PPC de Petróleo e Gás
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PPC de Petróleo e Gás
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - CST EM PETRÓLEO E GÁS GÁ - Março, 2013 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO SUMÁRIO 1. 1.1 1.2 1.2.1 2. 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.2.5.1 2.2.5.2 2.2.6 2.2.6.1 2.2.6.2 2.2.6.3 2.2.6.4 2.2.7 2.3 2.3.1 2.3.2 2.4 2.4.1 2.4.2 2.4.3 2.4.4 2.4.4.1 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.5.4 2.5.5 2.5.6 2.5.7 2.5.8 2.6 2.6.1 DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ............................................ ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .............................................. ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO ........................................ CREDENCIAMENTO DO CURSO ........................................................ CONTEXTOS INSTITUCIONAIS ..................................................... DA MANTENEDORA ...................................................................... IDENTIFICAÇÃO ............................................................................ DIRIGENTE PRINCIPAL .................................................................. FINALIDADES ............................................................................. DA MANTIDA .............................................................................. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................ ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO ................................................... DIRIGENTES PRINCIPAIS ............................................................... HISTÓRICO DA IES ....................................................................... CURSOS EXISTENTES ................................................................... Graduação .................................................................................... Pós-Graduação Lato Sensu .............................................................. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL ..................................... Aspectos Econômicos e Sociais do RN ............................................... Indústria, comércio e serviços ......................................................... Turismo ........................................................................................ Agricultura e Agropecuária .............................................................. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX ....................... DO CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................... PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ........................ PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN ......... CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................... MISSÃO ....................................................................................... VISÃO DE FUTURO ........................................................................ PRINCÍPIOS ................................................................................ OBJETIVO GERAL ......................................................................... Objetivos Específicos .................................................................... ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................... ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA ............................................. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES ........................................... ORGANOGRAMA ............................................................................ DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ...................................................... RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA ............................. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ....................... REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE .......................................... ADMINISTRAÇÃO DA IES ............................................................ COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA -3- 7 7 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 10 11 11 12 12 13 15 16 19 21 22 24 24 26 32 32 32 32 33 34 35 36 36 37 38 38 38 40 41 42 42 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 3.2.2 3.2.3 ADMINISTRATIVA .......................................................................... AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................... SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ............................. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................... MISSÃO ...................................................................................... DO CURSO ................................................................................... CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................ ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI E PDI ................................................................................... OBJETIVOS DO CURSO .................................................................. PERFIL DO EGRESSO .................................................................... 3.3 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................... 51 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.3.5 ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO ..................... NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................. FORMAÇÃO DO COORDENADOR .................................................... EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) .... EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUICIONAL ................................................................. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO ............................................. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA .............................................. CURRICULO ................................................................................. COERÊNCIA DO CURRICULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ............. COERÊNCIA DO CURRICULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO COERÊNCIA DO CURRICULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS .................................................................................. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ....................... INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................ DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ENSINO Fluxograma do curso ..................................................................... Distribuição curricular ................................................................... Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 – Libras ...................................................................... Organização curricular ................................................................... Adequação e atualização da bibliografia ........................................... COERENCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ............................ COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECIFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECIFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR .................................... ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................... AVALIAÇÃO .................................................................................. SISTEMA PREVISTO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................ Coerência dos prodimentos de avaliação dos processos de ensino e 51 51 52 53 53 2.6.2 2.6.3 3 3.1 3.1.1 3.2 3.2.1 3.3.6 3.3.7 4. 4.1 4.2 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.2.4 4.2.5 4.2.6 4.2.6.1 4.2.6.2 4.2.6.2.1 4.2.6.3 4.2.6.4 4.2.6.7 4.2.6.8 4.2.6.9 4.3 4.3.1 4.3.1.1 -4- 43 45 47 47 47 47 47 48 49 53 54 56 56 57 57 59 59 60 61 62 63 64 66 66 85 86 86 87 88 88 89 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.4 4.4.1 4.4.2 4.4.3 4.4.4 4.4.5 4.4.6 4.4.7 4.4.8 5. 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1.3 5.1.4 5.1.5 5.1.6 5.1.7 5.1.8 5.1.9 5.1.10 5.1.11 5.2 5.2.1 5.2.2 5.3 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.4 5.4.1 aprendizagem com a concepção do curso ......................................... EXISTÊNCIA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................... DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS ............................... ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ..................... ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................... MECÂNISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES ......................................................................... RELAÇÃO ALUNO-ORIENTADOR ....................................................... PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES INTERNAS ....................................... PARTICIPAÇAO EM ATIVIDADES EXTERNAS ....................................... PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES SIMULADAS ..................................... ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ................................................... ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO .......................................................... CORPO SOCIAL ........................................................................... CORPO DOCENTE......................................................................... PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ........................ AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .............................................................. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E PROGRESSÃO DE CARREIRA ................ SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOCENTE ........................ ESTIMULOS A PRODUÇÃO CIENTIFICA, TECNICA, PEDAGOGICA E CULTURAL ................................................................................... IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS DE CAPACITAÇÃO NO AMBITO DO CURSO ......................................................................................... CADASTRO DOS PROFESSORES ....................................................... FORMAÇÃO ................................................................................... TITULAÇÃO ................................................................................... EXPERIÊNCIA ............................................................................... PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES........................................................... ATUAÇÃO NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................... DEDICAÇÃO AO CURSO .................................................................. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDA NO CURSO .......................................... CORPO DISCENTE ....................................................................... APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS .................................................. APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS .................................................. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ..................................................... CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO ........................................... ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL .............. 90 92 92 92 92 94 94 94 94 94 96 96 97 97 97 97 101 102 103 104 105 106 111 111 111 112 112 112 113 112 113 113 114 114 ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES 5.4.2 DO CURSO .................................................................................... 115 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO 5.4.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................. 115 5.4.3.1 Capacitação ................................................................................. 115 5.4.3.2 Carreira ........................................................................................ 116 -5- - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 6 6.1 6.1.1 6.1.1.1 6.1.1.2 6.1.1.3 6.1.1.4 6.1.2 6.1.3 6.1.4 6.1.5 6.1.6 6.1.7 6.1.8 6.1.8.1 6.1.8.2 6.1.8.3 6.1.8.4 6.1.8.5 6.1.8.6 6.2 6.2.1 6.2.2 6.2.3 6.2.4 6.2.5 6.2.6 6.2.6.1 6.2.6.2 6.2.7 6.2.7.1 6.2.8 6.3 6.3.1 6.3.2 6.3.2.1 6.3.2.2 6.3.2.3 INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................ INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES GERAIS ........................... SALAS E GABINETES ..................................................................... Instalações administrativas ............................................................. Instalações para docentes ............................................................... Instalações para a coordenação do curso .......................................... Instalações para a Pós-graduação .................................................... AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................ INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) ........................ CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ................................................................................... INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA................................................... MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................... PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA ......................................................... EQUIPAMENTOS ........................................................................... Acesso a equipamentos de informática pelos docentes ...................... Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ........................... Recursos audiovisuais e multimídia .................................................. Existência da rede de comunicação científica ..................................... Manutenção dos equipamentos ........................................................ Plano de expansão e de atualização de equipamentos ......................... INSTALAÇÕES FÍSICAS: BIBLIOTECA .......................................... APRESENTAÇÃO ............................................................................ INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA .............................................. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ...................................................... SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA ........................................ POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO ...................... ACERVO DA BIBLIOTECA ............................................................... Acervo especifico do curso .............................................................. Bibliografia Básica .......................................................................... PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS ................................................. Periodicos, Jornais e Revistas especificos .......................................... BASE DE DADOS .......................................................................... INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS .............................................................................. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ....................................................... RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESPECIFICOS .................................... Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás ....................... Laboratório de informática .............................................................. Laboratório de química básica e experimental .................................... 117 117 117 122 123 124 125 126 126 127 129 129 129 130 130 130 130 130 131 131 131 131 132 132 132 133 133 135 135 140 149 151 152 154 156 157 157 159 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO -6- - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX foi criada considerando-se o que normatiza a alínea d do artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro Universitário denominado UNIFACEX. 1.2. ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO 1.2.1. CREDENCIAMENTO DO CURSO Denominação do curso: Habilitação: Modalidade: Endereço de oferta do curso: Ato Legal Turno de funcionamento: (*)Nº. de vagas anuais oferecidas: Regime de matrícula: 2. CST em Petróleo e Gás Tecnológico Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN Portaria de Autorização MEC nº 95/2010 Integral Matutino Vespertino Noturno - - Semestral por disciplina Teórica Dimensão das turmas: 60 Tempo Mínimo Duração do curso: seis semestres CONTEXTOS INSTITUCIONAIS -7- - 200 Total 200 Prática Tempo Máximo oito semestres - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2.1. DA MANTENEDORA 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS CNPJ: 08.241.911/0001-12 End.: Rua ORLANDO SILVA 59080Bairro: CAPIM MACIO Cidade: NATAL CEP: 020 Fone: (84) 3235-1415 Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] 2.1.2. nº: 2896 RN UF: DIRIGENTE PRINCIPAL Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO CPF: 004.254.604-44 End. Rua ALEXANDRE CÂMARA Bairro: CAPIM MACIO Cidade: Natal Fone: (84)3642-2158 CEP: Fax: 59082-200 nº: 1937 UF: RN (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] 2.1.3. FINALIDADES A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento: de uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à interpretação da realidade; da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo contemporâneo; da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos; de uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em relação à saúde; da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade; do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das realidades sociais; da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e assistemática; do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas; da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades; -8- - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e criatividade; da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza, ser gestor da própria vida e ajudar os outros. 2.2. DA MANTIDA 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO Mantida: Centro Universitário Facex End.: Rua Orlando Silva Bairro: Capim Macio nº: 2897 Cidade: Natal Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59.080-020 UF: RN Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] Site www.UNIFACEX.com.br 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DADOS DE CRIAÇÃO: Documento/Nº: Art. 2º - Estatuto da Mantenedora – livro A nº 7 fls. 179/180 Data Documento: 23 de março de 1972 Data da Registrado Livro SUPRA – 23/03/1972 Publicação: DADOS DE CREDENCIAMENTO: Documento/Nº: Decreto n. 85.977 Data Documento: 5 de maio de 1981 Data da 6 de maio de 1981 Publicação: 2.2.3. Cargo Nome: CPF: End.: Bairro: Fone: E-mail: DIRIGENTES PRINCIPAIS Reitor Raymundo Gomes Vieira 010.813.814-34 Avenida Jaguarari - Condomínio Green Woods – casa 30 Candelária Cidade: Natal CEP: 59064-500 (84) 3235-1404 Fax: (84) 3235-1433 [email protected] -9- nº: 5100 UF: RN - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Cargo Nome: CPF: End.: Bairro: Fone: E-mail: Cargo Nome: CPF: End.: Bairro: Fone: E-mail: Pró-reitor Acadêmico Ronald Fábio de Paiva Campos 673.006.424-20 Rua Pe. Estanislau, Candelária Cidade: Natal (84) 3235-1403 [email protected] CEP: 59065-400 Fax: (84) 3235-1433 Pró-reitora de Administração Candysse Medeiros de Figueiredo Lira 664.876.684-00 Rua Morais Navarro, Cond. Vermont Aptº. 200 Lagoa Nova Cidade: Natal (84) 3217-8348 Fax: [email protected] 2.2.4. CEP: 59075-770 (84) 3235-1433 nº: 1775 UF: RN nº: UF: 2082 RN HISTÓRICO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05 de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 22 cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer. A Instituição possui um Corpo Docente com 187 professores qualificados: Doutores, Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente - 10 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. Ao todo a Mantenedora tem em média 470 colaboradores diretos atendendo desde a Educação Infantil a Pós-graduação, em um universo total de 8.000 alunos em todos os níveis de ensino. A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20000 m2 de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão. O UNIFACEX já formou ao longo destes 39 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos, colocando no mercado de trabalho profissionais capacitados, com espírito inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país. O programa da Pós-Graduação conta com 32 cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007. A instituição apresenta IGC 3, Contínuo 268 e Conceito Institucional 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer 106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a Instituição em Centro Universitário FACEX. 2.2.5. CURSOS EXISTENTES 2.2.5.1. Graduação Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados. Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação GRADUAÇÃO NOME DO CURSO Administração AUTORIZAÇÃO Documento Portaria MEC Nº 2109/00 RECONHECIMENTO OU RENOV. Documento Portaria MEC Nº 414/05 Ciências Biológicas – Lic. Portaria MEC 196/00 Portaria MEC 307/2011 Ciências Contábeis Portaria MEC 195/00 Portaria MEC 313/2011 Direito Portaria MEC 1439/06 Portaria MEC 1.146/2011 Enfermagem Portaria MEC 2661/05 Portaria MEC/SERES 1/2012 Pedagogia Portaria MEC 534/98 Portaria MEC 406/2007 Psicologia Portaria MEC 3818/2005 Portaria MEC 272/2011 - 11 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO RECONHECIMENTO OU RENOV. Secretariado Executivo Documento Decreto MEC Nº 85977/81 Documento Portaria MEC/SERES Nº 124/2012 Serviço Social Portaria MEC 2128/2000 Portaria MEC/SERES 1/2012 1171/94 Turismo Decreto MEC 98903/90 Portaria MEC Nutrição Portaria MEC/SERES 121/2012 - - CST em Marketing Portaria MEC 269/2005 Portaria MEC 92/2011 CST em Gestão Financeira Portaria MEC 267/2005 Portaria MEC 92/2011 CST em Hotelaria Portaria MEC 270/2005 Portaria MEC 150/2007 CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC 268/2005 Portaria MEC 92/2011 CST em Gestão Pública Portaria MEC 74/2006 Portaria MEC 493/2011 Portaria MEC/SETEC 32/2010 - - CST em Gestão Comercial Portaria MEC/SETEC 32/2010 - - CST em Logística Portaria MEC/SETEC 12/2010 - - CST em Petróleo e Gás Portaria MEC/SETEC 95/2010 - - CST em Redes de Computadores Portaria MEC/SETEC 190/2011 - - CST em Gestão da Tecnologia da Informação Engenharia Civil Portaria MEC/SETEC 190/2011 - - Resolução CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX 003/2012 - - 004/2012 - - CST em Comércio Exterior Educação Física – Lic 2.2.5.2. Pós-Graduação Lato Sensu Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda existente na região. O quadro 2 a seguir demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato autorizativo. Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Área Portaria CEPEX Nº Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior Educação 005/2004 Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional Educação 005/2013 Esp. em Psicomotricidade Educação - Esp. em Educação Especial Educação 005/2013 Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial Educação 005/2013 Esp. em Pedagogia Hospitalar Educação - Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Naturais Meio Ambiente 006/2004 Esp. em Análise Ambiental Meio Ambiente 005/2013 Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Saúde da Família Esp. em Enfermagem do Trabalho Saúde 006/2006 Saúde 005/2013 Esp. em Enfermagem Dermatológica Saúde 005/2013 Esp. em Saúde Pública e Serviço Social Saúde 004/2005 - 12 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Área Portaria CEPEX Nº Esp. em Saúde Pública Saúde - Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Pessoa Idosa Saúde 005/2013 Esp. em Microbiologia e Parasitologia Saúde 008/2005 Esp. em Farmacologia e Toxicologia Saúde 005/2013 Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Pública 008/2005 Esp. em Direito Eleitoral Direito Direito Esp. em Direito Civil e Processo Civil Direito - Esp. em Direito Trabalhista Direito - Esp. em Direito Tributário Direito - Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao Adolescente MBA em Gestão Financeira e Controladoria Direito 005/2013 005/2013 MBA em Gestão Tributária Gestão Gestão MBA em Gestão Estratégica de Pessoas Gestão 005/2004 MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gestão 004/2005 MBA em Marketing Estratégico Gestão 006/2006 MBA em Consultoria Empresarial Gestão 006/2006 Esp. em Auditoria e Perícia Contábil Gestão 008/2005 Esp. em Gestão Pública Gestão 005/2013 Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos Gestão 005/2013 Esp. em Gestão e Práticas Secretariais Gestão 005/2013 Esp. em Gestão de Eventos Gestão - Esp. em Gestão Hospitalar Gestão 005/2013 2.2.6. 005/2013 005/2013 ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes. - 13 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Rio Grande do Norte Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró (259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), Ceará-Mirim (68.141 habitantes), Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes). Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que aqui comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para os portugueses. Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi fundada uma pequena vila - 14 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação. Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade. A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país. Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal. Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores. Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola. - 15 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida de Natal. 2.2.6.1. Aspectos Econômicos e Sociais do RN Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país. Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2009, as Nações Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste. Pelos dados do IBGE, o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida. O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil em 67,5%. Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país. No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos - 16 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e mesmo multinacionais. Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando ainda mais valor ao setor econômico. Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial. Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das respectivas áreas: 2.2.6.2. Indústria, comércio e serviços Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária; destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (Dados IBGE -2010). A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00 e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010). No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de -18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de 8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões. O quadro 3, abaixo do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de agosto/2012. Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica - 17 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas. O Porto de Natal recebeu através do PAC-Copa, investimentos para a construção de um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infra-estrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado mundial de sal. Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para aviões de grande porte, servindo de alternativa para vôos internacionais e vôo charter. Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN). - 18 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo 3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11 milhões de passageiros. Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a Quixadá. A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país. Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa. Recentemente, outra ação em nível de infra-estrutura que melhorou as perspectivas de desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São José de Mipibú. - 19 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2.2.6.3. Turismo O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências, de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos. A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social. O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais. No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro. O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos. De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em 2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que saltou para 1.894.113 em 2010. Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas - 20 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, em 2014, a cidade de Natal será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade. De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apta a contribuir com o desenvolvimento destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato. Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias. Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18 municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico. Em nov/2011 o UNIFACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013. 2.2.6.4. Agricultura e Agropecuária A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos: 1) agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste; - 21 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e, principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores exportadores de frutas do Nordeste. Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente o Associação Norte-rio-grandense de Criadores, ANORC, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos criadores potiguares. Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão-de-obra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado. Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas). Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais sólidos de recuperação. Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de pesquisa e de extensão. - 22 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura. De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente. Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando empregos e aquecendo o setor imobiliário. 2.2.7. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX O UNIFACEX é uma instituição de ensino supeior localizada na região metropolitana da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma região bastante povoada. A tabela 1, que se segue demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.374.135 habitantes. Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos (estimativa) Fonte: IBGE (2012) LOCAL POPULAÇÃO 3.228.198 817.590 214.199 69.005 71.670 25.324 90.376 40.511 20.959 24.501 ESTADO Natal Parnamirim Ceará-Mirim Macaíba Extremoz São Gonçalo do Amarante São José de Mipibu Monte Alegre Nísia Floresta Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar. É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute - 23 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos aspectos. Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1. Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido, principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-rio-grandense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior. 2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL 2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira. - 24 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em 2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre 2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009). O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identifica-se, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007 consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais (2%) e as da rede federal de ensino (0,8%). Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as regiões, com pequenas variações. A maior concentração do Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins (94,1%) e Amazonas (94,3%), conforme pode ser visualizado na tabela 2 a seguir. Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Unidade da Federação Alunos do Ensino Médio Sexo Total Feminino Masculino 2.486.394 1.419.608 1.066.786 Maranhão 309.960 175.327 134.633 Piauí 178.223 102.140 76.083 Ceará 400.211 218.469 181.742 R. G. do Norte 156.026 86.508 69.518 Paraíba 152.556 91.283 61.273 Pernambuco 429.684 248.539 181.145 Alagoas 128.414 75.340 53.074 Sergipe 85.920 50.837 35.083 Nordeste - 25 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Bahia 645.400 371.165 274.235 A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania (RAMOS 2003). Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de articulações através da construção e apresentação de Plano de Ações Articuladas, momento eu que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa recursos e assistência técnica. O foco desse PDE são as escolas municipais e estaduais da Federação. 2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN. As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de relação entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em processos técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento, transparentes e, portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser substituídas por ações que articulem conhecimento científico, capacidades cognitivas superiores e capacidade de intervenção crítica e criativa perante situações não previstas, que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente fundamentadas, para responder ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia na contemporaneidade. Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas, para atender às demandas da revolução na base técnica de produção, com seus profundos impactos sobre a vida social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para - 26 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO lidar com a incerteza de uma forma constante e - às vezes - aleatoriamente, substituindo a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a demandas dinâmicas do mercado e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma sociedade em que o resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos, assegurando qualidade de vida e preservando a natureza (Kuenzer 2000). A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade de se institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo norteador básico é o desenvolvimento de competências e habilidades, concomitantemente em destacar para os educandos a obrigatoriedade de perceber a construção do conhecimento científico – aplicado dentro de uma perspectiva críticosocial. O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos de educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior, embora nos centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1% (conforme tabela 3). Foram registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior parte deles ofertados pelas faculdades e universidades. É perfeitamente identificável que as IES privadas cresceram bem mais com o lançamento de mais cursos tecnológicos quando comparamos com as IES públicas. Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do aumento do número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades privadas em todo o Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 4. - 27 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil, com destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse aumento, o número de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas no mesmo período. A maior concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais, com cerca de 6,9 inscritos para cada vaga. Neste cenário as IES privadas vêm sistematicamente crescendo em curso e abertura de vagas. O MEC entende que uma das prioridades do país é a educação profissional, e através do PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido plano é a criação dos institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, destinados a funcionar como centros de excelência na formação de profissionais para as mais diversas áreas da economia e de professores para a escola pública. Os institutos serão instalados em cidades de referência regional, de maneira a contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o problema da falta de professores em disciplinas como física, química e biologia. As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e tecnológica foram recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior. Em 1998, o orçamento do sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005. Naquele mesmo ano, o orçamento do sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2 bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a contratação de um único docente ou técnico para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi autorizada a contratação de 3.433 docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior processo de expansão da rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na educação profissional. De 1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140 unidades federais de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De 2003 a 2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma - 28 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas oito anos (PDE/MEC). Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as que apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica. Foram mais de 42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a 2006. Embora apresentem um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são preponderantes e representam 42,8% do total de vagas da Educação Tecnológica. Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. O censo de 2007 (tabela 6) registrou 347.856 matrículas nesse segmento, correspondendo a um aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de matrículas, 369.477, foi encontrado nas instituições privadas, seguidas pelas IES federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com 9.263 e 3.182 matrículas respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades, com 168.569, e as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na - 29 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007. Verifica-se que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos (tabela 7) tecnológicos o que representa quase 10% da totalidade ofertada no Nordeste. Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de sexo, raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos que dizemos ser uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à existência de um novo produto que recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do resultado de um processo histórico. Assim, não pode ser considerado apenas um objeto tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua relação social com o meio ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência. No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos avanços científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos, preocupados com o desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do planeta. Para tal, é necessário que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes, - 30 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO valores e competências que promovam a inserção social e a participação ativa dos indivíduos na sociedade tecnológica. Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a educação possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel social e sua relação com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa compreensão se faz necessária porque vivemos num cenário permeado pelo rápido avanço da globalização, decorrente, entre outros fatores, do grande aumento da velocidade de circulação da informação. Nesse contexto, o Centro Universitario – UNIFACEX, em sua trajetória de trinta e seis anos de existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento cultura, científico, econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em educação no estado, a instituição procura se inserir em um contexto educacional contemporâneo de educação de base tecnológica, através da criação de Cursos Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de educação visa, em especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista as inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços, sempre em busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade. Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX tem a preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do seu papel dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente, provoca o benefício de todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa nova sociedade não almeja apenas atender às necessidades do mercado, visto que se fundamenta no trabalho concreto que integra a cultura e a produção, a atividade intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e científica. Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros que contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da realidade, como uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações criativas na práxis diária do trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado para se inserir na realidade tecnológica social e consequentemente provendo alterações no contexto social. - 31 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 2.4.1. MISSÃO A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental”. 2.4.2. VISÃO DE FUTURO Em sua visão de futuro, o Centro Universitário UNIFACEX pretende consolidar-se como uma das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido. 2.4.3. PRINCÍPIOS A missão institucional demonstra que o Centro Universitário UNIFACEX estar comprometido com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais. Este compromisso institucional está fortemente ancorado em princípios filosóficos e crenças ético-educacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar: • consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça, igualdade e fraternidade; • atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de desenvolvimento sócio-econômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do mundo; • ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido. • compromisso com resultados na busca acadêmico-científico de sua comunidade; - 32 - contínua do elevado desempenho - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO • disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos valores humanos; • igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição; • liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; • pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; • respeito à liberdade e apreço à tolerância; • garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e as práticas sociais; 2.4.4. OBJETIVO GERAL Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente, visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma: • Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. • Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. • Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura. • Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. • Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. • Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. - 33 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO • Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no Centro Universitário. • Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem. • Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e • Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das manifestações culturais e folclóricas de seu povo. 2.4.1.1. Objetivos Específicos Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos: • Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo; • Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição; • Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o desenvolvimento do corpo discente; • Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços acadêmicos de excelência; • Ofertar cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado de trabalho. • Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; • Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade, visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica; • Propiciar condições e infra-estrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro; - 34 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO • Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o desenvolvimento institucional sustentável; • Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária. Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção das metas e do plano de ação institucional. 2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles: I – Órgãos da Administração Superior. • Conselho Universitário (CONSUNI). • Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX). • Reitoria. • Pró-reitoria Acadêmica. • Pró-reitoria Administrativa. II – Órgão da administração básica. • Coordenação da Pós-Graduação, para as tarefas executivas; • Coordenações de Graduação, para as tarefas executivas; • Coordenação de Pesquisa e Extensão, • Conselho de Curso • Secretaria Geral; • Biblioteca Geral. III – Órgãos suplementares e de apoio. O Centro Universitário dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI, disciplinar a sua criação e funcionamento. - 35 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto. I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado: • pelo Reitor, seu Presidente; • pelos Pró-Reitores; • por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice; • por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; • por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista tríplice; • por um representante da Mantenedora, indicado por esta; • por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as entidades por ela credenciada. II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e consultivas e é composto: • pelo Reitor, seu Presidente; • pelos Pró-Reitores; • por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; • por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares; • por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica. • Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão. • Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão. - 36 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO • Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a Ouvidoria. A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna. 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA A administração básica contempla os seguintes órgãos: • Coordenadorias de graduação- é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução das ações relacionadas aos cursos de graduação ofertados pela Instituição. • Coordenadoria de pós-graduação- é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução das ações relacionadas aos programas de Pós-graduação lato e stricto sensu ofertados pela Instituição. • Coordenadoria de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos pela Instituição. • Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre questões administrativas do curso. • Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pós-graduação, em todos os níveis. • Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da Informação, organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão. 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria. - 37 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas. 2.5.4. ORGANOGRAMA CHANCELARIA CONSUNI CEPEX REITORIA OUVIDORIA CPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PRÓ-REITORIA ADM-FINANCEIRA NEP SAP APA AEE GERÊNCIA DE RH E PESSOAL GERÊNCIA FINANCEIRA CONSEC GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS COORDENAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÕES DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA GERAL BIBLIOTECA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA NDE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2.5.5. CURSOS DE GRADUAÇÃO DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados: • Estatuto da Entidade Mantenedora. • Estatuto do Centro Universitário. • Regimento Geral do Centro Universitário. • Regulamentos internos. A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco. 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o - 38 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO papel que lhes é pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas. Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido. Quando não fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até tumultuar o labor das instituições mantidas. A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho de gestão de mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o carisma dos educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos: • Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional. • Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual. • Plano de Gestão, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico, administrativo e financeiro. O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por: • Aprovar o orçamento anual. • Aprovar as alterações do seu Estatuto. • Gerir os recursos humanos. • Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento de despesas. • Aprovar contratos, convênios e acordos. • Designar os seus dirigentes. • Realizar investimentos institucionais. • Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são detentoras do patrimônio institucional. Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares e, em consequência, responsável Instituição Mantida. - 39 - pelo financiamento orçamentário da - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia didático-científica. Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didáticocientífica, administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu Estatuto. 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro Universitário FACEX. O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX, numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu espaço-tempo e que participa da transformação social. Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com às diretrizes gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes. Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário UNIFACEX foi pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a Instituição se alinha à nova era baseada num ambiente que busca autonomia para tornála inovadora, com expressão regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as necessidades futuras que a realidade impõe. Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais: 1. Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior local e regional. - 40 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2. Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil. 3. Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos. 4. Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações estratégicas em médio e em longo prazo. Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e globais que se apresentam. É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos de maior eficácia. Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação da situação atual. A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também é fator condicionante neste processo. 2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão disciplinadas no Regimento da seguinte maneira: a) no Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do corpo discente. b) no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois - 41 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante do corpo discente. c) no Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e por um representante discente. d) os professores exercem, ainda, como membros do corpo docente, suas atribuições, relacionadas no art. 80 do Regimento do centro de Ciências, Cultura e Extensão do RN – FACEX. 2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA Nos processos decisórios do Centro Universitário UNIFACEX estão presentes a integração entre os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de acordo com o disposto no Regimento. O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidenciase a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão e do Conselho de Curso. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão. - 42 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa, vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual. Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo do processo educacional. Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um processo bem definido de avaliação. Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no entorno, na economia, na ciência e tecnologia. Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não acomodação, de compromisso com o futuro. A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos: • orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. • reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa; - 43 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO • aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem como a avaliação continuada dos produtos e processos; • incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento; • tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade. Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas atividades. Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA em 2004, o processo de Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são detalhadas todas as fase do processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende que as orientações do Conselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões, norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação. Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura 2 a seguir. - 44 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Figura 2: Sistemática de Avaliação da CPA. (REVER ORDEM DAS FIGURAS) 2.6.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O suporte acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade, transparência e agilidade das informações. O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas; acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe; acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e outros. Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um - 45 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO dos responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação. Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente. Para a comunicação com os alunos, a instituição edita anualmente o Manual do Aluno no qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e administrativo. Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. Sempre que necessário a Direção Geral edita ofício circular comunicando as informações importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos cursos e a suas respectivas coordenações. O UNIFACEX, também, mantém em sua página na internet, no endereço www.UNIFACEX.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas informações institucionais. Atualmente, a internet tem se mostrado um canal bastante eficiente para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso, devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente visitada. - 46 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. MISSÃO 3.1.1. DO CURSO O curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás do Centro Universitario, FACEX concebido por meio de análise mercadológica do setor petrolífero e de ações estratégicas institucionais, cujo objetivo é promover o desenvolvimento em sua área de atuação por meio da educação, especialmente no estado do Rio Grande do Norte, onde estudos apontam para um significativo crescimento da produção de petróleo e gás natural e consequente aumento da demanda por mão de obra especializada. O curso deve enfatizar, considerando a vocação regional, uma ou mais etapas do processo produtivo do petróleo e gás, dessa forma, esse tecnólogo pode atuar em jazidas, plataformas, refinarias e distribuidoras, conforme sua formação. 3.2. CONCEPÇÃO DO CURSO 3.2.1. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI E PDI As diretrizes da política para os Cursos Superiores de Tecnologia do Centro Universitario são: ofertar Educação Profissional, considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da economia; ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo; - 47 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO desenvolver o processo educacional de forma a favorecer, de modo permanente: a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a qualificação, requalificação e reprofissionalização do profissional; a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica. O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás mantém articulação com o PPI, uma vez que foi elaborado tomando por base as políticas específicas para a graduação tecnológica. Isso pode ser observado no texto que explicita o perfil do egresso que está voltado para a formação especializada, considerando as tendências do setor produtivo, respeitando a Resolução Nº 03/2002 do CNE. 3.2.2. OBJETIVOS DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás do Centro Universitario FACEX tem como objetivo formar profissionais capazes de atender às necessidades das atividades do segmento de Petróleo, Gás e de serviços correlatos, aplicando técnicas apropriadas que impulsionem o desenvolvimento do setor e da sociedade. Dessa maneira, o profissional formado em Petróleo e Gás deverá ser capaz de gerenciar, monitorar, e executa a prospecção, extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados. Em sua atuação, esse profissional aplica a legislação do setor, afere a qualidade do produto, bem como gerencia situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais. O Tecnólogo em Petróleo e Gás estará apto a aplicar a legislação do setor, afere a qualidade do produto, bem como gerenciar situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais. Ao final do módulo IV, os alunos que concluíram todas as unidades curriculares, receberão o certificado de Analista de Petróleo e Gás, podendo ocupar postos de trabalho como Analista de produção, consultor/Supervisor de produção, entre outros. - 48 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Dentre as funções que o Tecnólogo em Petróleo e Gás estará apto a desenvolver, podemos citar: Supervisor de operações de produção; Supervisor de controle de qualidade de produtos; Supervisor de segurança em sondas de produção; Supervisor de equipes; Consultor de comercialização de produtos; Consultor de logística e transportes; Consultor na elaboração, implantação e controle de projetos; Consultor na área de automação; 3.2.3. PERFIL DO EGRESSO A formação tecnológica em Petróleo e Gás do Centro Universitario FACEX contemplará conteúdos e metolologias conectados à formação das competências e o desenvolvimento das habilidades para atuar no segmento de Petróleo e gás. O egresso do curso deverá ter uma visão global da organização e do modo como esta deve alcançar os desejados padrões de desempenho. Este deve procurar a correta coordenação de recursos indústriais, humanos e materiais na estrutura de petróleo, gás e indústria, bem como, fazer a ponte entre a gestão e as operações em ambiente on-shore e off-shore, negociando e motivando pessoas bem como definindo quando e quais ferramentas devem ser utilizadas para a integração de recursos, alinhando com a demanda que se observa da realidade local. O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás deverá ser capaz de efetuar diagnósticos e implantar qualquer sistema que induza a melhoria da qualidade e produtividade, atuar como analista ou consultor nas áreas que requeiram a atuação indústrial na gestão de petróleo e produtos e sub-produtos derivados ao petróleo e gás. Alinhado às Diretrizes do MEC, o CST em Petróleo e Gás do Centro Universitario objetiva a formação de um profissional que seja capaz de possuir um conjunto de competências e habilidades, de maneira que o egresso seja capaz de: • conhecer as formas contemporâneas da linguagem técnica da indústria de Petróleo e Gás; - 49 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO • compreender o exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; • ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em equipe, ser criativo e ter atitude ética; • compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, articulando os conhecimentos de áreas afins, com vistas à operação e manutenção da produção do petróleo e gás natural; • aplicar os fundamentos da exploração e produção do petróleo e gás natural; • aplicar os fundamentos da metrologia na avaliação de grandezas dimensionais, volume, vazão, temperatura, pressão, massa e densidade; • identificar e caracterizar os principais derivados do petróleo com base nos padrões internacionais da American Petroleum Institute (API); • identificar as principais formações acumuladores de petróleo e gás; • identificar as principais rochas sedimentares acumuladoras de petróleo e gás no Rio Grande do Norte; • utilizar as ferramentas SIGs no mapeamento das locações produtoras e exploratórias de Petroleo e Gás; • identificar quanto ao uso e as aplicações dos principais equipamentos nas coluna de prudução; • reconhecer e calcular os principais esforços na coluna de perfuração; • reconhecer a ocorrencia de kiks e blowouts e os equipamentos de segurança de cabeça de poço; • auxiliar na elaboração e execução de projetos de sistemas de instalações industriais; • aplicar os modais de transporte mais adequados a condições dos produtos gerados; • aplicar os principais meios de fiscalização e regulação aos produtos produzidos; • gerir os principais contratos no que remete a legislação em vigor; • auxiliar no dimensionamento das tubulações industriais; • compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber; • aplicar normas e legislação pertinentes à gestão e controle da produção, saúde, segurança e meio ambiente, minimizando o impacto ambiental; • auxiliar na elaboração de especificações de equipamentos e materiais. - 50 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Para que os egressos potencializem e apresentem competências para o desenvolvimento de suas funções no mercado de trabalho, as habilidades serão desenvolvidas por meio dos conteúdos indicados nos módulos temáticos formados pelas unidades curriculares de cada módulo, distribuídos nos semestres que compõem o programa do curso. Em cada unidade curricular serão desenvolvidas competências que estimulem o comportamento ético, social e ambiental, proporcionando uma formação integrada entre as unidades competências curriculares adquiridas, cursadas numa e suas organizações, proposta de inter-relacionando interdisciplinaridade suas adquiridas semestralmente em visitas de natureza técnica a empresas do segmento. 3.3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 3.3.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás é administrado por um Coordenador ao qual cabe tomar decisões relativas ao gerenciamento do curso. Na UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo, atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no processo ensino-aprendizagem. As competências do Conselho do Curso Superior em Petróleo e Gás são: deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações; pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos; opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso; exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 3.3.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás constituiu o Núcleo Docente Estruturante, integrado por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e, - 51 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de promover avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual. Tabela 16 – Composição do Núcleo Docente Estruturante, ano/ano. NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Regime de curso Trabalho* Graduado em 1. Jardel Dantas da Cunha Eng. Materiais Mestre Sim T.I. Administração Mestre Não T.I. Mestre Sim T.I. 4. Amanda Duarte Gondim Química Doutora Sim T.P. 5. Saionara Branco Bolson Mestre Não T.P. 2. Pio Marinheiro de Souza Neto 3. Jose Medeiros Matemática Titulação Área do Docente Licenciatura Serviço Social * T.I. – Tempo Integral e T.P. – Tempo Parcial. O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a 05 (cinco) componentes, ou seja, 60 % do total têm formação na área do curso, sendo 04 (quatro) mestres e 1(um) doutor. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do Núcleo: todos os componentes são contratados no regime de trabalho de tempo integral/parcial. 3.3.3. FORMAÇÃO DO COORDENADOR O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás é coordenado pelo professor Jardel Dantas da Cunha, que tem como formação o curso de Engenharia de Materiais, 2004. É mestre em Ciência e Engenharia dos Materiais com foco em Corrosão pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, concluído em 2008 e doutorando em Ciência e Engenharia do Petróleo com foco em Corrosão pelo Programa de PósGraduação em Ciências e Engenharia do Petróleo da UFRN (2009). - 52 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 3.3.4. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás é coordenado pelo professor Jardel Dantas da Cunha. Como docente na instituição ministra as organizações: Fundamentos da industria do petróleo e gás, separação, transporte e armazenamento e tubulações industriais. A trajetória profissional do Coordenador do Curso começa com a atuação na Fundação Norte Riograndense de Pesquisa e Cultura no período de 2004 a 2006 exercendo a função de Engenheiros de materiais na Empresa Petrobras Petróleo S.A., executando as funções: a) levantamento dos dados operacionais dos dutos dos ativos de Mossoró, Alto do Rodrigues, Mar e Canto do Amaro, b) acompanhamento na instalação e retirada dos cupons de perda de massa e sonda corrosimetrica, c) acompanhamento na coleta de fluidos e resíduos para determinação do potencial de corrosividade. Em 2006 ainda contratado pela FUNPEC foi promovido a Consultor Técnico exercendo suas atividades ainda na Petrobras Petróleo S.A. atuando na elaboração de Relatórios de Diagnóstico do Processo corrosivo na malha de Dutos da UN-RNCE. No período de 2009 até 2010 contratado pelo LabCorr/UFRN, atuando na elaboração de Relatórios de Diagnóstico do Processo corrosivo na malha de Dutos da Transpetro. No ano de 2008 defendeu a dissertação de mestrado entitulada “Avaliação de Heterociclo do tipo Mesoionico Solubilizado em Sistemas Microemulsionado para Aplicação em Dutos” o presente trabalho contou com a orientação do Prof. Dr. Djalma Ribeiro da Silva e o Dr. Willame Humbelino Gomes. Já foi professor da Universidade Potiguar em disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás no ano de 2008. É instrutor do CT-GAS do Curso de Especialização em Inspeção de Equipamentos onde ministra as organizações: Corrosão, Monitoramento da Corrosão, Estruturas metálicas e tratamentos térmicos, Metalografia, Caracterização de ligas e Avaliação da taxa corrosiva. 3.3.5. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO O professor Jardel Dantas da Cunha é contratado em regime de tempo integral e dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso. 3.3.6. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO INSTITUICIONAL - 53 - DO CURSO COM A GESTÃO - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática. A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas seguintes diretrizes: estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do UNIFACEX; garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e coautores no processo educacional; redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; inovação, utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 3.3.7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO Em seu Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI a UNIFACEX delineou as políticas para as atividades, os departamentos e as ações institucionais de âmbito geral da Faculdade em todos os aspectos em que pretende atuar. O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI demonstra o plano de expansão do UNIFACEX para o quinquênio 2007 a 2011, neste estão discriminadas as políticas para a expansão que a Instituição - 54 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO projetou para a sua vigência, onde pode ser observado o planejamento dos cursos superiores de tecnologia, bem como a política para sua oferta. A implementação das políticas delineadas no PPI se consolida à medida que estas se fazem necessárias no âmbito do curso, respeitando-se o plano de expansão impresso no PDI. - 55 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4.1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA Com a descoberta de novas Reservas estimadas entre 8 e 12 bilhões de barris de Petróleo no Campo de Libra e Tupi, as Mega reservas de gás natural no Maranhão com reservas estimadas entre 10 e 15 pés cúbicos, o promissor ambiente econômico brasileiro com o PAC, o Plano de Negócios da Petrobras 2009-2013, a criação das futuras refinarias do Norte-Nordeste: Abreu e Lima (Pernambuco), Clara Camarão (Rio Grande do Norte), Premium I (Maranhão) e Premium II (Ceará), Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), Complexo Petroquímico de SUAPE (Pernambuco) e a nova unidade de fertilizantes nitrogenados. Irá necessitar de uma enorme quantidade de mãode-obra especializada na área de exploração, produção, transporte, refino, comercialização, distribuição e logística utilizados no processamento do petróleo e gás natural. Ressaltando-se ainda geração de empregos indiretos na área de prestação de serviços especializados. De acordo com levantamento do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), implantado pelo governo federal em 2003 para capacitar mão-de-obra para implementação de empreendimentos no setor de petróleo e gás, a estimativa era de que seria necessário capacitar 112 mil pessoas para o setor entre 2008 e 2018. As reservas provadas no Rio Grande do Norte e Ceará são de 401,2 milhões de barris de petróleo e 16,4 milhões de metros cúbicos de gás. Nessa região, no ano 2000, havia mais de 4.000 poços perfurados em terra e mais de 200 no mar. A Petrobrás fabrica três produtos, no RN: Gás Natural (3,76 milhões de metros cúbicos/dia), GLP (Gás Liquefeito de Petróleo - 334 toneladas/dia) e Óleo Diesel (4,5 mil barris/dia - 1 barril equivale a 159 litros), fracionados do petróleo bruto (103.000 barris/dia e previsão para 140 mil barris em 2005) das seguintes instalações: 23 plataformas marítimas, 62 campos terrestres, cerca de 5.000 poços e 67 estações coletoras. - 56 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Os principais clientes do petróleo do Rio Grande do Norte são as refinarias existentes em outros Estados do Brasil. O gás natural, o óleo diesel e o GLP são consumidos pelos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco. São 15 municípios produtores de petróleo e gás natural no Rio Grande do Norte, com um investimento, entre 1976-2001, de 13,9 bilhões de dólares e o plano de desenvolvimento “Petrobras 2010 – Crescimento, Rentabilidade e Responsabilidade Social”. Esses municípios são: Alto do Rodrigues, Apodi, Areia Branca, Assu, Caraúbas, Carnaubais, Felipe Guerra, Governador Dix Sept Rosado, Guamaré, Macau, Mossoró, Pendências, Porto do Mangue, Serra do Mel e Upanema. A estes municípios são pagos os royalties que é uma compensação paga ao Estados, Municípios, Ministério da Marinha e Ministério da Ciência e Tecnologia, sobre a produção de petróleo e gás natural. Os royalties são repassados para 15 municípios produtores do Rio Grande do Norte (Gráfico 01). O Rio Grande do Norte recebeu em 2011 cerca de R$ 391 milhões provenientes do repasse de royalties pagos pela atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural na Bacia Potiguar. O valor representa o maior repasse se considerados os royalties pagos desde 1999. Em relação a 2010, significa um crescimento de 27,1% na comparação com o montante pago durante o ano passado, que foi de R$ 307,6 milhões. 4.2. CURRICULO 4.2.1. COERÊNCIA DO CURRICULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO O CST em Petróleo e Gás tem como principal objetivo possibilitar aos alunos o desenvolvimento de competências e habilidades conceituais, procedimentais e atitudinais, que os capacitem a atuar profissionalmente em jazidas, plataformas, refinarias e distribuidoras, no gerenciamento, monitoramento e execução da prospecção, extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados.l. A coerência entre este objetivo e o currículo pode ser constatada na oferta dos conteúdos dos módulos, nos quais as competências conceituais, atitudinais e procedimentais estão garantidas na oferta dos conteúdos do 1º ao 6º módulos, uma vez que trata da formação do caráter humano e ético-profissional. De acordo com o Parecer CNE/CP Nº 29/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para educação profissional e de nível técnico – os cursos superiores de tecnologia contemplam a formação de um profissional tornando-o “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional” e, ainda, “... aplicação e desenvolvimento de - 57 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e serviços; desenvolvimento da capacidade empreendedora; manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do trabalho; e desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais”. Especificamente sobre a formação do tecnólogo em Petróleo e Gás, observa-se que as competências delineadas no perfil do egresso estão registradas com veemência na oferta dos conteúdos dos seis módulos previstos para o curso. O curso foi pensado de forma que os conteúdos a serem estudados, pesquisados e analisados, mantenham o egresso em sintonia com o mercado de trabalho atual, pois oferece aos estudantes a oportunidade de desenvolverem atividades práticas desde o início do curso. A coerência entre este objetivo e o currículo pode ser constatada na oferta dos conteúdos dos módulos, onde observamos que as competências para compreender e desenvolver os módulos seguintes serão desenvolvidas no módulo I. No módulo II, foram trabalhadas as seguintes unidades curriculares: “Elementos básicos na industria do petróleo II” e “Mapeamento e exploração”. Nesse módulo, foram trabalhadas as ferramentas necessárias para que o aluno seja capaz determinar as principais locações existentes para prospecção da industria do petróleo e a qualidade dos produtos e seus derivados. No módulo III, foram trabalhadas as unidades curriculares de “Prospecção, transporte e armazenamento” e “Elementos da industria do petróleo III”. Nesse módulo, o discente desenvolveu a capacidade de planejar e operacionalizar projetos de perfuração de poços e determinar as relações e os modais de transporte mais adequados para escoar as produções de petróleo e gás. No módulo IV, são desenvolvidas a capacidade de mercado, legislação e instrumentação com as unidades curriculares “Mercado do Setor Petrolifero” e “instrumentação na industria do petróleo e Gás” ao final deste módulo os alunos que integranilizaram as 3200 horas referente aos quatro primeiros módulos. No módulo V os discentes entraram em contato com as unidades curriculares “Instrumentação na industria do Petróleo II”, “processamento da industria do petróleo e gás” e “tópicos especiais I” desenvolvendo a capacidade de as relações de energia e troca envolvidas no processamento do petróleo e gás. No módulo VI o discente desenvolveu a capacidade de entedimento da relação em Segurança, Meio Ambiente e saúde com industria do petróleo provendo as principais ferramentas de tratamento de efluentes. - 58 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 4.2.2. COERÊNCIA DO CURRICULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se pretende formar, já que o objetivo é o atendimento das necessidades do mercado identificadas a partir de inúmeras reportagens vinculadas a mídia que apontou a carência deste profissional na região. O perfil desejado do egresso deste curso está voltado para a formação do conhecimento e o desenvolvimento de competências para atuar na gerencia, monitoramento e execução da prospecção, extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados. Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de forma que em cada módulo o aluno adquira competências específicas que o tornarão um profissional especializado em uma determinada função e, o conjunto deles, formará o profissional com as competências específicas para a perfeita atuação nos postos de trabalho que vier a ocupar. 4.2.3. COERÊNCIA DO CURRICULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS A Resolução CNE n. 3/2002 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. O CST em Petróleo e Gás, foi estruturado baseando-se no que dispõe esta Resolução e norteandose pelo Parecer CNE/CP n. 29/2002, que deu origem à Resolução supra citada e, ainda, orientando-se pela nova organização da educação profissional e tecnológica a partir dos eixos tecnológicos e do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia que surgiram em cumprimento ao Decreto n. 5773/2006 em seu art. 5º, § 3º, inciso VI que, além de agruparem as profissões, indicarem as nomenclaturas dos CST, identificarem o perfil do egresso, ainda, definem carga horária e recomendam a infraestrutura física necessária para a implantação do curso. Observa-se que, em cumprimento aos ordenamentos citados, o curso foi elaborado obedecendo: a carga horária obrigatória para o eixo tecnológico Produção lndustrial; ao art. 8º e seus incisos da Resolução 3/2002, no que se refere à organização curricular; estruturado para o desenvolvimento de competências profissionais e, ainda, integralizado de forma modular com uma certificação intermediária. - 59 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 4.2.4. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO Ao elaborar este projeto pedagógico, o Centro Universitario, baseando-se na pesquisa de mercado, procurou formatá-lo de maneira que pudesse suprir as necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os postos de trabalhos identificados, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de equipe, caráter e dispostos para aprender a aprender. No que se refere à adequação da metodologia de ensino à concepção, é possível atestar-se esta conformidade pela análise da própria grade curricular. Verifica-se a coerência dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao perfil desejado dos egressos e às diretrizes curriculares nacionais. Na construção da estrutura curricular foram tomados em consideração aspectos teórico e profissionalizante sobre o ensino superior de Tecnologia em Petróleo e Gás. A coerência com os objetivos do curso e o perfil do egresso pode ser constatada em diversos pontos da estrutura curricular. O objetivo é formar um egresso com postura humanista, cidadã, ética, solidária, empreendedora e crítico-reflexiva. A interdisciplinalidade é um eixo permanente no CST em Petróleo e Gás, pois temos como objetivo a busca de totalidade do conhecimento evitando assim constantemente fragmentação do saber no processo de construção coletivo. Para tanto, além das ações comumentes realizadas em sala de aula e em laboratório através dos métodos de ensino básicos e experimentais, é realizado ao final do 4º período do curso um simulado, intitulado “Simulado Interdisciplinar”, que foi devidamente regulamentado, com orientação do corpo docente e acompanhado pela Coordenação. Os resultados obtidos do simulado permitem a coordenação criar ações corretivas que são empregadas no semestre seguinte. Os sábios modernos deveriam buscar em comum a restauração das significações humanas do conhecimento" (...) "É preciso restaurar a aliança da ciência com a sabedoria" (...) "A significação fundamental da interdisciplinarídade é a de uma chamada à ordem do humano, de um humanismo da pluralidade e da convergência. (GUSDORF, 1977) - 60 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO É preciso destacar também o cuidado com a boa sequencialidade das organizações apresentadas na Estrutura Curricular, evitando-se, assim, a construção de blocos de organizações fragmentadas e possibilitando a construção de um conhecimento mais sólido e dentro das reais necessidades do mercado. A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no lócus do desenvolvimento profissional do discente no nosso curso de maneira que as práticas pedagógicas remetam sempre à convergência da aprenssão da realidade social respeitando e compreendendo os aspectivos tecnológicos e humanos. Tal materialização se dá através da abordagem das bases tecnológicas, atividades inter organizações com objetivos e finalidades paritárias. De uma maneira geral o Curso promove a construção do conhecimento através das seguintes técnicas/ações. • Aulas expositivas-dialogadas para proporcionar ao aluno o contato e a conscientização acerca dos conteúdos constantes na base tecnológicas das organizações e a construção de um arcabouço conceitual; • Aulas práticas nos laboratórios instituicionais; • Leitura, interpretação e discussão de textos (específicos ou temáticas gerais) acerca das bases tecnológicas; • Construção coletiva de trabalhos práticos na sala de aula em grupo ou individual, como a construção de projetos utilizados nas áreas de conhecimento da profissão; • Visitas técnicas que permitem ao aluno o contato com a realidade da profissão englobando as disciplinas do semestre; • Exibição de vídeos que tratam do assunto do conteúdo programático, que permite ao aluno sensibilizar-se através do contato com a arte. Tais filmes são dos conteúdos diretivos; • Palestras sobre o conteúdo programático do curso ou sobre assuntos convergentes; • Apresentações em grupo e individuais. 4.2.5. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás está estruturado em módulos que contemplam unidades curriculares. Estas são o conjunto de conteúdos para o - 61 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO desenvolvimento de competências específicas. Para que estas competências sejam devidamente desenvolvidas são necessários conteúdos específicos para cada unidade curricular. Estes conteúdos estão descritos nas bases tecnológicas, que por sua vez, norteiam o desenvolvimento dos planos de ensino dos docentes para que possam planejar suas aulas de forma a atender aos objetivos de cada módulo na formação do perfil profissional. A distribuição dos conteúdos na organização curricular favorece a correlação dos conteúdos de forma que se complementam propiciando a interdisciplinaridade, garantindo a formação sólida dos alunos. 4.2.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ENSINO O curso está dimensionado em uma carga horária total de 2640 horas, computando a disciplina optativa Libras ou a disciplina de Geopolitica do Petróleo, para serem cumpridas em sua totalidade, em seis semestres letivos. Essa carga horária total está assim distribuída: 2.400 horas de conteúdos a serem desenvolvidos nas unidades curriculares; 240 horas para atividades complementares; Os módulos são oferecidos em seis semestres, com cargas horárias de 400 h, correspondentes às unidades curriculares, em cada módulo, o que proporciona um equilíbrio na distribuição da carga horária do curso. Às 400 horas de cada módulo, por sua vez, também estão distribuídas nas unidades curriculares em cargas horárias variadas, porém de maneira equilibrada, garantindo uma boa distribuição na carga horária dos conteúdos a serem trabalhados. - 62 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 4.2.6.1. Fluxograma do curso - 63 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 4.2.6.2. Distribuição curricular As ementas, programas e bibliografias constantes dos componentes curriculares são atualizados e adequados ao perfil do egresso, delineado pelo curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, estando plenamente coerentes com as competências tecnológicas do egresso e com as cargas horárias do curso. MÓDULO I – FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA e HUMANA UNIDADES CURRICULARES Elementos básicos na indústria do petróleo I (240hs) Elementos básicos de formação humana e ética (160hs) 1º PERÍODO CH Fundamentos da Indústria do Petróleo e Gás 80 Química básica e experimental 80 Matemática aplicada I 80 Metodologia da pesquisa 80 Ética e Relações Humanas nas Organizações 80 CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO I 400 MÓDULO II – EXPLORAÇÃO NA INDUSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS UNIDADES CURRICULARES 2º PERÍODO CH Elementos básicos na indústria do Inglês técnico instrumental 80 petróleo II (160 hs) Matemática aplicada II 80 Química e Derivados do Petróleo 80 Sensoriamento Remoto aplic. a indústria do Petróleo Geologia do Petróleo 80 Mapeamento e exploração (240hs) CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO II 80 400 MÓDULO III – SETOR PRODUTIVO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS UNIDADES CURRICULARES 3º PERÍODO CH 80 Prospecção, Geoprocessamento aplicado à indústria do Petróleo Perfuração e Completação armazenamento (280hs) Mecânica e processamento dos fluidos 80 40 Elementos básicos na indústria do Separação, Transporte e Armazenamento de P&GN Estatística aplicada petróleo III (120hs) Eletromagnetismo, Ondas e Ótica 80 transporte e - 64 - 80 40 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO III 400 MÓDULO IV – MERCADO DO SETOR DE PETROLEO E GÁS UNIDADES CURRICULARES 4º PERÍODO CH 40 Mercado do Setor petrolífero (160hs) Negócios internacionais: Petróleo, Gás e Derivados Legislação aplicada a indústria do Petróleo e Gás Economia Tubulações da indústria de Petróleo 80 Sistemas de Controles 80 Máquinas e comandos elétricos 80 Instrumentação na Industria do Petróleo e Gás I (240hs) CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO IV 80 40 400 MÓDULO V – PROCESSAMENTO INDÚSTRIAL EM PETRÓLEO E GÁS UNIDADES CURRICULARES 5º PERÍODO CH Automação Industrial 80 Termodinâmica 80 Biocombustíveis 80 Petróleo e Gás (160hs) Físico-química aplicada ao Petróleo e Gás 80 Tópicos Especiais I (80hs) Tópicos Especiais na indústria do Petróleo I 80 Instrumentação na Industria do Petróleo e Gás II (160hs) Processamento na Industria do CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO V 400 MÓDULO VI – SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NA INDUSTRIA PETROLIFERA UNIDADES CURRICULARES Meio Ambiente e Logística na Industria do Petróleo e Gás (280hs) Tópicos Especiais II (80hs) 6º PERÍODO CH Tratamento de água produzida 80 QSMS (Segurança, Meio ambiente e Saúde). 80 Estações de produção Petróleo e Gás 80 Logistica 40 Tópicos Especiais na indústria do Petróleo II 80 CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO VI 360 Optativas Libras 40 Optativas Geopolítica de Petróleo e Gás 40 CARGA HORÁRIA TOTAL DAS OPTATIVAS 40 - 65 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO RESUMO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORARIA TOTAL OBRIGATORIA 2360 CARGA HORÁRIA TOTAL DAS OPTATIVAS 40 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO 2640 4.2.6.2.1. Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 – Libras Tendo em vista atender ao decreto nº 5.626/2005, está contemplada na matriz curricular do curso de CST em Petroleo e Gás a disciplina de Libras, que é ofertada como optativa. Assim, o Curso Superior de Tecnológico do UNIFACEX compreende que a melhoria da qualidade das ofertas de atendimento educacional é uma necessidade que se impõe para garantir o direito de cidadania dessas pessoas. 4.2.6.3. Organização curricular As ementas das disciplinas do curso foram concluídas a partir de várias reuniões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). Na definição dos conteúdos foram considerados a concepção e os objetivos do curso, bem como o perfil profissional pretendido. São observadas, também, as peculiaridades do Estado do Rio Grande do Norte e Região Nordeste, o mercado de trabalho, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas e a legislação que disciplina a formação de talentos humanos para as áreas da engenharia e do meio ambiente. Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA 1º Período Carga Horária Total 400hs Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 240hs do petróleo I Fundamentos da Indústria do Disciplina Carga Horária 80hs Petróleo e Gás Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases Tecnológicas: Introdução da industria do P&G, Histórico, Noções de geologia, Perfuração de poços, Fluidos de perfuração. Revestimento e cimentação de poços, Técnicas de perfuração, Operações especiais, Completação de poços, Mecanismos de produção, Recuperação avançada de petróleo, Produção de petróleo. Competencias: • Dominar as etapas de produção do poço ao posto; • Conhecer algumas técnicas para identificação; • Compreender as condições para formação do petróleo; • Compreender os componentes de uma sonda de perfuração. Período Letivo - 66 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Período Letivo Unidade Curricular Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA 1º Período Carga Horária Total Elementos básicos na Industria Carga horária do petróleo I 400hs 240hs Habilidades: • Compreender a cadeia produtiva do petróleo; • Compreender desde o poço ao posto as etapas de produção Bibliografia Básica: • THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. • SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. • FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN FERREIRA . Introdução A Exploração E Produção De Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos, 2012 Bibliografia Complementar: • SHAH, Sonia. A história do petróleo. São Paulo: Avercamp, 2007. • FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. • RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. • ROSA, Alberto José; CARVALHO, Renato as de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. • LUIZ ROCHA & CECILIA AZEVEDO Projetos de Poços de Petróleo. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 240hs do petróleo I Disciplina Química básica e experimental Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases Tecnologicas: Fundamentos e princípios básicos da química; Substância pura simples e composta; mistura homogênea e heterogênea, processos de separação de misturas; o átomo; Os elementos químicos. Tabela periódica, propriedades periódicas; ligações iônicas; ligações covalentes; número de oxidação; ácidos e bases. Sais e óxidos Competências: • Dominar os conceitos básicos da química; • Utilizar a tabela periódica como ferramenta na compreensão dos elementos químicos; • Conhecer algumas técnicas de utilização de vidrarias e equipamentos de laboratório; • Conhecer as propriedades dos materiais. Habilidades: • Efetuar cálculos envolvendo conceitos químicos; • Identificar as substâncias químicas através de suas fórmulas; • Formular equações químicas; • Prever a ocorrência de reações químicas; • Prever a ocorrência de ligações químicas e identificar qual tipo de ligação está ocorrendo; • Reconhecer elementos que sofrem decaimento nuclear e qual o seu comportamento; • Realizar analise quantitativa por meio da técnica de titulação; • Realizar, com segurança, operações de rotina com equipamentos básicos de laboratório; • Relacionar estrutura eletrônica com as propriedades dos materiais. Bibliografia Básica: • KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage, 2009. Volume 1. • BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009. • MAIA, Daltamir. Praticas de química para engenharias. Campinas: Alínea, 2008. Bibliografia Complementar: • ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p • PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. • FOGLER, Scott H. Elementos de engenharia das reações químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • MAHAN, and Myers, Química um curso Universitario, 4a Edição. Editora Edgard Blucher LTDA • KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage, 2009. Volume 2. Elementos básicos de formação Unidade Curricular Carga horária 160hs humana e ética Disciplina Metodologia da pesquisa Carga Horária 80hs - 67 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA 1º Período Carga Horária Total 400hs Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 240hs do petróleo I Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases Tecnologicas A organização da vida de estudos na universidade; A documentação como método de estudo pessoal; Técnicas de estudos (leitura, sublinhar textos, esquema, resumo, fichamento e resenha); Modos de conhecer o mundo (mito, senso comum, conhecimento filosófico, conhecimento teológico e conhecimento científico); Diretrizes para a realização de seminários; Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos; A internet como fonte de pesquisa. A ciência e seus princípios fundamentais; O conhecimento e suas implicações; Conceito de pesquisa; A pesquisa na Administração; Tipologia de trabalhos científicos: projeto, monografia, dissertação, tese e relatórios;Técnicas de coleta de dados (observação, questionário, formulário, entrevista, etc.); Estrutura e normalização dos trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT: ABNT NBR 14724 Informação e Documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 10520 - Informação e Documentação - Citações em Documentos - Apresentação; ABNT NBR 6023 - Informação e Documentação Referências - Elaboração; ABNT NRB 6024 - Numeração progressiva das seções de um documento; NBR 6027: informação e documentação: sumário; NBR 6022/2003 - Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação; Competencias: • Realizar pesquisas científicas; • Elaborar relatório científico. Habilidades: • Montar um projeto de pesquisa; • Elaborar um relatório científico; • Analisar cientificamente o resultado de uma pesquisa. Bibliografia Básica: • RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. • LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. • COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fatima Barrozo da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. Bibliografia Complementar: • PEREIRA, Jose Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007. • FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São Paulo: Yendis, 2008. • GONCALZES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. São Paulo: Avercamp, 2005. • MELO, Carina de.; NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica. Florianópolis: Visual Books, 2008. • Marco Antonio F. da Costa e Maria de Fátima Barrozo da Costa, Metodologia da Pesquisa Conceitos e Técnicas 2ª edição - revista e ampliada, Editora Interciencia Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 240hs do petróleo I Disciplina Matemática aplicada I Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnológicas: Números decimais: conversão de números decimais em frações decimais e vice-versa; fração geratriz de uma dízima periódica; operações com números decimais: adição, subtração; multiplicação e divisão; Notação Científica: definição; notação e propriedades operatórias; Sistemas de medidas: comprimento, área ou superfície, volume; capacidade, massa, tempo e SI; Potenciação: definição; propriedades; Radiciação: definição; propriedades; Regra de três: simples e composta; Porcentagem; Expressões algébricas: termo algébrico; Classificação de uma expressão algébrica; valor numérico de uma expressão algébrica; monômio e grau de um monômio; polinômio e grau de um polinômio; termos semelhantes; operações com monômios e polinômios: adição, subtração; multiplicação entre monômio-monônio, monônio-polinônio e polinômiopolinônio. Expressões algébricas: Operação de divisão entre monômios e entre polinômios; uso do método da chave (ou método de Euclides) e o método de Briot-Rufinni; fatoração de uma expressão algébrica e simplificação de uma fração algébrica; Funções: Considerações sobre domínio de função; relação entre grau e domínio de uma função; construção do gráfico de uma função qualquer; relação entre grau e gráfico de uma função; funções polinomiais do 1º grau; cálculo da equação da reta a partir dos pontos; aplicação da função linear na modelagem de problemas; funções polinomiais do 2º grau; funções exponenciais; equações exponenciais; funções logarítmicas e equações logarítmicas. Competências: • Utilizar o conhecimento matemático para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir sobre ela; • Compreender os conceitos e as técnicas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas do Período Letivo - 68 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Período Letivo Unidade Curricular Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA 1º Período Carga Horária Total Elementos básicos na Industria Carga horária do petróleo I 400hs 240hs cotidiano. Habilidades: • Representar graficamente funções reais de variável real; • Identificar a continuidade de funções reais de variável real; Bibliografia Básica: • MCMAHON, David; COSTA, Ângelo Giuseppe Meira. Variáveis complexas desmistificadas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. • CRESPO, A. Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2001, 5ª tiragem, 2003 - 1999. • MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. Vol. 1. Bibliografia Complementar: • ROSEN, H. K. Matemática Discreta e suas aplicações, 6ª Edição McGRANHILL • ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2008. • LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTCE, 2009. • HARIKI, S., ABDOUNUR, Matemática aplicada, Editora Saraiva, 1ª Edição • POLYA, G., POLYA, G., A . Arte de Resolver Problemas - Um Novo Aspecto do Método Matemático, Editora Interciencia, 1a Edição Elementos básicos de formação Unidade Curricular Carga horária 160hs humana e ética Ética e Relações Humanas nas Disciplina Carga Horária 80hs Organizações Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: CONCEITOS DE ÉTICA - Conceitos de ética, moral e valores humanos; OBJETIVO DA ÉTICA - A ética e as relações humanas; Os valores éticos; Problemas éticos e morais; A sociedade e a ética; Identificação das regras éticas e morais; COMPORTAMENTO ÉTICO - Risco e chance geral e profissional; Conservação dos valores éticos. A ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES; RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO: Poder, Autoridade e Assédio Moral. Educação das relações Étnico-Raciais. História e Cultura Afro-Brasileira e Indigena. Competências: • Consciência da importância da ética nas relações pessoais e profissionais; • Desenvolver as relações entre a ética e os valores humanos; • Incentivar o comportamento ético nas relações humanas e organizacionais; Habilidades: • Correlação entre o Comportamento Ético e Moral; • Aplicação dos fundamentos básicos da ética junto às organizações e o meio; • Desenvolver habilidades como: saber ouvir, falar adequadamente, respeitando as diferenças individuais visando a interpessoalidade no trabalho. Bibliografia Básica: • BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos socio-historicos. São Paulo: Cortez, 2008. • KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. • MARTINS, José Pedro Soares. Responsabilidade social corporativa. Campinas: Komedi, 2008. Bibliografia Complementar: • NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. Rio de Janeiro: Rt, 2009. • PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. • SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2009. • TAILLE, Yves de La. Formação ética. Porto Alegre: Artmed, 2009. • TRASFERETTI, José Antonio. Ética e responsabilidade social. Campinas: Alínea, 2010. Módulo II Período Letivo Gestão Básica do Petróleo e Gas 2º Período Carga Horária Total 400hs Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 160hs do petróleo II Disciplina Inglês técnico instrumental Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnológicas: Gramática; Interpretação de textos; Vocabulário técnico; Noções e expressões do inglês falado;História do Petróleo; Competências: - 69 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo II Período Letivo Gestão Básica do Petróleo e Gas 2º Período Carga Horária Total 400hs Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 160hs do petróleo II • Usar estratégias e técnicas que facilitem e acelerem a compreensão de textos em inglês; • Habilitar o aluno para o entendimento das expressões utilizadas em equipamentos da área petrolífera; Habilidades: • Traduzir e interpretar textos da língua inglesa aplicado tecnicamente à área profissional; • Reconhecer os termos técnicos na tradução de textos; • Demonstrar o uso da linguagem oral específica. Bibliografia Básica: • LIMA, Diógenes Candido de. Ensino e aprendizagem de língua inglesa. Parábola, 2009. • BOLOGNINI, Carmen Zink. A língua inglesa na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2008. • Elisete Paes e Lima. UPSTREAM: INGLÊS INSTRUMENTAL - Petróleo e gás, Rio de Janeiro: Editora CENGAGE Bibliografia Complementar: • Henry E. Philippsborn, DICIONÁRIO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL - Inglês-Português, Ed. Interciência; • DICIONÁRIO Larousse inglês–português. São Paulo: Larouse, 2009. • CANDIDO, D. L. Ensino e aprendizagem da língua inglesa, Editora Parabola, 1ª Edição • SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição. Leitura em língua inglesa. São Paulo: Disal, 2010. • TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: reformulada. São Paulo: Saraiva, 2007. Elementos básicos na Industria Carga horária 160hs do petróleo II Disciplina Matemática aplicada II Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnológicas: Funções e Limites; Revisão sobre potenciação, Função Polinomial do 1º grau, estudo do Sinal da função do 1º grau, Função Polinomial do 2º grau, Estudo do sinal da função do 2º grau, Função Exponencial,Conceito de logaritmo,Condições de existência do logarítmo, Propriedades operatórias do logaritmo, Função logarítmica, Noção intuitiva de Limite,Propriedades operatórias, Limites da função exponencial, Limite da função logaritmo, Limites fundamentais. Taxa Média de Variação, Derivada e Integral; Taxa de variação média e o conceito intuitivo de derivada, derivada de uma função, interpretação geométrica da derivada, interpretação cinemática da derivada, função derivada, propriedades operatórias, Sinal da derivada, Máximo e mínimo, A integral indefinida, Propriedades básicas da integral, funções integráveis, Técnicas de integração. Competencias: Unidade Curricular • Reconhecer situações-problema, refletir e procurar estratégias para solucioná-los; • Aplicar os conhecimentos algébricos na resolução de problemas; • Usar as regras de derivação e integração no desenvolvimento de cálculo; • Ser capaz de aplicar o cálculo diferencial e integral na resolução de problemas. Habilidades: • Aplicar o conceito de integral na resolução de problemas; • Utilizar as técnicas de integração para resolver problemas; • Representar graficamente funções de duas variáveis; • Aplicar o conceito de derivadas parciais na resolução de problemas de análise de funções; • Utilizar o conceito de integrais múltiplas no cálculo de áreas e volumes. Bibliografia Básica: • BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Booakman, 2008. • ZAHN, Mauricio. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. • CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. Bibliografia Complementar: • SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Rio de Janeiro: Macgraw-Hill, 2007. • VALLADARES, Renato J. Costa. Cálculo e aplicações: funções reais. São Paulo: LCM, 2008. • Luís Lopes e Eduardo Morais, MANUAL DE DERIVADAS,Rio de Janeiro: Editora Interciencia, 1a Edição • Carlos Peres Quevedo, CÁLCULO AVANÇADO, Editora interciencia, 1a edição • Angela Leite, APLICAÇÕES DA MATEMÁTICA, Editora Cengage Unidade Curricular Mapeamento e exploração Carga horária 240hs Disciplina Química e Derivados do Petróleo Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnológicas: Química Orgânica: Hidrocarbonetos, Esterioquímica e - 70 - Grupos Funcionais.; Petróleo: Composição, - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo II Período Letivo Gestão Básica do Petróleo e Gas 2º Período Carga Horária Total 400hs Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 160hs do petróleo II Caracterização e Classificação; Análise de Petróleo: Físicos (Densidade, viscosidade, analise elementar), Térmicos (Volatitlidade, resíduo de carbono, ponto de anilina), Cromatografia (destilação simulada). Refinaria, Refino e Esquema de Refino; Processo de Refino: Processos de Separação (Destilação Atmosfera;Destilação a Vácuo); Processos de Conversão (Craqueamento Térmico;Craqueamento Catalítico; Hidrocraqueamento; Alquilação;Reforma Catalítica). Processos de Tratamento (Pré-aquecimento, Dessalinização, Tratamento Cáustico); Processos Auxiliares; Principais Produtos de Petróleo: Composição, produção, propriedades e uso. Competencias: • Entendimento da química do carbono (estrutura e ligações) • Identificar os grupos funcionais; • Ter conhecemento da composição, caracterização e classificação do petróleo; • • Conhecer os processos de refino e classifica-los, bem como as cargas e produtos de cada um deles; Conhecer os principais produtos oriundos do refino do petróleo; Habilidades: • Identificar os compostos orgânicos e classificá-los de acordo com a função orgânica a qual pertencem; • Prever as propriedades físicas e químicas dos compostos de acordo com a sua estrutura; • Entender os possíveis etapas de separação na coluna de destilação. Bibliografia Básica: • FARAH, Marcos Antonio. Petróleo e seus derivados. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • Fahim, M. A.; Al-Sahhaf; Elkilani, A. S.; Gomes, A. C. L.; Introdução ao Refino de Petróleo – 2012, Ed. Campus • SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. Bibliografia Complementar: • Vaa, C. E. M., Maia, J. L. P., Santos, W. G. Tecnologia da Industria do Gás Natural, Editora Edgard Blucher • Marcelo Antunes Gauto. Petróleo S.A. - Exploraçăo, Produçăo, Refino E Derivados. Ciencia Moderna, 2011 • HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R.; SKOOG, Douglas A. Princípios de analise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009. • BROWN, Theodore L.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. Rio de Janeiro: Printice Hall, 2005. Unidade Curricular Mapeamento e exploração Carga horária 240hs Sensoriamento Remoto aplicado Disciplina Carga Horária 80hs a indústria do Petróleo Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnológicas: Conceitos de Sensoriamento Remoto; Objetivos do uso do Sensoriamento Remoto; Espectro eletromagnético; Aplicações do Sensoriamento Remoto; Geologia do Petróleo; Resolução de imagens Compotencias: • Analisar os elementos envolvidos na fase de aquisição de dados de sensoriamento remoto aplicados à geologia do petróleo. • Aplicar os conceitos básicos sobre manuseio de softwares utilizados no processamento digital de imagens. • Discutir sobre a escolha do tipo de imagem a ser utilizada na pesquisa geológica. Habilidades: • Compreender o comportamento espectral dos minerais/rochas, solos, vegetação e água, quando da interação com a radiação eletromagnética. • Entender de que forma as imagens de satélite e fotografias aéreas são obtidas. • Conhecer sobre interpretações de imagens de satélite e fotografias aéreas, de forma a obter informações de caráter geológico, com vistas à indústria do petróleo. • Conhecer os sistemas sensores ora disponíveis, bem como as características de cada um deles. Bibliografia Básica: • SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. - 71 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo II Período Letivo Gestão Básica do Petróleo e Gas 2º Período Carga Horária Total 400hs Elementos básicos na Industria Unidade Curricular Carga horária 160hs do petróleo II • BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. • FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. Bibliografia Complementar: • JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres São José dos Campos: Parêntese, 2009. • MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. • RUDORFF, Bernardo Friedrich Theodor. Sensor Modis e suas aplicações ambientas no Brasil. São José dos Campos, 2009. • SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003. Unidade Curricular Mapeamento e exploração Carga horária 240hs Disciplina Geologia do Petróleo Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnológicas: Introdução à Geologia: Conceitos iniciais. A geologia e suas diferentes áreas. Histórico da Geologia; O Planeta Terra: Formação da Terra. Características Gerais da Terra. Estruturação e Composição da Terra. Tempo Geológico; Tectônica de Placas: A Teoria da Tectônica de Placas e suas Evidências. As Placas Tectônicas. Limites de Placas Divergentes. Limites de Placas Convergentes. Limites de Placas Transformantes; Minerais Constituintes das Rochas: Formação dos minerais. Grupos de Minerais. Propriedades Físicas dos Minerais; Tipos de Rochas: Rochas Ígneas. Rochas Metamórficas. Rochas Sedimentares. Ciclo das Rochas; Noções de Geologia Estrutural: Processos de Deformação das Rochas. Dobramentos e Falhamentos; Indústria do Petróleo e Gás: Histórico no mundo, no Brasil e no Rio Grande do Norte. Importância. Produção. Consumo. Rochas Sedimentares: Ambientes de Sedimentação. Estruturas Sedimentares. Diagênese. Classificação das rochas sedimentares; Bacias Sedimentares Brasileiras: Origem e Classificação; Sistemas Petrolíferos: Geração do Petróleo. Migração do Petróleo. Acumulação do Petróleo. Preservação do Petróleo; Investigação na Indústria do Petróleo: Geofísica. Interpretação geológica. Competencias: • Reconhecer os principais tipos de processos formadores de rocha (ígneas, metamórficas e sedimentares), bem como noções para identificação das mesmas; • Compreender a estruturação e composição da terra; • Compreender o processo de formação dos sedimentos e das rochas sedimentares; • Reconhecer as rochas geradoras, selante e reservatório, bem como compreender os processos de migração e acumulação do petróleo; • Reconhecer os principais métodos de investigação na indústria do petróleo e gás. Habilidades: • • • Aplicar o conhecimento da ciência geológica nas atividades da indústria do petróleo. Analisar os diferentes tipos de rocha Analisar os componentes de um sistema petrolífero Bibliografia Básica: • BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente & geologia. São Paulo: SENAC, 2004. • Maria José Aragão, Historia da terra, Editora interciencia, 1a edição • MONROE, James S.; WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage, 2009. Bibliografia Complementar: • Popp, José Henrique, Geologia Geral, Rio de Janeiro: LTC, 1998. • SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. • Newton de Oliveira Carvalho, HIDROSSEDIMENTOLOGIA PRÁTICA, Ed. Interciência • Yamamoto, Jorge Kazuo. Avaliação e classificação de reservas minerais. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. Módulo III Período Letivo Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás 3º Período Carga Horária Prospecção, transporte e Unidade Curricular Carga horária armazenamento Geoprocessamento aplicado a Disciplina Carga Horária indústria do Petróleo Certificação Intermediária NÃO HÁ - 72 - 400hs 280hs 80hs - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo III Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás Período Letivo 3º Período Carga Horária 400hs Bases tecnológicas: Introdução ao Geoprocessamento, Ferramentas do Geoprocessamento: SIGs: Representaçao computacional de dados gráficos, Descriçao geral dos SIGs, Atributos de dados gráficos, Dados Vetorias e matriciais; Cartografia para Geoprocessamento: Coordenadas Geográficas, Paralelos e Meridianos, Projeções Geográficas, Escalas, GPS; Resoluções de imagens de Sensoriamento Remoto: Espacial, espectral, radiométrica e temporal; Descrição geral do Spring; Imagens: Manipulação do contraste, Constrate e brilho de imagem, Realces de contraste, Realce de equalização, Realce exponencial; Restauração; Operação aritmética; Filtragem: Freqüência especial, Convolução, Tipos de filtros; Classificação de imagens; Aplicações em pesquisa ambiental e geológica Competencias: • Analisar os elementos envolvidos na fase de aquisição de dados de geoprocessamento aplicados à geologia do petróleo. • Aplicar os conceitos básicos sobre manuseio de softwares utilizados no processamento digital de imagens. • Discutir sobre a escolha do tipo de imagem a ser utilizada na pesquisa geológica. Habilidades: • Conhecer os principais tipos de imagens; • Conhecer as principais ferramentas de manipulação de imagens; • Conhecer as principais escalas; • Conhecer as principais ferramentas de geoprocessamento. Bibliografia Básica: • FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. • SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo T. Geoprocessamento e analise ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004. • Silva, J. X.; Zaidan, R. T.; Geoprocessamento e Meio ambiente, Ed. Bertrand Brasil Bibliografia Complementar: • SHITSUKA, Dorlivete M. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. • RODRIGUES, Auro de Jesus. Geografia: introdução à ciência geográfica. São Paulo: Avercamp, 2007. • GONÇALVES, Marcos Fabrício Welge. Propriedade industrial e a proteção dos nomes geográficos: indicações geográficas, indicações de procedência e denominações de origem. São Paulo:Avercamp, 2007. • Abraham Alcaim Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, FUNDAMENTOS DO PROCESSAMENTO DE SINAIS DE VOZ E IMAGEM, Editora Interciencia, 1a Edição Prospecção, transporte e Unidade Curricular Carga horária 280hs armazenamento Disciplina Perfuração e Completação Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Operações de perfuração, métodos, cálculos de coluna e equipamentos.Fluidos de Perfuração. Cimentação. Perfuração no mar. Perfuração direcional. Cálculo de vazão e queda de pressão no poço, Cálculo de pressão estática e dinâmica de fundo do poço. Projetos de poços: projetos de colunas de perfuração e de revestimento. Completação de poços: conceitos básicos, tipos de completação e operações básicas. Competencias: • Desenvolver a capacidade técnica do aluno acerca dos conceitos fundamentais da Perfuração e Completação; • Adquirir habilidades básicas para o cálculo das diversas variantes apresentadas baseada em uma visão crítica do processo; • Prover o aluno de conhecimentos da elaboração de projetos de poço determinando o tempo e o custo envolvidos para avaliação da viabilidade técnica e segura da operação. Habilidades: • Adquirir os principais conceitos a cerca das etapas de perfuração e completação de poços; • Calcular as pressões no interior da coluna de perfuração; • Identificar os elementos da coluna de perfuração Bibliografia Básica: • ROCHA Luiz; AZEVEDO, Cecília. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 2a Edição • FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN FERREIRA . Introdução A Exploração E Produção De Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos, 2012 • ROCHA, Luiz Alberto S. et al. Perfuração direcional. Rio de Janeiro: Interciência, 2011, 3a Edição Bibliografia Complementar: • CORRÊA, Oton Luiz S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. - 73 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo III Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás Período Letivo 3º Período Carga Horária 400hs • PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VELLASCO, Marley Maria Rebuzzi. Sistemas inteligentes de apoio à decisão: análise econômica de projetos de desenvolvimento de campos de petróleo sob incerteza. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. • TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. • Rosa/Carvalho/Xavier, ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO, Editora Interciencia 1a edição • FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN FERREIRA. INTRODUÇÃO A EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE HIDROCARBONETOS - SÉRIE ENGENHARIA DE PETRÓLEO, CAMPUS. 2012. Prospecção, transporte e Unidade Curricular Carga horária 280hs armazenamento Separação, Transporte e Disciplina Carga Horária 40hs Armazenamento de P&GN Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Petróleo e seus componentes; Logística do poço a estação; separação do petróleo, gás e água; Produtos químicos - limites; Descarte de efluentes; Conama 357. Transporte historia;Transporte contexto mundial; Transporte Gás, óleo e derivados;Transporte GNL;NR 11; NR 20; Armazenamento de produtos e derivados; Tanques, montagem e componentes, Tanques para armazenamento; Medição e métodos; Competencias: • Conhecer • Conhecer • Conhecer • Conhecer os as os as principais componentes presentes no petróleo e no gás natural; principais normas e resoluções pertinentes a separação, transporte a armazenamento; princiapais meios de transporte adotados no segmento petrolífero; principais técnicas de medição e armazenamento de petróleo e gás. Habilidades: • Estimar os principais erros associados a medição de petróleo e gás; • Estimar as principais características associados ao transporte do petróleo e gás. Bibliografia Básica: • CARDOSO, Luiz Cláudio dos S. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. • Vaa, C. E. M., Maia, J. L. P., Santos, W. G. Tecnologia da Industria do Gás Natural, Editora Edgard Blucher • BARAT, Josef. Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: UNESP, 2007. Bibliografia Complementar: • FUSER, Igor. Petróleo e poder. São Paulo: UNESP, 2008. • ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo: Rima, 2006. • SALGADO, V. G.; Indicadores de Ecoeficiência e o Transporte de Gás Natural; Ed. Interciência • VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antonio. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Cengage, 2008. • Petróleo - Acidentes Ambientais e Riscos à Biodiversidade. Rio de Janeiro: Ed. Interciência - 2011 Elementos básicos na industria Unidade Curricular Carga horária 120hs do petróleo III Disciplina Estatística aplicada Carga Horária 40hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Porcentagem(Revisão); Regra de três simples(Revisão); Noções básicas de estatística;Análise de dados estatísticos; Compreensão dos indicadores estatísticos; Noções de Probabilidade (Revisão); Probabilidade estatística; Componentes da estatística descritiva, variáveis, população, amostra, medias, desvio, medidas. Competencias: • Reconhecer os elementos básicos da estatística; • Identificar as formas de apresentação dos resultados do levantamento de dados de uma pesquisa em tabelas e gráficos; • Reconhecer as técnicas de amostragem; • Reconhecer as características de cada distribuição de probabilidades de variáveis aleatórias discretas ou contínuas e a sua utilização na resolução de problemas; • Identificar os conceitos da inferência estatística na interpretação e análise de resultados obtidos em pesquisa. Habilidades: • Desenvolver a capacidade crítica do aluno acerca dos conceitos fundamentais da estatística; • Interpretar e analisar dados representados em tabelas e gráficos; • Calcular e interpretar corretamente medidas de posição e dispersão; - 74 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo III Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás Período Letivo 3º Período Carga Horária 400hs • Utilizar as medidas estatísticas obtidas em amostras para analisar resultados e obter estimativas de parâmetros populacionais; • Aplicar os conceitos da inferência estatística para solucionar problemas e realizar análises; • Aplicar as técnicas de amostragem na pesquisa de campo; • Resolver problemas aplicando os modelos básicos de distribuição de probabilidade de variáveis contínuas e discretas Bibliografia Básica: • LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Bibliografia Complementar: • MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. Porto Alegre: Makron, 2009. • CALDEIRA, André Machado; PACHECO, GiovannaLamastra; MACHADO, Maria Augusta S.;GASSENFERTH, Walter. Métodos quantitativoscom excel. São Paulo: Cengage Learning, 2008. • DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson Learnig, 2006. • GONZÁLEZ, Norton. Estatística básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. • WALPOLE, Ronald E. ; MYERS, Raymond H. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008. Elementos básicos na industria Unidade Curricular Carga horária 120hs do petróleo III Eletromagnetismo, Ondas e Disciplina Carga Horária 80hs Ótica Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Eletrodinâmica. Circuitos: lei de Ohm e leis de Kirchhoff. Propriedades magnéticas da matéria. Eletromagnetismo: Lei de Ampère, Lei de Faraday, Lei de Lenz e aplicações. Oscilações. Ondas mecânicas: fenômenos ondulatórios e acústica, Ondas longitudinais estacionárias, Modos normais em ondas longitudinais, Interferência de ondas, Ressonância, Ondas eletromagnéticas: difração e interferência da luz, vetor de Poynting, equações de Maxwell, Efeito Doppler. Conceitos e aplicações da Óptica geométrica, Luz, Espelhos, Prismas, Lentes, Erros refrativos. Competencias: • Compreender os princípios físicos da Ondulatória, Óptica, Eletromagnetismo e sua importância para o desenvolvimento teórico das unidades curriculares básicas de Química; • Aplicar conceitos de Eletricidade, Magnetismo, Ondas em problemas do cotidiano do profissional tecnólogo em Petróleo e gás • Entender o funcionamento de equipamentos com base nos princípios do Eletromagnetismo, Ondulatória e Óptica. Habilidades: • Entender os conceitos de freqüência e comprimento de onda de uma onda; • Caracterizar as ondas quanto à natureza e propagação; • Entender o modelo óptico geométrico do raio de luz e suas propriedades; • Entender a formação de imagens por lentes e espelhos; • Entender e explicar os fenômenos eletrostáticos, eletrodinâmicos e magnéticos básicos; • Calcular corrente elétrica em circuitos elétricos simples; Bibliografia Básica: • COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: teoria, exercícios resolvidos e experimentos práticos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. • HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Macgraw Hill, 2008. • CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: • COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: campos dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. • RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3 v. • WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Eletromagnetismo aplicado. São Paulo: Bookaman, 2008. • Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr. , PRINCÍPIOS DE FÍSICA - ELETROMAGNETISMO VOLUME 3, editora cengage Prospecção, transporte e Unidade Curricular Carga horária 280hs armazenamento Disciplina Mecânica e processamento dos Carga Horária 80hs - 75 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo III Período Letivo Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás 3º Período Carga Horária fluidos Certificação Intermediária NÃO HÁ 400hs Bases tecnologicas: O que é fluido? Áreas de aplicação da mecânica dos fluidos, Condição de não escorregamento, Breve história da mecânica dos fluidos, Classificação de escoamentos de fluidos, Sistema e volume de controle, Importância das dimensões e unidades, Propriedades dos fluidos, Densidade e Gravidade especifica, Pressão de Vapor e Cavitação, Lei de viscosidade Fluídos Newtonianos, Fluídos não Newtonianos, Pressão e estática dos fluidos, Cinemática dos fluidos, Conservação de massa, Equação de Bernoulli, Aplicação da equação de Bernoulli. Análise de momento nos sistemas de escoamento, Leis de Newton e conservação do movimento, Escoamento em tubos, escoamento laminar em tubos, escoamento turbulento em tubos, Redes de tubulações e seleção de bomba, Escoamento sobre corpos: Arrasto e Sustentação, Arrasto de atrito e pressão, escoamento paralelo sobre placas planas Escoamento em canal aberto e Escoamento gradualmente variado. Competencias: • Conhecer as propriedades dos fluidos em repouso e em movimento; • Reconhecer a diferença entre escoamento laminar e turbulento; • Compreender os princípios básicos de transferência de calor e massa. Habilidades: • Calcular a pressão hidrostática num fluido em repouso; • Estimar a perda de carga num fluido em movimento; • Identificar o regime de escoamento; • Aplicar os conceitos de transferência de calor e massa. Bibliografia Básica: • BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008. • KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar: • ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Macgraw Hill, 2007. • FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • Potter, C. Merle, Mecanica dos fluidos, 3ª Edição, 2009, Ed. Cengage • PEDRO CARLOS SILVA TELLES, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS – TABELAS E GRAFICOS - 10ª EDIÇÃO. Ed. LTC • Machado, J. C. V.; Reologia e Escoamento de Fluidos – Ênfase na Industria de Petroleo, Ed. Interciência Módulo IV Período Letivo Unidade Curricular Disciplina Mercado do Setor de Petróleo e Gás 4º Período Mercado do Setor petrolifero Negócios internacionais: Petróleo, Gás e Derivados Certificação Intermediária Carga Horária Carga horária 400hs 160hs Carga Horária 40hs “Analista em Petróleo e Gás” Bases tecnologicas: Visão ampla e crítica acerca do histórico da comercialização do petróleo, suas nuances políticas, jurídicas e econômicas que influenciam a dinâmica mundial. Discutir os rumos da exploração do petróleo no Brasil e no mundo, bem como o impacto financeiro e social do mercado do petróleo e gás na conjuntura nacional e internacional. Competencias: • Analisar os fatos mundiais e nacionais acerca da exploração do petróleo de modo crítico; • Refletir sobre a importância do mercado do petróleo no mundo e seus impactos positivos e negativos; • Discutir sobre as mudanças políticas, sociais e econômicas que o mercado do petróleo proporciona. Habilidades: • Discutir a cerca das influencias mundiais na rede de comercio do segmento petrolífero; • Discutir a influencia da OPEP no comercio internacional. Bibliografia Básica: • CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. • CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. • Cristina, M., A Formação da industria Global de Gás Natural. Definição, condicionantes e desafios. Editora Interciência - 76 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo IV Mercado do Setor de Petróleo e Gás Período Letivo 4º Período Carga Horária 400hs Bibliografia Complementar: • SANDOVAL AMUI, PETRÓLEO E GÁS NATURAL PARA EXECUTIVOS, 1a Edição Editora Interciencia • MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas, 2007. • VILAS BOAS, Ana Alice et al. Cultura e ética na negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2006. • Maurício Vaitsman, O PETRÓLEO NO IMPÉRIO E NA REPÚBLICA, Editora Interciencia, 2a Edição Unidade Curricular Mercado do Setor petrolifero Carga horária 160hs Legislação aplicada a indústria Disciplina Carga Horária 40hs do Petróleo e Gás Certificação Intermediária “Analista em Petróleo e Gás” Bases tecnologicas: Fundamentos da legislação aplicada a extração e comercialização do petróleo e gás. Direito ambiental. Direito do Petróleo. Direito Internacional. Lei do Petróleo; Lei do Pré Sal;Diretrizes Ambientais para Indústria de petróleo e gás; Contratos Internacionais da Indústria do Petróleo e Gás; Competencias: • Ter conhecimento da Lei do Petróleo, dos direitos ambientais e contratos internacionais ligados a Industria de Petróleo e Gás. Habilidades: • Conhecimento do Arcabouço Legislativo Brasileiros; • Domínio da Lei do Petróleo; • Conhecimento dos direitos ambientais; • Conhecimentos de contratos internacionais. Bibliografia Básica: • BARROS, José Fernando Cedeno. Direito do mar e do meio ambiente proteção de zonas costeiras e litorais pelo acordo. São Paulo: aduaneiras, 2007. • RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá (Org.). Novos rumos do direito do petróleo internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. • COSTA, Maria D'Assunção. Comentários a lei do petróleo. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: • RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Estudos e pareceres: direito do petróleo e gás. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. • TAVEIRA, Adriana do Val Alves. Direito constitucional ao meio ambiente e a responsabilidade do estado na sua preservação. São Paulo: T. Mais Oito, 2008. • Comar, Turdera & Costa, Avaliação ambiental estrategica para o gas natural , Editora interciencia 1a Edição • ANDREOTTI, NETO, N, Direito Comercial, Ed. Rideel, São Paulo Instrumentação na industria do Unidade Curricular Carga horária 240hs petróleo e gás Tubulações da indústria de Disciplina Carga Horária 80hs Petróleo Certificação Intermediária “Analista em Petróleo e Gás” Bases tecnologicas: Tubulações industriais: Historico, materiais e contexto atual; acessórios de tubulações: válvulas, meios de ligações, baixa pressão, alta pressão; conceitos de proteção: Pintura, revestimentos; suporte de tubulações. Perda de cargas em tubulações e acessórios. Perda de carga pelos modelos de Reynolds e Darcy. Competencias: • Conhecer os principais acessórios adotados no segmento petrolífero; • Reconhecer a importância do TH (teste hidrostático) na qualidade dos acessórios; • Conhecer as principais metodologias usuais na pintura e na aplicação dos revestimentos; • Calcular a perda de carga dos acessórios e tubulações industriais; • Conhecer os principais materiais adotadas na construção de dutos e acessórios. Habilidades: • Calcular o rendimento de tintas na aplicação em dutos e equipamentos; • Aplicar os principais materiais na construção de dutos e equipamentos; • Aplicar os principais acessórios com base na perda de carga; Bibliografia Básica: • CALDAS, Lacerda, Veloso. Internos de torres: pratos e recheios. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. • Laerce de Paula Nunes e Anderson Teixeira Kreischer, INTRODUÇÃO À METALURGIA E AOS MATERIAIS METÁLICOS, 1ª Edição Ed. Interciência • COHN, Pedro Estéfano. Analisadores industriais. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. Bibliografia Complementar: • CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. • PEDRO CARLOS SILVA TELLES, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS - CALCULO - 10ª EDIÇÃO. Ed. LTC - 77 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo IV Mercado do Setor de Petróleo e Gás Período Letivo 4º Período Carga Horária 400hs • OSMAR JOSE LEITE DA SILVA , VALVULAS INDUSTRIAIS - 2ª EDIÇÃO , QUALITYMARK • FERNANDES, paulo s. Thiago. Montagens industriais. São Paulo: Artliber, 2009. • PINTURA INDUSTRIAL NA PROTECAO ANTICORROSIVA 4a. edição – 2012, Laerce de Paula Nunes e Alfredo Carlos O. Lobo Instrumentação na industria do Unidade Curricular Carga horária 240hs petróleo e gás Disciplina Sistemas de Controles Carga Horária 80hs Certificação Intermediária “Analista em Petróleo e Gás” Bases tecnologicas: Introdução aos sistemas de controle, visão geral da teoria de controle, objetivos da teoria de controle, classificação da teoria de controle. Conceitos básicos da teoria de controle. Modelagem. Modelagem matemática de sistemas físicos. Análise da resposta transitória de sistemas dinâmicos. Análise de projetos. Controladores. Noções de estado, variável de estado e espaço de estado. Representação de sistemas dinâmicos no espaço de estado. Análise de estabilidade. Noções de controlabilidade e observabilidade. Introdução aos sistemas discretos. Projeto de sintonia de controladores PID Competencias: • Possibilitar ao aluno, conceitos de sistema de controle analógico e digital, análise de estabilidade de sistemas lineares e projetos de controladores automáticos. • Desenvolver a capacidade crítica do aluno acerca dos conceitos fundamentais do sistema de controle clássico e moderno. • Possibilitar ao aluno as ferramentas básica para trabalho com softwares de simulações de sistema de controle. Habilidades: • Analisar os elementos envolvidos na fase de modelagem e análise de sistemas. • Aplicar os conceitos básicos de análise de sistemas lineares, estabilidade, critério de • estabilidade, sistema com realimentação. • Discutir sobre a escolha do tipo de controladores automáticos. Bibliografia Básica:, • TAVARES, Jose da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco em maquinas. São Paulo: SENAC, 2009. • Nunes, G. C.; Medeiros, J. L.; Araujo, O. Q. F.; Modelagem e Controle na Produção de Petróleo – Aplicações em MATLAB, Ed. Edgard Blucher • DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: • Campos, M. C. M. Massa; Controles Típicos de Equipamentos e Processo Industriais, 2ª Edição, Ed. Edgard Blucher • NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia, Contexto, 2002 • FIGUEIREDO, V. L. X., MELLO, M. P. e SANTOS, S. A. Cálculo com Aplicações: atividades computacionais e projetos, Coleção IMECC – Textos Didáticos, v.3, 2005. Unidade Curricular Mercado do Setor petrolifero Carga horária 160hs Disciplina Economia Carga Horária 40hs Certificação Intermediária “Analista em Petróleo e Gás” Bases tecnologicas: Sistemas econômicos. Noções de microeconomia (economia de mercado, oferta e demanda, teoria da produção e dos custos, estruturas de mercado). Noções de macroeconomia (contabilidade social, inflação, estudo da moeda, sistema financeiro e políticas econômicas). Noções de economia internacional; crescimento e desenvolvimento. Competencias: • Familiarizar o aluno com análise de questões econômicas, mercadológica e as políticas econômicas planejadas para o setor petrolífero; • Entender a participação da atividade petroleira (riquezas e danos materiais). • Analisar os gastos públicos no Brasil e sua prática orçamentária; • Conhecer e compreender os indicadores econômicos e realizar análises dos resultados econômicos do indivíduo, da Empresa e do Governo. • Despertar o interesse em leituras e discussões acerca de assuntos relacionados às Ciências Econômicas. Habilidades: • Discutir a relação entre os fundamentos teóricos básicos das Ciências Econômicas e sua aplicabilidade nas organizações/empresas. • Discutir a participação dos aspectos econômicos na compreensão de diversos fenômenos sociais. Bibliografia Básica: • Cortês, J. G. P.; Introdução à Economia da Engenharia - Uma visão do Processo de Gerenciamento de Ativos de Engenharia. Ed. Cengage, 2012. • Pires, A. R. P.; Filho, A. P. S.; Vieira, C. R.; Arantes, C. B.; Aspectos Tributários Relacionados a Industria do Petróleo e Gás, Ed. MP - 78 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo IV Mercado do Setor de Petróleo e Gás Período Letivo 4º Período Carga Horária 400hs • OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia internacional. Rio de Janeiro: Prentice, 2009. Bibliografia Complementar: • MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. São Paulo: Cengage, 2009. • VIEIRA, Flavio V. Macroeconomia internacional. Campinas: Alínea, 2008. • Márcio Ávila, PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO (TRANSFER PRICE), Ed. Interciência • CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008. • Pacheco, M. A. C.; Rebuzzi, M. M. B.; Sistemas Inteligentes de Apoio a Decissão: Analise Econômica de Projetos de Desenvolvimento de Campos de Petróleo Sob Incerteza, Ed. Interciência Instrumentação na industria do Unidade Curricular Carga horária 240hs petróleo e gás Disciplina Máquinas e comandos elétricos Carga Horária 60hs Certificação Intermediária “Analista em Petróleo e Gás” Bases tecnologicas: Noções dos componentes das máquinas elétricas. Fundamentos da conversão eletromecânica. Modelagem aplicada as máquinas elétricas. Corrente continua. Motor de indução. Conversores estáticos. Retificadores. Pulsadores. Inversores. Redutores estáticos e dinâmicos. Competencias: • Identificar o tipo de chave de partida mais adequada a cada aplicação; • Inspecionar e avaliar manutenções elétricas básicas; Habilidades: • Dimensionar e especificar componentes para sistemas de acionamento de motores elétricos; • Especificar componentes para proteção de motores; • Planejar e coordenar ações de manutenção em máquinas elétricas industriais; • Desenvolver a capacidade de realizar atividades profissionais em grupo; • Promover ações laborais focadas no disposto nas normas técnicas, de segurança e de qualidade, meio ambiente e conservação de energia. Bibliografia Básica: • BIM, Edson. Maquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Campus, 2009. • JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de maquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • CARVALHO, Geraldo de. Maquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Erica, 2007. Bibliografia Complementar: • CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • MELCONIAN, Sarkis. Elementos de maquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008. • SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. • Araújo; Cândido; Sousa; Dias, PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS, Editora Interciencia, 2a Edição • FRANCHI, Claiton Moro, Acionamentos Elétricos, 4 ed. São Paulo: EditoraÉrica, 2008. Módulo V Período Letivo Unidade Curricular Disciplina Processamento indústrial em Petróleo e Gás 5º Período Carga Horária Instrumentação na industria do Carga horária petróleo e gás II Automação Industrial Carga Horária Certificação Intermediária 400hs 160hs 80hs NÃO HÁ Bases tecnologicas: Histórico da automação; Princípios básicos de automação industrial; Controladores Lógicos Programáveis; Linguagem Ladder; Softwares programação de CLP’s: CLIC02-WEG e PC12-WEG; Sensores Industriais: magnético, indutivo, capacitivo, ótico, temperatura, velocidade, pressão e vazão; Revisão das chaves de partida motores elétricos; Inversores de frequência: Conversores CA/CA; Instalação física em painel; conexões de potência; conexões de controle; conexões analógicas e digitais; conexão em redes de comunicação; Soft starters: instalação física em painel de comando; conexões dos pontos de entradas e saídas; conexão em redes de comunicação; IHM’s e supervisórios SCADA; Sofwares desenvolvimento SCADA: BRSCADA; Implementação controladores PID; Softwares : Scilab e Sicon; Redes industriais de comunicação: Fieldbus e análogas; Microprocessadores; Microcontroladores; Aspectos básicos de programação “C” para microcontroladores. Competencias: • Desenvolver habilidades técnicas associadas à programação/parametrização de • Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s); - 79 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo V Processamento indústrial em Petróleo e Gás Período Letivo 5º Período Carga Horária 400hs • Configurar sistemas SCADA; • Avaliar e propor automações baseadas em sensores industriais; • Desenvolver aplicações de automação associadas aos inversores de frequência; • Desenvolver aplicações de automação associadas à soft starters; • mplementar, via software, controladores PID; • Desenvolver aplicativos em linguagem “C” para microcontroladores. Habilidades: • Avaliar, projetar e executar programas Ladder destinados ao acionamento de motores • elétricos monofásicos, trifásicos e automação de processos diversos; • Utilizar corretamente os equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos sensores e atuadores • utilizados no universo da automação industrial; • Identificar e corrigir defeitos em telas de sistemas supervisórios SCADA; • Parametrizar microcontroladores. Bibliografia Básica: • LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação industrial. São Paulo: Érica, 2009. • Prudente, F. Automação Industrial PLC- Teoria e Aplicações, Ed. LTC 2010 • ANDRADE, Evermar. Produtividade industrial sem investimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Bibliografia Complementar: • Durval Sanches, ELETRÔNICA INDUSTRIAL: MONTAGEM, Editora Interciencia, 1a Edição • CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2008. • LIMA, Vinicius Rabello de Abreu. Fundamentos de caldeiraria e tubulação industrial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. • Instrumentação industrial - 3a. Edição, Bega; Delmée; Cohn; Bulgarelli; Koch; Finkel, Ed. Interciencia Unidade Curricular Processamento na industria do Petróleo e Gás Carga horária 160hs Disciplina Biocombustíveis Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Biocombustiveis: materiais biológicos. Desenvolvimento dos bicombustíveis. Processos de fabricação e as tecnologias. Combustíveis fósseis. Reservas terrestres e marítimas. Álcool. Biodiesel. Competencias: • Ter conhecimento sobre os biocombustíveis, principalmente biodiesel e etanol. • Conhecer as principais fontes de matérias primas para a produção de biocombustíveis; • Estudar as principais rotas da reação de transesterificação bem como os catalisadores aplicados nos processos; • Conhecer os diversos métodos de análise de biocombustíveis. Habilidades: • Conhecimento básico sobre biocombustíveis; • Política publica e diretrizes de biocombustíveis no Brasil; • Realizar Classificação de petróleo; • Conhecimento dos processos de produção de Etanol e biodiesel; • Determinar propriedades físico-químicas do Etanol e biocombustíveis. • Analisar os parâmetros de qualidade para biocombustíveis; • Propor rotas de obtenção para as diferentes fontes de matérias primas. Bibliografia Básica: • KNOTHE, Gerhard; GERPEN, Jon Van; RAMOS, Luiz Pereira. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. • ROGER HINDRICH, Merlin Kleinbach, Energia e Meio Ambiente, Cengage, 2004 • ABRAMOVAY, Ricardo. Biocombustiveis: a energia da controvérsia. São Paulo: SENAC, 2009. Bibliografia Complementar: • Electo Lora e Osvaldo Venturini, Biocombustiveis, Editora interciencia Volume 02, 1a Edição • MCMURRY, J. Quimica Orgânica, Editora Cengage, 6ª Edição • Brady, James E, Química geral, Editora LTC, 1996. • Instrumentação na industria do Unidade Curricular Carga horária 160hs petróleo e gás II Disciplina Termodinâmica Carga Horária 80hs Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Conceitos básicos e definições, temperatura, equilíbrio térmico, gás ideal, escalas termométricas: Celsius e Kelvin. Energia, trabalho e calor. A primeira lei da termodinâmica, aplicações: sistemas fechados e abertos. Comportamento termodinâmico de uma substância simples. Energia. Ciclos termodinâmicos fundamentais. Análise de desempenho. Relações termodinâmicas. Competencias: - 80 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo V Processamento indústrial em Petróleo e Gás Período Letivo 5º Período Carga Horária 400hs • Desenvolver o raciocínio lógico- critico e analítico sobre os processos termodinâmicos empregados na indústria do petróleo. • Interpretar parâmetros e gráficos das propriedades termodinâmicas para discernir sobre situações operacionais. • Compreender e identificar os ciclos termodinâmicos associados à indústria de petróleo. • Identificar os processos de transferência de energia nos processos de produção de petróleo. Habilidades: • Desenvolver no aluno os fundamentos termodinâmicos elementares e a terminologia associada aos processos aplicados na indústria do petróleo e gás. • Tornar o aluno apto a utilização das grandezas técnicas, suas unidades e conversão de unidades; • Fazer o aluno compreender os fenômenos físicos, a energia, suas transformações e efeitos, • os mecanismos da transferência de calor capacitando-o para atuação nos processos de produção de petróleo. Bibliografia Básica: • VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgar Blucher, 2009. • RAYMOND, A. Serway e John W. Jewett, Jr. Principios de Física – Movimento Ondulatório e Termodinamica - VOLUME 2, editora cengage • LUIZ, Adir Moyses. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007 Bibliografia Complementar: • TERRON, Luiz Roberto. Termodinamica: quimica aplicada. Barueri: Manole, 2008. • LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. • PADUA, Antonio Braz de; PADUA, Cléia Guiotti de; SILVA, João. A historia da termodinâmica clássica. Londrina: EDUEL, 2009. Processamento na industria do Unidade Curricular Carga horária 160hs Petróleo e Gás Físico-química aplicada ao Disciplina Carga Horária 80hs Petróleo e Gás Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Eletroquímica, cinética e propriedades coligativas, exemplos da indústria; conceitos físico-químicos aplicados nas operações empregadas na indústria do petróleo; aspectos quantitativos das soluções nas operações empregadas na indústria de petróleo e gás. Competencias: • Compreender o equilíbrio químico associados à indústria de petróleo. • Identificar os processos empregados na indústria do petróleo envolvendo compostos radioativos • Interpretar parâmetros e gráficos das propriedades coligativas para discernir sobre situações operacionais. • Construir no aluno o raciocínio lógico- critico e analítico sobre os processos eletroquímicos e cinéticos empregados na indústria do petróleo. Habilidades: • Tornar o aluno apto a utilização das grandezas técnicas, suas unidades e conversão de unidades; • Fazer o aluno compreender os princípios da físico- química, capacitando-o para atuação nos processos de produção de petróleo. • Conhecer os processos eletroquímicos principalmente os empregados na indúsrtria de Petróleo; • Obter conhecimentos básicos sobre processos radioativos e operações utilizadas no processo de produção de petróleo. Bibliografia Básica: • BROWN, Lawrence S., Química geral : aplicada à engenharia, Ed. Cengage, 2010 • MEDEIROS, Damascynclito. Física moderna. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2008. • RANGEL, Renato Nunes. Praticas de físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. Bibliografia Complementar: • ATKINS, P. W. Físico-Química – Fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. • CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1995. • Martha Reis, Fisico-Química, Editora FTD • USBERCO, João, Química: Físico-Química, Editora Saraiva Unidade Curricular Tópicos Especiais I Carga horária 80hs Tópicos Especiais na indústria Disciplina Carga Horária 40hs do Petróleo I Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Disciplina de ementa variável abordando tópicos especiais em materiais relacionados aos projetos que estão sendo desenvolvidos em áreas de interesse da indústria do petróleo e gás - 81 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo V Processamento indústrial em Petróleo e Gás Período Letivo 5º Período Carga Horária 400hs Competencias: A serem definidas de acordo com a disciplina a ser adotada. Habilidades: A serem definidas de acordo com a disciplina a ser adotada Bibliografia Básica: • Armando Albertazzi G. Jr., André R. de Sousa, Fundamentos da metrologia cientifica e industrial, Editora Manole • BRANCO FILHO, Gil. A Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. • RIBEIRO, José; FOGLIATTO, Flavio. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Bibliografia Complementar: • Ribeiro, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial, Ed. ABEPRO • Carreteiro, R. e Belmiro, P., LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL, Ed. Interciência; • BRASILIENSE, M. Z., O PAQUÍMETRO SEM MISTÉRIO, Editora Interciencia, Editora Interciencia, 1a Edição • André da Silva Pelliccione, Milton Franco Moraes, Jorge Luiz Rezende Galvão, Luis Antonio de Mello, Édison Santos da Silva, ANÁLISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Mecanismos de Danos e Casos Práticos, Editora interciencia, 1a Edição Módulo VI Período Letivo Unidade Curricular Disciplina Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera 6º Período Carga Horária Meio Ambiente e Logistica na Carga horária Industria do petróleo e Gás Tratamento de água produzida Carga Horária Certificação Intermediária 400hs 280hs 80hs NÃO HÁ Bases tecnologicas: Qualidade da Água Efluente. Noções fundamentais para o tratamento da água produzida na extração do petróleo. Residuos e poluentes. Dinâmica das águas: águas superficiais e subterrâneas. Classificação de águas doces, salobras e salinas do território nacional. Disponibilidade e uso da água. Procedimento de Seleção de Equipamentos: Separação por Gravidade, Dispersão, Coalescência. Equipamento de Tratamento: Tanques ou Vasos Coletores de Espuma, Placas Coalescentes, Coletor de Espuma/Coalescentes, Precipitadores/Filtros, Packs SP, Unidades de Flotação, Acumulação dos Dejetos, Acumulação da Espuma. Competencias: • Conhecer os principais contaminantes das águas produzidas; • Conhecer as principais técnicas de remoção dos contaminantes da água produzida; • Conhecer os principais métodos de descarte da água produzida; • Conhecer o padrão de potabilidade e os principais meios de tratamento; • Estudar os principais constituintes das Estações de Tratamento de Água (ETA) Habilidades: • Aplicar a resolução N-357 do CONAMA; • Aplicar as principais técnicas de remoção dos contaminantes da água produzida; • Analisar os parâmetros de potabilidade da água; • Purificar a água através dos meios estudados. Bibliografia Básica: • Russell, John B., Quimica Geral, São Paulo Ed. Pearson, 1994, 2ª Ed. • SANTANNA JR, G. l., Tratamento Biologico de Efluentes – Fundamentos e Aplicações, 1ª Edição Ed. Interciência Bibliografia Complementar: • Geraldo Lippel SantAnna Jr., TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES - Fundamentos e Aplicações, Editora Interciencia, 1a Edição • LIBANEO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas Átomo, 2008. • MANCUSO, P. C. ,SANTOS H. F. Reuso de Água. Barueri: Manole, 2003. • ROHDE, Geraldo Mario Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2008. Meio Ambiente e Logistica na Industria do Unidade Curricular Carga horária 280hs petróleo e Gás QSMS (Qualidade, Segurança, Meio ambiente e Disciplina Carga Horária 80hs Saúde) Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Noções fundamentais de segurança, meio ambiente e saúde; Prevenção de acidentes e doenças; Responsabilidade e a identificação de riscos ambientais relacionados à saúde da população; Prevenção e combate a incêndios; Controle de emergências; Plano de emergência; rota de fuga; Ponto de - 82 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo VI Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera Período Letivo 6º Período Carga Horária 400hs encontro; Primeiros socorros; PT-Permissão de trabalho; PTT-Permissão de trabalho temporária; Procedimentos de segurança na montagem e desmontagem de andaimes, plataformas e análogos; Aspectos técnicos e de segurança ao executar atividades profissionais em altura; Caracterização dos procedimentos de trabalho nas atividades industriais de oxi-corte/soldagem e preparação de superfícies com lixadeira e correlatos; Atmosferas explosivas; Aspectos de inspeção de segurança aplicados à indústria de petróleo e gás; Normas e recomendações técnicas da ABNT, Fundacentro e Petrobras; Procedimentos de segurança relacionados às atividades de movimentação de cargas; Espaço confinado: Definição, normas aplicáveis, medidas preventivas e procedimentos de resgate; Check list de segurança em refinarias; Sinalização de segurança na área de petróleo e gás; Noções de toxicologia ocupacional; NR-13. Caldeira;Vasos de pressão; instrumentos de segurança. Competencias: • Conhecer os aspectos legais relacionados a segurança no trabalho; • Estudar os principais tipos de acidentes relacionados a processos químicos; • Conhecer EPI’s e métodos para combate a incêndios; • Reconhecer a relação existente entre energia, meio ambiente, desenvolvimento e poluição; • Refletir sobre a relação existente entre energia, meio ambiente e desenvolvimento e os processos químicos industriais existentes. • Despertar o interesse por temas chaves através de pesquisas científicas, contribuindo para evolução do conhecimento em segurança do trabalho; • Capacitar os alunos para verificação, interpretação e inferência dos conteúdos propostos na realidade de suas atividades profissionais; • Caracterizar e interpretar a segurança industrial quanto aos aspectos da qualidade, atualidade e cientificidade. Habilidades: • Diferenciar os termos ponto de encontro, PT- Permissão de trabalho, PTT- Permissão de • trabalho temporária além de apresentar exemplos relevantes e aplicações práticas dos mesmos na indústria de petróleo e gás; • Conhecer os principais aspectos de segurança na montagem e desmontagem de andaimes e na execução de trabalhos em altura; • Compreender o funcionamento das tarefas industriais de oxi-corte, manuseio de lixadeira com segurança e soldagem em atmosferas explosivas; • Elaborar o planejamento periódico das inspeções desegurança na indústria do petróleo; • Aplicar os procedimentos de segurança relacionadosà movimentação de cargas; • Definição, delimitação e aplicação das normas de segurança em espaços confinados; • Elaborar e aplicar o check list de segurança em instalações de refinarias; • Identificar e elaborar documento técnico quanto àsáreas de sinalização de segurança na área de petróleo e gás. • Saber utilizar os diferentes extintores para combate a incêndios em casos específicos; • Escolher os EPI’s para determinados processos envolvendo riscos em análises químicas; • Prestar primeiros socorros em casos de acidentes envolvendo processos químicos; • Analisar a noção corrente de energia relacionada aos problemas de degradação ambiental, discutindo suas causas e soluções técnicas. • Analisar as políticas e planos de ação que visam promover o desenvolvimento energético sustentável. Bibliografia Básica: • FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2008. • SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental: ISO 14001 e saúde e vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2008. • BREVIGLIERO, Ezio et al. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac, 2008. Bibliografia Complementar: • FOGLIATTI; Campos; Ferro; Sinay; Cruz, SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PARA EMPRESAS - 2a. edição Fogliatti; Campos; Ferro; Sinay; Cruz, • SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PARA EMPRESAS - 2a. edição • SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977, /Editora Atlas Unidade Curricular Disciplina Meio Ambiente e Logistica na Industria do petróleo e Gás Logística Certificação Intermediária Carga horária 280hs Carga Horária 40hs NÃO HÁ Bases tecnologicas: A evolução da logística: da visão tradicional à visão moderna. A importância da logística nas organizações. Custo logístico total e trade-offs. Funções logísticas: aquisição, transporte, armazenamento, gerenciamento de estoques, processamento de pedidos, embalagem, distribuição. Enfoque sistêmico. Logística Integrada e Cadeia de Suprimento. Canais de distribuição. Níveis de serviço. Competencias: - 83 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo VI Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera Período Letivo 6º Período Carga Horária 400hs • Inserir contexto global da Logística no segmento on-shore e off-shore; • Desenvolver maneiras para soluções na área: distribuição, operação, serviços; • Traçar mecanismos através de visitas, estudos de casos que levem a caminhos da importância da Logística no contexto brasileiro e globalizado; Habilidades: • Diferenciar Logística no contexto empresarial; • Ler, produzir e analisar estudos de casos com objetividade; • Fazer análises de novas soluções para os problemas atuais; • Traçar cenários do futuro da Logística e suas áreas de atuação; • Visualizar novas possibilidades em áreas da Logística ainda não exploradas; através de pesquisa, seminários e visitas. Bibliografia Básica: • BOWERSOX, Donald et al. Gestao da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Campus, 2007. • PAOLESCHI, Bruno. Logistica industrial integrada: do planejamento, produçao, custo e qualidade a satisfaçao do cliente. São Paulo: Erica, 2008. • REZENDE, Antonio Carlos. Entendendo a logística. São Paulo: IMAM, 2008. Bibliografia Complementar: • BANZATO, Eduardo. Logistica e gestao industrial: estudos de casos. São Paulo: IMAM, 2008. • CHRISTOPHER, Martin. Logistica e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2007. • Amir Mattar Valente, Qualidade e Produtividade nos Transportes, Editora Cengage Unidade Curricular Disciplina Tópicos Especiais II Tópicos Especiais na Indústria do Petróleo II Certificação Intermediária Carga horária 80hs Carga Horária 80hs NÃO HÁ Bases tecnologicas: Disciplina de ementa variável abordando tópicos especiais em materiais relacionados aos projetos que estão sendo desenvolvidos em áreas de interesse da indústria do petróleo e gás Competencias: A ser definida para cada tema específica a ser estudado. Habilidades: A ser definida para cada tema específica a ser estudado. Bibliografia Básica: • CARVALHO, Anésio Rodrigues de et al. Método e Técnicas de Tratamento de Água. São Paulo: Rima, 2005. • ROMERO, M. A., BRUNA, G. C., Arlindo Philippi Jr., Curso de Gestão ambiental, Editora Manole • VAITSMAN, E., VAITSMAN, D., Química e Meio Ambiente: Ensino Contextualizado - Coleção Interdisciplinar, Editora Interciencia, 1a Edição Bibliografia Complementar: • ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A., Introdução a quimica ambiental, Editora Bookman • Maria Cristina Fogliatti Sandro Filipo Beatriz Goudard, AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Aplicação aos Sistemas de Transporte, Editora Interciência, 1a Edição • FADIGAS, E. A. F. A., Energia Eólica - Serie Sustentabilidade, Editora Manole • POLETO, C., Introdução ao Gerenciamente Ambiental, Editora Interciencia, 1a Edição Meio Ambiente e Logistica na Unidade Curricular Carga horária 280hs Industria do petróleo e Gás Estações de Produção Petróleo e Disciplina Carga Horária 80hs Gás Certificação Intermediária NÃO HÁ Bases tecnologicas: Produção do Petróleo e Gás Natural (Funcionamento equipamentos: Tubulações, vaso separador, tratadores de óleo, desidratadores de gás e tanques). Operação de uma Válvula de Controle, Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo. Operação de uma Válvula de Controle, Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo. Sistemas de Levantamento Artificial (Gás Lift, BPZ, BCP, BCS, Bombeio Mecânico). Estações de Tratamento e Distribuição de Gás Natural. Competencias: • Uso das principais operações de estações de coleta, tratamento, estocagem, carregamento e encaminhamento da produção por oleoduto/gasoduto. Habilidades: • Reconhecer o funcionamento dos principais equipamentos presentes nas estações de produção de petróleo e gás; • Aplicar os principais métodos de elevação artificial tomando como base as características da produção; • Aplicar a resolução do N-357 do CONAMA; - 84 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo VI Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera Período Letivo 6º Período Carga Horária • Aplicar as principais técnicas de remoção dos contaminantes da água produzida. Bibliografia Básica: • • • 400hs Bega, E. A., INSTRUMENTAÇÃO APLICADA AO CONTROLE DE CALDEIRAS, Editora Interciência, 3ª EdiçãoNunes, Laerce de Paula e Lobo, Alfredo Carlos, PINTURA INDUSTRIAL NA PROTECAO ANTICORROSIVA 4a. edição – 2012, Editora Interciência Guizze, Antonio, MANUAL DE TROCADORES DE CALOR, VASOS E TANQUES, Bibliografia Complementar: • Nelson Martins, MANUAL DE MEDICÃO DE VAZÃO - Através de Placas deOrifício, Bocais e Venturis, Editora Interciencia, 1a Edição; • CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. • Silva, Napoleão Fernandes, BOMBAS ALTERNATIVAS INDUSTRIAIS: Teoria e Prática, Editora Interciência, 1ª Edição • Silva, Napoleão Fernandes, COMPRESSORES ALTERNATIVOS INDUSTRIAIS: Teoria e Prática, 1ª Edição, Editora Interciência. • Nunes, Laerce de Paula e Dutra, Aldo Cordeiro, PROTEÇÃO CATÓDICA - Técnica de Combate à Corrosão, Editora Interciência Disciplina OPTATIVA: Libras Carga Horária Certificação Intermediária 40hs NÃO HÁ Bases tecnologicas: Competencias: • Conhecer a cultura e a comunidade surda. • Aplicar a linguagem brasileira de sinais. • Analisar a influência da linguagem de sinais. • Utilizar a linguagem de sinais para promover a interação entre surdos e ouvintes. • Interagir com a cultura e a comunidade surda Habilidades: • Conhecer a linguagem brasileira de sinais. • Entender a importância da linguagem de sinais. • Compreender a necessidade da linguagem de sinais para a interação entre os surdos e os ouvintes. Bibliografia Básica: • BRITO, Lucinda Ferreira. Língua brasileira de sinais: Libras. In: BRASIL. MEC. Educação Especial • Deficiência Auditiva. v. 3. Fascículo 7. Brasília: SEESP, 1997. (Série Atualidades Pedagógicas, 4) CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte (editores). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v. 2. • • • FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA, Flaviana da Silveira; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras. Porto Alegre: Mediação Editora, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. Bibliografia Complementar: • GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? São Paulo: Parábola, 2009. • PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. • VERGAMINI, Sabine A. A.; MOURA, Maria C.; CAMPOS, Sandra Regina L.. Educação para Surdos. São Paulo: Santos Editora, 2008. • BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005. • CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. (Eds.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. • FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. • MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Disciplina OPTATIVA: Geopolítica Petróleo e Gás do - 85 - Carga Horária 40hs - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Módulo VI Período Letivo Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera 6º Período Carga Horária Certificação Intermediária 400hs NÃO HÁ Bases tecnologicas: Energia, crescimento e sociedade. Balanço energético nacional. Geopolítica da energia, história econômica do setor de hidrocarbonetos. Evolução dos sistemas tecnológicos de E & P. A crise do petróleo, o contra-choque petrolífero. Estratégias de empresa e políticas de governo para o setor. Competição na indústria do petróleo e regulação na indústria de gás natural. Comércio do petróleo e do gás natural; OPEP, mercado SPOT e futuro. Concessões, licenças, parcerias. Competencias: • Inserir o aluno no contexto global na geopolítica de energia; • Determinar estratégias das empresas e políticas para o setor; • Traçar mecanismos através de visitas, palestras e estudos de casos que levem ao entendimento da geopolítica e gestão ambiental; Habilidades: • Traçar cenários do futuro para geopolítica ambiental nas empresas; • Fazer analise de novas soluções para os problemas envolvendo geopolítica ambiental através de pesquisa, seminários e visitas a empresas; • Visualizar novas possibilidades na área da geopolítica ambiental ainda não exploradas através de pesquisa, seminários e visitas. Bibliografia Básica: • Texto de discussão em Geopolítica e gestão ambiental de petróleo, Szklo & Magrini, Editora Interciência • MARINHO JR; Ilmar P. Petróleo: política e poder. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1989. • O'DELL, Peter R. Petróleo, mola do mundo. Rio de Janeiro: Record, 1974. Bibliografia Complementar: • CARVALHO, Leonardo Alquimino de (coord). Geopolítica e relações internacionais. Curitiba: Juruá, 2002. • Freitas, Vladimir Passos de, Águas : aspectos jurídicos e ambientais, Curitiba : Juruá, 2004. • Bernardi, L. A. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos, 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010 • FERREIRA, L. G. , Política ambiental: busca de efetividade de seus instrumentos, São Paulo: Editora. Revista dos Tribunais, 2002. 4.2.6.4. Adequação e atualização da bibliografia A bibliografia apresenta-se adequada e relevante, resultado do trabalho da integração e otimização dos conteúdos realizados pelos já mencionados colegiados de professores, sob a regência do coordenador do curso. Há que se ressaltar também o nível de atualização do acervo e a quantidade de obras clássicas e de referência disponibilizado, como se verifica no item a seguir. Na medida em que os professores detectam a necessidade de atualização em determinada área, encaminham o pedido de aquisição à coordenação do curso que faz uma análise juntamente com o professor requisitante e a seguir envia o pedido para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares é encaminhado a PROGRAD. De fato, a preocupação com a atualização do acervo tem marcado a atuação da direção, que tem feito contínuos investimentos nas bibliotecas. 4.2.7. COERENCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR - 86 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação adequada para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para as atividades desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e segurança, a instituição mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho satisfaz as necessidades apresentadas. Quanto ao corpo docente indicado para o Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior, estão contratados professores com formação e titulação adequadas às organizações que ministram, com experiência docente e profissional comprovadas que garantem o pleno funcionamento do curso. Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso que oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos alunos, quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e treinados e professores especializados e experientes. 4.2.8. COERÊNCIA DOS (LABORATÓRIOS RECURSOS E MATERIAIS INSTALAÇÕES ESPECIFICOS ESPECIFICAS, DO CURSO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás tem sua proposta curricular voltada para a formação do conhecimento e o desenvolvimento de competências para atuar em diferentes processos organizacionais relacionados às atividades de exportação e importação, objetivando atender às necessidades de diferentes clientes de forma rápida e eficaz. Para tanto disponibiliza laboratório de informática e derivados do petróleo para o desenvolvimento de atividades práticas. Além disso, promove o desenvolvimento de atividades de pesquisa através das atividades interdisciplinares trabalhadas no segundo e quatro períodos, que enriquecem o currículo do curso e a formação do discente. 4.2.9. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O Coordenador do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de avaliação para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de verificação da eficácia e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a regulamentação específica em seu art. 3º do Regulamento de Flexibilização curricular “A - 87 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO análise do processo para concessão do aproveitamento de estudos é efetuada pelo Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas previstas neste regulamento.”, que se encontra na Instituição. Os critérios para o aproveitamento de estudos são: • Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas por atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal superior ou profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou teóricas, por meio de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho Superior do UNIFACEX; • Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas todas as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do coordenador do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso. O curso é desenvolvido em seis módulos onde ao final do quarto (4O) proporcionará uma certificação intermediária em Analista em Petróleo e Gás. • Módulo I – Fundamentação tecnológica e humana: não certifica. • Módulo II – Exploração na industria do petróleo e gás : não certifica • Módulo III –Setor produtivo na industria do petróleo: não certifica. • Módulo IV – Mercado do Setor de Petróleo e Gás: Certificação Intermediária “Analista em Petróleo e Gás”. • Módulo V – Processamento Industrial em Petróleo e Gás: não certifica. • Módulo VI – Segurança, Meio ambiente e Saúde na Industria Petrólifera: não certifica. • O Diploma de TECNÓLOGO EM PETRÓLEO E GÁS será obtido pelo aluno que concluir todos os módulos e as atividades complementares previstas para o curso. 4.3. AVALIAÇÃO 4.3.1. SISTEMA PREVISTO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM O Regimento Geral do Centro Universitário FACEX – UNIFACEX em seu Capítulo IV – DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, e seus artigos, dispõe sobre o sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, porém, para os CSTs são adotados, - 88 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO também, procedimentos específicos de avaliação da aprendizagem em razão da característica de curso por competências, dispostas a seguir. A avaliação do desenvolvimento, bem como a progressão no decorrer do curso será um processo contínuo, sendo realizado: • de forma pontual por meio de trabalhos, provas individuais, relatórios, entrevistas e outras; • de forma contínua no acompanhamento de projetos, em atividades que transitem nas diversas competências, promovendo o senso do “todo”; • As avaliações citadas servirão de parâmetro para definir o nível de progresso do aluno; • verificando-se o grau de aproveitamento em cada competência e nos respectivos conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos no módulo; • baseando-se nas avaliações das competências, o módulo será avaliado e classificado para cada aluno; • o módulo será considerado concluído, para cada aluno, quando for aprovado em todas as competências. Se o aluno, no final do módulo, não tiver concluído com aproveitamento todas as competências listadas, a decisão de encaminhá-lo à repetição do módulo após a recuperação paralela será tomada na Avaliação Geral, pela análise de seu caso, pelo Coordenador de Curso com a presença dos professores envolvidos no referido módulo. A recuperação das competências será proporcionada a qualquer tempo por indicação do Coordenador do Curso, não podendo o aluno receber a certificação correspondente ao módulo enquanto não concluí-lo com aproveitamento em todas as competências. 4.3.1.1. Coerência dos prodimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso O curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás trará como diferencial a adoção de práticas pedagógicas que privilegiam o ensino tecnológico, em forma e ritmo compatíveis com a realidade econômica social e cultural, permitindo ao aluno acompanhar a evolução dos conhecimentos produzidos na sociedade contemporânea. As inovações tecnológicas e o processo de globalização têm profundos significados nos sistemas humanos, como um todo. Em função disso, o corpo docente terá sempre - 89 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO em mente a adaptabilidade às inovações sócio-técnicas. O pensar global e o agir local estão especialmente contemplados nos eixos temáticos. O curso é oferecido em disciplinas distribuídas em seis módulos e que formam as competências específicas para a formação do profissional. Para tanto, os professores utilizarão práticas pedagógicas inovadoras com o objetivo de promover a interdisciplinaridade, intensificar a articulação da Instituição com a comunidade externa de modo a permitir que por meio de um maior número de articulações entre campos do saber, as mudanças sociais sejam incorporadas ao processo de formação, bem como propiciar meios de atender à individualidade e subjetividade do aluno. Pro meio do seu corpo docente, de sua estrutura física e de seu compromisso com a qualidade do ensino, O UNIFACEX propicia condições para que tais procedimentos sejam realizados. Citamos, por exemplo, as palestras realizadas no Auditório ministrados por profissionais diretamente ligados à área de formação do curso, sobre temas fundamentais para sua formação profissional, tratando de forma transversal os temas ética, cidadania, meio ambiente e responsabilidade social. O UNIFACEX oferece atividades que contribuem para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, por meio de práticas interdisciplinares e contextualizadas princípios que norteiam a Educação Tecnológica, promovendo: o análise de relatos de profissionais da área; o estudo de casos (cases); o visitas técnicas em empresas da área; o apresentação e exposição de trabalhos práticos; o práticas laboratoriais. A metodologia do curso privilegia atividades práticas diversas, tanto em sala de aula e laboratórios como em ambientes externos. Dessa forma, tem-se um elenco sistemático de critérios para auferir o desempenho e/ou performance do estudante, em praticamente todos os momentos do curso, permitindo a constante adaptação e adequação tanto de conteúdos quando de métodos de ensino-aprendizagem, além de permitir ao próprio aluno o conhecimento de sua aprendizagem e atividades. Assim, tem-se, pois, a garantia do que se propõe o curso, em termos de conteúdo programático e perfil desejado, para a formação de um profissional apto a exercer com competência e dignidade as atividades e funções exigidas para o cargo de Tecnólogo em Petróleo e Gás. O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gas tem a preocupação permanente de disponibilizar processos e sistemas de avaliação inteiramente adequados aos objetivos do curso, de forma a cumprir devidamente aquilo que é proposto no - 90 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO projeto pedagógico. Essa orientação é decisiva para manter a consistência entre o que é ministrado e como é avaliado, consolidando o propósito de formar profissionais cada vez mais qualificados e competitivos para um mercado de trabalho que se mostra cada vez mais dinâmico e exigente. 4.3.2. EXISTÊNCIA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás está incluído no Programa de Avaliação Institucional, nos termos da Lei 10.861/2004. Sua implantação será acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação, diretamente subordinada à Diretoria, com a participação do Curso (Conselho, Coordenadoria, alunos, professores e funcionários). A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido, tendo por base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações periódicas, durante os dois primeiros anos de seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento, disciplinado pelo Decreto 5773/2006, alterado pelo Decreto 6.303/2007. A avaliação do curso compreenderá os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, e diretrizes curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados, ainda: o o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); o o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc.); o biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia; informatização; Internet etc.); o laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.); o instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); o integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e desportivas); o programas de Iniciação Científica (PROIC). - 91 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. Essa AUTOAVALIAÇÃO tem por finalidade: 1. Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica; 2. Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos; 3. Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina, mantém ou modifica qualquer situação avaliada; 4. Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência proativa na atividade acadêmica no Brasil. 4.3.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faz parte do Programa de Avaliação Institucional a avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás. Após a coleta de dados, sua organização e elaboração de relatório específico, são levantados os pontos fortes e fracos apontados. A partir deste ponto, a CPA elenca as prioridades e urgências para que os objetivos, as metas e as ações sejam planejados para suprir, minimizar ou manter, conforme o caso, os pontos levantados e que farão do UNIFACEX uma instituição ainda melhor. Após reunião com as partes interessadas, a mantenedora, inicia-se o plano de ação para a supressão das necessidades identificadas durante a avaliação institucional. 4.3.4. DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS O CST em Petróleo e Gás apresenta a seguinte configuração para o semestre 2013.1: a) Número de alunos do 1º Período: 53 alunos b) Número de alunos do 3º Período: 60 alunos - 92 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO c) Número de alunos do 5º Período: 70 alunos. d) Número de alunos do 6º Período: 27 alunos 4.4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO 4.4.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O UNIFACEX entende que as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural devem se realizar por meio da participação em situações reais de vida e trabalho nas suas áreas de estudos. A estas atividades damos o nome de complementares, que devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e são planejadas ou não pelo UNIFACEX, executadas e avaliadas em conformidade com o projeto pedagógico do curso e com o calendário acadêmico (quando tais atividades são gerenciadas pela Instituição), a fim de se constituir em instrumento de integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano. Os desenvolvimentos destas Atividades Complementares são de responsabilidade do discente no que se refere à busca, mas o UNIFACEX entende que é um agente ativo nesse processo, na medida em que disponibilizamos atividades que vão ao encontro do foco pedagógico em tela. 4.4.2. MECÂNISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES Todas as atividades são norteadas pelo Manual de Atividades Complementares, que se encontra na Instituição e é de conhecimento de todos os alunos, pois se encontra disponível no sítio do UNIFACEX e anexo ao Manual do Aluno. 4.4.3. RELAÇÃO ALUNO-ORIENTADOR O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás não prevê o Trabalho de Conclusão de Curso. É sabido que trabalhos de graduação interdisciplinar, trabalhos de conclusão de curso e monografias, distinguem-se quanto à abrangência, conteúdo, originalidade e exigências na formação superior. Com isso, entende-se que cada um a seu modo, atua na produção de conhecimentos, constituindo uma oportunidade para - 93 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO integrar alunos em projetos e grupos de pesquisa tecnológica, sob a coordenação e orientação de professores. 4.4.4. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES INTERNAS A UNIFACEX oferece para o desenvolvimento das atividades práticas do curso, os laboratórios que têm o objetivo de transformar em prática alguns dos conteúdos desenvolvidos em cada módulo. Além disso, outras atividades são oferecidas aos alunos do UNIFACEX, como ações de extensão, ações culturais, artísticas e desportivas, programas de iniciação científica e outros, que enriquecem a formação do profissional como Seminários, Congressos, Visitas técnicas etc. 4.4.5. PARTICIPAÇAO EM ATIVIDADES EXTERNAS O Centro Universitário – UNIFACEX, por intermédio de sua Entidade Mantenedora, o Centro Integrado de Formação para Executivos - CIFE, busca estabelecer parcerias, associações e intercâmbios com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio e possibilitando a prática profissional para seus alunos. Paralelamente aos convênios celebrados pela Entidade Mantenedora, existem acordos por ela firmados com organizações empresariais, instituições e organismos públicos e privados, em que se contemplam objetivos que vão da cooperação científica e pedagógica à realização de ações de formação e estágios para os seus alunos. Destaque-se que a Instituição continuará a estabelecer, realizar e firmar frequentes convênios e acordos de intercâmbio, para garantir ao aluno não somente o aproveitamento de suas experiências profissionais, como também prepará-lo ainda mais para o mercado de trabalho, proporcionando vivências profissionais. Para tal, dispõe de uma estrutura que fomenta a captação de postos de trabalho e estágios, bem como promove o intercâmbio dessas ações com as mais diversas organizações. 4.4.6. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES SIMULADAS Para este curso existe uma atividade 0 Interdisciplinar” realizado ao final de 4 e 5 0 simulada, denominada “Simulado periodo. O mesmo é devidademente regulamento e conta com a colaboração de todos os docentes e acompanhado pela - 94 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO coordenação do curso. Os resultados obtidos permitem a coordenação junto com o NDE criar ações corretivas que são empregadas no semestre seguinte. 4.4.7. ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA Os conteúdos das unidades curriculares foram organizados de forma que o desenvolvimento das competências e habilidades possam ser efetivamente concretizados dentro da carga horária coerente com o perfil do profissional que se deseja formar. Além disso, todos os módulos propiciam o desenvolvimento de atividades práticas tanto no ambiente acadêmico como no próprio mercado organizacional através de convidados e/ou realização de visitas técnicas. 4.4.8. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Dentre as atividades acadêmicas vinculadas à formação do aluno, o curso incentiva a participação do aluno em estágios não obrigatórios como forma de buscar desenvolver competências tácitas necessárias à atuação do Gestor. Entende-se por estágio não obrigatório, o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos. Para esse tipo de estágio, deverá ser considerada a Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório faz parte do projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando e visar ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, que poderá ser utilizado como atividade complementar no caso de CST em Petróleo e Gás. - 95 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 5. CORPO SOCIAL A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da contribuição das pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas e capacitadas, e como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado. O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o corpo social do Unifacex. 5.1. CORPO DOCENTE 5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente, o qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo Docente da Faculdade. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico. O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e atualizado. 5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação - 96 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO e Pós-Graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior. Nessa perspectiva, o Unifacex investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que cumpram duas condições básicas: • enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição; • estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão. Entre as medidas de apoio que o Unifacex concede aos docentes em capacitação estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a manutenção dos vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo para a qualificação (segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos docentes do seu quadro permanente através de bolsa de qualificação. Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de mestrado ou doutorado acadêmico, reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida bolsa de qualificação no valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da classe e nível máximos de sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento. Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo através de bolsa integral em curso de pós-graduação da própria Instituição. Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma segunda graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse da Instituição. Alem dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda poderá fornecer os seguintes estímulos: concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim; oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral, aos seus funcionários; divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo; oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora; - 97 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente através do processo de ensino e aprendizagem, o Unifacex instituiu o Núcleo de Educação Permanente – NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP busca atuar no sentido de promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de suas práticas pedagógicas. O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural complexa, que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o Unifacex, pensar sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso para os docentes e discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela efetivação e dinamização do processo formativo. Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação significativa, algo que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e, sobretudo na sociedade de maneira ética, consciente e transformadora. Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o Unifacex, por meio da portaria da PRORAC nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de Educação Permanente (NEP). O NEP atendendo a política institucional de promover ensino de qualidade; tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da educação permanente dos profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso, busca acompanhar a implantação de novos cursos; mediar à articulação pedagógica entre mantida e corpo docente, e favorecer a interação e integração entre os docentes do diferentes cursos que compõe esse espaço institucional. Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que trabalhando as diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, como Projeto Político Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca aperfeiçoar a prática docente tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe na formação de um docente crítico, flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo um sujeito que seja capaz de olhar para sua prática e reconstruí-la a partir das necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias necessidades. No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na escolha obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina a constituição do Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura, um representante dos cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A portaria ainda determina que os membros do Núcleo tenham mandado de dois anos, - 98 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO podendo haver a recondução por mais dois, de acordo com o que for determinado em reunião de colegiado. O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação: I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes por meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade, visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é composto por um grupo de professores que representam os vários setores do Unifacex e profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as ferramentas apropriadas. II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos, materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no Ensino Superior. III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do Unifacex, no sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações externas. Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os eventos científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo a missão de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e divulgação científica. Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente de Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por essa comissão, ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas pelos alunos acerca de seus professores, no que concerne à questão da pontualidade, assiduidade, relação professor-aluno, organização e aplicação do plano de ensino, formas de avaliação, o NEP constrói estratégias de trabalho junto aos docentes que favoreçam à resolutividade ou minimização das problemáticas. Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades informativas e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse sentido, oficinas, minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o intuito de trabalhar as temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas fragilidades apontadas na avaliação permanente dos docentes. Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE de cada curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O processo de acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos do Unifacex tem como propósito monitorar os momentos, visando assegurar a plena implementação das propostas pedagógicas como estratégia de - 99 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO reconstrução permanente desses projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o conhecimento e apropriação dos princípios dos PPPs por todo o corpo docente e discente; b) assegurar a (re) afirmação do marco teórico-conceitual e referências do PPP, cujas atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está previsto; c) favorecer a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam ocorrer por ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os PPPs, com vistas a garantir a qualidade da formação no Unifacex. O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas que possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando atrelada a missão institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se consolidando enquanto projetos permanecem em constante transformação. 5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E PROGRESSÃO DE CARREIRA O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por concurso, através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de edital publicado no canal oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem ser observados: a titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser desenvolvida; a experiência profissional no magistério superior e na educação básica; a experiência profissional na área de atuação no magistério. Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos critérios de seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações diretas nos requisitos mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos especificados quando da elaboração e publicação dos editais de seleção. São observados, ainda, os seguintes critérios: além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada; - 100 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica. Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Direção Geral do Unifacex, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente ingressante na Carreira Docente da Instituição cumprirá estágio probatório por dois semestres letivos, sendo, no período, submetido à avaliação do desempenho docente. Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser contratado em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H). Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído o tempo de 20 horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no mínimo 25% das horas destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Por fim, o docente contratato em regime de Trabalho Horista (H) que, independentemente da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua classificação no quadro de carreira docente. A título eventual e por tempo estritamente determinado, o Unifacex, pode dispor da cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. 5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOCENTE Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos alunos através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão Própria de Avaliação organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com cada Coordenação de curso, e seus professores, entregando uma cópia impressa do relatório. Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também destina o relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes apontadas. - 101 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 5.1.5. ESTIMULOS A PRODUÇÃO CIENTIFICA, TECNICA, PEDAGOGICA E CULTURAL Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo docente do Unifacex, a instituição, através de suas Diretorias, busca criar um instrumento que permite estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de pesquisa científica, configurando-se como poderoso recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção científica. Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos: incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica; aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com potencial para a dedicação à pesquisa científica; avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no âmbito do Unifacex; supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no sentido de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos bolsistas de Iniciação Científica; criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações científicas; supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das investigações que se desenvolvam no Unifacex, que se destinem à publicação e/ou à apresentação em eventos científicos em nome do Unifacex. A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras instituições e indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o Unifacex organiza diversos eventos, como encontros e seminários, dentro de suas instalações. Frequentemente, seus professores participam de eventos similares e recebem apoio proporcional à importância dos eventos. Algumas das ações previstas são: selecionar junto aos cursos os principais eventos científicos ou tecnológicos de nível nacional ou internacional; elaborar um cadastro com os principais eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais, em cada área do conhecimento; incentivar a participação do corpo docente nos eventos selecionados; propor um orçamento para incentivo da participação de docentes; incentivar que os melhores trabalhos busquem recursos de órgãos de fomento com - 102 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO contrapartida do Unifacex; disponibilizar, via Internet, a regulamentação, os formulários próprios. Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade; incremento da produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade da pesquisa realizada no Unifacex. Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas seguintes diretrizes: concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os professores participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou área afim; licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas, externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional; estímulo e apoio à produção científica através de publicações dos trabalhos em revistas e/ou livros editados no próprio Unifacex; aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do Unifacex, na forma regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta aprovada; destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação nos orçamentos anuais ou plurianuais do Unifacex. Ainda, o Unifacex conta com Bases de Pesquisas que são instrumentos que permitem estimular os docentes e discentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de iniciação científica. Configuram como recurso de gerenciamento do padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção científica. 5.1.6. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS DE CAPACITAÇÃO NO AMBITO DO CURSO O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior. - 103 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO Nessa perspectiva, o Unifacex investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que cumpram duas condições básicas: enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela próprio Unifacex; estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão. Entre as medidas de apoio que o Unifacex concede aos docentes em capacitação estão o afastamento– parcial ou integral– de suas atividades acadêmicas, a manutenção dos vencimentos integrais, e o percebimento de bolsas próprias ou oriundas de agências financiadoras, dentro da quota por estas definidas. O UNIFACEX implantou em 2004 o Curso de Formação Docente para o Ensino Superior em nível de Pós-Graduação Latu Sensu, que já está com a terceira turma em andamento. O objetivo deste curso é qualificar o seu quadro de professores, que a ele têm acesso, no aspecto didático. O professor deve estar habilitado com o domínio não só de o quê ensinar, mas como ensinar. Esta é a proposta institucional. 