Síntese 22 de maio de 2015
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Síntese 22 de maio de 2015
DE NOTÍCIAS NA IMPRENSA 30-01-2015 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – pág. 7 – 28/01/2015 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – pág. 8 – 28/01/2015 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – pág. 3 – 28/01/2015 Sincotec – Santa Maria – 26/12/2014 http://www.sincotecsm.org.br/noticias_12_26.htm Zero Hora – Economia – Marta Sfredo – pág. 27 – 26/01/2015 Site do Governo do Estado – 22/01/2015 http://www.rs.gov.br/conteudo/210235/sartori-recebe-entidades-representativas-dos-contabilistas, acesso em 23/01/2015 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Coluna CRCRS – 21/01/2015 4 JCContabilidade 14 de janeiro de 2015 CONTAS PÚBLICAS OBSERVATÓRIOSOCIAL de Porto Alegre entra em ação Iniciativa vai monitorar mais de 3 mil licitações e compras realizadas pelos poderes Executivo e Legislativo da Capital gaúcha. O objetivo é evitar eventuais erros e aumentar a eficiência da aplicação dos recursos dezembro do ano passado. Desde então, os profissionais e voluntários que participarão do grupo de trabalho começaram a ser capacitados para atuar. A lógica de atuação do observatório é simples. O trabalho consiste em passar um pente fino nas mais de 3 mil licitações anuais realizadas na Capital. Caso seja constatado algum erro ou ato de má-fé envolvendo os recursos públicos, a prefeitura será comunicada no intuito de corrigir a situação. “O objetivo é atender a todas as licitações, desde o edital até a formalização do contrato. Enganos podem ocorrer, por isso queremos agir preventivamente”, salienta Diogo Chamun, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RS) e primeiro presidente em exercício do Ospoa. Ao todo, sete entidades são mantedoras da iniciativa. A organização estima que serão gastos cerca de R$ 15 mil mensais para manter a estrutura ativa. Esse valor será bancado por entidades li- Fernando Soares A Capital gaúcha ganhará um novo instrumento para a fiscalização de gastos públicos. Trata-se do Observatório Social de Porto Alegre (Ospoa), iniciativa da sociedade civil organizada que passará a acompanhar de perto, a partir de fevereiro, as licitações e compras dos poderes Executivo e Legislativo. Moldada ao longo de 2014, a criação da instituição foi formalizada em assembleia realizada em Receita dá a receita um novo pedido de baixa. A implantação da Nova Sistemática de Baixa faz parte das iniciativas relacionadas à Simplificação do Processo de Registro de Pessoas Jurídicas (Redesim). Nesta etapa, está sendo viabilizada a entrada única de documentos nas Juntas Comerciais, já em funcionamento para os atos de inscrição e alteração e, a partir de então, também para os atos cadastrais de baixa. Tudo isso viabilizará a entrega, pelo cidadão, de toda a documentação necessária para a legalização do negócio, uma única vez e num só lugar. cada quatro meses, em audiência pública, o Ospoa irá divulgar todos os resultados obtidos. As compras e licitações da administração pública indireta também serão controladas. Desta forma, problemas, como o recente esquema de corrupção constatado na Procempa, poderão ser detectados logo no início. “Se houvesse um observatório aqui (em Porto Alegre) antes, provavelmente seriam evitados alguns problemas como esse”, diz. A prefeitura da Capital se mostra receptiva à criação do Ospoa. “É mais uma ferramenta para nos ajudar no controle do gasto público. Um observatório como esse nos ajuda a ter mais condições de encontrar eventuais falhas e corrigi-las”, aponta o secretário municipal de Governança Local, Carlos Siegle de Souza. O dirigente explica que a administração pública possui um setor específico para atender às leis de transparência em relação aos dados públicos. Esse departamento deve ser o principal responsável pela interação com o observatório social. Ÿ Receita explica etapas do processo de adesão ao Simples Nacional Diante da mudança na legislação sobre a adesão ao Simples Nacional, a Receita Federal organizou um pequeno roteiro com as principais orientações aos contribuintes no Portal do Simples Nacional na internet (www.receita.fazenda. gov.br/simplesnacional.). ASCOM Receita Federal do Brasil 10ªRF Brasil deve ultrapassar a marca de 100 observatórios Já consolidado em diversos países do exterior, o modelo de observatório social ainda dá seus passos iniciais no Brasil. Em 2015, a primeira iniciativa do gênero no País completa 10 anos. No momento, já são 96 observatórios espalhados em 16 estados brasileiros. Todos seguem padrões idênticos aos estabelecidos pelo Observatório Social do Brasil, a entidade que ajuda na criação e também na capacitação dos envolvidos nos projetos em diferentes municípios. O crescimento da atividade é notório. Em 2008, a rede de observatórios era composta por cinco unidades. Neste ano, certamente a quantidade passará de 100. “Temos nos surpreendido com o interesse da população pelo controle social e acompanhamento da gestão pública. Isso