Como já é tradição, a Escola festeja o Natal, construindo o Presépio
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Como já é tradição, a Escola festeja o Natal, construindo o Presépio
O Tojalinho Como já é tradição, a Escola festeja o Natal, construindo o Presépio e a árvore de Natal, que se encontram na entrada da Escola, até dia 6 de janeiro de 2015. Tivemos a colaboração inestimável e preciosa da “Lila” e do “Gonçalo”. O nosso Muito Obrigada! A nossa Escola aceitou o convite da Câmara Municipal para participar na decoração de árvores de Natal. A nossa árvore encontra-se em exposição, no Parque da Liberdade em Sintra, até dia 23 de dezembro. Isabel Alçada, escritora, deslocou-se à Escola, para um encontro com os alunos, o qual decorreu da melhor forma. Foi recebida pelos nossos alunos de 4ºano. A Companhia de Teatro V aldevinos apresentou a peça “A cozinheira de livros”, na Escola, no dia 14 de dezembro. Excelente trabalho!... Os alunos continuam a ir à horta da Escola para as plantações da época. O Sr. Agostinho é o nosso “hortelão”, sempre disponível para cuidar e tratar da nossa eco horta! 1 EB Dr. António Torrado O Tojalinho Editorial Nesta quadra natalícia, como é tradição, não podíamos deixar de publicar o nosso jornal que é fruto do trabalho e dedicação de todos nós, alunos e professores. Tal tradição não se cumpre apenas por ser hábito ou Natal, mas é a prova viva do compromisso de todos aqueles que querem estudar e de todos aqueles que gostam de ensinar na escola pública. Este jornal, não é só representativo da nossa Escola, enquanto tal, mas igualmente da nossa comunidade, integrando não só alunos, professores, pessoal administrativo e auxiliar, mas também os pais e famílias dos alunos, a associação de pais, a nossa autarquia e todos aqueles que nos ajudam a manter este grande projeto e sonho de A prender e Ensinar. Ao longo deste primeiro período, na nossa grande comunidade, foram muitas as iniciativas e atividades que se realizaram, tendo que destacar, em especial a vinda da escritora Isabel A lçada à nossa Escola, o corta mato organizado pelos professores de Educação Física das Atividades de Enriquecimento Curricular, os clubes de dança, de Karaté e de futebol, a dinamização das “Lendas de Sintra” pelo Centro Lúdico das Lopas, a vinda do Grupo de Teatro Valdevinos com a peça “A cozinheira de Livros”, a semana alusiva ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e a realização da tradicional festa de Natal. Não posso finalizar sem deixar de assinalar, entre outros, a circunstância do Prof. A lcino Gouveia ter passado à situação de aposentação e do nosso Diretor do Agrupamento, Prof. Hélder Pais ter ido desempenhar outras funções na área do ensino, desejando-lhes as maiores felicidades. Certa que, daqui a uns anos, este pequeno jornal ainda poderá fazer parte das lembranças de muitos de vós, desejo a Todos que este Natal vos traga as melhores prendas que a Vida nos pode dar – Paz, Felicidade e Saúde. Feliz Natal e um Ano de 2015 cheio de Alegria!... A Coordenadora de Escola, Luisa Dias Nesta edição: Editorial................................................ 2 “Os Primos e a Bruxa Cartuxa” 15 16 Aconteceu na Escola... 3 “O Coelhinho Branco” Anta de Agualva 4 “A Gata Gatilde” A nossa Biblioteca 17 Uma manhã na Quinta 5 Lendas de Sintra 6 “A Bela e o Monstro” 7 O Outono / São Martinho 8 Halloween / Dia de Todos os Santos 9 Dia das Pessoas com Deficiência 10 Visita “Ao Mundo no Jardim” 11 Respirar é preciso/Jogos Desportivos 18 Ano XXI n.º61, Dezembro 2014 PROPRIEDADE Escola Básica Dr. António Torrado Corta Mato / Futebol na tua Escola 19 Avaliação no ensino da Música 20 Karaté 20 A nossa dança e as outras 21 English Corner 22 23 Luísa Dias e Sónia Pascoal 24 TIRAGEM 500 EXEMPLARES A escritora Isabel Alçada na Esxcola 12 Carta ao Pai Natal Entrevista à Escritora / Biografia 13 Natal em Sintra / O Advento Bibliografia 14/ EB Dr. António Torrado Ficha Técnica 2 DIREÇÃO Professores: Luísa Dias e Sónia Pascoal REDAÇÃO Alunos e professores da escola, elementos da comunidade escolar COMPOSIÇÃO O Tojalinho No dia 26 de outubro realizouse a Festa do Caloiro. Os alunos do 4º ano acolheram os alunos do 1º ano com muito carinho e amizade. Os mais pequenitos foram presenteados com algumas lembranças. Foi uma festa muito bonita! 1FAT, Profª Paula Amaro Na Escola António Torrado todos os alunos do 1º ano são apadrinhados pelos alunos finalistas do 4º ano. A festa do caloiro serve para ajudar o recém -chegado, alunos do 1º ano, a integrar-se no ambiente escolar e criar amizade com toda a comunidade escolar. Na sexta-feira, dia 26-09-2014, houve uma Festa do caloiro, os finalistas fazem uma festa aos caloiros. Para proteção dos caloiros, cada finalista ou grupo de dois, fica responsável por um caloiro. Vou explicar como foi a festa do caloiro de 2014. Tudo começou com os padrinhos (finalistas) a cantarem canções (Ao entrar na nossa escola; Asas delta; Got sowl) e poemas (A nossa escola) para os nossos afilhados (caloiros). De seguida recebemos os nossos afilhados, demos-lhes uma prenda e levámo-los lá para fora. Logo a seguir, tiraram-nos algumas fotos e fomos mostrar aos nossos afilhados alguns recantos da escola (campo de futebol, campo de basquete, rampa e casa da árvore Francisco Pinto, turma 4HAT, Profª Isabel Nabais Para comemorar o dia mundial da alimentação, os meninos e meninas do jardim de infância, da sala 11, fizeram uma bela espetada de fruta!!!! As famílias ajudaram trazendo fruta variada da época, esta foi cortada aos pedaços e cada um decorou a espetada ao seu gosto!!! Uma forma divertida de comer fruta!!!! Todos adoraram!!!! (mesmo os que não apreciam tanto fruta!!!). Aprendemos durante esta semana a importância de uma alimentação equilibrada e variada para o nosso crescimento! Sala 11, Educadora Nisa Oliveira A nossa professora trouxe brócolos para a escola para irmos plantar na horta de escola. Contámos com a ajuda da D. Otília para fazer a plantação. Todos ajudámos a abrir os buraquinhos e a regar os brócolos. Agora é só esperar que cresçam para que os possamos provar! 1FAT, Profª Paula Amaro 3 EB Dr. António Torrado O Tojalinho Quando chegámos, ficámos muito tristes por este monumento histórico tão antigo estar tão sujo, desprezado e tão mal cuidado. Penso e, pensamos todos nós, alunos da turma, que se na zona deste monumento houvesse uma relva e fossem recortadas todas as canas, arbustos e silvas existentes, além de o monumento ficar visível, as pessoas já não se atreviam a deitar para lá lixo, pois seriam vistas por quem passeia por este jardim e sentir-se-iam envergonhadas por esta atitude tão maldosa e tão pouco cívica. Com o nosso muito obrigado, Pelos alunos do 4ºHAT Agualva,10 de dezembro de 2014 Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Agualva Mira Sintra Sou aluna do 4º ano da turma 4HAT da Escola Básica Dr. António Torrado e já começámos a estudar a História de Portugal. Na História começámos pelos vestígios históricos de Agualva, nomeadamente anta ou dólmen, monumento megalítico que temos no Jardim da Anta. Quando fomos visitá-la, foi-nos difícil encontrá-la por estar tapada e rodeada por mato. Profª Isabel Nabais A Anta de Agualva é um monumento megalítico da pré-história do tipo dólmen com corredor, datado de 3000 a.C., que consiste numa lájea, de ordinário muito larga, descansando sobre outra, quase sempre duas, bastante elevadas acima do solo onde estão enterradas as suas bases. À pedra horizontal dá-se o nome de mesa; às pedras verticais o nome de esteios. A Anta de Agualva, situa-se na Quinta do Carrascal (Bairro da Anta). Trata-se de Monumento Nacional classificado pelo IPPAR em 16 de Junho de 1910. e encontra -se em estado de abandono e sujo, porque as pessoas deitam para ali o lixo. As Antas são monumentos históricos, são para serem preservadas. Não são para serem utilizadas como depósito de lixo. Se fosse limpo podíamos ir para lá brincar à volta e passear. É um monumento de interesse nacional. Turma 4HAT, Profª Isabel Nabais Dia 8 de outubro, a professora trouxe alguns ossos para a sala de aula. Trouxe vários tipos de ossos, uns achatados, compridos e alguns dos ossos da coluna vertebral. A seguir, a professora foi buscar três baldes onde colocou dentro deles: água normal, coca-cola e 7 UP. Nos 3 baldes meteu ossos. Fizemos o registo da composição da 7 UP, da CocaCola e da água. A 7 UP e a Coca-Cola tinham composição idêntica, nomeadamente um gás. A água não tinha este componente. Todos os dias fazíamos o registo da sua dureza. Ao fim de oito dias verificámos que os ossos do balde de coca-cola e da 7 UP ficaram sem carne e dobravam-se como borracha. Na água natural, os ossos ficaram com a mesma dureza. Com esta experiência concluímos que as bebidas com gás descalcificam os ossos. O cálcio é que dá força aos ossos e por isso não deveEB Dr. António Torrado 4 Pede-se ao Senhor Presidente da Junta de Agualva Mira Sintra que: Mande cortar os arbustos e silvas, pois por trás desse mato está um monumento histórico. Mande limpar o lixo e eletrodomésticos que há lá dentro. Deixem o monumento visível e com espaço para ser admirado por todos. A todas as pessoas pede-se que: Se virem alguma pessoa a deitar lixo ou a desrespeitar esse monumento chamem à atenção. Assim, as pessoas que lá passam ou as crianças nas visitas de estudo irão reparar nele e ver como é bonito. Trabalho de Grupo Guilherme Antão, Lara Fernandes, Mariana Santos, Matilde Soares e Rafael Clara, 4HAT mos beber bebidas com gás. Nós gostamos desta experiência e achámo-la muito interessante. Guilherme Pimenta, 4HAT, Profª Isabel Nabais O Tojalinho No dia 15 de outubro, os alunos do 1º ano foram visitar a Quinta Pedagógica da Granja, em Loures. Foram recebidos pela Madalena, pela Cláudia e pelo Pedro. Começaram por aprender a fazer pão; bem divertido! Para terminar a visita, soube tão bem, uma voltinha de carroça. No dia seguinte, na escola, ao lanche, os alunos Ilustração: Inês Madeira ...uma voltinha de carroça... Visitaram a Quinta, passando pelo galinheiro, onde estavam as galinhas, o galo, os pintainhos e até coelhos...uns acabadinhos de nascer. puderam provar o pãozinho feito na Quinta da Granja, com marmelada, também da Quinta, que lhes foi oferecida. Todos gostaram muito desta visita. ...Viva a Natureza…! Foram ver o lago, onde estavam os patos, o ganso vaidoso e uma tartaruga. Também conheceram a vaca, o burro Burrié, o gato, os porcos e as ovelhas. Alunos do 1GAT, Prof.ª Sónia Pascoal 5 EB Dr. António Torrado O Tojalinho Olá, somos alunos do 1º ano, da turma 1HAT. A nossa visita de estudo foi a uma quinta. Fica em Loures e chama-se a Quinta da Granja. Foi muito divertido. Vimos muitos animais. E sabem uma coisa? Brincámos com alguns animais! Andámos de carroça pela Quinta. Para terminar fizemos pão. Nós gostamos muito desta visita! Turma 1HAT, Profª Filomena Morais No dia 7 de novembro, a nossa turma deslocou-se ao polivalente a fim de assistir à representação de três lendas passadas em Sintra: ” Lenda do Palácio de Sintra”, “Lenda da Peninha” e “Lenda de Seteais”. Quando lá chegámos vimos um enorme baú e um grande livro com o título “ Lendas de Sintra”. Sentámo-nos todos em fila, logo de seguida três senhoras muito simpáticas e atenciosas receberam-nos com esta bela canção: As Lendas de Sintra São mesmo assim Belas como a serra Sem nunca ter fim! As lendas são histórias Da nossa serra Dentro do baú Raízes da terra. Seguidamente disseram-nos que iam contar e representar três lendas de Sintra e que precisavam da nossa ajuda. Nós íamos fazer parte das personagens! Uma das senhoras agarrou no enorme livro e mostrounos como funcionava. É um livro diferente de todos os EB Dr. António Torrado 6 outros que conhecemos. No lugar das frases estão coladas pranchas de símbolos gráficos conhecidos por PCS (Símbolos de Comunicação Pictórica). Assim este livro também pode ser interpretado por pessoas que não falam ou que não sabem ler. Depois desta explicação fomos selecionados para participar na representação das três lendas. Para isso eram necessários adereços que estavam no baú. Para abrir o baú tínhamos que colocar uma grande chave e dizer a palavra mágica ”Abracadabra que se abra o baú das lendas!” Depois de nos vestirmos, de acordo com a época, demos início ao espetáculo. Divertimo-nos muito durante a representação das três lendas. Para terminar este espetáculo cantámos todos juntos a canção inicial. Gostámos imenso desta atividade porque aprendemos novas lendas sobre o nosso concelho. Turma 4IAT, Profª Rita Rêgo O Tojalinho A nossa turma deslocou-se ao Teatro da Trindade para assistir à peça “A Bela e o Monstro”. Para conhecermos melhor a história deste teatro fizemos uma pesquisa e elaboramos o seguinte texto: O escritor e dramaturgo Francisco Palha de Faria Lacerda, em 1866, decidiu construir o seu próprio teatro, num terreno que ficava entre o Largo da Trindade, que lhe deu o nome, e as ruas Nova da Trindade e largo de São Roque. O projeto de arquitetura ficou a cargo de Miguel Evaristo de Lima Pinto que o desenhou ao gosto da época e manteve algumas características do estilo pombalino. Este edifício apresenta três fachadas. A principal, voltada para o Largo da Trindade, onde ficava a entrada real. Os medalhões que a decoram representam os bustos dos escritores António Ferreira, Damião de Góis e Sá de Miranda. Na fachada nascente, de acesso ao público, situava-se o Salão da Trindade, uma sala retangular com um palco, onde se realizavam bailes, saraus recitais e conferências. Este Salão foi demolido em 1921. A fachada poente, virada para a Rua da Misericórdia, corresponde à parede de fundo do palco, que através das janelas recebe uma boa iluminação natural. O Salão do Trindade foi inaugurado em fevereiro de 1867, e meses mais tarde, a 30 de novembro, inaugurou-se o Teatro da Trindade. Devido à novidade, aos requintes, à decoração e apetrechamentos, que incluíam um engenhoso siste- ma de ventilação da sala, o Trindade transformou –se no teatro mais chique da capital. Desde então, este teatro está ligado a alguns dos acontecimentos culturais mais marcantes, na cidade de Lisboa: foi no salão do Trindade que, em 1879, foi apresentado aos lisboetas o relato do explorador Serpa Pinto sobre a sua travessia de África. Hoje, 147 anos após o seu nascimento, o Teatro da Trindade continua a ser, mais do que nunca, o Teatro de Lisboa. Pesquisa realizada pelos alunos do 4IAT, Profª Rita Rêgo Nos dias 14 e 19 de novembro, os alunos dos 3º e 4º anos, do 1º ciclo, do Agrupamento Agualva Mira Sintra foram assistir a uma peça de teatro intitulada “A Bela e o Monstro”, no Teatro da Trindade, em Lisboa. A história conta a vida de uma família em que a mãe tinha falecido e deixou três filhas entregues ao pai para as educar. Uma das filhas, mais trabalhadora, mais empenhada, mais simples, mais íntegra chamava-se Bela. Era ela que cuidava da casa enquanto o pai viajava… e as irmãs que não faziam nada, só pensavam em namoriscar e ter vestidos lindos e maridos ricos, embora quem estivesse apaixonado fosse a Bela. Quando o pai regressava das viagens era só “queixinhas” contra a Bela e muitas vezes o pai ralhava com ela injustamente. Um dia, o pai, antes de partir para uma viagem, perguntou às filhas o que é que elas queriam que ele trouxesse da viagem. As duas irmãs pediram vestidos lindos e luxuosos enquanto que a Bela só queria apenas uma flor. O pai da Bela partiu para outra viagem. 