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SWEDUTECH 11/12 INNOVATION & SUSTAINABLE DEVELOPMENT P PO OR RT TU UG GA AL LR RU UR RA AL L--A Aooppoorrttuunniiddaaddee Este livro foi apresentado na FNAC Chiado, Lisboa, em Março. Tem prefácio de, entre outros, do Prof. Holandês Louk Box, e do VicePres. da Confederação Agrícola Portuguesa, João Dinis. O Pres. do Banco de Portugal, Carlos Costa, teve uma urgência e enviou uma mensagem. O Pres.do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins, disse que os governos, ao abrir concursos devem evitar alterações, que sempre custam muito mais do que a obra em si. Os produtores rurais disseram que os baixos preços pagos pela grande distribuição fá-los não colher a produção. A Autoridade da Concorrência, que deve travar o cartel nada faz, disse um. “As leis da UE são complexas”, foi a resposta. Mas pequenos países com a Dinamarca, alegando saúde pública, não seguem o “laisser-faire” da UE. M Miin niic co on ns su ulltto orriia a g grra attu uiitta a Jack Soifer oferece miniconsultoria gratuita antes & após as suas apresentações. Em 2011 foram 33 em 15 cidades para 1400 pessoas. Uma entrevista no Economico deu 2370liked & 820 forwards. As suas colunas, sobre Empreender, Inovar, Turismo e Desenvolvimento Sustentável podem ser lidas em vários sítios. Entre os recentes eventos: Maio/11, Fundação Juventude, Empreender Inovações, Lisboa 18,Ualg,para jovens proffs, Empreender na Crise, Faro 22, Int’l Club of Portugal, com o Min.da Economia: Cenarios em PT, Lisboa 29, Assoc. dos Instaladores de Port, Novos Negócios na Crise, Leiria 31, CM-Loulé, Oportunidades de Negócios, Loulé Jun/6, FNAC Algarve, Ambiente e Energias Renováveis, Albufeira 14, Algarve Tourism Board, Love,Environment & Tourism, Faro 28, Reitoria da Univ. ÉVORA, Lançado ‘Algarve/Alentejo My Loove’ Jul/10, Grémio Literário, LISBOA, Lançado ‘Algarve/Alentejo My Loove’ 12, EIDA /CM-BEJA, Lançado ‘Algarve/Alentejo My Loove’ 13, FNAC-Algarve Shopping, Lançado ‘Algarve/Alentejo My Loove Set/6, Escola Turismo, Portimão, Seminário Figo da Índia Out/20, Museu Trajo, S.Brás Alportel, Debate Inovar nas Terras Nov/8, Biblioteca Municipal, Ponta Delgada, Empreender/Sair da Crise Nov/9, Escola Profissional de Turismo,Ponta Delgada,Futuro do Turismo P Prró óxxiim mo oss eevveen ntto oss Nov/28, 19h, Palácio Galveias, Lisboa, Lançamento PLANO C- CIDADANIA Dez/4, 18h30, AIP,Junqueira, Lisboa, Lançamento ONTEM e OJE na ECONOMIA Dez/6, 18h30, Museu da Eletricidade, Lisboa, Debate: CIDADANIA+ECONOMIA Escreva sff para receber convites. MUITO BEM-VINDOS! O Ou uttrro oss lliivvrro oss eem mL Liissb bo oaa,,C Co oiim mb brraa,,IId daan nh haa,,F Faarro o.. Guilherme D’Oliveira Martins fala após J Dinis & co-autores S.Chambel & C.Gonçalves Estiveram presentes empresários e profissionais do Centro e do Sul e ainda dos EUA, Itália, Brasil, Angola e Japão. A Av va alliia aç çã ão op pe ello os sp pa arrttiic ciip pa an ntte es s “We did enjoy the evening and the discussion of just a small part of the subject matter of your books. As you so rightly identify in your dissertations, there are so many areas of potential development here in Portugal that could be pursued, but are neglected or lack investment for a number of complex reasons. Unless committed individuals meet at events like this to discuss the common problems and find solutions together and the courage that comes from unity and strength in numbers, then the situation will not improve especially in the present economic climate. st We, like you, love Portugal and the Portuguese people ever since the 1 visit. This is our home now for some ten years and we just want the best for this