Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
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Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Campus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900 Trindade – Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100 _________________________________________________________________________________________________ Relatório de Vistoria de Patologias Prediais Centro de Ciências Biológicas Bloco J, Bloco de Ligação JK e Fachada JK Florianópolis Julho/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL SÚMARIO METODOLOGIA ................................................................................................................... 4 IMPLANTAÇÃO .................................................................................................................... 6 LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ............................................................. 7 PRIMEIRO PAVIMENTO (Térreo) ............................................................................................................. 7 SALA 001 – Dep. de Nutrição – Lab. de técnica dietética. ............................................ 7 SALA 002 – Dep. de Nutrição – Sala de aula................................................................ 8 SALA 003 – Dep. de Análises Clínicas – Chefia/Secretaria. ......................................... 9 SALA 004 – Dep. de Análises Clínicas – Copa. ............................................................ 9 SALA 005 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de aula. ................................................10 SALA 006 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 1. ................................10 CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................11 BLOCO J-K (Térreo - ligação) .................................................................................................................. 12 BLOCO J-K (Escada – ligação Térreo/1º andar) ................................................................................... 13 SEGUNDO PAVIMENTO (1º Andar) ....................................................................................................... 14 SALA 101 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica. .........................14 SALA 102 – Dep.o de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica II. ....................15 SALA 103 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Microbiologia Clínica. ......................17 SALA 104 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 2. ................................19 SALA 105 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Imunologia Clínica. .........................20 CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................21 BLOCO J-K (1º Andar – ligação).............................................................................................................. 22 TERCEIRO PAVIMENTO (2º Andar)....................................................................................................... 23 SALA 201/202/203 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Sala de Professores............24 SALA 204/205 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacognosia 2. .........26 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................29 BLOCO J-K (2º Andar – ligação).............................................................................................................. 30 BLOCO J-K (Escada – ligação 2º/3º Andar)........................................................................................... 31 QUARTO PAVIMENTO (3º Andar) .......................................................................................................... 34 SALA 301 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacotécnica Homeopática. .....................................................................................................................................34 SALA 302 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica...........................................................................................................37 SALA 303 – Departamento de Nutrição. ......................................................................39 SALA 304/305 – Dep. de Nutrição – Lab. de Nutrição experimental. ...........................40 CIRCULAÇÃO. .............................................................................................................43 BLOCO J-K (3º Andar - ligação)............................................................................................................... 45 BLOCO J-K (Escada – ligação 3º/4º Andar)........................................................................................... 46 BLOCO J-K (4º Andar – ligação com a cobertura) ................................................................................ 47 BLOCO J-K (Guarita – ligação Térreo) ................................................................................................... 