CONFERÊNCIA E COlÓQUIO sOBRE ARQUITECTURA
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CONFERÊNCIA E COlÓQUIO sOBRE ARQUITECTURA
© CONSTRUIRE, Centre Pompidou Mobile. CONFERÊNCIA E COlÓQUIO sOBRE ARQUITECTURA CONFERÊNCIA PATRICK BOUCHAIN: APROPRIAÇÃO 2 NOV 2012 19H00 INsTITUT FRANÇAIs dU PORTUgAl 3 NOV 2012 COLÓQUIO 10H00 > 19H00 INTERNACIONAL sAlÃO dE ARQUITECTURA: dE FORA NO INTERIOR Co-produção: Av. Luís Bívar, 91 1050-143 Lisboa Campo dos Mártires da Pátria, 37 1169-016 Lisboa Em colaboração com: CONFERÊNCIA PATRICK BOUCHAIN: APROPRIAÇÃO 2 NOV 2012 Patrick Bouchain, arquitecto e cenógrafo francês internacionalmente reconhecido, é um pioneiro na reorganização e transformação de espaços industriais em espaços bilidade e do efémero. Entre os seus projectos internacionais ligados à arquitectura nómada, encontra-se, por exemplo, o recente Centre Pompidou Mobile. Esta conferência tem a curadoria de Júlia Albani e está integrada num ciclo de encontros sobre arquitectura contemporânea francesa, do Instituto français du Portugal. Institut français du Portugal Conferência em francês, com tradução simultânea em português. Entrada livre sujeita aos lugares disponíveis e mediante reserva prévia através do email: [email protected] Levantamento de senha de acesso até 30 minutos antes do início da conferência. COLÓQUIO INTERNACIONAL sAlÃO dE ARQUITECTURA: dE FORA NO INTERIOR 3 NOV 2012 10H00 > 19H00 O salão como conceito – o pavilhão como estrutura. O Salão Goethe, um pavilhão pentagonal concebido pelos arquitectos Barbas Lopes, convidados a desenhar um projecto para situar o 50º aniversário do Goethe-Institut em Lisboa através de uma arquitectura performativa e convertível, pretende impulsionar um debate sobre espaços o projecto Centre Pompidou Mobile, os palcos móveis como o Total Theater, aparelhos tectura darão o mote a este colóquio, no qual participam Patrick Bouchain (Paris); Patrícia Barbas e Diogo Lopes (Lisboa); Alex Schweder (Nova Iorque/ Berlim/ Londres); (Berlim) e João Quintela (Madrid/ Lisboa), comissariado por Julia Albani (Lisboa/ Berlim). goethe-Institut (Instituto Alemão) Colóquio em inglês, com tradução simultânea em português. Entrada livre sujeita aos lugares disponíveis e mediante reserva prévia através do site: www.goethe.de/portugal Levantamento de senha de acesso até 30 minutos antes do início do colóquio ou no dia 2 de Novembro, no Institut français du Portugal, na conferência Patrick Bouchain: Apropriação. 09h00 > 10h00 Registo dos Participantes. 10h00 > 10h15 Joachim Bernauer, director do goethe-Institut. Boas-vindas. Introdução de Julia Albani: Encontros de fora no interior. Patrícia Barbas e diogo seixas lopes: O Pavilhão Goethe Salon. 10h15 > 10h45 10h45 > 11h30 Intervalo 11h45 > 12h30 12h30 > 13h15 Patrick Bouchain: O Centre Pompidou Mobile. Torsten Blume: play Bauhaus: o palco como dispositivo espacial. Almoço 14h30 > 15h15 Alex schweder: A interdependência entre o espaço e o corpo. 15h15 > 16h00 16h00 > 16h45 A encenação do discurso e das ideias. Tim simon e João Quintela: O Pavilhão KAIROS. Intervalo 17h00 > 19h00 salão de debate. Patrick Bouchain Arquitecto e Cenógrafo, Paris. Patrick Bouchain (1945) foi professor na École Camondo, em Paris (1972-1974), na École des Beaux-Arts de Bourges (1974-1981) e na École de Création Industrielle de Paris (1981-1983). Foi consultor de Jack Lang e do Presidente do Établissement Public du Grand Louvre (1992-1994). Colaborou, entre muitos outros artistas, com Daniel Buren, Sarkis, Ange Leccia, Bartabas, Joseph Kosuth, Claes Oldenbourg, Jean-Luc Vilmouth. Em 2000 dirigiu o espectáculo Grandes Roues nos Campos Elísios (Paris) no âmbito da celebração da passagem de milénio. Foi convidado do Pavilhão Francês na Bienal de Arquitectura de Veneza em 2006. Enquanto arquitecto, foi responsável por obras como: reabilitação do Magasin, em Grenoble (1985), Théâtre Zíngaro, em Aubervilliers (1988), Volière Dromesko, em Lausanne (1991) e, em associação com a agência CONSTRUIRE, a sede social da Thomson Multimédia em Boulogne-Billancourt (1997); transformação das antigas fábricas LU em Nantes em espaços culturais (2000), e reconversão da Condition Publique em Roubaix (2003) e