meio ambiente - Educação Sem Fronteiras
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2 INTRODUÇÃO Atualmente, em relação ao desenvolvimento sustentável, há buscas constantes por meio de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia a favor do meio ambiente, com a finalidade de preservar o planeta dos danos causados pelo aumento do efeito estufa e consequentemente o aquecimento global. Todavia, foi no final da década de 1960 e meados da década de 1970, que surgiram as discussões sobre o desenvolvimento sustentável, mediante a observação de uma crise ambiental e da preocupação da sobrevivência humana. O impacto mundial deu início às grandes discussões sobre a preservação ambiental, com a Conferência das Nações Unidas de Estocolmo, é a partir dessa Conferência que surge o conceito de eco desenvolvimento, formulado por Ignacy Sachs e que anos mais tarde daria origem à expressão “Desenvolvimento Sustentável”. Segundo Jacobi, este conceito tem como intuito dar uma resposta à necessidade de harmonizar os processos ambientais como os sócioeconômicos, maximizando a produção dos ecossistemas para favorecer as necessidades humana presentes e futuras. (JACOBI, 1999, p.176) Outra Conferência que merece destaque é a ECO-92, criada década depois. Realizada no Rio de Janeiro, permitiu que a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), pudesse avaliar o modo sobre como os critérios ambientais estavam sendo acionados nas políticas e no planejamento dos países. Além disso, a ECO-92 resultou o lançamento de dois documentos oficiais: a Declaração do Rio e Agenda 21. Nesta perspectiva, Jacobi relata que a conferência representou o primeiro passo de um longo processo de entendimento entre as nações sobre as medidas concretas visando reconciliar as atividades econômicas com a necessidade de proteger o planeta e assegurar um futuro sustentável para todos os povos. (JACOBI, 1999, p.178) Através destes documentos muitos países aprovaram novas leis, preparam relatórios referentes às questões ambientais e, por meio de ONGs, estimularam a sociedade na busca de maior envolvimento sustentável. 3 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) é uma empresa controlada pelo Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) que fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas quatro Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo. Essas quatro áreas somam 106 municípios que têm toda a sua rede de transportes intermunicipais controlada pela EMTU/SP. 2. PROGRAMA PROTEGER O Proteger (Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos) tem por objetivo motivar a gestão ambiental no transporte público de passageiros sob responsabilidade da EMTU/SP, tendo em vista reduzir, monitorar e controlar os impactos ambientais decorrentes das atividades de transporte, que incidem sobre usuários, colaboradores e comunidades de uma forma mais ampla. 2.1 Principais etapas previstas Diagnóstico de impactos ambientais: inclui o levantamento de dados, elaboração de inventário, definição de parâmetros técnicos, relativos a emissões, uso da água, uso de materiais, equipamentos e produtos (contaminantes e não contaminantes), uso de energia elétrica, uso de acondicionamento, tratamento e destinação de resíduos sólidos e efluentes, capacitação operacional, entre outros aspectos e impactos. Avaliação de impactos ambientais e proposição de estratégias: inclui a proposição de um programa de estratégias para melhoria contínua da qualidade e do desempenho ambiental nas atividades das empresas concessionárias com ações e metas para eficiência no consumo de recursos, de minimização, monitoramento e controle de riscos e impactos ambientais e de ampliação do compromisso e da consciência socioambiental; 4 Implantação das ações do Programa: orientação e divulgação das propostas junto aos concessionários e setores da EMTU/SP, de desenvolvimento e implantação de uma base de dados para cadastramento e monitoramento das informações, planejamento na priorização das ações, entre outros; Monitoramento de desempenho do Programa: incluindo avaliação e reformulação de estratégias, visando à melhoria contínua. O Proteger já foi iniciado por meio da participação da EMTU/SP no Projeto STAQ – Transporte Sustentável e Qualidade do Ar – em cooperação técnica com a ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) e com doação de recursos do Banco Mundial. Estão previstos estudos, metodologias e sistemas informatizados para implantação do gerenciamento ambiental nas empresas concessionárias e a promoção da inserção de tecnologias ambientais no sistema de transporte sob sua responsabilidade. 3. TRANSPORTES SUSTENTÁVEIS Dentre o sistema de transporte controlado atualmente pela EMTU/SP, pode-se destacar, em relação à preocupação com o meio ambiente, o trólebus, o ônibus movido a diesel e, a hidrogênio. 