48 FACHADAS .........................................................................................................................50 Fachada Sudeste – Acesso Bloco “JK” ........................................................................50 Fachada Nordeste – Bloco “K” .....................................................................................51 Fachada Noroeste – Bloco “JK” ...................................................................................53 Fachada Sudeste – Bloco “J” .......................................................................................54 SOLUÇÕES PROPOSTAS .................................................................................................55 ANEXOS..............................................................................................................................59 QUANTITATIVO DAS PATOLOGIAS ..................................................................................67 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL METODOLOGIA Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas: Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais, deve-se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porque da seleção dessa patologia. Qualidade da edificação; Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento. Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado das patologias. Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador; - Vistoria “in loco” das patologias; - Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários; - Medição dos problemas encontrados; - Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa; - Sugestões para soluções imediatas aos problemas; - Quantitativo patológico; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Objetivos do Levantamento técnico; Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas, garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da edificação. Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a possíveis erros de execução. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL IMPLANTAÇÃO Centro de Ciências da Saúde Bloco J e Ligação J/K Localização: Imagem 01 - Mapa de localização do bloco J e ligação J-K. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS PRIMEIRO PAVIMENTO (Térreo) SALA 001 – Dep. de Nutrição – Lab. de técnica dietética. Problemas encontrados: • Fissuras na junção do piso e alvenaria; • Mofo; • Porta da parede divisória não fecha; • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Atrás do balcão da cozinha onde ficam as panelas a parede e a porta estão mofadas e na gaveta onde ficam os talheres, a madeira da gaveta apresenta bolor e mofo. Foto 01 – Manchas de mofo/bolor no balcão. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 02 – Manchas de mofo/bolor na gaveta. Foto 03 – Manchas de mofo/bolor na porta do balcão. A porta divisória desta sala com a sala do professor não fecha, está fora de esquadro. Existem 4(quatro) lâmpadas queimadas e/ou com problemas na fiação/reator. SALA 002 – Dep. de Nutrição – Sala de aula. Esta sala não apresentou problemas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL SALA 003 – Dep. de Análises Clínicas – Chefia/Secretaria. Problemas encontrados: • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: A luminária e/ou lâmpada apresentou defeito ou está queimada. SALA 004 – Dep. de Análises Clínicas – Copa. Problemas encontrados: • Marcas na alvenaria, proveniente da remoção de móvel também em alvenaria; • Falta de pintura Descrição e observações dos problemas: Havia no local uma bancada de cozinha em alvenaria que foi substituída por um móvel em aço inox conjugado com cuba, fogão e geladeira. Na parede ficaram as marcas dessa remoção. Fazendo-se necessário, a manutenção da mesma, inclusive com nova pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 04 – Problema com reboco e pintura devido à remoção de móvel. SALA 005 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de aula. Problemas encontrados: • Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje; • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Foi encontrada uma fissura entre a parede e o teto da sala. Quatro lâmpadas estão queimadas e/ou com problemas na fiação e/ou no reator. SALA 006 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 1. Problemas encontrados: • Infiltração; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Mau contato das tomadas; • Bolhas na pintura; Descrição e observações dos problemas: Nas salas dos professores há presença de infiltração, ocasionado mofo e bolhas nas paredes externas. Foto 05 – Bolhas e mofo na parede devido à infiltração. As tomadas estão com mau contato, e foi solicitada a instalação de novos pontos. CIRCULAÇÃO. Problemas encontrados: • Descolamento de reboco; • Fiação elétrica/lâmpada/reator. • Piso cerâmico quebrado. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Descrição e observações dos problemas: O reboco de um canto da circulação se desprendeu da alvenaria em dois pontos devido à batida de um móvel metálico que se encontra no local. Foto 06 – Bolhas e mofo na parede devido à infiltração. Encontramos 2(dois) pisos cerâmicos quebrados. Existem 10 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. BLOCO J-K (Térreo - ligação) Problemas encontrados: • Infiltração; Descrição e observações dos problemas: Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Há infiltração na junta do encontro do pilar com a alvenaria, o que acarretou em manchas na pintura. Essa emenda aparece justamente por concreto e alvenaria “trabalharem” de forma diferente. Foto 07 – Infiltração na junta do encontro de pilar e alvenaria. BLOCO J-K (Escada – ligação Térreo/1º andar) Problemas encontrados: • Infiltração; Descrição e observações dos problemas: Há infiltração na junta de encontro entre pilar e alvenaria do Bloco J-K na subida da escada o que acarretou em manchas na pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 08 – Infiltração na junta do encontro entre pilar e alvenaria. SEGUNDO PAVIMENTO (1º Andar) SALA 101 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica. Problemas encontrados: • Tubulação não instalada; • Fiação elétrica/lâmpada; • Mofo; Descrição e observações dos problemas: De acordo com vistoria no local foi constado que existe uma cuba de inox onde as tubulações não estão instaladas. Isto inclui as torneiras e as tubulações de esgoto. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 09 – Cuba de inox sem torneira e tubulação. Segundo relatos de servidores/usuários da sala, a parede atrás do armário aéreo apresenta sinais de infiltração, ocasionando mofo no móvel. Foto 10 – Armário com sinais de mofo advindo da infiltração. Existem 4 lâmpadas queimadas e/ou com problema na fiação/reator. SALA 102 – Dep.o de Análises Clínicas – Lab. de Bioquímica Clínica II. Problemas encontrados: Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Fissuras na alvenaria e laje; • Falta de manutenção (lavação e pintura); • Quebra do reboco; • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Nas paredes constamos falta de limpeza ocasionando manchas amareladas. Há presença de inúmeras fissuras que também aparecem sob as bancadas dos microscópios. Nas extremidades das estruturas em alvenaria das bancadas, aparecem sinais de impacto causados pelos usuários da sala. Existem 2 lâmpadas queimadas e/ou com problema na fiação/reator. Foto 11 – Fissuras na parede. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 12 – Fissura sob bancada. SALA 103 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Microbiologia Clínica. Problemas encontrados: • Fissuras na alvenaria e laje; • Descolamento de reboco; • Mofo/bolor; • Fiação elétrica; • Deterioração dos móveis. Descrição e observações dos problemas: Por toda a sala podem ser encontradas fissuras na alvenaria e na laje de teto, além de manchas de bolor. Em alguns cantos também há desprendimento do reboco. Há relatos de mau contato nas tomadas/interruptores. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 13 – Manchas de bolor na laje. Foto 14 – Desprendimento do reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 15 – Fissura atrás da tubulação. Segundo relatos dos servidores/usuários da sala e observação visual, foi constatado que a vista da bancada de madeira está se desprendendo do balcão. Foto 16 – Vista se desprendendo do balcão. SALA 104 – Dep. de Análises Clínicas – Sala de Professores 2. Problemas encontrados: • Mofo; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Descrição e observações dos problemas: No marco da porta de entrada da sala há manchas de mofo. Foto 17 – Mofo no marco da porta. SALA 105 – Dep. de Análises Clínicas – Lab. de Imunologia Clínica. Problemas encontrados: • Fissuras alvenaria; • Mofo/bolor; Descrição e observações dos problemas: Observamos a presença de fissuras na alvenaria. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 18 – Fissura na alvenaria. Existem diversas manchas de bolor/mofo na laje e parede devido ao excesso de umidade e falta de ventilação. Foto 19 – Manchas de mofo/bolor. CIRCULAÇÃO. Problemas encontrados: • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Descrição e observações dos problemas: Existem 10 lâmpadas queimadas e/ou com problemas na fiação/reator BLOCO J-K (1º Andar – ligação) Problemas encontrados: • Fissuras; • Mofo; • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Existem fissuras nos consolos e acima deles, onde se apóiam as vigas. Essas fissuras também estão presentes ao redor da janela. Foto 20 – Fissuras no consolo e viga Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 21 – Fissuras em torno da janela. No banheiro do pavimento foi encontrado mofo no forro de PVC. Foto 22 – Mofo no forro de PVC. Existem 8 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. TERCEIRO PAVIMENTO (2º Andar) Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL SALA 201/202/203 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Sala de Professores. Problemas encontrados: • Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje; • Infiltração e/ou umidade excessiva; • Descolamento de revestimento (reboco); • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Estas salas estão ligadas internamente. Como já está instalado o condicionador de ar SPLIT, não há necessidade da permanência do vão, na alvenaria, para ar condicionado convencional. Além disso, esse rasgo na alvenaria favorece e infiltração de águas de intempéries e grande quantidade de umidade. Essa umidade excessiva está presente provocando descolamento do reboco e consequentemente da pintura. Foto 23 – Fissura/descolamento do reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 24 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL A infiltração aparece com mais freqüência próxima às janelas onde encontramos muita umidade e mofo, inclusive com descolamento do revestimento (reboco). Foto 24 – Infiltração ocasionando manchas de mofo/bolor. A falta de manutenção e limpeza em locais com pouca iluminação e ventilação, facilita o acúmulo de umidade, mofo e consequentemente descolamento do revestimento (reboco). Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 25 – Alvenaria abaixo do balcão mofada. Existem 2 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. SALA 204/205 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacognosia 2. Problemas encontrados: • Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje; • Descolamento de reboco; • Infiltração e/ou umidade excessiva; • Descolamento de revestimento cerâmico; Descrição e observações dos problemas: A entrada de insetos e a umidade excessiva atrapalham o desenvolvimento do trabalho dos usuários/servidores fazendo com que eles utilizem folhas de papel, madeira, ou qualquer recurso para fazer o fechamento dos vãos de ventilação. Deveria ser considerada a real importância desses elementos, para cada uso ao qual estão sendo Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL destinados. Em algumas situações, os vãos de ventilação são de extrema importância, como é o caso dos laboratórios e ambientes que circulam grande quantidade de produtos químicos. Mas, em outros ambientes, ele se torna um desconforto ao usuário/servidor. Foto 26 – Fechamento improvisado na alvenaria. Foto 27 – Mofo na viga. Encontramos muitos indícios de deterioração das alvenarias, provocados, não só pela umidade, mas principalmente pela infiltração no local. Manchas de mofo e descolamento de reboco estão presentes em toda a sala. Somado a isso, encontramos Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL muitas fissuras, que na maioria das vezes, acontecem no encontro de diferentes materiais como alvenaria e concreto: Viga e parede, pilar e parede. Foto 28 – Fissura concreto/alvenaria. Foto 29 – Infiltração/umidade das paredes de lajes. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL CIRCULAÇÃO. Problemas encontrados: • Mofo; Descrição e observações dos problemas: Foi observado na parede do hidrante a presença de mofo. Foto 30 – Mofo na parede. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 31 – Mofo na parede. BLOCO J-K (2º Andar – ligação) Problemas encontrados: • Fissuras. Descrição e observações dos problemas: Existem fissuras ao lado dos consolos que apóiam as vigas externas do bloco. A fissura em torno da janela tem características da ausência de contra verga que pode não ter sido executada ou mal executada. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 32 – Fissura na alvenaria. Foto 33 – Fissura no apoio consolo/viga. BLOCO J-K (Escada – ligação 2º/3º Andar) Problemas encontrados: • Fissuras; • Mofo; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Descolamento de reboco. Descrição e observações dos problemas: Em toda a alvenaria do patamar da escada há presença de mofo e fissuras que ocorrem devido à infiltração da água, este fato acontece também em volta da junta entre pilar e alvenaria ocasionando bolhas na pintura. Também foi encontrado descolamento de reboco na parede. Foto 34 – Infiltração. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 35 – Infiltração próxima à junta entre pilar e alvenaria. Foto 36 – Descolamento de reboco da alvenaria. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL QUARTO PAVIMENTO (3º Andar) SALA 301 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmacotécnica Homeopática. Problemas encontrados: • Fissuras na alvenaria; • Fissuras na laje de teto; • Fissura nas esquadrias (madeira); • Infiltração e/ou Umidade excessiva; • Descolamento de revestimento (reboco); Descrição e observações dos problemas: Durante a análise visual observou-se rachadura no marco em madeira da porta de acesso à sala, ocasionado por excesso de umidade. Foto 37- Rachadura no marco da porta de acesso à sala 301. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Em todas as paredes de alvenaria existem múltiplas fissuras com grau de infiltração bastante elevado, inclusive com manchas de mofo. O mesmo problema acontece com a laje do teto, requerendo reforma em toda a extensão da área afetada. Foto 38 - Fissuras nas paredes de alvenaria e no encontro da laje do teto. Foto 39 - Fissuras e infiltração na laje do teto. Conforme fotos anexadas, percebemos uma grande área com descolamento de reboco e tinta. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 40 – Descolamento de reboco e infiltração próximo ao teto. Foto 41 – Descolamento de reboco e infiltração próximo ao chão. Conversando com o servidor/usuário da sala, percebemos que Já existe instalação de condicionador de ar (split), portanto, há necessidade do fechamento da alvenaria no vão do ar condicionado por conter umidade excessiva. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 42 – Vão do ar condicionado a ser fechado. SALA 302 – Dep. de Ciências Farmacêuticas – Lab. de Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica. Problemas encontrados: • Fissuras no encontro da alvenaria com a laje do teto; • Infiltração; • Fiação elétrica/lâmpada/reator; Descrição e observações dos problemas: De acordo com análise feita no local, foram constatados problemas com mofo e bolor, ocasionados por infiltração de água a partir da parede externa da sala, próximo às janelas e ao condicionador de ar. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 43 – Infiltração advinda da parede externa da sala. A foto anexada mostra uma parte da fissura que foi encontrada próximo ao encontro da alvenaria com a laje de teto com extensão de pilar a pilar. Foto 44 – Parte da fissura na laje do teto. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Conversando com o usuário/servidor da sala, foi relatado que há problema com a fiação elétrica, por vezes as lâmpadas não obedecem ao comando do interruptor. Havia duas lâmpadas queimadas no local. SALA 303 – Departamento de Nutrição. Problemas encontrados: • Fissuras na alvenaria; • Infiltração e/ou Umidade excessiva; • Descolamento de revestimento (reboco); Descrição e observações dos problemas: De acordo com análise feita no local, foram constatados problemas com fissuras em todas as paredes. Encontramos entre o pilar e a parede, a maior fissura ocasionando o descolamento do reboco. Foto 45 – Pilar com fissura e descolamento do reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Além das fissuras, a sala de aula apresenta infiltração e quantidades significativas de mofo e bolor. Foto 46 – Parede com alta umidade e mofo. SALA 304/305 – Dep. de Nutrição – Lab. de Nutrição experimental. Problemas encontrados: • Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje; • Descolamento de reboco; • Infiltração e/ou umidade excessiva; • Descolamento de rodapé (Cerâmico); • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Na laje do teto, aparecem diversas fissuras permitindo a infiltração de água ao redor da tubulação e acima da calha de iluminação. No perímetro da sala, as fissuras e a umidade estão presentes ocasionando mofo e até descolamento de reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 47 – Fissura ao redor da tubulação. Foto 48 – Infiltração no perímetro da sala. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 49 – Infiltração ocasionando descolamento de reboco. Foto 50 – Descolamento de reboco. Na parede há uma rachadura que se estende por um longo trecho, desencadeando no descolamento do rodapé em cerâmica. Segundo relatos, esta fissura está aumentando gradativamente. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 51 – Rachadura na parede. Foto 52 – Rachadura na parede provocando descolamento de revestimento cerâmico. Existem 8 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. CIRCULAÇÃO. Problemas encontrados: • Fissuras na alvenaria e laje; • Descolamento de reboco; • Revestimento quebrado ou danificado (cerâmica); Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Fiação elétrica/lâmpada/reator. • Infiltração/mofo Descrição e observações dos problemas: Na porta de acesso à sala 304, foi encontrada uma fissura na ligação da alvenaria com o teto. Acima da janela de circulação também foram encontradas fissuras que apresentam características da ausência de contra verga que pode não ter sido executada ou mal executada. Marcas de mofo se estendem por toda a janela da circulação. Foto 53 – Fissura na ligação da parede/laje de teto. Foto 54 – O rodapé de cerâmica está quebrado devido a impactos. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 55 – Mofo sobre a janela da circulação. Existem 8 lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. BLOCO J-K (3º Andar - ligação) Problemas encontrados: • Descolamento de reboco; • Infiltração e/ou umidade excessiva; • Fiação elétrica/lâmpada/reator. Descrição e observações dos problemas: Há infiltração na laje do teto da circulação em volta de uma tubulação de incêndio ocasionando mofo/ bolor na mesma. Existem fissuras nos cantos das janelas e descolamento de reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 56 – Infiltração ao redor da tubulação de incêndio. Foto 57 – Fissura na ligação janela com a alvenaria. BLOCO J-K (Escada – ligação 3º/4º Andar) Problemas encontrados: • Mofo; Descrição e observações dos problemas: Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL As paredes da escada acima do patamar estão muito mofadas, Há naquele local, um depósito de caixas e materiais, acumulando umidade. Foto 58 – Parede mofada. BLOCO J-K (4º Andar – ligação com a cobertura) Problemas encontrados: • Fissura; • Descolamento do reboco. Descrição e observações dos problemas: Acima da porta de acesso ao local utilizado pelos funcionários como “refeitório”, existem fissuras. Na junção da escada marinheiro com a alvenaria está descolando o reboco. As partes chumbadas da escada deverão ser refeitas, pois estão soltas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Foto 59 – Fissura acima da porta. Foto 60 – Descolamento do reboco e partes chumbadas da escada. BLOCO J-K (Guarita – ligação Térreo) Problemas encontrados: • Infiltração; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Descolamento de reboco. Descrição e observações dos problemas: Há infiltração no canto da sala, onde passa um tubo de queda de água pluvial. Este tubo já estava pronto quando concretaram o teto, fazendo com que os materiais trabalhassem de maneira diferenciada, ocasionando fissuras em volta dele. Outro agravante da infiltração é a falta de impermeabilização no teto facilitando a infiltração e ocasionando o descolamento de tinta e reboco. Foto 61 – Descolamento do reboco e infiltração no canto da sala. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL FACHADAS Fachada Sudeste – Acesso Bloco “JK” Problemas encontrados: • Descolamento revestimento (cerâmico) • Infiltração marquises • Drenagem dos condicionadores de ar sobre marquises • Ausência e/ou quebra de tela de fechamento nos vãos de ventilação Descrição e observações dos problemas: A fachada sudeste apresenta, além da deterioração no revestimento cerâmico, infiltração com bastante intensidade, inclusive com descolamento do reboco, nas platibandas e volume da circulação vertical. Na circulação vertical existe grande quantidade de fissuras principalmente no encontro de diferentes materiais como laje e alvenaria e pilar e alvenaria. A pouca incidência solar, somada ao número de árvores de grande porte existente a sudeste, garantem uma constante umidade no ar o que facilita esse desprendimento tanto do reboco quanto da cerâmica. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Fachada Nordeste – Bloco “K” Problemas encontrados: Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Descolamento revestimento (cerâmico) • Infiltração marquises • Drenagem dos condicionadores de ar sobre marquises Descrição e observações dos problemas: A quantidade de descolamento cerâmico nesta fachada é menor. A incidência dos ventos mais dominantes da região (vento nordeste), facilita a respiração, diminuindo a umidade do ar, descolamento e a quebra da cerâmica e a infiltração excessiva. A marquise recebe um grande número de “máquinas” de condicionadores de ar Split, no entanto a drenagem desses equipamentos não está sendo feita corretamente. Toda a água drenada pelos aparelhos Split, desembocam sobre a marquise, aumentando o índice de infiltração e danificando não só a própria marquise, mas infiltrando através da alvenaria, causando em todos os pavimentos, patologias típicas de último andar antes da cobertura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Fachada Noroeste – Bloco “JK” Problemas encontrados: • Descolamento revestimento (cerâmico) • Ausência e/ou quebra de tela de fechamento nos vãos de ventilação Descrição e observações dos problemas: Um dos problemas encontrado é a questão dos vãos de ventilação. Os usuários, por vezes, cobrem os vãos de ventilação com papel ou madeira, porque dizem entrar insetos. Quando não cobrem, percebemos a ausência das telas de proteção. È necessário uma pesquisa de necessidade de uso para ambientes com compostos químicos e demais ambientes que precisem destes vãos, pois são desnecessários em alguns ambientes. Esses vãos precisam de manutenção para evitar essa entrada de insetos garantindo a qualidade do trabalho e a segurança dos usuários. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Mesmo com boa incidência de sol, nessa fachada a umidade é muito elevada em função da quantidade de vegetação, causando o descolamento do revestimento cerâmico. Fachada Sudeste – Bloco “J” Problemas encontrados: • Descolamento revestimento (cerâmico) • Ausência e/ou quebra de tela de fechamento nos vãos de ventilação Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Descrição e observações dos problemas: Nessa fachada não há incidência de sol, portanto, temos uma atmosfera bastante úmida que provoca bastante descolamento do revestimento cerâmico da fachada. O esquema abaixo apresenta de forma esquemática, o comportamento do sol, que vai de leste à oeste pelo norte. Mostra também a incidência dos ventos dominantes da região. Com esse esquema, conseguimos mostrar como o bloco JK é atingido diante das ações de sol e vento, elementos fundamentais para garantir à edificação a salubridade necessária à uma durabilidade maior e com menor custo de reparos e manutenção. SOLUÇÕES PROPOSTAS Umidade e mofo Primeiramente deverão ser sanados os problemas causadores da umidade e mofo. Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio, ou seja, isolar as paredes das fachadas, impedindo assim que a excessiva umidade penetre no interior do prédio. Para tanto existem no mercado inúmeras soluções impermeabilizantes. Para o isolamento da fachada serão necessários os seguintes procedimentos: Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL • Retirada de todo revestimento cerâmico (pastilhas) e reboco das fachadas; • Execução de novo reboco com aditivos impermeabilizantes de qualidade; • Aplicação de pintura com produto específico repelente à umidade ou assentamento de novas pastilhas. No caso de se optar por novas pastilhas, faz-se necessário tomar muito cuidado para que não ocorra o mesmo problema que vem ocorrendo. Para tanto, deve-se observar o correto dimensionamento das juntas de trabalho, além do uso correto de argamassas colantes e desempenadeiras, evitando assim a soltura das placas cerâmicas e deslocamentos. Cabe destacar, também, que aspectos de manutenção dos rejuntes e materiais de preenchimento das juntas são importantes para garantir a não infiltração de água. As marquises são bastante responsáveis pelas infiltrações nos pavimentos inferiores. Conforme descrito acima, no relatório, existe infiltração de água por toda a extensão da marquise através do encontro entre alvenaria de fechamento das paredes e concreto armado das vigas e laje. Para solucionar o problema, deve-se executar uma camada de contra piso sobre as marquises com a função de escoar as águas caídas, tanto das chuvas como, principalmente as águas oriundas dos sistemas de refrigeração (split). Esse contra piso deve manter uma inclinação mínima para que não continue empoçando as águas. Para solucionar o problema de manchas escorrendo pelas platibandas, deverá usar pingadeiras, principalmente se a solução adotada seja de passar, ao final de todo um prétratamento das paredes, textura nas fachadas. Essas pingadeiras evitarão esse desgaste de revestimento e consequentemente preservarão a estética das fachadas. Terminado o serviço de isolamento das fachadas, os locais que apresentam manchas de umidade, mofo e desprendimento de pintura e reboco, serão recuperados com a retirada do reboco danificado e execução de novo reboco e pintura. As bancadas são bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no interior das bancadas, existe no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar as devidas manutenções preventivas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Trincas e fissuras Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas e fissuras para acompanhar a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas. A foto número 51 mostra uma rachadura que pode ser considerada ativa. Para tanto é recomendável que seja aplicado à ela, o procedimento descrito a seguir. Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas) fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com dados indicativos dos problemas existentes. Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os procedimentos são os seguintes: • Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca; • Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel; • Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa; • Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta móvel; • Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar; • Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico. Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos convencionais obedecem às seguintes etapas: • Com um cinzel alargar a trinca; • Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água; • Secar a trinca com jato de ar; • Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao utilizado no reboco existente. Caso confirmada a existência de trincas estruturais, como é suspeito na sala 304/305 – Departamento de Nutrição - Laboratório de Nutrição experimental, que possam Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL comprometer a integridade da edificação, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura. Infiltração Grande parte das infiltrações apresentadas, estão dispostas nas paredes do perímetro externo da edificação. O último pavimento apresenta a maior incidência por estar em contato direto com o telhado. Nesse caso, as reformas necessárias à cobertura, já foram executadas. Portanto, acredita-se que a causa do problema das infiltrações pela laje, tenham sido sanados. Existem algumas tubulações que apresentam infiltração conforme descrito no relatório. Uma alternativa para encontrar a causa do problema é despejar algum líquido com corante para verificar onde exatamente está ocorrendo o vazamento da água. Caso ainda não seja possível visualizar a causa deste vazamento, recomenda-se consultar alguma empresa especializada em tubulação hidráulica. Iluminação As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem ser as seguintes: • Lâmpada queimada; • Reator danificado; • Fiação elétrica comprometida. Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser efetuados os devidos testes no local. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL ANEXOS Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL QUANTITATIVO DAS PATOLOGIAS ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS 1 PRIMEIRO PAVIMENTO (TÉRREO) 1.1 SALA 001 – Departamento de Nutrição - Laboratório de técnica dietética. Fissuras m 15,20 Mofo m² 16,50 Porta que não fecha un. 1,00 Limpeza m² 16,50 Pintura m² 261,98 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 4,00 toda sala mais teto lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm 1.2 SALA 002 – Departamento de Nutrição – Sala de aula. 1.3 SALA 003 – Departamento de Análises Clínicas – Chefia/Secretaria. Fiação elétrica/lâmpada/reator 1.4 1.5 1.6 un. 1,00 lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm SALA 004 – Departamento de Análises Clínicas – Copa. Descolamento de reboco m² 2,40 Pintura m² 19,11 toda sala mais teto SALA 005 – Departamento de Análises Clínicas – Sala de aula. Fissuras na alvenaria e laje m 5,00 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 4,00 Pintura m² 145,1 lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm SALA 006 – Departamento de Análises Clínicas – Sala de Professores 1. Infiltração/bolhas na pintura m² 7,60 verificar com técnico e/ou Mau contato das tomadas Pintura usuário m² 177,42 toda sala mais teto Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS 1.7 1.8 1.9 UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS CIRCULAÇÃO. Descolamento de reboco m² 0,02 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 2,00 Quebra de piso (cerâmica) un. 2,00 Pintura m² 197,61 Infiltração m² 0,94 Pintura m² 65,61 m² 3,13 lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm cerâmica acetinada 40x40cm Toda sala mais teto BLOCO J-K (Térreo - ligação) incluso ligação térreo/1°andar BLOCO J-K (Escada – ligação Térreo/1º andar) Infiltração 2 SEGUNDO PAVIMENTO (1º Andar) 2.1 SALA 101 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Bioquímica Clínica. 2.2 bege 1 kit sifão + 1Torneira + 1 Tubulação não instalada un. Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 4,00 Mofo un. 1,00 Ralo lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm módulo móvel aéreo SALA 102 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Bioquímica Clínica II. Fissuras na alvenaria e laje m 1,80 Quebra do reboco m² 1,65 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 2,00 Limpeza m² 96,55 Pintura m² 158,10 toda sala mais teto Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS 2.3 UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS SALA 103 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Microbiologia Clínica. Fissuras na alvenaria e laje m 0,20 Descolamento de reboco m² 0,14 Mofo/bolor m² 55,00 verificar com técnico e/ou Fiação elétrica 2.4 2.5 2.6 usuário Deterioração dos móveis un Pintura m² 1 pç - módulo móvel sob bancada 1,20m