, depois da escolha da tecla Softkey "Seleccionar o ponto zero", se poder compensar a deslocação do ponto médio. 8.1 Kante festlegen 4-10-2002 MillPlus IT V510 35 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL Introduzir o índice do ponto zero. Aproximação à aresta Introduzir os valores da deslocação (X, Y, Z, R) arregar na tecla de função (softkey) correspondente ao sentido em que foi feita a aproximação à aresta. A deslocação do ponto zero é calculada para o eixo e para o sentido seleccionados e é registada na memória de deslocação do ponto zero. A indicação actual do eixo assume o valor da deslocação. até 36 Heidenhain 4-10-2002 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8.2 Indicação da memória de deslocação do ponto zero. Definir o centro Procedimento: Definir da mesma maneira que para as arestas. Activar os valores no nível principal por intermédio Activar os valores no eixo de ferramentas por intermédio 8.3 Definir o valor real Para a maquinagem da peça, é necessário estabelecer a relação entre o ponto zero da máquina e o ponto zero da peça. O ponto zero da peça é determinado pelo operador da máquina e é comunicado ao comando por meio da deslocação do ponto zero. - Seleccionar o ponto zero. - Fazer a aproximação à posição utilizando as teclas de movimentação do eixo. - Introdução do valor real do eixo. Transposição dos valores reais do eixo introduzidos para o indicador do eixo e transposição dos pontos zero para a tabela de deslocação do ponto zero. 4-10-2002 MillPlus IT V510 37 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8.4 Medição da ferramenta Com a medição da ferramenta é possível determinar os valores de correcção da ferramenta (raio e comprimento) para a ferramenta activa. Os valores de correcção determinados são transpostos para a tabela de ferramentas. Exemplo: medição do comprimento da ferramenta. - Activar o plano de maquinagem (por ex., G17) - Activar a deslocação do ponto zero (por ex., G54 ou G54 I10) - Trocar a ferramenta no fuso (por ex., T1) Em R e L são indicados os actuais valores das ferramentas Medir o raio: -Introduzir a posição de referência (por exemplo X20). -Mover para a posição de referência. -Obter o raio da ferramenta com as teclas Softkeys Medir o comprimento: - Introduzir a posição de referência (por exemplo Z0). - Mover para a posição de referência. Obter o comprimento da ferramenta com a tecla Softkey Nota 38 Para mais informações, ver o capítulo Ferramentas. Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9. Introdução e transferência de dados e manutenção de ficheiros Transmissão de dados num sistema duplo não está activa. Os dados de uma tabela são introduzidos através do Explorador do Windows. 9.1 Transmissão de dados 9.2 Sintonizar o comando com o aparelho periférico Nota Constantes da máquina para aparelhos: 900- 910920780-783 790908 918 928 930-936 795 797799 Número de instrução > 9000, consulte a lista das constantes da máquina para o utilizador (MC772774). 9.3 Abreviaturas dos nomes das memórias Nota - Em mc84=0, a identificação da deslocação do ponto zero é ZO.ZO e em mc84>0 ZE.ZE. 4-10-2002 MillPlus IT V510 39 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.4 Ler 9.4.1 Ler o programa (PM,MM) Seleccionar PM ou MM. Seleccionar da lista, programa principal ou macro. 9.4.2 Introduzir as tabelas (TM..PO) Escolher a tabela da lista. Nota Depois de introduzir devem memorizar-se as tabelas tecnológicas no disco rígido de forma a que estas possam voltar a ser activadas depois de se terminar-/começar o comando (CNC memoriza sempre no Directório de Startup. 40 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.5 Escolher 9.5.1 Segurança de dados O utilizador deve fazer regularmente a transferência dos seus programas (PM e MM) e dados específicos (por exemplo, dados tecnológicos, constantes da máquina, ferramentas, etc.) no seu PC ou em disquete. Desta forma, evita-se perder os dados sem possibilidade de recuperação. 9.5.2 Escolher programa (PM,MM) Seleccionar da lista programa principal ou macro. Escolher programa 9.5.3 Escolher tabela (TM-LB) Escolher a tabela da lista. 9.6 Mini-PC Drive para disquetes de 3,5" 4-10-2002 MillPlus IT V510 41 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.7 Marcação de ficheiros com Marcar um ficheiro com Marcar um ficheiro. Alterna entre <marcado>/<não marcado> para o ficheiro em que se encontra o cursor; o cursor salta para o ficheiro seguinte com Todos os ficheiros constantes do índice são marcados Todas as marcas são apagadas Podem identificar-se ficheiros marcados por meio de um sinal ¾ antes do nome. Nos menus que se seguem podem marcar-se ficheiros desta forma: File Management/Edit: Apagar ficheiro Atributo do ficheiro Comunicação: Transferência Introdução Nota: Um ficheiro de destino introduzido é negado no caso de haver vários ficheiros de origem marcados. O destino é obtido do directório de destino. O ficheiro sobre o qual se encontra o cursor, mas que não está marcado, não é afectado. 42 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8 Manutenção de ficheiros O disco rígido é fornecido com uma estrutura de directórios já criada. Esta estrutura consiste em: \STARTUP -WORK -TEMP As tabelas de tecnologia e os sub-programas no directório de Startup são carregadas durante a inicialização do CNC na CNC-RAM. A execução dum programa com erros pode conduzir a situações perigosas. Os programas para funcionamento automático e para editar têm que ser sempre seleccionados do disco rígido. Na altura da selecção os programas são carregados na memória de trabalho (DRAM). Informações Se durante o carregamento foram detectados ficheiros errados, o carregamento é interrompido. Os programas são testados no momento em que são carregados. Se, na altura do carregamento, surgir um erro, é atribuída uma mensagem de erro à instrução de programa que tem o problema e esta aparece entre aspas. Exemplo: N.. G301 (O... "Conteúdo errado da instrução original") No directório Startup (arranque) são memorizadas as tabelas tecnológicas e a macro IPP-Setup. Aconselha-se a não armazenar mais nenhum outro programa no directório Startup. Algumas excepções são por exemplo os sub-programas, que são executados a partir de vários programas principais. Durante as operações de copiar, renomear ou carregar o número de programa na primeira instrução do programa adapta-se ao nome do ficheiro, desde que o nome do ficheiro corresponda a um número de programa válido. Os programas principais (chamada com G23) e sub-programas (chamada com G22) devem ficar no mesmo directório que o programa principal. Ao sair do editor aparece a pergunta, se se pretende memorizar as alterações. As alterações introduzidas no programa principal activo e respectivos sub-programas são automaticamente memorizadas. Os programas grandes, que não cabem na memória de trabalho, devem ser executados com a tecla de função (Softkey) "CAD Modo". Existe no entanto a possibilidade de exexutar e trabalhar num programa grande, com G23, a partir dum programa não executado em "Cad Modo". 4-10-2002 MillPlus IT V510 43 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.1 Edit programa Seleccionar o programa ou introduzir o número do programa (p. ex. 2222.pm) Activar o programa 44 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.2 Alterar o nome do ficheiro/deslocar O processo de alterar/deslocar o nome do ficheiro é idêntico ao de copiar um ficheiro 9.8.2.1 Apagar ficheiros Só podem apagar-se programas que constem do directório actual. Quando se apaga um directório completo (*.*) todo o seu conteúdo é apagado. O directório, porém, não é apagado. Seleccionar o programa ou introduzir o número do programa 4-10-2002 MillPlus IT V510 45 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.3 Atributo do ficheiro (confirmar/cancelar) Seleccionar o programa ou introduzir o número do programa 46 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.4 Copiar ficheiro A execução da Função <Ficheiro: copiar> é idêntica quer se trate de copiar através da Ethernet ou de copiar localmente no disco rígido. Através da selecção do directório fonte ou alvo determina-se se a Ethernet vai ou não ser utilizada. Copiar no directório actual: Introduzir o nome dum ficheiro alvo (p.ex. 20001.PM): 4-10-2002 MillPlus IT V510 47 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.5 Copiar: Local directório Seleccionar directörio Activar o directörio 48 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.6 Copiar: directório de rede Seleccionar directörio Activar o directörio 4-10-2002 MillPlus IT V510 49 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.7 Criar um directório É possível criar um directório novo. O nome do directório é constituído por um máx. de 11 caracteres (em formato DOS: 8,3 caracteres). O directório pode ser sub-dividido em cinco níveis. Seleccionar directörio Introduzir um nome de directório (NEWDIR) 50 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.8 Eliminar índice. O índice tem de estar vazio. O índice actual não pode ser eliminado. Seleccionar directörio Eliminar índice 4-10-2002 MillPlus IT V510 51 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.9 Interface para Ethernet Quando o MillPlus está ligado a uma rede há mais unidades disponíveis. A função Copiar Ficheiro, por si só, também é válida para unidades de rede. Para a instalação da Interface, ver o capítulo Diversos. 9.9.1 Seleccionar o servidor O Servidor é o elemento da rede através do qual se faz a transferência de dados. Nunca pode haver mais do que um servidor activo. Os servidores possíveis são definidos no ficheiro de Configuração. Nunca é possível seleccionar mais do que um servidor activo. Verzeichnis anwählen Activar o servidor Nota A Ethernet não oferece qualquer 'Protecção' quando dois 'Clientes' acedem ao mesmo ficheiro no servidor. Neste caso, um ficheiro transferido pode ficar danificado. 52 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.9.2 Escrever no servidor Enviar ficheiros do directório activo no disco rígido do CNC para um directório definido no servidor. -Seleccionar o directório fonte no CNC - Seleccionar o directório alvo no servidor - Introduzir o nom dum ficheiro alvo Escrever o ficheiro no servidor 9.9.3 Ler a partir do servidor Copiar ficheiros do servidor para o directório activo no disco rígido do CNC.. - Seleccionar o directório fonte no servidor Ler o ficheiro do servidor - Seleccionar o directório alvo no CNC - Introduzir o nom dum ficheiro alvo Escrever o fichiero no CNC 4-10-2002 MillPlus IT V510 53 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 54 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10. Introduzir / editar um programa 10.1 DIN/ISO Editor Para editar programas DIN/ISO 10.2 IPP Editor Para editar programas IPP. 10.3 Ajuda para introdução de dados Existe: a programação interactiva de peças (IPP) a programação interactiva de contornos (ICP) o suporte para as funções G 10.4 Janela de programa sem/com macroprogramas Seleccionar tipo de ficheiro *.pm, *mm: Janela de programa juntamente com programas principais e macroprogramas. 10.5 Introduzir ovos números de programa (Programa principal / Macro) 4-10-2002 MillPlus IT V510 55 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Introdução do número de programa (1-999 999 9) Exemplo: 10002 Ponha a funcionar o editor activo com o novo número de programa. . Nota Os programas principais (chamada com G23) e sub-programas (chamada com G22) têm que ficar no mesmo directório que o programa principal activo 10.6 Seleccionar o programa (programa principal / macro) Escolher programa por exemplo 1234567.PM Na altura da introdução do número de programa, não é preciso indicar a extensão .PM ou .MM 56 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Activar e editar o programa A selecção dos itens a memorizar depois de Editar e do programa NC ter sido renovado faz-se através do menu. As alterações introduzidas no programa principal activo e respectivos sub-programas são automaticamente memorizadas.. 10.7 Guardar no disco rígido Guardar programa no disco rígido. 10.8 Introduzir instrução de programa Directamente no lugar do cursor com teclado ASCII 10.9 Inserir instrução de programas Seleccionar o número da instrução a seguir à qual se pretende inserir outra instrução. 4-10-2002 MillPlus IT V510 57 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Editar e fechar a instrução. 10.10 Introdução de texto Texto a seguir a parâmetros entre parênteses. Tamanho máximo: 124 caracteres. Exemplo: G1 X50 Y83 M13 (ligar o refrigerante) 10.11 Introdução de dados matemáticos As funções sen(..) cos(..) tan(..) asen(..) acos(..) atan(..) sqrt(..) abs(..) int(..) só podem ser escritas em letras minúsculas. Numa função não são permitidos espaços vazios. Tamanho máximo de uma expressão numa linha: 248 caracteres. 10.12 Aceitação da posição no programa (DIN Editor) Selecciona os eixos que devem ser aceitos. Aceita no programa a posição actual dos eixos seleccionados no DIN Editor Aceitação da posição com o HR410. Selecciona os eixos que devem ser aceitos. Aceita no programa a posição actual dos eixos seleccionados na posição do cursor. Depois é acrescentado, automaticamente, um <Enter>. A posição pode ser aceita inclusive se a máquina está a mover-se. 58 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Advertência Se na linha está G0 X100 e é aceita a posição X121 Y122, a linha final será G0 X100 X121 Y122. Sucessivamente, o programador deve apagar um dos dois endereços X. 10.13 Apagar o endereço Apaga o caracter à esquerda do cursor. Recuperar os últimos endereços apagados dentro duma instrução. 10.14 Função de editar Recuperar os últimos endereços apagados dentro duma instrução. Sair da função EDITAR. 10.14.1 Apagar a instrução Com isto apaga directamente a instrução activa (é indicado pelo cursor). 10.14.2 Procurar e substituir 4-10-2002 MillPlus IT V510 59 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Introduzir a sequência de caracteres . 10.14.3 Procurar um caracter Introduzir a sequência de caracteres 10.14.4 Numeração nova Os números de instrução das instruções do programa são renumerados. Advertência A nova numeração começa com o número de bloco do primeiro bloco (marcado). 60 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10.14.5 Bloco (Apagar, Numerar novamente) Identifique uma instrução/bloco de programa.. Executar a função Nota A nova numeração começa com o número de instrução da primeira instrução marcada. 10.14.6 Bloco (Mover, Copiar Identifique uma instrução/bloco de programa.. Memorizar a instrução/bloco de programa na memória intermédia Seleccionar número de instrução Memorizar instrução/bloco de programa no programa 4-10-2002 MillPlus IT V510 61 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10.15 Editor de Ficheiros Exemplo da introdução de um número de programa: 4444.pm Ou Seleccionar número de frase As alterações ficam imediatamente activas. No editor de ficheiros não se efectua qualquer confirmação de instruções no registo e memorização. Confirmar o programa através da utilização da função de ensaio gráfica. As funções Teste Gráfico, Protecção, ICP e Tecnologia não se encontram suportadas no editor de ficheiros. Características: Para editar programas com mais de 1Mbyte Não há confirmação de instruções no registo e memorização Não é possível editar programas activos Não há suport1o da linguagem NC durante a Keine Unterstützung der NC-Sprache während dem Editieren 62 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10.15.1 Desfazer (undo) É possível desfazer até 100 acções. Não é possível desfazer as seguintes acções: -Marcar, apagar, mover, copiar blocos -Introduzir blocos / inserir ficheiro -Localizar e Substituir 10.15.2 Salto para o número da linha Nota: O número da linha é o número da linha do ficheiro, e não o número da instrução N num programa. 4-10-2002 MillPlus IT V510 63 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 64 Heidenhain 4-10-2002 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11. 11.1 Teste de funcionamento do programa Modo Teste de funcionamento O percurso de ensaio é efectuado com o avanço aumentado (MC 741) Activar o programa. 11.1.1 Seleccionar a opção teste de funcionamento Sem emissão de M,S e T Nota: Travar o eixo MC 100 C3 (1º eixo) MC 105 C3 (2º eixo) MC 110 C3 (3º eixo) MC 115 C3 (4º eixo) 11.1.2 Executar o teste de funcionamento Iniciar o teste de funcionamento 4-10-2002 MillPlus IT V510 65 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.2 Teste de funcionamento de gráficos Activar o programa. 11.2.1 Funções gráficas Seleccionar perspectiva 2/2.5/3D por exemplo perspectiva 3D 11.2.2 Representação gráfica Representação gráfica Ampliar o desenho gradualmente Reduzir o desenho gradualmente 11.2.3 Opções gráficas 66 Heidenhain 4-10-2002 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.2.4 Executar o gráfico de modelos de malha Iniciar o teste de funcionamento 11.2.5 Trabalhar com gráficos (Exemplo) - Activar o programa. - Seleccionar a opção Gráficos. - Seleccionar o modelo de malha ou superfícies cheias. - Iniciar o programa. 4-10-2002 MillPlus IT V510 67 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.2.6 Executar um gráfico de superfícies cheias Iniciar o teste de funcionamento 11.3 Avaliação do tempo de execução na gráfica Durante a gráfica é visualizado o tempo de execução gráfica do trabalho. O tempo de execução é calculado a partir do comprimento de percurso e do avanço programados (correcção = 100%). A este valor calculado é somado 10%, para a freada/aceleração nos ângulos. Em caso de programação de avanço elevada, o tempo de execução avaliado é menor que o tempo de execução efectivo, pois a máquina não pode seguir. Advertência O tempo das funções M não e incluído na avaliação. 68 Heidenhain 4-10-2002 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.3.1 Tempo para ferramenta A avaliação do tempo de trabalho é também calculada por ferramenta. É incluída, neste, somente o tempo usado para o avanço. 4-10-2002 MillPlus IT V510 69 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 70 Heidenhain 4-10-2002 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12. Activar/executar o programa 12.1 Activar o programa Posicionar o cursor sobre o programa desejado ou introduzir o número do programa. O modo de funcionamento "Execução: Maquinagem" é activado automaticamente. 12.2 Activar directamente o programa editado Editar o programa 4-10-2002 MillPlus IT V510 71 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.3 CAD Modo A função "CAD Modo" utiliza-se para se poder correr na totalidade programas que necessitam duma capacidade de memória superior à da memória RAM do CNC. A capacidade de memória está definida em MC93 (recomenda-se 128kbytes). CAD Modo Colocar o cursor sobre o programa desejado ou introduzir o número de programa. O modo de operação "Execução: Maquinagem" é activado automaticamente. Nota: Nos programas principais não pode haver funções G23, G14, G29 ou parâmetro E0. Não é possível "Procurar bloco" para trás. 72 Heidenhain 4-10-2002 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.4 Executar o programa 12.5 Funcionamento com instruções isoladas 12.6 Sinalização da instrução Nota: A instrução de programa tem que começar com "/", por ex.: /N5 G1 X100 12.7 Paragem opcional Paragem após a execução de M1. 4-10-2002 MillPlus IT V510 73 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.8 Estado de maquinagem No estado de trabalho a profundidade do nível (nesting) é visualizada depois de MM: Advertências - Durante a modalidade BTR e CAD a profundidade do nível das macros BTR não é contada - A primeira profundidade de nesting ou de repetição é '1', e não é visualizada. 12.9 Estado do programa São visualizados os seguintes elementos: -Comprimento da ferramenta (L+L4=) e raio da ferramenta (R+R4=) actuais. -Dimensão sobressalente da ferramenta actual G39 L e R -A posição com relação ao zero da máquina -O deslocamento de origem actual G52, G54 (inn. ou G54-G59) -O deslocamento de origem actual G92 e/ou G93 -A 'árvore de nesting' completa de programas principais, macros e repetições 74 Heidenhain 4-10-2002 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA Advertências -A árvore de nesting pode conter, no máximo, dois programas principais, oito sub-programas e quatro repetições. Ela 'folheia' automaticamente na janela, se necessário. -No caso das repetições é visualizado, somente, o número das repetições 'a serem feitas'. -O <Estado do programa> não pode ser seleccionado durante a gráfica. -Os saltos no programa não são visualizados na árvore de nesting. 4-10-2002 MillPlus IT V510 75 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.10 Recarregar (BTR) A função Recarregar é utilizada para executar, directamente de aparelhos externos, programas que necessitam de um volume de memória superior à memória de trabalho do CNC. A capacidade de memória BTR está definida em MC93 (recomenda-se 128kbytes). Com a função recarregar é possível correr na totalidade programas provenientes de aparelhos externos. Preparar os aparelhos periféricos para o envio de dados. (Exemplo: aparelho externo com ligação DNC) Introduzir o número do programa ou seleccionar o programa com as teclas do cursor. Proveniente dum aparelho externo O programa é corrido na totalidade. Nota: 76 Nos programas principais não podem existir funções G23, G14, G29 ou o parâmetro E0. A "procura de instrução" não é possível. Heidenhain 4-10-2002 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.11 Arranque automático (autostart) A máquina já deve estar à temperatura de funcionamento antes do fabrico da primeira peça da manhã. A máquina é aquecida até à temperatura de funcionamento por meio do arranque do chamado programa de aquecimento, mediante o qual, por exemplo, o fuso funciona durante algum tempo. Este programa de aquecimento deve ser arrancado automaticamente algum tempo antes do início do trabalho. O utilizador é responsável por se certificar de que a máquina se encontra no modo de funcionamento correcto no momento do <Autostart>. Inicia-se sempre a frase ou o programa actuais no respectivo momento.. Pode acontecer, por exemplo, que o utilizador execute uma instrução quando, em simultâneo, com o arranque automático dá uma instrução de Arranque <Start>. Neste caso, é executada a instrução activa 'inesperada'. 12.11.1 Regular o arranque automático (Autostart) Valida os valores introduzidos e memoriza-os Os campos de introdução desta página vão apagados 4-10-2002 MillPlus IT V510 77 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.11.2 Activar o arranque automático (Autostart) Nota: O CNC e a máquina têm que ser deixados no modo de funcionamento correcto. Se não se introduzir nenhum programa, é posto a correr o programa que estiver activado. O estado activo do arranque automático (Autostart) é indicado por um fundo amarelo dos relógios. 78 Heidenhain 4-10-2002 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 13. Interromper/suspender o programa, procurar registo 13.1 Interromper/suspender o desenrolar do programa Durante a maquinagem e em modo de comando individual é possível, em qualquer altura, interromper o desenrolar do programa. Paragem do avanço ou r Paragem do avanço e do fuso Em caso de interrupção do programa, épossivel prosseguir o avanço programado com as teclas de movimentação axial. (fora de abrir roscas) 13.2 Apagar erros e avisos no écran Apagar erros e avisos no écran. O programa não é interrompido. 13.3 Suspender o programa Interromper o desenrolar do programa Retrocesso ao início do programa. Só permanecem activos a correcção da ferramenta actual, o plano de maquinagem e os valores da deslocação do ponto zero. Os erros e avisos que ainda existem são solucionados. 4-10-2002 MillPlus IT V510 79 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 13.4 Suspensão do ciclo Interromper o decorrer do programa do ciclo.. Interromper o ciclo e o movimento de deslocação para o ponto de partida. Continuar o programa a partir do registo seguinte. 13.5 Reinicializar o CNC Reinicializar todas as funções (os valores pré-definidos permanecem activos) e apagar todos os parâmetros modais. Interromper o programa 80 Heidenhain 4-10-2002 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 13.6 Procura de instrução Procurar instrução (reentrar no programa depois de interrupção de programa) Introdução do número de instrução ou seleccionar instrução Zurück nach Programm Nota Procurar a instrução na parte de repetição (G14) ou no sub-programa (G22): - procurar a instrução de programa G14 ou G22. - correr na totalidade a instrução G14 ou G22 (instrução isolada). - procurar a instrução na parte de repetição ou no sub-programa. Procura em Macros: É possível procurar só instruções, procurar caracteres não. 4-10-2002 MillPlus IT V510 81 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 82 Heidenhain 4-10-2002 TECNOLOGIA 14. Tecnologia A determinação, na prática, dos valores de corte é muito extensa, devido à diversidade de ferramentas, materiais a cortar, número de camadas, geometria de corte, possibilidades de substituição, materiais das peças a maquinar, etc. Por essa razão, não é possível atingir, em todas as circunstâncias, os valores de avanço e rotação recomendados pelo computador do dispositivo de corte e têm que ser, tanto quanto possível, optimizados pelo utilizador. Os valores de corte rcomendados pelos fabricantes de ferramentas podem ser bastante úteis nessas circunstâncias. 14.1 Tabela de dados tecnológicos Q1= Q2= Q3= R 4-10-2002 Código do material, ficheiro para textos relativos ao material. Código de processo de maquinagem, ficheiro para textos relativos à maquinagem. Código de tipo de ferramenta, ficheiro para textos relativos ao tipo de ferramenta. Raio da ferramenta (em mm). Ao introduzir R=O ser-lhe-á pedido que introduza o raio da peça a maquinar, caso a velocidadede de avanço ou a velocidade de rotação do fuso tenha que ser calculada numa unidade de medida diferente da indicada na tabela de tecnologia (os dados programados são indicados, por ex., em r.p.m. ao passo que na tabela de tecnologia estão indicados em m/min.). MillPlus IT V510 83 TECNOLOGIA F1 F2 S1 S2 Velocidade de avanço em mm/rotação. A velocidade de avanço depende do material, do processo de maquinagem utilizado, do tipo de ferramenta e do raio da ferramenta e tem que ser lida e calculada a partir duma tabela especial. Velocidade de avanço de cada um dos dentes em mm/rotação. Refere-se a tipos de ferramenta com mais de um corte. A velocidade de avanço depende do material, do processo de maquinagem, do tipo de ferramenta e do raio da ferramenta. Tem que ser lida e calculada a partir duma tabela especial. Velocidade de corte em m/min. Velocidade de rotação do fuso em r.p.m. Este valor deve ser lido na respectiva documentação fornecida pelo fabricante da ferramenta ou, em alternativa, terão que introduzir-se valores experimentais. 14.1.1 Ferramenta com diferentes raios No caso de ferramentas idênticas com raios diferentes, não é necessário calcular un valor próprio da tabela para cada ferramenta. Se a combinação de material, processo de maquinagem e tipo de ferramenta não sofre alterações, só é necessário calcular dois valores da tabela, isto é, um valor para o raio mais pequeno da ferramenta e o segundo para o raio maior. A tecnologia fará a interpolação da velocidade de avanço e da velocidade de rotação, partindo dos valores que ambas tenham na tabela e apresentará propostas de valores para F1 e S1. 14.1.2 Valores da tabela para perfurações com rosca Em alguns casos, a interpolação entre os valores da tabela não é requerida ou não é possível, por ex., no caso de perfurações com rosca. A velocidade de avanço (F1) tem, neste caso, que ser igual ao passo de rosca. Neste caso, a interpolação não é possível. 14.1.3 Relação entre F1 e F2 Para indicar a velocidade de avanço utiliza-se tanto F1 como F2. Em geral, utiliza-se F1 para definir as velocidades de avanço para perfurações com rosca ou para abrir furos numa máquina de fresar. As fresas têm, na maior parte dos casos, várias superfícies de corte (dentes). Para realizar trabalhos de fresagem, a indicação da velocidade de avanço é, geralmente, um resultado de F2. F1 = F2 x número de superfícies de corte 14.1.4 Relação entre S1 e S2 S1 é indicado em metros por minuto. S2 é indicado em rotações por minuto. S1 = (S2 x 2 x π x R) / 1000 R representa o raio da ferramenta. Nota Atribui-se um valor ao parâmetro F1 ou ao parâmetro F2, nunca a ambos. O mesmo é válido para os parâmetros S1 e S2. 84 Heidenhain 4-10-2002 TECNOLOGIA 14.2 Memorização de tabelas de tecnologia As tabelas de tecnologia memorizam-se no disco rígido.. Memorizar as tabelas de tecnologia na memória RAM do CNC. 14.3 Tipo de material Definir o material da peça a maquinar. Q1= Código do material A materiais com características de maquinagem iguais pode atribuir-se o mesmo código de material. O texto referente ao material deve ficar entre parênteses 4-10-2002 MillPlus IT V510 85 TECNOLOGIA 14.4 Tipo de maquinagem Definir o processo de maquinagem. Q2= Processo de maquinagem O texto referente ao material deve ficar entre parênteses 86 Heidenhain 4-10-2002 TECNOLOGIA 14.5 Tipo de ferramenta Definir a ferramenta. Q3= Tipo de ferramenta O texto referente ao material deve ficar entre parênteses 4-10-2002 MillPlus IT V510 87 TECNOLOGIA 14.6 Aplicação da tecnologia Escolher o programa de plano de processo e o programa Utilizando a sequência de teclas abaixo indicada, consegue-se chegar a uma proposta para a velocidade de avanço e para a velocidade de rotação do fuso: Seleccionar o material desejado. Seleccionar o material desejado. Escolher o tipo de ferramenta. Escolher o número de identificação da ferramenta desejada. Os dados propostos para os valores de F, S e T são aceites na instrução de programa seleccionada. 88 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15. Ferramenta Ferramenta utilizada no programa em curso Introdução de texto simples na tabela. Introduzir texto entre aspas. Função de ficheiro. 4-10-2002 MillPlus IT V510 89 FERRAMENTA 15.1 Endereços da ferramenta P T L R C L4= R4= G Q3 Q4 I2= A1 S E M M1 M2 B B1 Lugar no magazine. Lugar da ferramenta no magazine de ferramentas (se disponível). O lugar P0 está reservado para a ferramenta que vai ser substituída e não pode ser utilizado na memorização dos parâmetros das ferramentas. O lugar 1 é indicado por P1, o lugar 2 por P2, etc. O número real de lugares para ferramentas no magazine é memorizado como constante da máquina. Número de identificação, por ex., T 12345678.00 Comprimento Raio Raio do canto Comprimento da medida excedente Raio da medida excedente Ao efectuar as medições, L e/ou R são ajustados. L4= e/ou R4= são regulados para zero. Na verificação, L e R não são ajustados. Apenas L4= e/ou R4= são alterados. Gráfico. Definir a forma da ferramenta em modo gráfico. Tipo. Neste parâmetro podem ser introduzidos os números para a identificação do tipo de ferramenta. Tecla de medição Q3=9999: A rotação do fuso é bloqueada e o movimento rápido (MC) é limitado. Número de cortes Direcção de corte 3 movimento para a direita M3 4 movimento para a esquerda M4 Ângulo de imersão (0,1-15 graus) Medida (0=normal, 1=sobremedida). As dimensões limite da ferramenta e o diâmetro, em relação aos quais uma ferramenta é considerada como tendo um tamanho excessivo, estão descritas no Manual da máquina, fornecido junto com a mesma. O controlo deixa um lugar livre no magazine, à frente e atrás da ferramenta com sobremedida. Estado. A regulação normal é E0 (ferramenta libertada, não medida). Quando o tempo definido de paragem da ferramenta é ultrapassado, E-1 é regulado automaticamente. Depois de libertada ou medida a ferramenta, E1 é regulado. E-2,-3,-4 Ferramenta bloqueada (novo, a partir da versão V321). O fabricante da máquina pode definir outros valores negativos de estado. Consulte o Manual da sua máquina. Vida útil em (Min) Vida útil actual (Min) Controlo da vida útil (0 = desligado, 1 = ligado) Tolerância de ruptura (0 = valor MC) (máximo 255) Controlo de ruptura (0 = desligado, 1 = ligado) Selector do endereço seguinte L1 R1 C1 L2 R2 C2 Q5 L5= R5= L6= R6= 90 Primeiro comprimento adicional Primeiro raio adicional Primeiro raio de canto adicional Segundo comprimento adicional Segundo raio adicional Segundo raio de canto adicional Ciclo de controlo de ruptura (0-9999) Comprimento de tolerância ao desgaste (mm) Raio de tolerância ao desgaste (mm) Quando, ao verificar, a diferença for superior a estes valores, é indicado um erro. Comprimento do deslocamento lateral (mm) Deslocamento (>=0) da posição de medição relativamente à ponta da ferramenta. Raio do deslocamento lateral (mm) Deslocamento (>=0) da posição de medição relativamente ao meio da ferramenta. Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.2 Marcação da ferramenta O número de identificação da ferramenta pode ter até oito dígitos para o número da feramenta, mais 2 casas decimais (00) para a marcação da ferramenta (ferramenta original ou sobressalente). Para a ferramenta original não é necessário introduzir as casas decimais. Se se pretender indicar uma ferramenta sobressalente como ferramenta a utilizar, por ex.T1, isso tem que ser feito mediante a utilização das casas decimais (por ex., T1.01, T1.02, e assim sucessivamente, ou seja, estas ferramentas são ferramentas sobressalentes da ferramenta T1). 15.3 Chamada dos dados da ferramenta A chamada da ferramenta no programa de maquinagem decorre do endereço T e duma função M. Exemplos para uma chamada de ferramenta: Número da ferramenta T.. [Formato 8.2] (255 ferramentas, no máx.) N.. T1 M.. Ferramenta original (T1-T99999999) Ferramenta sobressalente (Tx.01-Tx.99) N.. T1 N.. T1.01 Activação: Troca automática de ferramentas Troca manual de ferramentas Activar os ficheiros da ferramenta Primeira correcção adicional da ferramenta Segunda correcção adicional da ferramenta N.. T.. M6 N.. T.. M66 N.. T.. M67 N.. T.. T2=1 M6/M66/M67 N.. T.. T2=2 M6/M66/M67 Tempo necessário de paragem da ferramenta T3=..[0-9999,9min] N.. T.. T3=x M6/M66 Controlo da potência de corte T1=..[1..99] N.. T.. T1=x M6/M66 Desactivar (T1=0 ou T1= não programado) N.. T1=0 Parâmetros modais T, T1=, T2= Pré-selecção da ferramenta no programa de maquinagem: Programando o número de ferramenta T sem instrução para troca de ferramenta faz-se uma préselecção para a próxima ferramenta a substituir. 4-10-2002 MillPlus IT V510 91 FERRAMENTA 15.4 Leitura da memória das ferramentas Possibilidades durante a leitura da memória das ferramentas. As possibilidades são modificadas através de MC774: 0 1 2 3 Os endereços lidos são adicionados ou sobrescrevem os endereços existentes. A memória de ferramentas é, antes, apagada. Depois são adicionados os novos endereços As ferramentas existentes não são modificadas, e são avaliadas durante a leitura sem mensagem de erro. A ferramenta sem P sobrescreve a eventual ferramenta existente. Os endereços lidos são adicionados ou sobrescrevem os endereços existentes. MC774 = 0 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 T3 R3 P1 T1 L1 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 R3 Erro O/D 61 Sem P P1 T1 L1 P2 T2 L2 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 T3 R3 P2 T2 L2 P25T3 R3 depósito) T existe já P1 T1 L1 P3 T1 R1 Erro O/D 60 T1 R1 Erro O/D 62 (fora do P2 T2 L2 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 A memória de ferramentas é, antes, apagada. Depois, são adicionados os novos endereços MC774 = 1 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P3 T3 R3 P3 T3 R3 Erro O/D 61 P2 T2 L2 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 R3 Sem P P1 T1 L1 T3 R3 P2 T2 L2 T existe já P1 T1 L1 P25T3 R3 (fora do (fora do depósito) P3 T1 R1 P3 T1 R1 P2 T2 L2 92 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 T1 R1 P25T3 R3 depósito) Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA As ferramentas existentes não são modificadas, e são avaliadas durante a leitura sem mensagem de erro. MC774 = 2 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P3 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 P2 T2 L2 P3 T3 R3 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 R3 Erro O/D 61 Sem P P1 T1 L1 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 P2 T2 L2 P25 T3 R3 depósito) T existe já P1 T1 L1 P3 T1 R1 Erro O/D 60 T1 R1 pular (fora do P2 T2 L2 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 A ferramenta sem P sobrescreve a eventual ferramenta existente. MC774 = 3 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P3 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 T3 R3 P3 R3 Erro O/D 61 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 Sem P P1 T1 L1 P2 T2 L2 P2 T2 L2 P25 T3 R3 depósito) T existe já P1 T1 L1 P3 T1 R1 Erro O/D 60 T1 R1 P1 T1 R1 (fora do P2 T2 L2 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 4-10-2002 P2 T2 L2 MillPlus IT V510 93 FERRAMENTA 15.5 Monitorização da duração da ferramenta Se foi alcançada a duração de uma ferramenta (M) ou a duração necessária (T3=..) de uma ferramenta, na troca de ferramenta seguinte é automaticamente trocada pela peça de reposição. Endereços na memória de ferramentas: M Duração da ferramenta em minutos M1 Duração que sobrou (somente visualização) M2 Monitorização da duração da ferramenta (0 = OFF, 1 = ON). A duração que sobrou M1=... pode ser pedida com a função G149 e modificada com G150, na memória de ferramentas. 15.6 Monitorização da ruptura da ferramenta As máquinas podem ser equipadas com uma monitorização de ruptura da ferramenta. Esta função pode ser programada somente através de macros. São utilizados os seguintes endereços da memória de ferramentas: B Tolerância de ruptura em mm R6= Posição do raio para o controlo da ruptura Quando é superada a tolerância de ruptura, o estado da ferramenta é programado em E-4 e é, também, indicado um erro. Mesmo se no início do ciclo o estado da ferramenta é E=1, o controlo da ruptura é feito. O valor de default para a tolerância é introduzido em MC33. A monitorização da ruptura é activada através de MC32. A monitorização da ruptura da ferramenta é uma função que depende da máquina. Consultar o Manual da máquina! Advertência Se uma ferramenta original é bloqueada, é automaticamente trocada por uma peça de reposição (se presente). Ver também G604. 94 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.7 Troca de ferramenta manual (Exemplo) A troca de ferramenta é uma função que depende da máquina. Consultar o Manual da máquina! Chamada de troca de ferramenta: T... M66 Mensagem: int T.. A portinhola da área de trabalho á destravada. Abertura da portinhola da área de trabalho. Respeitar as precauções de segurança gerais Carregar "Selecção de bloqueio da ferramenta " Segurar a ferramenta e carregar, mantendo carregado, a botão giratório ou o pedal "Destravamento da ferramenta". O bloqueio da ferramenta é afrouxado. Remover a ferramenta. Introduzir a nova ferramenta. Soltar o botão giratório ou o pedal e facilitar o processo de bloqueio, empurrando a ferramenta. Fechar as portinholas das áreas de trabalho. As portinholas da área de trabalho são bloqueadas. 4-10-2002 MillPlus IT V510 95 FERRAMENTA 15.8 Controlo das ferramentas O controlo das ferramentas permite a introdução, ou seja, a retirada das ferramentas do depósito de ferramentas e a actualização simultânea dos dados da ferramenta na memória de ferramentas. 15.8.1 Ajuste da ferramenta Durante o processamento, todos os dados de ferramenta até à ferramenta de fusos, podem ser editados. 96 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA Seleccionar instrução ou Introdução P12 Introdução L44 4-10-2002 MillPlus IT V510 97 FERRAMENTA 98 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.8.2 Retirada da ferramenta do depósito das ferramentas (Exemplo) Seleccionar a ferramenta ou introduzir o número da ferramenta. O depósito de ferramentas é posicionado. Confirmação que a ferramenta foi removida. 4-10-2002 MillPlus IT V510 99 FERRAMENTA 15.9 Medição manual 15.10 Activação da medição ampliada da ferramenta A máquina e o MillPlus devem ser preparados pelo fabricante da máquina para o sistema apalpador TT120/TT130 ou o sistema de medição. Consultar o Manual da máquina. Com o TT120/TT130 ou o sistema de medição e os ciclos de medição da ferramenta do MillPlus são medidas automaticamente as ferramentas: Os valores de compensação para o comprimento e o raios ãao memorizados pelo Millplus na memória de ferramentas e calculados durante a chamada da ferramenta seguinte. O menu e as respectivas constantes de máquina são activados através das seguintes constantes de máquina: MC261 >0: Funções de ciclo de medição MC254 >0: Medição da ferramenta MC840 =1: Apalpador presente MC854 =1: Tipo de dispositivo de medição da ferramenta (0=nenhum, 1=laser, 2=TT120) MC859 =1: Sinal de apalpador tipo 2 MC356 Medição: Eixo radial: 1=X, 2=Y, 3=Z MC357 Medição: Eixo da ferramenta 1=X, 2=Y, 3=Z MC358 Medição: 3. Eixo 0=off, 1=on MC359 Lado de apalpação radial: -1=neg, 0=aut, 1=pos MC370 Medição: máx. raio da ferramenta MC371 Medição: máx. comprimento da ferramenta MC372 Espaço livre sob o raio laser MC373 Espaço livre atrás do raio laser µm MC350 Posição 1 eixo negativo MC351 Posição 1 eixo positivo MC352 Posição 2 eixo negativo MC353 Posição 2 eixo positivo MC354 Posição 3 eixo negativo MC355 Posição 3 eixo positivo Em MC350 até MC355, depois da calibragem as posições exactas são escritas. MC392 Erro máximo de medição com rot. da ferr. [µm] MC394 Avanço de contacto sem rot. da ferr. [mm/min] MC395 Distância da superfície inferior da ferr. até à superfície superior do Stylus [µm] MC396 Diâmetro do Stylus de TT120 [µm] MC397 Pré-posicionamento da zona de segurança [µm] MC398 Avanço rápido no ciclo de contacto [mm/min] MC399 Velocidade máxima de rotação [m/min] 100 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.11 Introdução à medição a laser Motivos para a medição de ferramentas sem contacto com número de rotações de serviço: • Em fresadoras de alta velocidade verificam-se alterações do comprimento do eixo so fuso devido aos elevados números de rotações do fuso (a partir de 10 000 min-1). • Com o número de rotações de serviço, mede-se também o erro do círculo volante da ferramenta, que em última instância é decisivo para a acurácia dimensional do furo/da superfície trabalhada. • Aparas e/ou lubrificantes refrigerantes que aderem à ferramentas são eliminados pela força centrífuga com um elevado número de rotações de serviço. Erros corrigíveis: • Deslocação do fuso em fusos de alta frequência (ca. ± 0.15 mm) • Desvio do comprimento da ferramenta através de diferentes elasticidades (ca. ± 0.10 mm) • Desvio do raio da ferramenta através de erro do círculo volante (ca. ± 0.05 mm) • Desvio do contorno da ferramenta através de desagste ou erro de rectificação (ca. ± 0.08 mm) 15.11.1 Movimentos de apalpação Velocidade de avanço • Posicionamentos aproximados da ferramenta relativamente ao raio laser são executados rapidamente. • Posicionamentos finos na ferramentas são executados com avanço de posicionamento. 15.12 Informações gerais • Todos os movimentos de deslocação (excepção conjunto de medição) podem ser influenciados com o interruptor de override. • No caso de interrupção do ciclo devido a mensagens de erro, os valores já medidos sem erros não são introduzidos na gestão da ferramenta. • Por princípio, a calibração e medição têm de ser executadas com a máquina quente. É aconselhável uma fase de aquecimento de 15 min. com um número médio de rotações do fuso, passagem de refrigerante ligada e eixos NC móveis. Assim, fica assegurado que as condições ambientes para o sistema de medição são sempre as mesmas. 15.12.1 Troca de ferramentas Por princípio, a troca de ferramentas tem de ser efectuada antes da chamada de um ciclo de medição. Para gerar número de ferramenta indiciados para ferramentas com vários dados de correcção p. ex. broca escalonada, fresadora de ranhuras em T etc., R, R1 e R2 tem de estar colocado. Nota Medição de L1, R1, C1 e L2, R2, C2 não é possível. é executada com o fuso a rodar. Desvio máximo de ± 2 mm da medida real do raio não pode ser excedido. 15.12.2 Ler / escrever dados de ferramentas Parâmetros de comprimento de ferramentas na gestão de ferramentas: Com L=0 ou L não introdizidos, o comprimento da ferramenta é considerado desconhecido. Neste caso, no 1º conjunto de medição faz-se um processi de procura grosseiro. A posição inicial do conjunto de medição, relativamente ao comprimento máximo admissível da ferramenta Lmax, está ca. de 5 mm acima do raio laser, a posição-alvo está ca. de 5 mm abaixo do raio laser. Assim fica assegurado que tanto a ferramenta mais comprida, como a mais curta emite um sinal de comutação para uma definição grosseira do comprimento dentro deste percurso de medição. Todas as outras medições finas são depois efectuadas com relação a este comprimento de ferramenta gorsseiramente definido. 4-10-2002 MillPlus IT V510 101 FERRAMENTA Nota Perigo de colisão: Desvio máximo de ± 5 mm da medida real do comprimento não pode ser excedido. Desvio máximo de ± 2 mm da medida real do raio não pode ser excedido. O controlo e a limitação da profundidade de penetração radial só é eficaz quando é indicado um raio de ferramenta aproximado O controlo e a limitação da profundidade de imersão axial só é eficaz, quando está indicado um comprimento de ferramenta grosseiro Parâmetros de raio de ferramenta na gestão de ferramentas: Com R=0 ou R não introduzidos, o raio da ferramenta é considerado desconhecido. Neste caso, no 1º conjunto de medição faz-se um processo de procura grosseiro. A posição inicial do conjunto de medição situa-se relativamente ao raio máximo admissível da ferramenta Rmax ca. de 2 mm antes do raio laser, a posição-alvo situa-se relativamente ao eixo da ferramenta, ca. de 2 mm atrás do raio laser. 15.12.3 Tipo de funcionamento teste de programa e avanço de conjunto No tipo de funcionamento teste de programa ou com avanço de conjunto activo, os ciclos de medição Blum são ignorados. Se para o processamento das peças de trabalho tiverem de existir dados de ferramentas válidos na tabela de ferramentas, estes têm de ser manualmente introduzidos ou anteriormente determinados através de um ciclo de medição executado separadamente. 15.12.4 Problemas com refrigerantes • Para a medição, o fluxo de refrigerante (refrigerante exterior e interior) tem de ser desligado. Se possível, não medir imediatamente depois de desligar o refrigerante. Caso seja necessário, inserir um tempo de espera. • Lâminas de ferramentas com lubrificante refrigerante ou aparas agarrados, devem ser limpas através de sopro com ar ou através de centrifugação com um número de rotações elevado. Aqui tem de se ter em conta o máximo número de rotações admissível do fabricante da ferramenta. • Ferramentas, das quais o refrigerante interior desligado pinga, podem ser parcialmente limpas através de um número de rotações elevado. Um controlo de ruptura da ferramenta também é possível neste caso com uma exactidão limitada (erro > 0,1 mm). • Através da alteração do número de rotações do fuso, o ângulo de radiação do refrigerante interior que pinga pode ser alterado de forma a que as gotas não sejam arremessadas à altura do anteparo de impurezas. • No caso de sujidade frequente da óptica por refrigerante ou aparas, o emissor e o receptor devem ser adicionalmente cobertos por uma cobertura de protecção. 15.12.5 Problemas com névoa de refrigerante • A névoa de refrigerante reduz o rendimento luminoso no receptor, quanto mais forte for a formação de névoa, tanto maior é o percurso da luz entre o emissor e o receptor. Neste caso, tem de se trabalhar com uma maior amplificação no receptor do sinal. • No caso de névoa de refrigerante muito forte, pode eventualmente não se atingir a funcionalidade da barreira luminosa de laser. Neste caso, a névoa de refrigerante tem de ser aspirada ou tem de se inserir um tempo de espera até à dissipação da névoa. • Também se pode fazer uma medição exacta com rendimento luminoso reduzido, se imediatamente antes da medição da ferramenta se efectuar uma calibração. • Névoa constante na sala de trabalho pode ser compensada quando a calibração e a medição da ferramenta não são efectuadas de um só lado, mas dos dois lados e os resultados parciais são determinados (p. ex. no diâmetro da ferramenta). Por motivos de tempo, prefere-se geralmente a medição de um só lado.A medição é efectuada 10 vezes, caso a 10ª medição esteja novamente errada, é emitida uma mensagem de erro. 102 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.12.6 Problemas com a óptica suja • No caso de óptica frequentemente suja, a unidade do filtro deve ser verificada relativamente a resíduos de óleo ou água no filtro e a unidade do filtro deve eventualmente ser substituída. Também as linhas pneumáticas do anteparo de impurezas e do ar de bloqueio devem ser substituídas por linhas novas e limpas, pois com o fluxo do ar os depósitos internos são constantemente transportados para o sistema de medição. • O vidros ópticos para a cobertura de emissor e receptor devem ser mantidos limpíssimos e, caso necessário, devem ser limpos com um pano de óculos húmido. Mesmo dedadas podem provocar inexactidões na medição. • No caso de uma pneumática correctamente instalada com unidade de filtro, a limpeza do sistema óptico fica geralmente assegurada por um longo período de utilização. 15.12.7 Tamanhos de influência sobre a exactidão absoluta • No caso de forte névoa de refrigerante no percurso da luz, a posição de comutação é deslocada na direcção do centro do raio laser, i. e. o sinal de comutação é emitido mais cedo. A geometria da ferramenta é assim medida aparentemente maior (erro ca. <0,02 mm). • No caso de forte sujidade das lâminas da ferramenta através de lubrificantes refrigerantes (películas de lubrificante, pequenas gotas!), a gemoetria da ferramenta é medida maior (erro ca. <0,03 mm). • Comparando com aparelho de ajuste de ferramentas, que determina a geometria da ferramenta de forma estática de acordo com o princípio óptico da luz incidente ou da luz transmitida com câmara CCD, podem ocorrer desvios de medidas, pois com o sistema de medição de laser a geometria da ferramente é determinada dinamicamente no estado fixo. Na medição do comprimento da ferramenta, o comprimento real da ferramenta é medido, tendo em conta o erro da recepção da ferramenta (erro até 0,07 mm comprovado em cones inclinados). Na medição do raio da ferramenta são adicionalmente calculados no valor da medição o erro de rotação do fuso, o erro de substituição de ferramentas, bem como o erro do círculo volante em ferramentas pequenas fixadas de forma acêntrica. • As características da superfície (mate, brilhante, metálica) praticamente não tem influência sobre a exactidão (erro < 0,005 mm), tal como a cor da superfície através de diversos revestimentos (HSS, VHM, PKD, TiN, TiCN). • O número de rotações do fuso aconselhado para a medição do comprimento da ferramenta e do raio da ferramenta corresponde ao número de rotações de processamento. • Na velocidade de medição deve ter-se em conta o erro do sistema através da relação avançonúmero de rotações. Número de rotações inferior a 100% o erro torna-se maior Número de rotações superior a 100% o erro torna-se menor Avanço inferior a 100% o erro torna-se menor Avanço superior a 100% o erro torna-se maior Para se atingir um resolução de 1 µm, mantém-se uma velocidade de medição de 0.001 mm/rotações: A velocidade de medição tem de ser mantida constante durante o conjunto de medição e não pode ser influenciada ou reduzida através do interruptor de override. 4-10-2002 MillPlus IT V510 103 FERRAMENTA 15.13 Medição da ferramenta com o sistema de medição Com o sistema de medição laser e os ciclos de medição da ferramenta do MillPlus são medidas automaticamente as ferramentas. Os valores de compensação para o comprimento e o raio são salvos na memória de ferramentas. Seleccionando "Medição da ferramenta" aparece o seguinte menu (MC254=1): São disponíveis os seguintes ciclos: 104 Medição do comprimento de ferramentas cêntricas Medição do comprimento e do raio de ferramentas excêntricas Controlo da lâmina única G601 Calibragem do sistema de medição laser G600 G602 G603 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.14 Ciclos de medição laser no programa 15.14.1 Exemplo N12345 N1 G54 I1 N100 T1 M6 ... (Fresa D50) ... \ ... Trabalho na fresa ... / N191 G602 S3000 (Medição do desgaste de comprimento, raio) N200 T2 M6 ... (Ponta D4) ... \ ... Trabalhos de furos ... / N291 G604 S3000 (Monitorização do raio de ruptura) N300 M30 Memória de ferramentas durante a partida do programa. As ferramentas são medidas antes através dos ciclos de medição. A fresa é bloqueada (E-1) no fim da duração ou com a superamento do limite de desgaste. A ponta é bloqueada (E-1) no fim da duração. Em caso de monitorização da ruptura a ponta é bloqueada (E-4) e é feita uma parada do programa, com erro. Fresa com 50mm de diâmetro com ferramenta de reposição: P.. T1.01 L102.023 R24.978 L4=0 R4=0 E1 M15 M2=1 P.. T1.02 L102.167 R24.986 L4=0 R4=0 E1 M15 M2=1 Ponta com 4mm de diâmetro com ferramenta de reposição: P.. T2.01 L85.467 L4=0 E1 B1 M15 M2=1 P.. T2.02 L85.246 L4=0 E1 B1 M15 M2=1 15.15 Mensagens de erro da ferramenta Se é captado um erro da ferramenta (ruptura, desgaste ou erro de centralização), na tabela de ferramentas é modificado o estado E. E= -1 E= -4 A ferramenta está fora da tolerância. A ferramenta está quebrada. Os detalhes são descritos nos ciclos em questão. 4-10-2002 MillPlus IT V510 105 FERRAMENTA 15.16 Medição da ferramenta com o TT120/TT130 Com o TT130 e os ciclos de medição da ferramenta do MillPlus as ferramentas são medidas automaticamente. Os valores de compensação do comprimento e do raio são salvos na memória de ferramentas. Seleccionando "Medição da ferramenta" aparece o seguinte menu (MC854=2): São disponíveis os seguintes ciclos: Medição do comprimento da ferramenta Medição do raio da ferramenta Medição do comprimento e do raio da ferramenta G606 G607 G608 Calibragem TT120/TT130 G605 Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Resultados da medição Durante a primeira medição, o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta (R10 com R10.012) e o comprimento da ferramenta (L100 com L99.456) na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4 e L4 = 0. Controlo da ferramenta Se se controla uma ferramenta, os dados da ferramenta medidos são comparados com os dados da ferramenta da memória de ferramentas. O MillPlus calcula os desvios, inclusive o sinal, e os introduz com a dimensão sobressalente (R4=0.015 e L4=0.06) na memória de ferramentas. Direcção de apalpagem do eixo radial A direcção de apalpagem depende da posição do sistema apalpador. A apalpagem é feita automaticamente a partir da direcção que dispõe do maior campo de translação. 106 Heidenhain 4-10-2002 FERRAMENTA 15.17 Programação das constantes de máquina O MillPlus usa para a medição com mandril parado o avanço de apalpagem de MC394. Durante a medição com ferramenta em rotação, o MillPlus calcula automaticamente o número de giros do mandril e o avanço de apalpagem. O número de giros do mandril se calcula da seguinte maneira: MC399 n = -----------------r • 0.0063 Com: n MC399 R = Número de giros giros/min = Velocidade de rotação máxima permitida [m/min] = Raio da ferramenta activa [mm] O avanço da apalpagem se calcula com: V = Tolerância de medida • n Com: V Tolerância de medida N = Avanço de apalpagem [mm/min] = Tolerância de medida [mm], que depende de MC391 = Número de giros [1/min] Com: MC391 programa-se o cálculo do avanço de apalpagem: MC391=0: A tolerância de medida permanece constante - independentemente do raio da ferramenta. Com ferramentas muito grandes, porém, o avanço de apalpagem reduz-se a zero. Este efeito será notado o quanto antes quanto menor for a velocidade de rotação máxima (MC399) escolhida e a tolerância permitida (MC392). MC391=1: A tolerância de medida varia com o aumento do raio da ferramenta. Isto garante, mesmo com grandes raios da ferramenta, um avanço suficiente de apalpagem. O MillPlus modifica a tolerância de medida de acordo com a seguinte tabela: Raio da ferramenta até 30 mm 30 até 60 mm 60 até 90 mm 90 até l20 mm Tolerância de medida MC392 2 • MC392 3 • MC392 4 • MC392 MC391=2: O avanço de apalpagem permanece constante, mas o erro de medida cresce, de modo linear, com o aumento do raio da ferramenta: r • MC392 Tolerância de medida = ----------------5mm Com: r MC392 4-10-2002 = Raio da ferramenta [mm] = Erro de medida máximo permitido MillPlus IT V510 107 FERRAMENTA Sumário das constantes de máquina: Através do MC854 pode-se activar a função TT120/TT130. Depois de uma nova partida do CNC, são disponíveis as seguintes constantes de máquina. NúMERO MC MC391 MC392 MC394 MC395 MC396 MC397 MC398 MC399 MC854 MC350 MC352 MC354 FUNÇÃO Cálculo do avanço de apalpagem. VALOR INTRODUZIDO 0 Cálculo do avanço de apalpagem com tolerância constante. 1 Cálculo do avanço de apalpagem com tolerância variável. 2 Cálculo do avanço de apalpagem Erro de medida máximo permitido o2 – 1000 µm na medição da ferramenta com ferramenta em rotação Avanço de apalpagem na medição 10 – 3000 mm/min da ferramenta com ferramenta não em rotação Distância do ângulo inferior da 1 – 100000 µm ferramenta ao ângulo superior do pino na medição do raio da ferramenta. Diâmetro, ou seja, comprimento de 1 - 100000 µm ângulo do pino do TT120/TT130. Zona de segurança ao redor do 1 – 10000 µm pino do TT120 para préposicionamento. Translação rápida no ciclo de 10 – 10000 mm/min apalpagem para o TT120. Velocidade periférica máxima 1 – 120 m/min permitida na lâmina da ferramenta Tipo de medição da ferramenta 0=nenhum,1=laser,2=TT120/TT130 Coordenadas do centro do pino -máx - +máx µm TT120 com relação ao ponto de referência de máquina. 15.18 Ciclos de medição TT120/TT130 para modalidade automática 15.18.1 Exemplo N66666 N1 G54 I1 N100 T1 M6 ... (Fresa D50) ... \ ... Trabalho na fresa ... / N191 G609 (Medição do desgaste de comprimento, raio) N200 T2 M6 ... (Ponta D4) ... \ ... Trabalho de furos ... / N291 G607 (Medição do comprimento, Monitorização da ruptura) N300 M30 Memória de ferramentas durante a partida do programa. As ferramentas são medidas antes através dos ciclos de medição. A fresa é bloqueada (E-1) na fim da duração ou com a superação do limite de desgaste. A ponta é bloqueada (E-1) no fim da duração. Em caso de ruptura, a ponta é bloqueada (E-4) e é feita uma parada do programa com erro. Fresa com 50mm de diâmetro com ferramenta de reposição: P.. T1.01 L102.023 R24.978 L4=0 R4=0 E1 M15 M2=1 P.. T1.02 L102.167 R24.986 L4=0 R4=0 E1 M15 M2=1 Ponta com 4mm de diâmetro com ferramenta de reposição: P.. T2.01 L85.467 L4=0 E1 B1 M15 M2=1 R6=0 P.. T2.02 L85.246 L4=0 E1 B1 M15 M2=1 R6=0 108 Heidenhain 4-10-2002 TABELAS 16. Tabelas 16.1 Deslocação do ponto zero Indicação e introdução Nota mc84>0 Deslocação do ponto zero G54 I1-I99 Nomes de memória ZE.ZE mc84=0 Deslocação do ponto zero G51-G59 Nomes de memória ZO.ZO 4-10-2002 MillPlus IT V510 109 TABELAS 16.2 Parâmetro (E) Indicação e introdução dos parâmetros E 110 Heidenhain 4-10-2002 TABELAS 16.3 Ponto (P) Indicação e introdução das definições de pontos 4-10-2002 MillPlus IT V510 111 TABELAS 16.3.1 Ponto zero das paletes Apenas no caso da memória ZE.ZE activada: (Ver deslocação do PZ (ponto zero)). Memorizar o ponto zero das paletes Nota Para mais informações, ver Manual técnico. 112 Heidenhain 4-10-2002 AUTOMATIZAÇÃO 17. Automatização Para as funções de chamada ext. do programa, gestão de pedidos, gestão das paletes e operação do DNC, consulte a documentação da máquina fornecida pelo fabricante da máquina-ferramenta. 4-10-2002 MillPlus IT V510 113 AUTOMATIZAÇÃO 114 Heidenhain 4-10-2002 INSTALAÇÃO 18. Instalação 18.1 Livro de registo No livro de registo são memorizados os últimos passos introduzidos no teclado. 18.1.1 Registo de avarias Indicação da última mensagem de erro (apenas nos modos de funcionamento manual e automático). 4-10-2002 MillPlus IT V510 115 INSTALAÇÃO 18.2 Diagnóstico No diagnóstico podem visualizar-se informações sobre o sistema. 18.2.1 Diagnóstico remoto Preparação do CNC para diagnóstico remoto. A visualização no ecrã é mudada para preto/branco. 116 Heidenhain 4-10-2002 INSTALAÇÃO 18.3 Relógio Introdução e memorização da hora.. 4-10-2002 MillPlus IT V510 117 INSTALAÇÃO 18.4 Visor IPLC Função reservada para assistência/serviço de clientes. 18.4.1 Atribuição E/S Indicador de estado E / S - Atribuição (apenas nos modos de funcionamento manual e automático) 118 Heidenhain 4-10-2002 INSTALAÇÃO 18.5 Compensação da temperatura Função reservada para assistência/serviço de clientes. 18.6 Diagnóstico dos eixos Função reservada para assistência/serviço de clientes. Nota Indicação apenas quando o interruptor de diagnóstico está ligado. 