003 - C - Plantas Medicinais de Angola

Transcrição

003 - C - Plantas Medicinais de Angola
Cabo Verde
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,
Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste
ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.
Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal
[email protected]
ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS
TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS
NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM
NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES
CAESALPINIA BONDUC
(C. LINEU) ROXB.
CAESALPINIA BONDUC
FABACEAE
CAESALPINIA BONDUC (C. LINEU) ROXB.
SIN.: CAESALPINIA BONDUCELLA FLEM., C. CRISTA C. LINEU, C. GLABRA MERR., C. GODEFROYANA KTZE., C. JAYABO MAZA,
GUILANDINA BONDUC C. LINEU, GUILANDINA BONDUCELLA C. LINEU, GUILANDINA CRISTA SMALL.
(1)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DIARREIA (ANTI-)
DORES DE CABEÇA
ELMÍNTICO (ANTI-)
FEBRES (ANTI-)
FEBRÍFUGA
INFLAMAÇÕES
VESICANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: OURI = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: OURI = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: OURIL
CABO VERDE: URI = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: URI = SÃO NICOLAU
MOÇAMBIQUE: MSOSO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HIDO-HIDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+bonduc&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=caesalpinia+bonduc
xxxxxxxxxxx
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA BONDUCELLA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA CRISTA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA GLABRA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA GODEFROYANA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA JAYABO
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
GUILANDINA BONDUC
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
GUILANDINA BONDUCELLA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
GUILANDINA CRISTA
CAESALPINIA BONDUCELLA
FLEM.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA CRISTA
L.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA GLABRA
MERR.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA GODEFROYANA
KTZE.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA JAYABO
MAZA
CAESALPINIA BONDUC
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CAESALPINIA BONDUC
ILHA DAS GALINHAS.
ILHA DAS COBRAS.
CARAVELA, BOTELHE.
ESP.SANTO 2001 (LISC).
ESP.SANTO 734 (LISC).
ESP.SANTO 1928 (LISC).
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (164, ST) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+bonduc&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=caesalpinia+bonduc
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
BIJAGÓ
CAESALPINIA BONDUC
ÓRÈ
FULA
ÚRI
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CAESALPINIA BONDUC
ANTIPIRÉTICO
CAESALPINIA BONDUC
GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO
CAESALPINIA BONDUC
GENITO-URO-NEFROPATIAS - ESTERILIDADE FEMININA
CAESALPINIA BONDUC
HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CAESALPINIA CRISTA
INDICAÇÕES:
FRT - SEM - CAS - RAZ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - cefaleias
Antiespasmódico - convulsões infantis
Antipirético
Antipirético - malária
Dermatoses - rubefaciente
Edemas - hidrocelo
Edemas - hidropisia
Emético
Enteropatias - diarreias
Enteropatias - laxante drástico
Gastropatias - tónico amargo
Genito-uro-nefropatias - emenagogo
Helmintíases
Helmintíses das crianças @
Hemo-vasculopatias - hemorragias - cerebrais
Tónico
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
Casca do tronco
Planta - todas as partes
Planta - todas as partes
Planta - todas as partes
Sementes
Parte ?
Sementes
Planta - todas as partes
Sementes
Folhas mastigadas
Sementes
Sementes
BIBLIOGRAFIA
Página - AE1.60
AE1
Obs.:
Sousa, E.P.
1961
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
•
•
•
Ilha das Galinha, Esp. Santo 734 (LISC);
Ilha das Cobras, Esp. Santo, 1928 (LISC);
Caravela, Botelhe, Esp. Santo, 2001 (Llisc).
Página - M.059
M
Obs.:
•
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
A casca e a raiz são tónicos febrifugos.
Página - O.068
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
São usadas para o jogo chamado de urinca.
Página - S.113
S
Obs.:
•
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Antidiarreica e febrifuga.
Dores de cabeça.
Página - VE.18/562/563
VE1
Obs.:
•
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Diarreia, hemorragia cerebral e convulsões infantis.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
@ - EM CONJUNTO COM A CYATHULA UNCINULATA SCHINZ (MASTIGADA É VERMIFUGA MAS CRIANÇAS).
2.
A ESPÉCIE, PARA ALÉM DE MUITOS OUTROS, POSSUI UM PRINCÍPIO ACTIVO, ISOLÁVEL, EXTREMAMENTE AMARGO,
CHAMADO BONDUCINA (OU GUILANDINA) QUE CONFIRMADAMENTE, COMO ENCONTRÁMOS NUMA REFERÊNCIA,
POSSUI ACÇÃO TERAPÊUTICA SEMELHANTE À QUININA, NO TRATAMENTO DA MALÁRIA, NA DOSE DE 100 MG.
HÁ OUTRA REFERÊNCIA, PORÉM, QUE NEGA ESTA ACÇÃO TERAPÊUTICA NA MALÁRIA.
3.
CONHECE-SE O SEU USO, SEM PORMENORES, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL;
FILIPINAS; GUINÉ-BISSAU; INDONÉSIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; PAQUISTÃO; SENEGAL; TANZÂNIA E
VIETENAM.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA BONDUCELLA
GUILANDINA BONDUCELLA
BONDUCELLA GUILANDINA
ÁSIA (TROPICAL)
ÁFRICA
INDONÉSIA
AMÉRICA - BRASIL
SEMEN: BONDUCELLAE
SEMEN: GUILANDINAE
BONDUCINA
GUILANDINA
ÓLEO FIXO
PRINCÍPIO AMARGO
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
ALBÚMEN
AMIDO
TANINO
TÓNICO AMARGO
ANTI-PERIÓDICO
FEBRIFUGO
DIURÉTICO
ANTI-ESPASMÓDICO
VERMÍFUGO
DIABETES
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAESALPINIA CRISTA
C. LINEU
CAESALPINIA CRISTA
FABACEAE
CAESALPINIA CRISTA C. LINEU = C. BONCUC BOXB.
CAESALPINIA BONDUC (C. LINEU) ROXB.
SIN.: C. BONDUCELLA FLEM., C. CRISTA C. LINEU, C. GLABRA MERR., C. GODEFROYANA KTZE., C. JAYABO MAZA, GUILANDINA
BONDUC C. LINEU, G. BONDUCELLA C. LINEU, G. CRISTA SMALL.
(3)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
FEBRÍFUGA
INFLAMAÇÕES
VESICANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: NOZ DE BONDUQUE
CABO VERDE: VER = CAESALPINIA BONDUC
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HIDO-HIDO
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.233
AB2
Obs.:
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
•
Desde a praia de Lândana até Moçâmedes (Caesalpinia crista C. Lineu).
Página - M.059
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
M
Obs.:
•
•
A semente tem propriedades vesicantes, em especial quando verde.
Tratar inflamações, e as sementes, a casca e a raiz são consideradas tónicos febrífugos.
Página - O.068
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O
Obs.:
•
Para o jogo de urinca.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+crista&btng=pesquisar&meta
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAESALPINIA PULCHERRIMA
(C. LINEU) SWARTZ
CAESALPINIA PULCHERRIMA
CAESALPINIA PULCHERRIMA (C. LINEU) SWARTZ
SIN.: POINCIANA PULCHERRIMA C. LINEU
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ABORTIVA
EMENAGOGA
FEBRÍFUGA (INTERMITENTES)
PURGANTE
PURGANTE DRÁSTICO
TÓXICO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: BARBA DE BARATA = NOME VERNÁCULO
BRASIL: BARBA-DE-BARATA
CABO VERDE: BARBAS-DE-BARATA = SANTIAGO
CABO VERDE: BARBAS-DE-BARATA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BARBAS-DE-BARATA = SÃO NICOLAU
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: RABOS-DE-GALO
REGIÃO: LUANDA
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.143
FABACEAE
AB1
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.:
1. As infusões das folhas e das flores constituem um dos remédios purgativos mais
apreciados.
Página - AQ.067
AQ
Obs.:
•
•
•
Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Raízes tóxicas.
A infusão das flores, da casca e das folhas é emenagoga e considerada como abortiva.
É purgativo perigoso.
Página - M.062
M
Obs.:
•
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
Tratamento das febres intermitentes.
Página - O.068
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Medicinal (mas pouco usada).
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+pulcherrima&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
CAESALPINIA PULCHERRIMA SW.
FAMÍLIA
FABACEAE
PARTE TÓXICA (PLANTA)
BARBA DE BARATA
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE A RAIZ É TÓXICA E ABORTIVA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CALOTROPIS PROCERA
(AITON) DRYANDER EX AITON F.
CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIADACEAE
CALOTROPIS PROCERA (AITON) DRYANDER EX AITON F.
SIN.: ASCLEPIAS GIGANTEA ANDR., ASCLEPIAS PROCERA WILLD., C. HAMILTONI WALL., C. HETEROPHYLLA WALL., C.
PROCERA R. BR., C. WALLICHII WIGHT.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CÁRIE DENTÁRIA (DORES NA)
DIAFORÉTICA
TÓNICA
TÓXICA
VOMITIVA
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: BOMBARDEIRA = NOME VERNÁCULO
CABO VERDE: BOMBARDEIRA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: BOMBARDEIRO
GUINÉ-BISSAU: BAGE-UÔNE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: BELÁPSÊ (EM FELUPE)
GUINÉ-BISSAU: BFÔ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BOMBARDERA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BUSSUMA (EM BIAFADA)
GUINÉ-BISSAU: N'OLININHE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAMA (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: PÓPO-LÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: PÓPO-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TCHIMPAMPAM (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: UFÔ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: UOLIM-IM (EM BALANTA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+procera&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxxxxxxx
CALOTROPIS PROCERA
R. Br.
ASCLEPIADACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME
CALOTROPIS HAMILTONI
CALOTROPIS HETEROPHYLLA
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS WALLICHII
ATENÇÃO: VER ASCLEPIAS GIGANTEA
AUTOR
WALL.
WALL.
AITON f.
AITON f.
AITON f.
AITON f.
WIGHT.
SINÓNIMOS
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIAS PROCERA
CALOTROPIS HAMILTONI
CALOTROPIS HETEROPHYLLA
CALOTROPIS WALLICHII
CALOTROPIS PROCERA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CALOTROPIS PROCERA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=calotropis+procera
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+procera&btng=pesquisar&meta=
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
FELUPE
CALOTROPIS PROCERA
BOMBARDERA
UOLIM-IM
BUSSUMA
BELÁPSE
FULA
MANDINGA
PAPEL
PAMA
TCHIMPAMPAM
UFÔ
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CALOTROPIS PROCERA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME
1ª INDICAÇÃO
2ª INDICAÇÃO
CALOTROPIS PROCERA
INDICAÇÕES:
TÓXICA - CAS - RAZ
SUDORÍFICO
LAXANTE DRÁSTICO
3ª INDICAÇÃO
DIURÉTICO
4ª INDICAÇÃO
DIARREIAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Algias - Cefaleias
Antídoto - Mordeduras de serpentes
Asma
Dermatoses
Dermatoses - Elefantíase
Dermatoses - Feridas
Dermatoses - Filariose
Dermatoses - Incisões
Dermatoses - Lepra
Dermatoses - Lepra
Dermatoses - Rubefaciente
Emético
Enteropatias - Diarreias
Enteropatias - Helmintíases
Gastropatias - Digestivo
Gastropatias - Tónico digestivo
Genito-uro-nefropatias - Diurético
Insecticida
Odontopatias - Odontalgias
Pneumopatias - Catarro
Tóxico - Cáustico
Tóxico - Veneno complementar de flechas
Folhas
Latex - Aplicação local
Flor
Latex - Aplicação local
Planta
Latex - Aplicação local
Folhas - macerado em leite
Latex - Aplicação local
Raíz - casca pulverizada
Raíz - casca em decocção
Latex - Aplicação local
Raíz - casca pulverizada
Folhas - pulverizadas
Folhas - macerado aquoso
Flor
Flor
Folhas - em água de Tamarindus indica
Planta
Latex
Flor
Latex - olhos e outras mucosas
Planta
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.145
AB1
Obs.:
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
É um arbusto frequente nas ilhas do arquipélago de Cabo Vede, onde foi experimentado
sem resultado positivo.
Página - AH.194
AH
Obs.:
•
•
•
Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Tratamento contra da lepra.
As folhas são vermífugas.
O látex é perigoso.
Página - AL.59
AL
Obs.:
•
•
•
•
•
FAO Forestry Department
1986
Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America
Food and Agriculture Organization - Roma
Tem propriedades emeto-catarticas e revelam, também, prosperidades digitálicas.
Outros compostos têm bactericidas e vermicidas.
Usam-se para os tratamentos da lepra.
São fortemente purgativas e causticas.
Parece serem digestivas, eméticas, tónicas do estômago e contra a asma e o catarro.
Página - O.068
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O látex serve para as dores dos dentes cariados.
Também se vê o gado asinino comer as folhas da planta.
Página - Q.35
Q
Obs.:
•
•
•
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
É considerada venenosa.
Cabras e camelos a come-la, sem desarranjo nenhum.
As folhas frescas são tóxicas para o homem, causado vómitos e «angústia».
Página - VD.21
VD
Obs.:
•
Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Revela toxicidade do látex.
Página - VE.67/69/124/125/127
VE1
Obs.:
•
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Um desenho bonito!!! (Página 125).
•
•
•
•
No Senegal é usada para comer (T87).
Os extractos revelam ema forte potência antibiótica. (124).
Usa-se, positivamente, no tratamento da sífilis, elefantíases e contra a lepra.
Revela forte acção tóxica para os cães e para os burros (124/125/127).
Página - VU.324
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Cardiotoxicidade (Ex:. Strophantus, Acokanthera, etc.).
Página - YJ.I.159
YJ1
Obs.:
•
•
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Dores na cárie dentária, tónicas, diaforéticas e vomitivas (em doses fortes).
Venenosa
Para o Homem, apesar de ser comida pelas cabras, sem inconveniente.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
A QUÍMICA REVELOU QUE POSSUI UM PRINCÍPIO ACTIVO EMETO-CATÁRTICO, A MUDARINA E PELO MENOS
UM GLUCOSÍDEO CARDIOTÓNICO, A CALOTROPINA.
REVELOU, AINDA, QUE POSSUI ENZIMAS PROTEOLÍTICOS, DENTRE OS QUAIS CALACTINA, CALOTOXINA,
USCHARIDINA, USCHARINA E VOUSCHARINA.
2.
PARECE QUE O MEL PROVENIENTE DO NÉCTAR DESTA ESPÉCIE É TÓXICO.
MAS AS CABRAS E AS OVELHAS COMEM AS FLORES, ASSIM COMO AS FOLHAS DEPOIS DE SECAS, SEM SINAIS
DE TOXICIDADE.
OS BOVÍNOS COMEM AS FOLHAS FRESCAS.
3.
MODERNAMENTE USA-SE COMO EMETO-CATÁRTICO, JUSTIFICADO PELA NOTA ANTERIOR, MAS TAMBÉM
COMO BACTERICIDA E NAS HELMINTÍASES
4.
EM CABO VERDE, ONDE SE LHE CHAMA BOMBARDEIRO, USA-SE O SUCO NAS DERMATOSES E NAS
ODONTALGIAS;
5.
TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA;
JAPÃO; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; REINO UNIDO; SENEGAL; SUDÃO; TANZÂNIA E VIETENAM.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4
ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU
615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE
ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA
UNIVERSIDADE DE LISBOA.
COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163
NOME (S) VERNÁCULO (S): PAMA (FULA); BOMBARDERA (CRIOULO).
ESPÉCIES: CALOTROPIS PROCERA
UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: REUMATISMO, EM ASSOCICAÇÃO COM RAIZ DE SARCOCEPHALUS
LUTIFOLIUS (SMITH.) BRUCE; MADRONHA (CRIOULO).
CONSTITUINTES QUÍMICOS:
ASCLEPIADÁCEAS
GLICÓSIDOS CARDÍACOS; ALCALÓIDES; ENZIMA PROTEOLÍTICO (CALOTROPAINA).
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15
e-mail: [email protected]
ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57
e-mail: [email protected]
PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué
Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17
GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
e-mail: [email protected]
ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95
e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
http://www.enda.sn/plantesmed/
MEDICINA TRADICIONAL
Calotropis procera
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
NOM SCIENTIFIQUE
CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIADACEAE
NOMS VERNACULAIRES
FRANÇAIS: ARBRE A SOIE, POMME DE SODOME
WOLOF: POFTAN, FAFTAN, FAFTON
PULAAR: BAWAMI, BAMAMBI, BABADI, BAAWAM BAWAM, BAAMAMBE
SERER: BODAFOT, MBADAFOT, OGU, HUGE, MBINDADIEL
DIOLA: KAKOD, BUPUMDBA, PUMB
BAMBARA: FOGOFOKO, POPOPOGOLO, MPOPOPOGOLO, NGEYI
MANDINGUE: NGEYI, NGOYO, MPOMPOMPOYOLO, FUGOFOGOÏRI, TIMPAMPAG
DJERMA: SAGEYE, TURYIA
HAOUSSA: TUMFAAFIA
BOTANIQUE
PORT: C'EST UN ARBUSTE DE 2 A 3 M DE HAUT POUVANT ATTEINDRE 5 A 6 M. LE LATEX EST ABONDANT.
TIGES: ELLE EST CYLINDRIQUE, SON ECORCE EST PARTICULIEREMENT LIEGEUSE, EPAISSE, CRAQUELEE DE
FAÇON PARTICULIERE, DE COULEUR BEIGE.
FEUILLES: ELLES SONT SIMPLES, GRANDES, D'UN VERT GLAUQUE, LAINEUSES, OPPOSEES.
FLEURS: ELLES SONT BLANCHES ET VIOLINE POURPRE DE 15 MM DE DIAMETRE AVEC UNE COROLLE LARGE DE 2
A 3 CM FORMEE DE 5 PETALES PORTANT UNE TACHE VIOLACEE AU SOMMET.
FRUITS :LE FRUIT EST UN FOLLICULE VERDATRES, OVOÏDE LACHEMENT ET MOLLEMENT FIBREUX A L'INTERIEUR.
LES GRAINES SONT APPLATIES ET SURMONTÉES D'UNE AIGRETTE BLANCHE.
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE
AU SENEGAL, IL EST TRES COMMUN DANS LES MARNES SPORADIQUES DES ENVIRONS DE DAKAR, ABSENT OU
EXCEPTIONNEL DANS LE CENTRE ET EN CASAMANCE; SPORADIQUE DANS LA VALLEE DU FLEUVE.
UTILISATIONS
CALOTROPIS PROCERA EST TRES UTILISE EN PHYTOTHERAPIE AFRICAINE ET ASIATIQUE. LES PARTIES UTILISEES
SONT EN GENERAL: LES RACINES ET LEURS ECORCES, LES TIGES, LES FEUILLES ET LEUR LATEX.
LES RACINES ET LEURS ECORCES : LES ECORCES SONT ABSORBEES EN POUDRE DANS DU LAIT FRAIS OU CAILLE
COMME PURGATIF, EMETIQUE ET CONTRE POISON. LA POUDRE RACINAIRE EST AUSSI PRECONISEE COMME
STOMACHIQUE ET CONTRE LA COLIQUE. EN INDE, LE CHARBON RACINAIRE, LES RACINES ET L'ECORCE DE
CELLES-CI SONT UTILISES COMME ONGUENT POUR GUERIR LES ERUPTIONS CUTANEES, LA SYPHILIS, LA LEPRE,
LES ULCERES NAUSEABONDES, LES PLAIES DE CHAMEAUX. IL Y A D'AUTRES UTILISATIONS DES RACINES:
CONTRE LA SYPHILIS, COMME APHRODISIAQUE, CONTRE L'ARTHRITE DU GENOU PAR MASSAGE A L'AIDE D'UN
LINGE TREMPE DE DECOCTION CHAUDE DE RACINES DE CALOTROPIS PROCERA
LES TIGES : STOMACHIQUE, ANTIDIARRHEIQUE. ELLES PERMETTENT D'OBTENIR UN CORDAGE SOLIDE POUR
ATTACHER LES CHEVAUX.
LES FEUILLES ET LEUR LATEX : LES FEUILLES SONT UTILISEES DANS LA CONSTIPATION, LA CARIE DENTAIRE A
CAUSE DU LATEX QU'IL EST AUSSI ANTISEPTIQUE, SEDATIF.
EN USAGE INTERNE, LE MACERE DE 2 FEUILLES FRAICHES, F INEMENT HACHEES ET LAISSEES DANS 100 ML D'EAU
PENDANT 15 MN, ADMINISTRE EN LAVEMENT SERAIT EFFICACE DANS L'OXYUROSE.
AU BURKINA FASO, CERTAINS GUERISSEURS MOSSI FONT BOIRE AUX MALADES ATTEINTS DE DRACUNCULOSE
DE LA PULPE DE FEUILLES FRAICHES DELAYEES DANS DU LAIT.
AU BENIN, PENDANT L'EPIDEMIE DE VARIOLE, ON FAIT MANGER A TOUS LES MEMBRES DE LA MAISON DU MAÏS
OU UN AUTRE CEREALE CUIT DANS UNE MACERATION DE FEUILLES DE CALOTROPIS PROCERA POUR PREVENIR
LA MALADIE. LE LATEX A DES EFFETS CAUSTIQUES SUR LES MUQUEUSES ET LA PEAU SENSIBLE.
EXPÉRIMENTATIONS
CHIMIQUE: DES GLUCOSIDES DANS LES GRAINES, UNE RESINE AMERE DANS LES ECORCES, DU PROCESTEROL
DANS LES FLEURS ALORS QUE LES FEUILLES ET LES TIGES RICHES EN LATEX POSSEDENT DE LA
CALOTROPAGENINE, DU PROCEROSIDE, DE LA CALOTROPAINE ET 1 TRITERPENE.
TOXICOLOGIQUE: DES ETUDES MENEES A DAKAR ONT MONTRE QUE LE LATEX EST PARTICULIEREMENT TOXIQUE
POUR LE REIN ALORS QUE LES FEUILLES FRAICHES, SECHEES ET LES ECORCES DES TIGES DEBARASSEES DE LEUR
SUBER ETAIENT ATOXIQUES (3) (4).
PHARMACOLOGIQUE: LE PUISSANT POUVOIR INSECTICIDE DES FEUILLE A ETE MIS EN EVIDENCE. LES EXTRAITS
ETHANOLIQUES DES FEUILLES SE SONT REVELEES COMME POSSEDANT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRE,
ANTIPYRETIQUE, ANALGESIQUE ET ANTIMICROBIENNE. LE LYOPHILISAT DU MACERE AQUEUX DES ECORCES DE
LA TIGE S'EST REVELE QUANT A LUI POSSEDANT DES PROPRIETES ANTITUSSIVES CHEZ LE COBAYE (3)
CLINIQUE:
EMPLOIS ET POSOLOGIES
EN RAISON D L'ABSENCE DE TESTS CLINIQUES, SEULE L'UTILISATION CONTRE L'ARTHRITE PEUT ETRE RETENU (1)
ARTHRITE: FAIRE BOUILLIR LES RACINES DANS DE L'EAU. TREMPER UN LINGE PROPRE DANS LA DECOCTION
CHAUDE ET MASSER L'ARTHRITE DU GENOU AVEC.
RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES
1. BELLO (A): CONTRIB. A L'ET. DE LA PHARM. TRAD. CHEZ LES GUIZICA. TH. PH. DKR, 1982, N° 118
2. DE LA PRADILLA (C.F.): PLANTES MED. CONTRE 12 PARASITOSES FREQ. OUAGGADOUGOU, 1979
3. DIEYE (A.M.): CONTRIB. A L'ET. DE L'ACTIV. ANTITUS DU C. PROCERA: TH.PH., DKR, 1990, N° 41
4. FAYE (B.): CONTRIB. A L'ET. DE LA TOXICITE DU C. PROCERA. REV. EKEV.MED. VET. PAYS TRO., 1985, 38 (1) ; 72 75
5. GUIRIDHAR (G) ET AL.: ANTITERMITES PROPERTIES OF C. PROCERA: INDIAN INST. OF TECH. DELHI, 1110016
6. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974
© TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine
E-mail: [email protected]
DRA. FATIMATA SY
[email protected]
Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15
[email protected]
Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães,
Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous
confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations
contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous
remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de
mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites
culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme
source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document.
Nos sinceres encouragements.
Dra. Fatimata Sy
Coordinatrice Enda Plantes Medicinales
PLANTES MÉDICINALES
Culture de plantes médicinales
Fabrication et conditionnement de phytomédicaments
Modernisation des condit de vente de plantes médicinales
Expérimentations et diffusion de nouvelles essences
Rue Félix Eboué x Faidherbe
B.P. 3370 Dakar - Sénégal
Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17
Fax: (221) 33 823 66 15
[email protected]
Dra. Fatimata Sy
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CALOTROPIS SYRIACA
(GME.) WOODSON
CALOTROPIS SYRIACA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA)
ASCLEPIADACEAE
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DENTES CARIADOS
DOENÇAS CUTÂNEAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SAL
CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: BOMBARDEIRO = SÃO VICENTE
BIBLIOGRAFIA
Página - O.068
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O látex serve para as dores dos dentes cariados.
Também se vê o gado asinino comer as folhas da planta.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+syriaca&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CANAVALIA ENSIFORMIS
(C. LINEU) DC.
CANAVALIA ENSIFORMIS
CANAVALIA ENSIFORMIS (C. LINEU) DC.
SIN.: C. AFRICANA DUNN., C. GLADIATA DC., C. REGALIS DUNN., DOLICHOS ENSIFORMIS C. LINEU
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AGLUTINANTE (INVEST.) CÉLULAS
TÓXICO
URÉIA NO SANGUE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
LEGUMINOSAE
ANGOLA: FEIJÃO FEITICEIRO
BRASIL: FEIJÃO-DE-PORCO (NOME POPULAR)
BRASIL: MANGALÔ
BRASIL: UREASE (NOME POPULAR)
CABO VERDE: FAVA-RICA = SANTIAGO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FAVA
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.180
AB2
Obs.:
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Cuanza-Norte: segundo parece, para proteger a colheita contra estragos por animais
selvagens e roubos pelo homem.
Página - G.083
G
Obs.:
•
Rizzini, C.T., Mors, W.B.
1976
Botânica Económica Brasileira
E.P.U. / EDUSP - São Paulo
Urease: é extraída industrialmente das sementes da Canavalia ensifomis DC., comum no
Brasil, conhecida como Feijão de porco ou Mamgalô.
Página - M.066
M
Obs.:
•
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
Tóxico (na semente?)
Página - O.068
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Pouco abundante ou fugida da cultura???.
Página - VU.042
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
•
Usa-se em cromatografia.
Página - XU.312-639
XU
Obs.:
•
•
•
Correia, A.A.D.
1986
Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
A canavina (conversão em canavina e ureia) é tóxica para os ratos mas não há provas da
sua toxicidade para os ruminantes.
A canavina é um análogo químico da arginina.
A canavina tem uma acção hepatotóxica fraca no rato, quando dada oralmente.
Página - XV.0192
XV
Obs.:
•
Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D.
1983
Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed.
Fundaçao Calouste Gulbenkian - Lisboa
Pode ver-se os «cristais da enzima urease isolada de Canavalia ensiformis». Fotogafia de
J. B. Sumner.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=canavalia+ensiformis&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
CANAVALIA ENSIFORMIS
FAMÍLIA
LEG. PAP.
PARTE TÓXICA (PLANTA)
FEIJÃO DE PORCO
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE AS SEMENTES SÃO CIANOGENÉTICAS
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
CANAVALIA ENSIFORMIS.
= DOLICHOS ENSIFORMIS L.
FABACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
MAL DOS OLHOS, QUEIMADURAS
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=canavalia+ensiformis&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=dolichos+ensiformis+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CANNA INDICA
C. LINEU
CANNA INDICA
CANNACEAE
CANNA INDICA C. LINEU
SIN.: C. EDULIS KER.-GAWL., C. INDICA C. LINEU VAR. ORIENTALIS ROSC., C. ORIENTALIS ROSC., C. PATENS ROSC.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
***
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DÉBEIS (PESSOAS)
DIAFORÉTICO
EXCITANTE
REUMÁTICAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: CANA
CABO VERDE: CANA-DA-ÍNDIA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: COQUEIRINHO-DE-JARDIM = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: CONTEIRA
PORTUGUÊS: ROCA-VIANA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BALA-INDIANA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SALACONTA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SARACONTA
BIBLIOGRAFIA
Página - AQ.100
AQ
Obs.:
•
•
•
Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
O cozimento das folhas é usado para lavar as úlceras de mau carácter e, em banhos,
contra o reumatismo.
O rizoma, em infusão, é diaforético e excitante.
A tintura é tónica.
Página - AU.243
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
É «adventícia em Colares, na Ribeira».
Página - AUI.042
AUI
Obs.:
•
Corsépius, Yolanda
1997
Algumas Plantas Medicinais dos Açores
Angra do Heroísmo
Diurética e emenagoga, dores pré-menstruais e menstruais.
Página - M.141
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
M
Obs.:
•
Salaconta, saraconta, erva conteira e bala indiana.
Página - O.068
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O
Obs.:
•
Coqueirinho-de-jardim e cana-da-índia.
Página - UD.0060
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
UD
Obs.:
•
Conteira e Roca-viana.
Página - VU.041
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
VU
Obs.:
•
O amido usa-se em dietética infantil.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=canna+indica&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CANNA INDICA
AMÉRICA (SUL)
ÍNDIA (OESTE)
ORIENTE
EUROPA (CULTIVADA)
RADIX: CANNAE
AMIDO
GOMA
GORDURA
DIURÉTICO
DEMULCENTE
SUDORÍFICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAPSICUM ANNUUM
C. LINEU
CAPSICUM ANNUUM
SOLANACEAE
CAPSICUM ANNUUM C. LINEU
SIN.: C. ANNUUM C. LINEU VAR. LONGUM SENDT., C. CERASIFOME LAMK., C. CHAAECERASUS NEES., C. GROSSUM DC., C.
LONGUM DC., C. TETRAGONOM MILL.
Obs.: O óleo-resina, da planta, é sujeito restrição legal em muitos países.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL
DIGESTIVO (MODERADO)
DOSES ELEVADAS
ESTIMULANTE GASTRINTESTINAL (FRUTOS)
FURÚNCULOS
GASES DOS INTESTINOS
HEMORRÓIDAS
INFLAMATÓRIOS
NEVRALGIAS (FRUTOS)
REUMÁTICAS (FRUTOS)
REVULSIVAS
RUBEFACIENTE
VERMELHIDÃO DA PELE (FRUTOS)
VESICANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: PIMENTAO
BRASIL: PIMENTÃO
CABO VERDE: VER = CAPSICUM FRUTESCENS
ÍNDIA PORTUGUESA: PIMEMTÂMV (EM CONCANI)
MACAU: TAI LAT CHIU (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: PIRIPIRI
PORTUGUÊS: CARALHETO
PORTUGUÊS: PIMENTÃO
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-CORNICABRA
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DOCE
PORTUGUÊS: PIMENTEIRO
PORTUGUÊS: PIMENTO (FRUTO)
PORTUGUÊS: PIMENTO-COMUM
TIMOR LOROSAE: CUNUSSE (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: UNUSSU (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.250
AB2
Obs.:
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
•
Originário da América Central.
Página - AD.200
AD
Obs.:
•
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Cultivado com frequência pelo fruto (pimentão), ocasionalmente ocorrendo como casual.
Página - AP2.0445
AP2
Obs.:
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Os frutos de algumas Solanáceas do Género Capsicum L. (C. annuum L.., C. fastigiatum
Bl.) contêm princípios de propriedades rubefacientes, mas não vesicantes, e de sabor
ardente, que justificantes a sua utilização externamente no reumatismo, nevralgias,
lumbago, torcicolo, a; e internamente como excitantes digestivos e no tratamento de
hemorróidas inflamadas e dolorosas.
Página - AQ.402
AQ
Obs.:
•
•
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Quyiá-açu.
Condimento e legume.
Come-se verde, cru (em salada) ou frito, com a carne assada.
Excelente em conserva no vinagre.
Numerosas variedades do Capsicum brazilianum Clus.
• Estimulantes.
• Usado contra a dispepsia flatulenta - externamente como revulsivo (clisteres e sinapismos)
nas congestões cerebrais, nas apoplexias, nas menim«ngites.
Principais variedades
• Pimenta-Malagueta - Fruto pequeno, comprido (1 cm 5), cor vermelho vivo, muito forte.
• Pimenta-olho-de-peixe - Fruto pequeno, globuloso, vermelho, lustroso.
• Pimenta-de-cheiro – Um pouco alongado como um pião, amarela, muito aromática.
• Pimenta-Josefa – Roxa e, depois vermelha, quando completamento madura, mais
alongada ainda do que a pimenta-de-cheiro.
• Pimenta-murupi – Comprida de 4 a 5 cm engelhada, amarela.
• Pimenta-mata-Frade - Pequena, arredondada, violácea.
• Pimenta-camapú – Globosa um pouco achatada, amarela.
Outras Pimentas
• Pimenta-cajurana;
• Pimenta-caçari;
• Pimenta-muruci;
• Pimenta-olho-de-pombo;
• Pimenta-pacova;
•
Pimenta-comarim (Capsicum baccatum L.).
Página - F.131
F
Obs.:
•
•
•
•
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Estimulante gastrointestinal.
Externamente, provoca vermelhidão da pele.
Usada para tratamento de reumatismo e nevralgias.
Em doses elevadas, pode causar taquicardia e aumento da pressão arterial.
Toxicologia.
Página - O.068
O
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Capsicum annuum C. Lineu;
Capsicum annuum C. Lineu var. longum Sendt.,
Capsicum frutescens L.
Capsicum microcarpum DC.
Capsicum microcarpum DC. var. cerasifome Baibey;
Capsicum microcarpum DC. var. conoides Bailey;
Capsicum microcarpum DC. var. grossum Bailey.
Página - S.126
S
Obs.:
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Rubefaciente, vesicatório e reumático.
