boletim de serviço extraordinário setembro/2011 - IFAL
Transcrição
boletim de serviço extraordinário setembro/2011 - IFAL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS BOLETIM DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO SETEMBRO/2011 Maceió – AL - 2011 - ,167,7872)('(5$/'($/$*2$6 35Ï5(,725,$'('(6(192/9,0(172,167,78&,21$/ ',5(725,$'(*(672'(3(662$6 (/$%25$d®2 -26e&$5/263(662$'(0(/235', (',/(8=$/,0$)(55$='*3 &$3$ &RRUGHQDGRULDGH6HUYLoRV*UiILFRV ,035(66®2 0iUFLR$QWRQLR*RPHV5HLV -RmR&DUGRVRGH/LPD-~QLRU $'0,1,675$d2'$5(,725,$±,)$/ 5(,725 3URI6pUJLR7HL[HLUD&RVWD 35Ï5(,725'($'0,1,675$d2(3/$1(-$0(172 3URI:HOOLQJWRQ6SHQFHU3HL[RWR 35Ï5(,725'((;7(162 3URI$OWHPLU-RmR6HFFR 35Ï5(,725'((16,12 3URI/XL]+HQULTXHGH*RXYrD/HPRV 35Ï5(,725'(3(648,6$(,129$d2 3URI&DUORV+HQULTXHGH$OPHLGD$OYHV 35Ï5(,725'('(6(192/9,0(172,167,78&,21$/ 3URI-RVp&DUORV3HVVRDGH0HOR ',5(725$'(*(672'(3(662$6 (GLOHX]D/LPD)HUUD] ',5(725'(32/Ë7,&$6(678'$17,6 3URI(OWRQ%DUURVGR1DVFLPHQWR 352&85$'25)('(5$/ )iELRGD&RVWD&DYDOFDQWL $8',725,17(512 -RQLOVRQ6LP}HVGH2OLYHLUD ',5(d2*(5$/'2&$03860$&(,Ï ',5(d2*(5$/ 3URI-HDQH0DULDGH0HOR ',5(725'((;7(1623(648,6$(3Ï6*5$'8$d2 3URI)iELR6RDUHV*RPHV ',5(725$'((16,12 3URIÆQJHOD%DUDOGL3DFKHFR ',5(725'($'0,1,675$d2(3/$1(-$0(172 0LTXpLDV)HUUHLUDGRV6DQWRV ',5(d2*(5$/'2&$03860$5(&+$/'(2'252 ',5(d2*(5$/ 3URI0DUtOLDGH*yLV1HWWR ',5(725'((16,12 3URI9LFHQWH5RGROIR6DQWRV&H]DU ',5(725'($'0,1,675$d2(0$187(1d2 6pUJLR&LUtDFRGH)UHLWDV ',5(d2*(5$/'2&$03863$/0(,5$'26Ë1',26 ',5(d2*(5$/ 3URI&DUORV*XHGHVGH/DFHUGD ',5(725$'((16,12 3URI$QD4XLWpULD0HQH]HVGH2OLYHLUD6LOYD ',5(725'($'0,1,675$d2(3/$1(-$0(172 &DUORV$OEHUWR6RXWR6LOYD ',5(d2*(5$/'2&$03866$78%$ ',5(d2*(5$/ 3URI-RVp-RQDVGH0HOR$OYHV ',5(725$'((16,12 3URI-RFtOLD5RGULJXHVGD6LOYD ',5(725'($'0,1,675$d2(3/$1(-$0(172 3URI)UDQFLVFRGH$VVLV9HUoRVD$PRULP ',5(d2*(5$/'2&$0386$5$3,5$&$ ',5(d2*(5$/ 3URI)iELR5LEHLUR &+()('2'(3$57$0(172'((16,12 &tFHUR)UDQFLVFRGH%ULWR &225'(1$d2'($'0,1,675$d2 ',5(d2*(5$/'2&$03863(1('2 ',5(d2*(5$/ 3URI2VLQHLGH&DYDOFDQWH6LOYD &+()('2'(3$57$0(172'((16,12 3URI(URQLOPD%DUERVDGD6LOYD%HX[ &225'(1$'25$'($'0,1,675$d2 3URI(GXDUGR)DEUtFLRGH2OLYHLUD&RVWD ',5(d2*(5$/'2&$03860$5$*2*, ',5(d2*(5$/ 3URI'iFLR/RSHV&DPHULQR)LOKR &+()('2'(3$57$0(172'((16,12 3URI6DQGUD0DULD3DWULRWD)HUUD] &225'(1$'25'($'0,1,675$d2 0DQRHO&DUORVGD6LOYD ',5(d2*(5$/'2&$03863,5$1+$6 ',5(d2*(5$/ 3URI5LFDUGRGH$OEXTXHUTXH$JXLDU &+()('2'(3$57$0(172'((16,12 3URI-RVpGH$UD~MR&RVWD &225'(1$d2'($'0,1,675$d2 ',5(d2*(5$/'2&$0386085,&, ',5(d2*(5$/ 3URI(ULVYDOGR5DPDOKR &225'(1$'25'((16,12 3URI$QWRQLR&DUORV6DQWRVGH/LPD &225'(1$d2'($'0,1,675$d2 ',5(d2*(5$/'2&$0386620,*8(/'26&$0326 ',5(d2*(5$/ 3URI-RVp+pOLRGRV6DQWRV &225'(1$'25'((16,12 3URI-RVp/LQVGH2OLYHLUD &225'(1$d2'($'0,1,675$d2 ',5(d2*(5$/'2&$03866$17$1$'2,3$1(0$ ',5(d2*(5$/ 3URI-RVp$FLRO\GH&DUYDOKR &225'(1$d2'((16,12 3URI:HOOLQJWRQ6DPD\GH0HOR &225'(1$'25'($'0,1,675$d2 3URI-RVp+DUOLVVRQGH$UD~MR)HUUR $726'2&216(/+2 683(5,25 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 01/CS, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011. Aprova a alteração no Plano do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos do Campus Palmeira dos Índios. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, e considerando o que consta no Processo nº 23004.000356/2011-70, de 14/2/2011, resolve ad referendum do Conselho Superior: APROVAR, na forma do anexo, a alteração no Plano do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos do Campus Palmeira dos Índios. Sérgio Teixeira Costa Presidente PROPOSTA DE AJUSTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS Revisado em 2010 Palmeira dos Índios-AL 2011 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos André Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação João Secco Pró-Reitor de Extensão Welligton Pró-Reitor de Administração e Planejamento Luiz Henrique Pró-Reitor de Ensino José Carlos Pessoa Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Carlos Guedes Lacerda Diretor Geral do Campus Palmeira dos Índios Ana Quitéria de Meneses Oliveira Diretora Geral do Campus Marechal Ednaldo Cavalcante Pimentel Coordenador Acadêmico de Tecnologia Industrial SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO......................................................................................................................... 5 2. JUSTIFICATIVA DA CONTINUIDADE DA OFERTA DO CURSO...................................................... 7 3. OBJETIVO GERAL ..................................................................................................................... 11 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO ..................................................... 11 5. O PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TECNÓLOGO EM SISTEMAS ELÉTRICOS .......... 12 5. 1 Atribuições dos tecnólogos segundo o conselho regional de engenharia, arquitetura e agronomia(CREA): ................................................................................................................... 12 6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 13 7. DADOS GERAIS SOBRE O CURSO ............................................................................................. 13 8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .................................................... 14 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................................ 15 10. FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................. 61 11. FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................................................. 62 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA ENSINO-APRENDIZAGEM ......................................... 63 13. DA AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................... 64 13. 1 Do Aproveitamento de Estudos ..................................................................................... 65 13. 2 Do Atendimento Domiciliar Especial .............................................................................. 66 14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO................................................................ 67 15. ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DO CURSO .............................................................................. 68 16. ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................................................... 68 17. POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO, P&D (PESQUISA APLICADA E DESENVOLVIMENTO) E ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE. ............................................................................................. 69 18. PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................................................. 72 19. PLANO DE CARREIRA ............................................................................................................. 73 20. QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DOCENTE DO CURSO ........................................................... 73 21. CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................................ 73 22. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ............................................................. 74 22.1 Outros Recursos Materiais .............................................................................................. 75 22.2 INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS................................................................................................................................. 75 22.2. Infra-estrutura de Informática ....................................................................................... 76 22.3. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos da Área do Curso ...................................... 77 23.1 Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros ...... 81 24. PLANO DE EXPANSÃO............................................................................................................ 82 1. APRESENTAÇÃO A história do Instituto Federal de Educação, Ciência Tecnologia de Alagoas IFAL, da sua origem até os dias atuais, é singular no cenário das instituições educacionais brasileiras. Desde 1909, para ensinar ofícios elementares aos meninos “desprovidos da sorte”, até os dias atuais com sua recente transformação em Instituto Federal vem refletindo a importância desta instituição centenária no desenvolvimento do País, da região em que ela se localiza e do Estado de Alagoas, que possui índices de desenvolvimento preocupantes. Certamente, o acaso não foi e não tem sido a razão do reconhecido sucesso que nos levou e nos mantém na vanguarda da Educação Profissional e Tecnológica Brasileira. As limitações orçamentárias e de pessoal, presentes na totalidade dos Institutos Federais, exigiram e exigem um criterioso planejamento, nucleado naquilo que é mais precioso à sociedade: a oferta de educação pública de qualidade, capaz de gerar conhecimento e formar nossos jovens para a vida cidadã, solidária e produtiva. Na gestão de todas as instituições, o planejamento é uma importante ferramenta, pois oportuniza um momento de reflexão sobre o que vem sendo feito e sobre o que ainda deve ser implementado. Na gestão de uma instituição de educação pública multicampi como a IF-AL, esta ferramenta torna-se ainda mais importante. Considerado um centro de referência do ensino técnico e tecnológico da região do agreste do Estado de Alagoas, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL) tem por missão "Formar cidadãos capazes de reconhecerem-se sujeitos de idéias e de conhecimentos nos mais diversos campos do saber, da cultura e das artes, promovendo a qualidade social da educação fundamentado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecimentos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvimento sócioeconômico-cultural alagoano e brasileiro. A referida instituição é vinculada ao Ministério da Educação, tendo como uma das suas finalidades com base na lei n 11.892 de 29 de dezembro de 2008, e características do IF-AL, ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional O instituto Federal de Alagoas, tem como um de seus objetivos a ministrar em nível de educação superior, cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia. No desenvolvimento da sua ação acadêmica, o Instituto Federal de Alagoas, em cada exercício, deverá garantir o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) de suas vagas para atender aos objetivos definidos no inciso I do caput do art . 7º da Lei n 11.892 de 29 de dezembro de 2008, e o mínimo de 20% (vinte por cento) de suas vagas para atender ao previsto na alínea b do inciso VI do caput do citado art . 7º. O cumprimento dos percentuais referidos deverá observar o conceito de aluno equivalente, conforme regulamentação a ser expedida pelo Ministério da Educação. Nas situações em que as demandas sociais pela formação em nível superior justificarem, o Conselho Superior do Instituto Federal poderá, com anuência do Ministério da Educação, autorizar o ajuste da oferta desse nível de ensino, sem prejuízo do índice anteriormente definido, para atender aos objetivos definidos no inciso I do caput do art 7º da Lei 11.892, retromencionada. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas caracteriza-se por ser uma instituição multi-campi composta por onze unidades localizadas nos município de Maceió, Palmeira dos Índios Marechal Deodoro, Satuba, Maragogi, Murici, São Miguel dos Campus, Arapiraca, Penedo, Santana do Ipanema e Piranhas. O Campus de Palmeira dos Índios - Localizada na região agreste do estado, procura atender a população interessada na área de indústria e construção civil, proveniente dos municípios que compõem a Microrregião de Palmeira dos Índios, a saber: Palmeira dos Índios, Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Igaci, Mar Vermelho, Maribondo, Minador do Negrão, Paulo Jacinto, Quebrangulo e Tanque D'Arca; além dos municípios de Arapiraca, Santana do Ipanema e Taquarana, todos em Alagoas, e de Bom Conselho e Garanhuns, no estado de Pernambuco. Através do seu compromisso com o desenvolvimento na área tecnológica, esta Unidade está, aos poucos, estabelecendo uma base sólida, criando condições para um maior aproveitamento das potencialidades locais e fortalecendo os laços com a comunidade da região. Como formadora de mão-de-obra especializada, contribui para o crescimento e para o desenvolvimento sustentável da região, justificando assim sua existência. Este projeto apresenta modificações no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos, reconhecido com conceito “B” pelo Ministério da Educação, contemplando as diretrizes para o funcionamento do Curso, a justificativa para a continuidade da oferta, as atividades complementares, o perfil do profissional do egresso, forma de acesso ao curso, sistema de avaliação do sistema ensinoaprendizagem, a organização curricular, Sistema de avaliação do projeto do curso, atividades de conclusão do curso, Estágio Curricular, a infraestrutura física, os equipamentos e o pessoal docente. 2. JUSTIFICATIVA DA CONTINUIDADE DA OFERTA DO CURSO Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004; P.11). Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº 9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento do currículo. As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho. Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho. Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista, formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade. Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como direito e bem público, essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas. Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho. Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas educacionais para o nosso país. O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em expansão. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e 63,3% nas áreas urbanas. Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula. Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Superior Tecnológica tornase imperativo em razão da escolarização de se constituir em requisitos para potencialização do latente desenvolvimento do local. Para tanto, a formação profissional tecnológica de nível superior no âmbito da área de processos industriais, torna-se também uma exigência para responder a perspectiva de desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a sua contribuição na área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, Eletrônica industrial e Automação Industrial. O setor de energia elétrica e industrial é sem dúvida um dos mais importantes no desenvolvimento econômico do país contribuindo substancialmente na oferta de empregos e distribuição de renda dos agentes envolvidos. A formação e qualificação dos profissionais alem de oferecer uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho oferece significativos avanços ao setor no que se refere à melhoria de qualidade dos produtos oferecidos. No Estado de Alagoas e estados vizinhos, a área de indústria vem reafirmando sua importância, e, com o crescente desenvolvimento do setor da indústria (sucroalcooleiro, laticínios, plástico, cimento, embalagens em geral, refrigeração e climatização, agroindústria, alimentos e bebidas, dentre outras) e empresas nas áreas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, Eletrônica industrial e Automação Industrial, ratificam essa tendência. Este crescimento tem demandado a utilização intensiva de novas tecnologias para automação e melhoria da qualidade da produção. Até mesmo a área de serviços, importante segmento do setor produtivo no Estado tem, também, contribuído para a criação de postos de trabalho no setor industrial, já que os equipamentos cada vez mais sofisticados utilizados por esse setor exigem profissionais mais qualificados para a execução de serviços técnicos e a realização de sua manutenção. Dessa forma, no ano de 2001, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Elétrica, autorizado pelo decreto nº 2.406 de 27 de novembro de 1997, foi ofertado pelo então Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas por meio de concurso vestibular. Em 2005 o referido curso foi reconhecido pelo MEC, conforme Portaria nº 4.087, de 29 de novembro de 2005. A Comissão Técnica Verificadora de Reconhecimento, designada pela portaria SETEC nº 178, de setembro de 2005, publicada no D.O.U de 27/09/2005, emitiu parecer favorável a seu reconhecimento. Após avaliação final, o projeto do curso obteve conceito “B”. Em 2007, conforme portaria nº 521 de outubro de 2007, para adequação ao catálogo nacional dos cursos superiores do MEC, o curso superior de tecnologia em produção elétrica recebeu nova denominação: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos. Em 2008, a câmara especializada de Engenharia Elétrica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Alagoas emitiu parecer definindo e aceitando as atribuições solicitadas e encaminhadas para análise por esta Instituição para o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos, baseadas na Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispões sobre a regulamentação das atribuições de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sitema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Em observância ao perfil do curso constante no catálogo nacional dos cursos superiores editado no final do ano de 2006 pelo MEC, como também a resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005 que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional, além de análise do mercado de trabalho, mediante informações colhidas por meio dos relatórios elaborados pelo estagiários nas empresas conveniadas com esse Campus e contatos efetuados com empresas da área de atuação em sistemas elétricos e áreas afins, demonstram a continuidade da demanda por esse profissional e ratificam a necessidade e a importância da formação de tecnólogos com o perfil em processos Industriais e em especial na área de automação. Com base no cenário da economia do Estado de Alagoas e da região polarizada por Palmeira dos Índios, a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos pode ser considerada como essencial para a formação de cidadãos trabalhadores qualificados para uma atuação profissional em nível local e regional. Enfim, os profissionais oriundos deste curso vêm fortalecendo as iniciativas do setor industrial em alagoas, atendendo as solicitações de um campo de trabalho já existente e emergente e que, constantemente, se amplia, se diversifica e se renova. O IFAL – Campus Palmeira dos Índios, consciente do seu papel social, entende que não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do setor industrial por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho emergente no Estado e região, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta área em nossa região. 3. OBJETIVO GERAL Em sintonia com a missão e finalidade institucional definidas, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos tem por finalidade contribuir para o atendimento às demandas da sociedade em sua área de atuação, bem como para o desenvolvimento sustentável da região e do país. Para tanto, o referido curso deverá realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão buscando a excelência, com visão crítica e criativa, contribuindo para o atendimento das necessidades da sociedade e seu desenvolvimento sustentável, pautado nos princípios da ética profissional. 