4-10-2002 MillPlus IT V510 119 INSTALAÇÃO 120 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19. EASYoperate No EASYoperate são executados ciclos e introduções livres directamente na máquina. Através de um menu gráfico, os ciclos podem ser seleccionados e introduzidos com ajuda. Estas introduções podem ser memorizadas numa lista (com excepção de medição de peças de trabalho). Se os ciclos memorizados e as introduções livres tiverem o decurso pretendido, pode voltar a repetir-se este decurso através de um arranque repetido. Antes de o processamento poder ser iniciado, tem de se activar F,S,T e ligar o fuso (não para gráfico). EASYoperate dentro do funcionamento manual: • No alinhamento de máquinas complexas, determinadas acções podem ser executadas de uma forma directa e simples. P. ex. medir e alinhar peça de trabalho. • Para a execução de processamentos simples, que frequentemente precedem um programa de processamento, pretende-se uma operação simples. Processamentos são p. ex. desbastar/acabar superfície, superfície de fixação ou fazer furos, etc. • Repetição de introduções de ciclos memorizadas (Teach-in / Play-back). Nota: As funções G utilizadas nos ciclos estão mais pormenorizadamente descritas no parágrafo Funções G. 4-10-2002 MillPlus IT V510 121 EASYOPERATE 19.1 Entrada no modo EASYoperate No funcionamento manual chama-se através da linha do menu a função EASYoperate. Primeiro é mostrado o menu principal com as funções básicas. EASYoperate é utilizado para a programação de passos de processamento simpes na máquina. No modo EASYoperate pode seleccionar-se directamente um ciclo e depois executá-lo. Depois da execução, o ciclo é concluído e chega-se novamente ao menu principal, ou com a softkey „Memorizar“ chega-se à lista. Nota: Se o MillPlus dispuser de um funcionamento giratório (activado através de dados de colocação da máquina MC314), aparece a softkey „Fresar <> Rodar“. Assim, pode comutar-se entre funcionamento de fresagem e giratório. No funcionamento giratório são mostrados no menu os respectivos ciclos de rotação e funções. Ver capítulo EASYoperate Menu principal Rodar. 19.1.1 Abandonar EASYoperate EASYoperate pode ser temporariamente abandonado através da selecção de um outro processo. Quando se volta a seleccionar o plano de processo „Funcionamento manual“ o EASYoperate é iniciado no local em que se tinha abandonado o EASYoperate. EASYoperate pode ser concluído através da selecção da tecla de menu. 122 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.2 Funções básicas de EASYoperate. No modo EASYoperate são mostradas no écran 2 janelas: à esquerda uma lista, à direita o menu principal. Lista: As introduções memorizadas (ciclos e introduções livres). O cursor mostra a posição actual na lista. Menu principal: Selecção gráfica dos ciclos disponíveis. O ciclo seleccionado é programado com apoio e pode depois ser directamente executado e/ou memorizado na lista. Comutação entre funcionamento de fresagem e giratório. ( Depende da máquina) 19.2.1 Função de lista A lista fica activa. O cursor na janela fica azul e pode ser deslocado com as teclas do cursor. Na janela direita é mostrada uma informação detalhada que faz parte da linha do cursor. As acções „Alterar, copiar e apagar“ são executadas na linha actual do cursor ou no bloco do cursor (marcado a azul). Marcar um bloco dentro da função de lista: Posicionamento do cursor sobre a linha pretendida. Premir „Shift“ (manter premido) e mover o cursor para cima ou para baixo. O bloco pretendido está agora marcado (fundo azul). A marcação é anulada através da tecla ESC ou de qualquer outra softkey com excepção de „Copiar ou Apagar“. Numa lista, para além de um processamento de fresagem, também pode ser descrito um processamento giratório. Só se pode acrescentar no modo giratório ou de fresagem correcto. Alterações podem ser executadas por conjunto e mensagens de erro só são emitidas quando o conjunto não pode ser executado. Apagar ou copiar o conjunto não tem quaisquer limitações. 4-10-2002 MillPlus IT V510 123 EASYOPERATE Na janela esquerda aparece sobre a lista uma janela de estado. Aqui são mostradas as funções modais. A linha indicada pelo cursor pode ser alterada. As alterações fazem-se com as mesmas possibilidades de introdução com que foi feita a introdução original. Se a softkey „Marcado. Apagar“ ficar activa, as linhas marcadas são directamente apagadas. Se a softkey „Apagar lista“ ficar activa, é mostrada uma nova linha de softkey com a pergunta „Sim/Não“. Se se disser „Sim“, a lista completa é apagada. Depois de a softkey „Copiar“ estar premida, a softkey recebe uma nova função: „Inserir“. Colocar o cursor no local pretendido, onde a cópia deve ser inserida (atrás do cursor) e premir „Inserir“. A função de cópia pode ser interrompida com a tecla ESC. Salto para o menu principal 124 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.3 Seleccionar, iniciar e / ou memorizar ciclo / introdução livre. Depois de um ciclo (ou introdução livre) ter sido seleccionado e as introduções terem sido introduzidas, está disponíveis as seguintes funções Uma simulação gráfica 2,5D é iniciada. Uma nova linha de softkey mostra as outras funções. A introdução anterior que faz parte deste ciclo (que foi iniciada ou memorizada) é recuperada. O ciclo (ou introdução livre) é memorizado na lista e a operação salta novamente para o menu principal (com a lista à esquerda). O ciclo (ou introdução livre) NÃO é memorizado na lista e a operação salta novamente para o menu principal (com a lista inalterada à esquerda). Quando foi seleccionado um ciclo de execução (modelo), estão disponíveis outras funções de softkey: A posição actual é assumida nos campos de introdução Por cada campo de introdução a posição pode ser introduzida de forma incremental ou absoluta. O movimento Jog pode ser controlado. Após a introdução de um ciclo de definição salta-se automaticamente, depois de se premir a softkey „Memorizar“ ou „Voltar“, para o modelo de menus. Nos restantes ciclos, o cursor fica parado no menu principal na última selecção. 19.3.1 Arranque sem memorização, memorização sem arranque Arranque sem memorização Em todos os casos, com excepção no caso de selecção de menu, pode arrancar-se directamente com os valores introduzidos no campo de introdução. Atenção: O comando perde os valores introduzidos se estes não forem previamente memorizados. Memorização sem arranque É possível, para memorizar os valores introduzidos sem arrancar. Atenção: Os ciclos memorizados e as introduções livres não são testados relativamente ao decurso pretendido. Depois de memorizados na lista, os ciclos e as introduções livres podem ser novamente executados através de um arranque repetido. 4-10-2002 MillPlus IT V510 125 EASYOPERATE 19.4 Menu principal Funcionamento de fresagem: Possibilidades de selecção: Medir material com calibre de medição Introdução FSTM e medir ferramenta Definir posições modelo Abzeilen Processamentos de perfuração Bolsos MDI introdução livre (DIN/ISO) 126 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.5 Menu: Medir ponto zero da peça de trabalho Possibilidades de selecção: Medição de ângulo Medição da peça de trabalho exterior Medição da peça de trabalho interior G620 G622 Medição da posição da peça de trabalho Medição quadrada exterior Medição quadrada interior G621 G626 G627 Medição circular exterior Medição circular interior G628 G629 G623 Nota: Para mais informações, tenha em conta o capítulo Ferramentas. 19.5.1 Janela de informação Medição G62x Depois de chamada uma função G62x, pode ser introduzido o endereço I5=. Quando o ciclo é iniciado, aparece no lado esquerdo (sobre a figura de apoio) uma janela de informação: Valores de medição são mostrados. Com a tecla ESC a janela pode ser fechada. A figura de apoio volta a ficar visível. Nota para endereço I5= em G620: I5=0 Valores de medição só são mostrados no écran. I5=1 Valores de medição são memorizados para uma transformação de eixo. I5=2 Valores de medição são memorizados para uma rotação do eixo redondo Plano no qual se mede Valor de medição do ângulo Valor teórico introduzido Desvio entre valor de medição e valor teórico em graus ou mm/100mm 4-10-2002 MillPlus IT V510 127 EASYOPERATE 19.6 Menü: FST Possibilidades de selecção: Número de ferramenta com respectiva função M (Com lista de perspectiva das ferramentas) Avanço e velocidade de corte com função M respectiva. Medições a laser ou TT130 (seleccionável através de MC854) Função M. (Com lista de perspectiva das funções M). Medir ferramentas: Medição a laser (MC854=1) Heidenhain TT130 (MC854=2) Nota Para mais informações, tenha em conta o capítulo Ferramentas. 128 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.7 Menu: Modelos Possibilidades de selecção: Execução na posição. Execução no círculo. G779 G777 Execução na linha Execução no quadrado Execução na grelha G771 G772 G773 Observação para todos os ciclos de execução: Só disponível em EASYoperate. 19.7.1 Introduções absolutas – incrementais Só nos ciclos de execução, através das softkeys „Ink / Abs“, é que se pode decidir para cada valor de posição introduzido se o valor tem de ser calculado de forma incremental ou absoluta. Se o valor for comutado de forma incremental, é mostrado um sinal Delta ao lado do endereço.. Se com a softkey „Assumir Pos. real“ for introduzido um valor no campo de introdução X, Y ou Z, este valor é automaticamente absoluto. 4-10-2002 MillPlus IT V510 129 EASYOPERATE 19.8 Menu: Fresagem plana Possibilidades de selecção Abzeilen G730 Nota: Se C2 não for programado, a largura de avanço é de 67% * diâmetro da ferramenta. Através do endereço I1= pode determinar-se a estratégia de processamento: Meandro, com movimentos intermédios em movimento rápido ou com pistas paralelas. 19.9 Menu: Processamentos de furos Possibilidades de selecção: Furação / Centragem Perfuração profunda Rectificação G781 G782 G786 Abrir roscas com revestimento compensador. Só disponível em EASYoperate. Abrir roscas sem revestimento compensador. Só disponível em EASYoperate. G784 Fricção Baixar para trás G785 G790 G794 Nota: Abrir roscas: quando o passo da rosca (F1) não está programado, o avanço é F. 130 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.10 Menu: Processamento de bolsos Possibilidades de selecção: Desbastar bolso Desbastar bolso circular Desbastar ranhura G787 G789 G788 Acabar bolsa Acabar bolso circular Acabar ranhura G797 G799 G798 Nota: Para mais informações, tenha em conta a função G para as possibilidades de selecção. Quando C2 não é programado, a largura de avanço é igual à constante da máquina MC720. 19.11 Menü: DIN / ISO Tal como na introdução MDI directa, pode aqui fazer-se uma introdução G, M, FST, etc. Agora esta introdução pode ser memorizada na lista. Observações são colocadas na lista através de texto entre parêntesis. 4-10-2002 MillPlus IT V510 131 EASYOPERATE 19.12 Menu principal Funcionamento giratório 19.12.1 Ligar funcionamento giratório Comutar entre fresar e rodar.. É mostrado um novo menu: Seleccionar funcionamento giratório. Quando o funcionamento giratório é ligado, tem de ser seleccionado o plano de processamento: G17 (posição básica) ou G18. Agora tem de ocorrer um arranque. Desta forma, a máquina é colocada no funcionamento giratório. No funcionamento giratório estão disponíveis ciclos giratórios 132 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.12.2 Ligar funcionamento de fresagem Comutar entre rodar e fresar. É mostrado um novo menu: Seleccionar funcionamento de fresagem. Se for ligado o funcionamento de fresagem, tem de ser selecionado o plano de processamento: G17 (posição básica) ou G18. Agora tem de ocorrer um arranque. Desta forma, a máquina é colocada no funcionamento de fresagem. No funcionamento de fresagem estão disponíveis ciclos de fresagem 4-10-2002 MillPlus IT V510 133 EASYOPERATE 19.13 Menu: Menu principal Funcionamento giratório: Possibilidades de selecção: Introdução FST Levantamento de aparas Penetração MDI Introdução livre (DIN / ISO) 134 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.14 Menü: FST Possibilidades de selecção: Substituição de ferramentas Velocidade de corte, colocar avanço Número de rotações da mesa, colocar avanço Determinação do desequilíbrio Funções da máquina As introduções para ferramenta (com função M), velocidade de corte constante e número de rotações da mesa podem ser introduzidas. O desequilíbrio da peça de trabalho pode ser determinado. (G691) 4-10-2002 MillPlus IT V510 135 EASYOPERATE 19.15 Menu: Levantamento de aparas Possibilidades de selecção: Levantar aparas longitudinal Desbastar longitudinal G822 Levantar aparas plano Desbastar plano G823 G833 G832 Exemplo: Ciclo: Levantamento de aparas longitudinal (G822) 136 Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE 19.16 Menu: Penetração Possibilidades de selecção: Penetração axial Penetração radial G842 G843 Exemplo: Ciclo: Penetração axial (G842) 4-10-2002 MillPlus IT V510 137 EASYOPERATE 19.17 Exemplo na lista Operação por menu: Lista: Observação: G54 I1 Activar ponto zero T150 M67 Substituir calibre de medição M19 D25 Orientar calibre de medição (Medir ponto zero com calibre de medição) G622 Medir canto exterior G621 Medir posição 138 I4=1 Número do canto B3=10 C1=10 I5=1 I1=-3 C1=10 I5=1 Distância para o canto Percurso de medição Não memorizar valor medição Sentido medição=Eixo ferram. Percurso de medição Não memorizar valor medição Heidenhain 4-10-2002 EASYOPERATE (Fresagem plana) T12 M67 Substituir fresa F2000 S1000 M3 Avanço, número de rotações e sentido de rotação G730 Abzeilen B1=200, B2=100 L5, L1=1 C2=67 C3=5 I1=1 X0 Y0 Z0 G779 Processamento na posição 4-10-2002 MillPlus IT V510 Comprimento do lado Altura e distância segurança Largura de corte percentual Distância de segurança radial Processamento: meandro Posição inicial do Abzeilen 139 EASYOPERATE 140 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20. Programação interactiva de contornos (ICP) 20.1 Generalidades A ICP pode ser ser utilizada com programas principais ou macros já existentes ou novos. A ICP pode ser instalada com DIN/ISO e com IPP. O programador começa num ponto específico do contorno e percorre toda a peça, quer em sentido horário quer em sentido anti-horário; cada contorno é descrito como um movimento linear ou circular. Depois desta primeira opção, são oferecidas outras possibilidades, até que o movimento esteja definido. Por fim, são pedidas indicações relativas ao caminho. Com ICP cada contorno é desenhado logo que a sua posição seja conhecida e depois de ser carregar na tecla STORE (guardar). Mas nem sempre assim acontece. Quando não é possível classificar imediatamente um contorno, este junta-se ao contorno seguinte, até que haja informações de caminho suficientes para se calcular a sua posição exacta. 4-10-2002 MillPlus IT V510 141 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.2 Menu de símbolos gráficos da ICP A ICP tem uma estrutura dinâmica de menus. As opções são desbloqueadas ou bloqueadas livremente, de acordo com a opção previamente seleccionada.. ٱ Ponto médio ○ Ponto final ● Ponto auxiliar Plano principal do menu Menu para movimento linear Menu para movimento circular em sentido horário Menu para movimento circular em sentido anti-horário 142 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) Menu para movimento linear horizontal Menu para movimento linear vertical Menu para arredondamentos Menu para ponto de corte 4-10-2002 MillPlus IT V510 143 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.3 Novos programas ICP 20.3.1 Entrar em modo ICP Os programas novos podem estar totalmente vazios e ter apenas o título. Neste caso o programador é solicitado para indicar um ponto inici. Introduza um valor para todos os parâmetros indicados, mesmo que esse valor seja Nota Uma posição de pólo previamente programada com G9 não é considerada em ICP. G9 deve ser seleccionado antes do ICP. 144 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.3.2 Sair de ICP Terminar ICP premindo a softkey. ou Pode sair-se, em qualquer altura, do modo de INTRODUÇÃO de ICP durante a introdução de dados. De qualquer forma, sair de ICP durante a programação de contornos pode dar origem a que, ao reentrar em ICP, apareça uma mensagem de erro. A instrução ou instruções do programa em questão devem então ser procuradas e apagadas. 20.4 Editar programas já existentes Quando se utiliza um programa já existente, o cursor tem que ser posicionado no ponto do programa em que a ICP deve iniciar-se. Desloque a tecla do cursor para cima e para baixo através do programa e o correspondente sector do contorno fica representada a branco na janela de gráficos. O sector do programa que antecede a posição do cursor será procurado pela ICP numa função G64 sem G63 (o cursor encontra-se no programa, num sector ICP). Se o cursor estiver fora duma área de função G64-G63, estas funções G são inseridas pela ICP em instruções de programa consecutivas. A partir daqui o programa é testado para se saber se está programado, pelo menos, um movimento de deslocação para os endereços dos níveis principais. 20.4.1 Alterar o elemento Seleccionar ICP. Seleccionar a instrução de programa, por ex., N8. 4-10-2002 MillPlus IT V510 145 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) O elemento do contorno pode ser definido de outra forma. Pode alterar-se, por exemplo, apenas um valor de endereço. Introduzir os valores do endereço. ou O elemento fica memorizado e o contorno é novamente calculado e representado. 146 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) As alterações foram todas efectuadas em modo de alteração? Não? Elemento seguinte. Sim? Nota No caso de elementos específicos (círculo de arredondamento) existem variantes de soluções adicionais. Estas variantes podem ser escolhidas apenas em "Alterar elemento". 20.4.2 Inserir elemento Seleccionar local de inserção de elemento de contorno / instrução 4-10-2002 MillPlus IT V510 147 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) Nota: No caso de elementos específicos existem mais possibilidades de introdução: Escolha das possibilidades 20.4.3 Apagar elemento Seleccionar o elemento de contorno / a instrução a apagar Nota Apagando, alterando ou inserindo elementos podem obter-se contornos descontínuos, caso em que o elemento alterado ou o elemento subsequente será representado por linhas brancas descontínuas. 20.4.4 Representação gráfica do contorno Reduzir Ampliar Tamanho original 148 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.5 Informações sobre programação com ICP 20.5.1 Elementos de ajuda em ICP. As linhas e círculos podem ser definidas através de elementos de ajuda como, por exemplo, tangentes ou círculos. Com os elementos de ajuda é possível corrigir corrdenadas ou ângulos errados. Os valores corrigidos são sempre indicados para cada elemento. Por meio da tecla de função (softkey) "Cong. Coord.", estes valores corrigidos ficam retidos. Depois podem apagar-se os elementos de ajuda e introduzir de novo o círculo ou recta desejados. Exemplo Y 30 80 46 X N100 G0 X-80 Y0 Ponto de partida N101 G64 Seleccionar ICP N102 G2 I0 J0 Círculo com centro N103 G2 R17 Arredondamento (sentido horário) N104 G1 X0 Y0 B1=-60 Recta de ajuda com ponto final e ângulo, seleccionar o ponto de corte 2 - Colocar o cursor na instrução N103. - Indicação: x -57,211 X -30,332 I -45,054 y 55,918 Y 52,536 J 44,036 R17 Ponto inicial (Mínusculas) Ponto final (Maísculas) Centro e raio - Reter estas coordenadas com F7 "Cong. Coord." - Apagar a recta de ajuda N104 e o círculo N103. - Introduzir novamente a instrução de programa N103 (Círculo com centro) com N104: N103 G2 I-45,054 J44,036 N104 G3 X-46 Y0 R46 N105 G63 4-10-2002 Círculo (sentido horário) com centro Círculo (sentido anti-horário) com ponto final e raio MillPlus IT V510 149 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.5.2 Pontos de ajuda A possibilidade de programação "ponto de ajuda" em ICP oferece uma solução fácil para definir os pontos finais dos eixos em contornos complexos. A possibilidade é utilizada quando não se conhece o ponto final do eixo. Assim que o ponto final do eixo seja determinado pelo movimento seguinte ou pelos movimentos subsequentes, é logo classificado. 20.5.3 Parâmetros de ângulos definidos Alguns dos movimentos de interpolação recta necessitam dum parâmetro angular (indicar relativamente à horizontal). 20.5.4 Circulo com secante ICP desenha a linha recta que atravessa o círculo e marcam-se os pontos de corte (1 e 2). É pedido ao programador que seleccione o ponto de corte correcto. 20.5.5 Arredondamentos O movimento que antecede o arredondamento pode ser configurado como se preferir, mesmo com ponto final. O arredondamento é simplesmente indicado como raio. A sua posição bem como os respectivos pontos inicial e final serão calculados pela ICP logo que haja dados disponíveis suficientes para se proceder à sua classificação. 150 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.6 Exemplo de programação com ICP Em primeiro lugar, elabore um novo programa N111111 com ponto de partida X0, Y0, Z0. L1 X0 Y=12.7 Enter, Store C1 I=12.7 J=12.7 Enter, Store C2 I = 76.2 J = 63.5 R = 7.94 Enter, Store L3 B1 = -135 Enter, Store C3 R = 10 Enter, Store L4 X = 120 Y = 19.05 Enter, Store C4 I = 96.2 J = 25 R = 12 Enter, Store L2 4-10-2002 MillPlus IT V510 151 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) L5 X = 120 Y = 19.05 Enter, Store C5 I = 114.3 J = 6.35 R = 12.7 Enter, Store L6 X = 120.65 Y=0 B1 = -135 Enter, Store C6 R=1 Enter, Store C7 I = 38.1 J=0 R = 10 Enter, Store C8 R=1 Enter, Store L8 X=0 Y=0 Enter, Store L7 152 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.6.1 Programa elaborado em ICP N111111 (PROGRAMA elaborado em ICP) N1 G0 X0 Y0 Z0 N2 G64 N4 G1 X0 Y12,7 N5 G2 I12,7 J12,7 R1=0 N6 G1 R1=0 N7 G2 I76,2 J63,5 R7,94 R1=0 N8 G1 B1=-135 N9 G3 R10 N10 G1 X120 Y19,05 B1=0 I1=0 J1=2 N11 G3 I96,2 J25 R12 J1=1 N12 G1 X120 Y19,05 B1=0 I1=0 J1=2 N13 G2 I114,3 J6,35 R12,7 J1=1 N14 G1 X120,65 Y0 B1=-135 N15 G1 B1=180 J1=1 N16 G2 R1 N17 G3 I38,1 J0 R10 J1=1 N18 G2 R1 N19 G1 X0 Y0 B1=180 N3 G63 4-10-2002 MillPlus IT V510 153 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.6.2 Métodos alternativos de programação com ICP No exemplo anterior apenas se mostrou uma possibilidade de programação dos diversos movimentos individuais. Pode obter-se o mesmo resultado de várias formas. A seguir, estão representadas as diversas possibilidades de programação da linha 1 e do círculo 1: X=0 Y = 12.7 N4 G1 X0 Y12. N5 G2 I12.7 J12.7 R1=07 I = 12.7 J = 12.7 1. Linha como tangente I = 12.7 N4 G1 R1=0 J = 12.7 N5 G2 I12.7 J12.7 R12.7 R1=0 R = 12.7 2. Linha com ponto de ajuda X=0 Y = 10 N4 G1 X0 Y10 I1=0 J1=2 N5 G2 I12.7 J12.7 R12.7 R1=0 I = 12.7 J = 12.7 R = 12.7 3. Linha com ângulo B1 = 90 N4 G1 B1=90 J1=2 N5 G2 I12.7 J12.7 R12.7 R1=0 I = 12.7 J = 12.7 R = 12.7 4. Linha vertical Y12.7 N4 G1 Y12.7 B1=90 N5 G2 I12.7 J12.7 I = 12.7 J = 12.7 154 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21. Programação interactiva de peças (IPP) / GRAPHIPROG 21.1 Generalidades 21.1.1 Introdução à programação interactiva de peças (IPP) Na utilização da programação interactiva de peças, tem que chegar a uma selecção de algumas características e estratégias de maquinagem para elaborar um programa. Na maior parte dos casos, o conhecimento da programação DIN não é um pré-requisito essencial. As propostas tecnológicas de IPP são elaboradas com base nas informações que constam do banco de dados técnicos. As informações aí memorizadas têm por base a experiência por si adquirida na sua oficina. Consulte o capítulo sobre tecnologia. Cada característica (feature) começa com um bloco que contém a denominação da característica e uma identificação. Pode comutar-se, em qualquer altura, da programação de IPP para a programação DIN. É possível, em qualquer momento da elaboração dum programa, fazer-se uma simulação do desenrolar da maquinagem. 21.1.2 Preparação para a programação de IPP - As tabelas de dados técnicos devem conter os dados adequados. A macro de arranque IPP-Start tem que conter os dados correctos. - Certifique-se que o retrocesso do eixo da ferramenta no parâmetro E714, é suficientemente grande, para evitar uma colisão entre a ferramenta e a peça ou o dispositivo de fixação. - Na tabela de ferramentas, têm que constar as ferramentas mais frequentemente utilizadas. - Se na tabela de ferramentas não constar nenhuma ferramenta adequada, a IPP criará nesta tabela uma ferramenta nova. Todas as ferramentas criadas com a ajuda da IPP devem ser registadas na tabela de ferramentas. Por meio da simulação, por exemplo, um gráfico M6 é convertido em M67 Nota 21.1.3 Sequência de programação de IPP A seguir, descreve-se a maneira de proceder para elaborar um programa novo em IPP: 1. Comece por definir uma peça em bruto. 2. Também pode optar por definir o tipo de dispositivo que vai utilizar para segurar a peça. 3. Programe a peça com a ajuda das características (features) da IPP. 4. Para terminar o programa, seleccione a característica (feature) M30. 4-10-2002 MillPlus IT V510 155 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.2 Símbolos do menu principal de gráficos de IPP Maquinagens de orifícios Fim do programa Fresas para superfícies planas e fresas para ângulos Introdução do contorno, fresagem para rosquear Cavidade com ou sem "ilhas" Montar (material, pontos zero e fixação) Chamada do programa principal ou da macro 156 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.3 Menu de símbolos gráficos da IPP 4-10-2002 MillPlus IT V510 157 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 158 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.4 Novos programas IPP 21.4.1 Entrada em modo IPP Selecção do programa Nota Se não for possível aceder à IPP, é necessário comprovar se se fez a aproximação ao ponto de referência em todos os eixos ou se G19, G91, G182, G201, G64 ou G199 está activo. 21.4.2 Sair de IPP Sair de IPP. Nota A saída de IPP durante a programação conduz a um programa incompleto 4-10-2002 MillPlus IT V510 159 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.4.3 Introdução de dados do programa Depois de se ter definido um processo de trabalho por meio duma característica (feature), aparece a janela de introdução de dados com os endereços que vão ser necessários para a definição completa. É preciso atribuir um valor a cada endereço. Para muitos dos endereços é sugerido um valor. Memorização dos valores introduzidos e indicação da introdução de dados seguinte.. Memorizar os valores introduzidos e sair da introdução de dados. Nota Retroceder sem memorização de dados. A saída da introdução de dados durante a programação conduz, por vezes, a um programa incompleto. Nesse caso, é necessário pagar a característica (feature) correspondente e voltar a programá-la. 160 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.4.4 Lista de programas da IPP A janela do programa apresenta simplesmente os nomes das características (features) utilizadas no programa de peças. 21.5 Editar programas de IPP já existentes 4-10-2002 MillPlus IT V510 161 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.5.1 Alterar as características (features) Seleccionar a característica (feature) a alterar. A característica (feature) pode ser definida de outra maneira. 162 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG Agora pode, por exemplo, alterar-se um valor de endereço. Introduzir o valor do endereço. A característica (feature) é imediatamente gerada. Comprovar as alterações comparando com o gráfico. 4-10-2002 MillPlus IT V510 163 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG Foram executadas todas as alterações no programa? Em caso negativo escolher a característica seguinte. Característica (feature) seguinte Nota Se, dentro dum bloco de programa IPP, se alterar uma característica (feature), o bloco de programa IPP completo tem que ser percorrido com As alterações executadas são incorporadas nas características (features) seguintes do bloco de programa IPP. 164 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.5.2 Inserir uma característica (feature Quando se faz a inserção duma característica (feature) IPP, essa característica é inserida a seguir ao espaço seleccionado. Seleccionar o espaço para a inserção da característica (feature). Definir a característica (feature) e introduzir os dados do programa. Nota Para a fresagem de cavidades, é sugerido o número de macro 8000. Altere o número caso o número de macro já exista. 21.5.3 Apagar uma característica (feature Ao apagar uma característica (feature) IPP, apagam-se todas as instruções com ela relacionadas existentes no programa. Seleccionar a característica (feature) a apagar. A característica (feature) a apagar é imediatamente apagada. 21.5.4 Seleccionar a ferramenta durante a edição 4-10-2002 MillPlus IT V510 165 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG Seleccionar a ferramenta. Copiar a ferramenta na janela de introdução de dados. 21.5.5 Representação gráfica do contorno (teste de funcionamento Verifique rapidamente o programa de peças; veja se está correcto e se é executado como deve ser. Retrocesso à introdução de dados. 21.5.6 Execução de programas de IPP Antes da execução dum programa de peças, o utilizador tem que: Registar no magazine e na tabela de ferramentas actual todas as ferramentas criadas com a ajuda da IPP. 21.5.7 Trocar o plano de maquinagem G17 <-> G18 Em IPP, os programas são elaborados basicamente no plano de maquinagem G17 (plano XY). Se se pretender que a maquinagem à máquina se processe no plano de maquinagem G18 (plano XZ), o programa tem primeiro que ser convertido de G17 em G18. É possível fazer uma reconversão. A edição também só é possível em G17. 166 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.6 Instruções para programação IPP 21.6.1 Utilização da ICP para a definição de contornos Depois de seleccionada uma das opções para o contorno de cavidade de configuração livre ou para o recesso do contorno, a ICP é carregada automaticamente. Primeiro é preciso verificar o programa, para determinar se está programado um movimento de deslocação, pelo menos para os eixos X e Y. Se não estiver, é pedido ao utilizador que introduza um movimento de deslocação. 21.6.2 Sugestões da IPP As sugestões apresentadas na IPP durante a introdução de dados, têm por base os dados das tabelas memorizadas no CNC (tabelas de ferramentas e tabelas de dados técnicos) e uma macro especial de IPP. As sugestões apresentadas na macro de arranque de IPP podem ser adaptadas às necessidades individuais. 21.6.3 Velocidades máximas de avanço e de rotação do fuso As velocidades de avanço e de rotação do fuso propostas no funcionamento da IPP são calculadas a partir dos dados constantes das tabelas de dados técnicos. Se não estiverem incluídos nos cálculos os limites da máquina-ferramenta utilizada, existe a possibilidade de as velocidades de avanço e de rotação do fuso propostas ultrapassarem os valores máximos permitidos para a máquina-ferramenta em causa. Por este motivo, os dados memorizados nas tabelas de dados técnicos devem ter em conta os limites da máquina-ferramenta utilizada. A memória das constantes da máquina contém os valores máximos permitidos das velocidades de avanço e de rotação do fuso para esta máquina-ferramenta. 21.6.4 Optimização dos tempos de programação e maquinagem 1. Centrar o orifício, trocar de ferramenta e furar. Repetir a operação para todos os orifícios. 2. Centrar todos os orifícios, trocar de ferramenta e efectuar todas as furações. Nota Decida sempre qual a estratégia de optimização que vai utilizar antes da programação IPP, nunca depois! 21.6.5 Alterar programas IPP com o editor DIN Aconselhamo-lo a alterar todos os programas elaborados pela IPP, também com a ajuda da IPP. Se não for possível ou se não quiser fazê-lo, os programas podem ser alterados manualmente de forma simples graças ao programa de códigos padrão DIN elaborado pela IPP. As alterações aos programas efectuadas manualmente perder-se-ão se, posteriormente, no modo IPP "Alterar Ciclo", se modificar uma característica (feature) alterada manualmente; isto porque a IPP apaga a característica completa e cria-a novamente. 4-10-2002 MillPlus IT V510 167 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 168 Heidenhain 4-10-2002 ESTRUTURA DO PROGRAMA E FORMATO DAS INSTRUÇÕES 22. Estrutura do programa e formato das instruções 22.1 Resumo do programa %PM9001 N9001 N1 G17 S630 T1 M6 N2 G54 N3 G0 X60 Y30 Z-8 M3 N4 G1 Z-10 F50 N5 G43 X80 F100 N6 G42 : M30 22.2 Identificação da memória Programa principal: Número do programa.PM ou %PM Programa secundário: Número do programa.MM ou %MM 22.3 Número do programa N1 - N9999999 22.4 Instrução de programa Uma instrução de programa é constituída por várias palavras de programa (no máx. 255 caracteres). Cada um dos endereços só pode ser utilizado uma vez na instrução de programa. 1 Número da instrução N1 2 Comandos geométricos G17 S630 3 Comandos tecnológicos (S,F,T,M) T1 M3 Conjunto N1 G17 S630 T1 M3 22.5 Número de instruções N1 - N9999999 A sequência dos números das instruções é irrelevante. A execução das instruções segue a sequência em que foram programadas. 22.6 Palavra de programa Endereço, indicativo, número (o indicativo positivo pode ser omitido) Palavra positiva Palavra negativa Palavra indexada Palavra calculada 22.7 X21,43 Y-13,8 X1=15,3 Z=12,5+30 Y=2^5 Y=sqrt(25) Formatos de introdução dos endereços axiais Métrico 6,3 Em polegadas 5,4 4-10-2002 X123456,789 X12345,6789 MillPlus IT V510 169 FORMATOS DE INTRODUÇÃO DOS ENDEREÇOS AXIAIS 170 Heidenhain 4-10-2002 MOVIMENTO RÁPIDO G0 23. G-Funktionen 23.1 Movimento rápido G0 N... G0 [Coordenadas dos eixos] Parâmetro Exemplo N... G0 X25 Y15 Z30 Movimento simultâneo no plano principal XY, a seguir no eixo Z da ferramenta Notas No início de um programa e depois de uma troca de ferramenta ou de uma cabeça rotativa, cada um dos eixos activos deveria ser programado numa instrução de programa para movimento de processamento. Desta forma cada eixo fica na posição de saída. A lógica de posicionamento determina a sequência dos movimentos de processamento em movimento rápido. Movimento da ferramenta: na direc. da peça G17,18,19 afastando-se da peça G17,18,19 1. Movim.do eixo 4.+5 4.+5 4.+5 Z Y X 2. Movim.do eixo X+Y X+Z Y+Z X+Y X+Z Y+Z 3. Movim.do eixo Z Y X 4.+5. 4.+5. 4.+5. 4-10-2002 MillPlus IT V510 171 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 23.2 Interpolação linear G1 Interpolação linear no plano principal: N.. G1 {X..} {Y..} {Z..} {F..} Interpolação em 3 D: N.. G1 X.. Y.. Z.. {F..} Um eixo rotativo: N.. G1 {A..} {B..} {C..} {A40=..} {B40=..} {C40=..} {F...} Vários eixos: N... G1 {X..} {Y..} {Z..} {A..} {B..} {C..} {A40=..} {B40=..} {C40=..} {F...} Parâmetros Exemplos 1. Interpolação a 3 D : N14 G0 X10 Y5 Z20 N15 G1 X20 Y10 Z40 F100 172 Movimentação simultânea dos eixos Heidenhain 4-10-2002 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 Programação dos eixos rotativos, com e sem eixo linear Um eixo rotativo e um eixo linear: Eixos Z e C (eixos X e A) (eixos Y e B) Rosca numa superfície cilíndrica: : N10 N11 N12 N13 N14 N15 : 4-10-2002 G18 T1 M6 S2000 F200 G0 X0 Z80 Y22 C0 M3 G1 Y18 Z20 C3600 C40=18 G0 Y25 Trocar ferramenta Colocar ferramenta em posição Fresagem em espiral, 10 rotações MillPlus IT V510 173 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 Eixo linear com mais eixos rotativos: C40=..(raio central da via) C40=(Rb+Re):2 Rb(Raio inicial) Re(Raio final) Espiral: : N10 G17 T1 M6 N12 G54 N13 G0 X0 Y5 Z3 C0 S200 M3 N14 G1 Z-2 F100 N15 Y29 C1440 C40=17 F200 N16 G0 Z100 : Trocar ferramenta Deslocação do ponto zero Aproximação à posição inicial Fresagem em espiral, 4 rotações Nota: MÁQUINAS COM MODELO CINEMÁTICO Em máquinas com modelo cinemático, o raio do eixo rotativo é calculado automaticamente. Já não é necessário programar A40=, B40= ou C40=. A nova possibilidade é programada através de G94 F5=1. 174 Heidenhain 4-10-2002 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 23.3 Círculo em sentido horário / sentido anti-horário G2/G3 Círculo completo: N.. G2/G3 [Centro] Arco de círculo inferior ou igual a 180°: N.. G2/G3 [Ponto final] R.. Arco de círculo superior a 180°: N.. G2/G3 [Centro] [Ponto final] N.. G2/G3 [Centro] B5=.. 2.Interpolação em 5D: N... G2/G3 [Centro] [Ponto final do arco de círculo] [Ponto final sobre o eixo linear ou no eixo rotativo] Espiral: N... G2/G3 [Centro] [Ponto final do arco de círculo] [Ponto final sobre o eixo linear ou eixo rotativo] [Passo] N... G2/G3 [Centro] [Passo] B5=... Parâmetros G2 / G3 Exemplos Arco do círculo inferior ou igual a 180° N10 G1 X55 Y25 F100 N20 G3 X45 Y35 R10 4-10-2002 Movimento linear Círculo em sentido anti-horário MillPlus IT V510 175 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Arco de círculo superior a 180° Coordenadas do centro: G17 N.. G2/G3 I.. J.. G18 N.. G2/G3 I.. K.. G19 N.. G2/G3 J.. K.. Coordenadas absolutas do centro (G90): Coordenadas do centro em relação ao ponto zero do programa Coordenadas do centro, por incrementos (G91): Coordenadas do centro em relação ao ponto de partida Coordenadas polares do centro N.. G2/G3 L3=.. B3=.. (G17/G18/G19) 176 Heidenhain 4-10-2002 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Coordenadas do ponto final: Coordenadas cartesianas do ponto final G17 N.. G2/G3 X.. Y.. G18 N.. G2/G3 X.. Z.. G19 N.. G2/G3 Y.. Z.. Coordenadas absolutas do ponto final (G90): Coordenadas do ponto final em relação ao ponto zero do programa Coordenadas do ponto final, por incrementos (G91): Coordenadas do ponto final em relação ao ponto de partida Coordenadas polares do ponto final: Coordenadas do ponto final em relação ao ponto zero do programa N.. G2/G3 L2=.. B2=.. (G17/G18/G19) 4-10-2002 MillPlus IT V510 177 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Coordenadas do ponto final em relação ao ponto de partida N.. G2/G3 L1=.. B1=.. (G17/G18/G19) Ângulo do arco de círculo: N2.. G2/G3 B5=.. (G17/G18/G19) Movimento do círculo não incluído no plano principal Arco do círculo inferior ou igual a 180°: N2.. G2/G3 [Coordenadas do ponto final do eixo linear] R.. N2.. G2/G3 [coordenadas cartesianas do centro do círculo] Arco do círculo superior a 180°: N2.. G2/G3 [coordenadas cartesianas do ponto final e do centro do círculo] A aplicação da correcção do raio não é possível. 178 Heidenhain 4-10-2002 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Movimento do círculo com movimento simultâneo num terceiro eixo (2.5D) Círculo no plano principal: N.. G2/G3 [definição do círculo] Plano G17 Eixo da ferramenta Z [eixo da ferramenta] G18 G19 Y X Círculo não incluído no plano principal: N.. G2/G3 [coordenadas cartesianas do ponto final e do centro do círculo] [eixo da ferramenta] Plano G17 G18 G19 Ponto final X..Y.. X..Z.. Y..Z.. Centro I..J.. I..K.. J..K.. Eixo da ferramenta Z Y X Interpolação de espirais Plano Eixo da ferramenta Centro Ângulo,arco círculo Passo das espirais G17 Z I..J.. / B3=..L3=.. B5=.. K G18 Y I..K.. / B3=..L3=.. B5=.. J G19 X J..K.. / B3=..L3=.. B5=.. I O valor de (B5=) pode situar-se entre 0 e 999999 graus (cerca de 2777 rotações) Plano Eixo da ferramenta Ponto final do círculo Centro Passo das espirais G17 Z X..Y.. I..J.. K Coordenadas absolutas N82000 N1 G17 N2 G98 X0 Y0 Z10 I60 J60 K-30 N3 N4 G0 X0 Y0 Z-10 N5 N6 G1 X42,5 Y10,867 F200 N7 G3 X19 Y25 I35 J20 N8 N9 G0 Z100 M30 4-10-2002 G18 Y X..Z.. I..K.. J G19 X Y..Z.. J..K.. I Movimento linear Círculo em sentido anti-horário (absoluto) MillPlus IT V510 179 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Coordenadas por incrementos N82001 N1 G17 N2 G98 X0 Y0 Z10 I60 J60 K-30 N3 N4 G0 X0 Y0 Z-10 N5 N6 G1 X42,5 Y10,867 F200 N7 G91 N8 G3 X-23,5 Y14,133 I-7,5 J9,133 N9 N10 G0 Z100 M30 N82030 N1 N2 G17 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I80 J80 K-30 N4 N5 G0 X0 Y56.568 Z0 N6 G1 F200 B1=-45 L1=25 N7 G2 B1=-45 B3=45 L1=30 L3=40 N8 G1 B1=-45 L1=25 N9 N10 G0 Z100 M30 180 Movimento linear Programação em incrementos de medidas Círculo em sentido anti-horário (em incrementos) Definição da janela de gráficos Círculo em sentido horário Heidenhain 4-10-2002 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 N82040 N10 G17 T1 M6 N11 G0 X40 Y40 Z1,5 S400 M3 N12 G1 N13 G43 Y61 F120 N14 G42 N15 G2 I40 J40 K1,5 B5=4320 N16 G40 N17 G1 Y40 N18 G0 Z100 M30 Plano de maquinagem, trocar ferramenta Correcção do raio da ferramenta até ao ponto final Correcção do raio da ferramenta para a direita Círculo em sentido horário (rosca) Apagar correcção do raio da ferramenta N10 G1 X30 Y30 F500 N11 G2 I40 J20 B5=120 Círculo em sentido horário N85770 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X20 Y50 Z10 I-100 J-100 K-20 N4 N5 N6 S650 T1 M6 N7 G0 X0 Y-25 Z5 M3 N8 G1 Z-2 F100 N9 G2 X0 Y25 Z-7 I0 J0 F200 N10 G1 Z5 N11 N12 N13 M30 4-10-2002 Trocar ferramenta Fuso ligado, andamento p/direita; movimento rápido Conduzir para a profundidade de maquinagem Círculo em sentido horário Conduzir a ferramenta livremente MillPlus IT V510 181 G4 TEMPO DE PERMANÊNCIA 23.4 G4 Tempo de permanência Inserção de um tempo de espera (tempo ou quantidade de rotações) na execução de um programa. Formato G4 X.. ou D.. ou D1=.. Indicações e utilização Valores de introdução Tempo de permanência (D): Umdrehungen (D1=): Exemplo: N50 G4 X2.5 N60 G4 D2 182 0,1 - 900 segundos (15 minutos) 0 - 9.9 Esta frase provoca um tempo de espera de 2.5 segundos entre dois passos de trabalho. Esta frase provoca um tempo de espera entre dois passos de trabalho com uma duração de 2 rotações do fuso Heidenhain 4-10-2002 INTERPOLAÇÃO DE ESTRIAS G6 23.5 Interpolação de estrias G6 A interpolação de estrias (Spline-Interpolation) permite ao programador, mediante a introdução de alguns pontos, produzir uma curva homogénea e precisa. Formatos com estrias Bezier (Bezier-Splines) Estria com três vértices: G6 X61=.. Y61=.. Z61=.. X62=.. Y62=.. Z62=.. X.. Y.. Z.. Estria com dois vértices e uma tangente constante com a estria: G6 X62=.. Y62=.. Z62=.. X.. Y.. Z.. Estria com curvatura constante com a estria anterior: G6 X.. Y.. Z.. Parâmetro Estrias Bezier (Bezier-Splines) Formatos com estrias cúbicas Estria com todos os coeficientes definidos: G6 X51=.. Y51=.. Z51=.. X52=.. Y52=.. Z52=.. X53=.. Y53=.. Z53=.. Estria com uma tangente constante com a estria anterior: G6 X52=.. Y52=.. Z52=.. X53=.. Y53=.. Z53=.. 4-10-2002 MillPlus IT V510 183 INTERPOLAÇÃO DE ESTRIAS G6 Estria com curvatura constante com a estria anterior: G6 X53=.. Y53=.. Z53=.. Parâmetros Exemplo Estrias cúbicas X51=, Y51=, Z51= X52=, Y52=, Z52= X53=, Y53=, Z53= Spline:coefficiente primo ordine Spline: coeffic. secondo ordine Spline:coeff. terzo ordine Estrias inter-relacionadas (Bezier) N17001 (curva da estria) N1 G98 X2 Y-6 Z-2 I10 J10 K10 N2 G17 N101 G0 X0 Y0 Z0 F500 N102 G6 X1 X61=0,3 X62=0,7 Y1 Y61=0,3 Y62=0,7 Z0,001 Z61=0 Z62=0 N103 X2 Y1,001 Z0 N104 X3 Y0 Z0,001 N105 X4 Y1 Z0 N106 X6 X62=5,7 Y2 Y62=2 Z0,001 Z62=0 N107 X8 X61=6 X62=7,5 Y0 Y61=1,5 Y62=0 Z0 Z61=0 Z62=0,001 N108 X10 X61=8,5 X62=10 Y2 Y61=0 Y62=1,5 Z0,001 Z61=0,001 Z62=0 N109 G0 X0 Y0 Z0 N110 M30 N101: Aproximação à posição inicial (P1) N102: Primeiro elemento. Linha recta. Tangencial a P1-P2 e a P3-P4. O ponto final é P4. Todas as coordenadas têm que ser registadas. Para tal, seleccione uma linha recta. N103: A curva passa através de P5 N104: A curva passa através de P6 N105: A curva passa através de P7. Quando a curva é diferente do que se pretende, é necessário acrescentar mais pontos. N106: A curva passa através de P9 e é tangencial à linha P8-P9. N107: É definida uma nova curva com passagem mais nítida. O primeiro elemento da curva começa em P9 e faz tangente a P9-P10 e a P11-P12. O ponto final é P12. N108: É definida uma nova curva com passagem tangencial. O primeiro elemento da curva começa em P12 e faz tangente a P12-P13 e a P14-P15. O ponto final é P15. Mediante alteração da distância de P14 a P15, o raio de curvatura pode ser adaptado em P15. Nota: 184 Em G6, coordenadas idênticas têm que ser diferenciadas em duas instruções (Z0 e Z0,001) Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 23.6 Orientação do plano de trabalho G7 Programação de um plano de trabalho orientado para máquinas com quatro ou cinco eixos. Com a função "Orientação do plano de trabalho", a posição do plano de trabalho pode ser orientada. O trabalho programado em um plano principal (G17, G18) pode então ser feito no plano de trabalho orientado. O eixo da ferramenta orienta-se ortogonalmente no novo plano. Com a função G7 a rotação do plano de trabalho é definida e executada. Formado N.. G7 {A5=.. | A6=..} {B5=.. | B6=..} {C5=..| C6=..} {A7=..} {B7=..} {C7=..} {B47=..} {L1=..} {L..} Parâmetros Função associada FUNÇõES G NÃO PERMITIDAS SE É ACTIVADO G7 Se é activado G7, as seguintes funções G (modais) não podem estar activas: G6, G9, G19, G41, G42, G43, G44, G61, G64, G73, G141, G182, G197, G198, G199, G200, G201, G203, G204, G205, G206, G207, G208 Quando G7 é ligado, as seguintes funções G (modais) com os endereços abaixo não podem estar activas: G54 I1 B4=... e G93 B4=... FUNÇõES G NÃO PERMITIDAS EM ÂMBITO G7 As seguintes funções G não são permitidas se está activo G7: G6, G19, G182 FUNÇõES G NÃO PERMITIDAS SE G7 É DESACTIVADO Se G7 é desactivado, as seguintes funções G (modais) não podem estar activas: G9, G41, G42, G43, G44, G61, G64, G73, G141, G197, G198, G199, G200, G201, G203, G204, G205, G206, G207, G208 Se uma destas funções G não permitidas está activa, se recebe a mensagem de erro P77 'Função G e Gxxx não permitidas. Tipo da função modal 4-10-2002 MillPlus IT V510 185 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 Advertências e uso FUNÇãO G7 O plano de trabalho livremente programável é definido através da nova função G7: O novo plano passa a ser activo com a origem inicial. A ferramenta orienta-se ortogonalmente com relação ao novo plano. Os eixos que se deslocam dependem da configuração da máquina e da programação. O visor indica as coordenadas no novo plano (orientado). O comando manual orienta-se de acordo com o novo plano. ângulo sólido A5=, B5=, C6= Define o ângulo absoluto com o qual o plano de trabalho gira ao redor do eixo positivo correspondente. A6=, B6=, C6= Define o ângulo de incremento com o qual o plano de trabalho gira ao redor do eixo positivo correspondente. O valor está entre -359.999 e 359.999 [graus] REDEFINIÇãO DO PLANO DE TRABALHO A rotação do plano de trabalho pode ser definida de duas maneiras: Programação com os parâmetros A5=, B5= o C5=. Deste modo são definidas as rotações absolutas ao redor dos eixos positivos correspondentes. As rotações são feitas da seguinte maneira: 1. A rotação G7 activa é anulada 2. C5= rotação ao redor do eixo Z positivo fixo na máquina 3. B5= rotação ao redor do eixo Y positivo 4. A5= rotação ao redor do eixo X positivo - Programação com os parâmetros A6=, B6= o C6=. Deste modo são definidas as rotações de incremento ao redor dos correspondentes eixos positivos actuais. As rotações são feitas da seguinte maneira: 1. C6= rotação ao redor do eixo Z positivo G7 actual 2. B6= rotação ao redor do eixo Y positivo G7 actual 3. A6= rotação ao redor do eixo X positivo G7 actual A programação não depende da configuração da máquina. A rotação do plano é calculada em relação à origem actual. O movimento depende da configuração da máquina. 186 Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 Numero parametro A7=, B7=, C7= B47= Contém o número do parâmetro E no qual é introduzido o ângulo calculado do eixo rotativo correspondente. Contém o número do parâmetro E no qual é introduzido o ângulo calculado do plano principal. ORIENTAÇÃO DA FERRAMENTA ORTOGONAL AO PLANO DEFINIDO O movimento de orientação G7 realiza-se com a interpolação em translação rápida. Ele orienta o eixo da ferramenta sobre o plano definido. Os eixos que se movem são determinados pelo tipo de movimento L1=: - L1=0 Os eixos rotativos não se movem (posição base). Nota: O movimento de orientação pode ser feito através dos parâmetros E que são carregados com A7=, B7= o C7=. Portanto, este movimento deve ser programado manualmente. - L1=1 Somente os eixos rotativos são interpolados, os eixos lineares não se movem. - L1=2 Os eixos rotativos são interpolados e os eixos lineares efectuam um 'movimento de compensação'. Deste modo a ponta da ferramenta permanece na mesma posição com relação à peça. MEDIDA EXCEDENTE DO COMPRIMENTO DA FERRAMENTA (L) Quando o movimento giratório se faz em torno da ponta da ferramenta (L1=2), L define uma medida excedente no sentido da ferramenta, entre o ponto final programado e a ponta da ferramenta. DESACTIVAÇãO DA FUNÇãO G7 O efeito do G7 permanece activo até que o G7 seja desactivado. Programando o G7 sem parâmetros ou G7 c1=1, posicionamento dos eixos rotativos na origem da peça, desactiva-se G7. O G7 não é desactivado pelo M30 ou pelo <fim do programa>. Quando se reactiva o controlador, o G7 é ainda activo. Pode-se, portanto, posicionar-se sobre o plano G7. Depois do posicionamento na referência ou um <reset CNC>, o G7 é desactivado. Advertência: No início de qualquer programa com o G7, recomenda-se programar um G7 sem parâmetros. Desta forma, o plano é sempre zerado no início do programa (interrupção durante o plano orientado e nova partida). Sem este G7 inicial, a primeira parte do programa é feita no plano orientado e não naquele não orientado. Esta programação é semelhante à programação com o G17/G18 - diversas origens ou diversas ferramentas. EIXOS ROTATIVOS Os eixos rotativos podem ser programados normalmente no plano orientado. O programador é responsável por garantir que a posição dos eixos rotativos coincidam com a rotação G7. POSIÇÃO ABSOLUTA G74 Se está activo o G7, G74 'Posição absoluta' se refere às coordenadas de máquina. Isto é igual no V3.3x.e GRáFICA A gráfica mostra o plano G7 como vista principal. O ecrã é renovado se é activado o G7. Se está activo o G7, é visualizada a posição entre a ferramenta e a peça. VISOR Se está activo o G7, no visor, atrás do número da ferramenta, é visualizado um ícone amarelo. Com um "p" minúsculo à direita ao lado dos 'caracteres de eixo' é indicado se a posição é visualizada no plano de trabalho oblíquo ou em coordenadas de máquina. O estado de trabalho é ampliado com o estado actual do ângulo sólido G7 programado. 4-10-2002 MillPlus IT V510 187 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 No grupo de softkeys das modalidades Jog aparece uma nova softkey (Jog no plano G7). Com esta softkey pode-se comutar entre o plano de trabalho oblíquo e as coordenadas de máquina. Se a posição é visualizada em coordenadas de máquina, é visualizada a posição efectiva da ponta da ferramenta. TROCA DE FERRAMENTA Se está activo o G7, não é permitida uma troca de ferramenta (mensagem de erro). Deve-se, antes, desactivar o G7. Para voltar a trabalhar no plano de trabalho oblíquo, depois da troca de ferramenta, deve-se activar, de novo, o G7. Exemplo: N100 G7 B5=45 L1=1 N110 T14 .. N200 G0 Z200 N210 G7 B5=0 L1=1 N220 M6 N230 G0 X.. Y.. Z.. N240 G7 L1=1 B5=45 (Programação do plano) (Pré-selecção da ferramenta) (O eixo da ferramenta é retirado) (Desactivação do G7) (Troca de ferramenta) (Translação rápida na nova posição inicial) (O cabeçote gira de novo no plano G7) TROCA DA Pá, DO CABEÇOTE ORIENTáVEL OU DA FERRAMENTA Se está activo o G7, não pode ser feita nenhuma troca de pá,cabeçote orientável ou de ferramenta. É indicado um erro e o programa deve ser interrompido. Antes destas trocas, deve-se desactivar o G7. ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO COM M53/M54 Em caso de modalidade mista com G7 e M53/M54, antes da programação do G7 deve ser desactivado com M55 o posicionamento do cabeçote orientável M53/M54. Desta forma, é desactivado o deslocamento do cabeçote. FUNÇõES M NÃO PERMITIDAS SE FOR ACTIVADO O G7 Se é activado o G7, as seguintes funções M não podem estar activas: M53, M54 FUNÇõES M NÃO PERMITIDAS COM O G7 ACTIVO As seguintes funções M não são permitidas se está activo o G7: M6, M46, M53, M54, M60, M61, M62, M63, M66 MENSAGENS DE ERRO P77 Função G e Gxxx não permitido Este texto de erro indica qual a combinação de funções F que não é permitida. P. ex. se G7 for programado quando G41 está activo, aparece o erro P77 'Função G e G41 não permitido'. P306 Plano não definido univocamente O plano G7 é definido com uma mistura de ângulos absolutos (A5=, B5=, C5=) e de ângulos de incremento (A6=, B6=, C6=). Solução: Usar ângulos absolutos ou de incremento. Se necessário, podem ser definidos, sucessivamente, mais de uma definição G7 com ângulos de incremento. P307 188 Plano programado não alcançável A posição oblíqua G7 não pode ser alcançada devido a um curso limitado dos eixos rotativos. Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 CONSTANTES DE MáQUINA MC 312 Plano de trabalho livre (0=off, 1=on) Activa o plano de trabalho livre. A função G7 pode ser programada. MC 755 Plano de trabalho livre: Rotação (0=Sist.coord.,1=Eixos) Se a rotação pedida do plano de trabalho coincide com a rotação de um eixo rotativo, se pode programar aqui se será girado o eixo rotativo em questão ou o sistema de coordenadas. Por ex., em uma máquina com eixo C (real) a programação G7 C5=30 e MC755=0 realiza uma rotação do sistema de coordenadas de -30° e MC755=1 uma rotação do eixo C de 30°. Exemplo 1 Peça com plano de trabalho oblíquo. N10 G17 N20 G54 N30 M55 N40 G7 L1=1 N.. N100 G81 Y1 Z-30 N110 G79 X40 Z0 N120 G79 X90 N.. N200 G0 X130 Z50 N210 G93 X130 N220 G7 B5=30 L1=2 L50 N230 G79 X30 Z0 N240 G79 X70 N.. N300 G7 L1=2 4-10-2002 Definição do plano de trabalho Deslocamento de origem Desactivação de M53/M54 Reset G7 Definição do ciclo de furos Executar o primeiro furo no plano horizontal Executar o segundo furo no plano horizontal Outros movimentos no plano horizontal A ferramenta é levada a uma distância de segurança. A origem é levada para o início do plano de trabalho orientado. G7 Definição do novo plano de trabalho B5=30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/mesa gira ao redor da ponta da ferramenta L50 Dimensão sobressalente extra em direcção da ferramenta. Com isto, a ferramenta gira ao redor da origem. A distância da ponta da ferramenta à origem é de 50 mm. Executar o primeiro furo no plano de trabalho orientado Executar o segundo furo no plano de trabalho orientado Outros movimentos no plano de trabalho oblíquo Girar de novo no plano horizontal. MillPlus IT V510 189 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 Exemplo 2 Peça com plano de trabalho oblíquo. N10 G17 N20 G54 N30 M55 N40 G7 L1=1 N.. N100 T1 M6 N110 G81 Y1 Z-30 N120 G79 X40 Z0 N.. N200 T2 M6 N210 X70 Z50 N220 G93 X70 N230 G7 B5=30 L1=2 L50 N240 G1 X0 Z0 N250 X150 N.. N300 T1 M6 N310 G79 X30 Z0 N320 G93 X=80:cos(30) N330 G79 X0 Z0 N.. N400 G93 X=40 N410 G0 X0 Z50 N420 G7 B5=0 L1=2 L50 N430 G79 X0 Z0 N.. N500 M30 190 Definição do plano de trabalho Deslocamento de origem Desactivação de M53/M54 Reset G7 Troca da ponta Definição do ciclo de furos Definição do ciclo de furos Outros movimentos no plano horizontal Troca da fresa A ferramenta é levada a uma distância de segurança. Deslocamento de origem G7 Definição do novo plano de trabalho B5=30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/mesa gira ao redor da ponta da ferramenta L50 Dimensão sobressalente extra em direcção da ferramenta. Desta forma, a ferramenta gira ao redor da origem. A distância da ponta da ferramenta à origem é de 50 mm. Posicionamento da fresa no plano orientado. Fresagem do plano oblíquo. Outros movimentos no plano de trabalho orientado Troca da ponta Executar o primeiro furo no plano de trabalho orientado Deslocamento de origem Executar o segundo furo no plano de trabalho orientado Outros movimentos no plano de trabalho orientado Deslocamento de origem A ferramenta é levada a uma distância de segurança. G7 Desactivação da orientação do plano de trabalho Girar de novo no plano horizontal. B5=0 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/mesa gira ao redor da ponta da ferramenta L50 Dimensão sobressalente extra em direcção da ferramenta. Desta forma, a ferramenta gira ao redor da origem. A distância da ponta da ferramenta à origem é de 50 mm. Executar o terceiro furo no plano de trabalho horizontal Outros movimentos no plano de trabalho horizontal Fim do programa. Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 23.7 Orientação do plano de trabalho 23.7.1 Introdução O controlador sustenta a orientação do plano de trabalho em máquinas ferramentas com cabeçotes e mesas orientáveis. Consultar o Manual da máquina. Típicas aplicações são, por ex., furos oblíquos ou contornos oblíquos no espaço. Em tais casos, o plano de trabalho é sempre orientado ao redor da origem activa. O trabalho é programado, como geralmente, em um plano principal (por ex. o plano X/Y), mas é feito no plano que foi orientado com relação ao plano principal. Para a programação do plano de trabalho livremente programável, vide a descrição da função G7. Com a função G7, a rotação do plano de trabalho é definida e executada. A função G7 é constituída por duas partes: Definição do novo plano de trabalho, rotação do sistema de coordenadas. Se programada, ferramenta ortogonal na orientação definida do plano de trabalho. Um trabalho sobre um plano da peça oblíquo é programado em coordenadas locais. Neste caso, as coordenadas locais X e Y se apoiam no plano oblíquo e a coordenada Z é ortogonal ao plano. O controlador conhece a correlação entre as coordenadas locais programadas e os eixos de máquina efectivos e calcula-os. O controlador calcula a compensação da ferramenta. Para a orientação do plano de trabalho, o MillPlus diferencia dois tipos de máquinas: 1) 2) Máquina com mesa orientável A posição do eixo da ferramenta transformada não se modifica com referência ao sistema de coordenadas fixo da máquina. Se se gira a mesa, e, portanto, a peça, por ex. 90°, o sistema de coordenadas não executa a rotação. Se, em modalidade manual, se carrega o botão de orientação do eixo Z+, a ferramenta desloca-se em direcção Z+. Máquina com cabeçote orientável A posição do eixo da ferramenta orientável (transformado) modifica-se com relação ao sistema de coordenadas fixo da máquina: Se se gira o cabeçote orientável da máquina, e, portanto, a ferramenta, por ex. no eixo B +90°, o sistema de coordenadas segue a rotação. Se, em modalidade manual, se carrega o botão de orientação do eixo Z+, a ferramenta desloca-se em direcção Z+ e X+ do sistema de coordenadas fixo da máquina. Com a função G7 define-se a posição do plano de trabalho indicando os ângulos de orientação. Os ângulos indicados descrevem os componentes angulares de um vector espacial. Programando os componentes angulares do vector espacial, o controlador calcula automaticamente a posição angular dos eixos orientáveis. O MillPlus calcula a posição do vector espacial, e, portanto, a posição do eixo do mandril, a partir da rotação ao redor do sistema de coordenadas fixo da 4-10-2002 MillPlus IT V510 191 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO máquina. A sequência das rotações para o cálculo do vector espacial é fixa: o MillPlus gira primeiro o eixo A, depois o eixo B e, finalmente, o eixo C. A função G7 activa-se no programa logo após a definição. O MillPlus pode posicionar automaticamente somente eixos regulados. Na definição G7 pode-se introduzir além dos ângulos de orientação, uma distância de segurança, com a qual são posicionados os eixos orientáveis. Usar somente ferramentas pré-programadas (comprimento da ferramenta completa na tabela de ferramentas). Durante o processo de orientação, a posição da ponta da ferramenta permanece quase igual, com relação à peça. (Depende do tipo de movimento L1=). O MillPlus executa o processo de orientação em translação rápida. 23.7.2 Tipos de máquina Pode-se usar fresas com quatro ou cinco eixos para o trabalho oblíquo de uma peça. De acordo com o plano que é orientado, são necessários outros tipos de máquinas para o trabalho. Para alcançar todos os lados e todos os planos (com excessão do lado inferior) sem um novo posicionameno da peça, são necessários pelo menos dois eixos rotativos e três eixos lineares. Os tipos de máquina possíveis são: Cabeçote orientável de 90° e mesa giratória O cabeçote orientável pode estar em duas posições. Com o cabeçote orientável pode-se trabalhar o lado superior e o lado traseiro. Com a mesa giratória (eixo C) pode-se trabalhar os quatro ângulos laterais. Somente se o cabeçote orientável puder ser posicionado obliquamente (manualmente), a máquina é apropriada para todos os planos de trabalhos oblíquos. Dupla mesa giratória As mesas (eixo A e C) são empilhadas. Desta forma, podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalho oblíquos. Dupla mesa giratória e cabeçote orientável de 45° As mesas (eixo A e C) são empilhadas. O eixo A tem um curso limitado. Junto com o cabeçote orientável de duas posições, é possível trabalhar todos os lados e planos de trabalho oblíquos. Dupla mesa giratória de 45° As mesas (eixo B e C) são empilhadas. O eixo B está a 45°. Podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalhos oblíquos. Mesa giratória e torre O cabeçote (eixo B) pode ser posicionado livremente. Junto com a mesa (eixo C) podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalho oblíquos. 