Página - UD.0061
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Pimentão-cornicabra, pimentão-doce, pimenteiro, pimento (fruto), pimento-comum.
Página - VA.331
VA
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Obs.:
•
Antidiarreico, anti-inflamatório,
rubefaciente, sedativo e tónico.
antivomitivo,
aperitivo,
estimulante,
revulsivo,
Página - VG.505
VG
Obs.:
•
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Hemorróidas, gastrite, dispepsia, prisão de ventre e pneumonia.
Variedades: Capsicum umbellicatum Vellozo (Pimentão maça) e Capsicum longum
de Candolle (Pimentão Chifre da cabra) e Capsicum cordiforme Mill. (Chama-se em
Portugal: Pimenta de Cheiro ou Pimenta da Terra).
Página - VU.349
VU
Obs.:
•
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Veterinária: recorre-se a estes pimentos para «pigmentos» para dar coloração as carnes
de frango ou aos ovos.
Em farmácia: são revulsivos quando em tinturas, algodões e pomadas.
Página - YJ.III.064
YJ5
Obs.:
•
•
•
Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)
Instituto Botânico de Lisboa
Rubefacientes, revulsivas e excitantes.
Na Guiné-Bissau: para fazer supurar os furúnculos e outros processos inflamatórios.
Estas pimentas não têm qualquer relação botânica com a chamada pimenta
do reino, pimenta redonda ou pimenta em grão: Piper nigrum.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+annuum&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAPSICUM ANNUUM VAR. MINIMUM
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 524
NOTA:
Quem quiser pode obtê-los
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna, 45 - A
1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva
[email protected]
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
É o Presidente da:
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 131
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
CAPSICUM ANNUUM L.
= CAPSICUM FRUTESCENS L.
SOLANACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
FURÚNCULO, INFLAMAÇÃO GANGLIONAR
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+annuum&btng=pesquisar&meta
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAPSICUM FRUTESCENS
C. LINEU
CAPSICUM FRUTESCENS
CAPSICUM FRUTESCENS C. LINEU
SIN.: CAPSICUM BACCATUM C. LINEU, CAPSICUM FASTIBIATUM, CAPSICUM MINIMUM ROXB (?).
Obs.: O óleo-resina, da planta, é sujeito restrição legal em muitos países.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CONGESTÕES CEBRAIS
ESTIMULANTE GÁSTRICO
HEMORROIDAS (ANTI-)
INTESTINOS
MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)
REVULSIVO
RUBEFACIENTE
SINAPIMOS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: DUNGU IA KALEKETA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JINDUNGO (EM PORTUGUÊS)
ANGOLA: JINDUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MOLUNGO (PLANTA) (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MPILE-MPILE
ANGOLA: NDUNGO (SING.) (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NDUNGU = KIMBUNDU
ANGOLA: OMUNDUNGU (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: PIMENTEIRA JINDUNGU
ANGOLA: PIMENTINHA (EM PORTUGUÊS)
ANGOLA: PIMENTINHA-DO-MATO (EM PORTUGUÊS)
CABO VERDE: MALAGUETA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: PIMENTO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: PIRIPIRI = SANTO ANTÃO
GUINÉ-BISSAU: EDÁLÊ (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: MALAGUETA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PIRIPIRI (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: MIRSÂMG (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: PIMENTEIRA (EM PORTUGUÊS)
MACAU: HONO LAT CHIU (EM CHINÊS)
MADEIRA: PIMENTA-ENCARNADA
MADEIRA: PIMENTEIRA
PORTUGUÊS: GINDUNGO
PORTUGUÊS: MALAGUETA (IMPRÓPRIO.)
PORTUGUÊS: MALAGUETA-PIRIPIRI
PORTUGUÊS: PIMENTA-DA-ÍNDIA
SOLANACEAE
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DE-CAIENA
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DE-CHEIRO
PORTUGUÊS: PIMENTA-VERMELHA
PORTUGUÊS: PIMENTO-DE-CAIENA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JINDUNGO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALAGRITA (EM PORTUGUÊS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALAGUETA-TUATUÁ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PICANTE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PIMENTA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PIRI-PIRI
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.230-251
AB2
Obs.:
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Pimenta Jindungu.
Mpile-Mpile (Moçambique), Chillies
Ndungu (fruto).
(Moçambique), Um-Ndungu,
Muxi-Ua-Nduigu,
Página - AD.200
AD
Obs.:
•
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Pimento de Caiena
Página - AQ.270
AQ
Obs.:
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Para sinapismos eficazes em caso de meningites e congestões cerebrais.
Os frutos contêm 2 alcalóides: Capsaicina e a Capsinina.
Página - O.068
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Capsicum annuum L. e Capsicum baccatum L.
Piripiri e malagueta.
Página - R.310-312-317-318
R
Obs.:
•
•
•
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Malagueta (Portugal), Jindungo (Angola), Piripiri (Moçambique e Guiné), Pimenta (Brasil).
Em inglês é chamado de Chilli.
Em São Tomé: Malagueta-tuatuá, Piripiri, Picante.
Em São Tomé, Exell, registou Malagueta.
Página - UD.0061
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Pimentão-de-caiena, gindungo e magagueta-piripiri.
Página - UDF.032-075
UDF
Obs.:
•
•
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Descongestionante, tónica dos intestinos e estômago, anti-obstipante.
Picante, rubefaciente (capsaícina).
Página - VA.331
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Rubefaciente e revulsivo.
Página - VU.349
VU
Obs.:
•
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Rico em Vitamina C.
Tinturas, algodões impregnados e pomadas.
Página - XU.643
XU
Correia, A.A.D.
1986
Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Obs.:
•
O capsidiol é uma fitoalexina isolada da pimenta-doce (C. frutescens L.), quando
inoculada com diversos fungos, nalguns casos acumula-se rapidamente noutros é
rapidamente oxidado para capsenona.
Página - YJ.II.035
YJ3
Obs.:
•
•
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Estimulante gástrico, anti-hemorroidais, rubefaciente e revulsivo.
Excelente remédio contra as hemorróidas.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 524
NOTA:
Quem quiser pode obtê-los
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna, 45 - A
1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva
[email protected]
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
É o Presidente da:
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CAPSICUM FRUTESCENS
NOME VULGAR
PIMENTÃO-DE-CAIENA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032-075
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CAPSICUM FASTIGIATUM
CAPSICUM FRUTESCENS
CAPSICUM MINIMUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+fastigiatum&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+minimum&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0241
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
PIMENTÃO DE CHEIRO
PIMENTÃO DE CAIENA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CAPSICUM FRUTESCENS
CAPSICUM FASTIBIATUM
CAPSICUM MINIMUM
ZANZIBAR
TROPICAL
TROPICAL (SUB-TROPICAL)
FRUCTUS: PIPERIS CAIENENSE
CAPSAICINA
VITAMINA C
ÓLEO ESSENTIAL
ÓLEO FIXO
AMIDO
ESTIMULANTE
DIGESTIVO
TÓNICO
CARMINATIVO
RUBEFACIENTE
AROMÁTICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
C. LINEU
CARICACEAE
CARICA PAPAYA C. LINEU
SIN.: CARICA HERMAPHRODITA BLANCO, CARICA MAMAYA VELLOZ., CARICA VULGARIS LAMK., PAPAYA CARIA GAERTN.,
PAPAYA FRUCTOMOLOPOEPONIS F., PAPAYA ORIENTALIS COL., PAPAYA SATIVA TUSS., PAPAYA VULGARAS DC.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AMOLECER AS CARNES
ASCÁRIDES
BROMELINA
CALOS (DESTROI OS)
CÓLICAS INTESTINAIS
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DOENÇAS DO ESTÓMAGO
EMOLIENTE
EUPÉPTICO
FEBRES
FIGADO (DESOBSTRUENTES DO)
GALACTAGOGO
HELMÍNTICA (ANTI-)
ICTERÍCIA (INFUSÃO (20 g POR LITRO, DAS RAÍZES)
INTESTINOS
LAXANTE
LAXATIVO LIGEIRO
MASSAGENS SOBRE OS SEIOS
OXIÚRO
PEITORAL
PURGANTE
REFRIGERANTE
SARDAS
SIFÍLIS (ANTI-)
TRICOCÉFALO
VERMÍFUGA
VERMÍFUGAS (SEMENTES)
VERMINOSES (LÁTEX)
VERRUGAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CAMBUNGUÉ = CASSONGUE
ANGOLA: DJIMÃMÃ = HUAMBO
ANGOLA: DJIMBUNGUÉ = CUANZA SUL
ANGOLA: LILOLO = CABINDA
ANGOLA: MAMÃO (FRUTO) = NOME VULGAR
ANGOLA: MAMÃO = BENGO
ANGOLA: MAMÃO = BENGUELA
ANGOLA: MAMÃO = CUANDO CUBANGO
ANGOLA: MAMÃO = CUANZA NORTE
ANGOLA: MAMÃO = CUANZA SUL
ANGOLA: MAMÃO = LOBITO
ANGOLA: MAMÃO = LUBANGO
ANGOLA: MAMÃO = UIGE
ANGOLA: MAMOEIRO (ÁRVORE) = NOME VULGAR
ANGOLA: MAMOEIRO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MAMOEIRO BRASILEIRO
ANGOLA: PAPAIA = BENGO
ANGOLA: PAPAIA = BENGUELA
ANGOLA: PAPAIA = CUANDO CUBANGO
ANGOLA: PAPAIA = CUANZA NORTE
ANGOLA: PAPAIA = CUANZA SUL
ANGOLA: PAPAIA = LOBITO
ANGOLA: PAPAIA = LUBANGO
ANGOLA: PAPAIA = UIGE
BRASIL: ABACAXI (NOME POPULAR)
BRASIL: ABOBAIA
BRASIL: ABOBAIA
BRASIL: AMABA-PAIA
BRASIL: CHAMBURU
BRASIL: JACARATIÁ
BRASIL: MAMÃO
BRASIL: MAMÃO DE CORDA
BRASIL: MAMÃO MACHO
BRASIL: MAMÃO-BRAVO (NOME POPULAR)
BRASIL: MAMÃO-DE-CORDA
BRASIL: MAMÃO-MACHO
BRASIL: MAMOEIRO
BRASIL: MAMOEIRO (NOME POPULAR)
BRASIL: MAMOEIRO-DAS-ANTILHAS
BRASIL: PAPAIA
BRASIL: POPAS
BRASIL: VERMINOSES (LÁTEX)
BRASIL: VI (?)
BRASIL: VILTA
CABO VERDE: PAPAEIRA = SAL
CABO VERDE: PAPAEIRA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: PAPAEIRA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: PAPAEIRA = SÃO VICENTE
GUINÉ-BISSAU: BEDON-AL-BABO (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: BEPAIA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: PACE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAPAE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: PAPAIA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PAPOIA (EM MANDINGA)
ÍNDIA PORTUGUESA: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: PAPÂY (EM CONCANI)
MACAU: MOC KUA (EM CHINÊS)
MACAU: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS)
MOÇAMBIQUE: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS)
PORTUGUÊS: MAMÃO (FRUTO)
PORTUGUÊS: MAMOEIRO
PORTUGUÊS: MAMOEIRO (PLANTA)
PORTUGUÊS: PAPAEIRA (PLANTA)
PORTUGUÊS: PAPAIA (FRUTO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAPAIA
TIMOR LOROSAE: AI-DILA (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: CAÚTE (EM TÉTUM)
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
CARICA PAPAYA
PABA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
xxxxxxxxxxxxx
CARICA PAPAYA
L.
CARICACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CARICA HERMAPHRODITA
BLANCO
CARICA PAPAYA
CARICA MAMAYA
VELLOZ.
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
L.
CARICA VULGARIS
CARICA PAPAYA
L.
CARICA HERMAPHRODITA
CARICA PAPAYA
L.
CARICA MAMAYA
CARICA PAPAYA
L.
CARICA VULGARIS
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA CARICA
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA FRUCTOMELOPOEPONIS
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA ORIENTALIS
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA SATIVA
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA VULGARIS
CARICA VULGARIS
LAMK.
CARICA PAPAYA
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
BIJAGÓ
BRAME
FULA
FUTA FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
PAPAIA
PACE
UMPANDÁ
PEDUM-HAL
PAPAE
BUDIBAGA
BEDON-AL-BABO
PAPOIA
BEPAIA e PUPÁ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
INDICAÇÕES:
CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO
DERMATOSES
GASTROPATIAS - DIGESTIVO
HELMINTÍASES
CARICA PAPAYA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CARICA PAPAYA
LTX - FOL - FRT - RAZ
INDICAÇÕES:
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antipirético
Asma
Avitaminoses - beribéri
Dermatoses
Dermatoses - calosidades
Dermatoses - queimaduras
Dermatoses - sardas
Dermatoses - verrugas
Enteropatias - ancilostomíase
Enteropatias - disenterias
Enteropatias - laxante drástico
Gastropatias - dispepsias crónicas
Gastropatias - fermentação
Gastropatias - gastrite
Genito-uro-nefropatias
Genito-uro-nefropatias - emenagogo
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
Genito-uro-nefropatias - Aborto criminoso
Helmintíases
Helmintíases - ténias
Hemo-vasculopatias - hemorróidas
Hepatopatias
Hepatopatias
Hepatopatias - icterícia
Oto-rino-laringopatias - otites
Pancreatopatias - diabetes (?)
Pneumopatias
Reumatismo
Sífilis
Veterinária - Helmintíases ovinos
Folhas
Folhas (em cigarros)
Folhas
Folhas
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Polpa do fruto
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Fruto
Folhas em decocção
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Folhas
Sementes
Casca do tronco
Folhas
Sementes
Raíz em decocção
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Raíz
Folhas
Frutos pequenos verdes
Flores
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Flores
Fruto
Raíz em infusão
Latex (de cortes nos frutos verdes)
ALGUNS ENSAIOS BIOLÓGICOS CONHECIDOS
LOCAL DO ENSAIO
E
CARACTERÍSTICAS DELE
Cuba
Administração de extracto aquoso quente, dos frutos, a humanos adultos,
para verificar a actividade cardio-depressiva.
Egipto
Verificação da actividade ascaricida do latex (sobre Ascaries
lumbricoides), em cães
China (Taiwan)
Actividade anti-ulcerosa do latex, de úlceras causadas pelo stress em ratos,
com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias
China (Taiwan)
Actividade anti-ulcerosa do latex de úlceras causadas pelo ácido acetilsalicílico, em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante
6 dias.
China (Taiwan)
Actividade anti-ulcerosa do latex, de úlceras causadas pela prednisolona
em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias.
Japão
Actividade anti-vírica do latex "in vitro"contra o virus do tabaco.
Japão
Actividade contra a Candida albicans do latex.
Índia
Actividade alergénica do pólen em humanos adultos.
DOSE
E VIA DE
ADMINISTRAÇÃO
RESULTADO
Via oral
0,2 g
Activo
Via oral
1,5 ml / Kg.
Activo
Intubação gástrica
0,75 g / Kg
Activo
Intubação gástrica
0,75 g / Kg
Activo
Intubação gástrica
0,75 g / Kg
Cultura de células
Concentração ?
"in vitro"
concentração. 10%
inj. intra-dérmica
Dose ?
Activo
Activo
Activo
Activo
Costa Rica
Toxicidade da planta em humanos adultos.
Zaire
Anti-hepatotoxicidade do extracto aquoso da casca do tronco em ratos
fêmeas com icterícia causada experimentalmente com a injecção da
fracção saponínica do fruto da Brenania brieyi
Via oral
Dose ?
Activo
Via oral
Dose. 500 mg / Kg
Activo
Conhece-se uma enormíssima quantidade de estudos científicos para esta espécie.
Mas, em resumo, pode dizer-se que o estudo fitoquímico revelou:
QUADRO ORDENADO PELA COL. 1
COL. 1
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Esteróides
Esteróides
Esteróides
Esteróides
Flavonoides
Flavonoides
Flavonoides
Flavonoides
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Taninos
Taninos
Taninos
Taninos
Triterpenos
Triterpenos
Triterpenos
Triterpenos
QUADRO ORDENADO PELA COL. 2
COL. 1
Flavonoides
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Esteróides
Esteróides
Esteróides
Esteróides
Flavonoides
Flavonoides
Flavonoides
Taninos
Taninos
COL. 2
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
COL. 2
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
COL. 3
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
COL. 3
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Flores
Folhas
Taninos
Taninos
Triterpenos
Triterpenos
Triterpenos
Triterpenos
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
QUADRO ORDENADO PELA COL. 3
COL. 1
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Saponinas hemolíticas
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Saponinas hemolíticas
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Saponinas hemolíticas
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Saponinas hemolíticas
Taninos
Triterpenos
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
BIBLIOGRAFIA
Página - A.647 - 653
A
Obs.:
•
The Pharmaceutical Society of Great Britain
1982
Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed.
The Pharmaceutical Press - Londres
Uma enzima proteolitica isolada do látex da papaia.
Página - AB2.214
AB2
Obs.:
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Mamoeiro brasileiro.
Página - AH.41
AH
COL. 2
Kerharo, J., Bouquet, A.
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
COL. 3
Flores
Flores
Flores
Flores
Flores
Flores
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.:
•
•
Hemostático, cicatrizante purgativo energético, tratamento das hérnias.
Génito-urinárias: blenorragias, orquite e cancro.
Página - AP2.0162-457-875
AP2
Obs.:
•
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Refere-se a «carpaína» isolada das folhas da Carica papaya L.; actua como um veneno do
coração, diminuindo a frequência do pulso e também como depressor do sistema nervoso.
Possui ainda propriedade amebicidas notáveis.
Página - AQ.277
AQ
Obs.:
•
•
•
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Os frutos passam por desobstruíres do fígado e as sementes por vermífugas.
O suco latescente da árvore e do fruto contêm «papaina», ou pepsina vegetal que é um
fermento digestivo de alto valor.
O suco é aconselhado contra as sardas.
É um pouco cáustico e deve ser usado em solução.
Sendo puro serve para destruir os calos e as verrugas.
Página - AUJ.037
AUJ
Obs.:
•
Hao; Wang Zhu
1997
Árvores de Macau
Camâra Municipal das Ilhas - Macau
Extrai-se uma enzima, a «papaína», com grande valor medicinal no combate à dispepsia.
Página - E.078
E
Obs.:
•
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Abobaia, amabapaia, chamburi, chamburu, mamão, mamão-de-corda, mamão-macho,
mamoeiro-das-antilhas, papaia, popas, vi e vilta.
Página - G.083
G
Rizzini, C.T., Mors, W.B.
1976
Botânica Económica Brasileira
E.P.U. / EDUSP - São Paulo
Obs.:
•
•
Eupéptico e vermífugos.
Torna a carne e clarificar a cerveja.
Página - N.642
N
Obs.:
•
•
Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Infusão de frutos verdes e da raiz no tratamento da icterícia e as sementes como
vermífugo.
A infusão da raiz é usada como diurético nas blenorragias.
Página - Q.62
Q
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Gastroenterites infantis.
Ligeiramente purgativo.
Administrado o decoto fraccionadas durante o dia.
Estimulantes e aromáticas.
Quanto são frescas: são rubefacientes.
Propriedades purgativas enérgicas.
Blenorragias e orquites.
Reumatismos ou nevrites.
Vermífugas.
Medicamento diurético.
Página - I.062
I
Obs.:
•
•
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Infusão das raízes: 20 g num litro de água.
Para tratar as icterícias e por «drepanocitarias» no momento das crises (dores articulares).
Página - IA.37
IA
Obs.:
•
•
Santos, R.M.
1989
Plantas Úteis de Angola - Contribuição Iconográfica II
Instituto de Investigação Científica Tropical - Lisboa
Vermes intestinais, emoliente e vermífugas.
Hemorróidas, doenças dermatologias e disenteria.
•
Combate as perturbações estomacais.
Página - O.069
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Variedades culturais: uma com os pecíolos das folhas «anegrado-vinosos», a «papaia-daguiné», e as bem conhecidas «mamão-de-angola» e «papaia-vulgar».
Multiplica-se por semente.
Página - R.313
R
Obs.:
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
A flor de «mamona» (planta masculina de Carica papaya L.) se macera em aguardente
de bagaço ou em vinho branco e se usa como vermífugo e contra dores de barriga.
Página - S.107
S
Obs.:
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Laxativa, afecções respiratórias, anti-heleminico e sífilis.
Página - TI.54/55/101/255/387
TI
Obs.:
•
•
Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Fonte de papaia, ajuda a digestão das proteínas.
Vermes intestinais e vermífugas.
Página - UD.0062
UD
Obs.:
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
•
Mamão (fruto), mamoeiro (planta), papaia (fruto) e papaeira (planta).
Página - UDF.032
UDF
Obs.:
•
•
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Papaína e quimopapaina.
Digestiva, cicatrizante, anti-helmíntica.
Página - VE.167/1141
VE2
Obs.:
•
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (pág. 726 a final)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Remédio para gonorreia, provoca aborto nas mulheres grávidas, purgante no s cavalos
(veterinária), afecções respiratórias, asma, reumatismo e anti-helmintico.
Página - VG.435
VG
Obs.:
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Doenças do estômago, dermatoses, panos e impigens, tosse, bronquites e vermífugo.
Página - VU.122-408
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
O látex, colhe-se depois de praticar uma incisão nos frutos, ainda verdes.
Página - XN.0811-995
XN
Obs.:
•
•
Lewis, J.J.
1969
Introdução à Farmacologia
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
A papaína e a pancreatina têm sido usadas como auxiliares da digestão.
A pepsina, pepsina com ácido clorídrico, ácido clorídrico isoladamente e pepsina com
cloridrato de betaína, são empregados nos estados em que o estômago não segrega
pepsina ou ácido clorídrico (aquilia gástrica).
Página - XV.0412
XV
Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D.
1983
Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Obs.:
•
Uma protease vegetal mais conhecida é a papaína, presente no látex da papaia (Carica
papaya).
Página - YJ.II.185
YJ3
Obs.:
•
•
•
•
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Poder digestivo pelo que são empregadas para amolecer as carnes.
Laxante ligeiro.
Vermífugo, refrigerante, peitoral, purgativo e galactagogo.
Massagem sobre os seios.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
PARA ALÉM DOS FRUTOS, MUITO APRECIADOS COMO ALIMENTO, ESTA ESPÉCIE, A C. PAPAYA, PROPORCIONA
MATÉRIA-PRIMA PARA A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E É USADA, TRADICIONALMENTE, EM DIVERSAS SITUAÇÕES
DA MEDICINA TRADICIONAL.
2.
AS RAÍZES, FOLHAS E SEMENTES CONTÊM UM HETERÓSIDO.
CONHECE-SE MAL A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ESSÊNCIA QUE SE EXTRAI DAS SEMENTES.
3.
AS FOLHAS, EM ESPECIAL, SÃO DEPRESSORAS DO S.N.C.
CONTUNDIDAS, SÃO HEMOSTÁTICAS E VULNERÁRIAS, EM APLICAÇÃO SOBRE AS FERIDAS.
4.
UM DOS EFEITOS FITOTERÁPICOS, A CONSIDERAR, PARA ALÉM DO MAIS, É A DE SER USADA TRADICIONALMENTE
COMO GALACTOGÉNEA, QUER PELO CONSUMO FRUTOS, QUER PELA MASSAGEM DAS MAMAS COM A PAPA DO
ESMAGAMENTO DELES, ENQUANTO VERDES.
5.
PRATICANDO INCISÕES POUCO PROFUNDAS NO FRUTO NÃO COMPLETAMENTE MADURO (TAMBÉM NO TRONCO, NOS
PECÍOLOS E NAS NERVURAS DAS FOLHAS) ESCORRE UM LÁCTICO QUE SE CONCRETIZA EM FORMA DE GOTAS.
ESTA CONCREÇÃO, TRANSFORMADA EM PÓ, CONTÉM PAPAÍNA QUE HIDROLISA AS PROTEÍNAS E PEPTONIZA AS
ALBUMINAS.
ESTES SÃO, AFINAL, OS EFEITOS MAIS CONHECIDOS E ACEITES DA ESPÉCIE.
6.
EM TESTES CONTROLADOS REALIZADOS NA NIGÉRIA VERIFICOU-SE QUE A FRACÇÃO PROTEICA, NA
CONCENTRAÇÃO DE 2 MG / ML, EM OBSERVAÇÃO "IN VITRO", MOSTROU TER ACTIVIDADE ANTI-BACTERIANA
CONTRA:
•
BACILLUS CEREUS;
•
ESCHERICHIA COLI;
•
PSEUDOMONAS AERUGINOSA;
•
SHIGELLA FLEXNERI E
•
STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
7.
EM CUBA TESTOU-SE A ACTIVIDADE DEPRESSIVA CARDÍACA DO FRUTO, TENDO-SE ADMINISTRADO 0,2 G / A
ADULTOS HUMANOS, DE UM EXTRACTO AQUOSO, QUENTE. VERIFICOU-SE SER ACTIVA.
8.
É USADA EM MEDICINA TRADICIONAL NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ARGENTINA; BRASIL; CAMARÕES;
COLÔMBIA; E.U.AMÉRICA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA; ITÁLIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE;
NIGÉRIA; NOVA PAQUISTÃO; PARAGUAI; SENEGAL; SUIÇA; TANZÂNIA, VENESUELA E VIETENAM.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 124
NOTA:
Quem quiser pode obtê-los
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna, 45 - A
1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva
[email protected]
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
É o Presidente da:
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
CARICA PAPAYA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
Droga:
CHYMOPAPAINA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
CARICA PAPAYA L.
CARICACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
FURÚNCULO, URETRITES
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 504
NOTA:
Quem quiser pode obtê-los
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna, 45 - A
1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva
[email protected]
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
É o Presidente da:
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CARICA PAPAYA
NOME VULGAR
PAPAIA (FRUTO)
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CASSIA ANGUSTIFOLIA
CASSIA ANGUSTIFOLIA
VAHLENBERG
LEGUMINOSAE
CASSIA ANGUSTIFOLIA VAHLENBERG
SIN.: C. ELONGATA LEM., C. LNACEOLOTA WIGHT. ET ARN.
C. ANGUSTIFOLIA. VER: SENNA ALEXANDRINA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
BEXIGA
CÓLICAS (DOSES MAIORES PODEM PROVOCAR)
EMENAGOGA
INTESTINOS
LAXATIVA (FOLÍOLOS)
LAXATIVA
PURGANTE (FOLÍOLOS)
PURGANTE ENÉRGICOS
RINS
VIAS URINÁRIAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: SENE (EM GERAL)
BRASIL: SENE
CABO VERDE: SENE (EM GERAL)
ÍNDIA PORTUGUESA: SENE (EM GERAL)
MOÇAMBIQUE: SENE (EM GERAL)
PORTUGUÊS: SENE (EM GERAL)
BIBLIOGRAFIA
Página - AP2.0267
AP2
Obs.:
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Actividade purgativa, cólicas por vezes violentas, actuam nos aparelhos musculares de
fibras lisas, bexiga, útero, propriedades emenagogas, cólicas, actuando pelos Senósidos
A, Senósidos B.
Página - F.141
F
Obs.:
•
•
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Laxativo e purgativo.
Toxicologia: em doses maiores, pode provocar cólicas abdominais.
Posologia: 8 folíolos/chávena. Tomar pela manhã e à noite.
Página - UDF.033
UDF
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Obs.:
•
Laxativa, purgativa, diminuir a reabsorção de água no intestino, estimula o peristaltismo.
Página - VA.360
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Laxativas e purgativas.
Página - VM.173
VM
Obs.:
•
•
•
•
Ribeiro, E.
1992
Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos
Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins
Obstipação (acção laxante ou purgante, conforme as doses).
Por esta razão também é utilizado em composições vegetais para contrariar a obesidade e
«depurativas».
Contra-indicações e precauções: O sene não deve ser utilizado durante a menstruação,
lactação e em estados inflamatórios do útero e intestino.
Doses excessivas podem originar cólicas e vómitos.
Página - VU.206
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Laxante e purgante vegetal.
Página - VYA1.265
VYA1 Jornadas
1994
II Jornadas Ibéricas de Plantas Medicinais,
Aromáticas e Óleos Essenciais - Vol.1
INETI - Lisboa
Obs.:
•
•
Laxante e purgante vegetal.
As contra-indicações em caso de menstruação, lactação e em estados inflamatórios do
útero e intestino.
Página - WCAA.189
WCAA Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais
1996
Selecções do Reader's Digest
Obs.:
•
•
Aumento do peristaltismo intestinal, inibição da reabsorção da água, do sódio e do cloro,
aumento da secreção de potássio.
Infusão (10 minutos): 3 a 15 g de folíolos para 1 litro de água. Uma chávena, após as
refeições, contra a prisão de ventre.
Página - YJ.III.156
YJ6
Obs.:
•
•
Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287)
Instituto Botânico de Lisboa
Laxativos, emenagogos, purgativos enérgicos.
Nota: os «folíolos» ou os «folículos» de Sene, para serem usados devem sempre ser
macerados durante 48 horas em álcool a 95 graus.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+angustifolia&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 588
NOTA:
Quem quiser pode obtê-los
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna, 45 - A
1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva
[email protected]
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
É o Presidente da:
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CASSIA ANGUSTIFOLIA
NOME VULGAR
SENE
FIGURA
19
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.033
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 - São Paulo - SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 141
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
I. UTILISEES DANS LA CONSTIPATION
I. LES PLANTES UTILISEES DANS LA CONSTIPATION
48. LE SENE (CASSIA SENNA L. ET CASSIA ANGUSTIFOLIA VAHL.)
D LA FAMILLE DES FABACEES
CE SONT DES SOUS-ARBRISSEAUX ORIGINAIRES DE L’AFRIQUE DE L’EST ET DE L’ARABIE.
LES FOLIOLES ET LES FRUITS ONT DES PROPRIETES LAXATIVES DUES A LEUR COMPOSITION CHIMIQUE RICHE EN
SENNOSIDES.
CE SONT DES LAXATIFS STIMULANTS POUVANT ETRE IRRITANTS, QUI DOIVENT ETRE PRIS EN INFUSION PENDANT
DES PERIODES COURTES.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
CASSIA ANGUSTIFOLIA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+angustifolia&btng=pesquisar&meta=
Droga:
SEBNOSIDOS A & B
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CARICA PAPAYA
CARICA VULGARIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0246
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
MAMOEIRO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CARICA PAPAYA
CARICA VULGARIS
AMÉRICA (TROPICAL)
ORIENTE
CHINA
FOLIA: CARICAE PAPAYAE
FRUCTUS: CARICAE PAPAYAE
PAPAINA
PAPAIOTINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
PECTINA
ÁCIDOS
LEAF: CARPOSIDE
LEAF: GLUCOSIDO
LEAF: CARPAINA (ALCALOIDE)
SEED: CARICINA
SEED: RESINA
SEED: VERMÍFUGO
SEED: EMENAGOGO (CAUSA ABORTOS)
FRUCTUS: PAPAINA
FRUCTUS: DIGESTIVO
FRUCTUS: HEPÁTICO
FRUCTUS: TRIPSINA
FRUCTUS: PEPSINA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
CARICA PAPAYA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
Droga:
CHYMOPAPAINA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
CARICA PAPAYA L.
CARICACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
FURÚNCULO, URETRITES
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CASSIA FISTULA
C. LINEU
CASSIA FISTULA
CASSIA FISTULA C. LINEU
SIN. BACTYRILOBIUM FISTULA WILLD., C. RHOMBIFOLIA ROXB., CATHARTOCARPUS FISTULA PERS.
C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DOENÇAS DOS OLHOS
ESPASMÓDICO (ANTI-)
HERPES
IMPIGENS
LAXANTE
MENORRAGIAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CANAFISTULA
BRASIL: CANAFÍSTULA (1)
BRASIL: CANAFÍSTULA VERDADEIRA
BRASIL: CASSIA BRASILIANA
CABO VERDE: CANAFÍSTULA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MEDURO (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: BÂLO (EM CONCANI)
LEGUMINOSAE
ÍNDIA PORTUGUESA: BÂVO (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: CANAFÍSTULA
PORTUGUÊS: CASSIA-DAS-BOTICAS
PORTUGUÊS: CASSIA-FISTULA
PORTUGUÊS: CASSIA-FISTULOSA
PORTUGUÊS: CASSIA-OFICINAL
TIMOR LOROSAE: AI-CADUS (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: AI-TANE FESTRO (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
Página - AB1.150
AB1
Obs.:
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Cultivada na Estação Agrícola de Cazengo onde frutifica anualmente.
Página - O.069
O
Obs.:
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Canafístula.
Cultivada ou naturalizada, próximo das habitações.
Pouco abundante.
Página - VG.152
VG
Obs.:
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Doenças inflamatórias e prisão de ventre.
Página - VMA.055
VMA Dr. Vicente J. Morra
1978
Medicina Vegetal - Plantas Medicinais
Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA
Obs.:
•
A polpa da canafistula emprega-se como laxante suave, sendo, portanto, recomendável
para as pessoas muito sensíveis à acção dos purgantes, assim como para as crianças.
Página - VU.213
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
•
A polpa é laxante suave, utilizado em pediatria.
Página - YJ.I.192
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
YJ1
Obs.:
•
Herpes, impigens, menorragia e laxativo «doce».
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+fistula&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CASSIA FISTULA
INDONÉSIA
INDONÉSIA (MACASSAR - ESPECIALMENTE)
ÁFRICA (TROPICAIS PAÍSES)
ÍNDIA
AMÉRICA (BRASIL - CUTIVADA)
ÍNDIA (OESTE)
ÁFRICA (EGIPTO)
FRUCTUS: CASSIAE FISTULAE
ANTRACHINONA (DERIVADOS)
GOMA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
TANINO
PECTINA
ÁCIDO CÍTRICO
PULPA: APERITIVO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CASSIA ITALICA
(MILL.) LAMK. EX ANDREW.
CASSIA ITALICA
LEGUMINOSAE
CASSIA ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW.
SIN.: C. ABOVATA COLL., C. ASCHREK FORSK., C. BURMANNI WIGHT., C. OBTUSATA HAYNE., SENNA ITALICA MILL.
