padrão de medição agrupada de clientes em
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padrão de medição agrupada de clientes em
PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia Processo de Engenharia e Obras P A D R ÃO D E M E D I ÇÃO A G R U P A D A D E C L IE N T E S E M B A I X A T E N S ÃO No DATA DISCRIMINAÇÃO DA REVISÃO REVISOR 01 02 03 Março/2003 Maio/2003 Fevereiro/2004 Geral Inclusão de medição bifásica Exclusão de medição indireta (38 kVA < D ≤ 75 kVA) Eduardo Eduardo Eduardo APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO Eduardo Ribeiro de Moraes 155909-D Vanderlei Robadey Carvalho EMISSÃO APROVAÇÃO Antônio Carlos da S. Alves Cesar Fernandes Pereira PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 - APROVAÇÃO 4 - TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 5 - FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA 6 - FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA 7- ATENDIMENTO A CONDOMÍNIOS VERTICAIS - PRÉDIOS COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS 8 -ATENDIMENTO A CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS E VILAS 9- ATENDIMENTO A AGRUPAMENTOS DE MEDIÇÕES MULTI-INDIVIDUAIS 10 - GERADOR 11 – TABELAS 12 - DESENHOS Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 1/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 1 - INTRODUÇÃO O presente padrão tem por objetivo estabelecer os critérios técnicos para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, bem como estabelecer os requisitos mínimos que devem dispor o padrão de medição das instalações dos clientes, na área de concessão da Ampla. 2 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2.1 - As instruções aqui apresentadas estão em consonância com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Portarias e Legislações Ministeriais. 2.2 - Este padrão poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema e do cliente, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a Ampla quanto às eventuais alterações. 2.3 - As especificações deste padrão se destinam à orientação do cliente, e não implicam qualquer responsabilidade da Ampla, com relação à qualidade e segurança dos materiais fornecidos por terceiros e à proteção contra riscos e danos à propriedade. 2.4 - A construção das instalações para medição dos clientes devem estar de acordo com este padrão, cabendo à Ampla vistoriar os mesmos, e consequentemente, suspender e/ou não atender o fornecimento de energia elétrica, caso este padrão não seja cumprido. 2.5 - Casos não previstos neste padrão, ou que exijam tratamento à parte, deverão ser encaminhados à Ampla para estudo e avaliação. 3 - APROVAÇÃO 3.1 - Aprovação de Plantas 3.1.1 - Sempre que se tratar de fornecimento em baixa tensão em arranjos para medições multiindividuais instaladas em muro não haverá necessidade de apresentação prévia de projeto para aprovação. 3.1.2 - Nestes casos poderão ser utilizados os próprios desenhos do padrão, que serão apresentados em duas vias, juntamente com o quadro de cargas e croquis de localização (desenho DED-1913) com assinatura do proprietário e responsável técnico com a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) devidamente registrada junto ao CREA-RJ. Após a aprovação, será devolvida uma via ao interessado. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 2/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 3.1.3 - Para os demais casos, deverá ser apresentada à Companhia, para a aprovação do quadro de medidores, os seguintes documentos: a - Planta em formato A2 ou A1, em escala 1:20 ou 1:25, de acordo com a NBR 10647, em três vias, contendo: - Planta de situação sem escala e planta de localização em escala 1:200 ou 1:250; - Cálculo de demanda com especificação das cargas para clientes comerciais e especificação e quantidade dos cômodos para clientes residenciais; - Localização e detalhamento do sistema de medição, diagrama unifilar detalhando a proteção geral, lista dos materiais a serem utilizados e quantidade e especificação dos mesmos; - Notas informativas; - Principais detalhes. b - Formulário ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) devidamente preenchido e assinado pelo contratante e pelo responsável técnico pela execução de obra ou prestação de serviços profissionais referentes a Engenharia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, relativos ao padrão de entrada de energia elétrica; e - Comprovante de pagamento referente aos valores das taxas devidas pelos registros de Anotações de Responsabilidade Técnica – ART, relativo à execução de obras ou serviços de competência privativa de profissionais do grupo ou categoria da Engenharia ou das atividades afins, recolhidos ao CREA-RJ, pelas pessoas físicas ou jurídicas, conforme legislação vigente. f - Desenho da fachada, no caso de medição situada no interior da edificação, mostrando a distância ao solo do condutor mais baixo e a distância dos condutores a locais de possível acesso; 3.2 - Aprovação da execução Para aprovação da execução do projeto junto à Ampla, deverá ser apresentada à mesma , a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) devidamente registrada junto ao CREA-RJ. 3.3 - Responsabilidade Técnica 3.3.1 - Para até 3 medidores monofásicos agrupados com carga total instalada de até 12 kW e força motriz até 1 CV, não estão obrigadas a apresentação de ART. 3.3.2 - Para carga instalada de até 100kW e demanda até 90 kVA, e desde que a força motriz, já incluída nesse limite não ultrapasse 20 CV, os projetos em baixa tensão, poderão ser assinados por Técnico em Eletrotécnica , Engenheiro Eletrônico ou de Telecomunicações. 