ESCOLA DA CIDADE ARQUITETURA E URBANISMO
Transcrição
ESCOLA DA CIDADE ARQUITETURA E URBANISMO
ESCOLA DA CIDADE ARQUITETURA E URBANISMO A IMAGEM DIGITAL COMO FERRAMENTA DE PROJETO DISCIPLINA ELETIVA 2016 Professor Pedro Freire Carga Horária: 60h/semestre EMENTA A disciplina visa subsidiar o aluno para a prática de projeto de arquitetura através de exercícios de linguagem gráfica e de renderização de modelos eletrônicos. OBJETIVOS Dar ao aluno subsídios para o enfrentamento das questões de representação de projeto, capacitando-o a desenvolver processos de elaboração do mesmo e exercitando a prática de projeto através de uma linguagem digital. 2 Expandir a capacidade de raciocínio plástico e compositivo do aluno, permitindo o desenvolvimento da linguagem gráfica e expressão individual através dos meios digitais. Ampliar o repertório técnico do aluno a partir de exercícios que exploram a volumetria e a materialidade através de maquetes eletrônicas. Apresentar ao aluno ferramentas de renderização e edição de imagens, ajudando-o a ampliar seu repertório plástico. Olafur Eliasson, Seu corpo da obra (Your body of work), 2011 © 2011 Olafur Eliasson. Foto: Anders Sune Berg. Installation view, Moderna Museet/ArkDes, Stockholm 2015 3 METODOLOGIA As aulas expositivas abordam os mecanismos de renderização e linguagem digital, ilustrados com projeção de imagens. A disciplina é organizada em 03 módulos, com 06 aulas cada. Ao longo do curso, o aluno receberá a teoria necessária para o desenvolvimento de exercícios práticos individuais. Grande parte das aulas será dividida em duas etapas: 1ª Teórica - repertório e ferramentas de renderização 2º Prática - exercício rápido para fixar o conteúdo passado A aula final de cada módulo é dedicada ao desenvolvimento do exercício com a temática proposta. São avaliadas questões específicas das linguagens gráfica e digital e também da composição de imagens. Os exercícios são embasados em um panorama de projetos e intervenções artísticas análogas ao tema. TEMÁTICAS APLICADAS Serão elaborados três exercícios de projeto, um para cada módulo, com as seguintes temáticas: volume, matéria e movimento. Cada etapa se relaciona diretamente com ferramentas específicas dos meios digitais. Todos os exercícios são desenvolvidos e entregues durante as aulas em meios digitais, para estimular a questão da linguagem. 4 MÓDULO 1 – ESPAÇO Eduardo Chillida – Mountain tindaya (Luz, volume e câmeras) Aulas: 1- apresentação do curso 2- princípios básicos de renderização. 3- iluminação 4- câmeras 5- foco/volume/ contraste 6- exercício 5 MÓDULO 2 – MATÉRIA Luis Barragán (mapas, reflexo e transparência ) Aulas: 7-apresentação do exercício 8- mapas e texturas 9- mapas e texturas 10- reflexo 11- transparência 12- exercício 6 MÓDULO 3 – FOTOGRAFIA (montagem e movimento) Philipp shaerer- Bildbaun 2007 Aulas: 13-montagem/ canais 14- Photoshop efeitos 15-movimento / vídeo 16- vídeo 17- exercício 18- exercício 7 PRÉ-REQUESITOS Noções básicas de modelagem em Sketchup Computador pessoal com os programas específicos: Sketchup / v-ray / lumiom / Photoshop. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, Chia Fu /Damien Alomar/Jorge barreto/ Fernado rentas. V-ray for sketchup:um plu-in de renderização para profissionais. Manual do usuário. Tradução: Danilo Vilela LÉVY, P. As formas do saber. Transcrição de vídeo. Nomads.usp, 2001 WISNIK, Guilherme. Dentro do nevoeiro: diálogos cruzados entre a arquitetura e a arte contemporânea. Tese de Doutorado – FAUUSP. São Paulo, 2012. 8 Não sou arquiteto nem urbanista. Se há alguma coisa que me autorize a lhes falar e me qualifique a fazê-lo será o fato de que, além de cineasta, sou um viajante que viu muitos lugares, que viveu e trabalhou em diferentes cidades do mundo, que fixou sua câmera diante de numerosas paisagens –especialmente diante de paisagens urbanas, mas também no campo, perto de fronteiras, sob cruzamentos de autopistas ou no deserto. O cinema é uma cultura urbana. Nasceu no final do século XIX e se expandiu com as grandes metrópoles do mundo. O cinema e as cidades cresceram juntos e se tornaram adultos juntos. O filme é a testemunha desse desenvolvimento que transformou cidades tranqüilas da virada do século nas cidades de hoje, em plena explosão, febris, onde vivem milhões de pessoas. O filme testemunhou as destruições das duas guerras mundiais. O filme viu os arranha-céus e os guetos engrossarem, viu os ricos cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. O cinema é o espelho adequado das cidades do século XX e dos homens que aí vivem. Mais que outras artes, o cinema é um documento histórico do nosso tempo. Esta que chamam de sétima arte é capaz, como nenhuma outra arte, de apreender a essência das coisas, de captar o clima e os fatos do seu tempo, de exprimir suas esperanças, suas angústias e seus desejos numa linguagem universalmente compreensível. O cinema é também diversão, e a «diversão» é, por excelência, uma necessidade do cidadão: a cidade teve que inventar o cinema para não morrer de tédio. O cinema se funda na cidade e reflete a cidade. Wim Wenders trecho da conferência “Paisagem urbana” O conceito de «ambiente humano» tira (...) a sua origem, por um lado, do pensamento filosófico moderno e, por outro, das contribuições revolucionárias da ciência ecológica. Não devemos todavia esquecer uma terceira fonte [dessa origem]: a descrição literária e artística do «ambiente humano» que realizou a delicada operação de transformar uma noção filosófica em um fato de sensibilidade, uma construção científica em um fato de percepção. Tomás Maldonado trecho do livro “La speranza progetualle” escola da cidade curso de graduação em arquitetura e urbanismo ementa da disciplina eletiva cineticidade 2016/2 professor responsável: josé guilherme pereira leite objetivos tratar das relações históricas entre o audiovisual e algumas dinâmicas essenciais da vida urbana moderna e contemporânea. ementa a histórica relação entre o cinema e a percepção da natureza e da paisagem organiza essa arte desde os seus primórdios. Posteriormente, tal relação se desdobra numa forte convergência entre a produção audiovisual, a produção arquitetônica e as explosões urbanas do século XX. Tal convergência reflete-se tanto em obras cinematográficas de crítica social quanto em puros exercícios de formalização espacial, que estruturam o trabalho de grandes mestres. Mais recentemente a cidade ela mesma incorpora o audiovisual em suas dinâmicas cotidianas, políticas, comunicativas, publicitária, policiais e coercitivas. Esta disciplina, assim sendo, procura debater esses desdobramentos históricos e sociais, acompanhando alguns exemplos produtivos. conteúdo programático será analisado e debatido em classe um conjunto de obras majoritariamente audiovisuais, entre as quais se encontram “Chelovek s kino-apparatom” (Dziga Vertov), “The rear window” (Alfred Hitchcock), “Le tentazioni del dottor Antonio” (Federico Fellini), “Blow up” (Michelangelo Antonioni), “Grands soirs et petits matins”, “Prying” (Vito Acconci), “News from home” (Chantal Akerman), “The conversation” (Francis Ford Coppola), “Koyaanisqatsi” (Godfrey Reggio), “Tokio ga” (Wim Wenders) e os filmes inaugurais dos irmãos Lumière. regras do jogo 1. a disciplina será oferecida para um mínimo de 8 e um máximo de 12 estudantes. 2. as vagas serão preenchidas por ordem de chegada. 3. o estudante que não comparecer à primeira aula terá sua matrícula cancelada e substituído por eventual interessado, em lista de espera, se houver. 4. as aulas serão semanais, entre as 14h e as 17h30. 5. também às 14h terá início a aferição de presença. 6. o ingresso na sala de aula será permitido até as 14h15. 7. a frequência mínima de aprovação é de 75%, conforme as regras normais da Escola. 8. as aulas terão intervalo de 15 minutos por volta das 15h45. 9. o estudante que se retirar definitivamente da sala de aula antes das 17h30 terá sua presença anulada. metodologia o curso terá 14 aulas nas quais serão exibidas e debatidas algumas produções, majoritariamente audiovisuais, importantes para o entendimento das múltiplas relações entre cinema, espaço, arquitetura, sociedade e ambiente humano. Ao longo do semestre veremos filmes e imagens diversas, teremos atividades de leitura e conversas em classe. a disciplina será conduzida como grupo de estudos, sem abandono porém da perspectiva expositiva. a ordem dos textos a serem lidos e das obras a serem debatidas será definida na primeira aula e poderá ser revista em função das dinâmicas dialógicas que se estabelecerem a partir dos interesses manifestos. A primeira aula do curso, conforme se vê, é de extrema importância, razão pela qual a presença do estudante é nela obrigatória (conferir o item 3 das nossas “regras”). as aulas acontecerão nas seguites datas: 11, 18 e 25 de agosto; 1, 8, 15, 22 e 29 de setembro; 13, 20 e 27 de outubro; 3, 10 e 17 de novembro. atividades complemetares poderão ser propostas e acordadas entre os participantes. critérios de avaliação os estudantes serão avaliados por sua participação ativa nas conversas e por um trabalho final a ser entregue no início da última aula. As características do trabalho final serão definidas em função do número de estudantes inscritos e a partir dos interesses de cada um. bibliografia sumária Aristóteles. c. IV ac | Metafísica (Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale). São Paulo: Loyola, 2015. [título do original: “Aristotele Metafisica (Saggio introduttivo, testo greco con traduzione a fronte e commentario a cura di Giovanni Reale – edizione maggiore rinnovata)”] Aumont, Jacques. 1989 | O olho interminável – cinema e pintura. Cosac Naify: São Paulo, 2004. Barnouw, Erik. 1974 | Documentary: a history of the non-fiction film. Oxford University: Oxford, 1983. Barthes, Roland. 1980 | A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. Bazin, André. 1945 | Ontologia da imagem cinematográfica. in: Bazin, André. O que é o cinema?. Cosac Naify: São Paulo, 2015. 1958 | A evolução da linguagem cinematográfica. in: Bazin, André. O que é o cinema?. Cosac Naify: São Paulo, 2015. Benjamin, Walter. 1935 | Paris, capital do século XIX (Exposé de 1935). in: Benjamin, Walter. Passagens. Belo Horizonte + São Paulo: UFMG + Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006. [título do original: “Paris, die Hauptstadt des XIX. Jahrhunderts” in “Das Passagen-Werk”; texto estabelecido por volta de 1982.] Crary, Jonathan. 2013 | 24/7 – capitalismo tardio e os fins do sono. São Paulo: Cosac Naify, 2015. [título do original: “24/7 – late capitalism and the ends of sleep”] Wenders, Wim. 1991 | Paisagem urbana. in: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, nº 23, 1994, pp 181-189. Brasília: Iphan, 1994. Debord, Guy. 2006 | Œuvres (Édition Établie et Annotée par Jean-Louis Rançon en collaboration avec Alice Debord). Paris: Gallimard, 2006. Xavier, Ismail. 1978 | Sétima arte: um culto moderno. Perspectiva: São Paulo, 1978. Galassi, Peter. 1981a | Before photography: painting and the invention of photography [catálogo]. The Museum of Modern Art: New York, 1981. 1981b | Before photography: painting and the invention of photography [press release, mimeo]. The Museum of Modern Art: New York, 1981. Zevi, Bruno. 1948 | Saber ver a arquitetura. Martins Fontes: São Paulo, 2000. Gernsheim, Helmut. 1965 | A concise history of photography. Thames & Hudson: London, 1971. Koolhas, Rem. 2000 | Junkspace. in: Sykes, Krista. O campo ampliado da arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. Krauss, Rosalind. 1990 | O fotográfico. GG: Barcelona, 2002. Maldonado, Tomás. 1970 | La speranza progetualle – ambiente e società. Einaudi: Torino, 1971. Neil, Leach [org]. 1997 | Rethinking architecture – a reader in cultural theory. London: Routledge, 1997. Pereira Leite, José Guilherme. 2010 | Grandes eixos que se cruzam: Brasília e o Brasil em um filme de Joaquim Pedro de Andrade. Dissertação de mestrado, FAU-USP, 2010. são paulo, junho de 2016 1 ESCOLA DA CIDADE FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Fragmento de tecido Nasca, Peru, séculos I e II, acervo do Metropolitan Museum, Nova York. DISCIPLINA “CULTURA, ARTE E HISTÓRIA NAS AMÉRICAS” Prof. Dra. Glória Kok 2º semestre de 2016 EMENTA A proposta desta disciplina é apresentar as formações urbanas e as manifestações artísticas das principais culturas que se encontravam nas Américas no período pré‐colombiano. Ao longo do curso, a abordagem interdisciplinar fornece referências para que os alunos reflitam sobre a ocupação do espaço/território, a diversidade étnica americana, as dinâmicas entre culturas, a história, as artes e seus sentidos, a urbanização e a arquitetura americanas pré‐colombianas, valorizando tanto o patrimônio dos povos nativos como o complexo processo de sobreposições e trocas culturais que resultou nas sociedades contemporâneas. Para efeito de sistematização, as aulas estão organizadas em três unidades complementares: 2 UNIDADE I ‐ As culturas mesoamericanas 1. Introdução à Antropologia; 2. Olmecas (1500 a.C. – 200 a.C.), Zapotecas (500 a.C. – 700), Mixtecas (900 – 1521); 3. Teotihuacán (200 a.C. – 800); 4. Maias (100 – 1525/1526); 5. Toltecas (900‐1200) e Astecas (México‐Tenochtitlán‐ 1300‐1519) 6. A conquista de Tenochtitlán e o México colonial; 7. Henry Moore (1898‐1986) e a arte mesoamericana. UNIDADE II ‐ As culturas andinas 1. Chavín (850 a.C. – 500 a.C.), Paracas (c. 600 a.C. – 175 a.C.) e Nasca (c.1 – 700) 2. Tihuanaco (500 – 1000); 3. Moche (100‐800) e Chimú (1000 – 1500); 4. Incas (1438 – 1533); 5. A conquista de Cuzco; 6. Anni e Josef Albers (1888‐1976) e a arte andina. UNIDADE III ‐ As culturas das terras baixas sul‐americanas 1. Pinturas (c. 12000 AP – c. 3000 AP) e incisões rupestres (c.1000 AP), sambaquis (10000 AP – 1000 AP); 2. Culturas amazônicas: Cultura Tapajônica ou Santarém (c.900 – c. 1600); Cultura Marajoara (c. 300 – c. 1400); Geoglifos do Acre (c. 2000 AP – c. 800 AP) e urbanismo do Alto Xingu (c.1000 – c.1600); 3. Artes indígenas: agência e significados; 4. Aldeias e habitações indígenas; 5. O Modernismo e a redescobertas das culturas indígenas e do patrimônio material e imaterial do Brasil. O exemplo de Severiano Porto. 