da cuba 158,44 toda sala mais teto SALA 104 – Departamento de Análises Clínicas – Sala de Professores 2. Mofo m² 0,50 Pintura m² 136,76 lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm toda sala mais teto SALA 105 – Departamento de Análises Clínicas – Laboratório de Imunologia Clínica. Fissuras alvenaria m 3,00 Mofo/bolor m² 11,00 Limpeza m² 11,00 Pintura m² 166,98 un. 10,00 Fissuras m 2,00 Mofo m² 1,00 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 8,00 Pintura m² 65,61 incluso ligação térreo/1°andar Limpeza m² 1,00 Forro banheiro em PVC toda sala mais teto CIRCULAÇÃO. Fiação elétrica/lâmpada/reator 2.7 Laje do teto lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm BLOCO J-K (1º Andar – ligação) lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS 3 TERCEIRO PAVIMENTO (2º Andar) 3.1 SALA 201/202/203 – Departamento de Ciências Farmacêuticas – Sala de Professores. 3.2 3.4 3.5 3.6 Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje m 0,50 Infiltração e/ou umidade excessiva m² 27,25 Descolamento de revestimento (reboco) m² 0,11 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 2,00 Fechamento vão ar condicionado m² 0,24 Pintura m² 357,22 toda sala mais teto Limpeza m² 27,25 Parede fotos 24 e 25 lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm alvenaria SALA 204/205 – Departamento de Ciências Farmacêuticas – Laboratório de Farmacognosia 2. Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje; m 2,80 Descolamento de reboco; m² 1,43 Mofo m² 7,86 Infiltração e/ou umidade excessiva; m² 30,90 Descolamento de revestimento cerâmico un. 16,00 Pintura m² 489,88 Mofo m² 12,21 Pintura m² 157,44 Fissuras m 2,25 Pintura m² 65,61 Fissuras m² 18,31 Mofo m² 18,31 Descolamento de reboco m² 0,25 considerando azulejo de 30x30cm toda sala mais teto CIRCULAÇÃO. Paredes mais teto BLOCO J-K (2º Andar – ligação) incluso ligação 2°/ 3°andar BLOCO J-K (Escada – ligação 2º/3º Andar) Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS 4 4.1 4.2 UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS QUARTO PAVIMENTO (3º Andar) SALA 301 – Departamento de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Farmacotécnica Homeopática. Fissuras na alvenaria; m² 74,53 Fissuras na laje de teto; m² 71,74 Fissura nas esquadrias (madeira); m 2,10 Infiltração e/ou Umidade excessiva; m² 74,53 Descolamento de revestimento (reboco) m² 19,91 Pintura m² 142,45 Farmácia Clínica. m 5,75 Infiltração m² 2,55 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 2,00 Pintura m² 162,44 Fissuras na alvenaria (reboco) m² 62,29 Infiltração e/ou Umidade excessiva m² 29,73 Descolamento de revestimento (reboco) m² 0,04 Pintura m² 77,37 teto 4.4 toda sala mais teto SALA 302 – Departamento de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Farmácia Hospitalar e Fissuras no encontro da alvenaria com a laje do 4.3 marco da porta lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm toda sala mais teto SALA 303 – Departamento de Nutrição. toda sala mais teto SALA 304/305 – Departamento de Nutrição - Laboratório de Nutrição experimental. Fissuras e rachaduras na alvenaria e laje m 15,70 Fissura (área afetada) m² 182,56 Descolamento de reboco m² 1,25 Infiltração e/ou umidade excessiva m² 30,59 Descolamento de rodapé (Cerâmica) un. 2,00 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 8,00 Pintura m² 350,46 piso cerâmico 40x40cm lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm toda sala mais teto Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS 4.5 4.6 4.7 UNID. QTDADE DESC. DOS MATERIAIS CIRCULAÇÃO. Fissuras na alvenaria e laje m 3,00 Descolamento de reboco m² 0,040 Revestimento quebrado ou danificado (cerâmica) un. 1,00 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 8,00 Pintura m² 144,68 Descolamento de reboco m² 0,04 Infiltração e/ou umidade excessiva m² 0,40 Fiação elétrica/lâmpada/reator un. 6,00 Pintura m² 104,30 m² 3,60 Fissura m 1,30 Descolamento do reboco m² 0,11 Pintura m² 30,74 4.9 Infiltração m 1,30 Descolamento do reboco m² 0,64 Pintura m² 4,40 piso cerâmico 40x40cm lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm Parede mais teto BLOCO J-K (3º Andar - ligação) lâmpada fluorescente tubular 1200x26mm incluso ligação 3°/4°andar BLOCO J-K (Escada – ligação 3º/4º Andar) Mofo 4.8 rodapé BLOCO J-K (4º Andar – ligação com a cobertura) Parede mais teto BLOCO J-K (Guarita – ligação Térreo) Teto Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL TABELA RESUMO ITEM TOTAIS PATOLOGIAS UNID. QTDADES 1.1 Fissuras m 58,50 1.2 Fissuras m² 409,43 1.3 Descolamento reboco m² 27,39 1.4 Mofo m² 126,98 1.5 Lâmpadas - fluorescente tubular 1200x26mm un. 61,00 1.6 Revestimento quebrado ou danificado (cerâmica) un. 21,00 1.7 Infiltração m² 207,62 1.8 Pintura m² 3.639,71 1.9 Porta que não fecha un. 1,00 1.10 Esquadria Madeira - marco de porta un. 1,00 1.11 Deterioração dos móveis m² 1 pç - 1,20m 1.12 Fechamento vão ar condicionado m² 0,24 1.13 Limpeza m² 152,30 UNID. QTDADES TABELA FACHADA ITEM TOTAIS FACHADAS 1.1 Cerâmica m² 1312,22 1.2 Concreto m² 284,48 1.3 Cerâmica danificada un. 750,00 1.4 Pintura m² 284,48 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA Diogo Jucemar da Silva Coordenador – Engenheiro Civil Patricia Jeronimo Lopes Engenheira Civil Felipe Martini Engenheiro Civil Moara Zanette Kejelin Arquiteta e Urbanista Juliana Maria Fermiano Técnica de Edificações Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 74
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