5.1.7. CADASTRO DOS PROFESSORES O cadastro do corpo docente do curso encontra-se na instituição de forma organizada no setor pessoal do UNIFACEX. - 104 - - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO 5.1.8. FORMAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA Disciplina Ministrada* DOCENTE GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES - ANO IES - ANO IES-ANO PROFISSIONAL FP Proximidade Disciplina TC NMS NEM FMS Sim 02 00 10 02 Eletromagnetismo, Sim 03 05 08 0 Sim 01 0 0 01 Sim 05 07 04 01 Temática - Quimica e Derivados - do Petroleo Química - Licenciatura Amanda Duarte UFPB/2001 Gondim - Quimica - Química Química UFPB/2003 UFRN/2009 Separação, Transporte Sim e Armazenamento - Biocombutiveis Bacharelado - Legislação aplicada a UFPB/2003 indústria do Petróleo e Gás - Matemática aplicada Michelli de Oliveira - Fisica Silva UFRJ/2004 - Práticas Pedagogicas UNP/2011 - Geofisica - Fisica UFRJ/2006 UFRN/2011 II Sim - ótica e ondas - Termodinâmica Marcella Araújo do Ciências Amaral Carneiro Biológicas Davim Maria da Conceição Campos Cardoso Bioecologia - - Aquática UFRN/2005 Química UFRN/1997 UFRN/2007 - Ciências – Biológicas- Sim - Estatística USP/2011 Química Química UFRN/2001 UFSCAR/2005 - 105 - Sim - Química Experimental Básica e - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA Disciplina Ministrada* DOCENTE Eylisson André dos Santos GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES - ANO IES - ANO IES-ANO Tecnologia em Materiais - Engenharia de Mecânica CEFET/2004 Materiais UFRN/2007 Cunha UFRN/2004 Engenharia - Sim Materiais – Pinheiro Ciências Modernização e Econômicas – Economia UFRN/1996 Regional/1998 NEM FMS de petróleo e gás; - Tópicos Especiais na Sim 0 0 1 0 Sim 05 01 05 02 - Tubulações - Sim UFRN/2006 Gilsemberg Gurgel NMS Temática Indústria do Petróleo II e dos Proximidade TC - Estações de produção UFRN/2012 Ciências Jardel Dantas da Eng. Materiais Disciplina Ciências e Engenharia PROFISSIONAL FP Industriais - Fundamentos da ind. Petróleo e Gás - Econômia Mestre em Engenharia da Produção – UFRN/2008 Sim - Geopolitica do Sim 17 00 22 14 Não 02 00 00 02 petróleo e gás - Sistemas MíneroMetalúrgicos Maxwell Ferreira Lobato UFOP-2009 - Engenharia Química UFRN- -Fluidos de 2008 Perfuração, - Mecânica e processamento de Engenharia Química - Sim UFRN/2011 fluidos - Físico-química aplicada ao Petróleo e completação e Gás Estimulação UFRN-2010 Pio Marinheiro de Administração - Eng. Produção - Sim - 106 - - Logistica Sim 03 00 05 03 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA Disciplina Ministrada* DOCENTE Souza Neto GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES - ANO IES - ANO IES-ANO UFRN/2005 José Medeiros dos Santos Matemática Proximidade Disciplina TC NMS NEM FMS Sim 15 16 30 15 nas Sim 03 00 23 03 Sim 01 00 05 02 - Tratamento de águas Sim 01 00 10 01 02 04 04 02 Temática UFRN/2009 Pesquisa Sistemas licenciaturaUFRN/ operacional 1986 PROFISSIONAL FP – computação UFRN/1994 de – - Sim - Matemática Aplic. I UFRN/2001 - Fundamentos do Trabalho Saionara Branco Serviço Social Bolson UNIOESTE/1996 Serviço Social Administraçao UNIOESTE/2000 Gestão - Gestão de de Pessoas Recursos - Sim Ética e relações Humanas organizações UNP/2012 Humanos UFRN/2004 - Sensoriamento Geologia Mônica Souto Geologia UFRN/2003 - Remoto Aplicada a Ind. Utrecht University, UU, - Sim - Geoprocessamento Holanda/2007 Paula Stein Marcello Dantas Geologia UFRGS/2001 Araújo Materiais IFRN/2008 Meio Ambiente e Políticas Públicas UFRN/2005 - Aplicado a Ind. Petróleo - Geologia do Petróleo Geociências - UFRN/2003 Ciência Engenharia Petróleo Sim produzidas e do - Sim - 107 - - Perfuração e Completação Sim - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA Disciplina Ministrada* DOCENTE GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES - ANO IES - ANO IES-ANO PROFISSIONAL FP Proximidade Disciplina Petróleo TC NMS NEM FMS Sim 01 00 04 01 Sim 02 05 01 02 Sim 01 03 05 01 Sim 33 02 00 33 Temática - Tópicos Especiais I UFRN/2010 Daniele Bezerra Santos - Ciências Biologicas Bioecologia - Aquática FACEX/2005 - Psicologia Izaumy de UFRN/2002 Carvalho Gomes - Direito IFAL/2009 - Sim UFRN/2007 - Metodologia Pesquisa Cientifica - - Direito Público Anhanguera- - - Sim Uniderp/2010 da Negócios internacionais: Petróleo, Gás e Derivados - Sistemas de Controles Dennys Lopes Alves - Engenharia Elétrica UFRN/2006 - - Máquinas e comandos Engenharia Segurança Trabalho do elétricos - - Sim - Automação Industrial - UNP/2009 QSMS Meio (Segurança, ambiente e Saúde). Fátima Maria Dantas de Souza Letras Licenciatura UFRN/1978 Lingua Inglesa UFRN/1981 - - Sim Legenda: - 108 - - Inglês Instrumental - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. - 109 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 5.1.9. TITULAÇÃO Por titulação SEGUNDO A ÁREA (na matéria das disciplinas que ministra) Titulação NA ÁREA 0 N EM OUTRAS ÁREAS (%) N0 (%) N0 (%) DOUTOR 05 27,78 05 27,78 0 0 MESTRE 10 55,56 10 55,56 0 0 ESPECIALISTA 03 16,67 03 16,67 0 0 0 0 0 0 0 0 GRADUADO 5.1.10. EXPERIÊNCIA Exercício no magistério superior Nº % SEM EXPERIÊNCIA 01 5,55 DE 1 A 3 ANOS 11 61,11 DE 4 A 9 ANOS 03 16,66 10 ANOS OU MAIS 03 16,66 TOTAL 18 100 Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. 5.1.11. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES QUANTIDADE TIPO DE PUBLICAÇÃO TOTAL 2010 2011 2012 Artigos publicados em periódicos científicos 7 6 3 16 Livros ou capítulos de livros publicados 0 0 1 1 20 10 1 31 0 0 0 0 Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Legenda X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre X – 1 = Ano Anterior da protocolização - 110 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - X – 2 = Ano Anterior 5.2. ATUAÇÃO NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS 5.2.1. DEDICAÇÃO AO CURSO Os professores envolvidos no curso de CST em Petróleo e Gás possuem 38% em regime de TI/TP e os demais, 62% possuem regime horista. DOCENTE NDE RT Jardel Dantas da Cunha Sim TI Pio Marinheiro de Souza Neto Sim TI José Medeiros dos Santos Sim TI Daniele Bezerra Santos Não TI Gilsemberg Gurgel Pinheiro Não TI Amanda Duarte Gondim Sim TP Saionara Branco Bolson Sim TP Michelli de Oliveira Silva Não H Marcella Araújo do Amaral Carneiro Davim Não H Maria da Conceição Não H Eilysson Andre dos Santos Não H Maxwell F. Lobato Não H Mônica Souto Não H Paula Stein Não H Marcello Araújo Dantas Não H Izaumy de Carvalho Gomes Não H Dennys Lopes Alves Não H Fátima Maria Dantas de Souza Não H Legenda: NDE – Núcleo Docente Estrutruante RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial H é regime Horista. 5.2.2. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDA NO CURSO DOCENTES DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS DISCIPLINAS QUE MINISTRA N0 (%) COM FORMAÇÃO ADEQUADA 18 100,0 SEM FORMAÇÃO ADEQUADA 00 0 NÚMERO TOTAL DE DOCENTES 18 100,0 - 111 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 5.3. CORPO DISCENTE 5.3.1. APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural da UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2012) teve a participação de mais de 1180 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e apresentação de 135 trabalhos de iniciação científica. Os cursos Tecnológicos da UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e seminários com pessoas de referência na área do curso, proporcionando aos alunos uma visão prática dos conceitos vivenciados em sala de aula. Criado em 2004, em todas as edições do evento é disponibilizado um grande porf ólio de cursos das mais diversas áreas do conhecimento. Na oportunidade acontece a apresentação de trabalhos cientificos na modalidade pôster e comunicação oral pelos autores que vierem seus trabalhos avaliados e aceitos pelos pareceristas, cuja metodologia de revisão cega possibilita aos avaliadores não conhecerem as respectivas autorias das submissões, resguardando assim o rigor na qualidade das avaliações. Anualmente, os alunos têm o enex como o local em que seus trabalhos cientificos são apresentados à comunidade e consequentemente são publicizados. Isso resulta em um aprendizado coletivo, especialmente pelo fato dos trabalhos serem visitados pela comunidade em geral, momento em que se dá a interação com os alunos Facex. Para conferir a data em que o enex ocorre é necessário consultar o calendário acadêmico da Facex e estar atento aos prazos para submissão de trabalhos (que acontece virtualmente) e inscrições que, geralmente, são feitas na central de relacionamento ao aluno. 5.3.2. APOIO À PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS Os alunos da Instituição são acompanhados, orientados e assistidos durante toda a vida acadêmica. Tais atividades são desenvolvidas por intermédio da Direção acadêmica, coordenação e professores. A Instituição possui o Programa de Iniciação Científica (PROIC) que consiste num instrumento de incentivo à inserção do aluno no mundo das ciências, de maneira a complementar as outras formas de ensinoaprendizagem, tanto internas quanto externas. Periodicamente, a Instituição promove eventos acadêmicos com os alunos do curso. 5.3.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO - 112 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, cria-se assim, um cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos que passarão pelos cursos de nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica construída pelos professores que coordenam as organizações básicas do curso no primeiro período. Assim de posse desses resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de 5,0 são convidados a participar do nivelamento. Neste sentido, a Faculdade, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações: suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de Ensino Médio; desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos curso; ingressantes com dificuldades de aprendizagem; orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas; organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou oferta de cursos de extensão de língua portuguesa e matemática básica. não; 5.4. CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO 5.4.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Todos os profissionais do corpo técnico-administrativo possuem formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência profissional é compatível com a função exercida. - 113 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 5.4.2. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno funcionamento das atividades do curso. Os laboratórios de informática estão assessorados por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o pleno funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente e, ainda, dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados funcionários para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o UNIFACEX oferece suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do atendimento básico de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento. Todos estes atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos. 5.4.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 5.4.3.1. Capacitação A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação do UNIFACEX. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são: desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição de Ensino Superior inovadora e participante; capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano; Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; incentivar a formação continuada do corpo técnico; ofertar cursos voltados à atuação específica; - 114 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX. 5.4.3.2. Carreira Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher algumas exigências de qualificação, tais como: apresentar características de liderança; ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; ser empático e democrático em relação aos colegas; demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; estar predisposto à formação contínua. A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está em vigor. As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são: implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão; buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com infinitos recursos; potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização; empreender a implementação continuada do quadro dimensionado técnico-administrativo, segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento do UNIFACEX; reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho - 115 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS 6.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES GERAIS O Centro Universitário, UNIFACEX está situada em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos itens que seguem. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva, praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina semiolímpica, a central de atendimento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito situa-se o Prédio I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, este utilizado hoje apenas pela Pré-escola. 6.1.1. SALAS E GABINETES As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira. Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, datashow, telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Secretaria de Apoio Docente. As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma ótima aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma rotineira ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um ambiente agradável e confortável. - 116 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - ESPAÇO FÍSICO GERAL SALAS DE AULAS ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, Vespertino e Prédio 01 – Térreo Noturno. Sala 1001 63,67 50 03 Sala 1002 63,67 50 03 Sala 1003 63,67 50 03 Sala 1004 63,67 50 03 Sala 1005 63,67 50 03 Sala 1101 63,67 50 03 Sala 1102 63,67 50 03 Sala 1103 63,67 50 03 Sala 1104 63,67 50 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 1º Andar Sala 1105 63,67 50 03 Sala 1106 64,80 50 03 63,67 50 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 2º Andar Sala 1201 Sala 1202 63,67 50 03 Sala 1203 63,67 50 03 Sala 1204 63,67 50 03 Sala 1205 63,67 50 03 Sala 1206 63,67 50 03 03 Prédio 02 – Térreo Sala 2001 Sala 2002 110,00 90,00 100 03 80 03 - 117 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - Sala 2003 Sala 2004 Sala 2005 90,00 90,00 90,00 80 03 80 03 80 03 80 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 1º Andar Sala 2101 Sala 2102 Sala 2103 Sala 2104 Sala 2105 Sala 2106 Sala 2107 Sala 2108 Sala 2109 Sala 2110 Sala 2111 Sala 2112 Sala 2113 Sala 2114 Sala 2115 90,00 90,00 90,00 90,00 80 80 80 90,00 80 90,00 90,00 60 90,00 03 03 03 80 70,00 70,00 03 80 60 70,00 03 80 70,00 70,00 03 80 90,00 90,00 03 03 03 03 60 03 60 03 60 03 80 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 2º Andar Sala 2201 Sala 2202 Sala 2203 Sala 2204 Sala 2205 90,00 90,00 90,00 90,00 90,00 80 03 80 03 80 03 80 03 80 03 - 118 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - Noturno. Sala 2206 Sala 2207 Sala 2208 Sala 2209 Sala 2210 Sala 2211 Sala 2212 Sala 2213 Sala 2214 Sala 2215 90,00 80 90,00 80 90,00 90,00 70,00 90,00 70,00 03 80 03 80 03 60 03 80 03 60 70,00 60 70,00 60 90,00 03 03 03 03 80 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – Térreo Sala 3001 70,00 60 03 Sala 3002 70,00 60 03 Sala 3003 70,00 60 03 Sala 3004 70,00 60 03 Sala 3005 80,00 70 03 Sala 3101 70,00 60 03 Sala 3102 70,00 60 03 Sala 3103 70,00 60 03 Sala 3104 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 1º Andar Sala 3105 80,00 70 03 Sala 3201 70,00 60 03 Sala 3202 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 2º Andar - 119 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - Noturno. Sala 3203 70,00 60 03 Sala 3204 70,00 60 03 Sala 3205 80,00 70 03 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 3º Andar Sala 3301 Sala 3302 70,00 60 03 Sala 3303 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Sala 3304 70,00 60 03 Sala 3305 80,00 70 03 Sala 4001 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4002 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4003 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4004 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4005 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4006 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4007 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4008 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4009 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4010 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4011 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4012 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4101 50 40 03 Sala 4102 50 40 03 Sala 4103 50 40 03 Sala 4104 50 40 03 Sala 4105 50 40 03 Sala 4106 50 40 03 Sala 4107 50 40 03 Sala 4108 50 40 03 Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 04 – Térreo Prédio 04 – 1º Andar - 120 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - Noturno. Sala 4109 50 40 03 Sala 4110 50 40 03 Sala 4111 50 40 03 Sala 4112 50 40 03 Sala 4113 50 40 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. 6.1.1.1. Instalações administrativas Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Relacionamento da Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS PRÉDIO 1 ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Presidência da Mantenedora 12 Matutino, vespertino e noturno Vice Presidência 12 Matutino, vespertino e noturno Direção Administrativa Financeira 10 Matutino, vespertino e noturno Setor Pessoal 10 Matutino, vespertino e noturno Sala de Reuniões 15 Matutino, vespertino e noturno Callcenter 10 Matutino, vespertino e noturno Recepção 12 Matutino, vespertino e noturno Reprografia 19 Matutino, vespertino e noturno Cantina 13 Matutino, vespertino e noturno Serviço de Apoio Psicopedagógico 20 Matutino, vespertino e noturno 500 Matutino, vespertino e noturno 11,21 Matutino e vespertino INSTALAÇÕES Convivência Setor de Marketing PRÉDIO 2 ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Reprografia 30 Matutino, vespertino e noturno Cantina 30 Matutino, vespertino e noturno Sala de TI 30 Matutino, vespertino e noturno 700 Matutino, vespertino e noturno 40 Matutino, vespertino e noturno INSTALAÇÕES Convivência Sala de coordenação do Colégio - 121 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - PRÉDIO 3 ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Reprografia 12 Matutino, vespertino e noturno Cantina 12 Matutino, vespertino e noturno Livraria 40 Matutino, vespertino e noturno Lojinha 40 Matutino, vespertino e noturno 350 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 5 Matutino e vespertino. Sala de Espera 12 Matutino e vespertino. Psicopedagogia 10 Matutino e vespertino. Sala dos Professores 15 Matutino e vespertino. Secretaria 10 Matutino e vespertino. Cozinha Experimental 10 Matutino e vespertino. Cozinha 10 Matutino e vespertino. Primeiros Socorros 10 Matutino e vespertino. Almoxarifado 10 Matutino e vespertino. Estimulação Psicomotora 20 Matutino e vespertino. Multimeios 20 Matutino e vespertino. Estimulação Psicomotora 20 Matutino e vespertino. Multimeios 20 Matutino e vespertino. INSTALAÇÕES Convivência PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Recepção Central de Atendimento Tesouraria 12 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento Financeira 12 Matutino, vespertino e noturno Sala de Cobrança 09 Matutino, vespertino e noturno Sala da Gerência do Financeiro 07 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento 30 Matutino, vespertino e noturno Sala de Apoio ao Atendimento 15 Matutino, vespertino e noturno CPD 15 Matutino, vespertino e noturno Sala de Arquivo 30 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Direção 05 Matutino, vespertino e noturno Sala da CPA 10 Matutino, vespertino e noturno Sala da Secretária Geral 10 Matutino, vespertino e noturno Sala da Direção Acadêmica 15 Matutino, vespertino e noturno Sala da Coordenação de Estágio 10 Matutino, vespertino e noturno DCE 15 Matutino, vespertino e noturno Copa 12 Matutino, vespertino e noturno 6.1.1.2. Instalações para docentes Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões, gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados, iluminados, ventilados ou refrigerados - 122 - e sem problemas acústicos. São FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - permanentemente limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO PRÉDIO 1 ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 39,14 Matutino, vespertino e noturno Sala de Espera 30 Matutino, vespertino e noturno Atendimento Individualizado 40 Matutino, vespertino e noturno Sala de TP/TI 60 Matutino, vespertino e noturno Sala de Reunião 15 Matutino, vespertino e noturno Sala de Convivência 30 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Masculino 10 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Feminino 10 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 39,14 Matutino, vespertino e noturno Sala de Espera 09 Matutino, vespertino e noturno Sala de Convivência 20 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Masculino 10 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Feminino 10 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO INSTALAÇÕES Sala dos Professores PRÉDIO 2 INSTALAÇÕES Sala dos Professores PRÉDIO 3 INSTALAÇÕES Sala de Integração Administração/Direito 9 Matutino, vespertino e noturno Sala de Integração Contábil 9 Matutino, vespertino e noturno Sala de Integração Psicologia/Enfermagem 9 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 15 Matutino e vespertino. PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Sala dos Professores 6.1.1.3. Instalações para a coordenação do curso As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram distribuídas nos prédios I, II e III. Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo à necessidade de cada curso. ÁREA PRÉDIO 1 (M2) Recepção da Coordenação de Ciências Biológicas e Serviço Social 09 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Ciências Biológicas 15 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Serviço Social 12 Matutino, vespertino e noturno - 123 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - ÁREA PRÉDIO 2 (M2) Recepção da Coordenação dos Cursos Tecnológicos 10 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1º andar 09 Matutino, vespertino e noturno Sala do NDE 1º andar 09 Matutino, vespertino e noturno Coordenação dos Cursos Tecnológicos 70 Matutino, vespertino e noturno 10 Vespertino e noturno Sala de Atendimento de Alunos 2º andar 09 Vespertino e noturno Sala do NDE 2º andar 09 Vespertino e noturno 70 Vespertino e noturno Coordenação do Colégio 20 Matutino e vespertino. Coordenação de Disciplina do Colégio 09 Recepção da Coordenação de Pedagogia, Petróleo e Gás, GTI, Redes e Biologia Coordenações de Pedagogia, Petróleo e Gás, GTI, Redes e Biologia Matutino e vespertino. 2 PRÉDIO 3 ÁREA (M ) Recepção da Coordenação de Administração e Direito 10 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Administração 40 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Direito 25 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis 10 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Contábeis 30 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Coordenação de Enfermagem e Psicologia 10 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Enfermagem 25 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Psicologia 25 Matutino, vespertino e noturno ÁREA PRÉDIO 4 (M2) Coordenação Pedagógica 20 Matutino e vespertino. Coordenação de Disciplina 12 Matutino e vespertino. 6.1.1.4 Instalações para a Pós-graduação As instalações para a pós-graduação se encontram na Unidade I. As instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, salas de aulas exclusivas e coordenação da Pós. Todo o mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo à necessidade de cada curso. ÁREA PRÉDIO 2 (M2) Recepção da Coordenação 09 Matutino, vespertino e noturno Sala de atendimento ao Docente 10 Matutino, vespertino e noturno Sala da coordenação 15 Matutino, vespertino e noturno - 124 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 6.1.2. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui também, 02 anfiteatros com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e mobiliário. 6.1.3. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes, limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ÁREA (M2) INSTALAÇÕES PRÉDIO 1 Térreo Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 1º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino/Feminino - Rece 03 Sanitário Masculino/Feminino – Presidência 03 Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa 03 2º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 PRÉDIO 2 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino 20 Sanitário Feminino 20 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 1º Andar Sanitário Masculino 20 Sanitário Feminino 20 2º Andar Sanitário Masculino 20 Sanitário Feminino 20 PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo - 125 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 2º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Feminino 10 2º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 CENTRAL DE ATENDIMENTO ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sanitário Masculino/Feminino 04 Sanitário Masculino/Feminino – Secretária Geral 04 Sanitário Masculino/Feminino – Direção Acadêmica 10 Sanitário Masculino/Feminino – CPA 04 6.1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na garagem. O UNIFACEX cumpre o Decreto nº5.269/04, que “que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos os cinco Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III, contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de necessidades especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, auditório, reprografia, bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e - 126 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. - A Instituição assegura: a) aos alunos com deficiência física: Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; Construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; e Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. b) aos alunos com deficiência visual: Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; Software de ampliação de tela; Equipamento para ampliação de textos para atendimento ao aluno com visão subnormal; Lupas, réguas de leitura; Scanner acoplado a computador; e, Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. c) aos alunos com deficiência auditiva: Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: Quando necessário, intérpretes de língua de SINAIS/língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística dos surdos. Pensando em sempre atender às necessidades dos alunos (em particular dos alunos com necessidades especiais), a Unidade V, conta com rampas de acesso, conforme pode ser constatado no projeto arquitetônico na Instituição. 6.1.5. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito e tranqüilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa, periodicamente, por uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a correta manutenção de seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações - 127 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - em geral. Nessas avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos dispositivos existentes. Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro. Em todos os prédios da UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio, além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os EPI e EPC necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). 6.1.6. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Todas as instalações físicas são bem conservadas. A UNIFACEX possui setores destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados. 6.1.7. PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA O UNIFACEX possui uma área total aproximada de 19000m², na qual estão distribuídos os prédios I, II, III e IV. O UNIFACEX possui uma Clínica de Psicologia e o Núcleo de Prática Jurídica, ambos integrados às atividades de extensão da Instituição no qual sua estrutura está localizada na Rua Dr. José Xavier da Cunha defronte a unidade IV. A Clínica e o Núcleo de prática Jurídica complementam os espaços de laboratórios e ambientes necessários para os cursos existentes. Apesar de a instituição ter salas de aulas disponíveis e espaços para laboratórios para atender os novos cursos previstos, a instituição adquiriu recentemente um terreno de 7000 m2, próximo à instituição onde será erguido um novo prédio, com salas de aulas, laboratórios, estacionamento e uma nova biblioteca, para atender a projeção de expansão prevista no PDI. 6.1.8. EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos. - 128 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 6.1.8.1. Acesso a equipamentos de informática pelos docentes Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos setores, tais como: sala de atendimento a aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração, coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática. 6.1.8.2. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos Os equipamentos de informática estão disponibilizados para todos os alunos dos cursos do UNIFACEX, em laboratórios específicos, na biblioteca e no laboratório V que é de uso exclusivo para os alunos. 6.1.8.3. Recursos audiovisuais e multimídia O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis. 6.1.8.4. Existência da rede de comunicação científica Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. 6.1.8.5. Manutenção dos equipamentos São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens patrimoniais. - 129 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados, como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado. É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte externo técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática. Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica especializada externa. Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação. 6.1.8.6. Plano de expansão e de atualização de equipamentos A UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades, preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo. Na previsão orçamentária da UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão. 6.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS: BIBLIOTECA 6.2.1. APRESENTAÇÃO A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão suplementar do Centro Universitário - UNIFACEX, vinculada à Pró Reitoria Acadêmica dessa IES é Coordenada e Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para a pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX. A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre - 130 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão. É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVD´s e outras sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo, coloca-se também como essencial. 6.2.2. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral. O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro masculino e feminino. Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma: Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2 de área para serviços técnicos-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiabertas, 16 terminais de acesso à internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo on line, possuindo mais de 300 assentos para uso diário. Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas. 6.2.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A biblioteca funciona em horário ininterrupto de Segunda a Sexta-feira, das 8h às 22h e no sábado das 8h às 12h. 6.2.4. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e externa: Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos materiais. - 131 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre bibliotecas. Serviços Online: Via internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como também consultar sua situação na biblioteca. Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições. 6.2.5. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e extensão, mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. Para seu desenvolvimento, a Biblioteca da UNIFACEX conta com plano de expansão para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir. 6.2.6. ACERVO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação do UNIFACEX e à comunidade em geral. Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de conservação. O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a lista do material a ser comprado. Para finalizar o - 132 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - processo de compra a Biblioteca entra em contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela cobrança da entrega. O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural. O acervo é composto por 22.581 títulos e 65.718 volumes de todas as áreas do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e produção acadêmica, conforme especificados abaixo. TIPO DE MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES 16.496 40.076 Folhetos 749 986 Periódicos 687 18.688 Multimeios 753 1.209 Livros Produção Acadêmica 1.566 1.747 CD ROM 276 718 DVD 112 152 55 57 1.541 1.718 52 55 Relatórios 110 125 TCCP-Pós Graduação 184 187 22.581 65.718 Fita K-7 Monografias Projetos TOTAL O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUCPR) via internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na base local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca da informação. No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos aqueles que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do empréstimo. A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a organização dos materiais por assunto. 