C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
PURGATIVAS (FOLHAS SÃO)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: SENE = SAL
CABO VERDE: SENE = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: SENE = SÃO VICENTE
CABO VERDE: SENO = SÃO VICENTE
BIBLIOGRAFIA
Página - O.069
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O
Obs.:
•
•
As folhas são purgativas.
Usada como medicamento.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+italica&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CASSIA OBOVATA
COLLAD.
CASSIA OBOVATA
LEGUMINOSAE
CASSIA OBOVATA COLL. = C. ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW
CASSIA ITALICA (MILL.) LAMK. EX ANDREW
SIN: C. ABOVATA COLL., C. ASCHREK FORSK., C. BURMANNI WIGHT., C. OBTUSATA HAYNE., SENNA ITALICA MILL.
C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
EMENAGOGA
LAXATIVO
PURGANTE ENÉRGICOS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: SENE (EM GERAL)
BRASIL: ***
CABO VERDE: SENE (EM GERAL)
CABO VERDE: VER = SANTO ANTÃO
ÍNDIA PORTUGUESA: SENE (EM GERAL)
MOÇAMBIQUE: SENE (EM GERAL)
PORTUGUÊS: SENE (EM GERAL)
BIBLIOGRAFIA
Página - AP2.0267
AP2
Obs.:
•
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Actividade purgativa do fármaco e cólicas por vezes violentas.
Purgativo, musculares de fibras lisas, bexiga, útero, propriedades emenagogas, cólicas,
senósidos A e senósidos B.
Página - O.069
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
•
As folhas são purgativas (Cassia itálica (Mill.) Lam.; Cassia obovata Coll.
Usada como medicinal.
Página - VG.535
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
VG
Obs.:
•
•
Sene de Paltha (Cassia obovata Coll. e Cassaia acutifolia).
Purgativo, laxativo e prisão de ventre.
Página - VU.207
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
VU
Obs.:
•
Laxativos e purgativos.
Página - YJ.III.156
Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287)
Instituto Botânico de Lisboa
YJ6
Obs.:
•
•
Laxativos e emenagogos.
Purgativos enérgicos.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+obovata&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
C. LINEU
CASSIA OCCIDENTALIS C. LINEU
SIN.: C. CAROLINIANA WALT., C. FOETIDA PERS.
C. ANGUSTIFOLIA OU C. MARILANDICA: VER: SENNA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ACESSOS FEBRIS
BLENORRAGIA
CALMANTE
LEGUMINOSAE
CANCEROSA (ANTI-)
CANCRO PROSTÁTICO
CISTITES
DOENÇAS (CONTRA VÁRIAS)
DIURÉTICO
DORES DE DENTES
ESTOMÁQUICO
FEBRES
FEBRES BILIOSA HEMATÚRICA
FEBRES INTERMITENTES
FEBRÍFUGA (INTERMITENTES)
FIGADO (DOENÇAS DO)
HELMÍNTICA (ANTI-)
HEPÁTICOS (TRATAMENTOS)
HIDROPISIA
ICTERÍCIA (ANTI-)
LAXANTE
MALÁRIA (ANTI-)
PURGANTE
PURGATIVO
QUINA (SUCEDÂNEAS DA)
QUININO (É UM BOM SUCEDÂNEO DO)
REUMATISMO
TÓNICA AMARGO
TÓXICO
TÓXICO (VETERINÁRIA)
UTERITES
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: DIAI (EM KIOKO)
ANGOLA: DIAI = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: FEDEGOSO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: JOMARIOBA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KIBULU-KUNDE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: LINHO-NHOKA = CABINDA
ANGOLA: MUCHACACKACA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUDIA-NHOKA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUDIA-NHOKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MUDIA-NHOKA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: MUNHA-NHOKA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MURIA-NHOKA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NGOFE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NGOFÈ = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: NGOFE = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: NHOKA-NHOKA (EM KIKONGO)
ANGOLA: NHOKA-NHOKA = NOME VERNÁCULO CABINDA
ANGOLA: NHOKA-NHOKA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
ANGOLA: NKUÁSIA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: OMUIPANYAKA = NOME VERNÁCULO LUNYANYEKA
ANGOLA: OMUIPANYOKA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: PAJAMARIOBA (EM KIMBUNDU)
BRASIL: CAFÉ-DE-GOZO
BRASIL: CAFÉ-NEGRO (SP)
BRASIL: ERVA-FEDORENTA
BRASIL: FEDEGOSO
BRASIL: FEDEGOSO-VERDADEIRO
BRASIL: FOLHA-DE-PAGÉ
BRASIL: LAVA-PRATOS
BRASIL: MAMANGÁ
BRASIL: MANGERIOGA
BRASIL: MANJERIOBA (AM)
BRASIL: MATA-PASTO
BRASIL: PAGIMARIOBA
BRASIL: PARAMARIOBA
BRASIL: PEIERIABA
BRASIL: TARARAÇU
BRASIL: TARARUBU
CABO VERDE: BAGUINHA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BAGUINHA = SÃO VICENTE
CABO VERDE: FEDEGOSA = SÃO VICENTE
CABO VERDE: MAIOBA
CABO VERDE: MUDIANHACA
CABO VERDE: MUNHANOCA
GUINÉ-BISSAU: BECÓ-BINHÁLE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: CUNALÁTI (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: MÉTA (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PADJA SANTA (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: CAFÉ-DOS-NEGROS (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: FEDEGOSO-MAIOR (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: ODLO TAYKILO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: VHADLO TÂYKILO (EM CONCANI)
MACAU: CÁSSIA-DAS-FEBRES (EM PORTUGUÊS)
MACAU: MONG KONG NAM (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: MUCERERE
PORTUGUÊS: FEDEGOSO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 0033-4107
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FEDEGOSO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MAIOBA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MANIOBA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MUDIANHACA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MUNHANOCA
REGIÃO: CABINDA
REGIÃO: CUANZA
REGIÃO: GOLUNGO
REGIÃO: LUANDA
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
CASSIA OCCIDENTALIS
DAKÉMAL
CASSIA OCCIDENTALIS
FÉDÉGOSA
CASSIA OCCIDENTALIS
KASALA
xxxxxxxxxxxxx
CASSIA OCCIDENTALIS L.
LEGUMINOSAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CASSIA ALATA
L.
CASSIA BRACTEATA
CASSIA ALATA
L.
CASSIA HERPETICA
CASSIA ALATA
L.
CASSIA BRACTEATA
L.
HERPETICA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA CAROLINIANA
WALT.
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA FOETIDA
PERS.
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA FOETINA
SALISB.
CASSIA TORA
CASSIA HERPETICA
JACQ.
CASSIA ALATA
CASSIA KOTSCHYANA
OLIV.
CASSIA SIBERIANA
CASSIA NIGRICANS
VAHL.
DESCONHECIDOS
CASSIA OBTUSIFOLIA
L.
CASSIA TORA
CASSIA OCCIDENTALIS
L.
CASSIA CAROLINIANA
CASSIA OCCIDENTALIS
L.
CASSIA FOETIDA
CASSIA PODOCARPA
GUILL.& PERR.
DESCONHECIDOS
CASSIA SIBERIANA
DC.
CASSIA KOTSCHYANA
CASSIA SINGUEANA
DEL.
DESCONHECIDOS
CASSIA TAGERA
LAMK.
CASSIA TORA
CASSIA TORA
L.
CASSIA FOETINA
CASSIA TORA
L.
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA TORA
L.
CASSIA TAGERA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CASSIA OCCIDENTALIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+occidentalis&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cassia+occidentalis
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
CASSIA ALATA
CORTALINDE
FULA
CASSIA FOETIDA
TCHUNTA
BALANTA
CASSIA FOETIDA
ULODJE
FULA
CASSIA FOETIDA
DJAMBADURÔ
MANDINGA
CASSIA OBTUSIFOLIA
TCHUNTA
BALANTA
CASSIA OBTUSIFOLIA
PINTCHEIRA DO MATO
CRIOULO
CASSIA OBTUSIFOLIA
ULODJE
FULA
CASSIA OBTUSIFOLIA
DJAMBADURO
MANDINGA
CASSIA OCCIDENTALIS
MÉTA
BALANTA
CASSIA OCCIDENTALIS
PADJA SANTA
CRIOULO
CASSIA OCCIDENTALIS
CUNALÁTI
FULA
CASSIA OCCIDENTALIS
BECÓ-BINHÁLE
MANJACO
CASSIA OCCIDENTALIS
BANGAI
PAPEL
CASSIA SIEBERIANA
BISSINDJE
BEAFADA
CASSIA SIEBERIANA
CANAFÍSTULA
CRIOULO
CASSIA SIEBERIANA
SAMBASSINHAME
FULA
CASSIA SIEBERIANA
SANJOUÉ
FULA
CASSIA SIEBERIANA
SINDJAM-Ô
MANDINGA
CASSIA SIEBERIANA
BENTAPE
MANJACO
CASSIA SIEBERIANA
N'TAME
MANJACO
CASSIA SIEBERIANA
BETAME
PAPEL
CASSIA SINGUEANA
PINTCHERA DE MATO
CRIOULO
CASSIA TORA
TCHUNTA
BALANTA
CASSIA TORA
ULODJE
FULA
CASSIA TORA
DJAMBADURÔ
MANDINGA
CASSIA TORA
UBANGUE
PAPEL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CASSIA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA FOETIDA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
DERMATOSES - LEPRA
ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
HELMINTÍASES
DERMATOSES
CASSIA FOETIDA
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA TORA
CASSIA TORA
ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
ANTIPIRÉTICO
ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - ORQUITE
HELMINTÍASES - TÉNIAS
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
INSECTICIDA
SÍFILIS
DERMATOSES
ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Anorexia - crianças
Antídoto - mordeduras de serpentes
Antídoto - picadas de insectos
Dermatoses - erupções da face
Dermatoses - inflamações
Dermatoses - sifilíticas
Edemas
Enteropatias - disenterias
Enteropatias - laxante
Faringites - Amigdalites / Laringites
Febre biliosa hemoglobinúrica
Gastropatias - gastralgia
Genito-uro-nefropatias - leucorreia - profilaxia
Helmintíases - ascáries e oxiuros
Malária - profilaxia
Pneumopatias - pleurisia
Pneumopatias - pneumonia
Tranquilizante - calmante - histeria
Planta inteira em decocção
Sementes
Sementes
Planta inteira em decocção
Folhas pulverizadas
Folhas em decocção
Folhas esmagadas
Planta inteira em decocção em leite
Folhas
Raís pelada, chupada
Raíz
Folhas
Folhas
Folhas e frutos em decocção
Raíz
Folhas pulverizadas
Raíz
Raíz e folhas
A pesquisa fitoquímica permitiu concluir a existência ou não dos compostos seguintes:
QUADRO ORDENADO PELA COL. 1
COL.1
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Antocianinas (leuco)
Antocianinas (leuco)
Cardenólidos
Esteróides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Quinonas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
COL. 2
Ausência
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
COL. 3
Caules
Flores
Sementes
Frutos
Raíz
Folhas
Frutos
Caules
Flores
Folhas
Frutos
Frutos
Frutos
Raíz
Flores
Frutos
Raminhos
Frutos
Flores
Folhas
Frutos
Raízes
Raminhos
Saponinas hemolíticas
Taninos
Triterpenos
Presença
Ausência
Presença
Sementes
Frutos
Frutos
COL. 2
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
COL. 3
Caules
Flores
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Raíz
Frutos
Frutos
Raíz
Folhas
Frutos
Caules
Frutos
Frutos
Flores
Frutos
Raminhos
Frutos
Flores
Folhas
Frutos
Raízes
Raminhos
Sementes
Frutos
COL. 2
Ausência
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Ausência
Caules
Caules
Flores
Flores
Flores
Flores
Folhas
Folhas
Folhas
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Raíz
Raíz
QUADRO ORDENADO PELA COL. 2
COL.1
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Antocianinas (leuco)
Antocianinas (leuco)
Flavonóides
Flavonóides
Taninos
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Cardenólidos
Esteróides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Quinonas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Saponinas hemolíticas
Triterpenos
QUADRO ORDENADO PELA COL. 3
COL.1
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Antocianinas (leuco)
Flavonóides
Saponinas hemolíticas
Alcaloides
Antocianinas (leuco)
Saponinas hemolíticas
Alcaloides
Alcaloides
Cardenólidos
Esteróides
Flavonóides
Flavonóides
Quinonas
Saponinas hemolíticas
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Flavonóides
COL. 3
Saponinas hemolíticas
Flavonóides
Saponinas hemolíticas
Alcaloides
Saponinas hemolíticas
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
Raízes
Raminhos
Raminhos
Sementes
Sementes
INDICAÇÕES:
CASSIA ALATA
TÓXICA - PL - FOL - FRT
CASSIA FOETIDA
TÓXICA (?) - SEM - FOL - FRT
CASSIA OCCIDENTALIS
TÓXICA - FOL - SEM -
CASSIA SIBERIANA
TÓXICA (?) - CAS - FOL - FRT - RAZ
CASSIA SINGUEANA
TÓXICA (?) - PL
CASSIA TORA
TÓXICA (?) - SEM - FOL - FRT
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.176
AB2
Obs.:
•
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Cassia occidentalis L.
Fedegoso.
Erva antropocorica no litoral de Luanda.
Página - AG.234
AG
Obs.:
•
Robineau, L., Weniger, B.
1988
Elements pour une Pharmacopee Caraibe
Editora Corripio, C. por A. - República Dominicana
Febre, afecções, mal do sangue.
Página - AP2.0228
AP2
Obs.:
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Isolou-se da Cassia occidentalis a 1,8-di-hidroxi-antraquinona mas não se reconheceu
ainda o seu heterósido.
Página - AH.105
AH
Obs.:
•
Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Purgativo, diurético, febre-amarela, mal de barriga.
Página - AQ.195
AQ
Obs.:
•
•
•
•
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
As sementes torradas são um sucedâneo do café.
As folhas são purgativas.
A casca da raiz é diurética poderosa e tónica, usada contra a hidropisia e nas moléstias do
fígado (opilação).
As folhas, as sementes e as raízes são indicadas no tratamento da febre biliosa
hematúrica.
O decoto das raízes (3 g/300 de agua) é enérgico anti-helmíntico: com 5/300 produz
intensas cólicas e pode ser abortivo.
O decoto da casca (10/500) constitui um bom febrifugo.
Página - AS.0977-01206-01246
AS
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Frazão, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
É um arbusto de 2 ou 3 anos de duração.
Os portugueses chamam-lhe fedegoso pelo seu cheiro desagradável.
É um poderoso sucedâneo de quinino, empregando-se as raízes em pó.
Das sementes torradas faz-se um magnífico e aromático café.
Região do Golungo.
Dá o Sene das farmácias.
Anti-febril e amargo.
Será da madeira amarga desta árvore que se faziam os copinho para a água anti-febril?
Região do Cuanza.
Página - AT1.168
AT
Obs.:
•
•
Tello, M.P.
1961
Algumas Plantas Venenosas de Moçambique
Gazeta do Agricultor - Moçambique
Efeitos purgativos, febrifugo restaurador, diuréticas, sudoríficas, dores abdominais,
mordeduras de cobra, oximetilantraquinona, (?) toxoalbumina.
Foi utilizada como abortivo, tendo-se dado o aborto 36 horas depois, com a morte da
paciente ao 10 dia.
Página - E.75
E
Obs.:
•
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Portugal: vulvária.
•
Brasil: fedegoso.
Página - I.059
I
Obs.:
•
•
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Anti-palúdica, diurética, desinfectaram, cicatrizante (post-partum).
Anti-icterícia, anti-convulsiva.
Página - M.070-141
M
Obs.:
•
•
•
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
Acção diurética, tratamento do cancro prostático, febres intermitentes, purgativa, febrífuga
diurética tónica doenças cutâneas, raízes contra a mordedura das serpentes, febres
biliosas, «crisarrubina» e intoxicação nos animais e até no homem.
Perdem o princípio tóxico pelo calor.
Assim, podem ser consumidas depois de torradas.
Página - N.648
N
Obs.:
•
Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Febrífugo, diurético, sudorífico, purgante, acção anti-séptica e laxativa.
Página - O.069
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Planta largamente usada na medicina popular em Cabo Verde.
Página - P. 930 (917/940)
P
Obs.:
Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
•
•
•
O decocto de raízes desta planta é utilizado internamente contra as febres e, também,
empregado nos tratamentos hepáticos.
A infusão das folhas e raízes ou semente de folhas adicionada de sumo de limão constitui
uma droga comummente aplicada como laxativo.
As sementes têm a sua aplicação na terapêutica local.
Página - Q.52
Q
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
As folhas e as raiz contêm «oximetilantraquinonas».
As sementes frescas são tóxicas.
Purgativas, diuréticas e febres intermitentes.
Diuréticas e purgante.
Nota: no tratamento da anasarca (do Gr. Aná, porentre + sárx, sarkos, carna) s. f. (Med.)
edema generalizado, que atinge todo o tecido celular subcutâneo devido à infiltração de
serosidades.
Inflamações dos órgãos do peito.
Reumatismo, dores de cabeça, blenorragia e cancro mole.
Doenças do fígado, convulsões das crianças.
Extracção das filárias (aplicação local), dartos, herpes e eczemas.
Caso de ferimentos, inchação dos membros, mordeduras das cobras e picadas dos
insectos.
Página - QA.85
QA
Obs.:
•
•
Bancessi, Q.
1991
Identificação e Descrição de Leguminosas
Gramíneas da Guiné-Bissau
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)
Esp. Santo 78 (LISC), VII-1932;
J. Alves Pereira 1736, (LISC), 25-III.1961.
Página - S.113
S
Obs.:
•
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Contêm «oximetilantraquinonas», toxalbumina nas sementes.
Purgante.
Página - VD.24
VD
Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.:
•
Anti-nevrálgicos.
Página - VE.571
VE1
Obs.:
•
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Contêm «oximetilantraquinonas».
Página - VG.350
VG
Obs.:
•
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Fedegoso do Rio de Janeiro.
O fruto com apenas quatro sementes.
Página - YJ.I.388
YJ2
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Instituto Botânico de Lisboa
Sucedâneas da quina, febres intermitentes, acessos febris, cistites, reumatismos, diurético
e anti-cancerosas.
Página - ZP
ZP
P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
(http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html)
Obs.:
http://www.cabinda.net/cabindascap9.html
• Linho-nhoka
• (Cassia occidentalis, L.)
• É o fedegoso.
• Chá das folhas, quando as fezes são purulentas
• Água, depois de nela terem estado raízes desta planta em infusão, contra as dores de
ventre.
• Chá das raízes, na cura da blenorragia ou quando se tem retenção de urinas.
• Chá das folhas ou raízes, usado com muito bons resultados, na cura da icterícia. Não
deve beber-se de outra água durante o tratamento.
• Folhas e raízes, em chá, na cura de febres palustres.
• As sementes torradas, moídas e fervidas, dão uma bebida contra os vermes intestinais.
•
A planta, pulverizada e diluída em água, é usada como febrífugo e purgativo e
calmante.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
ESPÉCIES DO GÉNERO BOTÂNICO CASSIA SÃO DESIGNADAS POR SENE.
2.
PORÉM, AS QUE AÍ EXISTEM POSSUEM PRINCÍPIOS ACTIVOS COMO OS DAQUELAS.
3.
É A C.OCCIDENTALIS QUE INTERESSA CONSIDERAR AGORA.
4.
TEM SIDO UTILIZADA TRADICIONALMENTE (PARA ALÉM DE OUTROS USOS TRADICIONAIS, COMUNS ÀS
RESTANTES CASSIAS), NA FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA, PARECE QUE COM RESULTADOS ACEITÁVEIS.
5.
A COMPARAÇÃO DOS USOS TRADICIONAIS DAS DIVERSAS ESPÉCIES, NA GUINÉ-BISSAU, MOSTRA-NOS UM
APRECIÁVEL SENTIDO DE DIFERENCIAÇÃO DOS QUADROS PATOLÓGICOS, POR PARTE DOS CURANDEIROS (NÃO HÁ
INTENÇÃO PEJORATIVA NESTA DESIGNAÇÃO, POIS SÃO OS QUE CURAM).
6.
É CURIOSO NOTAR QUE A LITERATURA CONSULTADA REFERE O USO DA C. OCCIDENTALIS NA ILHA DO PRÍNCIPE E
NÃO NO ARQUIPÉLAGO DE S.T.PRÍNCIPE.
7.
AS SEMENTES SÃO USADAS, DEPOIS DE TORRADAS, COMO SUBSTITUTO DO CAFÉ, A QUE SE DÁ OS NOMES DE
«CAFÉ NEGRO» OU «CAFÉ DE FEDEGOSA».
8.
A LITERATURA INDICADA NO QUADRO PRÓPRIO NÃO REFERE TOXICIDADE PARA ESTA ESPÉCIE.
9.
HÁ UMA REFERÊNCIA QUANTO À TOXICIDADE DAS SEMENTES, NÃO A EXCLUINDO, DEPOIS DE TORRADA.
10.
PARA A RAÍZ ACONSELHA-SE NÃO ULTRAPASSAR A DOSAGEM DE 1% EM INFUSÃO.
O AUMENTO PARA O DOBRO, OU MESMO PARA MENOS DISSO, PODE CAUSAR CÓLICAS INTENSAS E MESMO
ABORTOS.
11.
NÃO SE PODE DIZER QUE LIGEIRAS DIARREIAS EM VITELAS, COMENDO DIARIAMENE DESTA ESPÉCIE, POSSAM SER
SINAL DE TOXICIDADE.
12.
MAS UM CARNEIRO A QUEM FOI ADMINISTRADA A QUANTIDADE DE 10 KG, DURANTE 30 DIAS APRESENTOU,
TAMBÉM, DIARREIA LIGEIRA, QUE PASSOU LOGO QUE SE RETIROU A PLANTA DA ALIMENTAÇÃO.
13.
EXISTE, EM LÍNGUA PORTUGUESA, UM TRABALHO DO PROFESSOR PRISTA E COL., SOBRE OS COMPOSTOS
ANTRAQUINÓNICOS DESTA ESPÉCIE, EXECUTADO EM AMOSTRAS PROVENIENTES DA GUINÉ-BISSAU E DOUTRAS
PROVENIÊNCIAS, EFECTUADO EM 1959 (GARCIA DE ORTA VOL. 7 (Nº 4) 757-772, 1959).
CASSIA OCCIDENTALIS L / L. NOGUEIRA PRISTA ...[ET AL.]. - POSSUI BIBLIOGRAFIA RESUMO EM LÍNGUAS
FRANCESA E INGLESA. / IN: GARCIA DE ORTA. - VOL. 7, Nº 4 (1969), P. 757-772
14.
UTILIZA-SE EM MEDICINA TRADICIONAL NUM GRANDE NÚMERO DE PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ANGOLA; BRASIL;
COLÔMBIA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; PARAGUAI;
REPÚBLICA DA GUINÉ; SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE; SENEGAL; TANZÂNIA; VENEZUELA; VIETENAM E ZÂMBIA.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
CASSIA OCIDENTALIS L.
FAMÍLIA
LEG. PAP.
PARTE TÓXICA (PLANTA)
MANJERIOBA OU FEDEGOSO
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE AS RAÍZES SÃO ABORTIVAS
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15
e-mail: [email protected]
ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57
e-mail: [email protected]
PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué
Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17
GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
e-mail: [email protected]
ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95
e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
http://www.enda.sn/plantesmed/
MEDICINA TRADICIONAL
Cassia occidentalis
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
NOM SCIENTIFIQUE
CASSIA OCCIDENTALIS L.
CAESALPINIACEAE
NOMS VERNACULAIRES
FRANÇAIS: HERBE PUANTE, CAFE NEGRE, FAUX KINKELIBA
WOLOF: BAMTAMARE, XOB BU ADIANA, BATE, BATA
PULAAR: TASBATI, CABALI, ALIDANAWO
SERER: BEN FENE, BENEKENE, BETAFENE, NANI
DIOLA: BUFATA, KAPULAA BANA, KAPUTA, BUFUTA
BAMBARA: MBALA MBALA FIN, ALA NAO, TURIFERE
MANDINGUE: KASSALO, KASSELU, KASALA
DJERMA: SANGA-SANGA
HAOUSSA: RAYDORÉ
MORÉ: KIKÉLIBA
BOTANIQUE
PORT: SOUS ABRISSEAU DE 1 A 1,5 M DE HAUT.
TIGES: ELLES SONT ROUGEATRES.
FEUILLES : OPPOSEES, PARIPENNEES AVC 5 A 8 PAIRES DE FOLIOLES OVALES ACCUMINEES AU SOMMET. ELLES
DEGAGENT UNE ODEUR CARACTERISTIQUE LORSQU'ON LES FROISSE.
FLEURS: ELLES SONT JAUNES ET PORTEES EN COURTES GRAPPES DE 2 A 4 CM DE LONG.
FRUITS :CE SONT DES GOUSSES ETROITES CONTENANT 20 A 30 GRAINES.
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE
PLANTE PANTROPICALE, ELLE EST RENCONTREE PARTOUT AU SENEGAL, MAIS SURTOUT DANS LES TERRAINS
VAGUES ET LES DECOMBRES AUTOUR DES LIEUX HABITES.
UTILISATIONS
LES RACINES SONT EMPLOYEES COMME ANTIPALUDIQUES ET FEBRIFUGES.
AU CAMEROUN, LE DECOCTE AQUEUX DES FEUILLES AURAIT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES.
AU SENEGAL, LA PLANTE EST UTILISEE POUR LE TRAITEMENT DE LA BLENNORAGIE. POUR CELA, LE DECOCTE DE
LA PLANTE ENTIERE DANS DE L'EAU EST BU EN RAISON D'UN VERRE MATIN ET SOIR. CONTRE LA GONOCOCCIE,
LES INFECTIONS UROGENITALES ET L'HEMATURIE, LE MACERE AQUEUX DES RACINES CONSERVE 3 JOURS EST
INDIQUE (3)
LES DIOLAS ATTACHENT LES FEUILLES SUR LA TETE A L'AIDE D'UN FOULARD POUR LUTTER CONTRE LES MAUX
DE TETE ET LA MIGRAINE. DANS LE CAS DES CONJONCTIVITES, ILS ECRASENT LES FEUILLES ET RETIRENT LE SUC
QU'ILS INSTILLENT DIRECTEMENT DANS LES YEUX OU ALORS ILS LAISSENT MACERER LES FEUILLES AVEC UNE
FEUILLE DE TABAC DANS UN CANARI TOUT NEUF, LE MACERE EST UTILISE EN BAI ET PARFOIS EN INSTILLATION
OCCULAIRE. MELANGES A L'HUILE DE PALME OU A CELLE DU TOULOUCOUNA, ELLES SONT UTILISEES EN
APPLICATION LOCALE CONTRE LES PANARIS (1)
LES GRAINES TORRIFIEES, REDUITES EN POUDRE SONT ANTIASTHMATIQUES. EN EFFET, 1G DE POUDRE DANS UN
VERRE D'EAU CHAUDE 3 FOIS PAR JOUR CALME LES CRISES D'ASTHME PR. DELAUTURE.
EN REUNION, LA MACERATION DES GRAINES DE CASSIA OCCIDENTALIS DANS DE L'EAU AVEC DES CLOUS DE
GIROFLE EST FRICTIONNEE SUR LES PARTIES ENFLEES DE LA GOUTTE ET DES RHUMATISMES. (4)
AU NIGERIA ET AUX INDES, LA PLANTE EST UTILISEE CONTRE LES PARASITES DE LA PEAU
EN AFRIQUE DE L'EST, LES MAUX DE VENTRE TENACES SONT TRAITES AVEC UNE MACERATION AQUEUSE DE
RACINES A RAISON D'UN VERRE 3 FOIS PAR JOUR AVANT LA PERIODE MENSTRUELLE, LES FEUILLES PILEES SONT
APPLIQUEES EN CATAPLASME SUR LES OEDEMES POUR LES REDUIRE ET SUR LES ABCES POUR LES FAIRE MURIR.
ELLES SONT AUSSI PLACEES SUR LES PLAIES DU VER DE GUINEE POUR PROVOQUER SON EXPULSION (2)
EXPERIMENTATIONS
CHIMIQUE: DANS LES GRAINES, ON TROUVE DES DERIVES ANTHRACENIQUES, DU PHYSCION, UNE TOXALBUMINE
ET UN ALCALOÏDE DERIVE DE LA MORPHINE. DANS LES FEUILLES, ON A DES DERIVES ANTHRACENIQUES ET DES
FLAVONOÏDES. LES DERIVES ANTHRACENIQUES RESPONSABLES DE L'ACTIVITE LAXATIVE EXISTENT DANS
PRESQUE TOUTES LES PARTIES DE LA PLANTE.
TOXICOLOGIQUE: EN RAISON DE LA PRESENCE DES HETEROSSIDES ANTHRACENIQUES, QUI SONT OCYTOCIQUES,
LA PLANTE EST CONTRE INDIQUEE CHEZ LA FEMME ENCEINTE (5).
PHARMACOLOGIQUE : L'ACTION ANTIBIOTIQUE ET ANTISEPTIQUE ONT ETE DEMONTREES PAR ANTON ET
DUQUENOIS ET PAR GAIND ET COLL. DE LEUR PART, ABBOTT ET COLL ONT TROUVE QUE LES EXTRAITS AQUEUX
DES TIGES ET DES FEUILLES ETAIENT EFFICACES SUR LE SARCOME 180 (3). PAR AILLEURS, BOUDHIRAJA (5)
SIGNALE UNE ACTIVITE ANTHELMINTHIQUE DE CASSIA OCCIDENTALIS SUR LES PARASITES DE LA PEAU.
CLINIQUE: L'ACTIVITE ANTIASTHMATIQUE DE LA POUDRE DE GRAINE TORREFIEES EST ACTUELLEMENT EN
OBSERVATION DANS CERTAINS DISPENSAIRES SENEGALAIS SOUS L'INITIATIVE DU PR. DELAUTURE.
EMPLOIS ET POSOLOGIES
CONSTIPATION ET INDIGESTION: MACERER 15 A 20 G DE FEUILLES DANS UN LITRE D'EAU. BOIRE UN VERRE LE
SOIR AVANT DE SE COUCHER. SE RAPPELER QUE CES PREPARATIONS SONT CONTRE-INDIQUEES CHEZ LA FEMME
ENCEINTE.
ASTHME: 1 G DE POUDRE DE GRAINES TORRIFIEES DANS UN VERRE D'EAU CHAUDE TROIS FOIS PAR JOUR CALME
LES CRISES D'ASTHME.
RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES
1. BASSENE (S.): CONT. A L'ET. DE LA PHARM. TRAD. DIOLA. ENQ. ETHNPHARM. CHEZ LES DIOLA BRIN BANDIAL.
TH. PHARM. DKR, 1991 N° 65
2. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990
3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974
4. LAVERGNE (R), VERA (R): MED. TRAD. ET PHARM. ETUDE DES PLANTES UTILISEES DANS LA PHARMACOPEE
TRAD. A LA REUNION. ACCT, PARIS, 1989, P. 75
5. POUSSET (J.L.) : PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT, PARIS, 1989, PP. 48-49
© TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine
E-mail: [email protected]
DRA. FATIMATA SY
[email protected]
Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15
[email protected]
Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães,
Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour
vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser
les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre
recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous
encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins
peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos
resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et
souhaitons recevoir copie du dit document.
Nos sinceres encouragements.
Dra. Fatimata Sy
Coordinatrice Enda Plantes Medicinales
PLANTES MÉDICINALES
Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments.
Modernisation des condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de
nouvelles essences
Rue Félix Eboué x Faidherbe
B.P. 3370 Dakar - Sénégal
Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15
[email protected]
Dra. Fatimata Sy
[email protected]
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
(C. LINEU) GAERTNER
BOMBACACEAE
CEIBA PENTANDRA (C. LINEU) GAERTNER = ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC.
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC.
SIN.: BOMBAX PENTANDRUM C. LINEU, CEIBA CARIBEA CHEV., C. GUINEENSIS CHEV., C. PENTANDRA GAERTN., C.
THONNINGII CHEV., ERIODENDRUM PENTANDRUM KURZ.
Obs.: Apesar das sementes serem tóxicas, dão um óleo comestível
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ADSTRINGENTE
AFRODISÍACA (ÍNDIA)
ANASARCA
BACILAR (ANTI-) (ÍNDIA)
CONJUNTIVITE
DIARREIA
DISENTERIA
DIURÉTICA
EMÉTICO
EMOLIENTE
ESPASMÓDICO (ANTI-)
GONORREIA
HIDROPISIA (DO BAIXO-VENTRE)
PLANTA MEDICINAL. DESCONHEMOS PARA QUÊ
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: FUMA-FUMA (EM KIOKO)
ANGOLA: MAFUMEIRA (EM COLONIAL)
ANGOLA: MAFUMEIRA-BRANCA (EM COLONIAL)
ANGOLA: MFUMA (EM KIKONGO)
ANGOLA: MUFUMA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUTALA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MUTALA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: SUMAÚMA-AFRICANA (EM COLONIAL)
BRASIL: SUMAÚMA-DA-VÁRZEA
CABO VERDE: MUFUMA (EM PORTUGUÊS)
CABO VERDE: POILÃO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: POILÃO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: POLÃO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: POLOM (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BANTAM-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: BANTANHE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: BRÊGUE (EM BIAFADA)
GUINÉ-BISSAU: COB-BÊ (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: MUFUMA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: N'TENE (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: PENTENE (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: PÉNTIA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: POILÃO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: POLÃO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: POLOM (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PSÁHÈ (EM BALANTA)
MOÇAMBIQUE: M'KUNGO (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: SUMAUMA
PORTUGUÊS: KAPOC
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OCÁ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OCÁ (EM CRIOULO)
TIMOR LOROSAE: AI-LÉLE (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: AI-LELÉQUE-FUIQUE (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: CABI DAVÁ (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: SUMAÚMA (EM PORTUGUÊS)
TIMOR LOROSAE: TÔ (EM LUSO-TIMOR)
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
GUINÉ-BISSAU
CEIBA PENTANDRA
BITEN
GUINÉ-BISSAU
CEIBA PENTANDRA
KIDEM
xxxxxxxxxxx
CEIBA PENTANDRA
GAERTN.
BOMBACACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CEIBA CARIBEA
CHEV.
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM
CEIBA GUINEENSIS
CHEV.
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM
CEIBA PENTANDRA
GAERTN.
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM
CEIBA THONNINGII
CHEV.
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CEIBA PENTANDRA
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (147, ST.) (LISC) – PÁGINA 59 – VOL. 2
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ceiba+pentandra&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ceiba+pentandra
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
BIJAGÓ
FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
POLOM e POILÃO
PSÁHÈ
BRÊGUE
COB-BÊ
BANTANHE
PENTENE
BANTAM-Ô
PÉNTIA
N'TENE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES - EMOLIENTE
ENTEROPATIAS - DISENTERIAS
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
TÓXICO - CURARIZANTE
CEIBA PENTANDRA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CEIBA PENTANDRA
FOL - FRT
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente
Antiespasmódico - cólicas
Dermatoses - Emoliente
Emético
Enteropatias - diarreias
Enteropatias - laxante suave
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
Odontopatias - algias
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.210
AB2
Gossweiler, J.F.L.S.
Exsudado gomoso
Casca da raíz
Flores
Casca da raíz
Exsudado gomoso
Exsudado gomoso
Exsudado gomoso
Decocção - Vaporização
INDICAÇÕES:
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
•
Eriodendron anfractuosum DC. e Bombax pentandrum L.
Página - AQ.441
AQ
Obs.:
•
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
A seiva é empregada contra a conjuntivite.
Decocção da casca contra a diarreia, a disenteria.
Diurética contra a anasarca e a hidropisia do baixo ventre.
Página - AH.64
AH
Obs.:
•
Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Lepra, curativo e anestésico.
Página - AS. 11 - 1077
AS
Obs.:
•
•
Frazão, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Medicinal.
Mufuma e Kaseke (Nomes).
Página - M. 103
M
Obs.:
•
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
C. pentandra é uma árvore das maiores do mundo tropical.
Página - O.069
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
•
Poilão: Santo Antão.
As sementes são cobertas por sumaúma.
Página - Q.44
Q
Obs.:
•
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Efeito curarizante, emolientes, anti-disentéricas e diuréticas.
Página - S.110
S
Obs.:
•
•
•
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Folha: gonorreia e adstringente.
Flor: emoliente.
Goma: diarreia.
Raízes: emético e anti-espasmódico.
Página - TI.104/257
TI
Obs.:
•
•
Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
As sementes são tóxicas.
Sagrando do útero (anormal), disenteria, diarreia.
Página - UD.0064
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Kapoc.
Página - VD.27
VD
Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.:
•
•
Dores de dentes.
Kapok.
Página - VE. 148/1141
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
VE1
Obs.:
•
Anti-espasmódico, emoliente, adstringente, diarreia e gonorreia.
Página - VU.046
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
VU
Obs.:
•
As sementes são cobertas por sumaúma.
Página - YJ.II.170
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462)
Instituto Botânico de Lisboa
YJ4
Obs.:
•
Afrodisíaco e anti-bacilar.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
ESTA ESPÉCIE CONTÉM ÁCIDO PRÚSSICO NA CASCA DO TRONCO, NA CASCA DA RAÍZ E NAS FLORES.
2.
TEM VINDO A SER USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, COM O NOME SINÓNIMO DE ERIODENDRON
ANFRACTUOSUM DC., NOS PAÍSES: ANGOLA; CAMARÕES; GUINÉ-BISSAU; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA;
SENEGAL E VIETENAM.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CENTAUREA CALCITRAPA
CENTAUREA CALCITRAPA C. LINEU
SIN.: C. ALEXANDRINA DEL., C. PERRTTETII DC.
Obs.: Não administrar a grávidas.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DIURÉTICA
FEBRÍFUGA
INTESTINOS
CENTAUREA CALCITRAPA
C. LINEU
COMPOSITAE
TÓNICA-DIGESTIVO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: CARDO (EM CRIOULO)
MADEIRA: CARDO-DE-CRISTO
PORTUGUÊS: CALCATRIPA
PORTUGUÊS: CALCITRAPA
PORTUGUÊS: CALCITRIPA
PORTUGUÊS: CARDO-ESTRELADO
BIBLIOGRAFIA
Página - AC.599
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Cardo-estrelado e Calcatripa.
Página - AD.479
AD
Obs.:
•
•
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Incultos e sítios ruderalizados.
Barrocal algarvio (Portugal).
Página - AU.202
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Rara, mas com aparente predominância no nordeste da Serra, em condições ruderais.
Página - AUF.041
AUF
Obs.:
•
Beliz, J. Malato
1990
A Serra de Portel - Flora e Vegetação
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa
Obs.: Centaurea calcitrapa L.
Página - AUG.106
AUG Pedro, José Gomes
1991
Vegetação e Flora da Arrábida
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa
Obs.:
•
Obs.: Centaurea calcitrapa L.
Página - AUH.174
AUH Pedro, José Gomes; Santos, Isabel Silva
1998
Flores da Arrábida - Guia de Campo
Instituto da Conservação da Natureza - Lisboa
Obs.:
•
Medicinal (diurética e febrífuga).
Página - UD.0064
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Calcitrapa, calcatripa e cardo-estrelado.
Página - UDF.030
UDF
Obs.:
•
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Tónico, vulneraria e diurética.
Página - VA.108
VA
Obs.:
•
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Folhas e flores: aperitiva, febrifugas, tónica, vulnerarias.
Raiz e fruto: diuréticos.
Página - YJ.I.208
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Tónico-digestivo, febrífugo e diurético.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+calcitrapa&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CENTAUREA CALCITRAPA
NOME VULGAR
CALCITRAPA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.030
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CALCITRAPA STELLATA
CENTAUREA CALCITRAPA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+calcitrapa&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0261
TÓXICO (DÚVIDA)
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
CARDO ESTRELADO
CALCITRAPA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CENTAUREA CALCITRAPA
CALCITRAPA STELLATA
EUROPA
FOLIA: CENTAUREAE CALCITRAPAE
FLORES: CENTAUREAE CALCITRAPAE
RADIX: CENTAUREAE CALCITRAPAE
CALCITRAPINA
CENTAURINA
CINCINA (PRINCÍPIO AMARGO)
GOMA
RESINA
POTASSA
ÁCIDO CALCITRAPICA
LEAF, FLORES: FEBRIFUGO
ROOT: DIURÉTICO
SUBSTITUTO DA: SILYBUM MARIANUM
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CENTAUREA MELITENSIS
CENTAUREA MELITENSIS
(C. LINEU) WEBB.
Obs.: Não administrar a grávidas.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CÁRIE DENTÁRIA
DORES DE DENTES
DORES DE DENTES (RAÍZES)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: UNHA-DE-GATO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SÃO NICOLAU
PORTUGUÊS: BEIJA-MÃO
BIBLIOGRAFIA
Página - AAA2.110
AAA2 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete
xxxx
Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa
Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA)
Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA
Obs.:
•
Frequente em quase todo o País.
Página - AC.598
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
De Norte de Sul.
Página - AD.482
AD
Obs.:
•
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Sítios secos e incultos.
Página - AU.202
AU
Obs.:
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
COMPOSITAE
•
Rara, mas com aparente predominância no nordeste da Serra, em condições ruderais.
Página - AUF.041
AUF
Obs.:
•
Beliz, J. Malato
1990
A Serra de Portel - Flora e Vegetação
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa
Centaurea calcitrapa L.
Página - O.070
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Unha-de-gato-bastarda.
Raiz medicinal contra as dores de dentes.
Página - UD.0064
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Beija-mão.
Página - YJ.I.137
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Dores de dentes, devido a cárie dentária.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+melitensis&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CENTAUREA MELITENSIS
Obs.: Não administrar a grávidas.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CÁRIE DENTÁRIA
CENTAUREA MELITENSIS
(C. LINEU) WEBB.
COMPOSITAE
DORES DE DENTES
DORES DE DENTES (RAÍZES)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: UNHA-DE-GATO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: UNHA-DE-GATO-BASTARDA = SÃO NICOLAU
PORTUGUÊS: BEIJA-MÃO
BIBLIOGRAFIA
Página - AAA2.110
AAA2 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete
xxxx
Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa
Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA)
Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA
Obs.:
•
Frequente em quase todo o País.
Página - AC.598
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
De Norte de Sul.
Página - AD.482
AD
Obs.:
•
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Sítios secos e incultos.
Página - AU.202
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Rara, mas com aparente predominância no nordeste da Serra, em condições ruderais.
Página - AUF.041
AUF
Beliz, J. Malato
1990
A Serra de Portel - Flora e Vegetação
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa
Obs.:
•
Centaurea calcitrapa L.
Página - O.070
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Unha-de-gato-bastarda.
Raiz medicinal contra as dores de dentes.
Página - UD.0064
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Beija-mão.
Página - YJ.I.137
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Dores de dentes, devido a cárie dentária.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurea+melitensis&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAMEDI
Ref. P-1304
Data: Março de 2001
Lavandula angustifolia Miller,
Melissa officinalis L.,
Hypericum androsaemum L.,
Mentha piperit L.,
Lippia citriodora L.,
Salvia officinalis L.,
Cynara cardunculus L.,
Centaurium erytraea Rafn.
Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de
tecnologias de produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de
campos experimentais em diferentes / investigação e desenvolvimento de técnicas de
micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas cultivadas, estudo dos constituintes
voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização / Constituintes
fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de
informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do
mercado interno e externo de produtos das plantas medicinais
RESPONSÁVEIS PELAS EQUIPAS TÉCNICAS
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira
Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho (CCA/UM),
([email protected])
Eng. Ana Maria dos Santos Vicente
Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho (DRAEDM),
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto
Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias (ICETA/CEQUP),
([email protected])
Eng. José Júlio Limpo Trigueiros
Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN),
Agostinho Duarte Seixas de Magalhães
ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda.
([email protected])
ATENÇÃO
Consta de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e
desenvolvimento agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de
produção, ensaios agronómicos, instalação de campos experimentais diferentes: no ano de
1997/1998/1999
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto;
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira;
Eng. Ana Maria dos Santos Vicente.
Quem quiser ter o programa, pode pedi-lo ao:
Eng. José Júlio Limpo Trigueiros
Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte
(IDARN)
xxxxxxxxxxx
Eng. Ana Maria dos Santos Vicente
MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS
1.5.8. Centaurium erythraea Rafn.(*)
Sin.: Centaurium minus Auct., Centaurium umbellatum Gilib., Erythraea centaurium Auct.
Obs.: Não administrar a grávidas.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurium+erythraea&btng=pesquisar&meta=
(*) Constituiu objecto de estágio de fim de curso de um aluno da UTAD, que decorreu sob a nossa
orientação.
Fel da terra
1.5.8.1. Introdução
Conhecida há séculos como planta medicinal devido às suas propriedades farmacológicas digestiva, estomáquica, febrífuga, vermífuga e anti-inflamatória, a sua parte aérea florida é utilizada
para preparar tinturas, extractos líquidos, xaropes e vinhos.
Esta planta é normalmente utilizada na forma de infusão (Font Quer, 1995; Schauenberg et Paris,
1983); usa-se ainda na forma de pó devido às substâncias amargas que contém, sobretudo no
tratamento de doenças do trato gastrointestinal, eczemas e ainda pela sua acção sedativa ou como
antielmíntico, entre outras.
Franco, (1984) classifica-a como pertencente à família Gentianaceae, constituída por cinco
géneros, incluindo o fel da terra no género Centaurium. Este é considerado como taxonomicamente
difícil, pois embora numerosos táxones tenham sido descritos, não há uniformidade quanto ao
tratamento que é dado pelos diferentes autores.
Assim, Centaurium erythraea Rafn é a espécie fel da terra, embora existam autores que a
classificam como Centaurium minus Moench, Centaurium umbellatum Gilib., e Erythraea
centaurium Pers.(Baresová, 1988).
Franco, (1984) caracteriza-a como um hemicriptófito subrosetado com altura de 10 a 50 cm,
bianual, tendo porte erecto e sendo glabro. Geralmente é unicaule com os ramos erecto-patentes,
em que as folhas da roseta têm uma forma obovada a espatulada obtusas, sésseis e o número de
nervuras varia entre três e sete. As flores são rosadas a rosa- lilacíneas, raramente brancas e
estão dispostas numa cimeira corimbiforme mais ou menos densa.
Populações exibindo diferentes combinações de caracteres e ocupando áreas mais ou menos
restritas foram tratadas por diferentes autores como espécies, subespécies ou variedades. Em
muitos casos, no entanto, estes táxones estão interligados por formas de transição. Para Franco
(1984), a espécie Centaurium erythraea divide-se em três subespécies - grandiflorum, erythraea e
turcicum. A subespécie erythraea encontra-se em solos arenosos ou xistosos do Noroeste
Ocidental, a turcicum em solos arenosos do Noroeste Montanhoso e a grandiflorum nos Açores.
O fel da terra tem como área de distribuição a Europa Ocidental e Mediterrânea tendo sido
inicialmente colhido em toda a Europa em populações selvagens (Baresová, 1988). Encontra-se,
hoje em dia, maioritariamente na região Mediterrânea, ex-Jugoslávia, Argélia e Marrocos (Meusel,
1978).
Não é unânime a opinião dos autores no que diz respeito ao tipo de solo em que o fel da terra pode
vegetar. O seu aparecimento é indicado em solos incultos, matos xerofilicos e arrelvados secos
(Franco, 1984), enquanto outros fazem referência a solos húmidos (Berkan et al., 1989;
Clevely,1997). O fel da terra vegeta até uma altitude de 1500 metros (Font Quer, 1995) .
Esta espécie deve ser colhida quando se encontra em plena floração, entre Junho e Setembro
(Schauenberg et Paris 1983; Castro, 1981), embora Font Quer (1995) recomende que esta planta
deve ser colhida na altura da frutificação.
As sumidades floridas após secagem constituem a parte da planta utilizada (Farmacopeia
Francesa, 1989), embora existam referências ao uso das raízes em decocções:
(http://www.cintruenigo.com/esp/castellano/planta1.html).
1.5.8.2. Metodologia
- Origem do material de propagação
Não havendo disponibilidade a nível de mercado de material vegetativo de fel da terra, as
sementes de Centaurium erythraea ssp. grandiflorum foram-nos fornecidas pelo Jardim Botânico da
Universidade de Lisboa, em Março de 1997, tendo sido posteriormente utilizadas para estudos de
germinação in vitro, realizados na Universidade do Minho.
As plântulas obtidas por germinação in vitro foram utilizadas como fonte de inóculo primário para a
micropropagação. O material vegetativo resultante foi micropropagado e posteriormente submetido
a condições de enraizamento, em estufa, na empresa BIOROPE.
Após cinco semanas, as plantas foram envasadas, permanecendo em estufa sem controlo da
temperatura e humidade até à instalação do ensaio. Esta etapa, com duração entre três a cinco
semanas, foi necessária pois as plantas ainda não apresentavam o desenvolvimento suficiente
para serem instaladas no local definitivo.
- Dispositivo experimental
O trabalho experimental é constituído por dois ensaios, um de adaptação e outro de fertilização,
sendo Arcos de Valdevez e Arouca os locais seleccionados para a instalação do ensaio de
adaptação, enquanto o de fertilização foi instalado em Arouca.
No ensaio de adaptação utilizou-se um delineamento estatístico em blocos casualizados com seis
2
repetições, com talhões de 0,27 m de área útil correspondendo a nove plantas cada, sendo o
compasso utilizado de 15 cm × 20 cm.
O ensaio de fertilização foi delineado em blocos casualizados com seis repetições e com um total
2
de quatro talhões por repetição, tendo cada bloco 0,72 m de área útil correspondendo a nove
plantas. Utilizaram-se dois compassos sendo um igual ao ensaio de adaptação 15 cm × 20 cm e o
outro o dobro deste, ou seja, 20 cm × 40 cm. A cada talhão foi atribuído um número estando este
sujeito ao tratamento indicado no quadro seguinte.
Tabela 5.8. – Tipo de tratamentos
Talhão Compasso
Fertilização fundo
(cm)
Fertilização
cobertura
I
20 × 40
60 N : 60 P : 120 K
______
II
15 × 20
60 N : 60 P : 120 K
______
III
20 × 40
60 N : 60 P : 120 K
60 N
IV
15 × 20
60 N : 60 P : 120 K
60N
- Calendário cultural
A data de plantação foi função do modo de obtenção do material, que se processou sem influência
directa das condições naturais que interferem nos processos fisiológicos tais como a germinação e
o desenvolvimento vegetativo.
Assim, obtivemos as plantas para instalação do ensaio numa data em que na natureza elas já se
encontravam na fase de início de floração, o que originou um atraso muito significativo do seu
desenvolvimento relativamente ao ciclo vegetativo natural.
Por outro lado, outro estrangulamento inicial foi a existência de um número de plantas não muito
elevado e de desenvolvimento irregular, o que originou que a instalação do ensaio de fertilização
tenha ocorrido cerca de quinze dias após a instalação do ensaio de adaptação, de modo a que
houvesse uma maior homogeneidade do tamanho das plantas na data de plantação dos dois
ensaios. Assim, as datas de instalação dos ensaios foram 29 de Maio e 1 de Junho de 1998 para o
ensaio de adaptação nos dois locais e 16 de Junho para o de fertilização.
Tanto no ensaio de adaptação como no de fertilização foram efectuadas, com uma periodicidade
semanal, observações desde a data de plantação até à colheita das plantas.
Relativamente ao ensaio de adaptação a recolha semanal dos dados teve como objectivos
conhecermos a evolução das plantas ao longo do seu ciclo vegetativo e compararmos a sua
adaptação nos diferentes locais através da evolução da altura e do diâmetro das plantas.
No ensaio de fertilização as observações semanais são uma das componentes da avaliação dos
diferentes níveis de fertilização e de densidades de plantação.
O sistema de rega escolhido foi o de aspersão visto ser este o mais adaptado a pequenas áreas e
a uma densidade de plantação relativamente alta.
O ensaio de fertilização foi o único sujeito a fertilização química. Na data de instalação do ensaio foi
aplicado, em todos os talhões, o mesmo tipo de adubação de fundo recorrendo a adubos simples.
No que diz respeito à fertilização azotada foi aplicado um adubo com 20,5% de azoto (p.c.
-1
“Nitrolusal”) com o valor de 60 U.N. ha ,
em relação ao fósforo foi incorporado um adubo com 18% de fósforo (p.c. “Superfosfato”) com o
-1
valor de 60 U.N. ha e na fertilização potássica recorreu-se a um adubo com 50 % de potássio (p.c.
-1
“Sulfato de potássio”) com o valor de 120 U.N. ha .
Quinze dias após a data de plantação, realizou-se uma fertilização azotada de cobertura nos
talhões III e IV do ensaio, com o mesmo tipo de adubo e a mesma quantidade de azoto já aplicados
na adubação de fundo. Assim os talhões III e IV apresentam uma adubação azotada total que é o
dobro da aplicada nos talhões I e II. Em todos os casos os fertilizantes foram distribuídos
manualmente na área de cada talhão.
Para manter o ensaio limpo de infestantes realizaram-se sachas manuais, com uma frequência
mensal, visto que a área das entrelinhas não permitia o uso de qualquer máquina agrícola.
Atendendo a que estas plantas são produzidas com o objectivo da sua utilização medicinal,
optámos por não utilizar qualquer herbicida, embora não tenham sido encontradas referências
bibliográficas relativas à sua não aplicação.
O fel da terra não sofreu qualquer tipo de ataque de pragas ou doenças, exceptuando a presença
de toupeiras no ensaio de adaptação nos Arcos de Valdevez. Estas ao criar galerias junto às raízes
das plantas provocaram a morte de algumas ao colocar o seu sistema radicular a descoberto. Com
o objectivo de afastar as toupeiras do local de ensaio fez-se a aplicação de um repulsivo para
toupeira, que não resolveu completamente o problema.
A colheita realizou-se cerca de quatro meses após a instalação do ensaio (permanecendo as
plantas 17 semanas no solo), sendo feita manualmente por arranque das plantas. Relativamente ao
ensaio de adaptação a data de colheita foi 22 e 23 de Setembro respectivamente em Arouca e
Arcos de Valdevez, enquanto o ensaio de fertilização foi colhido a 8 de Outubro.
As plantas foram colhidas na fase de desenvolvimento vegetativo que a figura 5.13 mostra. Apesar
das plantas não se encontrarem em fase de colheita, optámos pela sua apanha ponderando que a
época invernal que se aproximava poderia levar à morte das plantas, dado que as folhas mais
velhas já apresentavam sinais de senescência e a sua morfologia era muito distinta das plantas
espontâneas observadas, dificultando a comparação de possíveis fases de desenvolvimento entre
ambos os casos.
Fig. 5.13 - Planta após colheita
Após a colheita, as plantas foram divididas em duas partes, parte aérea e parte radicular,
registando-se individualmente o comprimento e o peso de cada uma das partes, sendo em seguida
sujeitas a secagem artificial.
As plantas foram então colocadas em estufa de secagem com ventilação forçada a uma
temperatura de 35ºC, durante 60 horas. Após a secagem registou-se o peso da parte aérea e da
parte radicular de cada planta individualmente.
Colhe-se a parte aérea das plantas e seca-se, ao abrigo da luz, rapidamente para as flores não
perderem a cor e se após a secagem as flores mantiverem o tom rosa isso é um indicador de que a
secagem foi realizada correctamente (Lipp,1996). Ao recorrermos ao uso de um secador a sua
temperatura não deve ultrapassar os 40ºC (Volák e Stodola, 1990; Thurzova,1985). A secagem
diminui cerca de 60 % do peso verde das plantas (Castro,1981).
xxxxxxxxxxx
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira
MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
2.3.9 Centaurium erytraea Rafn.
Sin.: Centaurium minus Auct., Centaurium umbellatum Gilib., Erythraea centaurium Auct.
Obs.: Não administrar a grávidas.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurium+erythraea&btng=pesquisar&meta=
2.3.9.1 Material e métodos
2.3.9.1.1 Preparação dos inóculos primários
Sementes da C. erythraea, fornecidas pela DRAEDM, foram mantidas a 5º C durante 28 dias,
sendo posteriormente colocadas numa solução de ácido giberélico (0,25 µg/ml) durante 24 horas.
Após esterilização, por imersão, primeiro em etanol a 70 %, durante 2 minutos, depois numa
solução de hipoclorito de cálcio a 10 %, durante 10 minutos, foram colocadas em meio MS
(Murashige & Skoog, 1962) a pH 5,7, com 2% de sacarose e solidificado com 0,8 % de agar. As
sementes foram mantidas num sala de cultura a 22ºC sob um fotoperíodo de 16 h de luz. A
germinação iniciou-se 8 dias após a colocação das sementes no meio, obtendo-se uma
percentagem de germinação em assepsia de aproximadamente 100 % sem qualquer
contaminação.
As plântulas obtidas por germinação in vitro foram mantidas em crescimento durante 60 dias, e
utilizadas como fonte de inóculos primários para a micropropagação.
2.3.9.1.2 Ensaios de micropropagação
Avaliou-se o efeito de diferentes suplementações hormonais dos meios MS e LS (Linsmair &
Skoog, 1965) (Tabela 2.34) na indução e desenvolvimento de rebentos caulinares assim como o
efeito da luz e do tipo de inóculo primário. Utilizaram-se como inóculos primários as partes
proximais e intermédias das folhas bem como segmentos de raiz. Estes inóculos foram colocados
nas diversas variantes de meio e, como forma de avaliar o efeito da luz, mantiveram-se 50% dos
explantes sob um fotoperíodo de 16 horas de luz durante 5 semanas e 50% no escuro durante 4
semanas, seguido de 1 semana nas mesmas condições dos anteriores. Os rebentos caulinares
formados em cada variante do meio de cultura foram contados e os valores médios determinados
(Tabela 2.35).
Para a indução da rizogénese os rebentos caulinares foram transferidos para meio MS ou meio LS
contendo 5,5 % de sacarose e sem reguladores de crescimento.
Tabela 2.34 Suplementações hormonais testadas na indução de rebentos caulinares de C. erythraea
Meios
Suplementação hormonal (mg/l)
LS1
LS2
LS3
LS4
LS5
LS6
LS7
LS8
LS9
LS10
LS11
LS
MS1
MS2
MS3
MS4
MS5
MS6
MS7
MS8
MS9
MS(=MS12)
IAA
IBA
KIN
BA
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
-
0,5
0,5
0,5
0,5
0,05
0,5
0,5
0,5
-
0,2
0,3
1
2
0,2
0,3
1
2
2
0,2
0,3
1
2
0,2
0,3
1
-
1
2
1
2
-
2.3.9.1.3 Propagação massal e aclimatação de Centaurium erytraea
Material de partida - a cultura de fel-da-terra (Centaurium erytraea) foi instalada na BIOROPE a
partir de 62 frascos de cultura provenientes do CCA/UM a 09.12.97. A partir destes foi constituído
um lote original (Ce 68) a partir do qual foi iniciado todo o processo a seguir descrito,
nomeadamente a fase de optimização da multiplicação, adequação às condições de cultura in vitro
da BIOROPE; indução de rizogénese; enraizamento e aclimatação.
Condições de trabalho em laboratório - as mesmas que foram descritas para Melissa officinalis.
Meios de multiplicação (Tabela 2.35) - inicialmente utilizou-se o meio descrito como nº1, o que
originou alguma vitrificação e um excesso de multiplicação dos explantes e crescimento em tufos.
Após ter sido testado, passou a ser utilizado, na fase de multiplicação, o meio descrito como nº2.
Tabela 2.35
Meios de multiplicação de Centaurium erytraea Rafin. :[ ]/L
Macro M.S.
Micro M.S.
NaFeEDTA
Tiamina
Myo-Inositol
Kinetina
2-IP
IAA
Agar
Açucar
Ph
Meio nº1
1650 mg
1900 mg
342 mg
440 mg
170 mg
5 ml
37.5 mg
0.4 mg
100 mg
2 mg
0.5 mg
0.5 mg
8 gr
25 gr
5.75 - 5.8
NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.
NH4NO3
KNO3
MgSO46H2O
CaCl22H2O
KH2PO4
Meio nº2
1650 mg
1900 mg
342 mg
440 mg
170 mg
5 ml
37.5 mg
0.4 mg
100 mg
2 mg

0.5 mg
8 gr
25 gr
5.75 - 5.8
Meio de enraizamento - não foi constituído um meio específico para indução de rizogénese uma
vez que se observou um bom desenvolvimento de raizes na altura do crescimento das plantinhas
colocadas no meio nº2, pelo que estas foram directamente transferidas para a estufa, sem
nenhuma fase própria de rizogénese.
Método de repicagem - o corte das plantinhas dos lotes existentes para multiplicação e constituição
de um novo lote foi realizado com bisturi e auxílio de pinça, sobre folha de papel tipo filtro. As
plantinhas provenientes de frascos de cultura sem qualquer sinal de contaminação e com um
aspecto morfológico correcto, foram segmentadas em novos explantes. Os novos explantes foram
colocados num frasco de cultura com meio de cultura novo, num número de 15 / frasco. Estas
culturas caracterizam-se pela formação de pequenos tufos de plantas emergentes de um só
explante, de onde ulteriormente se destacam, pelo seu crescimento superior, um ou dois pés. Estes
foram os preferidos para a repicagem, uma vez que os restantes pés do tufo, geralmente
encontravam-se um pouco vitrificados. Nalguns casos optou-se pela divisão dos tufos em
plantinhas individuais que seguidamente eram utilizadas directamente no processo de multiplicação
havendo o cuidado de as limpar convenientemente. Foram adoptadas as condições de cultura já
descritas para outras espécies.
Condições de enraizamento e aclimatação em estufa - os lotes para enraizamento e aclimatação
foram transferidos para a estufa e transplantados na bancada de enraizamento. Utilizou-se o
mesmo procedimento e condições de enraizamento já descritos para Melissa officinalis.
2.3.9.2 Resultados
2.3.9.2.1 Resultados dos ensaios de micropropagação
Das espécies estudadas no âmbito deste projecto, esta tem proporcionado, até agora, resultados
que se podem considerar excelentes por diferentes razões. Segundo informações da DRAEDM as
taxas de germinação de sementes desta espécie na Natureza são relativamente baixas. Nas
condições testadas in vitro a taxa de germinação foi de 100%. As plantas desta espécie são objecto
de intensa procura pelo que, na Natureza, são cada vez mais raras. Nas condições in vitro por nós
testadas, a regeneração de rebentos caulinares ocorreu sem dificuldade e com taxas de
multiplicação elevadas (Tabela 2.36; Figura 2.29).
Tabela 2.36
Rebentos caulinares induzidos a partir de inóc. primários de C. erythraea
Meios
Número de rebentos caulinares formados por inóculo primário
Luz
LS1
LS2
LS3
LS4
LS5
LS6
LS7*
LS8*
LS9*
LS10*
LS11*
LS*
MS1
MS2
MS3
MS4
MS5
MS6
MS7*
MS8*
MS9*
MS(= MS12)
Escuro
F
in
p
r
f
In
p
r
50,2
56
4
11
12,9
35,8
-
4,8
24
5,9
38,5
-
0,1
18,5
7,2
34,6
10,3
4,8
9,6
7
0,3
9,6
1,8
31,0
-
1
19,3
1,6
30,1
-
0
22
0
4,3
0,3
0,3
33
22,9
3,2
19,5
31
31,2
-
4,5
17,1
19,9
22,7
-
5
29,6
0,6
27,1
4,4
29,9
3,4
11,3
2,7
10,5
7
24,2
-
0,17
7,4
5
35,3
-
0
28,6
0
25
0,1
0
-
0
0
7,3
-
0,2
0
0,8
f - folha; in - parte intermédia da folha; p - parte proximal da folha; r - raíz; * ensaios a
decorrer
A variante LS6 foi a que proporcionou melhores resultados ao nível da proliferação pelo que foi
seleccionada para o procedimento de rotina de micropropagação desta espécie por organogénese
sequencial directa. Assim, a partir dos explantes primários (segmentos intermédios das folhas)
cultivados na variante LS6 (Tabela 2.34) desenvolveu-se a parte aérea da plântula como se pode
observar na figura 2.29. A transferência dos rebentos caulinares do meio LS6 para meio LS isento
de fitoreguladores proporcionou a formação do sistema radicular com aspecto altamente
satisfatório (Figura 2.30).
Figura 2.29
Plântulas com aproximadamente 20 dias obtidas por micropropagação, crescida em meio LS
suplementado
com 0,5 mg/l de IAA e 2,0 mg/l de KIN.
Figura 2.30
Plântulas com aproximadamente 90 dias obtidas por micropropagação,
após formação do sistema radicular em meio LS sem fitorreguladores.
2.3.9.2.2
Resultados dos ensaios de micropropagação massal e aclimatação
Os resultados obtidos estão representados na Tabela 2.37, onde são indicados alguns parâmetros
mais significativos utilizados na avaliação das várias etapas da fase de multiplicação. Neste quadro
é possivel visualizar a evolução dos lotes constituídos e a sua prestação em termos de rendimento
na produção de material in vitro, quer em quantidade (total de frascos e/ou plantinhas) quer em
desenvolvimento temporal (tempo entre duas repicagens ou multiplicações).
Tabela 2.37
Cronologia das operações de micropropagação massal de Centaurium erytraea Rafin.)
Nº Lote
Instalação da
cultura
Multiplicação “in
vitro”
Cc 68
Nº Lote
anterior
UM
Data
09.12.97
Total
frascos
62
Contaminações a) Total plantinhas
b)
12 F.
**
Cc 79
Cc 68
03.02.98
162
48 F.
**
Cc 89
Cc 36
Cc 60
Cc 75
Cc 85
Cc 89
Cc 79
Cc 89
Cc 36
Cc 60
Cc 75

16.03.98
03.07.98
17.08.98
30.09.98
11.12.98
16.04.98
278
5
7
21
59
180
66 F.
3 B.
1 F.
15 F.


**
**
**
**
885
3500
Aclimatação em
estufa
a): Nº de tubos/frascos contaminados por bactérias (B) ou fungos (F).
*: plantinhas vitrificadas ou velhas, não repicadas.
b): 15 plantinhas/frasco.
**: Nº plantinhas/frasco não contabilizado.
Taxas de multiplicação (tm) - este parâmetro refere-se ao rendimento quantitativo de cada lote de
frascos de cultura, no momento de multiplicação (repicagem), traduzido pela relação nº frascos
finais / nº frascos iniciais. Os frascos iniciais traduzem-se pelo nº inicial de frascos do lote a repicar
menos o nº de frascos contaminados ou velhos.
Ce 68 → Cc 79 ; tm = 3.2 (162/50)
Ce79 → Cc 89 ; tm = 2.4 (278/114)
Ce 89 → Cc 36 ; tm = 0.15 (5/32)
Ce 36 → Cc 60 ; tm = 3.5 (7/2)
Ce 60 → Cc 75 ; tm = 3.5 (21/6)
Ce 75 → Cc 85 ; tm = 9.0 (59/6)
Idade da cultura - é definido pelo tempo entre a repicagem que deu origem ao lote e a repicagem
do lote para formação de um novo.
Ce 68 → 55 dias
Ce 79 → 42 dias
Ce 89 → 30 dias (enraizamento e aclimatação em estufa)
→ 107 dias (repicagem)
Ce 36 → 43 dias
Ce 60 → 41 dias
Ce 75 → 71 dias
No que se refere às plantinhas transplantadas para a estufa, provenientes de 180 frascos de
cultura do lote Ce 89, cerca de 3500, no total, foram transplantadas (Figura 2.31) o que dá cerca de
20 plantas / frasco de cultura). Nestas plantas micropropagadas, estabelecidas em estufa
verificaram-se alguns problemas ocasionados por podridões de origem relacionada com o fungo
Botrytis cynarea. No entanto, através de uma diminuição do nº de regas e da consequente
humidade ao nível do substrato, este problema foi ultrapassado tendo as plantas ulteriormente
apresentado uma boa resposta e desenvolvimento.