192 Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Mesa giratória e torre de 45° O cabeçote (eixo B) está a 45°. Junto com a mesa (eixo C) podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalho oblíquos. Esboço dos tipos de máquinas mais apropriadas para planos de trabalho oblíquos. 23.7.3 Modelo cinemático Para converter as coordenadas locais programadas no plano oblíquo em movimentos dos eixos da máquina, o controlador precisa de um modelo cinemático da máquina. Um modelo cinemático descreve a 'Estrutura' dos eixos e a posição exacta dos diversos pontos de rotação dos eixos rotativos. Como exemplo, um modelo cinemático da máquina DMU 50 V. O modelo cinemático é constituído por uma corrente da peça até o quadro da máquina. Não é necessário descrever a corrente da ferramenta até o quadro da máquina, pois ela não contém eixos rotativos. Explicação do desenho: -1,2,3 -4 -5,6 -7 -8 -9 4-10-2002 Três elementos em direcção X, Y, e Z para a definição do centro da mesa porta-peça (absoluta) em relação às posições marker. Elemento para a definição do eixo C. É necessário descrever somente o eixo de rotação de um eixo rotativo, não o centro. Dois elementos para alcançar o eixo de rotação do segundo eixo rotativo (de incremento). Elemento para a definição da direcção (de incremento) do segundo eixo rotativo. Esta direcção é -45° no eixo A (ao redor do eixo X). Elemento para a definição do eixo B. Elemento para desactivar a rotação -45° (elemento 7). Desta forma, a corrente cinemática termina sem rotação. MillPlus IT V510 193 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Para determinar a correlação entre a posição do plano de trabalho e as posições dos eixos, é necessário o empilhamento e a posição exacta dos diversos pontos de rotação dos eixos rotativos. Uma descrição deste empilhamento é definida modelo cinemático. O modelo cinemático é definido por duas 'correntes'. Uma corrente define o empilhamento dos eixos da ferramenta até o quadro da máquina, a outra corrente da peça até o quadro da máquina. É necessário descrever uma corrente somente se ela contém eixos rotativos. Uma corrente cinemática define, através de deslocamentos e rotações, como os eixos rotativos estão em relação recíproca. Cada deslocamento ou rotação é estabelecido como elemento da corrente cinemática em três constantes de máquina. Portanto, podem ser estabelecidos em conjunto 25 elementos da corrente cinemática. Devem ser descritos todos os eixos rotativos e eixos de posicionamento presentes. São apoiadas somente tipos de máquinas com eixos rotativos em direcção X, Y ou Z e sequência dos eixos rotativos da peça à ferramenta é: A C C A C B C A_fixo B -A_fixo (DMUxxV e DMCxxU portanto A_fixo = -45°) C São ainda possíveis variantes com troca de eixos (C transforma-se em B, e B em C). Se são introduzidos outros tipos de máquinas, recebe-se a mensagem de erro O256 'Tipo de máquina não válido'. 23.7.4 Modalidade manual Durante a modalidade manual os eixos são deslocados ao longo das coordenadas locais no plano orientado G7. Por ex. o comando passo a passo do eixo Z desloca a ferramenta ortogonalmente ao plano. Podem ser movidos todos os eixos lineares de máquina efectivos. Através de uma softkey, se pode comutar o comando para deslocar os eixos de máquina efectivos. Inclusive o visor comuta para visualizar os eixos de máquina efectivos. As teclas de deslocamento e os volantes para os eixos lineares podem ser atribuídos a escolha ao plano G7 ou aos eixos de máquina. A visualização é feita também em G7 ou no plano de eixos de máquina. A selecção entre G7 ou o plano de eixos de máquina efectua-se com uma nova softkey do grupo de softkeys <Etapa / Contínuo>. Com este objectivo, a selecção entre comando passo a passo <Avanço> e <Contínuo> transforma-se em uma opção para dar 'lugar' a esta nova softkey. 23.7.5 Visor No visor é indicado, com um ícone amarelo atrás do número da ferramenta, se o G7 está activo. Através de um "p" minúsculo, à direita ao lado dos 'caracteres de eixo', é indicado se a posição é visualizada no plano de trabalho oblíquo ou em coordenadas de máquina. O estado de trabalho é ampliado com o estado actual do ângulo sólido G7 programado. 194 Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Pode-se trocar a visualização simultaneamente à direcção Jog, usando uma nova softkey da modalidade Jog. Se a posição é visualizada em coordenadas de máquina, é visualizada a posição da ponta da ferramenta efectiva. Vide a figura seguinte: A indicação da posição no ecrã pode mudar de posição no plano G7 (Xp,Zp) para coordenadas de máquina (X,Z). Ambas são baseadas na origem activa G52 + G54 + G92/G93. 23.7.6 Eixo de leitura / Eixo de posicionamento Um eixo não regulado deve ser posicionado a mão na posição correcta. Antes ou depois disto, devese ainda introduzir, através do G7, a posição oblíqua da ferramenta. Caso contrário, esta não é calculada. Nota: Em G7 com n7=<número do parâmetro> é programada, nos parâmetros, a posição esperada dos eixos rotativos. Com esta informação, pode-se programar manualmente um eixo de leitura ou um eixo de posicionamento. O eixo de leitura ou o eixo de posicionamento deve ser introduzido também no modelo cinemático. 23.7.7 Ponto de referência Se durante o G7 se efectua o posicionamento no ponto de referência, depois do posicionamento os eixos rotativos permanecem na posição de referência. O plano G7 é desactivado e torna-se activo o plano G17. Depois da partida da máquina, mas antes do posicionamento no ponto de referência, o plano G7 ainda está activo. Depois do <reset CNC> o plano G7 é desactivado. 23.7.8 Interrupção Se o movimento G7 é interrompido, a posição da ponta da ferramenta não corresponde exactamente àquela no ecrã. Depois da interrupção os eixos podem ser deslocados em modalidade manual. Depois do <Start> se verifica um movimento de reposicionamento no ponto de interrupção. Neste caso, os eixos se deslocam de acordo com a lógica de posicionamento do plano G7. Os eixos rotativos giram primeiro. 4-10-2002 MillPlus IT V510 195 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 23.7.9 Mensagens de erro P306 Plano não definido univocamente O plano G7 é definido com uma mistura de ângulos absolutos (A5=, B5=, C5=) e de ângulos de incremento (A6=, B6=, C6=). Solução: P307 Plano programado não alcançável A posição oblíqua G7 não pode ser alcançada, devido a um curso limitado dos eixos rotativos. Solução: O256 Usar ângulos absolutos ou de incremento. Se necessário, pode-se definir em sucessão mais de uma definição G7 com ângulos de incremento. As máquinas com cabeçote orientável devem orientar o cabeçote (através da função M), da posição momentânea (horizontal ou vertical) à outra posição. Tipo de máquina não válido O modelo cinemático em MC600 até MC699 define um tipo de máquina que não é apoiada pelo plano de trabalho oblíquo (G7). São apoiadas somente os tipos de máquina com a seguinte sequência dos eixos rotativos, vistos da peça à ferramenta: A C C A C B C A_fixo B -A_fixo (A_fixo é uma rotação fixa em direcção do eixo A, como por ex. aquela em DMU50V com -45°) C São também possíveis variantes com a troca de eixos (C transforma-se em B, e B em C). Solução: O modelo cinemático deve ser correctamente introduzido, com, pelo menos, uma descrição dos eixos rotativos presentes. O controlador deve ser reactivado. 196 Heidenhain 4-10-2002 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 23.7.10 Constantes de máquina MC 312 Plano de trabalho livre (0=off, 1=on) Activa o plano de trabalho livre. A função G7 pode ser programada. MC 600 - MC 699 Estão 100 novas constantes de máquina (MC600 – MC699) para a descrição do modelo cinemático. O modelo é definido com um máximo de 25 elementos, sendo cada elemento descrito com quatro constantes de máquina. São usadas as seguintes constantes de máquina: MC 600 Corrente cinemática (0=fim,1=ferramenta,2=peça) MC 601 Elemento (0,1=X,2=Y,3=Z,4=A,5=B,6=C) MC 602 Tipo de elemento (0=de incremento,1=absoluto) MC 603 Deslocamento do elemento [:m/mgraus] MC 604, 608, 612, 616, 620, …. , 696 como MC 600 MC 605, 609, 613, 617, 621, …. , 697 como MC 601 MC 606, 610, 614, 618, 622, .... , 698 como MC 602 MC 607, 611, 615, 619, 623, …. , 699 como MC 603 MC 755 FBE: Rotação (0=Sist.coord.,1=Eixos) Se a rotação pedida para o plano de trabalho coincide com a rotação de um eixo rotativo, o controlador pode escolher se girar o eixo rotativo em questão ou girar o sistema de coordenadas. Esta escolha é feita com MC755. Por ex., em uma máquina com eixo C (real) a programação G7 C5=30 e MC755=0 realiza uma rotação do sistema de coordenadas de -30° e MC755=1 uma rotação do eixo C de 30°. 4-10-2002 MillPlus IT V510 197 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 23.8 Rodar a direcção da ferramenta G8 Programação duma direcção de ferramenta rodada para máquinas de quatro ou cinco eixos. Com a função "Rodar a direcção da ferramenta" pode ajustar-se a direcção da ferramenta diagonalmente em relação ao plano a ser trabalhado. Assim é possível fresar planos inclinados. Com isso, é possível melhorar consideravelmente as condições de corte na fresagem e com isso também a qualidade da superfície. Ver Rodar o plano a ser trabalhado G7. G8 R C L L, R e C da tabela de ferramentas. N.. G8 {A5=.. | A6=..} {B5=.. | B6=..} {C5=.. | C6=..} {A7=..} {B7=..} {C7=..} {L} {L1=..} {L3=..} {F6=..} Parâmetro Indicações e Utilização Não são permitidas as seguintes funções G, quando G8 está activa: G6, G19, G40, G41, G42, G43, G44, G141, G180, G182 A rotação da direcção da ferramenta pode ser definida de duas maneiras: Absoluta: Programar com os parâmetros A5=, B5= ou C5=. Desta forma são definidas as rotações absolutas em torno dos eixos positivos correspondentes. As rotações são calculadas da seguinte forma: 1. a rotação G8 activa é cancelada 2. C5= rotação em torno do eixo positivo Z fixo da máquina 3. B5= rotação em torno do eixo positivo Y 4. A5= rotação em torno do eixo positivo X 198 Heidenhain 4-10-2002 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 Por incrementos: Programar com os parâmetros A6=, B6= ou C6=. Desta forma são definidas as rotações por incrementos em torno dos eixos actuais positivos correspondentes. As rotações são calculadas da seguinte forma: 1. C6= rotação em torno do eixo positivo Z actual de G8 2. B6= rotação em torno do eixo positivo Y actual de G8 3. A6= rotação em torno do eixo positivo X actual de G8 A programação é independente da configuração da máquina. A rotação do plano é calculada em relação ao ponto nulo actual. O movimento é dependente da configuração da máquina. INTERROGAR UMA POSIÇÃO DE ÂNGULO CALCULADA A7=, B7=, C7= Contém o número do parâmetro E, para o qual é regulado o ângulo calculado do eixo circular correspondente. MOVIMENTO GIRATÓRIO O movimento giratório G8 efectua-se por meio de interpolação com o movimento rápido. Gira o eixo da ferramenta no plano definido. Quais os eixos que se movimentam depende do tipo de movimento L1=: L1=0 Os eixos circulares não se movimentam (regulação base). Correcção do raio G8 WZ anulável L3=0 com correcção do raio (valor padrão) L3=1 sem correcção do raio Nota: O movimento giratório pode ser programado ou executado manualmente por meio dos parâmetros E que são carregados com A7=, B7= ou C7=. - L1=1 Girar apenas os eixos circulares, os eixos lineares não se movimentam. A posição X,Y,Z do ponto de contacto altera-se durante a rotação. - L1=2 Os eixos circulares giram e os eixos lineares executam um movimento. Desta forma mantém-se a posição X,Y,Z do ponto de contacto. Se o ponto de contacto se situar sobre o raio do canto (ângulo) da ferramenta, o movimento limita-se a apenas uma rotação. Se o ponto de contacto for a ponta da ferramenta e C for mais pequeno que R, então faz-se um movimento de compensação, de tal forma que o ponto de contacto é deslocado da ponta da ferramenta para o raio do canto. Se C for mais pequeno que R e o ponto de contacto se deslocar da esquerda para a direita, também se efectua um movimento de compensação. 1 3 2 A 4-10-2002 MillPlus IT V510 199 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 No caso de fresas de cilindros (com raio do canto C < ao raio do canto R) aplica-se a seguinte condição especial: Ao fazer a rotação da posição perpendicular (1) para a posição oblíqua (2 --> 3) ou vice-versa, o ponto de contacto desloca-se do meio da fresa para o raio do canto (A) e vice-versa. Um movimento de compensação faz com que, apesar disso, a posição de contacto X,Y,Z não sofra alteração. COMPRIMENTO DA FERRAMENTA_SOBREMEDIDA Quando o movimento giratório se faz em torno do ponto de contacto da ferramenta (L1=2) L define uma sobremedida suplementar na direcção da ferramenta entre o ponto de rotação e a ponta da ferramenta. AJUSTE DA FERRAMENTA Durante a função, Girar a direcção da ferramenta (G8) corrige-se para as medidas L, R e C da ferramenta. Este ajuste da ferramenta G8 é independente de G41, G42 e é sempre eficaz. No início e no fim do ajuste da ferramenta dá-se frequentemente (apenas quando C é mais pequeno que R) um movimento de compensação suplementar. Se as medidas da ferramenta (L,R,C) se alterarem com G8 activa, a posição actual dos eixos lineares são calculados de novo. DESLIGAR A FUNÇÃO G8 Através da programação de G8 sem o parâmetro do ângulo, G8 é cancelada. Após a deslocação do ponto de referência ou <CNC rücksetzen> (reposição de CNC), G8 é cancelada. G8 não é cancelada por M30 ou <Programm Abbruch> (interrupção do programa). Depois de ligado o sistema de comando G8 continua activa. Nota: É aconselhável programar uma função G8 sem parâmetros no início de cada programa com G8. Desta forma, a direcção da ferramenta é sempre reposta durante a execução do programa (interromper no caso de haver rotação da ferramenta e recomeçar). Sem esta G8 no início, a primeira parte do programa é executada sobre o plano rodado em vez do plano não rodado. Esta programação é semelhante à programação com G7/G17/G18 - diferentes pontos nulos ou diferentes ferramentas. CONFIGURAÇÃO A rotação da direcção da ferramenta (G8) pode ser utilizada para máquinas para as quais se define e introduz um modelo cinemático. INDICAÇÃO Quando G8 está activa, aparece um campo amarelo por trás do número da ferramenta. Com um pequeno 'p' do lado direito em baixo ao lado da 'letra que indica o eixo' assinala-se se está indicada a posição da ponta da ferramenta ou a posição nas coordenadas da máquina. 200 Heidenhain 4-10-2002 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 Exemplo Peça a trabalhar com plano a trabalhar oblíquo e direcção da ferramenta oblíqua. G8 R L C G7 N10 G17 N20 G54 N30 M55 N40 G7 L1=1 N50 G8 L1=1 .. N100 G0 X130 Z50 N110 G93 X130 N120 G7 B5=-30 N130 G8 B5=30 .. N200 G8 N210 G7 L1=2 4-10-2002 Definição do plano a trabalhar Deslocação do ponto nulo Selecção de M53/M54 Reposição de G7 Reposição de G8 A ferramenta é regulada para distância de segurança. O ponto nulo é regulado para o início do plano a trabalhar girado. L1=2 G7 Definição dum novo plano a trabalhar B5=-30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/a bancada roda em torno da ponta da ferramenta. L1=2 G8 Definição duma nova direcção da ferramenta B5=30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/a bancada roda em torno do ponto de contacto e é efectuado um movimento de compensação. Voltar a regular a direcção da ferramenta perpendicularmente em relação ao plano a trabalhar (movimento de compensação da rotação). Retroceder rotação sobre o plano horizontal. MillPlus IT V510 201 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 23.9 Definir ponto polar (ponto de medida de referência) G9 Programação dum ponto polar. Quando se programa um ponto polar, as instruções de programa com programação polar (ângulo e comprimento) deixam de dizer respeito ao ponto zero e passam a ser relativas ao último ponto polar programado. N.. G9 X.. Y.. {X90=...} {X91=...} {Y90=...} {Y91=...} {Z90=...} {Z91=...} N.. G9 X0 Y0 Desactivar pólo (igual ao ponto zero da peça) N.. G9 B2=.. L2=.. {B1=..} {L1=..} (Ponto polar em coordenadas polares) Parâmetros Indicações e aplicação Ponto polar em coordenadas absolutas: B = Ponto polar N.. G9 X.. Y.. Ponto polar em coordenadas por incrementos: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N... G9 X91=... Y91=... 202 Heidenhain 4-10-2002 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 Ponto polar em coordenadas mistas absolutas/por incrementos: A B=novo ponto polar N... G9 X... Y91=... = ponto polar existente N.. G9 X91=.. Y.. Ponto polar em coordenadas polares absolutas: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N.. G9 B2=.. L2=.. Ponto polar em coordenadas polares por incrementos: A = Ponto final do último movimento B = novo ponto polar N.. G9 B1=.. L1=.. Programação mista: pólo polar/absoluto cartesiano: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N.. G9 X.. B1=.. 4-10-2002 MillPlus IT V510 203 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 Programação mista: pólo polar/cartesiano por incrementos: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N.. G9 X91=.. B1=.. - As definições de polos só são permitidas no plano de maquinagem activo - Antes da chamada da instrução G9, o ponto polar situa-se no ponto zero da peça (ponto polar = 0) - quando se faz a troca de planos com G17, G18, G19 o ponto polar é colocado em 0 (Zero). Definir o ponto final polar: Na programação polar, absoluta, os comprimentos polares L2= ou L3= e os ângulos polares B2= ou B3= já não são relativos ao ponto zero mas sim ao ponto polar. Definição de pontos polares Definição de círculos polares Nas instruções G2 e G3, o centro e o ponto final polares podem ser programados com o ponto polar. ICP/Cálculos geométricos G64 As instruções G1, G2 e G3 com programação B2=, B3= e L3= podem ser programadas em G64 e ICP. Referem-se ao ponto polar activo. O ponto polar em si só pode ser alterado dentro de G64 mas não dentro de ICP. 204 Heidenhain 4-10-2002 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 Exemplo A = novo ponto polar N30 G9 X48 Y39 N40 G1 B2=135 L2=44 Definição dum novo ponto polar Definição das coordenadas do ponto final em relação ao novo ponto polar N50 G1 B2=90 L2=42 N60 G1 B2=45 L2=35 4-10-2002 MillPlus IT V510 205 COORDENADAS POLARES, ARREDONDAMENTO DE ARESTAS, CHANFRADURA G11 23.10 Coordenadas polares, arredondamento de arestas, chanfradura G11 A aplicação da função limita-se apenas aos programas elaborados em tipos de comando anteriores. Os programas para os quais são necessários os cálculos geométricos, podem ser facilmente elaborados pelo utilizador com a ajuda da programação interactiva de contornos (ICP). (Consulte o capítulo Programação interactiva de contornos) 206 Heidenhain 4-10-2002 FUNÇÃO DE REPETIÇÃO G14 23.11 Função de repetição G14 N... G14 N1=.. {N2=..} {J..} {K..} {E..} Parâmetros Exemplo Repetir quatro vezes as instruções de programa N12 a N19. (2 possibilidades) : N12 : N19 : N90 G14 N1=12 N2=19 J4 : : N5 E2=4 : N12 : N19 : N90 G14 N1=12 N2=19 E2 : Repetir quatro vezes as instruções de programa N12 a N19 Repetir quatro vezes as instruções de programa N12 a N19 Nota Os números de instrução de N1=.. e N2=.. têm ambos que estar incluídos no mesma parte do programa ou no mesmo sub-programa. Se N2= não estiver programado, só é repetida a instrução com a identificação N1= . Se os parâmetros J ou E não estiverem programados, a sequência da instrução só é repetida uma vez. Uma sequência de instrução que se repete pode ser associada a outra sequência de instrução que se repita (até 4 níveis de sub-divisão). Numa instrução G14 ocorre apenas uma repetição, quando E>0. Se o parâmetro K não estiver programado, o CNC utiliza o valor padrão K1. 4-10-2002 MillPlus IT V510 207 PLANO DE MAQUINAGEM XY, EIXO DA FERRAMENTA Z G17 23.12 Plano de maquinagem XY, eixo da ferramenta Z G17 N... G17 23.13 Plano de maquinagem XZ, eixo da ferramenta Y G18 N... G18 23.14 Plano de maquinagem YZ, eixo da ferramenta X G19 N... G19 208 Heidenhain 4-10-2002 CHAMADA DO SUB-PROGRAMA (CHAMADA DA MACRO) G22 23.15 Chamada do sub-programa (chamada da macro) G22 Chamar o sub-programa: N... G22 N=.. Chamar o sub-programa na condição de que E..>0: N... G22 E.. N=.. {E..=..} Parâmetro Exemplo Nota Pode chamar-se um sub-programa a partir dum outro sub-programa (até oito níveis de sub-divisão). 4-10-2002 MillPlus IT V510 209 CHAMADA DO PROGRAMA PRINCIPAL G23 23.16 Chamada do programa principal G23 N.. G23 N=.. Parâmetro Exemplo PM N9451 N1 ..... N3 G23 N=9001 N4 : N50 M30 PM N9001 N1 N2 N3 N4 N5 : N200 M30 Nota Pode chamar-se um sub-programa a partir dum outro sub-programa (até oito níveis de sub-divisão). 210 Heidenhain 4-10-2002 ACTIVAÇÃO / DESACTIVAÇÃO DO ALÉM DO CURSO DE AVANÇO E DO MANDRIL G25/G26 23.17 Activação / desactivação do além do curso de avanço e do mandril G25/G26 Activa (G25) ou desactiva (G26) o além do curso de avanço e do mandril, para o comando dos movimentos de avanço e do mandril programados. Este é fixado em 100% com o além do curso de avanço e do mandril desactivado. Activar o além do curso de avanço e do mandril: N... G25 Desactivar o além do curso de avanço (F=00%): N... G26 I2=1 ou sem I2= Desactivar o além do curso do mandril (S=100%): N... G26 I2=2 Desactivar o além do curso de avanço e do mandril (F e S= 100%): N... G26 I2=3 Parâmetros Exemplo N66 G26 I2=1 : N70 G25 I2=2 : N68 G26 I2=3 : N70 G25 Desactivar o além do curso de avanço, ou seja, fixo em 100% Activar o além do curso de avanço Desactivar o além do curso de avanço e do mandril, ou seja, F e S fixos em 100 % Activar o além do curso de avanço e o além do curso do mandril Nota Activar de novo o além do curso de avanço e do mandril com G25, M30, a softkey Interrompe programa ou a softkey reset CNC. 4-10-2002 MillPlus IT V510 211 APAGAR/ACTIVAR FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO G27/G28 23.18 Apagar/activar funções de posicionamento G27/G28 23.18.1 Look Ahead Feed a partir de V320 Com Look Ahead Feed é executado um cálculo prévio sobre o percurso da ferramenta em que se inclui a dinâmica axial de todos os eixos intervenientes. Com este cálculo, a velocidade do percurso é corrigida de forma a que, à maior velocidade possível, se obtenha o mais alto grau de precisão de contornos. No entanto, o avanço programado nunca é ultrapassado. Algoritmos especiais de alto rendimento asseguram, sob controlo do avanço programado e da anulação (override) de avanço actualmente programado, a possibilidade de se obter um percurso homogéneo em tempos de maquinagem muito rápidos. Tendo em conta o Look Ahead Feed, o utilizador não terá que estar atento a mais nada. Não é possível interferir na função. Programas já existentes não devem ser convertidos, isto é, podem continuar a ser corridos como até agora. Durante o Look Ahead Feed, o ponto final e o centro dum círculo devem coincidir entre si em 64 µm. Neste caso, o centro é automaticamente corrigido. Não se dá nenhum "movimento de compensação" do ponto final como em V310. Quando o ponto extremo e o centro não coincidirem entre si em 64 µm, aparece uma mensagem de erro. Isto é válido também para a interpolação de hélice (Helixinterpolation). O decurso de programas gerados por CAD é substancialmente aumentado. Apenas a função G28 registou alterações. Os endereços para os limites de avanço perderam-se (consulte G27/G28 a partir de V320). 23.18.2 Funções de posicionamento G27/G28 1. G28 sem parâmetros G1,G2,G3 c/posição de entrada 2. Movimentos com avanço G1,G2,G3 s/posição de entrada (pos.ligação) G1,G2,G3 c/posição de entrada 3. Movimentos em andamento rápido G0 G0 c/posição de entrada (pos.ligação) G0 s/posição de entrada 4. Lógica de posicionamento em G0 G0 c/lógica de posicionamento (pos.ligação) G0 s/lógica de posicionamento 5. Movimentos com precisão de contornos programável G0,G1,G2,G3 -Precisão de contornos (MC765) -precisão de contornos programável I7=... (0-10000 mm) 212 Heidenhain G28 G28 I3=0 G28 I3=1 G28 I4=0 G28 I4=1 G28 I5=0 G28 I5=1 G28 I7=... 4-10-2002 APAGAR/ACTIVAR FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO G27/G28 Precisão de contornos programável (Movimento rápido e avanço) Parâmetros Nota G28 I3= só está activo em G74. 4-10-2002 MillPlus IT V510 213 INSTRUÇÃO DE SALTO CONDICIONAL G29 23.19 Instrução de salto condicional G29 N.. G29 E.. N=.. {K..} {I..} Parâmetros Exemplo : N50 E2=3 N51 : : N100 G29 E2 N=51 O parâmetro E2 contém valor 3 Se E2 > 0, resulta num salto para N51, E2 sofre uma redução de 1. Se E2=0, o decurso do programa é avançado para N100. : Nota O valor do parâmetro E sofre uma redução igual ao valor do endereço K. O parâmetro E serve como nova condição de salto. Se o endereço K não for programado, o parâmetro E sofre uma redução de 1 em cada salto. Num (sub)programa é possível saltar tanto para a frente como para trás. Com o parâmetro I é possível controlá-lo. Com I=1 ou I=0 só se faz a procura para a frente. Com I=-1 ou sem nenhuma especificação salta-se primeiro para trás para o início do (sub)programa e, a seguir, faz-se a procura do número da instrução para a frente. 214 Heidenhain 4-10-2002 G33 MOVIMENTO BÁSICO DE ABERTURA DE ROSCAS 23.20 G33 Movimento básico de abertura de roscas G33 Abeetura de roscas em funcionamento giratório. Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 23.21 G36/G37 Ligar/desligar funcionamento rotativo G36 Comutar a máquina do funcionamento da fresadora com eixo C para o funcionamento rotativo com mandril rotativo S1. G37 Desligar o funcionamento rotativo. Comutar a máquina do funcionamento da fresadora. Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 4-10-2002 MillPlus IT V510 215 ACTIVAR/DESACTIVAR A MEDIDA EXCEDENTE G39 23.22 Activar/desactivar a medida excedente G39 O contorno programado pode ser alterado por meio duma medida excedente. Activar medida excedente: N... G39 {R...} {L...} R: medida excedente do raio da ferramenta L: medida excendente do comprimento da ferramenta Desactivar: N... G39 L0 e/ou R0 Parâmetros Indicações e aplicação As alterações à medida excedente dos comprimentos da ferramenta produzem efeito com o movimento de avanço seguinte. A medida excedente do raio da ferramenta só produz efeito se a correcção do raio da fresa estiver activo. As alterações à medida excedente do raio da ferramenta sem correcção do raio da fresa esteja activa, só produzem efeito depois de se activar a correcção do raio da fresa (G41/G42, G43/G44). As alterações à medida excedente do raio da ferramenta com a correcção do raio da fresa activado são corrigidas linearmente, em toda a extensão, na instrução de processamento seguinte. Nota: A medida excedente do raio é suprimida quando se activam as seguintes funções: G6, G83-G89, G141, G182. A medida excedente do comprimento mantém-se eficaz. A programação da medida excedente deve ser desactivada antes destas funções. 216 Heidenhain 4-10-2002 ACTIVAR/DESACTIVAR A MEDIDA EXCEDENTE G39 Exemplo Fresar rectângulo por meio de dois desbastes e de um aplainamento N39001 N1 G98 X-10 Y-10 Z10 I120 J120 K-60 Definir a janela de gráficos N2 G99 X0 Y0 Z0 I100 J100 K-40 Determinar o material N3 T1 M6 Trocar a ferramenta (raio da fresa 5 mm) N4 G39 L0 R9 Activar medida excedente do raio da ferramenta. A medida excedente é 9 mm. (O raio da fresa para a correcção do raio é (5+9 =) 14 mm). N5 F500 S1000 M3 Activar o avanço e a velocidade de rotação do fuso N6 G0 X0 Y-20 Z5 Aproximar à posição inicial N7 G1 Z-10 Avançar em profundidade N8 G43 X18 Aproximar ao contorno com correcção do raio N9 G41 Y82 Começar por desbastar o rectângulo. N10 X82 N11 Y18 N12 X0 N13 G40 Desligar a correcção do raio N14 G39 R0,5 Alterar a medida excedente do raio da ferramenta. A medida excedente é 0,5 mm. (O raio da fresa para a correcção do raio é (5+0,5 =) 5,5 mm.) N15 G14 N1=8 N2=13 Repetição do rectângulo (2º movimento de desbaste). N16 G39 R0 Alterar a medida excedente do raio da ferramenta. A medida excedente é 0 mm. (O raio da fresa para a correcção do raio é 5 mm. N17 G14 N1=8 N2=13 Aplainar o rectângulo. N18 G0 Z10 Soltar a ferramenta N19 M30 Fim do programa 4-10-2002 MillPlus IT V510 217 SEM CORRECÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA G40 23.23 Sem correcção do raio da ferramenta G40 N.. G40 Exemplo : N9 G42 N10 G1 X.. N11 X.. Y.. N12 G40 N13 G0 Y.. : Activar a correcção do raio à direita Apagar a correcção do raio Nota G40 activa-se automaticamente depois de: - se ligar o comando - repor a tecla de função (softkey) CNC na posição inicial - interromper o programa de teclas de função (softkeys) - M30 218 Heidenhain 4-10-2002 CORRECÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA (À ESQUERDA/À DIREITA) G41/G42 23.24 Correcção do raio da ferramenta (à esquerda/à direita) G41/G42 N.. G41/G42 Em ambos os casos o sentido visual corresponde ao sentido do movimento da ferramenta. Avanço constante por rotação em caso de compensação do raio de círculos O parâmetro F1= serve para manter constante o avanço programado sobre o contorno da peça, independentemente dos raios da fresa e da forma do contorno. F1=0 Nenhum avanço constante por rotação (estado de ligação, M30, interromper o programa das teclas de função (softkeys) ou depois de repor a tecla de função CNC na posição inicial). O avanço programado deve representar a velocidade da ponta da ferramenta. * = avanço por rotação grande demais ** = avanço por rotação pequeno demais F1=1 avanço por rotação constante apenas do lado de dentro dos arcos do círculo. O avanço programado é reduzido para assegurar que a ponta da ferramenta trabalha no lado de dentro dum arco de círculo à velocidade reduzida. 4-10-2002 MillPlus IT V510 219 CORRECÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA (À ESQUERDA/À DIREITA) G41/G42 F1=2 avanço por rotação constante sobre o lado de dentro e o lado de fora do arco de círculo. O avanço programado é reduzido (lado de dentro do arco de círculo) ou aumentado (lado de fora do arco do círculo), para assegurar que a ponta da ferramenta trabalha à nova velocidade calculada. Quando a velocidade aumentada é superior ao avanço máximo definido por uma constante da máquina, utilizase o avanço máximo. F1=3 avanço por rotação constante apenas sobre o lado de fora dos arcos do círculo. O avanço programado é aumentado para assegurar que a ponta da ferramenta trabalha sobre o lado de fora do arco do círculo à velocidade aumentada. Exemplo N9999 N1 G17 N2 G54 N3 T1 M6 N4 G0 X200 Y-20 Z-5 S500 M3 N5 G43 N6 G1 X150 F150 N7 G42 Y80 N8 X0 N9 Y0 N10 X150 N11 G40 N12 G0 X200 Y-20 220 Trocar ferramenta Arranque do fuso, conduzir a ferramenta em movimento rápido sobre X120,Y-20 Correcção do raio até ao ponto final Activar correcção do raio à direita Apagar a correcção do raio Heidenhain 4-10-2002 CORRECÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA ATÉ/PARA ALÉM DO PONTO FINAL G43/G44 23.25 Correcção do raio da ferramenta até/para além do ponto final G43/G44 N.. G43/G44 G43 G44 Exemplo : N40 N41 N42 N43 N44 : 4-10-2002 G0 X120 Y-15 Z10 G1 Z-10 F500 G43 Y20 G41 X35 X15 Y50 Correcção do raio até ao ponto final Activar a correcção do raio à esquerda MillPlus IT V510 221 MEDIÇÃO DUM PONTO G45 23.26 Medição dum ponto G45 Determine os valores das coordenadas por meio da sonda de medição. Podem determinar-se a posição de fixação das peças e as dimensões da peça. É possível prosseguir a elaboração dos resultados das medições com G49 ou G50. Em alternativa a G45, pode utilizar-se o ciclo de medição G145-G150 livremente programado. N.. G45 [Posição de medição] {I+/-1} {J+/-1} {K+/-1} {L+/-1} {X1=..} {N=..} {P1=..} O plano para a mesa redonda é determinado pela definição do 4º eixo na lista de constantes da máquina. (MC117 tem que ser 4 e MC118 tem que ser B(66) ou C(67)). L refere-se ao 4º eixo B ou C. O eixo rotativo A não é permitido. Parâmetros 222 Heidenhain 4-10-2002 MEDIÇÃO DUM PONTO G45 Exemplos Medir um ponto no eixo X : Medir em sentido positivo N.. G45 X0 Y20 Z-10 I1 E1 N=1 Medir um ponto, calcular a posição de medição, guardar na memória de pontos N= ou memorizar no parâmetro E1 Medir em sentido negativo N.. G45 X60 Y20 Z-10 I-1 E1 N=1 Notas - Com uma instrução G45 só pode ser medida uma das coordenadas do eixo. - No eixo da ferramenta só se pode medir no sentido negativo. - Não se pode activar nem ligar a velocidade de rotação do fuso. - Procurar a instrução N105 ... N110 G148 E20 N115 G29 E21=E20=2 E21 N=125 N120 G45/G46 N125 ... Para a sonda de medição pode registar-se o tipo de ferramenta Q3=9999. Activar sonda de medição M27. Desligar sonda de medição M28. Exemplo: P5 T5 Q3=9999 L150 R4 Quando se chama a ferramenta T5, o comando reconhece que esta ferramenta é a sonda de medição. A função Fuso Ligado (M3, M4, M13, M14) é suprimida e é emitida uma mensagem de erro. A função G45 só trabalha paralelamente ao eixo. G145 tem uma funcionalidade melhorada e também não pode fazer medições paralelas ao eixo. Por isso é melhor utilizar o novo movimento de medição básico G145. A diferença entre as coordenadas medidas e as programadas é calculada e memorizada internamente, para ser utilizada na operação com G49 ou G50. 4-10-2002 MillPlus IT V510 223 MEDIR UM CÍRCULO COMPLETO G46 23.27 Medir um círculo completo G46 Medir um círculo completo (interior ou exterior) utilizando 4 pontos de medição. Os resultados da medição podem continuar a ser processados com G49 ou G50. Medir um círculo interior: N.. G46 [Coordenadas do centro do círculo] R.. {I+1 J+1} {I+1 K+1} {J+1 K+1} {F..} {X1=..} {P1=..} N=.. E.. Medir um círculo exterior: N... G46 [Coordenadas do centro do círculo] R.. {I-1 J-1} {I-1 K-1} {J-1 K-1} {F..} {X1=..} {P1=..} N=.. E.. Parâmetros 224 Heidenhain 4-10-2002 MEDIR UM CÍRCULO COMPLETO G46 Exemplo Medição dum círculo interior e dum círculo exterior no plano XY: Círculo interior: N... G46 X30 Y25 Z20 I+1 J+1 R12,5 F3000 N=59 E24 Medir o círculo, memorizar o centro na memória de pontos N=59 e memorizar os raios na memória de parâmetros E24. Círculo exterior: N... G46 X30 Y25 Z20 I-1 J-1 R20 F3000 N=58 E23 Plano XY (G17) XZ (G18) XZ (G19) 4-10-2002 Círculo interior Círculo exterior I+1 J+1 I-1 J-1 I+1 K+1 I-1 K-1 J+1 K+1 J-1 K-1 MillPlus IT V510 225 CALIBRAR A SONDA DE MEDIÇÃO G46 + M26 23.28 Calibrar a sonda de medição G46 + M26 Premindo o anel de calibragem, obtém-se o raio da sonda de medição. Partindo do raio medido do anel de calibragem e do raio programado, o comando calcula o raio da sonda. O novo valor do raio é inserido na memória de ferramentas. As coordenadas do centro e o raio do anel de calibragem são introduzidos nas constantes da máquina. Medir o calibre do anel interno: N... G46 {I+1 J+1} {I+1 K+1} {J+1 K+1} {F...} {X1=...} M26 Medir o calibre do anel externo: N... G46 {I-1 J-1} {I-1 K-1} {J-1 K-1} {F...} {X1=...} M26 Parâmetro Exemplo N46002 N1 G17 N2 T1 M6 N3 D207 M19 N4 G46 I1 J1 M26 F3000 limite definido do fuso Calibrar a sonda de medição, inserir o raio da sonda de medição para T1 na memória de ferramentas N5 Z200 M30 226 Heidenhain 4-10-2002 COMPARAÇÃO DOS VALORES DE TOLERÂNCIA G49 23.29 Comparação dos valores de tolerância G49 Compare se a diferença entre o valor programado e o valor de medição determinado durante a instrução G45 ou G46 se encontra dentro dos limites de tolerância estabelecidos. Se a diferença se situar dentro dos limites de tolerância, pode continuar o processamento do programa.Se a diferença se situar fora dos limites de tolerância, surgem as seguintes possibilidades: Repetição parcial do programa: N.. G49 {X.., X1=..} {Y.., Y1=..} {Z.., Z1=..} {B.., B1=..} {C.., C1=..} {R.., R1=..} N1=.. N2=.. {E..} Salto condicionado: N.. G49 {X.., X1=..} {Y.., Y1=..} {Z.., Z1=..} {B.., B1=..} {C.., C1=..} {R.., R1=..} N=.. E.. O ponto de medição tem que se situar entre a medida limite superior (X/..) e a medida limite inferior (X1=/..) da zona de tolerância. Parâmetros Exemplo N10 G49 R.02 R1=2 E1 N=13 N11 G49 R2 R1=.02 N1=1 N2=6 N10 N11 1. Comparação da tolerância: Se o limite superior de tolerância (R0,02) for ultrapassado (perfuração demasiado grande), dáse um salto para a instrução N13. Não deve atingir-se o limite inferior de tolerância. (Salto condicionado) 2. Comparação da tolerância: Se o limite inferior de tolerância (R1=0,02) for ultrapassado (perfuração demasiado pequena), é repetida a parte do programa entre N1 e N6. Não deve atingir-se o limite superior de tolerância. (Repetição de parte do programa) Nota No caso de duas instruções G49 programadas consecutivamente, é preciso certificar-se de que na primeira instrução se encontra o salto condicionado e na segunda instrução a repetição parcial do programa. (Caso contrário, aparecerá uma mensagem de erro!) 4-10-2002 MillPlus IT V510 227 COMPENSAÇÃO DOS VALORES MEDIDOS G50 23.30 Compensação dos valores medidos G50 Alterar as deslocações do ponto zero ou das medidas da ferramenta, em função dos valores de correcção derivados dos valores da diferença detectados. Compensação da deslocação do ponto zero: Com pontos zero padrão ou MC84=0: N.. G50 {X1} {I..} {Y1} {J..} {Z1} {K..} {B1} {C1} {C2} {B1=} {C1=} {L..} N=.. Com pontos zero aumentados com MC84>0: N.. G50 {X1} {I..} {Y1} {J..} {Z1} {K..} {B1} {C1} {C2} {B1=} {C1=} {L..} N=54.00 .. 54.99 Compensação do comprimento da ferramenta: N.. G50 T.. L1=1 {I..} {J..} {K..} {T2=..} Compensação do raio da ferramenta: N.. G50 T.. R1=1 {X1=..} {T2=..} Parâmetros Nota Configurações da máquina (B1,C1,C2) Eixo B B1: Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Y (eixo B), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo Y. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Z ou o eixo Y. 228 Heidenhain 4-10-2002 COMPENSAÇÃO DOS VALORES MEDIDOS G50 Eixo C C1: Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Z (eixo C), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo Z. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Z. Eixo C C2: É mais uma possibilidade para C1: 1. O eixo C é rodado 90 graus e gira em torno do eixo Y em vez do eixo Z. Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Y (eixo C), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo X. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Z. 4-10-2002 MillPlus IT V510 229 COMPENSAÇÃO DOS VALORES MEDIDOS G50 2. Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Z (eixo C), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo X. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Y. Exemplos N.. G50 X1 I0,8 N=54 Alterar as coordenadas X da deslocação G54, multiplicando o valor de correcção por 0,8 e introduzir o novo valor das coordenadas X de G54 na memória de pontos zero. N.. G50 T5 L1=1 K0,97 R1=1 Corrigir o comprimento da ferramenta 5, multiplicando a diferença em Z (ferramenta no eixo Z) por 0,97 e introduzir a nova medida na memória de ferramentas. N50003 N1 G17 T1 M6 N2 G54 N4 G45 X-50 Z0 Y-20 C0 J1 N=1 N5 G45 X50 Z0 Y-20 J1 N=2 N6 G50 C1 N=54 N7 G54 N8 G0 Z100 C0 230 Medição no ponto 1 Medição no ponto 2 Compensação da deslocação do ponto zero Activar nova deslocação do ponto zero Heidenhain 4-10-2002 COMPENSAÇÃO DOS VALORES MEDIDOS G50 N50006 N1 G54 N2 G17 T1 M67 (fresa R5) N3 G89 Z-20 B2 R15 F1000 S50 M3 N4 G79 X50 Y40 Z0 N5 G0 Z50 M5 N6 T31 M67 (sonda de medição) N7 M19 N8 M27 Activar sonda de medição N12 G46 X50 Y40 Z-5 R15 I1 J1 F500 E5 Medir um círculo completo N13 G0 Z50 N14 G49 R0,02 R1=2 N=21 E5 (perfuração > (15+0,02) salto-> N=21)comparação da tolerância N15 G49 R2 R1=,02 N=17 E5 (perfuração < (15-0,02) salto-> N=17) comparação da tolerância N16 G29 E10 E10=1 N=23 Salto condicionado para o fim do programa N17 G50 T1 R1=1 Compensação Raio da ferramenta N18 M28 Desligar sonda de medição N19 G14 N1=2 N2=5 N20 G29 E1 E1=1 N=23 N21 M0 N22 (perfuração fora dos limites de tolerância) N23 M30 4-10-2002 MillPlus IT V510 231 SUPRESSÃO/ACTIVAÇÃO DA DESLOCAÇÃO DO PONTO ZERO G51/G52 23.31 Supressão/activação da deslocação do ponto zero G51/G52 Determinar o ponto zero da ferramenta com os valores memorizados. Activar: N... G52 Apagar: N... G51 Nota A utilização das funções limita-se ainda apenas aos programas criados em tipos de comando anteriores. A função G52 é reposta por meio da tecla de função (softkey) CNC ou é apagada quando se faz a programação de G51. As funções G51 e G52 permanecem activas depois de se interromper o programa e depois de M30. Se já estiver activa uma deslocação de ponto zero G54 .. G59, G52 também está activa a partir desta deslocação. Se G52 estiver activa, G54 .. G59 estão activas a partir desta deslocação. A partir de V320 Quando MC84 = 0 G52 está na memória ZO.ZO (ponto zero). Quando MC84 > 0 G52 está na memória PO.PO (offset de paletes). Os pontos zero podem ser editados em ambas as memórias. 232 Heidenhain 4-10-2002 SUPRESSÃO/ACTIVAÇÃO DE DESLOCAÇÃO DE PONTO ZERO G53/G54...G59 23.32 Supressão/activação de deslocação de ponto zero G53/G54...G59 Deslocação do ponto zero da ferramenta para uma nova posição, cujos valores das coordenadas estão guardados na memória de pontos zero (sobs os respectivos números). Activar: N.. G54 N.. G55 N.. G56 N.. G57 N.. G58 N.. G59 Apagar: N.. G53 Exemplo : N60 G54 : N600 G55 Activar deslocação de ponto zero G54 Activar deslocação de ponto zero G55, as coordenadas referem-se ao novo ponto zero. : 4-10-2002 MillPlus IT V510 233 AVANÇO DE PONTO ZERO AMPLIADO G54 MC84>0 23.33 Avanço de ponto zero ampliado G54 MC84>0 Para a tabela de deslocações do ponto zero G54..G59 existente até ao momento, está agora disponível uma outra tabela de deslocações do ponto zero G54 I[nº] com um número máximo de 99 deslocações do ponto zero. A selecção da deslocação do ponto zero correspondente faz-se com a constante da máquina MC84. - Identif. da memória de deslocações do ponto zero Ze.Ze (MC84 > 0) Programação (valores da deslocação) da deslocação do ponto zero no programa NC Programação dum ângulo de rotação (B4=) na deslocação do ponto zero Introdução de observações na memória de deslocações do ponto zero Definir e chamar a deslocação do ponto zero: G54 I[nº] [coordenadas axiais] {B4=..} Chamar a deslocação do ponto zero: G54 I[nº] Parâmetros Indicações e aplicação A tabela das deslocações do ponto zero vai sendo corrigida sempre que se faz um aumento ou uma diminuição (MC84 > 0). Os pontos zeros que a constituem mantêm-se. Pontos zero ampliados são inicializados em Zero. Atenção: Quando se atribui Zero a MC84, a tabela é alterada (de ZE.ZE para ZO.ZO). A nova tabela de pontos zero é inicializada em Zero. Há 2 possibilidades de introdução de valores de deslocação na memória dos pontos zero: Os valores das deslocações de ponto zero G54 I[nº] são introduzidos na memória de deslocações de ponto zero, antes da execução do programa, no campo de operação ou a partir dum transmissor de dados. Os valores da deslocação de ponto zero G54 I[nº] X.. Y.. Z.. A.. B.. C.. B4=.. são programados numa instrução de programa NC. Por meio da execução do programa, os valores programados são recebidos na memória de deslocações de ponto zero e são activados. Atenção: Quando, na instrução de programa, não estão programados nenhuns valores de deslocação de ponto zero, os valores de deslocação do ponto zero já existentes na memória não são substituídos ou apagados. As coordenadas axiais não programadas são retiradas da memória. Perigo de colisão! Além disso, cada deslocação de ponto zero constante da tabela pode incluir uma observação. Adicionalmente, cada deslocação de ponto zero constante da tabela pode incluir uma rotação axial. Primeiro é excutada a deslocação e, a seguir, o sistema de coordenadas é rodado em torno do ângulo B4=. 234 Heidenhain 4-10-2002 AVANÇO DE PONTO ZERO AMPLIADO G54 MC84>0 G52 não influencia as funções G53...G59. Se G52 estiver activa, G54..G59 passam a estar activas a partir desta deslocação. Uma deslocação de ponto zero programada (G92 ou G93) é apagada por uma das funções G54 I[nº]. Reinicializar com a tecla de função (softkey) CNC e, através da programação de G53, G54 I[nº] serão automaticamente apagadas. Com a interrupção do programa das teclas de função (Softkey Programm) ou com M30, as funções G54...G59 não são apagadas. Exemplos 1. N60 G54 I1 N600 G54 I2 N700 G53 2. Selecção do ponto zero W1. As respectivas coordenadas (X40,Y100,Z300) são retiradas da memória das deslocações de ponto zero. Todas as coordenadas programadas são medidas a partir de W1. Selecção do ponto zero W2. As respectivas coordenadas (X200,Y100,Z100) são retiradas da memória das deslocações de ponto zero. O ponto zero W1 é apagado e W2 é activado. Consequentemente, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de W2. Desligar o ponto zero W2. As coordenadas (X0,Y0,Z0) são retiradas da memória G53 de deslocações de ponto zero. O ponto zero W2 é apagado e M é activado. Consequentemente, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de M. Rotação axial 1 peça 1 2 peça 2 3 mesa da máquina Introdução na tabela de pontos zero e chamada: N60 G54 I1 X-42 Y-15 B4=14 (Z0 C0) Os valores de deslocação de ponto zero são introduzidos na tabela de deslocações de ponto zero. Maquinar peça 1, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de M1. N120 G54 I2 X10 Y24 B4=-17 Maquinar peça 2, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de M2. 4-10-2002 MillPlus IT V510 235 APROXIMAÇÃO TANGENCIAL G61 23.34 Aproximação tangencial G61 Programação dum movimento de aproximação tangencial entre um ponto de partida e o ponto inicial dum contorno. Posição inicial calculada, no plano. Eixo de avanço Z (G17). Z1 pode ser programado. Se Z1 não estiver programado, Z1=Z Posição inicial do contorno (X, Y, Z). APROXIMAÇÃO TANGENCIAL AO CONTORNO N... G61 {I2=..} X... Y... Z... R... [{X1=..} {Y1=..} {Z1=}] {I1=} {F2=} N... G61 {I2=..} B2=... L2=... Z... R... [{X1=} {Y1=}] {Z1=} {I1=} {F2=} Parâmetro 236 Heidenhain 4-10-2002 APROXIMAÇÃO TANGENCIAL G61 I2=0 com ponto partida e arco de círculo I2=1 com quadrante. I2=2 com semicírculo I2=3 hélice para avanço (para cavidades). I2=4 paralelamente ao contorno. I2=5 perpendicular Indicações e aplicação O comando calcula, por si, um ponto de partida. O primeiro movimento é um posicionamento no ponto de partida calculado. Daqui em diante faz-se o movimento de aproximação. O movimento de aproximação é constituído por 2 partes. A primeira parte é um movimento em andamento rápido ou um movimento de avanço (determinado por I1=) para o ponto de partida (calculado) do movimento de aproximação. A segunda parte é um movimento de avanço ao longo do contorno a que se vai fazer a aproximação, até ao ponto de partida do contorno. O lado a que se faz a aproximação é determinado pela função G41/G42 activa. Quando G40 está activa, faz-se a aproximação tal como com G41. Se a correcção do raio (G41/G42 sem movimento de processamento na instrução de programa) for activada imediatamente antes da instrução G61, a correcção é efectuada durante o movimento linear. Dependendo da posição actual, é percorrida uma parte mais pequena ou maior do círculo de aproximação. Se a correcção do raio já estiver activa, tanto o movimento linear como o movimento circular são efectuados com correcção do raio. No caso de, a seguir à instrução G61, não ter sido programada nenhuma função G, G1 não é activada automaticamente. O último movimento da função G61 pode ser G1, G2 ou G3. Quando a distância entre a posição actual e o círculo de apoximação for superior ao raio da fresa (I2=0), o movimento de aproximação é constituído por uma linha e um arco de círculo. Quando a distância entre a posição actual e o círculo de aproximação for inferior ao raio da fresa, então I2=0 é alterado para I2=1 e o movimento de aproximação é um quadrante. Na programação de G61 são válidas as seguintes limitações: G61 não é permitida no funcionamento de ICP e de G64, no funcionamento de MDI e no funcionamento de G182 Depois das instruções que se seguem imediatamente ao movimento de aproximação (G61), aplicamse determinadas limitações. Apenas são admitidas no plano de maquinagem as seguintes funções G64, G0, G1, G2, G3 com movimentos. 4-10-2002 MillPlus IT V510 237 APROXIMAÇÃO TANGENCIAL G61 Exemplo N1 G17 N2 T1 M6 (Fresa R5) N3 F500 S1000 M3 N4 G0 X0 Y0 Z30 Aproximar da posição inicial. (Posição 1: X0 Y0 Z30). N5 G41 Correcção do raio à esquerda. N6 G61 I2=2 X20 Y20 Z-5 Z1=10 R5 I1=0 F2=200 Movimento de aproximação tangencial (I2=2) com semicírculo. A primeira parte do movimento de aproximação é um movimento em andamento rápido com lógica de posicionamento ao ponto inicial do semi-círculo (Posição 2: X.. Y.. Z10). A correcção do raio é activada com este movimento. O arco de círculo é executado como hélice. O contorno começa na posição X20 Y20 Z0 (posição 3: X20 Y25 Z-5) N7 G64 N8 G3 I20 J50 R1=0 N9 G1 X60 Y60 N10 G63 N11 G62 I2=2 Z1=10 R5 Movimento de afastamento tangencial (I2=2) com semicírculo. O semicírculo é executado como hélice. A altura inicial do eixo Z é -5, a altura final é 10. (Posição 5: X.. Y.. Z10). N12 G40 N13 G0 X0 Y0 Z30 N14 M30 238 Heidenhain 4-10-2002 AFASTAMENTO TANGENCIAL G62 23.35 Afastamento tangencial G62 Programação dum movimento de afastamento tangencial depois do ponto final do contorno. Posição final do contorno. Posição final calculada no plano. Eixo de avanço Z (G17). Z1 pode ser programado. Quando Z1 não é programado, a altura não se altera. Posição final programada do movimento de afastamento (X, Y, Z) (apenas I2=0). AFASTAMENTO TANGENCIAL DO CONTORNO G62: N... G62 I2>0 Z1=... R... {I1=} {F2=} N... G62 I2=0 X... Y... Z... Z1=... R... {I1=} {F2=} N... G62 I2=0 B2=... L2=... Z... R... {I1=} {F2=} Parâmetro 4-10-2002 MillPlus IT V510 239 AFASTAMENTO TANGENCIAL G62 I2=0 com ponto final e arco de círculo I2=1 com quadrante I2=2 com semicírculo I2=3 com hélice para avanço I2=4 paralelamente ao contorno I2=5 perpendicular Nota Para compreender G62, aconselhamos que leia primeiro G61. Indicações e aplicação Se a correcção do raio (G40 sem movimento de processamento na instrução de programa) for desligada imediatamente antes da instrução G62, a correcção é desactivada durante o movimento de afastamento tangencial. Se a correcção do raio não for desactivada com G40, tanto o movimento circular como o movimento linear serão executados com correcção do raio. Limitações Na programação de G62, são válidas as seguintes limitações: - G62 não é permitido no funcionamento de ICP e de G64 - G62 não é permitido no funcionamento de MDI - G62 não é permitido no funcionamento de G182 Para o movimento de aproximação (G61) imediato das instruções seguintes, existem determinadas limitações. Apenas são permitidas as seguintes funções: G64 G0, G1, G2, G3 com movimentos no plano de maquinagem Exemplo Veja o exemplo de G61. 240 Heidenhain 4-10-2002 SUPRESSÃO/ACTIVAÇÃO DO CÁLCULO GEOMÉTRICO G63/G64 23.36 Supressão/Activação do cálculo geométrico G63/G64 G63: Supressão do cálculo geométrico G64: Activação do cálculo geométrico Parâmetro: G64 activo Nota O utilizador pode criar facilmente, com a ajuda da programação interactiva de contornos (ICP), programas em que sejam necessários cálculos geométricos. (Consulte o capítulo Programação interactiva de contornos) 4-10-2002 MillPlus IT V510 241 UNIDADE DE MEDIDA POLEGADA/SISTEMA MÉTRICO G70/G71 23.37 Unidade de medida POLEGADA/SISTEMA MÉTRICO G70/G71 Carregamento e a chamada de programas de peças escritos numa unidade de medida diferente da pré-estabelecida pelo CNC. (Unidade de medida definida nas constantes da máquina) Programação em polegadas: N... (NOME DO PROGRAMA) G70 Programação em sistema métrico: N... (NOME DO PROGRAMA) G71 Exemplos 1. Unidade de medida: CNC: Sistema métrico 9001.PM N9001 G70 : N50 G1 X2 Y1.5 F8 Programa: Polegadas A leitura tem como consequência a memorização de X50,8 Y38,1 e F203.2. : 2. Unidade de medida: 9002.PM N9002 G71 : N50 G1 X50,8 Z38,1 F203,2 : 242 CNC: Polegadas Programa: Sistema métrico A leitura tem como consequência a memorização de X2 Y1,5 e F8. Heidenhain 4-10-2002 APAGAR/ACTIVAR AUMENTAR/DIMINUIR OU REFLECTIR G72/G73 23.38 Apagar/activar Aumentar/diminuir ou reflectir G72/G73 Activar aumentar/diminuir: N.. G73 A4=.. (Factor ou percentagem, introdução nas constantes da máquina) Apagar aumentar/diminuir: N.. G73 A4=1 (Factor) N.. G73 A4=100 (Percentagem) Reflexo em torno dum eixo ou troca de prefixo por eixo: N.. G73 {X-1} {Y-1} {Z-1} {A-1} {B-1} {C-1} Apagar reflexo / troca de prefixo por eixo: N.. G73 {X1} {Y1} {Z1} {A1} {B1} {C1} Apagar aumentar/diminuir e reflectir: N.. G72 aumentar/diminuir G73 A4=2 Plano-XY (G17) Parâmetro G72 G73 4-10-2002 aumentar/diminuir G73 A4=0.5 Plano-XZ (G18) Plano-YZ (G19) Nenhum parâmetro Aumentar/Diminuir Reflectir/Mudar de prefixo A4= Factor escala MillPlus IT V510 243 APAGAR/ACTIVAR AUMENTAR/DIMINUIR OU REFLECTIR G72/G73 Exemplo N7273 (REFLEXO DUMA ILHA) N1 G17 N2 G54 N3 T1 M6 S2000 F200 Trocar de ferramenta N4 G0 X-60 Y20 Z0 M3 N5 G1 Z-9 N6 G43 Y0 N7 G41 X-10 N8 G3 X0 Y10 R10 N9 G1 X0 Y45 N10 G1 X45 Y45 N11 G1 X45 Y-10 N12 G40 N13 G1 Z10 N14 G73 X-1 Y-1 Reflectir as coordenadas em torno dos eixo X e Y N15 G14 N1=4 N2=13 Repetir as instruções 4 a 13 N16 G72 Apagar reflexo N17 S1000 F100 T6 M6 Trocar a ferramenta 6 N18 G81 Y5 Z-20 M3 N19 G79 X30 Y14 N20 G79 X10 Y32 N21 G79 X20 Y32 N22 G79 X30 Y32 N23 G79 X40 Y32 N24 G73 X-1 Y-1 Reflectir as coordenadas em torno dos eixos X e Y N25 G14 N1=19 N2=23 Repetir as instruções 19 a 23 N26 G72 Apagar reflexo N27 G0 Z50 M30 244 Heidenhain 4-10-2002 POSIÇÃO ABSOLUTA G74 23.39 Posição absoluta G74 Movimento em andamento rápido para uma posição cujas coordenadas são relativas ao ponto de referência R determinado pela máquina. N... G74 X.. Y.. Z.. {X1=..} {Y1=..} {Z1=..} {K...} {L...} {K2=...) Parâmetros Indicações e aplicação A função G74 é utilizada predominantemente em ciclos de programação para dispositivo de troca de ferramentas, estações de paletes e semelhantes, nomeadamente, quando as coordenadas programadas devem ser independentes das coordenadas utilizadas para definir a maquinagem da peça. A coordenada do ponto final pode ser estabelecida por dois métodos. 1) X100: Posição relativa em relação ao ponto de referência. 2) X100 X1=2: Posição relativa em relação à posição absoluta das constantes da máquina Para o primeiro eixo podem ser definidas as posições de máquina de 1 a 10, nas constantes de máquina MC3145 -- MC3154. Para o segundo eixo, em MC3245 -- MC3254 e assim por diante. Se o valor na constante de máquina usada é zero, nenhum deslocamento é feito. Em G74 dá-se um movimento de avanço simultâneo em todos os eixos programados. O movimento de avanço seguinte só começa quando todos os eixos atingirem a posição pretendida. A forma do movimento é definida pelo valor K: K0: 4-10-2002 Considera-se uma paragem (exacta) entre o movimento da instrução G74 e o movimento da instrução seguinte, como é normal em movimentos em andamento rápido. (K0 é a posição de ligação). MillPlus IT V510 245 POSIÇÃO ABSOLUTA G74 K1: K2: Não se considera nenhuma paragem entre o movimento da instrução G74 e o movimento na instrução seguinte (rectificar). O movimento seguinte começa depois de a posição pretendida ter sido quase atingida em todos os eixos. Não é considerada nenhuma paragem entre o movimento da instrução G74 e o movimento na instrução seguinte. O movimento seguinte começa depois de a posição pretendida ter sido quase atingida em todos os eixos. Esta posição é definida pelas constantes da máquina (MC136) (K2=0) ou pelo tamanho da janela (K2=...) para a distância de desbloqueamento dos cantos. K2= Tamanho da janela em mm (0-32,766 mm) Se, a seguir a um movimento G74, for programado um movimento por incrementos, as coordenadas são relativas à posição indicada na instrução G74. No geral, não se utiliza nenhuma correcção linear da ferramenta em G74 (L0 é a posição de ligação). Para a correcção linear da ferramenta é preciso programar L1. Antes de activar a função G74, a correcção do raio (G41...G44) tem que ser apagada. Em G74, a função geométrica G64 não pode estar activa. A deslocação do ponto zero activa é ignorada na instrução G74. O movimento de avanço imediatamente anterior a G74 tem que ser programado com G0 ou G1. O movimento de avanço imediatamente seguinte a G74 é executado automaticamente com a mesma função G. Exemplo As coordenadas de P em relação a R são conhecidas. P é programado da seguinte maneira: N10 G0 X95 Y10 N11 G74 X-120 Y-115 Movimento de X95 Y10 para P Exemplo de instrução: N20 G74 X100 X1=1 Y123,456 Z1=10 K2 K2=25,2 X100 X1=1 Y123,456 Z1=10 (Z0) K2 K2= 246 Posição relativa em relação à posição absoluta das constantes da máquina. Posição relativa em relação ao ponto de referência. Posição em relação à posição absoluta das constantes da máquina. Não se considera nenhuma paragem entre o movimento da instrução G74 e o movimento na instrução seguinte. O movimento seguinte começa depois de a posição pretendida ter sido quase atingida em todos os eixos. Esta posição é definida pelo tamanho da janela (K2=...) para a distância de desbloqueamento dos cantos. Tamanho da janela em mm Heidenhain 4-10-2002 CICLO DE PERFURAÇÃO EM CÍRCULO G77 23.40 Ciclo de perfuração em círculo G77 Execução de ciclos de perfuração previamente programados ou de ciclos de fresagem em pontos que se encontrem a intervalos iguais num arco de círculo ou num círculo completo. Pontos sobre um arco de círculo: N.. G77 [Centro] R.. J.. I.. K.. {B1=..} Pontos sobre um círculo completo: N... G77 [Centro] R.. J.. I.. {B1=..} Parâmetros Nota B1= tem dois significados: Representa o ângulo de rotação de uma cavidade ou de uma ranhura ou então o local do centro do círculo (B1= com L1=, ou X/Y com B1=). Exemplos 4-10-2002 MillPlus IT V510 247 CICLO DE PERFURAÇÃO EM CÍRCULO G77 N40 G78 P2 X.. Y.. Z.. : N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 : N60 G77 P2 R25 I30 K150 J4 Segundo ponto definido N41 G78 P1 X.. Y.. Z.. : N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 : N60 G77 P1 R25 I0 J6 Primeiro ponto definido Definir ciclo Repetir o ciclo quatro vezes no arco de círculo Definir ciclo Repetir o ciclo seis vezes no círculo completo Ranhuras trabalhadas ao torno. N60 T1 M6 N65 G88 X20 Y10 Z-10 B1 F100 S1000 M3 Trocar ferramenta 1 (fresa com raio de 4,8 mm) Definir a ranhura, de acordo com o percurso dos lados paralelamente aos eixos X e Y As ranhuras trabalhadas ao torno são fresadas. N70 G77 X78 Y56 Z0 R24 I0 J6 B1=30 Direcção dos orifícios num arco de círculo 3 2 I 1 4 4 K K 1 I = 180 I-K>0 CW I 2 I = -180 I-K<0 N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 N60 G77 X0 Y0 Z0 R25 I180 K30 J4 N70 G77 X0 Y0 Z0 R25 I-180 K30 J4 248 3 CCW Definir o ciclo Repetir o ciclo quatro vezes no arco de círculo; início a 180 graus, fim a 30 graus no sentido dos ponteiros do relógio (CW). Repetir o ciclo quatro vezes no arco de círculo ; início a 180 graus, fim a 30 graus no sentido contrário aos ponteiros do relógio (CCW). Heidenhain 4-10-2002 DEFINIÇÃO DE PONTO G78 23.41 Definição de ponto G78 Definir uma vez as coordenadas dum ponto num programa. Para se fazer o movimento de deslocação para este ponto só é necessário programar posteriormente o respectivo número. N... G78 P... [Coordenadas do ponto] Exemplo N10 N11 N12 N13 N14 N15 : N90 G78 G78 G78 G78 G78 G78 X-60 Y-20 P1 X-70 Y-20 P2 X-30 Y60 P3 X30 Y55 P4 X30 Y70 P5 X80 Y-30 P6 G0 P1=1 N91 G1 P1=3 P2=5 P3=6 F1000 Definir o ponto 1 Conduzir a ferramenta em andamento rápido para a posição definida por P1. Conduzir a ferramenta com o avanço programado para P3, P5 e, depois, para P6. Nota Numa instrução G78 só se pode definir um ponto de cada vez. Todas as coordenadas do ponto são referentes ao ponto zero activo W da peça. Instruções de programa com G1 ou G79 podem conter até 4 pontos. Em todos os outros casos, só pode haver um ponto na instrução de programa. Exemplo: N.. G1 P1=9 P2=1 P3=3 P4=8 Endereço P com índice: O valor do índice (1-4) indica a prioridade da sequência de maquinagem (1=prioridade máxima, 4=prioridade mínima). A introdução a seguir ao sinal de igual (=) indica o número do ponto na memória de pontos. Outra possibilidade é introduzir a definição do ponto por parâmetros, o que faz com que o índice volte a definir a prioridade. 4-10-2002 MillPlus IT V510 249 CHAMADA DE CICLO G79 23.42 Chamada de ciclo G79 Execução de ciclos de perfuração (G81, G83-G86) ou de ciclos de fresagem (G87-G89) previamente programados, em posições específicas. N... G79 [Coordenadas dos pontos] {B1=..} Parâmetros Exemplo É necessário abrir três furos : N50 N55 N60 N65 N70 N75 N80 : G78 P1 X50 Y20 Z0 G78 P2 X50 Y80 Z0 T1 M6 G81 Y1 Z-30 F100 S1000 M3 G79 P1 P2 T2 M6 G79 X50 Y50 Z0 M3 Definir o ponto Definir o ciclo de perfuração Abrir furos no ponto 1 e 2 Abrir furo Nota B1= tem dois significados: Representa o ângulo para a rotação de uma cavidade ou de uma ranhura, ou o local do centro do círculo (B1= com L1=, ou X/Y com B1=). Consulte o exemplo G77 "Renhuras trabalhadas ao torno". 250 Heidenhain 4-10-2002 CICLO DE PERFURAÇÃO G81 23.43 Ciclo de perfuração G81 N.. G81 Z.. {X..} {Y..} {B..} Parâmetros Exemplo : N50 G78 P1 X50 Y20 Z0 N55 G78 P2 X50 Y80 Z0 N60 G0 Z10 T1 M6 N65 G81 X1,5 Y1 Z-30 F100 S500 M3 N70 G79 P1 P2 : Definir o ponto 1 Definir o ponto 2 Definir o ciclo Executar o ciclo no ponto 1 e no ponto 2 Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 4-10-2002 MillPlus IT V510 251 CICLO DE PERFURAÇÃO DE ORIFÍCIOS FUNDOS G83 23.44 Ciclo de perfuração de orifícios fundos G83 N.. G83 Z.. {X..