3.3.3 - Para carga instalada acima de 100 kW os projetos somente poderão ser assinados por Engenheiro Eletricista sem restrição de carga. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 3/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 3.3.4. Para carga instalada de até 2000 kW, os projetos poderão ser assinados por Engenheiro de Operação modalidade Eletrotécnica e Tecnólogos em Transmissão e Distribuição de Energia. 3.3.5 - Caso o projetista seja também o executante, os dois serviços poderão constar em uma única ART. 4 - TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4.1 - Cliente É toda pessoa física ou jurídica, usuária de energia elétrica e cadastrada na Ampla. 4.2 - Condomínio vertical - Prédios com múltiplas unidades consumidoras É toda edificação que possui mais de uma unidade de consumo, com mais de um andar, e apresentando áreas comuns de circulação. 4.3 - Condomínio horizontais e vilas Loteamentos fechados, cujas vias internas de acesso às unidades consumidoras não são consideradas públicas, e que as partes comuns são propriedades dos condôminos e por eles administrados. 4.4 – Agrupamentos de Medições Multi-Individuais Agrupamentos de unidades consumidoras construídas em um único terreno, ou locais de acesso por servidão, cujas unidades possuam cargas instaladas diferenciadas. 4.5 - Unidade de consumo Instalação pertencente a um único consumidor, recebendo energia de um só ponto, com uma única medição. 4.6 - Limite de propriedade São as linhas que separam a propriedade do consumidor da via pública, no alinhamento designado pelos poderes públicos, e de terrenos de propriedade de terceiros. 4.7 - Via pública É toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e designada por um nome ou um número, de acordo com a legislação em vigor. 4.8 - Ponto de entrega de energia Ponto de conexão do sistema elétrico da Ampla com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade do fornecimento. Primeiro ponto de fixação dos condutores do ramal de ligação na propriedade consumidora. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 4/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO É o ponto até o qual a Ampla se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como responsabilizando-se pelos serviços, pela operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto de medição. 4.9 - Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da Ampla e o ponto de entrega. 4.10 - Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados à partir do ponto de entrega até a medição. No caso de condomínios verticais e horizontais o ramal vai até a proteção geral da baixa tensão. 4.11 - Poste particular Poste instalado na propriedade do cliente, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação . 4.12 - Caixa de medidor monofásico Caixa de cor cinza claro ou bege claro, feita em noryl com tampa em policarbonato de superfície translúcida com visor transparente e incolor, destinada à instalação do medidor e disjuntor termomagnético de proteção . 4.13 - Caixa de medidor polifásico Caixa de cor cinza claro ou bege claro, feita em noryl com tampa em policarbonato de superfície translúcida com visor transparente e incolor, destinada somente à instalação do medidor. 4. 14 - Caixa de Distribuição Caixa contendo barramentos, destinada a ligação dos medidores dos clientes. 4.15 – Caixa de Derivação Caixa contendo barramento trifásico, destinada a saída dos ramais de ligação dos agrupamentos multi-individuais. Será instalada no poste particular do cliente. 4.16 – Barramento Trifásico Material destinado a ligação dos ramais dos clientes. 4.17 - Caixa de proteção e conexão do consumidor Caixa destinada ao abrigo do disjuntor termomagnético de proteção do cliente monofásico (Demanda de 5,0 a 8,0 kVA), bifásico e trifásico. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 5/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 4.18 - Caixa de sobrepor para disjuntor do cliente Caixa destinada ao abrigo do disjuntor termomagnético de proteção do cliente monofásico ou trifásico em instalações abrigadas em cabine interna. 4.19 - Caixa de conexão para ligação de consumidor Caixa destinada a passagem dos condutores de saída do medidor monofásico,(atendimento a condomínios c/ medição em muro). 4.20 - Caixa para transformador de corrente Caixa destinada à instalação dos transformadores de corrente. 4.21 - Caixa de aterramento em PVC Caixa de PVC destinada a colocação da haste de aterramento do cliente a fim de facilitar a inspeção da conexão. 4.22 - Aterramento Ligação a terra, do neutro e de todas as partes metálicas não energizadas. 