6. A situação atual dos povos indígenas. 3 Textos recomendados para leitura Unidade I 1‐ THOMAZ, Omar Ribeiro. “A Antropologia e o mundo contemporâneo: cultura e diversidade”. In: SILVA, Aracy Lopes da e GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (org.). A temática indígena na escola. Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. 4ª edição. São Paulo: Global; Brasília, MEC, MARI e UNESCO, 2004. 2‐ LÉON‐ PORTILLA, Miguel. “A Mesoamérica antes de 1519”. In: BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial, vol. 1. Tradução Maria Clara Cescato. São Paulo: Edusp; Brasília. DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1997, pp. 25‐61. 3‐ OLMOS, Carlos Chanfón (coordinador). “Los espacios urbanos mesoamericanos”. Historia de la arquitectura y el urbanismo mexicanos. Tomo II. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1997, pp.178‐199. 4‐ GRUZINSKI, Serge. Capítulo IV: “México: o mundo e a cidade” do livro As quatro partes do mundo. História de uma mundialização. Tradução Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG e São Paulo: Edusp, 2014. Unidade II 1. MURRA, John. “As sociedades andinas anteriores a 1532”. In: BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial, vol. 1. Tradução Maria Clara Cescato. São Paulo: Edusp; Brasília. DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1997, pp. 63‐99. 2. HEMMING, John. VI “El Cuzco”. La conquista de los incas. 2ª ed. México: Fondo de Cultura Económica, 2000. 3. BAYÓN, Damián. “A arquitetura e a arte da América espanhola colonial”. In: BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial, vol. II. Tradução Mary Amazonas Leite de Barros e Magda Lopes. São Paulo: Edusp, Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1999, pp. 641‐679. Unidade III 1. LAGROU, Els. Capítulo 1. “Arte ou artefato? Agência e significado nas artes indígenas”. Arte indígena no Brasil. Belo Horizonte, C/Arte, 2009, pp. 11‐37. 2. NEVES, Eduardo Góes. “Existe algo que se possa chamar de ‘arqueologia brasileira’?”. Estudos Avançados 83, volume 29. Número 83, janeiro/abril 2015, pp.7‐17. Texto online. 3. HECKENBERGER, Michael. “O enigma das grandes cidades. Corpo privado e Estado na Amazônia”. Tradução de Henrique W. Leão. In: NOVAES, Adauto. A 4 outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp. 125‐ 152. 4. VAN LENGEN, Johan. “A estrutura”. In: VAN LENGEN, Johan. Arquitetura dos índios da Amazônia. São Paulo: Editora B4, 2013. Metodologia Aula expositiva; leitura de textos; vídeos; pesquisa; apresentação de seminários; atividades de discussão e relatórios. Avaliação Produção de textos; Pesquisa e apresentação do seminário; Participação em atividades individuais e coletivas; Trabalho final individual. Bibliografia básica LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2009. MILLER, Mary Ellen. The art of Mesoamerica: from Olmec to Aztec. Fifth Edition. London: Thames & Hudson, 2012. STONE, Rebecca R. Art of the Andes: From Chavín to Inca. Third Edition. London: Thames & Hudson, 2012. Bibliografia complementar BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial, vol. 1. Tradução Maria Clara Cescato. São Paulo: Edusp; Brasília. DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1997. _________________. América Latina Colonial, vol. 2. Tradução Mary Amazonas Leite de Barros e Magda Lopes. São Paulo: Edusp, Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1999. MILLER, Mary Ellen e O´NEILL, Megan E. Maya Art and Architecture. 2a ed. London: Thames & Hudson, 2014. OLMOS, Carlos Chanfón (coord.). Historia de la arquitectura y el urbanismo mexicanos. Tomo II. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1997. VAN LANGEN, Johan. Arquitetura dos índios da Amazônia. São Paulo: B4, 2013. 5 Eventuais consultas ADAMS, R. E. W. & MACLEOD, Murdo (ed.). The Cambridge history of the native peoples of the Americas. Volume II. Mesoamerica. Cambridge: CUP, 1999. Antes. Histórias da Pré‐História. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2005. AUSTIN, Alfredo López e LUJÁN, Leonardo López. El passado indígena. 3ª ed. México: Fondo de Cultura Económica, FHA, 2014. BARCELOS NETO, Aristóteles. A arte dos sonhos. Uma iconografia ameríndia. Prefácio de Elsje Maria Lagrou. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia: Assírio & Alvim, 2002. BARRETO, Cristiana. “Arte e arqueologia na Amazônia antiga”. Working Paper Number CBS‐66‐05. Center for Brazilian Studies, University of Oxford. BERGER, John. Ways of Seeing. London: Penguin Books, 1972. BERLO, Janet Catherine (Editor). Art, Ideology, and the city of Teotihuacan. Washington D.C.: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 1992. BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial, vol. 1. Tradução Maria Clara Cescato. São Paulo: Edusp; Brasília. DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1997. BEZERRA DE MENESES, Ulpiano T. “A cultura material no estudo das sociedades antigas”. Revista de História, 115:103‐117, jul/dez, 1983. CARDOSO, Ciro Flamarion S. América pré‐colombiana. São Paulo : Brasiliense, 1981 CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Fapesp/Companhia das Letras, 1992. CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. COELHO, Vera Penteado (org.). Karl von den Steinen: Um Século de Antropologia no Xingu. São Paulo: Edusp, 1993. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. GASPAR, Madu. Sambaqui: Arqueologia do Litoral Brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. GENDROP, Paul e HEYDEN, Doris. Architecture Mésoaméricaine. Milano: Gallimard/Electa, 1994. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org.). Índios no Brasil, São Paulo, Secretaria Municipal da Cultura, 1992. GRUZINSKI, Serge. As quatro partes do mundo. História de uma mundialização. Tradução Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG; São Paulo: Edusp, 2014. HECKENBERGER, Michael. “Estrutura, História e Transformação: a cultura xinguana na longue durée, 1000‐2000 D.C.” Tradução: Ana Paulo Ratto de Lima. In: FRANCHETTO, Bruna e HECKENBERGER, Michael. Os povos do Alto Xingu. História e cultura. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. ___________________. “O enigma das grandes cidades. Corpo privado e Estado na Amazônia”. Tradução de Henrique W. Leão.In: NOVAES, Adauto. A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp. 125‐152. HEMMING, John. La conquista de los incas. 2ª ed. México: Fondo de Cultura Económica, 2000. 6 KOK, Glória. Os vivos e os mortos na América portuguesa: da antropofagia à água do batismo. Campinas: Editora da Unicamp/Fapesp, 2001. __________ e MARTINS, Alberto. Artes indígenas. São Paulo: Claro Enigma/Companhia das Letras, 2014. ________________________. Nos caminhos do Barroco. São Paulo: Claro Enigma/Companhia das Letras, 2015. KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. “Descobrindo os brancos”. In: NOVAES, Adauto. A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp. 15‐31. _________________________ A queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone‐Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2009. LATHRAP, Donald W. O alto Amazonas. Tradução Maria Adelaide Garcia. Lisboa: Editorial Verbo, s.d. LEÓN‐PORTILLA, Miguel (org.). A conquista da América Latina vista pelos indios: relatos astecas, maias e incas. Tradução Augusto Angelo Zanatta. Petropolis, RJ : Vozes, 1987. LÉVI‐STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. Tradução Rosa Freire D´Aguiar. 10ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007. Museo Chileno de Arte Precolombino. 3ª Edición. Santiago de Chile, 1988. NEVES, Eduardo Góes. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. _________________.“Amazônia ano 1000”. National Geographic, maio 2010. __________________. “Existe algo que se possa chamar de “arqueologia brasileira?”. In: Estudos Avançados, 83, volume 29, número 83, janeiro/abril 2015, p.7‐17. NOVAES, Sylvia Caiuby (org.). Habitações Indígenas. São Paulo: Nobel e Edusp, 1983. OLMOS, Carlos Chanfón (coordinador). Historia de la Arquitectura y el Urbanismo Mexicanos. Volume II El Periodo Virreinal. México: Facultad de Arquitectura, Division de Estudios de Posgrado, UNAM, 1997. PEREIRA, Edithe. Arte rupestre na Amazônia‐ Pará. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi; São Paulo: UNESP, 2001. PESSIS, Anne‐Marie. Imagens da pré‐história. Images de la préhistoire. Images from pré‐history. FUNDHAM/PETROBRAS, 2003. RIBEIRO, Berta. Arte Indígena, Linguagem Visual. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia e São Paulo: Edusp, 1989. ____________. Dicionário do Artesanato Indígena. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1988. SANTOS, Eduardo Natalino dos. Deuses do México indígena: estudo comparativo entre narrativas espanholas e nativas. São Paulo: Palas Athena, 2002. SCHAAN, Denise Pahl. ”Geoglifos do Acre”. Publicação do Governo do Acre e Biblioteca da Floresta Marina Silva, s/d. Acessado em maio de 2012. 7 SILVA, Aracy Lopes da e GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (orgs.). A Temática Indígena na Escola. Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. 4ª ed., São Paulo: MEC, MARI, UNESCO, 2004. STONE, Rebecca R. Art of the Andes: From Chavín to Inca. Third Edition. London: Thames & Hudson, 2012. Tesouros do Senhor do Sipán. Peru. O esplendor da cultura Mochica. VAN VELTHEM, Lucia Hussak. O Belo é a Fera. A estética da produção e da predação entre os Wayana. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia e Assírio& Alvim, 2003. VÁZQUES, Pedro Ramírez et al. El Museo Nacional de Antropologia. México: Panorama Editorial, 1968. VIDAL, Lux (Org.). Grafismo Indígena. Estudos de Antropologia Estética. São Paulo: Nobel, Edusp, Fapesp, 1992. WEIMER, Günter. Arquitetura popular brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil, vol.1. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983. * escola da cidade disciplina eletiva para o 6° ano 2° semestre de 2016 design gráfico para apoio aos trabalhos finais professores celso longo e daniel trench bloco 1 60 horas-aula 1 ementa o design gráfico como instrumento de reflexão, proposição crítica e forma de expressão e apresentação de ideias 2 objetivos a eletiva visa discutir e desenvolver a formatação dos trabalhos finais, relacionando conteúdo à forma, dentro dos domínios da comunicação visual 3 metodologia atendimentos individuais, ou em grupo, com orientação em sala de aula 4 avaliação avaliação processual — a nota do semestre será composta pela frequência e participação aos atendimentos 5 bibliografia cardoso, rafael. design para um mundo complexo. são paulo: cosac naify, 2012. cardoso, rafael. uma introdução à história do design. são paulo: blucher, 2008. flusser, vilém. o mundo codificado. são paulo: cosac naify, 2007. lupton, ellen. pensar com tipos. são paulo: cosac naify, 2006. meggs, philip b.; purvis, alston w. história do design gráfico. são paulo: cosac naify, 2009. melo, chico homem de; ramos, elaine. linha do tempo do design gráfico no brasil. são paulo: cosac naify, 2012. Nome da disciplina: A dimensão aplicada dos instrumentos de planejamento e gestão urbana Docente responsável: Prof. Ms. Daniel Todtmann Montandon Objetivo: explorar a dimensão aplicada dos instrumentos de planejamento e gestão urbana no Município de São Paulo como apoio ao desenvolvimento de projetos urbanos, projetos arquitetônicos e estudos urbanos e imobiliários. Ementa Introdução à política nacional de desenvolvimento urbano: Constituição Federal, Estatuto da Cidade, Estatuto da Metrópole, Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, Política Nacional de Saneamento Ambiental, Política Nacional de Mobilidade Urbana, Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, dentre outros. Introdução ao sistema municipal de planejamento urbano: o Principais instrumentos de planejamento urbano no Município de São Paulo: Plano Diretor Estratégico, Zoneamento, planos setoriais, dentre outros. o Principais instrumentos de planejamento e financiamento do desenvolvimento urbano: Plano Plurianual, Lei de diretrizes orçamentárias, Orçamento Anual, Programa de Metas, Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano – FUNDURB, IPTU, Geosampa, dentre outros. o Dimensão institucional: competências de cada secretaria, empresa pública e subprefeitura, o papel do Conselho Municipal de Política Urbana, papel dos conselhos participativos, demais instâncias de participação e gestão. Disciplina de parcelamento, uso e ocupação do solo – zoneamento: o Regras de parcelamento do solo, com ênfase nas dimensões máximas de lotes e quadras e requisitos para o projeto de loteamento. o Regras de ocupação do solo, com ênfase nos elementos qualificadores do adensamento construtivo. o