} {Y..} {B..} {I..} {J..} {K..} {K1=..} Parâmetros Exemplos 1. : N5 T1 M6 N10 G83 Y4 Z-150 I2 J6 K20 F200 S500 M3 Definir o ciclo N20 G79 X50 Y50 Z0 Executar o ciclo : 2. : N.. G83 Y4 Z-150 I2 J6 K20 K1=3 N20 G79 X50 Y50 Z0 : Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 252 Heidenhain 4-10-2002 CICLO DE PERFURAÇÕES COM ROSCA G84 23.45 Ciclo de perfurações com rosca G84 N... G84 Z... {Y...} {B...} {J...} {X...} o N... G84 I1=0 Z... {Y...} {B...} {J...} {X...} A partir de V400: O furo pode ser feito também como interpolação entre o eixo da ferramenta e o mandril, em um ciclo de regulação fechado. Nesta interpolação é incluida a capacidade de aceleração do mandril. Desta maneira se garante que o mandril se mova com a posição/número de giros necessários. ("Tapping sincrônico"). N... G84 I1=1 Z... {Y...} {B...} {J...} {X...} Parâmetros F(Avanço) = J(Passo) * S(Veloc.rotação) 4-10-2002 MillPlus IT V510 253 CICLO DE PERFURAÇÕES COM ROSCA G84 Exemplo N14 T3 M6 N15 G84 Y9 Z-22 J2,5 S56 M3 F140 Definir o ciclo N20 G79 X50 Y50 Z0 Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. Quando se pede um ciclo G84 através de G79, o CNC deve ser programado em modalidade G94 (avanço em mm/min) e não em modalidade G95 (avanço em mm/giro). G94 deve ser sempre programado antes de G84. A partir de V400: O furo pode ser programado com ou sem interpolação. I1=0 guiado (posição base, ciclo de regulação da posição aberto) I1=1 com interpolação (ciclo de regulação da posição fechado) Uma "Orientação do plano de trabalho G7" activo pode ser trabalhado somente com interpolação (I1=1) A partir de V410, é possível, em caso de "rotação do plano a trabalhar (G7) activa" em que a cabeça não é rodada (o eixo da ferramenta encontra-se mesmo no eixo Z), também fazer a abertura de roscas (I1=0). Acabamento de roscas Para máquinas com interpolação (I1=1) a programação de um suporte de fuso orientado (M19), com parâmetro D 'Valor de deslocação do fuso' oferece a possibilidade de acabamento de roscas. Nota Depois da abertura de roscas interpolada (I1=1), a função M modal (M3,M4) já não está activa. É sobrescrita com M19. Constantes de máquina Na interpolação não são mais usados MC723 e MC727. As constantes de máquina do mandril devem ser programadas correctamente durante o furo. A aceleração do mandril é calculada para cada troca, com o auxílio de MC2491, 2521, 2551, 2581 e MC2495, 2525, 2555, 2585. De qualquer forma, para uma boa regulação, deve estar activo, também, o MC4430. 254 Heidenhain 4-10-2002 CICLO DE MANDRILAGEM G85 23.46 Ciclo de mandrilagem G85 N.. G85 Z.. {X..} {Y..} {B..} {F2=..} Parâmetros Exemplo : N25 T4 M6 N30 G85 X2 Y3 Z-30 F50 S100 F2=200 M3 Definir o ciclo N35 G79 X50 Y50 Z0 Executar o ciclo : Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 4-10-2002 MillPlus IT V510 255 CICLO DE RECTIFICAÇÃO G86 23.47 Ciclo de rectificação G86 N.. G86 Z.. {X..} {Y..} {B..} Parâmetros Exemplo N45 T5 M6 N50 G86 X1 Y9 Z-27 B10 F20 S500 M3 N55 G79 X50 Y50 Z0 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 256 Heidenhain 4-10-2002 CICLO DE FRESAGEM DE CAVIDADES RECTANGULARES G87 23.48 Ciclo de fresagem de cavidades rectangulares G87 N.. G87 X.. Y.. Z.. {R..} {B..} {I..} {J..} {K..} {Y3=..} {F2=..} Parâmetros Exemplo N10 T1 M6 N20 G87 X200 Y100 Z-6 J+1 B1 R40 I75 K1,5 F200 S500 M3 N30 G79 X120 Y70 Z0 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 4-10-2002 MillPlus IT V510 257 CICLO DE FRESAGEM DE RANHURAS G88 23.49 Ciclo de fresagem de ranhuras G88 N.. G88 X.. Y.. Z.. {B..} {J..} {K..} {Y3=..} {F2=..} Parâmetros Exemplo N10 N20 N30 N40 N50 S500 T1 M6 G88 X55 Y15 Z-5 B1 K1 F350 Y3=10 F2=200 M3 G79 X22,5 Y22,5 Z0 G88 X15 Y-55 Z-5 B1 K1 Y3=10 F2=200 G79 X90 Y62,528 Z0 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. Os prefixos de X e Y determinam o sentido da ranhura a partir do ponto de partida S. 258 Heidenhain 4-10-2002 CICLO DE FRESAGEM DE CAVIDADE CIRCULAR G89 23.50 Ciclo de fresagem de cavidade circular G89 N.. G89 Z.. R.. {B..} {I..} {J..} {K..} {Y3=..} {F2=..} Parâmetros Exemplo N10 N20 N30 N40 T1 M6 G89 Z-15 B1 R25 I75 K6 F200 S500 M3 G79 X50 Y50 Z0 G0 Z200 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 4-10-2002 MillPlus IT V510 259 PROGRAMAÇÃO EM MEDIDAS ABSOLUTAS/MEDIDAS POR INCREMENTOS G90/G91 23.51 Programação em medidas absolutas/medidas por incrementos G90/G91 G90: Coordenadas absolutas, medidas a partir do ponto zero W do programa. G91: Coordenadas por incrementos, relativamente à última posição. N.. G90/G91 Parâmetros Exemplo N88550 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X0 Y0 Z60 I100 J100 K-80 N4 S1300 T1 M6 N5 G81 Y2 Z-10 F200 M3 N6 G79 X50 Y50 Z0 N7 G91 N8 G79 Y20 N9 G79 X20 N10 G79 Y-20 N11 G90 Definição da janela de gráficos Definir o ciclo Executar o ciclo Comutar para programação em medidas por incrementos Executar o ciclo Comutar para programação em medidas absolutas Nota Antes da indicação da medida por incrementos G91, tem que estar programada uma posição absoluta. 260 Heidenhain 4-10-2002 PROGRAMAÇÃO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS, POR ESTA ORDEM 23.52 Programação absoluta/por incrementos, por esta ordem Programação absoluta/por incrementos, por esta ordem, independentemente de G90/G91. programação absoluta: N.. G.. [nome do eixo]90=... programação por incrementos: N.. G.. [nome do eixo]91=... Parâmetros Achsname: X, Y, Z, U, V, W, I, J, K, A, B, C Indicações e aplicação Coordenadas cartesianas: A programação absoluta/por incrementos, por esta ordem, é independente do sistema de medição modal válido G90/G91. Coordenadas polares: A programação em coordenadas polares não é influenciada. Exemplo N88550 N1 G17 N2 G54 N3 G195 X0 Y0 Z60 I100 J100 K-80 N4 S1300 T1 M6 (Broca R5) N5 G81 Y2 Z-10 F200 M3 N6 G79 X50 Y50 Z0 N7 G79 Y91=20 N8 G79 X91=20 N9 G79 Y91=-20 Definir janela de gráficos Trocar ferramenta 1 Definir ciclo de perfuração Chamada do ciclo 1. Perfuração Chamada do ciclo 2. Perfuração, movimento por incrementos Chamada do ciclo 3. Perfuração, movimento por incrementos Chamada do ciclo 4. Perfuração, movimento por incrementos N10 M30 4-10-2002 MillPlus IT V510 261 DESLOCAÇÃO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS DO PONTO ZERO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS DO SISTEMA DE COORDENADAS G92/ G93 E/OU ROTAÇÃO 23.53 Deslocação absoluta/por incrementos do ponto zero e/ou rotação absoluta/por incrementos do sistema de coordenadas G92/ G93 Deslocação do ponto zero: N.. G92 [coordenadas por incrementos, em relação ao último ponto zero de programa] N.. G93 [coordenadas absolutas, em relação ao ponto zero definido com G54-G59 ou G54 I..] Rotação do sistema de coordenadas: N... G92/G93 B4=.. Deslocação do ponto zero: Rotação do sistema de coordenadas: FSP: Posicionamento na posição orientada com um percurso menor Agora, FSP fornece sempre um ângulo entre -180 e +180 graus. Este será modificado de forma que seja fornecido um ângulo entre os interruptores de fim de curso. Portanto, este ângulo é o percurso menor. Uma desvantagem é que a posição do eixo rotativo pode crescer até valores muito grandes, que em um determinado momento devem ser girados no sentido oposto. 262 Heidenhain 4-10-2002 DESLOCAÇÃO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS DO PONTO ZERO E/OU ROTAÇÃO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS DO SISTEMA DE COORDENADAS G92/ G93 A desvantagem das posições muito grandes é resolvida com uma função separada com a qual a posição (interna) é reposicionada em um valor entre 0 e 360 graus. G93 {X},{Y},{Z}, {A},{B},{C}, {B2=},{L2=}, {P},{P1=}, {B4=}, {A3=1},{B3=1},{C3=1} Com: A3=1, B3=1, C3=1 A posição correspondente do eixo é reposicionada em um valor entre 0 e 360. Parâmetros em G92 Parâmetros em G93 Função de reposição A3=,B3=,C3= Parâmetro de reposição Com G93 A3=1, a correspondente posição do eixo circular é reposta num valor entre 0 e 360 graus. Exemplo: Um eixo A com posição de 370 é alterado para a posição de 10 graus após a programação de G94 A3=1. Exemplos 1. O centro da peça coincide com o ponto zero da máquina (M). O ponto zero do programa (W) é definido na aresta do lado esquerdo da peça. N30 G93 X-200 Y-100 4-10-2002 MillPlus IT V510 263 DESLOCAÇÃO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS DO PONTO ZERO E/OU ROTAÇÃO ABSOLUTA/POR INCREMENTOS DO SISTEMA DE COORDENADAS G92/ G93 2. Os quatro furos em volta do ponto A e do ponto B têm que ser perfurados. No programa, o ponto zero (W) do programa fica em A ou B. Programa com G92 N79560 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I420 J180 K-30 N4 G99 X0 Y0 Z0 I420 J160 K-10 N5 F200 S3000 T1 M6 N6 G92 X90 Y70 Deslocação do ponto zero por incrementos N7 G81 Y1 Z-12 M3 Definir o ciclo N8 G77 X0 Y0 Z0 I45 J4 R40 Chamar o ciclo N9 G92 X200 Y-20 Deslocação do ponto zero por incrementos N10 G14 N1=8 Função de repetição N11 G93 X0 Y0 Apagar a deslocação do ponto zero por incrementos N12 G0 Z100 M30 Programa com G93 Em relação ao ponto zero de fixação, o programa tem esta aparência: N79561 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I420 J180 K-30 N4 G99 X0 Y0 Z0 I420 J160 K-10 N5 F200 S3000 T1 M6 N6 G93 X90 Y70 Deslocação absoluta do ponto zero N7 G81 Y1 Z-12 M3 N8 G77 X0 Y0 Z0 I45 J4 R40 N9 G93 X290 Y50 Deslocação absoluta do ponto zero N10 G14 N1=8 N11 G93 X0 Y0 Apagar a deslocação absoluta do ponto zero N12 G0 Z100 M30 Notas Se não se tiver activado anteriormente nenhuma função G54-G59 ou G54 I.., G92/G93 passam a estar activas a partir do ponto zero da máquina. Se a rotação do sistema de coordenadas (G92/G93 B4=..) estiver activa, deixa de ser permitida uma deslocação de ponto zero programada com G92/G93. 264 Heidenhain 4-10-2002 AVANÇO EM MM/MIN(POL/MIN) / MM/H(POL/H) G94/G95 23.54 Avanço em mm/min(pol/min) / mm/h(pol/h) G94/G95 Informar o comando sobre como deve ser utilizado o avanço programado (palavra F). N.. G94/G95 F.. N... G94 F5=.. G94 : G95 : G94 F5= : Avanço em mm/min ou polegadas/min. Avanço em mm/rotação ou polegadas/rotação. Avanço dos eixos circulares (a partir de V410) F5=0 Grau/min (regulação base) F5=1 mm/min ou polegada/min Parâmetro Notas: MÁQUINAS COM MODELO CINEMÁTICO A função G94 F5= só está disponível, quando haja um modelo cinemático definido para a máquina. (MC312 tem que estar activada). CÁLCULO DO RAIO DO EIXO CIRCULAR G94 F5=1 Em máquinas com o modelo cinemático, o raio do eixo giratório pode ser calculado entre o ponto médio do eixo circular e da ferramenta. Desta forma já não é preciso programar A40=, B40= ou C40=. DESLIGAR G94 F5=1 G94 F5=1 é cancelado através de: G94 F5=0, G95, a programação com A40=, B40= ou C40= em G0 ou G1, M30, <Programm Abbruch> (interrupção do programa) ou <CNC rücksetzen> (reposição de CNC). Exemplos : N.. G94 Avanço em mm/min N.. G1 X.. Y.. F200 Aproximar de X.. Y.. com um avanço de 200 mm/min : : N.. G95 Avanço em mm/h N.. G1 X.. Y.. F.5 Aproximar de X.. Y.. com avanço de 0,5 mm/h : 4-10-2002 MillPlus IT V510 265 DEFINIÇÃO DA JANELA DE GRÁFICOS G98 23.55 Definição da janela de gráficos G98 Definir o local, relativamente ao ponto zero W do programa, e as dimensões dum janela de gráficos em 3D, dentro da qual se vai fazer a apresentação da maquinagem da peça através duma simulação gráfica. N.. G98 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. {B..} {B1=..} {B2=..} Parâmetros Exemplo N9000 N1 G98 X-20 Y-20 Z-75 I140 J90 K95 N2 G99 X0 Y0 Z0 I100 J50 K-55 : 266 Ponto inicial e dimensões da janela de gráficos em 3D Definir a peça em bruto com espaço tridimensional Heidenhain 4-10-2002 DEFINIÇÃO MATERIAL DE GRÁFICO G99 23.56 Definição material de gráfico G99 Definir uma peça em bruto tridimensional e respectiva posição em relação ao ponto zero W do programa. As dimensões vão ser precisas para a simulação gráfica. N... G99 X... Y... Z... I... J... K... Parâmetros Exemplo N9000 N1 G98 X-20 Y-20 Z-75 I140 J90 K95 N2 G99 X0 Y0 Z0 I100 J50 K-55 : 4-10-2002 Ponto inicial e dimensões da janela de gráficos em 3D Definir a peça em bruto como espaço tridimensional MillPlus IT V510 267 G106 CÁLCULO CINEMÁTICO: DESACTIVO 23.57 G106 Cálculo cinemático: desactivo Desligar G108 (calcular cinemática: LIGADO). Formato G106 Notas e utilização Modalidade Esta função é modal com G108. Execução G106 espera com todas as acções até o movimento na frase anterior estar concluído com <INPOD>. G106 desactiva o cálculo cinemático. A deslocação activa nos eixos lineares é anulada. Observação: G106 tem o mesmo efeito que G108 I1=0 ou que MC756=0 (nenhum cálculo cinemático). Indicação As funções G106/G108 estão na linha G modal no estado de processamento. Não existe nenhum símbolo separado (como em G7/G8/G141) para o estado com G108 activo. Exemplo N10 G106 Desligar G108. 268 Heidenhain 4-10-2002 G108 CÁLCULO CINEMÁTICO: ACTIVO 23.58 G108 Cálculo cinemático: activo Funções em que a posição da ponta da ferramenta com eixos redondos rodados é recalculada com a ajuda do modelo cinemático. G108 activa os cálculos cinemático. O estado da cabeça da ferramentas e/ou mesa da peça de trabalho é recalculado no fim de um posicionamento na posição dos eixos lineares. Os eixos lineares não são arrastados. O MillPlus tem em conta uma alteração da cinemática da máquina na indicação da posição, como a que ocorre através da oscilação de uma cabeça/mesa. A deslocação verificada é compensada através de um movimento absolutamente programado dos respectivos eixos. Formato G108 {I1=..} {I2=..} I1= I2= Define que eixos redondos (cabeça ou mesa) são calculados na posição dos eixos lineares. 0 = nenhuns eixos redondos (= desligar, G106) 1 = Eixos redondos na cabeça da ferramenta. 2 = Eixos redondos na mesa da ferramenta 3 = todos eixos redondos Define se o comprimento da ferramenta é calculado 0 = não calcular 1 = calcular Posições básicas I1=1, I2=1 Notas e utilização Modalidade Esta função é modal com G106. Execução G108 espera com todas as acções até o movimento na frase anterior estar terminado com <INPOD>. KM = Cálculo com o modelo cinemático. 4-10-2002 MillPlus IT V510 269 G108 CÁLCULO CINEMÁTICO: ACTIVO X, Z é a posição inicial. A compensação do comprimento da ferramenta é calculada no sentido Z. X1, Z1 é a posição de indicação em G108 I2=0. A posição da cabeça é calculada no sentido rodado, a compensação do comprimento da ferramenta, no sentido Z (dependendo de G17). X2, Z2 é a posição de indicação em G108 I2=1. A posição da cabeça e o comprimento da ferramenta são calculados no sentido rodado (independentemente de G17/G18/G19). Aviso: Se G108 estiver activo para eixos redondos regulados (p.ex. uma cabeça regulada), a posição da ponta da ferramenta em posições intermédias deste eixo redondo é diferente de anteriores (O programa PLC foi respectivamente adaptado e o cálculo já não é compatível). Desta forma, programas NC existentes podem levar à colisão. Aviso: Se G108 calcula o comprimento da ferramenta (I2=1), o sentido da ferramenta já não é definido através de G17/G18/G19 ou G66/G67. Assim, programas NC existentes podem levar à colisão. G108 Desligar A função G108 é desligada através de G106. Depois de <Repor CNC> ou ligar o comando, são utilizados os valores de MC756 'Calcular cinemática' e MC757 'Calcular comprimento da ferramenta'. G108 fica activo depois de <Interrupção do programa> ou M30. Movimento do eixo redondo Se G108 estiver activo, a indicação dos eixos lineares é adaptada no fim de cada posicionamento dos eixos redondos definidos em G108. O movimento pára brevemente com <INPOD>. Interrupção Se um movimento de eixo redondo for interrompido, a indicação dos eixos lineares não é adaptada. Só depois de <Paragem de emergência>, <Interrupção de programa> ou <Funcionamento manual> durante a interrupção é que a indicação dos eixos lineares é adaptada ao estado do eixo redondo. Funcionamento manual A função G108 mantém-se activa depois de M30 e está activa durante o funcionamento manual. A indicação dos eixos lineares é adaptada se o movimento dos eixos redondos estiver parado. Modelo cinemático A função é eficaz para todos os tipos de máquina. Podem ser calculados tanto eixos redondos na 'cabeça da ferramenta', como eixos redondos na 'mesa da peça de trabalho'. Constantes da máquina MC 756 Cinemática (0,1=Cabeça, 2=Mesa, 3=Ambas) Define a posição básica da função G108 'Calcular cinemática: LIGADO'. Com G108 define-se se e que posições de eixos redondos são recalculadas na indicação dos eixos lineares. O valor de MC756 está activo depois da aceleração do comando ou <Repor CNC>. 0 = não calcular nenhuns eixos redondos 1 = calcular apenas eixos redondos na cabeça da ferramenta 2 = calcular apenas eixos redondos na mesa da ferramenta 3 = calcular todos os eixos redondos MC 757 Calcular comprimento da ferramenta (0=desligado, 1=ligado) Define se dentro de G108 o comprimento da ferramenta é calculado. 0 = Não calcular comprimento da ferramenta 1 = Calcular comprimento da ferramenta Aviso: Se MC756 estiver activado, programas NC existentes podem levar à colisão. Exemplo Modelo cinemático sempre activo. N10 G108 I1=1 I2=1 Cálculo dos eixos redondos na cabeça da ferramenta. 270 Heidenhain 4-10-2002 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO 23.59 G141 Correcção da ferramenta 3D com TCPM dinâmico Permite a correcção da medida da ferramenta para um curso da ferramenta 3D que é programado nestes pontos através das coordenadas do ponto final e vectores normalisados que estão na posição vertical em relação à superfície. Formato Para activar a correcção da ferramenta 3D: G141 {R..} {R1=..} {L2=} Para programar movimentos rectilíneos: G141 G0/G1 [Coordenadas do ponto final] [I.. J.. K..] TCPM com modelo cinemático activo G0/G1 [Coordenadas do ponto final] {I.. J.. K..} {I1=.. J1=.. K1=..} {A, B, C} {F..} Para apagar a correcção da ferramenta 3D: G40 Em G141 R Raio nominal da ferramenta R1= Raio de rebordo nominal da ferramenta L2= Eixos rotativos (0=mais pequeno, 1= absoluto) Em G0/G1 X, Y, Z Coordenadas lineares do ponto final I, J, K Componentes do eixo do vector normal da superfície I1=, J1=, K1= (TCPM) Componentes do eixo do vector da ferramenta A, B, C (TCPM) Coordenadas dos eixos rotativos do vector da ferramenta F Avanço para o curso Funções correspondentes G40 e para a correcção do raio num plano G41 a G44 Para TCPM G8 Princípios gerais G141 Na fresagem de uma superfície 3D, uma ferramenta indicada é conduzida com uma determinada tolerância ao longo da superficie, segundo movimentos rectilíneos. O cálculo do curso da ferramenta numa superfície 3D exige uma série de cálculos que são normalmente efectuados por um sistema de programação NC ou um sistema CAD. O curso da ferramenta calculado depende da forma da ferramenta, das medidas da ferramenta e da tolerância na superfície. Na execução do programa em causa sem G141, a fresadora utilizada tem de ter as mesmas medidas do que os cálculos, i.e, tem de utilizar-se uma fresadora nominal. Se for necessária uma outra ferramenta no tratamento da superfície 3D, esta ferramenta tem de ter a mesma medida do que a ferramenta nominal. 4-10-2002 MillPlus IT V510 271 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Se a medida da peça apresentar desvios, então tem de efectuar-se um novo cálculo com o sistema de programação. A correcção da ferramenta 3D (G141) permite a utilização de ferramentas cujas medidas diferem das medidas das fresadoras nominais. As correcções são efectuadas com a ajuda de vectores direccionais que são elaborados juntamente com as coordenadas do ponto final do sistema de programação. Além disso, pode calcular-se a medida da peça a partir do sistema de programação e o curso da ferramenta da CNC a partir dos vectores normalizados e das medidas da ferramenta. _ N = Vector normal da superfície (I, J, K) Indicações e utilização Raio (R, R1=) Os valores de R.. e R1=.. devem corresponder às medidas nominais da ferramenta, como são chamados a partir do sistema de programação para o cálculo do curso da ferramenta. Quando estes valores não são programados, serão automaticamente zero. R define o raio da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. R1= define o raio do rebordo da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. Princípios gerais TCPM Manter a posição da ponta da ferramenta quando se posicionam os eixos rotativos (TCPM). (TCPM significa "Tool Centre Point Management"). Com a correcção da ferramenta 3D sem TCPM' G141 pode conduzir-se uma superfície (CAD) dobrada, tendo-se em consideração as medidas actuais da ferramenta. Desta forma, o curso é descrito com as coordenadas do ponto final e os vectores na posição vertical em relação à superfície. A função G141 conduz apenas os três eixos lineares, mas não os eixos rotativos. Assim, a ferramenta está sempre na mesma direcção e não é conduzida para a superfície da peça sob o ângulo tecnológico optimal. Com a 'orientação da ferramenta' G8 (TCPM estático) a ferramenta pode ser colocada na superfície da peça sob o ângulo tecnológico optimal. A função G8 é um movimento de avanço e não pode ser utilizada continuamente sobre uma superfície dobrada durante um movimento do curso. 272 Heidenhain 4-10-2002 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Com o TCP dinâmico G141 a ferramenta é conduzida sobre uma superfície da peça dobrada sob um ângulo tecnológico optimal. As medidas actuais da ferramenta são tidas em consideração. O TCPM dinâmico é utilizado para fresadoras com 5 eixos. O TCPM dinâmico também conduz os eixos rotativos. Desta forma, a ferramenta é conduzida na posição vertical com uma orientação programada sobre a superfície da peça dobrada. _ N = Vector normal da superfície (I, J, K) _ O = vector da ferramenta (I1=, J1=, K1=) ou coordenadas de eixos de rotação do vector da ferramenta (A, B, C) O formato de programação das instruções lineares, dentro de G141, é ampliado com a possibilidade da programação de um vector da ferramenta. As possíveis combinações são o vector normal da superfície e/ou vector da ferramenta. Quando só é utilizado o vector da ferramenta, então a correcção da ferramenta tem de ser calculada no sistema CAD. G7 pode estar activo. Neste caso, os vectores normal da superfície e da ferramenta estão definidos no nível G7. Indicações e utilização Endereços (R, R1=, L2=) (TCPM) R define o raio da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. R define o raio da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. L2= 0 Os eixos rotativos efectuam o caminho mais curto (posição base). 1 Os eixos rotativos iniciam a sua posição absoluta (na programação dos eixos rotativos). F2= Limitação do avanço no caso de superfícies fortemente arqueadas. No arredondamento de um canto exterior, a máquina pode subitamente movimentar-se com o avanço máximo. O F2= limita este avanço máximo. O override do avanço é eficaz. F2= só pode ser programado no conjunto G141, mas também é eficaz dentro de movimentos G141, até ao conjunto com G40. 4-10-2002 MillPlus IT V510 273 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Ferramentas possíveis Ferramentas utilizadas na função G141 Memória da ferramenta Para a utilização de diferentes tipos de ferramentas devem ser carregadas as seguintes medidas na memória da ferramenta: Fresa de raio :R (raio da ferramenta), L (comprimento da ferramenta), C= (raio da ferramenta) Fresa de topo de raio :R (raio da ferramenta), L (comprimento da ferramenta), C= (raio da parte redonda) Fresa de topo :R (raio da ferramenta), L (comprimento da ferramenta), C0 Quando não é indicado qualquer valor C, C é automaticamente 0. A fresa normal é, assim, uma fresa de topo. Nota: O raio da parte redonda na instrução G141 é programado com a palavra R1. Com a palavra C, o raio da parte redonda é depositado na memória da ferramenta. Ccurso da ferramenta produzido Quando o sistema de programação produz o curso da ferramenta (vector normal da superfície programado), as medidas da ferramenta nominal (R.. e R1=..) são programadas na instrução G141. As medidas da ferramenta depositadas na memória da ferramenta são utilizadas pela CNC para corrigir o curso da ferramenta. Medidas da peça Quando o sistema de programação produz as medidas da peça (vector normal da superfície e vector da ferramenta programados), as palavras R.. e R1=.. não são programadas na instrução G141. As medidas da ferramenta depositadas na memória da ferramenta são utilizadas pela CNC para calcular o curso da ferramenta. Activar G141 Na primeira instrução a seguir a G141, a fresa é conduzida da posição actual da ferramenta para a posição corrigida nesta instrução. Coordenadas do ponto final Só podem ser utilizadas medidas cartesianas absolutas ou por incrementos (X, X90, X91). Até V420 as coordenadas têm de ser absolutas na primeira instrução G141 e são medidas do ponto zero do programa W. G90/G91 As funções G90 e G91 são utilizadas para programação absoluta ou incremental. Estas funções têm de estar individualmente no conjunto. 274 Heidenhain 4-10-2002 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Reflectir Se a função Reflectir (G73 e coordenadas do eixo) for activada, antes de G141 ser activado, as coordenadas reflectidas são utilizadas durante a correcção da ferramenta 3D. Após a activação de G1441, pode reflectir-se como anteriormente. A função reflectir é anulada com a função G73. Correcção Do Raio G41...G44 Após a activação de uma instrução G141, a correcção do raio programada é apagada com G41...G44. Vector normal da superfície (I, J, K) (TCPM) Define o vector normal da superfície verticalmente em direcção à superfície. O vector normal da superfície está na posição vertical em direcção à superfície da peça. A ferramenta é posicionada por forma a que este vector passe sempre pelo ponto central da parte redonda do rebordo da ferramenta. Este vector comanda o posicionamento dos eixos lineares dentro de G141. Componentes do vector Os componentes do vector dos eixos são independentes do plano seleccionado. Se numa instrução não estiverem programados os componentes do vector, utiliza-se o valor programado em último lugar. Se na primeira instrução não estiverem programados quaisquer componentes, os componentes não programados serão zero. Factor da escala O formato de introdução dos vectores (I, J, K, I1=, J1=, K1= palavras) está limitado a três casas decimais. No entanto, os vectores normal da superfície e da ferramenta não necessitam de ter o comprimento 1. Para aumentar a exactidão da medida, os respectivos valores podem ser multiplicados com um factor de escala entre 1 e 1000. Com o factor 1000, a exactidão da introdução dos componentes do vector é aumentada para seis casas. Cortes traseiros Os cortes traseiros, ou seja, colisões entre a ferramenta e o material não são reconhecidos pela CNC em pontos a não ser trabalhados. Modelo cinemático (TCPM) O modelo cinemático é utilizado para os cálculos dentro de G141. Quando não está activado qualquer modelo cinemático (MC312 Plano de trabalho livre = 0) G141 permanece compatível com a função G1414 nas versões CNC antigas. 4-10-2002 MillPlus IT V510 275 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Vector da ferramenta (TCPM) I1=, J1=, K1= Componentes do eixo do vector da ferramenta ou A, B, C Coordenadas dos eixos rotativos do vector da ferramenta O vector da ferramenta ou as coordenadas dos eixos rotativos indicam a direcção do eixo da ferramenta. A ferramenta é rodada, por forma a que fique paralela em direcção a este vector. Este vector comanda o posicionamento dos eixos rotativos (e o respectivo movimento de compensação com eixos lineares) dentro de G141. Apagar A função G141 é apagada com a tecla de função G40, M30 para interromper o programa ou pela tecla de função Repor CNC. A fresa pára na posição corrigida em último lugar. Os eixos redondos não são rodados para trás automaticamente. Funções a ser apagadas Durante o funcionamento com G141, as funções G64, Modificação da escala (G73 A4=..), Rotação dos eixos (G92/G93 B4=..) e G182 têm de ser apagadas. São permitidas as seguintes funções G, se G141 (TCPM) estiver ligado: Movimentos básicos 0, 1, 7 Planos 17, 18 Comando do programa 14, 22, 23, 29 Avanço de posicionamento 4, 25, 26, 27, 28, 94, 95, 96, 97 Correcção do raio 39, 40, 141 Pontos zero 51, 52, 53, 54, 92, 93 Geometria 72, 73 Modos de funcionamento da medição por coordenadas 70, 71, 90, 91 Gráfico 195, 196, 197, 198, 199 Quando está programada uma função G não autorizada, a mensagem de erro P77 'Função G e Gxxx não permitida' é indicada. São permitidas as seguintes funções G, se G141 (TCPM) estiver activo: Movimentos básicos 0, 1 Os parâmetros de G0 e G1 estão limitados G0 sem lógica de posicionamento Comando do programa 14, 22, 23, 29 Avanço de posicionamento 4, 25, 26, 27, 28, 94, 95, 96, 97 Correcção do raio 40, 141 G40 desliga G141 Pontos zero 51, 52, 53, 54, 92, 93 Geometria 72, 73 Modos de funcionamento da medição por coordenadas 90, 91 Quando é programada uma função G não autorizada, a mensagem de erro P77 'Função G e G141 não permitida' é indicada. Limitações de programação As funções G não mencionadas não devem ser utilizadas. As definições dos pontos (P) e parâmetros E não devem ser utilizadas. Após a activação de G141, não se pode efectuar qualquer troca na ferramenta. 276 Heidenhain 4-10-2002 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Indicações e utilização para TCPM Perigo de colisão Quando G141 é ligado, pode dar-se um movimento de compensação semelhante ao de G8. Durante o movimento de ligação, a ponta da ferramenta não deve estar sobre a superfície da peça e deve ser programada, pelo menos, com a distância do diâmetro da ferramenta do material. Comentário: Ao desligar-se G141 através de G40, M30 ou Suspensão do programa, não existe qualquer movimento de compensação e os eixos rotativos ficam na última posição. Durante o contorno pode acontecer que a mesa seja rodada 180 graus com a peça para atingir a direcção da ferramenta programada. ATENÇÃO PERIGO DE COLISÃO Corte inferior Quando a direcção da ferramenta é modificada dentro de uma instrução G1, esta modificação da direcção da ferramenta é efectuada de forma interpolada com o movimento para o ponto final. Desta forma, o curso é corrigido entre o ponto inicial e o ponto final para cortes inferiores. O corte inferior não é reconhecido durante as transições das instruções. Este corte inferior deve ser corrigido através da introdução de uma instrução sem pontos finais e apenas com uma modificação do vector da ferramenta do sistema CAD. Neste caso, a ferramenta roda em volta do ponto de contacto da ferramenta até que a nova direcção da ferramenta seja atingida. Visor Quando G141 está activo é visualizado um ícon amarelo por trás do número da ferramenta e pode ver-se o vector da ferramenta G1441 programado (I1, J1, K1) no estado de maquinagem (na posição de G7/G8) Comentário: Quando G7 e G141 estão activados simultaneamente, vê-se o ângulo G7 ou o vector. Com um pequeno 'p' à direita, em baixo, junto das 'letras dos eixos', é indicada se se trata da posição do ponto de contacto da ferramenta ou a posição nas coordenadas da máquina. O visor muda com a mesma tecla de função como em G7. Avanço O avanço programado é válido para o ponto de contacto entre a superfície e a ferramenta. O cabeçote da ferramenta pode efectuar outros movimentos. Mensagens de erro P341 Vector da ferramenta incorrecto O vector da ferramenta (I1=, J1=, K1=) não está correcto. Esta mensagem de erro é gerada quando todos os componentes do vector são zero. P342 4-10-2002 Vector normal da superfície incorrecto O vector normal da superfície (I, J, K) não está correcto. Esta mensagem de erro é gerada quando todos os componentes do vector são zero. MillPlus IT V510 277 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO Exemplo 1: G141 e TCPM Vector da ferramenta com (I1=, J1=, K1=) Esta programação depende da máquina. N113 (material rectangular com partes redondas em cima (R4) e ferramenta rotativa (5 graus)) N1 G17 N2 T6 M67 (Fresa esférica redonda 10: Na tabela das ferramentas T6 R5 C5) N3 G54 I10 N4 G0 X0 Y0 Z0 B0 C0 S6000 M3 N5 F50 E1=0 N6 G141 R0 R1=0 L2=0 (as posições base não necessitam de ser programadas) N7 (R é no sistema CAD 0 mm) N8 (R1 é no sistema CAD 0 mm) N9 (L2=0 os eixos rotativos efectuam o caminho mais curto) N10 N11 G0 X-1 Y=E1 Z0 I1=-1 K1=0 N12 (gerado no sistema CAD) N13 (arco à frente, à esquerda) N14 G1 X=0 Y=E1 Z=-4 I1=-0.996194698 K1=0.087155743 N15 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 I1=-0.994521895 K1=0.104528463 N16 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 I1=-0.992546152 K1=0.121869343 N17 G1 X=0.005481861 Z=-3.790656175 I1=-0.990268069 K1=0.139173101 N... (Cada grau um ponto) N100 G1 X=3.790656175 Z=-0.005481861 I1=0.034899497 K1=0.999390827 N101 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 I1=0.052335956 K1=0.998629535 N102 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 I1=0.069756474 K1=0.99756405 N103 G1 X=4 Z=0 I1=0.087155743 K1=0.996194698 N104 (arco à frente, à direita) N105 G1 X=36 Z=0 I1=0.087155743 K1=0.996194698 N106 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 I1=0.104528463 K1=0.994521895 N107 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 I1=0.121869343 K1=0.992546152 N N194 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 I1=0.998629535 K1=-0.052335956 N195 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 I1=0.99756405 K1=-0.069756474 N196 G1 X=40 Z=-4 I1=0.996194698 K1=-0.087155743 278 Heidenhain 4-10-2002 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO N197 G40 N104 (arco atrás, à direita) N1972 (Deslocamento para o próximo corte) N1973 G174 L100 (movimento de retorno da ferramenta) N1974 G0 B0 C0 (Mesas circulares para o sistema de coordenadas original) N198 E1=E1+0.25 N1981 G1 Y=E1 (movimento no sistema de coordenadas normais X, Y, Z) N1982 G141 Ou sem a desactivação de G141 N197 (arco atrás, à direita) N198 E1=E1+0.25 (Deslocamento para o próximo corte) N199 G1 X=40 Y=E1 Z=-4 I1=0.996194698 K1=0.087155743 N200 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 I1=0.994521895 K1=0.104528463 N201 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 I1=0.992546152 K1=0.121869343 N N287 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 I1=-0.052335956 K1=0.998629535 N288 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 I1=-0.069756474 K1=0.99756405 N289 G1 X=36 Z=0 I1=-0.087155743 K1=0.996194698 N290 (arco atrás, à esquerda) N291 G1 X=4 Z=0 I1=-0.087155743 K1=0.996194698 N292 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 I1=-0.104528463 K1=0.994521895 N293 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 I1=-0.121869343 K1=0.992546152 N N379 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 I1=-0.998629535 K1=-0.052335956 N380 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 I1=-0.99756405 K1=-0.069756474 N381 G1 X=0 Z=-4 I1=-0.996194698 K1=-0.087155743 N382 E1=E1+0.25 N383 G14 N1=10 N2=389 J40 N384 G40 N385 G174 L100 (movimento de retorno da ferramenta) N386 G0 B0 C0 (Mesas circulares para o sistema de coordenadas original) N387 M30 Exemplo 2 G141 e TCPM Mesma peça de trabalho. Vector da ferramenta com (A, B, C) Esta programação depende da máquina. Este programa é para uma máquina com um eixo B inferior a 45º sobre a mesa e um eixo C superior. N114 (material rectangular com partes redondas em cima (R4) e ferramenta rotativa (5 graus)) N1 G17 N2 T6 M67 (Fresa esférica redonda 10: Na tabela das ferramentas T6 R5 C5) N3 G54 I10 N4 G0 X0 Y0 Z0 B0 C0 S6000 M3 N5 F50 E1=0 N6 G141 R0 R1=0 L2=0 (as posições base não necessitam de ser programadas) 4-10-2002 MillPlus IT V510 279 G141 CORRECÇÃO DA FERRAMENTA 3D COM TCPM DINÂMICO N7 (R é no sistema CAD 0 mm) N8 (R1 é no sistema CAD 0 mm) N9 (L2=0 os eixos rotativos efectuam o caminho mais curto) N10 N11 G0 X-1 Y=E1 Z0 B180 C-90 N12 (gerado no sistema CAD) N13 (arco à frente, à esquerda) N14 G1 X=0 Y=E1 Z=-4 B145.658 C-113.605 N15 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 B142.274 C-115.789 N16 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 B139.136 C-117.782 N17 G1 X=0.005481861 Z=-3.790656175 B136.191 C-119.624 N... (Cada grau um ponto) N100 G1 X=3.790656175 Z=-0.005481861 B2.829 C1 N101 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 B4.243 C1.501 N102 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 B5.658 C2.001 N103 G1 X=4 Z=0 B7.073 C2.502 N104 (arco à frente, à direita) N105 G1 X=36 Z=0 B7.073 C2.502 N106 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 B8.489 C3.004 N107 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 B9.906 C3.507 N... N194 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 B206.449 C108.384 N195 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 B210.629 C111.170 N196 G1 X=40 Z=-4 B214.342 C113.605 N197 (arco atrás, à direita) N198 E1=E1+0.25 (Deslocamento para o próximo corte) N199 G1 X=40 Y=E1 Z=-4 B145.658 C66.395 N200 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 B142.274 C64.211 N201 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 B139.136 C62.218 N... N287 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 B4.243 C-178.499 N288 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 B5.658 C-177.999 N289 G1 X=36 Z=0 B7.073 C-177.498 N290 (arco atrás, à esquerda) N291 G1 X=4 Z=0 B7.073 C-177.498 N292 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 B8.489 C-176.996 N293 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 B9.906 C-176.493 N... N379 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 B206.449 C-71.616 N380 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 B210.629 C-68.830 N381 G1 X=0 Z=-4 B214.342 C-66.395 N382 E1=E1+0.25 N383 G14 N1=14 N2=382 J40 N384 G40 N385 G174 L100 (movimento de retorno da ferramenta) N386 G0 B0 C0 (Mesas circulares para o sistema de coordenadas original) N387 M30 280 Heidenhain 4-10-2002 MOVIMENTO DE MEDIÇÃO LINEAR G145 23.60 Movimento de medição linear G145 Executar um movimento de medição linear livremente programável, para a determinação das posições dos eixos. N... G145 [Coordenadas do ponto de medição] [(endereço do eixo) 7=..] {S7=..} E.. {F2=..} {K..} {L..} {I3=..} Parâmetros Exemplo Pretende-se fresar uma ranhura e medir a respectiva largura. Se a largura da ranhura for pequena demais, o raio da fresa tem que ser corrigido e a ranhura maquinada posteriormente. N14504 (FRESAR E MEDIR UMA RANHURA) N1 G17 N2 G54 N3 E15=20,02 (Largura máx. da ranhura) N4 E16=19,98 (Largura mín. da ranhura) N5 E3=(E15+16):2 N6 S1000 T1 M6 (Fresa, d=18 mm) N7 G0 X-25 Y50 Z-10 B0 F400 M3 N8 G1 X140 N9 G43 N10 G1 Y60 N11 G41 N12 X-25 N13 Y40 N14 X140 N15 G40 4-10-2002 MillPlus IT V510 281 MOVIMENTO DE MEDIÇÃO LINEAR G145 N16 Y50 N17 G0 Z50 M5 N18 G149 T0 E30 N19 T30 M6 (Sonda de medição) N20 M19 (Endereço D opcional) N21 M27 N22 G0 X60 Y50 Z-8 B0 N23 M29 N24 G145 Y65 E10 Y7=1 F2=500 N25 G0 Y50 N26 G29 E11=E10=0 E11 N=30 N27 M29 N28 G145 Y35 E10 Y7=2 F2=500 N29 G0 Y50 N30 M28 N31 G29 E11=E10=0 E11 N=41 N32 E5=E1-E2 N33 E6=(E5-E3):2 N34 G29 E20=E5>E15 E20 N=44 N35 G29 E20=E5>E16 E20 N=46 N36 G149 T=E30 R1=4 N37 G150 T=E30 R1=E4+E6 N38 S1000 T1 M6 (Fresa, d=18 mm) N39 G0 X140 Y50 Z-10 B0 F400 M3 N40 G29 E20 E20=1 N=9 N41 M0 N42 (a sonda de medição não obteve qualquer contacto de medição, não foi efectuada nenhuma medição) N43 G29 E20 E20=1 N=46 N44 M0 N45 (a largura da ranhura é grande demais) N46 M30 Nota 282 Heidenhain 4-10-2002 MOVIMENTO DE MEDIÇÃO LINEAR G145 Correcção da ferramenta: K0: Correcção da ferramenta ligada. As posições de medição são corrigidas em função do comprimento e do raio da ferramenta. As posições de medição em eixos de rotação não são corrigidos em função dos dados a ferramenta. K1: Correcção de ferramenta desligada. As posições de medição não são corrigidas. Para se corrigirem as posições de medição em função das dimensões da sonda de medidção, são válidas as seguintes suposições: - A sonda de medição está colocada paralelamente ao eixo da ferramenta - A sonda de medição é perfeitamente redonda - O movimento da sonda de medição ocorre perpendicularmente à superfície superior a medir Parâmetro E: O número do parâmetro E, no qual vai ser memorizada a posição do eixo medida (por ex., X7=2 dá como resultado que o valor de medição no eixo X vai ser memorizado no parâmetro E2. X7=E1 (E1=5) significa que o valor de medição vai ser memorizado em E5. Estado da sonda de medição: E...=0: A posição final programa foi alcançada. No entanto não foi determinado nenhum ponto de medição. Os parâmetros E atribuídos, que contêm os valores de medição, não sofrem alteração. E...=1: Durante o movimento de medição foi determinado um ponto de medição. A posição de medição foi memorizada nos parâmetros E. E...=2: A instrução G145 foi executada durante um processo de procura de instrução, um teste de funcionamento ou uma demonstração de funcionamento. Monitorização do estado (I3=) A monitoriização do estado do apalpador de medição no âmbito G145 pode ser desactivada para determinados dispositivos (laser). O laser não apresenta nenhum sinal. O valor padrão é zero. Em caso de funcionamento com G182, as funções G145 a G150 não podem ser utilizadas. Em todos os modos de funcionamento referidos, é atribuído ao parâmetro E o valor 2 para o estado da sonda de medição. Quando se comprova este parâmetro nas macros de medição, deve evitar-se a utilização de parâmetros sem dados de medição. 4-10-2002 MillPlus IT V510 283 CONSULTA SOBRE O ESTADO DA SONDA DE MEDIÇÃO G148 23.61 Consulta sobre o estado da sonda de medição G148 N... G148 {I1=...} E... Parâmetro Exemplo : N110 G148 E27 N115 G29 E91=E27=2 E91 N=300 : N300 M0 (Funcionamento actual: processo de procura de instrução, processo de teste de funcionamento, demonstração) : N400 M30 Nota Estado da sonda de medição: I1=1 ou não programado (valor padrão) E...=0: Foi atingida a posição final. No entanto não foi determinado nenhum ponto de medição. Os parâmetros E atribuídos, que contêm valores de medição, não sofrem alteração. E...=1: Durante um movimento de medição foi determinado um ponto de medição. A posição de medição foi memorizada nos parâmetros E. E...=2: A instrução G145 foi executada durante um proceso de procura de instrução, um teste de funcionamento ou uma demonstração de funcionamento. E...=3: É indicada uma avaria da sonda de medição; não é possível qualquer processo de medição. A prioridade para os códigos de estado do apalpador de medição é a seguinte: 1 : Código 2 (modalidade activa) 2 : Código 3 (erro do apalpador de medição) 3 : Código 0 ou 1 (contacto do apalpador de medição) I1=2 E...= 0: Durante a medição não foi determinado nenhum ponto de medição E...= 1: Durante a medição foi determinado um ponto de medição I1=3 E...= 0: Informação do IPLC: Apalpador/Laser não activado E...= 1: Informação do IPLC: Apalpador/Laser activado Vide a documentação do sistema apalpador. Durante a modalidade com G182, as funções de G148 a G150 não podem ser usadas. 284 Heidenhain 4-10-2002 CONSULTA SOBRE VALORES DA FERRAMENTA OU DA DESLOCAÇÃO DO PONTO ZERO G149 23.62 Consulta sobre valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G149 Consulta sobre a ferramenta activa: N.. G149 T0 E.. Consulta sobre as dimensões da ferramenta: N.. G149 T.. {T2=..} {L1=..} {R1=..} {M1=..} Consulta sobre o estado da ferramenta: N.. G149 T.. E.. Consulta sobre os valores de deslocação do ponto zero: N.. G149 N1=0/1 E.. Interrogar os valores de deslocação da palete: N.. G149 N1=0/1 E.. Consulta sobre os valores de deslocação do ponto zero memorizados: Com pontos zero padrão ou MC84=0: N.. G149 N1=51..59 [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} Com pontos zero aumentados com MC84>0: N.. G149 N1=54.[NR] [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} {B47=...} Consulta sobre os valores de deslocação do ponto zero programáveis: N... G149 N1=92 {93} [(endereço do eixo)7=...] {(endereço do eixo)7=...} Consultar quais os actuais valores de posições dos eixos. N... G149 [(Endereço do eixo)7=...]{(Endereço do eixo)7=...} Parâmetros Nota O estado da ferramenta pode ser carregado no parâmetro E indicado a partir da memória da ferramenta. O estado da ferramenta pode ser determinado por meio dos seguintes valores: E... = 1 A ferramenta está libertada e medida E... = 0 A ferramenta está libertada, mas ainda não foi medida E... = -1 A ferramenta está memorizada E... = -2 Foi atingido o tempo de permanência da ferramenta E... = -4 Erro de interrupção da ferramenta E... = -8 A força de corte da ferramenta foi atingida E... = -16 O tempo de permanência da ferramenta foi programado para menos que T3 É também possível uma combinação de mensagens de erro: E... = -13 significa: Mensagem de erro -8 e -4 e -2 e 1 4-10-2002 MillPlus IT V510 285 CONSULTA SOBRE VALORES DA FERRAMENTA OU DA DESLOCAÇÃO DO PONTO ZERO G149 Exemplos 1: Consulta sobre o número da ferramenta activa. N100 G149 T0 E1 E1 contém o número da ferramenta activa 2: Consulta sobre as dimensões da ferramenta activa. N100 G149 T12 L1=5 R1=6 E5 contém os comprimentos da ferramenta E6 contém o raio da ferramenta 3: Consulta sobre a função activa de deslocação do ponto zero N100 G149 N1=0 E2 N110 G149 N1=1 E3 E2 contém a deslocação do ponto zero activa (51 ou 52) E3 contém a deslocação do ponto zero activa que foi memorizada (53...59) ou G54.[nº] 4: Consulta sobre a deslocação do ponto zero activa G54 N100 G149 N1=54 X7=1 Z7=2 ou N100 G149 N1=54.[nº] X7=1 Z7=2 E1 contém a deslocação em X E2 contém a deslocação em Z 5: Consulta sobre a deslocação G54 com ângulo de rotação (MC84>0) N100 G149 N1=54.[nº] X7=1 B47=2 E1 contém a deslocação em X E2 contém o ângulo de rotação do sistema de coordenadas 6: Consultar qual o tempo de permanência em repouso M1=:?? N100 G149 T1 M1=3 (Memorizar o tempo de permanência em repouso T1 no parâmetro E3) Nota Ao índice de correcção da ferramenta pode atribuir-se 0, 1 ou 2. A atribuição padrão é T2=0. A partir de V400: T2=0: Raio da ferramenta = Raio (R) + Metal sobressalente (R4=). Comprimento da ferramenta = Comprimento (L) + Metal sobressalente (L4=). É melhor utilizar o G321. 286 Heidenhain 4-10-2002 ALTERAR OS VALORES DA FERRAMENTA OU DA DESLOCAÇÃO DO PONTO ZERO G150 23.63 Alterar os valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G150 Alterar os dados da ferramenta na memória de ferramentas: N.. G150 T.. {T2=..} L1=.. R1=.. M1=.. Alterar os estado da ferramenta na memória de ferramentas: N.. G150 T.. E.. Alterar os dados da deslocação do ponto zero na memória de ferramentas: Com pontos zero padrão ou MC84=0: N.. G150 N1=51..59 [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} Com pontos zero aumentados com MC84>0: N.. G150 N1=54.[Nº] [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} {B47=...} Parâmetros Nota O estado da ferramenta pode ser carregado no parâmetro E indicado a partir da memória da ferramenta. O estado da ferramenta pode ser determinado por meio dos seguintes valores: E... = 1 A ferramenta está libertada e medida E... = 0 A ferramenta está libertada, mas ainda não foi medida E... = -1 A ferramenta está memorizada E... = -2 Foi atingido o tempo de permanência da ferramenta E... = -4 Erro de interrupção da ferramenta E... = -8 A força de corte da ferramenta foi atingida E... = -16 O tempo de permanência da ferramenta foi programado para menos que T3 É também possível uma combinação de mensagens de erro: E... = -13 significa: Mensagem de erro -8 e -4 e -2 e 1. Exemplos 1. Alterar os dados da ferramenta na memória de ferramentas: N50 G150 T1 L1=E2 R1=4 2. Alterar os dados de deslocação do ponto zero na memória de ferramentas: N70 G150 N1=57 X7=E1 Z7=E6 ou N70 G150 N1=54.[nº] X7=E1 Z7=E6 3. Alterar uma desocação de ponto de zero com ângulo de rotação do sistema de coordenadas: N70 G150 N1=54.[nº] X7=E1 B47=E2 4. Alteração do tempo de permanência em repouso M1=: N110 G150 T1 M1=10 (Alterar o novo tempo de permanência em T1 para 10 minutos) 4-10-2002 MillPlus IT V510 287 G174 MOVIMENTO DE RETORNO DA FERRAMENTA 23.64 G174 Movimento de retorno da ferramenta Movimento para afastamento dos eixos da ferramenta na fresagem com 5 eixos. Formato G174 {L....} {X1=.. ou Y1=.. ou Z1=..} Indicações e utilização Execução (Nenhum X1=, Y1=, Z1=) Com esta função existe a possibilidade de afastamento sempre na direcção dos eixos da ferramenta (apenas com eixos z programados). A ferramenta é puxada para trás até que se atinja o 'primeiro' interruptor de fim de curso SW. A direcção é determinada pela posição do cabeçote da fresa. Execução (X1=.. ou Y1=.. ou Z1=..) No programa define-se com X1= ou Y1= ou Z1= que eixo se desloca. Uma combinação de X1=, Y1= e Z1= não é possível (P414). Não se movimenta livremente na vertical. X1=1 significa que apenas o eixo X se desloca. Se X1= e Y1= e Z1= não estiverem introduzidos, parte-se do princípio que todos os eixos estão livres. 1 L 2 A 288 Posição de saída Distância de retorno Posição final Limitação através de interruptores de fim de curso de software Heidenhain 4-10-2002 G174 MOVIMENTO DE RETORNO DA FERRAMENTA Funções G não permitidas quando G174 é ligado Quando G174 é ligado, as seguintes funções G (modais) não podem estar activas: G64, G197, G198, G199, G200, G201, G203, G204, G205, G206, G207, G208 Se uma desta funções G não permitidas estiver activa, é emitisa a mensagem de erro P77 'Função G e Gxxx não permitido'. Distância de retorno (L) A distância de retorno (L > 0) define a distância que se percorre no sentido da ferramenta. Se L for maior do que a distância até ao interruptor de fim de curso de software, é emitida uma mensagem de erro (Z31). Se L não estiver introduzido, desloca-se até ao interruptor de fim de curso de software. Execução (G0) G174 é executado no movimento rápido ou quando F6= <Avanço por instruções> está programado com F6=. Após G107, G0 ou G1 estão novamente activados de forma modal com a instrução precedente. Exemplo: Movimento de retorno da ferramenta. N10 G174 L100 A ferramenta recua 100 mm. N.. N30 G174 L100 X1=1 Ferramenta percorre 100 mm no eixo X. 4-10-2002 MillPlus IT V510 289 SUPRIMIR A INTERPOLAÇÃO DE CILINDRO OU ACTIVAR O SISTEMA DE COORDENADAS BÁSICAS G180 23.65 Suprimir a interpolação de cilindro ou activar o sistema de coordenadas básicas G180 Suprimir o sistema de coordenadas cilindricas ou definir o plano principal e o eixo da ferramenta (sistema de coordenadas básicas). N... G180 [eixo principal 1] [eixo principal 2] [eixo da ferramenta] sistema de coordenadas básicas Parâmetro Fundamentos gerais A regulação normal é G180 X1 Y1 Z1 Só são possíveis as seguintes configurações: eixo principal 1 X eixo principal 2 Y eixo da ferramenta Z ou W Três informações diferentes determinam o processo de maquinagem correcto: 1) Com G17/G18/G19 é determinado o eixo da ferramenta (G17 Z). 2) G180 determina quais os eixos que têm que ser trocados de posição. (G17 W em Z) 3) As constantes da máquina para a definição dos eixos da ferramenta têm que estar certos. (O eixo de ferramenta W pertence a Z). Indicações e aplicação As funções G41...G44, G64, rotação axial (G92/G93 B4=) e G141 têm que ser apagadas para se poder activar G180. A correcção linear da ferramenta está activa no eixo de ferramenta definido. A correcção do raio está activa no plano principal. As constantes da máquina têm que ser correctamente estabelecidas. Quando o eixo W for o quarto eixo, MC117 tem que ser = 3 (tal como o eixo Z). MC3401 = 0 (o eixo W é um eixo linear). Só se podem utilizar coordenadas cartesianas. Se se programar G180 com a correcção do raio ainda activa, esta é apagada por G180. Recomenda-se que se apague a correcção do raio com G40 e depois mudar para o sistema de coordenadas de base. Exemplo N12340 N1 G17 T1 M6 N2 G54 N3 F1000 S1000 M3 N4 G180 X1 Y1 Z1 N5 G81 Y2 B10 Z-22 N6 G79 X0 Y0 Z0 290 Activar plano principal XY e eixo da ferramenta Z. Definir o ciclo. Perfuração, em função do que o movimento de avanço se produz no eixo Z. Heidenhain 4-10-2002 SISTEMA DE COORDENADAS BASE/SISTEMA DE COORDENADAS DE CILINDROS G182 23.66 Sistema de coordenadas base/sistema de coordenadas de cilindros G182 Seleccionar o sistema de coordenadas cilíndricas. Este sistema permite programar, de forma fácil, contornos e posições na superfície curva do cilindro. Activar o sistema de coordenadas cilíndricas: N.. G182 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] {eixo da ferramenta} R.. Andamento rápido com G182 activo: N.. G0 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] {eixo da ferramenta} Movimento de avanço linear: N.. G1 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] {eixo da ferramenta} {F..} Movimento de avanço circular: N.. G2/G3 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] R.. Regresso ao sistema de coordenadas base: N.. G180 ou M30, interromper o programa de teclas de função (Softkey Programm), repôr a tecla de função (softkey) CNC na posição inicial Parâmetros 4-10-2002 MillPlus IT V510 291 SISTEMA DE COORDENADAS BASE/SISTEMA DE COORDENADAS DE CILINDROS G182 G182 A1 X2 Z3 R.. ou (como até aqui) G182 A1 X1 Z1 R.. G182 B1 Y2 Z3 R.. ou (como até aqui) G182 B1 Y1 Z1 R..G182 G182 C1 Z2 X3 R.. ou (como até aqui) G182 C1 X1 Z1 R.. G182 C1 Y2 Z3 R.. Especificação do plano do cilindro Nota As letras X,Y,Z,A,B,C não devem ser programadas sem um valor. A configuração para interpolação de cilindros é programada na instrução G182: - Configuração padrão Eixo de rotação Eixo do cilindro Eixo da ferramenta Raio de cilindro 292 A1 X1 Y1/Z1 R Heidenhain B1 Y1 X1/Z1 R C1 Z1 X1/Y1 R 4-10-2002 SISTEMA DE COORDENADAS BASE/SISTEMA DE COORDENADAS DE CILINDROS G182 - Configuração alargada (V321) Eixo de rotação marcado com 1 Eixo de cilindro marcado com 2 Eixo da ferramenta marcado com 3 Raio de cilindro A1 X2/Y2/Z2 Y3/Z3/X3 R B1 X2/X2/Z2 X3/Z3/Y3 R C1 Z2/X2/Y2 X3/Y3/Z3 R Constantes da máquina As constantes da máquina para as definições do eixo têm que coincidir. MC 102 = 1, MC103 = 88 (eixo X) MC 107 = 2, MC108 = 89 (eixo Y) MC 112 = 3, MC113 = 90 (eixo Z) MC 117 = 4 pertence ao eixo 1 (4-3), MC118 = 65 (eixo A roda em torno do eixo X) MC 122 = 6 pertence ao eixo 3 (6-3), MC123 = 67 (eixo C roda em torno do eixo Z) Exemplo A incisão na superfície curva de um cilindro (diâmetro de 40 mm) deve ser feita om uma fresadora de topo de corte duplo (diâmetro de 9,5 mm). A profundidade de maquinagem é 4 mm. A maquinagem horizontal da peça realiza-se no eixo de rotação C, no eixo cilíndrico Z e no eixo da ferramenta Y. N12340 N1 G18 S1000 T1 M66 N2 G54 N3 G182 Y1 C1 Z1 R20 N4 G0 Y22 C0 Z15 M3 N5 G1 Y16 F200 N6 G43 Z10 N7 G41 N8 G1 C23,84 N9 G3 Z14,963 C55,774 R15 N10 G1 Z38,691 C116,98 N11 G2 Z42 C138,27 R10 N12 G1 C252,101 N13 G2 Z37 C266,425 R5 N14 G1 Z26 N15 G3 Z10 C312,262 R16 N16 G1 C365 N17 G40 4-10-2002 MillPlus IT V510 293 SISTEMA DE COORDENADAS BASE/SISTEMA DE COORDENADAS DE CILINDROS G182 N18 N19 N20 N21 N22 N23 N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 G41 Z20 G1 C312,262 G2 Z26 C295,073 R6 G1 Z37 G3 Z52 C252,101 R15 G1 C138,27 G3 Z45,383 C95,691 R20 G1 Z21,654 C34,484 G2 Z20 C23,84 R5 G1 C0 G40 G180 G0 Y100 M30 Nota Só se podem utilizar coordenadas cartesianas. Quando se activar G182, não devem estar activas as seguintes funções: G41-G44, G64, G92/G93 B4=, G141 Não podem ser programadas quando G182 estiver activo: G25/G26, G27/G28, G51-G59 ou G54 I.., G61/G62 G70/G71, G73, G92/93. O raio da ferramenta deve ser seleccionado com o valor mínimo, como largura da incisão. (rebaixamentos!!!) Limitação: Raio do cilindro >5mm <500mm 294 Heidenhain 4-10-2002 DEFINIÇÃO DA JANELA DE GRÁFICOS G195 23.67 Definição da janela de gráficos G195 Definir as dimensões de uma janela de gráficos em 3D e respectiva situação em relação ao ponto zero W. N.. G195 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. {B..} {B1=..} {B2=..} Parâmetros Exemplo N9000 N1 G17 N2 G195 X-30 Y-30 Z-70 I170 J150 K100 N3 G199 Definição da janela de gráficos Início da descrição gráfica do contorno 23.68 Fim da descrição gráfica de contornos G196 N.. G196 Exemplo : N2 G195 X... Y... Z... I... J... K... N3 G199 X... Y... Z.. B.. C.. N4 G198 X.. Y.. Z.. D.. : : N25 G197 X.. Y.. D.. : N35 G196 4-10-2002 Definição da janela de gráficos Início da descrição gráfica do contorno Início da descrição do contorno exterior Início da descrição do contorno interior Fim da descrição gráfica de contornos MillPlus IT V510 295 INÍCIO DA DESCRIÇÃO DE CONTORNOS INTERIORES E EXTERIORES G197/G198 23.69 Início da descrição de contornos interiores e exteriores G197/G198 Definir o ponto inicial dum contorno interior: N.. G197 X.. Y.. {Z..} D..{I1= } Definir o ponto inicial dum contorno exterior: N.. G198 X.. Y.. {Z..} D..{I1= } Parâmetros Exemplo Consulte G199 Cores possíveis (I1=): 1 vermelho 2 verde 3 amarelo 4 azul 5 cinzento 6 cianogénio 7 branco 8 preto 9 Base frontal 10 Base traseira 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 vermelho claro verde claro amarelo claro azul claro magenta claro cianogénio claro branco claro preto Base frontal Base traseira Notas O ponto inicial do contorno refere-se à deslocação na instrução G199. O contorno tem que ser fechado. O contorno interior tem que ficar dentro do contorno exterior. Um contorno interior não pode estar dentro de outro contorno interior. 296 Heidenhain 4-10-2002 INÍCIO DA DESCRIÇÃO GRÁFICA DO CONTORNO G199 23.70 Início da descrição gráfica do contorno G199 Definir a posição do contorno duma peça em bruto ou de uma peça da máquina (por ex., dispositivo de fixação), com a qual a ferramenta poderia colidir. É possível detectar uma colisão durante a simulação gráfica. Definir o contorno duma peça em bruto: N.. G199 [coordenadas de início] B1 {C1} {C2} Definir o contorno duma peça da máquina: N... G199 [coordenadas de início] B2 {C1} {C2} Desenhar um controno durante a simulação do gráfico de modelo de fios. N... G199 [coordenadas iniciais] B3 {C1} {C2} Traçar um ou mais elementos geométricos (linha ou círculo) durante a simulação do gráfico de modelos de malhas. N... G199 [coordenadas da posição] B4 {C1} {C2} C1 Definir o contorno duma peça em M C2 Definir o contorno duma peça em W Parâmetros Exemplo 4-10-2002 MillPlus IT V510 297 INÍCIO DA DESCRIÇÃO GRÁFICA DO CONTORNO G199 Cada elemento de fixação é descrito numa macro à parte. O ponto inicial do contorno do elemento de fixação é programado com dois parâmetros: E1 : Coordenada X do ponto inicial do contorno, em relação ao ponto zero do programa E2 : Coordenada Y do ponto inicial do contorno, em relação ao ponto zero do programa Macro para o elemento de fixação do lado esquerdo (figura acima) N1991 N1 G92 X=E1 Y=E2 N2 G199 X0 Y0 Z0 B2 C2 Início da descrição gráfica do contorno N3 G198 X0 Y0 Z0 D10 Início da descrição do contorno exterior N4 G1 X45 N5 Y5 N6 X53 N7 Y25 N8 X45 N9 Y30 N10 X0 N11 Y0 N12 G197 X30 Y15 D-10 Início da descrição do contorno interior N13 G2 I35 J15 N14 G196 Fim da descrição gráfica de contornos N15 G92 X=-E1 Y=-E2 Macro para o elemento de fixação do lado direito (figura acima, com rotação de 180°) N1992 N1 G92 X=E1 Y=E2 N2 G199 X0 Y0 Z0 B2 C2 N3 G198 X0 Y0 Z0 D10 N4 G1 X-45 N5 Y-5 N6 X-53 N7 Y-25 N8 X-45 N9 Y-30 N10 X0 N11 Y0 N12 G197 X-30 Y-15 D-10 Início da descrição do contorno interior N13 G2 I-35 J-15 N14 G196 Fim da descrição gráfica de contornos N15 G92 X=-E1 Y=-E2 298 Heidenhain 4-10-2002 INÍCIO DA DESCRIÇÃO GRÁFICA DO CONTORNO G199 N199000 (programa principal) N1 G17 N2 G54 N3 S1200 T1 M6 N4 G195 X-20 Y-20 Z-60 I180 J110 K70 N5 G199 X0 Y0 Z0 B1 C2 Início da descrição gráfica de contornos N6 G198 X0 Y0 D-50 Início da descrição do contorno exterior N7 G1 X70 N8 Y20 N9 X120 N10 Y60 N11 X70 N12 Y80 N13 X0 N14 Y0 N15 G197 X31 Y40 D-20 Início da descrição do contorno interior N16 G2 I36 J40 N17 G196 Fim da descrição gráfica de contornos N18 G22 N=1991 E1=-48 E2=25 Chamada da macro, elemento de fixação do lado esquerdo N19 G22 N=1992 E1=168 E2=55 Chamada da macro, elemento de fixação do lado direito : N200 M30 4-10-2002 MillPlus IT V510 299 CICLO UNIVERSAL DE FRESAGEM DE CAVIDADE G200- G208 23.71 Ciclo universal de fresagem de cavidade G200- G208 O ciclo de cavidade universal permite uma elaboração mais cómoda e mais rápida de programas CNC para fresar cavidades com os formatos preferidos, quer seja com ou sem ilhas. Formato do programa: N99999 N1 G17 N2 G54 N3 \ : > N96 / N97 G200 N98 G81 N99 G22 N=.. N100 G201 N1=.. N2=.. N101 G203 N1=.. N102 \ : > N109 / N110 G204 N111 G205 N1=.. : > N118 / N119 G206 N120 G205 N1=.. N121 \ : > : / N130 G206 N220 G207 X.. Y.. N=.. N1=.. N221 G203 / G205 N222 G208 N223 G204 / G206 N131 G202 N350 G22 N=.. N351 G22 N=.. N352 G22 N=.. : N500 M30 300 Maquinagem normal Pré-perfuração dos pontos de partida Início da descrição da cavidade para fresar a cavidade Início da descrição do contorno da cavidade Descrição do contorno da cavidade Fim da descrição do contorno da cavidade Início da descrição do contorno da ilhaN112\ Descrição do contorno, ilha 1 Fim da descrição de contorno da ilha Início da descrição do contorno da ilha Descrição do contorno, ilha 2 Fim da descrição do contorno da ilha Chamar macro de contorno da ilha Início da descrição do contorno da cavidade / da ilha Descrição do contorno Paralelograma Fim da descrição do contorno da cavidade / da ilha Fim do ciclo de contorno da cavidade Acabamento do contorno Acabamento da ilha 1 Acabamento da ilha 2 Heidenhain 4-10-2002 CÁLCULO DE MACROS DE CICLO DE CONTORNO DE CAVIDADE G200 23.72 Cálculo de macros de ciclo de contorno de cavidade G200 N.. G200 Esta função tem que ser programada antes dos ciclos universais que vão ser calculados para a cavidade. Indica que: as coordenadas para as vias de fresagem têm que ser calculadas (se ainda não estiverem calculadas). as vias de fresagem se programam numa macro criada pelo CNC; o número (N1=..) desta macro de maquinagem é programado numa instrução G201. quando for necessário (indicado por N2=.. numa instrução G201), se programa uma segunda macro para a perfuração dos pontos de partida. quando for necessário, (indicado por uma instrução G203 ou G205), se geram as macros (N1=..) para o acabamento dos contornos. Todas as condições de funcionamento como plano de maquinagem, deslocações de ponto zero e correcção de ferramenta devem estar activadas para se poder executar a função G200. As definições de pontos (G78), que vão ser utilizadas para indicar o contorno da cavidade, devem ser definidas antes da instrução G200. Pode integrar-se uma instrução G200 numa macro; no entanto, a cavidade só é procurada em macros que se encontrem em níveis mais fundos de sub-divisão. O CNC calcula as macros antes do programa ser executado. Por esse motivo são inicialmente ignoradas as instruções entre G200 e G201. Depois das macros terem sido geradas, estas instruções são executadas. Todos os ciclos de cavidades universais, que se encontram entre uma instrução G200 e G202 ou M30, são calculados simultaneamente. O plano de processo (G17/G18/G19) deve ser definido, antes de G200 ou depois de G202 ter sido programado. Nota A partir de V321 as macros geradas para o utilizador já não estão visíveis na memória da macros. Se se pretender utilizar uma macro noutro programa, deve primeiro indicar-se na memória da macro o número da macro. Só depois é que a macro fica visível na memória da macro e pode ser lida. 4-10-2002 MillPlus IT V510 301 INÍCIO DO CILO DE CONTORNOS DE CAVIDADE G201 23.73 Início do cilo de contornos de cavidade G201 Início da descrição duma cavidade (incluindo eventuais ilhas). A instrução contém os dados tecnológicos que vão ser necessários para calcular as vias de fresagem. Durante a maquinagem, a fresagem da cavidade inicia-se a partir da instrução G201. N... G201 Y... Z... N1=.. N2=.. {B...