4.23 - Quadro ou painel para agrupamento de medidores Quadro destinado à instalação de medidores e seus acessórios, localizado em compartimento de uso coletivo. 4.24 - Quadro para distribuição das cargas de serviço e emergência Quadro destinado à instalação da chave de proteção e desligamento geral, da proteção dos circuitos que alimentam as cargas de serviço e emergência (elevadores, bombas, etc...). 4.25 - Demanda de um cliente É a carga média absorvida pelos aparelhos do cliente durante um determinado intervalo de tempo. 4.26 - Demanda máxima de um cliente É a maior de todas as demandas ocorridas em um período de tempo especificado. 4.27 - Medição de consumo de energia A medição do consumo de energia será feita por medidor individual para cada cliente. A medição do consumo das parte comuns do prédio e dos equipamentos de uso geral, será feita por um medidor específico para este fim ( medidor de serviço). 4.28 - Medição indireta Medição do consumo de energia, com utilização de transformadores de corrente, com carga instalada acima de 75 kW e demanda máxima de 225 kVA, situada em prédios com múltiplas unidades consumidoras. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 6/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 5 - FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA 5.1 - Limite de fornecimento Este tipo de fornecimento abrange os clientes atendidos em tensão secundária de distribuição, cujas unidades consumidoras possuam carga instalada igual ou inferior a 75 kW. 5.2 - Formas de atendimento para Demanda Diversificada Total (DDT) menor ou igual a 300 kVA O atendimento se dará a partir da rede de distribuição, preferencialmente através de ramal aéreo e opcionalmente com ramal subterrâneo, até a DDT de 150 kVA e exclusivamente com ramal subterrâneo para DDT maior que 150 kVA e menor ou igual a 300 kVA, observadas as seguintes condições: a - No caso de utilização de ramal aéreo, a distância entre o ponto de conexão na rede e a fachada do prédio não deverá ser superior a 15 metros; b - Sempre que a distância anteriormente referida for superior a 15 metros, ou não haja condição técnica, a ligação se fará com ramal subterrâneo; c - Para demanda diversificada total da instalação até 75 kVA inclusive, o atendimento poderá ser feito a partir da rede de distribuição; d - Para demanda diversificada total da instalação superior a 75 kVA, deverá ser instalado um transformador exclusivo em frente ao prédio; e - Caso não haja condição técnica para instalação de transformador em poste, o atendimento poderá ser feito conforme item 5. 3. 5.3 - Formas de atendimento para DDT maior que 300 kVA O atendimento se dará a partir de transformador instalado em cabine localizada no interior do prédio, cujo espaço deverá ser disponibilizado pelo construtor ou pelo condomínio, devidamente acabado com relação a alvenaria, portas de acesso e grades de ventilação. NOTA: Quando dentre as unidades a serem atendidas, existir(em) alguma(s) com potência instalada maior que 75 kW, deverão ser observados os seguintes critérios: a - Se a demanda de uma unidade consumidora com mais de 75 kW de carga instalada for menor ou igual a 225 kVA, caso haja interesse do cliente, esta unidade poderá ser atendida em baixa tensão, a partir do transformador da Ampla, desde que haja aprovação prévia. b - Se a demanda de uma unidade consumidora com mais de 75 kW de carga instalada for maior que 225 kVA o atendimento a esta unidade se fará exclusivamente em média tensão, neste caso, Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 7/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO independentemente da DDT das demais unidades, a transformação da Ampla deverá ser instalada em cabine separada, sendo ambas atendidas por um único ramal de ligação primário. 5.4 - Tensões padronizadas As tensões padronizadas para os circuitos secundários da rede de distribuição da Ampla são de 220 volts (Fase-fase) /127 volts (fase-neutro). 5.5 - Determinação dos limites de fornecimento Para ser determinado o limite de fornecimento de cada cliente, deverá ser considerado a demanda máxima , declarada no pedido de ligação, calculada de acordo com a ITC de cálculo de demanda, conforme a seguir: Monofásico Clientes supridos por dois condutores (fase e neutro), cuja demanda máxima não ultrapasse 8 kVA. Bifásico Clientes supridos por três condutores (duas fases e neutro), cuja demanda máxima não ultrapasse 12 kVA. Trifásico Clientes supridos por quatro condutores (três fases e neutro), cuja demanda seja superior a 8 kVA. NOTA: Para atendimento a demandas acima de 75 kVA, a medição será indireta, devendo haver consulta prévia à Ampla. 