7 No regresso perdeu-se na floresta, pois já era noite. Andou, andou, até chegar a um palácio misterioso, que parecia abandonado. Na manhã seguinte quando o pai da Bela acordou viu um lindo jardim e teve a preocupação de apanhar uma flor muito especial para a sua querida filhinha. Nesse momento apareceu um monstro muito assustador que o prendeu e ameaçou-o de morte por ter colhido aquela flor. O pai da Bela, cheio de medo, implorou ao monstro se o podia deixar ir à casa despedir-se das filhas com a promessa de que voltaria. O monstro confiou no homem e deixou-o ir. Quando chegou a casa o pai contou tudo às filhas sobre o que lhe tinha acontecido. A Bela, ao ouvir o que aconteceu ao pai, assustada, disse que não podia deixar o pai passar por aquela situação desagradável porque a culpa era dela. A Bela, muito corajosa, decidiu ir ao palácio enfrentar o monstro oferecendo-se para ficar prisioneira em vez do pai, pois este já estava um pouco velho. Numa noite escura, a Bela levantou-se e foi até EB Dr. António Torrado O Tojalinho ao palácio ter com o monstro. Apesar de muitos avisos de que o monstro era perigoso, Bela não teve medo e foi enfrentar o monstro mas sem o magoar. Este, ao ver aquela preciosidade, na sua frente, ficou loucamente apaixonado. Cada vez que tentava tocar na Bela, esta desviava-se com delicadeza… e foi aí que o mordomo contou à Bela que o monstro também era um prisioneiro, pois foi enfeitiçado por uma bruxa malvada. Bela ficou muito comovida com a história e aproximou-se do monstro, deu -lhe um abraço e um beijinho suave e doce. Bela quebrou o feitiço do monstro e este transformou-se num belo príncipe que encantou a Bela. Os dois apaixonaram-se, casaram e viveram felizes para sempre. A história da Bela e do monstro leva-nos a concluir que o mais importante não é a beleza exterior mas sim a nossa atitude, o respeito e a capacidade de vencermos as dificuldades e de sermos bons para os outros. Esta é a nossa receita da Felicidade! Alunos do Apoio Educativo, Profª Esmeralda Vieira O outono é uma das estações do ano. Este ano o outono começou no dia vinte e dois de setembro e irá terminar no dia vinte e um de dezembro. No outono começam a cair as primeiras chuvas, começa a vir um bocadinho de vento e às vezes ouvem-se as trovoadas. Os dias são mais curtos e anoitece mais cedo! Nesta estação do ano, as folhas das árvores mudam de cor e ficam verdes, castanhas, amareladas, alaranjadas e avermelhadas e com as ventanias vão caindo ao chão. É nesta estação do ano que se fazem as vindimas e se colhem os outros frutos de outono como: os marmelos, as castanhas, as amêndoas, as nozes, as avelãs, as romãs, os diospiros,… e fazem-se as compotas com alguns estes frutos. No outono festeja-se o S. Martinho e o Hallowen (Dia das Bruxas). Nesta estação, os alunos regressam á escola para aprenderem outras matérias novas. O que mais gosto de fazer no outono é atirar-me para os montes de folhas, de as apanhar e de fingir que estou a voar com as folhas nas mãos. Eu gosto muito do outono porque é divertido fazer as coisas que já disse. Esta estação do ano é maravilhosa! Lara Aguiar, 3JAT, Prof.ª Amélia Pereira No dia 11 de novembro, na minha escola, festejámos o dia de S. Martinho. Todos trouxemos castanhas golpeadas, para se fazer o Magusto. Enquanto as auxiliares assavam as castanhas, na sala de aula, vimos e lemos a Lenda de S. Martinho e fizemos uma ficha de trabalho sobre a lenda. Quando terminámos este trabalho, a professora ensinou-nos uma canção muito bonita. Depois do intervalo, chegaram à sala as deliciosas castanhinhas assadas. Estavam muito boas, mas este ano, tivemos que comê-las na sala de aula porque o tempo estava muito chuvoso. No final deste dia espetacular fizemos um boneco muito engraçado com a ajuda da estagiária Carla. Para o construirmos utilizámos: duas castanhas para a cabeça e para o tronco, palitos para os braços e para as pernas, com barro fizemos os pés, a fazer se mãos colocámos duas pinhas pequeninas e a fazer de cabelo colocámos um pedaço de ouriço. Foi um dia muito divertido! Eu e os meus colegas adorámos este dia. Esperámos que no próximo ano, tenhamos um dia bonito como este! Os preparativos do magusto, com alguma chuva! Maria Inês Soares, 3JAT, Prof.ª Amélia Pereira EB Dr. António Torrado Os alunos do 1º ano, a comerem as castanhas! 8 O Tojalinho No dia 11 de novembro de 2014, a turma do 1º EAT festejou o dia de S. Martinho. As auxiliares assaram as castanhas e nós tivemos de as comer na sala de aula porque estava a chover. Como era dia de S. Martinho, a professora contou-nos a história da lenda e nós dramatizámo-la na sala. Ainda cantámos uma canção e fizemos um desenho. Foi um dia diferente e muito divertido, apesar do tempo não ter ajudado. Turma 1EAT, Profª Maria de La Salete Fernandes O Dinis trouxe uma abóbora para a sala no dia do Halloween. A abóbora tinha dois olhos, um buraquinho para o nariz e uma grande boca com três dentes. Era muito engraçada! Alguns meninos vieram mascarados de bruxas, fantasmas e esqueletos. Foi muito divertido! Turma 1FAT, Profª Paula Amaro A 31 de Outubro celebra-se o Halloween, uma das festas mais populares nos Estados Unidos que pouco a pouco, mediante a influência da televisão e do cinema, está sendo acolhida também noutros países, contagiando todo o mundo com a desejo de festejar também o Halloween. De origem celta, o seu nome vem da abreviatura da frase All Hallows E'en, que significa a véspera do dia de Todos os Santos. Os seus costumes são estranhos para muitos portugueses. Símbolo do Halloween, o Jack ou Lantern consiste numa abóbora com um rosto esculpido Uma parte da magia do Halloween consiste em disfarçar-se. que se ilumina com uma vela. Esta tradi- A origem desta tradição remonta à Europa, quando a peste ção tem a influências dos irlandeses e da fustigou o continente e durante a celebração do dia de Todos sua lenda do Jack, um homem mau que ao os Santos surgiram algumas representações artísticas que se morrer não é aceite nem no céu nem no realizavam nas missas, onde as pessoas se disfarçavam para inferno e por isso vagueia pelo mundo lembrar aos crentes o quão vulnerável é o ser humano perancom uma couve e uma vela em busca de te a morte, o costume popularizou-se, sempre com a morte uma entrada para esses lugares. A couve como mote, podendo ser a explicação para os disfarces foi substituída pela abóbora, mais comum do dia das bruxas. nos EUA e popularizou-se tornando-se o Pesquisa feita no site: http://educacao.umcomo.com.br/articulo/quais-sao símbolo desta festa. -as-tradicoes-de-halloween-117.html É uma celebração de origem cristã, criada pela Igreja Católica, coincidindo com as datas de celebração pagã da festa dos mortos. É feriado nacional nos países católicos e transfere-se para o último domingo de Novembro, na tradição ortodoxa. Embora este dia seja dedicado à memória dos santos e beatos, mistura-se com a tradição do Dia dos Mortos, o que realmente acontece no dia 2 de Novembro. Assim, em alguns países, é comum colocar flores e limpar os túmulos de parentes e entes queridos. É também um costume aproveitar o dia para realizar um almoço ou jantar de família em casa ou num restaurante. O crisântemo é a flor que tradicionalmente se leva ao cemitério, sendo uma flor da época, alegre e colorida. 9 EB Dr. António Torrado O Tojalinho O dia internacional das pessoas com deficiência é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem-estar das pessoas. No Dia Internacional da Pessoa com deficiência, a professora Fernanda visitou a nossa turma, na sala 4, e falou-nos sobre “deficiências”. A professora falou-nos das diferenças entre nós. Explicou-nos que uma pessoa com deficiência pode ter uma vida idêntica à nossa. A deficiência é uma dificuldade que pode ser muito grande ou menor. Há três níveis de gravidade nas deficiências: grandes deficiências, outras moderadas e outras mais ligeiras. Há vários tipos de deficiências: motoras, mentais, de comunicação e as sensoriais (visual, autismo...). Uma característica da deficiência é que dura para a vida toda. A professora Fernanda ensinou-nos como se deve ajudar as pessoas com deficiência. Devemos tratar sempre bem as pessoas deficientes (e não só) e nunca gozar com elas. É muito importante tratar as pessoas com respeito. Aprendemos que nem todas as deficiências se conseguem ver nas pessoas, umas notam-se e outras não. Por exemplo, a Trissomia 21 nota-se porque os portadores têm características físicas próprias. Lemos e analisámos dois livros em PowerPoint: o primeiro sobre o autismo “Um mundo só meu” e o segundo “O pequeno livro da amizade”- escrito com imagens para quem não consegue perceber o código escrito. Achámos incrível como os cegos conseguem ler, através de código Braille. Neste Natal, a professora Fernanda trouxe-nos umas palavrinhas de presente, para podermos refletir, pôr em prática no nosso dia-adia e tornarmo-nos pessoas melhores: “ajudar”, “respeitar”, “compreender”, “escutar”, “ser solidário”, “ter paciência”, “ser tolerante”, “ser sincero”... Queremos aqui deixar o nosso “muito obrigado” à professora Fernanda. Turma 4JAT, Profª Paulina Gomes Devemos ser boas pessoas para toda a gente mas principalmente para umas pessoas muito especiais que são as pessoas que têm deficiências. As pessoas com deficiência mental têm dificuldades em aprender e nós temos que ajudá-las. Elas demoram mais tempo a aprender. Mas, nesta escola, que se chama Dr. António Torrado, todos dão tudo por tudo para que essas crianças possam aprender. Se nós pedirmos para um aluno fazer uma coisa e ele não fizer, é normal acontecer e devemos ter paciência. Temos que repetir algumas vezes mas isso não é de estranhar. Essas crianças também brincam como as outras e nós temos que ser seus amigos. Há também outras deficiências conhecidas e uma delas é a hiperatividade. Os meninos que têm esse problema não param quietos. Os autistas ficam perturbados com o barulho. Mexem o corpo para se acalmar. Não percebem as coisas da mesma maneira que as outras crianças e gostam de estar sozinhos. Às vezes gritam. Eu quando vejo um menino com uma deficiência qualquer, grave ou não, ajudo, porque devemos sempre ajudar quem precisa e respeitar as suas diferenças. Sofia Remédios, 3HAT, Prof.ª Graciete Mariano EB Dr. António Torrado 10 Raquel Coelho, 1GAT O Tojalinho A propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se comemora no dia 3 de Dezembro, na EB Dr. António Torrado, todas as turmas da escola puderam assistir, nas suas salas de aula, à apresentação de dois power points sobre as pessoas com deficiência, que a professora de Educação Especial preparou. Vimos, falámos, discutimos e dissemos o que pensamos sobre este tema e de situações que conhecemos, na escola e fora desta. Foi uma atividade muito enriquecedora porque nos ajudou a refletir acerca das pessoas diferentes, das dificuldades do seu dia-a-dia e como elas são dignas da nossa admiração e respeito. Prof.ª de Educação Especial, Fernanda Fonseca No dia 10 de outubro de 2014, os alunos do 2º, 3º e 4º ano de escolaridade de Educação Especial, da EB Dr. António Torrado fizeram uma visita de estudo aos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian. Eram 13H00 quando saímos da escola, com a professora Fernanda e a D. Lucrécia, a caminho da estação, onde apanhámos o comboio até Sete Rios. Aí saímos e fomos a pé até à Gulbenkian onde lanchámos. Eram 15H00 quando iniciámos a visita aos jardins. Em conjunto nós cantámos umas canções sobre o outono e uma monitora tocava flauta. No jardim fizemos as formas no ar das folhas caídas das plantas pois estávamos no mês de outubro, mês da desfolhada. Também fizemos movimentos com o nosso Os alunos da sala 10 do JI, muito atentos no debate!... corpo. A monitora tocou flauta e nós seguimos atrás dela no meio das árvores, cantando canções de outono. Fizemos balões coloridos com folhas de árvores caídas no chão. Eram lanternas e tinham uma lamparina lá dentro. Junto à estátua do Calouste Gulbenkian tirámos uma fotografia todos juntos com as nossas lanternas. Regressámos a Sete Rios onde apanhámos o comboio para o Cacém. Fomos a pé até à escola e chegámos às 18H00. Gostei muito desta visita. Ana Júlia Fonseca, 4HAT Apanhámos o comboio na estação do Cacém. Fizemos uma roda para nos apresentarmos. Fizemos os nossas lanternas com folhas secas e papel colorido. 11 Já estamos a voltar para Sete Rios com as lanternas. EB Dr. António Torrado O Tojalinho No dia quatro de dezembro recebemos, na nossa Escola, a escritora Isabel Alçada. Dois alunos do quarto ano esperaram a escritora ao portão da escola e acompanharam-na até ao polivalente, onde estavam todos os alunos do quarto ano. Foi muito surpreendente ver a escritora tão de perto! A sessão teve início com a apresentação de um PowerPoint sobre a vida e as obras literárias de Isabel Alçada. Após a apresentação, alguns alunos questionaram Isabel Alçada acerca de alguns temas, destacando-se o modo como imagina as histórias, a inspiração para a escrita e o trabalha de parceria com a Ana Maria Magalhães. A escritora respondeu a todas as questões de forma comunicativa, simples, simpática, com muito humor e revelando pormenores curiosos que motivam, nas crianças e jo- vens, o gosto e o prazer pela leitura. Também foi muito interessante sentir a alegria da escritora ao observar os painéis, expostos no polivalente, referentes às obras estudadas pelos diversos anos de escolaridade. De seguida, os alunos do quarto ano cantaram canções, acompanhadas à viola pelo Professor Vítor, o que proporcionou um ambiente cheio de alegria e emoção. Posteriormente, foram feitas algumas ofertas à escritora Isabel Alçada, entre as quais um retrato “a carvão” feito por um aluno do quarto ano e um postal de agradecimento pela presença da escritora na escola. No final da sessão, a autora autografou os livros adquiridos