} {I..} {J..} {K..} {R..} {F..} {F2=..} Parâmetros Estas palavras estão condicionadas pelo plano de maquinagem seleccionado. A palavra I não tem prefixo. Se I não estiver programada, é utilizado o valor memorizado em MC 720. Notas Os endereços (especialmente Y e Z) estão condicionados pelo plano activo. Ao executar a função G201, as funções G90, G40 e G63 são automaticamente activadas. As funções G201/G202, G203/G204 e G205/G206 têm que estar no mesmo programa/mesma macro. Entre G201 e G202 só é permitido programar: G203/G204, G205/G206 e G207. Entre G203/G204 e G205/G206 só é permitido programar: G1, G2/G3, G208, G63/G64, G90, G91. Os movimentos G1, G2/G3 limitam-se ao plano principal. Não são permitidas as coordenadas do eixo da ferramenta e do eixo rotativo. Depois da descrição da cavidade, o programa deve prosseguir com uma posição absoluta. Os parâmetros E podem ser utilizados para descrição de contornos. Os cálculos têm que ser efectuados antes de G200. 302 Heidenhain 4-10-2002 FIM DO CICLO DE CONTORNO DE CAVIDADE G202 23.74 Fim do ciclo de contorno de cavidade G202 Conclusão de toda a descrição da cavidade. N.. G202 Nota Ao executar G202, G0, G40, G63 e G90 são automaticamente activadas. Em G202 finaliza-se o cálculo dos ciclos de cavidades universias. No G200 seguinte continua-se o cálculo. 23.75 Início da descrição do contorno da cavidade G203 N.. G203 X.. Y.. Z.. N1=.. {P..} {B1=..} {B2=..} {L2=..} {P1=..} Parâmetros As coordenadas do eixo da ferramenta têm que estar sempre incluídas na instrução G203. Notas Ao executar G203, G1, G63 e G90 são automaticamente activadas. O primeiro ponto duma descrição de contorno tem que estar indicado numa instrução G203. O acabamento do contorno também começa neste ponto. O fundo da cavidade tem que ser paralelo ao plano de maquinagem. As arestas da cavidade têm que ser perpendiculares ao fundo da cavidade. Dois elementos da mesma cavidade não devem cruzar-se nem tocar-se. Ao fazer o acabamento final, o programador não deve esquecer-se de seleccionar um diâmetro da ferramenta menor que a distância do ponto mais estreito da cavidade da peça. O comando não reconhece os danos que pode sofrer o contorno durante o acabamento final. 23.76 Fim da descrição deo contorno da cavidade G204 Esta função põe fim à descrição do contorno da cavidade. N.. G204 4-10-2002 MillPlus IT V510 303 INÍCIO DA DESCRIÇÃO DO CONTORNO DA ILHA G205 23.77 Início da descrição do contorno da ilha G205 O contorno duma ilha é descrito da mesma maneira que o contorno duma cavidade. A descrição começa com G205 e com a posição absoluta de início da ilha. N.. G203 X.. Y.. N1=.. {Z..} {P..} {B1=..} {B2=..} {L2=..} {P1=..} Parâmetros Notas O CNC pressupõe que a superfície da ilha e a da cavidade têm a mesma altura. Se a ilha ultrapassa a superfície da cavidade pode, com a palavra B na instrução G201, evitar-se uma colisão entre a fresa e a peça, durante o movimento de um para o outro ponto de partida. G205 provoca a activação de G1, G63 e G90. O eixo da ferramenta não pode ser programado. O contorno duma ilha tem que ser fechado. Duas ilhas não devem intersectar-se nem tocar uma na outra. As ilhas têm que estar dentro da cavidade e não devem intersectar nem tocar nos lados. Os lados duma ilha têm que ser perpendiculares à superfície do solo. 23.78 Fim da descrição do contorno da ilha G206 A descrição do contorno é concluída com G206. A descrição de contornos de cavidade aplica-se igualmente aos contornos da ilha. N.. G206 304 Heidenhain 4-10-2002 CHAMADA DA MACRO DE CONTORNO DA ILHA G207 23.79 Chamada da macro de contorno da ilha G207 N... G207 X.. Y.. Z.. N=.. N1=.. Apresentam-se três possibilidades: 1. A mesma ilha encontra-se num ponto diferente no mesmo contorno de cavidade. 2. O mesmo contorno de ilha encontra-se num outro contorno de cavidade. 3. O mesmo contorno de ilha encontra-se num outro programa. Como o contorno da ilha está integrado numa macro, as três possibilidades podem ser configuradas do mesmo modo. Parâmetros A macro do contorno da ilha é: N9xxx G205 X=X2 Y=Y2 N1=.. N.. \ : > Contorno da ilha N.. / N.. G206 N9xxx representa aqui a identificação da macro. Chama-se a macro com a função G207. N.. G201 : N.. G207 N=9xxx N.. G207 N=9xxx X=(X1-X2) Y=(Y1-Y2) N.. G202 4-10-2002 MillPlus IT V510 305 CHAMADA DA MACRO DE CONTORNO DA ILHA G207 Exemplo 1 : 2 : Ilha cujo contorno está programado sob a forma de macro P1 : Ponto de partida da descrição do contorno (instrução G205). Posição desejada da ilha P2 : Ponto de partida do ponto de partida do contorno deslocado X.. : Distância paralela ao eixo X, de P1 a P2 Y.. : Distância paralela ao eixo Y, de P1 a P2 Notas O sub-programa, que se chama na instrução G207, não pode incluir nenhuma programação com G63/G64. O melhor é começar o contorno duma ilha com as coordenadas X0,Y0. (Deslocação do ponto zero). Assim já possível programar o ponto de partida, na instrução G207, sem fazer cálculos. A mesma macro do contorno da ilha é: N9xxx G205 X0 Y0 N1=.. N.. \ : > Contorno da ilha com deslocação do ponto zero N.. / N.. G206 N9xxx representa aqui a identificação da macro. a macro é chamada com a função G207. N.. G201 : N.. G207 N=9xxx X=X2 Y=Y2 N.. G207 N=9xxx X=X1 Y=Y1 N.. G202 O subprograma para o contorno da ilha pode ser programado em medidas absolutas ou por incrementos. 306 Heidenhain 4-10-2002 DESCRIÇÃO DO CONTORNO PARALELOGRAMA G208 23.80 Descrição do contorno paralelograma G208 A função G208 permite programar, com toda a facilidade, um quadrilátero, especialmente um rectângulo ou um paralelograma. N... G208 X.. Y.. {Z..} {I..} {J..} {R..} {B1=..} Parâmetros Exemplo G203 X (=X1) Y (=Y1) Z (=Z1) B1= (=A) G208 X (=X) Y (=Y) B1= (=B) G204 Nota O fundo da cavidade deve correr sempre paralelamente ao plano principal. 4-10-2002 MillPlus IT V510 307 DESCRIÇÃO DO CONTORNO PARALELOGRAMA G208 Exemplo de contorno de cavidade Cavidade com ilhas. É necessário ter em conta a perfuração prévia dos pontos de partida e o acabamento dos contornos. N82150 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I320 J320 K-60 N4 G99 X0 Y0 Z0 I300 J300 K-40 N5 F200 S3000 T2 M6 N6 G200 N7 G81 Y2 Z-20 M3 (Perfuração prévia do ponto de partida) N8 G22 N=9992 N9 S2500 T3 M6 (Esvaziamento da cavidade) N10 G201 Y0,1 Z-20 B2 I50 R10 F200 N1=9991 N2=9992 F2=100 N11 G203 X70 Y40 Z0 N1=9993 | N12 G64 | N13 G1 X260 B1=0 I1=0 | N14 G1 I30 | N15 G1 X260 Y260 B1=90 I1=0 |(Contorno da cavidade) N16 G1 I30 | N17 G1 X40 Y260 B1=180 I1=0 | N18 G1 I30 | N19 G1 X40 Y70 B1=270 | N20 G63 | N21 G204 | N22 G205 X100 Y80 N1=9994 N23 G208 X-30 Y30 J-1 (Ilha 1) N24 G206 N25 G205 X190 Y80 N1=9995 308 Heidenhain 4-10-2002 DESCRIÇÃO DO CONTORNO PARALELOGRAMA G208 N26 G91 N27 Y50 N28 X40 Y-50 N29 G90 N30 G206 N31 G205 X150 Y130 N1=9996 N32 G2 I150 J150 N33 G206 N34 G205 X110 Y210 N1=9997 N35 G208 X-40 Y40 J-1 B1=135 N36 G206 N37 G205 X180 Y200 N1=9998 N38 G91 N39 G1 Y30 N40 X20 N41 X30 Y-30 N42 G90 N43 G206 N44 G202 N45 F200 S2200 T4 M6 N46 G22 N=9993 N47 F200 S2500 T5 M6 N48 G22 N=9994 N49 G22 N=9995 N50 G22 N=9996 N51 G22 N=9997 N52 G22 N=9998 N53 G0 Z100 M30 4-10-2002 (Ilha 2) (Ilha 3) (Ilha 4) (Ilha 5) | | | | | | | | MillPlus IT V510 (Acabamento) 309 G227/G228 DESEQUILÍBRIO MONITOR: DESLIGADO/LIGADO 23.81 G227/G228 Desequilíbrio monitor: DESLIGADO/LIGADO G227 Desligar desequilíbrio do monitor. G228 Ligar desequilíbrio do monitor. Para descrição, ver capítulo "Funcionamento giratório". 310 Heidenhain 4-10-2002 G240/G241 CONTROLO DE CONTORNO: DESLIGADO/LIGADO 23.82 G240/G241 Controlo de contorno: DESLIGADO/LIGADO G240 Controlo do contorno de raio corrigido: DESLIGADO G241 Controlo do contorno de raio corrigido: LIGADO Estas funções só são adequadas para programas com G41 e/ou G42. G241 I1= Verificação: 0 = sem verificação de sentido (compatível com versões anteriores) 1 = Verificação de sentido se o círculo compensado e o círculo programado correm no mesmo sentido (posição básica) 2 = Verificação de sentido se a recta (G0/G1) ou o círculo compensados e a recta (G0/G1) ou o círculo programados correm no mesmo sentido Notas e utilização Ver também G41/G42. Modalidade G240 e G241 são conjuntamente modais. Apagar G241 é desligado com G240, M30, <Interrupção do programa> ou <Repor CNC>. Erro de programação Quando é reconhecida uma inversão do sentido, aparece a mensagem de erro: P412 <Contorno corrigido no sentido errado> Inversão do sentido Quando o raio da ferramenta é demasiado grande, pode ocorrer uma inversão do sentido e a peça de trabalho pode ser danificada. Neste caso, depois de activado G241, é emitida uma mensagem de erro. a. 4-10-2002 O contorno AB-BC foi programado. Com correcção de raio activa, a ferramenta é puxada para trás ao longo de CD. Se BC for menor do que o dobro do raio da ferramenta, a ferramenta colidirá com a peça de trabalho durante o movimento de deslocação de B' para C' e de C' para D'. MillPlus IT V510 311 G240/G241 CONTROLO DE CONTORNO: DESLIGADO/LIGADO 312 b. O controno representado na figura abaixo foi programado. Se a recta for menor do que o dobro do raio da ferramenta, a ferramenta colidirá com a peça de trabalho durante o processamento. c O contorno representado na figura abaixo foi programado. A ferramenta desloca-se para o ponto B1, depois de B1 para C1 e depois paralelamente ao longo de CD. O sentido de movimentação durante o movimento de deslocação de B1 para C1 corresponde ao sentido de movimentação programado para o círculo BC. Se o movimento circular BC for demasiado pequeno, a ferramenta percorre quase um círculo completo antes de chegar a C1. Heidenhain 4-10-2002 PERSPECTIVA FUNÇÕES G ESPECÍFICAS PARA MACROS: 24. Funções G específicas para macros 24.1 Perspectiva Funções G específicas para macros: Funções de mensagem de erro G300 Programação de mensagens de erro G301 Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória Funções de execução G302 Sobrepor parâmetros de correcção do raio G303 M19 com direcção programável Funções de consulta G319 Pedido de tecnologia activa G320 Pedido de dados G actuais G321 Pedido da tabela de ferramentas G322 Consulta sobre os valores das constantes da máquina G324 Pedido de função G modal actual G325 Pedido da função M modal actual G326 Consultar o valor da posição do eixo actual G327 Interrogar o modo de funcionamento actual G329 Pedido de elementos cinéticos programáveis Funções de escrita G331 Escrita na tabela de ferramentas G339 Escrita de elementos cinéticos programáveis. Funções de cálculo: G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 Funções de escrita formatadas G350 Escrever na janela G351 Escrever ficheiro G351 4-10-2002 MillPlus IT V510 313 G300 PROGRAMAÇÃO DE MENSAGENS DE ERRO 24.2 Funções de mensagem de erro 24.2.1 G300 Programação de mensagens de erro Programação de mensagens de erro por emio da execução de programas ou macros universais. Formato G300 D... ou D1=... Indicações e utilização D são geralmente mensagens de erro de fresagem (P), D1= são mensagens de erro (R) do funcionamento rotativo (G36). Só podem ser utilizadas mensagens de erro que façam parte da respectiva lista de erros P. (Consulte a lista de erros P, O e F no capítulo: Diversos). Exemplo Definir mensagens de erro quando um ângulo programado não é permitido. N9999 (Macro para calcular a rotação da mesa) N11 (E4 é um valor de entrada para o ângulo Phi) N100 N110 G29 I1 E30 N=180 E30=(E4>360) Quando E4 > 360°, a seguir salto para N180 N120 G29 I1 E30 N=210 E30=(E4<0) Quando E4 < 0°, a seguir salto para N210 N150 G29 I1 E30 N=290 E30=1 Salto para N290 (0° <= E4 <= 360°) N160 N170 (Mensagem de erro Phi >360°): N180 G300 D190 Valor programado > valor máximo Programa tem que ser concluído e tem que ser inserido um E4 modificado N190 N200 (Mensagem de erro Phi <0°): N210 G300 D191 Valor programado < valor mínimo N220 N290 314 Programa normal Heidenhain 4-10-2002 G301 MENSAGEM DE ERRO NO PROGRAMA OU MACRO INTRODUZIDO NA MEMÓRIA 24.2.2 G301 Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória. Formato G301 (O... Instrução original errada) Indicações e utilização G301 é gerado, quando se detecta um erro de leitura ao introduzir um programa ou uma macro na memóriar. A função só pode estar dentro de programas ou macros com erros. A função não pode ser inserida em MDI. As mensagens de erro são os erros O existentes. (Consulte a lista de erros P, O e F no capítulo: Diversos). Exemplo Programa correcto memorizado no disco rígido. O porgrama foi feito com MC84 = 0. N9999 (Programa ...) N1 G17 N2 G57 N3 T1 M6 N4 F200 S1000 M3 : N99 M30 Programa com erro na memória RAM. A deslocação aumentada do ponto zero está activa (MC84 > 0) N9999 (ERR*) (Programm...) N1 G17 N2 G301 (O138 G57) G301 indica que é um instrução errado. G57 tem que ser G54 I3. N3 T1 M6 N4 F200 S1000 M3 : N99 M30 Legenda: 4-10-2002 Este programa errado pode ser executado. Há uma paragem quando se dá a instrução G301 e aparece o erro P33 (alterar o texto na instrução convertida). Esta instrução tem que ser alterada e é preciso voltar a arrancar o programa. MillPlus IT V510 315 G302 SOBREPOR PARÂMETROS DE CORRECÇÃO DO RAIO 24.3 Funções de execução 24.3.1 G302 Sobrepor parâmetros de correcção do raio A função G302 sobrepõe o parâmetro da ferramenta activo durante a execução. Os parâmetros da ferramenta não são alterados na memória da ferramenta. Nesta versão, só se pode sobrepor o parâmetro O para a orientação da ferramenta. Descrição, ver capítulo "Funcionamento giratório". 24.3.2 G303 M19 com direcção programável M19 com direcção programável (CW ou CCW). Formato G303 M19 D... {I2=...} Indicações e utilização Só pode ser programada a função M19. A posição base para I2=3. Exemplo: Parar o fuso com M19. N100 G303 M19 D75 I2=4 316 Paragem do fuso orientada Ângulo de 75 graus CCW Heidenhain 4-10-2002 G319 PEDIDO DE TECNOLOGIA ACTIVA 24.4 Funções de consulta 24.4.1 G319 Pedido de tecnologia activa Pedido F (avanço), S (número de giros), S1 (velocidade de corte/velocidade de rotação) ou T (número da ferramenta). ) activo Formato G319 I1=.. E... {I2=..} Funções que podem ser seleccionadas: I1=1 Avanço (F) I1=2 Número de giros (S) I1=3 Número da ferramenta (T) I1=4 Velocidade de corte/velocidade de rotação (S1=) (apenas rotação) I1=5 Avanço de corte constante (F1= em G41/G42) I1=6 Avanço de imersão (F3=) I1=7 Avanço do plano (F4=) I1=8 Avanço do eixo rotativo (F5=) I2=0 I2=1 Valor programável (posição base) Valor actual. Indicações e utilização Leitura de endereço sem valor Se o endereço não existe, o parâmetro E é preenchido com –999999999 . Exemplo Leitura do avanço activo e salvamento do valor no parâmetro E 10. N... G319 I1=1 E10 I2=0 I1=1 pedido do valor de avanço E10 contém o valor 4-10-2002 MillPlus IT V510 317 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 24.4.2 G320 Pedido de dados G actuais Pedido de valores de endereço da função G modal actual e salvamento deste valor no parâmetro E pré-estabelecido. Formato G320 I1=.. E... Indicações e utilização Posições base Quando a máquina é posta em funcionamento são inicializados todos os valores. Na maioria dos valores é introduzido zero. Leitura de funções g modais activas Com G324 pode pedir-se se uma função está activa. Com G320 pode ser sempre pedida uma determinada informação. Unidade do resultado A unidade do resultado é mm ou polegadas para posições. Graus para ângulos. Número para selecção Função G I1=Número para selecção Posição base 1 2 3 G7 Rodar o plano de trabalho Ângulo sólido do eixo A Ângulo sólido do eixo B Ângulo sólido do eixo C -180--180° -180--180° -180--180° 0 0 0 4 5 6 G8 Rodar a ferramenta Ângulo sólido do eixo A Ângulo sólido do eixo B Ângulo sólido do eixo C -180--180° -180--180° -180--180° 0 0 0 7 8 9 G9 Definir ponto polar (ponto de medida de referência) Coordenadas polares do eixo X Coordenadas polares do eixo Y Coordenadas polares do eixo Z 10 11 12 13 13 318 Resultado mín-máx 0 0 0 Resultado de G17, G18, G19, G180 e G182 Primeiro eixo principal 1--3 Segundo eixo principal 1--6 Eixo da ferramenta 1--3 1=X, 2=Y, 3=Z, 4=A, 5=B, 6=C G25 Activação do além do curso de avanço e do mandril Além do curso de avanço e do mandril activo 0 G26 Desactivação do além do curso de avanço e do mandril Além do curso de avanço e do mandril não activo 1--3 1=F=100%, 2=S=100%, F e S=100% Heidenhain 4-10-2002 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 14 15 16 17 18 G27 Funções de posicionamento Movimento com avanço (I3=) Movimento em andamento rápido (I4=) Lógica de posicionamento (I5=0) Diminuição da aceleração (I6=) Precisão de contornos (I7=0) 0 0 0 100% MC765 14 15 16 17 18 G28 Funções de posicionamento Movimento com avanço (I3=) Movimento em andamento rápido (I4=) Lógica de posicionamento (I5=0) Diminuição da aceleração (I6=) Precisão de contornos (I7=0) 0--1 0--1 0--1 5—100% 0—10.000µm ou MC765 19 20 G39 Activar/desactivar a medida excedente Desvio compr. ferr. (L) Desvio raio ferr. (R) 0 0 21 22 23 24 25 26 G52 Deslocação do ponto zero das pás Deslocação do ponto zero no eixo X Deslocação do ponto zero no eixo Y Deslocação do ponto zero no eixo Z Deslocação do ponto zero no eixo A Deslocação do ponto zero no eixo B Deslocação do ponto zero no eixo C 0 0 0 0 0 0 27 28 29 30 31 32 33 G54 Deslocação padrão do ponto zero Deslocação do ponto zero no eixo X Deslocação do ponto zero no eixo Y Deslocação do ponto zero no eixo Z Deslocação do ponto zero no eixo A Deslocação do ponto zero no eixo B Deslocação do ponto zero no eixo C Ângulo de rotação 0 0 0 0 0 0 0 34 35 36 37 38 39 40 G92/G93 Deslocação do ponto zero por incrementos ou absoluta Deslocação do ponto zero no eixo X 0 Deslocação do ponto zero no eixo Y 0 Deslocação do ponto zero no eixo Z 0 Deslocação do ponto zero no eixo A 0 Deslocação do ponto zero no eixo B 0 Deslocação do ponto zero no eixo C 0 Ângulo de rotação 0 41 42 43 44 45 46 47 Deslocação total do ponto zero (G52 + G54 + G92/G93) Deslocação do ponto zero no eixo X Deslocação do ponto zero no eixo Y Deslocação do ponto zero no eixo Z Deslocação do ponto zero no eixo A Deslocação do ponto zero no eixo B Deslocação do ponto zero no eixo C Ângulo de rotação 48 49 50 51 52 53 G72 Reflectir e activar factor escala Factor escala plano (A4=) Factor escala eixo da ferramenta (A4=) Reflectir no eixo X Reflectir no eixo Y Reflectir no eixo Z Reflectir no eixo A 4-10-2002 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 MillPlus IT V510 319 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 54 55 48 49 50 51 52 53 54 55 Reflectir no eixo B Reflectir no eixo C 1 1 G73 Reflectir e activar factor escala Factor escala plano (A4=) 1 Factor escala eixo da ferramenta (A4=) 1 MC714 0= Factor do plano de trabalho 1= Percentagem do plano de trabalho 2= Factor de todos os eixos lineares 3= Percentagem de todos os eixos lineares Reflectir no eixo X -1--1 Reflectir no eixo Y -1--1 Reflectir no eixo Z -1--1 Reflectir no eixo A -1--1 Reflectir no eixo B -1--1 Reflectir no eixo C -1--1 57 58 59 60 61 Número do eixo do sistema determinado por constantes da máquina (MC103, MC105, etc.) Eixo X 0--6 0=não activo, 1—6 número do eixo Por exemplo, informações para o número de eixo 1 encontram-se na série MC3100 e MC4700, etc. Eixo Y 0--6 Eixo Z 0--6 Eixo A 0--6 Eixo B 0--6 Eixo C 0—6 62 63 64 65 Informações de ferramentas actuais (Valor é zero quando T0 está activo ou não está introduzido nenhum valor): Comprimento actual da ferramenta (L/L1=/L2= + L4= + G39 L) Raio actual da ferramenta (R/R1=/R2= + R4= + G39 R) Raio actual dos cantos da ferramenta (C) Orientação actual da ferramenta (O ou G302 O) 56 Exemplos: Pedido de dados G actuais e salvamento do valor no parâmetro E. N11 G320 I1=10 E11 I1=10 Pedido do primeiro eixo principal E11 contém o resultado E11=1 O eixo X é o primeiro eixo principal. N12 G320 I1=11 E12 I1=11 Pedido do segundo eixo principal E12 contém o resultado E12=2 O eixo Y é o segundo eixo principal. N13 G320 I1=12 E13 I1=12 Pedido do eixo da ferramenta E13 contém o resultado E13=1 O eixo Z é o eixo da ferramenta. 320 Heidenhain 4-10-2002 G321 PEDIDO DA TABELA DE FERRAMENTAS 24.4.3 G321 Pedido da tabela de ferramentas Pedido da tabela de ferramentas Formato G321 T.. I1=.. E... Indicações e utilização Número de ferramenta e posição Deve-se conhecer o número da ferramenta (T). A posição (P) na tabela de ferramentas não pode ser pedida. Consulta do valor da tabela de ferramentas, sem valor Se o parâmetro contém E -999999999, o endereço na tabela de ferramentas estará vazio. Subdivisão: I1=1 L I1=2 R I1=3 C I1=4 L4= I1=5 R4= I1=6 G I1=7 Q3= I1=8 Q4= I1=9 I2= I1=10 A1= I1=11 S I1=12 E I1=13 M I1=14 M1= I1=15 M2= I1=16 B I1=17 B1= I1=18 L1= I1=19 R1= I1=20 C1= I1=21 L2= I1=22 R2= I1=23 C2= I1=24 L5= I1=25 R5= I1=26 L6= 4-10-2002 Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio do ângulo da ferramenta comprimento da dimensão sobressalente Raio da dimensão sobressalente Gráfica Tipo de ferramenta Número de dentes da ferramenta Direcção de corte Ângulo de imersão Dimensão da ferramenta Estado da ferramenta Duração da ferramenta Duração que sobra da ferramenta Monitorização da duração da ferramenta Tolerância de ruptura da ferramenta Monitorização da ruptura da ferramenta Primeiro comprimento da ferramenta adicional Primeiro raio da ferramenta adicional Primeiro raio do ângulo da ferramenta adicional Segundo comprimento da ferramenta adicional Segundo raio da ferramenta adicional Segundo raio do ângulo da ferramenta adicional Tolerância de desgaste do comprimento Tolerância de desgaste do raio Desvio de comprimento MillPlus IT V510 321 G322 CONSULTA SOBRE OS VALORES DAS CONSTANTES DA MÁQUINA I1=27 I1=28 R6= Q5= Desvio de medida do raio Ciclo de monitorização de ruptura da ferramenta (0-9999) Exemplo Blocos de programa para o pedido da tabela de ferramentas. N30 G321 T10 I1=1 E1 (Comando de leitura T (Número da ferramenta) I1=1 Informação sobre o endereço da ferramenta E1 é o parâmetro E L (Comprimento da ferramenta) é programada no parâmetro E1) N40 G321 T10 I1=2 E10 N50 G321 T10 I1=3 E20 (R (Raio da ferramenta) é programada no parâmetro E10) (C (Raio do ângulo da ferramenta) é programada no parâmetro E20. Se C não tem um valor, é E20=-999999999) N60 G321 T10 I1=4 E2 (L4 (comprimento da dimensão sobressalente) é programada no parâmetro E 2) (R4 (Raio da dimensão sobressalente) é programado no parâmetro E 11) (O comprimento da ferramenta correcta (E3) é L+L4 (E1+E2)) (O raio da ferramenta correcto (E12) é R+R4 (E10+E11)) N70 G321 T10 I1=5 E11 N80 E3=E1+E2 N90 E12=E10+E11 24.4.4 G322 Consulta sobre os valores das constantes da máquina Ler um valor das onstantes da máquina e memorizá-lo no parâmetro E fornecido para esse fim. Formato G322 E.. N1=... Indicações e utilização Leitura de constantes da máquina sem valor Se na tabela de constantes da máquina se pedem endereços que não são visíveis, o parâmetro E não é alterado. Exemplo Instruções de programa universais, que podem ser utilizados com ambos os tipos de tabelas de ponto zero. N40 E5= E6= N50 G322 N1=84 C10 A constante da máquina 84 é convertida em E10 N60 G29 E1 N=90 E1=E10>0 Verificar se MC84 > 0. Se assim for, salto para N90 N70 G150 N1=57 X7=E5 Z7=E6 Alterar a tabela de deslocação de ponto zero ZO.ZO N80 G29 E1 N=100 E1=1 Salto para N100 N90 G150 N1=54.03 X7=E5 Z7=E6 Alterar a tabela de deslocação de ponto zero ZE.ZE N100 .. 322 Heidenhain 4-10-2002 G324 PEDIDO DE FUNÇÃO G MODAL ACTUAL 24.4.5 G324 Pedido de função G modal actual Pedido de função G modal actual e salvamento deste valor no parâmetro E pré-estabelecido. Formato G324 I1=.. E... Indicações e utilização Leitura de grupo sem valor Se o grupo ou a função G não existe, o parâmetro E não é modificado. Subdivisão: I1= 1 2 3 4 5 6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 24 26 27 28 29 Função G G0, G1, G2, G3, G6, G9 G17, G18, G19 G40, G41, G42, G43, G44, G141 G53, G54, G54_I, G55, G56, G57, G58, G59 G64, G63 off, G81, G83, G84, G85, G86, G87, G88, G89, G98 G70, G71 G90, G91 G94, G95 G96, G97 (só rodar) G36, G37 (só rodar) G72, G73 G66, G67 Off, G39 G51, G52 G196, G199 G27, G28 G25, G26, G26_S, G26_F_S Off, G9 G202, G201 G180, G182, G180_XZC Off, G141 Off, G7 Off, G8 G106, G108 (Ab Version V510). Resultados Em geral, o resultado é igual ao valor da função G modal. Por exemplo: G324 I1=3, quando G40 está activo, dá como resultado o valor 40. Excepções são: Off dá o valor 0. G26_S, G26_F_S dá 26. G54_I dá 54.nn, sendo nn o índice. G180_XYZ dá 180. Exemplo Leitura da função G (I1=2) e salvamento do valor no parâmetro E 10. N... G324 I1=2 E10 I1=2 Pedido da função G, grupo 2 E10 contém o resultado E10 =17 G17 é activo 4-10-2002 MillPlus IT V510 323 G325 PEDIDO DA FUNÇÃO M MODAL ACTUAL 24.4.6 G325 Pedido da função M modal actual Pedido da função M modal actual e salvamento deste valor no parâmetro E pré-estabelecido. Formato G325 I1=.. E... Indicações e utilização Leitura de grupo sem valor Se o grupo ou a função M não existe, o parâmetro E não é modificado. Significado das funções M Algumas destas funções M são funções M básicas e estão descritas no capítulo funções M. As outras são funções M dependentes da máquina. Para obter informações sobre a sua descrição, consulte o manual do construtor da máquina. Funções M combinadas (M13 e M14). M13 e M14 são funções M combinadas. (M13=M3 + M8). Estas funções têm de ser determinadas por duas frases. N... G325 I1=1 E10. N... G325 I1=3 E11 Se E10=3 e E11=8, então M13 está activo. Classificação dos grupos Grupos I1= Função M 1 off, M5, M3, M4, M19 2 off, M40, M41, M42, M43, M44 3 M9, M7, M8 4 off, M17, M18, M19 5 off, M10, M11 6 off, M22, M23 7 off, M32, M33 8 off, M55 9 off, M51, M52 10 off, M53, M54 11 off, M56, M57, M58 12 off, M72, M73 13 off, M1=.. Resultados Em geral o resultado é igual ao valor da função M modal. Por exemplo: G325 I1=2, quando M40 está activo, dá como resultado o valor 40. Excepções são: (off é igual a 0). Exemplo leitura da função M (I1=1) e salvamento do valor no parâmetro E 10. N... G325 I1=1 E10 I1=1 Pedido da função M, grupo 1 E10 contém o resultado E10 =5 M5 é activo 324 Heidenhain 4-10-2002 G326 CONSULTAR O VALOR DA POSIÇÃO DO EIXO ACTUAL 24.4.7 G326 Consultar o valor da posição do eixo actual Consultar um valor da posição do eixo actual e memorizar este valor nos parâmetro E previsto para o efeito. Formato G326 {X7=..} {Y7=..} {Z7=..} {A7=..} {B7=..} {C7=..}.{D7=..} {I1=..} {I2=..} I1= 0 peça (posição base) 1 2 I2= 0 1 Posição até ao ponto zero da Posição até ao ponto zero da máquina Posição até ao ponto de referência Valor programado (posição base) Valor actual Indicações e utilização Pedido de eixos não presentes Quando o eixo não está presente, o parâmetro E é preenchido com –999999999 . Consultar com simulação gráfica Com simulação gráfica, o eixo X, Y e Z é correctamente consultado. Os eixos giratórios ficam a zero. Consultar a posição do fuso (D7=): Se I1=0, o resultado é a posição programada do fuso de M19 ou a posição programada do fuso em G700. Exemplos Consultar quais os valores de posição do eixo actuais de X,Y e Z e memorizar os valores no parâmetro E 20, 21 e 22. N... G326 X7=20 Y7=21 Z7=22 Continuação do programa de acordo com o ciclo de fresagem de cavidades universais. N30 G202 N40 G326 X7=20 Y7=21 I1=0 I2=0 N50 G29 E1 N=90 E1=E20>100 N60 G29 E1 N=90 E1=E20<-100 N70 G0 X-110 Final do ciclo de fresar cavidades Posição final actual de X e Y desconhecida Quando a posição X actual >100, salto para N90 Quando a posição X actual <-100, salto para N90 Movimento G0 em direcção a X-110, quando a posição X actual está entre 100 e -100. Desta forma pode por exemplo contornar-se um obstáculo N80 G0 Y 100 Outros movimentos de desvio 4-10-2002 MillPlus IT V510 325 G327 INTERROGAR O MODO DE FUNCIONAMENTO ACTUAL 24.4.8 G327 Interrogar o modo de funcionamento actual A interrogação sobre o modo de funcionamento actual e memorização deste valor no parâmetro E existente para esse efeito. Formato G327 I1=.. E... Indicações e utilização Classificação dos grupos Grupos I1= Modo de funcionamento 1 Easy Operate 2 Instrução única 3 Gráfico 4 Funcionamento de ensaio 5 Procurar (search) 6 Demo Exemplos 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo Fazer a leitura do modo de funcionamento (I1=1) e memorizar o valor no parâmetro E 10. I1=1 : Verificar se o modo Easy Operate está activo. E10 contém o resultado: 0= não activo, 1=activo. 326 Heidenhain 4-10-2002 G329 PEDIDO DE ELEMENTOS CINÉTICOS PROGRAMÁVEIS 24.4.9 G329 Pedido de elementos cinéticos programáveis Pedido de elementos cinéticos programáveis e salvamento destes valores no parâmetro E préestabelecido. Formato N... G329 N1=.. E... Indicações e utilização Elementos cinemáticos programáveis Um elementos cinemático é definido por um grupo de 4 constantes da máquina. O construtor da máquina pode introduzir se um determinado elemento cinemático é programável. Para tal, a terceira constante da máquina do grupo (MC602, MC606, etc.) tem de ter o valor 2. Os valores destes elementos cinemáticos programáveis podem ser programados através de G339. Neste caso, escreve-se por cima do valor da quarta constante da máquina do grupo (MC603, MC607, etc.). Número dos elementos cinemáticos programáveis Define o número do elemento cinemático programável que é pedido. O valor situa-se entre 1 e 10. Exemplos: Leitura de um elemento cinemático programável e salvamento do valor no parâmetro E. N... G329 N1=1 E10 E10 contém o conteúdo do elemento cinemático programável 1 (em mm ou polegadas) 4-10-2002 MillPlus IT V510 327 G331 ESCRITA NA TABELA DE FERRAMENTAS 24.5 Funções de escrita 24.5.1 G331 Escrita na tabela de ferramentas Escrita de valores na tabela de ferramentas Formato G331 T.. I1=.. E... Indicações e utilização Número de ferramenta e posição Deve conhecer-se o número da ferramenta (T). A posição (P) na tabela de ferramentas não pode ser modificada. Escrever o valor da tabela de ferramentas sem valor Se o parâmetro contém E -999999999, o endereço na tabela de ferramentas torna-se vazio. Activar novas informações A informação da ferramenta modificada deve retornar activa depois da escrita. (T.. M67) Subdivisão I1=1 L I1=2 R I1=3 C I1=4 L4= I1=5 R4= I1=6 G I1=7 Q3= I1=8 Q4= I1=9 I2= I1=10 A1= I1=11 S I1=12 E I1=13 M I1=14 M1= I1=15 M2= I1=16 B I1=17 B1= I1=18 L2= I1=19 R2= I1=20 C2= I1=21 L3= 328 Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio do ângulo da ferramenta Comprimento da dimensão sobressalente Raio da dimensão sobressalente Gráfica Tipo de ferramenta Número de dentes da ferramenta Direcção de corte Ângulo de imersão Dimensão da ferramenta Estado da feramenta Duração da ferramenta Duração de sobra da ferramenta Monitorização da duração da ferramenta Tolerância da ruptura da ferramenta Monitorização da ruptura da ferramenta Primeiro comprimento da ferramenta adicional Primeiro raio da ferramenta adicional Primeiro raio do ângulo da ferramenta adicional Segundo comprimento da ferramenta adicional Heidenhain 4-10-2002 G331 ESCRITA NA TABELA DE FERRAMENTAS I1=22 R3= Segundo raio da ferramenta adicional I1=23 C3= Segundo raio do ângulo da ferramenta adicional I1=24 L5= Tolerância de desgaste do comprimento I1=25 R5= Tolerância de desgaste do raio I1=26 L6= Desvio de medida do comprimento I1=27 R6= Desvio de medida do raio I1=28 Q5= Ciclo de monitorização da ruptura da ferramenta (0-9999) O comentário da ferramenta não pode ser modificado. Exemplo N10 E5=100 (Comprimento da ferramenta) L (Comprimento da ferramenta) é programada no parâmetro E5 N11 E6=10 (Raio da ferramenta) R (Raio da ferramenta) é programada no parâmetro E6 N12 E7=-999999999 (Raio do ângulo da ferramenta) C (Raio do ângulo da ferramenta) é programada no parâmetro E7 (Se C não tem um valor, deve ser E7=-999999999) N13 E8=0 (Comprimento da dimensão sobressalente) L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) é programada no parâmetro E8 N14 E9=0 (Raio da dimensão sobressalente) R4 (Raio da dimensão sobressalente) é programada no parâmetro E9 N20 G331 T10 I1=1 E5 N21 G331 T10 I1=2 E6 N22 G331 T10 I1=3 E7 N23 G331 T10 I1=4 E8 N24 G331 T10 I1=5 E9 N30 T10 M67 N.. N40 E8=0.3 (Länge Aufmaß) N41 G331 T10 I1=4 E8 N50 T10 M67 4-10-2002 L (Comprimento da ferramenta) Escrita do parâmetro E5 na tabela de ferramentas R (Raio da ferramenta) Escrita do parâmetro E6 na tabela de ferramentas C (Raio do ângulo da ferramenta) Escrita do parâmetro E7 na tabela de ferramentas L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) Escrita do parâmetro E8 na tabela de ferramentas R4 (Raio da dimensão sobressalente) Escrita do parâmetro E9 na tabela de ferramentas A ferramenta deve retornar activa com as informações modificadas L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) o parâmetro E8 é programado a 0.3 L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) Escrita do parâmetro E8 na tabela de ferramentas A ferramenta deve retornar activa com as informações modificadas MillPlus IT V510 329 G339 ESCRITA DE ELEMENTOS CINÉTICOS PROGRAMÁVEIS 24.5.2 G339 Escrita de elementos cinéticos programáveis Escrita de elementos cinéticos programáveis. Formato G339 N1=.. E... {I1=...} Indicações e utilização Elementos cinemáticos programáveis Um elementos cinemático é definido por um grupo de 4 constantes da máquina. O construtor da máquina pode introduzir se um determinado elemento cinemático é programável. Para tal, a terceira constante da máquina do grupo (MC602, MC606, etc.) tem de ter o valor 2. Os valores destes elementos cinemáticos programáveis podem ser programados através de G339. Neste caso, escreve-se por cima do valor da quarta constante da máquina do grupo (MC603, MC607, etc.). Número dos elementos cinemáticos programáveis Define o número do elemento cinemático programável que é escrito. O valor situa-se entre 1 e 10. Modo de escrita O modo de escrita "por incrementos" (posição base) significa que o valor programado é adicionado ao valor existente. O modo de escrita "absoluto" significa que o valor programado é escrito por cima do valor existente. Os valores programados permanecem no modelo cinemático e não são repostos após M30, <Suspender o programa> ou <Repor CNC>. Exemplo: Escrita de elementos cinéticos programáveis. No modelo cinemático está definida uma mesa circular. Esta mesa circular está definida para cada eixo X através de dois elementos cinemáticos. O primeiro é estabelecido pelo construtor da máquina e determina a posição da mesa circular. O segundo é um elemento programável. Com ele esta posição pode ser corrigida no modelo cinemático, após a medição da posição exacta. N100 G145... (Medição) Medição da posição exacta. N105 (todos os cálculos dos parâmetros) N110 G339 N1=1 E10 I1=1 O conteúdo de E10 é escrito no primeiro elemento cinemático programável. 330 Heidenhain 4-10-2002 G341 CALCULO DO ÅNG DE ROTAÇÅO G7 24.6 Funções de cálculo 24.6.1 G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 Com G341 calcula-se a partir de 3 pontos definidos os ângulos sólidos A5=, B5= e C5=. Estes ângulos sólidos foram utilizados em G7 para alinhar o plano. Formato G321 {X1=.. Y1=.. Z1=.. X2=.. Y2=.. Z2=.. X3=.. Y3=.. Z3=..} O1=.. O2=.. O3=.. Notas e utilização X1= até ao Z3= são números de parâmetros E que contêm as coordenadas dos 3 pontos que definem o plano de processamento. [mm ou polegadas]. Os endereços X1=.até ao Z3= têm em princípio de ser todos programados. Os 3 pontos não podem ser idênticos e não podem situar-se numa linha. Se os endereços X1= até ao Z3= não estiverem introduzidos, o G341 calcula o A5=, B5= e C5= a partir do plano rodado regulado. O1=…O3= são os números dos parâmetros E, nos quais são memorizados os ângulos sólidos calculados A5=, B5= e C5= [graus]. O1=, O2= e O3= têm de ser programados. Se G7 ou G8 estiverem activos, os valores de introdução têm de ser definidos no sistema de coordenadas activo. G341 não é permitido, quando G19 está activo. Nota Se os valores de coordenadas utilizados por G341 estiverem definidos em G7, G8, G17, ou G18, o cálculo dos ângulo sólidos tem de ser feito através de G341 no mesmo plano. Exemplo: Alinhar um plano inclinado. 4-10-2002 MillPlus IT V510 331 G341 CALCULO DO ÅNG DE ROTAÇÅO G7 O plano inclinado tem de ser definido por 3 pontos (P1 (X,Y,Z), P2 (X,Y,Z) e P3 (X,Y,Z)). Se o plano for demasiado inclinado para se obter os resultados de medição exactos, pode mover-se o plano. Os 3 pontos são medidos com o calibre de medição e as posições medidas são memorizadas nos parâmetros E10 até ao E18: P1 (X, Y, Z) = E10, E11 e E12 P2 (X, Y, Z) = E13, E14 e E15 P3 (X, Y, Z) = E16, E17 e E18 A partir destes 3 pontos, O G341 calcula os ângulos sólidos e memoriza os valores nos parâmetros E20, E21 e E22. G341 X1=10 Y1=11 ……Z2=17 Z3=18 O1=20 O2=21 O3=22 No fim, o plano inclinado pode ser alinhado com G7: G7 A5=E20 B5=E21 C5=E22 332 Heidenhain 4-10-2002 FICHEIRO PARA DEFINIR E PREENCHER COM POSIÇÕES BASE DE UMA ÁREA (MATRIZ). 24.7 Funções de escrita formatadas Até ao momento, eram apenas possíveis funções de escrita para a memória interna. Agora é possível formatadas: para escrever no monitor. para escrever o ficheiro no disco rígido. para preencher uma área (matriz). para ler um número de uma área (matriz). Ficheiro de configuração Para estes procedimentos são necessários ficheiros de configuração que determinam como e onde pode ser escrito ou lido. Estes ficheiros de configuração são guardados no disco rígido e lidos no System Start. São possíveis dois ficheiros de configuração. 1) Ficheiro para definir e preencher com posições base de uma área (matriz). D:\STARTUP\CYCLES\ARRnnnnn.CFG nnnnn é o número do ficheiro de 1 até 99999. 2) Ficheiro para definir um ficheiro de impressão. D:\STARTUP\CYCLES\FORMnnnn.CFG. nnnn é o número do ficheiro de 1 até 9999. 24.7.1 Ficheiro para definir e preencher com posições base de uma área (matriz). Uma área (matriz) é definida com um ficheiro de configuração. Este é activado durante a colocação do sistema em funcionamento. Pode ser definido um máximo de 10 áreas (matriz). O utilizador final também pode definir o ficheiro. A área (matriz) tem um tamanho máximo de 5000 elementos. Um elemento da área (matriz) pode ser lido com arrayread (nnnnn, série, coluna). Quando um elemento que não existe é lido, obtém-se o valor -999999999 . Descrição do ficheiro de configuração área (matriz): ;Início do comentário com ';' ; ;Secções: ;[elemento] ;linha = Número de série ;col = Número da coluna ; ;val = Valor ; 4-10-2002 define um elemento na área (matriz): em que número de série = [1|...|9999] em que número da coluna = [1|...|9999] Série * Coluna <= 5000 em que valor = número real (duplicado) MillPlus IT V510 333 ÁREA (MATRIZ) DO PARÂMETRO E Exemplo: Ficheiro de configuração área (matriz). ARRnnnnn.CFG 24.7.2 [elemento] linha = col = val = 1 1 0 ;[Elemento] (1,1).=.0 [elemento] linha = col = val = 3 66 397.01 ; Elemento (3,66) = 397.01 [elemento] linha = col = val = 9999 ;Tamanho máximo da série 9999 -123456789.123456789 Área (matriz) do parâmetro E Com um ficheiro de configuração podem ser preenchidas várias áreas (matrizes). Estas áreas (matrizes) podem ser lidas no modelo com parâmetro E. Para o registo do desiquilíbrio são lidas e interpoladas as curvas da calibragem. arrayread (número da matriz, série, coluna) Em que: número da matriz indica o número da área (matriz). Cada área (matriz) tem o seu próprio ficheiro de configuração. Número de matriz entre 1 e 89999. Série indica o número de série na área (matriz) que deve ser lida. Série entre 1 e 999999. Coluna indica a posição na série da área (matriz) que deve ser lida. Coluna entre 1 e 999999. Com a função arrayread podem ser lidas áreas (matrizes) fixas. As áreas (matrizes) são preenchidas a partir de um ficheiro de configuração D:\STARTUP\CYCLES\ARRnnnnn.CFG). Os 'elementos' vazios da área (matriz) têm o valor <–999999999>. Exemplo: arrayread E300 = arrayread(100,1,2) E300 tem o valor da área (matriz) 100, série 1, lugar 2 334 Heidenhain 4-10-2002 24.7.3 FICHEIRO DE CONFIGURAÇÃO PARA DEFINIR UM FICHEIRO OU JANELA (VISUALIZAÇÃO / ENTRADA) Ficheiro de configuração para definir um ficheiro ou janela (visualização / entrada) Um ficheiro de impressão é definido com um ficheiro de configuração. Este é activado durante a colocação do sistema em funcionamento. Pode ser definido um máximo de 10 ficheiros. O utilizador final também pode definir ficheiros. O tamanho do ficheiro é ilimitado. Descrição do ficheiro de configuração ficheiro de impressão: :Início do comentário com ';' ; ;Secções: Apenas para uma janela: ;[window] define a janela presente ;number= windowId Em que windowld =: 1 = output, center, 5x40 ; 2 = input, center, 1x40; ; 3 = graphic, above dashboard ;[file] ;name = ; ; ;[string] ;line = ;position= ;gb = ;d = ; ; ; ;[value] Nome do ficheiro Número de linhas Número da posição "string" "string" Define ficheiro (apenas para G351') Em que o nome do ficheiro tem 8.3 caracteres ASCII. O directório é sempre D:\STARTUP\ Define a posição e o conteúdo da instrução Em que número de linhas = [1]...[n] Posição base = 1 Em que Número da posição = [1]...[n] Posição base = 1 Em que a instrução tem <n> caracteres ASCII Os textos estão definidos para diferentes línguas Código gb=, d=, f= .. ou língua definida independentemente com: txt = Define a posição, o formato e o parâmetro E antes do valor ;line = Número da linha ;position= Número da posição ;eparam= Parâmetro E Em que o número do parâmetro E = [1|...|MC83] ;form = digitDecimal Em que digitDecimal = <digits>.<decimals> ;sign = yesNo Em que yesNo = Y = Espaço para pré-sinalizar ; n = sem espaço para pré-sinalizar ; Apenas para janela de entrada: ;[input] Define a posição, o formato e o parâmetro E num campo ; de entrada ; apenas para G350 e windowId = 2 ; só é permitida uma secção de [input] ;line = Número de linhas ;position= Número da posição ;eparam= Número de parâmetro E Em que o número do parâmetro E = [1|...|MC83] ;form = digitDecimal Em que digitDecimal = <digits>.<decimals> ;sign = yesNo Em que yesNo = Y = Espaço para pré-sinalizar ; n = sem espaço para pré-sinalizar 4-10-2002 MillPlus IT V510 335 G350 ESCREVER NA JANELA 24.7.4 G350 Escrever na janela Com o parâmetro E e um ficheiro de configuração podem ser escritos determinados valores e linhas numa janela. Também se pode esperar por uma determinada instrução. O resultado pode ser comunicado ao utilizador para o registo do desiquilíbrio. Formato G350 N1=.. I1=... N1= I1= Define o ficheiro de configuração <'D:\STARTUP\CYCLES'\FORMnnnn.CFG> que é utilizado para o formato, linhas e parâmetro E que são escritos. Número do ficheiro entre 1 e 8999. 0 = a janela não é visível. Posição de ligação. 1 = a janela é visível. Indicações e utilização Com G350 pode tornar-se visível uma janela pré-definida. Os textos na janela são definidos de forma fixa, os valores são constantemente actualizados segundo o parâmetro E definido. Quando um campo de entrada é definido, a execução do programa espera até que a entrada seja dada e tenha sido premido <Start>. Só pode estar activa uma janela de entrada simultaneamente. Até agora estão definidas 3 janelas: Número Tipo da Modo de Posição janela funcioname nto 1 Visor Modo Lado direito do monitor manual Em cima 'Dashboard' Automático 2 Entrada Modo Lado direito do monitor manual Em cima 'Dashboard' Automático 3 Gráfico Modo Até teclas de função da máquina manual Em cima 'Dashboard' Automático Ver também o ficheiro de configuração. Tamanho 14 regras, caracteres 35 1 regras, caracteres 35 14 regras, caracteres 70 A janela aparece também no gráfico, mas não durante Procurar instrução. A janela torna-se invisível após M30 e <Interromper programa>. 24.7.4.1 Escrever na janela N1 E11=45 Número perfurado N2 E12=6 Número N10.. G350 N1=3501 I1=1 Escrever na janela É utilizado o ficheiro D:\STARTUP\CYCLES\FORM3501.CFG 336 Heidenhain 4-10-2002 G350 ESCREVER NA JANELA Ficheiro de configuração, Janela de visualização. ;FORM3501.CFG [Window] number =1 ; Utiliza o número de janela 1 das janelas existentes. [string] line p =2 = " Imagem de perfuração " [string] line position p =4 =1 = " Maximo Número Perfurações " [value] line position eparam form sign [string] line position p [value] line position eparam form sign =4 = 27 = 11 = 3.0 =n ; Imprimir valor no campo sobre a posição 27 e continuar ; Parâmetro E E11 contém o valor ; Formato 3 algarismos e 0 decimais ; Não está reservado lugar para caracteres =5 =1 = " Número Perfurações " =5 = 27 = 12 = 3.0 =n ; Imprimir valor no campo sobre a posição 27 e continuar 24.7.4.2 Escrever na janela e pedir informações N10.. G350 N1=3502 I1=1 Escrever na janela É utilizado o ficheiro D:\STARTUP\CYCLES\FORM3502.CFG Ficheiro de configuração, Janela de visualização. ;FORM3502.CFG [window] number =2 ; Utiliza o número de janela 2 das janelas existentes [string] line =1 position =1 p = " Número Perfurações em circulo?" [string] line =2 position =1 p = " Número Perfurações " [input] eparam = 10 ; O parâmetro E E10 e contém posteriormente a introdução do utilizador form = 3.0 ; Formato 3 algarismos e 0 decimais sign =n ; Não está reservado lugar para caracteres 4-10-2002 MillPlus IT V510 337 G351 ESCREVER FICHEIRO 24.7.5 G351 Escrever ficheiro Com o parâmetro E e um ficheiro de configuração podem ser escritos determinados valores e linhas num ficheiro de texto em D:\Startup\. Para o registo do desiquilíbrio podem ser, desta forma, elaboradas as curvas da calibragem. Formato G351 N1=.. I1=... N1= I1= Define o ficheiro de configuração <'Directório'\FORMnnnn.CFG> que é utilizado para o formato, linhas e parâmetro E que são escritos. Número do ficheiro entre 1 e 9999. O directório pode ser cada directório 'Cycle Design'. O ficheiro de configuração é o mesmo que em Escrever na janela, mas são ignorados 'Secção' [window] e [Input]. Indica se os dados são acrescentados no final de um ficheiro existente ou se é sobreposto um ficheiro eventualmente existente. Posição base <0> para acrescentar. Indicações e utilização O G351 selecciona as linhas e valores do ficheiro de configuração e do parâmetro E no disco rígido. Pode ser escrito um máximo de 50 regras de 255 caracteres simultaneamente. O ficheiro não é escrito no gráfico e durante Procurar instrução. Exemplo Registo de dados de medição e escrever ficheiro É medido no programa um raio da cavidade Têm de ser registados os seguintes dados que estão disponíveis no parâmetro E: N10 (a medição é programada na instrução N12 a N16;) N11 (Aqui, como exemplo, apenas os resultados do ciclo de medição G145) N12 E50=34.1 (Valor teórico) (Introduzido) N13 E51=34.05 (Tolerância inferior) (Introduzido) N14 E52=34.15 (Tolerância superior) (Introduzido) N15 E53=34.108 (Valor real) (Medido) N16 E54=0.008 (Diferença) (Calculada) N20 G351 N1=0002 I1=0 (Escrever ficheiro) É utilizado o ficheiro D:\STARTUP\CYCLES\FORM0002.CFG I1=0 está acrescentado O ficheiro Messdat.txt será: Raio Valor teórico = 34.1 Tolerância inferior = 34.5 Tolerância superior = 34.5 Valor real = 34.108 Diferença = 0,008 ***************************** 338 Heidenhain 4-10-2002 G351 ESCREVER FICHEIRO Ficheiro de configuração Registo de dados de medição FORM0002.CFG ;******************************************************************* ; Ficheiro CFG para escrever dados de medição ;******************************************************************* ;---- O nome do ficheiro será escrito em startup\ -------[file] name = Messdat.txt ;----Tipo da medição -----------------------------[string] line =1 position =1 d = Raio ;---- Valor teórico -------------------------[string] line =2 position =1 d = Valor teórico = [value] line position eparam form sign =2 = 20 = 50 = 4.3 =y ;---- Tolerância inferior -------------------------[string] line =3 position =1 d = Tolerância inferior = [value] line position eparam form sign =3 = 20 = 51 = 4.3 =y ;---- Tolerância superior -------------------------[string] line =4 position =1 d = Tolerância superior = [value] line position eparam form sign =4 = 20 = 52 = 4.3 =y ;---- Valor real -------------------------[string] line =5 position =1 4-10-2002 MillPlus IT V510 339 G351 ESCREVER FICHEIRO d = Valor real = [value] line position eparam form sign =5 = 20 = 53 = 4.3 =y ;---- Diferença -------------------------[string] line =6 position =1 d = Diferença = [value] line position eparam form sign =6 = 20 = 54 = 4.3 =y ;--------------------------------------[string] line =7 d = ***************************************************** 340 Heidenhain 4-10-2002 NOTAS GERAIS 25. Tool measuring cycles for laser measuring 25.1 Notas gerais Disponibilidade A máquina e o MillPlus devem ser preparados pelo fabricante da máquina para o sistema apalpador TT120/TT130 ou o sistema de medição. Consultar o Manual da máquina. Programação Antes de ser chamada uma das funções G600-G604, tem de se programar M24 (ligar aparelho de medição), o que liga o aparelho de medição e eventualmente o desloca para a posição de medição correcta. No fim, tem de se programar M28 (desligar aparelho de medição), o que faz recolher novamente o aparelho de medição. Eventuais eixos rotativos não são considerados ou posicionados. O plano de trabalho livre G7 e a rotação do eixo G92/G93 B4 não devem estar activados Diferenças EASYoperate e DIN. No caso de se exceder a tolerância, coloca-se o estado de ferramenta E-1 e adicionalmente é emitido um erro em EASYoperate. Se no arranque do ciclo estiver o estado de ferramenta E=1, é emitido um erro em EASYoperate e em DIN o ciclo é ignorado. Em EASYoperate pára-se depois de um erro. Em DIN continua-se. Uma eventual substituição de ferramenta de reserva tem de ser programada. Constantes de máquina O menu e as respectivas constantes de máquina são activados através das seguintes constantes de máquina: MC 261 >0: Funções de ciclo de medição MC 254 >0: Medição da ferramenta MC 840 =1: Apalpador presente MC 854 =1: Tipo de dispositivo de medição da ferramenta (0=nenhum, 1=laser, 2=TT120) MC 859 =1: Tipo de sinal do segundo contacto (apenas para V410) Mc350 Posição 1 eixo negativo MC351 Posição 1 eixo positivo MC352 Posição 2 eixo negativo MC353 Posição 2 eixo positivo MC354 Posição 3 eixo negativo MC355 Posição 3 eixo positivo Em MC350 até MC355, depois da calibragem as posições exactas são escritas. MC 356 MC 357 MC 358 MC 359 Medição: Eixo radial: 1=X, 2=Y, 3=Z Medição: Eixo da ferramenta 1=X, 2=Y, 3=Z Medição: 3. Eixo 0=off, 1=on Lado med. radial: -1=neg, 0=aut, 1=pos MC 360 -- MC 369 destinam-se a um segundo aparelho de medição laser numa outra área de trabalho ou num fuso adicional. A área utilizada é determinada através de IPLC. MC 370 MC 371 MC 372 MC 373 4-10-2002 Medição: máx. raio da ferramenta µm Medição: máx. comprimento da ferramenta µm Espaço livre sob o raio laser µm Espaço livre por trás do feixe laser µm MillPlus IT V510 341 G600 SISTEMA LASER: CALIBRAR 25.2 G600 Sistema laser: Calibrar Determinação da posição do dispostivo de medição laser e memorização deste valor da posição nas constantes da máquina existentes para esse fim. Formato G600 {X... Y... Z...} {S...} {I1=..} Indicações e utilização Determinar o salto radial (I1=) Com o endereço l1= pode determinar-se se o salto radial deve ser medido e guardado na tabela da ferramenta na ferramenta de calibragem. Recomenda-se que o salto radial seja determinado uma única vez com um mandril de calibragem limpo. I1= 0 Não determinar o salto radial (posição base) 1 Determinar o salto radial O salto radial é seleccionado com R4= na memória da ferramenta. O salto radial axial é escrito com L4= na memória da ferramenta e o comprimento L é reduzido no mesmo valor que o valor L4. A soma L+L4 permanece constante. Velocidade de rotação S = Número de giros (Valor recomendado S3000) O líquido de arrefecimento é projectado através do curso esquerda-direita-esquerda. O fuso é desligado no final do ciclo com M5. Mandril de calibragem, endereços da memória da ferramenta As medidas do pino de calibragem são salvas na memória de ferramentas. L= Comprimento do pino de calibragem (lado inferior da parte cilíndrica) R= Raio L1= Primeiro comprimento adicional (lado superior da parte cilíndrica) O comprimento L1= não é indicado se se usa um pino cilíndrico. Neste caso, é calibrado somente o lado superior do raio laser. Os saltos radiais R4 e L4 do mandril de calibragem são escritos pelo ciclo de calibragem na memória da ferramenta. R4= Salto radial do mandril de calibragem. L4= Salto radial axial do mandril de calibragem. 342 Heidenhain 4-10-2002 G600 SISTEMA LASER: CALIBRAR Definição da ferramenta de calibragem na memória de ferramentas Posição do aparelho de medição Durante a calibragem, a posição exacta do dispositivo de medição é medida e memorizada no MC350-MC355. Os valores memorizados referem-se ao ponto de referência da máquina. Ao determinar-se a posição do aparelho de medição para a calibragem, o centro do canto inferior do pino (medida L) tem de ser colocado no raio de luz (+/- 5 mm). X1,Y1,Z1 é a posição global (precisão +/- 5mm) do dispositivo de medição que se refere ao zero da máquina. Se X1,Y1 o Z1 não são indicados, são usadas as posições calibradas pelas constantes de máquina Os deslocamentos de origem não devem estar activos se X1,Y1 ou Z1 são indicados. Deve ser seleccionada uma ferramenta de calibragem. T0 não é permitida. Exemplo: Exemplo: Calibração do aparelho de medição a laser N... G600 X300 Y500 Z600 S3000 Exemplo: Calibrar o aparelho de medição laser, determinar o salto radial. N... G600 X300 Y500 Z600 I1=1 S3000 Os saltos radiais L4 e R4 são guardados na tabela da ferramenta, o comprimento L é adaptado (I1=1). As posições X, Y e Z exactas são armazenadas nas constantes da máquina. 4-10-2002 MillPlus IT V510 343 G601 SISTEMA LASER: MEDIR O COMPRIMENTO 25.3 G601 Sistema laser: Medir o comprimento Medição do comprimento de ferramentas cêntricas. Formato G601 {S...} {I1=} Indicações e utilização Selecção do lado da ferramenta (I1=) Pode medir-se o canto inferior ou o canto superior da ferramenta. I1= 0 Medir o canto inferior (posição base) 1 Medir o canto superior Velocidade de rotação S = Número de giros (Valor recomendado S3000) Se o fuso não tiver sido previamente desligado (M5 ou M19): O líquido de arrefecimento é projectado através do curso esquerda-direita-esquerda. O fuso é desligado no final do ciclo com M5. Se o fuso tiver sido previamente desligado (M3 ou M4) não é efectuada qualquer mudança na direcção ou paragem do fuso no final do ciclo. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente L5= Tolerância de desgaste do comprimento R6= Posição do raio para medição do comprimento. E Estado da ferramenta Acções "Medição" (E=0 ou nenhum valor): durante a primeira medição é sobrescrito o comprimento da ferramenta, é programada a dimensão sobressalente L4 =0 e o estado da ferramenta E =1. "Controlo" (E=1): o desvio medido é somado a L4 na tabela de ferramentas. - O avanço de medição é calculado pelo número de giros. - A medição é feita com o mandril em rotação. Diferenças EASYoperate e DIN. - Quando a tolerância é superada, é programado o estado de ferramenta E-1 e em Easy Operate é, ainda, indicado um erro. - Se durante a partida do ciclo, o estado da ferramenta é E=1, em Easy Operate é, ainda, indicado um erro. 344 Heidenhain 4-10-2002 G601 SISTEMA LASER: MEDIR O COMPRIMENTO Medição do comprimento Se o raio da ferramenta for superior a MC373 e R6 não estiver programado, o comprimento é medido excentricamente. Se R6 esrtiver programado e R-R6 > MC373, aparece uma mensagem de erro Na medição do comprimento de uma aresta superior (I1=1) pela ferramenta desconhecida: Primeiro, mede-se a aresta inferior no meio. Depois, a ferramenta afasta-se lateralmente para a posição do raio (R6=). A ferramenta é posicionada 2 mm acima do espaço livre por baixo do raio laser. A aresta superior é medida puxando-se para cima. 4-10-2002 MillPlus IT V510 345 G602 SISTEMA LASER: MEDIR O COMPRIMENTO E O RAIO 25.4 G602 Sistema laser: Medir o comprimento e o raio Medição do comprimento e do raio de ferramentas excêntricas Formato G602 {S...} {I1=..} {I2=..} Indicações e utilização Selecção do lado da ferramenta (I1=) Pode medir-se o canto inferior ou o canto superior da ferramenta. I1= 0 Medir o canto inferior (posição base) 1 Medir o canto superior Selecção de medição de um ou de dois lados (I2=) Pode medir-se um ou dois lados da ferramenta. I2= 0 Medir um lado (posição base) 1 Medir dois lados Na medição de dois lados, o erro da temperatura e a posição inclinada da ferramenta não têm qualquer influência sobre o raio medido. Velocidade de rotação Se o fuso não tiver sido previamente desligado (M5 ou M19): O líquido de arrefecimento é projectado através do curso esquerda-direita-esquerda. O fuso é desligado no final do ciclo com M5. Se o fuso tiver sido previamente desligado (M3 ou M4) não é efectuada qualquer mudança na direcção ou paragem do fuso no final do ciclo. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente L5= Tolerância de desgaste do comprimento R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R5= Tolerância de desgaste do raio L6= Posição por cima da ponta da ferramenta para controlo de rotação. R6= Desvio de medida do raio. Q4= Número de dentes da ferramenta E Estado da ferramenta C Raio do ângulo da ferramenta 346 Heidenhain 4-10-2002 G602 SISTEMA LASER: MEDIR O COMPRIMENTO E O RAIO Acções Controlo (E=1): O desvio medido é somado na tabela de ferramentas L4 e R4. Medição (E=0 ou nenhum valor): Durante a primeira medição, é sobrescrito o comprimento e o raio da ferramenta e é programada a dimensão sobressalente L4 e R4 =0 e o estado da ferramenta E =1. - O avanço de medição é calculado pelo número de giros. - A medição é feita com o mandril em rotação. Diferenças EASYoperate e DIN. O endereço I2= não está disponível em EASYoperate. Quando a tolerância é superada, é programado o estado de ferramenta E-1 e em Easy Operate é, ainda, indicado um erro. Se durante a partida do ciclo o estado da ferramenta é E=1, em Easy Operate é indicado um erro e o ciclo passa à modalidade automática. Medição do comprimento Se o raio da ferramenta for superior a MC373 e R6 não estiver programado, o comprimento é medido excentricamente. Se R6 estiver programado e R-R6 > MC373, aparece uma mensagem de erro. Medição do raio Se L6=0 não se faz uma medição do raio. Se L6 for superior a MC372, aparece uma mensagem de erro. Controlo de centralização: Se Q4>0 (número dos dentes da tabela de ferramentas) depois da medição do raio é feito um controlo da centralização. O controlo de centralização é feito com um número de giros calculado. O além do curso do número de giros não é activo. A tolerância máxima é estabelecida com L5. Na medição do comprimento de uma aresta superior (I1=1) pela ferramenta desconhecida: Primeiro, mede-se a aresta inferior no meio. Depois, a ferramenta afasta-se lateralmente para a posição do raio (R6=). A ferramenta é posicionada 2 mm acima do espaço livre por baixo do raio laser. A aresta superior é medida puxando-se para cima. 4-10-2002 MillPlus IT V510 347 G603 SISTEMA LASER: CONTROLOS DE CORTE ÚNICO 25.5 G603 Sistema laser: Controlos de corte único Controlo da parte inferior (altura de inspecção) da ferramenta com um aparelho de medição laser. Formato G603 {I1=...