3.1 Trólebus O trólebus é um veículo com emissão zero de poluentes movido por tração elétrica. Os motores elétricos têm alto índice de eficiência energética, confiabilidade e durabilidade. Todo o gerenciamento de energia é feito eletronicamente, garantindo perfeita sincronia no sistema e reduzindo custos de operação dos veículos. 3.2 Ônibus a Diesel Com relação a projetos de desenvolvimento tecnológico para ônibus a diesel, a EMTU/SP participa de dois programas, o FEELPURE e o ConscientizAR, ambos visam diminuir a emissão de poluentes dos ônibus a diesel no meio ambiente. 5 3.3 Ônibus a Hidrogênio O Ônibus Brasileiro a Hidrogênio é um projeto de grande impacto ambiental positivo, uma vez que ele não emite poluentes - o único resíduo de seu escapamento é o vapor d'água. Trata-se de um grande avanço ambiental e tecnológico. Só na Região Metropolitana de São Paulo, a frota de ônibus é a maior do mundo, composta em grande parte por veículos a diesel, responsáveis por até 90% das emissões de poluentes na atmosfera. Lançado em novembro de 2006, o "Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio" consiste na aquisição, operação e manutenção de até quatro ônibus com célula a combustível a hidrogênio. Contempla ainda a instalação de uma estação de produção de hidrogênio por eletrólise a partir da água e abastecimento dos ônibus, além do acompanhamento e verificação do desempenho desses veículos, que serão utilizados no Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara), no ABC paulista. Em 2009 iniciaram-se os testes operacionais e em dezembro de 2010 o ônibus protótipo passou a ser testado com passageiros no Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara). A EMTU/SP é a coordenadora nacional do projeto, que tem direção do Ministério das Minas e Energia (MME) e conta com recursos do Global Environment Facility (GEF), aplicados por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O valor total do projeto é de cerca de US$ 16 milhões. O projeto e a fabricação do ônibus foram desenvolvidos por um consórcio formado por oito conceituadas empresas, nacionais e internacionais, coordenado pela EMTU/SP. Ao priorizar a aquisição e repasse de conhecimento tecnológico para uma produção nacional desse veículo, conseguiu-se um custo muito reduzido e competitivo em termos de mercado. Integram o consórcio: AES Eletropaulo, Ballard Power Systems, Epri, Hydrogenics, Marcopolo, Nucellsys, Petrobras Distribuidora e Tuttotrasporti. 6 4. O PROJETO O "Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio" colocou o país em uma posição de destaque mundial, pois a penas quatro empresas têm a capacidade de produzir ônibus com a tecnologia do hidrogênio no mundo, incluindo o consórcio do ônibus deste Projeto. Segundo o coordenador do Projeto e gerente de Desenvolvimento da Empresa (EMTU) Carlos Zundt: Os países já acordaram para essa questão e estão investindo pesado nisso. O Brasil já foi contatado por empresas interessadas em comprar veículos do tipo. A tecnologia do “eco ônibus”, porém não é somente brasileira, a construção foi possível graças a uma parceria entre diversas empresas (nacionais e internacionais) que trouxeram de fora tecnologia essencial para o projeto, como as células de hidrogênio, responsável por “tirar” energia do gás. (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) Suas características fazem da iniciativa brasileira um caso singular em todo o mundo, pois: Reuniu-se o que há de melhor e mais avançado na tecnologia do uso de hidrogênio no planeta. A tecnologia transferida firmará as bases para sua disseminação no país para transformar o Brasil em um exportador de ônibus a hidrogênio; O Brasil é o maior fabricante mundial de chassi e carrocerias, portanto dominar essa tecnologia significa abrir um novo e promissor mercado; O veículo já é o mais barato entre os países que o adotaram; O ônibus brasileiro traz uma novidade mundial: será híbrido, ou seja, funcionará com células a combustível de hidrogênio e baterias recarregáveis, com recuperação de energia (como os carros atuais da Fórmula 1); Contará com uma estação própria de produção e abastecimento de hidrogênio; Terá capacidade para carregar igual número de passageiros que os seus similares, com desempenho igual ou superior. 