Projeto Pedagógico_Curso de Educação Física UFMS
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Projeto Pedagógico_Curso de Educação Física UFMS
RESOLUÇÃO Nº 00, DE 01 MARÇO DE 2013. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições e considerando o contido no Processo nº 23104.00751/2010-14 , resolve ad referendum: Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física do Centro de Ciências Humanas e Sociais/CCHS, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Art. 2º O Curso de Educação Física/CCHS, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 2.800 horas; e b) tempo útil UFMS: 2.918 horas; II - número de semestres: a) mínimo CNE: 4 anos; b) mínimo UFMS: 8 semestres; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: 12 semestres. III - turno de funcionamento: manhã e tarde. Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula trancada, ao retornar ao Curso serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso. Art 4º Outras situações serão definidas mediante consulta prévia à PREG, para cada caso. Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com os seus efeitos desde o ano letivo de 2010, para os alunos que ingressaram no 1º semestre do Curso Art 6º Revoga-se a Resolução nº 319, Coeg, de 12 de dezembro de 2012. HENRIQUE MONGELLI, Presidente. Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 1 INTRODUÇÃO Neste item são abordados os históricos da UFMS, do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) e do Curso de Educação Física/CCHS e as justificativas sobre a necessidade social do curso. 1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS): A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação (FACOM) e Faculdade de Direito (FADIR); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pósgraduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado. Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida. O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005. 1.2 HISTÓRICO DO CENTRO: O Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) foi criado em 1980, em Campo Grande, à época constituída por dois departamentos: Educação e Educação Física. No CCHS funciona o Conselho de Centro, órgão consultivo e deliberativo, em matérias administrativas, didático-científicas, acadêmicas e curriculares. No CCHS atualmente são ofertados os cursos de graduação a seguir: - Administração (diurno): criado pela Resolução COUN nº 42, de 22.09.1994; - Administração (noturno): criado pela Portaria RTR nº 91-A, de 20.10.1980; - Artes Visuais – Bacharelado – Habilitação em Artes Plásticas: criado pela Resolução COUN nº 24, de 06.06.1990; - Artes Visuais – Licenciatura – Habilitação em Artes Plásticas: criado pela Portaria RTR nº 91/A, de 20.10.1980; - Ciências Econômicas: criado pela Resolução COUN nº 7, de 28.03.1990; - Ciências Sociais: criado pela Resolução COUN nº 27, de 28.07.1999; - Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo: criado pela Resolução COUN nº 4, de 20.04.1988; - Direito (diurno), criado pela Resolução COUN nº 60, de 22.12.1995; - Direito (noturno): criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001; 2 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - Educação Física – Licenciatura (diurno): criado pelo Parecer CEE/MT nº 28-A, de 27.02.1971; - Educação Física – Licenciatura (noturno): criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001; Obs.: o referido encontra-se suspenso temporariamente; - Filosofia - criado pela Resolução COUN nº 48, de 25.08.2009; - História – Licenciatura: criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001; - Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Espanhol: criado pela Resolução COUN nº 60, de 20.09.1990; - Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês: criado pela Resolução COUN nº 6, de 16.09.1987; - Música – Licenciatura – Habilitação em Educação Musical: criado pela Resolução COUN nº 5, de 22.04.2002; - Pedagogia – Licenciatura: criado pela Portaria RTR nº 91/A, de 20.10.1980; - Psicologia – bacharelado: criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001. - Tecnologia em Processos Gerencias – Tecnólogo. Criado pela Resolução COUN nº 48, de 25.08.2009; Cada curso de graduação possui uma Coordenação de Curso de Graduação e um Colegiado de Curso de Graduação, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de ensino de graduação A coordenação de curso de graduação é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Graduação e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso de Graduação, Presidente do Colegiado de Curso do Curso de Graduação. O CCHS oferta os seguintes programas de pós-graduação (stricto sensu): Doutorado em Educação; Mestrado em Agronegócios; Mestrado em Educação (criado em 1988); e Mestrado em Estudos de Linguagens. Cada curso de pós-graduação stricto sensu possui um Colegiado e uma Coordenação de Curso, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de ensino de pós-graduação A coordenação de curso de pósgraduação é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Pós-graduação e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso de Pós-graduação, Presidente do seu Colegiado. Na Cidade Universitária de Campo Grande está localizada a Unidade IV, onde se encontram as seguintes dependências administrativas e de ensino/pesquisa/extensão: Direção de Centro; Secretaria Acadêmica; Secretaria Administrativa; Laboratório de Informática; Laboratórios do Curso de Jornalismo (Rádio/TV, Sala de Redação, TV Universitária); Laboratório de Línguas; Oficina Pedagógica; Anfiteatro; e salas de aula para os cursos de graduação e pós-graduação. 1.3 HISTÓRICO DO CURSO: A presença da disciplina de Educação Física na Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT) foi estabelecida pelo Decreto-lei nº 705, de 25.07.1969, publicado no Diário Oficial do dia 28.07.1969, foi alterado Art. 22 da Lei n° 4.024, de 20.12.1961 (LDB) que passou a vigorar com a seguinte redação “Será obrigatória a prática de educação física em todos os níveis e ramos de escolarização com predominância esportiva no ensino superior”. A finalidade inicial era implantar a chamada "ginástica obrigatória" para o ensino superior. Por indicação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG) fora aprovada a contratação de dois professores para integrar o corpo docente do Curso de Medicina, para ministrar a disciplina de Educação Física. Em meados de 1970 foi realizado o primeiro concurso vestibular para o Curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre a prática da Educação Física figurava no rol de suas disciplinas. A partir deste ano os cursos da Universidade em suas estruturas curriculares passaram a ter a disciplina de Educação Física. Com a obrigatoriedade da disciplina de Educação Física, gerou a necessidade da criação de cursos que formassem profissionais para o atendimento da demanda. Neste período aconteceu a criação de diversos cursos de graduação num processo de expansão da rede de ensino superior no país. Acompanhando esta tendência, desenvolveu-se no Estado um movimento pela criação e instalação de um curso superior de graduação em Educação Física na UEMT. Acompanhando os objetivos do movimento de criação do curso, o reitor à época encaminhou um expediente ao Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso com esta solicitação. O Conselho Estadual após apreciação da matéria emitiu o Parecer CEE/MT n° 28-A/71 favorável, aprovado em sessão plenária de 27.02.1971, considerando as instalações adequadas em sua estrutura e autorizou a criação do Centro de Educação Física e Desportos (CED/UEMT) na Cidade Universitária de Campo Grande. Concedida a autorização 3 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. de funcionamento do curso, a reitoria determinou a publicação de Edital para a realização do primeiro concurso vestibular para o Curso de Educação Física - Licenciatura, com 32 vagas para ingresso, realizado no período de 22 a 27 de março de 1971. O CED/UEMT em sua origem funcionou nas dependências do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas cujas instalações sofreram adaptações em sua estrutura para abrigar a parte administrativa e salas onde eram ministradas disciplinas teóricas e/ou práticas da sua estrutura curricular. A sociedade campo-grandense, em face de relevância da iniciativa, dispensou, desde o início, valiosa colaboração para o pleno funcionamento do curso, uma vez que a UEMT ainda não estava aparelhada estruturalmente. As disciplinas de prática desportiva foram, em seu inicio, ministradas no Ginásio de Esportes da União Campo-grandense de Estudantes (UCE) e na Unidade do Corpo de Bombeiros e as aulas de atletismo e futebol, no Estádio Belmar Fidalgo. No final do ano de 1972, o Centro de Educação Física e Desportos foi instalado nas dependências do Estádio de futebol Pedro Pedrossian, conhecido popularmente como “Morenão”. O curso foi reconhecido pelo Decreto nº 77.307, de 17.03.1976, publicado no Diário Oficial da União, em 18.02.1976. A Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001, criou a turma com funcionamento no período noturno, entretanto o funcionamento do curso neste turno foi desativado temporariamente após a terceira entrada, em 2004, devido a dificuldades e limitações de infra-estrutura e de recursos humanos. 1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO: A missão da UFMS é gerar e disseminar conhecimento para a sociedade obedecendo ao princípio de indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão, com qualidade, visando ao atendimento às políticas públicas e demandas de âmbito nacional, estadual, regional e local, observando as peculiaridades de cada unidade que a constituem. Assim, visa contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, por intermédio da constituição de profissionais qualificados, com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade, articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e buscando, ao mesmo tempo, a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. A UFMS tem expandido sua missão por meio do aprimoramento das ações de gestão, ensino, pesquisa e extensão. Essa expansão está traduzida pela qualificação do corpo docente em aprimoramento constante, participação em programas de pós-graduação stricto sensu, aumento da produção científica, abrangência regional dos serviços por meio de projetos de extensão. Essa dinâmica tem como objetivo o atendimento às políticas públicas nas áreas da gestão pública, possibilitando a formação profissional de acordo com o perfil preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos que oferece, capacitando-o para resolver os problemas da população, respeitando as diferenças sociais, culturais e econômicas. Acima de tudo, por compreender que o conhecimento não é neutro, como não o são suas formas de produção e disseminação, a UFMS concebe a atividade de ensino num sentido amplo, que transcende a necessária formação técnica e de competências. Seu objetivo é contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência técnica, possa atuar no contexto social e econômico de forma comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente. A UFMS tem por finalidade formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e, ainda, colaborar na sua formação contínua. Com o objetivo de formar professores de Educação Física, com sólida base teórica e prática, para atenderem, plenamente às exigências do mundo do trabalho, dotados de conhecimentos que propiciem o pleno cumprimento de suas responsabilidades sociais, a UFMS deverá:ainda: - constituir perfis profissionais para atuarem em equipes multidisciplinares; - estimular o espírito empreendedor, crítico, criativo e de liderança, como instrumento fundamental para as futuras atividades profissionais de seus acadêmicos; 4 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - habilitar o futuro profissional para o exercício de suas atividades; - integrar os acadêmicos nos contextos local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade, numa visão social e ambiental, de modo a formar convicção própria a respeito da realidade. Somado aos argumentos expostos, cabe destacar que a área de Educação Física em nível nacional está se desenvolvendo em direção a uma formação científica relativamente estruturada. São 21 cursos de pós graduação stricto sensu, com 13 destes atendendo ao doutorado também. No âmbito da graduação, são 30.000 formados por ano, em inúmeros cursos espalhados pelo país. Em todas as unidades da Federação há mais de um curso superior de Educação Física. A maioria das Universidades Federais contempla a formação superior em Educação Física, atendendo a uma demanda social que mostra tal curso superior como o primeiro em números de matriculados, se levarmos em conta dados do INEP, referentes a 2004. O campo de atuação do professor de Educação Física no ensino formal e não formal é cada vez mais crescente. No ensino formal a disciplina Educação Física é componente curricular obrigatório da Educação Básica (Lei 9.394/96). No ensino não formal, além do campo de intervenção educativo de clubes, escolinhas esportivas e academias de ginástica, dança e lutas têm aumentado o número de praças e áreas públicas de lazer sendo construídas com promoção de projetos voltados para o atendimento de políticas públicas/sociais. Dessa forma, é decorrente uma demanda social de cursos de formação de professores de Educação Física. Por outro lado, a necessidade social é ratificada também porque, atualmente, o município de Campo Grande possui somente o curso de Educação Física da UFMS no Ensino Superior público e gratuito. Daí a importância das Instituições Públicas de Ensino cumprirem seu papel social e ofertar educação de qualidade, visando a formação humana sem caráter mercantil. Assim justifica-se a permanência do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS ofertado pela UFMS em Campo Grande/MS. 2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO Neste item são abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, a sua organização acadêmicoadministrativa e a atenção ao discente do Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS. 2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO: De acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologado pela Resolução nº 35, emitida pelo Conselho Universitário em 13/11/2011, a Coordenação do Curso é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso, e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso. Atendendo ao disposto no Regimento Geral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologado pela Resolução nº 78, de 22/09/2011, o Colegiado do Curso, definido como unidade didáticocientífica responsável pela supervisão das atividades do Curso e pela orientação aos acadêmicos, é formado, atualmente, por 05 professores da área e um representante discente. É de responsabilidade do Colegiado garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do Curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no Projeto Pedagógico do Curso; deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado pelo curso; deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos; deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso; deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso; manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão temporária de oferecimento de Curso ou de habilitação; e deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino. O Coordenador de Curso preside o colegiado, é o responsável pelas atividades envolvendo os acadêmicos e dos professores que lecionam no curso. Além do acompanhamento e controle das atividades acadêmicas e administrativas, também exerce o apoio didático-pedagógico junto ao corpo docente. Esse acompanhamento dá-se através das orientações pedagógicas e administrativas, bem como através das ações organizadas. As reuniões ordinárias do Colegiado acontecem preferencialmente uma vez por mês, procurando acompanhar o calendário das reuniões do Conselho de Centro do CCHS, havendo reuniões extraordinárias sempre que necessário. O acompanhamento e apoio didático-pedagógico acontecem a partir das reuniões do Colegiado. A administração acadêmica do Curso conta ainda com o Núcleo Docente Estruturante, formado por 05 docentes da área, cujas atribuições são: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; 5 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do Curso; e zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso. A frequência das reuniões do NDE está associada às necessidades de trabalho de acompanhamento do projeto pedagógico de curso. 2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: A organização acadêmico-administrativa do Curso pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo. Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a PróReitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às unidades setoriais. As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica (CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/PREG); Formação de Professores (CFP/PREG) e Educação a Distância (CED/PREG) . Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino. A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes divisões: - Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle dos docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público; da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação; - Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de discentes, controle de calendário acadêmico, revisão de histórico escolar e, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais. A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões: - Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG); - Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG); - Divisão de Circulação (DICI/CBC/PREG) - Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG). Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central verificar nas Coordenações de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI), formada por professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC na distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo bibliográfico. A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é composta pelas seguintes divisões: - Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Nivelamento (PRONÍVEL), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, ENADE, outras formas de avaliação realizadas pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos; - Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração, análise e pareceres sobre os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às legislações vigentes, bem como orientações às coordenações de cursos superiores de graduação, elaboração da minuta do PPC para aprovação pelo COEG e sobre outros assuntos correlatos; - Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre questões acadêmicas, estágios, transferências, revalidação de diplomas, de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos; 6 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - A Coordenadoria de Apoio a Formação de Professores (CFP/PREG) é a unidade responsável pelas políticas e estratégias para a formação e capacitação de professores e apresenta as seguintes competências: fomentar e promover acapacitação, atualização e formação continuada de professores; fomentar e articular a realização de eventos relacionados à formação de professores; propor a integração entre a UFMS e as redes de ensino da Educação Básica, através de convênios e outros instrumentos da mesma natureza para a melhoria da formação de professores; promover a integração e o fortalecimento dos cursos de licenciatura da UFMS; gerenciar os programas especiais relacionados à formação de professores; coordenar o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); elaborar relatórios gerenciais; e desenvolver outras atividades dentro de sua área de atuação; - a Coordenadoria de Educação Aberta e a Distancia (CED/PREG) é a unidade responsável pelo planejamento, orientação, coordenação e supervisão e execução da Política Institucional de Educação Continuada e a Distancia; No âmbito dos cursos de graduação existe o Colegiado de Curso, cujo presidente é o Coordenador de Curso, que desempenha as funções acadêmico-administrativas do curso e é responsável pelo planejamento e acompanhamento do projeto pedagógico do curso. Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de Educação Física Licenciatura é realizada pela Secretaria Acadêmica/CCHS. A SECAC/CCHS possui cinco técnico-administrativos que atendem a comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11 horas, das 13h30 às 16 horas e das 18 às 21 horas. Dos cinco técnico-administrativos dois possuem nível superior e os demais são de nível médio. O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e à Coordenação de Curso de cada curso de graduação do CCHS. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e a fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos. O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e as atas finais, que é enviada eletronicamente para a DICE/CAA/ PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação. A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios: - Acadêmicos por situação atual; - Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado; - Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual; - Relação dos acadêmicos por disciplina; - Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais dos acadêmicos; - Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho individual com a média geral do curso. Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação. 2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES: A atenção aos discentes do Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS abrange os diversos aspectos relacionados a seguir. O apoio pedagógico é realizado pelo Coordenador de Curso que presta orientações diversas aos acadêmicos sobre o curso e a sua formação. 7 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Os acadêmicos possuem a sua disposição, em relação às instalações: uma sala de estudo, uma sala para o funcionamento do seu Centro Acadêmico, além de salas dos grupos de estudo e pesquisa os quais são vinculados. Os equipamentos disponibilizados propiciam aos acadêmicos o contato com o professor através de correio eletrônico, busca de informações acadêmicas, científicas e culturais na internet, mecanismos e instrumentos que auxiliam na melhor formação acadêmica do estudante. São disponibilizados ainda, na biblioteca central, títulos específicos da área de Educação Física, de áreas afins e livros paradidáticos para a realização de consulta bibliográfica. Os acadêmicos podem obter informações acadêmicas na página virtual da UFMS: histórico escolar, seriação, eventos, Regimento, Estatuto e demais normas acadêmicas da UFMS. Além disso, o acadêmico ainda pode acessar a página do curso de Educação Física, com informações específicas do curso no endereço eletrônico www.def.ufms.br No que diz respeito ao acompanhamento psicopedagógico, quando detectada a necessidade deste tipo de atendimento, o acadêmico é orientado a procurar a Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para que esta indique os procedimentos pertinentes. Quanto aos mecanismos de nivelamento dos acadêmicos, os professores do curso, ao diagnosticarem as necessidades de um determinado acadêmico e em especial de acadêmicos recém ingressos ao curso, procedem à elaboração de projetos de ensino e/ou recorrem a projetos de ensino já ofertados em outros cursos constantes do Programa de Nivelamento da Universidade. Ressaltamos que os acadêmicos com dependência são orientados pela Coordenação do Curso a participarem de programas especiais de recuperação, desenvolvidos especificamente para este fim, se necessário. O Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS não tem ainda uma proposta de acompanhamento dos egressos formados no curso, entretanto, há um planejamento no sentido de implementação de mecanismos para tal fim. No tocante aos meios de divulgação de trabalhos e produções, os acadêmicos são estimulados a apresentarem os trabalhos produzidos em atividades de ensino, pesquisa e extensão nos diversos eventos promovidos pela UFMS e de outras IES ou entidades científicas. Quanto aos subsídios disponibilizados aos acadêmicos, a UFMS desenvolve as seguintes ações ou programas: - iniciação científica: os acadêmicos podem se beneficiar por bolsas de iniciação científica mantidas pela CNPq para colaborarem em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS; - semanas pedagógicas; - assistência médica: orientação e encaminhamento do acadêmico ao Ambulatório Geral do Núcleo de Hospital Universitário (NHU) feito através da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (PREAE); - assistência odontológica: orientação e encaminhamento do acadêmico à Policlínica do Núcleo de Odontologia (NOD) feito através da PREAE. Tendo como objetivo assegurar e promover a qualidade da formação profissional dos acadêmicos do Curso de Educação Física, o Colegiado de Curso tem buscado atender o necessário acompanhamento permanente para proceder com os devidos ajustes no projeto e estrutura curricular do curso, procurando oferecer condições que proporcionem e torne possível a melhoria do processo ensino/aprendizagem na formação profissional Com esse objetivo, são ofertadas diversas propostas de participação em atividades que, através da descentralização pedagógica e da articulação interdisciplinar, estimulem e fomentem aos acadêmicos à investigação, à iniciação científica e à busca de aperfeiçoamento didático-pedagógico. Atualmente o DEF/CCHS oferece as seguintes propostas de participação, entre outras: - BAILAH – Grupo de Dança: Bailah é um projeto de ensino, voltado especialmente para os acadêmicos do Curso de Educação Física da UFMS. Tem por finalidade ampliar/complementar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes na disciplina de danças, inserindo os mesmos no contexto da dança enquanto arte/cultura. Para tal, vivenciam diferentes papéis: bailarino, ensaiador, coreógrafo, iluminador e também como professores, pois muitos dos acadêmicos deste projeto participam como monitores no projeto de extensão em dança de salão, entrelaçando assim ensino e extensão. -LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA: Tem por objetivo, através de aulas práticas, fomentar o desenvolvimento acadêmico através de trabalhos de pesquisa na área de desempenho e afins visando atingir os objetivos traçados nos diferentes projetos de pesquisa. 8 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - LABORATÓRIO/NEMA – Núcleo de Estudos em Medidas e Avaliação: Criar e aplicar metodologias na avaliação e acompanhamento de grupos, equipes, etc. regionais e nacionais e, ainda, o desenvolvimento de grupos de estudo agregando acadêmicos de todas as séries bem como egressos; - PET - EDUCAÇÃO FÍSICA (Programa de Educação Tutorial): É formado por acadêmicos bolsistas e voluntários sob supervisão de um tutor. Os principais objetivos são de incentivar dinâmicas em grupo e dedicação ao curso; desenvolver capacidade de trabalho em equipe, facilitar a percepção da realidade coletiva e do compromisso social através de atividades de pesquisa, ensino e extensão. Entre as principais atividades estão as visitas técnicas realizadas em centros de excelência na área, participação em congressos regionais, nacionais e internacionais, publicações de artigos, atividades de extensão e de ensino. - LEPEF – Laboratório de Estudo e Pesquisa em Educação Física – É um Grupo de Estudo e Pesquisa cadastrado no CNPq, com três linhas de pesquisa (Políticas Públicas em Educação Física, Esporte e Lazer, Currículo e Didática em Educação Física e Marxismo e Educação Física). O objetivo central do grupo é a produção do conhecimento via estudos e pesquisas, com escopo teórico de matriz crítico-social a partir de referências teórico-metodológicas e epistemológicas oriundas das Ciências Humanas. Desde 2009 vem desenvolvendo projetos de pesquisa, sendo um deles com fomento da FUNDECT – MS. - LABORATÓRIO/GEPPEM - Grupo de Pesquisa em Pedagogia do Movimento – constitui-se em grupo que estuda e investiga questões pedagógicas, comportamentais e desenvolvimentistas relativas ao movimento humano, particularmente as relacionadas a Educação Física e Esportes. Este grupo é certificado pela UFMS e cadastrado no CNPq. - Grupo de Pesquisa em Ciências do Esporte – Este grupo é certificado pela UFMS e cadastrado no CNPq. Tem seis linhas de pesquisa, sendo duas destas em atividade no DEF: Corpo, Gênero e Dança, Fisiologia e atividade física. - PROJETO CÓRREGO BANDEIRA: Através de atividades voltadas à educação física atende diariamente dezenas de crianças em situação de “risco social” do município de Campo Grande e possibilita a realização de vários estágios acadêmicos, bem como a experimentação e implantação de novas metodologias de ensino. - PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência O programa oferece bolsas de iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, se comprometam com o exercício do magistério na rede pública. Na perspectiva de proporcionar o acesso e subsidiar o aprofundamento de estudos dos acadêmicos, o Curso de Educação Física, através das vias institucionais, oferece bolsas de estudos (extensão, iniciação científica ou permanência), distribuídas da seguinte forma no biênio 2012/2013: -Programa de Educação Tutorial-PET EDUCAÇÃO FÍSICA: 12 bolsas; -Grupo de Dança Bailah: -02 bolsas; -Projeto Córrego Bandeira: 02 bolsas; -NEMA: 04 bolsas; -Grupo de Pesquisa em Pedagogia do Movimento: 01 bolsa; -Laboratório de Fisiologia: 01 bolsa; -PIBIC: 02 bolsas; -PIBID: 10 bolsas; Estudos Orientados: 04 bolsas; -Projetos de Extensão: Dança: 15 bolsas; Musculação: 03 bolsas; COMUNA: 02 bolsas; POLETCULT: 02 bolsas. Quanto à política de atendimento à pessoa com necessidade especial, que contemple os aspectos relevantes da formação e o atendimento aos interessados, o curso, até o momento, não possui acadêmicos portadores de necessidades especiais, entretanto, os professores são orientados para que, percebendo a necessidade de atendimento especial, comunique à Coordenação do Curso para que sejam implementados mecanismos e instrumentos necessários à plena inclusão do Plano Nacional de Educação (PNE) na sala de aula, para que todas as suas necessidades educativas sejam supridas. A estrutura física da UFMS, em Campo Grande, é adequada e com fácil acesso, disponibilizando rampas e elevador para o atendimento de acadêmicos portadores de necessidades especiais, estando devidamente adaptada às condições de acessibilidade. 3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Neste item são apresentadas as informações gerais relativas ao Curso de Educação - Licenciatura/CCHS. 3.1 CURSO: Educação Física. 3.2 MODALIDADE DO CURSO: Licenciatura 3.3 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Educação Física 9 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 3.4 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial. 3.5 REGIME DE MATRÍCULA: Semestral por disciplina 3.6 TEMPO DE DURAÇÃO (EM ANOS): a) Mínimo CNE: 3 anos; b) Mínimo UFMS: 8 semestres; c) Máximo CNE: Indefinido; d) Máximo UFMS: 12 semestres. 3.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA: a) CNE: 2800 horas (Res. CNE/CP 1/2002); b) UFMS: 2.960 horas. 3.8 NÚMERO DE VAGAS: 40 vagas. 3.9 NÚMERO DE TURMAS: uma turma 3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Manhã, tarde e sábado pela manhã e tarde. 3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Centro de Ciências Humanas e Sociais, na Cidade Universitária de Campo Grande. 3.12 FORMA DE INGRESSO: O ingresso ocorre pelo SISU (Sistema de Seleção Unificado) baseado no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Admite-se, ainda, o ingresso na instituição mediante transferência de outras IES e também como Portador de Diploma, conforme edital específico e anual, expedido pela PREG, e mediante transferência compulsória. 4 CONCEPÇÃO DO CURSO Neste item são abordados os tópicos relativos à fundamentação teórico-metodológica, a fundamentação legal, os objetivos, o perfil desejado do egresso e as habilidades e competências dos acadêmicos do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. A estrutura curricular do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS foi elaborada de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, que definem os princípios e os procedimentos para todos os cursos de licenciatura do Brasil. A formação de educação física, embora reconhecida como área da saúde, traz também uma forte identificação com outras áreas em virtude de seu caráter multidisciplinar, que além de possuir um corpo de conhecimento próprio, utiliza-se de conhecimentos produzidos no contexto das ciências biológicas, humanas, sociais e filosóficas. As discussões sobre os elementos epistemológicos da Educação Física variam conforme o ponto de vista de diferentes autores. Nesse sentido, a Educação Física no Brasil foi demarcada por intelectuais da área como sendo também: Ciência do Movimento Humano, Ciência do Esporte, Ciência da Motricidade Humana, Cultura Corporal do Movimento, dentre outros. Em outros países, também é chamada de curso superior em Esportes, como no caso da Alemanha. O presente projeto de curso está apoiado na concepção de Educação Física entendida como uma prática social que trabalha com o movimento humano, e intervém, por meio dos seus egressos, pedagogicamente, no âmbito da formação cultural, política e técnica do homem inserido socialmente. Os conteúdos de Educação Física tradicionalmente estabelecidos são: o Esporte, a Ginástica, a Luta, a Dança, e o Jogo, difundidos através da cultura manifesta por meio das práticas corporais tais como: Atividades Físicas, de Lazer, Artísticas etc, que constituem o curso de formação profissional, e são desenvolvidas de forma a contribuir para a formação humana do futuro professor e seus respectivos alunos. A esses conteúdos tradicionais podem ser acrescidos outros interrelacionados, como é caso do conteúdo sobre a temática da saúde. Tal concepção de Educação Física está baseada em fundamentos oriundos de áreas do conhecimento como a História, as Ciências Sociais, a Filosofia, a Cultura e a Pedagogia. Por outro lado, também devem ser considerados aspectos importantes no trato das questões do movimento humano, como os Biológicos, sem se contrapor aos conhecimentos das Ciências Humanas. Desse modo, os conhecimentos Biológicos que embasarão a formação do futuro professor de Educação Física estarão pautados em um conceito de saúde multifatorial, desenvolvido pela Saúde Coletiva/Saúde Pública, articulado aos conhecimentos sócio-filosóficos e pedagógicos que por sua vez estarão pautados no conceito de intelectual orgânico, de Antônio Gramsci e de professor intelectual transformador, de Henry Giroux. 10 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. A partir dessa concepção de Educação Física, alinhada a uma prática pedagógica comprometida com o processo de formação dos futuros educadores, trabalhadores da educação, propõe-se um referencial teóricometodológico para o ensino do elenco de disciplinas ofertadas pelo curso, fundamentados em dois aspectos, aqui tratados como sendo um Sócio-Político e Filosófico e o outro Educacional e Cultural. Segue a descrição que fundamenta o referencial teórico-metodológico proposto: 4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA: Conforme pôde ser visualizado, o escopo teórico foi baseado nas possibilidades de articulação teoria e prática a partir de, especialmente, dois autores: Com Antonio Gramsci iremos nos basear no conceito de intelectual alinhado com a sua proposta descrita no princípio educativo para atender a demanda sócio-filosófica e conceitual do referencial teórico-metodológico e Henry Giroux na compreensão da função do professor na sociedade. Na questão de um conceito de saúde, será adotada a perspectiva de Maria Lúcia Minayo, aproximado com as discussões propostas pela saúde coletiva/pública. Isto posto, os fundamentos sócio-políticos e filosóficos estão baseados na noção de que o conhecimento não é neutro, ao contrário, é historicamente determinado e ideologicamente tratado. Por isso, podemos observar, por exemplo, que na Antiguidade, a filosofia de Platão, dentre outras, tinha por escopo responder às questões sociais daquele determinado contexto histórico, refletindo sobre a política e sobre a educação. Na modernidade, Descartes também considera o conhecimento à luz de um projeto histórico alinhado com o seu tempo, complementando a seu modo, o projeto platônico, mas dele diferindo, contudo, quanto à origem do conhecimento. O cartesianismo busca as idéias perfeitas no interior do ser humano. Entretanto, concebe o homem como possuidor de atributos inatos que, sob a orientação do “método” rigoroso, poder-se-ia encontrar a verdade. Por outro lado, ao fim, a teoria cartesiana desemboca em uma dualidade entre corpo e mente. Daí que, dualismos como corpo e mente, trabalho manual e trabalho intelectual, pensamento e mundo, idéias e fatos, enfim, entre o pensar e o fazer desenvolvem-se como formas de entendimento e explicação das relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, sob uma visão dicotômica. Mesmo a mais rígida ciência, sob a ótica da história, constitui-se num campo social como tantos outros, no qual as relações de poder e de espaço que ocupam são resultantes de relações de poder e lutas, de interesses e de lucros econômicos. Nesse campo social, as relações objetivas são fruto de embates anteriores e resultam em novos posicionamentos. Na perspectiva de superar essa visão dual do homem, nos apoiamos em uma concepção gramsciana. Nessa perspectiva de superação ainda estaremos focados no recorte de que na proposta gramsciana também se percebe a produção do conhecimento sob um viés político e/ou politizado, com identidade e caráter orgânico. Aqui a intelligentsia se estrutura com a finalidade de construir seus instrumentos de lutas no sentido de se estabelecer uma nova ordem social e revolucionária. O intelectual orgânico caracteriza-se como organizador de uma cultura contra-hegemônica, e corresponde a um conjunto de indivíduos que emergem e representam uma determinada classe social, conforme a relação de sua atividade com a sociedade, mediatizada pelos mecanismos de hegemonia contidos no interior das próprias classes sociais. Desse modo, a cultura estrutura-se na idéia de movimento e de contradição nas relações Estado e Sociedade Civil, e o trabalhador, por sua vez, posiciona-se nessas relações enquanto classe e é representado pelo intelectual. Nesse sentido, Henry Giroux defende que ao professor cabe a função social de intelectual transformador. Tal intelectual exerce uma função na sociedade