003 - C - Plantas Medicinais de Angola
Transcrição
003 - C - Plantas Medicinais de Angola
Cabo Verde Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa, Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal [email protected] ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES CAESALPINIA BONDUC (C. LINEU) ROXB. CAESALPINIA BONDUC FABACEAE CAESALPINIA BONDUC (C. LINEU) ROXB. SIN.: CAESALPINIA BONDUCELLA FLEM., C. CRISTA C. LINEU, C. GLABRA MERR., C. GODEFROYANA KTZE., C. JAYABO MAZA, GUILANDINA BONDUC C. LINEU, GUILANDINA BONDUCELLA C. LINEU, GUILANDINA CRISTA SMALL. (1) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIARREIA (ANTI-) DORES DE CABEÇA ELMÍNTICO (ANTI-) FEBRES (ANTI-) FEBRÍFUGA INFLAMAÇÕES VESICANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: OURI = SANTO ANTÃO CABO VERDE: OURI = SÃO NICOLAU CABO VERDE: OURIL CABO VERDE: URI = SANTO ANTÃO CABO VERDE: URI = SÃO NICOLAU MOÇAMBIQUE: MSOSO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HIDO-HIDO CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+bonduc&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=caesalpinia+bonduc xxxxxxxxxxx CAESALPINIA BONDUC ROXB. LEGUMINOSAE FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CAESALPINIA BONDUC ROXB. CAESALPINIA BONDUCELLA CAESALPINIA BONDUC ROXB. CAESALPINIA CRISTA CAESALPINIA BONDUC ROXB. CAESALPINIA GLABRA CAESALPINIA BONDUC ROXB. CAESALPINIA GODEFROYANA CAESALPINIA BONDUC ROXB. CAESALPINIA JAYABO CAESALPINIA BONDUC ROXB. GUILANDINA BONDUC CAESALPINIA BONDUC ROXB. GUILANDINA BONDUCELLA CAESALPINIA BONDUC ROXB. GUILANDINA CRISTA CAESALPINIA BONDUCELLA FLEM. CAESALPINIA BONDUC CAESALPINIA CRISTA L. CAESALPINIA BONDUC CAESALPINIA GLABRA MERR. CAESALPINIA BONDUC CAESALPINIA GODEFROYANA KTZE. CAESALPINIA BONDUC CAESALPINIA JAYABO MAZA CAESALPINIA BONDUC CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CAESALPINIA BONDUC ILHA DAS GALINHAS. ILHA DAS COBRAS. CARAVELA, BOTELHE. ESP.SANTO 2001 (LISC). ESP.SANTO 734 (LISC). ESP.SANTO 1928 (LISC). M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (164, ST) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+bonduc&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=caesalpinia+bonduc NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE BIJAGÓ CAESALPINIA BONDUC ÓRÈ FULA ÚRI INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CAESALPINIA BONDUC ANTIPIRÉTICO CAESALPINIA BONDUC GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO CAESALPINIA BONDUC GENITO-URO-NEFROPATIAS - ESTERILIDADE FEMININA CAESALPINIA BONDUC HELMINTÍASES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CAESALPINIA CRISTA INDICAÇÕES: FRT - SEM - CAS - RAZ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - cefaleias Antiespasmódico - convulsões infantis Antipirético Antipirético - malária Dermatoses - rubefaciente Edemas - hidrocelo Edemas - hidropisia Emético Enteropatias - diarreias Enteropatias - laxante drástico Gastropatias - tónico amargo Genito-uro-nefropatias - emenagogo Helmintíases Helmintíses das crianças @ Hemo-vasculopatias - hemorragias - cerebrais Tónico Sementes Sementes Sementes Sementes Casca do tronco Planta - todas as partes Planta - todas as partes Planta - todas as partes Sementes Parte ? Sementes Planta - todas as partes Sementes Folhas mastigadas Sementes Sementes BIBLIOGRAFIA Página - AE1.60 AE1 Obs.: Sousa, E.P. 1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. • • • Ilha das Galinha, Esp. Santo 734 (LISC); Ilha das Cobras, Esp. Santo, 1928 (LISC); Caravela, Botelhe, Esp. Santo, 2001 (Llisc). Página - M.059 M Obs.: • Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa A casca e a raiz são tónicos febrifugos. Página - O.068 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa São usadas para o jogo chamado de urinca. Página - S.113 S Obs.: • • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Antidiarreica e febrifuga. Dores de cabeça. Página - VE.18/562/563 VE1 Obs.: • Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Diarreia, hemorragia cerebral e convulsões infantis. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - EM CONJUNTO COM A CYATHULA UNCINULATA SCHINZ (MASTIGADA É VERMIFUGA MAS CRIANÇAS). 2. A ESPÉCIE, PARA ALÉM DE MUITOS OUTROS, POSSUI UM PRINCÍPIO ACTIVO, ISOLÁVEL, EXTREMAMENTE AMARGO, CHAMADO BONDUCINA (OU GUILANDINA) QUE CONFIRMADAMENTE, COMO ENCONTRÁMOS NUMA REFERÊNCIA, POSSUI ACÇÃO TERAPÊUTICA SEMELHANTE À QUININA, NO TRATAMENTO DA MALÁRIA, NA DOSE DE 100 MG. HÁ OUTRA REFERÊNCIA, PORÉM, QUE NEGA ESTA ACÇÃO TERAPÊUTICA NA MALÁRIA. 3. CONHECE-SE O SEU USO, SEM PORMENORES, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; FILIPINAS; GUINÉ-BISSAU; INDONÉSIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; PAQUISTÃO; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAESALPINIA BONDUC CAESALPINIA BONDUCELLA GUILANDINA BONDUCELLA BONDUCELLA GUILANDINA ÁSIA (TROPICAL) ÁFRICA INDONÉSIA AMÉRICA - BRASIL SEMEN: BONDUCELLAE SEMEN: GUILANDINAE BONDUCINA GUILANDINA ÓLEO FIXO PRINCÍPIO AMARGO AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) ALBÚMEN AMIDO TANINO TÓNICO AMARGO ANTI-PERIÓDICO FEBRIFUGO DIURÉTICO ANTI-ESPASMÓDICO VERMÍFUGO DIABETES Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAESALPINIA CRISTA C. LINEU CAESALPINIA CRISTA FABACEAE CAESALPINIA CRISTA C. LINEU = C. BONCUC BOXB. CAESALPINIA BONDUC (C. LINEU) ROXB. SIN.: C. BONDUCELLA FLEM., C. CRISTA C. LINEU, C. GLABRA MERR., C. GODEFROYANA KTZE., C. JAYABO MAZA, GUILANDINA BONDUC C. LINEU, G. BONDUCELLA C. LINEU, G. CRISTA SMALL. (3) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FEBRÍFUGA INFLAMAÇÕES VESICANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: NOZ DE BONDUQUE CABO VERDE: VER = CAESALPINIA BONDUC SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HIDO-HIDO BIBLIOGRAFIA Página - AB2.233 AB2 Obs.: Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda • Desde a praia de Lândana até Moçâmedes (Caesalpinia crista C. Lineu). Página - M.059 Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa M Obs.: • • A semente tem propriedades vesicantes, em especial quando verde. Tratar inflamações, e as sementes, a casca e a raiz são consideradas tónicos febrífugos. Página - O.068 Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O Obs.: • Para o jogo de urinca. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+crista&btng=pesquisar&meta Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAESALPINIA PULCHERRIMA (C. LINEU) SWARTZ CAESALPINIA PULCHERRIMA CAESALPINIA PULCHERRIMA (C. LINEU) SWARTZ SIN.: POINCIANA PULCHERRIMA C. LINEU BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVA EMENAGOGA FEBRÍFUGA (INTERMITENTES) PURGANTE PURGANTE DRÁSTICO TÓXICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BARBA DE BARATA = NOME VERNÁCULO BRASIL: BARBA-DE-BARATA CABO VERDE: BARBAS-DE-BARATA = SANTIAGO CABO VERDE: BARBAS-DE-BARATA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: BARBAS-DE-BARATA = SÃO NICOLAU SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: RABOS-DE-GALO REGIÃO: LUANDA BIBLIOGRAFIA Página - AB1.143 FABACEAE AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: 1. As infusões das folhas e das flores constituem um dos remédios purgativos mais apreciados. Página - AQ.067 AQ Obs.: • • • Cointe, P. 1947 Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Raízes tóxicas. A infusão das flores, da casca e das folhas é emenagoga e considerada como abortiva. É purgativo perigoso. Página - M.062 M Obs.: • Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa Tratamento das febres intermitentes. Página - O.068 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Medicinal (mas pouco usada). CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+pulcherrima&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO CAESALPINIA PULCHERRIMA SW. FAMÍLIA FABACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) BARBA DE BARATA PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA QUE A RAIZ É TÓXICA E ABORTIVA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CALOTROPIS PROCERA (AITON) DRYANDER EX AITON F. CALOTROPIS PROCERA ASCLEPIADACEAE CALOTROPIS PROCERA (AITON) DRYANDER EX AITON F. SIN.: ASCLEPIAS GIGANTEA ANDR., ASCLEPIAS PROCERA WILLD., C. HAMILTONI WALL., C. HETEROPHYLLA WALL., C. PROCERA R. BR., C. WALLICHII WIGHT. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÁRIE DENTÁRIA (DORES NA) DIAFORÉTICA TÓNICA TÓXICA VOMITIVA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BOMBARDEIRA = NOME VERNÁCULO CABO VERDE: BOMBARDEIRA (EM CRIOULO) CABO VERDE: BOMBARDEIRO GUINÉ-BISSAU: BAGE-UÔNE (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: BELÁPSÊ (EM FELUPE) GUINÉ-BISSAU: BFÔ (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: BOMBARDERA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: BUSSUMA (EM BIAFADA) GUINÉ-BISSAU: N'OLININHE (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: PAMA (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: PÓPO-LÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: PÓPO-Ô (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: TCHIMPAMPAM (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: UFÔ (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: UOLIM-IM (EM BALANTA) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+procera&btng=pesquisar&meta= xxxxxxxxxxxxxxx CALOTROPIS PROCERA R. Br. ASCLEPIADACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME CALOTROPIS HAMILTONI CALOTROPIS HETEROPHYLLA CALOTROPIS PROCERA CALOTROPIS PROCERA CALOTROPIS PROCERA CALOTROPIS PROCERA CALOTROPIS WALLICHII ATENÇÃO: VER ASCLEPIAS GIGANTEA AUTOR WALL. WALL. AITON f. AITON f. AITON f. AITON f. WIGHT. SINÓNIMOS CALOTROPIS PROCERA CALOTROPIS PROCERA ASCLEPIAS PROCERA CALOTROPIS HAMILTONI CALOTROPIS HETEROPHYLLA CALOTROPIS WALLICHII CALOTROPIS PROCERA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CALOTROPIS PROCERA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=calotropis+procera http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+procera&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BALANTA BEAFADA FELUPE CALOTROPIS PROCERA BOMBARDERA UOLIM-IM BUSSUMA BELÁPSE FULA MANDINGA PAPEL PAMA TCHIMPAMPAM UFÔ PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CALOTROPIS PROCERA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO CALOTROPIS PROCERA INDICAÇÕES: TÓXICA - CAS - RAZ SUDORÍFICO LAXANTE DRÁSTICO 3ª INDICAÇÃO DIURÉTICO 4ª INDICAÇÃO DIARREIAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Algias - Cefaleias Antídoto - Mordeduras de serpentes Asma Dermatoses Dermatoses - Elefantíase Dermatoses - Feridas Dermatoses - Filariose Dermatoses - Incisões Dermatoses - Lepra Dermatoses - Lepra Dermatoses - Rubefaciente Emético Enteropatias - Diarreias Enteropatias - Helmintíases Gastropatias - Digestivo Gastropatias - Tónico digestivo Genito-uro-nefropatias - Diurético Insecticida Odontopatias - Odontalgias Pneumopatias - Catarro Tóxico - Cáustico Tóxico - Veneno complementar de flechas Folhas Latex - Aplicação local Flor Latex - Aplicação local Planta Latex - Aplicação local Folhas - macerado em leite Latex - Aplicação local Raíz - casca pulverizada Raíz - casca em decocção Latex - Aplicação local Raíz - casca pulverizada Folhas - pulverizadas Folhas - macerado aquoso Flor Flor Folhas - em água de Tamarindus indica Planta Latex Flor Latex - olhos e outras mucosas Planta BIBLIOGRAFIA Página - AB1.145 AB1 Obs.: • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda É um arbusto frequente nas ilhas do arquipélago de Cabo Vede, onde foi experimentado sem resultado positivo. Página - AH.194 AH Obs.: • • • Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Tratamento contra da lepra. As folhas são vermífugas. O látex é perigoso. Página - AL.59 AL Obs.: • • • • • FAO Forestry Department 1986 Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America Food and Agriculture Organization - Roma Tem propriedades emeto-catarticas e revelam, também, prosperidades digitálicas. Outros compostos têm bactericidas e vermicidas. Usam-se para os tratamentos da lepra. São fortemente purgativas e causticas. Parece serem digestivas, eméticas, tónicas do estômago e contra a asma e o catarro. Página - O.068 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O látex serve para as dores dos dentes cariados. Também se vê o gado asinino comer as folhas da planta. Página - Q.35 Q Obs.: • • • Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa É considerada venenosa. Cabras e camelos a come-la, sem desarranjo nenhum. As folhas frescas são tóxicas para o homem, causado vómitos e «angústia». Página - VD.21 VD Obs.: • Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal Revela toxicidade do látex. Página - VE.67/69/124/125/127 VE1 Obs.: • Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Um desenho bonito!!! (Página 125). • • • • No Senegal é usada para comer (T87). Os extractos revelam ema forte potência antibiótica. (124). Usa-se, positivamente, no tratamento da sífilis, elefantíases e contra a lepra. Revela forte acção tóxica para os cães e para os burros (124/125/127). Página - VU.324 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Cardiotoxicidade (Ex:. Strophantus, Acokanthera, etc.). Página - YJ.I.159 YJ1 Obs.: • • • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Dores na cárie dentária, tónicas, diaforéticas e vomitivas (em doses fortes). Venenosa Para o Homem, apesar de ser comida pelas cabras, sem inconveniente. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. A QUÍMICA REVELOU QUE POSSUI UM PRINCÍPIO ACTIVO EMETO-CATÁRTICO, A MUDARINA E PELO MENOS UM GLUCOSÍDEO CARDIOTÓNICO, A CALOTROPINA. REVELOU, AINDA, QUE POSSUI ENZIMAS PROTEOLÍTICOS, DENTRE OS QUAIS CALACTINA, CALOTOXINA, USCHARIDINA, USCHARINA E VOUSCHARINA. 2. PARECE QUE O MEL PROVENIENTE DO NÉCTAR DESTA ESPÉCIE É TÓXICO. MAS AS CABRAS E AS OVELHAS COMEM AS FLORES, ASSIM COMO AS FOLHAS DEPOIS DE SECAS, SEM SINAIS DE TOXICIDADE. OS BOVÍNOS COMEM AS FOLHAS FRESCAS. 3. MODERNAMENTE USA-SE COMO EMETO-CATÁRTICO, JUSTIFICADO PELA NOTA ANTERIOR, MAS TAMBÉM COMO BACTERICIDA E NAS HELMINTÍASES 4. EM CABO VERDE, ONDE SE LHE CHAMA BOMBARDEIRO, USA-SE O SUCO NAS DERMATOSES E NAS ODONTALGIAS; 5. TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; JAPÃO; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; REINO UNIDO; SENEGAL; SUDÃO; TANZÂNIA E VIETENAM. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163 NOME (S) VERNÁCULO (S): PAMA (FULA); BOMBARDERA (CRIOULO). ESPÉCIES: CALOTROPIS PROCERA UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: REUMATISMO, EM ASSOCICAÇÃO COM RAIZ DE SARCOCEPHALUS LUTIFOLIUS (SMITH.) BRUCE; MADRONHA (CRIOULO). CONSTITUINTES QUÍMICOS: ASCLEPIADÁCEAS GLICÓSIDOS CARDÍACOS; ALCALÓIDES; ENZIMA PROTEOLÍTICO (CALOTROPAINA). Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Calotropis procera SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html NOM SCIENTIFIQUE CALOTROPIS PROCERA ASCLEPIADACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS: ARBRE A SOIE, POMME DE SODOME WOLOF: POFTAN, FAFTAN, FAFTON PULAAR: BAWAMI, BAMAMBI, BABADI, BAAWAM BAWAM, BAAMAMBE SERER: BODAFOT, MBADAFOT, OGU, HUGE, MBINDADIEL DIOLA: KAKOD, BUPUMDBA, PUMB BAMBARA: FOGOFOKO, POPOPOGOLO, MPOPOPOGOLO, NGEYI MANDINGUE: NGEYI, NGOYO, MPOMPOMPOYOLO, FUGOFOGOÏRI, TIMPAMPAG DJERMA: SAGEYE, TURYIA HAOUSSA: TUMFAAFIA BOTANIQUE PORT: C'EST UN ARBUSTE DE 2 A 3 M DE HAUT POUVANT ATTEINDRE 5 A 6 M. LE LATEX EST ABONDANT. TIGES: ELLE EST CYLINDRIQUE, SON ECORCE EST PARTICULIEREMENT LIEGEUSE, EPAISSE, CRAQUELEE DE FAÇON PARTICULIERE, DE COULEUR BEIGE. FEUILLES: ELLES SONT SIMPLES, GRANDES, D'UN VERT GLAUQUE, LAINEUSES, OPPOSEES. FLEURS: ELLES SONT BLANCHES ET VIOLINE POURPRE DE 15 MM DE DIAMETRE AVEC UNE COROLLE LARGE DE 2 A 3 CM FORMEE DE 5 PETALES PORTANT UNE TACHE VIOLACEE AU SOMMET. FRUITS :LE FRUIT EST UN FOLLICULE VERDATRES, OVOÏDE LACHEMENT ET MOLLEMENT FIBREUX A L'INTERIEUR. LES GRAINES SONT APPLATIES ET SURMONTÉES D'UNE AIGRETTE BLANCHE. RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE AU SENEGAL, IL EST TRES COMMUN DANS LES MARNES SPORADIQUES DES ENVIRONS DE DAKAR, ABSENT OU EXCEPTIONNEL DANS LE CENTRE ET EN CASAMANCE; SPORADIQUE DANS LA VALLEE DU FLEUVE. UTILISATIONS CALOTROPIS PROCERA EST TRES UTILISE EN PHYTOTHERAPIE AFRICAINE ET ASIATIQUE. LES PARTIES UTILISEES SONT EN GENERAL: LES RACINES ET LEURS ECORCES, LES TIGES, LES FEUILLES ET LEUR LATEX. LES RACINES ET LEURS ECORCES : LES ECORCES SONT ABSORBEES EN POUDRE DANS DU LAIT FRAIS OU CAILLE COMME PURGATIF, EMETIQUE ET CONTRE POISON. LA POUDRE RACINAIRE EST AUSSI PRECONISEE COMME STOMACHIQUE ET CONTRE LA COLIQUE. EN INDE, LE CHARBON RACINAIRE, LES RACINES ET L'ECORCE DE CELLES-CI SONT UTILISES COMME ONGUENT POUR GUERIR LES ERUPTIONS CUTANEES, LA SYPHILIS, LA LEPRE, LES ULCERES NAUSEABONDES, LES PLAIES DE CHAMEAUX. IL Y A D'AUTRES UTILISATIONS DES RACINES: CONTRE LA SYPHILIS, COMME APHRODISIAQUE, CONTRE L'ARTHRITE DU GENOU PAR MASSAGE A L'AIDE D'UN LINGE TREMPE DE DECOCTION CHAUDE DE RACINES DE CALOTROPIS PROCERA LES TIGES : STOMACHIQUE, ANTIDIARRHEIQUE. ELLES PERMETTENT D'OBTENIR UN CORDAGE SOLIDE POUR ATTACHER LES CHEVAUX. LES FEUILLES ET LEUR LATEX : LES FEUILLES SONT UTILISEES DANS LA CONSTIPATION, LA CARIE DENTAIRE A CAUSE DU LATEX QU'IL EST AUSSI ANTISEPTIQUE, SEDATIF. EN USAGE INTERNE, LE MACERE DE 2 FEUILLES FRAICHES, F INEMENT HACHEES ET LAISSEES DANS 100 ML D'EAU PENDANT 15 MN, ADMINISTRE EN LAVEMENT SERAIT EFFICACE DANS L'OXYUROSE. AU BURKINA FASO, CERTAINS GUERISSEURS MOSSI FONT BOIRE AUX MALADES ATTEINTS DE DRACUNCULOSE DE LA PULPE DE FEUILLES FRAICHES DELAYEES DANS DU LAIT. AU BENIN, PENDANT L'EPIDEMIE DE VARIOLE, ON FAIT MANGER A TOUS LES MEMBRES DE LA MAISON DU MAÏS OU UN AUTRE CEREALE CUIT DANS UNE MACERATION DE FEUILLES DE CALOTROPIS PROCERA POUR PREVENIR LA MALADIE. LE LATEX A DES EFFETS CAUSTIQUES SUR LES MUQUEUSES ET LA PEAU SENSIBLE. EXPÉRIMENTATIONS CHIMIQUE: DES GLUCOSIDES DANS LES GRAINES, UNE RESINE AMERE DANS LES ECORCES, DU PROCESTEROL DANS LES FLEURS ALORS QUE LES FEUILLES ET LES TIGES RICHES EN LATEX POSSEDENT DE LA CALOTROPAGENINE, DU PROCEROSIDE, DE LA CALOTROPAINE ET 1 TRITERPENE. TOXICOLOGIQUE: DES ETUDES MENEES A DAKAR ONT MONTRE QUE LE LATEX EST PARTICULIEREMENT TOXIQUE POUR LE REIN ALORS QUE LES FEUILLES FRAICHES, SECHEES ET LES ECORCES DES TIGES DEBARASSEES DE LEUR SUBER ETAIENT ATOXIQUES (3) (4). PHARMACOLOGIQUE: LE PUISSANT POUVOIR INSECTICIDE DES FEUILLE A ETE MIS EN EVIDENCE. LES EXTRAITS ETHANOLIQUES DES FEUILLES SE SONT REVELEES COMME POSSEDANT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRE, ANTIPYRETIQUE, ANALGESIQUE ET ANTIMICROBIENNE. LE LYOPHILISAT DU MACERE AQUEUX DES ECORCES DE LA TIGE S'EST REVELE QUANT A LUI POSSEDANT DES PROPRIETES ANTITUSSIVES CHEZ LE COBAYE (3) CLINIQUE: EMPLOIS ET POSOLOGIES EN RAISON D L'ABSENCE DE TESTS CLINIQUES, SEULE L'UTILISATION CONTRE L'ARTHRITE PEUT ETRE RETENU (1) ARTHRITE: FAIRE BOUILLIR LES RACINES DANS DE L'EAU. TREMPER UN LINGE PROPRE DANS LA DECOCTION CHAUDE ET MASSER L'ARTHRITE DU GENOU AVEC. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. BELLO (A): CONTRIB. A L'ET. DE LA PHARM. TRAD. CHEZ LES GUIZICA. TH. PH. DKR, 1982, N° 118 2. DE LA PRADILLA (C.F.): PLANTES MED. CONTRE 12 PARASITOSES FREQ. OUAGGADOUGOU, 1979 3. DIEYE (A.M.): CONTRIB. A L'ET. DE L'ACTIV. ANTITUS DU C. PROCERA: TH.PH., DKR, 1990, N° 41 4. FAYE (B.): CONTRIB. A L'ET. DE LA TOXICITE DU C. PROCERA. REV. EKEV.MED. VET. PAYS TRO., 1985, 38 (1) ; 72 75 5. GUIRIDHAR (G) ET AL.: ANTITERMITES PROPERTIES OF C. PROCERA: INDIAN INST. OF TECH. DELHI, 1110016 6. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974 © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected] DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães, Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales Fabrication et conditionnement de phytomédicaments Modernisation des condit de vente de plantes médicinales Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CALOTROPIS SYRIACA (GME.) WOODSON CALOTROPIS SYRIACA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED (DÚVIDA) ASCLEPIADACEAE TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DENTES CARIADOS DOENÇAS CUTÂNEAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SAL CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SANTO ANTÃO CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SÃO NICOLAU CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SÃO VICENTE BIBLIOGRAFIA Página - O.068 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O látex serve para as dores dos dentes cariados. Também se vê o gado asinino comer as folhas da planta. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+syriaca&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CANAVALIA ENSIFORMIS (C. LINEU) DC. CANAVALIA ENSIFORMIS CANAVALIA ENSIFORMIS (C. LINEU) DC. SIN.: C. AFRICANA DUNN., C. GLADIATA DC., C. REGALIS DUNN., DOLICHOS ENSIFORMIS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AGLUTINANTE (INVEST.) CÉLULAS TÓXICO URÉIA NO SANGUE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: LEGUMINOSAE ANGOLA: FEIJÃO FEITICEIRO BRASIL: FEIJÃO-DE-PORCO (NOME POPULAR) BRASIL: MANGALÔ BRASIL: UREASE (NOME POPULAR) CABO VERDE: FAVA-RICA = SANTIAGO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FAVA BIBLIOGRAFIA Página - AB2.180 AB2 Obs.: • Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Cuanza-Norte: segundo parece, para proteger a colheita contra estragos por animais selvagens e roubos pelo homem. Página - G.083 G Obs.: • Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - São Paulo Urease: é extraída industrialmente das sementes da Canavalia ensifomis DC., comum no Brasil, conhecida como Feijão de porco ou Mamgalô. Página - M.066 M Obs.: • Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa Tóxico (na semente?) Página - O.068 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Pouco abundante ou fugida da cultura???. Página - VU.042 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • Usa-se em cromatografia. Página - XU.312-639 XU Obs.: • • • Correia, A.A.D. 1986 Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa A canavina (conversão em canavina e ureia) é tóxica para os ratos mas não há provas da sua toxicidade para os ruminantes. A canavina é um análogo químico da arginina. A canavina tem uma acção hepatotóxica fraca no rato, quando dada oralmente. Página - XV.0192 XV Obs.: • Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D. 1983 Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed. Fundaçao Calouste Gulbenkian - Lisboa Pode ver-se os «cristais da enzima urease isolada de Canavalia ensiformis». Fotogafia de J. B. Sumner. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=canavalia+ensiformis&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO CANAVALIA ENSIFORMIS FAMÍLIA LEG. PAP. PARTE TÓXICA (PLANTA) FEIJÃO DE PORCO PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA QUE AS SEMENTES SÃO CIANOGENÉTICAS Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL CANAVALIA ENSIFORMIS. = DOLICHOS ENSIFORMIS L. FABACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: MAL DOS OLHOS, QUEIMADURAS NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=canavalia+ensiformis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=dolichos+ensiformis+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CANNA INDICA C. LINEU CANNA INDICA CANNACEAE CANNA INDICA C. LINEU SIN.: C. EDULIS KER.-GAWL., C. INDICA C. LINEU VAR. ORIENTALIS ROSC., C. ORIENTALIS ROSC., C. PATENS ROSC. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DÉBEIS (PESSOAS) DIAFORÉTICO EXCITANTE REUMÁTICAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CANA CABO VERDE: CANA-DA-ÍNDIA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: COQUEIRINHO-DE-JARDIM = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: CONTEIRA PORTUGUÊS: ROCA-VIANA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BALA-INDIANA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SALACONTA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SARACONTA BIBLIOGRAFIA Página - AQ.100 AQ Obs.: • • • Cointe, P. 1947 Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro O cozimento das folhas é usado para lavar as úlceras de mau carácter e, em banhos, contra o reumatismo. O rizoma, em infusão, é diaforético e excitante. A tintura é tónica. Página - AU.243 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. É «adventícia em Colares, na Ribeira». Página - AUI.042 AUI Obs.: • Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo Diurética e emenagoga, dores pré-menstruais e menstruais. Página - M.141 Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa M Obs.: • Salaconta, saraconta, erva conteira e bala indiana. Página - O.068 Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O Obs.: • Coqueirinho-de-jardim e cana-da-índia. Página - UD.0060 Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa UD Obs.: • Conteira e Roca-viana. Página - VU.041 Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza VU Obs.: • O amido usa-se em dietética infantil. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=canna+indica&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CANNA INDICA AMÉRICA (SUL) ÍNDIA (OESTE) ORIENTE EUROPA (CULTIVADA) RADIX: CANNAE AMIDO GOMA GORDURA DIURÉTICO DEMULCENTE SUDORÍFICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAPSICUM ANNUUM C. LINEU CAPSICUM ANNUUM SOLANACEAE CAPSICUM ANNUUM C. LINEU SIN.: C. ANNUUM C. LINEU VAR. LONGUM SENDT., C. CERASIFOME LAMK., C. CHAAECERASUS NEES., C. GROSSUM DC., C. LONGUM DC., C. TETRAGONOM MILL. Obs.: O óleo-resina, da planta, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIGESTIVO (MODERADO) DOSES ELEVADAS ESTIMULANTE GASTRINTESTINAL (FRUTOS) FURÚNCULOS GASES DOS INTESTINOS HEMORRÓIDAS INFLAMATÓRIOS NEVRALGIAS (FRUTOS) REUMÁTICAS (FRUTOS) REVULSIVAS RUBEFACIENTE VERMELHIDÃO DA PELE (FRUTOS) VESICANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PIMENTAO BRASIL: PIMENTÃO CABO VERDE: VER = CAPSICUM FRUTESCENS ÍNDIA PORTUGUESA: PIMEMTÂMV (EM CONCANI) MACAU: TAI LAT CHIU (EM CHINÊS) MOÇAMBIQUE: PIRIPIRI PORTUGUÊS: CARALHETO PORTUGUÊS: PIMENTÃO PORTUGUÊS: PIMENTÃO-CORNICABRA PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DOCE PORTUGUÊS: PIMENTEIRO PORTUGUÊS: PIMENTO (FRUTO) PORTUGUÊS: PIMENTO-COMUM TIMOR LOROSAE: CUNUSSE (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: UNUSSU (EM TÉTUM) BIBLIOGRAFIA Página - AB2.250 AB2 Obs.: Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda • Originário da América Central. Página - AD.200 AD Obs.: • Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa Cultivado com frequência pelo fruto (pimentão), ocasionalmente ocorrendo como casual. Página - AP2.0445 AP2 Obs.: • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Os frutos de algumas Solanáceas do Género Capsicum L. (C. annuum L.., C. fastigiatum Bl.) contêm princípios de propriedades rubefacientes, mas não vesicantes, e de sabor ardente, que justificantes a sua utilização externamente no reumatismo, nevralgias, lumbago, torcicolo, a; e internamente como excitantes digestivos e no tratamento de hemorróidas inflamadas e dolorosas. Página - AQ.402 AQ Obs.: • • • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Quyiá-açu. Condimento e legume. Come-se verde, cru (em salada) ou frito, com a carne assada. Excelente em conserva no vinagre. Numerosas variedades do Capsicum brazilianum Clus. • Estimulantes. • Usado contra a dispepsia flatulenta - externamente como revulsivo (clisteres e sinapismos) nas congestões cerebrais, nas apoplexias, nas menim«ngites. Principais variedades • Pimenta-Malagueta - Fruto pequeno, comprido (1 cm 5), cor vermelho vivo, muito forte. • Pimenta-olho-de-peixe - Fruto pequeno, globuloso, vermelho, lustroso. • Pimenta-de-cheiro – Um pouco alongado como um pião, amarela, muito aromática. • Pimenta-Josefa – Roxa e, depois vermelha, quando completamento madura, mais alongada ainda do que a pimenta-de-cheiro. • Pimenta-murupi – Comprida de 4 a 5 cm engelhada, amarela. • Pimenta-mata-Frade - Pequena, arredondada, violácea. • Pimenta-camapú – Globosa um pouco achatada, amarela. Outras Pimentas • Pimenta-cajurana; • Pimenta-caçari; • Pimenta-muruci; • Pimenta-olho-de-pombo; • Pimenta-pacova; • Pimenta-comarim (Capsicum baccatum L.). Página - F.131 F Obs.: • • • • • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Estimulante gastrointestinal. Externamente, provoca vermelhidão da pele. Usada para tratamento de reumatismo e nevralgias. Em doses elevadas, pode causar taquicardia e aumento da pressão arterial. Toxicologia. Página - O.068 O Obs.: • • • • • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Capsicum annuum C. Lineu; Capsicum annuum C. Lineu var. longum Sendt., Capsicum frutescens L. Capsicum microcarpum DC. Capsicum microcarpum DC. var. cerasifome Baibey; Capsicum microcarpum DC. var. conoides Bailey; Capsicum microcarpum DC. var. grossum Bailey. Página - S.126 S Obs.: • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Rubefaciente, vesicatório e reumático. Página - UD.0061 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Pimentão-cornicabra, pimentão-doce, pimenteiro, pimento (fruto), pimento-comum. Página - VA.331 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.: • Antidiarreico, anti-inflamatório, rubefaciente, sedativo e tónico. antivomitivo, aperitivo, estimulante, revulsivo, Página - VG.505 VG Obs.: • • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Hemorróidas, gastrite, dispepsia, prisão de ventre e pneumonia. Variedades: Capsicum umbellicatum Vellozo (Pimentão maça) e Capsicum longum de Candolle (Pimentão Chifre da cabra) e Capsicum cordiforme Mill. (Chama-se em Portugal: Pimenta de Cheiro ou Pimenta da Terra). Página - VU.349 VU Obs.: • • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Veterinária: recorre-se a estes pimentos para «pigmentos» para dar coloração as carnes de frango ou aos ovos. Em farmácia: são revulsivos quando em tinturas, algodões e pomadas. Página - YJ.III.064 YJ5 Obs.: • • • Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123) Instituto Botânico de Lisboa Rubefacientes, revulsivas e excitantes. Na Guiné-Bissau: para fazer supurar os furúnculos e outros processos inflamatórios. Estas pimentas não têm qualquer relação botânica com a chamada pimenta do reino, pimenta redonda ou pimenta em grão: Piper nigrum. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+annuum&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAPSICUM ANNUUM VAR. MINIMUM NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA (2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 524 NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 É o Presidente da: Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 131 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL CAPSICUM ANNUUM L. = CAPSICUM FRUTESCENS L. SOLANACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: FURÚNCULO, INFLAMAÇÃO GANGLIONAR NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+annuum&btng=pesquisar&meta http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAPSICUM FRUTESCENS C. LINEU CAPSICUM FRUTESCENS CAPSICUM FRUTESCENS C. LINEU SIN.: CAPSICUM BACCATUM C. LINEU, CAPSICUM FASTIBIATUM, CAPSICUM MINIMUM ROXB (?). Obs.: O óleo-resina, da planta, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONGESTÕES CEBRAIS ESTIMULANTE GÁSTRICO HEMORROIDAS (ANTI-) INTESTINOS MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA) REVULSIVO RUBEFACIENTE SINAPIMOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DUNGU IA KALEKETA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: JINDUNGO (EM PORTUGUÊS) ANGOLA: JINDUNGU (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MOLUNGO (PLANTA) (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MPILE-MPILE ANGOLA: NDUNGO (SING.) (EM KIMBUNDU) ANGOLA: NDUNGU = KIMBUNDU ANGOLA: OMUNDUNGU (EM LUNYANEKA) ANGOLA: PIMENTEIRA JINDUNGU ANGOLA: PIMENTINHA (EM PORTUGUÊS) ANGOLA: PIMENTINHA-DO-MATO (EM PORTUGUÊS) CABO VERDE: MALAGUETA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: PIMENTO (EM CRIOULO) CABO VERDE: PIRIPIRI = SANTO ANTÃO GUINÉ-BISSAU: EDÁLÊ (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: MALAGUETA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: PIRIPIRI (EM CRIOULO) ÍNDIA PORTUGUESA: MIRSÂMG (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: PIMENTEIRA (EM PORTUGUÊS) MACAU: HONO LAT CHIU (EM CHINÊS) MADEIRA: PIMENTA-ENCARNADA MADEIRA: PIMENTEIRA PORTUGUÊS: GINDUNGO PORTUGUÊS: MALAGUETA (IMPRÓPRIO.) PORTUGUÊS: MALAGUETA-PIRIPIRI PORTUGUÊS: PIMENTA-DA-ÍNDIA SOLANACEAE PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DE-CAIENA PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DE-CHEIRO PORTUGUÊS: PIMENTA-VERMELHA PORTUGUÊS: PIMENTO-DE-CAIENA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JINDUNGO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALAGRITA (EM PORTUGUÊS) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALAGUETA-TUATUÁ SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PICANTE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PIMENTA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PIRI-PIRI BIBLIOGRAFIA Página - AB2.230-251 AB2 Obs.: • • Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Pimenta Jindungu. Mpile-Mpile (Moçambique), Chillies Ndungu (fruto). (Moçambique), Um-Ndungu, Muxi-Ua-Nduigu, Página - AD.200 AD Obs.: • Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa Pimento de Caiena Página - AQ.270 AQ Obs.: • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Para sinapismos eficazes em caso de meningites e congestões cerebrais. Os frutos contêm 2 alcalóides: Capsaicina e a Capsinina. Página - O.068 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Capsicum annuum L. e Capsicum baccatum L. Piripiri e malagueta. Página - R.310-312-317-318 R Obs.: • • • • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Malagueta (Portugal), Jindungo (Angola), Piripiri (Moçambique e Guiné), Pimenta (Brasil). Em inglês é chamado de Chilli. Em São Tomé: Malagueta-tuatuá, Piripiri, Picante. Em São Tomé, Exell, registou Malagueta. Página - UD.0061 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Pimentão-de-caiena, gindungo e magagueta-piripiri. Página - UDF.032-075 UDF Obs.: • • Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Descongestionante, tónica dos intestinos e estômago, anti-obstipante. Picante, rubefaciente (capsaícina). Página - VA.331 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Rubefaciente e revulsivo. Página - VU.349 VU Obs.: • • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Rico em Vitamina C. Tinturas, algodões impregnados e pomadas. Página - XU.643 XU Correia, A.A.D. 1986 Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.: • O capsidiol é uma fitoalexina isolada da pimenta-doce (C. frutescens L.), quando inoculada com diversos fungos, nalguns casos acumula-se rapidamente noutros é rapidamente oxidado para capsenona. Página - YJ.II.035 YJ3 Obs.: • • Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa Estimulante gástrico, anti-hemorroidais, rubefaciente e revulsivo. Excelente remédio contra as hemorróidas. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA (2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 524 NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 É o Presidente da: Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CAPSICUM FRUTESCENS NOME VULGAR PIMENTÃO-DE-CAIENA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032-075 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CAPSICUM FASTIGIATUM CAPSICUM FRUTESCENS CAPSICUM MINIMUM http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+fastigiatum&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+minimum&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0241 TÓXICO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA PIMENTÃO DE CHEIRO PIMENTÃO DE CAIENA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CAPSICUM FRUTESCENS CAPSICUM FASTIBIATUM CAPSICUM MINIMUM ZANZIBAR TROPICAL TROPICAL (SUB-TROPICAL) FRUCTUS: PIPERIS CAIENENSE CAPSAICINA VITAMINA C ÓLEO ESSENTIAL ÓLEO FIXO AMIDO ESTIMULANTE DIGESTIVO TÓNICO CARMINATIVO RUBEFACIENTE AROMÁTICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CARICA PAPAYA CARICA PAPAYA C. LINEU CARICACEAE CARICA PAPAYA C. LINEU SIN.: CARICA HERMAPHRODITA BLANCO, CARICA MAMAYA VELLOZ., CARICA VULGARIS LAMK., PAPAYA CARIA GAERTN., PAPAYA FRUCTOMOLOPOEPONIS F., PAPAYA ORIENTALIS COL., PAPAYA SATIVA TUSS., PAPAYA VULGARAS DC. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AMOLECER AS CARNES ASCÁRIDES BROMELINA CALOS (DESTROI OS) CÓLICAS INTESTINAIS DIARRÉIA DISENTERIAS DOENÇAS DO ESTÓMAGO EMOLIENTE EUPÉPTICO FEBRES FIGADO (DESOBSTRUENTES DO) GALACTAGOGO HELMÍNTICA (ANTI-) ICTERÍCIA (INFUSÃO (20 g POR LITRO, DAS RAÍZES) INTESTINOS LAXANTE LAXATIVO LIGEIRO MASSAGENS SOBRE OS SEIOS OXIÚRO PEITORAL PURGANTE REFRIGERANTE SARDAS SIFÍLIS (ANTI-) TRICOCÉFALO VERMÍFUGA VERMÍFUGAS (SEMENTES) VERMINOSES (LÁTEX) VERRUGAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAMBUNGUÉ = CASSONGUE ANGOLA: DJIMÃMÃ = HUAMBO ANGOLA: DJIMBUNGUÉ = CUANZA SUL ANGOLA: LILOLO = CABINDA ANGOLA: MAMÃO (FRUTO) = NOME VULGAR ANGOLA: MAMÃO = BENGO ANGOLA: MAMÃO = BENGUELA ANGOLA: MAMÃO = CUANDO CUBANGO ANGOLA: MAMÃO = CUANZA NORTE ANGOLA: MAMÃO = CUANZA SUL ANGOLA: MAMÃO = LOBITO ANGOLA: MAMÃO = LUBANGO ANGOLA: MAMÃO = UIGE ANGOLA: MAMOEIRO (ÁRVORE) = NOME VULGAR ANGOLA: MAMOEIRO = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MAMOEIRO BRASILEIRO ANGOLA: PAPAIA = BENGO ANGOLA: PAPAIA = BENGUELA ANGOLA: PAPAIA = CUANDO CUBANGO ANGOLA: PAPAIA = CUANZA NORTE ANGOLA: PAPAIA = CUANZA SUL ANGOLA: PAPAIA = LOBITO ANGOLA: PAPAIA = LUBANGO ANGOLA: PAPAIA = UIGE BRASIL: ABACAXI (NOME POPULAR) BRASIL: ABOBAIA BRASIL: ABOBAIA BRASIL: AMABA-PAIA BRASIL: CHAMBURU BRASIL: JACARATIÁ BRASIL: MAMÃO BRASIL: MAMÃO DE CORDA BRASIL: MAMÃO MACHO BRASIL: MAMÃO-BRAVO (NOME POPULAR) BRASIL: MAMÃO-DE-CORDA BRASIL: MAMÃO-MACHO BRASIL: MAMOEIRO BRASIL: MAMOEIRO (NOME POPULAR) BRASIL: MAMOEIRO-DAS-ANTILHAS BRASIL: PAPAIA BRASIL: POPAS BRASIL: VERMINOSES (LÁTEX) BRASIL: VI (?) BRASIL: VILTA CABO VERDE: PAPAEIRA = SAL CABO VERDE: PAPAEIRA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: PAPAEIRA = SÃO NICOLAU CABO VERDE: PAPAEIRA = SÃO VICENTE GUINÉ-BISSAU: BEDON-AL-BABO (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: BEPAIA (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: PACE (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: PAPAE (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: PAPAIA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: PAPOIA (EM MANDINGA) ÍNDIA PORTUGUESA: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: PAPÂY (EM CONCANI) MACAU: MOC KUA (EM CHINÊS) MACAU: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS) MOÇAMBIQUE: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS) PORTUGUÊS: MAMÃO (FRUTO) PORTUGUÊS: MAMOEIRO PORTUGUÊS: MAMOEIRO (PLANTA) PORTUGUÊS: PAPAEIRA (PLANTA) PORTUGUÊS: PAPAIA (FRUTO) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAPAIA TIMOR LOROSAE: AI-DILA (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: CAÚTE (EM TÉTUM) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): CARICA PAPAYA PABA CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya xxxxxxxxxxxxx CARICA PAPAYA L. CARICACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CARICA HERMAPHRODITA BLANCO CARICA PAPAYA CARICA MAMAYA VELLOZ. CARICA PAPAYA CARICA PAPAYA L. CARICA VULGARIS CARICA PAPAYA L. CARICA HERMAPHRODITA CARICA PAPAYA L. CARICA MAMAYA CARICA PAPAYA L. CARICA VULGARIS CARICA PAPAYA L. PAPAYA CARICA CARICA PAPAYA L. PAPAYA FRUCTOMELOPOEPONIS CARICA PAPAYA L. PAPAYA ORIENTALIS CARICA PAPAYA L. PAPAYA SATIVA CARICA PAPAYA L. PAPAYA VULGARIS CARICA VULGARIS LAMK. CARICA PAPAYA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CRIOULO BALANTA BIJAGÓ BRAME FULA FUTA FULA MANCANHA MANDINGA MANJACO PAPAIA PACE UMPANDÁ PEDUM-HAL PAPAE BUDIBAGA BEDON-AL-BABO PAPOIA BEPAIA e PUPÁ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CARICA PAPAYA CARICA PAPAYA CARICA PAPAYA CARICA PAPAYA INDICAÇÕES: CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO DERMATOSES GASTROPATIAS - DIGESTIVO HELMINTÍASES CARICA PAPAYA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CARICA PAPAYA LTX - FOL - FRT - RAZ INDICAÇÕES: INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antipirético Asma Avitaminoses - beribéri Dermatoses Dermatoses - calosidades Dermatoses - queimaduras Dermatoses - sardas Dermatoses - verrugas Enteropatias - ancilostomíase Enteropatias - disenterias Enteropatias - laxante drástico Gastropatias - dispepsias crónicas Gastropatias - fermentação Gastropatias - gastrite Genito-uro-nefropatias Genito-uro-nefropatias - emenagogo Genito-uro-nefropatias - gonococcia Genito-uro-nefropatias - gonococcia Genito-uro-nefropatias - Aborto criminoso Helmintíases Helmintíases - ténias Hemo-vasculopatias - hemorróidas Hepatopatias Hepatopatias Hepatopatias - icterícia Oto-rino-laringopatias - otites Pancreatopatias - diabetes (?) Pneumopatias Reumatismo Sífilis Veterinária - Helmintíases ovinos Folhas Folhas (em cigarros) Folhas Folhas Latex (de cortes nos frutos verdes) Latex (de cortes nos frutos verdes) Latex (de cortes nos frutos verdes) Polpa do fruto Latex (de cortes nos frutos verdes) Fruto Folhas em decocção Latex (de cortes nos frutos verdes) Latex (de cortes nos frutos verdes) Latex (de cortes nos frutos verdes) Folhas Sementes Casca do tronco Folhas Sementes Raíz em decocção Latex (de cortes nos frutos verdes) Raíz Folhas Frutos pequenos verdes Flores Latex (de cortes nos frutos verdes) Latex (de cortes nos frutos verdes) Flores Fruto Raíz em infusão Latex (de cortes nos frutos verdes) ALGUNS ENSAIOS BIOLÓGICOS CONHECIDOS LOCAL DO ENSAIO E CARACTERÍSTICAS DELE Cuba Administração de extracto aquoso quente, dos frutos, a humanos adultos, para verificar a actividade cardio-depressiva. Egipto Verificação da actividade ascaricida do latex (sobre Ascaries lumbricoides), em cães China (Taiwan) Actividade anti-ulcerosa do latex, de úlceras causadas pelo stress em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias China (Taiwan) Actividade anti-ulcerosa do latex de úlceras causadas pelo ácido acetilsalicílico, em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias. China (Taiwan) Actividade anti-ulcerosa do latex, de úlceras causadas pela prednisolona em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias. Japão Actividade anti-vírica do latex "in vitro"contra o virus do tabaco. Japão Actividade contra a Candida albicans do latex. Índia Actividade alergénica do pólen em humanos adultos. DOSE E VIA DE ADMINISTRAÇÃO RESULTADO Via oral 0,2 g Activo Via oral 1,5 ml / Kg. Activo Intubação gástrica 0,75 g / Kg Activo Intubação gástrica 0,75 g / Kg Activo Intubação gástrica 0,75 g / Kg Cultura de células Concentração ? "in vitro" concentração. 10% inj. intra-dérmica Dose ? Activo Activo Activo Activo Costa Rica Toxicidade da planta em humanos adultos. Zaire Anti-hepatotoxicidade do extracto aquoso da casca do tronco em ratos fêmeas com icterícia causada experimentalmente com a injecção da fracção saponínica do fruto da Brenania brieyi Via oral Dose ? Activo Via oral Dose. 500 mg / Kg Activo Conhece-se uma enormíssima quantidade de estudos científicos para esta espécie. Mas, em resumo, pode dizer-se que o estudo fitoquímico revelou: QUADRO ORDENADO PELA COL. 1 COL. 1 Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Esteróides Esteróides Esteróides Esteróides Flavonoides Flavonoides Flavonoides Flavonoides Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Taninos Taninos Taninos Taninos Triterpenos Triterpenos Triterpenos Triterpenos QUADRO ORDENADO PELA COL. 2 COL. 1 Flavonoides Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Esteróides Esteróides Esteróides Esteróides Flavonoides Flavonoides Flavonoides Taninos Taninos COL. 2 Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença COL. 2 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença COL. 3 Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes COL. 3 Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Flores Folhas Taninos Taninos Triterpenos Triterpenos Triterpenos Triterpenos Presença Presença Presença Presença Presença Presença QUADRO ORDENADO PELA COL. 3 COL. 1 Alcaloides Esteróides Flavonoides Saponinas hemolíticas Taninos Triterpenos Alcaloides Esteróides Flavonoides Saponinas hemolíticas Taninos Triterpenos Alcaloides Esteróides Flavonoides Saponinas hemolíticas Taninos Triterpenos Alcaloides Esteróides Flavonoides Saponinas hemolíticas Taninos Triterpenos Presença Presença Presença Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Ausência Presença Presença Presença Presença Ausência Ausência Presença Presença BIBLIOGRAFIA Página - A.647 - 653 A Obs.: • The Pharmaceutical Society of Great Britain 1982 Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed. The Pharmaceutical Press - Londres Uma enzima proteolitica isolada do látex da papaia. Página - AB2.214 AB2 Obs.: • Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Mamoeiro brasileiro. Página - AH.41 AH COL. 2 Kerharo, J., Bouquet, A. Frutos Sementes Flores Folhas Frutos Sementes COL. 3 Flores Flores Flores Flores Flores Flores Folhas Folhas Folhas Folhas Folhas Folhas Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • • Hemostático, cicatrizante purgativo energético, tratamento das hérnias. Génito-urinárias: blenorragias, orquite e cancro. Página - AP2.0162-457-875 AP2 Obs.: • • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Refere-se a «carpaína» isolada das folhas da Carica papaya L.; actua como um veneno do coração, diminuindo a frequência do pulso e também como depressor do sistema nervoso. Possui ainda propriedade amebicidas notáveis. Página - AQ.277 AQ Obs.: • • • • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Os frutos passam por desobstruíres do fígado e as sementes por vermífugas. O suco latescente da árvore e do fruto contêm «papaina», ou pepsina vegetal que é um fermento digestivo de alto valor. O suco é aconselhado contra as sardas. É um pouco cáustico e deve ser usado em solução. Sendo puro serve para destruir os calos e as verrugas. Página - AUJ.037 AUJ Obs.: • Hao; Wang Zhu 1997 Árvores de Macau Camâra Municipal das Ilhas - Macau Extrai-se uma enzima, a «papaína», com grande valor medicinal no combate à dispepsia. Página - E.078 E Obs.: • Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Abobaia, amabapaia, chamburi, chamburu, mamão, mamão-de-corda, mamão-macho, mamoeiro-das-antilhas, papaia, popas, vi e vilta. Página - G.083 G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - São Paulo Obs.: • • Eupéptico e vermífugos. Torna a carne e clarificar a cerveja. Página - N.642 N Obs.: • • Walter, J. 1946 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662 Infusão de frutos verdes e da raiz no tratamento da icterícia e as sementes como vermífugo. A infusão da raiz é usada como diurético nas blenorragias. Página - Q.62 Q Obs.: • • • • • • • • • • Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Gastroenterites infantis. Ligeiramente purgativo. Administrado o decoto fraccionadas durante o dia. Estimulantes e aromáticas. Quanto são frescas: são rubefacientes. Propriedades purgativas enérgicas. Blenorragias e orquites. Reumatismos ou nevrites. Vermífugas. Medicamento diurético. Página - I.062 I Obs.: • • Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Infusão das raízes: 20 g num litro de água. Para tratar as icterícias e por «drepanocitarias» no momento das crises (dores articulares). Página - IA.37 IA Obs.: • • Santos, R.M. 1989 Plantas Úteis de Angola - Contribuição Iconográfica II Instituto de Investigação Científica Tropical - Lisboa Vermes intestinais, emoliente e vermífugas. Hemorróidas, doenças dermatologias e disenteria. • Combate as perturbações estomacais. Página - O.069 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Variedades culturais: uma com os pecíolos das folhas «anegrado-vinosos», a «papaia-daguiné», e as bem conhecidas «mamão-de-angola» e «papaia-vulgar». Multiplica-se por semente. Página - R.313 R Obs.: • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa A flor de «mamona» (planta masculina de Carica papaya L.) se macera em aguardente de bagaço ou em vinho branco e se usa como vermífugo e contra dores de barriga. Página - S.107 S Obs.: • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Laxativa, afecções respiratórias, anti-heleminico e sífilis. Página - TI.54/55/101/255/387 TI Obs.: • • Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres. Fonte de papaia, ajuda a digestão das proteínas. Vermes intestinais e vermífugas. Página - UD.0062 UD Obs.: Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa • Mamão (fruto), mamoeiro (planta), papaia (fruto) e papaeira (planta). Página - UDF.032 UDF Obs.: • • Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Papaína e quimopapaina. Digestiva, cicatrizante, anti-helmíntica. Página - VE.167/1141 VE2 Obs.: • Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Remédio para gonorreia, provoca aborto nas mulheres grávidas, purgante no s cavalos (veterinária), afecções respiratórias, asma, reumatismo e anti-helmintico. Página - VG.435 VG Obs.: • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Doenças do estômago, dermatoses, panos e impigens, tosse, bronquites e vermífugo. Página - VU.122-408 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza O látex, colhe-se depois de praticar uma incisão nos frutos, ainda verdes. Página - XN.0811-995 XN Obs.: • • Lewis, J.J. 1969 Introdução à Farmacologia Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa A papaína e a pancreatina têm sido usadas como auxiliares da digestão. A pepsina, pepsina com ácido clorídrico, ácido clorídrico isoladamente e pepsina com cloridrato de betaína, são empregados nos estados em que o estômago não segrega pepsina ou ácido clorídrico (aquilia gástrica). Página - XV.0412 XV Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D. 1983 Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.: • Uma protease vegetal mais conhecida é a papaína, presente no látex da papaia (Carica papaya). Página - YJ.II.185 YJ3 Obs.: • • • • Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa Poder digestivo pelo que são empregadas para amolecer as carnes. Laxante ligeiro. Vermífugo, refrigerante, peitoral, purgativo e galactagogo. Massagem sobre os seios. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. PARA ALÉM DOS FRUTOS, MUITO APRECIADOS COMO ALIMENTO, ESTA ESPÉCIE, A C. PAPAYA, PROPORCIONA MATÉRIA-PRIMA PARA A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E É USADA, TRADICIONALMENTE, EM DIVERSAS SITUAÇÕES DA MEDICINA TRADICIONAL. 2. AS RAÍZES, FOLHAS E SEMENTES CONTÊM UM HETERÓSIDO. CONHECE-SE MAL A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ESSÊNCIA QUE SE EXTRAI DAS SEMENTES. 3. AS FOLHAS, EM ESPECIAL, SÃO DEPRESSORAS DO S.N.C. CONTUNDIDAS, SÃO HEMOSTÁTICAS E VULNERÁRIAS, EM APLICAÇÃO SOBRE AS FERIDAS. 4. UM DOS EFEITOS FITOTERÁPICOS, A CONSIDERAR, PARA ALÉM DO MAIS, É A DE SER USADA TRADICIONALMENTE COMO GALACTOGÉNEA, QUER PELO CONSUMO FRUTOS, QUER PELA MASSAGEM DAS MAMAS COM A PAPA DO ESMAGAMENTO DELES, ENQUANTO VERDES. 5. PRATICANDO INCISÕES POUCO PROFUNDAS NO FRUTO NÃO COMPLETAMENTE MADURO (TAMBÉM NO TRONCO, NOS PECÍOLOS E NAS NERVURAS DAS FOLHAS) ESCORRE UM LÁCTICO QUE SE CONCRETIZA EM FORMA DE GOTAS. ESTA CONCREÇÃO, TRANSFORMADA EM PÓ, CONTÉM PAPAÍNA QUE HIDROLISA AS PROTEÍNAS E PEPTONIZA AS ALBUMINAS. ESTES SÃO, AFINAL, OS EFEITOS MAIS CONHECIDOS E ACEITES DA ESPÉCIE. 6. EM TESTES CONTROLADOS REALIZADOS NA NIGÉRIA VERIFICOU-SE QUE A FRACÇÃO PROTEICA, NA CONCENTRAÇÃO DE 2 MG / ML, EM OBSERVAÇÃO "IN VITRO", MOSTROU TER ACTIVIDADE ANTI-BACTERIANA CONTRA: • BACILLUS CEREUS; • ESCHERICHIA COLI; • PSEUDOMONAS AERUGINOSA; • SHIGELLA FLEXNERI E • STAPHYLOCOCCUS AUREUS. 7. EM CUBA TESTOU-SE A ACTIVIDADE DEPRESSIVA CARDÍACA DO FRUTO, TENDO-SE ADMINISTRADO 0,2 G / A ADULTOS HUMANOS, DE UM EXTRACTO AQUOSO, QUENTE. VERIFICOU-SE SER ACTIVA. 8. É USADA EM MEDICINA TRADICIONAL NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ARGENTINA; BRASIL; CAMARÕES; COLÔMBIA; E.U.AMÉRICA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA; ITÁLIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; NOVA PAQUISTÃO; PARAGUAI; SENEGAL; SUIÇA; TANZÂNIA, VENESUELA E VIETENAM. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 124 NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 É o Presidente da: Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DROGAS E DERIVADAS PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3 Plantas: CARICA PAPAYA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya Droga: CHYMOPAPAINA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL CARICA PAPAYA L. CARICACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: FURÚNCULO, URETRITES NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 504 NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 É o Presidente da: Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CARICA PAPAYA NOME VULGAR PAPAIA (FRUTO) FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CASSIA ANGUSTIFOLIA CASSIA ANGUSTIFOLIA VAHLENBERG LEGUMINOSAE CASSIA ANGUSTIFOLIA VAHLENBERG SIN.: C. ELONGATA LEM., C. LNACEOLOTA WIGHT. ET ARN. C. ANGUSTIFOLIA. VER: SENNA ALEXANDRINA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BEXIGA CÓLICAS (DOSES MAIORES PODEM PROVOCAR) EMENAGOGA INTESTINOS LAXATIVA (FOLÍOLOS) LAXATIVA PURGANTE (FOLÍOLOS) PURGANTE ENÉRGICOS RINS VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: SENE (EM GERAL) BRASIL: SENE CABO VERDE: SENE (EM GERAL) ÍNDIA PORTUGUESA: SENE (EM GERAL) MOÇAMBIQUE: SENE (EM GERAL) PORTUGUÊS: SENE (EM GERAL) BIBLIOGRAFIA Página - AP2.0267 AP2 Obs.: • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Actividade purgativa, cólicas por vezes violentas, actuam nos aparelhos musculares de fibras lisas, bexiga, útero, propriedades emenagogas, cólicas, actuando pelos Senósidos A, Senósidos B. Página - F.141 F Obs.: • • • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Laxativo e purgativo. Toxicologia: em doses maiores, pode provocar cólicas abdominais. Posologia: 8 folíolos/chávena. Tomar pela manhã e à noite. Página - UDF.033 UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Obs.: • Laxativa, purgativa, diminuir a reabsorção de água no intestino, estimula o peristaltismo. Página - VA.360 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Laxativas e purgativas. Página - VM.173 VM Obs.: • • • • Ribeiro, E. 1992 Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins Obstipação (acção laxante ou purgante, conforme as doses). Por esta razão também é utilizado em composições vegetais para contrariar a obesidade e «depurativas». Contra-indicações e precauções: O sene não deve ser utilizado durante a menstruação, lactação e em estados inflamatórios do útero e intestino. Doses excessivas podem originar cólicas e vómitos. Página - VU.206 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Laxante e purgante vegetal. Página - VYA1.265 VYA1 Jornadas 1994 II Jornadas Ibéricas de Plantas Medicinais, Aromáticas e Óleos Essenciais - Vol.1 INETI - Lisboa Obs.: • • Laxante e purgante vegetal. As contra-indicações em caso de menstruação, lactação e em estados inflamatórios do útero e intestino. Página - WCAA.189 WCAA Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais 1996 Selecções do Reader's Digest Obs.: • • Aumento do peristaltismo intestinal, inibição da reabsorção da água, do sódio e do cloro, aumento da secreção de potássio. Infusão (10 minutos): 3 a 15 g de folíolos para 1 litro de água. Uma chávena, após as refeições, contra a prisão de ventre. Página - YJ.III.156 YJ6 Obs.: • • Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa Laxativos, emenagogos, purgativos enérgicos. Nota: os «folíolos» ou os «folículos» de Sene, para serem usados devem sempre ser macerados durante 48 horas em álcool a 95 graus. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+angustifolia&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA (2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 588 NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 É o Presidente da: Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CASSIA ANGUSTIFOLIA NOME VULGAR SENE FIGURA 19 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.033 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 - São Paulo - SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 141 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda) Laboratoires Pierre Fabre http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1 http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21 Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89 email: [email protected] I. UTILISEES DANS LA CONSTIPATION I. LES PLANTES UTILISEES DANS LA CONSTIPATION 48. LE SENE (CASSIA SENNA L. ET CASSIA ANGUSTIFOLIA VAHL.) D LA FAMILLE DES FABACEES CE SONT DES SOUS-ARBRISSEAUX ORIGINAIRES DE L’AFRIQUE DE L’EST ET DE L’ARABIE. LES FOLIOLES ET LES FRUITS ONT DES PROPRIETES LAXATIVES DUES A LEUR COMPOSITION CHIMIQUE RICHE EN SENNOSIDES. CE SONT DES LAXATIFS STIMULANTS POUVANT ETRE IRRITANTS, QUI DOIVENT ETRE PRIS EN INFUSION PENDANT DES PERIODES COURTES. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DROGAS E DERIVADAS PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3 Plantas: CASSIA ANGUSTIFOLIA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+angustifolia&btng=pesquisar&meta= Droga: SEBNOSIDOS A & B Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CARICA PAPAYA CARICA VULGARIS http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0246 TÓXICO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA MAMOEIRO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CARICA PAPAYA CARICA VULGARIS AMÉRICA (TROPICAL) ORIENTE CHINA FOLIA: CARICAE PAPAYAE FRUCTUS: CARICAE PAPAYAE PAPAINA PAPAIOTINA AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) PECTINA ÁCIDOS LEAF: CARPOSIDE LEAF: GLUCOSIDO LEAF: CARPAINA (ALCALOIDE) SEED: CARICINA SEED: RESINA SEED: VERMÍFUGO SEED: EMENAGOGO (CAUSA ABORTOS) FRUCTUS: PAPAINA FRUCTUS: DIGESTIVO FRUCTUS: HEPÁTICO FRUCTUS: TRIPSINA FRUCTUS: PEPSINA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DROGAS E DERIVADAS PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3 Plantas: CARICA PAPAYA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya Droga: CHYMOPAPAINA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL CARICA PAPAYA L. CARICACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: FURÚNCULO, URETRITES NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CASSIA FISTULA C. LINEU CASSIA FISTULA CASSIA FISTULA C. LINEU SIN. BACTYRILOBIUM FISTULA WILLD., C. RHOMBIFOLIA ROXB., CATHARTOCARPUS FISTULA PERS. C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DOENÇAS DOS OLHOS ESPASMÓDICO (ANTI-) HERPES IMPIGENS LAXANTE MENORRAGIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CANAFISTULA BRASIL: CANAFÍSTULA (1) BRASIL: CANAFÍSTULA VERDADEIRA BRASIL: CASSIA BRASILIANA CABO VERDE: CANAFÍSTULA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: MEDURO (EM CRIOULO) ÍNDIA PORTUGUESA: BÂLO (EM CONCANI) LEGUMINOSAE ÍNDIA PORTUGUESA: BÂVO (EM CONCANI) PORTUGUÊS: CANAFÍSTULA PORTUGUÊS: CASSIA-DAS-BOTICAS PORTUGUÊS: CASSIA-FISTULA PORTUGUÊS: CASSIA-FISTULOSA PORTUGUÊS: CASSIA-OFICINAL TIMOR LOROSAE: AI-CADUS (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: AI-TANE FESTRO (EM TÉTUM) BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: Página - AB1.150 AB1 Obs.: • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Cultivada na Estação Agrícola de Cazengo onde frutifica anualmente. Página - O.069 O Obs.: • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Canafístula. Cultivada ou naturalizada, próximo das habitações. Pouco abundante. Página - VG.152 VG Obs.: • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Doenças inflamatórias e prisão de ventre. Página - VMA.055 VMA Dr. Vicente J. Morra 1978 Medicina Vegetal - Plantas Medicinais Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA Obs.: • A polpa da canafistula emprega-se como laxante suave, sendo, portanto, recomendável para as pessoas muito sensíveis à acção dos purgantes, assim como para as crianças. Página - VU.213 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • A polpa é laxante suave, utilizado em pediatria. Página - YJ.I.192 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa YJ1 Obs.: • Herpes, impigens, menorragia e laxativo «doce». CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+fistula&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CASSIA FISTULA INDONÉSIA INDONÉSIA (MACASSAR - ESPECIALMENTE) ÁFRICA (TROPICAIS PAÍSES) ÍNDIA AMÉRICA (BRASIL - CUTIVADA) ÍNDIA (OESTE) ÁFRICA (EGIPTO) FRUCTUS: CASSIAE FISTULAE ANTRACHINONA (DERIVADOS) GOMA AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) TANINO PECTINA ÁCIDO CÍTRICO PULPA: APERITIVO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CASSIA ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW. CASSIA ITALICA LEGUMINOSAE CASSIA ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW. SIN.: C. ABOVATA COLL., C. ASCHREK FORSK., C. BURMANNI WIGHT., C. OBTUSATA HAYNE., SENNA ITALICA MILL. C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: PURGATIVAS (FOLHAS SÃO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: SENE = SAL CABO VERDE: SENE = SANTO ANTÃO CABO VERDE: SENE = SÃO VICENTE CABO VERDE: SENO = SÃO VICENTE BIBLIOGRAFIA Página - O.069 Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O Obs.: • • As folhas são purgativas. Usada como medicamento. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+italica&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CASSIA OBOVATA COLLAD. CASSIA OBOVATA LEGUMINOSAE CASSIA OBOVATA COLL. = C. ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW CASSIA ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW SIN: C. ABOVATA COLL., C. ASCHREK FORSK., C. BURMANNI WIGHT., C. OBTUSATA HAYNE., SENNA ITALICA MILL. C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMENAGOGA LAXATIVO PURGANTE ENÉRGICOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: SENE (EM GERAL) BRASIL: *** CABO VERDE: SENE (EM GERAL) CABO VERDE: VER = SANTO ANTÃO ÍNDIA PORTUGUESA: SENE (EM GERAL) MOÇAMBIQUE: SENE (EM GERAL) PORTUGUÊS: SENE (EM GERAL) BIBLIOGRAFIA Página - AP2.0267 AP2 Obs.: • • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Actividade purgativa do fármaco e cólicas por vezes violentas. Purgativo, musculares de fibras lisas, bexiga, útero, propriedades emenagogas, cólicas, senósidos A e senósidos B. Página - O.069 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • • As folhas são purgativas (Cassia itálica (Mill.) Lam.; Cassia obovata Coll. Usada como medicinal. Página - VG.535 Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro VG Obs.: • • Sene de Paltha (Cassia obovata Coll. e Cassaia acutifolia). Purgativo, laxativo e prisão de ventre. Página - VU.207 Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza VU Obs.: • Laxativos e purgativos. Página - YJ.III.156 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa YJ6 Obs.: • • Laxativos e emenagogos. Purgativos enérgicos. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+obovata&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA OCCIDENTALIS C. LINEU CASSIA OCCIDENTALIS C. LINEU SIN.: C. CAROLINIANA WALT., C. FOETIDA PERS. C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ACESSOS FEBRIS BLENORRAGIA CALMANTE LEGUMINOSAE CANCEROSA (ANTI-) CANCRO PROSTÁTICO CISTITES DOENÇAS (CONTRA VÁRIAS) DIURÉTICO DORES DE DENTES ESTOMÁQUICO FEBRES FEBRES BILIOSA HEMATÚRICA FEBRES INTERMITENTES FEBRÍFUGA (INTERMITENTES) FIGADO (DOENÇAS DO) HELMÍNTICA (ANTI-) HEPÁTICOS (TRATAMENTOS) HIDROPISIA ICTERÍCIA (ANTI-) LAXANTE MALÁRIA (ANTI-) PURGANTE PURGATIVO QUINA (SUCEDÂNEAS DA) QUININO (É UM BOM SUCEDÂNEO DO) REUMATISMO TÓNICA AMARGO TÓXICO TÓXICO (VETERINÁRIA) UTERITES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DIAI (EM KIOKO) ANGOLA: DIAI = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: FEDEGOSO = NOME VERNÁCULO ANGOLA: JOMARIOBA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: KIBULU-KUNDE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: LINHO-NHOKA = CABINDA ANGOLA: MUCHACACKACA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUDIA-NHOKA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUDIA-NHOKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MUDIA-NHOKA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: MUNHA-NHOKA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MURIA-NHOKA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: NGOFE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: NGOFÈ = NOME VERNÁCULO ANGOLA: NGOFE = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: NHOKA-NHOKA (EM KIKONGO) ANGOLA: NHOKA-NHOKA = NOME VERNÁCULO CABINDA ANGOLA: NHOKA-NHOKA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO ANGOLA: NKUÁSIA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: OMUIPANYAKA = NOME VERNÁCULO LUNYANYEKA ANGOLA: OMUIPANYOKA (EM LUNYANEKA) ANGOLA: PAJAMARIOBA (EM KIMBUNDU) BRASIL: CAFÉ-DE-GOZO BRASIL: CAFÉ-NEGRO (SP) BRASIL: ERVA-FEDORENTA BRASIL: FEDEGOSO BRASIL: FEDEGOSO-VERDADEIRO BRASIL: FOLHA-DE-PAGÉ BRASIL: LAVA-PRATOS BRASIL: MAMANGÁ BRASIL: MANGERIOGA BRASIL: MANJERIOBA (AM) BRASIL: MATA-PASTO BRASIL: PAGIMARIOBA BRASIL: PARAMARIOBA BRASIL: PEIERIABA BRASIL: TARARAÇU BRASIL: TARARUBU CABO VERDE: BAGUINHA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: BAGUINHA = SÃO VICENTE CABO VERDE: FEDEGOSA = SÃO VICENTE CABO VERDE: MAIOBA CABO VERDE: MUDIANHACA CABO VERDE: MUNHANOCA GUINÉ-BISSAU: BECÓ-BINHÁLE (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: CUNALÁTI (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: MÉTA (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: PADJA SANTA (EM CRIOULO) ÍNDIA PORTUGUESA: CAFÉ-DOS-NEGROS (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: FEDEGOSO-MAIOR (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: ODLO TAYKILO (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: VHADLO TÂYKILO (EM CONCANI) MACAU: CÁSSIA-DAS-FEBRES (EM PORTUGUÊS) MACAU: MONG KONG NAM (EM CHINÊS) MOÇAMBIQUE: MUCERERE PORTUGUÊS: FEDEGOSO (DESIGNAÇÃO COLONIAL) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 0033-4107 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FEDEGOSO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MAIOBA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MANIOBA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MUDIANHACA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MUNHANOCA REGIÃO: CABINDA REGIÃO: CUANZA REGIÃO: GOLUNGO REGIÃO: LUANDA NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): CASSIA OCCIDENTALIS DAKÉMAL CASSIA OCCIDENTALIS FÉDÉGOSA CASSIA OCCIDENTALIS KASALA xxxxxxxxxxxxx CASSIA OCCIDENTALIS L. LEGUMINOSAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CASSIA ALATA L. CASSIA BRACTEATA CASSIA ALATA L. CASSIA HERPETICA CASSIA ALATA L. CASSIA BRACTEATA L. HERPETICA ALATA CASSIA ALATA CASSIA CAROLINIANA WALT. CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA FOETIDA PERS. CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA FOETINA SALISB. CASSIA TORA CASSIA HERPETICA JACQ. CASSIA ALATA CASSIA KOTSCHYANA OLIV. CASSIA SIBERIANA CASSIA NIGRICANS VAHL. DESCONHECIDOS CASSIA OBTUSIFOLIA L. CASSIA TORA CASSIA OCCIDENTALIS L. CASSIA CAROLINIANA CASSIA OCCIDENTALIS L. CASSIA FOETIDA CASSIA PODOCARPA GUILL.& PERR. DESCONHECIDOS CASSIA SIBERIANA DC. CASSIA KOTSCHYANA CASSIA SINGUEANA DEL. DESCONHECIDOS CASSIA TAGERA LAMK. CASSIA TORA CASSIA TORA L. CASSIA FOETINA CASSIA TORA L. CASSIA OBTUSIFOLIA CASSIA TORA L. CASSIA TAGERA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CASSIA OCCIDENTALIS http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+occidentalis&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cassia+occidentalis NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: CASSIA ALATA CORTALINDE FULA CASSIA FOETIDA TCHUNTA BALANTA CASSIA FOETIDA ULODJE FULA CASSIA FOETIDA DJAMBADURÔ MANDINGA CASSIA OBTUSIFOLIA TCHUNTA BALANTA CASSIA OBTUSIFOLIA PINTCHEIRA DO MATO CRIOULO CASSIA OBTUSIFOLIA ULODJE FULA CASSIA OBTUSIFOLIA DJAMBADURO MANDINGA CASSIA OCCIDENTALIS MÉTA BALANTA CASSIA OCCIDENTALIS PADJA SANTA CRIOULO CASSIA OCCIDENTALIS CUNALÁTI FULA CASSIA OCCIDENTALIS BECÓ-BINHÁLE MANJACO CASSIA OCCIDENTALIS BANGAI PAPEL CASSIA SIEBERIANA BISSINDJE BEAFADA CASSIA SIEBERIANA CANAFÍSTULA CRIOULO CASSIA SIEBERIANA SAMBASSINHAME FULA CASSIA SIEBERIANA SANJOUÉ FULA CASSIA SIEBERIANA SINDJAM-Ô MANDINGA CASSIA SIEBERIANA BENTAPE MANJACO CASSIA SIEBERIANA N'TAME MANJACO CASSIA SIEBERIANA BETAME PAPEL CASSIA SINGUEANA PINTCHERA DE MATO CRIOULO CASSIA TORA TCHUNTA BALANTA CASSIA TORA ULODJE FULA CASSIA TORA DJAMBADURÔ MANDINGA CASSIA TORA UBANGUE PAPEL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CASSIA ALATA CASSIA ALATA CASSIA ALATA CASSIA ALATA CASSIA FOETIDA INDICAÇÕES: DERMATOSES DERMATOSES - LEPRA ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO HELMINTÍASES DERMATOSES CASSIA FOETIDA CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA OCCIDENTALIS CASSIA SIBERIANA CASSIA SIBERIANA CASSIA SIBERIANA CASSIA SIBERIANA CASSIA SINGUEANA CASSIA SINGUEANA CASSIA SINGUEANA CASSIA TORA CASSIA TORA ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO ANTIPIRÉTICO ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO GENITO-URO-NEFROPATIAS - ORQUITE HELMINTÍASES - TÉNIAS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO INSECTICIDA SÍFILIS DERMATOSES ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Anorexia - crianças Antídoto - mordeduras de serpentes Antídoto - picadas de insectos Dermatoses - erupções da face Dermatoses - inflamações Dermatoses - sifilíticas Edemas Enteropatias - disenterias Enteropatias - laxante Faringites - Amigdalites / Laringites Febre biliosa hemoglobinúrica Gastropatias - gastralgia Genito-uro-nefropatias - leucorreia - profilaxia Helmintíases - ascáries e oxiuros Malária - profilaxia Pneumopatias - pleurisia Pneumopatias - pneumonia Tranquilizante - calmante - histeria Planta inteira em decocção Sementes Sementes Planta inteira em decocção Folhas pulverizadas Folhas em decocção Folhas esmagadas Planta inteira em decocção em leite Folhas Raís pelada, chupada Raíz Folhas Folhas Folhas e frutos em decocção Raíz Folhas pulverizadas Raíz Raíz e folhas A pesquisa fitoquímica permitiu concluir a existência ou não dos compostos seguintes: QUADRO ORDENADO PELA COL. 1 COL.1 Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Antocianinas (leuco) Antocianinas (leuco) Cardenólidos Esteróides Flavonóides Flavonóides Flavonóides Flavonóides Flavonóides Quinonas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas COL. 2 Ausência Ausência Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Ausência Ausência Presença Presença Ausência Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença COL. 3 Caules Flores Sementes Frutos Raíz Folhas Frutos Caules Flores Folhas Frutos Frutos Frutos Raíz Flores Frutos Raminhos Frutos Flores Folhas Frutos Raízes Raminhos Saponinas hemolíticas Taninos Triterpenos Presença Ausência Presença Sementes Frutos Frutos COL. 2 Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença Presença COL. 3 Caules Flores Sementes Flores Folhas Frutos Raíz Frutos Frutos Raíz Folhas Frutos Caules Frutos Frutos Flores Frutos Raminhos Frutos Flores Folhas Frutos Raízes Raminhos Sementes Frutos COL. 2 Ausência Presença Ausência Ausência Presença Presença Presença Ausência Presença Presença Presença Presença Presença Ausência Presença Presença Presença Ausência Presença Presença Ausência Caules Caules Flores Flores Flores Flores Folhas Folhas Folhas Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Frutos Raíz Raíz QUADRO ORDENADO PELA COL. 2 COL.1 Alcaloides Alcaloides Alcaloides Antocianinas (leuco) Antocianinas (leuco) Flavonóides Flavonóides Taninos Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Alcaloides Cardenólidos Esteróides Flavonóides Flavonóides Flavonóides Quinonas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Saponinas hemolíticas Triterpenos QUADRO ORDENADO PELA COL. 3 COL.1 Alcaloides Alcaloides Alcaloides Antocianinas (leuco) Flavonóides Saponinas hemolíticas Alcaloides Antocianinas (leuco) Saponinas hemolíticas Alcaloides Alcaloides Cardenólidos Esteróides Flavonóides Flavonóides Quinonas Saponinas hemolíticas Taninos Triterpenos Alcaloides Flavonóides COL. 3 Saponinas hemolíticas Flavonóides Saponinas hemolíticas Alcaloides Saponinas hemolíticas Presença Presença Presença Ausência Presença PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE Raízes Raminhos Raminhos Sementes Sementes INDICAÇÕES: CASSIA ALATA TÓXICA - PL - FOL - FRT CASSIA FOETIDA TÓXICA (?) - SEM - FOL - FRT CASSIA OCCIDENTALIS TÓXICA - FOL - SEM - CASSIA SIBERIANA TÓXICA (?) - CAS - FOL - FRT - RAZ CASSIA SINGUEANA TÓXICA (?) - PL CASSIA TORA TÓXICA (?) - SEM - FOL - FRT BIBLIOGRAFIA Página - AB2.176 AB2 Obs.: • • • Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Cassia occidentalis L. Fedegoso. Erva antropocorica no litoral de Luanda. Página - AG.234 AG Obs.: • Robineau, L., Weniger, B. 1988 Elements pour une Pharmacopee Caraibe Editora Corripio, C. por A. - República Dominicana Febre, afecções, mal do sangue. Página - AP2.0228 AP2 Obs.: • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Isolou-se da Cassia occidentalis a 1,8-di-hidroxi-antraquinona mas não se reconheceu ainda o seu heterósido. Página - AH.105 AH Obs.: • Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Purgativo, diurético, febre-amarela, mal de barriga. Página - AQ.195 AQ Obs.: • • • • • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro As sementes torradas são um sucedâneo do café. As folhas são purgativas. A casca da raiz é diurética poderosa e tónica, usada contra a hidropisia e nas moléstias do fígado (opilação). As folhas, as sementes e as raízes são indicadas no tratamento da febre biliosa hematúrica. O decoto das raízes (3 g/300 de agua) é enérgico anti-helmíntico: com 5/300 produz intensas cólicas e pode ser abortivo. O decoto da casca (10/500) constitui um bom febrifugo. Página - AS.0977-01206-01246 AS Obs.: • • • • • • • • • Frazão, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118 Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda. É um arbusto de 2 ou 3 anos de duração. Os portugueses chamam-lhe fedegoso pelo seu cheiro desagradável. É um poderoso sucedâneo de quinino, empregando-se as raízes em pó. Das sementes torradas faz-se um magnífico e aromático café. Região do Golungo. Dá o Sene das farmácias. Anti-febril e amargo. Será da madeira amarga desta árvore que se faziam os copinho para a água anti-febril? Região do Cuanza. Página - AT1.168 AT Obs.: • • Tello, M.P. 1961 Algumas Plantas Venenosas de Moçambique Gazeta do Agricultor - Moçambique Efeitos purgativos, febrifugo restaurador, diuréticas, sudoríficas, dores abdominais, mordeduras de cobra, oximetilantraquinona, (?) toxoalbumina. Foi utilizada como abortivo, tendo-se dado o aborto 36 horas depois, com a morte da paciente ao 10 dia. Página - E.75 E Obs.: • Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Portugal: vulvária. • Brasil: fedegoso. Página - I.059 I Obs.: • • Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Anti-palúdica, diurética, desinfectaram, cicatrizante (post-partum). Anti-icterícia, anti-convulsiva. Página - M.070-141 M Obs.: • • • Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa Acção diurética, tratamento do cancro prostático, febres intermitentes, purgativa, febrífuga diurética tónica doenças cutâneas, raízes contra a mordedura das serpentes, febres biliosas, «crisarrubina» e intoxicação nos animais e até no homem. Perdem o princípio tóxico pelo calor. Assim, podem ser consumidas depois de torradas. Página - N.648 N Obs.: • Walter, J. 1946 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662 Febrífugo, diurético, sudorífico, purgante, acção anti-séptica e laxativa. Página - O.069 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Planta largamente usada na medicina popular em Cabo Verde. Página - P. 930 (917/940) P Obs.: Santo, J.E. 1968 Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau • • • O decocto de raízes desta planta é utilizado internamente contra as febres e, também, empregado nos tratamentos hepáticos. A infusão das folhas e raízes ou semente de folhas adicionada de sumo de limão constitui uma droga comummente aplicada como laxativo. As sementes têm a sua aplicação na terapêutica local. Página - Q.52 Q Obs.: • • • • • • • • • • Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa As folhas e as raiz contêm «oximetilantraquinonas». As sementes frescas são tóxicas. Purgativas, diuréticas e febres intermitentes. Diuréticas e purgante. Nota: no tratamento da anasarca (do Gr. Aná, porentre + sárx, sarkos, carna) s. f. (Med.) edema generalizado, que atinge todo o tecido celular subcutâneo devido à infiltração de serosidades. Inflamações dos órgãos do peito. Reumatismo, dores de cabeça, blenorragia e cancro mole. Doenças do fígado, convulsões das crianças. Extracção das filárias (aplicação local), dartos, herpes e eczemas. Caso de ferimentos, inchação dos membros, mordeduras das cobras e picadas dos insectos. Página - QA.85 QA Obs.: • • Bancessi, Q. 1991 Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa) Esp. Santo 78 (LISC), VII-1932; J. Alves Pereira 1736, (LISC), 25-III.1961. Página - S.113 S Obs.: • • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Contêm «oximetilantraquinonas», toxalbumina nas sementes. Purgante. Página - VD.24 VD Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal Obs.: • Anti-nevrálgicos. Página - VE.571 VE1 Obs.: • Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Contêm «oximetilantraquinonas». Página - VG.350 VG Obs.: • • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Fedegoso do Rio de Janeiro. O fruto com apenas quatro sementes. Página - YJ.I.388 YJ2 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa Sucedâneas da quina, febres intermitentes, acessos febris, cistites, reumatismos, diurético e anti-cancerosas. Página - ZP ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp. X Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX» (http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html) Obs.: http://www.cabinda.net/cabindascap9.html • Linho-nhoka • (Cassia occidentalis, L.) • É o fedegoso. • Chá das folhas, quando as fezes são purulentas • Água, depois de nela terem estado raízes desta planta em infusão, contra as dores de ventre. • Chá das raízes, na cura da blenorragia ou quando se tem retenção de urinas. • Chá das folhas ou raízes, usado com muito bons resultados, na cura da icterícia. Não deve beber-se de outra água durante o tratamento. • Folhas e raízes, em chá, na cura de febres palustres. • As sementes torradas, moídas e fervidas, dão uma bebida contra os vermes intestinais. • A planta, pulverizada e diluída em água, é usada como febrífugo e purgativo e calmante. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. ESPÉCIES DO GÉNERO BOTÂNICO CASSIA SÃO DESIGNADAS POR SENE. 2. PORÉM, AS QUE AÍ EXISTEM POSSUEM PRINCÍPIOS ACTIVOS COMO OS DAQUELAS. 3. É A C.OCCIDENTALIS QUE INTERESSA CONSIDERAR AGORA. 4. TEM SIDO UTILIZADA TRADICIONALMENTE (PARA ALÉM DE OUTROS USOS TRADICIONAIS, COMUNS ÀS RESTANTES CASSIAS), NA FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA, PARECE QUE COM RESULTADOS ACEITÁVEIS. 5. A COMPARAÇÃO DOS USOS TRADICIONAIS DAS DIVERSAS ESPÉCIES, NA GUINÉ-BISSAU, MOSTRA-NOS UM APRECIÁVEL SENTIDO DE DIFERENCIAÇÃO DOS QUADROS PATOLÓGICOS, POR PARTE DOS CURANDEIROS (NÃO HÁ INTENÇÃO PEJORATIVA NESTA DESIGNAÇÃO, POIS SÃO OS QUE CURAM). 6. É CURIOSO NOTAR QUE A LITERATURA CONSULTADA REFERE O USO DA C. OCCIDENTALIS NA ILHA DO PRÍNCIPE E NÃO NO ARQUIPÉLAGO DE S.T.PRÍNCIPE. 7. AS SEMENTES SÃO USADAS, DEPOIS DE TORRADAS, COMO SUBSTITUTO DO CAFÉ, A QUE SE DÁ OS NOMES DE «CAFÉ NEGRO» OU «CAFÉ DE FEDEGOSA». 8. A LITERATURA INDICADA NO QUADRO PRÓPRIO NÃO REFERE TOXICIDADE PARA ESTA ESPÉCIE. 9. HÁ UMA REFERÊNCIA QUANTO À TOXICIDADE DAS SEMENTES, NÃO A EXCLUINDO, DEPOIS DE TORRADA. 10. PARA A RAÍZ ACONSELHA-SE NÃO ULTRAPASSAR A DOSAGEM DE 1% EM INFUSÃO. O AUMENTO PARA O DOBRO, OU MESMO PARA MENOS DISSO, PODE CAUSAR CÓLICAS INTENSAS E MESMO ABORTOS. 11. NÃO SE PODE DIZER QUE LIGEIRAS DIARREIAS EM VITELAS, COMENDO DIARIAMENE DESTA ESPÉCIE, POSSAM SER SINAL DE TOXICIDADE. 12. MAS UM CARNEIRO A QUEM FOI ADMINISTRADA A QUANTIDADE DE 10 KG, DURANTE 30 DIAS APRESENTOU, TAMBÉM, DIARREIA LIGEIRA, QUE PASSOU LOGO QUE SE RETIROU A PLANTA DA ALIMENTAÇÃO. 13. EXISTE, EM LÍNGUA PORTUGUESA, UM TRABALHO DO PROFESSOR PRISTA E COL., SOBRE OS COMPOSTOS ANTRAQUINÓNICOS DESTA ESPÉCIE, EXECUTADO EM AMOSTRAS PROVENIENTES DA GUINÉ-BISSAU E DOUTRAS PROVENIÊNCIAS, EFECTUADO EM 1959 (GARCIA DE ORTA VOL. 7 (Nº 4) 757-772, 1959). CASSIA OCCIDENTALIS L / L. NOGUEIRA PRISTA ...[ET AL.]. - POSSUI BIBLIOGRAFIA RESUMO EM LÍNGUAS FRANCESA E INGLESA. / IN: GARCIA DE ORTA. - VOL. 7, Nº 4 (1969), P. 757-772 14. UTILIZA-SE EM MEDICINA TRADICIONAL NUM GRANDE NÚMERO DE PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ANGOLA; BRASIL; COLÔMBIA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; PARAGUAI; REPÚBLICA DA GUINÉ; SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE; SENEGAL; TANZÂNIA; VENEZUELA; VIETENAM E ZÂMBIA. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO CASSIA OCIDENTALIS L. FAMÍLIA LEG. PAP. PARTE TÓXICA (PLANTA) MANJERIOBA OU FEDEGOSO PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA QUE AS RAÍZES SÃO ABORTIVAS Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Cassia occidentalis SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html NOM SCIENTIFIQUE CASSIA OCCIDENTALIS L. CAESALPINIACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS: HERBE PUANTE, CAFE NEGRE, FAUX KINKELIBA WOLOF: BAMTAMARE, XOB BU ADIANA, BATE, BATA PULAAR: TASBATI, CABALI, ALIDANAWO SERER: BEN FENE, BENEKENE, BETAFENE, NANI DIOLA: BUFATA, KAPULAA BANA, KAPUTA, BUFUTA BAMBARA: MBALA MBALA FIN, ALA NAO, TURIFERE MANDINGUE: KASSALO, KASSELU, KASALA DJERMA: SANGA-SANGA HAOUSSA: RAYDORÉ MORÉ: KIKÉLIBA BOTANIQUE PORT: SOUS ABRISSEAU DE 1 A 1,5 M DE HAUT. TIGES: ELLES SONT ROUGEATRES. FEUILLES : OPPOSEES, PARIPENNEES AVC 5 A 8 PAIRES DE FOLIOLES OVALES ACCUMINEES AU SOMMET. ELLES DEGAGENT UNE ODEUR CARACTERISTIQUE LORSQU'ON LES FROISSE. FLEURS: ELLES SONT JAUNES ET PORTEES EN COURTES GRAPPES DE 2 A 4 CM DE LONG. FRUITS :CE SONT DES GOUSSES ETROITES CONTENANT 20 A 30 GRAINES. RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE PLANTE PANTROPICALE, ELLE EST RENCONTREE PARTOUT AU SENEGAL, MAIS SURTOUT DANS LES TERRAINS VAGUES ET LES DECOMBRES AUTOUR DES LIEUX HABITES. UTILISATIONS LES RACINES SONT EMPLOYEES COMME ANTIPALUDIQUES ET FEBRIFUGES. AU CAMEROUN, LE DECOCTE AQUEUX DES FEUILLES AURAIT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES. AU SENEGAL, LA PLANTE EST UTILISEE POUR LE TRAITEMENT DE LA BLENNORAGIE. POUR CELA, LE DECOCTE DE LA PLANTE ENTIERE DANS DE L'EAU EST BU EN RAISON D'UN VERRE MATIN ET SOIR. CONTRE LA GONOCOCCIE, LES INFECTIONS UROGENITALES ET L'HEMATURIE, LE MACERE AQUEUX DES RACINES CONSERVE 3 JOURS EST INDIQUE (3) LES DIOLAS ATTACHENT LES FEUILLES SUR LA TETE A L'AIDE D'UN FOULARD POUR LUTTER CONTRE LES MAUX DE TETE ET LA MIGRAINE. DANS LE CAS DES CONJONCTIVITES, ILS ECRASENT LES FEUILLES ET RETIRENT LE SUC QU'ILS INSTILLENT DIRECTEMENT DANS LES YEUX OU ALORS ILS LAISSENT MACERER LES FEUILLES AVEC UNE FEUILLE DE TABAC DANS UN CANARI TOUT NEUF, LE MACERE EST UTILISE EN BAI ET PARFOIS EN INSTILLATION OCCULAIRE. MELANGES A L'HUILE DE PALME OU A CELLE DU TOULOUCOUNA, ELLES SONT UTILISEES EN APPLICATION LOCALE CONTRE LES PANARIS (1) LES GRAINES TORRIFIEES, REDUITES EN POUDRE SONT ANTIASTHMATIQUES. EN EFFET, 1G DE POUDRE DANS UN VERRE D'EAU CHAUDE 3 FOIS PAR JOUR CALME LES CRISES D'ASTHME PR. DELAUTURE. EN REUNION, LA MACERATION DES GRAINES DE CASSIA OCCIDENTALIS DANS DE L'EAU AVEC DES CLOUS DE GIROFLE EST FRICTIONNEE SUR LES PARTIES ENFLEES DE LA GOUTTE ET DES RHUMATISMES. (4) AU NIGERIA ET AUX INDES, LA PLANTE EST UTILISEE CONTRE LES PARASITES DE LA PEAU EN AFRIQUE DE L'EST, LES MAUX DE VENTRE TENACES SONT TRAITES AVEC UNE MACERATION AQUEUSE DE RACINES A RAISON D'UN VERRE 3 FOIS PAR JOUR AVANT LA PERIODE MENSTRUELLE, LES FEUILLES PILEES SONT APPLIQUEES EN CATAPLASME SUR LES OEDEMES POUR LES REDUIRE ET SUR LES ABCES POUR LES FAIRE MURIR. ELLES SONT AUSSI PLACEES SUR LES PLAIES DU VER DE GUINEE POUR PROVOQUER SON EXPULSION (2) EXPERIMENTATIONS CHIMIQUE: DANS LES GRAINES, ON TROUVE DES DERIVES ANTHRACENIQUES, DU PHYSCION, UNE TOXALBUMINE ET UN ALCALOÏDE DERIVE DE LA MORPHINE. DANS LES FEUILLES, ON A DES DERIVES ANTHRACENIQUES ET DES FLAVONOÏDES. LES DERIVES ANTHRACENIQUES RESPONSABLES DE L'ACTIVITE LAXATIVE EXISTENT DANS PRESQUE TOUTES LES PARTIES DE LA PLANTE. TOXICOLOGIQUE: EN RAISON DE LA PRESENCE DES HETEROSSIDES ANTHRACENIQUES, QUI SONT OCYTOCIQUES, LA PLANTE EST CONTRE INDIQUEE CHEZ LA FEMME ENCEINTE (5). PHARMACOLOGIQUE : L'ACTION ANTIBIOTIQUE ET ANTISEPTIQUE ONT ETE DEMONTREES PAR ANTON ET DUQUENOIS ET PAR GAIND ET COLL. DE LEUR PART, ABBOTT ET COLL ONT TROUVE QUE LES EXTRAITS AQUEUX DES TIGES ET DES FEUILLES ETAIENT EFFICACES SUR LE SARCOME 180 (3). PAR AILLEURS, BOUDHIRAJA (5) SIGNALE UNE ACTIVITE ANTHELMINTHIQUE DE CASSIA OCCIDENTALIS SUR LES PARASITES DE LA PEAU. CLINIQUE: L'ACTIVITE ANTIASTHMATIQUE DE LA POUDRE DE GRAINE TORREFIEES EST ACTUELLEMENT EN OBSERVATION DANS CERTAINS DISPENSAIRES SENEGALAIS SOUS L'INITIATIVE DU PR. DELAUTURE. EMPLOIS ET POSOLOGIES CONSTIPATION ET INDIGESTION: MACERER 15 A 20 G DE FEUILLES DANS UN LITRE D'EAU. BOIRE UN VERRE LE SOIR AVANT DE SE COUCHER. SE RAPPELER QUE CES PREPARATIONS SONT CONTRE-INDIQUEES CHEZ LA FEMME ENCEINTE. ASTHME: 1 G DE POUDRE DE GRAINES TORRIFIEES DANS UN VERRE D'EAU CHAUDE TROIS FOIS PAR JOUR CALME LES CRISES D'ASTHME. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. BASSENE (S.): CONT. A L'ET. DE LA PHARM. TRAD. DIOLA. ENQ. ETHNPHARM. CHEZ LES DIOLA BRIN BANDIAL. TH. PHARM. DKR, 1991 N° 65 2. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990 3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974 4. LAVERGNE (R), VERA (R): MED. TRAD. ET PHARM. ETUDE DES PLANTES UTILISEES DANS LA PHARMACOPEE TRAD. A LA REUNION. ACCT, PARIS, 1989, P. 75 5. POUSSET (J.L.) : PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT, PARIS, 1989, PP. 48-49 © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected] DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães, Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments. Modernisation des condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected] Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CEIBA PENTANDRA CEIBA PENTANDRA (C. LINEU) GAERTNER BOMBACACEAE CEIBA PENTANDRA (C. LINEU) GAERTNER = ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC. ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC. SIN.: BOMBAX PENTANDRUM C. LINEU, CEIBA CARIBEA CHEV., C. GUINEENSIS CHEV., C. PENTANDRA GAERTN., C. THONNINGII CHEV., ERIODENDRUM PENTANDRUM KURZ. Obs.: Apesar das sementes serem tóxicas, dão um óleo comestível MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE AFRODISÍACA (ÍNDIA) ANASARCA BACILAR (ANTI-) (ÍNDIA) CONJUNTIVITE DIARREIA DISENTERIA DIURÉTICA EMÉTICO EMOLIENTE ESPASMÓDICO (ANTI-) GONORREIA HIDROPISIA (DO BAIXO-VENTRE) PLANTA MEDICINAL. DESCONHEMOS PARA QUÊ NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: FUMA-FUMA (EM KIOKO) ANGOLA: MAFUMEIRA (EM COLONIAL) ANGOLA: MAFUMEIRA-BRANCA (EM COLONIAL) ANGOLA: MFUMA (EM KIKONGO) ANGOLA: MUFUMA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUTALA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MUTALA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: SUMAÚMA-AFRICANA (EM COLONIAL) BRASIL: SUMAÚMA-DA-VÁRZEA CABO VERDE: MUFUMA (EM PORTUGUÊS) CABO VERDE: POILÃO (EM CRIOULO) CABO VERDE: POILÃO = SANTO ANTÃO CABO VERDE: POLÃO (EM CRIOULO) CABO VERDE: POLOM (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: BANTAM-Ô (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: BANTANHE (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: BRÊGUE (EM BIAFADA) GUINÉ-BISSAU: COB-BÊ (EM BIJAGÓ) GUINÉ-BISSAU: MUFUMA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: N'TENE (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: PENTENE (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: PÉNTIA (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: POILÃO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: POLÃO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: POLOM (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: PSÁHÈ (EM BALANTA) MOÇAMBIQUE: M'KUNGO (EM QUELIMANE) MOÇAMBIQUE: SUMAUMA PORTUGUÊS: KAPOC SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OCÁ SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OCÁ (EM CRIOULO) TIMOR LOROSAE: AI-LÉLE (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: AI-LELÉQUE-FUIQUE (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: CABI DAVÁ (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: SUMAÚMA (EM PORTUGUÊS) TIMOR LOROSAE: TÔ (EM LUSO-TIMOR) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): GUINÉ-BISSAU CEIBA PENTANDRA BITEN GUINÉ-BISSAU CEIBA PENTANDRA KIDEM xxxxxxxxxxx CEIBA PENTANDRA GAERTN. BOMBACACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CEIBA CARIBEA CHEV. ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CEIBA GUINEENSIS CHEV. ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CEIBA PENTANDRA GAERTN. ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CEIBA THONNINGII CHEV. ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CEIBA PENTANDRA M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (147, ST.) (LISC) – PÁGINA 59 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ceiba+pentandra&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ceiba+pentandra NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CRIOULO BALANTA BEAFADA BIJAGÓ FULA MANCANHA MANDINGA MANJACO PAPEL POLOM e POILÃO PSÁHÈ BRÊGUE COB-BÊ BANTANHE PENTENE BANTAM-Ô PÉNTIA N'TENE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CEIBA PENTANDRA CEIBA PENTANDRA CEIBA PENTANDRA CEIBA PENTANDRA INDICAÇÕES: DERMATOSES - EMOLIENTE ENTEROPATIAS - DISENTERIAS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO TÓXICO - CURARIZANTE CEIBA PENTANDRA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CEIBA PENTANDRA FOL - FRT INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Adstringente Antiespasmódico - cólicas Dermatoses - Emoliente Emético Enteropatias - diarreias Enteropatias - laxante suave Genito-uro-nefropatias - gonococcia Odontopatias - algias BIBLIOGRAFIA Página - AB2.210 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. Exsudado gomoso Casca da raíz Flores Casca da raíz Exsudado gomoso Exsudado gomoso Exsudado gomoso Decocção - Vaporização INDICAÇÕES: 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • Eriodendron anfractuosum DC. e Bombax pentandrum L. Página - AQ.441 AQ Obs.: • • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro A seiva é empregada contra a conjuntivite. Decocção da casca contra a diarreia, a disenteria. Diurética contra a anasarca e a hidropisia do baixo ventre. Página - AH.64 AH Obs.: • Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Lepra, curativo e anestésico. Página - AS. 11 - 1077 AS Obs.: • • Frazão, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118 Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda. Medicinal. Mufuma e Kaseke (Nomes). Página - M. 103 M Obs.: • Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa C. pentandra é uma árvore das maiores do mundo tropical. Página - O.069 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • • Poilão: Santo Antão. As sementes são cobertas por sumaúma. Página - Q.44 Q Obs.: • Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Efeito curarizante, emolientes, anti-disentéricas e diuréticas. Página - S.110 S Obs.: • • • • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Folha: gonorreia e adstringente. Flor: emoliente. Goma: diarreia. Raízes: emético e anti-espasmódico. Página - TI.104/257 TI Obs.: • • Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres. As sementes são tóxicas. Sagrando do útero (anormal), disenteria, diarreia. Página - UD.0064 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Kapoc. Página - VD.27 VD Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal Obs.: • • Dores de dentes. Kapok. Página - VE. 148/1141 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres VE1 Obs.: • Anti-espasmódico, emoliente, adstringente, diarreia e gonorreia. Página - VU.046 Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza VU Obs.: • As sementes são cobertas por sumaúma. Página - YJ.II.170 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa YJ4 Obs.: • Afrodisíaco e anti-bacilar. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. ESTA ESPÉCIE CONTÉM ÁCIDO PRÚSSICO NA CASCA DO TRONCO, NA CASCA DA RAÍZ E NAS FLORES. 2. TEM VINDO A SER USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, COM O NOME SINÓNIMO DE ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC., NOS PAÍSES: ANGOLA; CAMARÕES; GUINÉ-BISSAU; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; SENEGAL E VIETENAM. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CENTAUREA CALCITRAPA CENTAUREA CALCITRAPA C. LINEU SIN.: C. ALEXANDRINA DEL., C. PERRTTETII DC. Obs.: Não administrar a grávidas. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICA FEBRÍFUGA INTESTINOS CENTAUREA CALCITRAPA C. LINEU COMPOSITAE TÓNICA-DIGESTIVO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: CARDO (EM CRIOULO) MADEIRA: CARDO-DE-CRISTO PORTUGUÊS: CALCATRIPA PORTUGUÊS: CALCITRAPA PORTUGUÊS: CALCITRIPA PORTUGUÊS: CARDO-ESTRELADO BIBLIOGRAFIA Página - AC.599 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Cardo-estrelado e Calcatripa. Página - AD.479 AD Obs.: • • Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa Incultos e sítios ruderalizados. Barrocal algarvio (Portugal). Página - AU.202 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Rara, mas com aparente predominância no nordeste da Serra, em condições ruderais. Página - AUF.041 AUF Obs.: • Beliz, J. Malato 1990 A Serra de Portel - Flora e Vegetação Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: Centaurea calcitrapa L. Página - AUG.106 AUG Pedro, José Gomes 1991 Vegetação e Flora da Arrábida Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: • Obs.: Centaurea calcitrapa L. Página - AUH.174 AUH Pedro, José Gomes; Santos, Isabel Silva 1998 Flores da Arrábida - Guia de Campo Instituto da Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: • Medicinal (diurética e febrífuga). Página - UD.0064 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Calcitrapa, calcatripa e cardo-estrelado. Página - UDF.030 UDF Obs.: • Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Tónico, vulneraria e diurética. Página - VA.108 VA Obs.: • • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Folhas e flores: aperitiva, febrifugas, tónica, vulnerarias. Raiz e fruto: diuréticos. Página - YJ.I.208 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Tónico-digestivo, febrífugo e diurético. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+calcitrapa&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CENTAUREA CALCITRAPA NOME VULGAR CALCITRAPA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.030 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CALCITRAPA STELLATA CENTAUREA CALCITRAPA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+calcitrapa&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0261 TÓXICO (DÚVIDA) DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA CARDO ESTRELADO CALCITRAPA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CENTAUREA CALCITRAPA CALCITRAPA STELLATA EUROPA FOLIA: CENTAUREAE CALCITRAPAE FLORES: CENTAUREAE CALCITRAPAE RADIX: CENTAUREAE CALCITRAPAE CALCITRAPINA CENTAURINA CINCINA (PRINCÍPIO AMARGO) GOMA RESINA POTASSA ÁCIDO CALCITRAPICA LEAF, FLORES: FEBRIFUGO ROOT: DIURÉTICO SUBSTITUTO DA: SILYBUM MARIANUM Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CENTAUREA MELITENSIS CENTAUREA MELITENSIS (C. LINEU) WEBB. Obs.: Não administrar a grávidas. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÁRIE DENTÁRIA DORES DE DENTES DORES DE DENTES (RAÍZES) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: UNHA-DE-GATO (EM CRIOULO) CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SÃO NICOLAU PORTUGUÊS: BEIJA-MÃO BIBLIOGRAFIA Página - AAA2.110 AAA2 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete xxxx Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA) Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA Obs.: • Frequente em quase todo o País. Página - AC.598 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa De Norte de Sul. Página - AD.482 AD Obs.: • Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa Sítios secos e incultos. Página - AU.202 AU Obs.: Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. COMPOSITAE • Rara, mas com aparente predominância no nordeste da Serra, em condições ruderais. Página - AUF.041 AUF Obs.: • Beliz, J. Malato 1990 A Serra de Portel - Flora e Vegetação Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Centaurea calcitrapa L. Página - O.070 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Unha-de-gato-bastarda. Raiz medicinal contra as dores de dentes. Página - UD.0064 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Beija-mão. Página - YJ.I.137 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Dores de dentes, devido a cárie dentária. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+melitensis&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CENTAUREA MELITENSIS Obs.: Não administrar a grávidas. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÁRIE DENTÁRIA CENTAUREA MELITENSIS (C. LINEU) WEBB. COMPOSITAE DORES DE DENTES DORES DE DENTES (RAÍZES) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: UNHA-DE-GATO (EM CRIOULO) CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SÃO NICOLAU PORTUGUÊS: BEIJA-MÃO BIBLIOGRAFIA Página - AAA2.110 AAA2 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete xxxx Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA) Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA Obs.: • Frequente em quase todo o País. Página - AC.598 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa De Norte de Sul. Página - AD.482 AD Obs.: • Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa Sítios secos e incultos. Página - AU.202 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Rara, mas com aparente predominância no nordeste da Serra, em condições ruderais. Página - AUF.041 AUF Beliz, J. Malato 1990 A Serra de Portel - Flora e Vegetação Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: • Centaurea calcitrapa L. Página - O.070 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Unha-de-gato-bastarda. Raiz medicinal contra as dores de dentes. Página - UD.0064 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Beija-mão. Página - YJ.I.137 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Dores de dentes, devido a cárie dentária. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+melitensis&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAMEDI Ref. P-1304 Data: Março de 2001 Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L., Hypericum androsaemum L., Mentha piperit L., Lippia citriodora L., Salvia officinalis L., Cynara cardunculus L., Centaurium erytraea Rafn. Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes / investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização / Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado interno e externo de produtos das plantas medicinais RESPONSÁVEIS PELAS EQUIPAS TÉCNICAS Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho (CCA/UM), ([email protected]) Eng. Ana Maria dos Santos Vicente Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho (DRAEDM), Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias (ICETA/CEQUP), ([email protected]) Eng. José Júlio Limpo Trigueiros Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN), Agostinho Duarte Seixas de Magalhães ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda. ([email protected]) ATENÇÃO Consta de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos, instalação de campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto; Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira; Eng. Ana Maria dos Santos Vicente. Quem quiser ter o programa, pode pedi-lo ao: Eng. José Júlio Limpo Trigueiros Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN) xxxxxxxxxxx Eng. Ana Maria dos Santos Vicente MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS 1.5.8. Centaurium erythraea Rafn.(*) Sin.: Centaurium minus Auct., Centaurium umbellatum Gilib., Erythraea centaurium Auct. Obs.: Não administrar a grávidas. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurium+erythraea&btng=pesquisar&meta= (*) Constituiu objecto de estágio de fim de curso de um aluno da UTAD, que decorreu sob a nossa orientação. Fel da terra 1.5.8.1. Introdução Conhecida há séculos como planta medicinal devido às suas propriedades farmacológicas digestiva, estomáquica, febrífuga, vermífuga e anti-inflamatória, a sua parte aérea florida é utilizada para preparar tinturas, extractos líquidos, xaropes e vinhos. Esta planta é normalmente utilizada na forma de infusão (Font Quer, 1995; Schauenberg et Paris, 1983); usa-se ainda na forma de pó devido às substâncias amargas que contém, sobretudo no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, eczemas e ainda pela sua acção sedativa ou como antielmíntico, entre outras. Franco, (1984) classifica-a como pertencente à família Gentianaceae, constituída por cinco géneros, incluindo o fel da terra no género Centaurium. Este é considerado como taxonomicamente difícil, pois embora numerosos táxones tenham sido descritos, não há uniformidade quanto ao tratamento que é dado pelos diferentes autores. Assim, Centaurium erythraea Rafn é a espécie fel da terra, embora existam autores que a classificam como Centaurium minus Moench, Centaurium umbellatum Gilib., e Erythraea centaurium Pers.(Baresová, 1988). Franco, (1984) caracteriza-a como um hemicriptófito subrosetado com altura de 10 a 50 cm, bianual, tendo porte erecto e sendo glabro. Geralmente é unicaule com os ramos erecto-patentes, em que as folhas da roseta têm uma forma obovada a espatulada obtusas, sésseis e o número de nervuras varia entre três e sete. As flores são rosadas a rosa- lilacíneas, raramente brancas e estão dispostas numa cimeira corimbiforme mais ou menos densa. Populações exibindo diferentes combinações de caracteres e ocupando áreas mais ou menos restritas foram tratadas por diferentes autores como espécies, subespécies ou variedades. Em muitos casos, no entanto, estes táxones estão interligados por formas de transição. Para Franco (1984), a espécie Centaurium erythraea divide-se em três subespécies - grandiflorum, erythraea e turcicum. A subespécie erythraea encontra-se em solos arenosos ou xistosos do Noroeste Ocidental, a turcicum em solos arenosos do Noroeste Montanhoso e a grandiflorum nos Açores. O fel da terra tem como área de distribuição a Europa Ocidental e Mediterrânea tendo sido inicialmente colhido em toda a Europa em populações selvagens (Baresová, 1988). Encontra-se, hoje em dia, maioritariamente na região Mediterrânea, ex-Jugoslávia, Argélia e Marrocos (Meusel, 1978). Não é unânime a opinião dos autores no que diz respeito ao tipo de solo em que o fel da terra pode vegetar. O seu aparecimento é indicado em solos incultos, matos xerofilicos e arrelvados secos (Franco, 1984), enquanto outros fazem referência a solos húmidos (Berkan et al., 1989; Clevely,1997). O fel da terra vegeta até uma altitude de 1500 metros (Font Quer, 1995) . Esta espécie deve ser colhida quando se encontra em plena floração, entre Junho e Setembro (Schauenberg et Paris 1983; Castro, 1981), embora Font Quer (1995) recomende que esta planta deve ser colhida na altura da frutificação. As sumidades floridas após secagem constituem a parte da planta utilizada (Farmacopeia Francesa, 1989), embora existam referências ao uso das raízes em decocções: (http://www.cintruenigo.com/esp/castellano/planta1.html). 1.5.8.2. Metodologia - Origem do material de propagação Não havendo disponibilidade a nível de mercado de material vegetativo de fel da terra, as sementes de Centaurium erythraea ssp. grandiflorum foram-nos fornecidas pelo Jardim Botânico da Universidade de Lisboa, em Março de 1997, tendo sido posteriormente utilizadas para estudos de germinação in vitro, realizados na Universidade do Minho. As plântulas obtidas por germinação in vitro foram utilizadas como fonte de inóculo primário para a micropropagação. O material vegetativo resultante foi micropropagado e posteriormente submetido a condições de enraizamento, em estufa, na empresa BIOROPE. Após cinco semanas, as plantas foram envasadas, permanecendo em estufa sem controlo da temperatura e humidade até à instalação do ensaio. Esta etapa, com duração entre três a cinco semanas, foi necessária pois as plantas ainda não apresentavam o desenvolvimento suficiente para serem instaladas no local definitivo. - Dispositivo experimental O trabalho experimental é constituído por dois ensaios, um de adaptação e outro de fertilização, sendo Arcos de Valdevez e Arouca os locais seleccionados para a instalação do ensaio de adaptação, enquanto o de fertilização foi instalado em Arouca. No ensaio de adaptação utilizou-se um delineamento estatístico em blocos casualizados com seis 2 repetições, com talhões de 0,27 m de área útil correspondendo a nove plantas cada, sendo o compasso utilizado de 15 cm × 20 cm. O ensaio de fertilização foi delineado em blocos casualizados com seis repetições e com um total 2 de quatro talhões por repetição, tendo cada bloco 0,72 m de área útil correspondendo a nove plantas. Utilizaram-se dois compassos sendo um igual ao ensaio de adaptação 15 cm × 20 cm e o outro o dobro deste, ou seja, 20 cm × 40 cm. A cada talhão foi atribuído um número estando este sujeito ao tratamento indicado no quadro seguinte. Tabela 5.8. – Tipo de tratamentos Talhão Compasso Fertilização fundo (cm) Fertilização cobertura I 20 × 40 60 N : 60 P : 120 K ______ II 15 × 20 60 N : 60 P : 120 K ______ III 20 × 40 60 N : 60 P : 120 K 60 N IV 15 × 20 60 N : 60 P : 120 K 60N - Calendário cultural A data de plantação foi função do modo de obtenção do material, que se processou sem influência directa das condições naturais que interferem nos processos fisiológicos tais como a germinação e o desenvolvimento vegetativo. Assim, obtivemos as plantas para instalação do ensaio numa data em que na natureza elas já se encontravam na fase de início de floração, o que originou um atraso muito significativo do seu desenvolvimento relativamente ao ciclo vegetativo natural. Por outro lado, outro estrangulamento inicial foi a existência de um número de plantas não muito elevado e de desenvolvimento irregular, o que originou que a instalação do ensaio de fertilização tenha ocorrido cerca de quinze dias após a instalação do ensaio de adaptação, de modo a que houvesse uma maior homogeneidade do tamanho das plantas na data de plantação dos dois ensaios. Assim, as datas de instalação dos ensaios foram 29 de Maio e 1 de Junho de 1998 para o ensaio de adaptação nos dois locais e 16 de Junho para o de fertilização. Tanto no ensaio de adaptação como no de fertilização foram efectuadas, com uma periodicidade semanal, observações desde a data de plantação até à colheita das plantas. Relativamente ao ensaio de adaptação a recolha semanal dos dados teve como objectivos conhecermos a evolução das plantas ao longo do seu ciclo vegetativo e compararmos a sua adaptação nos diferentes locais através da evolução da altura e do diâmetro das plantas. No ensaio de fertilização as observações semanais são uma das componentes da avaliação dos diferentes níveis de fertilização e de densidades de plantação. O sistema de rega escolhido foi o de aspersão visto ser este o mais adaptado a pequenas áreas e a uma densidade de plantação relativamente alta. O ensaio de fertilização foi o único sujeito a fertilização química. Na data de instalação do ensaio foi aplicado, em todos os talhões, o mesmo tipo de adubação de fundo recorrendo a adubos simples. No que diz respeito à fertilização azotada foi aplicado um adubo com 20,5% de azoto (p.c. -1 “Nitrolusal”) com o valor de 60 U.N. ha , em relação ao fósforo foi incorporado um adubo com 18% de fósforo (p.c. “Superfosfato”) com o -1 valor de 60 U.N. ha e na fertilização potássica recorreu-se a um adubo com 50 % de potássio (p.c. -1 “Sulfato de potássio”) com o valor de 120 U.N. ha . Quinze dias após a data de plantação, realizou-se uma fertilização azotada de cobertura nos talhões III e IV do ensaio, com o mesmo tipo de adubo e a mesma quantidade de azoto já aplicados na adubação de fundo. Assim os talhões III e IV apresentam uma adubação azotada total que é o dobro da aplicada nos talhões I e II. Em todos os casos os fertilizantes foram distribuídos manualmente na área de cada talhão. Para manter o ensaio limpo de infestantes realizaram-se sachas manuais, com uma frequência mensal, visto que a área das entrelinhas não permitia o uso de qualquer máquina agrícola. Atendendo a que estas plantas são produzidas com o objectivo da sua utilização medicinal, optámos por não utilizar qualquer herbicida, embora não tenham sido encontradas referências bibliográficas relativas à sua não aplicação. O fel da terra não sofreu qualquer tipo de ataque de pragas ou doenças, exceptuando a presença de toupeiras no ensaio de adaptação nos Arcos de Valdevez. Estas ao criar galerias junto às raízes das plantas provocaram a morte de algumas ao colocar o seu sistema radicular a descoberto. Com o objectivo de afastar as toupeiras do local de ensaio fez-se a aplicação de um repulsivo para toupeira, que não resolveu completamente o problema. A colheita realizou-se cerca de quatro meses após a instalação do ensaio (permanecendo as plantas 17 semanas no solo), sendo feita manualmente por arranque das plantas. Relativamente ao ensaio de adaptação a data de colheita foi 22 e 23 de Setembro respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez, enquanto o ensaio de fertilização foi colhido a 8 de Outubro. As plantas foram colhidas na fase de desenvolvimento vegetativo que a figura 5.13 mostra. Apesar das plantas não se encontrarem em fase de colheita, optámos pela sua apanha ponderando que a época invernal que se aproximava poderia levar à morte das plantas, dado que as folhas mais velhas já apresentavam sinais de senescência e a sua morfologia era muito distinta das plantas espontâneas observadas, dificultando a comparação de possíveis fases de desenvolvimento entre ambos os casos. Fig. 5.13 - Planta após colheita Após a colheita, as plantas foram divididas em duas partes, parte aérea e parte radicular, registando-se individualmente o comprimento e o peso de cada uma das partes, sendo em seguida sujeitas a secagem artificial. As plantas foram então colocadas em estufa de secagem com ventilação forçada a uma temperatura de 35ºC, durante 60 horas. Após a secagem registou-se o peso da parte aérea e da parte radicular de cada planta individualmente. Colhe-se a parte aérea das plantas e seca-se, ao abrigo da luz, rapidamente para as flores não perderem a cor e se após a secagem as flores mantiverem o tom rosa isso é um indicador de que a secagem foi realizada correctamente (Lipp,1996). Ao recorrermos ao uso de um secador a sua temperatura não deve ultrapassar os 40ºC (Volák e Stodola, 1990; Thurzova,1985). A secagem diminui cerca de 60 % do peso verde das plantas (Castro,1981). xxxxxxxxxxx Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS 2.3.9 Centaurium erytraea Rafn. Sin.: Centaurium minus Auct., Centaurium umbellatum Gilib., Erythraea centaurium Auct. Obs.: Não administrar a grávidas. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurium+erythraea&btng=pesquisar&meta= 2.3.9.1 Material e métodos 2.3.9.1.1 Preparação dos inóculos primários Sementes da C. erythraea, fornecidas pela DRAEDM, foram mantidas a 5º C durante 28 dias, sendo posteriormente colocadas numa solução de ácido giberélico (0,25 µg/ml) durante 24 horas. Após esterilização, por imersão, primeiro em etanol a 70 %, durante 2 minutos, depois numa solução de hipoclorito de cálcio a 10 %, durante 10 minutos, foram colocadas em meio MS (Murashige & Skoog, 1962) a pH 5,7, com 2% de sacarose e solidificado com 0,8 % de agar. As sementes foram mantidas num sala de cultura a 22ºC sob um fotoperíodo de 16 h de luz. A germinação iniciou-se 8 dias após a colocação das sementes no meio, obtendo-se uma percentagem de germinação em assepsia de aproximadamente 100 % sem qualquer contaminação. As plântulas obtidas por germinação in vitro foram mantidas em crescimento durante 60 dias, e utilizadas como fonte de inóculos primários para a micropropagação. 2.3.9.1.2 Ensaios de micropropagação Avaliou-se o efeito de diferentes suplementações hormonais dos meios MS e LS (Linsmair & Skoog, 1965) (Tabela 2.34) na indução e desenvolvimento de rebentos caulinares assim como o efeito da luz e do tipo de inóculo primário. Utilizaram-se como inóculos primários as partes proximais e intermédias das folhas bem como segmentos de raiz. Estes inóculos foram colocados nas diversas variantes de meio e, como forma de avaliar o efeito da luz, mantiveram-se 50% dos explantes sob um fotoperíodo de 16 horas de luz durante 5 semanas e 50% no escuro durante 4 semanas, seguido de 1 semana nas mesmas condições dos anteriores. Os rebentos caulinares formados em cada variante do meio de cultura foram contados e os valores médios determinados (Tabela 2.35). Para a indução da rizogénese os rebentos caulinares foram transferidos para meio MS ou meio LS contendo 5,5 % de sacarose e sem reguladores de crescimento. Tabela 2.34 Suplementações hormonais testadas na indução de rebentos caulinares de C. erythraea Meios Suplementação hormonal (mg/l) LS1 LS2 LS3 LS4 LS5 LS6 LS7 LS8 LS9 LS10 LS11 LS MS1 MS2 MS3 MS4 MS5 MS6 MS7 MS8 MS9 MS(=MS12) IAA IBA KIN BA 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 - 0,5 0,5 0,5 0,5 0,05 0,5 0,5 0,5 - 0,2 0,3 1 2 0,2 0,3 1 2 2 0,2 0,3 1 2 0,2 0,3 1 - 1 2 1 2 - 2.3.9.1.3 Propagação massal e aclimatação de Centaurium erytraea Material de partida - a cultura de fel-da-terra (Centaurium erytraea) foi instalada na BIOROPE a partir de 62 frascos de cultura provenientes do CCA/UM a 09.12.97. A partir destes foi constituído um lote original (Ce 68) a partir do qual foi iniciado todo o processo a seguir descrito, nomeadamente a fase de optimização da multiplicação, adequação às condições de cultura in vitro da BIOROPE; indução de rizogénese; enraizamento e aclimatação. Condições de trabalho em laboratório - as mesmas que foram descritas para Melissa officinalis. Meios de multiplicação (Tabela 2.35) - inicialmente utilizou-se o meio descrito como nº1, o que originou alguma vitrificação e um excesso de multiplicação dos explantes e crescimento em tufos. Após ter sido testado, passou a ser utilizado, na fase de multiplicação, o meio descrito como nº2. Tabela 2.35 Meios de multiplicação de Centaurium erytraea Rafin. :[ ]/L Macro M.S. Micro M.S. NaFeEDTA Tiamina Myo-Inositol Kinetina 2-IP IAA Agar Açucar Ph Meio nº1 1650 mg 1900 mg 342 mg 440 mg 170 mg 5 ml 37.5 mg 0.4 mg 100 mg 2 mg 0.5 mg 0.5 mg 8 gr 25 gr 5.75 - 5.8 NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos. NH4NO3 KNO3 MgSO46H2O CaCl22H2O KH2PO4 Meio nº2 1650 mg 1900 mg 342 mg 440 mg 170 mg 5 ml 37.5 mg 0.4 mg 100 mg 2 mg 0.5 mg 8 gr 25 gr 5.75 - 5.8 Meio de enraizamento - não foi constituído um meio específico para indução de rizogénese uma vez que se observou um bom desenvolvimento de raizes na altura do crescimento das plantinhas colocadas no meio nº2, pelo que estas foram directamente transferidas para a estufa, sem nenhuma fase própria de rizogénese. Método de repicagem - o corte das plantinhas dos lotes existentes para multiplicação e constituição de um novo lote foi realizado com bisturi e auxílio de pinça, sobre folha de papel tipo filtro. As plantinhas provenientes de frascos de cultura sem qualquer sinal de contaminação e com um aspecto morfológico correcto, foram segmentadas em novos explantes. Os novos explantes foram colocados num frasco de cultura com meio de cultura novo, num número de 15 / frasco. Estas culturas caracterizam-se pela formação de pequenos tufos de plantas emergentes de um só explante, de onde ulteriormente se destacam, pelo seu crescimento superior, um ou dois pés. Estes foram os preferidos para a repicagem, uma vez que os restantes pés do tufo, geralmente encontravam-se um pouco vitrificados. Nalguns casos optou-se pela divisão dos tufos em plantinhas individuais que seguidamente eram utilizadas directamente no processo de multiplicação havendo o cuidado de as limpar convenientemente. Foram adoptadas as condições de cultura já descritas para outras espécies. Condições de enraizamento e aclimatação em estufa - os lotes para enraizamento e aclimatação foram transferidos para a estufa e transplantados na bancada de enraizamento. Utilizou-se o mesmo procedimento e condições de enraizamento já descritos para Melissa officinalis. 2.3.9.2 Resultados 2.3.9.2.1 Resultados dos ensaios de micropropagação Das espécies estudadas no âmbito deste projecto, esta tem proporcionado, até agora, resultados que se podem considerar excelentes por diferentes razões. Segundo informações da DRAEDM as taxas de germinação de sementes desta espécie na Natureza são relativamente baixas. Nas condições testadas in vitro a taxa de germinação foi de 100%. As plantas desta espécie são objecto de intensa procura pelo que, na Natureza, são cada vez mais raras. Nas condições in vitro por nós testadas, a regeneração de rebentos caulinares ocorreu sem dificuldade e com taxas de multiplicação elevadas (Tabela 2.36; Figura 2.29). Tabela 2.36 Rebentos caulinares induzidos a partir de inóc. primários de C. erythraea Meios Número de rebentos caulinares formados por inóculo primário Luz LS1 LS2 LS3 LS4 LS5 LS6 LS7* LS8* LS9* LS10* LS11* LS* MS1 MS2 MS3 MS4 MS5 MS6 MS7* MS8* MS9* MS(= MS12) Escuro F in p r f In p r 50,2 56 4 11 12,9 35,8 - 4,8 24 5,9 38,5 - 0,1 18,5 7,2 34,6 10,3 4,8 9,6 7 0,3 9,6 1,8 31,0 - 1 19,3 1,6 30,1 - 0 22 0 4,3 0,3 0,3 33 22,9 3,2 19,5 31 31,2 - 4,5 17,1 19,9 22,7 - 5 29,6 0,6 27,1 4,4 29,9 3,4 11,3 2,7 10,5 7 24,2 - 0,17 7,4 5 35,3 - 0 28,6 0 25 0,1 0 - 0 0 7,3 - 0,2 0 0,8 f - folha; in - parte intermédia da folha; p - parte proximal da folha; r - raíz; * ensaios a decorrer A variante LS6 foi a que proporcionou melhores resultados ao nível da proliferação pelo que foi seleccionada para o procedimento de rotina de micropropagação desta espécie por organogénese sequencial directa. Assim, a partir dos explantes primários (segmentos intermédios das folhas) cultivados na variante LS6 (Tabela 2.34) desenvolveu-se a parte aérea da plântula como se pode observar na figura 2.29. A transferência dos rebentos caulinares do meio LS6 para meio LS isento de fitoreguladores proporcionou a formação do sistema radicular com aspecto altamente satisfatório (Figura 2.30). Figura 2.29 Plântulas com aproximadamente 20 dias obtidas por micropropagação, crescida em meio LS suplementado com 0,5 mg/l de IAA e 2,0 mg/l de KIN. Figura 2.30 Plântulas com aproximadamente 90 dias obtidas por micropropagação, após formação do sistema radicular em meio LS sem fitorreguladores. 2.3.9.2.2 Resultados dos ensaios de micropropagação massal e aclimatação Os resultados obtidos estão representados na Tabela 2.37, onde são indicados alguns parâmetros mais significativos utilizados na avaliação das várias etapas da fase de multiplicação. Neste quadro é possivel visualizar a evolução dos lotes constituídos e a sua prestação em termos de rendimento na produção de material in vitro, quer em quantidade (total de frascos e/ou plantinhas) quer em desenvolvimento temporal (tempo entre duas repicagens ou multiplicações). Tabela 2.37 Cronologia das operações de micropropagação massal de Centaurium erytraea Rafin.) Nº Lote Instalação da cultura Multiplicação “in vitro” Cc 68 Nº Lote anterior UM Data 09.12.97 Total frascos 62 Contaminações a) Total plantinhas b) 12 F. ** Cc 79 Cc 68 03.02.98 162 48 F. ** Cc 89 Cc 36 Cc 60 Cc 75 Cc 85 Cc 89 Cc 79 Cc 89 Cc 36 Cc 60 Cc 75 16.03.98 03.07.98 17.08.98 30.09.98 11.12.98 16.04.98 278 5 7 21 59 180 66 F. 3 B. 1 F. 15 F. ** ** ** ** 885 3500 Aclimatação em estufa a): Nº de tubos/frascos contaminados por bactérias (B) ou fungos (F). *: plantinhas vitrificadas ou velhas, não repicadas. b): 15 plantinhas/frasco. **: Nº plantinhas/frasco não contabilizado. Taxas de multiplicação (tm) - este parâmetro refere-se ao rendimento quantitativo de cada lote de frascos de cultura, no momento de multiplicação (repicagem), traduzido pela relação nº frascos finais / nº frascos iniciais. Os frascos iniciais traduzem-se pelo nº inicial de frascos do lote a repicar menos o nº de frascos contaminados ou velhos. Ce 68 → Cc 79 ; tm = 3.2 (162/50) Ce79 → Cc 89 ; tm = 2.4 (278/114) Ce 89 → Cc 36 ; tm = 0.15 (5/32) Ce 36 → Cc 60 ; tm = 3.5 (7/2) Ce 60 → Cc 75 ; tm = 3.5 (21/6) Ce 75 → Cc 85 ; tm = 9.0 (59/6) Idade da cultura - é definido pelo tempo entre a repicagem que deu origem ao lote e a repicagem do lote para formação de um novo. Ce 68 → 55 dias Ce 79 → 42 dias Ce 89 → 30 dias (enraizamento e aclimatação em estufa) → 107 dias (repicagem) Ce 36 → 43 dias Ce 60 → 41 dias Ce 75 → 71 dias No que se refere às plantinhas transplantadas para a estufa, provenientes de 180 frascos de cultura do lote Ce 89, cerca de 3500, no total, foram transplantadas (Figura 2.31) o que dá cerca de 20 plantas / frasco de cultura). Nestas plantas micropropagadas, estabelecidas em estufa verificaram-se alguns problemas ocasionados por podridões de origem relacionada com o fungo Botrytis cynarea. No entanto, através de uma diminuição do nº de regas e da consequente humidade ao nível do substrato, este problema foi ultrapassado tendo as plantas ulteriormente apresentado uma boa resposta e desenvolvimento. 2.3.9.3 Discussão e conclusões inerentes aos ensaios de micropropagação massal e aclimatação O meio de cultura nº1 utilizado para a multiplicação, na BIOROPE, do lote desta espécie proveniente do CCA/UM, apresentou resultados de alguma vitrificação e crescimento excessivo em tufos, pelo que se optou pelo meio nº2, com bons resultados. O crescimento em tufos não constitui obstáculo para a sua multiplicação in vitro. Figura 2.31 Plantas micropropagadas de Centaurium erytraea Rafn. em bancada de enraizamento. No que se refere às taxas de multiplicação e à idade dos lotes, podemos concluir o seguinte: a tm do lote 89 não tem qualquer significado, uma vez que os frascos utilizados para multiplicação e formação do lote 36 já apresentavam uma idade de 107 dias e sinais evidentes de envelhecimento. As tm dos restantes lotes apresentam valores próximos de 3, o que é bastante razoável. Apenas o lote 75 apresenta uma tm = 9, uma vez que se partiu de uma densidade inicial por frasco superior, pelo que se passou a adoptar uma densidade de 15 plantinhas / frasco. Esta espécie, desde que não ocorram problemas de vitrificação, apresenta boas prespectivas para tm mais elevadas devido à tendência de crescimento em tufos. O desenvolvimento geral dos lotes e as suas taxas de multiplicação apontam para uma duração média de cada fase de multiplicação entre os 40-50 dias. O fel-da-terra apresentou boa formação de raízes, mesmo sem qualquer meio promotor específico. As contaminações verificadas não foram muito elevadas e tendo tido origem nos problemas já discutidos. O processo de enraizamento e aclimatação em estufa, foi bem sucedido. A transferência das plantas micropropagadas, da bancada de enraizamento para a Natureza, não oferece qualquer dificuldade. Todas as plantas desta espécie instaladas nos campos experimentais a cargo da DRAEDM partiram deste processo. Um número indeterminado de exemplares foi também cedido a agricultores que se manifestaram interessados em experimentar a cultura desta espécie. 2.3.9.4 Referências Murashige, T. & Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol Plant., 15: 473-497. Linsmaier, E. M. & Skoog, F. (1965). Organic growth factor requirements of tobacco tissue culture. Physiol. Plant., 18: 100-105 xxxxxxxxxxx Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS 4.1.9 Centaurium erytraea Rafn. Sin.: Centaurium minus Auct., Centaurium umbellatum Gilib., Erythraea centaurium Auct. Obs.: Não administrar a grávidas. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurium+erythraea&btng=pesquisar&meta= 4.1.9.1 Condições de extracção Fel da terra O solvente capaz de extrair maior quantidade de fenóis identificáveis foi o clorofórmio e, por isso, foi esse o solvente utilizado para a caracterização da espécie. Cada amostra (1 g) foi sujeita a três extracções sucessivas: 100 ml (10 min), mais 2 x 100 ml (15 min), com agitação. Os extractos foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos em 2 ml de metanol. Condições analíticas Coluna: Hypersil ODS (25.0 x 0.4 cm; 5 µm diâmetro de partícula). Sistema solvente: acetonitrilo/água/ácido acético (15/84/0.85) (A) e metanol (B). Gradiente: 0 min – 0% B; 70 min – 100% B. Fluxo: 0.8 ml/min. Detecção: 320 nm. 0.261 AU 0.171 0.081 -0.008 0m 20m20.0s 40m40.0s T ime 60m 4.1.9.3 Cromatograma obtido e compostos identificados nas condições descrita (1) 3-dihidroxi-1,5,6-trimetoxixantona; (2) 1,3,5-trihidroxi-2-metoxixantona; (3) 1,5-dihidroxi-3metoxixantona; (4) 1,6-dihidroxi-3,5-dimetoxixantona; (5) 1-hidroxi-3,7,8-trimetoxixantona; (6) 1hidroxi-3,5,6-trimetoxixantona; (7) 1-hidroxi-3,5,6,7,8-pentametoxixantona; (8) 1-hidroxi-3,5,6,7tetrametoxixantona; (9) 1,8-dihidroxi-3,5,6,7-tetrametoxixantona. 4.1.9.4 Avaliação quantitativa (fenóis totais) 4.1.9.4.1 Resultados A Amostras colhidas fora do âmbito do projecto Data Origem Total (mg/kg) 1997 Penacova 465.37 Monção 1024.94 1998 Monção 1480.96 Gerês 846.34 Ancede 1059.51 1999 Penacova 439.47 Penacova 402.42 Arada 671.75 2000 Penacova 536.94 B. Amostras obtidas no âmbito do projecto Data Origem Total (mg/kg) 1999 Arouca 381.15 Arouca 60 N2 265.62 Arouca 120 N2 418.05 4.1.9.4.2 Conclusões Total de fenóis doseados nas condições descritas situa-se entre os 400 e cerca de 1500 mg/kg sendo maior nas amostras de Monção. Para cada origem, não se notam diferenças significativas entre os anos de colheita Com os dados disponíveis, não é possível fazer qualquer relação entre os totais obtidos e os factores que podem estar na origem da variação observada. Nas amostras obtidas no projecto, os teores são mais baixos mas isso pode ser devido ao curto período de adaptação e ao facto de ser o primeiro ano de adaptação. A fertilização por azoto provocou um aumento de fenóis totais. 4.1.9.5 Caracterização da espécie pelo perfil fenólico. 50 40 % 30 20 O conjunto das amostras analisadas revela um perfil fenólico razoavelmente constante com dois compostos majoritários: o composto 4, que representa 10 a 55% dos fenóis totais, e o composto 9 que representa 21 a 65% da totalidade. Nota-se que numas amostras o composto 4 é mais abundante que o 9 enquanto noutras se nota o inverso, mas, na ausência de mais informações, não é possível relacionar esse facto com nenhum factor edáfico ou climático. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda) Laboratoires Pierre Fabre http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1 http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21 Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89 email: [email protected] J. UTILISEES DANS LES DIARRHEES BENIGNES J. LES PLANTES UTILISEES DANS LES DIARRHEES BENIGNES 56. LA PETITE CENTAUREE (Centaurium erythraea Rafn.) DE LA FAMILLE DES GENTIANACEES C’EST UNE PETITE PLANTE HERBACEE BI-ANNUELLE DONT LES SOMMITEES FLEURIES TRADITIONNELLEMENT UTILISEES COMME STIMULANT DE L’APPETIT. LA PLANTE RENFERME DES SECOIRIDOÏDES, DES ACIDES PHENOLS ET DES FLAVONOÏDES. CERTAINS SECOIRIDOÏDES ONT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES ET ANTIBACTERIENNES. LA PLANTE PEUT ETRE PRISE SOUS FORME D’INFUSION. SONT Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CHENOPODIUM AMBROSIOIDES CHENOPODIUM AMBROSIOIDES C. LINEU CHENOPODIACEAE CHENOPODIUM AMBROSIOIDES C. LINEU SIN.: ADENOIS AMBROSIOIDES MOQ., AMBRINA AMBROSIOIDES SPACH., ATRIPLEX AMBROSIOIDES CRANTZ., CHENOPODIUM VIRGATUM GOUAN. Obs.: Alérgicos da pele. Não administrar a grávidas. Os excessos causam diarreia, e vómitos e convulsões e morte. O trânsito da planta, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE ANALGÉSICO ANCILOSTOMÍASE ANGINAS AROMÁTICA ASCÁRIDES ASCARIDOL BÉQUICA BRONQUITES CARMINATIVA CONSTIPAÇÕES DESINTERIA (APLICA-SE NA CURA DA) DISENTERIA DORES DE BARRIGA DORES DE VENTRE DORES MUSCULARES EMENAGOGA ESTIMULANTE ESTOMACAL (FOLHAS E FLORES) ESTOMÁQUICA HELMÍNTICA (ANTI-) (PARALISIA DO PARASITA) INSECTICIDA MUITO PERIGOSA (FOLHAS E FLORES) PEITORAL QUENOPÓDIO REGIÃO: CUANZA REUMATISMAL (ANTI-) TÓNICO TOSSE TÓXICO VERMES ANCILÓSTOMOS (FOLHAS E FLORES) VERMES INTESTINAIS (FOLHAS E FLORES) VERMÍFUGO [TODA A PLANTA É USADA (MENOS RAÍZES) NAS)] VIAS RESPIRATÓRIAS VULNERÁRIO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: AÇORES: USAI DELE ANGOLA: ERVA-DE-SANTA-MARIA (DOS COLONOS) ANGOLA: IANGUA IA NZAMBI (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUASUMBA (EM KIOKO) ANGOLA: OMUNILINIKI (EM GANGUELA) ANGOLA: SANTA-MARIA = NOME VERNÁCULO BRASIL: AMBRÓSIA BRASIL: AMBRÓSIA-DO-MÉXICO BRASIL: APAZOTE BRASIL: CAÁ-CICA BRASIL: CHÁ-DO-MÉXICO BRASIL: CRAVINHO-DO-MATO BRASIL: ERVA-DE-SANTA-MARIA BRASIL: ERVA FORMIGUERA BRASIL: ERVA-DE-SANTA-MARIA (NOME POPULAR) BRASIL: ERVA-EMBRÓSIA BRASIL: ERVA-FORMIGUEIRA BRASIL: INSECTÍFUGO (AFUGENTA OS INSECTOS) BRASIL: MASTRUÇO (GO) BRASIL: MASTRUZ (GO, ES, AM, RN) BRASIL: MASTUZ BRASIL: MENTRASTO BRASIL: MENTREI BRASIL: MENTRUSTO BRASIL: MENTRUZ (PB) BRASIL: PACOTE BRASIL: QUENOPÓDIO (AM, ES) BRASIL: RAPAZOTE BRASIL: UZAIDELA BRASIL: VERMÍFUGOS BRASIL: VOMIQUEIRA CABO VERDE: ERVA-DE-SANTA-MARIA (EM CRIOULO) CABO VERDE: OLHO-DE-VACA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: PALHA-TEIXEIRA (EM CRIOULO) CABO VERDE: PALHA-TEIXEIRA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: TAXARINHA (EM CRIOULO) MADEIRA: FORMIGUEIRA MADEIRA: LOMBRIGUEIRA PORTUGUÊS: AMBRÓSIA-DO-MÉXICO PORTUGUÊS: CHÁ-DO-MÉXICO PORTUGUÊS: ERVA-ENROLA-PEIXE PORTUGUÊS: ERVA-FORMIGA PORTUGUÊS: ERVA-FORMIGUEIRA PORTUGUÊS: ERVA-MIUDA PORTUGUÊS: ERVA-PEIXEIRA PORTUGUÊS: FERMENTO PORTUGUÊS: LOMBRIGUEIRA PORTUGUÊS: QUENOPÓDIO PORTUGUÊS: USAI-DELA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4373 (Nº 922) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FIA SANTA MAIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MASTURÇO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MATLUÇO BIBLIOGRAFIA Página - AB1.174 AB1 Obs.: • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Erva-de-Santa-Maria Página - AC.158 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Com as folhas médias inteiras ou dentadas, rentes ou de pecíolo curto. Página - AD1.092 AD1 Obs.: • Franco, J.A. 1971 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I Lisboa Tem cheiro a formigas. Página - AP1.0639 AP1 Obs.: • • • • Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Em veterinária, usa-se a essência como vermífugo. As doses são. Cavalos: 4 a 15 ml. As doses são. Porco: 4 ml. As doses são. Cães e Gatos: 0,03 ml (conforme o peso). Página - AQ.296 AQ Obs.: • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Em pequenada dose é tónica e aromática. Em doses mais fortes é um poderoso vermífugo, insecticida e emenagogo. Página - AS.1418 AS Obs.: • Frazão, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118 Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda. Aplica-se na cura das desinterias. Página - AU.071 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Ao pé Serra, em condições ruderais. Página - AUI.050 AUI Obs.: • Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo Vermífugo. Parasitas intestinais. Anti-espasmódica. Menstruações dolorosas Página - C.117 C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Obs.: • • Infusão ou decoto a 1% - dose máxima diária: 100 ml. Essência - dose máxima diária: 10 gotas. Página - E.071 E Obs.: • Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Ambrósia do México. Página - F.089 F Obs.: • • • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Planta muito perigosa. Se a dosagens for excessiva, pode ser fatal. Deve ser usada sob supervisão médica. Página - G.086 G Obs.: • Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - São Paulo Quenopódio, ascaridol, vermífugo e insectívoro. Página - I.063 I Obs.: • • Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Analgésico, «port-partum». Disenteria dos jovens. Página - L.052 L Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas Obs.: • • As sumidades floridas são utilizadas em infusão como tónico e antiespasmódico. Servem para a extracção de essência bastante empregada, como vermífuga. Página - O.070 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Palha-teixeira. Odorífera. Medicinal. Estomáquico. Página - P. 922 P Obs.: • • Santo, J.E. 1968 Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau As folhas desta planta comidas com sal constituem uma de alta eficácia contra dores de ventre. É um bem conhecido vermífugo. Página - R.313 R Obs.: • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Vermífugo e contra dores de barriga. Página - VA.143 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Anti-espasmódico, digestivo, emenagogo, tónico e vermífugo. Página - VG.330 VG Obs.: Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro • Ant-elmínteco, tónico, estimulante, aromático, emenagogo, moléstias das vias respiratórias, bronquites, asma, catarros, crónicos do pulmão, laringites, parasitas do intestino e vermífugo. Página - VX.068 Jornadas 1983 1ªs Jornadas Nacionais de Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais Comissão Executiva das Jornadas - Coimbra VX Obs.: • Irritante e epilépticos. Página - YJ.I.068 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa YJ1 Obs.: • Dores musculares, constipações, bronquites, tosses, estomáquicas, carminativa, béquica e anti-reumatismal. disenterias, adstringentes, CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=chenopodium+ambrosioides&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 89 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CHRYSANTHEMUM PANTHENIUM CHRYSANTHEMUM PANTHENIUM (C. LINEU) BERNHARDI ASTERACEAE CHRYSANTHEMUM PANTHENIUM (C. LINEU) BERNHARDI SIN.: ANTHEMIS COLALA C. LINEU, MATRICARIA PARTHENIUM C. LINEU, PYRETHRUM PARTHENIUM SMITH. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVA DIGESTIVA EMENAGOGA ESTOMACAL (INFUSÃO DAS FLORES) MENSTRUAÇÃO (DURANTE PERÍODO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ARTEMIJO BRASIL: ARTEMISIA BRASIL: ARTIMIJO CABO VERDE: ALTAMIRES = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-BASTARDA-DOS-ERVANÁRIOS PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-DOS-ERVANÁRIOS PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-DOS-PRADOS PORTUGUÊS: MATRICÁRIA PORTUGUÊS: MATRICÁRIA-VULGAR PORTUGUÊS: RAINHA-DAS-ERVAS BIBLIOGRAFIA Página - AC.578 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Norte a Sul (do País) Página - AD.405 AD Obs.: • Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa De há muito cultivado como planta ornamental e medicinal, sub-espontâeo nas sebes e nos incultos. Página - AP1.0585 AP1 Obs.: • Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Há que referir a Chrysanthemum panthenium, como outras, as confusões e falsificações. Página - O.070 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Santo Antão: chama-se Altamires. Medicinal. Página - UD.0071 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Artemisia-dos-prados. Página - VA.208 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Anti-espasmódico, anti-séptico, emenagogo, febrífugo, insecticida e tónico. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=chrysanthemum+panthenium&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 462 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já estou a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 98 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já estou a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CICHORIUM INTYBUS CICHORIUM INTYBUS C. LINEU ASTERACEAE Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: COLAGOGO DEPURATIVA DIURÉTICA DIURÉTICA (FOLHAS E RAÍZES) ESTOMÁQUICA LAXATIVA FRACA (FOLHAS E RAÍZES) TÓNICA ESTOMACAL (FOLHAS E RAÍZES) AFECÇÕES HEPÁTICAS BRONQUITE TOSSES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALMEIRÃO BRASIL: CHICÓREA SELVAGEM BRASIL: CHICÓRIA DO CAMPO BRASIL: CHICÓRIA SILVESTRE BRASIL: ALMEIRÃO BRASIL: CHICÓRIA CABO VERDE: CHICÓRIA = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: ALMEIRÃO PORTUGUÊS: ALMIRÃO PORTUGUÊS: CHICÓRIA-AMARGA PORTUGUÊS: CHICÓRIA-DO-CAFÉ BIBLIOGRAFIA Página - AAA1.102 AAA1 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete xxxx Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA) Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA Obs.: • • Noroeste e Trás-os-Montes (Terra Quente) e Centro e Sul do País. É, por vezes, cultivada para fazer o chamado café de chicória. Página - AC.609 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa De Trás-os-Montes ao Algarve. Página - AD.491 AD Franco, J.A. 1984 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II Lisboa Obs.: • Terras cultivadas e incultos; também ruderal; por vezes cultivado como sucedâneo do café. (café de chicória). Açores (excepto PIC) Página - AP2.1009 AP2 Obs.: • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Podem revelar simultaneamente outras propriedades farmacológicas e tóxicas, mas só aquela interessa para definir o grupo de fármacos. Página - AQ.140 AQ Obs.: • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro As C. endiva e C. crespa podem ser cultivadas durante a estação seca, para saladas. Página - AU.203 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Nas vertentes setentrional e marítima, em geral em condições viárias, mas pouco frequente. Página - AUI.028 AUI Obs.: • • • • • Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo Anti-inflamatória. Inflamações dos olhos e gastro-intestinais. Colagoga e colerética. Insuficiências do fígado ou da vesícula, cálculos do fígado. Laxante. Obstipação. Eupéptica. Hematopoética. Anemias e Astenia. Página - C.060 C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Obs.: • As folhas e as raízes são diuréticas e laxantes. Página - F.069 F Obs.: • • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Tónica estomacal. Diurética e laxativa fraca. Página - JBA.162 JBA Vasconcellos, J. C. 1962 Ervas Forrageiras Ministério da Economia, Secretaria de Estado da Agricultura Lisboa Obs.: 1. Em Portugal: do vale do Douro para o Sul. Página - O.070 O Obs.: • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Raiz. Chicória (Santo Antão). Medicinal. Página - VA.064 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Aperitivo, colagogo, colerético, depurativo, diurético, estomáquico, febrífugo, laxativo e tónico. Página - VG.040-229 VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.: • Afecções do estômago, perturbações do fígado, rins, digestões difíceis e prisão de ventre. Página - VU.050-288 Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza VU Obs.: • • Desde 50 ao 60% da raiz seca, constitui a inulina. Diurética e colerética. Página - WCAA.039-51-61-83 WCAA Obs.: • Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais 1996 Selecções do Reader's Digest Facilitar a digestão, eliminação renal, secreção biliar, meteorismo, digestão difícil, eructações, flatulência, obstipação, colagogo e colerético. Página - YJ.I.059 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Estomáquica, depurativa, diurética, laxativa e colagoga. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cichorium+intybus&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE NÃO SÃO CONHECIDOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 228 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 - São Paulo - SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 69 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CINCHONA SUCCIRUBRA RUIZ. & PAVON CINCHONA SUCCIRUBRA RUBIACEAE Obs.: Não administrar a grávidas, excepto se sofrerem da malária. O excesso causa o fenómeno de cinchonismo: dor de cabeça, manchas vermelhas na pele, dores no corpo, cegueira. O trânsito da planta medicinal, especialmente se sofrer da carência de quinino, é sujeito restrição legal em muitos países. Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EUPÉPTICO (AS CASCAS SÃO USADAS COMO) MALÁRIA (ANTI-) (AS CASCAS SÃO USADAS COMO) NERVOS (AS CASCAS SÃO USADAS COMO TÓNICO PARA OS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CASCA DE PERU BRASIL: QUINA BRASIL: QUINA-AMARELA BRASIL: QUINA-VERMELHA CABO VERDE: QUINEIRA = SANTO ANTÃO BIBLIOGRAFIA Página - AB1.160 AB1 Obs.: • • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Casca de Peru. Fazenda Protótipo, em Cazengo. Página - AN.005 AN Obs.: • • • Comissão Permanente da Farmacopeia Portuguesa 1989 Farmacopeia Portuguesa V Imprensa Nacional - Casa da Moeda Lisboa Cinchona succirubra Pavon. (suas variedades ou seus híbridos). Contém 6,5 alcaloides. Quina: 1993 pág. Página - AP2.0544-46-49 AP2 Obs.: • • • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Antipalúdicas e antipiréticas. Tónico amargo. Toxicidade. Página - C.118 C Obs.: • • • • Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Alcalóides: quinino, quinidina, cinchonina, cinchonidina. Infuso ou decocto a 2%. Dose máxima diária: 4 ml. Tintura. Dose máxima diária: 20 ml. Página - O.070 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • Hoje esta cultura está quase extinta (1961) Página - VA.358 VA Obs.: • • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Quineira-vermelha. O princípio activo da sua casca: a quinina. Página - VU.518-519 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Cinchona succirubra Pavon. (L:?) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinchona+succirubra&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=%e2%80%a2%09cinchona+calisaya http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=%e2%80%a2%09quassia+africana http://www.google.com/search?ie=UTF-8&oe=UTF8&sourceid=navclient&gfns=1&q=%E2%80%A2%09Cinchona+succirubra Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 546 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA Número da página em que está descrita: 222 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CINNAMOMUM CAMPHORA C. LINEU ET SIEBER CINNAMOMUM CAMPHORA LAURACEAE CINNAMOMUM CAMPHORA C. LINEU ET SIEBER SIN.: CAMPHORA OFFICINARUM BAUH., CINNAMOMUM OFFICINARUM BAUH., LAURUS CAMPHORA C. LINEU, PERSEA CAMPHORA KAEMPF., P. CAMPHORA SPRENG. Obs.: Não administrar a grávidas. O excesso causa vómitos, palpitações, convulsões e a morte. Pode ser absorvido pela pele causado o fenómeno envenenamento sistémico. O trânsito da planta medicinal, especialmente na forma de óleo canforado, é sujeito restrição legal em muitos países. Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANALGÉSICO (A ESSÊNCIA É) CENTROS NERVOSOS (A ESSÊNCIA É) (EXCITANTE DOS) ESTOMAGO EXPECTORANTE (A ESSÊNCIA É) FIGADO MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA) PELE RESPIRATÓRIO (APARELHO) SÉPTICO (ANTI-) (A ESSÊNCIA É) TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO VESICULA BILIAR NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CANFOREIRA BRASIL: CÂNFORA CABO VERDE: CANFOREIRA = SANTO ANTÃO BIBLIOGRAFIA Página - AB1.150 AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • Foi ensaiada a sua cultura na Ganda título de experiência, com plantas recebidas do Jardim Botânico de Coimbra. Página - AP1.0701 AP1 Obs.: • • Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Soluções alcoólicas, anti-sépticas e parasiticidas. Anti-térmica, anti-diarreica, anti-helmíntica, das secreções sudoral e secreções láctea. Página - C.054 C Obs.: • • • • Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Anti-séptico e analgésico. Excitante dos centos nervosos e como expectorante. Tintura: externamente sobre o local afectado. Internamente, uma colher de café, dissolvida em meio copo de vinho suave. Página - O.070 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Canforeira. Cultivada. Rara. Página - VA.353 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Medicamento comprovado, revulsivo, estimulante cardíaco e para friccionar os músculos doridos. Página - VU.266 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • • Alcanforero, (+)-alcanfor. Cinnamomum Camphora Nees Página - XN.0417-656 XN Obs.: • • Lewis, J. J. 1969 Introdução à Farmacologia Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa As doses tóxicas dão lugar a convulsões. Envenenamento (alguns fatais) em crianças pequenas. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinnamomum+camphora&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 194 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CINNAMOMUM CAMPHORA NOME VULGAR CANFOREIRO FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.022-057-074-085 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DROGAS E DERIVADAS PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3 Plantas: CINNAMOMUM CAMPHORA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinnamomum+camphora&btng=pesquisar&meta= Droga: CANFORA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CINNAMOMUM CAMPHORA DRYOBALANOPS CAMPHORA DRYOBALANOPS AROMATICA JAPÃO CHINA FORMOSA BORNEO SUMATRA LIGNUM CAMPHORAE CAMPHORAE ÓLEO ESSENTIAL (CONTÉM CANFORA) GOMA ESTIMULANTE ANÓDINO ANTI-ESPASMÓDICO VULNERÁRIO MADEIRA: PERFUMAR (FUMIGAR) Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CINNAMOMUM ZEYLANICUM NEES. CINNAMOMUM ZEYLANICUM LAURACEAE CINNAMOMUM ZEYLANICUM NEES SIN.: C. AROMATICUM GRAHM., C. CEYLANICUM BREYNE, C. ZEYLANICUM BLUME, LAURUS CINNAMONUM C. LINEU Obs.: Não administrar a grávidas. O excesso causa vómitos, palpitações, convulsões e a morte. Pode ser absorvido pela pele causado o fenómeno envenenamento sistémico. O trânsito da planta medicinal, especialmente na forma de óleo canforado, é sujeito restrição legal em muitos países. Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AROMÁTICA AROMÁTICA (CASCAS) CARMINATIVA (AS CASCAS SÃO USADAS COMO) DIGESTIVA (CASCAS) EMENAGOGO ESTIMULANTE A SECREÇÃO GÁSTRICA (CASCAS) ESTIMULANTE GERAL HEMOSTÁTICO AS CASCAS SÃO USADAS COMO) MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA) RESPIRATÓRIO (APARELHO) SÉPTICO (ANTI-) (AS CASCAS SÃO USADAS COMO) TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CANELEIRA ANGOLA: CANELEIRA = NOME VERNÁCULO BRASIL: CANELA-DO-CEILÃO BRASIL: CANELA-VERDADEIRA CABO VERDE: CANELEIRA = SANTO ANTÃO ÍNDIA PORTUGUESA: TIKÎ (EM CONCANI) PORTUGUÊS: CANELA-DE-CEILÃO PORTUGUÊS: CANELEIRA PORTUGUÊS: CANELEIRA-DA-ÍNDIA PORTUGUÊS: PAU-CANELA BIBLIOGRAFIA Página - AB1.150 AB1 Obs.: • • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Originário da Índia e da Malásia. Sub-espontânea em algumas fazendas de café no Cazengo. Página - AN.005 AN Comissão Permanente da Farmacopeia Portuguesa 1989 Farmacopeia Portuguesa V Imprensa Nacional - Casa da Moeda Lisboa Obs.: • • • Cinnamomum Zeylanicum Nees. Contém, no mínimo, 1,2 por cento V/m de óleo essencial. Ph. Port. 1992 Página - AP1.0666 AP1 Obs.: • • • Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Propriedades estomáquicas, carminativas e emenagogas. Podem provocar gastroenterites, hematúrias e até abortos. Propriedades adstringentes. Página - AQ.104 AQ Obs.: • • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Estimulantes e tónicas. Bom carminativo. Nas dispepsias flatulentas. Página - F.058 F Obs.: • • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Estimula a secreção gástrica. É digestiva e aromática. Página - O.070 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Caneleira - Santo Antão. A casca - ritidoma - é canela do comércio. Página - UD.0072 UD Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Obs.: • Caneleira-da-india. Página - UDF.074-085 UDF Obs.: • Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Adstringente, tónica, estimulante e aromática. Página - VA.353 VA Obs.: • • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Adstringente, estimulante e estomáquica. Plantas aromáticas. Página - VM.200 VM Obs.: • Ribeiro, E. 1992 Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins Aldeído cinâmico, eugenol e pineno. Página - YJ.I.194 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Tónico, aromático, estimulante geral e emenogogo. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinnamomum+zeylanicum&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 192 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA Número da página em que está descrita: 127 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ????? PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CINNAMOMUM ZEYLANICUM NOME VULGAR PAU-CANELA FIGURA ? Número da página em que está descrita: UDF.074-085 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 58 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CINNAMOMUM ZEYLANICUM CEILÃO MALABAR SUMATRA CHINA (COCHINCHINA) AMÉRICA (BRASIL - CUTIVADA) JAMAICA MAURÍCIA CORTEX: CINNAMOMI ZEYLANICI OLEUM: CINNAMOMI ZEYLANICI ÓLEO ESSENTIAL FLOBATANINA MUCILAGEM TANINO AMIDO OXALATO DE CÁLCIO MANITE AÇÚCAR (INVERTIDO) RESINA BARK: APIMENTADO BARK: ADSTRINGENTE BARK: CARMINATIVO BARK: ESTOMÁQUICO BARK: ESTIMULANTE BARK: CORDIAL BARK: AROMÁTICO OLEUM: ESTIMULANTE OLEUM: CORDIAL OLEUM: ANTI-SÉPTICO OLEUM: AROMÁTICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRULLUS COLOCYNTHIS (C. LINEU) SCHRADER CITRULLUS COLOCYNTHIS CITRULLUS COLOCYNTHIS (C. LINEU) SCHRADER SIN.: COLOCYNTHIS VULGARIS SCHRAD., CUCUMIS COLOCYNTHIS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONGESTÕES CEREBRAIS GOTA HEPATITES CRÓNICAS PURGANTE DRÁSTICO REUMATISMO CRÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: COLOQUÍNTIDA ANGOLA: MBUMBA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUTANGUE (EM LUNYANEKA) CUCURBITACEAE CABO VERDE: MELANCIA-BRAVA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: MELÃO-BRAVO CABO VERDE: OLHO-DE-BOI CABO VERDE: OLHO-DE-VACA = SANTO ANTÃO ÍNDIA PORTUGUESA: KADVEM KÂLÎMG (EM CONCANI) PORTUGUÊS: COLOQUÍNTIDA PORTUGUÊS: MAÇA-COLOQUÍNTIDA BIBLIOGRAFIA Página - AB1.167 AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • Espontânea nas praias angolanas, mas não frequente. Página - O.070 O Obs.: • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Medicinal. Dá um purgante muito activo, drástico. Melancia-brava: Santo Antão. Olho-de-vaca: Santo Antão. Página - VA.318 VA Obs.: • • • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Violentos e purgantes. Tóxico. Drástico e insecticida. Página - VU.343 VU Obs.: • • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Tóxico. Amargas e anti-mitotitóticas. Página - XN.0618-622 XN Obs.: • • Lewis, J. J. 1969 Introdução à Farmacologia Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Coloquintidas. Poderoso purgativo, irritante. Página - YJ.I.265 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Purgativos violentos, congestões cerebrais, gota, reumatismo crónico e hepatites crónicas. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+colocynthis&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CUIDADO PLANTAS VENENOSAS ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA) STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID CITRULLUS COLOCYNTHIS CITRULLUS LANATUS CITRULLUS VULGARIS PÁG. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+colocynthis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+lanatus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+vulgaris&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRULLUS COLOCYNTHIS COLOCYNTHIS VULGARIS CUCUMIS COLOCYNTHIS SÍRIA CHIPRE ÁFRICA (EGIPTO) ÁFRICA (NORTE) ÁFRICA (SUL) EUROPA (ESPANHA) ARÁBIA ISRAEL IRÃO ÍNDIA CEILÃO FRUCTUS: COLOCYNTHIDIS COLOCITINA COLOCINTIDINA FITOSTEROL RESINA AMARGA ÁCIDOS AFRODISÍACO AMARGO PECTINA GOMA ELATERINA PURGATIVO (VIOLENTO) EMENAGOGO (CAUSA ABORTOS) ABORTIVO (EM LARGAS DOSES) IRRITANTE TÓXICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRULLUS VULGARIS SCHRADER CITRULLUS VULGARIS CUCURBITACEAE CITRULLUS VULGARIS SCHRADER SIN.: C. EDULIS SPACH., COLOCYNTHIS CIRTRULLUS KTZ., CUCUMIS CITRULLUS SER., CUCURBITA ANGURIA DUCH., C. CITRULLUS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ALUCINAÇÕES ANGINA DE PEITO COQUELUCHE DELIRIUM TREMENS DORES DE CABEÇA ESTÓMAGO EXCITAÇÕES NERVOSAS FEBRES INTERMITENTES IMPOTÊNCIA SEXUAL INSÓNIA MANIFESTAÇÕES NERVOSAS PALIDEZ PERTURBAÇÕES DO ESTÓMAGO PRISÃO DE VENTRE REDUZ O CANSAÇO REUMATISMO SÍNCOPES TONTURAS VERMÍFUGA VERTIGENS VÓMITOS VÓMITOS PRODUZIDOS PELA GRAVIDEZ NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DITANGA = KIMBUNDU ANGOLA: ELANGA = SUL DE ANGOLA ANGOLA: LUNGUINGA = CUANGO ANGOLA: MATANGA = N'GANGUELAS ANGOLA: MAXIBUA = CUANZA NORTE ANGOLA: MELANCIA ANGOLA: NAKAMBIAMBIA = BIE ANGOLA: MELANCIA BRAVA (OLEO DE SEMENTE DE) BRASIL: MELANCIA BRASIL: MELÃO DE ÁGUA CABO VERDE: MELANCIA = SANTO ANTÃO BIBLIOGRAFIA Página - AB2.228-234 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • • • • Esta planta, da qual derivou a forma cultivada, a bem conhecida Melancia, encontra-se espontânea em grande parte da África Tropical. Nesta Colónia é conhecida pelo nome de Ditanda (Kimbundu) Matanga (Ganguelas). Cuango (Lunguinga), na região do Bié (Nakambiambia), no Cuanza-Norte, (Maxibua), no Sul de Angola (Elanga). O fruto no plural, diz-se (Omatanga). Página - AQ.299 AQ Obs.: • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro O líquido extraído por contusão das sementes frescas é vermífugo. Página - O.070 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Melancia: Santo Antão. Página - VG.458 VG Obs.: • • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Refrigerante e diurético. Afecções da bexiga. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+vulgaris&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE NÃO SÃO CONHECIDOS Número da página em que está descrita: 468 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já estou a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CITRULLUS VULGARIS VAR. FISTULOSUS CUCUMIS CITRULLUS http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+vulgaris+var.+fistulosus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cucumis+citrullus&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0311 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA MELANCIA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRULLUS VULGARIS VAR. FISTULOSUS CUCUMIS CITRULLUS ÁFRICA (EGIPTO) ÁFRICA (TROPICAIS PAÍSES) CHINA EUROPA (SUL) TODOS PAÍSES DO MUNDO (UM POUCO) SUMO POLPA DO FRUTO TESTA (PARTE EXTERNA DO TEGUMENTO DA SEMENTE) CITRULINA ÓLEO FIXO PROTEIDOS FRUCTUS: ALIMENTO FRUCTUS: BEBIDA FRUCTUS: DIURÉTICO FRUCTUS: REFRIGERANTE FRUCTUS: NUTRITIVO FRUCTUS: ANTI-SÉPTICO SEED: DEMULCENTE SEED: PÉPTICO (GÁSTRICO) Segundo o Barbosa, L. A. Grandvaux (Subsídios para um dicionário das plantas de Cabo Verde) Estas designações vulgares do género Citrus foram padronizadas de acordo o critério e amável ajuda dos. Srs. Profs. João de Vasconcellos e João Franco, do I.S.A. http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=ptpt&q=subs%c3%addios+para+um+dicion%c3%a1rio+das+pla ntas+de+cabo+verde Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS AURANTIUM C. LINEU CITRUS AURANTIUM MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CARMINATIVA (USADA EXTERNAMENTE COMO) LAXANTE RUTACEAE RESFRIADOS (USADA EXTERNAMENTE NOS) TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LARANJEIRA AZEDA BRASIL: BERGAMOTA BRASIL: LARANJA-DOCE BRASIL: LARANJAS-DA-CHINA BRASIL: TANGERINA CABO VERDE: LARANJEIRA-AZEDA = (?) CABO VERDE: LARANJEIRA-DE-SEVILHA = (?) MOÇAMBIQUE: LARANJA AZEDA PORTUGUÊS: LARANJA-AZEDA (FRUTO) PORTUGUÊS: LARANJEIRA PORTUGUÊS: LARANJEIRA-AZEDA xxxxxxxxx CITRUS AURANTIUM SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CITRUS AURANTIUM L. CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA CITRUS AURANTIUM L. CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS AURANTIUM L. ssp AMARA ENGL. VAR. BIGARADIA CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS BIGARADIA CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS LONGISPINA CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS VULGARIS CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS L. CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS L. CITRUS AURANTIUM L. ssp SINENSIS CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS L. CITRUS SINENSIS CITRUS PANICULATA SC&THON. AFRAEGLE PANICULATA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CITRUS AURANTIUM http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+aurantium&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=citrus+aurantium NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CITRUS AURANTIUM CRIOULO LARANJA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM INDICAÇÕES: GASTROPATIAS - INDIGESTÃO PNEUMOPATIAS - TOSSE TRANQUILIZANTE - CALMANTE TRANQUILIZANTE - CALMANTE - HISTERIA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CITRUS AURANTIUM CAS - SEM BIBLIOGRAFIA Página - A.679 - 680 A Obs.: The Pharmaceutical Society of Great Britain 1982 Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed. The Pharmaceutical Press - Londres INDICAÇÕES: • • 1,5 mg por kg peso vivo. Metil N-metilantranilato até 200 ug. por quilo. Página - AB2.203 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • Laranjeira azeda. Página - AC.324 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Da tribo das Aurantiaceae é frequentemente, cultivada a Citrus aurantium L. Página - AO.71 AO Obs.: • Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission 1985 African Pharmacopoeia Volume I. 1ª Ed. Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission - Lagos (Nigéria) Concentrado. Página - AQ.253 AQ Obs.: • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Na Amazónia, a laranjeira dá frutos todo o ano. Página - F.115 F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Obs.: Citrus aurantium L. subsp. amara L. • Aromática, estimulante estomacal e digestiva. • As folhas são muito usadas para aumentas a transpiração nos processos gripais e resfriados. Página - Q.128 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: Citrus aurantium L. subsp. amara L. • Desta primeira é utilizada a parte externa da casca do fruto como tónico amargo e aromático. Página - S.119 S Obs.: • • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Laranjeira azeda. Doce, laxativa e tónico. Página - VE.862/912/914/915/1141 VE2 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • • Citrus aurantium L. 8,7 mg/100 gm. Citrus aurantium L. (seja uma variante ou híbrido): Laranja ou bergamota. Página - VU.148-260 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: Citrus aurantium L. = Citrus vulgaris Risso • Casca: 1 - 2 %. • Laranjeira azeda: (+)-limoneno. • Flor: 0,05-0,1%. • Folha: 0,2-0,4% NOTAS COMPLEMENTARES: 1. OS FRUTOS CONTÊM CERCA DE 8 MG / 100 G DE ÁCIDO OXÁLICO E VESTÍGIOS DE ÁCIDO PRÚSSICO. 2. FORAM FEITOS TESTES E NÃO SE ENCONTROU QUALQUER SINAL DE QUE AS FOLHAS OU OS FRUTOS CAUSASSEM HEMÓLISE. 3. AS FOLHAS JOVENS CONTÊM CERCA DE 300 MG / 100 G DE ÁCIDO ASCÓRBICO. 4. OS FRUTOS CONTÊM ÁCIDO CÍTRICO E MUCILAGEM, PARA ALÉM DE OUTROS CONSTITUINTES TAIS COMO, POR EXEMPLO, HESPERIDINA E ISO-HESPERIDINA. 5. O FRUTO E O SUMO DESTE TÊM SIDO USADOS COMO LAXANTE SUAVE, SUDORÍFICO, SITUAÇÕES FEBRIS, INFLAMAÇÕES E ESCORBUTO. 6. PARA DIFERENCIAR OS FRUTOS DESTA ESPÉCIE DOS DE OUTRAS CHAMA-SE-LHES LARANJAS DE SEVILHA, EM LINGUAGEM POPULAR (INTERNACIONAL). 7. 8. 9. DE QUALQUER DAS ESPÉCIES DO GÉNERO CITRUS SE COLHEM AS FLORES, COLOCANDO POR BAIXO DAS ÁRVORES TOLDOS OU PANAIS, QUE SE UTILIZAM, DEPOIS DE SECAS, EM INFUSÕES QUE TÊM PROPRIEDADES ANTISPASMÓDICAS E CALMANTES E, PARTICULARMENTE, NO TRATAMENTO DAS INSÓNIAS. DAS FLORES DE LARANJEIRAS DOCES E AMARGAS E DE LIMOEIROS, DAS SUAS FOLHAS E DA CASCA DOS FRUTOS EXTRAI-SE UMA ESSÊNCIA PARA PERFUMARIA E INDÚSTRIA ALIMENTAR. EM MEDICINA TRADICIONAL, A C.AURANTIUM TEM VINDO A SER USADA NOS SEGUINTES PAÍSES, QUALQUER QUE SEJA A VARIEDADE UTILIZADA OU O SINÓNIMO POR QUE AÍ É DESIGNADA: ALEMANHA; ARGENTINA; ÁUSTRIA; BÉLGICA; BRASIL; CHECOSLOVÁQUIA; CHINA; DINAMARCA; E.U.AMÉRICA; EGIPTO; ESPANHA; FINLÂNDIA; FRANÇA; GRÉCIA; GUINÉ-BISSAU; HOLANDA; HUNGRIA; ÍNDIA; INDONÉSIA; ITÁLIA; JAPÃO; JUGOSLÁVIA; MÉXICO; NORUEGA; PAQUISTÃO; POLÓNIA; PORTUGAL; REINO UNIDO; ROMÉNIA; RÚSSIA; SUÉCIA; SUIÇA; TANZÂNIA; TUNÍSIA; TURQUIA; VENEZUELA E VIETENAM. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS AURANTIUM SSP. SINENSIS NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 414 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 115 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS LIMETTA RISSO CITRUS LIMETTA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED RUTACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÂNCRO DO ÚTERO ERISIPELA ESPASMÓDICO (ANTI-) FERIDAS FISTULOSAS LOMBRIGAS (ASCÁRIDES) TÊNIA VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LIMEIRA BRASIL: BERGAMOTA BRASIL: LIMA DE UMBIGO CABO VERDE: VER = CITRUS AURANTIFOLIA PORTUGUÊS: LIMA (FRUTO) PORTUGUÊS: LIMEIRA (PLANTA) BIBLIOGRAFIA Página - AB2.205 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: (Citrus aurantifolia Swingle) • Arbusto que atinge, às vezes, mais de 3 m de altura. Página - O.071 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: (Citrus aurantifolia (?) Swingle) 1. Limeira-azeda: Santo Antão. Página - UD.0073 UD Obs.: • • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Lima (fruto). Limeira (planta). Página - VG.109-418 VG Obs.: • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro O óleo é usado, externamente, para tirar as manchas do corpo (???). CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+limetta&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL CITRUS LIMETTA RUTACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: CONJUNTIVITES NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+limetta&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS MEDICA VAR. ACIDA CITRUS LIMETTA CITRUS ACIDA AMÉRICA (JAMAICA) AMÉRICA (TRINIDADE) EUROPA (ITÁLIA - SUL) OLEUM: LIMETTAE ÓLEO ESSENTIAL REFRIGERANTE ANTI-ESCORBÚTICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS LIMONIA CITRUS LIMONIA OSBECK. RUTACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANTÍDOTO AO VENENO (VENENO ?) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LIMANU = CABINDA ANGOLA: LIMOEIRO AZEDO CABO VERDE: LIMOEIRO = (?) BIBLIOGRAFIA Página - AB2.205 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • • Limoeiro azedo. Arbusto de 2-3 m de altura, muito ramificado desde a base. Página - O.071 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: Citrus medica L. var. limon L.; C. limon (L.) Burm. F. (1756). • Cultivado nos quintais, produz várias vezes por ano, nos locais favoráveis. • Aparecem diferentes variedades. Página - ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp. X Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX» http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html ZP Obs.: LIMANU - (Citrus limonia, Osbeck) • O P. Merolla afiança que foi com algumas gotas de limão que se livrou, que serviu de antídoto ao veneno que lhe haviam ministrado. • Mas qual veneno? Isso não diz. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+limonia&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS MEDICA MEDICAMENTO / TÓXICO: CITRUS MEDICA C. LINEU RUTACEAE MED (DÚVIDA) CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ESGOTAMENTO NERVOSO FURÚNCULOS PRISÃO DE VENTRE TONTURAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CIDREIRA BRASIL: LIMÃO GALEGO CABO VERDE: CIDREIRA = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: CIDRA (FRUTO) PORTUGUÊS: CIDRÃO (FRUTO) PORTUGUÊS: CIDREIRA (PLANTA) BIBLIOGRAFIA Página - AB1.165 AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • Na Repartição de Agricultura, em Luanda, foi cultivada a variedade Corsica, durante cinco anos. Página - AC.324 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Também se cultiva o Citrus medica L. (Cidreira). Página - O.071 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Cidreira: Santo Antão. Página - UD.0074 UD Obs.: Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa • • • Cidra (fruto). Cidrão (fruto). Cidreira (planta). Página - VG.231-418 Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro VG Obs.: • Afecções do estômago, Bronquites, Digestões laboriosas, Diurético, Dores do estômago, Estomáquico, Gases intestinais, Gastralgias, Tosses e Vias urinárias CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+medica&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS MEDICA VAR. LIMONUM CITRUS MEDICA VAR. LIMONUM C. LINEU RUTACEAE CITRUS MEDICA SSP. LIMONUM SIN.: C. AURAUTIUM C. LINEU SSP. LIMON LOUR., C. AURAUTIUM C. LINEU VAR. LIMONUM WIGHT. ET ARN., C. LIMON BURM., C. LIMONIA OSB., C. LIMONUM OSB., C. MEDICA C. LINEU P.P., C. MEDICA C. LINEU VAR. LIMON C. LINEU., C. MEDICA C. LONEU VAR, bLIMONUM HOOK. F., C. PSEUDOLIMON TANAKA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CALMANTE NERVINO DIURÉTICA DORES REUMÁTICAS ESCORBÚTICA (ANTI-) ESPASMÓDICA (ANTI-) SUDORÍFICAS TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LIMOEIRO AZEDO CABO VERDE: VER = CITRUS LIMONIA ÍNDIA PORTUGUESA: MÎTH LIMBÎ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: SIMBI (EM CONCANI) MACAU: NENG MONG (EM CHINÊS) PORTUGUÊS: LIMOEIRO PORTUGUÊS: LIMOEIRO AZEDO PORTUGUÊS: LIMOEIRO GALEGO TIMOR LOROSAE: DÁRU-MINA (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: DÉROC-MÁCIN (EM TÉTUM) BIBLIOGRAFIA Página - AB2.205 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: Citrus medica L. var. limon L.; C. limon (L.) Burm. F. (1756). • Cultivado nos quintais, produz várias vezes por ano, nos locais favoráveis. • Aparecem diferentes variedades. Página - O.071 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: Citrus aurantium L. (Citrus vulgaris Risso; C. bigaradia Risso; C. aurantium var. bigaradia Hook. f.) • Laranjeira-azeda ou Laranjeira-de-Sevilha. Página - YJ.II.133 YJ3 Obs.: • Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa Anti-espasmódicas, tónica, sudoríficas, calmantes nervinas, diuréticos, antiescorbuticos e dores reumatismais. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+medica+ssp.+limonum&btng=pesquisa+google&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS x PARADISI MACFADYEN CITRUS x PARADISI MEDICAMENTO / TÓXICO: MED RUTACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIABÉTES REUMATISMO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: FRUTOS-PEQUENOS = (?) CABO VERDE: TORANJEIRA = GRAP-FRUIT CABO VERDE: TORANJEIRA = SÃO VICENTE MOÇAMBIQUE: TORANJA PORTUGUÊS: GRAPE-FRUIT BIBLIOGRAFIA Página - O.071 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: Gitrus máxima (Burm.) Merr. • Toranjeira-de-frutos-pequenos ou «Grapfruit». Página - S.120 S Obs.: • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Diabetes e reumatismo. Página - UD.0074 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Tangera (fruto). Página - VU.260 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Casca: (+)-limoneno (90%) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+paradisi&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS RETICULATA BLANCO CITRUS RETICULATA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DORES NO PEITO TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: TANGERINEIRA = SANTO ANTÃO MOÇAMBIQUE: TANGERINA PORTUGUÊS: TANGERINA (FRUTO) PORTUGUÊS: TANGERINEIRA (PLANTA) BIBLIOGRAFIA Página - O.072 RUTACEAE O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: Citrus reticulata Blanco • Tangerineira: Santo Antão. Página - S.120 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: Citrus reticulata Blanco • Tónico Página - UD.0074 UD Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Obs.: Citrus reticulata Blanco • Tangerina (fruto). • Tangerineira (planta) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+reticulata&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CLITORIA TERNATEA CLITORIA TERNATEA C. LINEU CLITORIA TERNATEA C. LINEU SIN.: C. PHILIPPENSIS PERR. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICA EMOLIENTE LAXANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: PALHA-LOPES = SANTIAGO ÍNDIA PORTUGUESA: FAVAS-DO-BRÂMANE ÍNDIA PORTUGUESA: FULA-CRIQUA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: GOKARNÎ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: SUPLÎ (EM CONCANI) LEGUMINOSAE MACAU: FAVAS-DO-BRÂMANE MACAU: LAM CHI I (EM CHINÊS) BIBLIOGRAFIA Página - O.072 Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O Obs.: • Palha-lopes: Santiago. Página - YJ.I.387 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa YJ2 Obs.: • Laxativa, diurética, emoliente e diurética, CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=clitoria+ternatea&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COCOS NUCIFERA C. LINEU COCOS NUCIFERA COCOS NUCIFERA C. LINEU SIN.: C. MAMILLARIS BLANCO MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACO DIURÉTICA HELMÍNTICO (ANTI-) TÓNICO TUMORES VOMITIVA (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: COQUEIRO BRASIL: COQUEIRO BRASIL: PALMEIRA-CÔCO-DA-BAHIA CABO VERDE: COQUEIRO = SANTO ANTÃO MOÇAMBIQUE: *** PORTUGUÊS: COQUEIRO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: COCONJA BIBLIOGRAFIA ARECACEAE Página - AB1.167 AB1 Obs.: • • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Originário da Malásia. Cultivada no litoral. Página - AQ.340-1 AQ Obs.: • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro A água do coco é refrigerante e diurética. Usada para combater os vomito rebeldes. Página - JA.080 JA Obs.: • Feio, Mariano 1991 Clima e Agricultura. Exigências Climáticas Das Principais Culturas e Potencialidades Agrícolas do Nosso Clima Lisboa A amêndoa de coco é o complemento natural de óleo e proteínas do arroz temperado com caril, base da alimentação dos países de moção. Página - O.072 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Coqueiro: Santo Antão. Página - S.133 S Obs.: • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Anti-helmintíases, afrodisíacas e tumores. Página - VG.254-257-258 VG Obs.: • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro É de uso frequente em nosso país no combate à solitária. Página - VU.085-091-092 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Um subproduto é vinho de palma. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cocos+nucifera&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE NÃO SÃO CONHECIDOS Número da página em que está descrita: 258 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA Número da página em que está descrita: 144 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS COCOS NUCIFERA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cocos+nucifera&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0327 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA COQUEIRO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COCOS NUCIFERA TROPICAL (PAÍS) OLEUM: COCOS GORDURA LIGNINA AÇÚCAR DE PALMEIRA ENZIMAS APERITIVO VERMÍFUGO DIURÉTICO REFRIGERANTE NUTRITIVO VINHO DE PALMA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL COCOS NUCIFERA ARECACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: ARTRITES, ASMA, CÁLCULO RENAL, FURÚNCULO, GRIPE, INFECCIOSA URINARIA, QUEIMADURAS, RINS NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cocos+nucifera&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COFFEA ARABICA C. LINEU COFFEA ARABICA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: APARELHO URINÁRIO CAFEINA (ALCALÓIDE) DIABETES (AS SEMENTES USAM-SE CONTRA A) DIURÉTICA ESTIMULANTE DO SNC RUBIACEAE EXCITANTE FEBRÍFUGA NEVRÁLGICA (ANTI-) RESFRIADOS RESPIRATÓRIO (APARELHO) REUMATISMAL (ANTI-) SÍFILIS TÓNICA URINÁRIA (ESTIMULANTE DO SISTEMA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAFEZEIRO = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MURIARNBAMBE = NOME VERNÁCULO BRASIL: CAFÉ BRASIL: CAFEEIRO CABO VERDE: CAFÉ = SANTO ANTÃO CABO VERDE: CAFÉ = SÃO NICOLAU ÍNDIA PORTUGUESA: KÂPHE (EM CONCANI) MACAU: KA FE SII (EM CHINÊS) PORTUGUÊS: ÁRVORE-DO-CAFÉ PORTUGUÊS: CAFÉ-ARABICA PORTUGUÊS: CAFEEIRO PORTUGUÊS: CAFEEIRO-ARABICA PORTUGUÊS: CAFEEIRO-COMUM PORTUGUÊS: CAFÉZEIRO PORTUGUÊS: MURIAMBAMBE (ENTRE OS NEGROS) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAFÉ SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAFÉ-ARÁBICA TIMOR LOROSAE: AI-CAPÉ (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: AI-KOLIRIU (EM TÉTUM) BIBLIOGRAFIA Página - AB1.148 AB1 Obs.: • • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda É originário da Abissínia e da África Oriental. Sítios quentes da Província de Benguela, tendo sido importada a semente. Página - AQ.091 AQ Obs.: • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Cultivado em toda a Amazónia. Originário da Abissínia Página - C.049 C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Obs.: • • • • Suas conhecidas propriedades terapêuticas. O fruto é verde a princípio, adquirindo uma bela coloração vermelha quando amadurece. As sementes, antes de serem torradas, são, segundo o Prof. Oswaldo de Almeida Costa, largamente usadas no tratamento de diabetes. A infusão das sementes torradas - nosso apreciado «cafezinho» - é um estimulante do sistema central e ainda diurético. Página - JA.081 JA Obs.: • • Feio, Mariano 1991 Clima e Agricultura. Exigências Climáticas Das Principais Culturas e Potencialidades Agrícolas do Nosso Clima Lisboa O café arábica é originário da Etiópia, perfaz cerca de três quartos da produção mundial e cultiva-se hoje sobretudo na América. Fornece uma bebida muito aromática, por isso mais apreciada do que o robusta. Página - O.072 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Café: Santo Antão, São Nicolau. Página - R.298 R Obs.: • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O café foi introduzido em São Tomé em 1800, mas o incremento do cultivo só se verificou a partir dos meados do século XIX. Página - UD.0075 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Café-arábica, cafeeiro, cafeeiro-arábica e cafezeiro. Página - UDF.085 UDF Obs.: • Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Estimulante, termogénica e facilita a perda de peso. Página - VA.352 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Colhem-se maduros, quando se tornam vermelhos, sendo depois descorticados e secos Página - VG.134 VG Obs.: • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Resfriados, reumatismo, debelidade do estômago, digestão acelera a circulação, flatulência, embriaguez e tosses. Página - VU.545 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Foi introduzida em numerosas regiões tropicais e cultiva-se sobre todo na América. Página - YJ.I.184 YJ1 Obs.: • • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Extrai alcalóide «cafeína», tónicas, excitantes, diuréticas e anti-nevrálgicas. Anti-reumatismal e febrifugo. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 184 A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO COFFEA ARABICA NOME VULGAR CAFÉ FIGURA ? Número da página em que está descrita: UDF.085 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS COFFEA ARABICA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0328 TÓXICO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA CAFEEIRO (OUTRAS ESPÉCIES) Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COFFEA ARABICA (OUTRAS ESPÉCIES) ABISSINIA ARÁBIA TROPICAL (CUTIVADA) AMÉRICA (BRASIL) SEMEN: COFFEAE FOLIA: COFFEAE CAFEINA ÓLEO VOLÁTIL CERA GOMA AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) TRIGONELINA (ALCALÓIDE) LEGUMINA GLUCOSE ADENINA XANTINA HIPO-XANTINA GUANOSINA PROTEIDOS ÁCIDO TÂNICO-CAFÉ SAIS ANTI-NARCÓTICO ANTI-EMÉTICO DIURÉTICO ESTIMULANTE CEREBRAL ESTIMULANTE DO CORAÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS VENENOSAS ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA) STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID COFFEA ARABICA PÁG. 209 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL COFFEA ARABICA RUBIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: ASMA, HEPATITES, PNEUMOPATÍA, PARASITAS INTESTINAIS NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CORIANDRUM SATIVUM C. LINEU CORIANDRUM SATIVUM CORIANDRUM SATIVUM C. LINEU SIN.: BIFORA LOUREIRI KOSTEL, CORIANDRUM TESTICULATUM LOUR. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACO AUXILIA A DIGESTÃO (FRUTOS MADUROS) CARMINATIVA CAUSA LESÕES RENAIS DIAFORÉTICO DIARRÉIA ESTIMULANTE ESTOMACAL ESTOMÁQUICA EUFORIZANTE EXPECTORANTE FRUTO GASES INTESTINAIS (FRUTOS MADUROS) HIPOTENSÃO MEMÓRIA (ACTIVADOR DA) TÓNICA ESTOMACAL (FRUTOS MADUROS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: COENTRO BRASIL: CAOPUNGA BRASIL: CEANDRO BRASIL: COENTRO BRASIL: COENTRO-DAS-HORTAS BRASIL: CORIANDRO BRASIL: XENDRO CABO VERDE: COENTRO = SANTO ANTÃO ÍNDIA PORTUGUESA: COTBORY (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: KONPHÎR (EM CONCANI) UMBELLIFERAE ÍNDIA PORTUGUESA: KOTHMÎR (EM CONCANI) MACAU: FAN IN SAI (EM CHINÊS) PORTUGUÊS: COENTRO PORTUGUÊS: CORIANDRO BIBLIOGRAFIA Página - AB1.167 AB1 Obs.: • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Planaltos de Benguela e Huíla. Página - AC.423 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Cultiva-se nas hortas o Coriandrum sativum Lin., denominado vulgarmente Coentro. Página - AD1.512 AD1 Obs.: • Franco, J.A. 1971 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I Lisboa Cultivado como planta condimentar e pelos cremocarpos aromáticos, por vezes fugido de cultura. Página - AP1.0513 AP1 Obs.: • • Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Coentro. Dose 0,3 a 1 grama. Coentro. Essência. Dose 0,06 a 0,2 ml. Página - AUI.041 AUI Obs.: • Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo - Açores Propriedades carminativas, estomáquicas, digestivas e estimulantes. Página - E.069 E Obs.: • Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Caopunga, ceandro, coendro, coendro-das-hortas, coriandro e xendro. Página - F.073 F Obs.: • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Pode provocar perturbações e lesões renais, quando usada em doses excessivas. Página - L.112 L Obs.: • Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas Em terapêutica justifica-se o seu uso pela sua acção carminativa e estomáquica. Página - O.072 O Obs.: • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa O Coriandrum sativum L. é cultivado nos regadios pelo valor condimentares. Página - UD.0078-0079 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Coentro, coentros e coriandro. Página - VA.317-318 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.: • Anti-espasmódico, anti-séptico, carminativo, estimulante, excitante e vulnerário. Página - VG.266 VG Obs.: • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Digestivas e para os gases intestinais. Página - VMA.062 VMA Dr. Vicente J. Morra 1978 Medicina Vegetal - Plantas Medicinais Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA Obs.: • Dose interna: 1 g e meio de sementes em 150 de água para poção, tomando 3 a 5 vezes ao dia. Página - VU.262 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza 0,3- 1,5% - linalol e a-pineno. Página - WCAA.025-51-115 WCAA Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais 1996 Selecções do Reader's Digest Obs.: • Colites espasmódicas dolorosas, meteorismo, aerofagia, eructações, digestões difíceis, dores de estômago e nas fermentações pútridas. Página - YJ.I.262 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Estimulante, carminativa, estomáquica e diaforética. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=coriandrum+sativum&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA (1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 240 Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa", já estão a rever as provas tipográficas. Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada vez mais plantas medicinais. 1 de Agosto de 2008 - 16:36 Prof. Doutor Proença da Cunha xxxxxxx A seu tempo, mas brevemente, será publicada por Sua Excelência o Presidente da Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Publicações PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 Outras Publicações EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor: Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected] Também, pode saber informações em: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 73 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda) Laboratoires Pierre Fabre http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1 http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21 Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89 email: [email protected] N. UTILISEES DANS LES TROUBLES DIGESTIFS N. LES PLANTES UTILISEES DANS LES TROUBLES DIGESTIFS 79. LE CORIANDRE (CORIANDRUM SATIVUM L.) DE LA FAMILLE DES APIACEES C’EST UNE PLANTE ANNUELLE SPONTANEE DANS LE BASSIN MEDITERRANEEN DONT LES FRUITS SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISES POUR FACILITER LA DIGESTION ET S’OPPOSER AUX COLITES SPASMODIQUES DOULOUREUSES. LES FRUITS RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE RICHE EN LINALOL. LES PROPRIETES ANTISPASMODIQUES, ANTISEPTIQUES ET ANTIFONGIQUES ONT ETE DEMONTREES. LES FRUITS S’UTILISENT TELS QUELS OU EN INFUSION. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CORIANDRUM SATIVUM http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=coriandrum+sativum&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0347 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA COENTRO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CORIANDRUM SATIVUM BIFORA LOUREIRI CORIANDRUM TESTICULATUM EUROPA (MEDITERRÂNEO) EUROPA (RÚSSIA) EUROPA (SUL) AMÉRICA (PERÚ) AMÉRICA (PARAGUAI) ÁSIA ÁFRICA (EGIPTO) EUROPA (HOLANDA) ÁFRICA (MARROCOS) ÍNDIA CHINA ÁSIA (JAPÃO) FRUCTUS: CORIANDRI OLEUM: CORIANDRI ÓLEO VOLÁTIL ÓLEO FIXO PROTEÍNA (BRUTA) TANINO AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) ALBUMINÓIDES MUCILAGEM ÁCIDO MÁLICO AMIDO VITAMINA C CARMINATIVO ESTOMÁQUICO DIGESTIVO AROMÁTICO ESTIMULANTE APETITE PEITORAL DIURÉTICO ANTI-ESPASMÓDICO EMENAGOGO ANTI-BILIOSO AFRODISÍACO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CROTALARIA RETUSA C. LINEU CROTALARIA RETUSA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: CÓLICAS DESCONGESTIONANTE ENTERITES GRIPE (ANTI-) SIFILÍTICOS (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ANIL BRASIL: CHIQUE-CHIQUE BRASIL: CHOCALHO BRASIL: GUIZO-DE-CASCÁVEL CABO VERDE: BONS-DIAS (EM CRIOULO) CABO VERDE: FLOR-DE-LAGARTIXA (EM CRIOULO) CABO VERDE: FLORE-DE-LAGARTIXA = (?) CABO VERDE: OVOS-DE-RATO = (?) ÍNDIA PORTUGUESA: GHÂGRÎ (EM CONCANI) MACAU: CROTALÁRIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALEBOQUE LEGUMINOSAE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALIMBOQUE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MARIMBOQUE BIBLIOGRAFIA Página - AQ.140 AQ Obs.: • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Forragem, quando nova. Bom adubo verde Página - R.312-313 R Obs.: • • • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Nas regiões baixas e quentes, medicinal, ornamental e apropriada para culturas de coberturas do solo. Das folhas e das cascas preparam-se medicamentos anti-sifilíticos. Tóxicas Página - XU.508-597 XU Obs.: • Correia, A.A.D. 1986 Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Flor-de-lagartixa o bons-dias Página - YJ.I.284 YJ1 Obs.: • • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Descongestionante e antigripal. Contra enterites e cólicas CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=crotalaria+retusa+&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CUCUMIS SATIVUS MEDICAMENTO / TÓXICO: CUCUMIS SATIVUS C. LINEU CUCURBITACEAE MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CALMANTE CÓLICAS INTESTINAIS DIURÉTICA EMOLIENTE NAS INFLAMAÇÕES GRETADURAS DOS LÁBIOS PELE TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PEPINO BRASIL: PEPINO CABO VERDE: PEPINO = SANTO ANTÃO ÍNDIA PORTUGUESA: TAVSINÎ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: TOUSÉM (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: TOUSIN (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: TOVXÉM (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: TOVXINI (EM CONCANI) MACAU: WONG KUA (EM CHINÊS) PORTUGUÊS: COGOMBRO PORTUGUÊS: CORNICHÃO PORTUGUÊS: CORNICHÕES PORTUGUÊS: PEPINEIRO (EM GERAL) PORTUGUÊS: PEPINEIRO (PLANTA) PORTUGUÊS: PEPINO (FRUTO) PORTUGUÊS: PEPINO-DA-ATENAS PORTUGUÊS: PEPINO-DA-CHINA PORTUGUÊS: PEPINO-DA-PÓVOA PORTUGUÊS: PEPINO-GREGO PORTUGUÊS: PEPINO-PEQUENO-VERDE PORTUGUÊS: PIPINEIRO (PLANTA) PORTUGUÊS: PIPINO (FRUTO) PORTUGUÊS: TOLOMBO TIMOR LOROSAE: CAHÔ ULUNE MORUK (EM TÉTUM) TIMOR LOROSAE: OCATIMUNE (EM TÉTUM) BIBLIOGRAFIA Página - AB2.248 AB2 Obs.: • • • Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Pepino. É originário do Nordeste da Índia. Já cultivado na Hungria anteriormente à época histórica. Página - AD1.478 AD1 Franco, J.A. 1971 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I Lisboa Obs.: • Cultivado pelo pepónio (pepino). Página - AQ.397 AQ Obs.: • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro O fruto é um legume sem valor nutritivo, come-se cru, em salada. Quando muito novo, não desenvolvido, é utilizado para preparar conserva no vinagre. Página - O.072-73 O Obs.: • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Cucumis sativus L. Pepino: Santo Antão. Por vezes cultivado. Pouco abundante. Página - UD.0082 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Cogombro, Cornichão, Cornichões, Pepineiro (em Geral), Pepineiro (Planta), Pepino (Fruto), Pepino-de-Atenas, Pepino-da-China, Pepino-da-Póvoa, Pepino-Grego, PepinoPequeno-Verde, Pipineiro (Planta), Pipino (Fruto) e Tolombo. Página - UDF.059 UDF Obs.: • Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Emoliente, anti-inflamatória, hidratante, detersiva e nutritiva. Página - VA.330 VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.: • Diurético, emoliente e refrescante. Página - VG.498 Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro VG Obs.: • Emoliente, afecções da bexiga, afecções dos rins, sarna, coceira e inflamações dos olhos. Página - YJ.III.052 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123) Instituto Botânico de Lisboa YJ5 Obs.: • Emoliente, calmante, diurético, gretaduras dos lábios e cólicas intestinais. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucumis+sativus&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO CUCUMIS SATIVUS NOME VULGAR PEPINO FIGURA ? Número da página em que está descrita: UDF.059 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CUCUMIS SATIVUS http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucumis+sativus&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0363 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA PEPINO PEPININHO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CUCUMIS SATIVUS EUROPA (GRÃ-BRETANHA - INCLUINDO A) ÁSIA (ÍNDIA) ÁSIA (INDONÉSIA) ÁFRICA (EGIPTO) ÁSIA (CENTRAL) ÁSIA (CHINA) SEMEN: CUCUMERIS SATIVI CLOROFILA SAIS MINERAIS ÓLEO FIXO AMIDO RESINA AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) SEED: VERMÍFUGO SEED: DIURÉTICO SEED: DEMULCENTE COOLING: VERMÍFUGO COOLING: DIURÉTICO COOLING: DEMULCENTE FRUIT: NUTRITIVO FRUIT: DEMULCENTE Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CUCURBITA PEPO C. LINEU CUCURBITA PEPO MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABÓBORA AMARELA ABÓBORA JIRIMU ABÓBORA MORANGA ABOBOREIRA GRANDE ANTÍDOTO NAS INTOXICAÇÕES ASCÁRIDES DIURÉTICA DIURÉTICA LEVE (SEMENTES TORRADAS) DOENÇAS DO TUBO DIGESTIVO DOENÇAS RENAIS (SEMENTES TORRADAS) DORES DE OUVIDOS DOSE: 15 g DE ÓLEO DAS SEMENTES EMOLIENTE (FRUTOS) ENTERITES ESTÍPTICO FEBRES TIFÓIDES GASTRITES HELMÍNTICA (ANTI-) HEMOPTISES HEMORRAGIAS DOS ÓRGÃOS INTERNOS INTOXICAÇÕES ALCOÓLICAS CUCURBITACEAE JERIMUM (?) MORDEDURAS DAS COBRAS NEVRALGIAS ÓLEO EM. DOSE 15 g C/ TÉNIAS SUPURAÇÃO DOS TUMORES TENÍFUGA (SEMENTES TORRADAS) TÓNICA VERMÍFUGA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: KINHUNGU = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MANHUNGU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU BRASIL: ABÓBORA (NOME POPULAR) BRASIL: ABÓBORA AMARELA BRASIL: ABÓBORA MORANGA BRASIL: ABOBOREIRO DE ABÓBORA GRANDE BRASIL: GIRIMU BRASIL: INCHAÇÃO BRASIL: JEREMUM BRASIL: JERIMU BRASIL: JERIMUM BRASIL: JURUMU BRASIL: JURUMUM BRASIL: TENÍFUGO (PRINCÍPIO ACTIVO) BRASIL: TRATAMENTO DA ERISIPELA CABO VERDE: ABÓBORA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: ABOBOREIRA-VULGAR = SANTO ANTÃO CABO VERDE: BÓBORA (EM CRIOULO) ÍNDIA PORTUGUESA: ABÓBORA-DE-ÁGUA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: BOBRÓ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: BORRINI (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: CAMOLENGA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: CONVALENGA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: JERIMU (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: KOBALA (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: KUMVALI (EM CONCANI) MACAU: KONG P'OU KUA (EM CHINÊS) MADEIRA: ABÓBORA-MACHADO (NA MADEIRA) MADEIRA: BOGANGA (NA MADEIRA) PORTUGUÊS: ABÓBORA PORTUGUÊS: ABÓBORA-AMARELA PORTUGUÊS: ABÓBORA-MACHADO PORTUGUÊS: ABÓBORA-MENINA PORTUGUÊS: ABÓBORA-PORQUEIRA (?) PORTUGUÊS: ABOBORINHA PORTUGUÊS: ABOBORINHA-ZUCCHINI PORTUGUÊS: BOGANGA PORTUGUÊS: BOGANGO PORTUGUÊS: COURGETTE PORTUGUÊS: CURCUBITA PORTUGUÊS: MOGANGO BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: Página - AC.544 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Tem os pedúnculos dos frutos roliços, não sulcados, sendo conhecida pelo nome de Abóbora menina, e apresentando algumas variedades: a C. polymorpha, Duch., que tem pedúnculos frutíferos anguloso-sulcados, sendo conhecida pelo nome de Abóbora porqueira. Página - AD1.478 AD1 Obs.: • Franco, J.A. 1971 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I Lisboa Frequentemente cultivado pelo pepónio (Abóbora porqueira). Página - AQ.012-248 AQ Obs.: • • • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro As sementes são antelmíticas e fornecem um óleo verde-escuro usado contra a ténia e os ascáridas. Dose de 15 g. Óleo verde-escuro extraído das sementes descorticadas, na dose de 15 g contra as ténias, e os ascáridas, ou sementes frescas descorticadas e piladas. Página - G.086 G Obs.: • • • • • • Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - São Paulo Tenífugo: pevides de abóbora, frescas e piladas, 25 a 50 g. Juntar açúcar, 25 a 50 g. Essência de hortelã: II-III gotas. Emulsionar em um copo de leite de coco, propinando pela manhã, em jejum. Duas horas mais tarde, dar um purgativo salino ou óleo de rícino. A razão deste purgante reside no fato de que as sementes não matam o verme, mas tãosomente o fazem desprender-se da mucosa. Página - I.070-132-55 I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • • • Nome vernácula Côkwe: Kinhungu Nome vernácula Côkwe: Manhungu O fruto é utilizado como emoliente. Página - O.073 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa «Aboboreira-vulgar», Santo Antão; «Abóbora»: Santo Antão. A folha é aproveitada como hortaliça, e não apenas o fruto. Página - UD.0082-0083 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Abóbora, Abóbora-Amarela, Abóbora-Machado, Abóbora-Menina, Abóbora-Porqueira, Aboborinha, Aboborinha-Zucchini, Boganga, Bogango, Courgette, Curcubita e Mogango. Página - VA.306 VA Obs.: • Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Emoliente, laxativo e vermífugo. Página - VG.021-404 VG Obs.: • • Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Fricções no tratamento da erisipela. Ténias, lombrigas, feridas fistulosas e câncer do útero. Página - VU.106 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • • • • Utilizam-se as sementes frescas, mondadas sem a «pele», como tenífugas. Não são tóxicas, podendo ser administradas aos meninos. Para posterior administração, dá-se um laxante salino, facilita a expulsão do parasita. Usa-se algumas doenças renais e como diurética leve. Página - YJ.I.016 YJ1 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Tónico, estíptico, diurético, vermífugas, anti-helmínticas, doenças do tubo digestivo, gastrites, enterites e mesmo febres tifóides, hemorragias dos órgãos, antídoto nas intoxicações, intoxicações alcoólicas, mordeduras de cobras consideradas venenosas. CARACTERÍSTICAS: http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cucurbita+pepo http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=CUCURBITA+PEPO&btnG=Pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 - Barra Funda 01135 - São Paulo - SP. Tel. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 19 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Nome Científico Cucurbita pepo ABOBOREIRA Família: CUCURBITACEAE Nomes Populares Abóbora-amarela, Abóbora-da-guine, Abóbora-de-Carne-Branca, Abóbora-de-Carneiro, AbóboraGrande, Abóbora-Moganga, Abóbora-Moranga, Abóbora-de-Porco, Abóbora-Porqueira, AbóboraQuaresma, Abobreira-Grande, Cabaceira, Cucurbita-Major-Rotunda, Cucurbita-Potiro, Girimum, Jeremum, Jerimum, Jurumum, Zapalito-de-Tronco, Zapal. Indicações Terapêuticas Anti-febril, Anti-helmintica, Anti-inflamatória, Anti-térmica, Emoliente, Erisipela, Estomáquica, Ferida de Origem Sifilítica, Hepática, Infecções dos Rins, Inflamação das Vias Urinárias, Inflamação do Baco, Inflamação do Fígado, Inflamação do Ouvido, Inflamação Generalizada, Náusea, Queimadura, Tenífuga, Vermifuga e Vómito da Gravidez. www.farmacia.med.br/ Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CUCURBITA MAXIMA CUCURBITA PEPO http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cucurbita+pepo http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucurbita+pepo&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucurbita+maxima&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0365 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA ABÓBORA PORQUEIRA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CUCURBITA PEPO CUCURBITA MAXIMA ÁSIA (ÍNDIAS ORIENTAIS) FRUCTUS: CUCURBITAE SEMEN: CUCURBITAE FRUIT: ÓLEO GORDO FRUIT: ÓLEO ESSENTIAL FRUIT: ALBÚMEN FRUIT: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) FRUIT: LECITINA FRUIT: AMIDO FRUIT: FITOSTERINA FRUIT: RESINA FRUIT: ÁCIDO SALICÍLICO FRUIT: CAROTINA (PROVITAMINA C) FRUIT: VITAMINA C FRUIT: PEPONINA FRUIT: REFRESCANTE FRUIT: DIURÉTICO FRUIT: VERMÍFUGO SEED: TANICIDA SEED: ANTELMÍNTICO SEED: DEMULCENTE SEED: DIURÉTICO SEED: USADO CONTRA A TÉNIA SEED: NEVO-TÓNICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYDONIA OBLONGA CYDONIA OBLONGA P. H. MILLER ROSACEAE CYDONIA OBLONGA P. H. MILLER = PYRUS CYDONIA C. LINEU PYRUS CYDONIA C. LINEU SIN.: (?) CYDONIA CYDONIA LYONS, CYDONIA OBLONGA MILL., CYDONIA VULGARIS PERS., CYDONIUM OBLUNGUM MILL., C. VULGARE PERS., PYRUS CYDONIA C. LINEU VAR. MINOR BROT., SORBUS CYDONIA C. LINEU, SYDONIA VULBARIS PERS. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE DIARREICA (ANTI-) DIGESTÕES LENTAS ESPASMÓDICA (ANTI-) GRETADURAS ULCERADAS NOS LÁBIOS GRETADURAS ULCERADAS NOS PEITOS PEITORAL QUEIMADURAS TISANA TÓNICA TÓNICA-ADSTRINGENTE VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: GAMBOEIRO = SANTO ANTÃO CABO VERDE: MARMELEIRO = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: GAMBOEIRO PORTUGUÊS: MARMELEIRO BIBLIOGRAFIA Página - AC.400 AC Obs.: • • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Cultivada e sub espontânea. Marmeleiro. Página - AU.101 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Subespontânea em Eugaria. Página - O.073 O Obs.: • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Marmeleiro: Santo Antão, «gamboeiro» Abundante nas regiões de altitude de Santo Antão. Página - UD.0084 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Camboeiro e marmeleiro. Página - YJ.II.205 YJ4 Obs.: • Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Tisana tónica, adstringente, digestões lentas, tónico-adstringente, anti-diarreico, peitoral, anti-espasmódico, gretaduras dos lábios e peitos e queimaduras. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+maliformis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+oblonga&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=pyrus+cydonia&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA P. SILVA PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE NÃO SÃO CONHECIDOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 452 Prof. Doutor Proença da Cunha [email protected] - http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ Presidente Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Publicações PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.50 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00 Outras publicações EFEITOS TÓXICOS - NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço: € 29.19 Pode saber mais informações Fundação Calouste Gulbenkian Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa SECTOR DE VENDAS [email protected] - 217 823 233 / [email protected] - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Sensação nos livros de plantas medicinais PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00 …Sumário da apresentação Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais. As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas. … Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CYDONIA MALIFORMIS CYDONIA OBLONGA CYDONIA VULGARIS PYRUS CYDONIA http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+maliformis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+oblonga&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+vulgaris&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=pyrus+cydonia&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0378 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA MARMELO (OUTRAS ESPÉCIES) Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYDONIA VULGARIS CYDONIA OBLONGA CYDONIA MALIFOMIS PIRUS MALIFOMIS PYRUS MALIFOMIS EUROPA (ESPANHA - ESPECIALMENTE) EUROPA (PORTUGAL - ESPECIALMENTE) EUROPA (RÚSSIA) ÁSIA (IRÃO) ÁSIA (SÍRIA) ÁSIA (PÉRSIA) ÁSIA (ÍNDIA - NORTE) ÁFRICA (SUL) ÁSIA (CHINA) ÁSIA (JAPÃO) PYRUS CATHAYENSIS CHAENOMELES JAPONICA CYDONIA JAPONICA SEMEN CYDONIAE FRUCTUS CYDONIAE AMIGDALINA AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) TANINO ÁCIDO MÁLICO PECTINA PROTEÍNA ÓLEO GORDO MUCILAGEM SEED: TÓNICO SEED: RESTORATIVO SEED: PEITORAL SEED: DEMULCENTE SEED: EMOLIENTE SEED: ANTI-DISENTERICO SEED: ADSTRINGENTE FRUIT: ADSTRINGENTE FRUIT: DIGESTIVO FRUIT: DIURÉTICO FRUIT: CEFÁLICO FRUIT: CARDÍACO FRUIT: DEMULCENTE FRUIT: TÓNICO FRUIT: RESTAURATIVO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYMBOPOGON CITRATUS STAPF. CYMBOPOGON CITRATUS GRAMINEAE CYMBOPOGON CITRATUS STAPF. = C. SCHOENANTHUS SPRENG. CYMBOPOGON SCHOENANTHUS SPRENG. SIN.: ANDROPOBON CERIFERUS HACK., A. CITRATUS DC., A. CITRIODORUM DESF., A. MARTINI WATS., A. ROXBURGHII NEES., A. SCHOENANTHUS C. LINEU, CYMBOPOGON CITRATUS STAPF., SCHOENANTHUM AMBOINICUM RUMPH. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANALGÉSICO (INTERNAMENTE COMO) CALMANTE (FOLHAS) (INTERNAMENTE COMO) CARMINATIVA (INTERNAMENTE COMO) CONTRAÇÕES (FOLHAS) DIAFORÉTICO (INTERNAMENTE) DISTÚRBIOS DIGESTIVOS (INTERNAMENTE NOS) DORES DE CABEÇA (INTERNAMENTE EM) DORES DE ESTÔMAGO (INTERNAMENTE EM) EMENAGOGA (INTERNAMENTE) ESPASMÓDICA (ANTI-) ESTIMULANTE ESTOMACAL FEBRES PALUSTRES (PARA COMBATER AS) FEBRIL (INTERNAMENTE ANTI-) GÁS INTESTINAL (INFUSÃO DAS RAÍZES) GASES INTESTINAIS (FOLHAS) INSECTICIDA (USA-SE COMO) NEVRALGIAS (PARA COMBATER AS) REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-) TOSSE (INTERNAMENTE) TRANQUILIZANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CHÁ DE KAXINDE = NOME VULGAR ANGOLA: CHÁ DE PRÍNCIPE = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MATITIITI (EM KIKONGO) BRASIL: CAPIM-CHEIROSO BRASIL: CAPIM-CIDRÃO BRASIL: CAPIM-CIDRÓ BRASIL: CAPIM-LIMÃO BRASIL: CAPIM-SANTO BRASIL: CITRONELA BRASIL: ERVA-CIDREIRA CABO VERDE: BELGATA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: CHÁ-DE-PRÍNCIPE = SANTO ANTÃO CABO VERDE: VERGATA GUINÉ-BISSAU: BELGATA GUINÉ-BISSAU: VERGATA ÍNDIA PORTUGUESA: CITRONELA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: GAMJAN (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: OLI-CHÂ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: PÂTÎCHÎ-CHÂ (EM CONCANI) PORTUGUÊS: CHÁ-DO-PRÍNCIPE (COLONIAL) PORTUGUÊS: ERVA-PRÍNCIPE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BELGATA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAPIM-DO-GABÃO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CHÁ-DO-GABÃO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: VERGATA TIMOR LOROSAE: ACAR BANDA (EM LUSO-TIMOR) REGIÃO: TODA A PARTE (ANGOLA) BIBLIOGRAFIA Página - AB1.164 AB1 Obs.: • • • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Chá de príncipe. A infusão de folhas secas conhecida por «chá de príncipe» sendo utilizada para combater palustres e nevralgias. Vidé: Bergata, Citronela e Chá de Gabão. Página - AP1.0649 AP1 Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.: • Contém: mirceno, limoneno (?), dipenteno, geraniol, nerol, linalol (?), citronelol, citral, citronelal, metil-hegtenona, metil-heptenol, isopulegol, @-terpineol e farneso. Página - B.040 B Obs.: • • Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R. 1989 Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed. Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre Internamente: é usado como calmante, analgésico (em dores de estômago, abdominais e de cabeça), antifebril, anti-teumático, carminativo, anti-tussígeno, diaforéteco, emenagogo e em distúrbios digestivos. Uso doméstico: repelente de insectos. Página - E.068 E Obs.: • • Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Capim-Limão. Erva-cidreira. Página - F.059 F Obs.: • Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Uma xícara, após as refeições. Página - I.081-138-40 I Obs.: • • • Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Nome vernácula Côkwe: Andropogon citratus DC. Nome vulgar: Chá de Kaxinde. Infusão das folhas. Página - O.073 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • • Medicinal. Serve para preparar uma infusão medicinal e agradável. Página - VU.266 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Citral, (?) (*)-linalol. Página - YJ.I.344 YJ2 Obs.: • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa Estimulante, carminativa, diaforética e antiespasmódica. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=cymbopogon+citratus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=andropogon+citratus+&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann BIBLIOGRAFIA: B EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Número da página em que está descrita: 40 Cymbopogon citratus Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da página em que está descrita: 59 Cymbopogon citratus Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYMBOPOGON CITRATUS ANDROPOGON CITRATUS VAR. CERIFERUS ÍNDIA CEILÃO INDONÉSIA BURMA (DE) JAMAICA MÉXICO BRASIL HERBA: ANDROPOGONIS CITRATI OLEUM: ANDROPOGONIS CITRATI OLEUM: MELISSAE INDICUM CITROL HERBA: DIURÉTICO HERBA: EMENAGOGO HERBA: ESTIMULANTE HERBA: SUDORÍFICO HERBA: ANTI-ESPASMÓDICO HERBA: AROMÁTICO OLEUM: CARMINATIVO OLEUM: TÓNICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL CYMBOPOGON CITRATUS = ANDROPOGON CITRATUS POACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: DIARREIA, DOR DE ESTÔMAGO, FEBRE, FLATULÊNCIA, GRIPE, RESFRIADO, TOSSE NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=cymbopogon+citratus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=andropogon+citratus+&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYNARA CARDUNCULUS SSP. SCOLYMUS CYNARA CARDUNCULUS SSP. SCOLYMUS (HAYATA) SAMPAIO CYNARA CARDUNCULUS C. LINEU SSP. SCOLYMUS = CYNARA SCOLYMUS C. LINEU CYNARA SCOLYMUS C. LINEU SIN.: C. CARDUNCULUS C. LINEU SSP. SCOLYMUS HAY. (1) MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: COLERÉTICO FEBRÍFUGA (INCONTESTÁVEL ?) ICTERÍCIAS ASTERACEAE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA TÓNICO-AMAGO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: CACHOFRA (EM CABO VERDE) ÍNDIA PORTUGUESA: ÂRTACHOH (EM CONCACI) PORTUGUÊS: ALCACHOFRA PORTUGUÊS: ALCACHOFRA DE COMER PORTUGUÊS: ALCACHOFRA HORTENSE PORTUGUÊS: CARDO DE COMER BIBLIOGRAFIA Página - YJ.I.043 YJ1 Obs.: • • • Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Tónico-amargas e coleréticas. Insuficiência hepática e icterícias. Febrifugo incontestável. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus+ssp.+scolymus&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001 Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha piperit L, Lippia citriodora L, salvia officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn. Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes / investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização / Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado interno e externo de produtos das plantas medicinais Responsáveis pelas equipas técnicas: Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho (CCA/UM), Engª Ana Maria dos Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho (DRAEDM), Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto - Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias (ICETA/CEQUP), Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN), Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda. ATENÇÃO Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos, instalação de campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos Vicente, Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto). Quem quiser ter o programa completo (aconselhamo-lo vivamente !) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN) Enga. Ana Maria dos Santos Vicente MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS 1.5.7. Cynara cardunculus L. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus&btng=pesquisar&meta= Cardo coalheiro 1.5.7.1. Introdução É uma planta originária da bacia do Mediterrâneo, sendo já conhecida e apreciada pelos Gregos e Romanos em virtude das suas propriedades culinárias. De facto o cardo do coalho é utilizado na alimentação humana desde há muito tempo e, segundo alguns autores, é ainda mais saboroso do que a própria alcachofra (Cynara scolymus), da qual é parente próximo (Ediber,1995). Actualmente, o cardo é cultivado como legume, sobretudo na zona sudoeste da Europa (RIOS, www.rios.xrs.net). Em Portugal utiliza-se a flor na preparação do coalho para o fabrico de queijos. Para uso terapêutico a parte útil da planta são as folhas, sendo estas colhidas quando a planta se encontra em plena floração. Atribuemse-lhe propriedades como colerético, colagogo, diurético e hepatoprotector, sendo utilizada contra a icterícia e também em doenças das vias biliares (Ediber,1995). Relativamente ao seu habitat, o cardo prefere solos ricos, profundos, permeáveis, de textura ligeira e pH neutro ou ligeiramente alcalino. O seu desenvolvimento pode ser afectado pela acção das geadas. O cardo coalheiro pertence à família Compositae e é uma planta herbácea, vivaz, com um sistema radicular muito desenvolvido e profundo. Apresenta um caule erecto podendo atingir uma altura de 2 metros, densamente coberto de folhas espinhosas e lanceoladas. As folhas são grandes com uma nervura principal muito marcada, verdes e glabras na página superior, tornando-se brancas e tomentosas na página inferior. A inflorescência é um capítulo de cor azul-violeta, com brácteas espinhosas e os frutos são aquénios (RIOS, www.rios.xrs.net). 1.6.7.2. Metodologia Origem do material de propagação Esta espécie propaga-se muito facilmente por via seminal dado que as sementes são grandes e, de acordo com os testes de germinação por nós efectuados em laboratório, apresentam uma faculdade germinativa de 80% quando colocadas a uma temperatura de 20º C durante 14 dias. A sua multiplicação poderá ser feita por sementeira em viveiro, em Fevereiro, procedendo-se ao seu transplante para o local definitivo em Abril ou Maio, ou então, efectuar a sementeira directa na época de Outono-Inverno. Caso haja uma plantação adulta e em boas condições fitossanitárias poderá também proceder-se à divisão de pés para a instalação de uma nova plantação. No nosso caso efectuámos a sementeira em placas alveolares em 17 de Fevereiro de 1997, após a cedência de sementes oriundas de plantas espontâneas da Serra da Estrela. Dispositivo experimental No ensaio utilizámos talhões de produção com quatro repetições, com 40 plantas em cada, com uma área útil de 70,4 m2. Na altura da instalação do ensaio desconhecíamos o porte que a planta viria a atingir, e não possuíamos, à data, bibliografia sobre técnicas culturais nesta espécie. Assim escolhemos um compasso de 40 cm entre as plantas na linha e 110 cm entre as diferentes linhas, que veio a verificar-se ser insuficiente. Calendário cultural A plantação efectuou-se nos dias 14 e 18 de Março de 1997, respectivamente nos Arcos de Valdevez e Arouca. A cultura do cardo coalheiro mantém-se vários anos em cultivo, morrendo o caule principal e aparecendo vários renovos. Nas condições do ensaio esta espécie no primeiro ano de cultura apresentou a fase de plena floração em Agosto e Setembro, respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez. No segundo ano a época de floração ocorreu em Abril em Arouca e em Junho nos Arcos de Valdevez. No terceiro ano de produção esta fase de desenvolvimento ocorreu duas vezes: após o corte total das plantas pela base na fase de plena floração estas apresentaram novamente a fase de plena floração em Julho e Setembro, respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez. Fig. 5.10 Cardo coalheiro em floração No ensaio optámos pela rega de sulco, tendo sido efectuadas quatro a cinco regas em média por ano, incidindo nos meses de Junho, Julho e Agosto. Nesta espécie foram identificadas pragas que causaram alguns danos na cultura (folhas roídas) como o coleóptero da família Chrysomelidae o Sphaeroderma rubidum Groëlls, identificado pela primeira vez nos Arcos de Valdevez em Outubro de 1997. Esta praga, em Junho de 1999, tornou a causar alguns estragos depreciando a qualidade das folhas. Estes ataques foram controlados pela aplicação de um insecticida cuja substância activa é a fusalona (p.c. Zolone). Em Arouca a cultura sofreu vários ataques de diferentes pragas. Assim em Julho de 1997 efectuaram-se dois tratamentos com aplicação da substância activa fusalona para controlo de um ataque intenso duma borboleta, que no ano seguinte, em Junho de 1998 se verificou ser um lepidóptero do género Agonopterix Hb., tendo sido efectuados dois tratamentos com metidatião (p.c Ultracid ) até ao seu controlo. Novo ataque desta praga ocorreu em Abril de 1999, que combatemos, ainda na fase larvar, com recurso ao insecticida fusalona. Em Abril de 1999 foi ainda detectado um ataque de um coleóptero da família Chrysomelidae a Chrysolina americana que provocou estragos nas folhas mais jovens (folhas roídas), tendo sido controlado com uma aplicação do insecticida Zolone. Logo no primeiro ano de ensaio, no início de Junho, verificámos o aparecimento de várias plantas cortadas pela base do caule que constatámos terem sido roídas por pequenos roedores (rato toupeira). Nos Arcos de Valdevez estes ataques foram muito mais intensos que em Arouca, de tal forma que muitas plantas do ensaio acabaram por não conseguir recuperar não atingindo o seu desenvolvimento normal. É de salientar que foram efectuados vários tratamentos com aplicação inclusive de rodenticidas (p.c. Klerat B) e que não foram completamente eficazes. O cardo floresce no Verão, podendo dar-se diferentes florações em função da zona em que se encontra (Ediber,1995). Em Arouca , nos anos de 1998 e 1999, identificámos a data de início de floração no final de Fevereiro e a fase de plena floração em meados de Abril. A colheita das folhas nesta espécie foi efectuada quando se encontravam em plena floração cerca de 50% das plantas do ensaio. É de salientar que foram consideradas as hastes florais principais, que são as primeiras a entrar em floração. Este procedimento foi seguido no primeiro ano de ensaio, em que se efectuou a colheita em Arouca em 26 de Agosto e nos Arcos de Valdevez, cerca de um mês mais tarde, a 25 de Setembro, pois só nesta altura as plantas entraram na fase de plena floração. No ano seguinte as plantas entraram na fase de floração mais cedo, sendo efectuado o primeiro corte em Arouca a 20 de Abril e em 5 de Junho nos Arcos de Valdevez. No entanto, pensando no aumento de rendimento do agricultor, decidimos efectuar um segundo corte com as plantas na fase vegetativa, atendendo à massa verde que possuíam nesta época do ano; permitindo conhecer o seu teor em princípios activos nesta altura. Este corte foi feito a 9 e a 17 de Dezembro, respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez, salientando-se que as nervuras centrais das folhas das plantas do ensaio de Arouca já denotavam ligeiras alterações (aspecto cristalizado) devido à existência de geadas. No último ano do projecto, nos dois locais, efectuaram-se três cortes. O primeiro corte teve lugar a 13 de Abril em Arouca quando as plantas se encontravam na fase de plena floração, o mesmo acontecendo cerca de dois meses mais tarde relativamente ao ensaio dos Arcos de Valdevez - 11 de Junho. A 27 de Julho efectuámos o segundo corte das plantas em Arouca, em plena floração, o mesmo acontecendo a 10 de Setembro nos Arcos de Valdevez. De acordo com a opção já tomada no ano anterior, relativamente à produção de folhas de cardo com a planta em fase vegetativa, efectuámos o terceiro corte a 30 de Dezembro em Arouca e nos Arcos de Valdevez. No primeiro ano utilizámos foice para o corte das plantas sendo estas cortadas a uma altura do solo de cerca de 10 cm deixando sempre intacto o meristema apical. Só depois do corte as folhas foram ripadas. No segundo ano o caule principal encontrava-se já muito lenhificado, pelo que o corte das plantas passou a ser feito com recurso a uma motoroçadora, sendo feita a ripagem das folhas antes ou após o corte. No nosso ensaio e nesta espécie a parte útil são as folhas, daí ser esta a produção em verde e após secagem que registámos. 