2.3.9.3 Discussão e conclusões inerentes aos ensaios de micropropagação massal e aclimatação
O meio de cultura nº1 utilizado para a multiplicação, na BIOROPE, do lote desta espécie
proveniente do CCA/UM, apresentou resultados de alguma vitrificação e crescimento excessivo em
tufos, pelo que se optou pelo meio nº2, com bons resultados. O crescimento em tufos não constitui
obstáculo para a sua multiplicação in vitro.
Figura 2.31
Plantas micropropagadas de Centaurium erytraea Rafn. em bancada de enraizamento.
No que se refere às taxas de multiplicação e à idade dos lotes, podemos concluir o seguinte:
a tm do lote 89 não tem qualquer significado, uma vez que os frascos utilizados para multiplicação
e formação do lote 36 já apresentavam uma idade de 107 dias e sinais evidentes de
envelhecimento.
As tm dos restantes lotes apresentam valores próximos de 3, o que é bastante razoável. Apenas o
lote 75 apresenta uma tm = 9, uma vez que se partiu de uma densidade inicial por frasco superior,
pelo que se passou a adoptar uma densidade de 15 plantinhas / frasco.
Esta espécie, desde que não ocorram problemas de vitrificação, apresenta boas prespectivas para
tm mais elevadas devido à tendência de crescimento em tufos.
O desenvolvimento geral dos lotes e as suas taxas de multiplicação apontam para uma duração
média de cada fase de multiplicação entre os 40-50 dias.
O fel-da-terra apresentou boa formação de raízes, mesmo sem qualquer meio promotor específico.
As contaminações verificadas não foram muito elevadas e tendo tido origem nos problemas já
discutidos.
O processo de enraizamento e aclimatação em estufa, foi bem sucedido. A transferência das
plantas micropropagadas, da bancada de enraizamento para a Natureza, não oferece qualquer
dificuldade. Todas as plantas desta espécie instaladas nos campos experimentais a cargo da
DRAEDM partiram deste processo. Um número indeterminado de exemplares foi também cedido a
agricultores que se manifestaram interessados em experimentar a cultura desta espécie.
2.3.9.4 Referências
Murashige, T. & Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco
tissue cultures. Physiol Plant., 15: 473-497.
Linsmaier, E. M. & Skoog, F. (1965). Organic growth factor requirements of tobacco tissue culture.
Physiol. Plant., 18: 100-105
xxxxxxxxxxx
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS
4.1.9 Centaurium erytraea Rafn.
Sin.: Centaurium minus Auct., Centaurium umbellatum Gilib., Erythraea centaurium Auct.
Obs.: Não administrar a grávidas.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=centaurium+erythraea&btng=pesquisar&meta=
4.1.9.1 Condições de extracção
Fel da terra
O solvente capaz de extrair maior quantidade de fenóis identificáveis foi o clorofórmio e, por isso,
foi esse o solvente utilizado para a caracterização da espécie.
Cada amostra (1 g) foi sujeita a três extracções sucessivas: 100 ml (10 min), mais 2 x 100 ml (15
min), com agitação. Os extractos foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos
em 2 ml de metanol.
Condições analíticas
Coluna: Hypersil ODS (25.0 x 0.4 cm; 5 µm diâmetro de partícula).
Sistema solvente: acetonitrilo/água/ácido acético (15/84/0.85) (A) e metanol (B).
Gradiente: 0 min – 0% B; 70 min – 100% B.
Fluxo: 0.8 ml/min. Detecção: 320 nm.
0.261
AU
0.171
0.081
-0.008
0m
20m20.0s
40m40.0s
T ime
60m
4.1.9.3 Cromatograma obtido e compostos identificados nas condições descrita
(1) 3-dihidroxi-1,5,6-trimetoxixantona; (2) 1,3,5-trihidroxi-2-metoxixantona; (3) 1,5-dihidroxi-3metoxixantona; (4) 1,6-dihidroxi-3,5-dimetoxixantona; (5) 1-hidroxi-3,7,8-trimetoxixantona; (6) 1hidroxi-3,5,6-trimetoxixantona; (7) 1-hidroxi-3,5,6,7,8-pentametoxixantona; (8) 1-hidroxi-3,5,6,7tetrametoxixantona; (9) 1,8-dihidroxi-3,5,6,7-tetrametoxixantona.
4.1.9.4 Avaliação quantitativa (fenóis totais)
4.1.9.4.1
Resultados
A
Amostras colhidas fora do âmbito do projecto
Data
Origem
Total (mg/kg)
1997
Penacova
465.37
Monção
1024.94
1998
Monção
1480.96
Gerês
846.34
Ancede
1059.51
1999
Penacova
439.47
Penacova
402.42
Arada
671.75
2000
Penacova
536.94
B.
Amostras obtidas no âmbito do projecto
Data
Origem
Total (mg/kg)
1999
Arouca
381.15
Arouca 60 N2
265.62
Arouca 120 N2
418.05
4.1.9.4.2
Conclusões
Total de fenóis doseados nas condições descritas situa-se entre os 400 e cerca de 1500 mg/kg
sendo maior nas amostras de Monção.
Para cada origem, não se notam diferenças significativas entre os anos de colheita
Com os dados disponíveis, não é possível fazer qualquer relação entre os totais obtidos e os
factores que podem estar na origem da variação observada.
Nas amostras obtidas no projecto, os teores são mais baixos mas isso pode ser devido ao curto
período de adaptação e ao facto de ser o primeiro ano de adaptação.
A fertilização por azoto provocou um aumento de fenóis totais.
4.1.9.5 Caracterização da espécie pelo perfil fenólico.
50
40
%
30
20
O conjunto das amostras analisadas revela um perfil fenólico razoavelmente constante com dois
compostos majoritários: o composto 4, que representa 10 a 55% dos fenóis totais, e o composto 9
que representa 21 a 65% da totalidade. Nota-se que numas amostras o composto 4 é mais
abundante que o 9 enquanto noutras se nota o inverso, mas, na ausência de mais informações,
não é possível relacionar esse facto com nenhum factor edáfico ou climático.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
J. UTILISEES DANS LES DIARRHEES BENIGNES
J. LES PLANTES UTILISEES DANS LES DIARRHEES BENIGNES
56. LA PETITE CENTAUREE (Centaurium erythraea Rafn.)
DE LA FAMILLE DES GENTIANACEES
C’EST UNE PETITE PLANTE HERBACEE BI-ANNUELLE DONT LES SOMMITEES FLEURIES
TRADITIONNELLEMENT UTILISEES COMME STIMULANT DE L’APPETIT.
LA PLANTE RENFERME DES SECOIRIDOÏDES, DES ACIDES PHENOLS ET DES FLAVONOÏDES.
CERTAINS SECOIRIDOÏDES ONT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES ET ANTIBACTERIENNES.
LA PLANTE PEUT ETRE PRISE SOUS FORME D’INFUSION.
SONT
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CHENOPODIUM AMBROSIOIDES
CHENOPODIUM AMBROSIOIDES
C. LINEU
CHENOPODIACEAE
CHENOPODIUM AMBROSIOIDES C. LINEU
SIN.: ADENOIS AMBROSIOIDES MOQ., AMBRINA AMBROSIOIDES SPACH., ATRIPLEX AMBROSIOIDES CRANTZ., CHENOPODIUM
VIRGATUM GOUAN.
Obs.:
Alérgicos da pele. Não administrar a grávidas. Os excessos causam diarreia, e vómitos e convulsões e morte. O
trânsito da planta, é sujeito restrição legal em muitos países.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ADSTRINGENTE
ANALGÉSICO
ANCILOSTOMÍASE
ANGINAS
AROMÁTICA
ASCÁRIDES
ASCARIDOL
BÉQUICA
BRONQUITES
CARMINATIVA
CONSTIPAÇÕES
DESINTERIA (APLICA-SE NA CURA DA)
DISENTERIA
DORES DE BARRIGA
DORES DE VENTRE
DORES MUSCULARES
EMENAGOGA
ESTIMULANTE ESTOMACAL (FOLHAS E FLORES)
ESTOMÁQUICA
HELMÍNTICA (ANTI-) (PARALISIA DO PARASITA)
INSECTICIDA
MUITO PERIGOSA (FOLHAS E FLORES)
PEITORAL
QUENOPÓDIO
REGIÃO: CUANZA
REUMATISMAL (ANTI-)
TÓNICO
TOSSE
TÓXICO
VERMES ANCILÓSTOMOS (FOLHAS E FLORES)
VERMES INTESTINAIS (FOLHAS E FLORES)
VERMÍFUGO [TODA A PLANTA É USADA (MENOS RAÍZES) NAS)]
VIAS RESPIRATÓRIAS
VULNERÁRIO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
AÇORES: USAI DELE
ANGOLA: ERVA-DE-SANTA-MARIA (DOS COLONOS)
ANGOLA: IANGUA IA NZAMBI (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUASUMBA (EM KIOKO)
ANGOLA: OMUNILINIKI (EM GANGUELA)
ANGOLA: SANTA-MARIA = NOME VERNÁCULO
BRASIL: AMBRÓSIA
BRASIL: AMBRÓSIA-DO-MÉXICO
BRASIL: APAZOTE
BRASIL: CAÁ-CICA
BRASIL: CHÁ-DO-MÉXICO
BRASIL: CRAVINHO-DO-MATO
BRASIL: ERVA-DE-SANTA-MARIA
BRASIL: ERVA FORMIGUERA
BRASIL: ERVA-DE-SANTA-MARIA (NOME POPULAR)
BRASIL: ERVA-EMBRÓSIA
BRASIL: ERVA-FORMIGUEIRA
BRASIL: INSECTÍFUGO (AFUGENTA OS INSECTOS)
BRASIL: MASTRUÇO (GO)
BRASIL: MASTRUZ (GO, ES, AM, RN)
BRASIL: MASTUZ
BRASIL: MENTRASTO
BRASIL: MENTREI
BRASIL: MENTRUSTO
BRASIL: MENTRUZ (PB)
BRASIL: PACOTE
BRASIL: QUENOPÓDIO (AM, ES)
BRASIL: RAPAZOTE
BRASIL: UZAIDELA
BRASIL: VERMÍFUGOS
BRASIL: VOMIQUEIRA
CABO VERDE: ERVA-DE-SANTA-MARIA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: OLHO-DE-VACA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: PALHA-TEIXEIRA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: PALHA-TEIXEIRA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: TAXARINHA (EM CRIOULO)
MADEIRA: FORMIGUEIRA
MADEIRA: LOMBRIGUEIRA
PORTUGUÊS: AMBRÓSIA-DO-MÉXICO
PORTUGUÊS: CHÁ-DO-MÉXICO
PORTUGUÊS: ERVA-ENROLA-PEIXE
PORTUGUÊS: ERVA-FORMIGA
PORTUGUÊS: ERVA-FORMIGUEIRA
PORTUGUÊS: ERVA-MIUDA
PORTUGUÊS: ERVA-PEIXEIRA
PORTUGUÊS: FERMENTO
PORTUGUÊS: LOMBRIGUEIRA
PORTUGUÊS: QUENOPÓDIO
PORTUGUÊS: USAI-DELA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4373 (Nº 922)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FIA SANTA MAIA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MASTURÇO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MATLUÇO
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.174
AB1
Obs.:
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Erva-de-Santa-Maria
Página - AC.158
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Com as folhas médias inteiras ou dentadas, rentes ou de pecíolo curto.
Página - AD1.092
AD1
Obs.:
•
Franco, J.A.
1971
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I
Lisboa
Tem cheiro a formigas.
Página - AP1.0639
AP1
Obs.:
•
•
•
•
Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Em veterinária, usa-se a essência como vermífugo.
As doses são. Cavalos: 4 a 15 ml.
As doses são. Porco: 4 ml.
As doses são. Cães e Gatos: 0,03 ml (conforme o peso).
Página - AQ.296
AQ
Obs.:
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Em pequenada dose é tónica e aromática.
Em doses mais fortes é um poderoso vermífugo, insecticida e emenagogo.
Página - AS.1418
AS
Obs.:
•
Frazão, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Aplica-se na cura das desinterias.
Página - AU.071
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Ao pé Serra, em condições ruderais.
Página - AUI.050
AUI
Obs.:
•
Corsépius, Yolanda
1997
Algumas Plantas Medicinais dos Açores
Angra do Heroísmo
Vermífugo. Parasitas intestinais. Anti-espasmódica. Menstruações dolorosas
Página - C.117
C
Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.
1980
A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro
Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro
Obs.:
•
•
Infusão ou decoto a 1% - dose máxima diária: 100 ml.
Essência - dose máxima diária: 10 gotas.
Página - E.071
E
Obs.:
•
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Ambrósia do México.
Página - F.089
F
Obs.:
•
•
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Planta muito perigosa.
Se a dosagens for excessiva, pode ser fatal.
Deve ser usada sob supervisão médica.
Página - G.086
G
Obs.:
•
Rizzini, C.T., Mors, W.B.
1976
Botânica Económica Brasileira
E.P.U. / EDUSP - São Paulo
Quenopódio, ascaridol, vermífugo e insectívoro.
Página - I.063
I
Obs.:
•
•
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Analgésico, «port-partum».
Disenteria dos jovens.
Página - L.052
L
Vasconcellos, J.C.
1949
Plantas Medicinais e Aromáticas
Ministério da Economia
Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas
Obs.:
•
•
As sumidades floridas são utilizadas em infusão como tónico e antiespasmódico.
Servem para a extracção de essência bastante empregada, como vermífuga.
Página - O.070
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Palha-teixeira. Odorífera. Medicinal. Estomáquico.
Página - P. 922
P
Obs.:
•
•
Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
As folhas desta planta comidas com sal constituem uma de alta eficácia contra dores de
ventre.
É um bem conhecido vermífugo.
Página - R.313
R
Obs.:
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Vermífugo e contra dores de barriga.
Página - VA.143
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Anti-espasmódico, digestivo, emenagogo, tónico e vermífugo.
Página - VG.330
VG
Obs.:
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
•
Ant-elmínteco, tónico, estimulante, aromático, emenagogo, moléstias das vias
respiratórias, bronquites, asma, catarros, crónicos do pulmão, laringites, parasitas do
intestino e vermífugo.
Página - VX.068
Jornadas
1983
1ªs Jornadas Nacionais de Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais
Comissão Executiva das Jornadas - Coimbra
VX
Obs.:
•
Irritante e epilépticos.
Página - YJ.I.068
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
YJ1
Obs.:
•
Dores musculares, constipações, bronquites, tosses,
estomáquicas, carminativa, béquica e anti-reumatismal.
disenterias,
adstringentes,
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=chenopodium+ambrosioides&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 89
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CHRYSANTHEMUM PANTHENIUM
CHRYSANTHEMUM PANTHENIUM
(C. LINEU) BERNHARDI
ASTERACEAE
CHRYSANTHEMUM PANTHENIUM (C. LINEU) BERNHARDI
SIN.: ANTHEMIS COLALA C. LINEU, MATRICARIA PARTHENIUM C. LINEU, PYRETHRUM PARTHENIUM SMITH.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ABORTIVA
DIGESTIVA
EMENAGOGA
ESTOMACAL (INFUSÃO DAS FLORES)
MENSTRUAÇÃO (DURANTE PERÍODO)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: ARTEMIJO
BRASIL: ARTEMISIA
BRASIL: ARTIMIJO
CABO VERDE: ALTAMIRES = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-BASTARDA-DOS-ERVANÁRIOS
PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-DOS-ERVANÁRIOS
PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-DOS-PRADOS
PORTUGUÊS: MATRICÁRIA
PORTUGUÊS: MATRICÁRIA-VULGAR
PORTUGUÊS: RAINHA-DAS-ERVAS
BIBLIOGRAFIA
Página - AC.578
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Norte a Sul (do País)
Página - AD.405
AD
Obs.:
•
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
De há muito cultivado como planta ornamental e medicinal, sub-espontâeo nas sebes e
nos incultos.
Página - AP1.0585
AP1
Obs.:
•
Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Há que referir a Chrysanthemum panthenium, como outras, as confusões e falsificações.
Página - O.070
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Santo Antão: chama-se Altamires.
Medicinal.
Página - UD.0071
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Artemisia-dos-prados.
Página - VA.208
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Anti-espasmódico, anti-séptico, emenagogo, febrífugo, insecticida e tónico.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=chrysanthemum+panthenium&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 462
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já estou a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 98
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já estou a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CICHORIUM INTYBUS
CICHORIUM INTYBUS
C. LINEU
ASTERACEAE
Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
COLAGOGO
DEPURATIVA
DIURÉTICA
DIURÉTICA (FOLHAS E RAÍZES)
ESTOMÁQUICA
LAXATIVA FRACA (FOLHAS E RAÍZES)
TÓNICA ESTOMACAL (FOLHAS E RAÍZES)
AFECÇÕES HEPÁTICAS
BRONQUITE
TOSSES
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: ALMEIRÃO
BRASIL: CHICÓREA SELVAGEM
BRASIL: CHICÓRIA DO CAMPO
BRASIL: CHICÓRIA SILVESTRE
BRASIL: ALMEIRÃO
BRASIL: CHICÓRIA
CABO VERDE: CHICÓRIA = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: ALMEIRÃO
PORTUGUÊS: ALMIRÃO
PORTUGUÊS: CHICÓRIA-AMARGA
PORTUGUÊS: CHICÓRIA-DO-CAFÉ
BIBLIOGRAFIA
Página - AAA1.102
AAA1 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete
xxxx
Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa
Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA)
Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA
Obs.:
•
•
Noroeste e Trás-os-Montes (Terra Quente) e Centro e Sul do País.
É, por vezes, cultivada para fazer o chamado café de chicória.
Página - AC.609
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
De Trás-os-Montes ao Algarve.
Página - AD.491
AD
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Obs.:
•
Terras cultivadas e incultos; também ruderal; por vezes cultivado como sucedâneo do
café. (café de chicória). Açores (excepto PIC)
Página - AP2.1009
AP2
Obs.:
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Podem revelar simultaneamente outras propriedades farmacológicas e tóxicas, mas só
aquela interessa para definir o grupo de fármacos.
Página - AQ.140
AQ
Obs.:
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
As C. endiva e C. crespa podem ser cultivadas durante a estação seca, para saladas.
Página - AU.203
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Nas vertentes setentrional e marítima, em geral em condições viárias, mas pouco
frequente.
Página - AUI.028
AUI
Obs.:
•
•
•
•
•
Corsépius, Yolanda
1997
Algumas Plantas Medicinais dos Açores
Angra do Heroísmo
Anti-inflamatória.
Inflamações dos olhos e gastro-intestinais.
Colagoga e colerética.
Insuficiências do fígado ou da vesícula, cálculos do fígado.
Laxante. Obstipação. Eupéptica. Hematopoética. Anemias e Astenia.
Página - C.060
C
Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.
1980
A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro
Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro
Obs.:
•
As folhas e as raízes são diuréticas e laxantes.
Página - F.069
F
Obs.:
•
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Tónica estomacal.
Diurética e laxativa fraca.
Página - JBA.162
JBA
Vasconcellos, J. C.
1962
Ervas Forrageiras
Ministério da Economia, Secretaria de Estado da Agricultura
Lisboa
Obs.:
1. Em Portugal: do vale do Douro para o Sul.
Página - O.070
O
Obs.:
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Raiz.
Chicória (Santo Antão).
Medicinal.
Página - VA.064
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Aperitivo, colagogo, colerético, depurativo, diurético, estomáquico, febrífugo, laxativo e
tónico.
Página - VG.040-229
VG
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.:
•
Afecções do estômago, perturbações do fígado, rins, digestões difíceis e prisão de ventre.
Página - VU.050-288
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
VU
Obs.:
•
•
Desde 50 ao 60% da raiz seca, constitui a inulina.
Diurética e colerética.
Página - WCAA.039-51-61-83
WCAA
Obs.:
•
Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais
1996
Selecções do Reader's Digest
Facilitar a digestão, eliminação renal, secreção biliar, meteorismo, digestão difícil,
eructações, flatulência, obstipação, colagogo e colerético.
Página - YJ.I.059
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Estomáquica, depurativa, diurética, laxativa e colagoga.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cichorium+intybus&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NÃO SÃO CONHECIDOS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 228
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 - São Paulo - SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 69
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CINCHONA SUCCIRUBRA
RUIZ. & PAVON
CINCHONA SUCCIRUBRA
RUBIACEAE
Obs.: Não administrar a grávidas, excepto se sofrerem da malária. O excesso causa o fenómeno de cinchonismo: dor de
cabeça, manchas vermelhas na pele, dores no corpo, cegueira. O trânsito da planta medicinal, especialmente se sofrer
da carência de quinino, é sujeito restrição legal em muitos países.
Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
EUPÉPTICO (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
MALÁRIA (ANTI-) (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
NERVOS (AS CASCAS SÃO USADAS COMO TÓNICO PARA OS)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CASCA DE PERU
BRASIL: QUINA
BRASIL: QUINA-AMARELA
BRASIL: QUINA-VERMELHA
CABO VERDE: QUINEIRA = SANTO ANTÃO
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.160
AB1
Obs.:
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Casca de Peru.
Fazenda Protótipo, em Cazengo.
Página - AN.005
AN
Obs.:
•
•
•
Comissão Permanente da Farmacopeia Portuguesa
1989
Farmacopeia Portuguesa V
Imprensa Nacional - Casa da Moeda
Lisboa
Cinchona succirubra Pavon. (suas variedades ou seus híbridos).
Contém 6,5 alcaloides.
Quina: 1993 pág.
Página - AP2.0544-46-49
AP2
Obs.:
•
•
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Antipalúdicas e antipiréticas.
Tónico amargo.
Toxicidade.
Página - C.118
C
Obs.:
•
•
•
•
Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.
1980
A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro
Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro
Alcalóides: quinino, quinidina, cinchonina, cinchonidina.
Infuso ou decocto a 2%.
Dose máxima diária: 4 ml.
Tintura. Dose máxima diária: 20 ml.
Página - O.070
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
Hoje esta cultura está quase extinta (1961)
Página - VA.358
VA
Obs.:
•
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Quineira-vermelha.
O princípio activo da sua casca: a quinina.
Página - VU.518-519
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Cinchona succirubra Pavon. (L:?)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinchona+succirubra&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=%e2%80%a2%09cinchona+calisaya
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=%e2%80%a2%09quassia+africana
http://www.google.com/search?ie=UTF-8&oe=UTF8&sourceid=navclient&gfns=1&q=%E2%80%A2%09Cinchona+succirubra
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 546
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
Número da página em que está descrita: 222
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CINNAMOMUM CAMPHORA
C. LINEU ET SIEBER
CINNAMOMUM CAMPHORA
LAURACEAE
CINNAMOMUM CAMPHORA C. LINEU ET SIEBER
SIN.: CAMPHORA OFFICINARUM BAUH., CINNAMOMUM OFFICINARUM BAUH., LAURUS CAMPHORA C. LINEU, PERSEA
CAMPHORA KAEMPF., P. CAMPHORA SPRENG.
Obs.: Não administrar a grávidas. O excesso causa vómitos, palpitações, convulsões e a morte. Pode ser absorvido
pela pele causado o fenómeno envenenamento sistémico. O trânsito da planta medicinal, especialmente na forma
de óleo canforado, é sujeito restrição legal em muitos países.
Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA)
Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ANALGÉSICO (A ESSÊNCIA É)
CENTROS NERVOSOS (A ESSÊNCIA É) (EXCITANTE DOS)
ESTOMAGO
EXPECTORANTE (A ESSÊNCIA É)
FIGADO
MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)
PELE
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
SÉPTICO (ANTI-) (A ESSÊNCIA É)
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
VESICULA BILIAR
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CANFOREIRA
BRASIL: CÂNFORA
CABO VERDE: CANFOREIRA = SANTO ANTÃO
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.150
AB1
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.:
•
Foi ensaiada a sua cultura na Ganda título de experiência, com plantas recebidas do
Jardim Botânico de Coimbra.
Página - AP1.0701
AP1
Obs.:
•
•
Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Soluções alcoólicas, anti-sépticas e parasiticidas.
Anti-térmica, anti-diarreica, anti-helmíntica, das secreções sudoral e secreções láctea.
Página - C.054
C
Obs.:
•
•
•
•
Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.
1980
A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro
Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro
Anti-séptico e analgésico.
Excitante dos centos nervosos e como expectorante.
Tintura: externamente sobre o local afectado.
Internamente, uma colher de café, dissolvida em meio copo de vinho suave.
Página - O.070
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Canforeira. Cultivada. Rara.
Página - VA.353
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Medicamento comprovado, revulsivo, estimulante cardíaco e para friccionar os músculos
doridos.
Página - VU.266
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
•
•
Alcanforero, (+)-alcanfor.
Cinnamomum Camphora Nees
Página - XN.0417-656
XN
Obs.:
•
•
Lewis, J. J.
1969
Introdução à Farmacologia
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
As doses tóxicas dão lugar a convulsões.
Envenenamento (alguns fatais) em crianças pequenas.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinnamomum+camphora&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 194
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CINNAMOMUM CAMPHORA
NOME VULGAR
CANFOREIRO
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.022-057-074-085
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
CINNAMOMUM CAMPHORA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinnamomum+camphora&btng=pesquisar&meta=
Droga:
CANFORA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CINNAMOMUM CAMPHORA
DRYOBALANOPS CAMPHORA
DRYOBALANOPS AROMATICA
JAPÃO
CHINA
FORMOSA
BORNEO
SUMATRA
LIGNUM CAMPHORAE
CAMPHORAE
ÓLEO ESSENTIAL (CONTÉM CANFORA)
GOMA
ESTIMULANTE
ANÓDINO
ANTI-ESPASMÓDICO
VULNERÁRIO
MADEIRA: PERFUMAR (FUMIGAR)
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CINNAMOMUM ZEYLANICUM
NEES.
CINNAMOMUM ZEYLANICUM
LAURACEAE
CINNAMOMUM ZEYLANICUM NEES
SIN.: C. AROMATICUM GRAHM., C. CEYLANICUM BREYNE, C. ZEYLANICUM BLUME, LAURUS CINNAMONUM C. LINEU
Obs.: Não administrar a grávidas. O excesso causa vómitos, palpitações, convulsões e a morte. Pode ser absorvido
pela pele causado o fenómeno envenenamento sistémico. O trânsito da planta medicinal, especialmente na forma de
óleo canforado, é sujeito restrição legal em muitos países.
Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA)
Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AROMÁTICA
AROMÁTICA (CASCAS)
CARMINATIVA (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
DIGESTIVA (CASCAS)
EMENAGOGO
ESTIMULANTE A SECREÇÃO GÁSTRICA (CASCAS)
ESTIMULANTE GERAL
HEMOSTÁTICO AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
SÉPTICO (ANTI-) (AS CASCAS SÃO USADAS COMO)
TÓNICA
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CANELEIRA
ANGOLA: CANELEIRA = NOME VERNÁCULO
BRASIL: CANELA-DO-CEILÃO
BRASIL: CANELA-VERDADEIRA
CABO VERDE: CANELEIRA = SANTO ANTÃO
ÍNDIA PORTUGUESA: TIKÎ (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: CANELA-DE-CEILÃO
PORTUGUÊS: CANELEIRA
PORTUGUÊS: CANELEIRA-DA-ÍNDIA
PORTUGUÊS: PAU-CANELA
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.150
AB1
Obs.:
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Originário da Índia e da Malásia.
Sub-espontânea em algumas fazendas de café no Cazengo.
Página - AN.005
AN
Comissão Permanente da Farmacopeia Portuguesa
1989
Farmacopeia Portuguesa V
Imprensa Nacional - Casa da Moeda
Lisboa
Obs.:
•
•
•
Cinnamomum Zeylanicum Nees.
Contém, no mínimo, 1,2 por cento V/m de óleo essencial.
Ph. Port. 1992
Página - AP1.0666
AP1
Obs.:
•
•
•
Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Propriedades estomáquicas, carminativas e emenagogas.
Podem provocar gastroenterites, hematúrias e até abortos.
Propriedades adstringentes.
Página - AQ.104
AQ
Obs.:
•
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Estimulantes e tónicas.
Bom carminativo.
Nas dispepsias flatulentas.
Página - F.058
F
Obs.:
•
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Estimula a secreção gástrica.
É digestiva e aromática.
Página - O.070
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Caneleira - Santo Antão.
A casca - ritidoma - é canela do comércio.
Página - UD.0072
UD
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Obs.:
•
Caneleira-da-india.
Página - UDF.074-085
UDF
Obs.:
•
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Adstringente, tónica, estimulante e aromática.
Página - VA.353
VA
Obs.:
•
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Adstringente, estimulante e estomáquica.
Plantas aromáticas.
Página - VM.200
VM
Obs.:
•
Ribeiro, E.
1992
Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos
Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins
Aldeído cinâmico, eugenol e pineno.
Página - YJ.I.194
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Tónico, aromático, estimulante geral e emenogogo.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cinnamomum+zeylanicum&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 192
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
Número da página em que está descrita: 127
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia
Portuguesa", já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
?????
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CINNAMOMUM ZEYLANICUM
NOME VULGAR
PAU-CANELA
FIGURA
?
Número da página em que está descrita: UDF.074-085
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 58
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CINNAMOMUM ZEYLANICUM
CEILÃO
MALABAR
SUMATRA
CHINA (COCHINCHINA)
AMÉRICA (BRASIL - CUTIVADA)
JAMAICA
MAURÍCIA
CORTEX: CINNAMOMI ZEYLANICI
OLEUM: CINNAMOMI ZEYLANICI
ÓLEO ESSENTIAL
FLOBATANINA
MUCILAGEM
TANINO
AMIDO
OXALATO DE CÁLCIO
MANITE
AÇÚCAR (INVERTIDO)
RESINA
BARK: APIMENTADO
BARK: ADSTRINGENTE
BARK: CARMINATIVO
BARK: ESTOMÁQUICO
BARK: ESTIMULANTE
BARK: CORDIAL
BARK: AROMÁTICO
OLEUM: ESTIMULANTE
OLEUM: CORDIAL
OLEUM: ANTI-SÉPTICO
OLEUM: AROMÁTICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRULLUS COLOCYNTHIS
(C. LINEU) SCHRADER
CITRULLUS COLOCYNTHIS
CITRULLUS COLOCYNTHIS (C. LINEU) SCHRADER
SIN.: COLOCYNTHIS VULGARIS SCHRAD., CUCUMIS COLOCYNTHIS C. LINEU
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CONGESTÕES CEREBRAIS
GOTA
HEPATITES CRÓNICAS
PURGANTE DRÁSTICO
REUMATISMO CRÓNICO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: COLOQUÍNTIDA
ANGOLA: MBUMBA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUTANGUE (EM LUNYANEKA)
CUCURBITACEAE
CABO VERDE: MELANCIA-BRAVA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MELÃO-BRAVO
CABO VERDE: OLHO-DE-BOI
CABO VERDE: OLHO-DE-VACA = SANTO ANTÃO
ÍNDIA PORTUGUESA: KADVEM KÂLÎMG (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: COLOQUÍNTIDA
PORTUGUÊS: MAÇA-COLOQUÍNTIDA
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.167
AB1 Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.:
•
Espontânea nas praias angolanas, mas não frequente.
Página - O.070
O
Obs.:
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Medicinal. Dá um purgante muito activo, drástico.
Melancia-brava: Santo Antão.
Olho-de-vaca: Santo Antão.
Página - VA.318
VA
Obs.:
•
•
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Violentos e purgantes.
Tóxico.
Drástico e insecticida.
Página - VU.343
VU
Obs.:
•
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Tóxico.
Amargas e anti-mitotitóticas.
Página - XN.0618-622
XN
Obs.:
•
•
Lewis, J. J.
1969
Introdução à Farmacologia
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Coloquintidas.
Poderoso purgativo, irritante.
Página - YJ.I.265
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Purgativos violentos, congestões cerebrais, gota, reumatismo crónico e hepatites crónicas.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+colocynthis&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)
STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
CITRULLUS COLOCYNTHIS
CITRULLUS LANATUS
CITRULLUS VULGARIS
PÁG.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+colocynthis&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+lanatus&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRULLUS COLOCYNTHIS
COLOCYNTHIS VULGARIS
CUCUMIS COLOCYNTHIS
SÍRIA
CHIPRE
ÁFRICA (EGIPTO)
ÁFRICA (NORTE)
ÁFRICA (SUL)
EUROPA (ESPANHA)
ARÁBIA
ISRAEL
IRÃO
ÍNDIA
CEILÃO
FRUCTUS: COLOCYNTHIDIS
COLOCITINA
COLOCINTIDINA
FITOSTEROL
RESINA AMARGA
ÁCIDOS
AFRODISÍACO AMARGO
PECTINA
GOMA
ELATERINA
PURGATIVO (VIOLENTO)
EMENAGOGO (CAUSA ABORTOS)
ABORTIVO (EM LARGAS DOSES)
IRRITANTE
TÓXICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRULLUS VULGARIS
SCHRADER
CITRULLUS VULGARIS
CUCURBITACEAE
CITRULLUS VULGARIS SCHRADER
SIN.: C. EDULIS SPACH., COLOCYNTHIS CIRTRULLUS KTZ., CUCUMIS CITRULLUS SER., CUCURBITA ANGURIA DUCH., C. CITRULLUS C.