} {F2=...} Indicações e utilização Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R5= Tolerância de desgaste do raio L6= Posição por cima da ponta a ferramenta para controlo de rotação. Q4= Número de dentes da ferramenta E Werkzeugstatus Diferenças EASYoperate e DIN. Quando é superada a tolerância é programado o estado de ferramenta E-1 e em Easy Operate é, ainda, indicado um erro. Se durante a partida do ciclo o estado da ferramenta é E=1, em Easy Operate é indicado um erro e o ciclo passa à modalidade automática. - 348 Se I1=0, é feito o controlo de centralização. O controlo das lâminas é feito com um número de giros calculado. O além do curso do número de giros não é activo. O erro máximo é estabelecido com R5. Se l1+L6 for superior a MC372, aparece uma mensagem de erro. Heidenhain 4-10-2002 G604 SISTEMA LASER: CONTROLO DE RUPTURA DA FERRAMENTA 25.6 G604 Sistema laser: Controlo de ruptura da ferramenta Controlo de ruptura da ferramenta Formato G604 {S...} {I1=..} Indicações e utilização Direcção da medição (I1=) A direcção da medição pode ser extensível ou por compressão. I1= 0 extensível (posição base) 1 por compressão Dá se primazia à rápida medição extensível, mas as ferramentas com rectificação côncava devem ser medidas por compressão, caso contrário esta rectificação é reconhecida como uma ruptura. Avaliação do erro (I2=) Se for determinada uma ruptura, podem suceder diversas acções: I2= 0 Mensagem de erro ou as pás são movidas (posição base) 1 Não existe mensagem de erro A selecção I2=0 providencia para que, no caso de ruptura da ferramenta, seja indicada a função M105 (foi determinada uma ruptura da ferramenta). O IPLC desliga o laser e o comando indica uma mensagem de erro. No entanto, quando existe um sistema de pás, a pá é movida, se possível, o programa actual é interrompido e é introduzida uma nova pá. A selecção I2=0 providencia para que, no caso de ruptura da ferramenta, não seja indicada uma mensagem de erro. Cada acção tem de ser programada no programa das peças. Para tal, o estado da ferramenta (valor E da memória da ferramenta) pode ser seleccionado directamente num parâmetro E. Ver o endereço O1. Edição do estado da ferramenta no parâmetro E (O1=) O estado da ferramenta (definição como E na memória da ferramenta) pode ser escrito no parâmetro E indicado. Com base neste parâmetro, no programa pode determinar-se se foi reconhecido uma ruptura da ferramenta (Estado -4). Isto só é aconselhável quando a mensagem de erro for desligada com I2=1. Velocidade de rotação Se o fuso não tiver sido previamente desligado (M5 ou M19): O fuso é desligado no curso para a direita (M3). O fuso é desligado no final do ciclo com M5. Se o fuso tiver sido previamente desligado (M3 ou M4) não é efectuada qualquer paragem no final do ciclo. 4-10-2002 MillPlus IT V510 349 G604 SISTEMA LASER: CONTROLO DE RUPTURA DA FERRAMENTA Speed S = speed (recommended value S3000) If the spindle is not first switched off (M5 or M19), then: Spindle is switched on clockwise (M3). The spindle is switched off with M5 at the end of the cycle. If the spindle is already switched off (M3 or M4), spindle stop does not occur at the end of the cycle. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente B Tolerância de ruptura da ferramenta in mm. (também no funcionamento de polegadas). R6= Desvio de medida do raio. E Estado da ferramenta Estado da ferramenta No caso de se exceder a tolerância de ruptura, coloca-se o estado da ferramenta E=-4 e adicionalmente é emitida uma mensagem de erro dependendo de I2=. Também se no início do ciclo o estado da ferramenta for E=1, é efectuado o controlo de ruptura. O valor da posição base para a tolerância B é indicado em MC33. Só é possível 1 ou 2 mm. A regulação de MC133 também é mm no funcionamento em polegadas. Controlo de ruptura tem de estar ligado através de MC32. Diferenças EASYoperate e DIN. Esta função não está disponível em EASYoperate. Medição da ruptura Se o raio da ferramenta for superior a MC373 e R6 não estiver programado, o comprimento é medido excentricamente. Se R6 esrtiver programado e R-R6 > MC373, aparece uma mensagem de erro. 350 Heidenhain 4-10-2002 NOTAS GERAIS PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO TT130 26. Ciclos de medição de ferramentas para sistemas de medição TT130 26.1 Notas gerais para sistemas de medição TT130 Disponibilidade A máquina e o MillPlus devem ser preparados pelo fabricante da máquina para o sistema apalpador TT120/TT130 ou o sistema de medição. Consultar o Manual da máquina. Programação Antes de se chamar uma das funções G606-G604, tem de se programar M24 (ligar aparelho de medição), o que liga o aparelho de medição e eventualmente o desloca para a posição de medição correcta. No fim, tem de se programar M28 (desligar aparelho de medição), o que recolhe novamente o aparelho de medição. Constantes de máquina O menu e as respectivas constantes de máquina são activados através das seguintes constantes de máquina: MC 261 >0: Funções de ciclo de medição MC 254 >0: Medição da ferramenta MC 840 =1: Apalpador presente MC 854 =2: Tipo de dispositivo de medição da ferramenta (0=nenhum, 1=laser, 2=TT120) MC 350 MC 352 MC 354 Posição 1 eixo µm Posição 2 eixo µm Posição 3 eixo µm Coordenadas do centro TT130 Stylus referem-se ao ponto zero da máquina G51 e G53 max. µm) (- max. - + Em MC350 até MC355, depois da calibragem as posições exactas são escritas. MC 356 MC 357 MC 358 MC 359 Medição: Eixo radial: 1=X, 2=Y, 3=Z Medição: Eixo da ferramenta 1=X, 2=Y, 3=Z Medição: 3. Eixo 0=off, 1=on Radiale Antastseite: -1=neg, 0=aut, 1=pos MC 360 -- MC 369 destinam-se a um segundo aparelho de medição laser numa outra área de trabalho ou num fuso adicional. A área utilizada é determinada através de IPLC. MC 392 MC 394 MC 395 MC 396 MC 397 MC 398 MC 399 4-10-2002 Erro máximo de medição com rot. da ferr. (2 - 1000 µm) Avanço de contacto sem rot. da ferr (10 - 3000 mm/min) Distância da superfície inferior da ferr. até à superfície superior do Stylus (1 - 100000 µm) Diâmetro do Stylus de TT120. (1 - 100000 µm) Pré-posicionamento da zona de segurança. (1 - 10000 µm) Avanço rápido no ciclo de contacto. (10 - 10000 mm/min) Velocidade máxima de rotação. (1 - 120 m/min) MillPlus IT V510 351 G606 TT130: CALIBRAÇÃO 26.2 G606 TT130: Calibração Determinação da posição do aparelho de medição e memorização deste valor de posição nas constantes da máquina existentes para esse fim. Indicações e Utilização Ferramenta de calibração Antes da calibragem, se deve introduzir na tabela de ferramentas o raio exacto e o comprimento exacto da ferramenta de calibragem. Decurso O TT120/TT130 calibra-se usando a janela de diálogo do ciclo de medição. O processo de calibragem desenvolve-se automaticamente. O MillPlus determina também automaticamente o desvio do centro da ferramenta de calibragem. Para isto, o MillPlus gira de 180° o mandril a partir da metade do ciclo de calibragem. Como ferramenta de calibragem é usada uma parte cilíndrica precisa, por ex. um pino cilíndrico. O MillPlus salva os valores de calibragem nas constantes de máquina e considera-os nas medições de ferramenta seguinte. Durante a calibragem, a posição exacta do dispositivo de medição é medida e memorizada no MC350-MC355. Os valores memorizados referem-se ao ponto de referência da máquina. Posição: Introduzir nos eixos X, Y e Z a posição na qual é excluída uma colisão com peças ou dispositivos de bloqueio. Se a altura da posição indicada é tão pequena que a ponta da ferramenta encontra-se sob o ângulo superior do prato, o MillPlus posiciona automaticamente a ferramenta de calibragem sobre o prato. 352 Heidenhain 4-10-2002 G607 TT130: MEDIR O COMPRIMENTO 26.3 G607 TT130: Medir o comprimento Medir o comprimento de ferramentas. Indicações e Utilização Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente L5= Tolerância de desgaste do comprimento R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R6= Desvio de medida do raio. E Estado da ferramenta Decurso O comprimento da ferramenta pode ser determinado em três modos diferentes: 1 Se o diâmetro da ferramenta é maior que o diâmetro da superfície de medição do TT120/TT130, se mede com a ferramenta em rotação. 2 Se o diâmetro da ferramenta é menor que o diâmetro da superfície de medição do TT120/TT130 ou se se determina o comprimento de pontas ou de fresas radiais, se mede com a ferramenta parada. 3 Com a softkey ‘Todos os dentes’ são medidos todos os dentes. A medição é feita com o mandril parado. O comprimento máximo dos dentes é salvo na tabela de ferramentas. Execução da medição ,,Medição com ferramenta em rotação". Para determinar a lâmina mais comprida, a ferramenta de medir é deslocada em direcção do centro do sistema apalpador e aproximada, em rotação, à superfície de medição. O desvio é programado na tabela de ferramentas sob Desvio da ferramenta; Raio (R6=). Execução da medição ,,Medição com ferramenta parada" (por ex. para pontas). A ferramenta de medir é aproximada centralmente sob a superfície de medição. Depois é aproximada, com o mandril parado à superfície de medição. Para esta medição introduz-se na tabela de ferramentas o desvio da ferramenta: Raio (R6=0). 4-10-2002 MillPlus IT V510 353 G607 TT130: MEDIR O COMPRIMENTO Execução da medição ,,Medição da lâmina única" O MillPlus posiciona a ferramenta de medir lateralmente, em frente ao cabeçote apalpador. A superfície dianteira da ferramenta está sob o ângulo superior do cabeçote apalpador, como estabelecido em MC395. Na tabela de ferramentas pode-se estabelecer sob Desvio da ferramenta; Comprimento (L6=) um desvio adicional. O MillPlus apalpa radialmente, com a ferramenta em rotação, para determinar o ângulo inicial para a medição de lâmina única. Depois, é medido o comprimento de todas as lâminas, modificando a orientação do mandril. Para esta medição, selecciona-se a softkey Todos os dentes Medir ferramenta (E=0 ou nenhum valor) Durante a primeira medição, o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta (R10 com R10.012) e o comprimento da ferramenta (L100 com L99.456) na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4 e L4 = 0. Controlo da ferramenta (E=1): Se se executa um controlo da ferramenta, o comprimento é comparado com o comprimento da ferramenta L da tabela de ferramentas. O MillPlus calcula o desvio, incluído o sinal, e o introduz como dimensão sobressalente L4 na tabela de ferramentas. Se a dimensão sobressalente é maior que a tolerância de desgaste ou que a tolerância de ruptura permitida para o comprimento da ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. Altura segura (i1=): Introduzir a posição no eixo do mandril, através do parâmetro (I1 = Distância de segurança) da janela de diálogo, excluindo uma colisão com peças ou com dispositivos de bloqueio. A altura segura diz respeito ao ponto de referência da ferramenta activa. Se a altura segura introduzida é tão pequena que a ponta da ferramenta está abaixo do ângulo superior do prato, o MillPlus não posiciona a ferramenta automaticamente sobre o prato (zona de segurança de MC397) Medição da lâmina (I2=): activação ou desactivação da medição da lâmina única (Parâmetro I2=) Com I2=0 ou nenhum valor, faz-se uma medição das lâminas individuais. Diferenças EASYoperate e DIN. Em EASYoperate o parâmetro medição de lâminas (I2=) é substituído por uma softkey "todos os dentes". Fuso vertical O MillPlus usa para a medição com mandril parado o avanço de apalpagem de MC394. Calcula o número de giros Durante a medição com ferramenta em rotação, o MillPlus calcula automaticamente o número de giros do mandril e o avanço de apalpagem. O número de giros do mandril se calcula da seguinte maneira: MC399 n = -----------------r * 0.0063 mit: n = Número de giros giros/min MC 399 = Velocidade de rotação máxima permitida [m/min R = Raio da ferramenta activa [mm] Calcula o avanço da apalpagem O avanço da apalpagem se calcula com: V = Tolerância de medida * n mit: V = Avanço de apalpagem [mm/min] Tolerância de medida = Tolerância de medida [mm], que depende de MC391 n = Número de giros [1/min] 354 Heidenhain 4-10-2002 G608 TT130: MEDIÇÃO DO RAIO 26.4 G608 TT130: Medição do raio Medição do raio da ferramenta. Indicações e Utilização Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R5= Tolerância de desgaste do raio E Estado da ferramenta Medir ferramenta (E=0 ou nenhum valor) Durante a primeira medição, o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta (R10 com R10.012) e o comprimento da ferramenta (L100 com L99.456) na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4 e L4 = 0. Execução da medição O raio da ferramenta pode ser determinado em dois modos: 1 Medição com ferramenta em rotação 2 Medição com ferramenta em rotação e sucessiva medição da lâmina única Na medição de lâminas individuais, mede-se primeiro de forma aproximada o raio e determina-se a posição do dente maior. Depois, mede-se os outros dentes. O MillPlus posiciona a ferramenta de medir lateralmente, em frente ao cabeçote apalpador. A superfície dianteira da fresa está sob o ângulo superior do cabeçote apalpador, como estabelecido em MC395. O MillPlus apalpa radialmente com a ferramenta em rotação. Se deve ser executada, também, uma medição de lâmina única, são medidos os raios de todas as lâminas, modificando a orientação do mandril. Controlo da ferramenta (E=1): Durante a primeira medição o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta R na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4=0. Se se executa um controlo da ferramenta, o raio medido é comparado com o raio da ferramenta R da tabela de ferramentas. O MillPlus calcula o desvio, incluído o sinal, e o introduz como dimensão sobressalente R4 na tabela de ferramentas. 4-10-2002 MillPlus IT V510 355 G608 TT130: MEDIÇÃO DO RAIO Se a dimensão sobressalente é maior que a tolerância de desgaste ou de ruptura permitida para o raio da ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. Altura segura: Introduzir a posição no eixo do mandril, através do parâmetro (I1 = Distância de segurança) da janela de diálogo, na qual se exclui uma colisão com peças ou com dispositivos de bloqueio. A altura segura diz respeito ao ponto de referência da ferramenta activa. Se a altura segura introduzida é tão pequena que a ponta da ferramenta se encontra abaixo do ângulo superior do prato, o MillPlus não posiciona a ferramenta automaticamente sobre o prato (zona de segurança de MC397) Medição da lâmina: activação ou desactivação da medição da lâmina única (Parâmetro I2=) Com I2=0 ou nenhum valor, faz-se uma medição das lâminas individuais. Diferenças EASYoperate e DIN. Em EASYoperate o parâmetro medição de lâminas (I2=) é substituído por uma softkey "todos os dentes". 356 Heidenhain 4-10-2002 G609 TT130: MEDIR O COMPRIMENTO E O RAIO DA FERRAMENTA 26.5 G609 TT130: Medir o comprimento e o raio da ferramenta Medir o comprimento e o raio da ferramenta: Indicações e Utilização Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente L5= Tolerância de desgaste do comprimento R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R5= Tolerância de desgaste do raio E Estado da ferramenta Execução da medição O MillPlus mede a ferramenta com uma execução programada de maneira fixa. É medido, antes, o raio da ferramenta e, sucessivamente, o comprimento da ferramenta. O raio da ferramenta pode ser determinado em dois modos: 1 Medição com ferramenta em rotação 2 Medição com ferramenta em rotação e sucessiva medição da lâmina única Measure tool (E=0 or no value) The function is especially suitable for the first measurement of tools since, compared with the individual measurement of length and radius, there is a considerable time advantage. With the first measurement, MillPlus IT overwrite the tool radius R and tool length L in the tool memory and sets the allowance R4 and L4 = 0. Controlo da ferramenta (E=1): Se se controla uma ferramenta, os dados medidos da ferramenta são comparados com os dados da ferramenta da tabela de ferramentas. O MillPlus calcula os desvios, incluído o sinal, e os introduz como dimensão sobressalente R4 e L4 na tabela de ferramentas. Se uma dimensão sobressalente é maior que as tolerâncias de desgaste ou de ruptura permitidas, é emitida uma mensagem de erro. 4-10-2002 MillPlus IT V510 357 G609 TT130: MEDIR O COMPRIMENTO E O RAIO DA FERRAMENTA Altura segura (I1=): Introduzir a posição no eixo do mandril, através do parâmetro (I1 = Distância de segurança) da janela de diálogo, na qual se exclui uma colisão com peças ou com dispositivos de bloqueio. A altura segura diz respeito ao ponto de referência da ferramenta activa. Se a altura segura introduzida é tão pequena que a ponta da ferramenta está abaixo do ângulo superior do prato, o MillPlus não posiciona a ferramenta automaticamente sobre o prato (zona de segurança de MC397) Medição da lâmina: activação ou desactivação da medição da lâmina única (Parâmetro I2=) Com I2=0 ou nenhum valor, faz-se uma medição das lâminas individuais. Diferenças EASYoperate e DIN. Em EASYoperate o parâmetro medição de lâminas (I2=) é substituído por uma softkey "todos os dentes". 358 Heidenhain 4-10-2002 G610 TT130: CONTROLO DE TRAVAGEM 26.6 G610 TT130: Controlo de travagem Monitoring tool length. Mainly used for monitoring tools that are liable to break, such as drills. The measured wear is not corrected. Indicações e Utilização Tool data Tool data must be entered in the tool table beforehand. No measurement is done where the tool status is -1 or -4. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente R6= Desvio de medida do raio. B= Tolerância de desgaste do comprimento E Estado da ferramenta Na medição das lâminas individuais: R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente L6= Posição por cima da ponta da ferramenta para controlo de rotação. Diferenças EASYoperate e DIN. Esta função não está disponível em EASYoperate. Sequence Tool breakage, like tool length, can be determined in three different ways. 1 If the tool diameter is greater than the measuring surface of the TT130, then measure with the tool rotating. 2 If the tool diameter is less than the measuring surface of the TT130, then measure with the tool stationary. The same applies if you wish to determine the length of drills or radiusing mills. 3 All teeth are measured using parameter I2=1. This measurement is carried out with the spindle stationary. Measuring with a rotating tool The tool to be measured is offset to the sampling system centre and brought to the TT130 measuring surface while rotating. You must program the offset in the tool table under tool offset radius (R6=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 359 G610 TT130: CONTROLO DE TRAVAGEM Measurement with stationary tool (e.g. drill): The tool to be measured is centred above the measuring surface. Then it advances with a stationary spindle to the TT130 measuring surface. For this measurement, enter the tool offset radius (R6=0) in the tool table. Individual cutting measurement The MillPlus IT positions the tool to be measured at the side of the probe. The front surface of the tool is then below the top edge of the probe, as laid down in MC395. You can define an additional offset in the tool table under tool offset length (L6=). MillPlus IT scans radially with the tool rotating in order to determine the starting angle for the individual cutting measurement. It then measures the length of all cuts by changing the spindle orientation. For this measurement, you select I2=1" Safety distance (I1=) The setup clearance (I1=) in the direction of the spindle axis must be sufficient to prevent any collision with the workpiece or clamping devices. The setup clearance is with respect to the top edge of the stylus. Basic setting I1=MC397 Cutting measurement (I2=) If I2=1 an individual cutting measurement is carried out. If I2=0 or no value, individual cutting measurement is deselected. Error evaluation (I3=) If a break is detected, various actions can follow: 13= 0 error message or reject pallet (basic setting) I3= 1 no error message If I3=0 is selected, function M105 (tool break detected) is issued in the case of tool breakage. The IPLC switches the TT130 off and the controller issues an error message. If, however, a pallet system is present, the pallet is rejected if possible, the current program is interrupted and a new pallet is brought in. If I3=1 is selected, no error message is issued on tool breakage. Every action must be programmed in the part program. To achieve this, the tool status (value E from the tool memory) can be written directly to an E parameter. See address O1. Tool status output to E parameter (O1=) The tool status (definition E in the tool memory) is written to the specified E parameter. Based on this parameter, the program can determine whether a tool breakage has been detected (status 4). This is only meaningful if the error message has been switched off with I3=1. Stationary spindle For measurement with a stationary spindle, MillPlus IT uses the scanning feed from MC394. See G607 for calculation of the spindle speed or scanning feed. 360 Heidenhain 4-10-2002 G611 TT130: MEDIR FERRAMENTAS ROTATIVAS 26.7 G611 TT130: Medir ferramentas rotativas G611 Medir ferramentas rotativas em funcionamento giratório. Para descrição, ver capítulo "Funcionamento giratório“. 4-10-2002 MillPlus IT V510 361 G615 SISTEMA LASER: MEDIÇÃO L/R DE FERRAMENTAS ROTATIVAS 26.8 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas G615 Medição L/R de ferramentas rotativas em funcionamento giratório. Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório“. 362 Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO CICLOS DE MEDIÇÃO 27. Ciclos de medição 27.1 Introdução ciclos de medição Ciclos de medição no plano principal: G620 Medir ângulo G621 Medir posição G622 Medir canto exter. G623 Medir canto inter G626 Medir canto dir. exter. G627 Medir canto dir. inter G628 Medir circulo exter. G629 Medir circulo inter Ciclo de medição especial: G631 Medir posição inclinada do plano (G7) G640 Determinar centro giratório cinemático. Definição A definição do ciclo depende do plano de processamento (G17, G18, G19 e G7). Eixos e plano de processamento Os ciclos são executados no plano principal actual G17, G18, G19 ou no plano inclinado G7. Eixo principal Eixo secundário Plano processamento Eixo da ferramenta G17 X Y XY Z G18 X Z XZ Y G19 Y Z YZ X ou –X (G66/G67) Em alguns ciclos, o sentido de medição é determinado pelo endereço (I1=). Ponto zero Os valores de medição podem (I5>0) ser memorizados na tabela de deslocação do ponto zero na deslocação activa no momento e/ou num parâmetro E. Limitação em G7: Valores de medição só podem ser escritos em parâmetros E. (I5= só pode ser zero). Diferenças EASYoperate Ù DIN/ISO. Determinados endereços não estão disponíveis em EASYoperate. Os valores de medição são mostrados numa janela. Observação Observação num conjunto com um ciclo de processamento não é permitida. A activação de um ciclo de medição dá: G91 é desactivado Correcção do raio é desactivada (G40 fica activo) - Escalação com G72 é desactivada - Em G39 L e R são tornados zero. 4-10-2002 MillPlus IT V510 363 DESCRIÇÃO ENDEREÇOS Constantes da máquina que são importantes para os ciclos de medição: MC261 >0: Funções de ciclo de medição activas MC312 =1: Plano de processamento livre activo (G631) MC840 =1: Calibre de medição presente MC843: Avanço de medição MC846 >0: Ângulo de orientação calibre de medição MC849 : Calibre de medição: 1º ângulo de orientação Funções não permitidas quando é chamado um ciclo de medição. G36, rotações (B4=) em G92/G93, G182. G7 não pode estar activo quando os valores de medição são memorizados numa deslocação de ponto zero (I5>0). Aviso: 27.2 Pré-posicionar a ferramenta, de forma a que não se possa verificar uma colisão com a peça de trabalho ou os meios de fixação. Descrição endereços Endereços obrigatórios Endereços obrigatórios são mostrados com escrita preta. Se um endereço obrigatório não estiver introduzido, é emitida uma mensagem de erro. Endereços opcionais Endereços opcionaos são mostrados com escrita cinzenta clara. Se este endereço não estiver introduzido, é ignorado ou recebe o valor de posição básica. Explicação dos endereços. Os endereços aqui descritos são utilizados na maior parte dos ciclos. Endereços específicos são descritos no ciclo. X, Y, Z: Ponto inicial Ponto inicial do movimento de medição. A partir daqui é executado o ciclo de medição. Se não estiverem introduzidas todas as coordenadas do ponto inicial, é assumida a posição actual do calibre de medição. Execução Um ciclo de medição, ao contrário de um ciclo de fresagem, é executado directamente a partir do ponto inicial (X, Y, Z). O calibre de medição desloca-se rapidamente e dependendo de G28, com lógica de posicionamento, para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). C1= Percurso de medição máximo Distância máxima entre ponto inicial e ponto final do movimento de medição. (Posição básica 10). Depois de se atingir a parede da peça de trabalho ou o fim do percurso de medição, o movimento é parado. Nota: Se dentro do percurso de medição (C1=) não for tocado nenhum material, é emitida uma mensagem de erro. L2= 364 Distância de segurança O calibre de medição desloca-se durante (quando I3=1) e no fim da medição para a distância de segurança (posição básica 0 para medições no lado exterior da peça de trabalho ou 10 mm para medições em bolsos e furos). Distância de segurança (L2=) refere-se ao respectivo ponto inicial X, Y, Z. Heidenhain 4-10-2002 DESCRIÇÃO ENDEREÇOS B3= Distância para o canto. A distância entre o primeiro ponto inicial e o canto da peça de trabalho. Distância para a medição seguinte em torno do canto da peça de trabalho. A pista percorrida pelo calibre de medição em torno do canto da peça de trabalho para o ponto inicial da 2ª medição tem o mesmo comprimento em ambos os sentidos. Para cada sentido, a distância é a soma de B3= e do primeiro percurso de medição deslocado. I1= Sentido de medição do calibre de medição para a peça de trabalho I1=±1 Eixo principal I1=±2 Eixo secundário I1=-3 Eixo da ferramenta Os eixos de referência do ângulo são sempre verticais relativamente ao sentido de apalpação I3= Movimento entre os movimentos de medição. Com I3= determina-se se o movimento de posicionamento entre as medições se verifica na altura de medição ou na distância de segurança (L2=). I3=0 O movimento de posicionamento entre os movimentos de medição é na altura de medição e paralelo ao eixo principal. Num movimento circular, o movimento de posicionamento é circular com velocidade de avanço. I3=1 O movimento de posicionamento entre os movimentos de medição é na distância de segurança e linear entre os pontos de medição. I4= Número do canto (1 – 4) Indica em que canto se deve fazer a primeira medição (posição básica 1). A primeira medição está sempre vertical sobre o eixo principal. A segunda medição está sempre vertical sobre o eixo secundário. O1= até ao O6= Memorizar os valores de medição Os valores de medição podem ser memorizados nos parâmetros E. O número do parâmetro E tem de estar introduzido. Se não estiver introduzido nenhum número, não se memoriza nada. Exemplo: O1=10 significa que o resultado é memorizado no parâmetro E 10. F2= Avanço de medição. A posição básica é MC843. 4-10-2002 MillPlus IT V510 365 G620 MEDIR ÂNGULO 27.3 G620 Medir ângulo Medir a posição inclinada de uma fixação de peça de trabalho. B1= Distância com sentido ao longo do eixo principal. Quando I1=±2, B1= tem de ser programado (B1= não pode ser zero). Quando I1=-3, B1= e B2= não podem ser programados simultaneamente. B2= Distância com sentido ao longo do eixo secundário. Quando I1=±1, B2= tem de ser programado (B2= não pode ser zero). Quando I1=-3, B1= und B2= não podem ser programados simultaneamente. Não permitido: B1= B2= 0 I5= Memorizar valores de medição numa deslocação do ponto zero. I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa no ângulo de rotação (G54 B4=). I5=2 Memorizar na deslocação de ponto zero activa no eixo giratório (A/B/C). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. A1= Quando o ângulo medido é memorizado na deslocação do ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é determinado. Para a restante programação, a posição medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas B1=0, B2=0, C1=10, L2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, A1=0. Notas e utilização Dependendo do plano seleccionado (G17, G18 ou G19), o parâmetro I1= determina o sentido de medição e assim é determinado o significado de B1= e B2=. G17 Sentido de I1=±1 I1=±2 I1=3 medição B1= B2= Plano ângulo XY XY XZ YZ Eixo giratório C C B A G18 I1=±1 I1=±2 XZ B XZ B I1=3 B1= B2= XY ZY C A G19 I1=±1 I1=±2 YZ A YZ A I1=3 B1= B2= YX ZX C B EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O3= e F2=. 366 Heidenhain 4-10-2002 G620 MEDIR ÂNGULO Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou até ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Segunda medição (como ponto 2 e 3). 6. No fim, um movimento rápido para a distância de segurança (L2=). 7. Dependendo de I5= é memorizado o valor de medição. Exemplo: Alinhar uma peça de trabalho N40 G17 N50 G54 I3 N60 G620 X-50 Y-50- Z-5 I1=2 B1=100 L2=10 I3=1 I5=2 N70 G0 C0 4-10-2002 Colocar plano Colocar ponto zero Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, o G54 I3 é adaptado. Mesa giratória é posicionada em zero. (G17). MillPlus IT V510 367 G621 MEDIR POSIÇÃO 27.4 G621 Medir posição Medir uma coordenada numa parede de peça de trabalho. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixo lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação de ponto zero activa. B1= Se a coordenada medida for memorizada na deslocação do ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas C1=10, L2=0, I5=0, F2=MC843, B1=0 Notas e utilização Dependendo do plano seleccionado (G17, G18 ou G19) o endereço I1= determina o sentido de medição. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1= e F2=. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2 Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3 Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4 No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 5 Dependendo de I5=, é memorizado o valor de medição. Exemplo: Medir uma posição. N60 G621 X40 Y40- Z-5 I1=2 L2=20 O1=300 368 Definir e executar ciclo de medição Depois do ciclo de medição, o resultado é escrito no parâmetro E (E300). Heidenhain 4-10-2002 G622 MEDIR CANTO EXTER. 27.5 G622 Medir canto exter. Medir a posição do canto (lado exterior) de uma peça de trabalho alinhada. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é determinado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Tem de se ter em conta: - os lados têm de estar paralelos aos eixos - o ângulo da peça de trabalho tem de ser 90 graus - o plano de medição está vertical para o eixo da ferramenta. Sentido de arranque das medições - a primeira medição está sempre vertical para o eixo principal - a segunda medição está sempre vertical para o eixo secundário. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2= e F2=. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, a posição actual é assumida como ponto inicial. 2 Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3 Movimento rápido de volta para o primeiro ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4 Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5 Segunda medição (como ponto 2 e 3). 6 Nom fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 369 G622 MEDIR CANTO EXTER. 7 Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Alinhar um canto de peça de trabalho exterior N40 G1 X.. Y.. Z-5 Posicionar o calibre de medição 10 mm à direita do canto 1 e 8 mm à frente do lado frontal. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G622 L2=20 B3=25 I3=1 I5=1 X1=-50 Y1=-50 Definir e executar ciclo de medição Depois do ciclo de medição, a deslocação do ponto zero é sobrescrita, de forma que as coordenadas do canto 1 são iguais em X1= e Y1=. 370 Heidenhain 4-10-2002 G623 MEDIR CANTO INTER 27.6 G623 Medir canto inter Medir a posição do canto (lado interior) de uma peça de trabalho alinhada. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação de de ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=10, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Tem de se ter em conta: - os lados têm de ser paralelos aos eixos - o ângulo da peça de trabalho tem de ser de 90 graus - o plano de medição está vertical para o eixo da ferramenta. Sentido de arranque das medições: - a primeira medição está sempre vertical para o eixo principal - a segunda medição está sempre vertical para o eixo secundário. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programado,s assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o primeiro ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máxima (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Segunda medição (como ponto 2 e 3). 4-10-2002 MillPlus IT V510 371 G623 MEDIR CANTO INTER 6. 7. No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5= o valor de medição é memorizado. Exemplo: Alinhar um canto de peça de trabalho interior N40 G1 X.. Y.. Z-5 Posicionar o calibre de medição 10 mm à direita do canto 1 e 8 mm à frente do lado frontal. N50 G54 I3 Colocar ponto zero. N60 G623 L2=20 B3=25 I3=1 I5= 1 X1=-50 Y1=-50 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, a deslocação do ponto zero é sobrescrita, de forma que as coordenadas do canto 1 são iguais em X1= e Y1=. 372 Heidenhain 4-10-2002 G626 MEDIR CANTO DIR. EXTER. 27.7 G626 Medir canto dir. exter. Medir o ponto central de um quadrado de eixos paralelos. I5= Mememorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Dois cantos de peça de trabalho opostos são medidos (1+3 ou 2+4) Sentido de arranque da primeira medição de canto. - a primeira medição é sempre veritcal para o eixo principal - a segunda medição é sempre vertical para o eixo secundário Sentido de arranque da segunda medição de canto. - no sentido dos ponteiros do relógio do número de canto 1 Æ 3 ou 3 Æ 1 - no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio do número de canto 2 Æ 4 ou 4 Æ 2 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O4=, O5= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 373 G626 MEDIR CANTO DIR. EXTER. 4. 5. 6. 7. 8. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda medição (como ponto 2 e 3). O canto oposto é medido através de uma 3ª e 4ª medição (como ponto 2 e 3). No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar o ponto central de um quadrado na deslocação de ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G626 X-45 Y-3 Z-5 B1=100 B2=20 B3=5 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3 374 Heidenhain 4-10-2002 G627 MEDIR CANTO DIR. INTER 27.8 G627 Medir canto dir. inter Medir o ponto central de um furo quadrado de eixos paralelos. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=10, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Dois cantos de peça de trabalho opostos são medidos (1+3 ou 2+4) Sentido de arranque da primeira medição de canto. - a primeira medição é sempre veritcal para o eixo principal. - a segunda medição é sempre vertical para o eixo secundário. Sentido de arranque da segunda medição de canto. - no sentido dos ponteiros do relógio do número de canto 1 Æ 3 ou 3 Æ 1 - no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio do número de canto 2 Æ 4 ou 4 Æ 2 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O4=, O5= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 375 G627 MEDIR CANTO DIR. INTER 4. 5. 6. 7. 8. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda medição (como ponto 2 e 3) O canto oposto é medido através de uma 3ª e 4ª medição (como ponto 2 e 3). No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar o ponto central de um quadrado na deslocação de ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G627 X-45 Y-3 Z-5 B1=100 B2=20 B3=5 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3 376 Heidenhain 4-10-2002 G628 MEDIR CIRCULO EXTER 27.9 G628 Medir circulo exter Medir o ponto central de um círculo. D1= I2= Deslocação do ângulo da medição do círculo, relativamente ao eixo principal. Orientação do sensor no sentido da medição: 0= Medir sem rotação 1= Medir através de 2 medições com rotação de180°. Primeira medição com orientação padrão (MC849). Segunda medição com rotação de 180° O valor de medição é o valor médio destas duas medições 2= Medir com orientação no sentido de medição. Só possível com sensor de infravermelhos com radiador circular. Em MC846 está definida a possibilidade de orientação do sensor. I5= Memorizar valores de medição na deslocação do ponto zero 0 Não memorizar 1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas D1=0, D2=90, C1=20, L2=10, I2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização O ponto inicial da medição do círculo deve ser escolhido de forma a que a primeira medição se desloque com a maior exactidão possível no sentido do centro do círculo. A medição do círculo é executada no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. EASYoperate Ù DIN/ISO Em EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O6= e F2=. 4-10-2002 MillPlus IT V510 377 G628 MEDIR CIRCULO EXTER Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Segunda, 3ª e 4ª medição (como ponto 2 até 4). 6. No fim, um movimento ha rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 7. Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar o ponto central de um bujão circular na deslocação do ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G628 X-45 Y-3 Z-5 R50 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3. 378 Heidenhain 4-10-2002 G629 MEDIR CIRCULO INTER 27.10 G629 Medir circulo inter Medir o ponto central de um furo circular. D1= I2= Deslocação do ângulo da medição do círculo, relativamente ao eixo principal. Orientação do sensor no sentido da medição: 0= Medir sem rotação. 1= Medir através de 2 medições com rotação de 180°. Primeira medição com orientação padrão (MC849). Segunda medição com rotação de 180° O valor de medição é o valor médio destas duas medições 2= Medir com orientação no sentido da medição. Só possível com sensor de infrafermelhos com radiador circular. Em MC846 está definida a possibilidade de orientação do sensor. I5= Memorizar valores de medição da deslocação do ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação do ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas D1=90, D2=90, C1=10, L2=10, I2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização O ponto inicial da medição do círculo deve ser escolhido de forma a que a primeira medição se desloque com a maior exactidão possível no sentido do centro do círculo. A medição do círculo é executada no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. EASYoperate Ù DIN/ISO Em EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O6= e F2=. 4-10-2002 MillPlus IT V510 379 G629 MEDIR CIRCULO INTER Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Terceira e 4ª medição (como ponto 2 até 4). 6. No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 7. Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar ponto central de um círculo na deslocação do ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G629 X-45 Y-3 Z-5 R50 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3 380 Heidenhain 4-10-2002 G631 MEDIR PLANO POSIÇÃO INCLINADA 27.11 G631 Medir plano posição inclinada Medir a posição inclinada de um plano de peça de trabalho (G7) através de uma medição de 3 pontos. L2= A distância de segurança refere-se a cada ponto inicial de uma medição e situa-se no sentido da medição. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas C1=20, L2=0, I3=0, F2=MC843 Notas e utilização A posição inclinada medida pode ser colocada direita com a função G7. EASYoperate Ù DIN/ISO Os endereços O1=, O2=, O3= e F2= não estão disponíveis em EASYoperate. Decurso do ciclo Os movimentos rápidos são sempre com lógica de posicionamento no plano de processamento activo (eventualmente já inclinado). 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). Movimento, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda e 3ª medição (como ponto 2 até 4). No fim, um movimento rápido para a distância de segurança (L2=) Os valores de medição são memorizados. 4-10-2002 MillPlus IT V510 381 G631 MEDIR PLANO POSIÇÃO INCLINADA Exemplo: Alinhar e rodar plano de processamento N3416 Medir e rodar plano de processamento N1 G17 Colocar plano N2 G54 I1 N3 T35 M66 Substituir calibre de medição N4 G0 X50 Y20 Z100 N5 G631 X18 Y0 Z-16 X1=18 Y1=10 Z1=-16 X2=10 Y2=0 Z2=-6 C1=15 L2=20 O1=10 O2=11 O3=12 F2=150 Medir posição inclinada do plano N10 G0 Z100 Ir para altura segura (G17) N11 G7 A5=E10 B5=E11 C5=E12 L1=1 Rodar plano de processamento 382 Heidenhain 4-10-2002 G640 DETERMINAR CENTRO DE ROTAÇÃO 27.12 G640 Determinar centro de rotação Um furo existente na mesa ou na peça de trabalho é utilizado para o cálculo cinemático do centro de rotação. Primeiro, o sensor de infravermelhos coloca-se no centro do furo, mede exactamente o furo inclusive medição de transição, depois a mesa roda 180 graus e o furo rodado é novamente verificado. O ciclo calcula automaticamente os pontos centrais de ambas as medições do furo e compara-as com o antigo centro de rotação. O1=, O2= são números de parâmetros E, nos quais são memorizadas as diferenças entre valores de deslocação antigos e novos. (MC607 e MC615) Posições básicas I1=1, I2=1, L2=0 Notas e utilização O G640 não pode ser programado quando: G18, G19, G36, G182 estão activos. G7 está activo, X e Y e Z e C têm de estar introduzidos. Em G54 até ao G59 B4= não é igual a 0. G93 B4= está programado com A ou B ou C. Não existe naenhum eixo C. A ferramenta T0 está programada. Não existem nenhuns elementos cinemáticos programáveis. O calibre de medição toca no material Por G640 são activados: G90, G40, G39 L0 R0 Por G640 são desactivados: G7, G72 EASYoperate Ù DIN/ISO Em DIN não está disponível o endereço I2=. Isto significa que se sobrescreve sempre os elementos cinemáticos. Decurso do ciclo 1. O calibre de medição é recolhido até ao interruptor de fim de curso SW (G174) ou, se estiver programado, para uma posição determinada pela distância de segurança. Quando estão assumidas todas as posições, este movimento não se verifica. 2. G7 é desligado 3. Quando está presente, o eixo B é posicionado na posição vertical. Quando está presente, o eixo A é colocado em zero. 4. O calibre de medição é novamente recolhido até o interruptor de fim de curso SW (G174) no novo sentido do eixo da ferramenta ou, quando está programado, para uma posição determinada pela 4-10-2002 MillPlus IT V510 383 G640 DETERMINAR CENTRO DE ROTAÇÃO 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. distância de segurança. Quando estão assumidas todas as posições, este movimento não se veirifca. Para determinar o ponto central do furo, o calibre de medição é posicionado no furo na posição indicada. Depois, o furo é apalpado paralelamente aos eixos nas quatro posições opostas. Finalmente, determina-se o ponto central do furo. O furo é apalpado com um ângulo inicial nos quatro quadrantes. Depois, o calobre de medição é rodado 180° e a medição é repetida Depois disto, o calibre de medição é recolhido até ao interruptor de fim de curso SW (G174) ou, quando está programado, até sobre a distância de seguranla. Quando o furo da mesa é utilizado para determinar o centro de rotação cinemático, não se recolhe. Depois, a mesa redonda é rodada 180°. O mesmo furo é medido na nova posição da mesma forma. Depois, o calibre de medição é recolhido até ao interruptor de fim de curso SW (G174) ou, quando está programado, para uma posição determinada pela distância de segurança. O ciclo calcula automaticamente o ponto central entre os furos e compara-o com os valores introduzidos no modelo cinemático. O eixo C é recolhido para a posição inicial. Os valores dos elementos cinemáticos programáveis são introduzidos em MC607 e MC615. As diferenças entre valores de deslocação antigos e novos dos elementos cinemáticos programáveis são memorizadas em O1= e O2= Em sensores de medição que não podem rodar, não se fazem as medições de transição Neste caso, o calibre de medição tem de estar muito bem alinhado (sem posição inclinada) para se chegar a um resultado satisfatório. Observações O ciclo G640 só é programável em G17 O calibre de medição pode ser posicionado em qualquer ponto no furo Polegadas e milímetros são ambos possíveis O ciclo G640 só está disponível em máquinas com um eixo C mecânico e com versões de software com elementos cinemáticos programáveis. Quando uma deslocação do ponto zero está activa, não é desligada dentro do ciclo; as posições são calculadas tendo em conta o ponto zero da máquina. Os valores medidos são mostrados numa janela e são memorizados num ficheiro de texto. Quando o furo da mesa é utilizado para determinar o centro de rotação cinemático, não se recolhe. Quando uma peça de trabalho está fixada sobre a mesa redonda, pode ocorrer uma colisão com a cabeça da ferramenta. Exemplo N1 G17 N2 T2 M6 N3 G0 X.. Y.. X.. N4 G640 C1=50 I1=1 384 Colocar plano Substituir calibre de medição Posicionar o calibre de medição no furo da mesa giratória. Determinar centro de rotação Os elementos cinemáticos programáveis são sempre sobrescritos. MC607 e MC615 são adaptados. Heidenhain 4-10-2002 PERSPECTIVA CICLOS DE PROCESSAMENTO E POSIÇÃO: 28. Ciclos de processamento e de posição Com o ciclo de processamento define-se um progresso de processamento. A execução do ciclo de processamento numa posição é definida num ciclo de posição separado. 28.1 Perspectiva ciclos de processamento e posição: Ciclo especial: 1 G700 2 G730 Tornear faces Const linh novo (só em DIN/ISO) novo Ciclos de posição (modelo) 1 G771 Processamento numa linha 2 G772 Processamento no quadrado 3 G773 Processamento na grelha 4 G777 Processamento no círculo 5 G779 Processamento numa posição Ciclos de perfuração: 1 G781 2 G782 3 G783 Furar / centrar Ciclo fura. furo fundo Furaç fundo c/ quebra tensão adic 4 G784 Ciclo roscar 5 6 7 8 G785 G786 G790 G794 Esfreg Desbastar Descida p/ trás Abertura de roscas interpolada Ciclos de fresagem: 1 G787 2 G788 3 G789 4 G797 5 G798 6 G799 4-10-2002 Fresag bolsos Fresag ranh Fresag bolso circul Acabamento bolsos Acabamento ranhura Acabamento bolso cicular MillPlus IT V510 (só em EASYoperate): novo novo novo ampliado face a G77 ampliado face a G79 ampliado face a G81 ampliado face a G83 ampliado face a G83 (só em DIN/ISO) ampliado face a G84 (só em EASYoperate) ampliado face a G85 ampliado face a G86 novo ampliado face a G84 (só em EASYoperate) ampliado face a G87 ampliado face a G88 ampliado face a G89 novo novo novo 385 INTRODUÇÃO 28.2 Introdução Plano de processamento A programação do ciclo é independente do plano de processamento (G17, G18, G19 e G7). Eixo da ferramenta e plano de processamento Os ciclos são executados no plano principal actual G17, G18, G19 ou no plano inclinado G7. O sentido do trabalho do ciclo é determinado pelo eixo da ferramenta. O sentido do eixo da ferramenta pode ser invertido através de G67. Execução em EASYoperate. Os ciclos de processamento (ciclos especiais, de perfuração e de fresagem) são executados nos modelos, definidos pelos ciclos de posição, G77, G79, G771, G772, G773, G777 ou G779. Exemplo geral: Ciclo de processamento (ciclo de perfuração): N... G781 ...... Ciclo de posição: N... G779 X... Y.... Z... O ciclo G781 é executado nesta posição, definido por G779. Execução em DIN. Os novos ciclos de processamento (ciclos especiais, de perfuração e de fresagem) só são executados pelo ciclo de posição G79, numa posição. Pontos (P1 – P4) não são permitidos. Lógica de posicionamento A ferramenta desloca-se em movimento rápido e dependendo de G28, com lógica de posicionamento para a 1ª distância de segurança através da posição definida pelo ciclo de posição (X, Y, Z,). Reflectir e escalar Entre um ciclo de perfuração/fresagem e um ciclo de posição não se pode activar reflectir e escalar. Apagar dados do ciclo Os dados do ciclo são apagados em M30, softkey <Interromper programa>, softkey <Repor CNC> ou na definição de um novo ciclo. Ligar fuso Para o início do ciclo, o fuso tem de ser ligado. Na definição do ciclo pode sobrescrever-se F e S. Reflectir Se você reflectir apenas um eixo, o sentido de circulação da ferramenta altera-se. Isto não se aplica aos ciclos de processamento. Observação Observação, numa frase com um ciclo de processamento, não é permitida. Antes da chamada do ciclo, programar correcção do raio G40. Aviso Pré-posicionar a ferramenta, de forma a que não se possa verificar nenhuma colisão com a peça de trabalho ou com meios de fixação. 386 Heidenhain 4-10-2002 DESCRIÇÃO ENDEREÇOS 28.3 Descrição endereços Endereços obrigatórios Endereços obrigatórios são mostrados com letra preta. Se um endereço obrigatório não estiver introduzido, é emitida uma mensagem de erro. Endereços opcionais Endereços opcionais sãp mostrados com letra cinzenta clara. Se estes endereços não estiverem introduzidos, são ignorados ou recebem o valor de posição básica já introduzido. Explicação dos endereços. Os endereços aqui descritos são utilizados na maior parte dos ciclos. Endereços específicos são descritos no ciclo. X, Y, Z: Posição da geometria de processamento definida. Nesta posição é executado o processamento. Se X, Y ou Z não estiverem introduzidos, a posição actual é assumida pela ferramenta. Execução A ferramenta desloca-se em movimento rápido e dependendo de G28, com lógica de posicionamento, para o ponto inicial. Se X, Y, Z não estiverem programados, a posição actual é assumida como ponto inicial. No eixo da ferramenta é considerada a 1ª distância de segurança (L1=). No Abzeilen (G730) também os outros eixos estão deslocados. L Profundidade (superior a 0). No Abzeilen (G730) esta é a altura de processamento: Distância entre superfície programada da peça de trabalho e superfície de peça em bruto. R Raio do bolso circular L1= 1ª distância de segurança no início do ciclo. L2= 2ª distância de segurança: Altura por cima da 1ª distância de segurança. No fim do ciclo, a ferramenta desloca-se para a 2ª distância de segurança (caso esteja introduzida). C1= Profundidade de avanço (> 0): Medida com a qual a ferramenta é avançada. A profundidade (L) ou altura de processamento (L) não precisa de ser um múltiplo da profundidade de avanço (C1=). O CNC desloca-se num passo de trabalho para a profundidade, quando a profundidade de avanço é igual ou superior à profundidade (C1=>L-L3). Observação: Se no processamento de fresagem ou de perfuração estiver programada uma profundidade de avanço (C1=), forma-se na maior parte das vezes um corte residual, que é menor do que a profundidade de avanço programada. Em processamentos de perfuração, quando o corte residual é > 0, os 2 últimos cortes são divididos de forma igual. Assim evita-se que o último corte seja muito pequeno. D3= Permanecer: Número de rotações que a ferramenta permanece na base do furo para libertar por corte. (Mínimo é 0 e máximo é 9.9). F2= Movimento rápido imergir: Velocidade de deslocação da ferramenta na deslocação da distância de segurança para a profundidade de fresagem. F5= Movimento rápido retorno: Velocidade de deslocação da ferramenta na saída do furo. FeS Nos ciclos de processamento dentro de EASYoperate não estão disponíveis os endereços F e S. Têm de ser programados no menu FST. 4-10-2002 MillPlus IT V510 387 G700 CICLO DE TORNEAMENTO DE FACES 28.4 G700 Ciclo de torneamento de faces O ciclo de torneamento de faces executa um único processamento de torneamento plano ou cónico. Posições básicas L0, I1=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G700 não está disponível em EASYoperate. Os seguintes endereços na memória da ferramenta são utilizados pelo ciclo: R Raio de regulação. É automaticamente sobrescrito com o raio actual depois do torneamento de faces. A1 Ângulo de orientação para acoplar. É automaticamente sobrescrito com o ângulo actual (0359.999 Grad) depois do torneamento de faces. R1 Diâmetro mínimo (opcional). R2 Díâmetro máximo (opcional). Notas e utilização O G700 não pode ser programado, quando: - G36, G182 estão activos. - A ferramenta T0 está programada. - A orientação do fuso com ângulo não pode ser zero. Reposição da válvula plana: Para a reposição rápida da válvula plana no diâmetro inicial, pode utilizar-se o máximo número de rotações admissível Diâmetro realmente atingido: O diâmetro programado é arredondado, de forma a que se ajuste exaxtamente a uma das 72 ranhuras do aperto. O desvio máximo que deriva daqui é (avanço/72)/2. Isto significa 0.001 mm de desvio com 0.15 mm/r de avanço. Observação G40, G72, G90 e G94 ficam activos depois de G700 Avanço do conjunto No avançodo conjunto, antes do início de um ciclo G700, a cabeça deve estar posicionada na posição correcta. Portanto, o raio R e o ângulo A1 devem estar correctamente introduzidos na tabela de ferramentas. 388 Heidenhain 4-10-2002 G700 CICLO DE TORNEAMENTO DE FACES Interruptor de correcção de número de rotações e de avanço: O interruptor de correcção do número de rotações não é eficaz. O interruptor de correcção do avanço está eficaz. Indicação: Durante o movimento, o número de rotações é mostrado no campo S actual. No fim, a posição do fuso é sempre mostrada no âmbito 0-359.999 graus. O avanço programado fica inalterado. O avanço actual mostra o valor zero ou o avanço do percurso de deslocação no eixo da ferramenta. Avançar e retroceder indexação é automaticamente executado pelo ciclo: Avançar indexação M81 (na cabeça torneadora de faces). Retroceder indexação M80 Exemplo: Exemplo de programa N120 N140 N130 N140 G700 G700 G0 G700 X50 L5 F=0.05 S600 X70 Z100 X40 I1=1 S1200 Descrição Memória da ferramenta: Raio da ferramenta R20 Memória da ferramenta: Ângulo de orientação A1=0 Fase 5 mm de diâmetro 40 para 50 Movimento de torneamento de faces para diâmetro 70 Elevar Reposição no diâmetro 40 e desacoplar Cabeça torneadora de faces A cabeça torneadora de faces pode ser utilizada depois da substituição no fuso como cabeça rectificadora. Através da indexação instalada na máquina, o anel de retenção é fixado e simultaneamente o bloqueio entre anel de retenção e cabeça torneadora de faces é solto. Com o fuso a rodar, verifica-se um movimento da válvula plana através de uma engrenagem mecânica de p. ex. 0.1 mm/r. O percurso transversal é determinado pelo número de rotações do fuso. Através de um movimento sincronizado do fuso e do eixo da ferramenta (Z), é possível tornear cones e chanfraduras. A reposição faz-se através de circulação do fuso para a esquerda. Decurso do ciclo 1 Regular raio de regulação da cabeça torneadora de faces e introduzir na memória da ferramenta. 2 Substituir cabeça torneadora de faces no fuso (Primeira vez, verificar o ângulo de acoplamento). 3 Verificar orientação e indexação e eventualmente avançar. 4 Fuso roda e executa assim um processamento de torneamento de faces. 5 Posições de ângulo em múltiplos de 5 graus são avançadas. 6 Raio de regulação e ângulo de orientação são automaticamente escritos na memória da ferramenta. 4-10-2002 MillPlus IT V510 389 G730 CONST LINH 28.5 G730 Const linh Definir um ciclo de fresagem de linhas numa única frase de programa. B1= B2= L C2= 1º comprimento de lado no eixo principal (com sinal de sentido) 2º comprimento de lado do eixo secundário (com sinal de sentido) Altura de processamento (>0) Largura de corte percentual: percentagem máxima do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizada como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em corte iguais. O último corte vai 10% do diâmetro de fresagem por cima da borda do material. C3= Distância de segurança radial I1= Método: I1=1 Meandro. I1=2 Meandro e movimento transversal fora do material. I1=3 Processamento no mesmo sentido. Com o sentido de B1= e B2= determina-se se se fresa no mesmo sentido ou em sentido contrário. A descrição dos outros endereços está na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, C1=L-L3, C2=67%, C3=5, I1=1 Decurso de ciclo Método: Menadro 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança por cima da superfície da peça de trabalho. O ponto inicial é o raio da ferramenta mais a distância de segurança radial (C3=) ao lado da posição programada. 2 Movimento rápido imergir (F2=) com a profundidade de avanço (C1=) para a profundidade seguinte. 3 Depois a ferramenta fresa uma linha no eixo principal. O ponto final deste movimento situa-se uma largura de corte (C2= máximo 50% do raio de fresagem) no material. No último corte, a ferramenta desloca-se uma da distância de segurança radial fora do material. 4 A ferramenta desloca-se com avanço fresagem transversal para o ponto inicial da linha seguinte. No último corte, desloca-se 10% do raio de fresagem fora do material. 5 Repetir fresagem de linhas 3 até 4, até a superfície introduzida estar totalmente processada. 6 Repetir processo 1 até 6, até a profundidade (L) ser atingida. 7 No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) Método: Meandro e movimento transversal fora do material. Neste método, o ponto final de cada linha situa-se uma distância de segurança radial fora do material. A ferramenta executa o movimento transversal com movimento rápido. 390 Heidenhain 4-10-2002 G730 CONST LINH Método: mesmo sentido de fresagem. Neste método, a ferramenta fresa cada linha no mesmo sentido (mesmo sentido ou sentido contrário). O ponto final de cada linha situa-se uma distância de segurança radial fora do material. No fim de uma linha, o CNC recua a ferramenta para a 1ª distância de segurança (L1=). Posteriormente, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para trás no eixo principal e executa depois o movimento transversal. Exemplo Exemplo de programa N55 T1 M6 N60 S500 M3 N65 G730 I1=2 B1=100 B2=80 L10 L1=5 C1=3 C2=73 C3=1 F100 N70 G79 X-50 Y-50 Z0 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de linhas Executar ciclo de fresagem de linhas MillPlus IT V510 391 G771 PROCESSAMENTO NUMA LINHA 28.6 G771 Processamento numa linha Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distância constante sobre uma linha. Posições básicas A1=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G771 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento anteriormente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. 4. Repetir processo (2-3), até todas as posições (K1=) estarem processadas. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G771 X50 Y20 Z0 B1=40 K1=4 392 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração em 4 pontos Heidenhain 4-10-2002 G772 PROCESSAMENTO NO QUADRADO 28.7 G772 Processamento no quadrado Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distância constante sobre um quadrado. Posições básicas A1=0, A2=90 EASYoperate Ù DIN/ISO G772 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. O sentido do quadrado é determinado pelo ângulo A1=. 4. Prepetir o processo (2-3), até todas as posições (K1=, K2=) estarem processadas. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G772 X50 Y20 Z0 B1=40 K1=4 B2=30 K2=3 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no quadrado com 10 pontos MillPlus IT V510 393 G773 PROCESSAMENTO NA GRELHA 28.8 G773 Processamento na grelha Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distâncoa constante sobre uma grelha. Posições básicas A1=0, A2=90 EASYoperate Ù DIN/ISO G773 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. A deslocação para as posições é feita em ziguezague no sentido inicial, determinado pelo ângulo A1=. 4. Repetir o processo (2-3), até todas as posições (K1=, K2=) estarem processadas. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G773 X50 Y20 Z0 B1=40 K1=4 B2=30 K2=3 394 Descrição Substituir ferramenta 1 Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração na grelha com 10 pontos Heidenhain 4-10-2002 G777 PROCESSAMENTO NO CÍRCULO 28.9 G777 Processamento no círculo Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distância constante num arco circular ou num círculo completo. Posições básicas A1=0, A2=360 EASYoperate Ù DIN/ISO G777 só está disponível em EASYoperate. Nota Sentido: Se A1= for maior que A2=, os furos são no sentido dos ponteiros do relógio. Se A1= for menor ou igual que A2=, os furos são no sentido contrário aos ponteiros do relógio. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para a posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. O sentido das posições é definido por A1= e A2=. 4. Repetir o processo (2-3), até todas as posições (K1=) estarem processadas. 