6 - FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA O fornecimento em média tensão abrange clientes cuja carga instalada de cada unidade consumidora for superior a 75 kW, podendo nestes casos a medição ser em B.T. ou M.T. dependendo da carga total instalada. NOTA - O fornecimento em tensão primária é objeto do padrão de Subestações de Consumidores da classe 15 kV. 7 - ATENDIMENTO A CONDOMÍNIOS VERTICAIS - PRÉDIOS COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS 7.1 - Medição da energia consumida pelas partes comuns do prédio 7.1.1 - A medição do consumo de energia das áreas comuns dos prédios e, bombas, elevadores, etc... deverá ser feita por medidor de energia específico para esta finalidade, estando localizado no quadro para distribuição dos circuitos de alimentação das cargas de serviço e de emergência do prédio; Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 8/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 7.1.2 - Os condutores que suprirão esse medidor serão conectados sempre antes do dispositivo de proteção e desligamento geral do prédio, de modo a permitir o funcionamento dos equipamentos alimentados por este medidor, mesmo que o dispositivo de proteção seja operado. Quando necessário deverá ser prevista caixa com barramento antes da chave de proteção geral de baixa tensão, para conexão dos cabos de alimentação do medidor de serviço, ou do transformador de corrente no caso de medição indireta. As dimensões mínimas do barramento estão na tabela 4. 7.2 - Quadro para distribuição das cargas de serviço e emergência 7.2.1 - Este quadro deverá conter o medidor de serviço, a chave de proteção e desligamento geral, dispositivos de proteção dos circuitos de iluminação, elevadores e demais serviços do prédio, e dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio. Todos os circuitos deverão ser identificados e na parte externa da cabine deverá ser colocada placa com a seguinte inscrição: “ CHAVES DE SERVIÇO E EMERGÊNCIA”. 7.2.2 - Deverá ser instalado no pavimento de acesso ao prédio, e até 5 metros das portas de entrada. 7.2.3 - Poderá ser situado na mesma cabine do quadro de medidores, desde que este esteja a menos de 5 metros das portas de entrada social ou de serviço. 7.2.4 - Quando o quadro de medidores dos clientes estiver a mais de 5 metros das portas de entrada do prédio, o quadro de distribuição das cargas do serviço do condomínio e o dispositivo de proteção e desligamento geral, deverão ser instalados obedecendo o limite máximo de 5 metros. 7.2.5 - Quando o medidor de serviço e a chave geral, por qualquer motivo, estiverem a mais de 5 metros das portas de entrada do prédio, deverá ser instalado, no lugar da chave geral, um disjuntor geral automático com dispositivo de desligamento à distância. Este dispositivo consistirá de uma botoeira no interior de caixa metálica de cor vermelha com proteção de vidro instalado em local visível e de fácil acesso, a uma distância máxima de 5 metros da porta de entrada do pavimento de acesso ao prédio e a uma altura aproximadamente de 1,60 m do piso acabado. 7.3 - Critérios para instalação do quadro para distribuição das cargas de serviço e emergência 7.3.1 - Deverá ser instalado de forma tal que os dispositivos de proteção e manobra fiquem a uma altura não inferior a 0,40 m do piso acabado e não excedente a 1,60 m do referido piso. 7.3.2 - Entre a porta da cabine do quadro de serviço e emergência e o obstáculo mais próximo, deverá ser previsto um espaço livre de no mínimo 1 metro. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 9/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 7.3.3 - A partir do quadro de serviço e emergência sairão os circuitos independentes, que existirem, para: - Iluminação de serviço; - Iluminação de emergência; - Bombas de recalque de redes e canalizações; - Sistemas de prevenção e combate a incêndios; - Elevadores; - Outros equipamentos. 7.4 - Quadro ou painel para agrupamento de medidores Deverá ser previsto o espaçamento mínimo de 1 metro entre as faces das caixas de medidores que pertençam a quadros dispostos frontalmente e/ ou áreas construídas. 7.5 - Caixa de medidor 7.5.1 - Todas as caixas de medidores deverão ser identificadas em relação as unidades de consumo, com placas, ou etiquetas adesivas de material resinado ou similar, indelével, presas a parte superior das caixas de medidores, e também na parte interna da mesma. 7.5.2 - Todas as caixas de medidores deverão ser presas em chapa de madeira de lei, compensado naval ou resinado (quadro) com espessura mínima de 15 mm, ou diretamente sobre a parede acabada, localizadas em um único pavimento. 7.5.3 - Todas as caixas de medidores deverão ficar em um único piso. Dependendo de aprovação da Ampla, poderá ser permitida a instalação da medição em mais de um pavimento. 7.5.4 - Mesmo que a demanda da unidade consumidora se enquadre no limite que permita a instalação de medidor monofásico, a caixa de medidor deverá ser do tipo polifásica. 7.5.5 - As interligações entre caixas de medidores e entre a caixa de distribuição e a de medidor nos agrupamentos, deverão ser feitas através de eletrodutos de PVC rosqueáveis com diâmetro nominal de 50 mm(referência de rosca de 1 ½”) com acabamento de bucha e arruela. NOTA: Para três ligações horizontais com cabo de 35 mm2 a interligação da caixa de distribuição com a caixa do medidor deverá ser com eletroduto de 60mm( 2”). 7.6 - Canaletas com recorte fechado Serão usadas para fazer a distribuição dos circuitos que saem de cada caixa de medidor até a caixa de proteção e conexão do consumidor , e desta até a prumada do prédio. Poderão ser usadas canaletas de PVC ou aço carbono galvanizado. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 10/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 7.7 - Caixa de proteção e conexão do consumidor 7.7.1 - Ficará localizada ao lado de cada agrupamento de medidores, para o lado direito e esquerdo da caixa de distribuição (barramento), recebendo os circuitos que vêem dos medidores através da canaleta. 7.7.2 - Todas as caixas de proteção e conexão do consumidor deverão ser identificadas em relação as unidades de consumo, com placas esmaltada ou similar, indelével, presas a madeira. 7.8 - Caixa de distribuição Para 12 ou 18 medições de unidades de consumo. NOTA: Poderão ser usadas tantas caixas de distribuição quantas forem necessárias para medição dos clientes, obedecendo o limite máximo por caixa. 7.9 - Condutores 7.9.1 - Os condutores que saem da caixa de distribuição para as unidades consumidoras deverão ser dimensionados de acordo com a tabela 1 e identificados individualmente em cada fase e neutro, com placas de fenolite ou acrílico, presas aos condutores com abraçadeiras de nylon. 7.9.2 - A ligação dos condutores às barras da caixa de distribuição deverá ser feita por meio de conectores terminais adequados, fixados através de parafusos com arruelas. 7.9.3 - Deverão ser utilizados cabos sempre que for exigida a bitola acima de 10 mm². 7.9.4 - No lado de saída dos medidores deverão ser utilizados condutores de bitola no mínimo igual aos da entrada, pelo menos até a primeira caixa de passagem (prumada). 7.9.5 - Mesmo que o limite de carga para medição da unidade consumidora se enquadre no tipo monofásico, deverão ser previstos e instalados respectivamente, pelo menos 3 ou 4 condutores para sua ligação, desde a caixa de distribuição até pelo menos à primeira caixa de passagem. 7.9.6 - O condutor neutro deverá ser individual, um para cada cliente. 7.9.7 - A cor dos condutores fase deverá ser preta e a dos condutores neutro à partir da caixa de distribuição deverá ser em cor azul. 7.10 - Proteção 7.10.1 - O disjuntor geral automático, citado no item 7.2.5, deverá possuir, além do dispositivo de desligamento à distância, os mesmos requisitos da chave blindada com fusível NH, ou seja: - Deverá possuir mecanismo adequado para desligamento e religamento manual; - Deverá possuir dispositivo de desligamento automático por sobrecarga ou curto-circuito; - Deverá ser dimensionado de acordo com a demanda prevista (tabela 2); - A capacidade de ruptura será conforme quadro abaixo: Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 11/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO TRANSFORMADOR (kVA) CAPACIDADE DE RUPTURA (kA) Até 75 10 Acima de 75 até 225 20 300 25 500 40 1000 60 1500 65 7.10.2 - Os disjuntores termomagnéticos para proteção individual serão dimensionados de acordo com a tabela 1. 7.10.3 - Será exigida chave de proteção geral (chave blindada ou disjuntor geral) para medições agrupadas acima de 6 medidores polifásicos. 7.10.4 - No caso de motores acima de 5 CV deverão ser usados os dispositivos para partida indicados na tabela 3. 7.11 - Partida de Motores 7.11.1 - Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecido na NBR 5410. A tabela 3 especifica dispositivos para redução da corrente de partida, entretanto a escolha adequada do dispositivo deverá ser feita pelo próprio cliente levando-se em conta o conjugado de partida solicitado pela carga. Independentemente do dispositivo de partida utilizado, a unidade de consumo com carga acionada por motor, cuja partida ou operação venham a introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuações de tensão, harmônicas, etc..., prejudicando assim a qualidade do fornecimento a outras unidades, a mesma será notificada pela Ampla quanto: - As condições em que tais cargas podem operar; - As alterações no padrão de medição visando adequá-lo ao tipo de fornecimento compatível com o funcionamento e as características elétricas de suas cargas. 7.12 - Aterramento O aterramento das instalações de agrupamento de medidores deverá ser feito através dos seguintes pontos: Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 12/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO Caixa de distribuição - Será o ponto de conexão dos neutros dos clientes, aterrados na barra de neutro, através de haste cobreada de 3 metros ou galvanizada de 2 metros de comprimento e demais dimensões e especificações. Chave de proteção geral - Deverá ser aterrada a carcaça da chave através de uma das hastes mencionadas anteriormente. Nota: A Haste deverá ficar dentro da caixa de aterramento em PVC e com a cabeça desenterrada e distando 5 cm da parte interna da tampa da caixa. 8 - ATENDIMENTO A CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS E VILAS 8.1 – Acesso às instalações O condomínio garantirá o livre acesso dos funcionários da Ampla às partes comuns do condomínio, para fins de medição de energia, operação e manutenção da rede de distribuição e outros serviços necessários. 8.2 - Medição individual A medição de cada unidade consumidora poderá ser instalada individualmente obedecendo ao Padrão de Medição Individual de Clientes de Baixa Tensão. 