6.2.6.1. Livros – Acervo especifico do curso - 133 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - O acesso à informação, do ponto de vista tecnológico, não sofre limitações geográficas ou temporais, amplia as possibilidades de participação social, enriquece o processo educacional e torna atraente o processo de aprendizagem por meio de ambientes distribuídos que interagem com o usuário. Os recursos de informação têm hoje um conceito abrangente que deve ser entendido dentro de uma perspectiva tecnológica para o setor. Uma unidade de informação produz boletins informativos, cursos, eventos, bases de dados, catálogos e cadastros, manuais técnicos, perfis tecnológicos e livros, sumários correntes, vídeos, vocabulários controlados, relatórios de diagnósticos setoriais e empresariais. É papel da biblioteca, como centro de documentação e informação, oferecer serviços de fornecimento de documentos, iniciação científica bibliográfica, serviço de informação referencial (respostas rápidas), de extensão tecnológica e outros, dentro de um modelo de organização voltado para o cliente, com uma estrutura interna capaz de propiciar o pleno cumprimento de suas funções. A biblioteca Senador Jessé Pinto Freire na condição de suporte para a FACEX tem a atribuição de gerenciar seu acervo utilizando as informações nele contidas para auxiliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A biblioteca desenvolve serviços de qualidade com melhoria contínua para as necessidades da comunidade acadêmica. O quadro a seguir, apresenta a relação dos livros existentes da Bibliografia Básica e Complementar na Biblioteca, referente ao primeiro ano, ou seja, 1º e 2º períodos de funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás. Para a bibliografia básica referente aos dois primeiros semestres, com a indicação de tres (tres) títulos, na proporção de 1 ( um) exemplar para cada 10 (dez) estudantes, definida pelo coordenador do curso e o corpo docente indicado. Encontra-se disponível na Biblioteca conforme o quadro a seguir: 6.2.6.2.1. Bibliografia Básica Unidade Curricular Título Exemplares existentes THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Fundamentos da SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do Indústria do Petróleo e refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. Gás FRANK Jahn; MARK Cook; MARK Grahan; DONEIVAN Ferreira. Introdução a Exploração e Produção ee Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos, 2012 KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química básica e experimental Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage, 2009. Volume 1. - 134 - 20 20 20 20 FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009. MAIA, Daltamir. Praticas de química para engenharias. Campinas: Alínea, 2008. 20 20 RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o horizonte do 20 conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. Metodologia da LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de Pesquisa metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 20 COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fatima Barrozo da. Metodologia da pesquisa: conceitos e 20 técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. MCMAHON, David; COSTA, Ângelo Giuseppe Meira. Variáveis complexas desmistificadas. Rio de Janeiro: 20 Ciência Moderna, 2009. Matemática Aplicada I CRESPO, A. Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2001, 5ª tiragem, 2003 - 20 1999. MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. Vol. 1. BARROCO, Maria Lucia S. Ética: Fundamentos SocioÉtica e Relações humanas nas organizações historicos. São Paulo: Cortez, 2008. KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, José Pedro Soares. Responsabilidade social corporativa. Campinas: Komedi, 2008. LIMA, Diógenes Candido de. Ensino e aprendizagem de língua inglesa. Parábola, 2009. Inglês Técnico BOLOGNINI, Carmen Zink. A língua inglesa na escola. São Instrumental Paulo: Mercado das Letras, 2008. Elisete Paes e Lima. UPSTREAM: Inglês Instrumental Petróleo e gás, Rio de Janeiro: Editora CENGAGE BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações Diferenciais. Porto Alegre: Booakman, 2008. Matemática Aplicada II ZAHN, Mauricio. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. FARAH, Marcos Antonio. Petróleo e seus derivados. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Química e Derivados de FAHIM, M. A.; Al-Sahhaf; Elkilani, A. S.; Gomes, A. C. L.; Petróleo Introdução ao Refino de Petróleo – 2012, Ed. Campus SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. Sensoriamento Remoto SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise aplicado à Indústria de ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. Petróleo e Gás BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento remoto e SIG - 135 - 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 20 2007. BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente & geologia. São Paulo: SENAC, 2004. Geologia do Petróleo MARIA, J. A., Historia da terra, Editora interciencia, 1a edição MONROE, J. S.; WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage, 2009. FITZ, P. R., Geoprocessamento sem complicação. São Geoprocessamento aplicado à Indústria de Petróleo Paulo: Oficina de Textos, 2008. SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e analise ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004. SILVA, J. X.; Zaidan, R. T.; Geoprocessamento e Meio ambiente, Ed. Bertrand Brasil ROCHA Luiz; AZEVEDO, Cecília. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 2a Edição 20 20 20 20 20 20 20 FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN Perfuração e FERREIRA . Introdução A Exploração E Produção De Completação Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos, 2012 ROCHA, Luiz Alberto S. 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São Paulo: Atlas, 2008. - 138 - 20 20 FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - BREVIGLIERO, Ezio et al. Higiene ocupacional: Agentes 20 Biológicos, Químicos e Físicos. São Paulo: Senac, 2008. BOWERSOX, Donald et al. Gestão da cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 20 PAOLESCHI, Bruno. Logistica industrial integrada: do Logística 20 Planejamento, Produçao, Custo e Qualidade a Satisfaçao do Cliente. São Paulo: Erica, 2008. REZENDE, Antonio Carlos. Entendendo a logística. São 20 Paulo: IMAM, 2008. CARVALHO, Anésio Rodrigues de et al. Método e Técnicas de Tratamento de Água. São Paulo: Rima, 2005. Tópicos Especiais na ROMERO, M. A., BRUNA, G. C., Arlindo Philippi Jr., Curso de Indústria do Petróleo II Gestão ambiental, Editora Manole VAITSMAN, E., VAITSMAN, D., Química e Meio Ambiente: Ensino Contextualizado - Coleção Interdisciplinar, Editora Interciencia, 1a Edição Estações de Produção BEGA, E. 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Formação ética. Porto Alegre: Artmed, 09 2009. TRASFERETTI, José Antonio. Ética e responsabilidade 10 social. Campinas: Alínea, 2010. Henry E. Philippsborn, DICIONÁRIO DE TECNOLOGIA 05 INDUSTRIAL - Inglês-Português, Ed. Interciência; DICIONÁRIO Larousse inglês–português. São Paulo: Larouse, 05 2009. Inglês Técnico Instrumental SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição. Leitura em 08 língua inglesa. São Paulo: Disal, 2010. CANDIDO, D. L. Ensino e aprendizagem da língua 10 inglesa, Editora Parabola, 1ª Edição TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: 05 reformulada. São Paulo: Saraiva, 2007. SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e 11 prática. Rio de Janeiro: Macgraw-Hill, 2007. VALLADARES, Renato J. Costa. Cálculo e aplicações: 09 funções reais. São Paulo: LCM, 2008. 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G. , Política ambiental : busca de efetividade de seus instrumentos, São Paulo : Editora. Revista dos Tribunais, 2002. 6.2.7. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS A biblioteca atende aos programas das disciplinas dos Cursos, mantendo o acervo atualizado, obedecendo as regras biblioteconômicas de catalogação e classificação. Periódicos, Jornais e Revistas Tipo Descrição DIÁRIO DE NATAL: O Poti. Natal: Diário de Natal, s.d. Diário. GAZETA MERCANTIL. São Paulo: JB S.A. Diário. JH: primeira edição. Natal: Jornal de Hoje, s.d. Diário. JORNAIS JORNAL DE HOJE. Natal: RN Gráfica e Editora Ltda. Diário. JORNAL DO SENADO. Brasília: Senado Federal. Diário. TRIBUNA DO NORTE. Natal: Empresa Jornalística Tribuna do Norte, s.d. Diário. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Brasília: IBGE. Anual. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO RIO GRANDE DO NORTE. Natal: Fundação Instituto de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, 1991. Anual. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA - CSP: reports in public health. Rio de Janeiro: Fiocruz, s.d. Bimestral. ISSN: 0102-311-X. CENSO DEMOGRÁFICO. Brasília: IBGE, 1991. Anual. ISSN: 0104-3145. CIDADANIA E JUSTIÇA. Rio de Janeiro: AMB-Associação dos Magistrados Brasileiros. Semestral. PERIÓDICOS DEBATES SOCIAIS. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais, s.d. Quadrimestral. ESTUDOS SEBRAE. São Paulo: SEBRAE. Bimestral. FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO. Washigton: Banco Mundial. Trimestral. ISSN: 0255-7622. GESTÃO EM AÇÃO. Salvador: UFBA. Semestral. GESTÃO PLUS. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral. GESTÃO RH. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral. - 147 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - HSM MANAGEMENT. São Paulo: Editora Savana Ltda. Bimestral. INOVA: jornal. São Paulo: IOB. Mensal. IOB: anexos estaduais. s.l.: IOB, 1994. Semestral. IOB: calendário de obrigações e tabelas práticas. s.l.: IOB.Anual. IOB: ICMS - IPI e OUTROS. s.l.: IOB. Anual. IOB: imposto de renda e legislação societária. s.l.: IOB. Anual. IOB: textos legais. s.l.: IOB. Anual. L&C: revista de direito e administração pública. Brasília: Editora Consulex. Mensal. ISSN: 1519-8049. LEX: coletânea de legislação e jurisprudência. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0104-2068. LEX: jurisprudência dos tribunais de alçada civil de São Paulo. São Paulo: Lex Editora, 2004. Bimestral. LEX: jurisprudência do superior tribunal de justiça e tribunais regionais. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0103-5568. LEX: jurisprudência do supremo tribunal federal. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0100-8390. LEX: legislação federal e marginália. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0101-2584. RAE: Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.Trimestral. ISSN: 0034-7590. ERA EXECUTIVO. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas. Trimestral. ISSN: 16773195. RAUSP: Revista de Administração. São Paulo: USP, 1999. Trimestral. ISSN: 0080-2107. REVISTA AFRESP DE TRIBUTAÇÃO. São Paulo: Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo. Bimestral. REVISTA ANGRAD. Rio de Janeiro: ANGRAD. Semestral. ISSN: 1518-5532. REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. Brasília: Conselho Federal de Administração. Quadrimestral. ISSN: 1517-2007. REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade Bimestral. ISSN: 0104-8341. REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Trimestral. ISSN: 0034-7140. REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. São Paulo: FECAP. Anual. ISSN: 1806-4892. REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS. São Paulo: USP. Quadrimestral. ISSN: 1519-7077. REVISTA DA ESPM. São Paulo: ESPM. Bimestral. REVISTA Nacional DE dos ADMINISTRAÇÃO Programas de CONTEMPORÂNEA. Pós-Graduação em Curitiba: Associação Administração, 1997. Quadrimestral. ISSN: 1415-6555. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Mensal. ISSN: 0034-7590. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Bimestral. ISSN: 0034-7612. - 148 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - REVISTA DE CONTABILIDADE DO CRC-SP. São Paulo: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. Trimestral. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Trimestral. ISSN: 0034-8007. REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, s.d. Trimestral. ISSN: 1413-1439. REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, s.d. Trimestral. ISSN: 1518-272X. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: industrial, econômico e financeiro. São Paulo: Malheiros Editores, 2004. Trimestral. REVISTA DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS. Maringá: UNICORPORE, s.d. Bimestral. ISSN: 1807-1147. REVISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. São Paulo: LTR, s.d. Semestral. REVISTA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Brasília: Consulex, s.d. Mensal. REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. Bimestral. ISSN: 1518-2711. SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, s.d. Bimestral. DISTRIBUIÇÃO. São Paulo: L & M Comunicações LTDA. Mensal. EMPREENDEDOR: negócios e gestão empresarial. São Paulo: Editora Empreendedor. Mensal. ÉPOCA. Rio de Janeiro: Globo. EXAME. São Paulo: Abril. Quinzenal. ISSN: 0102-2881. REVISTAS ISTO É. São Paulo: Editora Três. Semanal. PEGN: Pequenas Empresas Grandes Negócios. São Paulo: Globo. Mensal. ISSN: 0104-2297. SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril. Mensal. ISSN: 0104-1789. VEJA. São Paulo: Abril. Semanal. ISSN: 0100-7122. VOCÊ S/A. Rio de Janeiro: Abril. Mensal. ISSN: 1415-5206. 6.2.7.2. Periodicos, Jornais e Revistas especificos Além dos periódicos descritos a seguir o UNIFACEX disponibiliza períodos, que podem ser utilizados pelo curso em questão de acordo com a orientação dos docentes, e acessa também diversos periódicos on-line que estão disponíveis na Internet. Ao início de cada ano letivo, novos títulos são adquiridos e incorporados aos já existentes. PERIÓDICOS Nacionalidade Impresso TITULOS N. - 149 - E Sim Não FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - CIPA: caderno informativo de prevenção de acidentes. São Paulo: CIPA,. X X SECURITY BRASIL. São Paulo: CIPA X X COM CIÊNCIA AMBIENTAL. São Paulo: Casa Latina,2006-. Mensal. ISSN 1809- X X X X CONEXÃO MARÍTIMA. Rio Grande do Sul: Conexão Marítima X X REVISTA TECNOLOGÍSTICA. São Paulo: Publicare Editora. Mensal X X REVISTA PORTUÁRIA: economia e negócios. Itajaí: Bittencourt,. Mensal. ISSN X X X X X X BRASIL ENERGIA. Mensal. ISSN 0101-7837 X X BRASIL ENERGIA: PETRÓLEO E GÁS. Rio de Janeiro: Brasil Energia,. Mensal X X REVISTA TRANSPORTE MODERNO X X INTRA LOGISTICA X X GLOBAL COMERCIO EXTERIOR E LOGISTICA X Mensal 693 RENERGY BRASIL. Fortaleza: Renergy Brasil Editora,2010-. Bimestral. ISSN 2178-5732 1981-6170 CENÁRIOS ENERGIA EÓLICA 2012. Rio de Janeiro: Brasil Energia. anual. ISSN 2238-8648 CENÁRIOS PETRÓLEO E GÁS: anuário. Rio de Janeiro: Editora Brasil Energia,. ISSN 1984-6967 X Legenda: N – nacional; E – estrangeiro; Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica. 6.2.8. BASE DE DADOS Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNIFACEX conta com o uso de novas ferramentas desenvolvidas no campo da disseminação da informação, uma vez que a biblioteca deixa de ser local de conservação e preservação das informações em suportes impressos. A Biblioteca do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos de acesso direto à informação, estando disponível não só aos usuários da rede da Instituição, como também a qualquer pessoa da comunidade universitária. A Instituição conta atualmente com o uso via internet de bases de dados: BASES DE DADOS - 150 - FORMA DE ACESSO FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - SCIELO Internet PROSSIGA Internet IBICT/CCN Internet TESES.EPS.UFSC Internet TESES/USP Internet TOTAL 6.3. 05 INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS 6.3.1. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Atualmente a UNIFACEX dispõe de cinco laboratórios de informática que atendem aos cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de acesso dos alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da Saúde e que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre eles. O quadro a seguir demonstra os laboratórios existentes na UNIFACEX. CARACTERÍSTICAS LABORATÓRIO Atende Área (m2) Cap. Laboratório de Informática (LIFE I) Todos os alunos 90,00 30 Laboratório de Informática (LIFE II) Todos os alunos 100,00 48 Laboratório de Informática (LIFE III) Todos os alunos 90,00 30 Laboratório de Informática (LIFE IV) Todos os alunos 90,00 30 Laboratório de Informática (LIFE V) Todos os alunos 66,00 30 Laboratório de Informática (LIFE VI) Todos os alunos 90,00 30 Laboratório de Informática (LIFE VII) Todos os alunos 90,00 30 Laboratório de Informática (LIFE VIII) Livre para os alunos 66,00 30 122,83 40 79,24 40 60,60 45 90,80 60 104,55 40 135,00 45 Laboratório Multidisciplinar I Laboratório Multidisciplinar II Laboratório Multidisciplinar III Laboratório Multidisciplinar IV Laboratório Multidisciplinar V Laboratório Multidisciplinar VI Atende as áreas: Biodiversidade, fisiologia, genética, bioquímica e química orgânica. Atende as disciplinas: Física Básica, Física Experimental, Físico-quimica, biofísica, eletromagnetismo ondas e ótica, tubulações industriais e mecânica classica. Atende as disciplinas: biologia (celular, molecular), histologia (animal e vegetal) e genética (básica, quantitátiva e humana) Atende as disiciplinas: Parasitologia (animal, humana e ambiental), Microbiologia (geral, alimentos, ambiental e microorganismos) e Imunologia Atende as disciplinas: Anatomia humana, Embriologia humana e Neuroanatomia Atende as disciplinas: Química (básica e experimental), Química (derivados do petróleo), analise do petróleo e Perfuração e completação - 151 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - CARACTERÍSTICAS LABORATÓRIO Atende Atende os cursos: Ciências Biológicas, Psicologia, Enfermagem, Engenharia Civil, Nutrição e Petróleo e Gás Ciências Biológicas, Psicologia, Enfermagem Sala de Reagentes Biotério Área (m2) Cap. 11,21 03 25,00 12 Legenda: • • M2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano; Cap. é a capacidade para alunos. 6.3.2. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESPECIFICOS Os Laboratórios Específicos do CST em Petróleo e Gás encontram-se implantados com todos os equipamentos e demais materiais utilizados no desenvolvimento das atividades práticas previstas. As salas de aula são espaçosas, de dimensões compatíveis com o tamanho das turmas e têm todos os recursos que possibilitam a utilização dos recursos da área de Comunicação. Os Equipamentos e materiais de consumo são definidos no decorrer do semestre letivo, e de acordo com as atividades desenvolvidas nas disciplinas de Atividades Práticas e laboratoriais. 6.3.2.1. Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás (Multidisciplinar VI) O laboratório Multidisciplinar VI, atende a demanda da unidade curricular para os módulos I, II, III, V e VI a qual o mesmo realiza e dá suporte as disciplinas de Química Básica e Experimental, Química e derivados do petróleo, Perfuração e completação e Biocombustíveis. Os experimentos são conduzidos pelo docente de acordo com o andamento do semestre estando os mesmo de acordo com as bases tecnológicas e as competências e habilidade requeridas. O laboratório de química é o lugar privilegiado para a realização de experimentos, possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. Possui ainda local especial para manipulação das substâncias tóxicas (a capela), que dispõe de sistema próprio de exaustão de gases. O laboratório é um local onde há um grande número de equipamentos e reagentes que possuem os mais variados níveis de toxidez e, portanto, é um local bastante vulnerável a acidentes. É necessário que se trabalhe com as devidas precauções. O laboratório permite realizar experimentos focados na unidade curricular: em medição de massa e volume, identificação de mistura e seus componentes, reações químicas e separação de misturas. O laboratório multidisciplinar esta apto a realizar os procedimentos relativos aos Testes Mínimos de Controle de Qualidade necessários para a garantia das especificações - 152 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - dos produtos comercializados durante as operações de: recebimento, armazenagem, transferência e entrega de derivados de petróleo e álcoois. O laboratório visa atender as normas atualmente estabelecidas pela ANP ou aquelas que venham ser editadas relativas a testes e qualidade de produto. As resoluções são: - Óleo Diesel - Portaria DNC - nº 032 / 97 - Gasolina Comum e Premium (tipos A e C) - Portaria ANP - nº 197/204 - Importação de Derivados e Álcoois - Portaria ANP n° 171/98 Ensaios com ponto de fulgor, densidade, destilação de derivados, viscosidade são realizados de acordo com as normas e portarias regulamentadoras. O laboratório permite realizar experimentos focados nas unidades curriculares: Determinação de Aspecto, Cor e Massa Específica em Produtos de Petróleo, determinação do teor de alcool na gasolina, preparação de biodiesel a partir de óleos essenciais, determinação de ponto de fulgor, determinação de viscosidade e destilação de produtos. No presente laboratório são seguidas as regras dada que são manipuladas substâncias tóxicas, inflamáveis, corrosivas, etc. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás 2 Área (m ): Capacidade: 40 Alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. - Agitador Magnéticos 06 - Phmetro 02 - Condutivimetro 01 - Viscosimetro 01 - Balança analítica 01 - Balança semi-analítica 01 - Banho para viscosidade cinemática 01 - Estufa 01 - Ponto de fulgor 01 - Banho ultratermostatico 01 - Termometro digital 11 - Densimetro para Alcool etílico 12 - Densimetro para gasolina 12 - Densimetro para Diesel 12 - Balança densimetrica 06 - Destilador de solventes 01 - 153 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás - Condensador 02 - Becker (10, 30, 50, 100, 250, 600, 1000 e 2000 ml). Total no laboratório 65 - Balão de destilação (250 ml) 05 - Balão volumétrico (25, 100, 250 e 500 ml). Total no laboratório 15 - Balão de fundo chato (125, 250 e 500 ml). Total no laboratório 18 - Funil (P, M e G) 45 - Pipeta 1ml 76 - Pipeta 2 ml 77 - Pipeta 5 ml 120 - Pipeta 10 ml 23 - Pipeta 20 ml 13 - Erlenmyer (50 e 250 ml) 19 - Proveta (25, 50, 100, 250, 500, 1000 e 2000 ml). Total no laboratório 39 - Termometro laboratorial (100ºC) 01 - Termometro laboratorial (110ºC) 05 - Termometro laboratorial (150ºC) 03 - Termometro laboratorial (200ºC) 02 - Pipetador automático 100 ml 20 - Tubos Cannon-fisher 06 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. - Bancadas em aço inox com tampa de granito 05 - Bancadas em granito com duas cubas inox (pia) 01 - Armário com 2 Portas fechadas e 2 portas em vidro 02 - Armário com bancada 02 - Armário baixo com portas e gavetas 01 - Armário baixo com portas 01 DISCIPLINAS ATENDIDAS - Química e derivados do petróleo; - Biocombustiveis; - Perfuração e completação - Química básica e experimental DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS - Aproximação dos discentes das realidades imposta pelo segmento petrolífero; - Aplicação das normas de caracterização de produtos e sub-produtos; - Aplicação das normas de caracterização do biodiesel e seus sub-produtos; - Desenvolvimento de novas blendas de biodiesel - Analise de densidade de fluidos e cimentos FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG Vanessa Kaline Priscila Daniele F. Bezerra G EM x x - 154 - CARGO/FUNÇÃO RT Laboratorista H Laboratorista H EF FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás Jardel Dantas da Cunha x Coordenador TI Danielle Bezerra x Coordenadora TI Supervisora H Núbia Câmara x POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO - A permanência dos discentes e docentes somente ocorrera mediante a presença do laboratorista; - Agendamento das práticas ocorrerá com 72 horas de antecedência; - As práticas somente ocorrerão mediante a entrega dos roteiros e testes das mesmas; - A entrada do laboratório ocorrera somente com uso de batas, mascaras e óculos de proteção; - O prazo de tolerância para o atraso nas aulas práticas é de 10 minutos, após esse prazo o aluno não poderá assistir à aula. No início de cada aula prática o professor fará uma explanação teórica do assunto e discutirá os pontos relevantes, inclusive em relação à segurança dos experimentos. Um aluno que não tenha assistido a uma parte dessa discussão irá atrasar seus colegas e até colocar em risco a sua segurança. - É proibido o uso de “short” e “mini-saias” durante as experimentações. Usar calça comprida e calçado fechado. Essa é uma norma de segurança, uma vez que uma calça e sapatos fechados protegem a pele de eventuais contatos com reagentes danosos. - O uso de bata é obrigatório durante a aula prática. A bata é um equipamento de proteção individual indispensável ao experimentador. - Não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos. - Não serão toleradas brincadeiras durante as aulas práticas, o grupo deve se concentrar na realização das atividades propostas, pois o tempo é exíguo e a experimentação exige atenção. Aliás, vários acidentes em laboratórios de ensino advêm da falta de atenção do aluno experimentador. - Cada grupo será responsável pelo material utilizado durante a aula prática, ao final da experiência o material deverá ser lavado, enxaguado com água destilada e ordenado na bancada, exatamente da forma como foi inicialmente encontrado. 6.3.2.2. Laboratório de informática Os laboratórios de informática que dão suporte ao curso de Petróleo e Gás contam softwares: a) SPRING é um SIG (Sistema de Informações Geográficas) no estado-da-arte com funções de processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno e consulta a bancos de dados espaciais. É um software (sistema de informação geográfica) desenvolvido pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) do INPE e que conta com funções de processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno e consulta a bancos de dados espaciais, b) WEG-CLIC 02 e WEG-TP 02 são disponibilizados, de modo freeware, pelo fabricante de equipamentos eletroeletrônicos WEG industrial e destinam-se primordialmente ao desenvolvimento de aplicativos de programação e parametrização de controladores lógicos programáveis, mais especificamente micro-PLC’s. Permitem o desenvolvimento de programas gráficos nas linguagens Ladder e FBD e destinam-se a aplicações associadas a operações automáticas de pequena e média escala. Tem seu uso consagrado em ações destinadas à automatização de pouca complexidade e usuários iniciantes nas técnicas de automação, c) SCADABR e ELIPSESCADA objetivam proporcionar aos usuários a possibilidade de desenvolver um ou mais conjuntos de instruções (rotinas e sub-rotinas) com o propósito - 155 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - de executar uma tarefa associada aos sistemas supervisórios de controle de processos. A lógica através da qual os sinais de entrada devem acionar as saídas do CLP é programável, podendo, portanto ser editada pelo usuário para atender as suas especificidades, neste caso integrando o PLC com os sistemas SCADA.Sistemas SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition) servem como interface entre o operador e processos dos mais variados tipos, como máquinas industriais, controladores automáticos e sensores dos mais variados tipos. A partir dos softwares supracitados os discentes são instruídos a desenvolver sistemas destinados ao registro contínuo de dados ("datalogger"), bem como interfaces gráficas para usuário (IHM). Na IHM são disponibilizados elementos gráficos como botões, ícones e displays, representando o processo real que está sendo monitorado ou controlado. Como exemplo de tarefas desenvolvidas via sistemas SCADA podemos citar: Geração de gráficos e relatórios (histórico do processo), detecção de alarmes e registro de eventos, controle de processos (envio remoto de parâmetros e set-points), acionamento e comando de equipamentos. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Laboratório de Informática Área (m2): Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. - Software SPRING - Software WEG-CLIC 02 e WEG-TP 02 - - Software SCADABR e ELIPSESCADA INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. DISCIPLINAS ATENDIDAS - Sensoriamento Remoto Aplicado a Industria do Petróleo e Gás - Geoprocessamento Aplicado a Industria do Petróleo e Gás - Máquinas e comandos elétricos - Sistemas de controle - Automação Industrial DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS - Aproximação dos discentes das realidades imposta pelo segmento petrolífero; - Aplicação do sistema SIG, como ferramenta de localização. FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG Daniel G EM x CARGO/FUNÇÃO RT Supervisor H EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO - O laboratório LIFE VIII fica a disposição dos discentes para consulta e uso do referido software. - Em caso de dúvidas com o professor da referida disciplina o agendamento das práticas ocorrerá com 72 horas de antecedência; - 156 - FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - 6.3.2.3. Laboratório de Fisico-quimica (Multidisciplinar II) O laboratório Multidisciplinar II, atende a demanda da unidade curricular para os módulos III, IV e V com as unidades curriculares eletromagnetismo, ótica e ondas, mecânica e processamento dos fluidos, tubulações industriais e termodinâmica respectivamente. Os experimentos são conduzidos pelo docente de acordo com o andamento do semestre estando os mesmo de acordo com as bases tecnológicas. O laboratório é o lugar privilegiado para a realização de experimentos, possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. O laboratório permite realizar experimentos focados nas unidades curriculares: estudo da Lei das cargas, eletrizações por atrito, contato, indução, magnetismo, ação da força eletromagnética que atua em condutores retilíneos imersos em campo magnético, quando por eles circula uma corrente elétrica, Lei de Lenz, Lei de Faraday, perda de carga em tubulações, calculo de recalque em bombas, medição de vazão por placa de orifício, tubos de venture e etc. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Laboratório de Fisico-quimica Área (m2): Capacidade: 40 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. - Dinamometros 03 - Gerador eletrostático de Van der Graaff 01 - Bancada para estudo de escoamento em tubos e singularidades 02 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. - Bancadas 05 - Bancadas com acesso a deficientes 02 - Armários 03 - Pias 05 - bancos 40 DISCIPLINAS ATENDIDAS - Mecânica e processamento dos fluidos - Eletricidade, ondas e ótica - Termodinâmica - Tubulações Industriais DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS - Aproximação dos alunos dos fenômenos físicos, a energia, suas transformações e efeitos, e os mecanismos da transferência de calor capacitando-o para atuação nos processos de produção de petróleo. FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO PG G EM - 157 - EF RT FACEX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - NOME DO CURSO - FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Laboratório de Fisico-quimica Vanessa Kaline x Ana Angelica Laboratorista H Laboratorista H Erineide Varela Barros X Laboratorista H Karla Regina Freitas e Silva X Laboratorista H Maria do Carmo X Laboratorista H Wanessa Kaline X Laboratorista H Jardel Dantas da Cunha x Coordenador TI Danielle Bezerra x Coordenadora TI Supervisora H Núbia x POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO - A permanência dos discentes e docentes somente ocorrera mediante a presença do laboratorista; - Agendamento das práticas ocorrerá com 72 horas de antecedência; - As práticas somente ocorrerão mediante a entrega dos roteiros e testes das mesmas; - A entrada do laboratório ocorrera somente com uso de batas e óculos de proteção; - O prazo de tolerância para o atraso nas aulas práticas é de 10 minutos, após esse prazo o aluno não poderá assistir à aula. No início de cada aula prática o professor fará uma explanação teórica do assunto e discutirá os pontos relevantes, inclusive em relação à segurança dos experimentos. Um aluno que não tenha assistido a uma parte dessa discussão irá atrasar seus colegas e até colocar em risco a sua segurança. - É proibido o uso de “short” e “mini-saias” durante as experimentações. Usar calça comprida e calçado fechado. - O uso de bata é obrigatório durante a aula prática. A bata é um equipamento de proteção individual indispensável ao experimentador. - Não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos. - Não serão toleradas brincadeiras durante as aulas práticas, o grupo deve se concentrar na realização das atividades propostas, pois o tempo é exíguo e a experimentação exige atenção. - Cada grupo será responsável pelo material utilizado durante a aula prática, ao final da experiência o material deverá ser contato e entregue as laboratoristas. - 158 -