1.5.7.3. Apresentação e discussão de resultados Na altura da instalação do ensaio desconhecíamos o porte que a planta viria a atingir, e não possuíamos, à data, bibliografia sobre técnicas culturais nesta espécie. Assim, o compasso por nós preconizado (40 cm x 110 cm) revelou-se muito apertado para uma correcta condução da cultura. Hoje, consideramos que as distâncias entre as plantas na linha deverão ser da ordem dos 80 a 100 cm e na entre linha de 100 cm. Após a secagem das folhas a uma temperatura de 35ºC foram calculados os rendimentos médios de secagem com os valores de 16,1% para os Arcos de Valdevez e de 14,8% para Arouca (Tabela 5.7). Tabela 5.7 - Produções em peso verde e peso seco de cardo coalheiro ANO LOCAL PRODUÇÕES (Kg/70,4 m2) 1997 1998 1999 ARCOS V. MV MS AROUCA MV MS ARCOS V. MV MS AROUCA MV MS ARCOS V. MV MS AROUCA MV MS 1º CORTE 161.1 29.4 226.0 37.6 51.0 11.9 469.9 66.5 70.2 13.2 363.1 48.8 2º CORTE - - - - 88.0 11.7 157.0 21.8 68.7 9.6 131.8 25.7 3º CORTE - - - - - - - - 182.6 19.5 291.1 33.5 TOTAL 161.1 29.4 226.0 37.6 139 23.6 626.9 88.3 321.5 42.3 785.8 108.0 12000 10000 8000 P ro d u ç ã o (Kg/1000m 2) 3 ºco rt e 6000 2 ºco rt e 4000 1 ºco rt e 2000 0 1997 A r c .V . 1997 A ro uca 1998 A r c .V . 1998 A r o uc a 1999 A r c .V . 1999 A r o uc a L o c a is e A n o s d e p r o d u ç ã o Fig.5.12 - Rendimento em folhas de cardo coalheiro São muito diferentes as produções de cada corte nos dois locais e também por anos de produção (Fig. 5.12). Foi em Arouca que obtivemos as maiores produções, resultado do melhor desenvolvimento vegetativo que as plantas apresentaram desde o primeiro ano de instalação, com rendimentos de 32t/ha no primeiro ano, 89t/ha no segundo e cerca de 110t/ha no terceiro ano, enquanto que nos Arcos de Valdevez os valores foram de 22t/ha no primeiro ano baixando no segundo e terceiro ano para valores da ordem de 19t/ha e 45t/ha, respectivamente. Esta espécie possui um raízame muito profundante, pelo que pensamos que em Arouca as plantas encontraram melhores condições para o seu desenvolvimento, originando, de forma genérica, plantas maiores e mais robustas, que no ensaio dos Arcos. Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS 2.3.8 Cynara cardunculus L. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus&btng=pesquisar&meta= Material e métodos 2.3.8.1.1 Preparação dos inóculos primários Os inóculos primários de Cynara cardunculus L., utilizados nos diferentes ensaios, foram obtidos de plântulas assépticas resultantes da germinação de sementes em meio MS (Murashige e Skoog, 1962). As sementes de Cynara Cardunculus tinham sido colhidas num campo experimental da DRAEDM existente em Arcos de Valdevez. As sementes foram sequencialmente imersas em etanol a 70 % (v/v) (2 min), água com umas gotas de detergente comercial (10 min), solução de hipoclorito de sódio diluído 1:10 (12% cloro activo) (10 min) seguindo-se 3 lavagens de 3-4 min cada em água desionizada esterilizada, e uma última lavagem de 24 horas. Passadas essas 24 horas a testa foi retirada com ajuda de um bisturi esterilizado. A germinação decorreu em tubos de ensaio (2,7 cm x 13 cm), cada um contendo cerca de 10 ml de meio MS sólido sem fitoreguladores e colocados em câmara de cultura com fotoperíodo de 16/8 h (luz/escuro), submetidos a uma intensidade de energia radiante fotossinteticamente activa de 45,52 µmol.s-1.m-2, à temperatura de 25°C ± 2°C. 2.3.8.1.2 Ensaios de micropropagação Os ensaios de micropropagação foram efectuados em meio base MS e MS modificado (Tabela 2.32). Como inóculos primários foram utilizados segmentos caulinares nodais (N) de plântulas provenientes de germinação de sementes em assepsia.. Nos ensaios com meio MS modificado (Tabela 2.32), procedeu-se da seguinte forma: Inoculação dos explantes primários no meio de desenvolvimento Passadas 4 semanas as culturas foram transferidas para o meio de proliferação Após 4 semanas os rebentos caulinares foram inoculados no meio de rizogénese. Nos ensaios com meio MS, houve necessidade de 2 passos: Inoculação de explantes primários em meio suplementado com 2 mg/L ZEA e 0,05 mg/L IAA Após 4 semanas, transferência das culturas para meio indutor de rizogénese. As culturas foram mantidas com um fotoperíodo de 16/8 h (luz/escuro) com intensidade de luz fotossinteticamente activa de 46,71 µmol.s-1. m-2 e à temperatura de 25°C ± 2°C. Tabela 2.32. Variantes do meio MS modificado utilizado na obtenção e manutenção de plântulas de Cynara cardunculus Desenvolvimento Proliferação Rizogénese MS MS MS MS MS MS MS 1,3 mg/L MS 30 g/L 0,1 mg/L 0,5 mg/L 0,01 mg/L 1,3 mg/L MS 30 g/L 0,1 mg/L MS MS MS MS MS 30 g/L 1 ou 5 mg/L Macronutrientes Micronutrientes Fe-EDTA Vitaminas Tiamina. HCl mio-Inositol Sacarose IBA BA 2ip KIN NAA Agar PH 8 g/L 5,5 0,01 mg/L 0,05 mg/L 8 g/L 5,5 1 ou 5 mg/L 8 g/L 5,5 2.3.8.2. Resultados 2.3.8.2.1 Indução e manutenção de plântulas ou rebentos A regeneração de plântulas de Cynara cardunculus ocorreu recorrendo a sucessivas variações do meio de cultura (Tabela 2.32) já que num único meio não se conseguia obter todas as fases de regeneração, designadamente adaptação, formação de rebentos caulinares e rizogénese. 2.3.8.2.2 Tempo de resposta Dado o escasso número de inóculos primários estabelecidos em cultura, nas duas variantes de meio ensaiadas não foi possível inferir com segurança se as diferenças observadas são ou não significativas. Aparentemente, porém, o tempo de resposta dos segmentos caulinares nodais de Cynara cardunculus em meio MS de desenvolvimento foi mais curto do que em meio MS suplementado com 2 mg/L ZEA e 0,05 mg/L IAA (Figura 2.24). Figura 2.24 – Tempo de resposta dos inóculos primários de Cynara cardunculus nos dois ensaios realizados Tempo de resposta (dias) 4 3 2 1 0 Número de rebentos por explante primário 3 5 2 1 0 ,1 m g /L IB A + 0 ,0 1 m g /L 2 ip 2 m g /l Z EA + 0 ,0 5 m g /L IA A 0,1 mg/L IBA + 0,01 mg/L 2ip 0 0 BA (mg/L 0 ,5 ) 2mg/l ZEA + 0,05 mg/L IAA 0 BA (mg/ L) 0,5 2.3.8.2.3 Regeneração directa Os segmentos caulinares nodais não formaram calli antes de originar rebentos caulinares nas duas variantes de meio MS testadas. A ausência de calli pode ser explicada não só pelo tipo de inóculos primários utilizados, mas também pela composição do meio, dado que em ambas as situações a concentração auxínica exógena era muito baixa (0,05 mg/L IAA, ou 0,1 mg/L IBA e 0,01 mg/L 2ip). Segundo Nissen e Sutter (1990), as auxinas IAA e IBA têm uma insignificante acção na formação de calli, sendo fortemente oxidados pelos tecidos vegetais (50% para IAA e 10% para IBA em 24 h), o que implica a necessidade de se utilizarem elevadas concentrações destas auxinas quando se pretende o estabelecimento de culturas de calli. 2.3.8.2.4 Número de rebentos caulinares por inóculo primário Apenas o meio de desenvolvimento induziu a formação de rebentos caulinares, visto que no ensaio com ZEA e IAA, ocorreu apenas o desenvolvimento do meristema já existente no inóculo primário. O desvio padrão determinado nas culturas estabelecidas em meio de desenvolvimento traduz a existência de alguma variabilidade no número de rebentos caulinares induzidos por inóculo primário (Figura 2.25). Tal como aconteceu com Cynara cardunculus também a regeneração de rebentos caulinares de macieira foi induzida em presença de IBA sem que tenha ocorrido formação de calli (Klerk et al., 1997). A ausência de multiplicação de rebentos caulinares em meio MS suplementado com ZEA e IAA, pode ter sido devida a oxidação do IAA. O 2ip é reconhecido como regenerador e bom promotor do desenvolvimento de rebentos caulinares (Billings et al., 1997; Hong e Debergh 1995), daí que não tenha sido surpresa o bom número de rebentos caulinares obtidos em presença desta citocinina. Fig. 2.25 Número de rebentos caulinares de Cynara cardunculus obtidos por inóculo primário nos ensaios realizados 2.3.8.2.5 Crescimento Como se pode observar da Figura 2.26, os rebentos caulinares obtidos no meio de desenvolvimento eram de tamanho reduzido, sendo necessário transferi-los, após um mês de cultura para o meio de proliferação, pois caso contrário começavam a ficar com as folhas escuras e necróticas. O crescimento mais acentuado obtido com o meio de proliferação pode ter sido devido não só à substituição de BA por KIN, mas também à diminuição para cerca de 10% da concentração deste tipo de fitorregulador, uma vez que, como já foi referido a propósito de Melissa officinalis, tal diminuição se traduz frequentemente num aumento de crescimento. O efeito promotor de elongação de caules e pecíolos por baixas concentrações de KIN tem sido, porém, referido por alguns autores (Meyer et al., 1983). Comprimento (cm) 3 2 1 0,05 mg/L KIN + 0,01 mg/L 2ip 0,5 mg/L BA + 0,01 mg/L 2ip 0 2 mg/L ZEA + 0,05 mg/L IAA 0 0,1 IBA (mg /L) Fig. 2.26 Comprimento atingido ao fim de um mês pelos rebentos caulinares obtidos na Cynara cardunculus nos ensaios realizados 2.3.8.2.6 Rizogénese Rizogénese (%) 32 24 16 8 5 mg/L IBA 0 1 mg/L IBA 1 5 NAA (mg/ L) A formação de raiz, foi conseguida transferindo os rebentos caulinares obtidos para meio de enraizamento obtendo-se, desse modo grande sucesso (Figura 2.27). Este resultado, embora apoiado por Cadinu et al. (1997), é contrariado por Sánchez-Gras e Calvo (1996), Kononowicz (1978) e Klerk et al. (1997a) segundo os quais, altas concentrações de IBA e/ou NAA inibem a formação de raiz. Fig. 2.27 Percentagem de rebentos caulinares de Cynara cardunculus com rizogénese induzida ao fim de um mês de cultura 2.3.8.2.7 Caracterização morfológica Os rebentos caulinares obtidos foram mudando de aspecto com o passar do tempo, daí ter sido necessário mudanças periódicas de meio, caso contrário as culturas definhavam. Deste modo, foi necessário acertar o tempo óptimo para a sub-cultura antes que se iniciassem os processos de necrose. No meio MS com ZEA e IAA, foi necessário apenas mudar de meio para obtenção de raiz e ao mesmo tempo para crescimento dos rebentos caulinares. Os resultados encontram-se na Tabela 2.33. Tabela 2.33 Aspecto dos vários rebentos caulinares obtidos nas diferentes variantes de meio de cultura Meio Aspecto do rebento caulinar MS + 2 mg/L ZEA + 0,05 mg/L IAA Frágil, folhas verdes e sem raiz Desenvolvimento Forte, pequeno e sem raiz com folhas verdes que começam a oxidar após 4-5 semanas, Proliferação Forte, folhas verdes com crescimento e sem raiz Rizogénese Frágil, folhas verdes, longas e com forte raiz MS + 2 mg/L ZEA + 0,05 mg/L IAA seguido de transferência meio de rizogénese Frágil, folhas verdes e com raiz muito frágil Figura 2.28 Plântula de Cynara cardunculus obtida em meio MS modificado com 0,5 mg/L BA + 0,01 mg/L 2ip e enraizada em meio de enraizamento com 1 mg/L IBA + 1 mg/L NAA 2.3.8.3 Referências Billings, S., Jelenkovic, G., Chin, CK. e Eberhardt, J. (1997). The effect of growth regulators and antibiotics on eggplant transformation. Journal of the American Society for Horticultural Science, 122 (2): 158-162. Cadinu, M., Repetto, A., Leoni, S. e Carletti, M. G. (1997). Effetto esercitato da tempi diversi di permanenza in un substrato ad elevate concentrazioni di NAA e IAA, sulla induzione rizogena in carciofo «Spinoso Sardo» e «Masedu». Centro Regionale Agrario Sperimentale – Cagliari – L’informatore Agrario, 33: 45-46. Hong, W. e Debergh, P. (1995). Somatic embryogenesis and plant regeneration in garden leek. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, 43: 21-28. Klerk, G. J. D., Brugge, J. T. e Marinova, S. (1997a). Effectiveness of indoleactic acid, indolebutyric acid and naphthleneacetic acid during adventitious root formation in vitro in Malus “Jork 9”. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, 49: 39-44. Kononowicz, H. (1978). Cytological study of inhibitory effects of IAA on the root growth in the Pinus silvestris. Folia Histochemica et Cytochemica, 16(2): 109-122. Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R. e Fratianne, D. (eds.) (1983). Introdução à fisiologia vegetal. 2ª Edição. Fundação Calouste Gulbenkian. Murashige, T. e Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol. Plant., 15: 473-497. Nissen, S. J. e Sutter, E. G. (1990). Citado por: Klerk, G. J. D., Brugge, J. T. e Marinova, S. (1997a). Sánchez-Gras, M. C. e Calvo, M. D. C. (1996). Micropropagation of Lavandula latifolia through nodal bud culture of mature plants. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, 45: 259-261. Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS 4.1.8 Cynara cardunculus L. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus&btng=pesquisar&meta= 4.1.8.1 Condições de extracção Cardo do coalho O solvente que se revelou mais eficaz na extracção dos fenóis do cardo foi o metanol e, por isso, foi o solvente utilizado para as análises efectuadas nesta espécie. Cada amostra liofilizada (0,2 g) foi extraída com metanol, a 30º C, até esgotamento dos constituintes fenólicos. Os extractos obtidos foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos em 3 ml de metanol. Esta solução metanólica foi sujeita a análise por HPLC. 4.1.8.2 Condições analíticas Coluna: Spherisorb ODS2 25,0 x 0,46 cm; 5 µm). Sistema eluente: água/ácido fórmico (19:1) (A) e metanol (B). Gradiente de eluição: 0min – 5% B; 3min – 15% B; 13min – 25% B; 25min – 30% B; 35min - 35% B; 39min – 45% B; 59min – 60% B; 60min – 100% B. Fluxo: 0.9 ml/min. Detecção: 320 e 350 nm. 3. Cromatograma obtido e compostos identificados nas condições descritas 1.276 3 8 AU 0.845 9 0.413 1 2 45 7 6 10 0011 12 -0.019 0m 20m 40m 60m T ime Fig 4.11 Compostos identificados: ácido 3-cafeoilquínico (1); ácido 4-cafeoilquínico (2); ácido 5-cafeoilquínico (3); ácido cafeico (4); ácido 1,3-dicafeoilquinico (5); ácido 3,4dicafeoilquinico (6); ácido 3,5-dicafeoilquinico (7); ácido 1,5-dicafeoilquinico (8); luteolina-7-glucósido (9); ácido 4,5- dicafeoilquinico (10); apigenina-7-glucósido (11); luteolina (12). 4.1.8.3 Avaliação de fenóis totais (g/kg) 4.1.8.3.1 Resultados Arcos Arouca Junho Dezembro 1998 26,2 25,6 1999 12,9* 36,1 Julho Dezembro 33,7 7,3* 28,7 * Amostras com aspecto acastanhado, revelando doença 4.1.8.3.2 Conclusões - A quantidade de fenóis avaliadas nas condições atrás descritas situa-se entre os 26,2 e os 36,4 g/kg (para as plantas saudáveis); - o factor que mais parece afectar a produção de fenóis é o estado de saúde das plantas. - Não se nota diferenças de rendimento entre os dois campos - Não se nota diferenças de rendimento entre os dois anos - Não se nota diferenças de rendimento entre as colheitas feitas em Julho e em Dezembro. 4.1.8.3.3 Caracterização das amostras pelo perfil fenólico O conjunto das amostras analisadas apresenta o seguinte perfil Cardo do Coalho 45 % 30 15 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 composto As amostras apresentam um perfil razoavelmente comum em que os compostos maioritários são sempre o ácido clorogénico (composto 3) e o ácido 3,5-dicafeioilquínico (composto 8). Observa-se, ainda, que durante os meses mais frios o composto 3 é o maioritário, sendo o composto 8 o majoritário durante os meses mais quentes. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYNODON DACTYLON (C. LINEU) C. H. PERSOON CYNODON DACTYLON GRAMINEAE CYNODON DACTYLON (C. LINEU) C. H. PERSOON SIN.: CAPRIOLA DACTYLON KUNZE., CYNODON LINEARIS WILLD., C. REPENS DULAC., C. RUFESCENS LLANOS, DACTYLON OFFICIALE VILL., DIGITARIA GLUMAEPATULA MIQ., PANICUM DACTYLON C. LINEU, P. GLUMAEPATULUM STEUD. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVA (ANTI-) DIURÉTICA EMOLIENTE EXPECTORANTE HEPÁTICAS INFLAMAÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS REFRESCANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAPIM-DE-CAVALOS (EM PORTUGUÊS) ANGOLA: OTYIWENA (EM LUNYANEKA) ANGOLA: USILA (EM UMBUNDU) BRASIL: CAPIM-DA-CIDADE BRASIL: CAPIM-DE-BURRO BRASIL: GRAMA-DO-PARÁ BRASIL: GRAMA-VERDADEIRA CABO VERDE: GRAMA GUINÉ-BISSAU: BÓGÒDÓDJE (EM FULA) ÍNDIA PORTUGUESA: DÛRVÂ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: GRAMINA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: HARYÂLÎ (EM CONCANI) MOÇAMBIQUE: TCHIÇA (EM MANICA) MOÇAMBIQUE: TCHIÇA (EM SOFALA) PORTUGUÊS: ERVA-GRAMINHEIRA PORTUGUÊS: ESCALRACHEIRA PORTUGUÊS: ESCALRACHO PORTUGUÊS: GRAMA PORTUGUÊS: GRAMA-BERMUDA PORTUGUÊS: GRAMA-DAS-BOTICAS PORTUGUÊS: GRAMÃO PORTUGUÊS: GRAMINHEIRA PORTUGUÊS: PÉ-DE-GALINHA TIMOR LOROSAE: PICO (EM LUSO-TIMOR) xxxxxxxxxxxx CYNODON DACTYLON GRAMINEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CYNODON DACTYLON (L) PERS. CAPRIOLA DACTYLON CYNODON DACTYLON (L) PERS. CYNODON LINEARIS CYNODON DACTYLON (L) PERS. CYNODON REPENS CYNODON DACTYLON (L) PERS. CYNODON RUFESCENS CYNODON DACTYLON (L) PERS. DACTYLON OFFICINALE CYNODON DACTYLON (L) PERS. DIGITARIA GLUMAEPATULA @ CYNODON DACTYLON (L) PERS. PANICUM DACTYLON CYNODON DACTYLON CYNODON LINEARIS (L) PERS. WILLD. PANICUM GLUMAEPATULUM CYNODON DACTYLON CYNODON REPENS DULAC. CYNODON DACTYLON CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYNODON DACTYLON ERVA RIZOMATOSA DOS LUGARES RUDERAIS E CULTIVADOS. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 1365 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cynodon+dactylon http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynodon+dactylon&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=panicum+dactylon&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO FULA PORTUGUÊS PORTUGUÊS BÓGÒDÓDJE ESCALRACHO GRAMA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CYNODON DACTYLON CYNODON DACTYLON CYNODON DACTYLON CYNODON DACTYLON INDICAÇÕES: GASTROPATIAS - GASTRITE GENITO-URO-NEFROPATIAS - CISTITE GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO HEPATOPATIAS CYNODON DACTYLON PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CYNODON DACTYLON INDICAÇÕES: RAZ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Cardiopatias Dermatoses Dermatoses Gastropatias - indigestão Genito-uro-nefropatias - diurético Pneumopatias - peitoral Raíz (?) Planta - decocção em loção Planta esmagada Raíz Planta inteira em decocção Planta inteira em decocção BIBLIOGRAFIA Página - AAA1.140 AAA1 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete xxxx Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA) Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA Obs.: • Grama, gramão, graminheira, grama-das-boticas e pé-de-galinha. Página - AB1.152-154 AB1 Obs.: • • • • Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Capim de cavalo. Capim grama. Dialecto Umbundu: usila. Golungo Alto (Região). Página - AC.053 AC Obs.: • Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Grama e gramão. Página - AE4.10 AE4 Obs.: • • • • Sousa, E.P. 1956 Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica. Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa. Bissau, Pessubé. Esp. Santo 1365 (Lis. C). Erva rizomatosa dos lugares lugares ruderais e cultivados. Largamente dispersa nas regiões tropicais e subtropicais. Página - AM.30 AM Obs.: • • World Health Organization 1990 The Use of Traditional Medicine in Primary Health Care Searo Regional Health Papers. Nº 19 World Health Organization - Nova Deli Parar de sangrar. Hemorróidas. Página - AP2.1019 AP2 Obs.: • Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Utiliza-se pelas suas propriedades diuréticas e nas inflamações das vias urinárias. Página - AQ.109 AQ Obs.: • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro A raiz é diurética e anti-abortiva. Página - AU.236 AU Obs.: • Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Nas vertentes setentrional marítima, mas pouco frequente. Página - AUE.059 AUE Myre, Mário 1983 Relatório do Reconhecimento Florístico e Fitossociológico da Reserva Paisagística de Almada Serviço Nacional de Parques, Reservas e Património Paisagístico - Lisboa Obs.: • Geófito rizomatoso e estolhoso (M. Myre 5930, 23/5/1979). Página - AUF.048 AUF Obs.: • Beliz, J. Malato 1990 A Serra de Portel - Flora e Vegetação Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Cynodon dactylon (L.) Pers. Página - AUG.106 AUG Pedro, José Gomes 1991 Vegetação e Flora da Arrábida Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: • Cynodon dactylon (L.) Pers. Página - AUI.056 AUI Obs.: • • Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo - Açores Erva vivaz, de rizoma. Diurética, estimulante, depurativa e afecções do fígado. Página - L.029 L Obs.: • Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas Emprega-se o extracto da grama (rizoma). Página - Q.82 Q Obs.: • Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Emoliente (diurética), inflamações do aparelho urinário, do tubo digestivo e do fígado. Página - QA.27 QA Obs.: • • • Bancessi, Q. 1991 Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa) Bissau, Pessubé, erva anual rizomatosa dos lugares ruderais e cultivados. 4/11/1949 Esp. Santo 1365 (Lis. C) Página - S.134 S Obs.: • Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Diurético e expectorante. Página - UD.0086 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Erva-graminheira, escalracheira, escalracho, grama, grama-bermuda, grama-das-boticas, gramão, graminheira e pé-de-galinha. Página - VU.051 VU Obs.: • Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Diurética (12-15%). Página - YJ.I.452 YJ4 Obs.: • • Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Diurética, refrescante e emoliente. Inflamações do aparelho urinário e hepático. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. CONTÉM ÁCIDO PRÚSSICO (CIANETO DE HIDROGÉNIO (HCN). 2. ESTA ESPÉCIE, NA ÍNDIA, USA-SE EM PASTA (EM ALTERNATIVA O SUCO), COMO HEMOSTÁTICO, EM FERIDAS EXTERNAS. NO BRASIL USA-SE COMO DIURÉTICO E ANTI-ABORTIVO (?). 3. 4. EM PORTUGAL SÓ SE USA O RIZOMA, COMO DIURÉTICO. EM MOÇAMBIQUE, PARA ALÉM DE DIURÉTICO USA-SE, TAMBÉM, COMO EXPECTORANTE. A DIGITARIA SMUTSII STENT (PARENTE @, PLANTA VIVAZ COM TUFOS DENSOS DE CANAS FLORAIS, DE 1,5 M DA ALTURA, PLANTA XERÓFILA, É USADA PARA A CONSTITUIÇÃO DE PRADOS ARTIFICIAIS DESTINADOS AO GADO BOVINO, NA ÁFRICA DO SUL E ÉRA-O, TAMBÉM, EM ANGOLA). TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; CAMARÕES; COLÔMBIA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; PAQUISTÃO; PORTUGAL; TUNÍSIA E VIETENAM. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO CYNODON DACTYLON FAMÍLIA GRAMINEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) CAPIM DE BURRO OU GRAMA DE BURRO PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA SER CIANOGENÉTICO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CYNODON DACTYLON PANICUM DACTYLON http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynodon+dactylon&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=panicum+dactylon&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0380 TÓXICO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYNODON DACTYLON PANICUM DACTYLON EUROPA (ITÁLIA - NORTE) EUROPA (ITÁLIA - CENTRAL) ÁFRICA (NORTE) AMÉRICA (U. S. A.) ÁSIA (ÍNDIA) ÁSIA (INDONÉSIA - JAVA) RHIZOMA: GRAMINIS ITALICI SEMEN: GRAMINIS ITALICI CINARINA SAPONINA MUCILAGEM AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) AMIDO ROOTSTOCK: DEMULCENTE ROOTSTOCK: DEPURATIVO ROOTSTOCK: DIURÉTICO ROOTSTOCK: LAXANTE ROOTSTOCK: SUDORÍFICO ROOTSTOCK: REFRESCANTE ROOTSTOCK: EMOLIENTE SEED: ADSTRINGENTE SEED: ALTERATIVO SEED: DEMULCENTE Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977 THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993 VENENO The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition Senecio poisoning Pyrrolizidine alkaloidosis Crotalaria retusa, Heliotropium, Amsinckia, Echium, Cynoglossum, Trichodesma, Senecio jacobea, Senecio redellii and Senecio longilobus http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/212700.htm Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYPERUS ARTICULATUS C. LINEU CYPERUS ARTICULATUS MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CYPERACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AROMÁTICO (RIZOMAS NO) BRONQUITES (RIZOMAS NO) GRIPE (RIZOMAS NO) REUMATISMO (RIZOMAS NO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: JAKU-JAKU (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MBALA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: NDAU (EM KIOKO) ANGOLA: N'DAU = NOME VERNÁCULO CÔKWE BRASIL: JUNCO-BRAVO CABO VERDE: BALAIO (EM CRIOULO) CABO VERDE: GOIA (EM CRIOULO) CABO VERDE: GOIA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: JUCO = SÃO VICENTE GUINÉ-BISSAU: CONTUMÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: CUTEME (EM SÔSSO) GUINÉ-BISSAU: MOMPUFA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: MÚSSUMARRÈ (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: N'TENDE (EM NALÚ) GUINÉ-BISSAU: UNTEME (EM NALÚ) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+articulatus&btng=pesquisar&meta= xxxxxxxxxx CYPERUS ARTICULATUS CYPERACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CYPERUS ARTICULATUS L. SINÓNIMOS DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYPERUS ARTICULATUS E. S. MARTINS 1046 (LISC) – PÁGINA 89 – VOL. 2 M. A. DINIZ 965 (LISC) – PÁGINA 184 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cyperus+articulatus http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+articulatus&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BALANTA BEAFADA BIJAGÓ MANDINGA NALÚ PAPEL SÔSSO CYPERUS ARTICULATUS MAMPUFA MÚSSUMARRÈ N'PÔPA OU UMPÔPA USSÓÈ CONTUMÔ N'TENDE MODJOTÈ CUTEME INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CYPERUS ARTICULATUS CYPERUS ARTICULATUS INDICAÇÕES: ANTIÁLGICO - CEFALEIAS INSECTÍFUGO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CYPERUS ARTICULATUS INDICAÇÕES: RAZ - FOL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - cefaleias Antídoto (nas mordeduras de serpentes) Antiespasmódico - cólicas Antiespasmódico - intestinos Antiespasmódico - útero Emético - "anti" Emético - "anti" (na Febre Amarela) Emético - "anti" náuseas Gastropatias Gastropatias - dispepsias Gastropatias - gastralgia Helmintíases Odontopatias - algias Tranquilizante - calmante - sedativo Folhas moidas (em cataplasmas) Raíz Rizoma Rizoma Rizoma Raíz Raíz Planta Raíz Planta Rizoma Raíz Rizoma Raíz BIBLIOGRAFIA Página - AQ.245 AQ Obs.: • Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Forragem pouco aproveitada pelo gado bovino. Página - I.071-138-39-46 I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • Os rizomas pilados são utilizados contra o reumatismo e em massagem no peito para tratar as bronquites e a gripe. Página - O.073 O Obs.: • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Goia: Santo Antão. Junco: São Vicente. Medicinal. Página - Q.73 Q Obs.: • • Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Tratamento de diversas afecções das crianças sob a forma de macerado das raízes. Cataplasma contra as dores de cabeça. Página - TI.271 TI Obs.: • • Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres. Para as digestões más e a parar o fígado. Para menstrual a «compreensão». Página - VE.373 VE1 Obs.: • • Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Anti-emético, sedativo, anti-helmíntico, dores abdominais, vómitos da febre-amarela. Picadelas das cobras (veneno). Página - YJ.II.023 YJ3 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Sendo muito estimada pelo rizoma aromático e medicinal. NOTAS COMPLEMENTARES: 1 NOS SEUS RIZOMAS EXISTEM • A-CORIMBOLOL; • CORIMBOLONA; • CIPERENONA; • CIPEROTUNDONA; • MANDASSIDIONA; • MUSTACONA E • PATCHOUL-4-(5)-EN-3-ONE,ISSO. 2 USAM-SE, TAMBÉM, COMO MEDICINAIS AS: C. ESCULENTUS L. E C. GRACILESCENS SCHULT. 3 É UMA JUNÇA QUE CRESCE NOS TERRENOS HÚMIDOS E MAL DRENADOS. 4 TEM SIDO UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MOÇAMBIQUE E SENEGAL. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYPERUS ROTUNDUS C. LINEU CYPERUS ROTUNDUS CYPERACEAE CYPERUS ROTUNDUS C. LINEU SIN.: C. CURVATUS LLANOS., C. HEXASTACHYUS ROTTB., C. LEPTOSTACHYUS GRIFF., CYPERUS ODORATUS OSBECK., C. RADICANS FL. GRAEC., C. TENUIFLORUS ROYLE MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: JUNÇA = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: CASTANHOLA PORTUGUÊS: COQUILHO PORTUGUÊS: JUNÇA PORTUGUÊS: JUNÇA-BRAVA PORTUGUÊS: JUNÇA-DE-CONTA PORTUGUÊS: JUNCILHA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ZUÇA BIBLIOGRAFIA Página - AAA1.146 AAA1 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete xxxx Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA) Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA Obs.: • Junça, junça-de-conta e junça-brava. Página - AU.241 AU Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Obs.: • Sobretudo no pendor boreal. Mas raro. Página - O.073 O Obs.: • • • Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Junça: Santo Antão. Junco: Santo Antão. Diurética. Página - R.320 R Obs.: • • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Zuça é corrupção de «junça» e aplica-se a várias espécies de ciperáceas abundantes em São Tomé. Exell registou a palavra, somente, para Cyperus distans L. f. Página - UD.0087 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Castanhola, coquinho, junça, junça-brava, junça-de-conta e juncilha. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+rotundus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+odoratus&btng=pesquisar&meta= Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CYPERUS ROTUNDUS CYPERUS ODORATUS http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+rotundus&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+odoratus&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0383 CUIDADO DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA JUNÇA DE CONTA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYPERUS ROTUNDUS CYPERUS ODORATUS ÁSIA (ÍNDIA) ÁSIA (CHINA) ÁSIA (JAPÃO) ÓLEO ESSENTIAL GORDURA GOMA AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) HIDRATOS DE CARBONO AMIDO MATÉRIA ALBUMINOSA ADSTRINGENTE EMENAGOGO DIURÉTICO SUDORÍFICO TÓNICO DEMULCENTE ESTIMULANTE ALTERATIVO GALACTAGOGO ESTOMACAL AROMÁTICO ANTI-ELMINTICO CARMINATIVO USADO EM PERFUMES Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYPERUS SSP. *** CYPERUS SSP. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONTRA A DOR NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LUSAKU-SAKU = CABINDA CABO VERDE: GOIA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: JUCO = SÃO VICENTE PORTUGUÊS: JUNÇAS SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ZUÇA BIBLIOGRAFIA Página - O.073 O Barbosa, L.A.G. CYPERACEAE 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • • Grama: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia, São Nicolau e Sal. Fixadora das terras. Página - R.320 R Obs.: • • Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Zuça é corrupção de «junça» e aplica-se a várias espécies de ciperáceas abundantes em São Tomé. Exell registou a palavra, somente, para Cyperus distans L. f. Página - UD.0087 UD Obs.: • Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Junça. Página - ZP ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp. X Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX» http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html Obs.: • • LUSAKU-SAKU. As partes nodosas das raízes dão uma polpa usada contra a dor e para defumar os feitiços. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+ssp.&btng=pesquisar&meta=