8.3 – Medição agrupada O condomínio poderá optar pela medição agrupada devendo obedecer as condições técnicas exigidas para condomínios verticais item 7. 8.4 - Medição da energia consumida pelas partes comuns do condomínio Deverá obedecer os mesmos critérios definidos nos itens 7.1, 7.2 e 7.3. Neste caso, não obrigatoriamente será obedecido o que estabelece o item 7.1.2, excetuando-se o caso da existência, no condomínio, de cargas essenciais que não possam ser desligadas. 9 – ATENDIMENTO A AGRUPAMENTOS DE MEDIÇÕES MULTI-INDIVIDUAIS 9.1 – Localização da medição O agrupamento de medições será instalado no limite do terreno, ou na entrada de servidão de acesso às unidades de consumo. Normalmente, as caixas serão embutidas em muro no limite frontal ou lateral da propriedade. As caixas de conexão para ligação de consumidor (medições monofásicas até 5 kVA) e caixas de proteção e conexão de consumidor (medições monofásicas de 5 a 8 kVA), bifásicas até 12 kVA e trifásicas até 27 kVA, sempre que possível serão voltadas para o lado interno das propriedades. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 13/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 9.2 – Tipos de ligação Para este tipo de atendimento, com agrupamento de medições multi-individuais, deverão ser consideradas as combinações possíveis de serem realizadas conforme Tabela 5, as quais possuem limitações quanto ao número de conexões e capacidade de condução de corrente. Outros arranjos intermediários com quantidade de medições inferiores aos apresentados na Tabela 5 serão possíveis, desde que atendam às limitações de conexão e capacidade de condução de corrente do barramento trifásico das caixas de derivação especificadas (ver desenho DED-1905 para 100 A e DQN-2025 para 200 A), e a limitação de capacidade de condução de corrente do ramal de ligação (3 x 16 + 16 mm² para 101 A ou 3 x 35 + 35 mm2 para 169 A). Em agrupamentos de medições multi-individuais com quantidades de conexões ou correntes demandadas maiores do que as capacidades máximas indicadas na Tabela 5, deverão ser utilizadas duas caixas de derivação ou cabine abrigada. Quando se utilizar duas caixas de derivação utilizar poste padrão de 300 daN e manter a entrada dos condutores pelo lado esquerdo das caixas de medidores (ver desenho DQN-2097). 10 - GERADOR Sempre que um condomínio horizontal ou vertical possuir geração própria , deverá possuir chave de reversão automática ou manual, com intertravamento mecânico, sendo sua instalação condicionada à aprovação prévia da Ampla. Esta geração só poderá ser admitida para atendimento às cargas de serviços do condomínio. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 14/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 11 – TABELAS TABELA 1 DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTOR INDIVIDUAL E CONDUTOR 0<D<5 5<D<8 5 < D < 12 8 < D < 15 15 < D < 19 19 < D < 27 27 < D < 38 38 < D < 47 47 < D < 61 61 < D < 75 Monofásico Monofásico Bifásico Trifásico Trifásico Trifásico Trifásico Trifásico Trifásico Trifásico 40 70 50 40 50 70 100 125 175 200 Tipo de Medição (kVA) Disjuntor (A) Demanda Prevista (D) Máxima Tipo de Fornecimento DO RAMAL ENTRE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIDOR Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Condutores Em eletroduto aparente Eletroduto para interligação das caixas de medidores (mm²) (mm) 1 X 6 (6) 1 X 16 (16) 2 X 10 (10) 3 X 10 (10) 3 X10 (10) 3 X 25 (25) 3 X 35 (25) 3 X 50 (25) 3 X 95 (50) 3 X 95 (50) 20 20 50 50 50 50 50 50 60 60 NOTAS: 1- Mesmo que o limite da demanda do cliente se enquadre no tipo de fornecimento monofásico, deverão ser previstos e instalados respectivamente, pelo menos 3 ou 4 condutores para sua ligação, desde a caixa de distribuição até pelo menos à primenira caixa de conexão. 2- Para três ligações horizontais com cabo de 35mm² a interligação da caixa de distribuição com a caixa do medidor deverá ser com eletroduto de 60mm (2"). Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 15/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO TABELA 2 CONDUTORES E ELETRODUTOS DO RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DERIVADO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU DE TRANSFORMADOR EXCLUSIVO RAMAL AÉREO DEMANDA CHAVE PREVISTA GERAL ATÉ BLINDADA FUSÍVEL RAMAL SUBTERRÂNEO ATÉ CABO A CHAVE COBRE NH GERAL ELETRODUTO ISOLADO EM OU PRÉ-REUNIDO (PVC) XLPE PARA DISJUNTOR DE COBRE RAMAL DE LIGAÇÃO XLPE E DE ENTRADA (KVA) (A) (A) (mm²) mm (pol) 19 27 38 47 61 75 112,5 150 225 300 50 100 100 150 200 200 300 400 600 800 50 70 100 125 175 200 300 400 600 800 3 x 10(10) 3 x 16(16) 3 x 25(25) 3 x 35(35) 3 x 70 + 50 3 x 70 + 50 3 x 120 + 95 3 x 185 + 150 50 (1 1/2") 50 (1 1/2") 50 (1 1/2") 60 ( 2" ) 60 ( 2" ) 60 ( 2" ) 75 ( 2 1/2") 75 ( 2 1/2") ELETRODUTO RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA AÇO CORRUGADO (mm²) mm mm 3 x 95 (70) 3 x 95 (70) 3 x 185 (150) 2 x 3 x 95 (2 x 70) 2 x 3 x 185 ( 2 x 150) 4 x 3 x 185 ( 2 x 185) 80(3") 80(3") 80(3") 2 x80(3") 2 x100(4") 2 x 150 ( 6" ) 75 75 75 2 x 75 2 x 100 2 x 150 NOTAS: 1 - Ponto de entrega de energia, é o ponto até o qual a Ampla se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como responsabilizando-se pelos serviços,pela operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto de medição. 