4-10-2002 MillPlus IT V510 395 G777 PROCESSAMENTO NO CÍRCULO Exemplos Exemplo 1: Ciclo num círculo completo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G777 X50 Y20 Z0 R=25 K1=6 A1=0 A2=300 Ou N75 G777 X50 Y20 Z0 R=25 K1=7 A1=0 A2=360 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no círculo com 6 pontos K1=6 Número de furos =6 A1=0 Ângulo inicial = 0 graus A2=300 Ângulo final =300 graus Executar ciclo de perufaração no círculo com 6 pontos K1=7 Número de furos introduzidos =7 Número de furos processados =6 A1=0 Ângulo inicial = 0 graus A2=360 Ângulo final =300 graus Observação: Neste caso são perfurados 6 furos, em vez do número introduzido de 7. O primeiro e o último furo no ciclo estão na mesma posição. Se no ciclo tiver de ser executado uma segunda vez um processamento na mesma posição, este processamento não é executado uma segunda vez. Exemplo 2 Sentido das perfurações num arco circular A1 = 180 A1 – A2 > 0 CW Exemplo de programa N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 N60 G77 X0 Y0 Z0 R25 A1=180 A2=30 J4 N70 G77 X0 Y0 Z0 R25 A1=-180 A2=30 J4 396 A1 = -180 A1 – A2 < 0 CCW Descrição Definir ciclo Repetir o ciclo quatro vezes sobre o arco circular; início em 180 graus, fim em 360 graus no sentido dos ponteiros do relógio (CW). Repetir o ciclo quatro vezes sobre o arco circular; início em 180 graus, fim em 360 graus no sentido contrário aos ponteiros do relógio (CCW). Heidenhain 4-10-2002 G779 PROCESSAMENTO NUMA POSIÇÃO 28.10 G779 Processamento numa posição Execução de um ciclo de processamento numa posição. EASYoperate Ù DIN/ISO G779 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G779 X50 Y20 Z0 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no ponto MillPlus IT V510 397 G781 FURAR / CENTRAR 28.11 G781 Furar / centrar Definir um simples ciclo de perfuração ou centragem com eventual quebra de aparas numa única frase de programa. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços D3=, F e S. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para 1ª distância de segurança (L1=). 2. Perfurar com avanço de perfuração para a profundidade de avanço (C1=) ou profundidade (L). 3. Movimento rápido retorno (F5=) 0.2 mm para trás. 4. Repetir o processo (2-3), até se atingir a profundidade de perfuração (L). 5. Permanecer na base do furo (D3=) para libertar por corte. 6. Movimento rápido retorno (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido de volta para a 2ª distância de segurança (L2=). Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L30 F100 F5=6000 N75 G79 X50 Y20 Z0 N76 G79 X50 Y80 Z0 398 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no ponto 1 Executar ciclo de perfuração no ponto 2 Heidenhain 4-10-2002 G782 CICLO FURA. FURO FUNDO 28.12 G782 Ciclo fura. furo fundo Definir um ciclo de perfuração de furo fundo com profundidade de avanço descrescente para quebra de aparas e eliminação regular de aparas numa única frase de programa. Quando a profundidade de avanço (C1=) não está programada ou C1= maior ou igual à profundidade (L), os endereços C2=, C3=, C5=, C6=, C7= e K1= não têm qualquer significado. Quando o número de passos até ao retrocesso (K1=) não está programada ou K1=1, os endereços C6= e C7= não têm qualquer significado. Com divisão de corte para quebra de aparas ou eliminação de aparas. C2= Valor pelo qual a profundidade de avanço é diminuída após cada avanço. (C1 = C1 - n * C2). A profundidade de avanço (C1=) mantém-se sempre maior ou igual à profundidade de avanço mínima (C3=). C5= Distância de retrocesso com quebra de aparas (incremental): Distância pela qual a ferramenta retrocede na quebra de aparas. Eliminação de aparas após vários cortes: K1= Número dos movimentos de avanço (C1=) antes de a ferramenta sair do furo para a eliminação de aparas. Para a quebra de aparas sem eliminação de aparas, a ferramenta retrocede sempre o valor de retrocesso (C5=). Quando K1=0 ou não está programado, fazse a eliminação de aparas após cada corte. C6= Distância de segurança para posicionamento rápido, quando a ferramenta após uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplica-se ao primeiro avanço. C7= Distância de segurança para posicionamento rápido, quando a ferramenta após uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplica-se ao último avanço. Quando C6= não igual a C7=, a distância de segurança entre o primeiro e o último avanço altera-se de forma constante. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, C2=0, C3=C2, C5=0.1, C6=0.5, C7=0.5, K1=1, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços C5=, C6=, C7=, K1=, D3=, F e S. 4-10-2002 MillPlus IT V510 399 G782 CICLO FURA. FURO FUNDO Notas e utilização Regras para divisão de corte. 1. A profundidade de corte é sempre limitada pela profundidade de perfuração (L). 2. Quando C3 está programado, o primeiro corte de perfuração pode ser reduzido em 2 cortes. 3. Cada corte é menor ou igual ao corte anterior. 4. No caso de mais de 2 cortes e um corte residual, o corte residual e o penúltimo corte são executados como 2 cortes iguais. Desta forma, evita-se que o último corte seja muito pequeno. Exemplos divisão de corte. Programação Cortes de perfuração Um ou dois cortes de perfuração: G782 L10 C1=15 10 G782 L10 C1=9 9 1 G782 L10 C1=9 C3=2 8 2 G782 L10 C1=7 C3=6 5 5 Mais de 2 cortes de perfuração. G782 L25 C1=7 7 G782 L25 C1=7 C2=2 7 G782 L24 C1=7 C2=2 7 G782 L29 C1=7 C2=2 C3=3 7 7 5 5 5 Instruções ou prescrições. Regra 1. Regra 2. Regra 2 e 3. 5.5 5.5 3 2 2 2 2 2 3 2 2 2 1.5 1.5 3 3 3 3 2.5 2.5 Regra 4. Regra 4. Regra 4. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1). 2 Perfurar com avanço de perfuração com profundidade de avanço (C1=). 3 Na quebra de aparas: Movimento com o valor de retrocesso (C5=) para trás. Na eliminação de aparas: Movimento rápido retrocesso (F5=) para cima e depois novamente movimento rápido imergir (F2=) até à distância de segurança (C6= em cima até C7= em baixo). 4 Depois, a profundidade de avanço diminui (C1=) com o montante de redução (C2=). A profundidade de avanço mínima é igual a C3=. 5 Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade de perfuração (L). 6 Permanecer na base do furo (D3=) para libertar por corte. 7 Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). Decurso do processamento Introdução: C1=..., K1=grande 400 Introdução: C1=..., K1=3 Heidenhain 4-10-2002 G782 CICLO FURA. FURO FUNDO Exemplo Exemplo de programa N5 T1 M6 N10 S500 M3 N15 G782 L150 L1=4 C1=20 C2=3 C3=6 N20 G79 X50 Y50 Z0 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração de furo fundo Executar ciclo de perfuração de furo fundo MillPlus IT V510 401 G783 FURAÇ FUNDO C/ QUEBRA TENSÃO ADIC 28.13 G783 Furaç fundo c/ quebra tensão adic Definir um ciclo de perfuração de furo fundo com profundidade de avanço decrescente para eliminação de aparas e distância de quebra de aparas fixa numa única frase de programa. Quando a profundidade de avanço (C1=) não está programada ou C1= é maior ou igual à profundidade (L), os endereços C2=, C3=, C4=, C5=, C6= e C7= não têm qualquer significado. Quando a profundidade de perfuração até quebra de aparas (C4=) não está programada ou C4= é maior ou igual à profundidade de avanço (C1=), os endereços C6= e C7= não têm qualquer significado. C4= Avanço depois de ser executada uma quebra de aparas. Nenhuma quebra de aparas quando C4>C1 ou não está programado. C6= Distância de segurança para posicionamento rápido quando a ferramenta depois de uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplicase ao primeiro avanço. C7= Distância de segurança para posicionamento rápido quando a ferramenta depois de uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplicase ao último avanço. Quando C6= não é igual a C7=, a distância de segurança entre o primeiro e o último avanço altera-se de forma constante. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, C2=0, C3=C1, C4=C1, C5=0.1, C6=0.5, C7=C6, D3=0 Notas Profundidade de corte: Quando são necessários mais de 2 cortes, o corte residual e o penúltimo corte são executados como 2 cortes iguais. Desta forma, evita-se que o último corte seja muito pequeno. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança. 2 Sem quebra de aparas (C4>=C1 ou C4 não programado): Perfuração com avanço de perfuração com a profundidade de avanço (C1=). No caso de quebra de aparas (0 < C4 < C1): Perfurar com profundidade (C4=). Depois retroceder a distância de retrocesso (C5=). Repetir até se atingir a profundidade de avanço (C1=). 402 Heidenhain 4-10-2002 G783 FURAÇ FUNDO C/ QUEBRA TENSÃO ADIC 3 Movimento rápido retrocesso (F5=) para cima e depois novamente movimento rápido imergir (F2=) até à distância de segurança (C6= em cima até C7= em baixo). Depois, a profundidade de avanço (C1=) diminui o montante de redução (C2=). A profundidade de avanço mínima é igual a C3=. Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade de perfuração (L). Permanencer na base do furo (D3=) até libertar por corte. Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 4 5 6 7 Decurso de processamento Introdução: C1=.., C4=C1 Introdução: C1=.., C4<C1 Exemplo Exemplo de programa N5 T1 M6 N10 S500 M3 N15 G783 L150 L1=4 C1=20 C4=5 C2=2 C3=6 C5=0.5 F200 N20 G79 X50 Y50 Z0 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração de furo fundo Executar ciclo de perfuração de furo fundo MillPlus IT V510 403 G784 CICLO ROSCAR 28.14 G784 Ciclo roscar Definir um ciclo de abertura de roscas numa única frase de programa. L L1= D3= Profundidade (>0) Valor orientativo: 4x passo da rosca. Tempo em segundos que a ferramenta permanece na base do furo. Posições básicas L1=1, L2=0, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G784 só está disponível em EASYoperate.. Notas e utilização: A ferramenta tem de estar fixada num forro compensador de comprimento. O forro compensador de comprimento compensa tolerâncias de avanço e número de rotações durante o processamento. No fim do ciclo, o estado do refrigerante e do fuso é restabelecido, tal como antes do ciclo. O avanço é calculado dependendo do número de rotações. Durante a abertura de roscas, o override do número de rotações está activo. O override do avanço não está activo. Quando se chama um ciclo G784 através de G79, o CNC tem de estar regulado para funcionamento G94 (avanço em mm/min) e não para funcionamento G95 (avanço em mm/r). Máquina e CNC têm de estar preparados pelo fabricante da máquina para o ciclo G784. Decurso do ciclo 1. Movimento no eixo do fuso em movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2. Abrir roscas com passo de rosca (L3=) para profundidade de perfuração (L). 3. Depois do tempo de permanência (D3=) o sentido de rotação do fuso é invertido. 4. A ferramenta é retrocedida para a 1ª distância de segurança (L1=) com o passo de rosca (L3=) e em movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 5. No fim, o sentido de rotação do fuso é novamente invertido. 404 Heidenhain 4-10-2002 G784 CICLO ROSCAR Exemplo Exemplo de programa N13 T3 M6 N14 S56 M3 N15 G784 L22 L1=9 L3=2.5 N20 G79 X50 Y50 Z0 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta 3 Ligar fuso Definir ciclo de abertura de roscas Utiliza-se um forro compensador de comprimento Executar o ciclo na posição programada MillPlus IT V510 405 G785 ESFREG 28.15 G785 Esfreg Definir um ciclo de fricção com uma única frase de programa. I1= 0: Movimento de retrocesso em movimento rápido e com fuso parado 1: Movimento de retrocesso com avanço e com o fuso a rodar F5= Movimento rápido (I1=0) ou avanço (I1=1) retrocesso: Velocidade de deslocação da ferramenra na saída do furo em mm/min. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, I1=0, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços D3=, F e S. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2 Friccionar com o avanço F até à profundidade (L). 3 Permanecer na base do furo (D3=). 4 Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). Exemplo Exemplo de programa N25 T4 M6 N30 S1000 M3 N35 G785 L29 D3=2 F100 F5=2000 N34 G79 X50 Y50 Z0 406 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fricção Executar ciclo de fricção na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G786 DESBASTAR 28.16 G786 Desbastar Definir um ciclo de rectificação com possibilidade de marcha livre com fuso orientado numa única frase de programa. C1= I1= Distância que a ferramenta é afastada da parede na marcha livre. 0: com fuso parado, retroceder sem marcha livre. 1: com fuso a rodar, retroceder sem marcha livre. 2: com fuso orientado (M19) e retroceder. D Ângulo (absoluto), no qual a ferramenta é posicionada antes da marcha livre (só com I1=2). O sentido da marcha livre em G17/G18 é –X ue em G19 este sentido é –Y. F5= Movimento rápido (I1=0 ou I1=2) ou avanço (I1=1) retrocesso: Velocidade de deslocação da ferramenta na saída do furo em mm/min. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=0.2, D=0, D3=0, I1=0, F5=Movimento rápido (I1=0 ou I1=2) ou F5=F (I1=1) Notas e utilização No fim do ciclo é activado o estado do fuso que estava activo antes do ciclo. Perigo de colisão! A ponta da ferramenta deve ser orientada (MDI), de forma a que aponte para o eixo principal positivo. O ângulo mostrado deve ser introduzido como ângulo de orientação (D), de forma que a ferramenta se afasta da margem do furo no sentido do eixo principal negativo. O sentido de marcha livre em G17/G18 é –X e em G19 este sentido é –Y. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2 Processamento de rectificação com o avanço de perfuração (F) até à profundidade (L). 3 Permanecer na base do furo (D3=) com o fuso a andar para libertar por corte. 4 Com I1=2, ocorre uma orientação do fuso (D=) e um movimento de retrocesso no sentido do eixo principal negativo com a distância de retrocesso (C1=). 5 Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 407 G786 DESBASTAR Exemplo Exemplo de programa N45 T5 M6 N50 S500 M3 N55 G786 L27 L1=4 L2=10 D3=1 F100 N60 G79 X50 Y50 Z0 408 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de rectificação Executar ciclo na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G787 FRESAG BOLSOS 28.17 G787 Fresag bolsos Definir um ciclo de fresagem de bolsos para desbastar bolsos quadrados numa única frase de programa. Este ciclo permite uma imersão inclinada e fresa numa pista contínua em forma de espiral. B1= B2= C2= Comprimento dos bolsos no eixo principal. Largura dos bolsos no eixo secundário. Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizado como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em cortes iguais. R Raio para os cantos dos bolsos. Para raio R=0 o raio de arredondamente é igual ao raio da ferramenta. R1= Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizada como largura de corte na imersão inclinada (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. O ângulo de imersão é adaptado, de forma a que a ferramenta mergulhe sempre com um número total de movimentos quadrados. Só com 90° é que se mergulha na vertical. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, B3=0, C1=L, C2=67%, R= Raio da ferramenta, R1=80%, A3=90, I1=1, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização B1= e B2= têm de ser maiores que 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado B3). Para acabar tem de se introduzir as medidas excedentes L3 e B3. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro do bolso. 2 Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a primeira profundidade de avanço (C1=). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) com um número total de movimento quadrados transversalmente para a primeira profundidade de avanço (C1=). 3 Processamento com avanço (F) no sentido positivo do lado comprido num movimento fluido de dentro para fora. 4-10-2002 MillPlus IT V510 409 G787 FRESAG BOLSOS 4 5 6 No fim deste processamento, a ferramenta é puxada tangencialmente no Helix da parede e do chão e deslocada em movimento rápido para o centro. Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade (L). No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) Exemplo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 N30 G787 B1=150 B2=80 L6 L1=1 A3=5 C1=3 C2=60 R20 I1=1 F200 N40 G79 X160 Y120 Z0 410 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos Executar ciclo na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G788 FRESAG RANH 28.18 G788 Fresag ranh Definir um ciclo de fresagem de bolsos para desbastar ou acabar uma ranhura numa única frase de programa. Este ciclo pdermite uma imersão inclinada. B1= Comprimento da ranhura no eixo principal B2= Largura da ranhura no eixo secundário. Quando a largura da ranhura é igual ao diâmetro da ferramenta, só se desbasta. A3= Ângulo máximo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. Só com 90º é que se mergulha na vertical. I2= 0: Só desbastar. 1: Desbastar e acabar. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, B3=0, C1=L, A3=90, I1=1, I2=0, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização No desbaste com imersão inclinada, a ferramenta mergulha no material oscilando entre uma ponta e a outra da ranhura. Por isso, não é necessária uma perfuração prévia. Na imersão vertical, mergulha-se sempre na ponta da ranhura no lado negativo. Neste local tem de se fazer uma perfuração prévia. Seleccionar o diâmetro da fresa não maior do que a largura da ranhura e não menor do que um terço da largura da ranhura. Seleccionar o diâmetro da fresa menor do que metade do comprimento da ranhura. Caso contrário, o CNC não pode mergulhar de forma pendular. Para acabar tem de se introduzir a medida excedente (B3=). Decurso do ciclo Desbastar: 1. Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) e para o centro do círculo esquerdo. 2. Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a primeira profundidade de avanço (C1=), depois com avanço F para o centro do círculo direito. Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) com um movimento inclinado para o centro do círculo direito. Depois a ferramenta desloca-se novamente de forma inclinada, mergulhando no centro do círculo esquerdo. Estes passos repetem-se até se atingir a profundidade de avanço (C1=). 3. Na profundidade de fresagem, a ferramente desloca-se para a outra ponta da ranhura e depois a forma da ranhura é processada até à medida excedente de acabamento. 4. Repetir o processo (2–3) até se atingir a profundidade programada (L). 4-10-2002 MillPlus IT V510 411 G788 FRESAG RANH Acabar: 5. A ferramenta desloca-se de forma tangencial no círculo esquerdo ou direito da ranhura no cotorno e faz o acabamento no mesmo sentido (I1=1). 6. No fim do contorno, a ferramenta desloca-se de forma tangencial para fora do contorno e do chão para o centro da ranhura. 7. No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=). Exemplo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R10) N15 S500 M3 N20 G788 B1=150 B2=30 L6 L1=1 A3=5 C1=3 I1=1 I2=0 F200 N30 G79 X20 Y20 Z0 412 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de ranhuras, paralelamente ao eixo X Executar ciclo na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G789 FRESAG BOLSO CIRCUL 28.19 G789 Fresag bolso circul Definir um ciclo de fresagem de bolsos para desbastar bolsos circulares numa única frase de programa. Este ciclo permite uma imersão inclinada e fresa numa pista contínua em forma de espiral. C2= Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizado em cada passagem como largura de corte. A largura total é dividida em cortes iguais. R1= Percentagem do diâmetro da ferramenta que na imersão inclinada deve ser utilizada como largura de corte (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. Só com 90° é que se mergulha na vertical. A descrição dos ontros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, B3=0, C1=L, C2=67%, R1=80%, A3=90, I1=1, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização R tem de ser maior do que 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado B3=). Para acabar tem de se introduzir as medidas excedentes L3 e B3. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro do bolso. 2. Quando ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a primeira profundidade de avanço (C1=). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) com um número de movimentos circulares transversalmente para a primeira profundidade de avanço (C1=). 3. Processamento com avanço (F) numa espiral de dentro para fora. 4. No fim deste processamento, a ferramenta é retrocedida tangencialmente no Helix da parede e do chão e deslocada em movimento rápido para o centro. 5. Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade (L). 6. No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) 4-10-2002 MillPlus IT V510 413 G789 FRESAG BOLSO CIRCUL Exemplo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 N30 G789 R40 L=6 L1=1 A3=5 C1=3 C2=65 I1=1 F200 N40 G79 X160 Y120 Z0 414 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos Executar ciclo na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G790 DESCIDA P/ TRÁS 28.20 G790 Descida p/ trás Definir um ciclo de descida para trás numa única frase de programa. O ciclo trabalha apenas com barras de broquear de marcha-atrás para fazer descidas na aresta inferior da peça de trabalho. L3= C1= C2= Espessura da peça de trabalho Medida excêntrica da barra de broquear (ver na folha de dados da ferramenta) Distância aresta inferior da barra de broquear – lâmina principal (ver na folha de dados da ferramenta) D Ângulo (absoluto), no qual a ferramenta é posicionada antes da imersão e antes da saída do furo. O sentido de marcha livre em G17/G18 é –X e em G19 este sentido é –Y. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C2=0, D=0, D3=0.2, F5=Movimento rápido Notas e utilização Introduzir o comprimento da ferramenta, de forma a que a lâmina da barra de broquear fique dimensionada. O CNC considera a altura das lâminas (C2=) no cálculo do ponto inicial. No fim do ciclo é activado o estado do fuso que estava activo antes da chamada do ciclo. Perigo de colisão A ponta da ferramenta deve ser orientada (MDI), de forma a que aponte no sentido do eixo principal positivo. O ângulo mostrado deve ser introduzido como ângulo de orientação (D), de forma que a ferramenta se afasta da margem do furo no sentido do eixo principal negativo. O sentido de marcha livre em G17/G18 é –X e em G19 este sentido é –Y. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2 Orientação do fuso para a posição D e deslocação da ferramenta com a medida excêntrica (C1=). 3 Imersão com movimento rápido retrocesso (F5=) no furo pré-furado até a lâmina na 1ª distância de segurança (L1=) estar por baixo da aresta inferior da peça de trabalho. 4 Movimento para o centro do furo, ligar fuso e refrigerante e processar com o avanço Descer para a profundidade introduzida. 5 A ferramenta permanece na base do furo com fuso a andar para libertar por corte. 6 Depois, a ferramenta desloca-se novamente para fora do furo, faz uma orientação do fuso e desloca-se novamente com a medida excêntrica (C1=). 7 No fim, um movimento rápido (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 415 G790 DESCIDA P/ TRÁS Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G790 L3=30 L8 L1=1 C1=3 C2=4 F100 N75 G79 X30 Y40 Z0 416 Descrição Substituir ferramenta (Raio da ferramenta R10, medida excêntrica C1=3, altura da lâmina C2=4, ângulo para orientação do fuso D0) Ligar fuso Definir ciclo descer para trás Executar ciclo fixo no ponto Heidenhain 4-10-2002 G794 GEWINDEBOHREN INTERPOLIEREND 28.21 G794 Gewindebohren interpolierend Definir um ciclo de abertura de roscas com interpolação numa única frase de programa. Posições básicas L1=1, L2=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G794 só está disponível em EASYoperate. Notas e utilização: No fim do ciclo são activados os estados do refrigerante e do fuso que estavam activos antes do ciclo. O avanço é calculado dependendo do número de rotações. Durante a abertura de roscas, o override do número de rotações está activo. O override do avanço não está activo. Quando se chama um ciclo G794 através de G79, o CNC tem de estar regulado para funcionamento G94 (avanço em mm/min). As constantes da máquina com interpolação do fuso devem estar correctamente reguladas durante a abertura de roscas. A aceleração do fuso é calculada para cada transmissão com a ajuda de MC2491, 2521, 2551, 2581 e MC2495, 2525, 2555, 2585. Para uma boa regulação deve também estar activo o MC4430. Máquina e CNC têm de estar preparados pelo fabricante de máquinas para o ciclo G794. Decurso do ciclo 1 Movimento no eixo do fuso com movimento rápido para a distância de segurança (L1=) e ali uma orientação do fuso. 2 Abrir roscas com passo de rosca (L3=) para profundidade de perfuração (L). 3 Depois o sentido de rotação do fuso é novamente invertido. 4 A ferramenta é retrocedida com o passo do fuso (L3=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e com movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 5 Aqui, o fuso é parado. 4-10-2002 MillPlus IT V510 417 G794 GEWINDEBOHREN INTERPOLIEREND Exemplo Exemplo de programa N13 T3 M6 N14 S56 M3 N15 G794 L22 L1=9 L3=2.5 N20 G79 X50 Y50 Z0 418 Descrição Substituir ferramenta 3 Ligar fuso Definir ciclo de abertura de roscas Executar ciclo na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G797 ACABAMENTO BOLSOS 28.22 G797 Acabamento bolsos Definir cum ciclo de fresagem de bolsos quadrados para acabar a parede e o chão numa única frase de programa. Os lados podem ser processados em vários avanços. Este ciclo permite uma imersão inclinada no chão e fresa numa pista contínua em forma de espiral. B1= B2= C2= Comprimento do bolso no eixo principal Largura do bolso no eixo secundário Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizada como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em cortes iguais. R Raio para os cantos dos bolsos. Para raio R=0 o raio de arredondamento é igual ao raio da ferramenta. R1= Percentagem do raio da ferramenta que deve ser utilizado como raio Helix na imersão (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. O ângulo de imersão é adaptado, de forma que a ferramenta mergulha sempre com um número total de movimentos quadrados. Só com 90° é que se mergulha na vertical. I2= 0: Acabar parede e chão 1: Acabar apenas a parede A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, B3=1, C1=L, C2=67%, R= Raio da ferramenta, 0, R1=80%, A3=90, I1=1, F2=0.5*F na imersão vertical F2=F e na imersão inclinada. Notas e utilização B1= ou B2=tem de ser maior do que 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado B3=). Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro do bolso. Acabar chão: 2 Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço de perfuração (F2=) para a profundidade (L). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com um número total de movimentos quadrados transversalmente para a profundidade (L). 4-10-2002 MillPlus IT V510 419 G797 ACABAMENTO BOLSOS 3 4 Processamento com avanço (F) no sentido positivo do lado mais comprido e um movimento fluido de dentro para fora. No fim deste processamento, a ferramenta é retrocedida tangencialmente no Helix da parede e do chão em movimento rápido. Acabar lado: 5 Movimento rápido para a profundidade de avanço (C1=). 6 A posição inicial é a primeira profundidade de avanço e no mínimo a medida excedente de acabamento (B3=) do lado. A ferramenta entra tangencialmente, fresa o contorno e afasta-se de novo tangencialmente. 7 Repetir o processo (5-6) até se atingir a profundidade (L). 8 No fim do ciclo, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) e depois para o centro do bolso. Exemplo A é ir transversalmente para a profundidade. Depois movimento contínuo. B é afastar-se tangencialmente. C é afastar-se tangencialmente. C é aproximar-se tangencialmente para acabar o lado. Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 F200 N30 G787 B1=150 B2=80 B3=1 L6 I1=1 L3=1 R20 A3=5 C2=65 C1=3 N40 G79 X160 Y120 Z0 N50 G797 B1=150 B2=80 B3=1 L6 L3=1 A3=5 C1=3 C2=60 R20 N60 G79 X160 Y120 Z0 420 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos Desbastar Executar ciclo de desbaste na posição programada Definir ciclo de fresagem de bolsos acabar Executar ciclo de acabamento na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G798 ACABAMENTO RANHURA 28.23 G798 Acabamento ranhura Definir um ciclo de fresagem de ranhuras para acabar numa única frase de programa. B1= Comprimento da ranhura no eixo principal B2= Largura da ranhura no eixo secundário. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, I1=1 Notas e utilização: Seleccionar o diâmetro da fresa não maior do que a largura da ranhura e não menor do que um terço da largura da ranhura. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro da ranhura. 2 Do centro da ranhura, a ferramenta desloca-se tangencialmente pelo contorno e faz o acabamento no mesmo sentido (I1=1). 3 No fim do contorno, a ferramenta afasta-se tangencialmente do contorno e do chão para o centro da ranhura. 4 Depois, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distãncia de segurança (L1= mais L2=). 4-10-2002 MillPlus IT V510 421 G798 ACABAMENTO RANHURA Exemplo B ist tangential an- und wegfahren. Danach kontinuierliche Bewegung B é aproximar e afastar tangencialmente. Depois movimento contínuo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N15 S500 M3 N20 G788 B1=150 B2=20 B3=1 L6 L1=1 A3=10 C1=3 I1=1 I2=0 F100 F2=200 N30 G79 X20 Y20 Z0 N40 G798 B1=150 B2=30 L6 L1=1 I1=1 F200 N50 G79 X20 Y20 Z0 422 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de ranhuras Desbastar: paralelo ao eixo X Executar ciclo de desbaste na posição programada Definir ciclo de freagem de ranhuras Acabar, paralelo ao eixo X Executar ciclo de acabamento na posição programada Heidenhain 4-10-2002 G799 ACABAMENTO BOLSO CIRCULAR 28.24 G799 Acabamento bolso circular Definir um ciclo de fresagem de bolsos circulares para acabar a parede e o chão numa única frase de programa. Os lados podem ser processados em vários avanços. Este ciclo permite uma imersão inclinada no chão e fresa numa pista contínua em forma de espiral. C2= Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizado como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em cortes iguais. R1= Percentagem do raio da ferramenta (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. Só com 90° é que se mergulha na vertical. I2= 0: Acabar parede e chão 1: Acabar apenas a parede A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=1, B3=1, C1=L, C2=67%, R1=80%, A3=90, I1=1, I2=0, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização: O tamanho mínimo do bolso (R) é 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado (B3=)). Decurso do ciclo Acabar chão: 1. Deslocar para o centro do bolso em movimento rápido e permanecer na distância de segurança (L1=) sobre a peça de trabalho. 2. Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a profundidade (L). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com um número completo de movimentos circulares transversalmente para a profundidade (L). 3. Depois, a ferramenta percorre (sentido depende do sincronismo (I1=1) com M3) uma pista em forma de espiral e limpa então a base do bolso de dentro para fora. Acabar lado: 4. Movimento rápido para a profundidade de avanço (C1=). 5. Depois, o lado é processado em vários cortes. A posição inicial é a primeira profundidade de avanço e no mínimo medida excedente de acabamento (B3=) do lado. Depois, a ferramenta entra tangencialmente, fresa o contorno e afasta-se outra vez tangencialmente. 4-10-2002 MillPlus IT V510 423 G799 ACABAMENTO BOLSO CIRCULAR 6. 7. Repetir o processo (4-5) até se atingir a profundidade (L). No fim do ciclo, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) e depois para o centro do bolso. Exemplo A é ir transversalmente para a profundidade. Depois movimento contínuo sobre o chão B é afastar-se tangencialmente. C é aproximar-se tangencialmente para acabar o lado. C é afastar-se tangencialmente. Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 N30 G789 R40 L6 B3=1 I1=1 L1=1. L3=1 A3=5 C2=65 C1=3 F200 N40 G79 X160 Y120 Z0 N50 G799 R40 B3=1 L6 L1=1 L3=1 A3=5 C1=3 C2=65 I1=1 F200 N60 G79 X160 Y120 Z0 424 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos circulares Desbastar Executar ciclo de desbaste na posição programada Definir ciclo de fresagem de bolsos acabar Executar ciclo de acabamento na posição programada Heidenhain 4-10-2002 INTRODUÇÃO 29. Funcionamento rotativo 29.1 Introdução O funcionamento rotativo foi concebido para máquinas com um eixo C que pode rodar infinitamente. Com ele podem também ser efectuados trabalhos de rotação numa fresadora. O eixo C pode ser comutado para funcionamento rotativo. O eixo C é, desta forma, programado como mandril rotativo através de S1= e M1=. As ferramentas de rotação são recebidas na árvore porta-fresa e presas com a orientação desejada. Em casos especiais, a árvore porta-fresa pode ser programada através de S e M paralelamente ao mandril rotativo. Não é possível uma segunda árvore porta-fresa em máquinas com funcionamento rotativo. Indicações e utilização DISPONIBILIDADE A máquina e a CNC têm de ser preparadas para o funcionamento rotativo pelo fabricante da máquina. Caso a sua máquina não disponha de todas as funções G descritas aqui, consulte o manual da máquina. GRÁFICO O gráfico não é apresentado de forma simétrico-rotativa. VISOR Quando G36 está activado, o visor muda da posição do eixo C para a indicação de S1=. O estado de maquinagem é ampliado com G36/G37. O visor da capacidade do mandril mostra a capacidade do segundo mandril, mesmo quando ambos os mandris estão activados. PONTO DE REFERÊNCIA Mesmo quando o comando arranca, encontra-se sempre no funcionamento da fresadora G37. O eixo C só pode ser comutado para funcionamento rotativo após o arranque do ponto de referência. PONTO ZERO No funcionamento rotativo, o ponto zero da peça em X deve situar-se no centro rotativo do eixo S1. Recomenda-se que também se coloque o ponto zero da peça em Y sobre o centro rotativo do eixo S1. ALÉM DO MANDRIL No funcionamento rotativo (G36), o além do mandril está activo para ambos os mandris. 4-10-2002 MillPlus IT V510 425 CONSTANTES DA MÁQUINA 29.2 Constantes da máquina Constantes da máquina novas Constante máquina MC 268 MC 314 MC 450 MC 451 MC 452 MC 453 MC2600 - MC2799, MC4500 - MC4599 426 Descrição Segundo fuso (0=não, 1=sim) Funcionamento rotativo (0=desligado, 1=ligado) Activado: As funções G G36 e G37 Os ciclos rotativos As constantes da máquina MC2600 - MC27xx, MC45xx Equilibrar: Eixos de medição (1=X, 2=Y, 3=Z) Esta MC determina sobre qual dos eixos a mesa rotativa está colocada. É neste eixo que se mede melhor o desequilíbrio. Normalmente 2 = Eixo Y. A MC é utilizada nos ciclos 'Calibragem do desequilíbrio' (Instalação), G691 'Registo do desequilíbrio' e G692 'Controlo do desequilíbrio'. Equilibrar: inclinação máxima [µm] Esta MC determina a inclinação que ainda é permitida no eixo de medição. As medições são interrompidas quando a inclinação medida a uma determinada velocidade de rotação é maior do que MC451. Normalmente 5 [m]. A MC é utilizada nos ciclos 'Calibragem do desequilíbrio' (Instalação), G691 'Registo do desequilíbrio' e G692 'Controlo do desequilíbrio'. Ela pode ser sobreposta nos ciclos G691 e G692 com o parâmetro C1. Equilibrar: Posição radial inicial [µm] Esta MC determina sobre que posição radial (distância do ponto central) da mesa circular (eixo S1) uma 'massa' é normalmente montada para compensar o desequilíbrio. Esta MC é utilzada no ciclo G691 'Registo do desequilíbrio'. Equilibrar: Desvio da mesa circular [mgrau] Esta MC determina o desvio entre a posição 0 da mesa circular e o local (porta) onde o operador monta a 'massa' para compensar (e calibrar) o desequilíbrio. A MC é utilizada nos ciclos 'Calibragem do desequilíbrio' (Instalação) e G691 'Registo do desequilíbrio'. Segundo mandril Heidenhain 4-10-2002 LIGAR/DESLIGAR FUNCIONAMENTO ROTATIVO G36/G37 29.3 Ligar/desligar funcionamento rotativo G36/G37 G36 G37 Comutar a máquina do funcionamento da fresadora com eixo C para o funcionamento rotativo com mandril rotativo S1. Desligar o funcionamento rotativo. Comutar a máquina do funcionamento da fresadora. Formato N... G36 ou N... G36 Parâmetro nenhum Tipo da função modal Indicações e utilização G36 O CNC liga o eixo C no funcionamento rotativo. O eixo rotativo no funcionamento rotativo é programado como segundo mandril mediante S1= e M1=. O parâmetro C já não pode ser programado. No monitor, o visor de C (valor teórico e valor real) é comutado para S1. Com o mandril rotativo parado é indicada a posição (0-359.999 graus) para S1. G95 é activado, atribuído ao segundo mandril. Todas as funções G podem ser programadas, mas nem todas as funções G são convenientes. Desta forma, uma cavidade não faz qualquer sentido no funcionamento rotativo. O parâmetro C e alguns outros parâmetros determinados já não podem ser programados em determinadas funções G. Uma perspectiva das funções G permitidas pode ser consultada no parágrafo 14 A função G36 permanece activada até que seja anulada com G37, com o arranque ou <Repor CNC>. G36 não é anulada com M30 ou <Interrupção do programa>. G37 O CNC liga novamente o eixo C. Se o mandril rotativo ainda rodar durante o início de G37, esta é primeiramente parada. No monitor, a posição dos eixos rotativos é indicada com um valor entre 0 e 359.999 graus. G94 é activada. A função G37 permanece activada até que seja anulada com G36. G37 não é anulada com M30 ou <Interrupção do programa>. Após o arranque ou <Repor CNC>, G37 está sempre activa. Exemplo de programa N9000 (funcionamento de eixo C) N1 T.. M06 N2 G0 Y.. Z.. N3 G74 X1=1 Y1=1 N4 G54 I1 N5 G36 N6 G17 Y1=1 Z1=2 N7 G96 M1=3 S1=200 N8 G302 O7 N9 G.. N10 G37 N11 G.. N12 M30 4-10-2002 Descrição Substituir ferramenta rotativa Posicionar ferramenta Rapidamente para o centro da mesa giratória Ponto zero no centro da mesa giratória X0, Y0 Ligar funcionamrnto giratório: Activar plano de processamento Velocidade de corte e número de rotações Sobrepor orientação da ferramenta Processamento giratório Concluir funcionamento giratório Processamento de fresagem Fim do programa MillPlus IT V510 427 PLANO PARA FUNCIONAMENTO ROTATIVO G17 (G17 Y1=1 Z1=2) 29.4 Plano para funcionamento rotativo G17 (G17 Y1=1 Z1=2) No funcionamento rotativo a máquina encontra-se em G17 ou G18. A direcção da correcção do comprimento da ferramenta é determinada desta forma. (Em G17 direcção Z, em G18 direcção Y). No funcionamento rotativo são efectuados os trabalhos no nível YZ. Estes planos são tidos em consideração nos ciclos rotativos. O plano de trabalho especial é indicado na G17 com Y1=1 (primeiro eixo principal) e Z1=2 (segundo eixo principal). Z Z Y Y X X S1 S1 G17 Y1=1 Z1=2 G18 Y1=1 Z1=2 Os ângulos (positivo) e direcções circulares (CW) são definidos do eixo Y para o eixo Z. Através da ligação dos planos giratórios, o raio da ferramenta R é automaticamente calculado como deslocação: - No G17 Y1=1 Z1=2 no sentido do eixo Y - No G18 Y1=1 Z1=2 no sentido do eixo Z Comentário: 428 O plano especial tem de ser reposto no final do funcionamento rotativo através da programação de uma G17 'normal', ou seja, G18 sem endereços. Heidenhain 4-10-2002 G33 ABRIR ROSCAS 29.5 • • • • • • • G33 Abrir roscas O G33 é um movimento de abertura de roscas e abre num passo uma rosca com avanço e passo de rosca fixo. O avanço é determinado pelo número de rotações do fuso e pelo passo da rosca. Características: Abertura de roscas executada com círculo de regulação da posição aberto. Possíveis tipos de roscas: cilíndricas e cónicas Override do fuso e do avanço são inefizes durante G33 Vários movimentos de rosca podem ser programados uns após os outros (p.ex. entrada e saída inclinada) O ângulo inicial da rosca pode ser programado. Número de rotações (S1=) e sentido de rotação (M1=) têm de ser previamente programados G33 é comunicado ao IPLC (WIX-thread-movement Notas e utilização UTILIZAÇÃO O movimento G33 começa: - quando o número de rotações do fuso actual e o programado são iguais (N real=N teórico) e - depois do marcador e do ângulo inicial D calculado G33 executa um único movimento de abertura de rosca, a partir da posição actual até ao ponto programado. O número de rotações programado (G97 S1=) e o passo da rosca (J), determinam o avanço do eixo. No fim do movimento, G33 pára com exactidão e G1 torna-se modalmente activo. Observações: - 4-10-2002 Se o passo da rosca ou o número de rotações não estiverem programados, não ocorre nenhum movimento G33 e o eixo fica parado: Se o passo da rosca J ou o número de rotações S1= não estiverem programados, é emitida uma mensagem de erro (P02/P26) O sentido de rotação do fuso M1=3 ou 4 não tem qualquer influência sobre o sentido da movimentação Override de velocidade e de alimentação são ineficazes durante o movimento G33 e são comutados para 100% MillPlus IT V510 429 G33 ABRIR ROSCAS INTERROMPER Pode interromper-se durante a abertura de roscas com: - Paragem do avanço: O movimento pára no fim de um movimento G33. - Paragem avanço/fuso: O movimento e o fuso param no fim de um movimento G33. Observações: Caso estejam programados vários movimentos G33 uns após os outros, pára-se depois do último movimento G33. PLANO DE PROCESSAMENTO G33 só pode ser executado dentro de um plano de processamento giratório. TIPOS DE FUNCIONAMENTO - No funcionamento MDI, o G33 não funciona: Código de erro P77. - No funcionamento de conjunto individual são executados vários movimentos G33 sucessivos. MARCHA DE ENSAIO / GRÁFICO No gráfico e na marcha de ensaio sem MST, o G33 é executado como G1. EXEMPLO DE PROGRAMA Exemplo de programa N9000 (abrir roscas) N1 T.. M06 N1 G0 Y.. Z.. N2 G36 N3 G17 Y1=1 Z1=2 N4 G97 M1=3 S1=100 N7 G0 Y.. Z.. N8 G0 Y.. N9 G33 J2 Z91=.. N10 G0 Y.. N11 G0 Z.. N7 G37 N6 M30 430 Descrição Substituir ferramenta roscada Posicionar ferramenta Ligar funcionamento giratório: Activar plano de processamento Número de rotações e sentido de rotação Deslocar para a posição inicial Avançar para a profundidade de corte Abertura de rosca para o ponto final Extrair Voltar à posição inicial Ligar funcionamento de fresagem Fim do programa Heidenhain 4-10-2002 AMPLIAÇÃO DA SELECÇÃO DA UNIDADE DE AVANÇO G94/G95LIGAR/ 29.6 Ampliação da selecção da unidade de avanço G94/G95Ligar/ As CNC informam como se deve avaliar a velocidade de rotação (S) programada. Esta função é ampliada para funcionamento rotativo. Durante a rotação, o mandril e a mesa circular têm de ser programados. Indicações e utilização Para a rotação, é também acrescentada a programação com S1= e M1= para a mesa circular (segundo mandril). No funcionamento da fresadora (G37): N... G95 F.. {S..} {M..} No funcionamento rotativo (G36): N... G95 F.. {S1=..} {M1=..} S e M referem-se ao mandril S1= e M1= referem-se ao segundo mandril PRIORIDADE A velocidade de rotações do mandril activa é S ou S1=. Quando estão programadas S e S1=, considera-se S1. VELOCIDADE MÁXIMA DE ROTAÇÃO O valor da velocidade de rotação do segundo mandril (S1=) situa-se entre 0 e "Velocidade de rotação máx. da saída da tensão' (MC2691). FUNÇÃO DA MÁQUINA Função da máquina do segundo mandril: M1=3 Rotação à direita do segundo mandril M1=4 Rotação à esquerda do segundo mandril M1=5 Paragem do segundo mandril Não é possível o posicionamento do segundo mandril (M1=19). O posicionamento deve acontecer no funcionamento da fresadora. Os endereços S1= e M1= também podem ser programados nas seguintes funções G: G0, G1, G2, G3, G94. A função G95 calcula o avanço em [mm/min (polegadas] com base no avanço programado em [mm/rot]. [Polegadas/rot] e a velocidade de rotação do mandril activa. 4-10-2002 MillPlus IT V510 431 VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE G96/G97 29.7 Velocidade de corte constante G96/G97 G96 G97 Programação da velocidade de corte constante. Desligar a velocidade de corte constante. Formato N... G96 F.. D.. {S..} {M..} {S1=..} {M1=..} N... G97 F.. {S..} {M..} {S1=..} {M1=..} Parâmetro G96 S e M referem-se ao mandril S1= e M1= referem-se ao segundo mandril (mesa circular) G97 Tipo da função modal Indicações e utilização VELOCIDADE MÁXIMA DE ROTAÇÃO (D) O valor da velocidade de rotação do segundo mandril situa-se entre 0 e "Velocidade de rotação máx. da saída da tensão' (MC2691). FUNÇÃO DA MÁQUINA Função da máquina do segundo mandril: M1=3 Rotação à direita do segundo mandril M1=4 Rotação à esquerda do segundo mandril M1=5 Paragem do segundo mandril Não é possível o posicionamento do segundo mandril (M1=19). O posicionamento deve acontecer no funcionamento da fresadora. A função G96 calcula o avanço em [mm/min (polegadas] com base no avanço programado em [mm/rot]. [Polegadas/rot] e a velocidade de rotação do mandril activa. A velocidade de rotações do mandril activa é S ou S1=. Quando estão programadas S e S1=, considera-se S1. 432 Heidenhain 4-10-2002 DEFINIR A FERRAMENTA ROTATIVA NO QUADRO DA FERRAMENTA 29.8 Definir a ferramenta rotativa no quadro da ferramenta Correcção e orientação da ferramenta As medições da ferramenta são salvaguardadas como comprimento da ferramenta L, raio da ferramenta R e raio do rebordo da ferramenta C. A correcção do raio da ferramenta referese ao raio de rebordo C e a orientação da ferramenta para tal necessária é registada no endereço O na memória da ferramenta. Memória da ferramenta As ferramentas rotativas podem ser aplicadas em posições diferentes no carregador da ferramenta. Com o parâmetro Q3= 'Tipo da ferramenta' a ferramenta é assinalada como ferramenta rotativa. Desta forma também se bloqueia o mandril. Q3= 'Tipo da ferramenta' = 8xx Ferramenta rotativa. Q3 é tido em consideração através de PLC. Para obter outras informações, consulte o manual da máquina. Z Z Y Y X X L L L R C O1 R>0 C O1 R<0 Medições da ferramenta para ferramentas rotativas. Quando o funcionamento rotativo está activo (ou, no geral, quando o plano principal se encontra paralelamente ao eixo da ferramenta), o raio R é considerado como desvio. Também neste caso, a correcção do raio é calculada com a ajuda do raio de rebordo da ferramenta C e da orientação O. Quando a orientação é indicada no sentido negativo do eixo, o raio da ferramenta também é calculado como desvio negativo. Plano Orientação G17 G17 Y1=1 Z1=2 G17 Y1=1 Z1=2 G18 G18 Y1=1 Z1=2 G18 Y1=1 Z1=2 não activo 1, 2, 3, 4, 8 5, 6, 7 não activo 1, 2, 3, 4, 8 5, 6, 7 Correcção do raio R CeO CeO R CeO CeO Raio como desvio não activo R na direcção Y negativa R na direcção Y positiva não activo R na direcção Z negativa R na direcção Z positiva A orientação deve estar definida na memória da ferramenta para G17 Y=1 Z1=2 (funcionamento vertical). O comando adapta a orientação activa quando G18 Y1=1 Z1=2 (funcionamento horizontal) é activado. 4-10-2002 MillPlus IT V510 433 SOBREPOR DADOS DA FERRAMENTA G302 29.9 Sobrepor dados da ferramenta G302 A função G302 determina a orientação da ferramenta durante a execução. O parâmetro da ferramenta não é alterado na memória da ferramenta. G17 O G18 Define a orientação da ferramenta que é utlizada durante a execução. O valor situa-se entre 0 e 8. Indicações e utilização Comentários: Quando a orientação da ferramenta activa é sobreposta, a direcção do desvio R pode modificar-se. Em G18 a orientação da ferramenta activa é modificada já através de CNC. Ver o capítulo 'Correcção da ferramenta' UTILIZAÇÃO A função G302 deve ser utilizada quando, por exemplo, com M19 D90 o mandril principal é rodado 180 graus. Neste caso, a orientação é reflectida em relação ao normal com M19 D90. A orientação também deve ser reflectida quando se roda 'pelo centro'. Comentário: Nestes casos, a direcção da rotação do 2º mandril também deve ser trocada. APAGAR G302 é novamente desligada com G302 sem parâmetro, introduzir plano (G17, G18, G19), troca de ferramenta, M30 e <Interromper programa>. 434 Heidenhain 4-10-2002 G611 TT130: MEDIR FERRAMENTAS ROTATIVAS 29.10 G611 TT130: Medir ferramentas rotativas Este ciclo mede o comprimento e o raio da ferramenta de ferramentas rotativas. São medidas apenas ferramentas no plano de processamento G17. Notas e utilização PARÂMETROS DE INTRODUÇÃO D Antes da medição, a ponta da ferramenta tem de estar sempre posicionada na posição correcta, i.e. com a ponta da ferramenta paralela ao eixo e na vertical no sentido do aparelho de medição. Dado que durante o processamento a ferramenta rotativa, dependendo do tipo de processamento, pode estar num ângulo aleatório, é o operador que decide se a posição de medição da ferramenta (D) é programada no ciclo de medição.. I1= Distância de segurança (I1=) A distância de segurança no sentido do eixo do fuso tem de ser suficientemente grande, para que fique excluída a possibilidade de uma colisão com a peça de trabalho ou os meios de fixação. A distância de segurança refere-se à aresta superior do Stylus. Posição básica (I1=0) I4= Medir: 0=L+R 1=L 2=R (opcional) Por padrão, mede-se o comprimento e o raio da ferramenta Observações: 4-10-2002 - Tanto a posição da ferramenta como a sua orientação são repostas após a medição da ferramenta. - Se não for conhecido nenhum ângulo de orientação (nenhuma referência de fuso percorrida), é emitida a mensagem de erro P339 - Se não for conhecida nenhuma orientação ou posição da ferramenta, é emitida a mensagem de erro P334 - Só as orientações da ferramenta (O1 e O7) são permitidas para a medição com TT-130. Se for indicada uma outra orientação da ferramenta, é emitida a mensagem de erro R326 (orientação da ferramenta não permitida) MillPlus IT V510 435 G611 TT130: MEDIR FERRAMENTAS ROTATIVAS PARÂMETROS DE FERRAMENTAS DA TABELA DE FERRAMENTAS O ciclo de medição utiliza os parâmetros seguintes da tabela de ferramentas. Parâmetro L* R* C L4= R4= L5= R5= E O Observação: Descrição Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio de corte da ferramenta Medida excedente comprimento Medida excedente raio Tolerância de comprimento Tolerância de raio Estado da ferramenta Orientação da ferramenta Atenção: Tenha em conta que o comprimento (L) e o raio (R) estão introduzidos dentro da tolerância (MC397), pois caso contrário é emitida uma mensagem de erro. - Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduza o raio calculado, o comprimento calculado e a orientação da ferramenta da respectiva ferramenta na tabela de ferramentas - O ciclo de medição assume a O actual da tabela de ferramenta ou de G302 DECURSO DO CICLO O MILLPlus mede a ferramenta de acordo com um decurso fixamente programado: 1. o plano de processamento para a medição é colocado 2. o eixo da ferramenta desloca-se para a distância de segurança (I1=) 3. a posição actual da ferramenta é verificada e, se não coincidir para a medição, é colocada 4. ambos os eixos deslocam-se com avanço para a posição de medição do calibre de medição 5. o eixo da ferramenta desloca-se com avanço para o calibre de medição 6. medir comprimento da ferramente e depois raio da ferramenta 7. o eixo da ferramenta desloca-se para a distância de segurança 8. memorizar valores de medição R/L (primeira medição) ou tolerância R4=/L4= (medição de ensaio) 9. o plano de trabalho original, a posição da ferramenta e a orientação da ferramenta são repostos MEDIR FERRAMENTA (E=0 ou nenhum valor) Na primeira medição, o MILLPplus sobrescreve o raio da ferramenta R e o comprimento da ferramenta (L) na memória da ferramenta e coloca a medida excedente R4 e L4=0. VERIFICAR FERRAMENTA (E=1) Caso verifique uma ferramenta, os dados de ferramenta medidos são comparados com os dados de ferramenta da tabela de ferramentas. O MILLPlus calcula os desvios com o sinal correcto e introdu-los como medida excedente R4 e L4 na tabela de ferramentas. Se uma das medidas excedentes for maior do que o desgaste permitido (L5= e R5=) ou tolerâncias de ruptura, é emitida uma mensagem de erro. 436 Heidenhain 4-10-2002 G615 SISTEMA LASER: MEDIÇÃO L/R DE FERRAMENTAS ROTATIVAS 29.11 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas Este ciclo mede o comprimento e o raio de ferramentas rotativas. A ferramenta rotativa é medida na vertical tanto no plano G17 como G18. Só podem ser medidas ferramentas rotativas com a orientação de ferramentas 1 ou 7. Hinweise und Verwendung EINGABEPARAMETER D Wz-Lage für die Messposition Am Sicherheitsposition wird das Werkzeug in die programmierte Lage (D) orientiert. Die Werkzeugspitze muß dabei achsparallel und senkrecht zur Laser stehen. O Werkzeugorientierung Die Wz-Orientierung (O) der Werkzeugspitze bestimmt ob vor oder hinter des Lasers vermessen wird. Nur die Werte 1 oder 7 sind erlaubt. WZ-PARAMETER AUS DER WZ-TABELLE Parâmetro L R C L4= R4= L5= R5= L6= R6= E O* Descrição Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio de corte da ferramenta Medida excedente comprimento Medida excedente raio Tolerância de comprimento Tolerância de raio Deslocação de medição comprimento Deslocação de medição raio Estado da ferramenta Orientação da ferramenta Observação: - O comprimento da ferramenta (L) e o raio (R) devem ser introduzidos com uma exactidão de +/- 5mm - O raio de corte da ferramenta (C) deve de preferência ser introduzido - A orientação O não é utilizada no ciclo de medição 4-10-2002 MillPlus IT V510 437 G615 SISTEMA LASER: MEDIÇÃO L/R DE FERRAMENTAS ROTATIVAS TIPOS DE FERRAMENTAS Ferramentas rotativas e de perfuração com uma lâmina principal e lâmina secundária retraída (orientação 1 ou 7) podem ser medidas. (ver figuras à direita) MEDIÇÃO DE COMPRIMENTO E RAIO O comprimento da ferramenta (L) e o raio da ferramenta (R) têm de estar memorizados na memória da ferramenta. Antes da primeira medição tem de se introduzir o comprimento e o raio aproximados (desvio máx. +/-5mm). Z Y X L O1 Observação: Introduções erradas podem levar a mensagens de erro ou até à colisão com a barreira luminosa de laser. RAIO DO CANTO É aconselhável introduzir sempre um raio de canto (C) na memória da ferramenta. Dessa forma, o ciclo corre mais rapidamente. ACÇÕES - Medir ferramenta (E=0 ou nenhum valor) Na primeira medição são sobrescritos o comprimento da ferramenta (L) e o raio da ferramenta R, a medida excedente L4=0/ R4=0 e o estado da ferramenta E=1 são colocados. Se estiver introduzido um raio de canto C, este também é corrigido. - Verificar ferramenta (E=1): O desvio medido é adicionado na tabela de ferramenta a L4=/R4= C L C R O7 R Z Y X L C O1 R R O7 O1 C L R O7 R Z Y X L DECURSO DO CICLO 1. No início do ciclo, os eixos deslocam-se L6= rapidamente com lógica de R6= R6= posicionamento para a posição de O1 segurança. R R 2. Na posição de segurança, a ferramenta é orientada para a posição programada (D) e fixada. 3. A ferramenta desloca-se com avanço de medição para a posição de medição 4. A medição é efectuada 5. Depois do processo de medição, o eixo Z volta à posição de segurança Observações: 438 L L6= O7 - O ciclo pode ser chamado em funcionamento de fresagem e em fduncionamento giratório. - A ferramenta pode ser medida tanto à frente como atrás do laser. A maior exactidão atinge-se quando a ferramenta é medida na posição de processamento. - Depois do decurso do ciclo, o fuso fica parado na posição programada (D) e a orientação (O) de antes da medição torna-se activa. Heidenhain 4-10-2002 CICLOS DE DESEQUILÍBRIO 29.12 Ciclos de desequilíbrio 29.12.1 Informação geral Para trabalhar peças rotativas numa máquina FP, tem de ser nivelada tanto a máquina (mesa circular) como a peça rotativa, caso contrário não se pode garantir a duração da máquina, a qualidade da peça ou até a segurança do operador. Em primeiro lugar tem de determinar-se o comportamento do desequilíbrio da mesa circular. Normalmente, esta calibragem do desquilíbrio é efectuada pelo desbloqueamento da máquina ou pela aplicação de um serviço. Para registar o desequilíbrio existente da peça fixada é acrescentado um novo ciclo: Registo do desequilíbrio G691. Este ciclo pode ser directamente chamado no modo manual com o menu FST. O resultado é uma sugestão para compensar o desequilíbrio medido: que massa deve ser colocada sobre que posição radial em direcção ao centro de rotação. A mesa circular é automaticamente rodada para a posição onde a massa deve ser colocada. A posição radial para um contrapeso disponível pode ser calculada numa janela de diálogo. A relação entre a massa e a posição é apresentada graficamente. Para garantir que não são efectuados quaisquer trabalhos de rotação no modo automático com um desequilíbrio demasiado, pode chamar-se no programa uma nova função G: Controlo do desequilíbrio G692. Esta função G controla o desequilírio existente contra o desequilíbrio máximo permitido. Ao exceder-se, é indicada uma mensagem de erro, segundo a qual o utilizador pode interromper o modo automático e pode efectuar, no modo manual, um novo registo do desequilíbrio com medidas. 29.12.2 Descrição do desequilíbrio Quando se trabalha no funcionamento rotativo surgem forças centrifugas quando a peça fixada (por exemplo, um corpo de uma bomba) tem um desequilíbrio. Isto influencia a exactidão da concentricidade, visto que o 2º mandril (=eixo rotativo C) está montado sobre o eixo Y. Desequilíbrio U = m . R Em que: m = massa R = Distância do ponto central da massa até ao centro da mesa [g] [mm] O desequilíbrio é indicado em [gmm] (Gramm * mm). O que significa que 500 [Gramm] sobre 300 [mm] (= 150000 [gmm]) tem o mesmo efeito que 1000 [Gramm] sobre 150 [mm]. A força centrífuga é proporcional ao desequilíbrio e aumenta de forma quadrada com o aumento da velocidade de rotações: Força centrífuga Fc = m . R : 1000000 . (S . 2 . PI : 60) ^ 2 Em que: Fc = Força centrífuga m = massa R = Distância do ponto central da massa até ao centro da mesa S = Velocidade de rotação [N] [g] [mm] [R/min] O desequilíbrio deve ser compensado com um contrapeso. Para tal, utiliza-se os sistemas de medição existentes do eixo rotativo C e do eixo linear Y para o registo do desequilíbrio existente. 4-10-2002 MillPlus IT V510 439 CICLOS DE DESEQUILÍBRIO 29.12.3 (G227/G228) Monitor de desequilíbrio Durante o processamento, esta função controla o desequilíbrio que ocorre na rotação de uma peça não balanceada num torno de fresagem. Se se exceder um determinado valor-limite, o processamento é interrompido. Existem dois desses valores-limite, um fixamente regulado e um programável. O valor-limite fixamente regulado está sempre activo através do construtor da máquina e é regulado 'mais alto' e serve para proteger a máquina. O valor-limite programável é 'mais baixo' e é ligado quando necessário, por exemplo não durante movimentos de avanço. Observação: - O valor de desequilíbrio actual é mostrado na 'Indicação da potência do fuso'. - A função do monitor de desequilíbrio pode ser ligada e desligada no programa LIGAR MONITOR DE DESEQUILÍBRIO (G228 I1=, I2=, I3=) I1= Define quando o MillPlus gera uma mensagem de erro n28 'Monitor de desequilíbrio 1: Desequilíbrio demasiado grande' depois de um alarme de desequilíbrio: 0 = Movimento de avanço: nenhuma mensagem de erro (posição básica) Movimento rápido: mensagem de erro directa 1 = Movimento de avanço: Mensagem de erro no fim do contorno Movimento rápido: mensagem de erro directa 2 = Movimento de avanço: Mensagem de erro no fim da frase Movimento rápido: Mensagem de erro no fim da frase 3 = Movimento de avanço: mensagem de erro directa Movimento rápido: mensagem de erro directa I2= Define que valor ainda é admissível para o valor de desequilíbrio máximo. Quando não está programado, é assumido o valor em MC454 'Monitor de desequilíbrio 1: Valorlimite'. O valor situa-se entre 0 e 100 [µm]. I3= Define a soma máxima (de excessos de desequilíbrio acima do valor-limite) antes de ser dado um alarme. Se não estiver programado, é assumido o valor em MC455 'Norma de desequilíbrio.1: Soma de excesso'. O valor situa-se entre 0 e 1000 [µm]. Observação: - G228 só está presente quando MC314 'Funcionamento giratório de fresagem' está activado. - G228 activa o 1º monitor de desequilíbrio. A regulação do 1º monitor de desequilíbrio é assumida das constantes da máquina MC454 e MC455 ou, quando está programado, dos parâmetros I2= e I3=. Dependendo do parâmetro I1= é emitida uma mensagem de erro. DESLIGAR MONITOR DE DESEQUILÍBRIO (G227 ) Observação: - G227 desliga G228 e consequentemente o 1º monitor de desequilíbrio. - G227 é automaticamente activado após <Repor comando>, <Interrupção de programa> ou M30 - O 2º monitor de desequilíbrio não pode ser desligado. SUPERFÍCIE DE SERVIÇO O valor de desequilíbrio actual é indicado na indicação da potência do fuso. Aqui, uma marcação amarela mostra o 1º valor-limite programável e a marcação vermelha mostra o 2º valor-limite fixo. O maior valor de desequilíbrio que ocorreu desde o início do programa ou programação de G228 é visível com uma marcação verde. A indicação só está presente quando um dos monitores de desequilíbrio está activado. A marcação vermelha está sempre em 90% do comprimento total. MENSAGENS DE ERRO S228 S229 440 Monitor de desequilíbrio 1: Desequilíbrio demasiado grande O 1º monitor de desequilíbrio gera um alarme. Se e quando este erro das constantes da máquina MC454 e MC455 e/ou programável em desequilíbrio: LIGADO' Monitor de desequilíbrio 2: Desequilíbrio demasiado grande O 2º monitor de desequilíbrio gera um alarme. Se e quando este erro das constantes da máquina MC456 e MC457. Heidenhain Classe: D aparece, depende G228 'Monitor de Classe: D aparece, depende 4-10-2002 CICLOS DE DESEQUILÍBRIO 29.12.4 Medir o desequilíbrio G691 Este ciclo calcula o desequilíbrio momentâneo. Fornece uma sugestão ao utilizador como pode compensar o desequilíbrio. Este ciclo deve ser chamado após cada montagem e após cada funcionamento da fresadora. D Velocidade máxima de rotação para terminar a medição Posição base MC2691 'Velocidade máxima de rotação' Valor mínimo 50 [U/min] O limite da velocidade de rotação deve ser pelo menos tão elevado como a velocidade de rotação programada no trabalho de rotação. Indicações e utilização Quando se regista o desequilíbrio, o erro de posição dos eixos lineares é medido quando a velocidade de rotação aumenta. A velocidade de rotação é aumentada em escalões de 25 R/min. A medição termina quando o erro da posição atinge o valor do valor máximo (MC451) ou quando a velocidade máxima de rotação é atingida. O desequilíbrio é calculado a partir do erro medido e dos dados de calibragem guardados. O desequilíbrio (gmm) e a posição de compensação (graus) são mostrados. Esta posição é posta em funcionamento no final do ciclo. Exemplo: Equilibrar uma peça G691 D500 Explicação: 1 Inicie o ciclo para equilíbrio com uma velocidade máxima de rotação de 500 [R/min]. 