4.1 Benefícios Os efeitos da poluição atmosférica e do aquecimento global provocados em grande parte pelos motores de combustão interna são cada vez mais graves, principalmente nos grandes conglomerados urbanos, a exemplo das Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo. 7 Buscar qualidade no transporte significa, simultaneamente, promover o cuidado com o meio ambiente, o desenvolvimento sócio-econômico e a valorização do cidadão, ao melhorar substancialmente sua qualidade de vida. De acordo com Zundt, o ônibus como utiliza a célula de hidrogênio como combustível e também é alimentado pela força gerada pelas baterias, assim o hibrido não emite nada de poluentes. (Agência CNT de Notícias) 4.2 Perspectivas da empresa Com o “Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio”, a EMTU/SP visa: Desenvolver meios de transporte coletivo com emissão zero de poluentes e assim contribuir na redução dos níveis de dióxido de carbono (CO2), óxidos de nitrogênio (NOx), óxidos de enxofre, materiais particulados entre outros; Obter conhecimento dessa tecnologia mundialmente inovadora, permitindo ao Brasil avançar nas pesquisas e desenvolvimento da tecnologia do hidrogênio para ocupar uma posição de destaque por conta do seu mercado potencial; Desenvolver a tecnologia no Brasil em parceria com as operadoras de ônibus, fabricantes, universidades e escolas, visando criar um novo mercado; Desenvolver uma especificação brasileira para os ônibus com célula a combustível a hidrogênio; Permitir ao país ser uma plataforma de exportação de ônibus com a tecnologia do hidrogênio. 4.2.1 Uma breve comparação 8 Na comparação com o ônibus a diesel, Zundt admite que o investimento é maior, mas ressalta que o custo-benefício compensa o recurso aplicado. O ônibus a diesel é mais barato, mas utiliza o diesel subsidiado (parte paga pela empresa e outra pelo governo) e a fumaça emitida acaba gerando prejuízos para a sociedade e acarretando em outros tipos gastos. Do ponto de vista ambiental, ele é pior que existe porque embora tenha custos baixos, acaba proporcionando um grande custo social e econômico. (Agência CNT de Notícias) Em outra entrevista Zundt diz que o processo de extrair hidrogênio da água através da eletrólise é caro, entretanto o coordenador do projeto coloca outros fatores na conta. O diesel só é muito mais barato (que o hidrogênio) para os leigos. Ele é pior combustível que existe. É preciso considerar o gasto público com doenças respiratórias em função da poluição, do enxofre, da chuva ácida. Somando isso tem custo duzentas vezes maior do que o hidrogênio. (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) 5. RECONHECIMENTO DO PROJETO O “Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio” foi escolhido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Global Environmental Facility (GEF) como piloto na América Latina. O objetivo é auxiliar os países em desenvolvimento na adoção de projetos que busquem soluções para amenizar as emissões de gases do efeito estufa e seus impactos nas mudanças climáticas. Diversos fatores foram considerados na seleção do projeto brasileiro: 9 Aspectos econômicos Aspectos ambientais O Brasil é uma economia emergente São Paulo tem um dos maiores problemas de poluição urbana em nível mundial O Brasil é o maior mercado mundial de ônibus Os veículos com motores de combustão interna são responsáveis por 90% das emissões de poluentes na atmosfera O Brasil é o maior produtor mundial de ônibus – 50 mil/ano A maioria dos ônibus tem motores a diesel com alta emissão de gases tóxicos e poluentes e materiais particulados O Brasil é um dos maiores exportadores mundiais de ônibus Há várias fontes de energia para obtenção de hidrogênio no Brasil Os ônibus possuem papel importante no transporte urbano brasileiro e a frota de ônibus na Região Metropolitana de São Paulo é a maior do mundo. O Brasil é líder na redução de gases de efeito estufa (GHG) devido ao uso de energia renováveis como o etanol e tem sua matriz energética basicamente calcada em hidroelétrica. 6. O PROTÓTIPO DE ÔNIBUS O primeiro ônibus movido a célula a combustível hidrogênio da América Latina foi fabricado em Caxias do Sul -RS. Em 2009, iniciaram-se os testes operacionais. A etapa seguinte foi o início dos Testes de Verificação em condições normais de operação no Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara), já em 2010, em princípio com simulação de carga e, posteriormente, com carregamento de passageiros, em operação comercial. Além de possuir emissão zero de poluentes, o ônibus ainda devolve vapor d’água para a atmosfera, deixando o ar mais limpo, em um ciclo ambientalmente perfeito. 