LINEU
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ALUCINAÇÕES
ANGINA DE PEITO
COQUELUCHE
DELIRIUM TREMENS
DORES DE CABEÇA
ESTÓMAGO
EXCITAÇÕES NERVOSAS
FEBRES INTERMITENTES
IMPOTÊNCIA SEXUAL
INSÓNIA
MANIFESTAÇÕES NERVOSAS
PALIDEZ
PERTURBAÇÕES DO ESTÓMAGO
PRISÃO DE VENTRE
REDUZ O CANSAÇO
REUMATISMO
SÍNCOPES
TONTURAS
VERMÍFUGA
VERTIGENS
VÓMITOS
VÓMITOS PRODUZIDOS PELA GRAVIDEZ
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: DITANGA = KIMBUNDU
ANGOLA: ELANGA = SUL DE ANGOLA
ANGOLA: LUNGUINGA = CUANGO
ANGOLA: MATANGA = N'GANGUELAS
ANGOLA: MAXIBUA = CUANZA NORTE
ANGOLA: MELANCIA
ANGOLA: NAKAMBIAMBIA = BIE
ANGOLA: MELANCIA BRAVA (OLEO DE SEMENTE DE)
BRASIL: MELANCIA
BRASIL: MELÃO DE ÁGUA
CABO VERDE: MELANCIA = SANTO ANTÃO
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.228-234
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
•
•
•
•
Esta planta, da qual derivou a forma cultivada, a bem conhecida Melancia, encontra-se
espontânea em grande parte da África Tropical.
Nesta Colónia é conhecida pelo nome de Ditanda (Kimbundu) Matanga (Ganguelas).
Cuango (Lunguinga), na região do Bié (Nakambiambia), no Cuanza-Norte, (Maxibua), no
Sul de Angola (Elanga).
O fruto no plural, diz-se (Omatanga).
Página - AQ.299
AQ
Obs.:
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
O líquido extraído por contusão das sementes frescas é vermífugo.
Página - O.070
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Melancia: Santo Antão.
Página - VG.458
VG
Obs.:
•
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Refrigerante e diurético.
Afecções da bexiga.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NÃO SÃO CONHECIDOS
Número da página em que está descrita: 468
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa",
já estou a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CITRULLUS VULGARIS VAR. FISTULOSUS
CUCUMIS CITRULLUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrullus+vulgaris+var.+fistulosus&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cucumis+citrullus&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0311
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
MELANCIA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRULLUS VULGARIS VAR. FISTULOSUS
CUCUMIS CITRULLUS
ÁFRICA (EGIPTO)
ÁFRICA (TROPICAIS PAÍSES)
CHINA
EUROPA (SUL)
TODOS PAÍSES DO MUNDO (UM POUCO)
SUMO
POLPA DO FRUTO
TESTA (PARTE EXTERNA DO TEGUMENTO DA SEMENTE)
CITRULINA
ÓLEO FIXO
PROTEIDOS
FRUCTUS: ALIMENTO
FRUCTUS: BEBIDA
FRUCTUS: DIURÉTICO
FRUCTUS: REFRIGERANTE
FRUCTUS: NUTRITIVO
FRUCTUS: ANTI-SÉPTICO
SEED: DEMULCENTE
SEED: PÉPTICO (GÁSTRICO)
Segundo o
Barbosa, L. A. Grandvaux
(Subsídios para um dicionário das plantas de Cabo Verde)
Estas designações vulgares do género Citrus foram
padronizadas de acordo o critério e amável ajuda dos.
Srs. Profs. João de Vasconcellos e João Franco, do I.S.A.
http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=ptpt&q=subs%c3%addios+para+um+dicion%c3%a1rio+das+pla
ntas+de+cabo+verde
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS AURANTIUM
C. LINEU
CITRUS AURANTIUM
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CARMINATIVA (USADA EXTERNAMENTE COMO)
LAXANTE
RUTACEAE
RESFRIADOS (USADA EXTERNAMENTE NOS)
TÓNICO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: LARANJEIRA AZEDA
BRASIL: BERGAMOTA
BRASIL: LARANJA-DOCE
BRASIL: LARANJAS-DA-CHINA
BRASIL: TANGERINA
CABO VERDE: LARANJEIRA-AZEDA = (?)
CABO VERDE: LARANJEIRA-DE-SEVILHA = (?)
MOÇAMBIQUE: LARANJA AZEDA
PORTUGUÊS: LARANJA-AZEDA (FRUTO)
PORTUGUÊS: LARANJEIRA
PORTUGUÊS: LARANJEIRA-AZEDA
xxxxxxxxx
CITRUS AURANTIUM
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME
AUTOR
SINÓNIMOS
CITRUS AURANTIUM
L.
CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA
CITRUS AURANTIUM
L.
CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS
CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA
L.
CITRUS AURANTIUM
CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA
L.
CITRUS AURANTIUM L. ssp AMARA ENGL. VAR. BIGARADIA
CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA
L.
CITRUS BIGARADIA
CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA
L.
CITRUS LONGISPINA
CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA
L.
CITRUS VULGARIS
CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS
L.
CITRUS AURANTIUM
CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS
L.
CITRUS AURANTIUM L. ssp SINENSIS
CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS
L.
CITRUS SINENSIS
CITRUS PANICULATA
SC&THON.
AFRAEGLE PANICULATA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CITRUS AURANTIUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+aurantium&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=citrus+aurantium
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO
CITRUS AURANTIUM
CRIOULO
LARANJA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME
CITRUS AURANTIUM
CITRUS AURANTIUM
CITRUS AURANTIUM
CITRUS AURANTIUM
INDICAÇÕES:
GASTROPATIAS - INDIGESTÃO
PNEUMOPATIAS - TOSSE
TRANQUILIZANTE - CALMANTE
TRANQUILIZANTE - CALMANTE - HISTERIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CITRUS AURANTIUM
CAS - SEM
BIBLIOGRAFIA
Página - A.679 - 680
A
Obs.:
The Pharmaceutical Society of Great Britain
1982
Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed.
The Pharmaceutical Press - Londres
INDICAÇÕES:
•
•
1,5 mg por kg peso vivo.
Metil N-metilantranilato até 200 ug. por quilo.
Página - AB2.203
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
•
Laranjeira azeda.
Página - AC.324
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Da tribo das Aurantiaceae é frequentemente, cultivada a Citrus aurantium L.
Página - AO.71
AO
Obs.:
•
Organization of African Unity
Scientific Technical & Research Commission
1985
African Pharmacopoeia Volume I. 1ª Ed.
Organization of African Unity
Scientific Technical & Research Commission - Lagos (Nigéria)
Concentrado.
Página - AQ.253
AQ
Obs.:
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Na Amazónia, a laranjeira dá frutos todo o ano.
Página - F.115
F
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Obs.:
Citrus aurantium L. subsp. amara L.
• Aromática, estimulante estomacal e digestiva.
• As folhas são muito usadas para aumentas a transpiração nos processos gripais e
resfriados.
Página - Q.128
Q
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.:
Citrus aurantium L. subsp. amara L.
• Desta primeira é utilizada a parte externa da casca do fruto como tónico amargo e
aromático.
Página - S.119
S
Obs.:
•
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Laranjeira azeda.
Doce, laxativa e tónico.
Página - VE.862/912/914/915/1141
VE2 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (pág. 726 a final)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.:
•
•
Citrus aurantium L. 8,7 mg/100 gm.
Citrus aurantium L. (seja uma variante ou híbrido): Laranja ou bergamota.
Página - VU.148-260
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
Citrus aurantium L. = Citrus vulgaris Risso
• Casca: 1 - 2 %.
• Laranjeira azeda: (+)-limoneno.
• Flor: 0,05-0,1%.
• Folha: 0,2-0,4%
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
OS FRUTOS CONTÊM CERCA DE 8 MG / 100 G DE ÁCIDO OXÁLICO E VESTÍGIOS DE ÁCIDO PRÚSSICO.
2.
FORAM FEITOS TESTES E NÃO SE ENCONTROU QUALQUER SINAL DE QUE AS FOLHAS OU OS FRUTOS CAUSASSEM
HEMÓLISE.
3.
AS FOLHAS JOVENS CONTÊM CERCA DE 300 MG / 100 G DE ÁCIDO ASCÓRBICO.
4.
OS FRUTOS CONTÊM ÁCIDO CÍTRICO E MUCILAGEM, PARA ALÉM DE OUTROS CONSTITUINTES TAIS COMO, POR
EXEMPLO, HESPERIDINA E ISO-HESPERIDINA.
5.
O FRUTO E O SUMO DESTE TÊM SIDO USADOS COMO LAXANTE SUAVE, SUDORÍFICO, SITUAÇÕES FEBRIS,
INFLAMAÇÕES E ESCORBUTO.
6.
PARA DIFERENCIAR OS FRUTOS DESTA ESPÉCIE DOS DE OUTRAS CHAMA-SE-LHES LARANJAS DE SEVILHA, EM
LINGUAGEM POPULAR (INTERNACIONAL).
7.
8.
9.
DE QUALQUER DAS ESPÉCIES DO GÉNERO CITRUS SE COLHEM AS FLORES, COLOCANDO POR BAIXO DAS ÁRVORES
TOLDOS OU PANAIS, QUE SE UTILIZAM, DEPOIS DE SECAS, EM INFUSÕES QUE TÊM PROPRIEDADES
ANTISPASMÓDICAS E CALMANTES E, PARTICULARMENTE, NO TRATAMENTO DAS INSÓNIAS.
DAS FLORES DE LARANJEIRAS DOCES E AMARGAS E DE LIMOEIROS, DAS SUAS FOLHAS E DA CASCA DOS FRUTOS
EXTRAI-SE UMA ESSÊNCIA PARA PERFUMARIA E INDÚSTRIA ALIMENTAR.
EM MEDICINA TRADICIONAL, A C.AURANTIUM TEM VINDO A SER USADA NOS SEGUINTES PAÍSES, QUALQUER QUE
SEJA A VARIEDADE UTILIZADA OU O SINÓNIMO POR QUE AÍ É DESIGNADA: ALEMANHA; ARGENTINA; ÁUSTRIA;
BÉLGICA; BRASIL; CHECOSLOVÁQUIA; CHINA; DINAMARCA; E.U.AMÉRICA; EGIPTO; ESPANHA; FINLÂNDIA;
FRANÇA; GRÉCIA; GUINÉ-BISSAU; HOLANDA; HUNGRIA; ÍNDIA; INDONÉSIA; ITÁLIA; JAPÃO; JUGOSLÁVIA; MÉXICO;
NORUEGA; PAQUISTÃO; POLÓNIA; PORTUGAL; REINO UNIDO; ROMÉNIA; RÚSSIA; SUÉCIA; SUIÇA; TANZÂNIA;
TUNÍSIA; TURQUIA; VENEZUELA E VIETENAM.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS AURANTIUM SSP. SINENSIS
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 414
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela, Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa",
já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 115
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS LIMETTA
RISSO
CITRUS LIMETTA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
RUTACEAE
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CÂNCRO DO ÚTERO
ERISIPELA
ESPASMÓDICO (ANTI-)
FERIDAS FISTULOSAS
LOMBRIGAS (ASCÁRIDES)
TÊNIA
VÓMITOS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: LIMEIRA
BRASIL: BERGAMOTA
BRASIL: LIMA DE UMBIGO
CABO VERDE: VER = CITRUS AURANTIFOLIA
PORTUGUÊS: LIMA (FRUTO)
PORTUGUÊS: LIMEIRA (PLANTA)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.205
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
(Citrus aurantifolia Swingle)
• Arbusto que atinge, às vezes, mais de 3 m de altura.
Página - O.071
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
(Citrus aurantifolia (?) Swingle)
1. Limeira-azeda: Santo Antão.
Página - UD.0073
UD
Obs.:
•
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Lima (fruto).
Limeira (planta).
Página - VG.109-418
VG
Obs.:
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
O óleo é usado, externamente, para tirar as manchas do corpo (???).
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+limetta&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
CITRUS LIMETTA
RUTACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
CONJUNTIVITES
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+limetta&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS MEDICA VAR. ACIDA
CITRUS LIMETTA
CITRUS ACIDA
AMÉRICA (JAMAICA)
AMÉRICA (TRINIDADE)
EUROPA (ITÁLIA - SUL)
OLEUM: LIMETTAE
ÓLEO ESSENTIAL
REFRIGERANTE
ANTI-ESCORBÚTICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS LIMONIA
CITRUS LIMONIA
OSBECK.
RUTACEAE
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ANTÍDOTO AO VENENO (VENENO ?)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: LIMANU = CABINDA
ANGOLA: LIMOEIRO AZEDO
CABO VERDE: LIMOEIRO = (?)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.205
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
•
•
Limoeiro azedo.
Arbusto de 2-3 m de altura, muito ramificado desde a base.
Página - O.071
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
Citrus medica L. var. limon L.; C. limon (L.) Burm. F. (1756).
• Cultivado nos quintais, produz várias vezes por ano, nos locais favoráveis.
• Aparecem diferentes variedades.
Página - ZP
P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html
http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html
ZP
Obs.:
LIMANU - (Citrus limonia, Osbeck)
• O P. Merolla afiança que foi com algumas gotas de limão que se livrou, que serviu
de antídoto ao veneno que lhe haviam ministrado.
• Mas qual veneno? Isso não diz.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+limonia&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS MEDICA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
CITRUS MEDICA
C. LINEU
RUTACEAE
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ESGOTAMENTO NERVOSO
FURÚNCULOS
PRISÃO DE VENTRE
TONTURAS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CIDREIRA
BRASIL: LIMÃO GALEGO
CABO VERDE: CIDREIRA = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: CIDRA (FRUTO)
PORTUGUÊS: CIDRÃO (FRUTO)
PORTUGUÊS: CIDREIRA (PLANTA)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.165
AB1 Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.:
•
Na Repartição de Agricultura, em Luanda, foi cultivada a variedade Corsica,
durante cinco anos.
Página - AC.324
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Também se cultiva o Citrus medica L. (Cidreira).
Página - O.071
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Cidreira: Santo Antão.
Página - UD.0074
UD
Obs.:
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
•
•
•
Cidra (fruto).
Cidrão (fruto).
Cidreira (planta).
Página - VG.231-418
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
VG
Obs.:
•
Afecções do estômago, Bronquites, Digestões laboriosas, Diurético, Dores do
estômago, Estomáquico, Gases intestinais, Gastralgias, Tosses e Vias urinárias
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+medica&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS MEDICA VAR. LIMONUM
CITRUS MEDICA VAR. LIMONUM
C. LINEU
RUTACEAE
CITRUS MEDICA SSP. LIMONUM
SIN.: C. AURAUTIUM C. LINEU SSP. LIMON LOUR., C. AURAUTIUM C. LINEU VAR. LIMONUM WIGHT. ET ARN., C. LIMON BURM., C.
LIMONIA OSB., C. LIMONUM OSB., C. MEDICA C. LINEU P.P., C. MEDICA C. LINEU VAR. LIMON C. LINEU., C. MEDICA C. LONEU VAR,
bLIMONUM HOOK. F., C. PSEUDOLIMON TANAKA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CALMANTE NERVINO
DIURÉTICA
DORES REUMÁTICAS
ESCORBÚTICA (ANTI-)
ESPASMÓDICA (ANTI-)
SUDORÍFICAS
TÓNICA
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: LIMOEIRO AZEDO
CABO VERDE: VER = CITRUS LIMONIA
ÍNDIA PORTUGUESA: MÎTH LIMBÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: SIMBI (EM CONCANI)
MACAU: NENG MONG (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: LIMOEIRO
PORTUGUÊS: LIMOEIRO AZEDO
PORTUGUÊS: LIMOEIRO GALEGO
TIMOR LOROSAE: DÁRU-MINA (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: DÉROC-MÁCIN (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.205
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
Citrus medica L. var. limon L.; C. limon (L.) Burm. F. (1756).
• Cultivado nos quintais, produz várias vezes por ano, nos locais favoráveis.
• Aparecem diferentes variedades.
Página - O.071
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
Citrus aurantium L. (Citrus vulgaris Risso; C. bigaradia Risso; C. aurantium var.
bigaradia Hook. f.)
• Laranjeira-azeda ou Laranjeira-de-Sevilha.
Página - YJ.II.133
YJ3
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Anti-espasmódicas, tónica, sudoríficas, calmantes nervinas, diuréticos, antiescorbuticos e dores reumatismais.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+medica+ssp.+limonum&btng=pesquisa+google&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS x PARADISI
MACFADYEN
CITRUS x PARADISI
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
RUTACEAE
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DIABÉTES
REUMATISMO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: FRUTOS-PEQUENOS = (?)
CABO VERDE: TORANJEIRA = GRAP-FRUIT
CABO VERDE: TORANJEIRA = SÃO VICENTE
MOÇAMBIQUE: TORANJA
PORTUGUÊS: GRAPE-FRUIT
BIBLIOGRAFIA
Página - O.071
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
Gitrus máxima (Burm.) Merr.
• Toranjeira-de-frutos-pequenos ou «Grapfruit».
Página - S.120
S
Obs.:
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Diabetes e reumatismo.
Página - UD.0074
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Tangera (fruto).
Página - VU.260
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Casca: (+)-limoneno (90%)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+paradisi&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CITRUS RETICULATA
BLANCO
CITRUS RETICULATA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DORES NO PEITO
TÓNICO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: TANGERINEIRA = SANTO ANTÃO
MOÇAMBIQUE: TANGERINA
PORTUGUÊS: TANGERINA (FRUTO)
PORTUGUÊS: TANGERINEIRA (PLANTA)
BIBLIOGRAFIA
Página - O.072
RUTACEAE
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
Citrus reticulata Blanco
• Tangerineira: Santo Antão.
Página - S.120
S
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.:
Citrus reticulata Blanco
• Tónico
Página - UD.0074
UD
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Obs.:
Citrus reticulata Blanco
• Tangerina (fruto).
• Tangerineira (planta)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+reticulata&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CLITORIA TERNATEA
CLITORIA TERNATEA
C. LINEU
CLITORIA TERNATEA C. LINEU
SIN.: C. PHILIPPENSIS PERR.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DIURÉTICA
EMOLIENTE
LAXANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: PALHA-LOPES = SANTIAGO
ÍNDIA PORTUGUESA: FAVAS-DO-BRÂMANE
ÍNDIA PORTUGUESA: FULA-CRIQUA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: GOKARNÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: SUPLÎ (EM CONCANI)
LEGUMINOSAE
MACAU: FAVAS-DO-BRÂMANE
MACAU: LAM CHI I (EM CHINÊS)
BIBLIOGRAFIA
Página - O.072
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O
Obs.:
•
Palha-lopes: Santiago.
Página - YJ.I.387
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Instituto Botânico de Lisboa
YJ2
Obs.:
•
Laxativa, diurética, emoliente e diurética,
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=clitoria+ternatea&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
COCOS NUCIFERA
C. LINEU
COCOS NUCIFERA
COCOS NUCIFERA C. LINEU
SIN.: C. MAMILLARIS BLANCO
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AFRODISÍACO
DIURÉTICA
HELMÍNTICO (ANTI-)
TÓNICO
TUMORES
VOMITIVA (ANTI-)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: COQUEIRO
BRASIL: COQUEIRO
BRASIL: PALMEIRA-CÔCO-DA-BAHIA
CABO VERDE: COQUEIRO = SANTO ANTÃO
MOÇAMBIQUE: ***
PORTUGUÊS: COQUEIRO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: COCONJA
BIBLIOGRAFIA
ARECACEAE
Página - AB1.167
AB1
Obs.:
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Originário da Malásia.
Cultivada no litoral.
Página - AQ.340-1
AQ
Obs.:
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
A água do coco é refrigerante e diurética.
Usada para combater os vomito rebeldes.
Página - JA.080
JA
Obs.:
•
Feio, Mariano
1991
Clima e Agricultura. Exigências Climáticas
Das Principais Culturas e Potencialidades Agrícolas do Nosso Clima
Lisboa
A amêndoa de coco é o complemento natural de óleo e proteínas do arroz temperado com
caril, base da alimentação dos países de moção.
Página - O.072
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Coqueiro: Santo Antão.
Página - S.133
S
Obs.:
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Anti-helmintíases, afrodisíacas e tumores.
Página - VG.254-257-258
VG
Obs.:
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
É de uso frequente em nosso país no combate à solitária.
Página - VU.085-091-092
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Um subproduto é vinho de palma.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cocos+nucifera&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NÃO SÃO CONHECIDOS
Número da página em que está descrita: 258
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa",
já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
Número da página em que está descrita: 144
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa",
já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
COCOS NUCIFERA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cocos+nucifera&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0327
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
COQUEIRO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
COCOS NUCIFERA
TROPICAL (PAÍS)
OLEUM: COCOS
GORDURA
LIGNINA
AÇÚCAR DE PALMEIRA
ENZIMAS
APERITIVO
VERMÍFUGO
DIURÉTICO
REFRIGERANTE
NUTRITIVO
VINHO DE PALMA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
COCOS NUCIFERA
ARECACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
ARTRITES, ASMA, CÁLCULO RENAL, FURÚNCULO, GRIPE, INFECCIOSA URINARIA, QUEIMADURAS, RINS
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cocos+nucifera&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
COFFEA ARABICA
C. LINEU
COFFEA ARABICA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
APARELHO URINÁRIO
CAFEINA (ALCALÓIDE)
DIABETES (AS SEMENTES USAM-SE CONTRA A)
DIURÉTICA
ESTIMULANTE DO SNC
RUBIACEAE
EXCITANTE
FEBRÍFUGA
NEVRÁLGICA (ANTI-)
RESFRIADOS
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
REUMATISMAL (ANTI-)
SÍFILIS
TÓNICA
URINÁRIA (ESTIMULANTE DO SISTEMA)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CAFEZEIRO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MURIARNBAMBE = NOME VERNÁCULO
BRASIL: CAFÉ
BRASIL: CAFEEIRO
CABO VERDE: CAFÉ = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: CAFÉ = SÃO NICOLAU
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂPHE (EM CONCANI)
MACAU: KA FE SII (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: ÁRVORE-DO-CAFÉ
PORTUGUÊS: CAFÉ-ARABICA
PORTUGUÊS: CAFEEIRO
PORTUGUÊS: CAFEEIRO-ARABICA
PORTUGUÊS: CAFEEIRO-COMUM
PORTUGUÊS: CAFÉZEIRO
PORTUGUÊS: MURIAMBAMBE (ENTRE OS NEGROS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAFÉ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAFÉ-ARÁBICA
TIMOR LOROSAE: AI-CAPÉ (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: AI-KOLIRIU (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.148
AB1
Obs.:
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
É originário da Abissínia e da África Oriental.
Sítios quentes da Província de Benguela, tendo sido importada a semente.
Página - AQ.091
AQ
Obs.:
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Cultivado em toda a Amazónia.
Originário da Abissínia
Página - C.049
C
Lainetti, R., Brito, N.R.S.B.
1980
A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro
Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro
Obs.:
•
•
•
•
Suas conhecidas propriedades terapêuticas.
O fruto é verde a princípio, adquirindo uma bela coloração vermelha quando amadurece.
As sementes, antes de serem torradas, são, segundo o Prof. Oswaldo de Almeida
Costa, largamente usadas no tratamento de diabetes.
A infusão das sementes torradas - nosso apreciado «cafezinho» - é um estimulante do
sistema central e ainda diurético.
Página - JA.081
JA
Obs.:
•
•
Feio, Mariano
1991
Clima e Agricultura. Exigências Climáticas
Das Principais Culturas e Potencialidades Agrícolas do Nosso Clima
Lisboa
O café arábica é originário da Etiópia, perfaz cerca de três quartos da produção mundial
e cultiva-se hoje sobretudo na América.
Fornece uma bebida muito aromática, por isso mais apreciada do que o robusta.
Página - O.072
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Café: Santo Antão, São Nicolau.
Página - R.298
R
Obs.:
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O café foi introduzido em São Tomé em 1800, mas o incremento do cultivo só se
verificou a partir dos meados do século XIX.
Página - UD.0075
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Café-arábica, cafeeiro, cafeeiro-arábica e cafezeiro.
Página - UDF.085
UDF
Obs.:
•
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Estimulante, termogénica e facilita a perda de peso.
Página - VA.352
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Colhem-se maduros, quando se tornam vermelhos, sendo depois descorticados e secos
Página - VG.134
VG
Obs.:
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Resfriados, reumatismo, debelidade do estômago, digestão acelera a circulação,
flatulência, embriaguez e tosses.
Página - VU.545
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Foi introduzida em numerosas regiões tropicais e cultiva-se sobre todo na América.
Página - YJ.I.184
YJ1
Obs.:
•
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Extrai alcalóide «cafeína», tónicas, excitantes, diuréticas e anti-nevrálgicas.
Anti-reumatismal e febrifugo.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 184
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa",
já está a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outro da sua autoria
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
COFFEA ARABICA
NOME VULGAR
CAFÉ
FIGURA
?
Número da página em que está descrita: UDF.085
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
COFFEA ARABICA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0328
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
CAFEEIRO (OUTRAS ESPÉCIES)
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
COFFEA ARABICA
(OUTRAS ESPÉCIES)
ABISSINIA
ARÁBIA
TROPICAL (CUTIVADA)
AMÉRICA (BRASIL)
SEMEN: COFFEAE
FOLIA: COFFEAE
CAFEINA
ÓLEO VOLÁTIL
CERA
GOMA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
TRIGONELINA (ALCALÓIDE)
LEGUMINA
GLUCOSE
ADENINA
XANTINA
HIPO-XANTINA
GUANOSINA
PROTEIDOS
ÁCIDO TÂNICO-CAFÉ
SAIS
ANTI-NARCÓTICO
ANTI-EMÉTICO
DIURÉTICO
ESTIMULANTE CEREBRAL
ESTIMULANTE DO CORAÇÃO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS VENENOSAS
ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)
STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
COFFEA ARABICA
PÁG. 209
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
COFFEA ARABICA
RUBIACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
ASMA, HEPATITES, PNEUMOPATÍA, PARASITAS INTESTINAIS
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coffea+arabica&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CORIANDRUM SATIVUM
C. LINEU
CORIANDRUM SATIVUM
CORIANDRUM SATIVUM C. LINEU
SIN.: BIFORA LOUREIRI KOSTEL, CORIANDRUM TESTICULATUM LOUR.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AFRODISÍACO
AUXILIA A DIGESTÃO (FRUTOS MADUROS)
CARMINATIVA
CAUSA LESÕES RENAIS
DIAFORÉTICO
DIARRÉIA
ESTIMULANTE
ESTOMACAL
ESTOMÁQUICA
EUFORIZANTE
EXPECTORANTE
FRUTO
GASES INTESTINAIS (FRUTOS MADUROS)
HIPOTENSÃO
MEMÓRIA (ACTIVADOR DA)
TÓNICA ESTOMACAL (FRUTOS MADUROS)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: COENTRO
BRASIL: CAOPUNGA
BRASIL: CEANDRO
BRASIL: COENTRO
BRASIL: COENTRO-DAS-HORTAS
BRASIL: CORIANDRO
BRASIL: XENDRO
CABO VERDE: COENTRO = SANTO ANTÃO
ÍNDIA PORTUGUESA: COTBORY (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: KONPHÎR (EM CONCANI)
UMBELLIFERAE
ÍNDIA PORTUGUESA: KOTHMÎR (EM CONCANI)
MACAU: FAN IN SAI (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: COENTRO
PORTUGUÊS: CORIANDRO
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.167
AB1
Obs.:
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Planaltos de Benguela e Huíla.
Página - AC.423
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Cultiva-se nas hortas o Coriandrum sativum Lin., denominado vulgarmente Coentro.
Página - AD1.512
AD1
Obs.:
•
Franco, J.A.
1971
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I
Lisboa
Cultivado como planta condimentar e pelos cremocarpos aromáticos, por vezes fugido de
cultura.
Página - AP1.0513
AP1
Obs.:
•
•
Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Coentro. Dose 0,3 a 1 grama.
Coentro. Essência. Dose 0,06 a 0,2 ml.
Página - AUI.041
AUI
Obs.:
•
Corsépius, Yolanda
1997
Algumas Plantas Medicinais dos Açores
Angra do Heroísmo - Açores
Propriedades carminativas, estomáquicas, digestivas e estimulantes.
Página - E.069
E
Obs.:
•
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Caopunga, ceandro, coendro, coendro-das-hortas, coriandro e xendro.
Página - F.073
F
Obs.:
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Pode provocar perturbações e lesões renais, quando usada em doses excessivas.
Página - L.112
L
Obs.:
•
Vasconcellos, J.C.
1949
Plantas Medicinais e Aromáticas
Ministério da Economia
Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas
Em terapêutica justifica-se o seu uso pela sua acção carminativa e estomáquica.
Página - O.072
O
Obs.:
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
O Coriandrum sativum L. é cultivado nos regadios pelo valor condimentares.
Página - UD.0078-0079
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Coentro, coentros e coriandro.
Página - VA.317-318
VA
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Obs.:
•
Anti-espasmódico, anti-séptico, carminativo, estimulante, excitante e vulnerário.
Página - VG.266
VG
Obs.:
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Digestivas e para os gases intestinais.
Página - VMA.062
VMA Dr. Vicente J. Morra
1978
Medicina Vegetal - Plantas Medicinais
Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA
Obs.:
•
Dose interna: 1 g e meio de sementes em 150 de água para poção, tomando 3 a 5 vezes
ao dia.
Página - VU.262
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
0,3- 1,5% - linalol e a-pineno.
Página - WCAA.025-51-115
WCAA Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais
1996
Selecções do Reader's Digest
Obs.:
•
Colites espasmódicas dolorosas, meteorismo, aerofagia, eructações, digestões difíceis,
dores de estômago e nas fermentações pútridas.
Página - YJ.I.262
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Estimulante, carminativa, estomáquica e diaforética.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=coriandrum+sativum&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 240
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
Vai ser publicado pela Fundação, um novo livro, "Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa",
já estão a rever as provas tipográficas.
Farmacopeia Portuguesa corresponde à Farmacopeia Europeia em língua portuguesa e tem cada
vez mais plantas medicinais.
1 de Agosto de 2008 - 16:36
Prof. Doutor Proença da Cunha
xxxxxxx
A seu tempo, mas brevemente, será publicada por
Sua Excelência
o
Presidente
da
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Publicações
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.60
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
Outras Publicações
EFEITOS TÓXICOS
NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor:
Prof. Doutor Proença da Cunha: http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ - [email protected]
Também, pode saber informações em:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Av. de Berna, 45 - A - 1067-001 LISBOA
D. Gabriela Silva: [email protected] - [email protected] - www.igc.gulbenkian.pt
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 73
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
N. UTILISEES DANS LES TROUBLES DIGESTIFS
N. LES PLANTES UTILISEES DANS LES TROUBLES DIGESTIFS
79. LE CORIANDRE (CORIANDRUM SATIVUM L.)
DE LA FAMILLE DES APIACEES
C’EST UNE PLANTE ANNUELLE SPONTANEE DANS LE BASSIN MEDITERRANEEN DONT LES FRUITS SONT
TRADITIONNELLEMENT UTILISES POUR FACILITER LA DIGESTION ET S’OPPOSER AUX COLITES SPASMODIQUES
DOULOUREUSES.
LES FRUITS RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE RICHE EN LINALOL.
LES PROPRIETES ANTISPASMODIQUES, ANTISEPTIQUES ET ANTIFONGIQUES ONT ETE DEMONTREES.
LES FRUITS S’UTILISENT TELS QUELS OU EN INFUSION.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CORIANDRUM SATIVUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=coriandrum+sativum&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0347
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
COENTRO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CORIANDRUM SATIVUM
BIFORA LOUREIRI
CORIANDRUM TESTICULATUM
EUROPA (MEDITERRÂNEO)
EUROPA (RÚSSIA)
EUROPA (SUL)
AMÉRICA (PERÚ)
AMÉRICA (PARAGUAI)
ÁSIA
ÁFRICA (EGIPTO)
EUROPA (HOLANDA)
ÁFRICA (MARROCOS)
ÍNDIA
CHINA
ÁSIA (JAPÃO)
FRUCTUS: CORIANDRI
OLEUM: CORIANDRI
ÓLEO VOLÁTIL
ÓLEO FIXO
PROTEÍNA (BRUTA)
TANINO
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
ALBUMINÓIDES
MUCILAGEM
ÁCIDO MÁLICO
AMIDO
VITAMINA C
CARMINATIVO
ESTOMÁQUICO
DIGESTIVO
AROMÁTICO
ESTIMULANTE
APETITE
PEITORAL
DIURÉTICO
ANTI-ESPASMÓDICO
EMENAGOGO
ANTI-BILIOSO
AFRODISÍACO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CROTALARIA RETUSA
C. LINEU
CROTALARIA RETUSA
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS:
CÓLICAS
DESCONGESTIONANTE
ENTERITES
GRIPE (ANTI-)
SIFILÍTICOS (ANTI-)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: ANIL
BRASIL: CHIQUE-CHIQUE
BRASIL: CHOCALHO
BRASIL: GUIZO-DE-CASCÁVEL
CABO VERDE: BONS-DIAS (EM CRIOULO)
CABO VERDE: FLOR-DE-LAGARTIXA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: FLORE-DE-LAGARTIXA = (?)
CABO VERDE: OVOS-DE-RATO = (?)
ÍNDIA PORTUGUESA: GHÂGRÎ (EM CONCANI)
MACAU: CROTALÁRIA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALEBOQUE
LEGUMINOSAE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALIMBOQUE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MARIMBOQUE
BIBLIOGRAFIA
Página - AQ.140
AQ
Obs.:
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Forragem, quando nova.
Bom adubo verde
Página - R.312-313
R
Obs.:
•
•
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Nas regiões baixas e quentes, medicinal, ornamental e apropriada para culturas de
coberturas do solo.
Das folhas e das cascas preparam-se medicamentos anti-sifilíticos.
Tóxicas
Página - XU.508-597
XU
Obs.:
•
Correia, A.A.D.
1986
Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Flor-de-lagartixa o bons-dias
Página - YJ.I.284
YJ1
Obs.:
•
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Descongestionante e antigripal.