2 O desequilíbrio é medido. A massa calculada e a posição radial (distância e ângulo) são visualizadas na janela. A posição de equilíbrio é posicionada automaticamente. 3 Indique na janela de diálogo o peso de uma massa existente. 4 A CNC mostra na janela a nova distância radial para a massa existente. 5 Fixe a massa à posição radial (distância e ângulo). Concluir com Start. 6 Controle os produtos a equilibrar através da repetição do ciclo para equilíbrio G691. A massa de desequilíbrio deve ser muito pequena. Efectuar, eventualmente, mais uma vez o equilíbrio com a massa indicada. 4-10-2002 MillPlus IT V510 441 CICLOS DE DESEQUILÍBRIO Apresentação do resultado medido Depois da medição do registo do desequilíbrio ter sido efectuada, os resultados da medição são apresentados, em vez dos erros de introdução e de auxílio. Esta imagem é elaborada com G350. Esquerda: A relação entre a massa e a posição é apresentada graficamente. Em cima à direita:' O desequilíbrio medido origina um desvio com a velocidade de rotação indicada. Este desequilíbrio pode ser compensado após a proposta de equilíbrio. Em baixo à direita: A posição radial para uma medida seleccionada é calculada na janela de diálogo. O cálculo é efectuado com a tecla <ENTER>. O ciclo é terminado com a tecla START e estas janelas são fechadas. No modo automático não é visualizada a janela esquerda do gráfico para que o indicador do programa continue visível. 442 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS DE DESEQUILÍBRIO 29.12.5 Controlo do desequilíbrio G692 Este ciclo controla se o desequilíbrio não excede um determinado valor. Deve ser chamado no início de cada funcionamento rotativo para garantir que o salto radial não excede a tolerância permitida ou o limite fixado. C1= D Desequilíbrio máximo para indicação Posição base MC451 "Desvio máximo". Velocidade de rotação programada para controlo Posição base MC2691 "Velocidade máxima de rotação". Indicações e utilização Quando se controla o desequilíbrio, o desvio dos eixos lineares é medido com a velocidade de rotação indicada. Quando o desvio atinge o valor C1=, é indicada uma mensagem de erro. Exemplo: Controlo do desequilíbrio. G692 C1=0.003 D500 CNC controla se o desvio da mesa se situa a uma velocidade de rotação de 500 rotações por minuto dentro do limite de 0.003. Quando o desvio é superior ao valor registado (C1=) o programa é interrompido. 29.12.6 Exemplo de desequilíbrio Exemplo de programa N9999 N1 G691 D500 N2 G691 D500 N... N30 G37 N31 G692 D500 N... 4-10-2002 Descrição Início ciclo de equilíbrio com número de rotações maximo de 500 r/min. Desequilíbrio é medido. Massa medida e posição radial (distância e ângulo) são mostradas na janela. A posição de equilíbrio é automaticamente posicionada. Introduza na janela diagonal o peso de uma massa existente. O CNC mostra na janela a nova distância radial para a massa existente. Fixe a massa na posição radial (distância e ângulo). Depois, continuar com Start. Controle a qualidade do equilíbrio através da repetição do ciclo de equilíbrio G691. A massa de desequilíbrio tem de ser muito pequena. Eventualmente equilibrar novamente com a massa indicada. Processamentos de fresagem. O desequilíbrio pode ser alterado através de processamentos de fresagem ou alteração da fixação. Iniciar funcionamento giratório Controlo do desequilíbrio Processamentos giratórios MillPlus IT V510 443 CICLOS ROTATIVOS 29.13 Ciclos rotativos DISPONIBILIDADE A máquina e a CNC têm de ser preparadas para o funcionamento rotativo pelo fabricante da máquina. Caso a sua máquina não disponha de todas as funções G descritas aqui, consulte o manual da máquina. Os ciclos rotativos são executados como macros, vê-se cada instrução da macro no visor e cada instrução única trabalha sobre cada instrução. Indicações gerais e utilização PONTO INICIAL O ponto inicial determina o local onde a ferramenta inicia o trabalho. A partir desta posição é iniciado o desbaste com a distribuição do corte. Se a ferramenta estiver afastada, serão efectuadas várias distribuições. Se a ferramenta se situar entre Y1= e Y2=, o início será aqui e, provavelmente, nem tudo será desbastado. Quando a coordenada do ponto inicial Y é inferior à coordenada do ponto inicial Y1, a ferramenta é primeiramente conduzida para a coordenada Z1. ENDEREÇOS DA MEMÓRIA DA FERRAMENTA São utilizados os seguintes endereços da memória da ferramenta: C Raio de corte da ferramenta O Orientação da ferramenta Quando não está introduzido qualquer O na memória da ferramenta é considerada uma orientação da ferramenta padrão, independente do trabalho. COMPENSAÇÃO DO RAIO Nesta função G a compensação do raio de corte é efectuada automaticamente. Perspectiva de ciclos O comando oferece diferentes ciclos de fixação e penetração. Os ciclos de fixação são compostos por dois subgrupos: Ciclos de fixação e de rectificação. 444 Ciclos de fixação Levantamento de aparas longitudinal Levantamento de aparas plano Levantamento de aparas longitudinal, acabar Levantamento de aparas plano, acabar Função G G822 G823 G826 G827 Ciclos de rectificação Rectificação longitudinal Rectificação plano Rectificação longitudinal, acabar Rectificação plano, acabar Função G G832 G833 G836 G837 Ciclos de penetração Penetração axial Penetração radial Penetração radial, acabar Penetração axial, acabar Função G G842 G843 G847 G846 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS ROTATIVOS 29.13.1 Desbaste longitudinal G822 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= I2= R2= IeK Ponto inicial. Distância de segurança até Y2=)Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Y é reduzido com C até que Y1= seja atingido. Ponto inicial. Distância de segurança até Z1=)Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z até que Z2 seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço Medida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção radial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfraduraComprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Posição base R1=0. Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfraduraComprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Arredondamento entre o ângulo A e B. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0, K=0 Funções correspondentes G827 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 445 CICLOS ROTATIVOS 29.13.2 Desbaste do plano G823 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= I2= R2= IeK Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Y é reduzido com C até que Z1= seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço radialMedida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção axial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Arredondamento entre o ângulo A e B. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0, K=0 Funções correspondentes G827 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 446 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS ROTATIVOS 29.13.3 Desbaste longitudinal, aplainar G826 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= I2= R2= Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento começa em Y. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Posição base R2= raio de corte da ferramenta.Arredondamento entre o ângulo A e B. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G822 para desbastar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 447 CICLOS ROTATIVOS 29.13.4 Desbaste do plano, aplainar G827 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= I2= R2= Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Arredondamento entre o ângulo A e B. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G823 para desbastar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 448 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS ROTATIVOS 29.13.5 Furar longitudinalmente G832 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= I/K Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y e é reduzido com C até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z1= até que Z2= seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço Medida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção radial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0, K=0 Funções correspondentes G837 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 449 CICLOS ROTATIVOS 29.13.6 Furar plano G833 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= I/K Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y1= até que Y2= seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z e é reduzido com C até que Z2 seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço radial Medida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção axial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0 K=0 Funções correspondentes G837 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 450 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS ROTATIVOS 29.13.7 Furar longitudinalmente, aplainar G836 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= R2= Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Z1= até que Z2= seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G832 para aplainar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y1/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 451 CICLOS ROTATIVOS 29.13.8 Furar plano, aplainar G837 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= R2= Ponto inicial. (Valor recomendado: Distância de segurança até Y1=)Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Y1= até que Y2= seja atingido. Ponto inicial. (Valor recomendado: Distância de segurança até Z1=)Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G833 para aplainar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z1. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 452 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS ROTATIVOS 29.13.9 Abertura de ranhuras axial G842 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= I Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y1, com a largura de avanço, até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de corte. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) Comprimento da chanfradura: Posição base I1=0. Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0 Funções correspondentes G846 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 453 CICLOS ROTATIVOS 29.13.10 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= K Abertura de ranhuras radial G843 Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z1=, com a largura de avanço, até que Z1 seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de corte. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, K=0 Funções correspondentes G847 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 454 Heidenhain 4-10-2002 CICLOS ROTATIVOS 29.13.11 Y Abertura de ranhuras axial, aplainar G846 Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Z Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Iniciado em Z2= até que Z1= seja atingido. Y1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Z1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Y2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Z2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. C Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de rebordo. A Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) B Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) I1= Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. R1= Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. R2= Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. I Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0 Funções correspondentes G842 para aplainar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 4-10-2002 MillPlus IT V510 455 CICLOS ROTATIVOS 29.13.12 Y Abertura de ranhuras radial, aplainar G847 Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Z Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Y1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Z1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Y2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Z2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. C Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de rebordo. A Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) B Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) I1= Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. R1= Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. R2= Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. K Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, K=0 Funções correspondentes G843 para desbastar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z2 a Y1/Z1. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 456 Heidenhain 4-10-2002 EXEMPLOS 29.14 Exemplos Exemplo 1: Exemplo de programa N9999 N1 G17 Descrição Colocar o plano em fresagem.Compensação do comprimento na irecção Z. Funcionamento da fresadora Cabeçote está na direcção Z Trocar a ferramenta de fresagem Iniciar o mandril Fresagem Colocar o plano para rotação. Eixo principal 1 é Z, eixo principal 2 é Y. Correcção do raio no plano ZY. Funcionamento rotativo Trocar a ferramenta Iniciar a mesa circular para a rotação sem fim Posicionar a ferramenta rotativa Iniciar o ciclo desbaste longitudinal Rotação Colocar o plano em fresagem. Compensação do comprimento na direcção Z. Funcionamento da fresadora Trocar a ferramenta de fresagem Iniciar o mandril Fresagem Fim do programa N2 G37 N3 M54 N4 T1 M6 N5 S1000 F1000 M3 N... N100 G17 Z1=1 Y1=2 N101 G36 N102 T7 M6 N103 S1=100 M1=3 N104 G0 X0 Y100 Z100 N105 G822 .... N... N200 G17 N201 G37 N203 T1 M6 N204 S1000 M3 N205 .... N300 M30 Exemplo 2: Desenho de peça de trabalho Exemplo 2 Z 16o Y X 10o 4o 6 R0.5 3 0.5 8 R0.5 R0.5 0.5 4-10-2002 MillPlus IT V510 457 EXEMPLOS Exemplo de programa N9999 N1 G17 N2 G37 N3 G54 I1 Z8 N4 G36 N5 M54 N6 G17 Z1=1 Y1=2 N7 G195 X-1 Y-1 Z1 I2 J12 K-11. N8 G199 X0 Y0 Z0 B4 C2 N9 G198 I1=14 X0 Y8 Z0 N10 G2 X0 Y8 I0 J0 N11 G1 X0 Y8 Z-8 N12 G2 X0 Y8 I0 J0 N13 N14 T1 M6 (L100 R5 C0.3 Q3=800) N15 S1=1000 M1=3 N16 G0 X0 Y8 Z3 F1000 N17 N18 G823 Y8 Z0.3 Y1=8 Z1=-3 Y2=2 Z2=0 I1=0.5 R2=0.5 C0.2 N19 G823 Y8 Z-2.7 Y1=8 Z1=-6 Y2=5 Z2=-3 R1=0.5 I2=0.5 R2=0.5 C0.2 N20 N21 G827 Y8 Z-6.7 Y1=8 Z1=-6 Y2=5 Z2=-3 R1=0.5 I2=0.5 R2=0.5 N22 G827 Y8 Z-2.7 Y1=8 Z1=-3 Y2=2 Z2=0 I1=0.5 R2=0.5 N23 G0 Z10 N24 T0 M6 N25 G37 N26 G53 N300 M30 458 Descrição Colocar plano para a fresagem. Compensação de comprimento no sentido Z. Funcionamento de fresagem Cabeça está no sentido Z Substituir ferramenta de fresagem Iniciar fuso Colocar planpo para a rotação. Eixo principal 1 é Z, eixo principal 2 é Y. Correcção de raio no plano ZY. Colocar janela de gráfico Início descrição de contorno gráfico do material B4 significa desenhar por si mesmo. Início descrição do contorno. I1=14 é cor azul claro Círculo superior do cilindro. Linha Círculo inferior do cilindro. Fim da descrição do controno do gráfico Substituir ferramenta rotativa (comprimento, raio, raio de canto e tipo) Iniciar mesa giratória para rotação sem fim Posicionar ferramenta rotativa (Desbastar) G823 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano. Rodar parte superior G823 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano. Rodar parte inferior (Acabar) G827 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano acabar. Acabar parte inferior G827 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano acabar. Acabar parte superior Libertar ferramenta Repor ferramenta Funcionamento de fresagem Desactivar deslocação de ponto zero Fim do programa Heidenhain 4-10-2002 EXAME DE G-FUNÇÕES PERMITIDAS NA MODALIDADE DE FUNCTIONAMENTO ROTATIVO 29.15 Exame de G-Funções permitidas na modalidade de functionamento rotativo As G-Funções permitidas aplicáveis na modalidade de functionamento rotativo são alistadas no tabel embaixo. Para mais informação sobre as G-Funções consulte ao manual do usuário do sistema de controle. Funções G para func. giratório G00 G01 G02 / G03 G04 G14 G17 G18 G22 G23 G25 / G26 G27 / G28 G29 G33 G36 / G37 G39 G40--- G41 / G42 G43 / G44 G45--- G50 G53 / G54---G59 G63 / G64 G70 / G71 G90 / G91 G92 / G93 G94 / G95 G96 / G97 G98 G99 G195 G196 G197 / G198 G199 G227 G228 G300--G351 G611 G615 G691 G692 G822 G823 G826 G827 G832 G833 G836 G837 G842 G843 G846 G847 G863 4-10-2002 Descrição Movimento rápido Interpolação linear Interpolação circular Tempo de espera Função de repetição Plano de processamento Chamada de macro Chamada de programa principal Override de avanço e de fuso eficaz/ineficaz Funções de posicionamento Comando de salto condicionado Abertura de roscas Iniciar/Terminar funcionamento giratório Activar/desactivar medida excedente da ferramenta Correcção do raio da ferramenta Medir Deslocação do ponto zero Anular/activar cálculos geométricos Unidade de medida polegada/metro Programação absoluta/incremental Deslocação do ponto zero Selecção unidade de avanço Velocidade de corte constante Funções gráficas Monitor de desequilíbrio Funções G específicas para macros Ciclos de medição Ciclos de desequilíbrio Ciclos de levantamento de aparas Ciclos de rectificação Ciclos de penetração Ciclos de rosca MillPlus IT V510 459 EXAME DE G-FUNÇÕES PERMITIDAS NA MODALIDADE DE FUNCTIONAMENTO ROTATIVO 460 Heidenhain 4-10-2002 FUNÇÕES G PRODUZIDAS COM DESIGN DE CICLOS 30. Funções G produzidas com design de ciclos 30.1 Design de ciclos O design de ciclos permite ao utilizador definir funções G próprias e integrá-las no comando. Estas funções G podem ser programadas dentro dum sub-programa com suporte de imagem. Nota Tenha também em atenção as suas instruções de programação. 4-10-2002 MillPlus IT V510 461 FUNÇÕES G PRODUZIDAS COM DESIGN DE CICLOS 462 Heidenhain 4-10-2002 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 31. Lista das funções G, Funções M 31.1 Funções G G.. Descrição Modal G0 Atrave. rápido * G1 Interpolação linear * G2 G3 Circul. sent.p.rel Circular sent.cont.p.rel. * G4 Temp.perm. - G6 Interpolação estria * G7 Orientação do plano de trabalho G7 * G8 Rodar a direcção da ferramenta G8 * G9 Definir posição pólo * G11 Ciclo arredon. linear chanfro - G14 Repetir função G17 G18 G19 Plano pri XY, ferr Z Plano pri ZX, ferr Y Plano pri YZ, ferr X * G22 G23 Cham.macro Cham.prog.princi. - G25 G26 Activ. cancel.alimen Desacti. cancel.alim. * G27 G28 Reini. funções posicioname. Funções posicionamen. * G29 Salto condicion. - G33 G36 G37 Abrir roscas Ligar funcionamento rotativo desligar funcionamento rotativo * G39 Activar desvio ferr. * G40 G41 G42 G43 G44 Cancel. compensação raio ferr. Compensação raio ferram., esq. Compensação raio ferram., dir. Compens.raio ferr. ponto fin Comp. raio ferr.pass. pont.fin * 4-10-2002 MillPlus IT V510 463 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M G.. Descrição Modal G45 G46 G46 M26 G49 G50 Medição dum ponto Medição dum círcul Messtaster kalibrrieren - + Verif. das tolerâncias Process. resultados medição G51 G52 Cancel.deslo.ponto zero G52 Activar desloc.ponto zero G52 * G53 G54 G55 G56 G57 G58 G59 Cancel.deslo.ponto zero G54-G59 Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero * G54 I1 .. G54 I99 Activar desloc.ponto zero G61 G62 Aproxim. tangencial Saíd.tangencial - G63 G64 Cancelar cálculos geométricos Activar cálculos geométricos * G70 G71 Programação pol. Programaç. métrica * G72 G73 Cancel.imag.espelho e de escala Imag.espelho e de escala * G74 Posição absoluta - G77 Círc. furo perno - G78 Definição ponto - G79 Activar ciclo - G81 G83 G84 G85 G86 G87 G88 G89 Ciclo furação Ciclo fura. furo fundo Ciclo roscar Ciclo escare.1 Ciclo madri. Ciclo fresagem bolso rectangular Ciclo fresag.ranhura Ciclo fresagem bolso circular * G90 G91 Programação absoluta Programação incremental * G92 G93 Incr.deslo. ponto zero/ rotação Deslo.ponto zero abs./ rotação * 464 Heidenhain 4-10-2002 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M G.. Descrição Modal G94 G95 Alim em mm/min (pol./min) Alim em mm/rot (pol./rot) * G98 G99 Definição janela gráficos Gráfico: definição material - G106 G108 Cálculo cinemático: desactivo Cálculo cinemático: activo * G141 Correcção ferr. 3D * G145 G148 G149 G150 Movimento medição linear Ler estado da sonda medição Ler valores ferram. ou desvio Mudar ferr.ou valores desvio - G174 Movimento de retorno da ferramenta G180 G182 Cancel. interpolação cilindro Activar interpolação cilindro * G195 G196 G197 G198 G199 Definição janela gráficos Fim descrição modelo gráfico Inici.descrição contorno interno Inici. descrição contorno externo Inici. descrição modelo gráfico - G200 G201 G202 G203 G204 G205 G206 G207 G208 Criar macro ciclo de bolso Iníc. ciclo contorno bolso Fim contorno ciclo bolso Início descrição contorno bolso Fim descrição contorno bolso Início descrição contorno ilha Fim descrição contorno ilha Chamar macro contor. ilha Descrição contorno quadranglar * G227 G228 G240 G241 Desequilíbrio monitor: DESLIGADO Desequilíbrio monitor: LIGADO Controlo de contorno: DESLIGADO Controlo de contorno: LIGADO * 31.2 Lista das funções G para macros G.. Descrição Modal G300 G301 G302 G303 Programação de mensagens de erro Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória Sobrepor parâmetros de correcção do raio M19 com direcção programável - G319 G320 G321 G322 G324 G325 Pedido de tecnologia activa Pedido de dados G actuais Pedido da tabela de ferramentas Consulta sobre os valores das constantes da máquina Pedido de função G modal actual Pedido da função M modal actual 4-10-2002 MillPlus IT V510 465 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M G.. Descrição G326 G327 G329 Consultar o valor da posição do eixo actual Interrogação do modo de funcionamento actual Pedido de elementos cinéticos programáveis G331 G339 Inscrever no quadro de ferramentas Escrita de elementos cinéticos programáveis G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 G350 G351 Escrever na janela Escrever ficheiro 31.3 Modal Lista das funções G, Design de ciclos G.. Descrição Modal G600 G601 G602 G603 G604 Sistema laser: Calibrar Sistema laser: Medir o comprimento (ferramentas centrais) Sistema laser: Medir o comprimento e o raio Sistema laser: Controlo do corte único Sistema laser: Controlo da ruptura da ferramenta - G606 G607 G608 G609 G610 G611 TT130: Calibração TT130: Medir o comprimento TT130: Medir o raio TT130: Medir o comprimento e o raio da ferramenta TT130: Controlo de travagem TT130: Medir ferramentas rotativas G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas G620 G621 G622 G623 G626 G627 G628 G629 Medir ângulo Medir posição Medir canto exter. Medir canto inter Medir canto dir. exter. Medir canto dir. inter Medir circulo exter. Medir circulo inter G631 G640 Medir posição inclinada do plano (G7) Determinar centro giratório cinemático. G691 G692 Medir o desequilíbrio Controlo do desequilíbrio 31.4 Lista das funções G específicas para macros G.. Descrição Modal G700 G730 Tornear faces Const linh - G771 G772 G773 G777 G779 Processamento numa linha Processamento no quadrado Processamento na grelha Processamento no círculo Processamento numa posição G781 G782 G783 G784 Furar / centrar Ciclo fura. furo fundo Furaç fundo c/ quebra tensão adic Ciclo roscar 466 Heidenhain 4-10-2002 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M G.. G785 G786 Descrição Esfreg Desbastar G790 G794 Descida p/ trás Abertura de roscas interpolada G787 G788 G789 G797 G798 G799 Fresag bolsos Fresag ranh Fresag bolso circul Acabamento bolsos Acabamento ranhura Acabamento bolso cicular 31.5 Modal Lista das funções G Funcionamento rotativo G.. Descrição G822 G823 G826 G827 Levantamento de aparas longitudinal Levantamento de aparas plano Levantamento de aparas longitudinal, acabar Levantamento de aparas plano, acabar G832 G833 G836 G837 Rectificação longitudinal Rectificação plano Rectificação longitudinal, acabar Rectificação plano, acabar G842 G843 G846 G847 Penetração axial Penetração radial Penetração radial, acabar Penetração axial, acabar 4-10-2002 Modal - MillPlus IT V510 467 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 31.6 Funções M básicas M.. Ant. M0 M1 M30 X Pos. Descrição Modal com: X Paragem do programa Paragem selectiva Fim do programa. - Fuso LIGADO movim.p/direita Fuso LIGADO movim.p/esquerda PARAGEM (STOP) do fuso PARAGEM (STOP) do fuso numa posição de ângulo determinado. M4,M5,M14,M19 M3,M5,M13,M19 M3,M4,M13,M14 M3,M4,M13,M14 Excutar mudança automática ferramenta Mudança manual de ferramenta - X M3 M4 M5 M19 X X M6 X M66 X M7 M8 M9 X X M13 X M14 X M25 M26 M27 M28 X X X X X X X M24 M29 Ligar refrigerante nº 2 Ligar refrigerante nº 1 Desligar refrigerante M9 M9 M7,M8,M13,M14 Fuso LIGADO, movim.p/direita e refrigerante LIGADO Fuso LIGADO, movim.p/esquerda e refrigerante LIGADO M9 Para activar medição Calibrar sonda medição Activar sonda medição Desligar sonda medição M9 ferramenta M28 M27 Activar o sistema de sonda Ligar a ventilação na sonda de medição M41 M42 M43 M44 x x x x Selecção da fase de Accionamento do fuso M67 X Activar correcção ferramenta 468 de accionam. Heidenhain M42,M43.M44 M41.M43,M44 M41,M42,M44 M41,M42,M43 - 4-10-2002 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 31.7 Funções M dependentes da máquina M.. M10 M11 M22 M23 M32 M33 Ant. Modal com: Pos. Descrição x Aperto do 4º eixo FECHADO ABERTO Aperto do 5º eixo FECHADO ABERTO Aperto do 6º eixo FECHADO ABERTO x x x x x M16 M18 x Limpeza da peça DESLIGADA Limpeza da peça LIGADA M20 x Saída do NC de cobertura livre M46 x Mudança automática de ferramenta (sem retrocesso dos eixos não participantes na mudança) M53/M54 x Cabeça de fresar basculante para maquinagem horiz./vertical M55 x Regular e fixar a cabeça de fresar do NC comandada na posição de 0 graus M56 - 1. Libertar o campo de acção (posição inicial) para os eixos X (Opcional) 2. Libertar o campo de acção para os eixos X (Opcional) 3. Libertar o campo de acção para os eixos X (Opcional) M60/M61/ M62 - Comando para troca de paletes M68 - Carregar/descarregar o magazine de ferramentas na sala de trabalho M70 M71 x M74 M75 M76 M77 - Funções auxiliares: Armaz. circular de paletes Dispositivo p/troca de paletes Cabeça de fresar basculante Dispositivo p/mudança ferramenta M80-M89 - Reservado para opção de software x M57 M58 4-10-2002 x Transportador de aparas LIGADO Transportador de aparas DESLIGADO MillPlus IT V510 469 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 470 Heidenhain 4-10-2002 COMANDOS TECNOLÓGICOS 32. Comandos tecnológicos 32.1 Velocidade de avanço Velocidade de avanço F.. [mm/min|Pol./min] N.. F100 Velocidade constante de avanço: F1=0 Velocidade de avanço em relação à equidistante. (Posição de ligação) N.. F.. F1=0 F1=1 Velocidade de avanço em relação ao contorno da peça. O avanço diminui em caso de raios interiores. N.. F.. F1=1 F1=2 Velocidade de avanço em relação ao contorno da peça. O avanço diminui em caso de raios interiores e aumenta em caso de raios exteriores. N.. F.. F1=2 F1=3 Velocidade de avanço em relação ao contorno da peça. O avanço aumenta em caso de raios exteriores. N.. F.. F1=3 F2=... Avanço de retrocesso em G85, avanço em G86/G89, G201 ou avanço por medida em G145. F3=... Avanço para o movimento (negativo) de avanço (entrada). F4=... Avanço para movimento de aplainar F5=... Unidade de avanço para eixos circulares F5=0 Graus/min (regulação base) F5=1 mm/min ou polegada/min F6=... Avanço local dentro duma instrução Eixo de avanço: Direcção de fresagem radial: Direcção de fresagem axial: Eixo que, para uma maquinagem nivelada (G17, G18, ...), está colocado na vertical. Fresagens ao nível da superfície de maquinagem Fresagens no sentido do eixo de avanço (apenas no sentido de entrada) Parâmetro modal F, F1=. 32.2 Velocidade de rotação do fuso Velocidade de rotação do fuso S.. [r.p.m.] Os parâmetros S são parâmetros modais. N.. S600 4-10-2002 MillPlus IT V510 471 COMANDOS TECNOLÓGICOS 32.3 Número de ferramenta Número de ferramenta T.. [Formato 8.2] (máx. 255 ferramentas) N.. T1 M.. Ferramenta original (T1-T99999999) Ferramenta de substituição (Tx.01-Tx.99) N.. T1 N.. T1.01 Activação: Mudança automática de ferramenta Mudança manual de ferramenta Activar os ficheiros da ferramenta Primeira correcção adicional da ferramenta Segunda correcção adicional da ferramenta N.. T.. M6 N.. T.. M66 N.. T.. M67 N.. T.. T2=1 M6/M66/M67 N.. T.. T2=2 M6/M66/M67 Tempo necessário de imobilização da ferramenta T3=..[0-9999,9min] N.. T.. T3=x M6/M66 Controlo da potência de corte T1=..[1..99] N.. T.. T1=x M6/M66 Desactivar (T1=0 ou T1= não programado) N.. T1=0 Parâmetros modais T, T1=, T2=. 472 Heidenhain 4-10-2002 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS 33. Parâmetros E e funções aritméticas 33.1 Parâmetro E Parâmetro E N.. E.. Formato: Número inteiro Número decimal limitado Número decimal ilimitado (Expoente: -99 - +99) E1=20 E1=200.105 E1=1.905e5 Mudança de unidade de medida G70 <--> G71: Todos os valores são convertidos. Neste caso, as informações como velocidade de rotação do fuso, avanço, etc., não devem ser definidas como valores paramétricos. Os parâmetros E são parâmetros modais. Nota O endereço "E" (parâmetro) tem que ser introduzido no programa em letra maiúscula. 33.2 Funções aritméticas Funções aritméticas padrão (Não são permitidos espaços vazios numa função!) E1=E2 E1=E2+E3 E1=E2-E3 E1=E2*E3 E1=E2:E3 Potenciação E1=E2^2 E1=(-3)^E3 Valores recíprocos E1=E2^-2(E1=1:E2^2) Raiz quadrada (O valor do parâmetro tem que ser positivo!) E1=sqrt(E2) Expoente "e" (-99 - +99) E1=1,976125e3 Valores absolutos E1=abs(E2) Números inteiros E1=int(E2) Definição do ângulo Formato: Graus/Minutos/Segundos (não pode ser introduzido directamente!) Formatos de introdução 44° 12' 33,5": Grau decimal E1=44,209303 Conversão do ângulo E1=44+12:60+33,5:3600 4-10-2002 MillPlus IT V510 473 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS (dá como resultado um ângulo de) E1=44,209303 Constante "pi" ou π (3,14) da circunferência E1=(E2*pi):2 Formato do radiano E1=44+12:60+33,5:3600 E2=((E1:360)*2*pi)rad Funções trigonométricas sen(E..) cos(E..) tan(E..) asen(E..) acos(E..) atan(E..) Funções comparativas E1=E2=E3 --> E1=1 E1=E2<>E3 --> E1=1 E1=E2>E3 --> E1=1 E1=E2>=E3 --> E1=1 E1=E2<E3 --> E1=1 E1=E2<=E3 --> E1=1 (Condição satisfeita --> E..=1) (Condição não satisfeita --> E..=0) Prioridade de avaliação de expressões aritméticas e funções comparativas 1. sen, cos, tan, asen, acos, atan, sqrt, abs, int 2. Potenciação (^), valores recíprocos (^-1) 3. Multiplicar (*), Dividir (:) 4. Somar (+), Subtrair (-) 5. Expressões relacionais (=, <>, >, >=, <, <=) Quando uma instrução contém operações de idêntica prioridade, a execução faz-se pela ordem em que aparecem na instrução, do princípio para o fim. 33.3 Operações de cálculo ampliadas 33.3.1 Parâmetro E Formato: Arco-seno E1=asin(E2,E3) Arco-seno E1=acos(E2,E3) Arco-tangente E1=asin(E2,E3) Conversão do número inteiro com valor grande E1=ceil(E2) Conversão do número inteiro com valor pequeno E1=ceil(E2) Arredondamento E1=round(E2,n) ( n é decimal) Parte restante da divisão E1=mod(E2,E3) Caracter E1=sign(E2) Comentário: A partir de V420 a função int é modificada com a função floor. 33.3.2 Números inteiros Ao utilizar-se a função Integer, o valor numérico é arredondado, i.d, todas as casas decimais são ignoradas. E1=int(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 8, E2=-8.9 dá –8 33.3.3 Números inteiros com maior valor Ao utilizar-se a função Integer com maior valor, o valor numérico é arredondado segundo o maior argumento. E1=ceil(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 9, E2=-8.9 dá –8 474 Heidenhain 4-10-2002 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS 33.3.4 Números inteiros com o valor mais pequeno Ao utilizar-se a função Integer com o valor mais pequeno, o valor numérico é arredondado segundo o mais pequeno argumento. E1=floor(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 8, E2=-8.9 dá -9 33.3.5 Arredondamento Ao utilizar-se a função de arredondamento, o valor numérico é arredondado segundo o número de decimais. E1 =round(E2,n) ( n é decimal) Comentário: Se o número de decimais não tiver sido introduzido, é considerado zero. Exemplo: n=1 e E2=8.94 dá 8.9, n=1 e E2=-8.94 dá -8.9 n=1 e E2=8.96 dá 9.0, n=1 e E2=-8.96 dá -9.0 33.3.6 Parte restante da divisão Ao utilizar-se a função da parte restante, esta é devolvida pelo argumento. E1 =mod(E2,E3) Comentários: -E1=E2-int(E2:E3)*E3 - Quando E3 é 0, E2 é devolvido. - Quando E3 não foi introduzido, é considerado 1. - O caracter é igual ao caracter de E1. Exemplo: E2=5 e E3=3 dá 2, E2=-5 e E3=3 dá –2 33.3.7 Caracteres Ao utilizar-se a função de caracteres são devolvidos caracteres. E1 =sign(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 1, E2=0 dá 0, E2=-8.9 dá -1 Também é possível (a partir de V420): E1=asin(E3,E4) E1=acos(E3,E4) E1=atan(E3,E4) em que E2=E3:E4 Comentário: - Para acos e asin, abs(E2) tem de ser mais pequeno ou igual a 1. -O ângulo produzido encontra-se entre 0° e +360° 33.3.8 Nº de parâmetros variáveis: E(valor ou impressão)=<Valor ou impressão> Exemplos: E(1)= E(1.2e1) E(E1)= E(E1+E2)= E(sin(45)*100)= 4-10-2002 MillPlus IT V510 475 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS 476 Heidenhain 4-10-2002 DIVERSOS 34. Diversos 34.1 Constantes da máquina do utilizador A lista das constantes da máquina encontra-se na documentação da máquina fornecida pelo fabricante da máquina-ferramenta. Para o utilizador. Exclusivamente para Assistência/Serviço de Clientes. 34.2 Constantes de máquina no ficheiro de monitorização As constantes de máquina que estão também no ficheiro de monitorização são representadas em Edit-MC com um símbolo de fechadura. Estas constantes de máquina, portanto, não podem ser modificadas. A habilitação à modificação é realizada com uma senha. As constantes de máquina que estão nos ficheiros de monitorização são sobrescritas somente se for introduzida a senha. Desta forma, se garante que as constantes de máquina não podem ser modificadas involuntariamente. Advertência As constantes de máquina de 250 até 316, inclusive, são utilizadas para a selecção das possíveis opções. 34.2.1 Lista das constantes da máquina do utilizador 0020 Sist.coordenadas (0=0,1=-90,2=180,3=90) 0021 Indicador potência do fuso (0=des,1=lig) 0 0022 Fictíc(=0)/Real(=1) Indicador G181 0 0024 Tempo de "screensaver"(0-255 min,0=des) 0080 Selec.demonstração (0=des,1=,2=IPLC) 0093 BTR Capacidade de memória (4-1024)[kB] 0251 Tecnologia (0=des,??????=lig) 0 0252 DNC Remoto (0=des,??????=lig) 0 0253 Geometria (0=des,1=lig) 1 0254 Medir ferramenta (0=des,1=lig) 1 0255 Prog.interactivo cont(0=des,??????=lig) 1 4-10-2002 0 0 0 4 0262 BTR (0=des,??????=lig) 0 0263 3d Correcção ferramenta (0=des,1=lig) 1 0264 Interpolação cilindros (0=des,1=lig) 1 0265 G6 Interpolação estrias (0=des,1=lig) 0 0266 Cicl.univers.bolso (0=des,??????=lig) 1 0271 Gráfico superf.total (0=des,??????=lig) 0 0272 Gráfico de sincronia (0=des,??????=lig) 0 0714 Alter. medida (0+2=Factor,1+3=%,2+3=3D) 2 0715 Alter. medida, casa decimal (0-6) 6 0772 DIO: Verific. sintaxe (0=des,1=lig) 1 0773 DIO: Número instr.>9000 (0=des,1=lig) 1 MillPlus IT V510 477 DIVERSOS 0774 TM-,.. apagar ou ler (0=des,1=lig) 0 0782 Registo remoto DNC (0=não, 1=sim) 0 0783 DNC:Função-formatar-disco (0=não,1=sim) 1 0792 IPC: Registo remoto (0=não,1=sim) 0 0793 IPC: Formato remoto (0=não,1=sim) 0 0795 IPC: Protocolo com % (0=não, 1=sim) 0 0799 MPC: Protocolo com % (0=não, 1=sim) 0 0847 Largura sonda med. fixa [µm] 0 0848 Raio do anel de calibragem [µm] 0 0901 Dev1: Taxa Baud (110-38400) 2400 0903 Dev1: Número bits de paragem (1 ou 2) 1 0904 Dev1: Pré-fixação/pós-fixação (0-120) 120 0905 Dev1: Código dados (0=ASCII,1=ISO,2=EIA) 0 0906 Dev1: Identif.autom.código (0=des,1=lig) 1 0907 Dev1: Protocolo (0=RTS,1=RTS-F,2=XON) 0 0908 Dev1: Controlo DTR (0=des, 1=lig) 1 0911 Dev2: Taxa baud (110-38400) 2400 0913 Dev2: Número bits de paragem (1 ou 2) 1 0914 Dev2: Pré-fixação/pós-fixação (0-120) 120 0915 Dev2: Código dados (0=ASCII,1=ISO,2=EIA) 0 0916 Dev2: Identif.autom.código (0=des,1=lig) 1 0917 Dev2: Protocolo (0=RTS,1=RTS-F,2=XON) 0 0918 Dev2: Controlo DTR (0=des, 1=) 1 0921 Dev3: Taxa baud (110-38400) 2400 0923 Dev3: Número bits de paragem (1 ou 2) 1 0924 Dev3: Pré-fixação/Pós-fixação (0-120) 120 0925 Dev3: Código dados (0=ASCII,1=ISO,2=EIA) 0 0926 Dev3: Identif.autom.código (0=des,1=) 1 0927 Dev3: Protocolo (0=RTS,1=RTS-F,2=XON) 0 0928 Dev3: Controlo DTR (0=des, 1=) 1 0931 LSV/2 Taxa baud (110-38400) 2400 0932 LSV/2 Código dados (0=ASCII,1=ISO) 0 0933 LSV/2 Tempo espera p/resposta (0-128)[s] 0 0934 LSV/2 Repet.número (0=indefinido,1-12) 0 0935 LSV/2 Tempo de atraso (0-128)[ms] 0 0936 LSV/2 Controlo DTR (0=des, 1=lig) 0 2455 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 2456 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 2457 Posição do anel de calibragem 0 2855 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 2856 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 2857 Posição do anel de calibragem 0 2955 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 478 2956 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2957 Posição do anel de calibragem 3055 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3056 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3057 Posição do anel de calibragem 3155 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3156 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3157 Posição do anel de calibragem 3255 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3256 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3257 Posição do anel de calibragem 3355 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3356 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3357 Posição do anel de calibragem 3455 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3456 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3457 Posição do anel de calibragem 3555 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3556 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3557 Posição do anel de calibragem 3655 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3656 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3657 Posição do anel de calibragem 3755 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3756 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3757 Posição do anel de calibragem 3855 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3856 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3857 Posição do anel de calibragem 3955 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3956 Pos.de medição p/sonda med.fixa 3957 Posição do anel de calibragem 4055 Pos.de medição p/sonda med.fixa 4056 Pos.de medição p/sonda med.fixa 4057 Posição do anel de calibragem 4155 Pos.de medição p/sonda med.fixa 4156 Pos.de medição p/sonda med.fixa 4157 Posição do anel de calibragem 4255 Pos.de medição p/sonda med.fixa 4256 Pos.de medição p/sonda med.fixa 4257 Posição do anel de calibragem Heidenhain 2 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 0 0 0 4-10-2002 DIVERSOS 34.3 Cabo de ligação para interfaces de dados O cliente tem que ter o cuidado de utilizar um cabo de interface externo ao lado do qual é colocada a blindagem. Quando se utiliza um destribuidor de interface (T-Switch) com interruptor, a massa de sinal e a blindagem não podem estar ligadas. A desconexão mecânica só pode fazer-se em transmissores de sinal. Se surgirem problemas com as interfaces de dados, devem verificar-se os seguintes pontos: O cabo de dados utilizado não é blindado? O comprimento do condutor de dados é inferior a 15 metros? O PC está ligado à tomada na máquina? 34.4 Instalação da Interface para Ethernet Nota A configuração do MillPlus deve ser feita por um técnico especializado em redes. O MillPlus está equipado com uma interface para Ethernet, para ser tratado como o Cliente no sistema de comando da sua rede. O MillPlus transfere dados através da interface para Ethernet de acordo com a família de protocolos TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e com a ajuda do NFS (Network File System). TCP/IP e NFS estão implementados, especialmente, em sistemas UNIX permitindo-lhe assim ligar o seu MillPlus ao mundo UNIX geralmente sem necessidade de software adicional. O mundo dos PCs com sistemas operativos da Microsoft trabalha também, no que se refere às ligações em rede, com TCP/IP mas não com NFS. Por isso, vai precisar de um software adicional para ligar o MillPlus a uma rede PC. NFS Client no CNC é testado com o seguinte software de rede: Sistema operativo Windows NT 4.0 Software de rede Diskshare NFS server for Windows NT, version 03.02.00.07 (Intergraph, web site: www.intergraph.com). Maestro NFS server for Windows NT, version 6.10 (Hummingbird Communications, web site: http:\\www.hummingbird.com). e-mail: [email protected] Windows 95 Solstice NFS server, a component from the Solstice Network Client for Windows package, version 3.1 (Sun Microsystems, web site: www.sun.com). Windows 95/98, NT4.0 Servidor Omni-NFS, (Xlink Technologies Inc., site na web: http:\\www.xlink.com). Servidor Cimco NFS, (CIMCO Integration, site na web: http:\\www.cimco.dk). 34.4.1 Possibilidades de ligação da Interface de Ethernet Pode ligar a interface de Ethernet do MillPlus na sua rede através do conector RJ45 (10BaseT). O conector é separado galvanicamente do sistema electrónico de comando. Conector RJ45 (10BaseT) Com um conector 10BaseT, utilize um cabo de par entrançado para ligar o MillPlus à sua rede. O comprimento máximo do cabo entre o MillPlus e um nó é 400 m, no máximo, num cabo blindado. Nota Se ligar o MillPlus directamente a um PC, tem que utilizar um cabo torcido. 4-10-2002 MillPlus IT V510 479 DIVERSOS 34.4.2 Cabo de ligação para a interface de Ethernet Tomada RJ45 para interface de Ethernet Comprimento máximo de cabo blindado:400 m Velocidade máxima de transmissão:de 200 kBaud até 1 MBaud Pin Tx+ Tx- Pin Signal 1 2 1 2 3 6 Rx+ 3 Rx6 Connector Shell Screen Connector Shell CBL_14 Pino 1 2 3 4 5 6 7 8 Descrição do sinal TX+ Transmit Data TX– Transmit Data REC+ Receive Data livre – livre – REC– Receive Data livre – livre – Parte da frente da ficha 8 7 6 5 4 3 2 1 A interface está em conformidade com a norma IEC 742 EN 50 178 em termos de separação fiável da rede. 34.4.3 Configurar a interface entre o MillPlus e a Ethernet (ficheiro tcpip.cfg) Nota A configuração do MillPlus deve ser feita por técnico especializado em redes. Definição das constantes da máquina: Mc311=0 DNC PLUS Mc313=Password NFS Server ??????=Password (0=desligado,ligado=??????) (0=desligado,ligado=??????) A ligação de dados pode ser configurada por meio do ficheiro tcpip.cfg. O ficheiro tcpip.cfg tem sempre que estar no disco rígido C:\. Podem definir-se e controlar-se, no máximo, um local, 4 sistemas de hardware, um serviço, dez instalações de servidores nfs e dez instalações de servidores dnc. A língua é sempre o inglês. O ficheiro tcpip.cfg pode ser alterado no "HEIDENHAIN NUMERIC Service Menu". O menu de serviço pode ser activado durante a inicialização do sistema CNC por meio da tecla S no teclado ASCII. Seleccione o editor tcpip.cfg através da "TCP/IP configuration". Uma linha pode ter um máximo de 128 caracteres. Maiúsculas e minúsculas não têm qualquer influência sobre a exactidão das entradas. Um comentário é indicado por "ponto e vírgula ‘;’ na linha. Podem repetir-se extractos de configuração. Um extracto é definido por meio de um nome entre parênteses rectos ‘[ Nome ]’. 480 Heidenhain 4-10-2002 DIVERSOS Extracto do Hardware Isso é indicado por meio do nome do extracto [Hardware] e descreve os valores dos parâmetros do dispositivo de rede. O ficheiro de configuração pode conter vários extractos de hardware para a regulação de vários dispositivos de rede. O extracto 'local' determina qual o dispositivo de rede que vai ser utilizado. Parâmetro Type i0 i1 i2 i3 Irq = <device name> = <irq number> = <irq number> = <irq number> = <irq number> = <irq number> Iobase = <iobase address> Significado Nome do dispositivo de rede, p.ex., SMC, NE2000 ou AT-lantic Os parâmetros i0 até i3 determinam a atribuição das quatro saídas de interrupção do dispositivo da rede nas linhas IRQ da CPU. Isto é determinado pelo hardware CNC. Ver "Um exemplo dum ficheiro tcpip.cfg". Define qual a IRQ que o software do controlador utiliza. Este número tem que ser um dos números definidos por meio de i0 até i3. Definição do endereço E/S de base para o dispositivo de rede. Extracto Local [local] compreende os valores de parâmetros locais para o protocolo da ligação de dados TCP/IP. Só pode haver um extracto local. Parâmetro Type = <device name> Connector HostName = 10baseT | 10base2 = < network name> IpAddress = <IP address> SubnetMask = <IP adress mask> DefaultRouter = < Router addr> Protocol = rfc | ieee Timezone = <time zone> DncPort = <número da porta> SummerTime =y |n Significado Define o dispositivo da rede presente no CNC. O nome do dispositivo tem que corresponder a um nome de dispositivo definido no extracto do hardware sob Type_Parameter. Define a ligação utilizada, 10BaseT (RJ45) ou 10Base2 (BNC). Nome com o qual o MillPlus se identifica na rede. Nome da rede: não são permitidas mais que 17 letras. Se não introduzir qualquer nome, MillPlus utiliza a autentificação de zero e não a autentificação normal de Unix e os parâmetros UserId, GroupID, DirCreateMode e FileCreateMode são ignorados. Endereço que o seu administrador da rede tem que fornecer ao MillPlus. Entrada: Quatro algarismos decimais separados por um ponto (0 a 255). Solicitar o valor ao administrador da rede, p.ex., 192.168.0.17 A máscara de sub-rede para poupar endereços na rede. Define quantos bits dos 32 bits do endereço da Internet são utilizados para a identificação da sub-rede e quantos bits para o número de identificação da estação. Por ex., 255.255.255.0 define 24 bits para o número de sub-rede e 8 bits para o número de identificação da estação. Solicitar o valor ao administrador da rede. Endereço da Internet do seu Router por defeito. Introduzir apenas se a sua rede for constituída por várias sub-redes. Entrada: Quatro algarismos decimais separados por um ponto. Solicitar o valor ao administrador da rede. Defina 0.0.0.0, se não existir qualquer Router. Definição do protocolo de transmissão. rfc: protocolo da Ethernet, de acordo com RFC 894 ieee: Protocolo do IEEE 802.2/802.3, de acordo com o RFC 1042. O valor standard é 'rfc'. O parâmetro de hora dos ficheiros endereçados através de NFS, é apresentado em UTC (Universal Time Coding), geralmente designado por GMT (Greenwich Mean Time). O parâmetro Timezone indica a diferença entre a hora local e UTC. Por ex., em Frankfurt a hora local é UTC+1 (Hora), ou seja Timezone = -1. O valor standard é -1. Define o número da porta para o serviço DNC no CNC Mill Plus CNC e no serviço DNC de um sistema remoto. Número de porta por defeito = 19000 O parâmetro SummerTime determina se se comuta automaticamente entre hora de verão e hora de inverno. O valor standard é y. Extracto NFS [nfsserver] indica o extracto nfs. Este extracto compreende os valores dos parâmetros nfs para o servidor NFS utilizado. O ficheiro de configuração pode conter vários extractos remotos para a regulação de vários servidores NFS. 4-10-2002 MillPlus IT V510 481 DIVERSOS Parâmetro IpAddress = <IP address> DeviceName = <server name> RootPath = <Path name> TimeOut = <Timeout in ms> rwtimeOut = 30 ReadSize = <packet size> WriteSize = <packet size> 482 HardMount =y|n AutoMount =y|n UseUnixId =y|n UserId = <user Id> GroupId = <group Id> DirCreateMode = <mode> CaseSensitive = y(sim) | n(não) DncPort = <número da porta> FileCreateMode = <mode> Significado Define o endereço IP do seu servidor. Entrada: Quatro algarismos decimais separados por um ponto. Solicitar o valor ao administrador da rede, p.ex., 192.168.0.1 O nome do servidor NFS como indicado na administração de ficheiros do MillPlus, p.ex., Server_NT1. Directório do servidor NFS que pretende ligar ao MillPlus. Só o MillPlus pode aceder a este directório e respectivos subdirectórios. Tenha o cuidado, ao especificar o caminho, de utilizar correctamente maiúsculas e minúsculas. Tempo em ms, após o qual o MillPlus repete uma Remote Procedure Call a que o servidor não respondeu. Gama de entradas: 0 até 100 000. O valor standard '0' corresponde a um Timeout de 700 ms. Utilizar valores mais altos apenas quando o MillPlus tem que comunicar com o servidor através de vários Routers. Por ex., 1000 ms é suficiente para os servidores Intergraph e Hummingbird, para o servidor Solstice da Sun são necessários 5000 ms. Solicitar o valor ao administrador da rede. Timeout para uma nova tentativa da acção de ler-escrever ficheiros NFS. (O tempo é duplicado a cada nova tentativa do mesmo registo, até atingir o tempo de Timeout) Tamanho de pacote para recepção de dados em bytes. Gama de entradas: 512 até 4096. Entrada 0: O MillPlus utiliza o tamanho de pacote ideal indicado pelo servidor. O valor standard é 1300. Tamanho de pacote para transmissão de dados em bytes. Gama de entradas: 512 até 4096. Entrada 0: O MillPlus utiliza o tamanho de pacote ideal indicado pelo servidor. O valor standard é 1300. Define se o MillPlus deve repetir a Remote Procedure Call até o servidor NFS responder. y: repetir n: não repetir Não utilizar y se não estiver qualquer servidor activo na rede. Define se o MillPlus deve ligar automaticamente à rede quando é ligado. y: não ligar automaticamente n: ligar automaticamente Utilize a autentificação 'Unix style' para NFS. y: a autentificação Unix utiliza Userid, GroupId, DirCreateMode e FileCreateMode n: nenhuma autentificação. Userid, GroupId, DirCreateMode e FileCreateMode não são utilizados. O valor standard é y. A identificação de utilizador (Unix style) utilizada pelo NFS para a identificação do utilizador (o CNC) para o servidor, p. ex., 100. Solicitar o valor ao administrador da rede. Define qual a identificação de grupos (Unix style) que se utiliza na rede para aceder a ficheiros. Por ex., 100. Solicitar o valor ao administrador da rede Aqui concedem-se os direitos de acesso a directórios do servidor NFS. Introduza o valor em código binário. Exemplo: 111101000 0: acesso não permitido 1: acesso permitido O valor standard é 0777 (número octal). Utiliza ou ignora a diferença entre maiúsculas e minúsculas quando compara nomes de directórios ou de ficheiros durante a localização de directórios. Por defeito assume ‘y’ (s). y (sim): Localizações com reconhecimento da diferença entre maiúsculas e minúsculas. Por ex., 1234.pm é diferente de 1234.PM n (não): Localizações sem reconhecimento da diferença entre maiúsculas e minúsculas. Por ex., 1234.pm é igual a 1234.PM Define o número da porta para o serviço DNC no CNC Mill Plus CNC e no serviço DNC de um sistema remoto. Número de porta por defeito = 19000 Aqui concedem-se os direitos de acesso a directórios do servidor NFS. Introduza o valor em código binário. Exemplo: 111101000 0: acesso não permitido 1: acesso permitido O valor standard é 0777 (número octal). Heidenhain 4-10-2002 DIVERSOS 111101000 = 0750 (Oktalzahl) │││││││││ │ │ │ │ │ │ │ │ └───────── Alle anderen Benutzer: Suchen │ │ │ │ │ │ │ └─────────── Alle anderen Benutzer: Schreiben │ │ │ │ │ │ └───────────── Alle anderen Benutzer: Lesen │ │ │ │ │ └─────────────── Arbeitsgruppe: Suchen │ │ │ │ └───────────────── Arbeitsgruppe: Schreiben │ │ │ └─────────────────── Arbeitsgruppe: Lesen │ │ └───────────────────── Benutzer: Suchen │ └─────────────────────── Benutzer: Schreiben └───────────────────────── Benutzer: Lesen DncServer (servidor Dnc) [DncServer] indica uma secção de servidor DNC remota. Contém as definições de parâmetros para um servidor DNC remoto. Podem existir uma ou mais secções de servidores DNC remotas no ficheiro de configuração para definir um ou mais servidores DNC. A secção remota contém os seguintes parâmetros: Parâmetro IpAddress = <endereço IP> DeviceName = <nome do servidor> TimeOut = <Tempo de espera em ms> Significado Define o endereço IP do seu servidor. Introdução: Quatro algarismos decimais separado por ponto. Perguntar qual o valor no gestor da rede, por ex., 192.168.0.1 Nome do servidor DNC como indicado na gestão de ficheiros do MillPlus, por ex., DMG_Service_1. Define o tempo de espera de ligação em s para a ligação entre um cliente DNC local e o servidor DNC remoto. Quando o servidor DNC remoto se encontrar na rede local, defina TimeOut para zero. Utilize valores diferentes de zero quando o servidor DNC remoto for alcançado através duma ligação externa como seja um encaminhador RDIS. Serviço [Service] indica uma secção de servidor DNC remota. Contém as definições de parâmetros para um servidor DNC remoto. O ficheiro de configuração pode conter uma ou mais secções de servidor DNC remotas para definir um ou mais servidores DNC. A secção remota contém os seguintes parâmetros: Parâmetro IpAddress = <endereço IP> serverName = <nome do servidor> port repeatTime idleTimeout request <Ascii string> = <número da porta> = <Tempo em seg.> = < Tempo em min.> = @<Nome do ficheiro> ou 4-10-2002 Significado Define o endereço IP do seu servidor. Introdução: Quatro algarismos decimais separados por um ponto. Solicitar ao Gestor da Rede o valor, por ex., 192.168.254.3 Nome do servidor DNC como indicado no Gestor de Ficheiros do MillPlus, por ex., DMG_Service_1. Defeito = 19001 Defeito = 10 seg. Defeito = 15 min. por ex., @c:\OEM\request.txt. MillPlus IT V510 483 DIVERSOS Exemplo dum ficheiro tcpip.cfg ; TCP/IP configuration file ; More sections of [remote] are allowed --> more NFS servers to choose ; More sections of [hardware] are allowed --> actually used hw is defined in [local] section ; The keywords with an ';" placed in front can be omitted. The value shown is the default ; value ; ;[hardware] ; LE412 HARDWARE ;type = smc ; this hw is an smc network device ;irq =9 ; irq used by network device driver ;i0 =9 ; hardware connections of network device to irq's ;i1 =3 ;i2 = 10 ;i3 = 11 ;iobase = 0x300 ; io base address of network device ; ;[hardware] ; LE422 HARDWARE ;type = i8255x ; this hw is an i8255x network device ;irq = 10 ; irq used by network device driver ;iobase = 0xE400 ; io base address of network device ; [hardware] ; VMEBUS HARDWARE type = at-lantic ; this hw is a ne2000 compatible network device ; note: the VMEbus at/lantic is used in ne2000 compatible mode irq =5 ; irq used by network device driver i0 =3 ; hardware connections of network device to irq's i1 =5 i2 =9 i3 = 15 iobase = 0x300 0x240 ; io base address of network device ; [hardware] ; dos_shape_pc type = ne2000 ; this hw is a ne2000 compatible network device ; note: the VMEbus at/lantic is used in ne2000 compatible mode irq =5 ; irq used by network device driver iobase = 0x300 ; io base address of network device ; [local] ; configuration of CNC type = ne2000 ; the type of network device used: ; must match a [hardware] type connector = 10base2 ; 10baseT: RJ45 (twisted pair), 10base2: bnc (coax) hostName = MillPlusshape ; CNC network name, maximum of 17 characters ipAddress = 170.4.100.16 ; internet address of the CNC ==> ask your network subnetMask = 255.255.0.0 ; subnet mask of network ==> administrator for values defaultRouter = 0.0.0.0 ; internet address of default router, 0.0.0.0: no router ; ==> ask your network ; administrator for value ;protocol = rfc ; Link layer protocol used rfc: Ethernet, ieee: IEEE 802 ;timezone = -1 ; + 1 hour of gmt :gmt + tz == local-> gmt=local - tz!! ;summerTime =y ; use automatic summertime correction (daylight saving) port = 19000 ; portnumber DNC service ; [nfsServer] ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ipAddress = 170.4.100.140 ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value deviceName = Intergraph ; Server name used inside CNC rootPath = c:\temp ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server timeOut = 50000 ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ;rwtimeOut = 30 ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ;readSize = 1300 ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ;writeSize = 1300 ; packet size for data transmission ;hardMount =n ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running autoMount =n ; yes/no automatically mount when CNC initialises ;useUnixId =y ; use UserId/groupId to identify to the server userId = 100 ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network groupId = 100 ; Unix style group id ==> administrator ;dirCreateMode = 0777 ; Unix style access right for dir-create: Octal number ;fileCreateMode = 0777 ; Unix style access rights for file-create: Octal number ; 484 Heidenhain 4-10-2002 DIVERSOS [nfsServer] ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value ; Server name used inside CNC ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ; packet size for data transmission ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running ; yes/no automatically mount when CNC initialises ; use UserId/groupId to identify to the server ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network ; Unix style group id ==> administrator ; Unix style access right for dir-create: Octal number ; Unix style access rights for file-create: Octal number ipAddress = 170.4.100.171 deviceName rootPath = Hummingbird = c:\NFS_DATA timeOut = 1000 ;rwtimeOut = 30 ;readSize = 1300 ;writeSize ;hardMount = 1300 =n autoMount ;useUnixId userId groupId ;dirCreateMode ;fileCreateMode ; ; [NFSserver] =n =y = 100 = 100 = 0777 = 0777 ipAddress = 170.4.100.194 deviceName rootPath = Solstice = C:\solstice timeOut = 6000 rwtimeOut = 600 ;readSize = 1300 ;writeSize ;hardMount = 1300 =n autoMount ;useUnixId userId groupId ;dirCreateMode ;fileCreateMode ; [NFSserver] =n =y = 100 = 100 = 0777 = 0777 ipAddress = 170.4.100.143 deviceName rootPath = pmeSolstice = d:\solstice timeOut = 5000 rwtimeOut = 100 ;readSize = 1300 ;writeSize ;hardMount = 1300 =n autoMount ;useUnixId userId groupId ;dirCreateMode ;fileCreateMode ; [dncServer] serverName ipAddress ;timeOut ;port =n =y = 100 = 100 = 0777 = 0777 ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value ; Server name used inside CNC ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ; packet size for data transmission ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running ; yes/no automatically mount when CNC initialises ; use UserId/groupId to identify to the server ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network ; Unix style group id ==> administrator ; Unix style access right for dir-create: Octal number ; Unix style access rights for file-create: Octal number = Teleservice = 170.4.100.143 = 1000 = 19000 ; alias name for this server (PME-pc) ; its ip address ; timeout in connection ; port number for dnc services 4-10-2002 ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value ; Server name used inside CNC ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ; packet size for data transmission ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running ; yes/no automatically mount when CNC initialises ; use UserId/groupId to identify to the server ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network ; Unix style group id ==> administrator ; Unix style access right for dir-create: Octal number ; Unix style access rights for file-create: Octal number MillPlus IT V510 485 DIVERSOS [Service] serverName ipAddress request ;IdleTimeOut ;port ;repeatTime ; ; end of file 486 = "Maho Service" = 170.4.100.140 = "here I am" = 15 = 19001 = 10 ; (MAHO) service centre ; alias name for this service ; its ip address ; @fileName/tekst to identify yourself ; disconnect after .. minutes ; port number for service ; repeat time in seconds to connect Heidenhain 4-10-2002