significa que as pessoas não estão satisfeitas com o aproveitamento dos recursos públicos”, salienta a diretora executiva do Observatório Social do Brasil, Roni Enara. Das 96 estruturas atuais, somente o Paraná é responsável por 30. No Rio Grande do Sul, além de Porto Alegre, existem outras cinco unidades com a mesma proposta, nas cidades de Lajeado, Erechim, Pelotas, Santa Maria e Cruz Alta. A dirigente enfatiza que, entre 2012 e 2013, a atuação do observatório ajudou os municípios a economizarem R$ 600 milhões. No ano passado, mesmo com números ainda não finalizados, a poupança de recursos públicos deve ultrapassar os R$ 300 milhões. “Em geral, são erros em licitações que ocorrem pela falta de capacitação dos servidores ou pela falta de um sistema de gestão de compras que evite erros”, constata Roni. A diretora executiva diz que, em geral, os prefeitos se mostram simpáticos à atuação e realizam as intervenções sugeridas. No entanto, quando a notificação não é acolhida pela prefeitura, o observatório recorre ao Ministério Público e aos Tribunais de Contas. O erro mais comum encontrado nas licitações é sobrepreço. “Por vezes, as próprias empresas, ao serem requisitadas por uma prefeitura, já colocam o preço mais alto, acima de mercado”, sintetiza Roni. Em alguns casos, a situação passa despercebida pela administração pública. Nesse sentido, o observatório verifica se não há direcionamento nas licitações, se a compra condiz, de fato, com as necessidades da cidade e se os valores dos produtos estão ou não compatíveis com os preços praticados no mercado. Utilizando essa metodologia, o observatório de uma cidade detectou recentemente que a prefeitura pretendia adquirir 57 mil caixas de lápis de cor, sendo que a rede de ensino era constituída por 19 mil alunos. “Não é difícil verificar quando uma compra não está correta”, enfatiza a diretora-executiva. Segundo ela, para cada R$ 1,00 investido na manutenção do observatório, é gerada uma economia média de R$ 1,2 mil ao município que conta com a ficalização. Desta forma, o vice-presidente do CRC-RS, Pedro da Silva, destaca que a sobrevivência dos observatórios passa pelo auxílio das entidades mantenedoras. “Outro ponto fundamental para sustentabilidade do projeto são os voluntários”, destaca. Qualquer pessoa pode ser uma voluntária atuante de um observatório social, desde que não possua nenhum tipo de vinculação político-partidária. 5 Maringá foi a primeira cidade do País a instalar a iniciativa O primeiro observatório social no Brasil surgiu em Maringá, no Paraná. Apesar de ter sido criado em 2005, as raízes da iniciativa remontam ao final dos anos 1990 e o início dos anos 2000. Na ocasião, foi descoberto um esquema de corrupção que desviou mais de R$ 100 milhões dos cofres do município, envolvendo o prefeito, o secretário da Fazenda e outros servidores. “Houve uma comoção na cidade, o que levou a criação de uma entidade chamada Sociedade Eticamente Responsável, que acabou evoluindo para o observatório”, recorda Fábia Sacco, presidente do Observatório Social da localidade. Atualmente, o observatório de Maringá conta com 8 empregados e mais de 40 voluntários. “Somente no ano passado, as situações solucionadas pela intervenção do observatório geraram uma economia de R$ 7 milhões, entre licitações canceladas ou valores devolvidos”, afirma Fábia. Desde a criação da iniciativa, já foram economizados R$ 53 milhões. Um dos casos recentes em que a entidade interviu foi a compra de comprimidos. Por um erro de digitação foi colocado um 0 a mais na ordem de compra, o que totalizaria um desembolso de R$ 260 mil, quando o correto seria de R$ 26 mil. A prefeitura foi avisada do equívoco e conseguiu ressarcimento pelos valores aportados a mais. No Rio Grande do Sul, Lajeado, no Vale do Taquari, foi a primeira cidade a apostar no modelo. Desde 2011 em atuação, o observatório da cidade conta com mais de 20 voluntários. “Não há dificuldade de relacionamento com a prefeitura, mas, às vezes, é difícil obter algumas informações. Nem sempre as respostas são ágeis”, enfatiza o secretário-executivo Adriano Strassburger. Para monitorar as atividades da administração pública, foram criados mais de 100 indicadores, como o de execução orçamentária e indicadores sociais. SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE PORTO ALEGRE Rua Riachuelo, 1641 - 1º andar Centro Porto Alegre RS - CEP 90010-271 - Fone (51) 3225 1499 Site: www.sindicatodoscontabilistas.org.br Fundado em 1943 Opção pelo Simples Nacional 2015 Confira a seguir as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional: Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar 123, de 2006. Para as empresas já em atividade, a solicitação de opção poderá ser feita em janeiro/2015, até o último dia útil (30/01/2015). A opção, se deferida (aceita), retroagirá a 01/01/2015. Recomenda-se que a opção seja solicitada no início de janeiro, a fim de que o contribuinte tenha tempo suficiente para regularizar eventuais pendências apresentadas. Para empresas em início de atividade, o prazo para solicitação de opção é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis), desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura constante do CNPJ. Quando deferida, a opção produz efeitos a partir da data da abertura do CNPJ. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte. Conforme artigo 130-E da Resolução CGSN 94/2011 (artigo incluído pela Resolução CGSN 119, de 19/12/2014), o deferimento de opção pelo Simples Nacional apresentada por ME ou EPP na condição de empresa em início de atividade com data de abertura no CNPJ no ano de 2014, que possua atividade só permitida ao regime a partir de 1º de janeiro de 2015, produzirá efeitos a partir dessa data, não se aplicando efeito retroativo à abertura do CNPJ. A solicitação é feita somente na internet, por meio do Portal do Simples Nacional (em Simples - Serviços > Opção > Solicitação de Opção pelo Simples Nacional), sendo irretratável para todo o ano-calendário. Durante o período da opção, é permitido o cancelamento da solicitação da Opção pelo Simples Nacional, salvo se o pedido já houver sido deferido. O cancelamento não é permitido para empresas em início de atividade. Enquanto não vencido o prazo para a solicitação da opção, o contribuinte poderá regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no Simples Nacional. A ME/EPP regularmente optante pelo Simples Nacional não precisa fazer nova opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou de ofício. Inscrições estaduais e municipais Todas as empresas que desejarem optar pelo Simples Nacional deverão ter a inscrição Estadual e/ou Municipal, quando exigíveis, bem como a inscrição no CNPJ. A inscrição municipal é sempre exigível. A inscrição estadual é exigida para a empresa que exerça atividades sujeitas ao ICMS. Resultado da Solicitação da Opção A solicitação da opção será analisada, podendo ser deferida (aceita) ou não. Não podem optar pelo Simples Nacional empresas que incorram em alguma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123/2006. A análise da solicitação é feita por União (RFB), Estados e Municípios em conjunto. Portanto, a empresa não pode possuir pendências cadastrais e/ou fiscais, inclusive débitos, com nenhum ente federado. O contribuinte pode acompanhar o andamento, os processamentos parciais e o resultado final da solicitação no serviço “Acompanhamento da Formalização da Opção pelo Simples Nacional”. Para opção de empresas já em atividade, durante o período de opção, serão realizados processamentos parciais nos dias 09/01/2015, 16/01/2015 e 23/01/2015, que têm como objetivo o deferimento das solicitações de empresas que, inicialmente, apresentaram pendências mas que as regularizaram antes dessas datas. Caso o contribuinte tenha regularizado, parcialmente, as pendências, serão apresentadas somente as que restarem. Assim, a solicitação poderá ser deferida antes do resultado final, se em um dos processamentos parciais não mais constem pendências informadas pela RFB, Estados ou Municípios. O resultado final da opção será divulgado no dia 13/02/2015. Para opção de empresas em início de atividade, o resultado da solicitação de opção estará disponível nas seguintes datas: a) dia 06 (opção realizada entre o dia 20 ao dia 31 do mês anterior); b) dia 16 (opção realizada do dia 1º ao dia 9 do mesmo mês); c) dia 26 (opção realizada do dia 10 ao dia 19 do mesmo mês). Envio de SMS O envio de SMS (mensagem curta de texto) é um serviço disponível aos contribuintes que solicitam opção pelo Simples Nacional. Ativando esse serviço, o contribuinte recebe SMS no celular cadastrado quando o resultado da opção estiver disponível. Esta funcionalidade pode ser acessada no Portal do Simples Nacional (em Simples – Serviços > Opção > “Notificações SMS do Simples Nacional), para todas as empresas que solicitarem opção pelo Simples Nacional. Para ativar o serviço, o usuário deve cadastrar o número do telefone celular com o DDD. O sistema é interativo e fornece as informações necessárias para cadastrar e ativar o serviço passo a passo. O usuário pode cancelar o recebimento da mensagem SMS. O serviço é gratuito. Os clientes das operadoras de telefonia móvel celular não serão cobrados pelo recebimento destas mensagens de texto (SMS). Indeferimento Na hipótese da opção pelo Simples Nacional ser indeferida, será expedido termo de indeferimento da opção pelo ente federado responsável pelo indeferimento. O indeferimento submete-se ao rito processual definido em legislação específica do respectivo ente. Assim, caso as pendências que motivaram o indeferimento da opção sejam originadas de mais de um ente federado, serão expedidos tantos termos de indeferimento quantos forem os entes que impediram o ingresso no regime. O termo emitido pela RFB/PGFN estará disponível no Portal do Simples Nacional. Os termos de indeferimento dos demais entes observarão as formas de notificação previstas na respectiva legislação. A contestação à opção indeferida deverá ser protocolada diretamente na administração tributária (RFB, Estado, Distrito Federal