Contra enterites e cólicas
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=crotalaria+retusa+&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CUCUMIS SATIVUS
MEDICAMENTO / TÓXICO:
CUCUMIS SATIVUS
C. LINEU
CUCURBITACEAE
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CALMANTE
CÓLICAS INTESTINAIS
DIURÉTICA
EMOLIENTE NAS INFLAMAÇÕES
GRETADURAS DOS LÁBIOS
PELE
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: PEPINO
BRASIL: PEPINO
CABO VERDE: PEPINO = SANTO ANTÃO
ÍNDIA PORTUGUESA: TAVSINÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: TOUSÉM (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: TOUSIN (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: TOVXÉM (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: TOVXINI (EM CONCANI)
MACAU: WONG KUA (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: COGOMBRO
PORTUGUÊS: CORNICHÃO
PORTUGUÊS: CORNICHÕES
PORTUGUÊS: PEPINEIRO (EM GERAL)
PORTUGUÊS: PEPINEIRO (PLANTA)
PORTUGUÊS: PEPINO (FRUTO)
PORTUGUÊS: PEPINO-DA-ATENAS
PORTUGUÊS: PEPINO-DA-CHINA
PORTUGUÊS: PEPINO-DA-PÓVOA
PORTUGUÊS: PEPINO-GREGO
PORTUGUÊS: PEPINO-PEQUENO-VERDE
PORTUGUÊS: PIPINEIRO (PLANTA)
PORTUGUÊS: PIPINO (FRUTO)
PORTUGUÊS: TOLOMBO
TIMOR LOROSAE: CAHÔ ULUNE MORUK (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: OCATIMUNE (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB2.248
AB2
Obs.:
•
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Pepino.
É originário do Nordeste da Índia.
Já cultivado na Hungria anteriormente à época histórica.
Página - AD1.478
AD1
Franco, J.A.
1971
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I
Lisboa
Obs.:
•
Cultivado pelo pepónio (pepino).
Página - AQ.397
AQ
Obs.:
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
O fruto é um legume sem valor nutritivo, come-se cru, em salada.
Quando muito novo, não desenvolvido, é utilizado para preparar conserva no vinagre.
Página - O.072-73
O
Obs.:
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Cucumis sativus L.
Pepino: Santo Antão.
Por vezes cultivado. Pouco abundante.
Página - UD.0082
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Cogombro, Cornichão, Cornichões, Pepineiro (em Geral), Pepineiro (Planta), Pepino
(Fruto), Pepino-de-Atenas, Pepino-da-China, Pepino-da-Póvoa, Pepino-Grego, PepinoPequeno-Verde, Pipineiro (Planta), Pipino (Fruto) e Tolombo.
Página - UDF.059
UDF
Obs.:
•
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Emoliente, anti-inflamatória, hidratante, detersiva e nutritiva.
Página - VA.330
VA
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Obs.:
•
Diurético, emoliente e refrescante.
Página - VG.498
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
VG
Obs.:
•
Emoliente, afecções da bexiga, afecções dos rins, sarna, coceira e inflamações dos olhos.
Página - YJ.III.052
Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)
Instituto Botânico de Lisboa
YJ5
Obs.:
•
Emoliente, calmante, diurético, gretaduras dos lábios e cólicas intestinais.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucumis+sativus&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CUCUMIS SATIVUS
NOME VULGAR
PEPINO
FIGURA
?
Número da página em que está descrita: UDF.059
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CUCUMIS SATIVUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucumis+sativus&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0363
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
PEPINO
PEPININHO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CUCUMIS SATIVUS
EUROPA (GRÃ-BRETANHA - INCLUINDO A)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (INDONÉSIA)
ÁFRICA (EGIPTO)
ÁSIA (CENTRAL)
ÁSIA (CHINA)
SEMEN: CUCUMERIS SATIVI
CLOROFILA
SAIS MINERAIS
ÓLEO FIXO
AMIDO
RESINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
SEED: VERMÍFUGO
SEED: DIURÉTICO
SEED: DEMULCENTE
COOLING: VERMÍFUGO
COOLING: DIURÉTICO
COOLING: DEMULCENTE
FRUIT: NUTRITIVO
FRUIT: DEMULCENTE
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CUCURBITA PEPO
C. LINEU
CUCURBITA PEPO
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ABÓBORA AMARELA
ABÓBORA JIRIMU
ABÓBORA MORANGA
ABOBOREIRA GRANDE
ANTÍDOTO NAS INTOXICAÇÕES
ASCÁRIDES
DIURÉTICA
DIURÉTICA LEVE (SEMENTES TORRADAS)
DOENÇAS DO TUBO DIGESTIVO
DOENÇAS RENAIS (SEMENTES TORRADAS)
DORES DE OUVIDOS
DOSE: 15 g DE ÓLEO DAS SEMENTES
EMOLIENTE (FRUTOS)
ENTERITES
ESTÍPTICO
FEBRES TIFÓIDES
GASTRITES
HELMÍNTICA (ANTI-)
HEMOPTISES
HEMORRAGIAS DOS ÓRGÃOS INTERNOS
INTOXICAÇÕES ALCOÓLICAS
CUCURBITACEAE
JERIMUM (?)
MORDEDURAS DAS COBRAS
NEVRALGIAS
ÓLEO EM. DOSE 15 g C/ TÉNIAS
SUPURAÇÃO DOS TUMORES
TENÍFUGA (SEMENTES TORRADAS)
TÓNICA
VERMÍFUGA
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: KINHUNGU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MANHUNGU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
BRASIL: ABÓBORA (NOME POPULAR)
BRASIL: ABÓBORA AMARELA
BRASIL: ABÓBORA MORANGA
BRASIL: ABOBOREIRO DE ABÓBORA GRANDE
BRASIL: GIRIMU
BRASIL: INCHAÇÃO
BRASIL: JEREMUM
BRASIL: JERIMU
BRASIL: JERIMUM
BRASIL: JURUMU
BRASIL: JURUMUM
BRASIL: TENÍFUGO (PRINCÍPIO ACTIVO)
BRASIL: TRATAMENTO DA ERISIPELA
CABO VERDE: ABÓBORA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: ABOBOREIRA-VULGAR = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BÓBORA (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: ABÓBORA-DE-ÁGUA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: BOBRÓ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: BORRINI (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: CAMOLENGA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: CONVALENGA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: JERIMU (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: KOBALA (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: KUMVALI (EM CONCANI)
MACAU: KONG P'OU KUA (EM CHINÊS)
MADEIRA: ABÓBORA-MACHADO (NA MADEIRA)
MADEIRA: BOGANGA (NA MADEIRA)
PORTUGUÊS: ABÓBORA
PORTUGUÊS: ABÓBORA-AMARELA
PORTUGUÊS: ABÓBORA-MACHADO
PORTUGUÊS: ABÓBORA-MENINA
PORTUGUÊS: ABÓBORA-PORQUEIRA (?)
PORTUGUÊS: ABOBORINHA
PORTUGUÊS: ABOBORINHA-ZUCCHINI
PORTUGUÊS: BOGANGA
PORTUGUÊS: BOGANGO
PORTUGUÊS: COURGETTE
PORTUGUÊS: CURCUBITA
PORTUGUÊS: MOGANGO
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
Página - AC.544
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Tem os pedúnculos dos frutos roliços, não sulcados, sendo conhecida pelo nome de
Abóbora menina, e apresentando algumas variedades: a C. polymorpha, Duch., que tem
pedúnculos frutíferos anguloso-sulcados, sendo conhecida pelo nome de Abóbora
porqueira.
Página - AD1.478
AD1
Obs.:
•
Franco, J.A.
1971
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I
Lisboa
Frequentemente cultivado pelo pepónio (Abóbora porqueira).
Página - AQ.012-248
AQ
Obs.:
•
•
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
As sementes são antelmíticas e fornecem um óleo verde-escuro usado contra a ténia e os
ascáridas.
Dose de 15 g.
Óleo verde-escuro extraído das sementes descorticadas, na dose de 15 g contra as
ténias, e os ascáridas, ou sementes frescas descorticadas e piladas.
Página - G.086
G
Obs.:
•
•
•
•
•
•
Rizzini, C.T., Mors, W.B.
1976
Botânica Económica Brasileira
E.P.U. / EDUSP - São Paulo
Tenífugo: pevides de abóbora, frescas e piladas, 25 a 50 g.
Juntar açúcar, 25 a 50 g.
Essência de hortelã: II-III gotas.
Emulsionar em um copo de leite de coco, propinando pela manhã, em jejum.
Duas horas mais tarde, dar um purgativo salino ou óleo de rícino.
A razão deste purgante reside no fato de que as sementes não matam o verme, mas tãosomente o fazem desprender-se da mucosa.
Página - I.070-132-55
I
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Obs.:
•
•
•
Nome vernácula Côkwe: Kinhungu
Nome vernácula Côkwe: Manhungu
O fruto é utilizado como emoliente.
Página - O.073
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
«Aboboreira-vulgar», Santo Antão; «Abóbora»: Santo Antão.
A folha é aproveitada como hortaliça, e não apenas o fruto.
Página - UD.0082-0083
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Abóbora, Abóbora-Amarela, Abóbora-Machado, Abóbora-Menina, Abóbora-Porqueira,
Aboborinha, Aboborinha-Zucchini, Boganga, Bogango, Courgette, Curcubita e Mogango.
Página - VA.306
VA
Obs.:
•
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Emoliente, laxativo e vermífugo.
Página - VG.021-404
VG
Obs.:
•
•
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Fricções no tratamento da erisipela.
Ténias, lombrigas, feridas fistulosas e câncer do útero.
Página - VU.106
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
•
•
•
•
Utilizam-se as sementes frescas, mondadas sem a «pele», como tenífugas.
Não são tóxicas, podendo ser administradas aos meninos.
Para posterior administração, dá-se um laxante salino, facilita a expulsão do parasita.
Usa-se algumas doenças renais e como diurética leve.
Página - YJ.I.016
YJ1
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Tónico, estíptico, diurético, vermífugas, anti-helmínticas, doenças do tubo digestivo,
gastrites, enterites e mesmo febres tifóides, hemorragias dos órgãos, antídoto nas
intoxicações, intoxicações alcoólicas, mordeduras de cobras consideradas venenosas.
CARACTERÍSTICAS:
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cucurbita+pepo
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3AptPT%3Aofficial_s&q=CUCURBITA+PEPO&btnG=Pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 - Barra Funda
01135 - São Paulo - SP.
Tel. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 19
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Nome Científico
Cucurbita pepo
ABOBOREIRA
Família:
CUCURBITACEAE
Nomes Populares
Abóbora-amarela, Abóbora-da-guine, Abóbora-de-Carne-Branca, Abóbora-de-Carneiro, AbóboraGrande, Abóbora-Moganga, Abóbora-Moranga, Abóbora-de-Porco, Abóbora-Porqueira, AbóboraQuaresma, Abobreira-Grande, Cabaceira, Cucurbita-Major-Rotunda, Cucurbita-Potiro, Girimum,
Jeremum, Jerimum, Jurumum, Zapalito-de-Tronco, Zapal.
Indicações Terapêuticas
Anti-febril, Anti-helmintica, Anti-inflamatória, Anti-térmica, Emoliente, Erisipela, Estomáquica,
Ferida de Origem Sifilítica, Hepática, Infecções dos Rins, Inflamação das Vias Urinárias, Inflamação
do Baco, Inflamação do Fígado, Inflamação do Ouvido, Inflamação Generalizada, Náusea,
Queimadura, Tenífuga, Vermifuga e Vómito da Gravidez.
www.farmacia.med.br/
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CUCURBITA MAXIMA
CUCURBITA PEPO
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cucurbita+pepo
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucurbita+pepo&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cucurbita+maxima&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0365
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
ABÓBORA PORQUEIRA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CUCURBITA PEPO
CUCURBITA MAXIMA
ÁSIA (ÍNDIAS ORIENTAIS)
FRUCTUS: CUCURBITAE
SEMEN: CUCURBITAE
FRUIT: ÓLEO GORDO
FRUIT: ÓLEO ESSENTIAL
FRUIT: ALBÚMEN
FRUIT: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
FRUIT: LECITINA
FRUIT: AMIDO
FRUIT: FITOSTERINA
FRUIT: RESINA
FRUIT: ÁCIDO SALICÍLICO
FRUIT: CAROTINA (PROVITAMINA C)
FRUIT: VITAMINA C
FRUIT: PEPONINA
FRUIT: REFRESCANTE
FRUIT: DIURÉTICO
FRUIT: VERMÍFUGO
SEED: TANICIDA
SEED: ANTELMÍNTICO
SEED: DEMULCENTE
SEED: DIURÉTICO
SEED: USADO CONTRA A TÉNIA
SEED: NEVO-TÓNICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYDONIA OBLONGA
CYDONIA OBLONGA
P. H. MILLER
ROSACEAE
CYDONIA OBLONGA P. H. MILLER = PYRUS CYDONIA C. LINEU
PYRUS CYDONIA C. LINEU
SIN.: (?) CYDONIA CYDONIA LYONS, CYDONIA OBLONGA MILL., CYDONIA VULGARIS PERS., CYDONIUM OBLUNGUM
MILL., C. VULGARE PERS., PYRUS CYDONIA C. LINEU VAR. MINOR BROT., SORBUS CYDONIA C. LINEU, SYDONIA
VULBARIS PERS.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ADSTRINGENTE
DIARREICA (ANTI-)
DIGESTÕES LENTAS
ESPASMÓDICA (ANTI-)
GRETADURAS ULCERADAS NOS LÁBIOS
GRETADURAS ULCERADAS NOS PEITOS
PEITORAL
QUEIMADURAS
TISANA TÓNICA
TÓNICA-ADSTRINGENTE
VÓMITOS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: GAMBOEIRO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MARMELEIRO = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: GAMBOEIRO
PORTUGUÊS: MARMELEIRO
BIBLIOGRAFIA
Página - AC.400
AC
Obs.:
•
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Cultivada e sub espontânea.
Marmeleiro.
Página - AU.101
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Subespontânea em Eugaria.
Página - O.073
O
Obs.:
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Marmeleiro: Santo Antão, «gamboeiro»
Abundante nas regiões de altitude de Santo Antão.
Página - UD.0084
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Camboeiro e marmeleiro.
Página - YJ.II.205
YJ4
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462)
Instituto Botânico de Lisboa
Tisana tónica, adstringente, digestões lentas, tónico-adstringente, anti-diarreico,
peitoral, anti-espasmódico, gretaduras dos lábios e peitos e queimaduras.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+maliformis&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+oblonga&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=pyrus+cydonia&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NÃO SÃO CONHECIDOS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 452
Prof. Doutor Proença da Cunha
[email protected] - http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
Presidente
Sociedade Portuguesa de Fitoterapia e Fitoquímica
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Publicações
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.50
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00
Outras publicações
EFEITOS TÓXICOS - NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR
PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Associação Nacional das Farmácias
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA
Preço: € 29.19
Pode saber mais informações
Fundação Calouste Gulbenkian
Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa
SECTOR DE VENDAS
[email protected] - 217 823 233 / [email protected] - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Sensação nos livros de plantas medicinais
PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00
…Sumário da apresentação
Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que
representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em
monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos
vegetais.
As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas
alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada,
fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade
farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas.
…
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CYDONIA MALIFORMIS
CYDONIA OBLONGA
CYDONIA VULGARIS
PYRUS CYDONIA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+maliformis&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+oblonga&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cydonia+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=pyrus+cydonia&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0378
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
MARMELO (OUTRAS ESPÉCIES)
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYDONIA VULGARIS
CYDONIA OBLONGA
CYDONIA MALIFOMIS
PIRUS MALIFOMIS
PYRUS MALIFOMIS
EUROPA (ESPANHA - ESPECIALMENTE)
EUROPA (PORTUGAL - ESPECIALMENTE)
EUROPA (RÚSSIA)
ÁSIA (IRÃO)
ÁSIA (SÍRIA)
ÁSIA (PÉRSIA)
ÁSIA (ÍNDIA - NORTE)
ÁFRICA (SUL)
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (JAPÃO)
PYRUS CATHAYENSIS
CHAENOMELES JAPONICA
CYDONIA JAPONICA
SEMEN CYDONIAE
FRUCTUS CYDONIAE
AMIGDALINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
TANINO
ÁCIDO MÁLICO
PECTINA
PROTEÍNA
ÓLEO GORDO
MUCILAGEM
SEED: TÓNICO
SEED: RESTORATIVO
SEED: PEITORAL
SEED: DEMULCENTE
SEED: EMOLIENTE
SEED: ANTI-DISENTERICO
SEED: ADSTRINGENTE
FRUIT: ADSTRINGENTE
FRUIT: DIGESTIVO
FRUIT: DIURÉTICO
FRUIT: CEFÁLICO
FRUIT: CARDÍACO
FRUIT: DEMULCENTE
FRUIT: TÓNICO
FRUIT: RESTAURATIVO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYMBOPOGON CITRATUS
STAPF.
CYMBOPOGON CITRATUS
GRAMINEAE
CYMBOPOGON CITRATUS STAPF. = C. SCHOENANTHUS SPRENG.
CYMBOPOGON SCHOENANTHUS SPRENG.
SIN.: ANDROPOBON CERIFERUS HACK., A. CITRATUS DC., A. CITRIODORUM DESF., A. MARTINI WATS., A. ROXBURGHII NEES., A.
SCHOENANTHUS C. LINEU, CYMBOPOGON CITRATUS STAPF., SCHOENANTHUM AMBOINICUM RUMPH.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
***
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ANALGÉSICO (INTERNAMENTE COMO)
CALMANTE (FOLHAS) (INTERNAMENTE COMO)
CARMINATIVA (INTERNAMENTE COMO)
CONTRAÇÕES (FOLHAS)
DIAFORÉTICO (INTERNAMENTE)
DISTÚRBIOS DIGESTIVOS (INTERNAMENTE NOS)
DORES DE CABEÇA (INTERNAMENTE EM)
DORES DE ESTÔMAGO (INTERNAMENTE EM)
EMENAGOGA (INTERNAMENTE)
ESPASMÓDICA (ANTI-)
ESTIMULANTE
ESTOMACAL
FEBRES PALUSTRES (PARA COMBATER AS)
FEBRIL (INTERNAMENTE ANTI-)
GÁS INTESTINAL (INFUSÃO DAS RAÍZES)
GASES INTESTINAIS (FOLHAS)
INSECTICIDA (USA-SE COMO)
NEVRALGIAS (PARA COMBATER AS)
REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
TOSSE (INTERNAMENTE)
TRANQUILIZANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CHÁ DE KAXINDE = NOME VULGAR
ANGOLA: CHÁ DE PRÍNCIPE = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MATITIITI (EM KIKONGO)
BRASIL: CAPIM-CHEIROSO
BRASIL: CAPIM-CIDRÃO
BRASIL: CAPIM-CIDRÓ
BRASIL: CAPIM-LIMÃO
BRASIL: CAPIM-SANTO
BRASIL: CITRONELA
BRASIL: ERVA-CIDREIRA
CABO VERDE: BELGATA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: CHÁ-DE-PRÍNCIPE = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: VERGATA
GUINÉ-BISSAU: BELGATA
GUINÉ-BISSAU: VERGATA
ÍNDIA PORTUGUESA: CITRONELA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: GAMJAN (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: OLI-CHÂ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: PÂTÎCHÎ-CHÂ (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: CHÁ-DO-PRÍNCIPE (COLONIAL)
PORTUGUÊS: ERVA-PRÍNCIPE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BELGATA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAPIM-DO-GABÃO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CHÁ-DO-GABÃO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: VERGATA
TIMOR LOROSAE: ACAR BANDA (EM LUSO-TIMOR)
REGIÃO: TODA A PARTE (ANGOLA)
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.164
AB1
Obs.:
•
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Chá de príncipe.
A infusão de folhas secas conhecida por «chá de príncipe» sendo utilizada para combater
palustres e nevralgias.
Vidé: Bergata, Citronela e Chá de Gabão.
Página - AP1.0649
AP1
Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Obs.:
•
Contém: mirceno, limoneno (?), dipenteno, geraniol, nerol, linalol (?), citronelol, citral,
citronelal, metil-hegtenona, metil-heptenol, isopulegol, @-terpineol e farneso.
Página - B.040
B
Obs.:
•
•
Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R.
1989
Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed.
Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre
Internamente: é usado como calmante, analgésico (em dores de estômago, abdominais e
de cabeça), antifebril, anti-teumático, carminativo, anti-tussígeno, diaforéteco, emenagogo
e em distúrbios digestivos.
Uso doméstico: repelente de insectos.
Página - E.068
E
Obs.:
•
•
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Capim-Limão.
Erva-cidreira.
Página - F.059
F
Obs.:
•
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Uma xícara, após as refeições.
Página - I.081-138-40
I
Obs.:
•
•
•
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Nome vernácula Côkwe: Andropogon citratus DC.
Nome vulgar: Chá de Kaxinde.
Infusão das folhas.
Página - O.073
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
•
Medicinal.
Serve para preparar uma infusão medicinal e agradável.
Página - VU.266
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Citral, (?) (*)-linalol.
Página - YJ.I.344
YJ2
Obs.:
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Instituto Botânico de Lisboa
Estimulante, carminativa, diaforética e antiespasmódica.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=cymbopogon+citratus&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=andropogon+citratus+&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Número da página em que está descrita: 40
Cymbopogon citratus
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 59
Cymbopogon citratus
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYMBOPOGON CITRATUS
ANDROPOGON CITRATUS VAR. CERIFERUS
ÍNDIA
CEILÃO
INDONÉSIA
BURMA (DE)
JAMAICA
MÉXICO
BRASIL
HERBA: ANDROPOGONIS CITRATI
OLEUM: ANDROPOGONIS CITRATI
OLEUM: MELISSAE INDICUM
CITROL
HERBA: DIURÉTICO
HERBA: EMENAGOGO
HERBA: ESTIMULANTE
HERBA: SUDORÍFICO
HERBA: ANTI-ESPASMÓDICO
HERBA: AROMÁTICO
OLEUM: CARMINATIVO
OLEUM: TÓNICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
CYMBOPOGON CITRATUS
= ANDROPOGON CITRATUS
POACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
DIARREIA, DOR DE ESTÔMAGO, FEBRE, FLATULÊNCIA, GRIPE, RESFRIADO, TOSSE
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=cymbopogon+citratus&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=andropogon+citratus+&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYNARA CARDUNCULUS SSP. SCOLYMUS
CYNARA CARDUNCULUS SSP. SCOLYMUS
(HAYATA) SAMPAIO
CYNARA CARDUNCULUS C. LINEU SSP. SCOLYMUS = CYNARA SCOLYMUS C. LINEU
CYNARA SCOLYMUS C. LINEU
SIN.: C. CARDUNCULUS C. LINEU SSP. SCOLYMUS HAY.
(1)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
COLERÉTICO
FEBRÍFUGA (INCONTESTÁVEL ?)
ICTERÍCIAS
ASTERACEAE
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
TÓNICO-AMAGO
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: CACHOFRA (EM CABO VERDE)
ÍNDIA PORTUGUESA: ÂRTACHOH (EM CONCACI)
PORTUGUÊS: ALCACHOFRA
PORTUGUÊS: ALCACHOFRA DE COMER
PORTUGUÊS: ALCACHOFRA HORTENSE
PORTUGUÊS: CARDO DE COMER
BIBLIOGRAFIA
Página - YJ.I.043
YJ1
Obs.:
•
•
•
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Tónico-amargas e coleréticas.
Insuficiência hepática e icterícias.
Febrifugo incontestável.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus+ssp.+scolymus&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001
Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha piperit L,
Lippia citriodora L, salvia officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn.
Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de
tecnologias de produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos
experimentais em diferentes / investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos
essenciais produzidos por plantas cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos
por hidrodestilação para caracterização / Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das
plantas / ensaios agronómicos e transferência de informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento
de acções de formação / estudo do mercado interno e externo de produtos das plantas medicinais
Responsáveis pelas equipas técnicas:
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho
(CCA/UM), Engª Ana Maria dos Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e
Minho (DRAEDM), Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto - Instituto de Ciências e Tecnologias
Agrárias (ICETA/CEQUP), Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da
Região Norte (IDARN), Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos,
Lda.
ATENÇÃO
Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento
agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos,
instalação de campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos
Vicente, Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto).
Quem quiser ter o programa completo (aconselhamo-lo vivamente !) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo
Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN)
Enga. Ana Maria dos Santos Vicente
MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS
1.5.7. Cynara cardunculus L.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus&btng=pesquisar&meta=
Cardo coalheiro
1.5.7.1. Introdução
É uma planta originária da bacia do Mediterrâneo, sendo já conhecida e apreciada pelos Gregos e Romanos em virtude das suas
propriedades culinárias. De facto o cardo do coalho é utilizado na alimentação humana desde há muito tempo e, segundo alguns autores,
é ainda mais saboroso do que a própria alcachofra (Cynara scolymus), da qual é parente próximo (Ediber,1995).
Actualmente, o cardo é cultivado como legume, sobretudo na zona sudoeste da Europa (RIOS, www.rios.xrs.net). Em Portugal utiliza-se
a flor na preparação do coalho para o fabrico de queijos.
Para uso terapêutico a parte útil da planta são as folhas, sendo estas colhidas quando a planta se encontra em plena floração. Atribuemse-lhe propriedades como colerético, colagogo, diurético e hepatoprotector, sendo utilizada contra a icterícia e também em doenças das
vias biliares (Ediber,1995).
Relativamente ao seu habitat, o cardo prefere solos ricos, profundos, permeáveis, de textura ligeira e pH neutro ou ligeiramente alcalino.
O seu desenvolvimento pode ser afectado pela acção das geadas.
O cardo coalheiro pertence à família Compositae e é uma planta herbácea, vivaz, com um sistema radicular muito desenvolvido e
profundo. Apresenta um caule erecto podendo atingir uma altura de 2 metros, densamente coberto de folhas espinhosas e lanceoladas. As
folhas são grandes com uma nervura principal muito marcada, verdes e glabras na página superior, tornando-se brancas e tomentosas na
página inferior. A inflorescência é um capítulo de cor azul-violeta, com brácteas espinhosas e os frutos são aquénios (RIOS,
www.rios.xrs.net).
1.6.7.2. Metodologia
Origem do material de propagação
Esta espécie propaga-se muito facilmente por via seminal dado que as sementes são grandes e, de acordo com os testes de germinação
por nós efectuados em laboratório, apresentam uma faculdade germinativa de 80% quando colocadas a uma temperatura de 20º C
durante 14 dias.
A sua multiplicação poderá ser feita por sementeira em viveiro, em Fevereiro, procedendo-se ao seu transplante para o local definitivo
em Abril ou Maio, ou então, efectuar a sementeira directa na época de Outono-Inverno. Caso haja uma plantação adulta e em boas
condições fitossanitárias poderá também proceder-se à divisão de pés para a instalação de uma nova plantação.
No nosso caso efectuámos a sementeira em placas alveolares em 17 de Fevereiro de 1997, após a cedência de sementes oriundas de
plantas espontâneas da Serra da Estrela.
Dispositivo experimental
No ensaio utilizámos talhões de produção com quatro repetições, com 40 plantas em cada, com uma área útil de 70,4 m2.
Na altura da instalação do ensaio desconhecíamos o porte que a planta viria a atingir, e não possuíamos, à data, bibliografia sobre
técnicas culturais nesta espécie. Assim escolhemos um compasso de 40 cm entre as plantas na linha e 110 cm entre as diferentes linhas,
que veio a verificar-se ser insuficiente.
Calendário cultural
A plantação efectuou-se nos dias 14 e 18 de Março de 1997, respectivamente nos Arcos de Valdevez e Arouca.
A cultura do cardo coalheiro mantém-se vários anos em cultivo, morrendo o caule principal e aparecendo vários renovos.
Nas condições do ensaio esta espécie no primeiro
ano de cultura apresentou a fase de plena floração
em Agosto e Setembro, respectivamente em
Arouca e Arcos de Valdevez.
No segundo ano a época de floração ocorreu em
Abril em Arouca e em Junho nos Arcos de
Valdevez. No terceiro ano de produção esta fase
de desenvolvimento ocorreu duas vezes: após o
corte total das plantas pela base na fase de plena
floração estas apresentaram novamente a fase de
plena floração em Julho e Setembro,
respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez.
Fig. 5.10
Cardo coalheiro em floração
No ensaio optámos pela rega de sulco, tendo sido efectuadas quatro a cinco regas em média por ano, incidindo nos meses de Junho,
Julho e Agosto.
Nesta espécie foram identificadas pragas que causaram alguns danos na cultura (folhas roídas) como o coleóptero da família
Chrysomelidae o Sphaeroderma rubidum Groëlls, identificado pela primeira vez nos Arcos de Valdevez em Outubro de 1997. Esta
praga, em Junho de 1999, tornou a causar alguns estragos depreciando a qualidade das folhas. Estes ataques foram controlados pela
aplicação de um insecticida cuja substância activa é a fusalona (p.c. Zolone).
Em Arouca a cultura sofreu vários ataques de diferentes pragas. Assim em Julho de 1997 efectuaram-se dois tratamentos com aplicação
da substância activa fusalona para controlo de um ataque intenso duma borboleta, que no ano seguinte, em Junho de 1998 se verificou
ser um lepidóptero do género Agonopterix Hb., tendo sido efectuados dois tratamentos com metidatião (p.c Ultracid ) até ao seu
controlo. Novo ataque desta praga ocorreu em Abril de 1999, que combatemos, ainda na fase larvar, com recurso ao insecticida fusalona.
Em Abril de 1999 foi ainda detectado um ataque de um coleóptero da família Chrysomelidae a Chrysolina americana que provocou
estragos nas folhas mais jovens (folhas roídas), tendo sido controlado com uma aplicação do insecticida Zolone.
Logo no primeiro ano de ensaio, no início de Junho, verificámos o aparecimento de várias plantas cortadas pela base do caule que
constatámos terem sido roídas por pequenos roedores (rato toupeira). Nos Arcos de Valdevez estes ataques foram muito mais intensos
que em Arouca, de tal forma que muitas plantas do ensaio acabaram por não conseguir recuperar não atingindo o seu desenvolvimento
normal.
É de salientar que foram efectuados vários tratamentos com aplicação inclusive de rodenticidas (p.c. Klerat B) e que não foram
completamente eficazes.
O cardo floresce no Verão, podendo dar-se diferentes florações em função da zona em que se encontra (Ediber,1995).
Em Arouca , nos anos de 1998 e 1999, identificámos a data de início de floração no final de Fevereiro e a fase de plena floração em
meados de Abril.
A colheita das folhas nesta espécie foi efectuada quando se encontravam em plena floração cerca de 50% das plantas do ensaio. É de
salientar que foram consideradas as hastes florais principais, que são as primeiras a entrar em floração.
Este procedimento foi seguido no primeiro ano de ensaio, em que se efectuou a colheita em Arouca em 26 de Agosto e nos Arcos de
Valdevez, cerca de um mês mais tarde, a 25 de Setembro, pois só nesta altura as plantas entraram na fase de plena floração.
No ano seguinte as plantas entraram na fase de floração mais cedo, sendo efectuado o primeiro corte em Arouca a 20 de Abril e em 5 de
Junho nos Arcos de Valdevez. No entanto, pensando no aumento de rendimento do agricultor, decidimos efectuar um segundo corte com
as plantas na fase vegetativa, atendendo à massa verde que possuíam nesta época do ano; permitindo conhecer o seu teor em princípios
activos nesta altura.
Este corte foi feito a 9 e a 17 de Dezembro, respectivamente em Arouca e Arcos de Valdevez, salientando-se que as nervuras centrais
das folhas das plantas do ensaio de Arouca já denotavam ligeiras alterações (aspecto cristalizado) devido à existência de geadas.
No último ano do projecto, nos dois locais, efectuaram-se três cortes. O primeiro corte teve lugar a 13 de Abril em Arouca quando as
plantas se encontravam na fase de plena floração, o mesmo acontecendo cerca de dois meses mais tarde relativamente ao ensaio dos
Arcos de Valdevez - 11 de Junho. A 27 de Julho efectuámos o segundo corte das plantas em Arouca, em plena floração, o mesmo
acontecendo a 10 de Setembro nos Arcos de Valdevez. De acordo com a opção já tomada no ano anterior, relativamente à produção de
folhas de cardo com a planta em fase vegetativa, efectuámos o terceiro corte a 30 de Dezembro em Arouca e nos Arcos de Valdevez.
No primeiro ano utilizámos foice para o corte das plantas sendo estas cortadas a uma altura do solo de cerca de 10 cm deixando sempre
intacto o meristema apical. Só depois do corte as folhas foram ripadas. No segundo ano o caule principal encontrava-se já muito
lenhificado, pelo que o corte das plantas passou a ser feito com recurso a uma motoroçadora, sendo feita a ripagem das folhas antes ou
após o corte.
No nosso ensaio e nesta espécie a parte útil são as folhas, daí ser esta a produção em verde e após secagem que registámos.
1.5.7.3. Apresentação e discussão de resultados
Na altura da instalação do ensaio desconhecíamos o porte que a planta viria a atingir, e não possuíamos, à data, bibliografia sobre
técnicas culturais nesta espécie. Assim, o compasso por nós preconizado (40 cm x 110 cm) revelou-se muito apertado para uma correcta
condução da cultura. Hoje, consideramos que as distâncias entre as plantas na linha deverão ser da ordem dos 80 a 100 cm e na entre
linha de 100 cm.
Após a secagem das folhas a uma temperatura de 35ºC foram calculados os rendimentos médios de secagem com os valores de 16,1%
para os Arcos de Valdevez e de 14,8% para Arouca (Tabela 5.7).
Tabela 5.7 - Produções em peso verde e peso seco de cardo coalheiro
ANO
LOCAL
PRODUÇÕES
(Kg/70,4 m2)
1997
1998
1999
ARCOS V.
MV
MS
AROUCA
MV
MS
ARCOS V.
MV
MS
AROUCA
MV
MS
ARCOS V.