Regras de uso do solo, com destaque para as condições de instalação e os parâmetros de incomodidade. o Zonas: caracterização de todas as zonas e aspectos práticos. o Quota Ambiental: conceituação e aspectos práticos. Instrumentos voltados à promoção da habitação de interesse social: Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS, Cota de Solidariedade, regras específicas para aprovação de projetos e empreendimentos de HIS. 1 Instrumentos diretamente relacionados ao cumprimento da função social da propriedade: Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórios, IPTU progressivo no Tempo e Desapropriação com pagamento com títulos da dívida pública. Instrumentos alternativos de financiamento do desenvolvimento urbano: Outorga Onerosa do Direito de Construir, Operações Urbanas Consorciadas e contribuição de melhoria. Instrumentos de avaliação de impactos urbanísticos e ambientais: Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e Pólos Geradores de Tráfego – PGT. Instrumentos de apoio à preservação cultural e ambiental: transferência do direito de construir. Regras edilícias: Código de Obras e Edificações. Roteiro de aplicação dos instrumentos, com ênfase no zoneamento. Metodologia As aulas serão organizadas em dois tempos: o primeiro tempo será dedicado à exposição de conceitos e de formas e estratégias de aplicação dos instrumentos; e o segundo tempo será dedicado ao desenvolvimento de exercícios práticos em sala de aula. Todos os exercícios terão sua resolução apresentada ao final da aula, de forma que todo o conteúdo seja tratado em sala de aula, sem demandar dedicação além do horário das aulas. No final do curso os alunos solucionarão um caso prático englobando todo o conteúdo tratado no curso, sendo utilizado preferencialmente o trabalho de conclusão de curso ou algum trabalho desenvolvido ao longo do curso, a critério do aluno. Isto é, os alunos vão analisar de que maneira o projeto desenvolvido por eles se enquadra na legislação, identificando o que seria necessário ser ajustado para sua adequação, com vistas ao licenciamento urbanístico. Ao mesmo tempo, os alunos também poderão levar em conta a utilização de determinados instrumentos de planejamento e gestão que poderiam ser aplicados no caso concreto de modo a contribuir com sua viabilização. Será desenvolvido um material contendo a síntese dos conteúdos tratados em sala de aula e os exercícios aplicados. E também será apresentado um roteiro de consulta à legislação de modo a facilitar a análise. Critérios e formas de avaliação Os alunos serão avaliados por meio: 1. Da frequência nas aulas. 2. Do desenvolvimento dos exercícios em sala de aula. 3. Do desenvolvimento de análise de projeto para fins de licenciamento urbanístico (caso concreto). A nota final será obtida conforme segue: 2 NF = [ NE x 0,7 ] + [ NC x 0,3 ] Onde: NE = média das notas obtidas nos exercícios desenvolvidos em sala de aula NC = média das notas obtidas na análise do caso concreto ao final do curso Os principais critérios de avaliação estão relacionados ao envolvimento do aluno e à capacidade do aluno de resolução dos casos. Bibliografia básica ROSSBACH, Anaclaudia e CARVALHO, Celso Santos: O Estatuto da Cidade Comentado. São Paulo: Ministério das Cidades e Aliança de Cidades, 2010. SÃO PAULO (cidade). Prefeitura do Município de São Paulo – PMSP. Plano Diretor estratégico do Município de São Paulo: lei municipal nº 16.050, de 31 de julho de 2014; texto da lei ilustrado. São Paulo: PMSP, 2015, 248p. SÃO PAULO (cidade). Lei nº 16.402, de 22 de março de 2016 – Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo. São Paulo: Março de 2016. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-do-zoneamento-2/ Bibliografia complementar FELDMAN, Sarah. Planejamento e Zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/FAPESP, 2005. MONTANDON, Daniel Todtmann. Dificuldades e alternativas para a efetivação do Plano Diretor. In: FILHO, Josué Vieira e MORAES, Lúcia Maria (org.): “Políticas Sociais Urbanas: a cidade para todos e todas”. Editora PUC Goiás, Goiânia, 2013. MONTANDON, Daniel Todtmann e SANTOS JUNIOR, Orlando Alves dos (org.). Os Planos Diretores Municipais Pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro, Letra Capital, Observatório das Cidades IPPUR/UFRJ, 2011. SOMEKH, Nadia & CAMPOS Fº, Candido Malta (org.). A cidade que não pode parar: planos urbanísticos de São Paulo no Século XX. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. VILLAÇA, Flávio. Dilemas do Plano Diretor. In: O Município no Século XXI: Cenários e Perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM, 1999. Bibliografia de suporte BRASIL. Constituição Federal da República. Brasília, 1988. __________. Lei N. 10.257 de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade. Brasília, 2001. __________. Lei nº 11.124, de 16 de junho de 2005 - Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS. Brasília, 2005. 3 __________. Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília, 2007. __________. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 – Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, 2012. __________. Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012 – Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Brasília, 2012. __________. Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 – Estatuto da Metrópole. Brasília, 2015. MONTANDON, Daniel Todtmann e SOUZA, Felipe Francisco de. Land Readjustment e Operações Urbanas Consorciadas. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2007. MONTANDON, Daniel Todtmann. Operações Urbanas em São Paulo: da negociação financeira ao compartilhamento equitativo de custos e benefícios. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), Dissertação de Mestrado, 2009. SÃO PAULO (cidade). Lei nº 15.150, de 6 de maio de 2010 – Pólo Gerador de Tráfego. São Paulo: Maio de 2010. Disponível em: http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadlem/secretarias/negocios_juridicos/cadle m/integra.asp?alt=07052010L%20151500000 _________. Concurso Ensaios Urbanos: Desenhos para o Zoneamento de São Paulo. São Paulo: Fevereiro de 2014. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/concurso-nacional-ensaios-urbanosdesenhos-para-o-zoneamento-de-sao-paulo/ _________. Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014: Aprova a Política de Desenvolvimento Urbano e o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e revoga a Lei nº 13.430/2002. São Paulo: Agosto de 2014. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-da-lei/ _________. Decreto nº 55.638, de 30 de outubro de 2014 – Função Social da Propriedade. São Paulo: Outubro de 2014. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-da-lei/ ________. Decreto nº 56.268, de 22 de julho de 2015 – Estabelece procedimentos comuns relativos aos órgãos CMPU, CTLU, CPPU, CMPT e CAIAF, todos vinculados à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. São Paulo: Julho de 2015. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-da-lei/ ________. Decreto nº 56.589, de 10 de novembro de 2015 – Regulamenta a aplicação do Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo. São Paulo: Novembro de 2014. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-da-lei/ São Paulo: Novembro de 2015. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-dalei/ 4 ________. Decreto nº 56.759, de 7 de janeiro de 2016 – Estabelece disciplina específica de parcelamento, uso e ocupação do solo, bem como normas edilícias para Habitação de Interesse Social, Habitação de Mercado Popular, além de Empreendimento de Habitação de Interesse Social, Empreendimento de Habitação de Mercado Popular e Empreendimento em Zona Especial de Interesse Social. São Paulo: Janeiro de 2016. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos-da-lei/ 5 ESPAÇO em PROCESSO Eletiva_ Grupo de Disciplinas de Projeto Professor_ Sebastian Beck, José Paulo Gouvêa MVRDV, Unterföhring Park Village, “Interior City”, 1999 OBJETIVOS A disciplina proposta pretende ... Apoiar os temas relativos ao Trabalho de Curso (TC), a partir dos conceitos desenvolvidos em maquetes físicos. ... Ampliar a consciência espacial do estudante a partir de reflexões sobre o espaço a partir de aulas teóricas e principalmente atividades práticas no estúdio. ... Abordar, através do seu modo de fazer maquetes em diversas escalas, diferentes concepções de constituir espaço. ... Auxiliar o estudante a compreender o seu próprio modo de pensar através da elaboração de maquetes, considerando diferentes concepções de luz, movimento e materialidade. EMENTA A disciplina pretende complementar a formação de projeto da Escola da Cidade através do aprofundamento conceitual e prático da atividade de projeto a partir do conceito do desenvolvimento do espaço em maquetes físicas. METODOLOGIA _ O curso se estrutura sobre duas linhas de ação desenvolvidas simultaneamente ao longo do semestre: TEORIA E PRÁTICA. _ A atividade de análise será desenvolvida através do estudo aprofundado de projetos e obras exemplares relacionados com os temas propostos no TFG dos estudantes. _ O exercício será baseado na proposta individual de cada estudante. As maqutes conceituais vão ser desenvolvidos ao longo da disciplina para acompanhar e apoiar o processo do TFG do estudante. O desenvolvimento do exercício pode ser composto e inspirado em textos, filmes, músicas, fotografias, montagens e coreografias etc. _ A prática será desenvolvida através de uma série de maquetes e modelos experimentais em diversas escalas, com diversas materiais, com diversos modos de fazer. As maquetes estimulam a constituição do raciocínio conceitual, estrutural e espacial. Rem Koolhaas, OMA, Embaixada da holanda em Berlim, 2003 AVALIAÇÃO A avaliação final do aluno será composta a partir do conjunto de atividades realizadas e da participação em aula. A presença e dedicação do aluno nas aulas é fundamental para um bom desempenho no curso. BIBLIOGRAFÍA ZUMTHOR, Peter. Pensar a Arquitetura. Barcelona, GG, 2005. PALLASMAA, Juhani . The Eyes of the Skin – Architecture and the Senses. Sussex: Wiley, 2005. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CALVINO, Italo. As Cidades Invisíveis, Companhia das Letras, 2000 JUN´ICHIRÕ, Tanizaki. Elogio da sombra, Relógio D’Água, 2008 LE CORBUSIER. Le Corbusier – Complete Works (08 vols). Basel: Birkhauser Verlag, 1996. VÁRIOS. Le Corbusier e o Brasil. São Paulo: Tessela / Projeto Ed., 1987. DA ROCHA, Paulo Mendes, Maquete de Papel, Cosac Naify, 2006 Paulo Mendes da Rocha, Campus da Universidade de Vigo, Maquete de Papel ENSAIO SOBRE O HABITAR CONTEMPORÂNEO: EXPERIÊNCIA ABERTA DA VILA ITORORÓ Disciplina Professores Canteiro Aberto Vila Itororó Eletiva – Grupo de Disciplinas de Projeto Eneida de Almeida, Guilherme Petrella, Vinicius Spira Benjamim Saviani, Benjamim Seroussi, Fábio Zuker, Mariana Victor OBJETIVOS A disciplina proposta pretende ensaiar, através de projetos arquitetônicos, a concepção de usos e espaços que se orientem pela e para a constituição do habitar contemporâneo. Busca convergi-los a partir da intervenção no patrimônio construído da Vila Itororó, localizada no Bairro do Bexiga, em São Paulo. A Vila registra um processo histórico de ocupação complexo e aponta a relação entre modos de morar coletivo e demais atividades da vida cotidiana. Aparece hoje como um enfrentamento do que deve vir a ser um “centro cultural” que inclua diversos grupos sociais e aponte possibilidades de constituição deste espaço inserido na dinâmica da metrópole contemporânea: incorporação de tempos e espaços de lazer, serviço, moradia, comércio. ELETIVA DA ÁREA DE PROJETO OBJETO: Discussão da problemática e das formas possíveis de ocupação deste espaço, que devem orientar proposições de modelos arquitetônicos que experimentem a complexidade da convergência de usos e espaços, à luz da constituição do habitar contemporâneo. Estes projetos de arquitetura configuram um conjunto de experiências que devem retornar à Vila Itororó Canteiro Aberto, como visões que devem amparar discussões e modelos de ocupação. Uma tomada de posição que alimenta a sua inserção no cenário político, arquitetônico e urbanístico atual. METODOLOGIA A disciplina deve ser dividida em três partes: 1. Seminários e discussões sobre questões pertinentes à reflexão da ocupação deste espaço: a história da ocupação da Vila Itororó, seus conflitos socioespaciais decorrentes; a habitação coletiva e sua relação com equipamentos e serviços também coletivos; o patrimônio histórico (concepções teóricas e a materialidade do construído) e modos de pesquisa e intervenção; as lutas sociais e o 2. 