vinculada à mudança, transformação do sistema dominante, promovendo um fazer pedagógico mais político e um fazer político mais pedagógico. Assim, formar professores enquanto intelectuais transformadores implica em constituir-se de uma proposta educacional e cultural que envolve uma sólida formação política, com sentido social. Tem-se então como pressuposto que a formação acadêmica deve contemplar a formação do professor que desenvolverá o ensino da Educação Física como uma prática social. Os fundamentos teórico-metodológicos se baseiam no conhecimento clássico da educação, bem como nos avanços científico-tecnológicos e da pedagogia contemporânea. Considerando a premissa de que todo ato pedagógico é um ato político e vice-versa, um professor ao atuar na universidade, especialmente uma Universidade pública, deve traduzir essa premissa quando está à frente de suas atividades, incluindo a docência. Em síntese, ao partirmos da relação essencial entre pedagogia, política e docência, buscamos a superação da dicotomia entre os binômios professor-aluno, universidade-professor, 11 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. aluno-universidade, docência-escolarização, ensino-aprendizagem, dentre outras. Tal superação tem como base a união de duas leituras: uma individual, caracterizada pela edificação pessoal e subjetiva, e por outra, pública, interrelacionando-se no interior do espaço do fazer docente, público, e de sua ação política. A proposta de formação docente que pretendemos, deve recusar ainda a dicotomia entre indivíduo e sociedade. Noutros termos disciplinares, superar a dicotomização entre a dimensão existencial do futuro professor e a sua dimensão profissional e política. Diante do exposto, os fundamentos educacional e cultural atravessam o pêndulo filosófico entre “o ser e o dever ser” no qual a superação está entre o “está sendo e o devir”. Assim, a Educação Física no contexto educacional é aqui entendida como uma prática social que relaciona uma perspectiva de fruição (de dentro para fora) - por meio de suas atividades - com uma perspectiva teleológica, nas quais se insere o professor. Para além de um projeto somente de Educação Física, estamos tratando também de um Projeto de homem e de sociedade, fundada na socialização do fruto do trabalho humano, e, conseqüentemente, em valores como a cooperação, a solidariedade e a dignidade. Dessa forma, os fundamentos educacional e cultural são propostos tendo em vista que as manifestações produzidas a partir da prática de Educação Física são necessariamente bens culturais, que podem ser diferenciados de três modos: a) Os bens culturais universalizados, protagonizados, por exemplo, pelos esportes tradicionais e comumente trabalhados em escolas; b) Os bens culturais históricos, cujos benefícios são o resgate de um passado de lutas, preconceitos e ontologias distintas, como o Judô e a Capoeira; c) Os bens culturais constitutivos da noção da existência humana, caracterizados pela sua suavidade e fruição são historicamente influenciados pelo modo de produção. No caso das Danças, por exemplo, há uma divisão que remete às questões de classe, caracterizadas pelas diferentes manifestações visualizadas tanto nas camadas populares com a cultura popular, o folclore etc, como na dança clássica, que originalmente trata-se de uma manifestação da elite. O objetivo é de apontar caminhos para superação do modelo atual de divisão de classes e, consequentemente, de divisão das atividades humanas por classe social. Todas essas manifestações exemplificadas sintetizam o trabalho do corpo docente do curso de Educação Física da UFMS e, consequentemente, do futuro professor formado por esse curso. Para tanto, faz-se necessário ao corpo docente responsável por essa formação, basear sua proposta de ensino-aprendizagem e propiciar que o futuro professor também venha a pautar o seu fazer pedagógico em três vertentes: 1- Dar autonomia ao educando, valorizando suas iniciativas e relação entre individual e coletivo na prática social como no caso da prática de atividades física comprometida com o desenvolvimento humano. 2- Atuar no meio escolar para construção social das manifestações do homem no que concerne a Educação Física, resgatando sua história coletiva; 3- Contribuir para formação política e social do educando, propiciando um saber plural e qualificado, que permita uma apreensão crítica dos problemas sociais e dos caminhos apontados. Assim, os fundamentos Sócio-Político e Filosófico e o Educacional e Cultural estarão presentes na formação em Educação Física da UFMS, de forma a subsidiar teoricamente o fazer pedagógico do corpo docente na prescrição curricular proposta e expressa através de um elenco de disciplinas, distribuídas ao longo dos quatro anos de formação. Nesse sentido, tais fundamentos serão o referencial teórico a ser utilizado pelos professores no encaminhamento que darão às disciplinas ministradas. Estas disciplinas foram distribuídas em eixos que contemplam dimensões do conhecimento, constituindo a matriz curricular do curso, e foram cuidadosamente organizadas para que todos os eixos estivessem presentes em cada ano do curso. Até (20%) vinte por cento do total da carga horária da matriz curricular ou de disciplinas que compõem os eixos de conhecimentos poderão ser realizadas por ensino à distância, após análise e aprovação do colegiado do curso. Diante disso, temos como elemento transversal da formação na prescrição curricular ora proposta o referencial teórico metodológico pautado nos fundamentos: Sócio-político e Filosófico e o Educacional e Cultural. Já como elemento horizontal e vertical, os eixos de conhecimentos, que contemplam dimensões constantes da articulação das unidades de conhecimento de formação ampliada e específica. A matriz curricular é organizada e desenvolvida considerando os conteúdos de formação ampliada, envolvendo a dimensão da relação do ser humano com a sociedade, a dimensão biológica do corpo humano, e a produção do conhecimento científico e tecnológico; os conteúdos de formação específica envolvendo a dimensão 12 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. cultural do movimento humano, e o conhecimento técnico instrumental; os conteúdos de formação pedagógica envolvendo a dimensão didático-pedagógica, e a dimensão das práticas; e complementada por disciplinas optativas, visando abordar o aprofundamento de conhecimentos, os conhecimentos articuladores do currículo e sua atualização, bem como os conhecimentos não privilegiados ao longo do curso, e que podem contribuir de modo significativo para a formação acadêmica considerando interesses diversificados. Nesses termos, poderá ser observada na matriz curricular uma proposta tridimensional de pensar o currículo: a) uma arquitetura horizontal, com o acadêmico passando pelos eixos de conhecimentos propostos, do início ao fim da formação. b) uma arquitetura vertical, na qual o acadêmico em cada semestre e/ou ano do curso terá a oferta de uma disciplina de cada eixo de conhecimento. c) uma arquitetura transversal, atravessando o currículo por meio do referencial teórico-metodológico baseado nos fundamentos sócio-político e filosófico, educacional e cultural, que deverão ser implementados na prática docente das diversas disciplinas que compõem o currículo do curso e identifica a formação em Educação Física oferecida pela UFMS. A matriz curricular é organizada de modo articular os conhecimentos específicos e próprios da área de Educação Física, considerando seus fundamentos básicos, bem como os fundamentos da pedagogia. Esses conhecimento e fundamentos são aproximados e potencializados nas práticas de ensino, para adquirem uma materialidade de intervenção pedagógica nos estágios obrigatórios supervisionados. O pensamento e atitude científica é fomentada desde o início do curso, pois em sua base tem dentre as abordagens da área, aquelas de caráter crítico-superadora e emancipatório. O pensamento e atitude críticocientífica têm seu exercício e materialidade potencializada através das disciplinas de Trabalho e Seminários de Conclusão de Curso. O conhecimento de como as escolas, responsáveis pelo ensino fundamental e médio, desenvolvem suas atividades faz-se necessário no sentido de tomá-las como referência para observação e estudo. Isto deve ocorrer sistematicamente, a partir do quinto semestre do curso, através de atividades de estágios obrigatórios supervisionados articuladas às disciplinas de prática de ensino, em que diversas ações devem ser desenvolvidas, de modo que o licenciando se torne responsável e compromissado com o seu fazer docente e com a sua função social. As práticas de ensino estão presentes desde o início, e oferece possibilidades articuladoras de relação teoria-prática-teoria dos conhecimentos propostos na formação e apoio necessário ao acadêmico na realização do seu estágio curricular, através dos exercícios de atividades investigativas sobre quais, como e por quê dos conteúdos de Educação Física a serem ensinados em todo o processo educacional do ensino básico. Planejamento, avaliação, construção de recursos didáticos necessários para o desenvolvimento de uma aula e as questões que estão envolvidas no exercício do magistério são tarefas importantes a serem desenvolvidas e compreendidas no processo de formação do professor de Educação Física. Uma vez adquirido o domínio dos conteúdos, o acadêmico iniciará o processo de experimentação do processo ensino-aprendizagem no ambiente da escola do ensino básico no momento do estágio curricular. Nesta etapa do aprendizado, os processos de avaliação do trabalho realizado e da auto-avaliação devem ser assumidos como uma das diretrizes para o aperfeiçoamento e aquisição de conhecimentos que o assegurem para o exercício pleno da profissão. 4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS foi elaborado com base na seguinte legislação: - Lei no 9.394, de 20.12.1996, que estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional (LDB); - Lei no 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); - Resolução CNE/CP nº 1, de 18.02.2002, que instituiu as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena; - Resolução CNE/CP nº 2, de 19.02.2002, que instituiu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior; 13 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - Resolução CNE/CES nº 7, de 31.03.2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física, em Nível Superior de Graduação Plena; - Parecer CNE/CES nº 58, de 18.02.2004, que trata da proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física, em Nível Superior de Graduação Plena; - Parecer CNE/CES nº 213/2008, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bachareladoss na modalidade presencial; publicado no DOU nº 205, de 22.10.2008. - Resolução COUN nº 78/2011 que aprova o Regimento Geral da UFMS; - Resolução COUN nº 35/2011 que aprova o Estatuto da UFMS; - Resolução COEG nº 107, de 16 de junho de 2010; que aprovou o Regulamento de Estágio para os acadêmicos dos cursos de graduação da UFMS; - Resolução nº 166, de 13 de outubro de 2009, que aprovou a reformulação das Regras de Transição entre o Regime de Matrículas por Série e o Regime de Matrículas por Disciplinas para os Cursos de Graduação da UFMS. - Resolução COEG nº43, de 24 de fevereiro de 2010, que aprovou as complementações e alterações das Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrícula por Disciplinas para os cursos de graduação, presenciais, da UFMS, objeto da Resolução nº 166, COEG, de 13 de outubro de 2009. - Resolução nº 214, de 17 de dezembro de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS. - Resolução COEG nº 93, de 18.06.2003, que aprovou as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso. - Resolução COEG nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS; 4.3 OBJETIVOS: O objetivo geral do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS é o seguinte: O curso tem como objetivo formar professores de educação física para atuar especialmente na Educação Básica, dentre outros campos de intervenção educacional. Os objetivos específicos são os seguintes: - identificar e interagir com as peculiaridades regionais, com o contexto institucional, com as questões do mundo do trabalho e com as características, interesses e necessidades da sociedade, visando promover ao acadêmico a capacitação de desenvolvimento intelectual e profissional, autônomo e permanente; além de induzir a implementação de programas de iniciação científica nos quais o acadêmico desenvolva sua criatividade e capacidade crítica; - orientar para favorecer ao acadêmico uma sólida formação básica preparando o futuro graduando para participar e fomentar transformações na sociedade, no mundo do trabalho, e nos diferentes campos de intervenção profissional; - proporcionar uma estrutura curricular que abranja os aspectos humanístico, científico, técnico e críticoreflexivo, visando a formação crítica e autônoma para atuação no contexto escolar e na sociedade; - capacitar os acadêmicos a planejar, executar, avaliar e assessorar programas, projetos e ações na Educação Básica, dentre outros campos de intervenção educacional, diante do contexto no qual está inserido; - desenvolver conhecimentos técnico-instrumentais, pedagógicos e sócio-filosóficos para o processo de ensino e de aprendizagem dos conteúdos da educação física; - desenvolver e/ou fortalecer conhecimentos gerais e específicos em seu campo de atuação através da prática da pesquisa e da indagação sistemática; - formar profissionais com capacidade de gerir e trabalhar em equipe; - oferecer conhecimentos do ser humano e da sociedade, abrangendo os aspectos sócio-filosóficos e biológicos, para atuação na área de educação física do ensino formal, em especial; - oferecer fundamentação científica, teórica e prática, para o desenvolvimento da área de educação física a partir de uma postura crítica e inovadora, comprometendo-se com a cidadania, tendo como referência critérios éticos condizentes com valores universais como dignidade humana, solidariedade e cooperação; 14 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - oferecer fundamentação científica, teórica e prática, nas diferentes manifestações expressas em aulas de educação física, ressaltando a sua importância; - despertar no futuro professor o prazer e o gosto pela docência em educação física; - incentivar nos acadêmicos o interesse pela produção do conhecimento na área, propiciando a eles a participação em projetos que integrem a tríade ensino-pesquisa-extensão; - incentivar a prática de atividade física regular com fins educacionais articulada com a promoção da saúde no sentido multifatorial. 4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO: O Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS deste projeto pedagógico deverá assegurar uma formação acadêmica, generalista, humanista e crítica, fundamentada no rigor científico e na reflexão filosófica. Os professores licenciados em educação física da UFMS deverão compreender a Educação Física e o Movimento Humano não como um fim em si mesmo, mas como meio para alcançar os objetivos e valores inerentes ao processo educacional. Nesse sentido, este professor deverá acumular conhecimentos para identificar e intervir criticamente na realidade social utilizando o Esporte, a Ginástica, a Luta, a Dança, e o Jogo difundidos na cultura manifesta por meio das práticas corporais tais como: Atividades Físicas, de Lazer e Artísticas – como estratégias educativas, superando o entendimento da técnica pela técnica, de forma a contribuir para a formação humana de seus respectivos alunos. Desta maneira, o curso aponta para a perspectiva de um professor que contribua com o processo de transformação social. Para tanto, o professor deverá estar comprometido com as amplas questões relacionadas à educação brasileira, como as políticas públicas, a legislação, o atendimento à população e assim contribuir com o desenvolvimento do pensamento crítico, da construção da cidadania plena e de uma sociedade verdadeiramente democrática e igualitária. 4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS: Os conhecimentos de natureza político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica, deverão constituir a concepção nuclear do projeto pedagógico de formação do graduando. Nesse sentido, a formação do graduando em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada, visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes habilidades/competências: - ser generalista, crítico, ético e participativo na sociedade; - ter conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais na educação física e áreas afins com adequada fundamentação teórico-prático e equilíbrio entre os conhecimentos básicos, específicos e identificador acadêmico-profissional - especialmente no âmbito escolar - com qualidade e responsabilidade; do tipo de aprofundamento, para uma ação competente, que inclua o conhecimento do ser humano, abrangendo os aspectos biológico e social que influenciam a prática na educação física; - ter conhecimentos das diferentes técnicas e metodologias para a intervenção pedagógica;. - ser capaz de identificar as necessidades regionais, refletindo e intervindo de forma a valorizar a autonomia na construção do saber coletivo; - ser crítico e participativo na realidade social em que estiver inserido, para intervir por meio dos diferentes conteúdos e modalidades da educação física com fins de contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos ; - ser capaz de identificar as modificações na sociedade e a relação com a educação física, adequando seus conhecimentos a novas exigências sociais e do mundo do trabalho; - estar comprometido com a prática docente, pautado em critérios humanísticos, no compromisso com a cidadania e rigor científico, - ter conhecimento técnico e instrumental, com fundamento teórico para subsidiar a prática docente nos diferentes campos de atuação profissional; - estar apto a atuar de modo inter e multidisciplinar, adaptando-se às diferentes dinâmicas do processo educacional e interagindo com outras disciplinas da educação básica; - participar de forma integrada no campo de intervenção educacional, interagindo com a comunidade institucional e as questões subjacentes à prática docente; - desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas na sua área de atuação; 15 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - acompanhar as transformações acadêmico-científicas da educação física e áreas afins para uma contínua atualização e produção científica, utilizando tecnologias de informação e comunicação adequadas e atuais. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº x, DE 25 DE OUTUBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.002797/2006-11, resolve, ad referendum: Art. 1º Alterar a alínea “b” do inciso I, e inciso III do art. 2º da Resolução nº 71, de 14 de março de 2013, que aprovou o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física – Licenciatura do Centro de Ciências Humanas e Sociais, para que passe a vigorar conforme segue: b) tempo útil UFMS: 3065 horas e III – turno de funcionamento: integral (manhã e tarde). Art. 2º O item 5 Currículo, do referido Projeto Pedagógico, passa a vigorar nos termos do anexo desta resolução. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com os seus efeitos para o primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no curso. YVELISE MARIA POSSIEDE 16 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 5. CURRÍCULO 5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR DO CURSO): ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1 COMPONENTE CURRICULARES/DISCIPLINAS 1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO AMPLIADA CH 1.1 DIMENSÃO RELAÇÃO SER HUMANO E SOCIEDADE EIXO: Fundamentos da Educação Física, Cultura Geral e Profissional Educação das Relações Étnico-raciais 34 Fundamentos Históricos-filosóficos e Educação Física 34 História da Educação Física Brasileira 51 Sociologia da Educação Física e do Esporte 34 1.2 DIMENSÃO BIOLÓGICA DO CORPO HUMANO EIXO: Bases Anátomo-fisiológicas e da Saúde Coletiva Anatomia Humana 51 Anatomia Humana Aplicada à Educação Física e Esporte 51 Bases Biológicas para a Atividade Física 34 Crescimento e Desenvolvimento Humano 51 Educação Física Escolar e Promoção da Saúde 68 Fisiologia do Exercício 68 Fisiologia Humana 51 Suporte Básico de Vida 34 1.3 PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EIXO: Ciência, pesquisa e produção de conhecimento Ciência e Educação Física I 68 Ciência e Educação Física II 51 Língua Portuguesa e Produção Textual 51 Seminário de Monografia I 17 Seminário de Monografia II 17 Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34 2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA 2.1 DIMENSÃO CULTURAL DO MOVIMENTO HUMANO EIXO: Cultura do Movimento Humano I e Cultura do Movimento Humano II 2.1.1 CULTURA DO MOVIMENTO HUMANO I Metodologia do Ensino das Atividades Aquáticas 68 Metodologia do Ensino das Danças 68 Metodologia do Ensino das Ginásticas 68 Metodologia do Ensino das Lutas 68 Metodologia do Ensino do Atletismo 68 17 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 2.1.2 CULTURA DO MOVIMENTO HUMANO II Metodologia do Ensino do Basquetebol 68 Metodologia do Ensino do Futebol 68 Metodologia do Ensino do Handebol 68 Metodologia do Ensino do Voleibol 68 2.2 TÉCNICO INSTRUMENTAL EIXO: Trabalho, Cultura e Lazer Administração e Organização em Educação Física 51 Aprendizagem Motora 51 Avaliação em Educação Física Escolar 68 Educação Física Especial 68 Educação Física na Educação Básica I 68 Educação Física na Educação Básica II 68 Educação Física na Educação Básica III 68 Estudo de Libras 51 Estudos do Lazer 68 3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 3.1 DIMENSÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EIXO: Didática e Educação Física Escolar I Currículo e Didática em Educação Física 51 Educação Especial 51 Fundamentos da Didática 51 Pedagogia do Esporte 51 Políticas Educacionais 51 Políticas Públicas e Educação Física, Esporte e Lazer 51 Psicologia e Educação 51 3.2 DIMENSÃO PRÁTICA EIXO: Didática e Educação Física Escolar II Atividades Complementares 200 Estágio Obrigatório em Educação Física na Educação Infantil 100 Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Iniciais 100 Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Finais 100 Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Médio 100 Introdução à Prática de Ensino em Educação Física como Componente Curricular 51 4. COMPLEMENTARES OPTATIVAS Para o acadêmico integralizar o Curso de Educação Física-Licenciatura/CCHS, deverá cursar, no mínimo, 68 horas de disciplinas complementares optativas, sendo uma disciplina no rol de cada bloco ofertado: Aprofundamento de Conhecimentos e Conhecimentos Complementares do Currículo. Uma das disciplinas complementares dos blocos ofertados pelo curso poderá ser substituída por uma disciplina de outros cursos ou em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013). 68 18 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 4.1 BLOCO DE APROFUNDAMENTO DE CONHECIMENTOS Aprofundamento em Atividades Aquáticas 34 Aprofundamento em Atletismo 34 Aprofundamento em Basquetebol 34 Aprofundamento em Danças 34 Aprofundamento em Desenvolvimento Motor 34 Aprofundamento em Futebol 34 Aprofundamento em Ginásticas 34 Aprofundamento em Handebol 34 Aprofundamento em Lutas 34 Aprofundamento em Medidas e Avaliação 34 Aprofundamento em Sociologia da Educação Física, Esporte e Lazer 34 Aprofundamento em Voleibol 34 4.2 BLOCO DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES DO CURRÍCULO Atividade Física para Grupos Especiais 34 Bioestatística 34 Brinquedo, Brincadeira e Jogo na Educação Infantil 34 Comportamento Motor 34 Educação Física e Animação Sociocultural 34 Educação Física e Programas Sócio-educacionais 34 Educação Física, Corpo e Cultura Epidemiologia da Atividade Física e Saúde 34 34 Esportes com Raquetes 34 Esportes da Natureza 34 Fundamentos do Exercício Resistido/Musculação 34 Nutrição e Atividade Física 34 Psicologia do Esporte 34 Trabalho e Educação Física 34 CARGA HORÁRIA TOTAL 3.082 5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1 DISCIPLINAS CH Teórica CH Prática CH Prática de Ensino CH Total -- 51 pré-requisitos 1º SEMESTRE Anatomia Humana Bases Biológicas para a Atividade Física 34 17 34 -- -- 34 Ciência e Educação Física I Introdução à Prática de Ensino em Educação Física como Componente 51 -- 17 68 -- -- 51 51 19 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Curricular Metodologia do Ensino das Ginásticas Fundamentos Históricos-Filosóficos e Educação Física Pedagogia do Esporte Língua Portuguesa e Produção Textual SUBTOTAL 2º SEMESTRE Anatomia Humana Aplicada à Educação Física e Esporte Crescimento e Desenvolvimento Humano História da Educação Física Brasileira 17 34 17 68 34 -- -- 34 17 17 17 51 51 -- --- --- 51 408 34 17 -- 51 34 -- 17 51 Anatomia Humana Bases Biológicas para a Atividade Física 51 -- -- 51 Metodologia do Ensino do Futebol 17 34 17 68 Fundamentos da Didática 51 -- -- 51 Políticas Educacionais 51 -- -- 51 Estudos do Lazer SUBTOTAL 34 -- 17 -- 17 -- 68 391 3º SEMESTRE Avaliação em Educação Física Escolar 34 17 17 68 Psicologia e Educação 51 -- -- 51 Fisiologia Humana 51 -- -- 51 Metodologia do Ensino do Voleibol Currículo e Didática em Educação Física 17 34 17 68 Pedagogia do Esporte 51 -- 51 Fundamentos da Didática Aprendizagem Motora SUBTOTAL 34 -- 17 -- -- 51 340 Metodologia do Ensino do Atletismo 17 34 17 68 Ciência e Educação Física II 51 -- Fisiologia do Exercício 34 17 Suporte Básico de Vida 17 Metodologia do Ensino do Handebol SUBTOTAL 5º SEMESTRE Educação Física na Educação Básica I Pedagogia do Esporte 4º SEMESTRE Metodologia do Ensino das Danças Administração e Organização em Educação Física 51 Ciência e Educação Física I 17 68 17 -- 34 Fisiologia Humana Anatomia Humana; Fisiologia Humana 17 -- 34 -- 17 -- 68 289 34 17 17 68 34 17 17 68 34 -- 17 51 Pedagogia do Esporte Currículo e Didática em Educação Física 20 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Metodologia do Ensino das Lutas Metodologia do Ensino do Basquetebol 17 34 17 68 17 34 17 68 Educação das Relações Étnico-raciais SUBTOTAL 34 -- --- --- 34 357 34 17 17 68 17 83 -- 100 51 17 34 -- 17 51 Educação Especial SUBTOTAL 51 -- --- --- 51 338 7º SEMESTRE Educação Física na Educação Básica III Metodologia do Ensino das Atividades Aquáticas 34 17 17 68 6º SEMESTRE Educação Física na Educação Básica II Estágio Obrigatório em Educação Física na Educação Infantil Educação Física Escolar e Promoção da Saúde Políticas Públicas e Educação Física, Esporte e Lazer Pedagogia do Esporte Educação Física na Educação Básica I Educação Física na Educação Básica I 68 Educação Física na Educação Básica II 17 34 17 68 Educação Física Especial Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Iniciais Sociologia da Educação Física e do Esporte 34 17 17 68 Educação Especial 17 83 -- 100 Educação Física na Educação Básica II 34 -- -- 34 Seminário de Monografia I 17 -- -- 17 Trabalho de Conclusão de Curso I SUBTOTAL 34 -- --- --- 34 389 17 83 -- 100 8º SEMESTRE Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Finais Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Médio 17 83 -- 100 Estudo de Libras 51 -- -- 51 Seminário de Monografia II 17 -- -- 17 Trabalho de Conclusão de Curso II SUBTOTAL 34 -- --- --- 34 302 PRÁTICA DE ENSINO 408 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 400 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 COMPLEMENTARES OPTATIVAS 68 TOTAL GERAL Ciência e Educação Física II Educação Física na Educação Básica II Educação Física na Educação Básica III Trabalho de Conclusão de Curso I 3.082 21 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. CH: Carga Horária em hora-aula de 60 minutos 5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA EM VIGOR ATÉ 2014 Administração e Organização em Educação Física (OPT) Anatomia Humana Anatomia Humana Aplicada à Educação Física/Esporte Aprendizagem Motora Atividades Aquáticas CH* 34 EM VIGOR A PARTIR DE 2015/1 Administração e Organização em Educação Física Anatomia Humana Anatomia Humana Aplicada à Educação Física e Esporte Aprendizagem Motora Metodologia do Ensino das Atividades Aquáticas Atividades Complementares Metodologia do Ensino do Atletismo Sem equivalência Avaliação em Educação Física Escolar Bases Biológicas para a Atividade Física Ciência e Educação Física I Ciência e Educação Física II Sem equivalência Crescimento e Desenvolvimento Humano Currículo e Didática em Educação Física Metodologia do Ensino das Danças Sem equivalência Educação Especial Educação Física Especial CH** 51 68 68 68 68 34 Educação Física na Educação Básica I Educação Física na Educação Básica II Educação Física na Educação Básica III Educação Física Escolar e Promoção da Saúde Estágio Obrigatório em Educação Física na Educação Infantil Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental – Anos Finais Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Médio Estudo de Libras Fisiologia do Exercício Fisiologia Humana Fundamentos da Didática Fundamentos Históricos-Filosóficos e Educação Física Sem Equivalência 34 Sem Equivalência 51 Metodologia do Ensino das Ginásticas 51 51 51 68 Atividades Complementares Atletismo e Formação Humana I Atletismo e Formação Humana II Avaliação em Educação Física Escolar Bases Biológicas para a Atividade Física Ciência e Educação Física I Ciência e Educação Física II Ciência e Educação Física III Crescimento e Desenvolvimento Humano Currículo e Didática em Educação Física Dança e Cultura I Dança e Cultura II Educação Especial Educação Física Especial (OPT) 255 51 34 51 34 51 34 34 51 34 51 34 68 34 Educação Física na Educação Básica I Educação Física na Educação Básica II Educação Física na Educação Básica III Educação Física, Promoção da Saúde e Saúde Coletiva Estágio Obrigatório em Educação Física na Educação Infantil Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental – Anos Finais Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Médio Estudo de Libras Fisiologia do Exercício Fisiologia Humana Fundamentos da Didática Fundamentos Históricos/Filosóficos e Educação Física I Fundamentos Históricos/Filosóficos e Educação Física II Fundamentos Socio-Antropológicos e Educação Física Ginástica e Formação Humana I 34 34 34 51 119 119 136 119 68 51 51 68 51 51 51 51 68 200 68 68 34 68 51 51 51 68 51 68 100 100 100 100 51 68 51 51 34 68 22 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Ginástica e Formação Humana II História da Educação Física Brasileira Hidroginástica (OPT) Lazer e Educação Física Língua Portuguesa e Produção Textual Lutas e Cultura Corporal do Movimento Metodologia do Ensino do Esporte IV: Basquetebol Metodologia do Ensino do Esporte II: Futebol/Futsal Metodologia do Ensino do Esporte I: Handebol Metodologia do Ensino do Esporte III: Voleibol de Quadra/Areia Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica Políticas Públicas e Educação Física, Esporte e Lazer Prática de Ensino em Educação Física I Prática de Ensino em Educação Física II Prática de Ensino em Educação Física III Prática de Ensino em Educação Física IV Prática de Ensino em Educação Física V Prática de Ensino em Educação Física VI Prática de Ensino em Educação Física VII Prática de Ensino em Educação Física VIII Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Seminário de Monografia I Seminário de Monografia II Sociologia da Educação Física e do Esporte Suporte Básico de Vida (OPT) Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho e Educação Física 34 34 34 51 51 51 51 Sem equivalência História da Educação Física Brasileira Aprofundamento em Atividades Aquáticas Estudos do Lazer Língua Portuguesa e Produção Textual Metodologia do Ensino das Lutas Metodologia do Ensino do Basquetebol 51 34 68 51 68 68 68 Metodologia do Ensino do Futebol 68 51 Metodologia do Ensino do Handebol 68 68 Metodologia do Ensino do Voleibol 68 68 Políticas Educacionais 51 34 Políticas Públicas e Educação Física, Esporte e Lazer Sem Equivalência Sem Equivalência Sem Equivalência Sem Equivalência Sem Equivalência Sem Equivalência Sem Equivalência Sem Equivalência Psicologia e Educação 51 Seminário de Monografia I Seminário de Monografia II Sociologia da Educação Física e do Esporte Suporte Básico de Vida Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Sem Equivalência Educação das Relações Étnico-raciais Pedagogia do Esporte Introdução à Prática de Ensino em Educação Física como Componente Curricular 17 17 34 34 34 34 68 68 68 68 51 51 51 68 68 34 34 51 34 34 34 51 51 34 51 51 Legenda: *CH em hora-aula de 50 minutos **CH em hora-aula de 60 minutos 5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS: As disciplinas do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS serão lotadas no CCHS, com exceção das seguintes disciplinas: DISCIPLINAS LOTAÇÃO Anatomia Humana CCBS Suporte Básico de Vida CCBS 5.5 EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: As modificações nos sistemas econômicos e a administração. Administração e Gestão em empresas na área de educação e educação física. O conceito de mais-valia. Gestão, globalização e tecnologia. Gestão escolar: tipologia. Organização e Gestão de eventos científicos e Esportivos em Educaç2187 ão Física. Legislação desportiva e a importância da democratização do esporte. Bibliografia básica: CASTELLANI FILHO, L. (Org.). Gestão Pública e Política de Lazer. Campinas: Autores Associados, 2007. NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia Política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. RODRIGUES, Mario Amaral. Organização nos Desportos e em Atividades Especiais. Campo Grande: UFMS, 1987. Bibliografia complementar: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. BRASIL/MINISTÉRIO DO ESPORTE. Código Brasileiro de Justiça Desportiva: comentários e legislação. Brasília: Assessoria de Comunicação Social, 2004. KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1991. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. MAXIMINIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2008. TRAGTEMBERG, M. Administração, Poder e Ideologia. São Paulo: Unesp, 2005. ANATOMIA HUMANA: Anatomia Humana e Aspectos histórico-antropológicos. Descrição anatômica dos Sistemas músculo-esquelético, cardiorrespiratório, circulatório, nervoso, sensorial e endócrino, e sua relação com o movimento humano. Bibliografia básica: FATTINI, C. A.; DANGELO, J. G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. PUTZ, R.; SOBOTTA, P. R. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 4. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1991 Bibliografia complementar: FRANCONE et al. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1990. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1974. WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. 1. ed. São Paulo: Manole, 1986. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990. ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE: Estudo anátomo-funcional do aparelho locomotor e dos sistemas com ênfase nos diferentes aspectos da dinâmica muscular e da anatomia aplicada nas diversas formas do movimento humano. Análise das articulações e sistema muscular do tronco, membros inferior e superior e sua aplicabilidade no movimento humano da prática da Educação Física/Esportes. Bibliografia básica: FATTINI, C. A.; DANGELO, J. G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. GRAY, H.; CROSS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. PUTZ, R.; SOBOTTA, P . R. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995. Bibliografia complementar: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2 ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 1988. GARDNER, E; GRAY, D. J. 0; RAULLY, R. Anatomia estudo regional do corpo humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. ROHEN, J.; YOKCHI, W. Atlas fotográfico de anatomia humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole Ltda, 1991. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Apresentação das Atividades Complementares do Curso de Educação Física. Organização e classificação das atividades. Orientação, análise e avaliação das atividades complementares. Regulamentação das Atividades Complementares. APRENDIZAGEM MOTORA: Estudo da aprendizagem motora aplicada a Educação Física escolar. A aprendizagem motora: Conceitos básicos. A relação estímulo-resposta e o processamento de informação. Estágios de aprendizagem motora. O ambiente de aprendizagem. Bibliografia básica: MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blüger, 1998. SCHMIDT, R. A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São Paulo: Movimento, 1993. SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. de S. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia complementar: BALBINO, H. F. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BARBANTI, V. J. et al (Org). Esporte e Atividade Física: interação entre rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002. KRÖGER, C.; ROTH, K. Escola da Bola: ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. PAES, R. R. 24 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Aprendizagem e competição precoce: o caso do basquetebol. Campinas: UNICAMP, 1996. SHUMWAYCOOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor. 2. ed. São Paulo: Manole. 2003. APROFUNDAMENTO EM DESENVOLVIMENTO MOTOR: Análise da relação entre Atividade Motora e Desenvolvimento Motor, Social, Emocional, Cognitivo e Físico. Identificação dos Fatores Biológicos, Sociais e do Meio Ambiente que influenciam os processos de Desenvolvimento ao longo do ciclo de vida do ser humano. Caracterização da sequência de Desenvolvimento Motor e suas Implicações na Educação Física Escolar. Bibliografia básica: ECKERT, H. O Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1993. GALLAHUE, D.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor, bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte editora, 2001. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar: KREBS, R. J. Teoria da especialização motora. In Kinesis, n. 9, p. 19-44, 1992. FONSECA, V. Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4.ed. São Paulo: Scipione, 2003. LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos: consequências educativas. Porto Alegre: ARTMED, 1982. DE MARCO, A. Pensando a Educação motora. Campinas: Papirus, 1995. APROFUNDAMENTO EM LUTAS: Estudo aprofundado das lutas e suas possibilidades de aplicação no contexto histórico, social e cultural, estimulando a reflexão sobre sua prática e a compreensão sobre o fenômeno, com vistas à sua melhor aplicabilidade como conteúdo curricular e extracurricular. Bibliografia Básica: CAMPOS, L. A. S. Metodologia do ensino das lutas na Educação Física Escolar. São Paulo: Fountora, 2014. FRANCHINI, E.; DEL VECCHIO, F. B. Ensino de Lutas: Reflexões e propostas de programas. São Paulo: Scortecci editora, 2010. SANTOS, L. S. C. Jogos de oposição: ensino das lutas na escola. Rio de Janeiro: Phorte Editora, 2012. SILVA, G. O.; HEINE, V. Capoeira: um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo: Phorte, 2008. Bibliografia Complementar: AREIAS, A. O que é capoeira. São Paulo: Brasiliense, 1986. FALCÃO, J. L. de C. A Escolarização da capoeira. Brasília: Asefe - Royal Court, 1996. JUNQUEIRA FILHO, G. de A. 