pelos alunos. Este dia, cheio de momentos agradáveis, será inesquecível para todos nós! Turma 4KAT, Profª Maria de Jesus Valadas Quando é que começou a escrever e porquê? (Margarida Almeida) Comecei a escrever, em 1976, histórias para os alunos. Na primária já escrevia, tinha muito treino de escrever. Quando fui dar aulas, pensei que era giro escrever para os alunos. Como se consegue inspirar para escrever livros? (Elisa Melo) Inspiro-me nos alunos. As personagens dos livros eram meus alunos na escola. Inspiro-me nas minhas convicções. Como é “ser escritora”? (Samuel Maria) É muito bom escrever livros. Por exemplo, eu gostava muito de conhecer os pinguins. Mas, para isso, tinha de ir de avião, de barco... até chegar à Antártida. Era muito perigoso, mas eu não tinha medo... Eu tenho um amigo cientista que me explicou que para EB Dr. António Torrado 12 se pegar nos pinguins há uma técnica, pois as suas asas cortam de lhes pegarmos como quem pega numa criança, segurando-a por baixo dos braços. O Pedro (meu amigo cientista) mostrou-me o seu fato quente para visitar os pinguins. Cheirei -o e cheirava a frango e a peixe! Todos gostávamos de lá ir, mas para conhecer os pinguins não precisamos de ir lá: estudamos e temos a informação. Por isso é ótimo escrever. Posso imaginar e escrever! Porque gosta de escrever? (Rita Lopes) É uma atividade livre, transmite-se aos outros aquilo que faz sentido, coisas boas. Faz bem a tudo e não faz mal a nada. O Tojalinho Quantos livros já escreveu? (Fábio Fernandes) Cento e quinze livros. Como se sente quando vem às escolas? (Daniel as personagens eram sempre ”mulheres” e os seus nomes terminavam sempre em “mina” como Guilhermina ... Em algum dos seus livros contou algo que tenha acontecido consigo? (Diogo Magro) Sim. Uma vez fui fazer uma visita ao Castelo dos Mouros e um aluno meu ficou preso num arbusto. Esta situação inspirou-nos para escrever ”Uma aventura no bosque”. Como organiza as suas ideias com a escritora Ana Maria Magalhães? (Pedro Candé) Quando nos encontramos para escrever, dizemos as ideias todas desorganizadas. Colocamo-las num papel e depois, se gostarmos as duas das ideias, elas ficam; caso contrário são anuladas. Alguma vez pensou em deixar de escrever ou lhe faltou inspiração? (Margarida Cruz) Não me falta a inspiração mas eu não gosto de escrever disparates! Até peço à minha filha que, quando eu estiver a escrever patetices, me diga para eu parar de escrever. A Ana (Maria Magalhães) diz o mesmo aos seus filhos. Farinha) Nem preciso de responder. Como acham que me sinto? Contente, feliz, com alegria... Gosta de ser professora? (Beatriz Canas) Adoro ser professora! Sobretudo quando os alunos aprendem ao máximo… As visitas aos museus tiveram influência nos livros que escreveu? (Daniela dos Santos) Sem dúvida, tiveram muita influência. O meu pai era muito divertido e levava-me a ver museus. Quando fui professora também levava os meus alunos aos museus. Fui várias vezes ao Palácio da Pena. Eu sempre adorei o Tritão! Nas histórias coloco sempre os cães do meu pai: o Faial, o Periquito e o Palito. Eu gosto de histórias do género divertido! Eu era a irmã mais velha e a minha mãe mandavame preparar o nosso lanche e eu, muitas vezes, escondia-me atrás dos cortinados para ler. As histórias que ouviu em pequena influenciaram o gosto pela escrita? (Guilherme Pimenta) Sim, claro que sim. O meu pai contava histórias e Isabel Alçada, nome literário e profissional de Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar, é uma professora e escritora portuguesa. Nasceu na freguesia de Alvalade, em Lisboa, a 29 de maio de 1950. Frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre e licenciou-se em Filosofia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1974. Ainda estudante entrou para o Centro de Psicologia e Formação Psicoforma, em 1973. Após o 25 de Abril é admitida no Ministério da Educação, primeiro como técnica da DireçãoGeral Permanente de Educação, em 1975, depois no Secretariado de Reestruturação do Ensino Secundário, até 1976. Iniciou funções como professora de Português e História do 2º Ciclo, em 1976. Depois de ter sido colega de Ana Maria Magalhães, na Escola EB 2/3 Fernando Pessoa, forma com esta, uma dupla na escrita juvenil, inaugurada com “Uma aventura na cidade”, em 1982. Em 1984, fez o Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade de Boston A partir de 1985 integrou o quadro de professores da Escola Superior de Educação de Alunos do 4º Ano Lisboa, onde continua a lecionar, acumulando o ensino com a coordenação da BibliotecaCentro de Recursos. No ano letivo 1995/1996 foi nomeada pelo ministro da Educação coordenadora do grupo de trabalho encarregado de conceber a rede de bibliotecas escolares. Em 1996 foi nomeada para coordenar a equipa encarregada de estudar a problemática do livro escolar. Em Janeiro de 2001 assumiu o cargo de Administradora da Fundação de Serralves, em regime de voluntariado. Os seus livros, que marcaram uma viragem na história da literatura infantil portuguesa, refletem a longa e rica experiência educativa, são eco de uma infância e juventude particularmente felizes e traduzem o seu enorme talento para comunicar com os mais novos. Turma 4IAT, Profª Rita Rêgo 13 EB Dr. António Torrado O Tojalinho As duas professoras, Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães, escreveram o seu primeiro livro a quatro mãos: Uma Aventura na Cidade. Esta coleção, sobre as aventuras das gémeas Teresa e Luísa, e dos amigos Pedro, Chico, João, e os cães Caracol e Faial, já soma 52 livros. E originou uma série de televisão e um filme. Para criar as histórias, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada já viajaram bastante, tendo ido, por exemplo, ao deserto do Saara, a Cabo Verde, a França ou a Macau, entre muitos outros sítios. Ao longo destas três décadas, as autoras escreveram muitos outros livros, alguns sobre história de Portugal, outros sobre temas de ficção. Uma Aventura na cidade Os Primeiros Reis - História de Portugal Ao todo, a coleção tem seis obras que ajudam a conhecer melhor a História do nosso país. Neste primeiro volume, que tem como coautor o grande historiador José Mattoso, pode-se ficar a saber tudo sobre os acontecimentos que datam da época da reconquista até ao reinado de D. Sancho II. A Terra Será Redonda? As viagens no tempo são o tema desta coleção de quinze livros, que nos faz ficar próximos dos grandes momentos da nossa História. Neste caso, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada levam-nos para o tempo dos navegadores portugueses, como Diogo Cão. Quando estes descobriram que era possível navegar para sul do cabo Bojador, a maior parte dos homens tinha dúvidas sobre a forma da terra. Seria plana ou redonda? É o primeiro livro em que se começam a juntar os elementos deste grupo de amigos: as gémeas, os três rapazes e os dois cães que os acompanham nas aventuras. Tudo começa quando Teresa e Luísa detetam movimentações suspeitas numa velha garagem. E não sossegam até investigarem e descobrirem tudo o que está a passar ali… Os Primos e a Bruxa Cartuxa Uma história para os leitores mais novos: uma baleia presa no gelo do Pólo Norte pediu ajuda, e os primos vão ajudá -la, apanhando uma boleia na vassoura da Bruxa Cartuxa. Há mais três livros publicados na coleção "Floresta mágica": Os Primos e a Fada Atarantada, Os Primos e o Feiticeiro Lampeiro; e Os Primos e o Mago Envergonhado. A Joaninha Vaidosa Uma coleção que tem animais como protagonistas, e que ensina valores importantes. Depois dos livros A Gata Gatilde, O Leão e o Canguru, e O Crocodilo Nini, chega a vez de uma Joaninha à procura da sua identidade própria. No final da sessão, Isabel Alçada autografou os livros que os alunos adquiriram na feira do livro realizada na Escola. Tiveram oportunidade de lhe fazerem umas últimas perguntas, às quais a escritora respondeu de modo muito simpático. Por fim, foi conhecer a Biblioteca da Escola. EB Dr. António Torrado 14 O Tojalinho A turma do 3HAT leu a obra e fez o seguinte resumo: 3HAT, Profª Graciete Mariano 15 EB Dr. António Torrado O Tojalinho Durante o mês de dezembro lemos o livro “Os primos e a bruxa Cartuxa” de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Em grupo elaborámos acrósticos sobre três capítulos da obra. Um dia de sol estava ótimo para passear. Matilde e Gonçalo foram de carro para a quinta dos avós. Um muro abriu-se como por magia. Matilde e Gonçalo espreitavam mas ainda nada viam. Saíram apressados. Andar de bicicleta era o que queriam e foram até à floresta. Brilhava uma luz branca atrás dos arbustos. Ai que difícil era ver o que havia lá com tanto brilho. De repente muito barulho ouviram. O que estaria do outro lado? Refletia a luz branca … mas de repente… Ena tantos gatos! Uns eram magrinhos, outros gorduchos. Corriam por ali e miavam muito. Ramos partidos e muitas coisas espalhadas pelo chão. E até um baloiço havia numa árvore. Incrível aquele lugar! Os primos estavam muito espantados! Estavam assustados e sentiram um formigueiro nos pés. Sempre a andar, sempre a andar! Pegaram em paus que ali encontraram. Espreitaram com curiosidade. Com calma afastaram os ramos. Imensos gatos deviam estar ali! Ouvia-se miar! Ai que vontade eles tinham de descobrir. Lentamente espreitavam com cuidado. Decidiram investigar aquele lugar. Eles viram atrás de uma laranjeira uma casa. Gostaram da casa e foram até lá perto. Apareceu uma bruxa simpática. Era a Cartuxa! Teve a ideia de os convidar para lanchar. Os primos curiosos aceitaram. Surgiu um lanche quando a bruxa disse palavras mágicas. Mensagens estranhas apareceram no quadro enquanto lanchavam. Intrigados e curiosos por verem giz a escrever sozinho. Satisfeitos ao descobrir que uma missão iam ter. Salvar uma baleia que estava presa no gelo. Aconchegados na vassoura foram com a Cartuxa a voar. O pior aconteceu! Estavam a escorregar! Depressa apareceu a águia para ajudar. Imaginem os primos na águia a voar. Faltava pouco para a baleia avistar. Impossível sozinhos a missão cumprir. Com uma baleia tão grande! Como ajudar!? Imaginação não lhes faltou. Não podiam desistir. Logo uniram forças e a baleia libertaram! Turma 3IAT, Profª Marta Constantino No âmbito do Plano Nacional de Leitura, a turma do 1º EAT, leu a História do Coelhinho Branco, da autoria de António Torrado. A professora apresentou em primeiro lugar um power point com a história e depois os alunos recontaram-na oralmente. Finalmente dramatizaram a história, utilizando as máscaras dos animais que entraram nela. Turma 1EAT, Profª Maria de La Salete Fernandes EB Dr. António Torrado 16 O Tojalinho Nós lemos a história “A Gata Gatilde” das escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. A história fala de uma gata chamada Gatilde e da sua dona, a Vera. A Gatilde vivia numa casa com jardim. Ela era bonita e os gatos dos jardins vizinhos iam visitá-la. Mas às vezes ela fazia birras e os amigos quando isso acontecia iam-se embora. A dona levou-a ao Dr. Noé. Quando lá estava apareceu um rapaz com dois cães enormes. A Gatilde fugiu pela janela e voltou para casa. Os amigos apareceram para saber as novidades. A Vera brincava com ela no jardim e em casa porque estava de férias. Mas as férias terminaram e a Gatilde adoeceu quando a dona voltou para as aulas. Ela deixou de fazer birras e nunca mais ficou sozinha. Turma 2FAT, Profª Helena Cruz A Biblioteca da nossa Escola funciona no antigo espaço destinado à secretaria. A Biblioteca está cheia de livros arrumados em estantes. Todas as semanas nós deslocamonos a este espaço para requisitarmos livros. Para isto, todos os alunos possuem um cartão de leitor. A Biblioteca é um local especial, muito agradável, onde pudemos ler, fazendo silêncio para não perturbar ninguém. Gostamos muito da nossa Biblioteca ! Turma 2GAT, Profª Teresa Costa 17 EB Dr. António Torrado O Tojalinho Sabiam que . . . às quartas-feiras à tarde, a Educadora Fernanda Cunha faz uma visita aos alunos do 1GAT e faz algumas atividades com eles? E, eles gostam muito. Porquê? Só porque…: ...podemos aprender coisas novas, como a respirar, porque gosto dos aquecimentos que fazemos para relaxar e porque quando nós fazemos um trabalho pomos sempre uma estrelinha (Lisandro Aires); ...ela olha para as nossas caras e olhos e diz que somos todos lindos (Tiago Botelho); ...primeiro porque gosto de encher os pulmões de ar, com ela, segundo porque ela ensina a fazer com as mãos na cabeça parecer chuva e porque olha nos olhos e diz que somos bonitos. Também gosto de fechar os olhos e dizer de que cor é a estrela que nos faz lembrar o que fizemos antes de que gostámos muito (Afonso Nunes); ...ela tem tempo para nós (Alexandre Calhau/José Mª. Asseiceiro/Tiago Neves); ...ela traz sintonia, harmonia, para ajudar (Alexandre Calhau); ...ela é muito amorosa, para nós e muito amiga (Tiago Neves); ...ela é simpática (André Ferreira/Gabriel Pinto/ João Sousa/Santiago Ferreira); ...porque ela nos dá um beijinho (Inês Madeira); ...aprendemos a respeitar a nossa vez e porque a educadora Fernanda dá beijinhos quando se vai embora (Francisco Gonçalves); ...porque podemos aprender a respirar melhor (Diogo Jerónimo/Vitória Oliveira); ...lembra-nos a história da estrelinha, ajuda-nos a melhorar e tem um nome igual ao da minha avó (Raquel Coelho); ...porque nos está a chamar «giros» (Alexandro Cibotaru); ...é boa educadora e ensina-nos coisas novas para nós nos sentirmos bem e para aprendermos as regras (Bruna Faria/Matilde Santos); …ela é muito bonita e carinhosa para nós (Margarida Matos/Beatriz Coelho); ...ela é “fixe” como eu gosto (Gabriel Almada); ...é bom quando nós respiramos, enchemos os pulmões de ar e aprendemos coisas para ficarmos com a saúde melhor (Rita Rodrigues/Leonor Cardiga); ...nós batemos na mesa com as mãos sem fazer barulho e batemos na mesa a fazer barulho (Eva Leitão); ...ajuda-nos a aprender coisas sobre a Amizade, mas eu achava que parecia aborrecido porque parecia que não fazíamos nada. (Afonso Antunes) ...gosto de tudo, tudo (Érika Pedro); Alunos do 1GAT, Prof.ª Sónia Pascoal ...respirar... Na atividade de educação física entre os dias 11 e 13 de novembro os professores organizaram e dinamizaram os jogos de S. Martinho, com o intuito de promover o convívio entre os alunos. Os jogos foram alusivos à lenda de S. Martinho e tradicionais, enfatizaram o desenvolvimento psicossocial (divisão de tarefas, dinâmica de grupo e espírito de grupo). Os jogos foram divertidos…. EB Dr. António Torrado 18 1. Comer, no mínimo, cinco refeições por dia. 2. Tomar o pequeno-almoço. É a refeição principal. 3. Quantidade não é sinónimo de qualidade. Diminuir a quantidade de alimentos ingeridos. 