country. It hurts to see the problems of heavy bureaucracy stifling enterprise. So like many of your friends and associates at your meeting, I believe in not sitting around complaining of a lack of progress. I believe it takes repeated effort, courage, and patience to push forward, raise awareness, question irregularities, inconsistencies and injustices until progress is made”. Carolyn Ellison, Lagos Desde o lançamento na Sociedade de Geografia em Mai/11, T TR RA AN NS SP PO OR RT TE ES S, de J. Soifer, Luís C Silva e António Aguiar, foi apresentado em várias cidades. Tem um longo resumo em Inglês e prefácios de Mira Amaral e Fernando Pinto. L LU UC CR RA AR RN NA AC CR RIIS SE Eé para empreendedores; lista nichos lucrativos, mesmo na crise. O Op po orrttu un niid da ad de ess n na aC Crriisse e:: A Allg ga arrv ve ee eA Açço orre ess C CO ON NV VI IT TE ES S:: V VI IN NH HO OS SE EL LI IV VR RO OS S 28/11, 19h, no Palácio Galveias, Av.República, Lisboa: P PLLA AN NO OC C--C CIID DA AD DA AN NIIA A,, prefácio do Duque de Bragança. 04/12, 18h30 na sede da AIP, Junqueira, Lisboa: O ON NT TE EM ME EO OJ JE EN NA AE EC CO ON NO OM MIIA A, prefácios do Vicepres.da AIP Vítor Neto e do Pres.da CIP, António Saraiva. G GA AR RV VE E E N T E ENTEJ JO O AL M My yL L v ve eL La au un ncch he ed d Em 14/jun este livro sobre afetos e bons negócios foi lançado pela Região de Turismo, em Faro. A maioria dos diretores e empresários presentes engajou-se num debate positivo sobre associações & clusters para melhor usar as oportunidades ainda por explorar. C CO ON NT T..IIN NE EN NG GLLIIS SH H IIN NP PA AG GE E2 2 A apresentação com debate em S.Brás de Alportel atraiu 137 pessoas A apresentação do ALGARVE/ALENTEJO - MY LOVE em S.Brás em 20/out, trouxe especialistas e empresários para demonstrar o que fazer e INOVAR NAS TERRAS ARDIDAS. Organizado pelas CMs de Tavira e S.Brás e com prova de vinhos e doces, falou-se das boas práticas e como usar as cinzas e o que plantar para limitar os incêndios. Na Biblioteca de Ponta Delgada, organizado pela Escola Profissional de Hotelaria e Turismo, o debate teve 98 participantes entre diretores da banca, empresários, professores e jovens. A entrevista na RTP-A foi de 45min. SWEDUTECH 11/12 INNOVATION & SUSTAINABLE DEVELOPMENT Some of mentioned books are sold in Portugal by Bertrand, all by FNAC Newsletter June/July Albufeira, Portugal P PO OR RT TU UG GA AL LR RU UR RA AL L–––A Ao op po orrttu un niid da ad de e r www.jacksoifer.org T TR RA AN NS SP PO OR RT TE ES S In a few editions we’ll re-print, with the author’s authorization, parts of chapters in this handbook In a few editions we’ll re-print, with the author’s authorization, parts of chapters in this handbook. 7 7..4 4A Ag grro otte ecch h--O O FFu uttu urro od do oÊ Êx xiitto oE Ecco on nó óm miicco o 2.Executive Summary III A população mundial vai aumentar nos próximos anos; há 2 cenários: a) a atual crise na Europa e as catástrofes naturais levam a melhorias nos modelos económico e de administração pública, onde o monetarismo cede ao desenvolvimentismo e humanismo; b) o uso de modernos instrumentos de domínio da mente, como o neuromarketing e os de repressão, como gases inodoros e aditivos insípidos na água que apaziguam as pessoas para que os poderosos continuem a manter o laisser-faire. O debate sobre a real democracia só agora começa a tomar corpo, apesar de ter sido iniciado há décadas. Uma das questões é se 1º há um mínimo de condições materiais para se poder implantar uma real democracia ou se esta está depende das condições materiais da população. Se o G20 passar de promessas sobre o apoio às populações carentes, como para ao Haiti após a catastrofe de há vários anos e para o Corno de África, será necessário aumentar substancialmente a área plantada no mundo e difundir mais as tecnologias de alta produção. Este cenário poderá ser reforçado com as práticas globais a serem eventualmente decididas no Rio+20 em Jun/2012, ratificadas ao longo de 2013 e implementadas a seguir. Se estes cenarios convergirem nos anos 2012-2015 poderemos ver a necessidade de voltar ao uso de pesticidas e adubos sintéticos em muitas culturas. E talvez, o fair-trade, onde preços +equitativos seriam pagos aos produtores, com um menor lucro para os players globais da distribuição de produtos agrícolas e para os especuladores de fundos. A FAO estima que em 2015 haverão 600 milhões de famintos no mundo. O Corno da África é ainda + urgente. Se prevalecer um cenário intermédio, é provável que a UE permita a Portugal e alguns outros países-membros cotas mais equitativas nas pescas e nas vendas ao mercado comum; e que até queira reduzir os subsídios para que a produção rural volte a ter alguma expressão, em detrimento dos cartéis nacionais ou europeus. Estas são decisões que muito ultrapassam as populações e os políticos, já que ferem os interesses de alguns, poucos mas muito poderosos especuladores financeiros, patrões da maioria dos votos nas empresas cartelizadas que dominam os setores envolvidos. Para Portugal, com as restrições que a troika impôs, e se o país as continuar a aceitar, a melhor saída, já que a maioria das suas indústrias não se preparou para a competitividade, é reduzir as importações e aumentar as exportações do setor rural. Além de uma total modernização da administração pública, com a delegação de poderes na sociedade civil e eliminação da metade dos institutos e das funções daquele ministério, será necessário mudar o paradigma das Federações e Associações do setor, de lutar por subsídios para lutar por boas práticas e divulgar tecnologias. continued Eurocontrol’s forecast for Europe in 2011 shows an average growth of 4.3% and 16.9 million flights by 2030, representing 1.8 times the traffic in 2009. IATA foresees a 5.6% growth worldwide in 2011. Corresponding value for Brazil is 9%, for China 7.6%. These forecasts do not seem to be in line with prospective oil prices for the next years. Price increase will foster investment on R&D of alternative fuels. Third generation(algae)biofuels promise very high yelds without the problems of conventional or 1st generation biofuels (depletion of food crops). A reduction in greenhouse gas emissions between 60% to 80% is expected with the introduction of biofuels, which were already tested by some airlines. Airlines have to face several difficulties, like high costs (fuel, infra-structure, en-route & airport charges), increased lead times at departure for passengers, traffic congestion (in the air and on ground). However, it still has no competition, from other kinds of transport, for speed in medium to long distances, for its greater comfort or safety standards. Economic theory tells that a free market and wise clients will always bring best products & services, for best prices. But as most of the transportation branch needs concessions and authorizations by agencies or ministries, mainly very large enterprises operate it, except trucks and tourist busses. Na Europa do Norte as ciclovias chegam a20km a partir do centro das cidades Those oligopolies easily become cartels, which are ineffective as most of large state-owned companies. These make it difficult for innovations on infrastructure, materials & means which make the profits of the enterprises shrink, as innovations are cheaper to build, manufacture, install & operate. The use of mineral fuel has to be curbed, both because it will soon become very expensive and because of pollution. The opportunities for renewable energy and the reasons for their non-use are listed. New models, means of transportation and fuel are pictured on chapter 16, such as tram-trains, submergible ships for very large products, trimaran, electric-powered bikes, etc. There are also examples of a new territorial planning model, used in the US, Brazil, Australia. There are many ‘old-new’ fuels to be tapped, such as non-edible vegetable oils as biodiesel, biogas using sludge, and lithium-polymer batteries for powering electric standard cars for long drives. S SA AIIR RD DA AC CR RIIS SE E-- e em mP Po orrttu ug gu uê ês s Esta newsletter e os Summaries são parte em Inglês, mas os livros são em Português. SWEDUTECH 11/12 INNOVATION & SUSTAINABLE DEVELOPMENT Bimonthly Newsletter Estes livros são vendidos em Portugal nalgumas Bertrand, todos na FNAC Albufeira, Portugal N NO OV VA AB BI IC CI IC CL LE ET TA A A Sul-coreana Mando lançou uma bicicleta dobrável, alimentada por energia muscular, elétrica ou uma combinação de ambas. A bicicleta não tem corrente; pedais ligados a um gerador carrega a bateria de iões de lítio que fornece energia a um motor na roda traseira. A bateria é de 8,2 Ah, que dá uma autonomia de 30 km sem pedalar. Com a ajuda do pedal vai a 45 km. Carrega rápido a pleno em três horas. A bici-moto pode ser dobrada para por na bagageira de um carro, e até usada para exercícios em casa a carregar a bateria. A velocidade é controlada por uma alavanca manual no guidon. Sensores sentem o piso e o controlam a carga para a eficiência máxima da bateria. A direção tem ainda um display e mostra a velocidade, distância, a carga, etc A electrónica também trava o roubo, pois exige senha para ligar. A Mando Footloose tem rodas de 20 polegadas e pesa 21 kg. As vendas começam em 2013. S SU UP PE ER RC CI IC CL LO OV VI IA AS SS SU UE EC CA AS S Há ciclovias para adultos que mantêm uma velocidade maior do que a normal. Há destas “ciclo-auto-estradas" na Holanda e em Copenhaga. Há ruas que priorizam os ciclistas e estradas onde os motoristas devem ceder nas curvas apertadas; e cruzamentos elevados para as bicicletas ou com elevações no piso das ruas para os autos abrandarem. Nas cidades, geralmente os semáforos adequaram-se aos ciclistas e formam a via verde, que pára os autos. O asfalto, a drenagem, a iluminação, tudo para os ciclistas. A ciclovia entre Malmö e Lund deverá custar cerca de 5M€, e Malmö já disponibilizou os fundos. Lund, no entanto, aguarda a autorização oficial do Min. Transportes para alocar a sua parte. A ciclovia de 4 faixas será construída ao longo do caminho de ferro entre estas cidades, com 22km. Os outros municípios no caminho são Staffanstorp e Burlöv. Numa cidade do tamanho de Örebro (95mil), é rápido construir ciclovias do padrão europeu; a primeira começará as obras em outubro. Uma via irá do centro para uma área industrial e de vivendas, no norte. A outra irá para o oeste para áreas industriais e de blocos residenciais. Elas custarão 0,3M€, onde o Estado paga a metade. Örebro arranca antes de Malmö-Lund. A AD DI IN NA AM MA AR RC CA AE EN NF FR RE EN NT TA AA AU UE E Os ftalatos são químicos usados para tornar os plásticos de PVC mais macios e flexíveis. Eles estão em muitos produtos, como pisos de vinil, tintas, papel de parede, estojos, borrachas e sandálias. Alguns são disruptores endócrinos e podem prejudicar a fertilidade. Alguns ftalatos já estão proibidos em brinquedos na UE. Ida Auken, Ministra do Ambiente da Dinamarca proibiu 4 ftalatos DEHP, DBP e BBP DIBP, em produtos de consumo. Ela adiantou-se à Comissão Europeia, que em Março decidirá se eles serão proibidos em toda a UE. -Não quero esperar pela UE. Devemos comprar produtos como piscinas e toalhas plastificadas sem temer a fertilidade dos nossos filhos. A proibição nacional é um passo obrigatório, disse a Ministra. A Comissão diz que a Dinamarca não pode ter uma proibição nacional ao considerar a próxima revisão. Assim a Dinamarca arrisca um processo. -Sei que arrisco de uma ação da UE; mas a UE não pode impedir os Estados-Membros de proteger os seus cidadãos. O Ministério dinamarquês diz que os ftalatos parecem causar puberdade precoce nas raparigas e genitais disformes em rapazes. www.jacksoifer.org T TR RA AN NS SP PO OR RT TE ES S “Desde que existe o homem, existe transporte. Primeiro, eram os braços e os ombros; depois veio a roda, o barco à vela. A sabedoria usava a natureza, sempre de forma sustentável. Os egípcios construíram estáveis pirâmides cujos blocos de dezenas de toneladas foram transportados por milhares de quilómetros. Os árabes desenvolveram a matemática, que permitiu calcular as pontes romanas, séculos depois já sofisticadas por Da Vinci. Para transportar mercadorias usavase barco e carroça, nas serras, o burro; para pessoas usava-se o cavalo ou o camelo. Há meio milénio, a matéria-prima vinha diretamente da natureza. Pouco havia como melhorá-la ou conservá-la. A comida, p.ex, era salgada, para não estragar, mas alterava o seu sabor. A madeira podia conter fungos e caruncho. O fio de algodão ou linho, feito à mão, era irregular e afectava o tecido. O tingimento dos tecidos com extracto de cascas ou folhas variava consoante o solo e a altura do ano, consoante as cascas e folhas então disponíveis. O mestre sabia onde encontrar a matéria-prima, como acondicioná-la e deixá-la amadurecer. Sempre à sua volta, onde pudesse chegar com um burro, cavalo ou uma carroça. O transporte longo, como hoje, usava barcos. Quando não havia vento, ou em rios, usava escravos para remar. Fizeram-se canais e comportas para interligar os rios. O trabalho rural era só para subsistência; a alimentação, madeira ou pele que sobejava era trocada por tecido ou matéria-prima e ferramentas para o trabalho. A maioria da população trabalhava como escravos em propriedades rurais ou urbanas. Parte das mercadorias era produzida muito próximo do consumidor. Os senhores feudais dependiam dessas famílias rurais para o seu bem-estar. A maioria tratava de manter essa mão-de-obra em boas condições de saúde, com boa alimentação e vestes, mas muitas vezes vivendo em ambientes sombrios, nas caves das mansões, com pouca luz e frio no Inverno Norte-Europeu.(continua na próxima edi) P Pa arrttiic ciip pa an ntte es sa av va alliia am m:: Felicito-lhe pelo belo evento! Cito 8 motivos pelos quais gostei: 1- Você fala muito bem! É um mestre da oratória. 2- Chamou a atenção de muita gente para um assunto aparentemente complexo. E mostrou como esse assunto faz parte do nosso quotidiano. 3-Conseguiu reunir num só lugar profissionais de diferentes especialidades, que trouxeram varias visões; essencial para compor o panorama geral da situação. 4- Você falou de uma maneira leve, fácil de perceber. 5- Foi um evento divertido, criativo, contagiante! 6- Mostrou-se talentoso também em outras áreas: a composição do Rap. 7-Mostrou e valorizou os empreendedores locais. Isso é muito importante! 8-Criou um ambiente de confraternização+socialização, com pão e vinho biológico local, muito bom. Aleksandra Serbim, Silves Gostei muito do evento. Já folheei alguns dos seus livros e acho que têm uma forma muito fácil de chegar ao leitor. Fala dos problemas de uma forma simples, chamar a atenção para os problemas, dá logo possíveis soluções. Levantar os problemas todos o fazem, dar soluções é que faz a diferença. Salomé Luz, CGD, Faro C CO OM MM ME EN NT TS SO ON NC CO OL LU UM MN NS S && P PR RE ES SE EN NT TA AT TIIO ON NS SO OFF B BO OO OK KS S Amigo Jack, a sua passagem por Brasilia foi um sucesso - “ele fala só 12min.depois promove participação da platéia!!! Foi um dos comentários que ouvi. Você continua brilhando! Abç.Ronaldo Carneiro, Gov.d.4530, Brasil Centro-Oeste, ROTARY INT’L Envio as fotos que tirámos no Telecentro do Lago Oeste, para o qual contribuímos com 10 computadores, graças à sua atuação à frente da Comissão de Serviços à Comunidade Mundial... Cumprimentos pela excelente fala; despertou o interesse de muitos companheiros pelo tema apresen-tado. Espero voltar a me comunicar em breve com você. Abraço Riccardo(Cioglia) Past-Governador ROTARY Acabei de ler o seu artigo publicado no OJE de 20/01 e pergunto-me porque é que não o desenvolve mais e o publica num jornal com mais expressão como o Expresso, o Sol ou o Publico? Seria importante o que apresenta no seu artigo fosse divulgado de forma ampla pela população portuguesa. Faço votos que consiga fazê-lo, para bem de Portugal. Obrigado, José E Sousa ‘Para Jack, que escreve para ajudar o setor ‘a obter lucros’ e que descreve os bons locais onde se pode ‘empreender turismo de natureza’, nesta época de crise económico-financeira e em que o setor se depara com grande concorrência externa, temos que aumentar a nossa qualidade de serviços...Se acredita no setor, então leia esta obra - escrita por um estrangeiro...que vive o nosso país como se fosse um nativo. Mafalda Avelar, Expresso, 27/09/08 LEITORES, READERS:www.relativa.com.br Luiz Tadeu Neves Pimenta, NOTA: Max Muito técnico e de fácil compreensão, recomendo para pessoas que desejam se especializar em Ecoturismo. Afinal lucros à vista, José Silva, NOTA: Max Linguagem fácil, muitos exemplos de muitas especializações, exercícios, divertido. Ótimo para sistematizar um negócio e focar nos nichos mais lucrativos. É o que faltava às Universidades: como fazer para lucrar! TTVV---SSIIC C,,JJoorrnnaallddaaN Nooiittee2299//1100,,TTEER RR RA AA ALLEER RTTA A Por serem especializados e planeados à medi-da dos interesses do cliente, os preços deste tipo de serviços são relativamente elevados.‘O que nós sabemos, ao contrário do que se diz em Portugal, é que o turista de natureza gasta muito mais do que o turista normal", garante Jack Soifer, consultor sueco a viver no Algarve. Jack especifica: "enquanto que o turista de sol e praia gasta em média no Algarve 30€ por dia, o turista de natureza gasta em torno de 75€’. Jack...considera que Portugal só teria a ganhar se o Estado apoiasse pequenos projetos de qualidade, em vez de mega-empreendimentos.’Hoje temos cerca de 400mil pessoas e podemos chegar a um milhão…a trabalhar com turismo’, assegura. É um livro curto, sem vaidades palavrosas e Dear friend Jack - your visit to Brasilia was a success; ‘he speaks only 12min. and turn all the public on, engaged!’, was a comment. You remain brilliant. Rgds, Ronaldo Carneiro, Gov.d.4530 I’m mailing the photos we took at the computer-centre at Lake W (Central Brazil), where we delivered 10 computers, thanks to your work at the World Community Services. I must congratulate for your excellent speech (at Rotaries) where many fellows waked up for this issue (sustainability). Hope to see you soon. Riccardo Cioglia, Past Governor, Rotary Jack Soifer specializes in sustainable tourism, conservation & environmental protection. He is globally recognized as an authority on ecotourism, and he serves as independent expert or judge with the representatives of the UNWTO or of UNEP. I congratulate him and suggest the reading of this book…Frank Devlyn, Past-Pres, Rotary Int’l Jack writes to help the trade make profits and lists where to make it in nature. If you trust this trade, read it, written by a foreigner who tells about Portugal as a native. Mafalda Avelar, Expresso, 09/27th08 Easy to understand, much technique, I recommend to those who wish to specialize in Ecotourism. Easy to read, plenty of cases in many niches, exercises, funny. Excellent to organize a business and focus on profitable niches. This is what University needs: how to profit. TTV VS SIIC C,,JJoorrnnaallddaaN Nooiittee2299//1100,,TTE ER RR RA AA ALLE ER RTTA A ‘What we know, on the contrary of what is said in Portugal, is that the tourists in nature spend much more than others. Jack proceeds: ‘while the sunbeach spends in the Algarve an average of 30€/d the other spends around 75€’. ‘We have today (in Portugal)some 400k people working in tourism, but could reach one million’. No mass-tourism. Não posso deixar de o cumprimentar e de lhe transmitir como apreciei o seu artigo no OJE, sobre ‘Alta Velocidade’. É uma pena que o bom senso não avance a alta velocidade neste país. Se puder,volte a insistir no assunto.É um valioso serviço que presta à comunidade. António Trindade 2 This book(Beating the Crisis) shows ways for a new economy and for sustainable environment & economy. Emílio Rui Vilar, Pres.Fundação C. Gulbenkian. It gives me great pleasure to preface this timely and needed tool, to point the way for entrepreneurs… and the need to think about a sustainable future now. J-Claude Baumgarten, Pres. World Travel&Tourism Council A minha gratidão e admiração por ver que em Portugal, onde geralmente os assuntos são tratados pela rama, ainda há quem, felizmente, aprofunda os estudos. Manuel de Portugal, Jornalista prolixas, e teve a preocupação ecológica. Tem dados importantes para actividades económicas. Parabéns pelo esforço e dedicação que está a dar a Portugal. José Pina, Prós-Contras, RTP 'Empreender Turismo de Natureza’é acertivo e prático. É sobre gestão, marketing e organização empresarial, ensina de facto como se faz. É viciante como um bom romance. A Grande Pequena Empresa é 'straight to the point'. Cheio de exemplos da vida real, vemos o que deve ser ‘Este livro foi de extrema utilidade.Trabalho em feito para que a pequena empresa se torne gigante em Marketing e saber abordar e agradar os clientes é excelência. Com esta crise sem precedentes, este pequeno fidelizar, pelo que o pós-venda se torna importante. manual devia ser de leitura obrigatória para empresários, Assim, com as devidas adaptações foi possível …acima de tudo, políticos.' João P.Pires, Empresário, Portimão. melhorar as relações com os clientes, tomando em atenção os diversos mercados que trabalho, fazendo "Leio os seus artigos, concordo com o que tem escrito, as check-list. Duas ideias que tirei do seu livro. Porque é fácil de aplicar, é razoável o que diz! Tem o grande rigor e a simplicidade de estilo, virtudes raras neste trabalhar com um Sueco é muito diferente de um tempo de profusões e confusões". Arnaldo Santos, Lisboa Francês. E as check-list são uma ferramenta magnífica. Lídia Aguiar, Empresária, Porto. Acho o livro super-pedagógico e aprendi imenso. "Jack Soifer é uma ilha de otimismo no meio de um tornado de pessimismo que fustiga o mundo. Poderá ser um sonhador, mas os caminhos para sair da crise que aponta são reais. Mas quem manda não quer o somatório de pequenas e médias soluções. Quer entregar tudo à meia dúzia de giga grupos económicos.” J. Mendes Bota, Deputado. "Sem excepção, acho os seus artigos relevantes; fazem-me pensar e conhecer situações que desconhecia ou sequer imaginava. No artigo de ontem acrescentou algo sobre a tecnologia para melhores baterias e sugeriu a sua fabricação em Portugal. Abordou um problema, falou das soluções e como tirar partido; excelente!" José F.Alves,Porto Li “A Grande Pequena Empresa”...parabéns pelo excelente livro. Sublinho a maneira muito prática e directa de escrever, sempre bem ilustrada por exemplos reais. Convenceu-me! Já pedi o “Empreender Turismo”! Como frisou, pequenas mas boas ideias de atendimento, de excelência, fazem diferença e portanto tudo o que possa aprender deste 2º livro, mesmo não sendo a minha área, será uma mais valia a implantar em qualquer área de negócios! Pedro do Carmo, NetJetsEurope Este livro (Como Sair da Crise)vem justamente mostrar trilhos para uma nova economia e para a sustentabilidade ambiental e económica. Emílio Rui Vilar, ex-pres. Fundação C. Gulbenkian Finalmente alguém, de uma forma clara, abre as portas ao entendimento do que será o investimento no TGV para todos nós. Carlos Cerqueira,Controlador de Custos ‘O livro é uma lufada de ar fresco para os empresários que não planeam e confiam no desenrascar. O leitor retem fácil as práticas listadas. Focados vários tipos de negócio como agência receptiva, guia, restaurante, a chave do sucesso, segmentar, diferenciar e excelência do serviço. O uso de check-lists e fichas de avaliação são fundamentais para controlar a nossa actividade. Excelente livro!’ Vasco Mello, empresário, Porto É uma lufada de “ar fresco” face às notícias que saem nos jornais portugueses. Marcelo Filipe, Gestor de Projetos, Lisboa O ON NR REEC CEEN NTTB BO OO OK KSS::B BE EA ATTIIN NG GTTH HE EC CR RIIS SIIS S‘‘C C’’,, TTR RA AN NS SP PO OR RTTE ES S,, P PO OR RTTU UG GA ALL R RU UR RA ALL Agricultural development needs small entrepreneurs. Without a solid sector of small & medium enterprises, agriculture is bound to become unsustainable. J. Soifer and his young colleagues draw this lesson from suc-cessful agroproducing countries like the ones mentio-ned in this book. Louk Box, Hon.professor of int’l cooperation , Maastricht University J. Soifer, with his unusual & fair style has efficient proposals to solve some of the problems which shake Portugal. We should read and spread this book. Dom Duarte Pio, Duke of Bragança J.Soifer brings us the concept of entrepreneurship, small and creative enterprises in agriculture, agro-industry, renewable energy services and tourism. This way started the market economy, before distorted by… L. Mira Amaral, Pres. Banco BIC O livro espelha um trabalho de equipa e de pesquisa bem conseguido, com orientação e metodologia adequadas à diversidade e complexidade do tema. Fernando Pinto, Presidente da TAP Jack Soifer dá um relevante contributo para vencer a crise e preparar melhor o futuro que desejamos. António Saraiva, Pres.Confederação dasEmpresasPortuguesas Neste livro(Ontem e Oje) Jack Soifer faz uma síntese de muitas das experiências concretas por ele vividas, narra vários episódios … que refletem experiências, truques, ensinamentos úteis, revelando-nos pormenores úteis a que muitas vezes não damos a devida atenção. Sobre os mais variados setores, da agricultura ao mar, do têxtil, ao vinho, comercio, indústria, exportação, etc. Jack Soifer provides an overview of many of the best practices he lived, telling several episodes...reflecting experiences, tricks, useful lessons, showing us the many useful details that we do not give due attention. He tells on various sectors, from agriculture to the sea, textile, furniture, wine, commerce, industry, export, etc. Vítor Neto, Vice-President, AIP - Associação Industrial Portuguesa