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APROFUNDAMENTO EM BASQUETEBOL: Contribuir para a formação da competência geral do profissional de Educação Física enquanto educador em ambientes não formais de ensino. Contribuir para o conhecimento do basquetebol como um esporte moderno nos seus aspectos técnico, táticos nas fases de orientação, direção e especialização do treinamento esportivo. Bibliografia básica: DAIUTO, M. B. Basquetebol: Metodologia do Ensino. São Paulo: Brasil Editora, 1983. CARVALHO, W. Sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DE ROSE, D.; TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2004. TAVARES, F. Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a Jogar. Centro de Estudos dos Jogos Desportivos: Editora Porto, 2013. Bibliografia complementar: GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação física desenvolvimentista para todas a crianças. 4. Ed. São Paulo: Phorte, 2008. BEZERRA, M. A. Basquetebol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. DAIUTO, M. 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Bibliografia complementar: MELO, R. S. de. Futsal: 1000 exercícios. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. SANTANA, W. C. de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas: Autores Associados, 2004. SANTANA, W. C. de. Futsal: metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996. TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. APROFUNDAMENTO EM GINÁSTICAS: Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática da ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e de trampolim. Estudo e prática do treinamento, preparação física, técnica e tática em ginástica artística, rítmica, acrobática e de trampolim. Bibliografia básica: ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: ULBRA, 2003. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CORBUCCI, P. Manual de ginástica olímpica escolar. 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Bibliografia básica: Bibliografia básica: GRECO, P. J.; BENDA, R. N. Iniciação esportiva universal I: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. RAMOS, V.; SAAD, A.; MILISTETD. Jogos desportivos coletivos: investigação e prática pedagógica. Florianópolis: UDESC, 2013. TAVARES, F. Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a Jogar. Centro de Estudos dos Jogos Desportivos: Editora Porto, 2013. NASCIMENTO, J. V.; RAMOS V.; TAVARES, F. Jogos desportivos: formação e investigação. Florianópolis: UDESC, 2013. Bibliografia complementar: KRÖGER, C,; ROTH, K. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos coletivos. Traduzido por Pablo Juan Greco. São Paulo – SP: Phorte, 2002. EHRET, A. et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003. GALLAHUE, D. L.; Donnelly, F. C. 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Composição corporal. Londrina: APEF, 1994. APROFUNDAMENTO EM VOLEIBOL: O Voleibol e as diferentes manifestações do Esporte: Educacional, de Participação e de Rendimento. Aprofundamento dos fundamentos técnicos e táticos. Prática do Voleibol nos diferentes espaços. Estudo e aplicação das Regras do Voleibol. O treinamento físico e técnico-tático em Voleibol. Bibliografia Básica: CASSIGNOL, R. Las cinco etapas del voleibol. São Paulo: Kaeluzs, 1980. TELENA, A. P. Educacion física desportiva. ensino – aprendizagem. Madrid: Editorial Augusto E. Pila Telena, 1985. VARGAS, R. V. La tática del voleibol en competicion. Madrid: Espanha. 1976. CRUZ, Emílio Eduardo da. Treinamento de Voleibol Visando o Jogo. Rio de Janeiro: Editora Phorte, 2011. DANTAS, E.H.M. 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ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS: Estudo sobre a relação atividade física e saúde. Atividade física e processos crônicos degenerativos. Prescrição e orientação de programas de exercícios para a promoção da saúde. Aderência aos programas de atividade física. Métodos de avaliação da atividade física. Bibliografia Básica: NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo; Ed. Manole, 1999. COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA. Fisiologia do Exercício Clínico: Afecções Musculoesqueléticas, Neuromusculares, Neoplásicas, Imunológicas e Hematológicas. Guanabara Koogan, 2002. PITANGA, F. J. G. Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Gráfica UFBA, Salvador, 1998. BOUCHARD, C. Atividade Física e Obesidade. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar: POLLOCK, M.L., WILMORE, I. H, FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de janeiro: Editora Medsi, 1994. NAHAS M. V; DEL DUCA G. F. Atividade Física e Doenças Crônicas: Evidências e Recomendações para um Estilo de Vida Ativo. 1ª ed. Londrina, Midiograf, 2011. CAMPOS M. A. Musculação: Diabéticos, Osteoporóticos, Idosos, Crianças, Obesos. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint 2008. AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: Avaliação em educação física em diferentes abordagens pedagógicas. Os conceitos básicos sobre as funções de medir, testar e avaliar conforme diferentes abordagens pedagógicas em educação física. Estudo dos recursos estatísticos direcionados a análise e a interpretação de dados relacionados à área da Educação Física. Bibliografia básica: LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. SP: Cortez, 2005. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MORROW. J. R. et al. Medida e avaliação do desempenho humano. Porto Alegre: Artmed, 2003 Bibliografia complementar: COLE, M.; COLE, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2004. GALLAHUE, D. L. et al. Compreendendo o desenvolvimento motor; bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. MALINA. R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002. BASES BIOLÓGICAS PARA A ATIVIDADE FÍSICA: Introdução à biologia humana, citologia e histologia direcionada a atividade física. Estudo da biologia celular e molecular, mecanismos de transporte celular, potência de membrana e potência de ação, e tecidos muscular, nervoso, adiposo, conjuntivo, epitelial, cartilaginoso e ósseo. Bibliografia básica: JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia complementar: BLOOM, W.; FAWCET, D. W. Histology. 11. ed. 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Estratégias de elaboração de trabalhos acadêmicos (resumo, fichamento, resenha). Tipos de conhecimentos. Pesquisa e normatizações técnicas. Classificação e caracterização da pesquisa. Técnicas de investigação e tipos de instrumentos. Ética em pesquisa. Aplicação da tecnologia no âmbito científico. Bibliografia básica: DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. 3 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M.; LAKATOS, E. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2010. Referências complementares: THOMAS, J.; NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. São Paulo, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Trabalhos acadêmicos: NBR 14724. São Paulo, 2002. CIÊNCIA E EDUCAÇÃO FÍSICA II: Histórico e atualidade da ciência. Ciência e Ideologia. Ciência e Educação Física. A produção de conhecimento em Educação Física. Referências teórico-metodológicas e Epistemológicas na produção do conhecimento em Educação Física. A produção do conhecimento no campo técnico-biológico e no campo sócio-cultural. Subsídios para análise, interpretação e elaboração de um projeto de pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa em educação física nas diferentes modalidades, níveis de ensino e área de atuação. Bibliografia básica: DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. 3 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. HESSEN, J. Teoria do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2009. SALOMON, D. V. A maravilhosa incerteza: ensaio de metodologia dialética sobre a problematização no processo do pensar, pesquisa e criar. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia complementar: BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 9 ed. São Paulo: Ática, 2007. BRACHT, V. Educação Física & Ciência: cenas de um casamento (in)feliz. Ijuí: Unijuí, 2007. MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. CINESIOLOGIA: Estudo do comportamento do sistema músculo-esquelético e articular sobre a influência das forças internas e externas que atuam no corpo humano, bem como a análise dos movimentos por ela produzida através das funções musculares. Fazer com que o acadêmico tenha a capacidade de analisar, através dos fundamentos teóricos e práticos, os fatores externos e internos que interferem a execução dos movimentos humanos. Bibliografia básica: FRACAROLLI, J. L. Biomecânica: Análise dos movimentos. 2.ed., Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1981. HAY, J. G.; REID, J. G. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1985. HAY, J. G.; REID, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas. 2 ed., Rio de Janeiro, Interamericana, 1981. Bibliografia complementar: KENDALL, H., O.; KENDALL, F. P.; WADSWORTH, G. E. Músculos, provas e funções. 12. ed. São Paulo: Manole, 1980. RASH, P. J.; BURKE, R. K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, 1986. 29 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. COMPORTAMENTO MOTOR: Princípios filosóficos e bases teóricas relacionadas ao desenvolvimento e aprendizagem de habilidades motoras, bem como os fatores que os influenciam. Importância e aplicação do desenvolvimento e aprendizagem motora na área de educação física. Compreensão das características e princípios que norteiam a aquisição de habilidades motoras e estudo das mudanças que ocorrem no comportamento motor humano ao longo da vida (evolução, desenvolvimento e aprendizagem). Mecanismos de organização e controle de movimentos: órgãos dos sentidos, sistemas sensorial, perceptivo, decisório e efetor. Bibliografia básica: FAIRBROTHER, J. T. Fundamentos do comportamento motor. São Paulo: Manole, 2012. TEIXEIRA, L. A. Controle Motor. São Paulo: Manole, 2006. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. FUENTES,D., DINIZ, L., CAMARGO,C., COSENZA,R. Neuropiscologia: teoria e prática. Porto Alegra: Armed, 2008. Bibliografia complementar: TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. WOOLLACOOTT, M. H.; COOK A. S. Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2002. SCHMIDT, R.; WRISBERG, C. Aprendizagem e performance motora. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GALLAHUE, D. OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adultos e idosos. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2005. MAGILL, R. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO: Estudo do crescimento e desenvolvimento humano e sua relação com a Educação Física. Princípios e conceitos básicos do crescimento e desenvolvimento humano. O processo de desenvolvimento humano ao longo da vida, destacando os aspectos hereditários inter-relacionados ao contexto social. O desenvolvimento motor e a formação de padrões motores. O desenvolvimento humano e a práxis na escola. Bibliografia básica: GALLAHUE, D. L. et al. Compreendendo o desenvolvimento motor; bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. MAIA. J. et al. Saúde, crescimento e desenvolvimento: Um estudo epidemiológico em crianças e jovens de Moçambique. Lisboa, 2002. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. RJ: Zahar, 1978. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003 Bibliografia complementar: COLE, M.; COLE, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2004. ECKERT, H. M. Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole, 1993. MALINA. R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002. CURRÍCULO E DIDÁTICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: Teoria curricular críticas e não-críticas. Histórico curricular da formação em Educação Física no Brasil. A questão da didática. Ensino Formal e Não Formal, Tipos e Níveis de Ensino. Elementos do currículo da Educação Básica: Legislação e Diretrizes Curriculares, Projeto Pedagógico e Planejamento. Elementos didático-pedagógicos para o ensino da educação física/esporte: tendências, abordagens e/ou propostas metodológicas críticas e não-críticas, recursos didáticos etc. Bibliografia básica: FREITAS, L. C. de. Crítica a Organização do Trabalho e da Didática. São Paulo: Papirus, 2000. KUNZ, E. (Org.). Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2009. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo. Cortez, 1993. Bibliografia complementar: MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1992. TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo. E. P. U., 1988. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí. UNIJUÍ, 1994. VEIGA, I. P. A. (org.). Repensando a Didática. Campinas - SP: Papirus, 2004. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das relações étnico-raciais. Conceitos fundamentais: diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as lutas antirracistas. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. DA MATTA, Roberto. 30 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. LUCIANO, Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994. EDUCAÇÃO FÍSICA E PROGRAMAS SÓCIOEDUCACIONAIS: Estudo da Educação Física e os programas sociais, educacionais e esportivos. Programas e projetos governamentais e não governamentais. Análise crítica dos programas e projetos sociais, educacionais e esportivos. A educação escolar e os programas sociais, educacionais e esportivos. Análise e organização de propostas de Educação Física para os programas e projetos sócioeducacionais. Bibliografia básica: ADRIÃO, T.; PERONI, V. (Orgs.) Público e o privado na educação: novos elementos para o debate. São Paulo: Xamã, 2008. BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. HUNGARO, E. M.; DAMASCENO, L. G.; GARCIA, C. C. (Orgs.). Estado, politica e emancipação humana: lazer, educação, esporte e saúde como direitos sociais. Santo André: Alpharrabio, 2008. MELLO, V. de A.; TAVARES, C. O exercício reflexivo do movimento: educação física, lazer, e inclusão social. Rio de Janeiro: Shape, 2006. Bibliografia complementar: BRASIL. Catálogo de programas do governo federal destinados aos municípios. Brasília: MP, 2008. BREZEZINSKI, I. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. CASTELLANI FILHO, L. Política educacional e educação física. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2002. GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MARINO, E. Manual de avaliação de projetos sociais. 2 ed. São Paulo: Instituto Airton Senna/ Saraiva, 2003. EDUCAÇÃO ESPECIAL: História, Fundamentos e deficiências. A educação especial no Brasil. Apoio e complementos educativos. Bibliografia básica: ADAMS, R. C. Jogos, esportes e educação física para o deficiente físico. São Paulo: Manole, 1985. JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez, 1985. MALINA, A.; CESÁRIO, S. (Orgs.) Esporte: Fator de Integração e Inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. Bibliografia complementar: BAGATINI, F. W. Educação física para deficientes. Porto Alegre: Sagra, 1986. MELO, H. F. R. Deficiência visual: lições práticas de orientação e mobilidade. Campinas: Ed. 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Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na Educação. 09. ed. Petropolis: Vozes, 2013. MOREIRA, W. W. (Org). Século XXI: a era do corpo ativo. Campinas: Papirus, 2006. 31 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E PROMOÇÃO DA SAÚDE: Estudo dos processos de transição nutricional, demográfica e epidemiológica, e decorrentes relações com a produção de novas condições de saúdeadoecimento-cuidado para as pessoas, em seus diversos contextos sociodemográficos. A intervenção do profissional de Educação Física visando a adoção de um estilo de vida saudável no ambiente escolar e sua interface com o ambiente não escolar. Bibliografia básica:BERTOLLI, C. Historia Da Saude Publica No Brasil. Editora ática, 1996. CARVALHO, I. M. de. O “mito” da atividade física e saúde. SP: Hucitec, 2004. MINAYO, M. C. de S. Os muitos brasis: Saúde e população na década de 80. SP: Hucitec, 1995. SCLIAR, M. Do Magico ao Social a Trajetória da Saúde Publica, Porto Alegre: LPM, 1987. Bibliografia complementar: BOTAZZO, C. Unidade básica de saúde, A porta do sistema revisada. Bauru: Edusc, 1999. COSTA, M.A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma Abordagem Interdisciplinar: Rubio, 2004. LAURENTI, R.; MELLO JORGE; M. H. P.; LEBRÃO, M. L.; GOTLIEB, S. L. D. Estatísticas e Saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997. CHAVES, M. M. Saúde e Sistemas. 2. ed. São Paulo: FGV-WKKellogg foundation, 1978. DAVINI, M. C. Do processo de aprender ao de ensinar. Ministério da Saúde, Brasília, 1989. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS: doutrinas e princípios. Brasília: 1990. EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL: Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática da ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e de trampolim. Estudo e prática do treinamento, preparação física, técnica e tática em ginástica artística, rítmica, acrobática e de trampolim. Bibliografia básica: ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: ULBRA, 2003. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CORBUCCI, P. Manual de ginástica olímpica escolar. Brasília: EDF/UnB, 1993. LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo: Manole, 1987. Bibliografia complementar: ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: Editora da ULBRA, 2003. BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NISTAPICCOLO, V. e TOLEDO, E. Abordagens pedagógicas do esporte: modalidades convencionais e não convencionais. Campinas, SP: Papirus, 2014. SANTOS, J.; ALBUQUERQUE, J. Manual de ginástica olímpica. Rio de Janeiro: Sprint, 1985. PRUDDEN, S.; SUSSMAN, J. Ginástica para crianças. São Paulo: Martins Fontes, 1982. EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA I: Estudo da educação física na escola e a prática educativa. Fundamentos básicos e princípios pedagógicos. Análise, seleção e organização de propostas pedagógicas de educação física para a educação infantil. Educação Física e o processo de escolarização. Bibliografia básica: FONSECA, Vitor da; MENDES, Nelson. Escola, escola, quem és tu?: perspectivas psicomotoras do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1987. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3 ed. São Paulo: Scipione. 1992. GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; ARAVENA, César Jaime Oliva. Didática da Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD. 1998. MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação física infantil: construindo o movimento na escola. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2006. TANI, Go, et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU. 1988. Bibliografia complementar: GONZÁLEZ RODRÍGUEZ, Catalina. Educação Física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte. 2005. MOYLER, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed. 2002. MURCIA, Juan Antonio Moreno (Org). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed. 2005. NEGRINE, Airton. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS. 2002. RABINOVICH, Shelly Blecher. O espaço do movimento na educação infantil: formação e experiência profissional. São Paulo: Phorte. 2007. EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA II: Estudo da educação física na escola e a prática educativa. Fundamentos básicos e princípios pedagógicos. Análise, seleção e organização de propostas pedagógicas de educação física para o ensino fundamental. Educação Física e o processo de escolarização. Bibliografia básica: DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. GALLARDO, José Perez (Org.) 2 ed. Educação Física escolar: do berçário ao ensino médio. Rio de Janeiro: Lucerna. 2005. NEIRA, Marcos Garcia; NUNES Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. São Paulo: 32 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Phorte. 2006. PICCOLO, Wilma (Org). Educação Física Escolar: ser... ou não ter? Campinas. Papirus: 1993. SOARES, Carmem Lúcia, et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez. 1993.. Bibliografia complementar: BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento. 1991. COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE (Org). Educação física escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997. DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. PAES, Roberto Rodrigues. Educação Física Escolar: o esporte como conteúdo pedagógico no ensino fundamental. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus. 2003. EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA III: Estudo da educação física na escola e a prática educativa. Fundamentos básicos e princípios pedagógicos. Análise, seleção e organização de propostas pedagógicas de educação física para o ensino médio. Educação Física e o processo de escolarização. Bibliografia básica: ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados. 2001. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister. 1992. CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola. Vitória: UFES. 1997. BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento. 1991. DARIDO, Suraya Cristina, et al. Educação Física e temas transversais: possibilidades de aplicação. São Paulo: Mackenzie. 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2006. Bibliografia complementar: CAPARROZ, Francisco Eduardo (Org). Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria. 2001. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ. 1994. KUNZ, Elenor (Org), et al. Didática da Educação Física I. Ijuí. UNIJUÍ. 1998. OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de (Org). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores Associados. 2006. VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (Org.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados/UNICAMP. 2005. EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: Epidemiologia da Atividade Física: Princípios e fundamentos da epidemologia; Epidemologia, atividade física e saúde; Principais tipos de estudos em epidemiologia aplicados a atividade física. Aderência aos programas de exercícios físicos e saúde pública. Fatores determinantes para estilo de vida ativo. Bibliografia Básica: ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HALLAL, P. C.; FLORINDO, A. A. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu; 2011. PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. 3ª Ed. Editora Phorte, 2010. Bibliografia complementar: NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e Qualidade de Vida. Londrina, PR: Midiograf, 2010. INQUÉRITO DOMICILIAR SOBRE COMPORTAMENTO DE RISCO E MORBIDADE REFERENCIADA DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS, 15 CAPITAIS E DISTRITO FEDERAL, 2002-2003. DISPONÍVEL EM < www.inca.gov.br/inquerito/docs/atividade física.pdf ESPORTES COM RAQUETES: Esportes de Raquetes e os diferentes contextos de manifestação histórica cultural. Fundamentos didático-pedagógicos para o ensino de esportes com raquetes. Princípios básicos de organização e planejamento. Procedimentos metodológicos. Bibliografia básica: ALLEN, J. Aprenda a jogar tênis. São Paulo: Compendim, 1992. DIETRICH, J. Os grandes jogos – metodologia e prática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. HYPOLLITO, D. Tênis preparação física. São Paulo: Papelivros, 1981. Bibliografia complementar: BORG, B. Como melhorar seu tênis. Porto Alegre: L&PM Editora, 1992. NICOLINI, J. Aprenda paddle y todos sus secretos. Buenos Aires: Editorial Galema, 1993. TALBERT, W. Tênis: o jogo de dupla. São Paulo: Manole, 1999. ESPORTES DA NATUREZA: Estudo dos esportes praticados em ambientes naturais nos diversos cenários da natureza: terrestres, aquáticos e outros. Metodologia das práticas esportivas em contato com a natureza. Fundamentos metodológicos de esportes que envolvem homem e a simbiose entre o imaginário do prélio e da adrenalina. Vivências esportivas deliberadas pelo risco real e o risco aparente em contato com a natureza. Metodologias que auxiliem o reconhecimento das belezas naturais, desenvolvimento da percepção pela natureza com uma ética ambiental baseadas em experiências de esporte ao ar livre. Biblioteca básica: MARINHO, A.; 33 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. COSTA, E. T.; SCHWARTZ, G. M. (Org.) . Entre o urbano e a natureza: a inclusão na aventura. São Paulo: Alexia, 2011. MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri, São Paulo (SP): Manole, 2006. MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Org.). Turismo, lazer e natureza. Barueri - São Paulo (SP): Manole, 2003. PIMENTEL, G. G. A.; MELO, R. J. E. S. Gestão do risco e da segurança em desportos de aventura natureza: regulamentação, normalização e certificação: o caso brasileiro. In: ALMEIDA, M. C. (Org.). Turismo e desporto na natureza. 1ed. Estoril - Portugal: 2013. p. 1-16. SCHWARTZ, G. M. Aventuras na natureza: consolidando significados. Jundiaí: Fontoura, 2006. DIAS, C. Epopeias em dias de prazer: uma história do lazer na natureza (1779-1838). 1. ed. Goiânia: Editora da UFG, 2013. Bibliografia complementar: MARINHO, A.; UVINHA, R. R. (Org.). Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em foco. Campinas (SP): Alínea, 2009. DIAS, C.; ALVES JUNIOR, E. D. (Org.). Em busca da aventura: múltiplos olhares sobre esporte, lazer e natureza. Niterói, RJ: EdUFF, 2009. TAHARA, A. K. Fatores de Aderência às Atividades Físicas de Aventura na Natureza. In: SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na Natureza: Consolidando Significados. Jundiaí: Fontoura, 2006, v., p. 113-126. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Apresentação e Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Elementos históricos-políticos que permeiam o contexto da Educação Pública Brasileira. Revisão e Aplicação de conceitos teórico-metodológicos para a prática docente. Atividades de estágio na Educação Infantil que propiciem ao acadêmico em formação o contato com experiências, práticas e conhecimentos próprios ao campo profissional, supervisionado por um profissional. Controle e Supervisão das atividades de estágio e documentos pertinentes. Leitura orientada. Bibliografia básica: SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo. Cortez. 1993. ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados. 2001. BETTI, M., et al. Educação física e o ensino de 1º grau: uma abordagem crítica. São Paulo. EPU. 1988. BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister. 1992. Bibliografia complementar: DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL, Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº 9.394, de 20.12.1996. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília. MEC/SEF. 1997. v. 7. BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione. 1992. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS: Apresentação e Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Subsídios teóricometodológicos para o ensino da educação física escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. Atividades de estágio no Ensino Fundamental/anos iniciais da Educação Básica. Controle e Supervisão das atividades de estágio e documentos pertinentes. Leitura orientada. Bibliografia básica: DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola. Vitória: UFES. 1997. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia para o ensino da Educação Física. Cortez, 1992. Bibliografia complementar: GALLARDO, J. S. P. et al. Didática da Educação física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD. 1998. KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo a criança e a educação. Petrópolis: Vozes. 1993. SANTIN, S. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: EST/ESEF. 1994. TANI, Go, et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU. 1988. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione. 1992. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS: Apresentação e Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Subsídios teóricometodológicos para o ensino da educação física escolar nos anos finais do ensino fundamental. Atividades de estágio no Ensino Fundamental/anos finais da Educação Básica. Controle e Supervisão das atividades de estágio e documentos pertinentes. Leitura orientada. Bibliografia básica: DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 34 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola. Vitória: UFES. 1997. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione. 1992. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia para o ensino da Educação Física. Cortez, 1992. Bibliografia complementar: GALLARDO, J. S. P. et al. Didática da Educação física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD. 1998. SANTIN, S. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: EST/ESEF. 1994. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: Apresentação e Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Subsídios teórico-metodológicos para o ensino da educação física escolar no Ensino Médio. Atividades de estágio no Ensino Médio que propiciem ao acadêmico em formação o contato com experiências, práticas e conhecimentos próprios ao campo profissional, supervisionado por um profissional. Controle e Supervisão das atividades de estágio e documentos pertinentes. Leitura orientada. Bibliografia básica: COLETIVO DE AUTORES. Metodologia para o ensino da Educação Física. Cortez, 1992. BRASIL, Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº. 9.394, de 20.12.1996. BRASIL, Congresso Nacional. Lei nº 10.793, de 01.12.2003. Altera redação do Art. 26. DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola. Vitória: UFES. 1997. Bibliografia complementar: DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. FREIRE, J. B. SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione. 2003. SHIGUNOV, V. & SHIGUNOV NETO, A. (Org.). A formação profissional e a prática pedagógica. Londrina: O autor. 2001. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. ESTUDO DE LIBRAS: Noções históricas da inclusão de surdos na sociedade brasileira. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais. Bibliografia básica: BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais: Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995. COUTINHO, Denise Obra: LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador. 2000. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP Nº Edição 7. 2007. LABORIT, Emanuelle Obra: O Vôo da Gaivota. Paris: Copyright Éditions. 1994. QUADROS, Ronice Muller de Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004. Bibliografia complementar: SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras Nº Edição: Ano: 1998. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC Nº Edição. 2005. STRANADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Babel Editora Ltda N Edição. 2000. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC.1998. ESTUDOS DO LAZER: Perspectivas de lazer e sua ocorrência histórica. Conteúdos do lazer e a atuação do professor de Educação Física. Valores e função do lazer. Níveis e gêneros de atuação no lazer. A cidade e os equipamentos de lazer. O lazer como veículo e objeto de educação. Lazer, sociedade e barreiras à sua efetivação. Lazer e escola. O lazer como conteúdo da Educação Física. Educação Física e possibilidades educativas para o lazer. Bibliografia básica: MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2002. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1987. MELO, Victor Andrade de; ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução ao lazer. Barueri: Manole, 2003. PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis (Org.). Teorias do lazer. Maringá: Eduem, 2010. SAMPAIO, Tânia Mara Vieira; SILVA, Junior Vagner Pereira da. Lazer e cidadania: horizontes de uma construção coletiva. Brasília: Universa, 2011. p. 45-61. Bibliografia complementar: MARCASSA, Luciana. A invenção do lazer. Educação, cultura e tempo livre na cidade de São Paulo (1988-1935). 2002. 204 f. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira) – Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia, 2002. MASCARENHAS, Fernando. Entre o ócio e o negócio: teses acerca da anatomia do lazer. 2005. 320 f. Tese (Doutorado em Educação Física ) – Faculdade de Educação Física, Universidade de Campinas, Unicamp, Campinas, 2005. PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI, Patrícia. Como fazer projetos de lazer. Campinas: Papirus, 2007. SILVA, Junior Vagner Pereira da. Parques esportivos como espaço e lugar de in(ex)clusão de pessoas com deficiência física e visual. 2014. 288 f. Tese 35 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. (Doutorado em Educação Física) – Programa de Educação Física, Universidade Católica de Brasília, UCB, Taguatinga, 2014. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: Estudo dos comportamentos fisiológicos dos sistemas bioenergético, muscular, nervoso, endócrino, cardiovascular, cardiorrespiratório e termorregulador durante a atividade física. Características fisiológicas da criança e do adolescente. Exemplos de prescrição do exercício físico adequadas as características fisiológicas nas diferentes faixas etárias. Bibliografia básica: GARRET JR., W. E. & KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2003. FOX, E.; FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. McARDLE, W; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia complementar: POWERS, S. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação do condicionamento físico e do desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. WILMORE, J. H. & COSTILL, D. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. LAPIERRE, A. A educação psicomotora na escola. São Paulo: Manole, 1996. FISIOLOGIA HUMANA: Introdução à fisiologia. Estudos dos comportamentos fisiológicos dos sistemas muscular, nervoso, hormonal, cardiovascular, cardiorespiratório, renal e imunológico em repouso. Bibliografia básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia complementar: GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VANDER, A. J., SHERMAN, J. H. & LUCIANO, D. S. Fisiologia humana. São Paulo: McGraw-Hill. 1980 FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA: Didática na formação docente. Objetivo de estudo da didática. Didática e relações pedagógicas e Organização do trabalho docente. Bibliografia básica: CARDOSO, C. L. Didática da educação física 1. Ijuí: Editora da UNIJUÍ. PIRES. G. L. & MATIELLO JR., E. M; NEVES, A.; et al. Didática da educação física 2. Ijuí: Editora da UNIJUÍ. KUNZ, E. Didática da educação física. Ijuí: Editora da UNIJUÍ, 2001. Bibliografia complementar: BATISTA, L. C. C. Educação física no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. SOUSA E. S. & VAGO, T. M. (Orgs.). Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Cultura, 1997. FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO/MUSCULAÇÃO: Anatomia e Biomecânica aplicadas e prescrição de exercícios. Organização e Planejamento do Treinamento de capacidades físicas. Efeitos fisiológicos da musculação. Composição de séries na musculação e análise dos exercícios. Efeito do treinamento resistido nas modalidades musculação e ginástica. Atividades na sala de musculação sem uso de aparelhos. Bibliografia básica: BOSCO, FLECK, STEVEN; ROBERTO SIMÃO. Força: Princípios Metológicos para o Treinamento. Phorte. São Paulo, 2008. CARMELO. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. Editora Phorte. São Paulo, 2007. FLECK, STEVEN; WILLIAM J. KRAEMER. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Artmed: Porto Alegre, 2006. LIMA, CLAUDIA SILVEIRA; PINTO, RONEI SILVEIRA. Cinesiologia e Musculação. Artmed. Porto Alegre, 2006. Porto Alegre. Bibliografia complementar: BACURAU, REURY FRANCK. Hipertrofia Hiperplasia. Phorte. São Paulo, 1a Edição, 2001. BADILO, JUAN JOSÉ GONZALÉZ; AYESTARÁN, ESTEBAN GOROSTIAGA. Fundamentos do Treinamento de Força: Aplicação ao rendimento desportivo. Artmed. Porto Alegre, 2001. DELAVIER, FREDÉRIC. Guia dos Movimentos de Musculação. Manole. São Paulo,2000. IDE, BERNARDO NEME; LOPES CHARLES RICARDO. Fundamentos do treinamento de força, potência e hipertrofia nos esportes. Editora Phorte. São Paulo, 2008. UCHIDA, MARCO CARLOS. Manual de Musculação: uma abordagem teórico-prática ao treinamento de força. Phorte. São Paulo, 2003. FUNDAMENTOS HISTÓRICO-FILOSOFICOS E EDUCAÇÃO FÍSICA: Filosofia e Sociedade na atualidade. A Filosofia nos diferentes períodos históricos. Correntes e concepções histórico-filosóficas do corpo e valores subjacentes ao seu uso na realidade brasileira. História dos movimentos educacionais e os principais autores que 36 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. influenciaram na gênese da Educação Física. Bibliografia básica: ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (Educação física no ensino superior). MANACORDA, M. A. História da educação: da antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.Bibliografia complementar: MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Reginaldo Di Piero. São Paulo: Livraria Freitas Bastos S.A, 1971. LE BRETON, D. Adeus ao corpo. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. NÓBREGA, T. P. Corporeidade e Educação Física: do Corpo-objeto ao Corpo-sujeito. Natal: EDUFRN, 2005. NÓBREGA, T. P. Uma fenomenologia do corpo. São Paulo: Livraria da Física, 2010. NOVAES, A. O homem-máquina: a ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia da Letras, 2003. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: Aspectos da historiografia da Educação e da Educação Física nas dimensões sociocultural e econômica e os acontecimentos da História Geral e do Brasil que influenciaram os novos paradigmas e tendências da Educação e da Educação Física. Delimitação epistemológica do campo do conhecimento da Educação Física. Bibliografia básica: BETTI, Mauro. Educação fisica e sociedade. São Paulo, SP: Movimento, 1991. 184 p. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a História que não se conta. 17. Ed. Campinas: Papirus, 2010. SOARES, Carmen Lucia. Educação Física: Raízes Europeias e Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. de A. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. e amp. São Paulo: Moderna, 2006. CARBINATTO, M. V. A teoria da complexidade e a Educação Física: buscando a religação dos saberes na área. 147 f. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP, 2006. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene C. A Educação Física na Escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. FREIRE, João Batista. De Corpo e Alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. IjuíRS: Unijuí, 2010. INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE ENSINO EM EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: O processo de ensino e suas relações didático-pedagógicas em diferentes campos de intervenção docente. Articulação teoria e prática dos conteúdos ministrados nas disciplinas oferecidas no primeiro semestre em diferentes campos de intervenção docente. Visitas técnicas de observação em diferentes campos de intervenção educacional como escolas públicas e privadas, escolinhas esportivas, academias, projetos sociais, centros de treinamento esportivo, hospitais etc. Bibliografia básica: FRIGOTTO, Gaudêncio. Escola Pública Brasileira na Atualidade. In LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; NASCIMENTO, M. I. M. (Orgs.) A Escola Pública no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005. HÚNGARO, Edson Marcelo (Org.). Esporte, Educação, Corpo e Saúde. Santo André: Alpharrabio, 2008. MARINHO, Vitor. O Esporte Pode Tudo. São Paulo: Cortez, 2010. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2008. Bibliografia complementar: BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. MARINHO, Vitor. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. KUNZ, Elenor; TREBELS, Andréas Heinrich. Educação Física Crítico-Emancipatória: com uma perspectiva da pedagogia alemã do esporte. Ijuí: Unijuí, 2006. PADILHA, Valquiria (Org.). Dialética do Lazer. São Paulo: Cortez, 2005. LÍNGUA PORTUGUESA E PRODUÇÃO TEXTUAL: Prática de leitura para a compreensão de textos literários e técnico-científicos. Produção de textos, considerando a relação entre idéias e as articulações lingüísticas que contribuem para o sentido coerente e coeso do texto acadêmico. Bibliografia básica: FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática. VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita, 9. ed. São Paulo: Martins Fontes.Bibliografia complementar: ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática. BELLINE, A. H. C. Trabalhando com descrição. São Paulo: Ática. FARACO, C. E. & MOURA, F. M. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática. 37 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. METODOLOGIA DO ENSINO DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS: História e Atividades Aquáticas. Atividades Aquáticas de caráter recreativo e de adaptação ao meio líquido. Atividades aquáticas no contexto escolar e não escolar. Subsídios teórico-pedagógicos para o ensino de técnicas da natação e atividades aquáticas em geral. Os estilos dos quatro nados. Noções básicas de salvamento e primeiros socorros da natação. Bibliografia básica: CATTEAU, R. E. & GAROFF, G. O ensino da natação. Trad. Márcia V. de Moraes. São Paulo: Manole, 1988. GOMES, W. D. F. Natação: erros e correções. Rio de Janeiro: SPRINT, 1997. PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. Bibliografia complementar: ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY. Natação para deficientes. 2. ed. São Paulo: Manole. 2000. ARAUJO JUNIOR, B. Natação: saber fazer ou fazer sabendo? Campinas: Ed.Unicamp, 1993. DAMASCENO, L.G. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Brasília: Secretaria dos Desportos da Presidência da República, 1997. METODOLOGIA DO ENSINO DAS DANÇAS: O ensino da dança no contexto da Educação Física Escolar. A dança e suas diferentes formas de manifestação ao longo da história. Estudo dos estilos e modalidades das danças direcionadas para a realidade escolar. Bibliografia básica: DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. HASELBACH, Barbara. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. MARQUES, Isabel A. Dançando na Escola Hoje. São Paulo: Cortez , 2007. Bibliografia complementar: NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. FERREIRA, Eliana Lucia (Org.) Dança artística e esportiva para pessoas com deficiência: multiplicidade, complexidade e maleabilidade corporal. Juiz de Fora: CBDCR, 2005. GIL, José. Movimento Total: o corpo e a dança. São Paulo: Iluminuras, 2004. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. MOMMENSOHN, Maria & PETRELLA, Paulo (Orgs). Reflexões Sobre Laban, o Mestre do Movimento. São Paulo: Summus, 2006. MONTEIRO, Marianna. Noverre: cartas sobre a dança. São Paulo: USP-FAPESP, 2006. PEREIRA, Roberto (Coord). Lições de Dança 5. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2005. PEREIRA, Roberto. A formação do balé brasileiro: nacionalismo e estilização. Rio de Janeiro: FGV, 2003. METODOLOGIA DO ENSINO DAS GINÁSTICAS: A Ginástica na atualidade e sua relação com a História. Estudos dos fundamentos, classificação e descrição dos exercícios ginásticos. A relação entre as capacidades/habilidades motoras e o desenvolvimento humano no ensino-aprendizagem da ginástica. A Ginástica e sua relação com a educação física escolar. A Ginástica e sua relação com a saúde. Bases didáticopedagógicas para o ensino da Ginástica. Movimento humano: relações entre movimento e ritmo. Ginástica e Cultura: diferentes manifestações gímnicas e finalidades. Bases didático-pedagógicas para o ensino da Ginástica. Bibliografia básica: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: UNICAMP, 2003. CALAZANS, J. et al. Dança e educação em movimento. São Paulo: Cortez, 2003. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Coord.). 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A luta como jogo e como esporte e suas principais implicações no âmbito da Educação Física Escolar. Bibliografia Básica: BREDA, M. E. J. G; GALATTI, L. R.; SCAGLIA, A. J.; PAES, R. R. Pedagogia do esporte aplica às lutas. São Paulo: Phorte, 2010. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OLIVEIRA, G.; HEINE, V. Capoeira: um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo: Phorte, 2008. OLIVIER, J. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, L., NASCIMENTO, P. R. B. A tematização das lutas na 38 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 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Atletismo. iniciación y perfeccionamiento. Barcelona. Paidotribo. 2000. SCHIMOLINSK, G. Atletismo. Lisboa. Estampa. 1982. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar: SANT, J. R. Metodologia del atletismo. Barcelona: Paidotribo, 1999. ULRICH JONATH; EDUARD HAAG; R KREM-PEL. Atletismo 1 - corrida e saltos - treino, técnica e tática. Lisboa, Casa do Livro, 1983. ULRICH JONATH; EDUARD HAAG; R KREM-PEL. Atletismo 2 - lançamentos e provas combinadas - treino, técnica e tática. Lisboa, Casa do Livro, 1983. KIRSCH, A.; KOCH, K. & ORO. U. Antologia do atletismo:. metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1984. METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL: Características do basquetebol na atualidade e aspectos históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e aspectos críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e basquetebol, marketing e basquetebol, esporte de alto nível; arbitragem etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Autores Associados, 1992. FERREIRA, A. & De ROSE, D. Jr. Basquetebol: técnicas e táticas. São Paulo: EPU/USP, 1987. MALINA, A. CESÁRIO, Sebastiana. (Orgs.) . Esporte: Fator de Integração e Inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. SALVIO, M. B. Aspectos defensivos no treinamento de basquetebol: considerações técnicas e filosóficas. Campinas: FEF/UNICAMP, 1997. Bibliografia complementar: BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. 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Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Campinas: Autores Associados, 2006. MALINA, A. (Org.). Esporte: Fator de Integração e Inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. VOSER, Rogério da Cunha e GIUSTI. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia complementar: BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ. 1994. MUTTI, D. Futebol de salão artes e segredos. Hemus, 1992. SANTOS, E. Caderno técnico, didático: futebol. Brasília, SEED/MEC, 1979. ROMAR, N. Futebol de salão. Teno Printer, 1992. SANTOS, E. Caderno técnico didático - futebol de salão. Brasília: SEED/MEC. 39 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL: Características do handebol na atualidade e aspectos históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e aspectos críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e handebol; esporte de alto nível; arbitragem etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. MALINA, A. CESÁRIO, Sebastiana. (Orgs.) . Esporte: Fator de Integração e Inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. ZAMBERLAN, Elói. Handebol: Escolar e de Iniciação. Cambé:Imagem, 1999. BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. Bibliografia complementar: FALKOWSKI, M. M. M. Aprendendo a jogar handebol. Madrid: Esteban Sanz Martinez, 1995. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ. 1994. MARTINI, K. O handebol técnica-tática. Portugal, 1980. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo. Cortez. 1993. METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL: Características do voleibol de quadra/areia na atualidade e aspectos históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e aspectos críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e voleibol; marketing e voleibol, esporte de alto nível; arbitragem etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. BANUELOS, F. S. Bases para uma didática de la educacion física y el deportos. Madrid: Editorial Gymnos, 1986. BRUN, R. A. Domínio psicomotor – objetos e avaliação. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1975. CARVALHO, O. M. Caderno técnico didático – voleibol moderno. Brasília: MEC, 1980. DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MALINA, A. CESÁRIO, Sebastiana. (Orgs.) . Esporte: Fator de Integração e Inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. Bibliografia complementar: BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. CASSIGNOL, R. Las cinco etapas del voleibol. São Paulo: Kaeluzs, 1980. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ. 1994. TELENA, A. P. Educacion física desportiva. ensino – aprendizagem. Madrid: Editorial Augusto E. Pila Telena, 1985. VARGAS, R. V. La tática del voleibol en competicion. Madrid: Espanha. 1976. NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA: Análise de alimentos, nutrição e atividade física. Suplementação energética e a prática desportiva e atividades físicas em geral. Necessidades nutricionais na prática de atividades físicas e modalidades esportivas. Noções pedagógicas para a abordagem do conteúdo nutrição no ensino básico em aulas de educação física. Bibliografia básica: KAC, G.; SICHIERI, R. & GIGANTE, D. P. (Org.). Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu, 2007. WILLIAMS, M. M. Nutrição para saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. Barueri: Manole, 2002. WOLINSKY, I. (Ed.); HICKSON JUNIOR, JAMES (Ed.) Nutrição no exercício e no esporte. 2. ed. atualizada. São Paulo: Roca, 2002. Bibliografia complementar: SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. TIRAPEGUI, J. Nutrição - fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2000. VITOLO, M. R. Nutrição: da gestão à adolescência. São Paulo: Reichmann & Affonso, 2003. PEDAGOGIA DO ESPORTE: Ciências do Esporte e a pluralidade de perspectivas. Processo e etapas de ensino dos esportes. Formas de ensino. Estrutura da prática do processo ensino-aprendizagem. Aspectos didáticos do ensino dos esportes. Abordagens e metodologias de ensino do esporte. Bibliografia Básica: BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo. Iniciação esportiva Universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte Ed. UFMG, 1998. SCAGLIA, Alcides José; REVERDITO, Riller Silva; MONTAGNER, Paulo Cesar. Pedagogia do esporte – aspectos conceituais da competição e estudos aplicados. 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O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. R. da Educação Física/UEM 2004;15(2):49-56. GARGANTA, Júlio. O ensino dos jogos desportivos coletivos. Perspectivas e tendências. Movimento, v. 4, n.8, p. 19-27, 1998. OLIVEIRA, Amaury; PERIM, Gianna. Fundamentos pedagógicos para o programa Segundo tempo. Brasília: Ministério do Esporte, Porto Alegre: UFRGS, 2008. SCAGLIA, Alcides José. O futebol e as brincadeiras de bola: a família dos jogos de bola com os pés. São Paulo: Editora Phorte, 2011. POLÍTICAS EDUCACIONAIS: Gênese e concepções das políticas no Brasil. Estado, sociedade e políticas para a educação básica e ensino superior. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual, nacional e internacional. Bibliografia Básica: BRASIL, MEC. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2002. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 09.06.2002. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Especial. 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PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Bases epistemológicas comportamental, psicogenética e Histórico-Cultural da psicologia e os processos de ensino-aprendizagem; Abordagens teóricas e a organização do trabalho pedagógico segundo as abordagens behaviorista, humanista, cognitivista, psicanalítica e histórico-cultural. A subjetividade e as relações no âmbito da escolarização. Bibliografia Básica: AZENHA, M. G. Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. ed. São Paulo: Ática, 2009. FONTANA, R & CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sóciohistórico. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1995. Bibliografia Complementar: ARIÈS, P. História social da família e da criança. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1981. COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: ArtMed, 2004, vol.1. LOPES, Z. A. Meninas para um lado, meninos para outro: um estudo sobre representação social de gênero de educadores de 41 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. creche. Mato Grosso do Sul: UFMS, 2000. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar/INL/MEC, 1997. PSICOLOGIA DO ESPORTE: Análise da natureza da psicologia do esporte: formas de comportamento individual e em grupo, reações emocionais, formação e mudança de atitudes e análise sociométrica. Considerações e aplicação de fundamentos da psicologia na prática educativa do treinamento esportivo com escolares do ensino básico. A importância da psicologia no esporte de alto-nível. Bibliografia básica: MELLO, M. T. & TUFIK, S. Atividade física, exercício físico e aspectos psicobiológicos. Guanabara Koogan, 2004. SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: teoria e aplicação prática. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 1995. WEINBERG, R. S. & GOULD D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed, 2001. Bibliografia complementar: BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. Porto Alegre: Vozes, 1999. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001 SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: um manual para educação física, psicologia e fisioterapia. Barueri: Manole, 2002. SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA I: Controle e Orientação para garantir a Qualificação do TCC nos primeiros quarenta e cinco dias de aula. Promoção e Organização de Seminário para apresentação do TCC, após qualificação. Garantir a apresentação do TCC no Seminário. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA II: Controle e Orientação para garantir a submissão do TCC à Banca Examinadora nos primeiros trinta dias de aula. Promoção e Organização de Seminário para apresentação do TCC Controle e Orientação de forma e conteúdo para a elaboração e publicação de um artigo do TCC, após aprovação da banca de defesa. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE: Introdução à sociologia e ideologia. Educação e educação física: análise sociológica. Educação física na escola brasileira e sua origem. Formas institucionais da educação física na sociedade moderna. Aspectos sociais, físicos, afetivos, sociabilização e valores. Bibliografia básica: BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Brasiliense, 1990. BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. ESTEVES, J. O desporto e as estruturas sociais: um ensaio sobre a interpretação do fenômeno desportivo. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 1999. Bibliografia complementar: FERRANDO, M. G., BARATA, N. P. & LARGARDERA, O. F. (comps.). Sociologia del deporte. 2. ed. Madrid: Alianza Editorial, 2002. MARIVOET, S. Aspectos sociológicos do desporto. Lisboa: Livros Horizonte, 2002. STIGGER, M. P. Educação física, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados, 2005. SUPORTE BÁSICO DE VIDA: Noções básicas sobre o atendimento a urgências em ambiente pré-hospitalar. Abordagem para o suporte básico de vida, primeiros socorros e transporte de vitimas de traumatismo e mal súbito. Situações recorrentes na prática de atividade física do ensino formal e não formal que necessitam de atendimento de primeiros socorros. A Aplicação de primeiros socorros. Bibliografia básica: AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte básico de vida para profissionais de saúde. Emergency Cardiovascular Care Programs, 1997-99 BERGEREON, J. D. Primeiros socorros. Trad. Maria Alice Gatto, Kasudo Uchikawa Graziano. São Paulo: Ateneu, 1999. DEMARZO, MARCOS PIVA et al. Primeiros socorros, fundamentos e prática na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia complementar: HAFFEN B. O.; KARREN K. J.; FRANDSE K. J. Primeiros socorros para estudantes. Rio de Janeiro: Manole, 42 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para instrutores de socorristas. Brasília: 1990. OLIVEIRA, B. F. M. et al Trauma: atendimento pré hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: Definição do orientador da pesquisa monográfica. Organização de um cronograma para qualificação no início da disciplina Seminário de Pesquisa I. Orientação para ampliar, aprofundar e delimitar a elaboração da construção do problema com revisão de literatura; da justificativa; do objetivo; da hipótese; do procedimento metodológico, constantes do capítulo I. Orientação para definir e apresentar o referencial teórico do estudo, constante do capítulo II. Orientação para o desenvolvimento e qualificação do trabalho de conclusão de curso em educação física na temática escolhida. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: Controle e Orientação de forma e conteúdo para a elaboração final do trabalho de conclusão de curso em educação física no tema escolhido. Orientação para a realização da Coleta e/ou Análise de Dados, constantes do 3º capítulo. Orientação para a elaboração escrita sobre a coleta e/ou análise de dados e Construção de Considerações Finais, constantes do 4º capítulo. Supervisão, Controle e orientação para a realização da Defesa do TCC no início da disciplina Seminário de Pesquisa II. Leituras Orientadas. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. TRABALHO E EDUCAÇÃO FÍSICA: O trabalho no mundo contemporâneo. A Educação Física e o mundo do trabalho. Os campos de trabalho do professor de Educação Física. Os espaços de reivindicação do trabalhador em Educação Física. Bibliografia Básica: CASTELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física. Campinas: Autores Associados, 1998. FIGUEIREDO, Zenólia C. C. (Org.). Formação Profissional em Educação Física e Mundo do Trabalho. Vitória: Faculdade Salesiana de Vitória, 2005. v. 1. FERRETI, Celso J.; SILVA JÚNIOR, João dos Reis; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Orgs.). Trabalho, Formação e Currículo: para onde vai a Escola? São Paulo: Xamã, 1999. MALINA, André; CESÁRIO, Sebastiana. (Orgs.). Esporte: fator de integração e inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. NOZAKI, Hajime Takeuchi. Educação física e Reordenamento no Mundo do Trabalho: mediações da regulamentação da profissão (Tese de Doutorado). Niterói, UFF, 2004. Bibliografia Complementar: CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a História que não se conta. São Paulo: Papirus, 1989. COSTA, Neuber Leite. Capoeira, Trabalho e Educação (Dissertação de Mestrado). Salvador: UFBA, 2007. GASPAR, Ricardo Carlos. As Fronteiras do Possível: trabalho, lazer e civilização. São Paulo: Germinal, 2003. PADILHA, Valquiria (Org.). Dialética do Lazer. São Paulo: Cortez, 2005. VASAPOLLO, Luciano. O Trabalho Atípico e a Precariedade. São Paulo: Expressão Popular, 2005. 5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO A implantação do novo currículo do Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS deverá ser gradativa, iniciando a partir do primeiro semestre de 2015 para os alunos ingressantes. 6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: O sistema de avaliação discente realizado no Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS é o previsto na Resolução nº 214, de 17 de dezembro de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS. A avaliação de aproveitamento escolar será realizada na forma de prova escrita, oral ou prática, trabalhos individuais ou em grupo, seminários, resenhas, resumos, pesquisa, entre outras atividades elaboradas pelo docente, aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Educação Física antes do início do período letivo. 43 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. Em cada disciplina a programação deve prever no mínimo: duas avaliações escritas por semestre e uma avaliação optativa. A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de freqüência mínima do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). Caso o acadêmico necessite, ele poderá realizar uma prova optativa que substitui uma das notas de avaliações que tenha realizado. O acadêmico será considerado aprovado se obtiver Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). A Média de Aproveitamento é calculada como média aritmética simples entre as notas obtidas nas avaliações propostas. O programa de cada disciplina deverá prever, no mínimo, duas avaliações escritas por semestre e uma avaliação optativa, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico os graus numéricos de 0,0 (zero virgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O número de avaliações acadêmicas deve ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na disciplina. O acadêmico regular tem direito à matrícula em disciplinas do curso, desde que tenham cursado e obtido aprovação nas respectivas disciplinas que correspondam e constam como pré-requisito na matriz curricular. Ao acadêmico é garantido o aproveitamento de disciplinas cursadas com aprovação em cada semestre do curso e a matrícula nas disciplinas do semestre em que estiver posicionada no curso, desde que tenham cursado e obtido aprovação nas respectivas disciplinas que correspondam e constam como pré-requisito na matriz curricular. É permitida a antecipação de disciplinas que não exigirem pré-requisito ou que a disciplina correspondente ao prérequisito já tenha sido cursada com aprovação. A reprovação em disciplinas como Estágio Obrigatório, Prática de Ensino, Trabalho de Conclusão de Curso e outras com características similares, seja por falta ou por nota, obriga a freqüência e execução das atividades previstas em regulamento específico. 6.2 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO: Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que organizou e elaborou os instrumentais, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e discentes, havendo para cada titular um suplente. A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano e/ou semestre anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário para avaliação encontra-se disponível no SISCAD e cabe a coordenação e ao colegiado do curso a divulgação do mesmo junto aos acadêmicos. No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, contabilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS. Além disso, o Colegiado de Curso e o Conselho de Centro poderão propor uma sistemática de avaliação autônoma, visando garantir as possíveis distorções e indicar soluções. 6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO: De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano e/ou semestre anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens: - a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.); 44 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - a avaliação dos impactos sociais do curso; - a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso; - a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e; - a primeira avaliação do curso (em conjunto com os responsáveis pelo curso), foi realizada a partir de 2006. 7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO Neste item serão abordados os aspectos relativos às atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação envolvendo os estágios, trabalho de conclusão de curso, atividades complementares e a participação do corpo discente no processo de avaliação do curso e das atividades acadêmicas. 7.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: O Estágio Obrigatório do Curso de Educação Física – Licenciatura - CCHS é um componente curricular obrigatório, considerando a legislação acadêmica, os regulamentos de estágio da UFMS, o Projeto Pedagógico de Curso e o Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Graduação da UFMS, visando à concretização do conhecimento da prática profissional. O Estágio Obrigatório é um instrumento de iniciação profissional que colocará os acadêmicos diretamente no mercado de trabalho e deverá proporcionar ao corpo discente, condições de aperfeiçoamento pessoal e profissional, através da aplicabilidade de seus conhecimentos teóricos e práticos, permitindo exercer a profissão com qualidade, além de procurar despertar no acadêmico o interesse pela área científica. Para a realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios são firmados convênios com as instituições, e quando os acadêmicos fazem sua matrícula nas disciplinas de estágio obrigatório ficam assegurados do seguro pessoal fixado em lei. O estágio obrigatório do Curso de Educação Física – Licenciatura - CCHS tem como finalidade propiciar a complementação do ensino, organizando-se em acordo com os currículos e programas do curso, a fim de instrumentalizar e operacionalizar a dinâmica teoria-prática, desenvolvendo o treinamento prático, o aperfeiçoamento técnico-científico-cultural e de relacionamento humano, buscando desenvolver ações inter e transdisciplinares a partir da realidade social da região onde o curso está inserido. 7.1.1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO: O estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico e poderá ser considerado como atividade complementar de acordo com o regulamento próprio. 7.2 PRÁTICA DE ENSINO: A prática de ensino é um componente curricular obrigatório desenvolvido ao longo do curso com o objetivo de praticar o processo de ensino e suas relações por meio de atividades interdisciplinares e mediante práticas significativas e contextualizadas, visando a associação entre a teoria e a prática dos conteúdos ministrados nas disciplinas de formação profissional e o resgate da totalidade do conhecimento. 7.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é um dos requisitos necessários para a conclusão do curso e será desenvolvido pelo acadêmico nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, Seminário de Pesquisa I e II, sob a orientação docente, de acordo com o regulamento específico. 7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As atividades complementares devem ser incrementadas ao longo do Curso de Educação Física Licenciatura/CCHS, sob o controle e orientação de um professor e de acordo com o Regulamento específico. Serão adotados mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, por intermédio de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância, tais como: monitorias e estágios não obrigatórios, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares e participação em cursos, apresentação e publicação de trabalhos em eventos científicos realizados na área de educação física e áreas afins. 45 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. O objetivo das atividades complementares (extracurriculares) é incentivar os acadêmicos a adquirirem habilidades e competências que complementem a sua formação e/ou que, por sua natureza, não seria possível adquiri-las junto ao curso e deverá ser cumprido de acordo com a regulamentação específica. 7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO: Os discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no semestre anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela CPA. O formulário de avaliação encontra-se integrado ao SISCAD. Neste sentido, o Colegiado de Curso promoverá divulgação do endereço eletrônico e fará campanha para que todos os acadêmicos façam sua avaliação. Além disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos para ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações. Os acadêmicos deverão participar, também, das outras sistemáticas de avaliação específicas a serem desenvolvidas ao longo dos anos através de questionários, seminários, reuniões dos colegiados e comissões especialmente constituídas para esse fim. Estes espaços de avaliação serão em momentos pedagógicos importantes para a construção e os encaminhamentos das propostas de atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como o encaminhamento dela para discussão da formação do profissional em sua área de atuação. 7.6 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS: Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades: - em atividades de monitoria de ensino de graduação; - em Projetos de Ensino de Graduação (PEG); - em programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação; - em atividades de extensão; - em atividades da Bolsa Trabalho; - em atividades articuladas com a comunidade. Participação em atividades de monitoria de ensino A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de 07/12/2011, cujos principais objetivos são: - incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino e graduação; - despertar no acadêmico o interesse pela docência; - contribuir com qualidade do ensino de graduação. A seleção dos acadêmicos para monitores é realizada pelos Cursos, sob a responsabilidade dos Centros e Câmpus específicos para os Cursos em que estão lotadas as disciplinas. O tempo de dedicação dos acadêmicos monitores às disciplinas é de, no mínimo, doze horas semanais. 8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS Nas disciplinas oferecidas no curso de Educação Física os acadêmicos tem a possibilidade de construirem materias pedagógicos que podem auxiliá-los na execução de suas atividades voltados para a atividade física, como a criação de materias para as atividades lúdicas, recreativas, educação física no ensino infantil, fundamental e médio e outros que serão utilizados na escola. No curso de Educação Física os materiais voltados para as disciplinas de metodologia de ensino e prática pedagógica, como Metodologia do Ensino do Esporte e Estágio, dentre outras, terão todas as formas de uso e otimização exploradas. A utilização de equipamentos específicos da área, como bolas, cones, estacas, lanças, pesos e outros otimizam a criatividade, de forma ampla e eficaz. 9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO O curso possui uma sala de estudo com dois computadores e acesso a internet, onde os acadêmicos podem fazer consultas a avanços tecnológicos na rede e também a elaborarem trabalhos e projetos voltados a educação física. O curso também possui: - um Laboratório Didático com equipamentos de avaliação cineantropométrica que podem ser utilizados para a realização de pesquisas e também utilizados como forma de ensino pedagógico; 46 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. - um Laboratório de Pesquisa em Fisiologia do Exercício em que acadêmicos podem fazer estágio e elaborarem pesquisas científicas; - um laboratório de estudo e pesquisa em educação física, esporte e lazer; - uma sala com um computador e acesso à internet exclusiva para os acadêmicos do curso de educação física - uma sala com computadores e acesso à internet exclusiva para alunos bolsistas PET-Educação Física -uma sala com aparelhos de musculação - quinze esteiras rolantes; - dez cicloergômetros; - uma sala de aula prática; - dois retroprojetores; - dois projetores; Fazem parte da estrutura física da UFMS: estádio de futebol, parque aquático, pista de atletismo e quadras poliesportivas. São vários os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelos professores do curso e lotados no CCHS, os quais possibilitam a participação continua do acadêmico em atividades de pesquisa, ensino e extensão. Dentre os projetos em andamento estão o Projeto de Musculação, o Projeto de Dança de Salão, o Projeto Córrego Bandeira que, através de atividades voltadas a educação física, este último atende diariamente centenas de crianças em “risco social” do Estado de Mato Grosso do Sul e possibilita a realização de estágios acadêmicos. Cabe destacar também o Programa Especial de Treinamento (PET), sob a responsabilidade do Departamento de Projetos Especiais de Modernização e Qualificação do Ensino Superior, da Secretaria de Educação Superior (DEPEM/SESu/MEC), e apoio da Pró-reitoria de Ensino de Graduação, responsável pela interlocução MEC - UFMS, estruturado e coordenado pelo curso. Tal programa leva em conta as diretrizes e os interesses acadêmicos e é direcionado a estudantes na condição de bolsistas, desde que regularmente matriculados em cursos de graduação. Os objetivos do PET são: a melhoria do ensino de graduação, a formação acadêmica ampla do acadêmico, a interdisciplinaridade, a atuação coletiva e o planejamento e a execução, em grupos sob tutoria, de um programa diversificado de atividades acadêmicas. 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que com a implantação deste Projeto Pedagógico, será proporcionada aos acadêmicos uma sólida formação pedagógica e científica, possibilitando uma ampla visão do conhecimento de formação geral e específica, voltada para atender principalmente a valorização e qualidade da Educação Básica do Ensino Público. Considera-se que um Projeto Pedagógico de Curso está em permanente construção e deve ser avaliado de forma contínua para ajustes e aprimoramento, visando incorporar avanços que qualificam e aprofundam os conhecimentos do futuro professor de educação física. Nesse sentido a sua estrutura curricular está voltada para a cultura do movimento humano e suas vertentes na escola, possibilitando ao acadêmico uma formação teórico-prática dialética e consistente. 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas utilizadas para o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico de Curso foram as seguintes: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR-SINDICATO NACIONAL (AndesSN). Posição sobre a versão preliminar da proposta de diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica, em curso de nível superior. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Parecer nº 776, de 3 de dezembro de 1997. Define orientações sobre as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Brasília, 1997. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Lei nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 47 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Parecer nº 583, de 4 de abril de 2001. Dá orientações para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Parecer nº 100, de 13 de março de 2002. Projeto de Resolução que institui parâmetros para a definição de cargas horárias dos cursos de graduação. Brasília, 2002. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Conselho Pleno. Parecer nº 9, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial de professores da educação básica em nível superior. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Parecer nº 21, de 6 de agosto de 2001. Dispõe sobre a carga horária dos cursos de formação de professores da educação básica, em nível superior, graduação plena. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Parecer nº 27, de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação ao item 3.6. alínea c do Parecer 9/CNE, que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Parecer nº 28, de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE 21/2001 que estabelece a carga horária do curso de formação de professores da educação básica licenciatura plena. Brasília, 2001. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Resolução nº 1, de 1º de fevereiro de 2002. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena. Brasília, 2002. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior (CES). Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. Brasília, 2002. BRASIL. MEC/CNE. Parecer nº 138/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Educação Física. Brasília, 2002. GIROUX, Henry. Os Professores como intelectuais transformadores. Artmed, 1997. GRAMSI, Antônio. Cadernos do Cárcere, volume 2. RJ: Civilização Brasileira, 2001. AZEVEDO, A. C. B. de. Fundamentos teóricos para elaboração de projetos pedagógicos de cursos de educação física. 2004. Tese (Doutorado) Universidade Gama Filho (UGF). Rio de Janeiro, 2004. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Os muitos brasis: Saúde e população na década de 80. SP: Hucitec, 1995. CASTELLANI FILHO, L. Educação física no sistema educacional brasileiro – percurso, paradoxos e perspectivas. 1999.Tese (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, 1999. DAVID, N. A. N. Novos ordenamentos legais e a formação de professores de educação física: pressupostos de uma nova pedagogia de resultados. 2003. (Dissertação de Mestrado) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2003. PERRENOUD, P. at all. As Competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2002. SEVERINO, A. J. & FAZENDA, I. C. A. Formação docente: rupturas e possibilidades. Campinas: Papirus, 2002. SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994. VEIGA, I. P. A. & AMARAL, A. L. Formação de professores: políticas e debates. Campinas: Papirus, 2002. 48 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]