da Scène Nationale Le Channel em Calais (2005), nos antigos matadouros. Pioneiro na reabilitação de espaços industriais e sua transformação em espaços culturais, a sua actividade foca-se nas artes do espectáculo, da mobilidade e do efémero. Com a agência CONSTRUIRE (Loïc Julienne), põe em prática uma arquitectura HQH (Haute Qualité Humaine, i.e. de alta qualidade humana), onde desenvolve estaleiros abertos ao público, verdadeiros actos culturais, num permanente questionar das normas. A sua actividade está direccionada, desde 2009, para a aplicação dessas experiências como meio de propor formas alternativas de produção do habitat social através de um projecto intitulado Le Grand Ensemble, em desenvolvimento em várias cidades. Julia Albani Curadora e Crítica de Arquitectura, Berlim/ Lisboa. Bolonha e Berlim. Desde 2002 trabalha em diversas exposições e eventos relacionados com Arte, Arquitectura e Urbanismo, destacando-se: Deutschlandscape, Bienal de Arquitectura de Veneza (2004); Talking Cities (Essen, 2006); Arch/Scapes – Negotiating Architecture and Landscape, Bienal de São Paulo (2007); Instant Urbanism (Basileia, 2007); The New New Town Symposium (Londres, 2008); Re-sampling Ornament (Basileia, 2008); Balkanology – New Architecture and Urban Phenomena in South Eastern Europe (Basileia, 2009); Falemos de Casas – Trienal de Arquitectura de Lisboa (Lisboa, 2010); Futureland (Lisboa, 2010). Entre 2007 e 2009 foi Directora de Projecto no Museu de Arquitectura Suíço em Basileia. Entre 2009 e 2012, foi assistente curatorial da Trienal de Arquitectura de Lisboa e co-comissária do Pavilhão de Portugal na Bienal de Arquitectura de Veneza 2010 – No Place Like: 4 houses, sócia da agência BUREAU N – Berlim/ Lisboa. Barbas lopes Arquitectos, Lisboa. Patrícia Barbas (1971) e Diogo Lopes (1972) trabalham em parceria desde 2003 e estabeleceram o seu escritório em 2006 em Lisboa. As obras realizadas ou em curso incluem edifícios públicos e privados, residências unifamiliares, projectos expositivos e remodelações. O escritório desenvolve ainda colaborações com Peter Märkli e Gonçalo Byrne. Patrícia Barbas – Licenciatura em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Colaborou com Gonçalo Byrne, Aires Mateus, João Pedro Falcão de Campos e com o designer Pedro Silva Dias. Entre 2005 e 2006, foi directora de projecto para Promontório Arquitectos em Salvador da Bahia, no Brasil. diogo lopes – Licenciatura em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Foi um dos directores da revista Prototypo e publicou, com Nuno Cera, o livro Cimêncio. É Professor no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e doutorando no Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique. Torsten Blume Cenógrafo e Curador, Leipzig. Torsten Blume (1964) é colaborador académico e artístico da Fundação Bauhaus Dessau. Como director do projecto play Bauhaus efectou, a partir de 2007, trabalhos com diferentes Bauhaus. Lecciona e publica textos sobre a história e a teoria do design e da arte moderna, centrando-se em particular nos métodos de ensino e perspectivas de desenvolvimento do curso preliminar da Bauhaus histórica e na nova investigação por este suscitada. Blume organizou várias exposições – entre as quais se destacam: Katsumi Asaba and the Misawa Home Bauhaus Collection Japan (Bauhaus Dessau 2012); Bauhaus: Art as Life (Barbican Centre, Londres); play bauhaus – the stage as spatial apparatus (Quadrienal de Praga 2012, Performance Design and Space, contribuição alemã). Dirigiu várias instalações de dança e recente foi play Bauhaus - the stage as spatial apparatus, em 2011. Alex schweder Arquitecto e artista de performance, Nova Iorque/ Berlim/ Londres. Alex Schweder (1970) explora no seu trabalho a interdependência entre o espaço e o corpo, e as bizarras subjectividades que esta interacção produz. Na sequência da bolsa de estudo que lhe foi atribuída em 2005-2006 para frequentar a American Academy de Roma, tem da arquitectura que são, por si só, performativos. Entre estas obras destacam-se Flatland no New York’s Sculpture Center, Its Form Follows Your Performance na galeria Magnus Müller de Berlim, A Sac of Rooms All Day Long no Museu de Arte