2 - O dimensionamento dos condutores, proteção geral, e transformadores nos atendimentos a edificações de uso coletivo, deverá ser feito através da IT 001 - Cálculo de Demanda para Ligações de Clientes em Baixa Tensão. 3 - Sempre que houver condições técnicas a Ampla optará pelo ramal de ligação aéreo.Caso o cliente deseje ser atendido por ramal subterrâneo, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede aérea, cabendo ao interessado todo o ônus da instalação deste ramal ( parágrafo II do art 7º e art 8º da Resolução 456). 4 - No caso de ramal aéreo até a bitola de 35 mm², este será extendido sem emendas, até os terminais da chave geral. 5 - No caso de utilização de ramal aéreo com as bitolas 70,120, e 185 mm², a distância entre o ponto de conexão na rede e a fachada do prédio não deverá ser superior a 15 metros. 6 - Quando a alimentação da medição agrupada for suprida por mais de um transformador, deverá ser prevista uma chave de proteção para cada unidade de transformação. Nesse caso as alimentações após as chaves deverão convergir para um único barramento de paralelismo. 7 - Para demanda de 61 kVA, a corrente nominal do fusível para a proteção geral é de 160 A . Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 16/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO TABELA 3 DISPOSITIVOS PARA PARTIDA DE MOTORES TIPO DE MOTOR DE INDUÇÃO COM ROTOR EM CURTO-CIRCUITO (TIPO GAIOLA) N° DE FASES DISPOSITIVO DE PARTIDA Monofásico DIRETA Trifásico DIRETA RESISTÊNCIA OU REATÂNICA PRIMÁRIA (85%) COMPENSADOR DE PARTIDA (80% de Vn) RESISTÊNCIA OU REATÂNICA PRIMÁRIA (70%) COMPENSADOR DE PARTIDA (65% de Vn) CHAVE SÉRIE-PARALELO CHAVE ESTRELA-TRIÂNGULO COMPENSADOR DE PARTIDA (50% de Vn) POTÊNCIA DO MOTOR até 2 CV (127 V) até 5 CV (220 V) até 5 CV até 6 CV até 7,5 CV até 12,5 CV até 15 CV DE INDUÇÃO COM ROTOR Trifásico REOSTATO ( NOTA 3) BOBINADO (EM ANÉIS) NOTAS: 1 - A tabela acima só prevê a utilização de motores com corrente de partida de até 6 x In, quaisquer outros motores que apresentem características nominais ou outros dispositivos de partida diferentes dos estabelecidos, devem ser analizados previamente pela Ampla. 2 - Em instalações contendo muitos motores, prever a probabilidade de partida simultânea de vários motores. 3 - Dimensionado em função do rotor bobinado. 4 - Os dispositivos de partida devem ser dotados de sensores que os desliguem na eventual falta de tensão, em pelo menos uma fase. 5 - É recomendável que o cliente instale dispositivo de proteção contra falta de fase na ligação de seus motores, independentemente do tipo de partida. A Ampla não se responsabilizará pelos danos causados pela falta de fase. TABELA 4 DIMENSIONAMENTO DE ABRRAMENTO LIGAÇÃO DO MEDIDOR DE SERVIÇO À CHAVE GERAL POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (kVA) ATÉ 75 112,5 150 300 500 DIMENSÕES MÍNIMAS DO BARRAMENTO (mm) 20 x 5 40 x 5 50 x 5 100 x 5 120 x 5 NOTAS: 1 - Caso não haja condições técnicas para ligação do medidor de serviço à chave geral , deverá ser usado barramento. 2 - O barramento foi calculado em função da potência do transformador que alimenta o condomínio. 3 - O barramento deverá ser instalado em caixa, fechada com parafuso de segurança padrão Ampla. 4 - O barramento deverá ser de cobre eletrolítico sem pintura. 5 - A distância entre as barras deverá ser no mínimo de 5 cm. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 17/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO TABELA 5 ARRANJOS PARA MEDIÇÕES MULTI-INDIVIDUAIS INSTALADAS EM MURO Tipo de arranjo A B C D E F G Edição N.º: 01 Rev.: 3 Caixa de derivação Monofásicas especificada 0 DED-1905 DED-1905 DQN-2025 3 3 de 40 A DED-1905 3 de 70 A DED-1905 3 de 40 A DED-1905 3 de 70 A DED-1905 3 de 40 A DED-1905 3 de 70 A DQN-2025 1 1 de 40 A DED-1905 1 de 70 A DED-1905 1 de 40 A DED-1905 1 de 70 A DED-1905 1 de 40 A DED-1905 1 de 70 A DQN-2025 6 6 de 40 A DED-1905 6 de 70 A DQN-2025 6 de 40 A DED-1905 6 de 70 A DQN-2025 6 de 40 A DED-1905 6 de 70 A DQN-2025 4 4 de 40 A DED-1905 4 de 70 A DED-1905 4 de 40 A DED-1905 4 de 70 A DQN-2025 4 de 40 A DED-1905 4 de 70 A DQN-2025 2 2 de 40 A DED-1905 2 de 70 A DED-1905 2 de 40 A DED-1905 2 de 70 A DED-1905 2 de 40 A DED-1905 2 de 70 A DQN-2025 9 9 de 40 A DED-1905 9 de 70 A DQN-2025 9 de 40 A DED-1905 9 de 70 A DQN-2025 9 de 40 A DED-1905 9 de 70 A DQN-2025 N° de medições por arranjo Trifásicas 4 4 de 40 A 4 de 50 A 4 de 70 A 3 3 de 40 A 3 de 40 A 3 de 50 A 3 de 50 A 3 de 70 A 3 de 70 A 3 3 de 40 A 3 de 40 A 3 de 50 A 3 de 50 A 3 de 70 A 3 de 70 A 2 2 de 40 A 2 de 40 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 70 A 2 de 70 A 2 2 de 40 A 2 de 40 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 70 A 2 de 70 A 2 2 de 40 A 2 de 40 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 70 A 2 de 70 A 1 1 de 40 A 1 de 40 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 70 A 1 de 70 A Data: Fev/2004 Bifásicas 0 0 1 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 0 1 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 