3. Aula 1: Aula 2: Aula 3: Aula 4: Aula 5: Aula 6: Aula 7: Aula 8: Aula 9: reconhecimento da apropriação múltipla do espaço. Elaboração do projeto arquitetônico (espaço público, habitação coletiva, usos culturais, lazer, comunitários, comerciais, serviços, institucionais, etc., à luz da constituição do espaço da Vila Itororó) a partir da problemática discutida e das bases existentes do conjunto construído. Apresentação e discussão dos projetos arquitetônicos e a elaboração de um conjunto de modelos que podem ser devolvidos à Vila Itororó Canteiro Aberto, como um conjunto de propostas que alimentam visões dos possíveis de sua ocupação. Apresentação da disciplina História da ocupação do espaço – visita ao Canteiro Aberto. Seminário Habitação Coletiva Seminário Patrimônio Histórico – Concepções teóricas Seminário Patrimônio Histórico – Materialidade e questões técnicas Orientação e desenvolvimento dos projetos Seminário Formas de apropriação do espaço, interpretações e seus conflitos Seminário Formas de apropriação do espaço, interpretações e seus conflitos Orientação e desenvolvimento dos projetos ELETIVA DA ÁREA DE PROJETO Aula 10: Avaliação intermediária – Seminário de apresentação dos projetos Aula 12: Orientação e desenvolvimento dos projetos Aula 11: Aula 13: Aula 14: Aula 15: Aula 16: Aula 17: Aula 18: Seminário avaliação intermediária – encaminhamentos possíveis Orientação e desenvolvimento dos projetos Orientação e desenvolvimento dos projetos Orientação e desenvolvimento dos projetos Orientação e desenvolvimento dos projetos Orientação e desenvolvimento dos projetos Avaliação final – Seminário de apresentação dos projetos A carga horária da disciplina é de 60 horas, distribuídas em três manhãs por semana (6 semanas). As discussões e desenvolvimento do projeto poderão ser realizadas tanto na Escola da Cidade quanto na Vila Itororó Canteiro Aberto. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por meio da participação nos seminários, orientação e desenvolvimento do projeto arquitetônico e uma banca de apresentação ao final do curso. A presença e participação do estudante em todos esses momentos é fundamental, além do comprometimento com a discussão e proposição de modelos que possam vir a ser inovadores e alimente como possibilidades de constituição do habitar contemporâneo. BIBLIOGRAFÍA: ALMEIDA, Eneida de; BOGÉA, M. Esquecer para preservar. Arquitextos 091.02.Ano 08, dez. 2007. Em: http://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/pdfs_revista_15/07_MB_esquecer%20para%20preser var_100204.pdf CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994. FREIRE, Cristina. Além dos mapas. Os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC: Annablume, 1997. ELETIVA DA ÁREA DE PROJETO LATOUR, Bruno. Reagregando o Social - uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: Edufba, 2012; Bauru, São Paulo: Edusc, 2012. LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1981. _____, A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MAGNANI. José Guilherme. Santana do Parnaíba: memória e cotidiano. In: Abreu, R.; Chagas, M. e Santos, M. (orgs.). Museus, coleções e patrimônios: narrativas polifônicas. Rio de Janeiro: Garamond Universitária/IPHAN, 2007. Versão online: http://n-a-u.org/novo/wp-content/uploads/2011/11/santana_parnaiba.pdf McFADYEN, Lesley. The Time it Takes to Make: Design and Use in Architecture and Archaeology. In: Gunn, Wendy; Donovan, Jared. Design and Anthropology - anthropological studies of creativity and perception. Farnham, Burlington: Ashgate, 2012. MENESES, Ulpiano B. de, “A cidade como bem cultural – áreas envoltórias e outros dilemas, equívocos e alcance da preservação do patrimônio ambiental urbano”. In: MORI, Victor Hugo et al. (org.), Patrimônio: atualizando o debate, 9ª SR/IPHAN, São Paulo, 2006. Em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/4%20-%20MENESES.pdf _____. O campo do patrimônio cultural: uma revisão de premissas. Conferência magna no I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural. vol. 1, 2010. Em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/4%20%20MENESES.pdf PEREIRA, Paulo Cesar. Espaço, Técnica e Construção: O desenvolvimento das técnicas construtivas e a urbanização do morar em São Paulo. São Paulo: Nobel, 1988. PETRELLA, Guilherme. Das fronteiras do Conjunto ao Conjunto das Fronteiras: Experiências de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: Annablume, Fapesp, 2012. RUFINONI, Manoela R. A cidade e seus bens culturais: a dimensão urbana da tutela na abordagem dos documentos internacionais. Revista do Programa de estudos Pós-Graduados de História. PUC-SP, v. 40, 2010. Em: http://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/6131 ELETIVA DA ÁREA DE PROJETO Pezo Von Ellrichshausen - vara pavilion - Veneza _ 2016 FERRAMENTAS E NARRATIVAS DE PROJETO Eletiva_ Grupo de Disciplinas de Projeto Professor_ Eduardo Gurian e Marcelo Maia Rosa EMENTA Esta disciplina pretende complementar a formação na área de Projeto de Arquitetura, através da análise de processos e ferramentas que constituem narrativas de projeto. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS Essa disciplina tem como objetivo geral servir de apoio ao desenvolvimento do Trabalho de Curso, através da aproximação de processos projetuais contemporâneos, que apresentem novas ferramentos e narrativas de trabalho, relacionando pesquisa e prática em projeto. Objetivos especificos: 1_ Apresentar ao aluno arquitetos e/ou escritórios que possuam trabalhos de pesquisa a partir de sua atuação prática; 2_ Identificar as ferramentas e instrumentos projetuais; 3_ Refletir sobre a representação gráfica e sua coerência ao trabalho investigativo; 4_ Estudar estratégias e narrativas em projetos de arquitetura; 5_ Elucidar caminhos e possibilidades dentro dos temas propostos pelos alunos para o desenvolvimento do Trabalho de Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1_ Leituras, analises e discussões; 2_Estudos de caso; 3_Ferramentas; 4_Aplicação e desenvolvimento das propostas inviduais para o TC. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação será realizada através da observação dos seguintes itens: 1_ Participação do aluno nas discussões em sala de aula; 2_Conjunto de atividades realizadas; 3_Aplicação prática. BIBLIOGRAFIA ALLEN, Stan. Points +Lines: diagrams and projects for the city. New York: Princeton Architectural Press, 1999. BAXANDALL, Michael. Padrões de Intenção: A explicação História dos Quadros. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. DA ROCHA, Paulo Mendes, Maquete de Papel, Cosac Naify, 2006. INGELS, Bjark. Yes Is More: An Archicomic on Architectural Evolution, Tashen, 2009. ITO, Toyo. Arquitectura diagrama. In: El Croquis 77[I]+99. Madrid, El Croquis editorial, 2000, p. 330-333. KOOLHAAS, Rem. Content, Tashen, 2004. NESBITT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (19651995). São Paulo: Cosac Naify, 2006. SENNET, Richard, O Artifíce, Record, 2008. SYKES, krista A. O campo ampliado da Arquitetura: Antologia teórica da arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2013. Revista 2G, n. 60, Lacaton & Vassal, Gustavo Gili, 2012. Revista 2G, n. 61, Pezo Von Ellrichshausen, Gustavo Gili, 2012. Revista 2G, n. 73, Anne Holtrop, Gustavo Gili, 2016. PLANO DE ENSINO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ELETIVA: OFICINA DE TEXTO, TEORIA E PESQUISA DOCENTES: Fabio Mosaner, Glória Kok, Marianna Boghosian Al Assal, Pedro Beresin e Pedro Lopes. ETAPA CARGA HORÁRIA ANO LETIVO 6º ANO - 2º SEMESTRE 60 h/a 2016 OBJETIVOS - Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso. - Auxiliar na organização de etapas de trabalho, com ênfase nas questões de pesquisa. - Oferecer suporte para o trabalho textual e organização de pesquisa. - Discutir a escolha e mobilização das fontes de pesquisa. - Proporcionar tempo e espaço de trabalho em sala de aula, permitindo o debate coletivo e orientado acerca dos trabalhos em andamento e apoio à elaboração de texto. 