ou Município) na qual foram apontadas as irregularidades que vedaram o ingresso ao regime. Agendamento A solicitação de opção também pode ser feita mediante agendamento. O agendamento da opção pelo Simples Nacional é a possibilidade do contribuinte manifestar o seu interesse em optar pelo Simples Nacional para o ano subsequente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. O agendamento estará disponível no período de 03/11/2014 a 30/12/2014. O agendamento pode ser solicitado no Portal do Simples Nacional na internet (em Simples Nacional – Serviços > Agendamento da Opção pelo Simples Nacional). É importante esclarecer, entretanto, que essa possibilidade de agendamento não está disponível à opção de empresas em início de atividade ou que possuam quaisquer das atividades econômicas que passaram a ser permitidas pela Lei Complementar 147/2014. Assim, essas empresas só poderão fazer a opção por meio do serviço “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”. Havendo pendências, o agendamento não será aceito, e a empresa deverá regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento até 30/12/2014. Caso as pendências não sejam regularizadas neste prazo, a empresa ainda poderá regularizá-las e solicitar a opção até o último dia útil do mês de janeiro (por meio do serviço “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”). Cálculo dos tributos e declaração Empresa optante pelo Simples Nacional deve efetuar o cálculo dos tributos e transmitir, mensalmente, as apurações por meio do PGDAS-D, aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional na internet. O prazo de vencimento do DAS (documento de arrecadação do Simples Nacional) é dia 20 do mês subsequente. As informações socioeconômicas e fiscais devem ser declaradas anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis), disponível em módulo específico do PGDAS-D, até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional. Acesso Todos esses serviços exigem controle de acesso. O usuário poderá utilizar o certificado digital ou código de acesso gerado no Portal do Simples Nacional. Orientações Complementares Informações adicionais podem ser obtidas no Perguntas e Respostas do Portal do Simples Nacional – item Opção. Fonte: Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional Fonte: www.MMcontabilidade.com.br Contadores e Técnicos em Contabilidade Associem-se ao Sindicato dos Contabilistas de Porto Alegre. CLAITON DORNELLES/JC Ÿ Nova Sistemática de Baixa CNPJ A partir de 19/01/2015, a Jucergs passará a exigir a solicitação de baixa da inscrição no CNPJ junto à Receita Federal (DBE-Documento Básico de Entrada) para protocolo de registro e arquivamento de Distratos Sociais, como já ocorre nos casos de constituição e alteração de empresas. Ao solicitar a baixa no CNPJ (evento 517), as empresas deverão informar em ficha própria no Aplicativo Coleta Web (Ficha de QSA específica para a Baixa) os CPF/CNPJ dos sócios e administradores constantes no Distrato Social. O sistema verificará se as informações prestadas são iguais às que constam na base CNPJ. Caso haja qualquer divergência, a empresa deverá atualizar o QSA (Quadro de Sócios e Administradores) junto ao CNPJ, por meio de DBE entregue na Unidade de Atendimento de sua jurisdição e, após a análise e deferimento da alteração, fazer gadas à contabilidade, ao varejo e até lojas maçônicas. Mesmo que tenha dois profissionais contratados (um coordenador e um assistente técnico), o Ospoa está estruturado na colaboração dos voluntários. No início, a intenção é ter mais de 20 participantes espontâneos. O vice-presidente de Relações Institucionais do Conselho Regional de Contabilidade do Estado (CRC-RS), Pedro Kenne da Silva, lembra que algumas áreas devem receber cuidado redobrado. “Vamos monitorar todas licitações e botar uma lupa nas principais áreas, como saúde, educação, transporte e obras”, enfatiza. Nesse sentido, o dirigente destaca que a compra de medicamentos, materiais escolares e a contratação de empresas para a realização de intervenções urbanas devem ser os principais temas a serem acompanhados. Além do Executivo, também serão acompanhados os passos do Legislativo. Serão produzidos relatórios sobre as despesas e a produção de cada vereador da cidade. A Jornal do Comércio - Porto Alegre O Sindicato que desde 1943 luta pela profissão contábil. Assembleia realizada em dezembro criou a instituição que fiscalizará a execução dos gastos governamentais 4 JCContabilidade 14 de janeiro de 2015 CONTAS PÚBLICAS OBSERVATÓRIOSOCIAL de Porto Alegre entra em ação Iniciativa vai monitorar mais de 3 mil licitações e compras realizadas pelos poderes Executivo e Legislativo da Capital gaúcha. O objetivo é evitar eventuais erros e aumentar a eficiência da aplicação dos recursos dezembro do ano passado. Desde então, os profissionais e voluntários que participarão do grupo de trabalho começaram a ser capacitados para atuar. A lógica de atuação do observatório é simples. O trabalho consiste em passar um pente fino nas mais de 3 mil licitações