2 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 0 - Vanderlei Robadey Ramal de ligação 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (25) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) Antônio Carlos da S. Alves Página: 18/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 1 1 de 40 A 1 de 40 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 70 A 1 de 70 A 1 1 de 40 A 1 de 40 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 70 A 1 de 70 A 1 1 de 40 A 1 de 40 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 70 A 1 de 70 A 1 1 de 40 A 1 de 40 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 70 A 1 de 70 A 0 0 0 0 0 0 0 - H I J K L M N O P Q R 1 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 1 de 50 A 2 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 2 de 50 A 3 3 de 50 A 3 de 50 A 3 de 50 A 3 de 50 A 3 de 50 A 3 de 50 A 4 4 de 50 A 4 de 50 A 4 de 50 A 4 de 50 A 4 de 50 A 4 de 50 A 6 6 de 50 A 5 5 de 50 A 5 de 50 A 4 4 de 50 A 4 de 50 A 3 3 de 50 A 3 de 50 A 2 2 de 50 A 2 de 50 A 1 1 de 50 A 1 de 50 A 0 - 7 7 de 40 A 7 de 70 A 7 de 40 A 7 de 70 A 7 de 40 A 7 de 70 A 5 5 de 40 A 5 de 70 A 5 de 40 A 5 de 70 A 5 de 40 A 5 de 70 A 3 3 de 40 A 3 de 70 A 3 de 40 A 3 de 70 A 3 de 40 A 3 de 70 A 1 1 de 40 A 1 de 70 A 1 de 40 A 1 de 70 A 1 de 40 A 1 de 70 A 0 2 2 de 40 A 2 de 70 A 4 4 de 40 A 4 de 70 A 6 6 de 40 A 6 de 70 A 8 8 de 40 A 8 de 70 A 10 10 de 40 A 10 de 70 A 12 12 de 40 A 12 de 70 A DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 DED-1905 DQN-2025 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) 3 x 16 (16) 3 x 35 (35) NOTAS : 1) Utilização da Tabela : Após determinação do tipo de ligação de cada cliente conforme IT- 001 – Cálculo de Demanda, o arranjo correspondente ao agrupamento de medições a ser atendido deverá ser localizado na tabela acima, e então definida a caixa de derivação e o ramal de ligação a serem utilizados 2) Não se aceita a utilização de caixa de distribuição nas medições multi-individuais. A mesma foi substituída pela caixa de derivação com barramento trifásico ( ver desenho DED-1905 para 100 A e DQN-2025 para 200 A ), instalada no topo do poste padrão. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 19/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 3) Quaisquer outras combinações devem ser avaliadas de acordo com os seguintes parâmetros: a) O número máximo de condutores fase não deve ser maior do que 12, que é a capacidade máxima de conexões dos barramentos de ambas as caixas de derivação especificadas. Ex1) 2 trifásicos, 1 bifásico e 4 monofásicos – 2x3 + 1x2 + 4x1 = 12 (OK) Ex2) 2 trifásicos, 1 bifásico e 5 monofásicos – 2x3 + 1x2 + 5x1 = 13 (Excesso de conexões – utilizar cabine abrigada ou caixa de derivação adicional) b) A corrente referente a demanda do agrupamento deve ser compatível com a capacidade da caixa de derivação e calculada utilizando-se as tabelas 4 a 10 da IT – 001 – Cálculo de Demanda: Exemplo : 3 ligações trifásicas de 100 A e 3 ligações monofásicas de 40 A Total de ligações : 6 clientes D= 3x11,38 + 3x1,23 = 37,83 kVA Id= (3 x 11,38 x 1000) / (220 x 1,73) + (3 x 1,23 x 1000) / 127 Id = 118,65 A (utilizar caixa de derivação DQN-2025) 4) Para arranjos com quantidades de medidores acima das indicadas na tabela, deverão ser utilizadas duas caixas de derivação ou cabine abrigada externa. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 20/21 PADRÃO DE MEDIÇÃO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSÃO 12 - DESENHOS DED - 1913 - Ficha para aprovação de medições multi-individuais. DQN - 1995 - 10 Medições monofásicas (Demanda 0 a 5,0 kVA) multi-individuais instaladas em muro. DQN - 1996 - 05 Medições monofásicas (Demanda 5,0 a 8,0 kVA) multi-individuais instaladas em muro. DQN - 997 - 06 Medições monofásicas (Demanda 0 a 5,0 kVA) e 02 monofásicas (Demanda 5,0 a 8,0 kVA) multi-individuais instaladas em muro. DQN - 2097 – 08 Medições trifásicas (Demanda 15,0 a 19,0 kVA) multi-individuais instaladas em muro. DED -1919 - Medidores em cabine abrigada externa até 18 medidores. DED- 1920 - Medidores em cabine abrigada externa até 12 medidores. DQN- 2078 – Medidores em cabine abrigada externa até 12 medidores + serviço. DED- 1921 - Medidores em cabine abrigada externa até 9 medidores + serviço. DED- 1922 - Cabine abrigada interna para até 18 medidores + serviço até 5 metros da entrada. DED- 1923 - Cabine abrigada interna para até 18 medidores + serviço a mais de 5 metros da entrada com caixa de barramento. DED- 1924 - Cabine abrigada interna para até 18 medidores + serviço a mais de 5 metros da entrada. DED- 1925 - Cabine abrigada interna para até 12 medidores + serviço a mais de 5 metros da entrada ( Opção 1 e 2) DED- 1926 - Cabine abrigada interna para até 9 medidores + serviço a mais de 5 metros da entrada. DED- 1927 - Cabine abrigada interna para 8 medidores até 5 metros da entrada. DED- 1928 - Cabine abrigada interna para 8 medidores + serviço até 5 metros da entrada. Edição N.º: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antônio Carlos da S. Alves Página: 21/21 CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ CERJ