MV
MS
AROUCA
MV
MS
1º CORTE
161.1
29.4
226.0
37.6
51.0
11.9
469.9
66.5
70.2
13.2
363.1
48.8
2º CORTE
-
-
-
-
88.0
11.7
157.0
21.8
68.7
9.6
131.8
25.7
3º CORTE
-
-
-
-
-
-
-
-
182.6
19.5
291.1
33.5
TOTAL
161.1
29.4
226.0
37.6
139
23.6
626.9
88.3
321.5
42.3
785.8
108.0
12000
10000
8000
P ro d u ç ã o
(Kg/1000m 2)
3 ºco rt e
6000
2 ºco rt e
4000
1 ºco rt e
2000
0
1997
A r c .V .
1997
A ro uca
1998
A r c .V .
1998
A r o uc a
1999
A r c .V .
1999
A r o uc a
L o c a is e A n o s d e p r o d u ç ã o
Fig.5.12 - Rendimento em folhas de cardo coalheiro
São muito diferentes as produções de cada corte nos dois locais e também por anos de produção (Fig. 5.12). Foi em Arouca que
obtivemos as maiores produções, resultado do melhor desenvolvimento vegetativo que as plantas apresentaram desde o primeiro ano de
instalação, com rendimentos de 32t/ha no primeiro ano, 89t/ha no segundo e cerca de 110t/ha no terceiro ano, enquanto que nos Arcos de
Valdevez os valores foram de 22t/ha no primeiro ano baixando no segundo e terceiro ano para valores da ordem de 19t/ha e 45t/ha,
respectivamente.
Esta espécie possui um raízame muito profundante, pelo que pensamos que em Arouca as plantas encontraram melhores condições para
o seu desenvolvimento, originando, de forma genérica, plantas maiores e mais robustas, que no ensaio dos Arcos.
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira
MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
2.3.8 Cynara cardunculus L.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus&btng=pesquisar&meta=
Material e métodos
2.3.8.1.1 Preparação dos inóculos primários
Os inóculos primários de Cynara cardunculus L., utilizados nos diferentes ensaios, foram obtidos de plântulas assépticas resultantes da
germinação de sementes em meio MS (Murashige e Skoog, 1962). As sementes de Cynara Cardunculus tinham sido colhidas num
campo experimental da DRAEDM existente em Arcos de Valdevez.
As sementes foram sequencialmente imersas em etanol a 70 % (v/v) (2 min), água com umas gotas de detergente comercial (10 min),
solução de hipoclorito de sódio diluído 1:10 (12% cloro activo) (10 min) seguindo-se 3 lavagens de 3-4 min cada em água desionizada
esterilizada, e uma última lavagem de 24 horas. Passadas essas 24 horas a testa foi retirada com ajuda de um bisturi esterilizado.
A germinação decorreu em tubos de ensaio (2,7 cm x 13 cm), cada um contendo cerca de 10 ml de meio MS sólido sem fitoreguladores
e colocados em câmara de cultura com fotoperíodo de 16/8 h (luz/escuro), submetidos a uma intensidade de energia radiante
fotossinteticamente activa de 45,52 µmol.s-1.m-2, à temperatura de 25°C ± 2°C.
2.3.8.1.2 Ensaios de micropropagação
Os ensaios de micropropagação foram efectuados em meio base MS e MS modificado (Tabela 2.32). Como inóculos primários foram
utilizados segmentos caulinares nodais (N) de plântulas provenientes de germinação de sementes em assepsia..
Nos ensaios com meio MS modificado (Tabela 2.32), procedeu-se da seguinte forma:
Inoculação dos explantes primários no meio de desenvolvimento
Passadas 4 semanas as culturas foram transferidas para o meio de proliferação
Após 4 semanas os rebentos caulinares foram inoculados no meio de rizogénese.
Nos ensaios com meio MS, houve necessidade de 2 passos:
Inoculação de explantes primários em meio suplementado com 2 mg/L ZEA e 0,05 mg/L IAA
Após 4 semanas, transferência das culturas para meio indutor de rizogénese.
As culturas foram mantidas com um fotoperíodo de 16/8 h (luz/escuro) com intensidade de luz fotossinteticamente activa de 46,71
µmol.s-1. m-2 e à temperatura de 25°C ± 2°C.
Tabela 2.32.
Variantes do meio MS modificado utilizado na obtenção e manutenção de plântulas de Cynara cardunculus
Desenvolvimento
Proliferação
Rizogénese
MS
MS
MS
MS
MS
MS
MS
1,3 mg/L
MS
30 g/L
0,1 mg/L
0,5 mg/L
0,01 mg/L
1,3 mg/L
MS
30 g/L
0,1 mg/L
MS
MS
MS
MS
MS
30 g/L
1 ou 5 mg/L
Macronutrientes
Micronutrientes
Fe-EDTA
Vitaminas
Tiamina. HCl
mio-Inositol
Sacarose
IBA
BA
2ip
KIN
NAA
Agar
PH
8 g/L
5,5
0,01 mg/L
0,05 mg/L
8 g/L
5,5
1 ou 5 mg/L
8 g/L
5,5
2.3.8.2. Resultados
2.3.8.2.1 Indução e manutenção de plântulas ou rebentos
A regeneração de plântulas de Cynara cardunculus ocorreu recorrendo a sucessivas variações do meio de cultura (Tabela 2.32) já que
num único meio não se conseguia obter todas as fases de regeneração, designadamente adaptação, formação de rebentos caulinares e
rizogénese.
2.3.8.2.2 Tempo de resposta
Dado o escasso número de inóculos primários estabelecidos em cultura, nas duas variantes de meio ensaiadas não foi possível inferir
com segurança se as diferenças observadas são ou não significativas. Aparentemente, porém, o tempo de resposta dos segmentos
caulinares nodais de Cynara cardunculus em meio MS de desenvolvimento foi mais curto do que em meio MS suplementado com 2
mg/L ZEA e 0,05 mg/L IAA (Figura 2.24).
Figura 2.24 – Tempo de resposta dos inóculos primários de Cynara cardunculus nos dois ensaios realizados
Tempo de resposta (dias)
4
3
2
1
0
Número de rebentos por explante primário
3
5
2
1
0 ,1 m g /L IB A + 0 ,0 1 m g /L 2 ip
2 m g /l Z EA + 0 ,0 5 m g /L IA A
0,1 mg/L IBA + 0,01 mg/L 2ip
0
0
BA (mg/L
0 ,5
)
2mg/l ZEA + 0,05 mg/L IAA
0
BA (mg/
L)
0,5
2.3.8.2.3 Regeneração directa
Os segmentos caulinares nodais não formaram calli antes de originar rebentos caulinares nas duas variantes de meio MS testadas.
A ausência de calli pode ser explicada não só pelo tipo de inóculos primários utilizados, mas também pela composição do meio, dado
que em ambas as situações a concentração auxínica exógena era muito baixa (0,05 mg/L IAA, ou 0,1 mg/L IBA e 0,01 mg/L 2ip).
Segundo Nissen e Sutter (1990), as auxinas IAA e IBA têm uma insignificante acção na formação de calli, sendo fortemente oxidados
pelos tecidos vegetais (50% para IAA e 10% para IBA em 24 h), o que implica a necessidade de se utilizarem elevadas concentrações
destas auxinas quando se pretende o estabelecimento de culturas de calli.
2.3.8.2.4 Número de rebentos caulinares por inóculo primário
Apenas o meio de desenvolvimento induziu a formação de rebentos caulinares, visto que no ensaio com ZEA e IAA, ocorreu apenas o
desenvolvimento do meristema já existente no inóculo primário. O desvio padrão determinado nas culturas estabelecidas em meio de
desenvolvimento traduz a existência de alguma variabilidade no número de rebentos caulinares induzidos por inóculo primário (Figura
2.25).
Tal como aconteceu com Cynara cardunculus também a regeneração de rebentos caulinares de macieira foi induzida em presença de
IBA sem que tenha ocorrido formação de calli (Klerk et al., 1997). A ausência de multiplicação de rebentos caulinares em meio MS
suplementado com ZEA e IAA, pode ter sido devida a oxidação do IAA.
O 2ip é reconhecido como regenerador e bom promotor do desenvolvimento de rebentos caulinares (Billings et al., 1997; Hong e
Debergh 1995), daí que não tenha sido surpresa o bom número de rebentos caulinares obtidos em presença desta citocinina.
Fig. 2.25
Número de rebentos caulinares de Cynara cardunculus obtidos por inóculo primário nos ensaios realizados
2.3.8.2.5 Crescimento
Como se pode observar da Figura 2.26, os rebentos caulinares obtidos no meio de desenvolvimento eram de tamanho reduzido, sendo
necessário transferi-los, após um mês de cultura para o meio de proliferação, pois caso contrário começavam a ficar com as folhas
escuras e necróticas. O crescimento mais acentuado obtido com o meio de proliferação pode ter sido devido não só à substituição de BA
por KIN, mas também à diminuição para cerca de 10% da concentração deste tipo de fitorregulador, uma vez que, como já foi referido a
propósito de Melissa officinalis, tal diminuição se traduz frequentemente num aumento de crescimento. O efeito promotor de elongação
de caules e pecíolos por baixas concentrações de KIN tem sido, porém, referido por alguns autores (Meyer et al., 1983).
Comprimento (cm)
3
2
1
0,05 mg/L KIN + 0,01 mg/L 2ip
0,5 mg/L BA + 0,01 mg/L 2ip
0
2 mg/L ZEA + 0,05 mg/L IAA
0
0,1
IBA (mg
/L)
Fig. 2.26
Comprimento atingido ao fim de um mês pelos rebentos caulinares obtidos na Cynara cardunculus nos ensaios realizados
2.3.8.2.6 Rizogénese
Rizogénese (%)
32
24
16
8
5 mg/L IBA
0
1 mg/L IBA
1
5
NAA
(mg/
L)
A formação de raiz, foi conseguida transferindo os rebentos caulinares obtidos para meio de enraizamento obtendo-se, desse modo
grande sucesso (Figura 2.27). Este resultado, embora apoiado por Cadinu et al. (1997), é contrariado por Sánchez-Gras e Calvo (1996),
Kononowicz (1978) e Klerk et al. (1997a) segundo os quais, altas concentrações de IBA e/ou NAA inibem a formação de raiz.
Fig. 2.27
Percentagem de rebentos caulinares de Cynara cardunculus com rizogénese induzida ao fim de um mês de cultura
2.3.8.2.7 Caracterização morfológica
Os rebentos caulinares obtidos foram mudando de aspecto com o passar do tempo, daí ter sido necessário mudanças periódicas de meio,
caso contrário as culturas definhavam. Deste modo, foi necessário acertar o tempo óptimo para a sub-cultura antes que se iniciassem os
processos de necrose. No meio MS com ZEA e IAA, foi necessário apenas mudar de meio para obtenção de raiz e ao mesmo tempo para
crescimento dos rebentos caulinares. Os resultados encontram-se na Tabela 2.33.
Tabela 2.33
Aspecto dos vários rebentos caulinares obtidos nas diferentes variantes de meio de cultura
Meio
Aspecto do rebento caulinar
MS + 2 mg/L ZEA + 0,05 mg/L IAA
Frágil, folhas verdes e sem raiz
Desenvolvimento
Forte, pequeno e sem raiz com folhas verdes que começam a
oxidar após 4-5 semanas,
Proliferação
Forte, folhas verdes com crescimento e sem raiz
Rizogénese
Frágil, folhas verdes, longas e com forte raiz
MS + 2 mg/L ZEA + 0,05 mg/L IAA seguido de
transferência meio de rizogénese
Frágil, folhas verdes e com raiz muito frágil
Figura 2.28
Plântula de Cynara cardunculus obtida em meio MS modificado com 0,5 mg/L BA + 0,01 mg/L 2ip
e enraizada em meio de enraizamento com 1 mg/L IBA + 1 mg/L NAA
2.3.8.3 Referências
Billings, S., Jelenkovic, G., Chin, CK. e Eberhardt, J. (1997). The effect of growth regulators and antibiotics on eggplant transformation.
Journal of the American Society for Horticultural Science, 122 (2): 158-162.
Cadinu, M., Repetto, A., Leoni, S. e Carletti, M. G. (1997). Effetto esercitato da tempi diversi di permanenza in un substrato ad elevate
concentrazioni di NAA e IAA, sulla induzione rizogena in carciofo «Spinoso Sardo» e «Masedu». Centro Regionale Agrario
Sperimentale – Cagliari – L’informatore Agrario, 33: 45-46.
Hong, W. e Debergh, P. (1995). Somatic embryogenesis and plant regeneration in garden leek. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, 43:
21-28.
Klerk, G. J. D., Brugge, J. T. e Marinova, S. (1997a). Effectiveness of indoleactic acid, indolebutyric acid and naphthleneacetic acid
during adventitious root formation in vitro in Malus “Jork 9”. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, 49: 39-44.
Kononowicz, H. (1978). Cytological study of inhibitory effects of IAA on the root growth in the Pinus silvestris. Folia Histochemica et
Cytochemica, 16(2): 109-122.
Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R. e Fratianne, D. (eds.) (1983). Introdução à fisiologia vegetal. 2ª Edição. Fundação Calouste
Gulbenkian.
Murashige, T. e Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol. Plant., 15:
473-497.
Nissen, S. J. e Sutter, E. G. (1990). Citado por: Klerk, G. J. D., Brugge, J. T. e Marinova, S. (1997a).
Sánchez-Gras, M. C. e Calvo, M. D. C. (1996). Micropropagation of Lavandula latifolia through nodal bud culture of mature plants.
Plant Cell, Tissue and Organ Culture, 45: 259-261.
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS
4.1.8 Cynara cardunculus L.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynara+cardunculus&btng=pesquisar&meta=
4.1.8.1 Condições de extracção
Cardo do coalho
O solvente que se revelou mais eficaz na extracção dos fenóis do cardo foi o metanol e, por isso, foi o solvente utilizado para as
análises efectuadas nesta espécie.
Cada amostra liofilizada (0,2 g) foi extraída com metanol, a 30º C, até esgotamento dos constituintes fenólicos. Os extractos
obtidos foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos em 3 ml de metanol. Esta solução metanólica foi sujeita a análise
por HPLC.
4.1.8.2 Condições analíticas
Coluna: Spherisorb ODS2 25,0 x 0,46 cm; 5 µm).
Sistema eluente: água/ácido fórmico (19:1) (A) e metanol (B).
Gradiente de eluição: 0min – 5% B; 3min – 15% B; 13min – 25% B; 25min – 30% B; 35min - 35% B; 39min – 45% B;
59min – 60% B; 60min – 100% B.
Fluxo: 0.9 ml/min. Detecção: 320 e 350 nm.
3. Cromatograma obtido e compostos identificados nas condições descritas
1.276
3
8
AU
0.845
9
0.413
1
2
45
7
6
10
0011
12
-0.019
0m
20m
40m
60m
T ime
Fig 4.11 Compostos identificados: ácido 3-cafeoilquínico (1); ácido 4-cafeoilquínico (2);
ácido 5-cafeoilquínico (3); ácido cafeico (4); ácido 1,3-dicafeoilquinico (5); ácido 3,4dicafeoilquinico (6); ácido 3,5-dicafeoilquinico (7); ácido 1,5-dicafeoilquinico (8);
luteolina-7-glucósido (9); ácido 4,5- dicafeoilquinico (10); apigenina-7-glucósido (11);
luteolina (12).
4.1.8.3
Avaliação de fenóis totais (g/kg)
4.1.8.3.1
Resultados
Arcos
Arouca
Junho
Dezembro
1998
26,2
25,6
1999
12,9*
36,1
Julho
Dezembro
33,7
7,3*
28,7
* Amostras com aspecto acastanhado, revelando doença
4.1.8.3.2 Conclusões
-
A quantidade de fenóis avaliadas nas condições atrás descritas situa-se entre os 26,2 e os 36,4 g/kg (para as plantas saudáveis);
-
o factor que mais parece afectar a produção de fenóis é o estado de saúde das plantas.
-
Não se nota diferenças de rendimento entre os dois campos
-
Não se nota diferenças de rendimento entre os dois anos
-
Não se nota diferenças de rendimento entre as colheitas feitas em Julho e em Dezembro.
4.1.8.3.3 Caracterização das amostras pelo perfil fenólico
O conjunto das amostras analisadas apresenta o seguinte perfil
Cardo do Coalho
45
%
30
15
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
composto
As amostras apresentam um perfil razoavelmente comum em que os compostos maioritários são sempre o ácido clorogénico
(composto 3) e o ácido 3,5-dicafeioilquínico (composto 8). Observa-se, ainda, que durante os meses mais frios o composto 3 é o
maioritário, sendo o composto 8 o majoritário durante os meses mais quentes.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYNODON DACTYLON
(C. LINEU) C. H. PERSOON
CYNODON DACTYLON
GRAMINEAE
CYNODON DACTYLON (C. LINEU) C. H. PERSOON
SIN.: CAPRIOLA DACTYLON KUNZE., CYNODON LINEARIS WILLD., C. REPENS DULAC., C. RUFESCENS LLANOS, DACTYLON
OFFICIALE VILL., DIGITARIA GLUMAEPATULA MIQ., PANICUM DACTYLON C. LINEU, P. GLUMAEPATULUM STEUD.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
ABORTIVA (ANTI-)
DIURÉTICA
EMOLIENTE
EXPECTORANTE
HEPÁTICAS
INFLAMAÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS
REFRESCANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CAPIM-DE-CAVALOS (EM PORTUGUÊS)
ANGOLA: OTYIWENA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: USILA (EM UMBUNDU)
BRASIL: CAPIM-DA-CIDADE
BRASIL: CAPIM-DE-BURRO
BRASIL: GRAMA-DO-PARÁ
BRASIL: GRAMA-VERDADEIRA
CABO VERDE: GRAMA
GUINÉ-BISSAU: BÓGÒDÓDJE (EM FULA)
ÍNDIA PORTUGUESA: DÛRVÂ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: GRAMINA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: HARYÂLÎ (EM CONCANI)
MOÇAMBIQUE: TCHIÇA (EM MANICA)
MOÇAMBIQUE: TCHIÇA (EM SOFALA)
PORTUGUÊS: ERVA-GRAMINHEIRA
PORTUGUÊS: ESCALRACHEIRA
PORTUGUÊS: ESCALRACHO
PORTUGUÊS: GRAMA
PORTUGUÊS: GRAMA-BERMUDA
PORTUGUÊS: GRAMA-DAS-BOTICAS
PORTUGUÊS: GRAMÃO
PORTUGUÊS: GRAMINHEIRA
PORTUGUÊS: PÉ-DE-GALINHA
TIMOR LOROSAE: PICO (EM LUSO-TIMOR)
xxxxxxxxxxxx
CYNODON DACTYLON
GRAMINEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME
AUTOR
SINÓNIMOS
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
CAPRIOLA DACTYLON
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
CYNODON LINEARIS
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
CYNODON REPENS
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
CYNODON RUFESCENS
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
DACTYLON OFFICINALE
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
DIGITARIA GLUMAEPATULA @
CYNODON DACTYLON
(L) PERS.
PANICUM DACTYLON
CYNODON DACTYLON
CYNODON LINEARIS
(L) PERS.
WILLD.
PANICUM GLUMAEPATULUM
CYNODON DACTYLON
CYNODON REPENS
DULAC.
CYNODON DACTYLON
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CYNODON DACTYLON
ERVA RIZOMATOSA DOS LUGARES RUDERAIS E CULTIVADOS.
BISSAU, PESSUBÉ.
ESP.SANTO 1365 (LISC)
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cynodon+dactylon
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynodon+dactylon&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=panicum+dactylon&btng=pesquisar&meta=
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO
FULA
PORTUGUÊS
PORTUGUÊS
BÓGÒDÓDJE
ESCALRACHO
GRAMA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME
CYNODON DACTYLON
CYNODON DACTYLON
CYNODON DACTYLON
CYNODON DACTYLON
INDICAÇÕES:
GASTROPATIAS - GASTRITE
GENITO-URO-NEFROPATIAS - CISTITE
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
HEPATOPATIAS
CYNODON DACTYLON
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CYNODON DACTYLON
INDICAÇÕES:
RAZ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Cardiopatias
Dermatoses
Dermatoses
Gastropatias - indigestão
Genito-uro-nefropatias - diurético
Pneumopatias - peitoral
Raíz (?)
Planta - decocção em loção
Planta esmagada
Raíz
Planta inteira em decocção
Planta inteira em decocção
BIBLIOGRAFIA
Página - AAA1.140
AAA1 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete
xxxx
Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa
Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA)
Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA
Obs.:
•
Grama, gramão, graminheira, grama-das-boticas e pé-de-galinha.
Página - AB1.152-154
AB1
Obs.:
•
•
•
•
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Capim de cavalo.
Capim grama.
Dialecto Umbundu: usila.
Golungo Alto (Região).
Página - AC.053
AC
Obs.:
•
Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Grama e gramão.
Página - AE4.10
AE4
Obs.:
•
•
•
•
Sousa, E.P.
1956
Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica.
Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa.
Bissau, Pessubé.
Esp. Santo 1365 (Lis. C).
Erva rizomatosa dos lugares lugares ruderais e cultivados.
Largamente dispersa nas regiões tropicais e subtropicais.
Página - AM.30
AM
Obs.:
•
•
World Health Organization
1990
The Use of Traditional Medicine in Primary Health Care
Searo Regional Health Papers. Nº 19
World Health Organization - Nova Deli
Parar de sangrar.
Hemorróidas.
Página - AP2.1019
AP2
Obs.:
•
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Utiliza-se pelas suas propriedades diuréticas e nas inflamações das vias urinárias.
Página - AQ.109
AQ
Obs.:
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
A raiz é diurética e anti-abortiva.
Página - AU.236
AU
Obs.:
•
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Nas vertentes setentrional marítima, mas pouco frequente.
Página - AUE.059
AUE
Myre, Mário
1983
Relatório do Reconhecimento Florístico e Fitossociológico da Reserva
Paisagística de Almada
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Património Paisagístico - Lisboa
Obs.:
•
Geófito rizomatoso e estolhoso (M. Myre 5930, 23/5/1979).
Página - AUF.048
AUF
Obs.:
•
Beliz, J. Malato
1990
A Serra de Portel - Flora e Vegetação
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa
Cynodon dactylon (L.) Pers.
Página - AUG.106
AUG Pedro, José Gomes
1991
Vegetação e Flora da Arrábida
Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa
Obs.:
•
Cynodon dactylon (L.) Pers.
Página - AUI.056
AUI
Obs.:
•
•
Corsépius, Yolanda
1997
Algumas Plantas Medicinais dos Açores
Angra do Heroísmo - Açores
Erva vivaz, de rizoma.
Diurética, estimulante, depurativa e afecções do fígado.
Página - L.029
L
Obs.:
•
Vasconcellos, J.C.
1949
Plantas Medicinais e Aromáticas
Ministério da Economia
Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas
Emprega-se o extracto da grama (rizoma).
Página - Q.82
Q
Obs.:
•
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Emoliente (diurética), inflamações do aparelho urinário, do tubo digestivo e do fígado.
Página - QA.27
QA
Obs.:
•
•
•
Bancessi, Q.
1991
Identificação e Descrição de Leguminosas
Gramíneas da Guiné-Bissau
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)
Bissau, Pessubé, erva anual rizomatosa dos lugares ruderais e cultivados.
4/11/1949
Esp. Santo 1365 (Lis. C)
Página - S.134
S
Obs.:
•
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Diurético e expectorante.
Página - UD.0086
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Erva-graminheira, escalracheira, escalracho, grama, grama-bermuda, grama-das-boticas,
gramão, graminheira e pé-de-galinha.
Página - VU.051
VU
Obs.:
•
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Diurética (12-15%).
Página - YJ.I.452
YJ4
Obs.:
•
•
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462)
Instituto Botânico de Lisboa
Diurética, refrescante e emoliente.
Inflamações do aparelho urinário e hepático.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
CONTÉM ÁCIDO PRÚSSICO (CIANETO DE HIDROGÉNIO (HCN).
2.
ESTA ESPÉCIE, NA ÍNDIA, USA-SE EM PASTA (EM ALTERNATIVA O SUCO), COMO HEMOSTÁTICO, EM FERIDAS
EXTERNAS.
NO BRASIL USA-SE COMO DIURÉTICO E ANTI-ABORTIVO (?).
3.
4.
EM PORTUGAL SÓ SE USA O RIZOMA, COMO DIURÉTICO.
EM MOÇAMBIQUE, PARA ALÉM DE DIURÉTICO USA-SE, TAMBÉM, COMO EXPECTORANTE.
A DIGITARIA SMUTSII STENT (PARENTE @, PLANTA VIVAZ COM TUFOS DENSOS DE CANAS FLORAIS, DE 1,5 M DA
ALTURA, PLANTA XERÓFILA, É USADA PARA A CONSTITUIÇÃO DE PRADOS ARTIFICIAIS DESTINADOS AO GADO
BOVINO, NA ÁFRICA DO SUL E ÉRA-O, TAMBÉM, EM ANGOLA).
TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; CAMARÕES;
COLÔMBIA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; PAQUISTÃO; PORTUGAL; TUNÍSIA E
VIETENAM.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
CYNODON DACTYLON
FAMÍLIA
GRAMINEAE
PARTE TÓXICA (PLANTA)
CAPIM DE BURRO OU GRAMA DE BURRO
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA SER CIANOGENÉTICO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CYNODON DACTYLON
PANICUM DACTYLON
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynodon+dactylon&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=panicum+dactylon&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0380
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYNODON DACTYLON
PANICUM DACTYLON
EUROPA (ITÁLIA - NORTE)
EUROPA (ITÁLIA - CENTRAL)
ÁFRICA (NORTE)
AMÉRICA (U. S. A.)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (INDONÉSIA - JAVA)
RHIZOMA: GRAMINIS ITALICI
SEMEN: GRAMINIS ITALICI
CINARINA
SAPONINA
MUCILAGEM
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
AMIDO
ROOTSTOCK: DEMULCENTE
ROOTSTOCK: DEPURATIVO
ROOTSTOCK: DIURÉTICO
ROOTSTOCK: LAXANTE
ROOTSTOCK: SUDORÍFICO
ROOTSTOCK: REFRESCANTE
ROOTSTOCK: EMOLIENTE
SEED: ADSTRINGENTE
SEED: ALTERATIVO
SEED: DEMULCENTE
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENO
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Senecio poisoning
Pyrrolizidine alkaloidosis
Crotalaria retusa, Heliotropium, Amsinckia, Echium, Cynoglossum, Trichodesma, Senecio
jacobea, Senecio redellii and Senecio longilobus
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/212700.htm
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYPERUS ARTICULATUS
C. LINEU
CYPERUS ARTICULATUS
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CYPERACEAE
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AROMÁTICO (RIZOMAS NO)
BRONQUITES (RIZOMAS NO)
GRIPE (RIZOMAS NO)
REUMATISMO (RIZOMAS NO)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: JAKU-JAKU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MBALA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NDAU (EM KIOKO)
ANGOLA: N'DAU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
BRASIL: JUNCO-BRAVO
CABO VERDE: BALAIO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: GOIA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: GOIA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: JUCO = SÃO VICENTE
GUINÉ-BISSAU: CONTUMÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: CUTEME (EM SÔSSO)
GUINÉ-BISSAU: MOMPUFA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: MÚSSUMARRÈ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: N'TENDE (EM NALÚ)
GUINÉ-BISSAU: UNTEME (EM NALÚ)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+articulatus&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxx
CYPERUS ARTICULATUS
CYPERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME
AUTOR
CYPERUS ARTICULATUS
L.
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CYPERUS ARTICULATUS
E. S. MARTINS 1046 (LISC) – PÁGINA 89 – VOL. 2
M. A. DINIZ 965 (LISC) – PÁGINA 184 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cyperus+articulatus
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+articulatus&btng=pesquisar&meta=
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
BIJAGÓ
MANDINGA
NALÚ
PAPEL
SÔSSO
CYPERUS ARTICULATUS
MAMPUFA
MÚSSUMARRÈ
N'PÔPA OU UMPÔPA
USSÓÈ
CONTUMÔ
N'TENDE
MODJOTÈ
CUTEME
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME
CYPERUS ARTICULATUS
CYPERUS ARTICULATUS
INDICAÇÕES:
ANTIÁLGICO - CEFALEIAS
INSECTÍFUGO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CYPERUS ARTICULATUS
INDICAÇÕES:
RAZ - FOL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - cefaleias
Antídoto (nas mordeduras de serpentes)
Antiespasmódico - cólicas
Antiespasmódico - intestinos
Antiespasmódico - útero
Emético - "anti"
Emético - "anti" (na Febre Amarela)
Emético - "anti" náuseas
Gastropatias
Gastropatias - dispepsias
Gastropatias - gastralgia
Helmintíases
Odontopatias - algias
Tranquilizante - calmante - sedativo
Folhas moidas (em cataplasmas)
Raíz
Rizoma
Rizoma
Rizoma
Raíz
Raíz
Planta
Raíz
Planta
Rizoma
Raíz
Rizoma
Raíz
BIBLIOGRAFIA
Página - AQ.245
AQ
Obs.:
•
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Forragem pouco aproveitada pelo gado bovino.
Página - I.071-138-39-46
I
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Obs.:
•
Os rizomas pilados são utilizados contra o reumatismo e em massagem no peito para
tratar as bronquites e a gripe.
Página - O.073
O
Obs.:
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Goia: Santo Antão.
Junco: São Vicente.
Medicinal.
Página - Q.73
Q
Obs.:
•
•
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Tratamento de diversas afecções das crianças sob a forma de macerado das raízes.
Cataplasma contra as dores de cabeça.
Página - TI.271
TI
Obs.:
•
•
Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Para as digestões más e a parar o fígado.
Para menstrual a «compreensão».
Página - VE.373
VE1
Obs.:
•
•
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Anti-emético, sedativo, anti-helmíntico, dores abdominais, vómitos da febre-amarela.
Picadelas das cobras (veneno).
Página - YJ.II.023
YJ3
Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.:
•
Sendo muito estimada pelo rizoma aromático e medicinal.
NOTAS COMPLEMENTARES:
1
NOS SEUS RIZOMAS EXISTEM
•
A-CORIMBOLOL;
•
CORIMBOLONA;
•
CIPERENONA;
•
CIPEROTUNDONA;
•
MANDASSIDIONA;
•
MUSTACONA E
•
PATCHOUL-4-(5)-EN-3-ONE,ISSO.
2
USAM-SE, TAMBÉM, COMO MEDICINAIS AS: C. ESCULENTUS L. E C. GRACILESCENS SCHULT.
3
É UMA JUNÇA QUE CRESCE NOS TERRENOS HÚMIDOS E MAL DRENADOS.
4
TEM SIDO UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MOÇAMBIQUE E
SENEGAL.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYPERUS ROTUNDUS
C. LINEU
CYPERUS ROTUNDUS
CYPERACEAE
CYPERUS ROTUNDUS C. LINEU
SIN.: C. CURVATUS LLANOS., C. HEXASTACHYUS ROTTB., C. LEPTOSTACHYUS GRIFF., CYPERUS ODORATUS OSBECK., C.
RADICANS FL. GRAEC., C. TENUIFLORUS ROYLE
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DIURÉTICA
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: JUNÇA = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: CASTANHOLA
PORTUGUÊS: COQUILHO
PORTUGUÊS: JUNÇA
PORTUGUÊS: JUNÇA-BRAVA
PORTUGUÊS: JUNÇA-DE-CONTA
PORTUGUÊS: JUNCILHA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ZUÇA
BIBLIOGRAFIA
Página - AAA1.146
AAA1 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete
xxxx
Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa
Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA)
Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA
Obs.:
•
Junça, junça-de-conta e junça-brava.
Página - AU.241
AU
Silva, A.R.P.
1991
A Flora da Serra de Sintra
Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.
Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.
Obs.:
•
Sobretudo no pendor boreal. Mas raro.
Página - O.073
O
Obs.:
•
•
•
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Junça: Santo Antão.
Junco: Santo Antão.
Diurética.
Página - R.320
R
Obs.:
•
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Zuça é corrupção de «junça» e aplica-se a várias espécies de ciperáceas abundantes em
São Tomé.
Exell registou a palavra, somente, para Cyperus distans L. f.
Página - UD.0087
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Castanhola, coquinho, junça, junça-brava, junça-de-conta e juncilha.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+rotundus&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+odoratus&btng=pesquisar&meta=
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CYPERUS ROTUNDUS
CYPERUS ODORATUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+rotundus&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+odoratus&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0383
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
JUNÇA DE CONTA
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYPERUS ROTUNDUS
CYPERUS ODORATUS
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (JAPÃO)
ÓLEO ESSENTIAL
GORDURA
GOMA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
HIDRATOS DE CARBONO
AMIDO
MATÉRIA ALBUMINOSA
ADSTRINGENTE
EMENAGOGO
DIURÉTICO
SUDORÍFICO
TÓNICO
DEMULCENTE
ESTIMULANTE
ALTERATIVO
GALACTAGOGO
ESTOMACAL
AROMÁTICO
ANTI-ELMINTICO
CARMINATIVO
USADO EM PERFUMES
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CYPERUS SSP.
***
CYPERUS SSP.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
CONTRA A DOR
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: LUSAKU-SAKU = CABINDA
CABO VERDE: GOIA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: JUCO = SÃO VICENTE
PORTUGUÊS: JUNÇAS
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ZUÇA
BIBLIOGRAFIA
Página - O.073
O
Barbosa, L.A.G.
CYPERACEAE
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
•
Grama: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia, São Nicolau e Sal.
Fixadora das terras.
Página - R.320
R
Obs.:
•
•
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Zuça é corrupção de «junça» e aplica-se a várias espécies de ciperáceas abundantes em
São Tomé.
Exell registou a palavra, somente, para Cyperus distans L. f.
Página - UD.0087
UD
Obs.:
•
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Junça.
Página - ZP
ZP
P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html
Obs.:
•
•
LUSAKU-SAKU.
As partes nodosas das raízes dão uma polpa usada contra a dor e para defumar os
feitiços.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+ssp.&btng=pesquisar&meta=