Moderna de São Francisco, Counterweight Roommate na Scope Basel, Roomograph no museu de Córdova e The Rise and Fall Pollack Krasner e Graham. Schweder é o autor de Stalls Between Walls, uma obra incluída em Ladies and Gents, the Gendering of Public Toilets and Performance Architecture in Urban Interiors. Foi artista residente por três vezes na companhia Kohler, tendo feito também uma residência na Fundação Chinati e na American Academy de Roma. Schweder foi professor convidado do Southern California Institute of Architecture e do Instituto de Arte e Arquitectura de Viena. Concluiu o Mestrado em arquitectura na Universidade de Princeton, e está actualmente a fazer o Doutoramento em arquitectura na Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Arquitectos, Londres. (1969) e por (1975). A sua prática situa-se na intersecção entre o discurso, a arte, a arquitectura e o design espacial críticos. Tem-se especializado em projectos onde construções espaciais sobrepõem, dissecam e nivelam vários programas normalmente antagónicos, transformando-os num só gesto coerente. Algumas das suas “obsessões correntes” são: Archives (Arquivos) – de que forma é que o conhecimento virtual e físico pode ser impedido de entrar no reino do esquecimento, transformando-se antes em algo de visível, presente e produtivo; Institutions and Institutional Memory (Instituições e Memória Institucional) – como (re) pensar, (re)estruturar e (re)modelar ambas; Discourse (The Staging of) (Discurso (A Encenação do)) – novos modelos sociais e espaciais que visam possibilitar/impossibilitar e estruturar a troca de ideias; Wunderkammern (Gabinete de Curiosidades) – em relação a um modo arquivista da prática; e Narratives (Narrativas) – como meio de situar o seu trabalho e a sua prática num contexto mais vasto. A sua obra tem sido amplamente apresentada ao público: Manifesta 9 Parallel Events, FLACC, Wysing Arts Centre, DAZ, Performa 11 & 09 Biennials, Kunsthaus Graz, Bienal de Gwangju, sediada em Berlim, Netherlands Architecture Institute, Archive of Spatial Aesthetics and Praxis, Kunstraum Lüneburg, 0047, The Gopher Hole, SKOR, Manifesta 8, Program e.V., MAC Chile, Le 104 Centquatre, Kunstverein Düsseldorf, João Quintela e Tim simon Arquitectos, Berlim/ Madrid/ Lisboa. João Quintela (1986) e Tim Simon (1984) têm realizado desde 2011 diversos projectos em conjunto, nomeadamente o Pavilhão Kairos, em Lisboa, e uma casa particular, em Sintra. João Quintela concluiu o Mestrado em Arquitectura na Universidade Autónoma de Lisboa, em 2010, tendo realizado um ano curricular no Politécnico de Milão. Entre 2010 e 2011 colaborou com o atelier de arquitectura Pezo Von Ellrichshausen (Chile) através da atribuição de uma Bolsa de Estágio INOV-Art, promovido pelo Governo Português e a DGArtes. Desenvolveu diversos projectos em co-autoria com a artista plástica Vera Martins, nomeadamente a publicação Animita15, apresentada e distribuída na Pinacoteca de Concepción, Chile, bem como Lisboa. Frequenta o programa de Doutoramento da Escuela Técnica de Arquitetura de Madrid (ETSAM), onde é actualmente professor assistente da disciplina de Projecto IV na Unidade Docente Alberto Campo Baeza. Tim simon estudou na Universidade das Artes em Berlim, onde teve como professores os arquitectos Adolf Krischanitz, Alfred Grazioli, Ingeborg Kuhler, e também Manuel e Francisco Aires Mateus, durante o semestre realizado na Universidade Autónoma de Lisboa. Colaborou no atelier Behles & Jochimsen Architekten em 2008, e também no atelier Georg Scheel Wetzel Architekten, entre 2009 e 2011. Entre Agosto e Novembro de 2010, trabalhou no Chile, no Atelier de Arquitectura Pezo Von Ellrichshausen, ao abrigo de uma bolsa de estágio internacional. goethe-Institut Portugal Campo dos Mártires da Pátria, 37 1169-016 Lisboa T. 218 824 510 | F. 218 850 003 [email protected] www.goethe.de/portugal Avenida, Restauradores e Intendente. Autocarros Carris: 30, 723, 767 e 760. Institut français du Portugal Av. Luís Bívar 91 1050-143 Lisboa T. 213 111 400 | F. 213 111 468 [email protected] www.ifp-lisboa.com São Sebastião e Saldanha. Autocarros Carris: 713, 716, 726 e 742. Co-produção: Em colaboração com: Com o apoio de: