Relatório de Vistoria de Patologias Prediais

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Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Campus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900
Trindade – Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100
_________________________________________________________________________________________________
Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
Centro de Ciências Biológicas
Bloco J, Bloco de Ligação JK e Fachada JK
Florianópolis
Julho/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
SÚMARIO
METODOLOGIA ................................................................................................................... 4
IMPLANTAÇÃO .................................................................................................................... 6
LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ............................................................. 7
PRIMEIRO PAVIMENTO (Térreo) ............................................................................................................. 7
SALA 001 – Dep. de Nutrição – Lab. de técnica dietética. ............................................ 7
SALA 002 – Dep. de Nutrição – Sala de aula................................................................ 8
SALA 003 – Dep. de Análises Clínicas – Chefia/Secretaria. ......................................... 9
SALA 004 – Dep. de Análises Clínicas – Copa. ............................................................ 9
SALA 005 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de aula. ................................................10
SALA 006 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 1. ................................10
CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................11
BLOCO J-K (Térreo - ligação) .................................................................................................................. 12
BLOCO J-K (Escada – ligação Térreo/1º andar) ................................................................................... 13
SEGUNDO PAVIMENTO (1º Andar) ....................................................................................................... 14
SALA 101 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica. .........................14
SALA 102 – Dep.o de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica II. ....................15
SALA 103 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Microbiologia Clínica. ......................17
SALA 104 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 2. ................................19
SALA 105 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Imunologia Clínica. .........................20
CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................21
BLOCO J-K (1º Andar – ligação).............................................................................................................. 22
TERCEIRO PAVIMENTO (2º Andar)....................................................................................................... 23
SALA 201/202/203 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Sala de Professores............24
SALA 204/205 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacognosia 2. .........26
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CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................29
BLOCO J-K (2º Andar – ligação).............................................................................................................. 30
BLOCO J-K (Escada – ligação 2º/3º Andar)........................................................................................... 31
QUARTO PAVIMENTO (3º Andar) .......................................................................................................... 34
SALA 301 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacotécnica Homeopática.
.....................................................................................................................................34
SALA 302 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmácia Hospitalar e
Farmácia Clínica...........................................................................................................37
SALA 303 – Departamento de Nutrição. ......................................................................39
SALA 304/305 – Dep. de Nutrição – Lab. de Nutrição experimental. ...........................40
CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................43
BLOCO J-K (3º Andar - ligação)............................................................................................................... 45
BLOCO J-K (Escada – ligação 3º/4º Andar)........................................................................................... 46
BLOCO J-K (4º Andar – ligação com a cobertura) ................................................................................ 47
BLOCO J-K (Guarita – ligação Térreo) ................................................................................................... 48
FACHADAS .........................................................................................................................50
Fachada Sudeste – Acesso Bloco “JK” ........................................................................50
Fachada Nordeste – Bloco “K” .....................................................................................51
Fachada Noroeste – Bloco “JK” ...................................................................................53
Fachada Sudeste – Bloco “J” .......................................................................................54
SOLUÇÕES PROPOSTAS .................................................................................................55
ANEXOS..............................................................................................................................59
QUANTITATIVO DAS PATOLOGIAS ..................................................................................67
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METODOLOGIA
Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:
Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais,
deve-se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porque da
seleção dessa patologia.
Qualidade da edificação;
Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para
os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de
qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas
necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que
mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a
capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento.
Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das
patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade
da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado
das patologias.
Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador;
- Vistoria “in loco” das patologias;
- Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;
- Medição dos problemas encontrados;
- Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa;
- Sugestões para soluções imediatas aos problemas;
- Quantitativo patológico;
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Objetivos do Levantamento técnico;
Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,
garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da
edificação.
Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial
em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do
levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em
consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de
execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a
possíveis erros de execução.
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IMPLANTAÇÃO
Centro de Ciências da Saúde
Bloco J e Ligação J/K
Localização:
Imagem 01 - Mapa de localização do bloco J e ligação J-K.
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LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS
PRIMEIRO PAVIMENTO (Térreo)
SALA 001 – Dep. de Nutrição – Lab. de técnica dietética.
Problemas encontrados:
• Fissuras na junção do piso e alvenaria;
• Mofo;
• Porta da parede divisória não fecha;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Atrás do balcão da cozinha onde ficam as panelas a parede e a porta estão mofadas
e na gaveta onde ficam os talheres, a madeira da gaveta apresenta bolor e mofo.
Foto 01 – Manchas de mofo/bolor no balcão.
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Foto 02 – Manchas de mofo/bolor na gaveta.
Foto 03 – Manchas de mofo/bolor na porta do balcão.
A porta divisória desta sala com a sala do professor não fecha, está fora de
esquadro.
Existem 4(quatro) lâmpadas queimadas e/ou com problemas na fiação/reator.
SALA 002 – Dep. de Nutrição – Sala de aula.
Esta sala não apresentou problemas.
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SALA 003 – Dep. de Análises Clínicas – Chefia/Secretaria.
Problemas encontrados:
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
A luminária e/ou lâmpada apresentou defeito ou está queimada.
SALA 004 – Dep. de Análises Clínicas – Copa.
Problemas encontrados:
• Marcas na alvenaria, proveniente da remoção de móvel também em alvenaria;
• Falta de pintura
Descrição e observações dos problemas:
Havia no local uma bancada de cozinha em alvenaria que foi substituída por um
móvel em aço inox conjugado com cuba, fogão e geladeira. Na parede ficaram as marcas
dessa remoção. Fazendo-se necessário, a manutenção da mesma, inclusive com nova
pintura.
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Foto 04 – Problema com reboco e
pintura devido à remoção de móvel.
SALA 005 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de aula.
Problemas encontrados:
• Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Foi encontrada uma fissura entre a parede e o teto da sala.
Quatro lâmpadas estão queimadas e/ou com problemas na fiação e/ou no reator.
SALA 006 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 1.
Problemas encontrados:
• Infiltração;
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• Mau contato das tomadas;
• Bolhas na pintura;
Descrição e observações dos problemas:
Nas salas dos professores há presença de infiltração, ocasionado mofo e bolhas nas
paredes externas.
Foto 05 – Bolhas e mofo na parede devido
à infiltração.
As tomadas estão com mau contato, e foi solicitada a instalação de novos pontos.
CIRCULAÇÃO.
Problemas encontrados:
• Descolamento de reboco;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
• Piso cerâmico quebrado.
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Descrição e observações dos problemas:
O reboco de um canto da circulação se desprendeu da alvenaria em dois pontos
devido à batida de um móvel metálico que se encontra no local.
Foto 06 – Bolhas e mofo na parede devido à
infiltração.
Encontramos 2(dois) pisos cerâmicos quebrados.
Existem 10 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator.
BLOCO J-K (Térreo - ligação)
Problemas encontrados:
• Infiltração;
Descrição e observações dos problemas:
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Há infiltração na junta do encontro do pilar com a alvenaria, o que acarretou em
manchas na pintura. Essa emenda aparece justamente por concreto e alvenaria
“trabalharem” de forma diferente.
Foto 07 – Infiltração na junta do encontro
de pilar e alvenaria.
BLOCO J-K (Escada – ligação Térreo/1º andar)
Problemas encontrados:
• Infiltração;
Descrição e observações dos problemas:
Há infiltração na junta de encontro entre pilar e alvenaria do Bloco J-K na subida da
escada o que acarretou em manchas na pintura.
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Foto 08 – Infiltração na junta do encontro
entre pilar e alvenaria.
SEGUNDO PAVIMENTO (1º Andar)
SALA 101 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica.
Problemas encontrados:
• Tubulação não instalada;
• Fiação elétrica/lâmpada;
• Mofo;
Descrição e observações dos problemas:
De acordo com vistoria no local foi constado que existe uma cuba de inox onde as
tubulações não estão instaladas. Isto inclui as torneiras e as tubulações de esgoto.
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Foto 09 – Cuba de inox sem torneira e tubulação.
Segundo relatos de servidores/usuários da sala, a parede atrás do armário aéreo
apresenta sinais de infiltração, ocasionando mofo no móvel.
Foto 10 – Armário com sinais de mofo advindo da
infiltração.
Existem 4 lâmpadas queimadas e/ou com problema na fiação/reator.
SALA 102 – Dep.o de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica II.
Problemas encontrados:
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• Fissuras na alvenaria e laje;
• Falta de manutenção (lavação e pintura);
• Quebra do reboco;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Nas paredes constamos falta de limpeza ocasionando manchas amareladas. Há
presença de inúmeras fissuras que também aparecem sob as bancadas dos microscópios.
Nas extremidades das estruturas em alvenaria das bancadas, aparecem sinais de
impacto causados pelos usuários da sala.
Existem 2 lâmpadas queimadas e/ou com problema na fiação/reator.
Foto 11 – Fissuras na parede.
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Foto 12 – Fissura sob bancada.
SALA 103 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Microbiologia Clínica.
Problemas encontrados:
• Fissuras na alvenaria e laje;
• Descolamento de reboco;
• Mofo/bolor;
• Fiação elétrica;
• Deterioração dos móveis.
Descrição e observações dos problemas:
Por toda a sala podem ser encontradas fissuras na alvenaria e na laje de teto, além
de manchas de bolor. Em alguns cantos também há desprendimento do reboco. Há relatos
de mau contato nas tomadas/interruptores.
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Foto 13 – Manchas de bolor na laje.
Foto 14 – Desprendimento do reboco.
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Foto 15 – Fissura atrás da tubulação.
Segundo relatos dos servidores/usuários da sala e observação visual, foi constatado
que a vista da bancada de madeira está se desprendendo do balcão.
Foto 16 – Vista se desprendendo do balcão.
SALA 104 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 2.
Problemas encontrados:
• Mofo;
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Descrição e observações dos problemas:
No marco da porta de entrada da sala há manchas de mofo.
Foto 17 – Mofo no marco da porta.
SALA 105 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Imunologia Clínica.
Problemas encontrados:
• Fissuras alvenaria;
• Mofo/bolor;
Descrição e observações dos problemas:
Observamos a presença de fissuras na alvenaria.
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Foto 18 – Fissura na alvenaria.
Existem diversas manchas de bolor/mofo na laje e parede devido ao excesso de
umidade e falta de ventilação.
Foto 19 – Manchas de mofo/bolor.
CIRCULAÇÃO.
Problemas encontrados:
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
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Descrição e observações dos problemas:
Existem 10 lâmpadas queimadas e/ou com problemas na fiação/reator
BLOCO J-K (1º Andar – ligação)
Problemas encontrados:
• Fissuras;
• Mofo;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Existem fissuras nos consolos e acima deles, onde se apóiam as vigas. Essas
fissuras também estão presentes ao redor da janela.
Foto 20 – Fissuras no consolo e viga
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Foto 21 – Fissuras em torno da janela.
No banheiro do pavimento foi encontrado mofo no forro de PVC.
Foto 22 – Mofo no forro de PVC.
Existem 8 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator.
TERCEIRO PAVIMENTO (2º Andar)
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SALA 201/202/203 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Sala de Professores.
Problemas encontrados:
• Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje;
• Infiltração e/ou umidade excessiva;
• Descolamento de revestimento (reboco);
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Estas salas estão ligadas internamente. Como já está instalado o condicionador de
ar SPLIT, não há necessidade da permanência do vão, na alvenaria, para ar condicionado
convencional. Além disso, esse rasgo na alvenaria favorece e infiltração de águas de
intempéries e grande quantidade de umidade. Essa umidade excessiva está presente
provocando descolamento do reboco e consequentemente da pintura.
Foto 23 – Fissura/descolamento do reboco.
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A infiltração aparece com mais freqüência próxima às janelas onde encontramos
muita umidade e mofo, inclusive com descolamento do revestimento (reboco).
Foto 24 – Infiltração ocasionando manchas
de mofo/bolor.
A falta de manutenção e limpeza em locais com pouca iluminação e ventilação,
facilita o acúmulo de umidade, mofo e consequentemente descolamento do revestimento
(reboco).
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Foto 25 – Alvenaria abaixo do balcão
mofada.
Existem 2 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator.
SALA 204/205 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacognosia 2.
Problemas encontrados:
• Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje;
• Descolamento de reboco;
• Infiltração e/ou umidade excessiva;
• Descolamento de revestimento cerâmico;
Descrição e observações dos problemas:
A entrada de insetos e a umidade excessiva atrapalham o desenvolvimento do
trabalho dos usuários/servidores fazendo com que eles utilizem folhas de papel, madeira,
ou qualquer recurso para fazer o fechamento dos vãos de ventilação. Deveria ser
considerada a real importância desses elementos, para cada uso ao qual estão sendo
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destinados. Em algumas situações, os vãos de ventilação são de extrema importância,
como é o caso dos laboratórios e ambientes que circulam grande quantidade de produtos
químicos. Mas, em outros ambientes, ele se torna um desconforto ao usuário/servidor.
Foto 26 – Fechamento improvisado na alvenaria.
Foto 27 – Mofo na viga.
Encontramos muitos indícios de deterioração das alvenarias, provocados, não só
pela umidade, mas principalmente pela infiltração no local. Manchas de mofo e
descolamento de reboco estão presentes em toda a sala. Somado a isso, encontramos
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muitas fissuras, que na maioria das vezes, acontecem no encontro de diferentes materiais
como alvenaria e concreto: Viga e parede, pilar e parede.
Foto 28 – Fissura concreto/alvenaria.
Foto 29 – Infiltração/umidade das paredes
de lajes.
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CIRCULAÇÃO.
Problemas encontrados:
• Mofo;
Descrição e observações dos problemas:
Foi observado na parede do hidrante a presença de mofo.
Foto 30 – Mofo na parede.
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Foto 31 – Mofo na parede.
BLOCO J-K (2º Andar – ligação)
Problemas encontrados:
• Fissuras.
Descrição e observações dos problemas:
Existem fissuras ao lado dos consolos que apóiam as vigas externas do bloco. A
fissura em torno da janela tem características da ausência de contra verga que pode não
ter sido executada ou mal executada.
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Foto 32 – Fissura na alvenaria.
Foto 33 – Fissura no apoio consolo/viga.
BLOCO J-K (Escada – ligação 2º/3º Andar)
Problemas encontrados:
• Fissuras;
• Mofo;
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• Descolamento de reboco.
Descrição e observações dos problemas:
Em toda a alvenaria do patamar da escada há presença de mofo e fissuras que
ocorrem devido à infiltração da água, este fato acontece também em volta da junta entre
pilar e alvenaria ocasionando bolhas na pintura. Também foi encontrado descolamento de
reboco na parede.
Foto 34 – Infiltração.
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Foto 35 – Infiltração próxima à junta entre
pilar e alvenaria.
Foto 36 – Descolamento de reboco da
alvenaria.
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Problemas encontrados:
• Fissuras na alvenaria;
• Fissuras na laje de teto;
• Fissura nas esquadrias (madeira);
• Infiltração e/ou Umidade excessiva;
• Descolamento de revestimento (reboco);
Descrição e observações dos problemas:
Durante a análise visual observou-se rachadura no marco em madeira da porta de
acesso à sala, ocasionado por excesso de umidade.
Foto 37- Rachadura no marco da porta de
acesso à sala 301.
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Em todas as paredes de alvenaria existem múltiplas fissuras com grau de infiltração
bastante elevado, inclusive com manchas de mofo. O mesmo problema acontece com a
laje do teto, requerendo reforma em toda a extensão da área afetada.
Foto 38 - Fissuras nas paredes de alvenaria e no
encontro da laje do teto.
Foto 39 - Fissuras e infiltração na laje do teto.
Conforme fotos anexadas, percebemos uma grande área com descolamento de
reboco e tinta.
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Foto 40 – Descolamento de reboco e
infiltração próximo ao teto.
Foto 41 – Descolamento de reboco e infiltração próximo ao
chão.
Conversando com o servidor/usuário da sala, percebemos que Já existe instalação
de condicionador de ar (split), portanto, há necessidade do fechamento da alvenaria no vão
do ar condicionado por conter umidade excessiva.
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Foto 42 – Vão do ar condicionado a ser fechado.
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Farmácia Clínica.
Problemas encontrados:
• Fissuras no encontro da alvenaria com a laje do teto;
• Infiltração;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator;
Descrição e observações dos problemas:
De acordo com análise feita no local, foram constatados problemas com mofo e
bolor, ocasionados por infiltração de água a partir da parede externa da sala, próximo às
janelas e ao condicionador de ar.
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DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Foto 43 – Infiltração advinda da parede
externa da sala.
A foto anexada mostra uma parte da fissura que foi encontrada próximo ao encontro
da alvenaria com a laje de teto com extensão de pilar a pilar.
Foto 44 – Parte da fissura na laje do teto.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 38
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Conversando com o usuário/servidor da sala, foi relatado que há problema com a
fiação elétrica, por vezes as lâmpadas não obedecem ao comando do interruptor. Havia
duas lâmpadas queimadas no local.
SALA 303 – Departamento de Nutrição.
Problemas encontrados:
• Fissuras na alvenaria;
• Infiltração e/ou Umidade excessiva;
• Descolamento de revestimento (reboco);
Descrição e observações dos problemas:
De acordo com análise feita no local, foram constatados problemas com fissuras em
todas as paredes. Encontramos entre o pilar e a parede, a maior fissura ocasionando o
descolamento do reboco.
Foto 45 – Pilar com fissura e
descolamento do reboco.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 39
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Além das fissuras, a sala de aula apresenta infiltração e quantidades significativas
de mofo e bolor.
Foto 46 – Parede com alta umidade e mofo.
SALA 304/305 – Dep. de Nutrição – Lab. de Nutrição experimental.
Problemas encontrados:
• Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje;
• Descolamento de reboco;
• Infiltração e/ou umidade excessiva;
• Descolamento de rodapé (Cerâmico);
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Na laje do teto, aparecem diversas fissuras permitindo a infiltração de água ao redor
da tubulação e acima da calha de iluminação. No perímetro da sala, as fissuras e a
umidade estão presentes ocasionando mofo e até descolamento de reboco.
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Foto 47 – Fissura ao redor da tubulação.
Foto 48 – Infiltração no perímetro da sala.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 41
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Foto 49 – Infiltração ocasionando descolamento de reboco.
Foto 50 – Descolamento de reboco.
Na parede há uma rachadura que se estende por um longo trecho, desencadeando
no descolamento do rodapé em cerâmica. Segundo relatos, esta fissura está aumentando
gradativamente.
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Foto 51 – Rachadura na parede.
Foto 52 – Rachadura na parede provocando descolamento
de revestimento cerâmico.
Existem 8 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator.
CIRCULAÇÃO.
Problemas encontrados:
• Fissuras na alvenaria e laje;
• Descolamento de reboco;
• Revestimento quebrado ou danificado (cerâmica);
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• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
• Infiltração/mofo
Descrição e observações dos problemas:
Na porta de acesso à sala 304, foi encontrada uma fissura na ligação da alvenaria
com o teto. Acima da janela de circulação também foram encontradas fissuras que
apresentam características da ausência de contra verga que pode não ter sido executada
ou mal executada. Marcas de mofo se estendem por toda a janela da circulação.
Foto 53 – Fissura na ligação da parede/laje de teto.
Foto 54 – O rodapé de cerâmica está quebrado devido a
impactos.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 44
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Foto 55 – Mofo sobre a janela da circulação.
Existem 8 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator.
BLOCO J-K (3º Andar - ligação)
Problemas encontrados:
• Descolamento de reboco;
• Infiltração e/ou umidade excessiva;
• Fiação elétrica/lâmpada/reator.
Descrição e observações dos problemas:
Há infiltração na laje do teto da circulação em volta de uma tubulação de incêndio
ocasionando mofo/ bolor na mesma. Existem fissuras nos cantos das janelas e
descolamento de reboco.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 45
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Foto 56 – Infiltração ao redor da tubulação de incêndio.
Foto 57 – Fissura na ligação janela com a alvenaria.
BLOCO J-K (Escada – ligação 3º/4º Andar)
Problemas encontrados:
• Mofo;
Descrição e observações dos problemas:
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 46
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As paredes da escada acima do patamar estão muito mofadas, Há naquele local,
um depósito de caixas e materiais, acumulando umidade.
Foto 58 – Parede mofada.
BLOCO J-K (4º Andar – ligação com a cobertura)
Problemas encontrados:
• Fissura;
• Descolamento do reboco.
Descrição e observações dos problemas:
Acima da porta de acesso ao local utilizado pelos funcionários como “refeitório”,
existem fissuras. Na junção da escada marinheiro com a alvenaria está descolando o
reboco. As partes chumbadas da escada deverão ser refeitas, pois estão soltas.
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Foto 59 – Fissura acima da porta.
Foto 60 – Descolamento do reboco e
partes chumbadas da escada.
BLOCO J-K (Guarita – ligação Térreo)
Problemas encontrados:
• Infiltração;
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 48
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• Descolamento de reboco.
Descrição e observações dos problemas:
Há infiltração no canto da sala, onde passa um tubo de queda de água pluvial. Este
tubo já estava pronto quando concretaram o teto, fazendo com que os materiais
trabalhassem de maneira diferenciada, ocasionando fissuras em volta dele.
Outro agravante da infiltração é a falta de impermeabilização no teto facilitando a
infiltração e ocasionando o descolamento de tinta e reboco.
Foto 61 – Descolamento do reboco e infiltração no canto da
sala.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 49
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FACHADAS
Fachada Sudeste – Acesso Bloco “JK”
Problemas encontrados:
• Descolamento revestimento (cerâmico)
• Infiltração marquises
• Drenagem dos condicionadores de ar sobre marquises
• Ausência e/ou quebra de tela de fechamento nos vãos de ventilação
Descrição e observações dos problemas:
A fachada sudeste apresenta, além da deterioração no revestimento cerâmico,
infiltração com bastante intensidade, inclusive com descolamento do reboco, nas
platibandas e volume da circulação vertical. Na circulação vertical existe grande
quantidade de fissuras principalmente no encontro de diferentes materiais como laje e
alvenaria e pilar e alvenaria. A pouca incidência solar, somada ao número de árvores de
grande porte existente a sudeste, garantem uma constante umidade no ar o que facilita
esse desprendimento tanto do reboco quanto da cerâmica.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 50
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Fachada Nordeste – Bloco “K”
Problemas encontrados:
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 51
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• Descolamento revestimento (cerâmico)
• Infiltração marquises
• Drenagem dos condicionadores de ar sobre marquises
Descrição e observações dos problemas:
A quantidade de descolamento cerâmico nesta fachada é menor. A incidência dos
ventos mais dominantes da região (vento nordeste), facilita a respiração, diminuindo a
umidade do ar,
descolamento e a quebra da cerâmica e a infiltração excessiva. A
marquise recebe um grande número de “máquinas” de condicionadores de ar Split, no
entanto a drenagem desses equipamentos não está sendo feita corretamente. Toda a água
drenada pelos aparelhos Split, desembocam sobre a marquise, aumentando o índice de
infiltração e danificando não só a própria marquise, mas infiltrando através da alvenaria,
causando em todos os pavimentos, patologias típicas de último andar antes da cobertura.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 52
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Fachada Noroeste – Bloco “JK”
Problemas encontrados:
• Descolamento revestimento (cerâmico)
• Ausência e/ou quebra de tela de fechamento nos vãos de ventilação
Descrição e observações dos problemas:
Um dos problemas encontrado é a questão dos vãos de ventilação. Os usuários, por
vezes, cobrem os vãos de ventilação com papel ou madeira, porque dizem entrar insetos.
Quando não cobrem, percebemos a ausência das telas de proteção. È necessário uma
pesquisa de necessidade de uso para ambientes com compostos químicos e demais
ambientes que precisem destes vãos, pois são desnecessários em alguns ambientes.
Esses vãos precisam de manutenção para evitar essa entrada de insetos garantindo a
qualidade do trabalho e a segurança dos usuários.
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 53
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Mesmo com boa incidência de sol, nessa fachada a umidade é muito elevada em
função da quantidade de vegetação, causando o descolamento do revestimento cerâmico.
Fachada Sudeste – Bloco “J”
Problemas encontrados:
• Descolamento revestimento (cerâmico)
• Ausência e/ou quebra de tela de fechamento nos vãos de ventilação
Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 54
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Descrição e observações dos problemas:
Nessa fachada não há incidência de sol, portanto, temos uma atmosfera bastante úmida
que provoca bastante descolamento do revestimento cerâmico da fachada.
O esquema abaixo apresenta de forma esquemática, o comportamento do sol, que
vai de leste à oeste pelo norte. Mostra também a incidência dos ventos dominantes da
região. Com esse esquema, conseguimos mostrar como o bloco JK é atingido diante das
ações de sol e vento, elementos fundamentais para garantir à edificação a salubridade
necessária à uma durabilidade maior e com menor custo de reparos e manutenção.
SOLUÇÕES PROPOSTAS
Umidade e mofo
Primeiramente deverão ser sanados os problemas causadores da umidade e mofo.
Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio, ou seja, isolar as
paredes das fachadas, impedindo assim que a excessiva umidade penetre no interior do
prédio. Para tanto existem no mercado inúmeras soluções impermeabilizantes.
Para o isolamento da fachada serão necessários os seguintes procedimentos:
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• Retirada de todo revestimento cerâmico (pastilhas) e reboco das fachadas;
• Execução de novo reboco com aditivos impermeabilizantes de qualidade;
• Aplicação de pintura com produto específico repelente à umidade ou assentamento
de novas pastilhas.
No caso de se optar por novas pastilhas, faz-se necessário tomar muito cuidado
para que não ocorra o mesmo problema que vem ocorrendo. Para tanto, deve-se observar
o correto dimensionamento das juntas de trabalho, além do uso correto de argamassas
colantes e desempenadeiras, evitando assim a soltura das placas cerâmicas e
deslocamentos. Cabe destacar, também, que aspectos de manutenção dos rejuntes e
materiais de preenchimento das juntas são importantes para garantir a não infiltração de
água.
As marquises são bastante responsáveis pelas infiltrações nos pavimentos
inferiores. Conforme descrito acima, no relatório, existe infiltração de água por toda a
extensão da marquise através do encontro entre alvenaria de fechamento das paredes e
concreto armado das vigas e laje. Para solucionar o problema, deve-se executar uma
camada de contra piso sobre as marquises com a função de escoar as águas caídas, tanto
das chuvas como, principalmente as águas oriundas dos sistemas de refrigeração (split).
Esse contra piso deve manter uma inclinação mínima para que não continue empoçando
as águas.
Para solucionar o problema de manchas escorrendo pelas platibandas, deverá usar
pingadeiras, principalmente se a solução adotada seja de passar, ao final de todo um prétratamento das paredes, textura nas fachadas. Essas pingadeiras evitarão esse desgaste
de revestimento e consequentemente preservarão a estética das fachadas.
Terminado o serviço de isolamento das fachadas, os locais que apresentam
manchas de umidade, mofo e desprendimento de pintura e reboco, serão recuperados com
a retirada do reboco danificado e execução de novo reboco e pintura.
As bancadas são bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para
amenizar a umidade no interior das bancadas, existe no mercado inúmeras opções de
tintas que garantem a proteção contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações
contidas na embalagem do produto com relação ao preparo da superfície e ao
procedimento de aplicação, bem como efetuar as devidas manutenções preventivas.
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Trincas e fissuras
Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas e fissuras para
acompanhar a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.
A foto número 51 mostra uma rachadura que pode ser considerada ativa. Para tanto
é recomendável que seja aplicado à ela, o procedimento descrito a seguir.
Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de
gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)
fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com
dados indicativos dos problemas existentes.
Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os
procedimentos são os seguintes:
•
Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;
•
Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel;
•
Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser
criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa;
•
Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta
móvel;
•
Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;
•
Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.
Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos
convencionais obedecem às seguintes etapas:
•
Com um cinzel alargar a trinca;
•
Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e
qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água;
•
Secar a trinca com jato de ar;
•
Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao
utilizado no reboco existente.
Caso confirmada a existência de trincas estruturais, como é suspeito na sala
304/305 – Departamento de Nutrição - Laboratório de Nutrição experimental, que possam
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comprometer a integridade da edificação, recomenda-se um parecer de um perito com
especialização nesta área para avaliar a gravidade e extensão deste processo
degenerativo da estrutura.
Infiltração
Grande parte das infiltrações apresentadas, estão dispostas nas paredes do
perímetro externo da edificação. O último pavimento apresenta a maior incidência por
estar em contato direto com o telhado. Nesse caso, as reformas necessárias à
cobertura, já foram executadas. Portanto, acredita-se que a causa do problema das
infiltrações pela laje, tenham sido sanados.
Existem algumas tubulações que apresentam infiltração conforme descrito no
relatório. Uma alternativa para encontrar a causa do problema é despejar algum líquido
com corante para verificar onde exatamente está ocorrendo o vazamento da água.
Caso ainda não seja possível visualizar a causa deste vazamento, recomenda-se
consultar alguma empresa especializada em tubulação hidráulica.
Iluminação
As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem
ser as seguintes:
•
Lâmpada queimada;
•
Reator danificado;
•
Fiação elétrica comprometida.
Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser
efetuados os devidos testes no local.
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ANEXOS
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QUANTITATIVO DAS PATOLOGIAS
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS
1
PRIMEIRO PAVIMENTO (TÉRREO)
1.1
SALA 001 – Departamento de Nutrição - Laboratório de técnica dietética.
Fissuras
m
15,20
Mofo
m²
16,50
Porta que não fecha
un.
1,00
Limpeza
m²
16,50
Pintura
m²
261,98
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
4,00
toda sala mais teto
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
1.2
SALA 002 – Departamento de Nutrição – Sala de aula.
1.3
SALA 003 – Departamento de Análises Clínicas – Chefia/Secretaria.
Fiação elétrica/lâmpada/reator
1.4
1.5
1.6
un.
1,00
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
SALA 004 – Departamento de Análises Clínicas – Copa.
Descolamento de reboco
m²
2,40
Pintura
m²
19,11
toda sala mais teto
SALA 005 – Departamento de Análises Clínicas – Sala de aula.
Fissuras na alvenaria e laje
m
5,00
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
4,00
Pintura
m²
145,1
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
SALA 006 – Departamento de Análises Clínicas – Sala de Professores 1.
Infiltração/bolhas na pintura
m²
7,60
verificar com técnico e/ou
Mau contato das tomadas
Pintura
usuário
m²
177,42
toda sala mais teto
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ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
1.7
1.8
1.9
UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS
CIRCULAÇÃO.
Descolamento de reboco
m²
0,02
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
2,00
Quebra de piso (cerâmica)
un.
2,00
Pintura
m²
197,61
Infiltração
m²
0,94
Pintura
m²
65,61
m²
3,13
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
cerâmica
acetinada
40x40cm
Toda sala mais teto
BLOCO J-K (Térreo - ligação)
incluso ligação térreo/1°andar
BLOCO J-K (Escada – ligação Térreo/1º andar)
Infiltração
2
SEGUNDO PAVIMENTO (1º Andar)
2.1
SALA 101 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Bioquímica Clínica.
2.2
bege
1 kit sifão + 1Torneira + 1
Tubulação não instalada
un.
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
4,00
Mofo
un.
1,00
Ralo
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
módulo móvel aéreo
SALA 102 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Bioquímica Clínica II.
Fissuras na alvenaria e laje
m
1,80
Quebra do reboco
m²
1,65
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
2,00
Limpeza
m²
96,55
Pintura
m²
158,10
toda sala mais teto
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ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
2.3
UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS
SALA 103 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Microbiologia Clínica.
Fissuras na alvenaria e laje
m
0,20
Descolamento de reboco
m²
0,14
Mofo/bolor
m²
55,00
verificar com técnico e/ou
Fiação elétrica
2.4
2.5
2.6
usuário
Deterioração dos móveis
un
Pintura
m²
1 pç -
módulo móvel sob bancada
1,20m
da cuba
158,44
toda sala mais teto
SALA 104 – Departamento de Análises Clínicas – Sala de Professores 2.
Mofo
m²
0,50
Pintura
m²
136,76
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
toda sala mais teto
SALA 105 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Imunologia Clínica.
Fissuras alvenaria
m
3,00
Mofo/bolor
m²
11,00
Limpeza
m²
11,00
Pintura
m²
166,98
un.
10,00
Fissuras
m
2,00
Mofo
m²
1,00
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
8,00
Pintura
m²
65,61
incluso ligação térreo/1°andar
Limpeza
m²
1,00
Forro banheiro em PVC
toda sala mais teto
CIRCULAÇÃO.
Fiação elétrica/lâmpada/reator
2.7
Laje do teto
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
BLOCO J-K (1º Andar – ligação)
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
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ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS
3
TERCEIRO PAVIMENTO (2º Andar)
3.1
SALA 201/202/203 – Departamento de Ciências Farmacêuticas – Sala de Professores.
3.2
3.4
3.5
3.6
Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje
m
0,50
Infiltração e/ou umidade excessiva
m²
27,25
Descolamento de revestimento (reboco)
m²
0,11
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
2,00
Fechamento vão ar condicionado
m²
0,24
Pintura
m²
357,22
toda sala mais teto
Limpeza
m²
27,25
Parede fotos 24 e 25
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
alvenaria
SALA 204/205 – Departamento de Ciências Farmacêuticas – Laboratório de Farmacognosia 2.
Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje;
m
2,80
Descolamento de reboco;
m²
1,43
Mofo
m²
7,86
Infiltração e/ou umidade excessiva;
m²
30,90
Descolamento de revestimento cerâmico
un.
16,00
Pintura
m²
489,88
Mofo
m²
12,21
Pintura
m²
157,44
Fissuras
m
2,25
Pintura
m²
65,61
Fissuras
m²
18,31
Mofo
m²
18,31
Descolamento de reboco
m²
0,25
considerando
azulejo
de
30x30cm
toda sala mais teto
CIRCULAÇÃO.
Paredes mais teto
BLOCO J-K (2º Andar – ligação)
incluso ligação 2°/ 3°andar
BLOCO J-K (Escada – ligação 2º/3º Andar)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
4
4.1
4.2
UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS
QUARTO PAVIMENTO (3º Andar)
SALA 301 – Departamento de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Farmacotécnica
Homeopática.
Fissuras na alvenaria;
m²
74,53
Fissuras na laje de teto;
m²
71,74
Fissura nas esquadrias (madeira);
m
2,10
Infiltração e/ou Umidade excessiva;
m²
74,53
Descolamento de revestimento (reboco)
m²
19,91
Pintura
m²
142,45
Farmácia Clínica.
m
5,75
Infiltração
m²
2,55
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
2,00
Pintura
m²
162,44
Fissuras na alvenaria (reboco)
m²
62,29
Infiltração e/ou Umidade excessiva
m²
29,73
Descolamento de revestimento (reboco)
m²
0,04
Pintura
m²
77,37
teto
4.4
toda sala mais teto
SALA 302 – Departamento de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Farmácia Hospitalar e
Fissuras no encontro da alvenaria com a laje do
4.3
marco da porta
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
toda sala mais teto
SALA 303 – Departamento de Nutrição.
toda sala mais teto
SALA 304/305 – Departamento de Nutrição - Laboratório de Nutrição experimental.
Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje
m
15,70
Fissura (área afetada)
m²
182,56
Descolamento de reboco
m²
1,25
Infiltração e/ou umidade excessiva
m²
30,59
Descolamento de rodapé (Cerâmica)
un.
2,00
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
8,00
Pintura
m²
350,46
piso cerâmico 40x40cm
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
toda sala mais teto
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PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS
4.5
4.6
4.7
UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS
CIRCULAÇÃO.
Fissuras na alvenaria e laje
m
3,00
Descolamento de reboco
m²
0,040
Revestimento quebrado ou danificado (cerâmica)
un.
1,00
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
8,00
Pintura
m²
144,68
Descolamento de reboco
m²
0,04
Infiltração e/ou umidade excessiva
m²
0,40
Fiação elétrica/lâmpada/reator
un.
6,00
Pintura
m²
104,30
m²
3,60
Fissura
m
1,30
Descolamento do reboco
m²
0,11
Pintura
m²
30,74
4.9
Infiltração
m
1,30
Descolamento do reboco
m²
0,64
Pintura
m²
4,40
piso
cerâmico
40x40cm
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
Parede mais teto
BLOCO J-K (3º Andar - ligação)
lâmpada fluorescente tubular
1200x26mm
incluso ligação 3°/4°andar
BLOCO J-K (Escada – ligação 3º/4º Andar)
Mofo
4.8
rodapé
BLOCO J-K (4º Andar – ligação com a cobertura)
Parede mais teto
BLOCO J-K (Guarita – ligação Térreo)
Teto
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PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
TABELA RESUMO
ITEM
TOTAIS PATOLOGIAS
UNID.
QTDADES
1.1
Fissuras
m
58,50
1.2
Fissuras
m²
409,43
1.3
Descolamento reboco
m²
27,39
1.4
Mofo
m²
126,98
1.5
Lâmpadas - fluorescente tubular 1200x26mm
un.
61,00
1.6
Revestimento quebrado ou danificado (cerâmica)
un.
21,00
1.7
Infiltração
m²
207,62
1.8
Pintura
m²
3.639,71
1.9
Porta que não fecha
un.
1,00
1.10
Esquadria Madeira - marco de porta
un.
1,00
1.11
Deterioração dos móveis
m²
1 pç - 1,20m
1.12
Fechamento vão ar condicionado
m²
0,24
1.13
Limpeza
m²
152,30
UNID.
QTDADES
TABELA FACHADA
ITEM
TOTAIS FACHADAS
1.1
Cerâmica
m²
1312,22
1.2
Concreto
m²
284,48
1.3
Cerâmica danificada
un.
750,00
1.4
Pintura
m²
284,48
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PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA
DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA
Diogo Jucemar da Silva
Coordenador – Engenheiro Civil
Patricia Jeronimo Lopes
Engenheira Civil
Felipe Martini
Engenheiro Civil
Moara Zanette Kejelin
Arquiteta e Urbanista
Juliana Maria Fermiano
Técnica de Edificações
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