1 EMENTA A disciplina organiza-se em torno das atividades referentes ao desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso de estudantes cumprindo o último semestre letivo. Dentro do escopo das demandas específicas dessas atividades, apresentaremos recursos e discussões que possam auxiliar os trabalhos, tais como consolidação dos projetos propostos, ordenação de suas etapas, escolha de fontes de pesquisa e construção textual. Além disso, o curso busca criar um espaço que funcione como oficina para os trabalhos, com a realização de atividades em sala de aula. O curso que se destina a alunos que pretendem desenvolver o trabalho final em formatos diversos desenvolve-se em quatro módulos, a saber: (1) reflexão e aprofundamento sobre a proposta de pesquisa a partir dos dossiês entregues; (2) escolha e forma de trabalho com fontes; (3) elaboração da estrutura de desenvolvimento do trabalho final; (4) apoio à produção da síntese final dos trabalhos. METODOLOGIA As aulas serão desenvolvidas a partir de discussões coletivas e atividades de elaboração de textos em sala, levando em conta os conteúdos e projetos pré-definidos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO A avaliação será centrada no desenvolvimento do trabalho de cada estudante, analisado a partir de sua participação e dos exercícios a serem desenvolvidos em sala de aula. 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGGS, Michael; BÜCHLER, Daniela. Oito critérios para a pesquisa acadêmica em áreas de prática projetual. Revista da Pós (FAU-USP), São Paulo, n.27,p.136–152.2010. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. MENESES, Ulpiano Bezerra de. Do teatro da memória ao laboratório da história: a exposição museológica e o conhecimento histórico. Anais do Museu Paulista, São Paulo,v.2, p. 9-42 jan./dez 1994. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v2n1/a02v2n1.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIGGS, Michael; Büchler, Daniela. Pesquisa acadêmica em áreas de prática projetual. Revista da Pós (FAU-USP), São Paulo, n.26, p168 – 183. 2009. LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. In: História e Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1990. Disponível em: http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/Hist%C3%B3ria-eMem%C3%B3ria.pdf LEPETIT, Bernard; SALGUEIRO, Heliana Angotti (org.). Arquitetura, Geografia e História: Usos da Escala. In: Por uma nova história urbana. São Paulo: Edusp, 1996. MENESES, Ulpiano Bezerra de. A fotografia como documento – Robert Capa e o miliciano abatido na Espanha: sugestões para um estudo historico. Tempo, Rio de Janeiro, no 14, pp. 131151. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg14-7.pdf MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Edições 70, 1982. GITAHY, Maria Lúcia Caira; LIRA, José Tavares Correia (orgs.). Tempo, cidade e arquitetura (Arquiteses 1). São Paulo: Annablume, 2007. GITAHY, Maria Lúcia Caira; LIRA, José Tavares Correia (orgs.). Impasses e perspectivas (Arquiteses 2). São Paulo: Annablume, 2007. GROSTEIN, Marta Dora; BARTALINI, Vladimir. (Org.). Arquiteses 3 - Arquitetura: história e crítica. 1ed.São Paulo: FAU-USP, 2015 REVISTA Caderno de Pesquisa da Escola Da Cidade, n.1, 2015. 3 ELETIVA 2º SEMESTRE 2016: OFICINA DE URBANISMO Professor: Pedro M R Sales Monitor: Mateus Tenuta Objetivo Em consonância com outras disciplinas eletivas oferecidas para o 2º semestre de 2016, esta OFICINA DE URBANISMO visa a apoiar conceitualmente, subsidiar tecnicamente e discutir metodologicamente os Trabalhos de Conclusão que abordem, como contexto e como projeto, aspectos urbanísticos que condicionam ou se põem como elementos de transformação às mais diversas escalas do território. Ementa Atualização de conceitos, instrumentos e estudos de caso que permitam sucessivas aproximações ás condições de passagem da cidade moderna para a contemporânea Exposição empírica a técnicas de geoprocessamento e análise espacial Exploração cartográficas de temas e escalas pertinentes a cada objeto de estudo Metodologia Direcionada a apoiar “urbanisticamente” o desenvolvimento de cada Trabalho de Conclusão, a disciplina prevê concentração das aulas em dois blocos mensais (agosto e outubro) de 8 sessões, com duração de 3,5 horas, além das datas de banca. O primeiro acontece no mês de agosto, compreendendo dois tempos em cada sessão: o primeiro tempo visa a recuperar e atualizar conceitos e instrumentos pertinentes à descrição técnica da realidade territorial estudada como forma de caracterização de contextos urbanos, áreas ou lugares problemáticos. No segundo, a discussão de cada trabalho individual, bem como das técnicas adotadas, pretende-se coletiva. O segundo bloco, seguindo a mesma lógica do primeiro de dois tempos ao longo do mês de outubro, retoma os trabalhos com vistas à consolidação da abordagem urbanística preparatória para a banca intermediária, priorizando questões técnicas referentes a escalas e linguagens, gráfica e discursiva, próprias ao urbanismo. Atividades A definição das atividades de cada semana e cada tempo se consolidará com a confirmação de temas inscritos Avaliação A avaliação se dará pela soma simples de pontos que os alunos acumularão por meio de participação crítica e criativa nas aulas. Bibliografia Básica KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce; WERLEMANN, Hans. S M L XL . Nova York: The Monacelli Press, 1998 PANERAI, P.; CASTEX, J.; DEPAULE, J. Formas urbanas: a dissolução da quadra. Porto Alegre: Bookman, 2013. PANERAI, Philippe; CASTEX Jean; DEPAULE Jean-Charles. Formas Urbanas. A Dissolução da Quadra. SECCHI, Bernardo. Primeira lição de urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2006. Complementar DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil platôs. São Paulo, Editora 34, 1997. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo, Editora 34, 2005 KOOLHAAS, Rem. Delirious New York: A Retroactive Manifesto for Manhattan. Nova York: The Monacelli Press, 1978 SECCHI, Bernardo. A cidade do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2006. ______________. Um progetto per l’urbanistica. Turim: Einaudi, 1989 SOLÁ-MORALES, Manuel. De cosas urbanas. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 2008 _____________________ Las formas de crescimento urbano Barcelona: LUB, 1993