4. Dar preferência aos vegetais e à fruta. São ricos em nutrientes essenciais para o organismo, como as fibras, vitaminas e minerais, e não fornecem muitas calorias. 5. Comer sopa antes do prato principal. Geralmente, a sua base são os legumes e é pobre em gordura. O Tojalinho Em novembro, realizou-se, na escola, o Corta-mato da Escola, organizado pelos professores de Educação Física. A prova teve como destinatários todos os alunos do 1º ciclo. O objetivo do Corta-mato foi promover a filosofia da “Educação pelo desporto” de uma forma saudável, enfatizando um valor extremamente importante, o respeito pela natureza. Também pretendeu promover hábitos e estilos de vida saudável. Os alunos participaram com grande empenho e entusiasmo! Profª de Educação Física, Helena Amaral O Grupo de AFD (Atividade Física e Desportiva) deseja No início do mês de outubro, na Escola Básica Dr. António Torrado, começou novamente o projeto “Futebol na Tua Escola”. Este projeto tem como objetivo: proporcionar aos alunos uma atividade de caráter educativa e lúdica. A modalidade de futebol é um desporto que as crianças gostam de praticar, independentemente do género (feminino ou masculino). Pretendemos, através do futebol, o desenvolvimento psicomotor das crianças, promovendo a atividade física como meio de compreender conceitos como, o respeito pelos outros, o espírito de equipa, a autoestima e a valorização pessoal. Outros objetivos passam por, estimular a prática desportiva saudável, procurando um desenvolvimento motor equilibrado; e melhorar a qualidade de vida e bem-estar da criança. O projeto não tem na sua génese um carater competitivo, mas sim a proporcionar a oportunidade das crianças praticar uma atividade prazerosa, e melhorar assim as suas competências na prática do Futebol – sob a orientação de um profissional especializado na área. Os alunos inscritos até ao momento têm demostrado grande empenho e dedicação, divertindo-se muito a aprender a jogar futebol. Atualmente os treinos decorrem todas as quartasfeiras das 09H00-10H00. Para mais informações sobre esta atividade podem falar com a Profª Helena Amaral ou Prof. António Ferreira (email: [email protected])., responsáveis pelo projeto. 19 EB Dr. António Torrado O Tojalinho A avaliação é fundamental no processo de ensino e aprendizagem. Se, por um lado, a avaliação permite verificar as aprendizagens realizadas pelas crianças, por outro, é através da avaliação que podemos tirar conclusões sobre o sucesso do processo de ensino desenvolvido e ajustá-lo face aos resultados. No entanto, uma das dimensões mais importantes da avaliação é a sua capacidade de promoção de aprendizagem e de desenvolvimento, ao constituir-se como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Analisemos um pouco estas funções e a forma como elas envolvem os alunos, o professor e a música. É fundamental que o professor verifique com regularidade as aprendizagens dos seus alunos e em que medida as competências musicais definidas estão a ser desenvolvidas. Esta verificação deverá ser realizada de aula a aula e não somente no final de cada período. A avaliação que é feita regularmente, aula a aula, constitui a avaliação contínua e deverá assumir um carácter formativo. Na avaliação formativa, a verificação das aprendizagens desenvolvidas serve não só para informar professor e alunos sobre o caminho já percorrido, mas também para indicar formas de ultrapassar dificuldades ou de desenvolver atividades de enriquecimento. É importante que esta avaliação diferenciada se faça, de modo a garantir regularmente a recuperação de alunos com dificuldades e, por outro lado, a impedir a estagnação e desmotivação de alunos que aprendem com maior rapidez ou facilidade. Profº de Música, Daniel Romeiro Tendo iniciado a nova época 2014/2015 á cerca de dois meses e meio ficamos com as turmas de karate recarregadas e quase preenchidas de novos praticantes quer meninos quer meninas com muita vontade de aprender e fazerem o KARATE DO (caminho do karate). Tanto os novos praticantes, como os que já faziam parte das nossas turmas recarregados com uma energia e vontade que parecem inesgotáveis. Esta grande disponibilidade por parte dos alunos enche-me de contentamento, pois passado tão pouco tempo, é bem visível a sua evolução a todos os níveis: Na socialização com os colegas e mestre, na aquisição de técnica e coordenação motora, no desenvolvimento da força flexibilidade, força, velocidade e equilíbrio. Estão todos de parabéns. VEM APRENDER DIVERTINDO-TE! VEM EXPERIMENTAR UMA AULA! MEXE-TE, NÃO FIQUES PARADO! JUNTA-TE A NÓS! VEM FAZER ESTE CAMINHO CONOSCO, E NÃO ESQUEÇAS: O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO! Célio Fernandes, Sensei (Mestre) São estes os “atletas” que irão representar a nossa Escola no Corta Mato do Agrupamento, no próximo período letivo. Oportunamente, será divulgado o dia do encontro desportivo que se realizará na Escola 2,3 D. Domingos Jardo, em Mira Sintra. EB Dr. António Torrado 20 O Tojalinho procedimento sequencial da descoberta, da invenção e só depois a criação. E para podermos descobrir é necessário conhecer ou dar a conhecer. Assim através do ensino da dança criativa podemos promover a descoberta do potencial do movimento humano, para depois o manipularmos e por fim originalmente organizá-lo dando origem á criação artística. Ao contrário de outras formas de dança ensinadas sem propósitos concretos a “nossa” dança tem Na Escola Básica António Torrado existe o clube da como os objetivos principais: adquirir a consciêndança desde o ano letivo de 2005/6. Começou por ser cia do corpo, explorar dinâmicas de movimento, um clube pequeno, mas rapidamente se multiplicou em desenvolver a perceção espacial e temporal, dequantidade e qualidade. Importa aqui distinguir os vá- senvolver a criatividade, melhorar a capacidade rios conceitos da dança. A dança na sua dimensão ar- de socialização e só finalmente adquirir a noção tística requer um alto nível técnico e profissional e é de uma estrutura coreográfica (coreografias). tida em conta como uma forma de arte. Tem como A apresentação do resultado deste período letivo objetivo atingir um fim, um produto acabado, como é o pode ser visto dia 12 de Dezembro na festa de caso das obras coreográficas. Neste contexto ela apre- Natal da Escola e na exibição aos pais, momentos senta-se nos teatros e espaços cénicos. Mas a maior desejados pelos pequenos “bailarinos”. Apesar parte da população não consegue atingir o nível técni- das poucas vagas, aqui fica o convite para que os co exigido para na dimensão artística e por isso procu- alunos que ainda não fazem parte deste clube posra, em clubes ou associações, a dança na sua dimensão sam vir experimentar uma aula: 2ª e 4ª feiras, mais lúdica tendo como objetivos principais a diver- 9H30, 15H45 ou 16H30, no polivalente da Escosão, a descontração e a prática do exercício físico. Por la. outro lado a dança na sua dimensão criativa/ educativa, Desejo a todos os alunos, pais e familiares uma conjuga-se com a definição de educação pela arte a feliz época natalícia e um próspero ano novo! dança a aparece como forma de expressão que resulta como reflexo da personalidade da criança (Herbert, Profª de Dança, Sandra Santos 1943). Para Herbert a educação deve encorajar o