anuais realizadas na Capital. Caso seja constatado algum erro ou ato de má-fé envolvendo os recursos públicos, a prefeitura será comunicada no intuito de corrigir a situação. “O objetivo é atender a todas as licitações, desde o edital até a formalização do contrato. Enganos podem ocorrer, por isso queremos agir preventivamente”, salienta Diogo Chamun, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RS) e primeiro presidente em exercício do Ospoa. Ao todo, sete entidades são mantedoras da iniciativa. A organização estima que serão gastos cerca de R$ 15 mil mensais para manter a estrutura ativa. Esse valor será bancado por entidades li- Fernando Soares A Capital gaúcha ganhará um novo instrumento para a fiscalização de gastos públicos. Trata-se do Observatório Social de Porto Alegre (Ospoa), iniciativa da sociedade civil organizada que passará a acompanhar de perto, a partir de fevereiro, as licitações e compras dos poderes Executivo e Legislativo. Moldada ao longo de 2014, a criação da instituição foi formalizada em assembleia realizada em Receita dá a receita um novo pedido de baixa. A implantação da Nova Sistemática de Baixa faz parte das iniciativas relacionadas à Simplificação do Processo de Registro de Pessoas Jurídicas (Redesim). Nesta etapa, está sendo viabilizada a entrada única de documentos nas Juntas Comerciais, já em funcionamento para os atos de inscrição e alteração e, a partir de então, também para os atos cadastrais de baixa. Tudo isso viabilizará a entrega, pelo cidadão, de toda a documentação necessária para a legalização do negócio, uma única vez e num só lugar. cada quatro meses, em audiência pública, o Ospoa irá divulgar todos os resultados obtidos. As compras e licitações da administração pública indireta também serão controladas. Desta forma, problemas, como o recente esquema de corrupção constatado na Procempa, poderão ser detectados logo no início. “Se houvesse um observatório aqui (em Porto Alegre) antes, provavelmente seriam evitados alguns problemas como esse”, diz. A prefeitura da Capital se mostra receptiva à criação do Ospoa. “É mais uma ferramenta para nos ajudar no controle do gasto público. Um observatório como esse nos ajuda a ter mais condições de encontrar eventuais falhas e corrigi-las”, aponta o secretário municipal de Governança Local, Carlos Siegle de Souza. O dirigente explica que a administração pública possui um setor específico para atender às leis de transparência em relação aos dados públicos. Esse departamento deve ser o principal responsável pela interação com o observatório social. Ÿ Receita explica etapas do processo de adesão ao Simples Nacional Diante da mudança na legislação sobre a adesão ao Simples Nacional, a Receita Federal organizou um pequeno roteiro com as principais orientações aos contribuintes no Portal do Simples Nacional na internet (www.receita.fazenda. gov.br/simplesnacional.). ASCOM Receita Federal do Brasil 10ªRF Brasil deve ultrapassar a marca de 100 observatórios Já consolidado em diversos países do exterior, o modelo de observatório social ainda dá seus passos iniciais no Brasil. Em 2015, a primeira iniciativa do gênero no País completa 10 anos. No momento, já são 96 observatórios espalhados em 16 estados brasileiros. Todos seguem padrões idênticos aos estabelecidos pelo Observatório Social do Brasil, a entidade que ajuda na criação e também na capacitação dos envolvidos nos projetos em diferentes municípios. O crescimento da atividade é notório. Em 2008, a rede de observatórios era composta por cinco unidades. Neste ano, certamente a quantidade passará de 100. “Temos nos surpreendido com o interesse da população pelo controle social e acompanhamento da gestão pública. Isso significa que as pessoas não estão satisfeitas com o aproveitamento dos recursos públicos”, salienta a diretora executiva do Observatório Social do Brasil, Roni Enara. Das 96 estruturas atuais, somente o Paraná é responsável por 30. No Rio Grande do Sul, além de Porto Alegre, existem outras cinco unidades com a mesma proposta, nas cidades de Lajeado, Erechim, Pelotas, Santa Maria e Cruz Alta. A dirigente enfatiza que, entre 2012 e 2013, a atuação do observatório ajudou os municípios a economizarem R$ 600 milhões. No ano passado, mesmo com números ainda não finalizados, a poupança de recursos públicos deve ultrapassar os R$ 300 milhões. “Em geral, são erros em licitações que ocorrem pela falta de capacitação dos servidores ou pela falta de um sistema de gestão de compras que evite erros”, constata Roni. A diretora executiva diz que, em geral, os prefeitos se mostram simpáticos à atuação e realizam as intervenções sugeridas. No entanto, quando a notificação não é acolhida pela prefeitura, o observatório recorre ao Ministério Público e aos Tribunais de Contas. O erro mais comum encontrado nas licitações é sobrepreço. “Por vezes, as próprias empresas, ao serem requisitadas por uma prefeitura, já colocam o preço mais alto, acima de mercado”, sintetiza Roni. Em alguns casos, a situação passa despercebida pela administração pública. Nesse sentido, o observatório verifica se não há direcionamento nas licitações, se a compra condiz, de fato, com as necessidades da cidade e se os valores dos produtos estão ou não compatíveis com os preços praticados no mercado. Utilizando essa metodologia, o observatório de uma cidade detectou recentemente que a prefeitura pretendia adquirir 57 mil caixas de lápis de cor, sendo que a rede de ensino era constituída por 19 mil alunos. “Não é difícil verificar quando uma compra não está correta”, enfatiza a diretora-executiva. Segundo ela, para cada R$ 1,00 investido na manutenção do observatório, é gerada uma economia média de R$ 1,2 mil ao município que conta com a ficalização. Desta forma, o vice-presidente do CRC-RS, Pedro da Silva, destaca que a sobrevivência dos observatórios passa pelo auxílio das entidades mantenedoras. “Outro ponto fundamental para sustentabilidade do projeto são os voluntários”, destaca. Qualquer pessoa pode ser uma voluntária atuante de um observatório social, desde que não possua nenhum tipo de vinculação político-partidária. 5 Maringá foi a primeira cidade do País a instalar a iniciativa O primeiro observatório social no Brasil surgiu em Maringá, no Paraná. Apesar de ter sido criado em 2005, as raízes da iniciativa remontam ao final dos anos 1990 e o início dos anos 2000. Na ocasião, foi descoberto um esquema de corrupção que desviou mais de R$ 100 milhões dos cofres do município, envolvendo o prefeito, o secretário da Fazenda e outros servidores. “Houve uma comoção na cidade, o que levou a criação de uma entidade chamada Sociedade Eticamente Responsável, que acabou evoluindo para o observatório”, recorda Fábia Sacco, presidente do Observatório Social da localidade. Atualmente, o observatório de Maringá conta com 8 empregados e mais de 40 voluntários. “Somente no ano passado, as situações solucionadas pela intervenção do observatório geraram uma economia de R$ 7 milhões, entre licitações canceladas ou valores devolvidos”, afirma Fábia. Desde a criação da iniciativa, já foram economizados R$ 53 milhões. Um dos casos recentes em que a entidade interviu foi a compra de comprimidos. Por um erro de digitação foi colocado um 0 a mais na ordem de compra, o que totalizaria um desembolso de R$ 260 mil, quando o correto seria de R$ 26 mil. A prefeitura foi avisada do equívoco e conseguiu ressarcimento pelos valores aportados a mais. No Rio Grande do Sul, Lajeado, no Vale do Taquari, foi a primeira cidade a apostar no modelo. Desde 2011 em atuação, o observatório da cidade conta com mais de 20 voluntários. “Não há dificuldade de relacionamento com a prefeitura, mas, às vezes, é difícil obter algumas informações. Nem sempre as respostas são ágeis”, enfatiza o secretário-executivo Adriano Strassburger. Para monitorar as atividades da administração pública, foram criados mais de 100 indicadores, como o de execução orçamentária e indicadores sociais. SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE PORTO ALEGRE Rua Riachuelo, 1641 - 1º andar Centro Porto Alegre RS - CEP 90010-271 - Fone (51) 3225 1499 Site: www.sindicatodoscontabilistas.org.br Fundado em 1943 Opção pelo Simples Nacional 2015 Confira a seguir as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional: Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar 123, de 2006. Para as empresas já em atividade, a solicitação de opção poderá ser feita em janeiro/2015, até o último dia útil (30/01/2015). A opção, se deferida (aceita), retroagirá a 01/01/2015. Recomenda-se que a opção seja solicitada no início de janeiro, a fim de que o contribuinte tenha tempo suficiente para regularizar eventuais pendências apresentadas. Para empresas em início de atividade, o prazo para solicitação de opção é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis), desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura constante do CNPJ. Quando deferida, a opção produz efeitos a partir da data da abertura do CNPJ. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte. Conforme artigo 130-E da Resolução CGSN 94/2011 (artigo incluído pela Resolução CGSN 119, de 19/12/2014), o deferimento de opção pelo Simples Nacional apresentada por ME ou EPP na condição de empresa em início de atividade com data de abertura no CNPJ no ano de 2014, que possua atividade só permitida ao regime a partir de 1º de janeiro de 2015, produzirá efeitos a partir dessa data, não se aplicando efeito retroativo à abertura do CNPJ. A solicitação é feita somente na internet, por meio do Portal do Simples Nacional (em Simples - Serviços > Opção > Solicitação de Opção pelo Simples Nacional), sendo irretratável para todo o ano-calendário. Durante o período da opção, é permitido o cancelamento da solicitação da Opção pelo Simples Nacional, salvo se o pedido já houver sido deferido. O cancelamento não é permitido para empresas em início de atividade. Enquanto não vencido o prazo para a solicitação da opção, o contribuinte poderá regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no Simples Nacional. A ME/EPP regularmente optante pelo Simples Nacional não precisa fazer nova opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou de ofício. Inscrições estaduais e municipais Todas as empresas que desejarem optar pelo Simples Nacional deverão ter a inscrição Estadual e/ou Municipal, quando exigíveis, bem como a inscrição no CNPJ. A inscrição municipal é sempre exigível. A inscrição estadual é exigida para a empresa que exerça atividades sujeitas ao ICMS. Resultado da Solicitação da Opção A solicitação da opção será analisada, podendo ser deferida (aceita) ou não. Não podem optar pelo Simples Nacional empresas que incorram em alguma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123/2006. A análise da solicitação é feita por União (RFB), Estados e Municípios em conjunto. Portanto, a empresa não pode possuir pendências cadastrais e/ou fiscais, inclusive débitos, com nenhum ente federado. O contribuinte pode acompanhar o andamento, os processamentos parciais e o resultado final da solicitação no serviço “Acompanhamento da Formalização da Opção pelo Simples Nacional”. Para opção de empresas já em atividade, durante o período de opção, serão realizados processamentos parciais nos dias 09/01/2015, 16/01/2015 e 23/01/2015, que têm como objetivo o deferimento das solicitações de empresas que, inicialmente, apresentaram pendências mas que as regularizaram antes dessas datas. Caso o contribuinte tenha regularizado, parcialmente, as pendências, serão apresentadas somente as que restarem. Assim, a solicitação poderá ser deferida antes do resultado final, se em um dos processamentos parciais não mais constem pendências informadas pela RFB, Estados ou Municípios. O resultado final da opção será divulgado no dia 13/02/2015. Para opção de empresas em início de atividade, o resultado da solicitação de opção estará disponível nas seguintes datas: a) dia 06 (opção realizada entre o dia 20 ao dia 31 do mês anterior); b) dia 16 (opção realizada do dia 1º ao dia 9 do mesmo mês); c) dia 26 (opção realizada do dia 10 ao dia 19 do mesmo mês). Envio de SMS O envio de SMS (mensagem curta de texto) é um serviço disponível aos contribuintes que solicitam opção pelo Simples Nacional. Ativando esse serviço, o contribuinte recebe SMS no celular cadastrado quando o resultado da opção estiver disponível. Esta funcionalidade pode ser acessada no Portal do Simples Nacional (em Simples – Serviços > Opção > “Notificações SMS do Simples Nacional), para todas as empresas que solicitarem opção pelo Simples Nacional. Para ativar o serviço, o usuário deve cadastrar o número do telefone celular com o DDD. O sistema é interativo e fornece as informações necessárias para cadastrar e ativar o serviço passo a passo. O usuário pode cancelar o recebimento da mensagem SMS. O serviço é gratuito. Os clientes das operadoras de telefonia móvel celular não serão cobrados pelo recebimento destas mensagens de texto (SMS). Indeferimento Na hipótese da opção pelo Simples Nacional ser indeferida, será expedido termo de indeferimento da opção pelo ente federado responsável pelo indeferimento. O indeferimento submete-se ao rito processual definido em legislação específica do respectivo ente. Assim, caso as pendências que motivaram o indeferimento da opção sejam originadas de mais de um ente federado, serão expedidos tantos termos de indeferimento quantos forem os entes que impediram o ingresso no regime. O termo emitido pela RFB/PGFN estará disponível no Portal do Simples Nacional. Os termos de indeferimento dos demais entes observarão as formas de notificação previstas na respectiva legislação. A contestação à opção indeferida deverá ser protocolada diretamente na administração tributária (RFB, Estado, Distrito Federal ou Município) na qual foram apontadas as irregularidades que vedaram o ingresso ao regime. Agendamento A solicitação de opção também pode ser feita mediante agendamento. O agendamento da opção pelo Simples Nacional é a possibilidade do contribuinte manifestar o seu interesse em optar pelo Simples Nacional para o ano subsequente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. O agendamento estará disponível no período de 03/11/2014 a 30/12/2014. O agendamento pode ser solicitado no Portal do Simples Nacional na internet (em Simples Nacional – Serviços > Agendamento da Opção pelo Simples Nacional). É importante esclarecer, entretanto, que essa possibilidade de agendamento não está disponível à opção de empresas em início de atividade ou que possuam quaisquer das atividades econômicas que passaram a ser permitidas pela Lei Complementar 147/2014. Assim, essas empresas só poderão fazer a opção por meio do serviço “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”. Havendo pendências, o agendamento não será aceito, e a empresa deverá regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento até 30/12/2014. Caso as pendências não sejam regularizadas neste prazo, a empresa ainda poderá regularizá-las e solicitar a opção até o último dia útil do mês de janeiro (por meio do serviço “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”). Cálculo dos tributos e declaração Empresa optante pelo Simples Nacional deve efetuar o cálculo dos tributos e transmitir, mensalmente, as apurações por meio do PGDAS-D, aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional na internet. O prazo de vencimento do DAS (documento de arrecadação do Simples Nacional) é dia 20 do mês subsequente. As informações socioeconômicas e fiscais devem ser declaradas anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis), disponível em módulo específico do PGDAS-D, até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional. Acesso Todos esses serviços exigem controle de acesso. O usuário poderá utilizar o certificado digital ou código de acesso gerado no Portal do Simples Nacional. Orientações Complementares Informações adicionais podem ser obtidas no Perguntas e Respostas do Portal do Simples Nacional – item Opção. Fonte: Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional Fonte: www.MMcontabilidade.com.br Contadores e Técnicos em Contabilidade Associem-se ao Sindicato dos Contabilistas de Porto Alegre. CLAITON DORNELLES/JC Ÿ Nova Sistemática de Baixa CNPJ A partir de 19/01/2015, a Jucergs passará a exigir a solicitação de baixa da inscrição no CNPJ junto à Receita Federal (DBE-Documento Básico de Entrada) para protocolo de registro e arquivamento de Distratos Sociais, como já ocorre nos casos de constituição e alteração de empresas. Ao solicitar a baixa no CNPJ (evento 517), as empresas deverão informar em ficha própria no Aplicativo Coleta Web (Ficha de QSA específica para a Baixa) os CPF/CNPJ dos sócios e administradores constantes no Distrato Social. O sistema verificará se as informações prestadas são iguais às que constam na base CNPJ. Caso haja qualquer divergência, a empresa deverá atualizar o QSA (Quadro de Sócios e Administradores) junto ao CNPJ, por meio de DBE entregue na Unidade de Atendimento de sua jurisdição e, após a análise e deferimento da alteração, fazer gadas à contabilidade, ao varejo e até lojas maçônicas. Mesmo que tenha dois profissionais contratados (um coordenador e um assistente técnico), o Ospoa está estruturado na colaboração dos voluntários. No início, a intenção é ter mais de 20 participantes espontâneos. O vice-presidente de Relações Institucionais do Conselho Regional de Contabilidade do Estado (CRC-RS), Pedro Kenne da Silva, lembra que algumas áreas devem receber cuidado redobrado. “Vamos monitorar todas licitações e botar uma lupa nas principais áreas, como saúde, educação, transporte e obras”, enfatiza. Nesse sentido, o dirigente destaca que a compra de medicamentos, materiais escolares e a contratação de empresas para a realização de intervenções urbanas devem ser os principais temas a serem acompanhados. Além do Executivo, também serão acompanhados os passos do Legislativo. Serão produzidos relatórios sobre as despesas e a produção de cada vereador da cidade. A Jornal do Comércio - Porto Alegre O Sindicato que desde 1943 luta pela profissão contábil. Assembleia realizada em dezembro criou a instituição que fiscalizará a execução dos gastos governamentais JC JOÃO MATT TTOS/JC T Contabilidade Porto Alegre, 14 de janeiro de 2015 - Nº 34 ENTREVISTA O vice-presidente do Instituto de Estudos Tributários, Rafael Nichele, alerta as empresas sobre as alterações promovidas pelo novo sistema de processamento de dados da Receita Estadual. Página 7 DE OLHO nos gastos governamentais Observatório social de Porto Alegre passa a acompanhar licitações e compras dos poderes Executivo e Legislativo CONTAS PÚBLICAS | PÁGINA CENTRA RAL A Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Coluna CRCRS – pág. 8 – 14/01/2015 Sincotec – Santa Maria - 12/01/2015 http://www.sincotecsm.org.br/noticias_2015_01_12.htm Sincotec – Santa Maria - 09/01/2015 http://www.sincotecsm.org.br/noticias_2015_01_09.htm Sincotec – Santa Maria - 08/01/2015 http://www.sincotecsm.org.br/noticias_2015_01_08.htm Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Opinião – pág. 3 – 07/01/2015 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Coluna CRCRS – pág. 8 – 07/01/2015 Expresso Minuano – Alegrete – pág 12 – 03/01/2015 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Coluna CRCRS – 30 e 31/12/2014 – quarta e quinta-feira Sincotec – Santa Maria – 30/12/2014 http://www.sincotecsm.org.br/noticias_12_30.htm Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Coluna CRCRS – 24 e 25/12/2014 – quarta e quinta-feira Escritório Regional CRC RS / SM – 23/12/2014 – terça-feira Sincotec – Santa Maria – 23/12/2014 http://www.sincotecsm.org.br/noticias_12_23.htm Portal BEI – Santa Maria – 23/12/2014 – terça-feira http://www.portalbei.com.br/2014/12/a-contabilidade-no-caso-lava-jato-2/, acesso em 23/12/2014 Google Contabilidade – 23/12/2014 – terça-feira http://www.portalbei.com.br/2014/12/a-contabilidade-no-caso-lava-jato-2/, acesso em 23/12/2014 Jornal do Comércio – Jornal da Contabilidade – Coluna CRCRS – 17/12/2014 – quarta-feira
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