10 Nesse contexto, Zundt detalha que o motor é parecido como o do trólebus elétrico. Toda a solução que tem motor a combustão gera um pouco de emissões de poluentes, no caso do hidrogênio não há nenhum tipo de subproduto, ele emite pelo escapamento somente vapor d’água. (Agência CNT de Notícias) 6.1 Principais Características Emissão zero de poluentes Baixo nível de ruído Tração elétrica híbrida (célula + bateria) Ar-condicionado Padrão (12,6 m de comprimento) Três portas no lado direito Consumo de hidrogênio: 15kg/100km Autonomia: 300 km Potência: 230 kw Acessibilidade: piso baixo total (low-floor), espaço reservado para cadeirante ( 1 cadeirante, 1 motorista, 29 passageiros sentados e 32 em pé), rampa de acesso, sistema de ajoelhamento, assentos estofados especiais. Segurança: sistema informatizado total de controle e diagnóstico 6.2 O funcionamento O Ônibus Brasileiro a Hidrogênio é movido à tração elétrica. O processo de propulsão (movimentação) do veículo ocorre quando o hidrogênio armazenado nos tanques do ônibus é introduzido na célula a combustível. Lá ocorre um processo eletroquímico que produz energia elétrica por meio da fusão do hidrogênio com o oxigênio do ar, liberando água como subproduto. O sistema de célula a combustível não produz nenhum tipo de poluente. É diferente dos ônibus com motor a diesel, no qual a energia térmica é transformada em energia mecânica, ao mesmo tempo em que o combustível queimado gera resíduos poluentes. A energia elétrica, depois de acondicionada, movimentará o 11 motor elétrico de tração (similar ao de um trólebus), instalado no eixo traseiro do ônibus, gerando energia mecânica. O ônibus é híbrido (célula a combustível a hidrogênio + três baterias de alto desempenho) e possui autonomia de rodagem de 300 km com o uso do hidrogênio. Se necessário, consegue rodar mais 40 km utilizando a energia reservada nas baterias. Desta maneira, Zundt explica que esse veículo foi projetado para operar conforme as especificações do corredor, uma média de 280 km por dia. Então fizemos com autonomia para rodar 300 km com hidrogênio, além disso, tem autonomia de 50 km a energia das baterias. (Agência CNT de Notícias) O veículo pode ser operado exclusivamente com as células a combustível, somente com as baterias ou utilizar os dois sistemas simultaneamente.Tem capacidade para armazenar 45 kg de hidrogênio em nove tanques e sua média de consumo é de 15 kg de hidrogênio a cada 100 km percorridos. 6.3 Vantagens O sistema híbrido, combinando célula a combustível hidrogênio e baterias, propicia mais economia de combustível e racionalização da energia gerada, pois é possível o reaproveitamento da energia de frenagem (regeneração) nas baterias de tração nos momentos em que o veículo estaciona para embarque e desembarque ou em semáforos, por exemplo. As células a combustível utilizadas no projeto brasileiro são de aplicação automotiva, portanto, de menor custo. A potência necessária é obtida com o uso de duas células em paralelo, o que reduz sensivelmente os custos de produção do ônibus. Cada uma delas gera uma potência de 68 kw. O coordenador do projeto observa que: Embora não possa falar em valores exatos devido às restrições contratuais, em termos de mundo, o ônibus custará 50% menos que os desenvolvidos no exterior, porque o custo de mão-de-obra brasileira, da carroceria e do chassi são bastante baixos e a nossa tecnologia dispensa o uso da suspensão ativa.(Agência CNT de Notícias) 12 Um sistema informatizado de controle e diagnóstico (computador de bordo) permite várias formas de redundância que garantem o funcionamento do ônibus mesmo quando há falha em algum subsistema, além de verificar as condições de segurança e acionar dispositivos para estabilização do veículo. 6.4 Estação de produção Além da fabricação de protótipos do ônibus, o projeto previu a construção de uma Estação de Produção e Abastecimento de Hidrogênio, que se encontra em fase final de instalação, cuja entrada em operação será no segundo semestre de 2012. A estação é responsável por separar as moléculas de água em oxigênio e hidrogênio por meio de eletrolisadores (esse mecanismo separa os elementos químicos usando eletricidade). O oxigênio da molécula será liberado para atmosfera e o hidrogênio, reservado e comprimido para abastecer o ônibus. Os componentes fornecidos pela Hydrogenics (empresa canadense e a maior especialista mundial nesse ramo) para a construção da estação foram recebidos pela EMTU/SP em 2008, vindos de diversos países. A construção da estação de produção e abastecimento de hidrogênio está concluída e os equipamentos de produção e abastecimento estão em fase final de instalação. 13 A operação dessa estação ficou a cargo da Petrobras Distribuidora. 7. CONCLUSÃO Neste contexto, a EMTU/SP e a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos buscam soluções que levem em conta a proteção ambiental, como os testes com o ônibus a etanol, a gás natural, a frota com ônibus híbrido, trólebus e agora a hidrogênio. Nesta perspectiva, nota-se a preocupação da empresa em relação à proteção ambiental. 14 Referências bibliográficas Agencia CNT de Notícias de 27/05/2009. http://www.cnt.org/Paginas/Agencia-Noticia acesso dia 22/09/2013 às 16:13hs Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento http://www.pnud.org.br/Notici.aspx?id=2152 acesso dia 22/09/2013 às 14:17hs JACOBI, P.R. Meio Ambiente e Sustentabilidade. In : CEPAM. O Município no século XXI. São Paulo: CEPAM, 1999.
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