desenvolvimento daquilo que é individual em cada ser humano salientando a importância da educação estética. A “nossa” dança distingue-se das outras pois apoia-se nos objetivos da dança criativa onde se pretende um Somos alunos do 2º HAT da Escola Básica Dr. António Torrado. Gostamos muito de ti e de tudo o que está relacionado com o Natal. Só é pena que este dia, não seja igual a todos os dias do ano e que ainda existam meninos que passam … tempo de ajudar; fome, frio e que tenham falta de amor e … tempo de partilhar; carinho. … esquecer-se as zangas e saber perdoar; Queremos, Pai Natal, que acabem as … ir cantar e festejar; guerras, as doenças, a fome e a mal… encher a casa de luz; dade entre as pessoas. ... do nascimento de Jesus; Prometemos tentar transformar este … uma época de muita paz e alegria; mundo num mundo melhor. … homenagear José e Maria; Não te esqueças que esperamos uma prendinha … tempo de muita felicidade; que nos fará muito felizes. … enfeitar a casa e a nossa cidade. Um Natal muito feliz e cheio de amor e carinho. Muitos beijinhos dos alunos do 2HAT. Turma 2HAT, Profª Alzira Cardoso 21 EB Dr. António Torrado O Tojalinho Help Santa to find his reindeers. Colour the flag!! Blue, Red and White Solve the code to find who is in the picture!!! Colour the christmas sock. I'm a little snowman round and fat, Here are my mittens, Here is my hat. Add a little scarf and a carrot nose. You stand so tall when the cold wind blows. In England less emphasis is placed on Christmas Eve than in other countries, much more is made of Christmas Day (December 25th) and Boxing Day (December 26th). Carol singing, midnight church services and going out to the pub are some of the activities that many families enjoy. Night time on Christmas Eve though is a very exciting time for young children. It is the time when Santa comes. They hang up their stockings and go to sleep. Santa and his elves make all the toys for Christmas in his home in Greenland. On Christmas Eve he piles all of the toys onto his sleigh and rides across the sky with his 9 reindeer (Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner (or Donder), Blitzen and Rudolf!). The most famous one is Rudolf who is always the one at the front, to lead the way with his red nose. In the morning when the children wake up they open their stocking presents. Traditionally on Christmas Eve mince pies and sherry (or milk) are left out for Santa and nowadays carrots are left for his reindeer. Most children are in bed way before midnight waiting for Santa to visit. Lúcia Reixa, Profª de Inglês EB Dr. António Torrado 22 O Tojalinho The origins of the now traditional Christmas Celebration, distinct from earlier pagan winter holidays, date to sixth century England. By the middle ages, it was a well established important holiday, with traditional pageantry, customs, music and feasting all its own. Customs from pre Christian days were incorporated into the Celebrations, and many still remain. Nowadays, according to research by, of all things, Jarlsberg cheese, the average family gets out of bed just before 8am and is ready to start ope- ning presents by 8.19am. Once the wrapping paper has been torn off all the presents, the family sits down to breakfast, but not before they have tucked into a bit of chocolate. Christmas dinner is served at 3.30pm, with most of people enjoying the traditional turkey with all the trimmings. Queen Elizabeth II continues the tradition to this day. Every year she broadcasts her message on Christmas Day, and it is heard by millions of people all over the world. In England most people watch or listen to it whilst digesting their Christmas Dinner! Lúcia Reixa, Profª de Inglês É Natal, vamos divertir-nos, caçando palavras, fazendo cruzadinhas e… Turma 2IAT, Profª Paulina Rebelo “Iô” Pai Natal querido, escrevemos esta carta para ti, Esperamos que estejas bem de saúde e que não te esqueças de nós aqui. Aqui na nossa Escola tudo vai andando, Mas pelo mundo afora há muitas crianças desesperando. Há fome, pobreza, tristeza, crianças sem alegria, Se ao menos tu, Pai Natal, pudesses fazer a tua magia. Há lixo, incêndios, violência, é o pão de cada dia, E nós temos urgência, queremos um futuro que nos sorria. Querido Pai Natal não fiques assustado, Também há muitas coisas boas e tu vais ficar maravilhado. Estamos numa grande escola, temos os melhores Professores, Podemos jogar á bola e temos canteiros repletos de flores. Conquistámos uma bandeira por cuidarmos o Ambiente, Agora somos uma Eco-Escola e somos finalistas vamos em frente. Temos muito a conquistar, temos tanto para viver, Se nos queres ajudar, Pai Natal querido, não nos podes esquecer. 23 Se o Natal são todos os dias, Será igual e cheio de alegrias. Se é Natal em todo o mundo, É genial e mais profundo. Adaptação do Hip Hop de Boss AC Turmas 4KAT, Professora de Música, Andreia Lopes EB Dr. António Torrado O Tojalinho No dia 14 de novembro de 2014, os alunos dos 3º e 4º anos da Escola Básica Dr. António Torrado foram ao Teatro Trindade, em Lisboa, ver a peça “A Bela e o Monstro”. Nós fomos de autocarro. Durante a viagem vimos o Dolce Vita Tejo, o Cristo Rei, o rio Tejo, a Ponte 25 de Abril, o Padrão dos Descobrimentos, a Torre de Belém, um acidente, etc. Assim que chegámos ao teatro lanchámos e depois entrámos na sala de espetáculos para ver a peça. Quando o teatro começou as luzes apagaram-se e surgiu uma baforada de fumo. De seguida, apareceu uma fada e um príncipe... … Para concluir queremos dizer que a peça “A Bela e o Monstro” foi gira e divertida. Serviu para nos dizer que não devemos julgar uma pessoa apenas pelo aspeto físico, mas sim pelo seu interior. 3GAT, Profª Graça Ferreira Do dia 1 ao dia 24 de Dezembro, o grupo de crianças da sala 10, vive o Advento duma forma muito especial. A casinha do advento tem 24 portas que correspondem aos 24 dias do mês de Dezembro. Todos os dias, uma criança abre a porta correspondente ao dia do mês e retira uma mensagem. A mensagem tem um enigma que tem que ser desvendado para que a criança descubra o local onde foi escondida a surpresa do dia. Toca a puxar pela cabeça para descobrir este enigma! Todos os dias são de animação, curiosidade e descoberta!! Educadora Paula Correia “Desejo a todos um Bom Natal, Feliz e Alegre.” Bruna “O meu desejo é receber muito Carinho e muitos Amigos!” Luís Dâmaso “Desejo que todos sejam Felizes!” Neliza “Desejo que todos tenham Alegria, com muita cor e Amor!” Daniela Gouveia “Desejo que todos tenham tudo o que mais desejam!” Lara “Desejo que todas as crianças do mundo tenham um Feliz Natal!” Matilde Maia “Desejo a todos os colegas muitas Felicidades!” André “A minha mana acende a lareira na noite de Natal e, eu enfeito a árvore de Natal com a mãe. Eu gosto muito de dar e receber prendas.” Daniela Nunes 2GAT, Profª Teresa Costa As turmas do 1º ano foram ao “Reino do Natal”, a Sintra, e divertiram-se muito! Tiraram fotografias com o “Pai Natal”, viram muitos duendes e renas, fizeram recortes e colagens no atelier do Pai Natal, estiveram com o Rei D. Fernando II, no Palácio Valenças e passearam pelo parque da Liberdade, que está todo enfeitado. Parece um conto de Natal! Havia música por todo o lado e todas as pessoas foram muito simpáticas!... EB Dr. António Torrado 24
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