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO Construir uma organização didática para o IF-AL, coerente com uma visão omnilateral que requer a formação de cidadãos éticos e atuantes socialmente, tornou-se a grande preocupação desta instituição. Nesta perspectiva, pautará sua organização curricular, nos princípios “de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”, tendo por finalidade “o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. (Lei 9394/96, art. 2º). Nesse sentido, o IF-AL perseguirá sua missão com base no princípio de igualdade de condições para o acesso (tendo como premissa a inclusão social) e permanência com sucesso na escola – observando a liberdade do aluno em aprender e do professor em ensinar, tendo como um dos objetivos a divulgação da cultura, do pensamento, o pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, valorizando a experiência extra-escolar, vinculando a educação ao trabalho e às práticas sociais – sem desconsiderar os princípios da competência, da laborabilidade, da flexibilidade, da interdisciplinaridade e da contextualização, além de delinear os perfis de formação que respondam às exigências da contemporaneidade. 5. O PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TECNÓLOGO EM SISTEMAS ELÉTRICOS A Proposta curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos está direcionada para formação de profissionais especializados na área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, Eletrônica industrial e Automação Industrial. O profissional com essa formação está apto a planejar, projetar, implantar, construir, dar manutenção e operar sistemas de distribuição de energia elétrica, legislação, normas e padrões do setor energético, utilização de materiais e equipamentos elétricos com procedimentos de segurança aliados a consciência ambiental. Nas atividades de instalação e supervisão de sistemas de automação são empregadas tecnologias de controladores lógicos programáveis(CLP), sensores, transdutores e redes industriais. 5. 1 Atribuições dos tecnólogos segundo o conselho regional de engenharia, arquitetura e agronomia(CREA): Segundo a Resolução 218 de 29 de junho de 1973 que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: Art. 23 – Compete ao Tecnólogo: I – O desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas no âmbito das respectivas modalidades profissionais; II – As relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. O artigo 1º, no que cabe ao tecnólogo, resolve que, para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 06 – Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. Atividade 07 – Desempenho de cargo e função técnica. Atividade 08 – Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão. Atividade 09 – Elaboração de orçamento. Atividade 10 – Padronização, mensuração e controle de qualidade. Atividade 11 – Execução de obra e serviço técnico. Atividade 12- Fiscalização de obra e serviço técnico. Atividade 13- Produção técnica e especializada. Atividade 14- Condução de trabalho técnico. Atividade 15- Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. Atividade 16- Execução de instalação, montagem e reparo Atividade 17- Operação e manutenção de equipamento e instalação. Atividade 18- Execução de desenho técnico. 6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Além das atividades acadêmicas, são promovidos eventos que contribuem para a formação profissional e melhoria do processo de ensino e aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos, tais como: Projetos de Pesquisa, Seminários, Palestras, Minicursos, Congresso, Feira de Tecnologia, Visitas Técnicas, Encontro de Iniciação Científica. 7. DADOS GERAIS SOBRE O CURSO A grade curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos tem duração de 6 (seis) semestres totalizando 2800 horas-aula. NOME DO CURSO Tecnologia em Sistemas Elétricos Carga horária Nº de Vagas Horário 35 Vespertino Nº de Turmas Periodicidade Letiva Anual 01 Prazo de integralização da carga horária Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres) 2400 h +400h de Estágio (opcional)+ 80 h de TCC= 2880 h/a 06 12 h = hora de 60 minutos 8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO PORTUGUÊS Disciplina: Português Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 1 Período: 1º Ementa Estruturação e argumentação do texto oral e escrito – objetividade, correção, coerência e concisão. Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções e registros. Aplicação de esquemas de análise e resumo. Leitura de textos destinados a verificar as diferentes funções do discurso em revistas, jornais e livros. Objetivos Oportunizar ao aluno o estudo do processo de elaboração de textos diversos, evidenciando as especificidades da redação técnica, bem como dos elementos teóricos e normativos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos As aulas envolverão leitura, análise e discussão de textos diversos. Haverá aulas expositivas, sessões de leitura seguidas de apresentações e discussões. Bibliografia Básica Nome Pessoal: SARMENTO, L. Lauar; TUFANO, Douglas Título: Português Volume Único Subtítulo: Literatura, Gramática e Produção de Texto Localização: 469.5 S346p Descrição Física: 439 p. Imprenta: São Paulo Editora Moderna 2004 ISBN: 85-16-04073-9. Bibliografia Complementar 1. Nome Pessoal: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley Título: Nova Gramática do Português Contemporâneo Edição: 4. ed Localização: 469.5 C972n 4. ed Descrição Física: 761 p. Material Adicional: Doação MEC Imprenta: Rio de Janeiro Lexikon 2007 ISBN: 978-85-863-68-32-5. 2.Nome Pessoal: HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salle Título: Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa Localização: R469.3 H835g Descrição Física: 2922 p. Imprenta: Rio de Janeiro Objetiva 2008 ISBN: 85-7302-383-X. QUÍMICA Disciplina: Química Código: Nº: 2 Carga Horária: 40 HORAS Período: 1º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Introdução Geral à Química; Atomística; Reações Químicas e Estequiometria das Reações; Eletroquímica; Corrosão. Objetivos Oferecer uma formação básica em química, com introdução de conceitos fundamentais, de forma a se aplicar tais conceitos a resolução de problemas comuns à formação do profissional e no futuro desempenho das atividades de um Tecnólogo em Produção Civil. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e práticas utilizando o laboratório de química, para consolidação de conceitos; Trabalhos voltados para discussão de assuntos em evidência, ligados à área de química aplicada ao cotidiano do aluno; Pesquisas e seminários sobre temas da química de interesse à formação profissional e tecnológica do aluno. Bibliografia Básica 1. Nome Pessoal: SARDELLA, Antonio Título: Química. Subtítulo: Volume Único Localização: 540 S244q Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Ática 2004 ISBN: 8508086359. 2. Nome Pessoal: ROCHA, Julio Cesar Título: Introdução à Química Ambiental Localização: 540 R672i Descrição Física: 154 p. Imprenta: Rio Grande do Sul Bookman 2004 ISBN: 85-3630467-7. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: FELTRE, Ricardo Título: Química V.1 Subtítulo: Química Geral Edição: 7. ed. Localização: 540 F328q 7. ed. Descrição Física: 527 p. Imprenta: São Paulo Moderna 2008 ISBN: 978-85-16-06-111-1. INGLÊS I Disciplina: Inglês I Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 3 Período: 1º Ementa Revisão Gramatical da Língua Inglesa. Inglês Instrumental. Vocabulário técnico e morfosintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Objetivos Interpretar textos técnicos a partir do desenvolvimento de estratégias de leitura e do estudo de estruturas sintáticas contextualizadas e de vocabulário geral e específico. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas Discussão, apresentação de exemplos e estudos de casos Aplicação de trabalhos práticos Listas de exercícios Avaliações Bibliografia Básica 1. Nome Pessoal: PACHECO, M. Cristina G.Título: Stand Up!. Subtítulo: Inglês Localização: 420 P116s Descrição Física: 318 p Imprenta: São Paulo IBEP 2006 ISBN: 85-342-2063-8. Bibliografia Complementar 1. Nome Pessoal: SARDELLA, Antonio Título: Química. Subtítulo: Volume Único Localização: 540 S244q Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Ática 2004 ISBN: 8508086359. CÁLCULO I Disciplina: Cálculo I Carga Horária: 80 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 4 Período: 1º Ementa Generalidades sobre os números reais, Equações e Gráficos, Funções, Limite e Continuidade, Derivadas, Comportamento das funções. Objetivos Esta disciplina oferece uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino superior. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração vistos nesta disciplina que proporcionam ao aluno, entender o comportamento das peças estruturais através de equações matemáticas. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica Nome Pessoal: LEITHOLD, Louis. Título: O Cálculo com Geometria Analítica Localização: v. 1– ISBN: 978-85-294-0206-5. Imprenta: Editora Harbra Ltda. São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: BOULOS,Paulo Título: Cálculo Diferencial e integral Localização: vol.1 515.33 B763c Descrição Física: 380p Material Adicional: Pat.75543 a 75544 Imprenta: São Paulo Pearson Makron Books 2006 ISBN: 85-346-1041-x 2.Nome Pessoal: BOULOS,Paulo Título: Cálculo Diferencial e integral Localização: vol.2 515.33 B763c Descrição Física: 380p Material Adicional: Pat.75543 a 75544 Imprenta: São Paulo Pearson Makron Books 2006 ISBN: 85-346-1041-x. FÍSICA I Disciplina: Física I Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 5 Período: 1º Ementa Conceitos básicos da Mecânica, Movimento em uma Dimensão; Conceito básico da Dinâmica: Leis de Newton; Eletromagnetismo: Lei de Coulomb, campo magnético, potencial elétrico, corrente elétrico, campo magnético, fontes de campo magnético. . Objetivos Esta disciplina oferece uma formação básica para o desenvolvimento do aluno do ensino superior. São tratados conceitos relativos à cinemática, mecânica e eletromecânica de modo a fazer o aluno utilizar o instrumental matemático do cálculo. Procura-se construir um caminho de coerência conceitual para que se possa apresentar as idéias chaves de campo elétrico e magnetismo e desse modo fazer com que o aluno possa melhor dimensionar suas influências no meio físico. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados na sala de aula; Aulas práticas em laboratório para exemplificação dos conceitos abordados. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene Título: Física v. 1 Subtítulo: Para Cientistas e Engenheiros Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica Edição: 5. ed. Localização: 530 T595f v. 1 Descrição Física: 793 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2006 ISBN: 978-85-216-1462-3 2.Nome Pessoal: HALLIDAY, David; RESNICK, R. Título: Fundamentos de Física Subtítulo: Mecânica Edição: 8. ed Localização: 530 H188f v. 1 Descrição Física: 349 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2008 ISBN: 978-85-216-1605-4 3. 2.Nome Pessoal: Alonso, Marcelo, FINN, Edward J. Título: Física Subtítulo: Um curso Universitário. Edição: 7. ed Descrição Física: 481 p. Imprenta: São Paulo Edgard Blucher 2009 ISBN: 978-85-212-0038-3. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: GASPAR, Alberto. Título: Física Localização: 530 G249f Descrição Física: 496 p. Imprenta: São Paulo Ática 2008 ISBN: 978-85-08-07883-7. ESTATÍSTICA Disciplina: Estatística Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 6 Período: 1º Ementa Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação. Análise de resultados. Séries Estatísticas. Distribuição de Freqüências. Análise de Gráficos Estatísticos. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Medidas Separatrizes. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Distribuição Normal e as distribuições Relacionadas. Intervalo de Confiança. Teste de Hipóteses. Utilização de programas computacionais estatísticos. Objetivos Capacitar o aluno a ter conhecimentos das principais técnicas estatísticas e dos principais modelos probabilísticos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, discussão, apresentação de exemplos e estudos de casos, aplicação de trabalhos práticos em laboratório, listas de exercícios e avaliações. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: MEYER, Paul L. Título: Probabilidade Subtítulo: Aplicações à Estatística Edição: 2. ed Localização: 519.2 M613p 2. ed Descrição Física: 426 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2003 ISBN: 851-216-0294-4. 2.Nome Pessoal: TRIOLA, Mario F. Título: Introdução à Estatística Edição: 10. ed Localização: 519.5 T834i 10. ed Descrição Física: 696 p. TB 123 a 125/08 Material Adicional: CD / Pat. 76426 a 76428 Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2008 ISBN: 978-85-216-1586-6. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: CRESPO, Antônio Arnot Título: Estatística Fácil Edição: 18. ed Localização: 519.5 C921e 18. ed Descrição Física: 224 p. Material Adicional: TB 126 a 128/08 - Pat. 76154 a76156 Imprenta: São Paulo Editora Saraiva 2007 ISBN: 978-85-02-02056-6. 2.Nome Pessoal: LAPPONI, Juan Carlos. Título: Estatística Usando Excel Edição: 10. ed Localização: 005.369 L316c 4. ed.. Descrição Física: 476 p. Material Adicional: CD / Pat. 76426 a 76428 Imprenta: Rio de Janeiro Elsever 2005 ISBN: 85-352-1574-3. DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Disciplina: Desenho Assistido por Computador Código: Nº: 7 Carga Horária: 80 HORAS Período: 1º Pré-requisitos: Nenhum Objetivos Com este curso, o aluno aprenderá utilizar o Auto CAD para criar seus desenhos, podendo ao final do curso usar somente a tecnologia computacional para gerá-los. Ementa Tópicos de informática. Introdução ao desenho técnico. Vistas e projeções. Introdução ao AutoCAD. Comandos básicos e configuração do AutoCAD. Propriedades dos objetos de desenho. Camadas. Edição de objetos. Usos e controles. Edição avançada de objetos. Edição construtiva. Textos. Blocos. Hachura. Dimensionamento. Plotagem e escalas. Leitura e análise de projetos em eletrotécnica. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Pesquisa; Trabalhos de grupo em campo; Leituras criticas. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: BALDAM, Roquemar de Lima Título: AutoCAD 2009 Subtítulo: Utilizando Totalmente Edição: 2. ed Localização: 006.6 B175a 2. ed Descrição Física: 480 p. Imprenta: São Paulo Érica 2009 ISBN: 978-85-365-0204-5 2.Nome Pessoal: LIMA, Claudia Campos Neto Alves de. Título: Estudo Dirigido de AutoCad 2009 Edição: 2. ed Localização: 005.369 L732e 2. ed Descrição Física: 352 p. Imprenta: São Paulo Érica 2009 ISBN: 978-85-365-0203-8. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: SILVEIRA, Samuel João de. Título: Aprendendo AutoCad 2008 Subtítulo: Simples e Rápido Localização: 006.6 S587a Descrição Física: 254 p. Imprenta: Florianópolis Visual Books 2008 ISBN: 978-85-7502-231-3. 2.Nome Pessoal: FIALHO, Arivelto Bustamante Título: AutoCAD 2004 Subtítulo: Teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos industriais Localização: 006.6 F438a Descrição Física: 348 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2004 ISBN: 85-7194-995-6. 3.Nome Pessoal: RENYI, Roberto Título: Maquete Eletrônica Subtítulo: com Autocad 2004 e 3DS MAX 5.1 Localização: 006.68 R413m Descrição Física: 236 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-971-9 Assunto Tópico: Arquitetura - Projetos e plantas. SISTEMAS DIGITAIS I Disciplina: Sistemas Digitais I Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 8 Período: 1º Ementa Generalidades sobre os sistemas numéricos binário, octal e hexadecimal, bem como o conhecimento das funções lógicas, circuitos combinacionais. Objetivos Fazer com que o aluno no final do período esteja apto a conhecer, interpretar e aplicar os conhecimentos específicos na área dos Sistemas Digitais. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas em laboratório para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: GARCIA, Paulo Alves.; COLOMBO, J. Sidnei Título: Eletrônica Digital Subtítulo: Teoria e Laboratório Edição: 2. ed. Localização: 621.381 G216e 2. ed. Descrição Física: 181 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0109-3. 2.Nome Pessoal: LOURENÇO, Antonio Carlos de. et al Título: Circuitos Digitais Edição: 9. ed. Localização: 621.381 L892c 9. ed. Descrição Física: 322 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 Série: Coleção Estude e Use - Série Eletrônica Digital ISBN: 978-85-7194-320-9. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: AHMED, Ashfaq Título: Eletrônica de Potência Localização: 621.381 A286e Descrição Física: 479 p. Imprenta: São Paulo Prentice Hall 2000 ISBN: 85-87918-03-6 2.Nome Pessoal: MALVINO, Albert Paul Título: Eletrônica Digital Princípios e Aplicações Subtítulo: Lógica Sequencial Localização: 621.381 M262e v. 2 Descrição Física: 683 p. Imprenta: São Paulo McGraw-Hill 1987. INGLÊS II Disciplina: Inglês II Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Inglês I Código: Nº: 9 Período: 2º Ementa Consolidação das estratégias de leitura com aprofundamento da percepção dos princípios lógicos envolvidos no processo da leitura. Estudo das diferenças entre as tipologias de textos. Desenvolvimento de habilidades de estudo: anotações, resumos. Objetivos Interpretar textos técnicos a partir do desenvolvimento de estratégias de leitura e do estudo de estruturas sintáticas contextualizadas e de vocabulário geral e específico. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas Discussão, apresentação de exemplos e estudos de casos Aplicação de trabalhos práticos Listas de exercícios Avaliações Bibliografia Básica 1. Nome Pessoal: PACHECO, M. Cristina G.Título: Stand Up!. Subtítulo: Inglês Localização: 420 P116s Descrição Física: 318 p Imprenta: São Paulo IBEP 2006 ISBN: 85-342-2063-8. Bibliografia Complementar 1. Nome Pessoal: SARDELLA, Antonio Título: Química. Subtítulo: Volume Único Localização: 540 S244q Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Ática 2004 ISBN: 8508086359. CÁLCULO II Disciplina: Cálculo Diferencial Integral II Código: SE014 Nº: 10 Carga Horária: 40 HORAS Período: 2º Pré-requisitos: Cálculo I Ementa Integração de funções de uma variável. Exponenciais e Logarítmos. Métodos de Integração. Integrais impróprias. Aplicações de Integrais: comprimento do arco, volume de sólidos, áreas de figuras planas. Séries Numéricas. Objetivos Possibilitar ao estudante entender os princípios básicos do Cálculo Diferencial e Integral II à resolução de problemas práticos. Em face da enormidade de conceitos e técnicas aplicadas à conclusão de um determinado problema, cabe ao profissional usar o Cálculo Diferencial e Integral II como ferramenta adequada à utilização para resolução de um problema em questão. A disciplina objetivará fortalecer as bases dos cálculos matemáticos para definir quais as melhores metodologias para resolução de seus problemas. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas dos conceitos, definições, técnicas e propriedades do Cálculo Diferencial e Integral II Resolução de problemas e aplicação prática as necessidades da engenharia. Provas bimestrais Exercícios em sala de aula Infra – estrutura utilizada Quadro branco. Projetor de multimídia. Bibliografia Básica Nome Pessoal: LEITHOLD, Louis. Título: O Cálculo com Geometria Analítica Localização: v. 1– ISBN: 978-85-294-0094-1. Imprenta: Editora Harbra Ltda. São Paulo, 1994. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: BOULOS,Paulo Título: Cálculo Diferencial e integral Localização: vol.1 515.33 B763c Descrição Física: 380p Material Adicional: Pat.75543 a 75544 Imprenta: São Paulo Pearson Makron Books 2006 ISBN: 85-346-1041-x. 2.Nome Pessoal: BOULOS,Paulo Título: Cálculo Diferencial e integral Localização: vol.2 515.33 B763c Descrição Física: 380p Material Adicional: Pat.75543 a 75544 Imprenta: São Paulo Pearson Makron Books 2006 ISBN: 85-346-1041-x. FÍSICA II Disciplina: Física II Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Física I Código: Nº: 11 Período: 2º Ementa Hidrostática; Pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de vander Waals. Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica. Objetivos Esta disciplina oferece uma formação básica para o desenvolvimento do aluno do ensino superior. São tratados conceitos relativos à cinemática, mecânica e eletromecânica de modo a fazer o aluno utilizar o instrumental matemático do cálculo. Procura-se construir um caminho de coerência conceitual para que se possa apresentar as idéias chaves e desse modo fazer com que o aluno possa melhor dimensionar suas influências no meio físico. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados na sala de aula; Aulas práticas em laboratório para exemplificação dos conceitos abordados. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene Título: Física Subtítulo: Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo, Óptica Edição: 5. ed. Localização: 530 595f v. 2 Descrição Física: 550 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2006 ISBN: 978-85-216-1463-. 2.Nome Pessoal: HALLIDAY, David; RESNICK, R. Título: Fundamentos de Física Subtítulo: Mecânica Edição: 8. ed Localização: 530 H188f v. 1 Descrição Física: 349 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2008 ISBN: 978-85-216-1605-4. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: GASPAR, Alberto. Título: Física Localização: 530 G249f Descrição Física: 496 p. Imprenta: São Paulo Ática 2008 ISBN: 978-85-08-07883-7. DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II Disciplina: Desenho Assistido por Computador II Código: Nº: 12 Carga Horária: 40 HORAS Período: 2º Pré-requisitos: Desenho Assistido por Computador I Ementa Constituindo-se em etapa subseqüente à disciplina de Informática l do curso tecnológico de Produção Elétrica, a disciplina de Informática II considera, em seu processo, a implementação de atividades específicas de trabalho sobre as se incluem recursos da disciplina de desenho I. Especificamente a disciplina trabalhará em concomitância com a disciplina de Desenho II utilizando, basicamente os exercícios por essa trabalhados. Neste estágio o desenvolvimento de técnicas em produção e distribuição de energia elétrica se aplica através de trabalhos que envolvem a produção de plantas com uso de aplicativo CADD (Computer Aided Design and Drafting). Objetivos O aluno incorporado com as competências e habilidades adquiridas no curso de informática I aperfeiçoará a utilização dos recursos do AutoCAD para criar desenhos ainda mais complexos Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos O curso será ministrado através de aulas expositivas, exercícios práticos e acompanhamento individualizado visando a compreensão do aluno e conseqüentemente a execução dos trabalhos propostos. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: BALDAM, Roquemar de Lima Título: AutoCAD 2009 Subtítulo: Utilizando Totalmente Edição: 2. ed Localização: 006.6 B175a 2. ed Descrição Física: 480 p. Imprenta: São Paulo Érica 2009 ISBN: 978-85-365-0204-. 2.Nome Pessoal: LIMA, Claudia Campos Neto Alves de. Título: Estudo Dirigido de AutoCad 2009 Edição: 2. ed Localização: 005.369 L732e 2. ed Descrição Física: 352 p. Imprenta: São Paulo Érica 2009 ISBN: 978-85-365-0203-8. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: SILVEIRA, Samuel João de. Título: Aprendendo AutoCad 2008 Subtítulo: Simples e Rápido Localização: 006.6 S587a Descrição Física: 254 p. Imprenta: Florianópolis Visual Books 2008 ISBN: 978-85-7502-231-3. 2.Nome Pessoal: FIALHO, Arivelto Bustamante Título: AutoCAD 2004 Subtítulo: Teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos industriais Localização: 006.6 F438a Descrição Física: 348 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2004 ISBN: 85-7194-995-6. 3.Nome Pessoal: RENYI, Roberto Título: Maquete Eletrônica Subtítulo: com Autocad 2004 e 3DS MAX 5.1 Localização: 006.68 R413m Descrição Física: 236 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-971-9. ALGORITMO, LÓGICA E PROGRAMAÇÃO Disciplina: Algoritmo, Lógica e Programação Código: Nº: 13 Carga Horária: 40 HORAS Período: 2º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Fundamentos de algoritmos e sua representação em linguagens de alto nível. Estudo pormenorizado de uma ou mais linguagens. Desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Modularidade, depuração, testes e documentação de programas. Objetivos Esta disciplina oferece uma formação básica para o desenvolvimento do aluno do ensino superior. São tratados conceitos relativos à construção de algoritmos e introdução à lógica de programação. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas em laboratório de informática para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Bibliografia Básica Nome Pessoal: GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio Título: Infra-Estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de LANS Subtítulo: Redes locais Edição: 2. ed. Localização: 004.6 G249i 2. ed. Descrição Física: 334 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0027-0. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: MORAES, Alexandre Fernando de. Título: Redes de Computadores Subtítulo: Fundamentos Edição: 6. ed. Localização: 004.6 M827r 6. ed. Descrição Física: 256 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0202-1. 2.Nome Pessoal: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Título: Redes de Computadores e a Internet Subtítulo: Uma abordagem top-down Edição: 3. ed Localização: 004.6 K96r 3. ed Descrição Física: 634 p. Imprenta: São Paulo Pearson Addison Wesley 2006 ISBN: 85-88639-18-1. SISTEMAS DIGITAIS II Disciplina: Sistemas Digitais II Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº: 14 Período: 2º Ementa Multiplex e demultiplex, flip-flop e registradores/contadores, aritmética binária, memórias semicondutores e circuitos seqüenciais e suas aplicações nos sistemas de acionamento e controle. Objetivos Fazer com que o aluno no final do período esteja apto a conhecer, interpretar e aplicar os conhecimentos específicos na área dos Sistemas Digitais. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas em laboratório para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: GARCIA, Paulo Alves.; COLOMBO, J. Sidnei Título: Eletrônica Digital Subtítulo: Teoria e Laboratório Edição: 2. ed. Localização: 621.381 G216e 2. ed. Descrição Física: 181 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0109-3. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: ZANCO, Wagner da Silva Título: Microcontroladores PIC Subtítulo: Técnicas de Software e Hardware Para Projetos de Circuitos Eletrônicos Com Base no PIC Edição: 2. ed. Localização: 621.3916 Z27m 2. ed. Descrição Física: 390 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0103-1. 2. Nome Pessoal: CAPUANO, F. Gabriel; MARINO, M. A. Mende Título: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica Subtítulo: Teoria e Prática Edição: 19. ed Localização: 621.3 C255l 19. ed Descrição Física: 309 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2002 ISBN: 85-7194-016-9. ELETRÔNICA ANALÓGICA I Disciplina: Eletrônica Analógica I Código: Nº: 15 Carga Horária: 40 HORAS Período: 2º Pré-requisitos: Cálculo I, Física I e Química. Ementa Generalidades sobre os semicondutores e sua tecnologia, bem como o conhecimento sobre os diodos e suas polarizações, diodos especiais e aplicações de um modo em geral. Objetivos Fazer com que o aluno no final do período esteja apto a conhecer, interpretar e aplicar os conhecimentos específicos na área dos Semicondutores, especificamente na Eletrônica Analógica. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula e fora dela; Pesquisa de campo Aulas práticas em laboratório para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Bibliografia Básica Nome Pessoal: CAPUANO, F. Gabriel; MARINO, M. A. Mende Título: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica Subtítulo: Teoria e Prática Edição: 20. ed Localização: 621.3 C255l 20. ed Descrição Física: 309 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-016-9. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: ZANCO, Wagner da Silva Título: Microcontroladores PIC Subtítulo: Técnicas de Software e Hardware Para Projetos de Circuitos Eletrônicos Com Base no PIC Edição: 2. ed. Localização: 621.3916 Z27m 2. ed. Descrição Física: 390 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0103-1. CIRCUITO EM CORRENTE CONTÍNUA Disciplina: Circuito em Corrente Contínua Código: Nº: 16 Carga Horária: 80 HORAS Período: 2º Pré-requisitos: Cálculo I, Física I Ementa Fundamentos de circuitos de Corrente Contínua (CC). Conceituação das principais grandezas elétricas. Conhecimento de componentes de circuitos. Desenvolvimento de métodos para análise de circuitos em CC. Análise de transitórios em CC Objetivos Analisar circuitos elétricos de corrente contínua utilizando a teoria básica de circuitos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo execução de tarefas no laboratório; Trabalhos individuais, realizados no laboratório; Bibliografia Básica Nome Pessoal: GUSSOW, Milton Título: Eletricidade Básica Edição: 2. ed Localização: 621.3 G982e 2. ed Descrição Física: 571 p. Imprenta: Rio Grande do Sul Bookman 2009 ISBN: 97885-7780-236-4. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CAPUANO, F. Gabriel; MARINO, M. A. Mende Título: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica Subtítulo: Teoria e Prática Edição: 20. ed Localização: 621.3 C255l 20. ed Descrição Física: 309 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-016-9. LABORATÓRIO DE CORRENTE CONTÍNUA Disciplina: Laboratório de Corrente Contínua Código: Nº: 17 Carga Horária: 40 HORAS Período: 2º Pré-requisitos: Cálculo I, Física I Ementa Desenvolver atividades práticas em laboratório, com uso de instrumentos de medição, para proporcionar o suporte teórico e prático no tocante aos principais conceitos de eletricidade e instrumentos de medidas elétricas. Objetivos Capacitar o educando a manusear os instrumentos básicos de medidas elétricas, facilitando a sua familiarização com as grandezas elétricas; Propiciar ao educando a compreensão do funcionamento dos aparelhos elétricos básicos e as suas respectivas aplicações; Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo execução de tarefas no laboratório; Trabalhos individuais, realizados no laboratório; Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: CAPUANO, F. Gabriel; MARINO, M. A. Mende Título: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica Subtítulo: Teoria e Prática Edição: 20. ed Localização: 621.3 C255l 20. ed Descrição Física: 309 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-016-9. 2.Nome Pessoal: TORREIRA, Raul Peragallo Título: Instrumentos de Medição Elétrica Subtítulo: Para eletricistas, engenheiros... Edição: 3. ed Localização: 621.374 T689i 3. ed Descrição Física: 215 p. Imprenta: Curitiba Hemus 2002 ISBN: 85-289-0118-1. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: GUSSOW, Milton Título: Eletricidade Básica Edição: 2. ed Localização: 621.3 G982e 2. ed Descrição Física: 571 p. Imprenta: Rio Grande do Sul Bookman 2009 ISBN: 97885-7780-236-4. CÁLCULO III Disciplina: CÁLCULO III Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Cálculo II Código: Nº: 18 Período: 3º Ementa Integração de Função de Duas ou Mais Variáveis, Integrais de Linha e de Superfície, Teoremas de Gauss e de Stokes. Objetivos Possibilitar ao estudante entender os princípios básicos do Cálculo III à resolução de problemas práticos. Em face da enormidade de conceitos e técnicas aplicadas à conclusão de um determinado problema, cabe ao profissional usar o Cálculo III como ferramenta adequada à utilização para resolução de um problema em questão. A disciplina objetivará fortalecer as bases dos cálculos matemáticos para definir quais as melhores metodologias para resolução de seus problemas. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos individuais e em grupo. Bibliografia Básica Nome Pessoal: LEITHOLD, Louis. Título: O Cálculo com Geometria Analítica Localização: v. 3– ISBN: 978-85-294-0094-1. Imprenta: Editora Harbra Ltda. São Paulo, 1994. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: BOULOS,Paulo Título: Cálculo Diferencial e integral Localização: vol.1 515.33 B763c Descrição Física: 380p Material Adicional: Pat.75543 a 75544 Imprenta: São Paulo Pearson Makron Books 2006 ISBN: 85-346-1041-x. 2.Nome Pessoal: BOULOS,Paulo Título: Cálculo Diferencial e integral Localização: vol.2 515.33 B763c Descrição Física: 380p Material Adicional: Pat.75543 a 75544 Imprenta: São Paulo Pearson Makron Books 2006 ISBN: 85-346-1041-x. FÍSICA III Disciplina:FÍSICA III Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Física II Código: Nº: 19 Período: 3º Ementa Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da condução elétrica; campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada. Objetivos Qualificar o graduando na compreensão de fenômenos físicos e solução de problemas em física básica relacionados aos temas Eletrostática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos individuais e em grupo; Experiências em laboratório. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene Título: Física Subtítulo: Para Cientistas e Engenheiros - Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade Edição: 5. ed. Localização: 530 T595f v. 3 Descrição Física: 285 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2006 ISBN: 978-85-2161464-7. 2.Nome Pessoal: HALLIDAY, David; RESNICK, R. Título: Fundamentos de Física Subtítulo: Mecânica Edição: 8. ed Localização: 530 H188f v. 1 Descrição Física: 349 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2008 ISBN: 978-85-216-1605-4. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: GASPAR, Alberto. Título: Física Localização: 530 G249f Descrição Física: 496 p. Imprenta: São Paulo Ática 2008 ISBN: 978-85-08-07883-7. ELETRÔNICA ANALÓGICA II Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA II Código: Nº: 20 Carga Horária: 40 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Eletrônica Analógica I Ementa Estudo sobre os transistores bipolares e suas configurações e circuitos básicos, transistores de potência, transistores especiais, suas polarizações, funcionamento, aplicações de um modo em geral. Objetivos Fazer com que o aluno no final do período esteja apto a conhecer, interpretar e aplicar os conhecimentos específicos na área dos Semicondutores, especificamente na Eletrônica Analógica II. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula e fora dela; Pesquisa de campo Aulas práticas em laboratório para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: LOURENÇO, Antonio Carlos de. et al Título: Circuitos Digitais Edição: 9. ed. Localização: 621.381 L892c 9. ed. Descrição Física: 322 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 Série: Coleção Estude e Use - Série Eletrônica Digital ISBN: 978-85-7194-320-9. 2. Nome Pessoal: ZANCO, Wagner da Silva Título: Microcontroladores PIC Subtítulo: Técnicas de Software e Hardware Para Projetos de Circuitos Eletrônicos Com Base no PIC Edição: 2. ed. Localização: 621.3916 Z27m 2. ed. Descrição Física: 390 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0103-1. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: CAPUANO, F. Gabriel; MARINO, M. A. Mende Título: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica Subtítulo: Teoria e Prática Edição: 20. ed Localização: 621.3 C255l 20. ed Descrição Física: 309 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-016-9. 2.Nome Pessoal: TORREIRA, Raul Peragallo Título: Instrumentos de Medição Elétrica Subtítulo: Para eletricistas, engenheiros... Edição: 3. ed Localização: 621.374 T689i 3. ed Descrição Física: 215 p. Imprenta: Curitiba Hemus 2002 ISBN: 85-289-0118-1. CONVERSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Disciplina: CONVERSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Código: Nº: 21 Carga Horária: 40 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Circuito em Corrente Contínua Ementa Circuitos magnéticos. Transformadores. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Introdução às máquinas elétricas rotativas. Objetivos Conhecer Princípios de Conversão de Energia Elétrica e Eletromecânica. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição verbal, com troca de informações, difundindo os principais conceitos sobre conversão de energia elétrica; Para o processo de aprendizagem serão utilizados os seguintes recursos: quadro branco, projetor de multimídia e trabalho em equipe. Bibliografia Básica Nome Pessoal: SIMONE, G. Aluisio; CREPPE, R. Crivellar Título: Conversão Eletromecânica de Energia Edição: 8. ed Localização: 621.3745 S598c 8. ed Descrição Física: 324 p. Imprenta: Sãp Paulo Editora Érica 1999 ISBN: 85-7194-603-5. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Título: Máquinas Elétricas Subtítulo: Teoria e Ensaios Edição: 2. ed Localização: 621.31042 N244m 2. ed Descrição Física: 260 p. Material Adicional: Pat. 76038 a 760340 Imprenta: São Paulo Editora Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0126-0. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Disciplina: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Código: Nº: 22 Carga Horária: 40 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Algoritmo, Lógica e Programação Ementa O ambiente integrado de desenvolvimento do turbo C++. Usando o editor do turbo C++. Considerações sobre C++. Variáveis, constantes, operadores e expressões. . Declarações de controle do programa. Matrizes e strings. Ponteiros. Funções. Entrada e saída e arquivos em disco. Tipos de dados avançados. Operadores avançados. Funções de controle de tela. O Pré-processador da linguagem C. Objetivos Capacitar o aluno a ter conhecimentos da linguagem de programação C e utilização como ferramenta de programação. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, discussão, apresentação de exemplos e estudos de casos, aplicação de trabalhos práticos em laboratório, listas de exercícios e avaliações. Bibliografia Básica Nome Pessoal: PEREIRA, Fábio Título: Microcontroladores PIC. Subtítulo: Progrmação em C Edição: 7. Ed. Localização: 005.13 P436m 7. Ed. Descrição Física: 358 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007. ISBN: 978-85-7194-935-5. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: SEBESTA, Robert Título: Conceitos de Linguagem de Programação. Subtítulo: Programação em C Edição: 3. Ed. Descrição Física: 241 p. Imprenta: São Paulo Bookman 2009. NORMATIZAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO Disciplina: NORMATIZAÇÃO E SEG. DO TRABALHO Código: Nº: 23 Carga Horária: 40 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Sem pré-requisito Ementa Importância da Normalização na Segurança do Trabalho; Apresentação das normas técnicas nacionais e internacionais; Constituição Federal; Consolidação das Leis do Trabalho; Legislação Acidentária, Portarias Normativas e outros dispositivos legais; Histórico e objetivos da Segurança do trabalho; Aspectos econômicos, políticos e sociais da Segurança do Trabalho; Acidentes do trabalho; Tipos, causas e conseqüências; Riscos Ambientais; Proteção contra Incêndios, EPI e EPC; Primeiros Socorros. Objetivos Promover o suporte teórico e prático da Normalização e legislação de Segurança do Trabalho; Identificar, especificar e discutir o uso adequado das normas regulamentadoras e legislações específicas; Identificar os riscos ambientais presentes nos ambientes de trabalho e promover o controle dos fatores de riscos causadores de acidentes e doenças do trabalho; Disponibilizar as informações sobre os mecanismos de ação do fogo, suas conseqüências, agentes extintores e equipamentos de combate; Dotar de práticas emergências de primeiros socorros. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, para consolidação de conceitos; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão de assuntos em evidência, ligada à área de segurança em empresas públicas e privada; Seminários e outras técnicas, para facilitar o contato entre o futuro técnico e o público. Bibliografia Básica Nome Pessoal: CARDELLA, Benedito Título: A Segurança. Subtítulo: Contra Incêndio no Brasil. Edição: 7. Ed. Localização: 628.92 S462s. Descrição Física: 457 p. Imprenta: São Paulo Atlas 2009 . ISBN978-85-224-2255-5. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: SEITO, Alexandre Itiu et al.Título: Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Subtítulo: Uma Abordagem Holística. Edição: 7. Ed. Localização: 005.13 P436m 7. Ed. Descrição Física: 254 p. Imprenta: São Paulo Editora Projeto 2008. ISBN: 978-85-612-9500-4. MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Disciplina: MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Código: Nº: 24 Carga Horária: 40 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Erros em medidas. Instrumentos analógicos e digitais. Generalidade sobre instrumentos elétricos de medição (analógicos e digitais). Transformadores pra instrumentos. Transformador de potência e corrente. Medição de potência ativa e reativa. Medição de energia ativa e reativa. Instrumentos registradores. Medição de freqüência, fator de potência, resistência de isolamento, resistividade do solo e resistência do solo. Tarifação horo-sazonal. Objetivos Prover o suporte teórico e prático no tocante a Medição de Energia Elétrica, apresentando técnicas de medição de energia elétrica em baixa e alta tensão, ressaltando os aspectos de segurança pessoal e dos equipamentos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas dispositivas e alongadas; Aulas demonstrativas, utilizando o laboratório de Medidas Elétricas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão de assuntos em evidência, ligados à área de Medição de Energia Elétrica; Palestras com especialistas convidados; Visita as Empresas, Concessionárias de Energia e Centros de Referência em Medição de Energia Elétrica. Bibliografia Básica Nome Pessoal: FILHO, Solon de Medeiros Título: Medição de Energia Elétrica Edição: 4. ed Localização: 621.31 M488m 4. ed Descrição Física: 483 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 1997 ISBN: 85-216-1098-X. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: TORREIRA, Raul Peragallo Título: Instrumentos de Medição Elétrica Subtítulo: Para eletricistas, engenheiros... Edição: 3. ed Localização: 621.374 T689i 3. ed Descrição Física: 215 p. Imprenta: Curitiba Hemus 2002 ISBN: 85-289-0118-1 PROJETOS ELÉTRICOS PREDIAIS Disciplina: PROJETOS ELÉTRICOS PREDIAIS Código: Nº:25 Carga Horária: 40 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Desenho Assistido por Computador II Ementa Partes componentes de um projeto. Normatização. Critérios para elaboração do projeto de instalações elétricas. Etapas da elaboração de um projeto de instalações elétricas. Cálculo da demanda para residenciais individuais (casas e apartamentos). Dimensionamento de uma instalação Elétrica predial. Objetivos Suprir as dificuldades que projetistas tenham na arte como fazer e elaborar um projeto elétrico e as execuções das instalações elétricas em baixa tensão. Desenvolver projetos elétricos prediais. Elaborar memorial descritivo de uns projetos elétricos prediais. Coordenar, integrar e administrar equipes de trabalho na execução de projetos elétricos prediais. Dimensionar e especificar materiais, componentes de uma instalação elétrica predial. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Realizações de trabalhos e acompanhamento das etapas dos projetos elétricos. Provas e projetos no fim da cada unidade. Bibliografia Básica Nome Pessoal: FILHO, Domingos Leite Lima Título: Projetos de Instalações Elétricas Prediais Edição: 8. ed Localização: 621.31 L732p 8. ed Descrição Física: 256 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-417-2. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino Título: Instalações elétricas prediais Subtítulo: conforme norma NBR 5410:2004 Localização: 621.31924 C377i 17.ed. Descrição Física: 422 p. Material Adicional: Pat. 76035 a 76037 Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-7194-541-8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Código: Nº: 26 Carga Horária: 80 HORAS Período: 3º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Execução de Instalações Elétricas, Simbologia, Dispositivos Básicos de Controle, Divisão da carga da instalação em circuitos, Quadro de distribuição, Quadro de cargas, Distribuição dos circuitos, Distribuição dos eletrodutos e indicação dos condutores, Condutores, Dimensionamento dos condutores, Eletrodutos, Equipamentos complementares aos eletrodutos, Dispositivos de proteção dos circuitos, Instalação de medidores. Objetivos Ao final do curso o aluno estará habilitado executar instalações elétricas de baixa tensão, com destaque para instalações residenciais e prediais, segundo a norma NBR-5410. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia utilizada envolve: Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo execução de tarefas no laboratório; Trabalhos individuais, realizados no laboratório; Realizações de trabalhos e acompanhamento das etapas de execução de instalações elétricas. Bibliografia Básica Nome Pessoal: NISKIER, Julio. Título: Manual de Instalações Elétricas Localização: 621.3104 N725m Descrição Física: 3006 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2005 ISBN: 85-216-1435-7. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino Título: Instalações elétricas prediais Subtítulo: conforme norma NBR 5410:2004 Localização: 621.31924 C377i 17.ed. Descrição Física: 422 p. Material Adicional: Pat. 76035 a 76037 Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-7194-541-8. METODOLOGIA CIENTÍFICA Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Código: Nº: 27 Carga Horária: 40 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Estudo do conceito e do processo de construção do conhecimento cientifico. Orientação das normas técnicas e metodológicas iniciação cientifica e para elaboração do trabalho acadêmico. Objetivos Despertar no educando o interesse pela pesquisa e pela construção do conhecimento cientifico. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos a) Aulas expositivas. b) Seminários. c) Apresentação de trabalhos individuais. d) Apresentação individual e em grupos de mini-projetos de pesquisa. Bibliografia Básica Nome Pessoal: MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, E. Mari Título: Fundamentos de Metodologia Científica Edição: 5. ed Localização: 001.42 M321f 5. ed Descrição Física: 311 p. Imprenta: São Paulo Editora Atlas 2003 ISBN: 85-224-3397-6. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: HUHNE, Leda Miranda (Org.) Título: Metodologia Científica Subtítulo: Caderno de Textos e Técnicas Edição: 7. ed Localização: 001.42 H892m 7. ed Descrição Física: 258 p. Material Adicional: TB 730 a 732/04 - Pat. 67948 a 67950/2004 Imprenta: Rio de Janeiro Editora Agir 2002 ISBN: 85-220-0320-3. ACIONAMENTOS ELETRICOS Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Código: Nº: 28 Carga Horária: 80 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Acionamento de máquinas elétricas, principais tipos de chaves magnéticas, inversor de frequência e introdução à CLP. Objetivos Proporcionar ao aluno, conhecimentos técnico-normativos, com foco no acionamento, controle e proteção de motores elétricos, capacitando-o para desenvolver instalações e manutenção elétrica de motores, quadros de comando e ainda noções de programação de CLP’S. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e práticas em laboratórios, utilização de recursos áudios-visuais e utilização de ferramentas e equipamentos elétricos disponíveis. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: FRANCHI, Claiton Moro Título: Acionamentos Elétricos Edição: 4. ed Localização: 621 F816a 4. ed Descrição Física: 250 p. Imprenta: São Paulo Érica 2008 ISBN: 978-85-365-0149-9. 2.Nome Pessoal: SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson Título: Automação e Controle Discreto Edição: 5. ed Localização: 670.427 S587a 5. ed Descrição Física: 229 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 1998 ISBN: 85-7194-591-8. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: BEGA, Egídio Alberto (Org.) Título: Instrumentação Industrial Edição: 2. ed. Localização: 621.5 B416i 2. ed. Descrição Física: 583 p. Imprenta: Rio de Janeiro Interciência 2006 ISBN: 85-7193-137-2. MÁQUINAS ELÉTRICAS Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS Código: Nº: 29 Carga Horária: 60 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Conversão de Energia Elétrica Ementa Discussão sobre os princípios (leis da física) básicos que regem os processos de conversão eletromecânica. Funcionamento de máquinas de indução assíncronas. Estudo da conversão eletromecânica associada ao funcionamento dinâmico e de regime permanente de uma máquina CC Objetivos Adquirir conhecimentos a respeito do funcionamento de máquinas elétricas (motor e gerador) para fins de aplicação de técnicas de controle de velocidade e conjugado da máquina. Determinar e analisar o circuito equivalente de uma máquina elétrica, para fins de compreensão do seu comportamento em durante regime e em transitórios. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas utilizando quadro branco ou projetor de multimídia; Resolução de problemas para fixação e ampliação do conhecimento relacionado a análise de circuitos; Aula prática voltada para aprimorar as habilidades dos alunos quanto a utilização de máquinas elétricas; Utilização de programas de computadores junto com programas de simulação que permita uma melhor absorção do conhecimento Bibliografia Básica Nome Pessoal: NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Título: Máquinas Elétricas Subtítulo: Teoria e Ensaios Edição: 2. ed Localização: 621.31042 N244m 2. ed Descrição Física: 260 p. Material Adicional: Pat. 76038 a 760340 Imprenta: São Paulo Editora Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0126-0. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: MELCONIAN, Sarkis Título: Elementos de Máquinas Edição: 5. ed Localização: 621.8 M518e 5. ed Descrição Física: 358 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2004 ISBN: 857194-703-1. Nome Pessoal: MARTIN, Juan Corrales Título: Calculo industrial de Maquinas Electricas v.2 Localização: 621.3 M378c v. 2 Descrição Física: 559 p. Imprenta: Barcelona Ediciones Tecnicas DANAE. CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA Disciplina: Circuitos em Correntes alternada Código: Nº: 30 Carga Horária: 60 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Circuitos em Corrente contínua Ementa Fundamentos de Circuitos em Corrente Alternada (CA). Análise de circuitos série e paralelo em CA usando os conceitos de reatância, impedância e admitância. Representação da tensão, corrente e impedância de um circuito nas formas cartesiana, polar e fasorial. Objetivos Analisar os circuitos elétricos de corrente alternada utilizando a teoria básica de circuitos elétricos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira Título: Análise de Circuitos em Corrente Alternada Edição: 2. ed Localização: 621.31 A345a 2. ed Descrição Física: 236 p. Imprenta: São Paulo Erica 2007 ISBN: 978-85-365-0143-1. 2.Nome Pessoal: MARKUS, Otávio Título: Circuitos Elétricos Subtítulo: Corrente contínua e Corrente alternada: Teoria e exercícios Edição: 8. ed Localização: 621.3815 M346c 8. ed Descrição Física: 288 p. Imprenta: São Paulo Erica 2008 ISBN: 978-85-7194-768-9. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: LOURENÇO, A. Carlos [ et all. ] Título: Circuitos em Corrente Contínua Edição: 5. ed Localização: 621.3132 L892c 5. ed Descrição Física: 309 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2002 Série: Coleção Estude e Use Série Eletricidade ISBN: 85+7194-300-1. 2.Nome Pessoal: ALBUQUERQUE, R. de Oliveira Título: Análise de Circuitos em Corrente Contínua Edição: 16. ed Localização: 621.3132 A345a 16. ed Descrição Física: 190 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2004 ISBN: 85-7194-147-5. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Código: Nº: 31 Carga Horária: 80 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Sistemas Digitais II, Eletrônica Analógica II Ementa Generalidades sobre os semicondutores e sua tecnologia voltadas as aplicações na área da indústria, bem como o conhecimento sobre o transistor de unijunção, transistor de unijunção programável, os tiristores, amplificadores operacionais, temporizadores,dispositivos de potência,transformador de pulso, acopladores e isoladores óticos, sensores industriais. Objetivos Fazer com que o aluno no final do período esteja apto a conhecer, interpretar e aplicar os conhecimentos específicos na área da eletrônica industrial. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula e fora dela; Pesquisa de campo Aulas práticas em laboratório para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Seminários Visitas Técnicas. Bibliografia Básica Nome Pessoal: AHMED, Ashfaq Título: Eletrônica de Potência Localização: 621.381 A286e Descrição Física: 479 p. Imprenta: São Paulo Prentice Hall 2000 ISBN: 85-87918-03-6. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: MARTINO, G. Título: Eletricidade Industrial Localização: 621.307 M386e Descrição Física: 560 p. Imprenta: São Paulo Editora Hemus 1995 ISBN: 85-289-0393-1. ANÁLISE DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Disciplina: ANÁLISE DE SIST. ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Código: Nº: 32 Carga Horária: 40 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Medição de Energia Elétrica Ementa Modelagem de Sistemas Elétricos. Valores por unidade. Fluxo de Carga: Equacionamento básico, Métodos de Gauss-Seidel e de Newton. Curto-Circuito: curto-circuito trifásico simétrico; componentes simétricos; curto-circuito assimétrico. Objetivos Propiciar ao aluno uma visão dos conceitos e terminologias fundamentais de análise de sistemaselétricos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula e fora dela; Pesquisa de campo Aulas práticas em laboratório para esclarecimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Bibliografia Básica Nome Pessoal: CAPELLI, Alexandre Título: Energia Elétrica para Sistemas Automáticos da Produção Localização: 621.5 C238e Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0154-3. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: MARTINO, G. Título: Eletricidade Industrial Localização: 621.307 M386e Descrição Física: 560 p. Imprenta: São Paulo Editora Hemus 1995 ISBN: 85-289-0393-1. PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Disciplina: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Código: Nº: 33 Carga Horária: 40 HORAS Período: 4º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Introdução a Proteção. Filosofia da Proteção dos Sistemas. Principio fundamental dos reles. Proteção por meio de reles. Aplicação dos reles aos elementos do sistema. Objetivos Fornecer conhecimentos sobre Proteção nos diversos segmentos desta ciência para que os mesmos possam ser aplicados ao nível de sua competência e utilizados como base para estudos mais avançados. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição verbal, com troca de informações, difundindo os principais conceitos sobre proteção elétrica; Para o processo de aprendizagem serão utilizados os seguintes recursos: quadro branco, projetor de multimídia e computador; Realização de visitas técnicas para conhecimento do setor elétrico. Bibliografia Básica Nome Pessoal: ARAÚJO, C. A. S.; CANDIDO, J. R. R.; SOUZA, F. C.; DIAS, M. P., Título: Proteção de Sistemas Elétricos Descrição Física: 245 p. Imprenta: Rios de Janeiro Interciência, 2005. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CAMINHA, A. C., Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos Título: Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos Descrição Física: 267p. Imprenta: São Paulo Edgard Blucher, 2006. GESTÃO AMBIENTAL Disciplina: Gestão Ambiental Carga Horária: 40 HORAS Pré-requisitos: Nenhum Código: Nº:34 Período: 5º Ementa Base cognitiva, legal e institucional para os aspectos ligados aos processos de preservação gestão do setor energético relacionados com o meio ambiente. Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. Políticas de desenvolvimento integrado e suas características. Objetivos Compreender os aspectos e conceitos relacionados diretamente com o meio ambiente, discutindo as questões relacionadas aos temas complexidade, ética e cidadania, relacionadas, por fim, à legislação ambiental e aos sistemas e tecnologias utilizados pelos sistemas produtivos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Desenvolvimento de monografias; Seminários; Discussão de assuntos em evidência. Bibliografia Básica Nome Pessoal: PHILIPPI Jr. Arlindo. Título: Curso de Gestão Ambiental. Localização: 363.7 P552c Descrição Física: 238 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0154-3. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: BARBOSA FILHO, Antonio Nunes Título: Segurança no Trabalho e Gestão Ambiental Localização: 612 B238s 2. ed Descrição Física: 238 p. Imprenta: São Paulo Atlas 2009. ISBN: 978-85-224-5140-1. PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS Disciplina: PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS Código: Nº: 35 Carga Horária: 80 HORAS Período: 5º Pré-requisitos: Projetos Elétricos Prediais Ementa Generalidade sobre projetos industriais, desde o ponto entrega da energia até os circuitos terminais. Objetivos Capacitar os alunos a Projetar, fiscalizar e executar atividades envolvendo instalações elétricas industriais. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica Nome Pessoal: FILHO, Domingos Leite Lima Título: Projetos de Instalações Elétricas Prediais Edição: 8. ed Localização: 621.31 L732p 8. ed Descrição Física: 256 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2003 ISBN: 85-7194-417-2. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino Título: Instalações elétricas prediais Subtítulo: conforme norma NBR 5410:2004 Localização: 621.31924 C377i 17.ed. Descrição Física: 422 p. Material Adicional: Pat. 76035 a 76037 Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-7194-541-8. REDES INDUSTRIAIS Disciplina: REDES INDUSTRIAIS Código: Nº: 36 Carga Horária: 40 HORAS Período: 5º Pré-requisitos: Linguagem de Programação, Ementa Equipamentos de conectividade, Modos de Transmissão, Tecnologia de Transmissão, Modelo OSI e TCP/IP, Protocolo Ethernet, Protocolo Token Ring, Meios físicos de transmissão. Objetivos Propiciar ao aluno uma visão dos conceitos e terminologias fundamentais de arquiteturas, tecnologias, equipamentos e meios de transmissão em rede de computadores. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula. Bibliografia Básica Nome Pessoal: TANENBAUM, Andrew S. Título: Redes de Computadores Edição: 4. ed. Localização: 004.6 T164r 4. ed. Descrição Física: 945 p. Imprenta: Rio de Janeiro Elsevier 2003 ISBN: 85-352-1185-3. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: SOUSA, Lindeberg Barros de. Título: Projetos e Implementação de redes Subtítulo: Fundamentos, soluções, arquitetura e planejamento Localização: 004.6 S725p Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0166-6. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplina: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Código: Nº: 37 Carga Horária: 80 HORAS Período: 5º Pré-requisitos: Sistemas Digitais II e Acionamentos Elétricos Ementa Conceitos básicos de sistemas pneumáticos. Conhecimento de Sistemas hidráulicos. Conceitos e dispositivos de sistemas eletropneumáticos. Sensores e atuadores. Objetivos Adquirir conhecimentos a respeito de sistemas de automação e elementos constituintes dos mesmos, bem como metodologia para realizar a automação de processos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas utilizando quadro branco ou projetor de multimídias; Análise de sistemas automáticos, em laboratório; Desenvolvimento de sistemas automáticos, em laboratório. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: CAPELLI, Alexandre Título: Energia Elétrica para Sistemas Automáticos da Produção Localização: 621.5 C238e Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0154-3. 2.Nome Pessoal: PRUDENTE, Francesco Título: Automação Industrial Localização: 621.5 P971a Descrição Física: 262 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2007 ISBN: 978-85-216-1575-0. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: BEGA, Egídio Alberto (Org.) Título: Instrumentação Industrial Edição: 2. ed. Localização: 621.5 B416i 2. ed. Descrição Física: 583 p. Imprenta: Rio de Janeiro Interciência 2006 ISBN: 85-7193-137-2. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Disciplina: CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Código: Nº:38 Carga Horária: 80 HORAS Período: 5º Pré-requisitos: Sistemas Digitais II e Acionamentos Elétricos Ementa Arquitetura básica do CLP. Configuração de CLP’s. Programação de CLP’s. Sistema de Operação do CLP. Linguagem LADDER: Fundamentos de programação, instruções booleanas, instruções de comparação, temporizadores, contadores, programação por estágios, seqüenciadores. Objetivos Apresentar os conceitos básicos de sistemas baseados em CLP’s. Destacando as formas de operação, programação, projeto e implementação de tais sistemas. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica 1.Nome Pessoal: FRANCHI, Claiton Moro Título: Controladores Lógicos Programáveis Subtítulo: Sistemas Discretos Edição: 2. ed. Localização: 621.3 F816c 2. ed. Descrição Física: 352 p. Imprenta: São Paulo Érica 2009 ISBN: 978-85-365-0199-4. 2.Nome Pessoal: PRUDENTE, Francesco Título: Automação Industrial Localização: 621.5 P971a Descrição Física: 262 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2007 ISBN: 978-85-216-1575-0. Bibliografia Complementar 1.Nome Pessoal: PRUDENTE, Francesco Título: Automação Industrial Localização: 621.5 P971a Descrição Física: 262 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2007 ISBN: 978-85-216-1575-0. 2.Nome Pessoal: CAPELLI, Alexandre Título: Energia Elétrica para Sistemas Automáticos da Produção Localização: 621.5 C238e Descrição Física: 320 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007 ISBN: 978-85-365-0154-3. MICROCONTROLADORES Disciplina: MICROCONTROLADORES Código: Nº:39 Carga Horária: 80 HORAS Período: 5º Pré-requisitos: Sistemas Digitais II e Linguagem de Programação Ementa Introdução aos microcontroladores, Estudo da arquitetura, Programação em C, Estudo dos temporizadores, Estudo das portas, Fontes de Interrupção, Interrupção externa, Estudo do LCD, Varredura de teclado, Varredura de display. Objetivos Apresentar os conceitos básicos de sistemas baseados em microcontroladores. Destacando as formas de operação, programação, projeto e implementação de tais sistemas. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica Nome Pessoal: PEREIRA, Fábio Título: Microcontroladores PIC. Subtítulo: Progrmação em C Edição: 7. Ed. Localização: 005.13 P436m 7. Ed. Descrição Física: 358 p. Imprenta: São Paulo Érica 2007. ISBN: 978-85-7194-935-5. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: BEGA, Egídio Alberto (Org.) Título: Instrumentação Industrial Edição: 2. ed. Localização: 621.5 B416i 2. ed. Descrição Física: 583 p. Imprenta: Rio de Janeiro Interciência 2006 ISBN: 85-7193-137-2. ÉTICA E LEGISLAÇÃO Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO Código: Nº:40 Carga Horária: 40 HORAS Período: 6º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Fundamentos. Conduta. Obrigações e responsabilidades. Cidadania e organização profissional. Profissão do arquiteto e urbanista. Codificação ética da profissão. Legislação profissional. Atribuições. Exercício profissional e controle. Objetivos Expor e discutir com os futuros profissionais conteúdos pertinentes à profissão, seu exercício e conduta. Realizar palestras com profissionais que sejam referencia de Escritórios de Arquitetura e Urbanismo, expondo a vivência, rotinas e organização das atividades dos profissionais Arquitetos e interface com profissionais de áreas complementares. Apresentar e discutir a legislação vigente, Código de Ética, responsabilidade e penalidades por imperícia. Analise de gerenciamento de escritórios de arquitetura/contratos/postura profissional perante a comunidade. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, seminários e palestras realizados fora de sala de aula. Bibliografia Básica Nome Pessoal: SÁ, Antônio Lopes Título: Ética Profissional Edição: 2. ed. Localização: 621.5 B416i 2. ed. Descrição Física: 178 p. Imprenta: São Paulo Interciência 2007 ISBN: 85-7193137-2. Bibliografia Complementar Normas e Legislação do Sistema CONFEA-CREA ENERGIAS RENOVÁVEIS Disciplina: ENERGIAS RENOVÁVEIS Código: Nº: 41 Carga Horária: 60 HORAS Período: 6º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Radiação Solar. Tecnologia solar fotovoltaica. Tecnologia solar térmica. Energia Eólica. Energia da Biomassa. Pequenas centrais termoelétricas. Objetivos Promover a capacitação e o reconhecimento dos recursos humanos para o trabalho com as diversas tecnologias de fontes renováveis de energia. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição verbal, com troca de informações; Para o processo de aprendizagem serão utilizados os seguintes recursos: quadro branco, retoprojetor e computador; Realização de visitas técnicas para conhecimento de mercado e das empresas. Bibliografia Básica Nome Pessoal: VENTURINI, Osvaldo J.; PIRANI, Marcelo J Título: Eficiência Energética em Sistemas de Regrigeração Subtítulo: Industrial e comercial - Manual Prático Localização: 621.56 V469e Descrição Física: 76 p. Material Adicional: Inclui CD Imprenta: Rio de Janeiro Eletrobrás [200-]. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CLEMENTINO, Luiz Donizeti Título: A Conservação de Energia pro meio da CoGeração de Energia Elétrica. Localização: 621.3745 C626c Descrição Física: 172 p. Imprenta: São Paulo Editora Érica 2001. ISBN: 85-7194-832-1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Disciplina: MATERIAIS E EQUIP. ELÉTRICOS Código: Nº: 42 Carga Horária: 80 HORAS Período: 6º Pré-requisitos: Nenhum Ementa Condutores elétricos de baixa tensão (BT). Condutores elétricos de alta tensão. Muflas. Dispositivos de comando de baixa tensão (BT). Dispositivos de comando de alta tensão (AT). Dispositivos de proteção em baixa tensão (BT). Dispositivos de proteção em alta tensão (AT). Retificadores. Lâmpadas e luminárias. Dispositivos de partida. Eletrodutos. Pinos e tomadas. Isoladores. Painéis e sistemas. Radiação Solar. Objetivos Proporcionar ao aluno condições para conhecer e entender os princípios da constituição estrutural dos materiais elétricos bem como suas características e propriedades necessárias às suas aplicações nas diversas áreas do mercado de trabalho. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica Nome Pessoal: MAMEDE FILHO, João Título: Manual de Equipamentos Elétricos Edição: 3. ed Localização: 621.3 M264m 3. ed Descrição Física: 778 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2005 ISBN: 978-85-216-1436-4. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: CREDER, Hélio Título: Manual do Instalador Eletricista Edição: 2. ed Localização: 621.3 C912m 2. ed Descrição Física: 213 p. Imprenta: Rio de Janeiro LTC 2002 ISBN: 85-216-1410-1. ELETROMAGNETISMO E TRANSFORMADORES Disciplina: ELETROMAGNETISMO E TRANSFORMADORES Código: Nº: 43 Carga Horária: 60 HORAS Período: 6º Pré-requisitos: Máquinas Elétricas e Conversão de Energia Elétrica Ementa O campo magnético e suas fontes. Lei de Ámpere. Lei de Faraday. Densidade de fluxo elétrico e lei de Gauss. Potencial elétrico escalar estático. Densidade de energia armazenada no campo elétrico. Potenciais magnéticos estáticos, vetoriais e escalares. Forças e torques de origem magnética. Polarização magnética. Ferromagnetismo. Condições de contorno magnéticas. O circuito magnético. Densidade de energia armazenada no campo magnético. Forças em materiais magnéticos. Indutâncias próprias e mútuas. Transformadores Elétricos, Transformador Ideal, Transferência de Impedância, Polaridade, Transformador Real, Circuitos Equivalentes, Perdas no Cobre, Perdas no Núcleo, Regulação de Tensão e Eficiência, Autotransformador, Transformador Trifásico e Banco de três Transformadores Monofásicos. Objetivos Proporcionar ao aluno condições para conhecer e entender os princípios do eletromagnetismo, transformadores de distribuição e potência e ensaios. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica Nome Pessoal: OLIVEIRA, José Carlos Título: Transformadores Subtítulo: Teorias e ensaios Edição: 2. ed Localização: 621.3143 D48t 2. ed Descrição Física: 174 p. Imprenta: São Paulo Edgar Blucher 1984 ISBN: 978-85-212-0141-0. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, C.C.B. de, .... Título: Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica Localização: 621.31 K11i Descrição Física: 328 p. Material Adicional: Pat. 75522 a 75524 Imprenta: São Paulo Edgard Blucher 2005 ISBN: 85-212-0355-1. SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Disciplina: SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE E. ELÉTRICA Código: Nº: 44 Carga Horária: 80 HORAS Período: 6º Pré-requisitos: Análises de Sistemas Elétricos de Potência Ementa Planejamento de distribuição. Tipos de sistemas de distribuição e seus elementos constituintes. Tipos de proteção e controle. Dimensionamento de redes de distribuição de energia. Objetivos Conhecer os elementos de um sistema de energia elétrica, sua teoria e os critérios de dimensionamento de redes de distribuição. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Seminários; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Bibliografia Básica Nome Pessoal: KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, C.C.B. de, .... Título: Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica Localização: 621.31 K11i Descrição Física: 328 p. Material Adicional: Pat. 75522 a 75524 Imprenta: São Paulo Edgard Blucher 2005 ISBN: 85-212-0355-1. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: OLIVEIRA, José Carlos Título: Transformadores Subtítulo: Teorias e ensaios Edição: 2. ed Localização: 621.3143 D48t 2. ed Descrição Física: 174 p. Imprenta: São Paulo Edgar Blucher 1984 ISBN: 978-85-212-0141-0. GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Disciplina: GERAÇÃO, TRANS. E DIST. DE ENER. ELÉTRICA Código: Nº: 45 Carga Horária: 80 HORAS Período: 6º Pré-requisitos: Análises de Sistemas Elétricos de Potência Ementa Principais formas de geração de energia elétrica. Conceitos básicos de Linhas de transmissão. Sistema por unidade. Estudo das perdas de uma linha de transmissão. Tensões padronizadas. Materiais empregados em linhas de transmissão. Características elétricas e magnéticas dos condutores. Limites térmicos de capacidade de transporte de energia. Efeito corona. Dimensionamento de subestações de distribuição. Objetivos Conhecer os principais componentes desde a geração até a distribuição de energia elétrica. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Visitas Técnicas a trechos de linhas de transmissão e subestações de distribuição. Bibliografia Básica Nome Pessoal: REIS, Lineu Belico Título: Geração de Energia Elétrica. Edição: 2. ed. Localização: 621.5 B416i 2. ed. Descrição Física: 383 p. Imprenta: Rio de Janeiro Interciência 2006 ISBN: 85-7193-137-2. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: GUSSOW, Milton Título: Eletricidade Básica Edição: 2. ed Localização: 621.3 G982e 2. ed Descrição Física: 571 p. Imprenta: Rio Grande do Sul Bookman 2009 ISBN: 97885-7780-236-4. LIBRAS Disciplina: LIBRAS Carga Horária: 60 HORAS Pré-requisitos: Código: Nº: 46 Período: Optativo Ementa Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa. Objetivos Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais, realizados fora de sala de aula; Aulas práticas para esclarecimento de dúvidas que por ventura surjam por ocasião dos trabalhos individuais. Visitas Técnicas a trechos de linhas de transmissão e subestações de distribuição. Bibliografia Básica Material didático elaborado pelo professor. Bibliografia Complementar Nome Pessoal: QUADROS, Ronice Muller de Título: Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Edição: 3. ed. Descrição Física: 126 p. Imprenta: Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Assunto Tópico: Linguagem de Sinais. 10. FORMA DE ACESSO AO CURSO A forma de acesso ao Curso de Graduação em Tecnologia em Sistemas Elétricos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas obedece ao disposto no Art. 44 da Constituição Federal, o qual estabelece que o acesso ao Ensino Superior é realizado após conclusão do Ensino Médio ou equivalente e classificação em processo seletivo (Vestibular), e pelo Sistema de seleção unificada – SISU. O processo seletivo (Vestibular) será disciplinado pelos critérios estabelecidos no edital do Exame de Seleção em conformidade com a Constituição Federal, LDB, Parecer CNE/CP nº 95/98 e Decretos nº 2306/97 e nº 2406/97. Todo o processo seletivo será divulgado por meio da publicação na Imprensa Oficial e na página oficial do IFAL, devendo constar requisitos para oferta de vagas, da distribuição das vagas, das inscrições, das provas, do processo classificatório, conteúdos programáticos, preenchimento das vagas, resultado final, recursos e matrículas. Para o ingresso pelo Vestibular IFAL ficam reservadas, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das vagas ofertadas de cada curso/turno/entrada) aos alunos provenientes de Escolas Públicas, segundo as situações estabelecidas a seguir: Situação I – reserva de vagas (cota) Concorrerá automaticamente às vagas reservadas o candidato que, no ato da inscrição, declarar no requerimento de inscrição on-line que cursou exclusivamente e integralmente o Ensino Médio em escola da Rede Pública. A comprovação de que o candidato tem direito à Reserva de Vagas descrita no item 3.1 do edital específico e seus subitens, caso o mesmo venha a ser classificado, dar-se-á no momento da matrícula. Caso o candidato classificado deixe de apresentar a documentação comprobatória de que preenche os pré-requisitos para ter concorrido no sistema de Reserva de Vagas (Cota), será excluído do Vestibular . Situação II – universal Às demais 50% (cinquenta por cento) das vagas concorrerão os candidatos procedentes de: a) Escolas privadas; b) Escolas cenecistas; c) Escolas públicas que não atendam os requisitos descritos no subitem 3.1.1 do edital específico. d) Escolas públicas que não tenham apresentado a documentação citada no subitem 3.1.1.1 do edital específico. Os candidatos aprovados e não classificados pelo Sistema de Reserva de Vagas descritas nas Situações I e III, passarão a concorrer, automaticamente, às vagas destinadas ao Sistema Universal – Situação II. Além do processo seletivo por meio de vestibular, são reservadas 60% (sessenta por cento) das vagas para o Processo Seletivo para disputa das vagas disponibilizadas através do ENEM para Ingresso nos Cursos Superiores. O requisito para participar do SiSU, é ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio, exercício de 2009 (ENEM/2009), conforme disposto na Portaria INEP no 109, de 27 de maio de 2009, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). 11. FLEXIBILIDADE CURRICULAR A organização curricular do curso de Tecnólogo em Sistemas Elétricos permite: a atualização, incorporação de inovações, adaptação as mudanças e trabalha a interdisciplinaridade, como também permite a aceleração de estudos, respaldada no artigo 41 da LDB nº 9394/96 conforme texto das Normas de Organização Didático/Pedagógicas dos cursos superiores em tecnologia em seu artigo 37. 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA ENSINOAPRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem tem como parâmetros: os princípios do projeto político-pedagógico, a função social, os objetivos gerais e específicos do IFAL e o perfil de conclusão de cada curso. O processo de avaliação da aprendizagem, no IFAL, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem uma prática avaliativa a serviço de uma ação democrática includente, que viabilize a permanência com sucesso do aluno nesta instituição. Avaliação da aprendizagem no IFAL será realizada em função dos objetivos expressos nos planos de cursos, considerando os aspectos cognitivos, afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos: diagnóstico, formativo e somativo. A avaliação de aprendizagem a que se refere o caput deste artigo estabelecerá, também, momentos coletivos de auto e hetero avaliação entre os sujeitos do processo ensino-aprendizagem. A avaliação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular nos Cursos de Graduação. Os resultados de aprendizagem dos alunos dos Cursos de Graduação serão expressos numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), sendo considerado aprovado aquele que obtiver, no mínimo, 7,0 (sete) pontos nas provas regulares ou, no mínimo, 5,0 (cinco) pontos, caso seja submetido à prova final. Dar-se-á uma segunda oportunidade ao estudante que, por motivo superior devidamente comprovado, deixar de realizar alguma avaliação, desde que seja apresentado requerimento junto à Diretoria de Ensino/Coordenação de Curso, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis da data da mesma. Entende-se por motivos superiores: a. Doença; morte na família; b.Trabalho; serviço militar; c.Viagens representando a Instituição de Ensino; d. Participação, como candidato, em concursos ou seleções públicas; e. Participação em eventos acadêmicos; f. Problemas de transporte do interior do Estado. 13. DA AVALIAÇÃO DO CURSO O registro do rendimento acadêmico dos alunos compreenderá a apuração da assiduidade e a avaliação do seu desempenho em todos os componentes curriculares. Os alunos terão direito à revisão de prova escrita, devendo ser solicitada num prazo máximo de 02 (dois) dias úteis após a entrega do resultado da mesma, desde que devidamente fundamentado e mediante requerimento ao Coordenador do Curso. Após encaminhamento do pedido, a revisão será realizada pelo professor em primeira instância. Caso o aluno considere insatisfatória a revisão em primeira instância, poderá solicitar nova revisão, a qual deverá ser realizada por uma comissão formada por 02 (dois) professores da Instituição na área, e um representante da equipe pedagógica, sendo facultada a presença do Coordenador do Curso e do professor. Serão obrigatórias, no mínimo, duas verificações de aprendizagem em cada componente curricular, durante o período letivo. Tanto nos Cursos presenciais quanto nos Cursos da modalidade à distância, será concedida avaliação substitutiva, ao final do período, ao aluno que deixar de ser avaliado por ausência. Será concedida apenas 01 (uma) avaliação substitutiva para cada disciplina. A avaliação substitutiva versará sobre o conteúdo programático referente à avaliação não realizada pelo aluno, conforme período previsto no Calendário Letivo. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas serão obrigatórias. O controle da frequência contabiliza a presença dos alunos nas atividades programadas, das quais estará obrigado a participar de, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista na disciplina. Para efeito de aprovação ou reprovação, nos cursos de graduação, serão aplicados os critérios abaixo: Estará aprovado o aluno que obtiver média semestral (MS), por disciplina, maior ou igual a 7,0 (sete), e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Será obrigatoriamente submetido à prova final, o aluno que obtiver média semestral, por disciplina, maior ou igual a 5,0 (cinco) e menor que 7,0 (sete) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Estará reprovado o aluno que obtiver média final (MF) menor do que 5,0 (cinco) ou freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento). A média semestral, por disciplina, corresponderá à média aritmética das verificações de aprendizagem realizadas durante o semestre e será obtida através da equação: A Média Final, por disciplina, será obtida através da seguinte equação: MF = ((MS + NPF)/2) ≥ a 5,0 Onde: MF = Media Final; NPF = Nota da Prova Final; MS = Media Semestral. Os alunos terão direito à revisão da nota da prova final, desde que requerida a Gerencia de Área, num prazo de 02 (dois) dias úteis, após a publicação do resultado da mesma. O prazo máximo de integralização dos cursos de graduação será computado acrescentando-se até 50% do tempo indicado no projeto de cada curso para sua duração mínima. Poderá ser admitida a reoferta de disciplinas nos diferentes cursos do IFAL, preservando a sequência do currículo. MS = (∑S VA)/N >= a 7,0 MS = (VA1 + VA2+VA3…+Van)/N Onde: MS = Media Semestral VA= Verificações de aprendizagem N = Numero de verificações de aprendizagem A reoferta de que trata o caput deste artigo poderá ser desdobrada, de forma intensiva e/ou concomitante. 13. 1 Do Aproveitamento de Estudos Será admitido o aproveitamento de estudos realizados no mesmo nível de ensino, em cursos de Graduação na mesma área de conhecimento/atuação profissional, para efeito de dispensa de disciplina(s). Poderão ser aproveitados os componentes curriculares para o mesmo nível de ensino e entre áreas/ habilitações afins. É facultado ao aluno o aproveitamento de estudos realizados em níveis superiores ao Pretendido. Nos casos de equivalência, o aproveitamento de estudos far-se-á quando a(s) disciplina(s) tiver(em) sido cursada(s) há menos de 05 (cinco) anos. A exigência de 05 (cinco) anos não se aplica para o aproveitamento de estudos solicitado por alunos transferidos, desde que a disciplina, objeto da solicitação de dispensa, tenha sido realizada no curso do qual se transferiu. De conformidade com o artigo 41, da Lei 9394/96, será admitido o exame de competências para efeito de aproveitamento de conhecimentos adquiridos em cursos e/ou experiência profissional com vistas à dispensa de disciplinas. 13. 2 Do Atendimento Domiciliar Especial O atendimento domiciliar é um processo que envolve tanto a família, quanto à escola e possibilita a(o) estudante realizar atividades acadêmicas em domicílio, quando houver impedimento de freqüência às aulas, sem prejuízo da sua vida acadêmica. Terá direito ao atendimento domiciliar o(a) aluno(a) que necessitar ausentar-se das aulas por um período superior a 15 (quinze) e inferior a 90 (noventa) dias, nos seguintes casos: Se for portador de doença infectocontagiosa; Se necessitar de tratamento de saúde com o afastamento comprovado; Se necessitar acompanhar familiares em primeiro grau, com problemas de saúde, e ficar comprovada a necessidade de assistência intensiva; Se houver licença à gestante, a contar da data requerida. O atendimento domiciliar será efetivado mediante atestado médico, visado pelo setor médico competente do IFAL, e, no caso do item III, com o parecer do Setor de Serviço Social. Para efeito de concessão do atendimento domiciliar compete: I. Ao aluno ou aos seus familiares: a. Preencher requerimento e anexar atestado médico e/ou parecer do Setor de Serviço Social; b. Encaminhar o processo ao Departamento de Ensino, ao qual estiver vinculado, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, a partir da data do seu afastamento. II. À Diretoria de Ensino: a. Instruir o processo; b. Encaminhar o processo à coordenação do curso. À Coordenação do Curso: a. Comunicar a situação do aluno aos professores e envolvê-los no planejamento, realização e acompanhamento das atividades escolares; b. Manter contato direto com o aluno ou seu representante legal, para o encaminhamento das atividades; c. Receber as atividades realizadas pelo aluno e encaminhá-las aos professores. 14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação do Projeto do curso é realizada pelo corpo docente estruturante, pelo colegiado do curso, corpo discente, através do ENADE (Exame Nacional de Desempenho), pela auto-avaliação institucional, a qual tem como objetivo promover um diagnóstico, por meio da coleta de dados referentes aos objetivos, metas, finalidade e função social do Campus Palmeira dos Índios, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional. Além dessas formas de avaliar, também observam-se Relatórios de Estágios Supervisionados, Depoimentos de Egressos, Pareceres de Empresas e do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura). Avaliar representa a busca de novos rumos e a consequente realização de mudanças internas para alcançar resultados significativos. Os processos de avaliação participativa constituem-se em aprendizagem social agregando valor às instituições, aos seus trabalhos, programas ou projetos. 15. ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DO CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá CARÁTER OBRIGATÓRIO, tendo início a partir do 5º módulo e sendo concluído até o prazo máximo de integralização do curso. O TCC se constituirá no desenvolvimento de um projeto de pesquisa, individual ou em grupo, dentro das metodologias científicas de investigação, com apresentação de monografia e posterior defesa da mesma. Mediante o Trabalho de Conclusão do Curso, o corpo discente deverá demonstrar um grau de aprendizado compatível com a formação adquirida, um bom aprofundamento temático e conhecimento de bibliografia especializada, bem como uma aprimorada capacidade de interpretação, visão crítica e aplicação. 16. ESTÁGIO CURRICULAR Os estágios curriculares supervisionados do curso ministrado pelo Campus de Palmeira dos Índios são mantidos através de convênios com empresas privadas e instituições públicas na área de abrangência da Instituição de Ensino. O estágio é supervisionado pela Coordenadoria de Extensão com o devido acompanhamento de um professor orientador, onde o aluno desenvolve relatórios parciais e um relatório ao final do curso e faz sua defesa perante uma banca examinadora com um mínimo de 02(dois) professores. Segundo o Art. 9º da Resolução CNE/CEB Nº 04/99 o Estágio Supervisionado não tem caráter obrigatório, contudo, é importante para o aluno por possibilitar diversas práticas pedagógicas e proporcionar articulação com o setor produtivo. 17. POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO, P&D (PESQUISA APLICADA E DESENVOLVIMENTO) E ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE. A perspectiva de ruptura com o paradigma da mera transmissão de “saber”, que vem se delineando no processo de construção do PPI do IF-AL, encaminha-nos para a assunção de uma prática escolar baseada numa pedagogia crítica, cujo objetivo precípuo é assegurar o cumprimento de sua missão institucional aqui já apontada: a formação históricocrítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação. Nesse sentido, diante da perspectiva de implementação de um projeto educacional que tenha como fim a formação ampla e multilateral do indivíduo, urge que se entenda o trabalho como princípio educativo e, como pontua Kuenzer (1997), “tome o trabalho como expressão do estágio de desenvolvimento das relações sociais contemporâneas em que a ciência se faz operativa e a técnica se faz complexa, reunificando cultura e produção.” Portanto, faz-se necessário a instituição de princípios gerais que norteiem a condução do ensino, da pesquisa e da extensão como tripé que articula a reunificação entre cultura e produção. Assim, decorrente do trabalho como princípio geral da ação educativa, destacam-se como pressupostos orientadores da proposição pedagógica que se delineia: • A gestão democrática entendida como síntese superadora do dogmatismo, do espontaneísmo e do unilateralismo; • A unificação entre escola da cultura e escola do trabalho, superando a dualidade estrutural antidemocrática, própria da lógica excludente; • A adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica; • A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; • A opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social. Para a consecução de proposição nesse nível é requerida uma concepção de currículo, cuja essencialidade seja a compreensão pelo aluno do que se passa no mundo e das formas de agir e atuar nele. Assim, a organização curricular necessária ao IF-AL deve se constituir nas ferramentas/instrumentos indispensáveis ao processo de desvelamento da realidade. Para tanto, se faz necessário ao IF-AL lançar mão, sabiamente, da autonomia didática e da flexibilidade estrutural e pedagógica conquistadas pela LDBEN/96, de forma a pautar sua organização curricular, contemplando a captação da “espinha dorsal” de cada área de conhecimento e/ou de atuação profissional; a compreensão dos processos de assimilação/apropriação do conhecimento, e o domínio dos processos pelos quais se exerce a ação mediadora entre conhecimento e sua assimilação/apropriação. Esse caminho aponta para a configuração de currículos que superem a noção de “conjunto de disciplinas isoladas”, abrindo a possibilidade da convivência de experiências de ensino-aprendizagem que expressem, de fato, a tarefa de consecução da função social dessa instituição de educação, que é a de colaborar na construção, pela práxis, de patamares de convivência social que vislumbrem a emancipação humana. Sendo assim, a formação acadêmica dos alunos não pode se restringir à transmissão de conhecimentos na sala de aula, tampouco conceder a uma minoria o privilégio de realizar pesquisa e extensão, na maioria das vezes desvinculadas da organização curricular. O aprimoramento da relação entre ensino, pesquisa e extensão torna-se um imperativo no sentido de que a prática pedagógica, de fato, viabilize a compreensão crítica da realidade, tão necessária à promoção do desenvolvimento sustentável e transformação da sociedade. Neste sentido, é necessário fazer da pesquisa e extensão partes integrantes da estrutura curricular dos cursos, abrindo-se, aí, espaços acadêmicos que possibilitem, de fato, a preparação para a totalidade da vida. As ações de pesquisa e extensão, relacionadas como parte da estrutura curricular, mantêm uma estreita vinculação com o núcleo epistemológico do curso, a partir do perfil profissional delineado no projeto pedagógico da área. É importante que as ações de extensão possibilitem aos estudantes a vivência de experiências significativas, que dêem as mesmas condições de refletir sobre as grandes questões da atualidade e, a partir da experiência e dos conhecimentos produzidos e acumulados, possam consolidar uma formação compatível com os anseios de uma nação que se pretende cidadã. Desenvolver ensino, pesquisa e extensão, numa dimensão indissociável, requer a criação de mecanismos de gestão, condição de infra-estrutura e provimento de materiais que assegurem a efetivação dessa prática como construção de um outro conceito de “sala de aula”/espaço de formação para além dos muros da instituição. P É importante ressaltar, também, que as possibilidades de alavancar a pesquisa e a extensão passam pela capacidade de articulação do IF-AL com outras organizações, instituições de ensino e empresas, para que, em parceria, somem-se esforços e sejam reveladas novas potencialidades. Dessa maneira torna-se imperativo: • Consolidar a pesquisa e a extensão como prática permanente e fonte de retroalimentação curricular; • Atrelar as atividades de pesquisa e extensão às necessidades da comunidade em todos os domínios sociais para os quais o IF-AL tenha potencial de atuação, quer seja nos âmbitos: tecnológico, cultural, político e educacional; • Valer-se da pesquisa e da extensão como mecanismos de consecução da função social do IF-AL; • Realizar atividades de pesquisa e de extensão demandadas pela cadeia social e produtiva, bem como a pesquisa em educação e no plano das inovações tecnológicas; • Ampliar o leque de ações do instituto visando, especialmente, atender carências em termos de qualificação profissional; • Incentivar ações permanentes voltadas à formação inicial e continuada de profissionais considerando os aspectos sócio-econômicos da região, em parceria com instituições municipais e estaduais, bem como no âmbito da iniciativa privada; • Realizar atividades de pesquisa e extensão no âmbito da educação propiciando a produção didática e científica com vistas à melhoria da qualidade do ensino. 18. PERFIL DO CORPO DOCENTE O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos do Campus Palmeira dos Índios é, atualmente, composto de 30 professores, distribuídos em, conforme perfil apresentado nas Tabelas a seguir. Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 SERVIDOR Abel Coelho da Silva Neto Doutorado em Ciências - Área de Concentração: Físico-Química Alberto Lucio de Melo Especialização em Metodologia do Ensino Superior Benícia Maria B. B. Pereira Mestrado em Engenharia de Produção Carlos Antonio Alves de Oliveira Mestrado em Tecnologias Energéticas e Nucleares Carlos Guedes de Lacerda Mestrado em Educação Cleusa Salvina Ramos Maurício Barbosa Cristine Gonçalves de Castro Mestrado em Letras e Linguística - Área de Concentração: Literatura Brasileira Graduação em Arquitetura e Urbanismo Eberth Vieira Marques da Silva Especialização em Docência Superior Elvys Alves Soares Mestrado em Modelagem Computacional de Conhecimento Emerson Felipe Araújo Magalhães Tecnológo em Sistemas Elétricos Emerson Ferreira de A. Lima Mestrado em Informática - Área de Concentração: Ciência da Computação Enio Costa Mestrado em Engenharia Química Fernando Jorge de Araújo Silva Especialização em Engenharia Civil Gentil Luiz da Silva II Mestrado em Física da Matéria Condensada - Área de Concentração: Física Hélio Martins do N. Júnior Mestrado em Modelagem Computacional de Conhecimento Israel Crescêncio da Costa Ivo Augusto Andrade Rocha Calado Doutorado em Química Jean Luis Gomes de Medeiros Mestrado em Engenharia Civil - Área de Concentração: Geotecnia e Transporte Jean Marcelo B. de Oliveira Especialização em Língua Inglesa José Assis Santos Mestrado em Linguística - Área de Concentração: Linguística e Ensino Leonaldo José L. do Nascimento Mestrado em Engenharia Mecânica Luiz Pereira de Lucena Neto Graduação em Física Maria Simone da Silva Holanda Max Paulo Giacheto Manhas Especialização em Literatura Paulo Wagner Lopes da Silva Roberto Calábria G. da Silva Tecnólogo em Sistemas Elétricos Rodrigo Mero Sarmento da Silva Mestrado em Engenharia Civil - Área de Concentração: Estruturas Ronaldo Dionísio da Silva Graduação em Química (Licenciatura) Sheyla Karolina Justino Marques 29 30 TITULAÇÃO Wilson Mendes Cavalcante Mestrado em Ciência da Computação Especialização em Educação à Distância Especialização em História de Pernambuco Mestrado: Estudo da incorporação de cascalho proveniente da perfuração de poços de petróleo em formulações para tijolos de solo-cimento Sistemas Elétricos (Tecnólogo) 19. PLANO DE CARREIRA Os docentes desse Instituto estão enquadrados na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, criada a partir Lei nº 11.784/2008. Os servidores técnico-administrativos estão enquadrados no Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), criado pela Lei nº 11.091/2005. 20. QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DOCENTE DO CURSO Currículos em anexo 21. CORPO DOCENTE DO CURSO Item 01 Português 02 Química Disciplina 03 04 05 06 07 Inglês I Cálculo I Física I Estatística e Probabilidade Desenho Assistido por Computador I 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Sistemas Digitais I Inglês II Cálculo II Física II Desenho assistido por computador II Algorítmo, Lógica e Programação Sistemas Digitais II Eletrônica Analógica II Circuitos em Corrente Contínua Laboratório de Corrente Contínua Cálculo III Física III Período Professor 1º Maria Simone 1º Ronaldo Dionísio 1º Jean Marcelo 1º Fernando Jorge 1º Gentil Luiz 1º Luiz Neto 1º Cristine Gonçalves 1º Carlos Antônio 2º Assis dos Santos 2º Rodrigo Mero 2º Gentil Luiz 2º Max Paulo 2º Emerson Ferreira 2º Carlos Antônio 2º Leonaldo Lira 2º Eberth Vieira 2º Alberto Lúcio 3º Rodrigo Mero 3º Gentil Luiz 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 Eletrônica analógica II Conversão de Energia Elétrica Linguagem de Programação Normalização e Segurança do Trabalho Medição de Energia Elétrica Projetos Elétricos Prediais Instalações Elétricas Prediais Metodologia Científica Acionamentos Elétricos Máquinas Elétricas Circuitos em Corrente Alternada Eletrônica de Potência Análises de Sistemas Elétricos de Potência Proteção de Sistemas Elétricos Gestão Ambiental Projetos Elétricos Industriais Redes Industriais Automação Industrial Controladores Lógicos Programáveis Microcontroladores Ética e Legislação Energias Renováveis Materiais e Equipamentos Elétricos Eletromagnetismo e Transformadores Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Libras 3º 3º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º 6º Leonaldo Lira Eberth Vieira Higor Daniel Jean Luis Emerson Felipe Wilson Mendes Wilson Mendes Carlos Guedes Carlos Antônio Leonaldo Lira Emerson Felipe Carlos Antônio Leonaldo Lira Paulo Wagner Sheyla Karolina Wilson Mendes Wilson Mendes Carlos Antônio Carlos Antônio Carlos Antônio Roberto Calabria Alberto Lúcio Emerson Felipe Paulo Wagner Emerson Felipe Emerson Felipe Optativa Abel Coelho 22. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS Dependências Sala de Direção Salas de Coordenação Sala de Professores Salas de Aulas(Comuns) Salas de Aulas (Laboratório de Informática) Salas de Aulas (Laboratório de Informática de Uso Geral) Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Elétricas) Salas de Aulas (Laboratório de Eletricidade) Salas de Aulas (Laboratório de Máquinas Elétricas/Automação) Quantidade 01 01 01 13 01 03 01 01 M2 45,24 100,04 98,40 672,40 45,10 69,70 130,38 98,40 01 99,22 Salas de Aulas (Laboratório de Eletrônica) 01 87,74 Laboratório de Física 01 87,74 Laboratório de Química 01 87,74 Laboratório de Pesquisa 01 56,68 Biblioteca 01 157,29 Sanitários Pátio Coberta / Área de Lazer / Convivência/ Praça de Alimentação Miniauditório Auditório Espaço Cultural Sala de Estudo Campo de Futebol Quadra de Esporte Outros CASA - ESCOLA Centro de Treinamento 05 01 118,65 169,00 01 01 01 01 01 01 01 01 86,50 410,06 152,47 57,67 5.454,00 861,00 24,64 245,00 22.1 Outros Recursos Materiais Item Televisores Observações TV 20” Toshiba, TV 29” Toshiba Quantidade 02 Retroprojetores 05 DVD 04 Projetores de Slides 45 Câmeras 01 Flip-charts 02 22.2 INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS O Campus de Palmeira dos Índios possui rampas que permitam o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (salas de aula, secretarias coordenações, sala dos professores, laboratórios e banheiros. Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da instituição, para pessoas portadoras de necessidades especiais. Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas e barras de apoio nas paredes dos banheiros Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas. Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas. 22.2. Infra-estrutura de Informática Quadro Resumo da Infra-estrutura de Informática (exceto o referente ao curso específico). Laboratório (nº 66) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Uso Geral 96 2,4 2,7 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Sistema Operacional Windows, Officce 97, AVG, WinRar, Corel Draw, Auto CAD. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Computadores DELL (Pentiun III, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB) Laboratório (nº 71) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Uso Geral 64 2,56 1,8 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Sistema Operacional Windows, Officce 97, AVG, WinRar, Corel Draw, Auto CAD. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 25 Computadores (Pentiun III, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB) Laboratório (nº 19) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Uso Geral 64 2,56 2,1 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Sistema Operacional Windows, Officce 97, AVG, WinRar, Corel Draw, Auto CAD. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 20 Computadores (Pentiun III, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB) Laboratório (nº ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório Biblioteca - LB 12,0 2,4 0,3 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Sistema Operacional Windows, Officce 97, AVG, WinRar, Corel Draw, Auto CAD. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 05 Computadores (Pentiun III, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB) 22.3. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos da Área do Curso Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso. Laboratório (nº 71) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática - LI 54,02 2,1 1,5 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Officce 2003, AVG, WinZip, Corel Draw, Qi Cad, Qi Ilumine e Qi Hydrus Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 25 Especificações Computadores LOG (Pentiun 4, Processador de 1.8 GHz, 256 MB de memória e HD de 40 GB) Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Instalações Elétricas e Comandos Industriais- LIE 96,0 - 2,7 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 01 Multímetro tipo alicate digital modelo ET 3200 04 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro 01 Medidor de tensão elétrica, MV 202, 240 V, 15 – 120 A 04 Wattímetro portátil, classe 0,5 monofásico 04 Motor elétrico de indução monofásico ¼ CV – 1750 RPM 05 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV 01 Medidor de resistência de Terra 5 faixas 01 Alicate digital 02 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV – 1750 RPM, 220/380/440/760 V 01 Indicador de seqüência de fase modelo 8031 03 Variador de tensão toroidal trifásico modelo 3807 65 Relé temporizado com retardo, 220 V – 60 Hz Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Eletricidade 96,0 - 2,7 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 02 MTX 164 equipamento didático modular para treinamento em magnetismo, eltromagnetismo e eletricidade básica, composto de 6 painéis de trabalho, bastidor, cabos de ligação e manuais. 02 Fonte de tensão estabilizada Dialkit F.1000 02 Multímetro Analógico Modelo 462 Engro 06 Multímetro Digital Modelo ET 2050 Minipa 17 Milamperímetro Analógico, 7,5 A – 60 mA – Modelo 600 05 Milamperímetro Analógico, 15 A – 60 mA – Modelo 600 17 Amperímetro Analógico Modelo 600 Engro 05 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro 01 Década Resistiva modelo MA 2115 NANSEN 10 Voltímetro de painel analógico, campo de medição 0-250 V 10 Amperímetro de painel analógico, campo de medição 0-12 A 01 Variolt monofásico cursor com escala graduada , ajuste contínuo 01 Fasímetro portátil, classe 0,5 01 Galvanômetro tipo zero central 02 Ponte Kelvin portátil 01 Medidor de resistência de terra 5 faixas 01 Megômetro eletrônico modelo MI 1050 P 01 Indicador de seqüência de fases portátil modelo ISF 600 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Máquinas Elétricas/Automação 96,0 - 2,7 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 01 Sistema Didático para treinamento em controles programáveis para automação por ar comprimido e oleodinâmica para 12 alunos composto de: 3 unidades de controle tipo front end, acondicionadas em placas didáticas de fixação e com bornes para fixação através de cabos de tipo banana; 3 licenças de software para programação; 3 cabos de ligação; 01 Sistema Didático para treinamento em sensores para 12 alunos composto de: 1 conjunto de componentes para estudos de sensores de proximidade; 1 conjunto de componentes para estudos de sensores de distância e posicionamento; 1 conjunto de componentes para estudos de sensores de pressão; 1 maleta com objetos para teste; 1 conjunto de cabos elétricos;1 fonte de alimentação; 1 pinel perfilado de alumínio para montagem. 03 Controladores Lógicos Programáveis FESTO 01 Bancada para ensaios de máquinas elétricas, com 1 motor de indução trifásico, 1 motor de corrente contínua, 1 gerador trifásico e dinamômetro. 02 Bancadas de automação WEG, contento: 2 CLP’s CPW – A 250 da WEG Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Robótica 24,0 - 0,7 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. 01 Especificações Materiais Diversos Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Automação 24,0 - 0,7 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 01 Bancadas Didáticas 25 Computadores LOG (Pentiun 4, Processador de 1.8 GHz, 256 MB de memória e HD de 40 GB) Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Eletrônica - LEG 96,0 - 2,7 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtd e. Especificações 18 Década Indutiva Modelo, MA – 2705, NANSEN 10 Milamperímetro Analógico, 15 A – 300 mA – Modelo 600 15 Multímetro Eletrônico Analógico – Modelo 584 10 Multímetro Analógico – Modelo 484 21 Década resistiva Modelo, MA – 2115, NANSEN 12 Década capacitiva Modelo, MA – 2115, NANSEN 01 Galvanômetro, tipo zero central, ENGRO 07 Osciloscópio Analógico, 15 MHz, MINIPA 04 Gerador de funções, indicador digital com 6 dígitos – MINIPA 03 Frequencímetro digital, alcance 1 Hz a 150 MHz – MINIPA 08 Módulos pra práticas de eletrônica digital 23. BIBLIOTECA O Campus Palmeira dos Índios possui um acervo/Livros que dá suporte à organização curricular do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo). Ademais a cada ano existe uma dotação orçamentária específica para a e aquisição de novos livros atualização do acervo existente. O acesso ao material bibliográfico é de livre acesso pelos alunos e existência de espaço para estudo individualizado. 23.1 Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros O Campus Palmeira dos Índios possui serviços de reprografia. Nossa catalogação é pela tabela CDD – catalogação Decimal de Dewey. Temos o serviço de orientação a pesquisa (informação ao usuário). Temos sistemas próprio de informatização. Atualmente a recuperação de informações está sendo feita pelo por meio de backup no servidor de informática e no fichário de título, autor e assunto. Dispomos computadores para acesso a internet. O empréstimo é para comunidade interna com 7 dias mais a renovação, podendo levar até 3 livros e consulta para a comunidade externa. Possuímos um profissional com formação técnica oficial e um corpo técnico constituído de servidores e bolsistas para atender à demanda de serviço. 24. PLANO DE EXPANSÃO Construção de um bloco de salas de aula e ambiente para professores, além da reforma e ampliação da biblioteca. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 04/CS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 Aprova o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, faz saber que este Conselho reunido ordinariamente em 18.2.2011, CONSIDERANDO o que consta no Processo nº 23041.000450/2011-82, de 29/12/2010; R E S O L V E: Art. 1º. APROVAR o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna, exercício 2011. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Sérgio Teixeira Costa Presidente do Conselho Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2011 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO..................................................................................................3 II. ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIA DA AUDITORIA INTERNA...............................3 III. COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA......................................................6 IV. FATORES CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DO PAINT.........................6 V. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................8 VI. ANEXOS I e II - Cronograma de Atividades de Auditoria …..........................10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna EXERCÍCIO DE 2011 I. INTRODUÇÃO O Setor de Auditoria Interna do Instituto Federal de Alagoas inserido em seu Estatuto publicado no D.O.U. de 26/10/2009 e aprovado pela Resolução Nº 11 de 22/09/2009 pelo Conselho Superior do IFAL é a unidade responsável pelo acompanhamento das ações de controle de gestão administrativa e assessoramento do gestor. Sua atuação, conforme legislação pertinente, ocorre através das ações descritas no Plano Anual de Auditoria interna. O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna apresentado está elaborado com base na Instrução Normativa nº 01, de 03 de janeiro de 2007 e legislação específica pertinente a área do Sistema de Controle Interno do Governo Federal. Visando obter um controle mais eficiente e eficaz para assessorar e fortalecer a gestão do IFAL em busca do crescimento da Instituição, bem assim, do avanço tecnológico e científico dos seus Campus, localizados na Capital e no Interior do Estado de Alagoas, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna para o exercício de 2011, estabeleceu sua linha de atuação institucional focando seus trabalhos nos projetos e ações estratégicas da Autarquia, considerando o grau de risco, materialidade e relevância. As atividades da Auditoria Interna do Instituto Federal de Alagoas serão desenvolvidas por amostragem, de acordo com a extensão, relevância, quantidade, criticidade e profundidade julgada necessárias e em conformidade com as normas e procedimentos de auditoria, aplicáveis ao serviço público. II. ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA INTERNA De acordo com a Resolução Nº 11, de 22 de setembro de 2009 do Conselho Superior do IFAL, publicado no D.O.U de 26 de outubro de 2009 com fundamento da Lei 11.892/2008, compete à Auditoria Interna –AUDINT como órgão de controle, fortalecer e assessorar a gestão, bem como racionalizar as ações do Instituto Federal de Alagoas e prestar apoio, dentro de suas especificidades no âmbito da Instituição, aos Órgãos de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da união, respeitada a legislação pertinente. (Redação dada pela Resolução Nº 16/CS, de 07/06/2010 que vincula a Auditoria Interna ao Conselho Superior do IFAL) 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA Nesse contexto visando ainda, fortalecer a gestão do Instituto Federal de Alagoas, contribuindo para o cumprimento das metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, bem como em sua Proposta Orçamentária para o exercício 2011, acompanhando, através do PAINT, a execução dos programas, projetos e ações, sob o aspecto contábil, patrimonial, financeiro, orçamentário e legal, observando a economicidade, eficiência e eficácia da gestão. 4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA Dos Objetivos O objetivo da atuação da Auditoria Interna é adotar procedimentos que contribuam para a racionalização de ações de controle, eliminando atividades duplicadas, bem como acompanhar, orientar, fiscalizar e assessorar a gestão do Instituto Federal de Alagoas, de maneira a melhorar o gerenciamento do órgão. Tratando-se dos objetivos específicos, a serem atingidos pela Auditoria Interna, destacam-se os seguintes: erificar a execução do orçamento aprovado para o exercício de 2011, visando à comprovação da conformidade com os limites e as destinações preconizadas na legislação pertinente; bservar o desempenho da gestão interna, visando o cumprimento da legislação específica, orientando quanto ao seu cumprimento; ssegurar nas informações contábeis, financeiras, administrativas operacionais, exatidão, confiabilidade, integridade e oportunidade; e tuar proativamente para evitar cometimento de falhas, desperdícios, abusos e práticas antieconômicas; ontribuir com a implementação de programas, projetos, atividades, sistemas e operações, visando à eficiência, eficácia e economicidade dos recursos; ssessorar os dirigentes, quanto aos princípios e às normas de controle internas e externas; rientar sobre as diretrizes e procedimentos, inclusive sobre a forma de prestar contas; xaminar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual e tomada de contas especiais; e onitorar a implementação das recomendações emanadas pelos órgãos de 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA controle interno e externo. III. COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA A Auditoria Interna do Instituto Federal de Alagoas composição de seu quadro de funcionamento: apresenta a seguinte AUDITORIA INTERNA NOME DO SERVIDOR Adriana Lins de Gusmão Vila Nova Jonilson Simões de Oliveira Michelly Chrystina da Silva Cavalcanti Silvana kelly Coimbra Peixoto IV. CARGO / FUNÇÃO AUDITORA CONTADOR /Chefe da AUDINT ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS FATORES CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DO PAINT O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna foi elaborado com base na legislação vigente, normas internas de procedimentos, orientações da Controladoria-Geral da União e orientações obtidas no XXXIII - Fórum dos Auditores das Instituições Federais de Ensino do MEC – FONAI/MEC e das diretrizes adotadas pelo Instituto Federal de Alagoas. O planejamento dos trabalhos de auditoria foram pautados observando-se os seguintes fatores: - Efetivo de pessoal lotado na Auditoria; Materialidade, baseada no volume de movimentação de recursos; Ações estratégicas da Autarquia; Inconsistências observadas pela Auditoria Interna, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Ministério Publico; Eficiência/ineficiência e vulnerabilidade dos controles internos; Grau de risco nas destinações das verbas orçamentárias; e 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - AUDITORIA INTERNA Sugestões da Administração Superior. Além desses fatores foram consideradas e serviram de subsídios na definição das atividades selecionadas, as avaliações dos resultados dos trabalhos executados em anos anteriores e sugestões das unidades auditadas. Ressalte-se que a escolha das áreas da instituição que serão auditadas baseou-se nos projetos e atividades tidos como prioritários para Autarquia, levando-se em conta o risco, a relevância e a materialidade dos recursos empregados nas operações. O PAINT contempla todas as áreas consideradas como prioritárias para o controle da Instituição, ou seja: contábil, financeira, orçamentária, patrimonial, recursos humanos, suprimento de bens e serviços, transportes, obras, convênios, acordos e as obrigações acessórias decorrentes de tributos e contribuições incidentes sobre Pessoa Física e Jurídica. Espera-se com as ações de auditoria enumeradas no Anexo - I inseridas nas áreas acima mencionadas os resultados dispostos a seguir: - identificar possíveis desvios, fazer apontamentos e recomendações de modo que a autoridade administrativa, baseada nas informações e nos apontamentos da auditoria, possa imprimir ações corretivas e preventivas na melhoria da eficácia e da eficiência do sistema de gestão da instituição; - indicar o rumo que o administrador deve seguir para garantir o cumprimento dos princípios da economicidade, transparência, publicidade e impessoalidade na prática dos atos administrativos; - orientar os responsáveis pelos projetos prioritários, de modo a assegurar o cumprimento dos objetivos da Autarquia e a prestação de serviços de boa qualidade à sociedade; - atestar se a execução das ações dos programas do Instituto Federal de Alagoas atingiu as metas previstas no PDI, na Lei Orçamentária Anual e no Plano Plurianual (PPA). Para o desempenho das atividades serão adotados os seguintes parâmetros: Tipos de auditoria: Auditoria de Gestão, Auditoria de Programas, Auditoria Operacional, Auditoria Especial e Auditoria Contábil. Equipe: A equipe atualmente é composta por (04) quatro servidores, conforme já descrito acima. Carga Horária: A carga horária consta no cronograma anual do Plano Anual de 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA Atividades de Auditoria Interna nos Anexo I. Foi distribuída, no cronograma anual de atividades da Auditoria Interna, carga horária mensal para as atividades de auditoria regular, estando incluídos nestas atividades também a elaboração e o aprimoramento dos controles internos das unidades administrativas, e curso de capacitação da equipe de auditoria interna, bem como para o assessoramento técnico. Matriz de Risco Foram selecionadas as prioridades de Auditoria de acordo com a criticidade de seus riscos, de maneira geral envolvendo todo ambiente de controle e de forma mais específica, por grupos de contas do balanço, saldos ou volume de transações, considerando as informações e recomendações das auditorias de anos anteriores e os créditos orçamentários alocados. Matriz de Risco Tipos de Procedimento Concorrência Convite Dispensa Dispensa Art. 24, II, Lei 8.666. Inexigibilidade Pregão Tomada de Preços Convênio (Execução direta convenente) Contratos de Serviços Continuados Contratos de Serviços dentro do exercício Materialidade/Fator de Risco (6) (4) (5) (2) (2) (4) (4) (3) (4) (2) Representativo da materialidade - Excessivamente grande (acima R$ 1.000.000,00) - (6) - Muito grande (de R$ 150.000,00 a R$ 1.000.000,00) - (5) - - (4) (3) (2) (1) Grande (de R$ 80.000,00 a R$ 150.000,00) Médio (de R$ 15.000,00 a R$ 80.000,00) Pequeno (de R$8.000,00 a R$ 15.000,00) Muito pequeno (abaixo de R$ 8.000,00) V. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA Os trabalhos serão executados na Reitoria e Campi, criados através da interiorização da Instituição. No caso de contratos e convênios, quando houver necessidade de visitas de acompanhamento, serão realizadas no local da execução do objeto do contrato ou convênio. Finalizados os exames, conforme o caso, serão emitidos Relatório ou Nota de Auditoria, os quais serão encaminhados à autoridade competente, com sugestão de encaminhamento ao setor auditado, objetivando providenciar a regularização das pendências ou impropriedades detectadas. Durante o exercício/2011, os trabalhos desta Auditoria Interna poderão sofrer alterações em função de algum fator que impeça a sua realização, tais como: atendimento às demandas do TCU, CGU ou ainda da Administração Superior. Maceió-AL, 28 de outubro de 2011. Jonilson Simões de Oliveira Chefe de Auditoria Interna De acordo. Aprovo o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna/2011, conforme disposto na IN nº 01/2007. 9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO ANUAL AUDITORIA INTERNA DE ATIVIDADES DE EXERCÌCIO/2010 10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 08/CS, DE 30 DE MARÇO DE 2011. Aprova o Relatório Anual de Gestão. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas IFAL, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e em conformidade com o Regimento Interno do Conselho em seu Art. 9º, VII e Art. 28, faz saber que este Conselho reunido extraordinariamente em 30.3.2011, resolve: APROVAR o Relatório de Gestão do Ano de 2010. Sérgio Teixeira Costa Presidente do Conselho Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2010 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2010 Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n° 63/2010, da Decisão Normativa TCU n° 107/2010, da Decisão Normativa TCU n° 110/2010 e da Portaria TCU n° 277/2010. Março de 2011 Maceió – AL 2 SUMÁRIO Autoridades.............................................................................................................................. 09 Colégio de Dirigentes................................................................................................................ 10 Conselho Superior..................................................................................................................... 12 Apresentação............................................................................................................................. 14 Breve Histórico.......................................................................................................................... 16 Item 1. Identificação do Instituto Federal de Alagoas......................................................... 20 Item 2. Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira............................................... 21 a) Responsabilidades Institucionais do IFAL............................................................................ 21 b) Estratégia de atuação do IFAL frente às responsabilidades institucionais............................ 23 I. Análise do andamento do plano estratégico do IFAL 24 II. Análise do plano de ação do IFAL 27 c) Programas de Governo sob a responsabilidade do IFAL...................................................... 31 I. Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ........................... 31 II. Execução Física das ações realizadas pelo IFAL........................................................ 31 d) Desempenho Orçamentário e Financeiro.............................................................................. 50 1. Programação Orçamentária da Despesa....................................................................... 50 1.1. Programação das Despesas Correntes....................................................................... 51 1.2. Programação das Despesas de Capital...................................................................... 51 1.3. Resumo da Programação de Despesas...................................................................... 52 1.4. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa................................................ 52 2. Execução Orçamentária da Despesa............................................................................ 53 2.1. Execução Orçamentária de Créditos Originários do IFAL........................................ 53 2.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pelo IFAL por Movimentação....... 55 3 Item 3. Informações sobre o Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos.............................................................................................................................. 57 a) Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos............................ 57 Item 4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios 58 Anteriores............................................................................................................ a) Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.......................... 58 b) Análise Crítica....................................................................................................................... 58 Item 5. Informações sobre Recursos Humanos do IFAL..................................................... 59 a) Composição do Quadro de Servidores Ativos...................................................................... 59 b) Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas............................................ 61 c) Composição do Quadro de Estagiários................................................................................. 61 d) Quadro de Custos de Recursos Humanos............................................................................. 62 e) Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra.................................... 63 Item 6. Informação sobre as Transferências efetuadas em 2010........................................ 67 Item 7. Informações sobre o funcionamento do Sistema de Controle Interno do IFAL... 67 a) Estrutura de Controles Internos do IFAL.............................................................................. 67 Item 8. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras............................................................ 69 a) Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis......................................................................... 70 Item 9. Informações sobre a Gestão do Patrimônio imobiliário do IFAL.......................... 72 Item 10. Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) do IFAL........... 73 a) Gestão de Tecnologia da Informação (TI)............................................................................. 73 Item 11. Indicadores de Desempenho.................................................................................... 74 Item 12. Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle 4 interno....................................................................................................................................... 97 a) Deliberações do TCU atendidas no exercício de 2010.......................................................... 97 b) Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício de 2010........................................................................................................................................... 102 c) Recomendações do OCI atendidas no exercício de 2010.................................................... 106 d) Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício de 2010.............. 115 5 LISTA DE QUADROS QUADRO1. IDENTIFICAÇÃO DO IFAL............................................................................... 20 QUADRO 2. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO (PRECATÓRIOS) DEVIDA PELA UNIÃO, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS......................................................................... 31 QUADRO 3. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DECORRENTE DO PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS E REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR................................................. 32 QUADRO 4. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES – SERVIDORES CIVIS.......................................................................................... 33 QUADRO 5. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS ….................................................................... 33 QUADRO 6. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA …........................................................... 35 QUADRO 7. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA …................................................................................. 35 QUADRO 8. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL................................................................................................ 43 QUADRO 9. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ACERVO BIBLIOGRÁFICO PARA AS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL........................ 44 QUADRO 10. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO REESTRUTURAÇÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA..................................... 45 QUADRO 11. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA A DISTÂNCIA.............................................................................................. 46 QUADRO 12. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO.. 46 QUADRO 13. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS 47 6 SERVIDORES E EMPREGADOS - EXAMES PERIÓDICOS ….......................................... QUADRO 14. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ….... 48 QUADRO 15. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS …................................................ 48 QUADRO 16. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS............................................................................................ 49 QUADRO 17. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGADOS............................................................................................ 50 QUADRO 18. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIO …....................... 51 QUADRO 19. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES......................................... 51 QUADRO 20. PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS DE CAPITAL...................................... 51 QUADRO 21. RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS......................................... 52 QUADRO 22. MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA......... 52 QUADRO 23. DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DO IFAL......................................................................................................... 53 QUADRO 24. DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DO IFAL........................................................................... 54 QUADRO 25. DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DO IFAL............................................................................ 54 QUADRO 26. DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO.................................................................................. 55 QUADRO 27. DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO..................................................... 56 QUADRO 28. DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO.................................................... 56 QUADRO 29. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS................................................................................................... 57 7 QUADRO 30. SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 58 QUADRO 31. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010...................................................................................................... 59 QUADRO 32. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010............................................................... 60 QUADRO 33. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010........................................ 60 QUADRO 34. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010................................................................................ 61 QUADRO 35. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE INSTITUIDORES DE PENSÃO SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010................................................................................. 61 QUADRO 36. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS....................................... 61 QUADRO 37. QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2008, 2009 E 2010.............................................................................................................. 62 QUADRO 38. CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA................................................................................ 63 QUADRO 39. CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA........................................................................................................................ QUADRO 40. DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL CONTRATADO 64 MEDIANTE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA...... 66 …............................................................................................................................................... 8 QUADRO 41. ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DO IFAL........................................................................................................................................... QUADRO 42. GESTÃO AMBIENTAL E 67 LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS...................................................................................................................... 70 QUADRO 43. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO....................................................................................................................................... 72 QUADRO 44. DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DO IFAL........................................................................................................................................... 72 QUADRO 45. GESTÃO DE TI DO IFAL................................................................................ 73 9 LISTA DE TABELAS TABELA 1. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MACEIÓ EM 2009 E 2010............................................................... 36 TABELA 2. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS SATUBA EM 2009 E 2010................................................................ 37 TABELA 3. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS EM 2009 E 2010................................... 38 TABELA 4. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MARECHAL DEODORO EM 2009 E 2010.................................... 38 TABELA 5. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS PIRANHAS EM 2009 E 2010........................................................... 39 TABELA 6. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS PENEDO EM 2009 E 2010............................................................... 39 TABELA 7. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MARAGOGI EM 2009 E 2010......................................................... 39 TABELA 8. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS ARAPIRACA EM 2009 E 2010........................................................ 39 TABELA 9. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MURICI EM 2009 E 2010................................................................. 40 TABELA 10. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS SANTANA DO IPANEMA EM 2009 E 2010................................... 40 TABELA 11. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS SÃO MIGUEL DOS CAMPOS EM 2009 E 2010............................ 40 TABELA 12. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO PARA OS CURSOS A DISTÂNCIA EM 2009 E 2010............................................. 40 TABELA 13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO......................................................................... 41 TABELA 14. RELAÇÃO DE EVENTOS DE EXTENSÃO REALIZADOS.......................... 41 TABELA15. ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO................................................... 42 TABELA 16 AÇÕES VOLTADAS PARA O ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO................................................................................................................... 43 TABELA 17 NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A RENDA PER CAPITA FAMILIAR........................................................... 44 10 AUTORIDADES Dilma Roussef Presidente da República Fernando Haddad Ministro da Educação Eliezer Moreira Pacheco Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Sérgio Teixeira Costa Reitor 11 COLÉGIO DE DIRIGENTES Sérgio Teixeira Costa Reitor Luíz Henrique Gouvêa Lemos Pró-Reitor de Ensino Wellington Spencer Peixoto Pró-Reitor de Administração e Planejamento Altemir João Secco Pró-Reitor de Relações Empresariais e Comunitárias Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Carlos Pessoa de Melo Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Jeane Maria de Melo Diretora-Geral do Campus Maceió José Jonas de Melo Alves Diretor-Geral do Campus Satuba Carlos Guedes de Lacerda Diretor-Geral do Campus Palmeira dos Índios Marília de Góis Netto Diretora-Geral do Campus Marechal Deodoro Ricardo de Albuquerque Aguiar Diretor-Geral do Campus Piranhas 12 Osineide Cavalcante Silva Diretor-Geral do Campus Penedo Fábio Ribeiro Diretor-Geral do Campus Arapiraca Dácio Lopes Camerino Filho Diretor-Geral do Campus Maragogi Erisvaldo Ramalho Diretor-Geral do Campus Avançado Murici José carlos de Souza Lima Diretor-Geral do Campus Avançado Santana do Ipanema José Hélio dos Santos Diretor-Geral do Campus Avançado São Miguel dos Campos 13 CONSELHO SUPERIOR Ségio Teixeira Costa Presidente José Hélio dos Santos – Titular Marcos Henrique Lucena Serafim – Suplente Fabiano Duarte Machado – Titular José Isnaldo de Lima Barbosa – Suplente Representantes do Corpo Docente Maurício Ferreira Menezes – Titular Hélio Francisco da Silva Filho – Suplente Elizângela Correia Mariano – Titular José Enildo Freire Costa – Suplente Representante do Corpo Técnico Administrativo Jaymerson Lima da Silva - Titular Emerson Lima Monteiro – Suplente João Carlos Cyrilo da Silva – Titular João Matias da Silva Neto - Suplente Representantes do Corpo Discente Jesimiel Pinheiro Cavalcante - Titular Heloisa Maria Alves Araújo – Titular Valéria Vanessa Ferreira dos Santos – Suplente Representantes dos Alunos Egressos 14 Alfredo Raimundo Correia Dacal – Titular Marcelo de Souza Carvalho – Suplente Ana Paula de Oliveira Peixoto – Titular Simone Firmino de Menezes – Suplente Representantes de Entidades Patronais Maria Amélia Calheiros Santos - Titular Marcos Antônio Pereira da Silva - Suplente Valdomiro Batista dos Santos – Titular Luiz Cavalcante Tavares – Suplente Representantes de Entidades dos Trabalhadores Luiz Otávio Gomes – Titular Rafaelle Ingrid de Vasconcelos Novaes – Suplente Kátia Born Ribeiro - Titular Janesmar Camilo de Mendonça Cavalcante – Suplente Representantes do Setor Público José Jonas de Melo Alves – Titular Carlos Guedes de Lacerda – Titular Jeane Maria de Melo – Suplente Osineide Cavalcante de Farias – Suplente Representantes do Colégio de Dirigentes Sérgio Gaudêncio Portela de Melo – Titular Gleisson Cardoso Rubin – Suplente Representantes da SETEC/MEC 15 APRESENTAÇÃO Este relatório representa uma avaliação das ações e metas estabelecidas e cumpridas pelo Instituto Federal de Alagoas, em 2010, nesta centenária instituição federal de ensino. O documento enfatiza planos e ações realizados nesse período e que contribuíram para a concretização de uma gestão voltada para atender aos anseios da população alagoana, na ocasião em que a educação profissional e tecnológica desponta como uma iniciativa redentora no que se refere aos aspectos sócio-econômicos de Alagoas. Nos últimos dois anos, este IFAL foi beneficiado com a maior expansão já ocorrida em toda a sua história, no momento em que ganhou ‘status’ de universidade e proporcinou a instalação e ampliação de câmpus em todas as regiões do Estado, cujo resultado esperado é de um futuro promissor e associado às oportunidades de mercado de trabalho aliado às novas tecnologias no campo profissional. Esse tem sido o maior desafio das administrações recentes. A expansão representa um antigo anseio da população dos municípios alagoanos que observa, na iniciativa do governo federal, a chance de capacitação profissional de jovens, antes sem perspectiva profissional alguma, mas que agora reacende a esperança de um futuro melhor com a possibilidade de ingresso de empreendimentos empresariais e industriais em sua região em decorrência da ampliação do ensino profissional. Para que o IFAL alcançasse este estágio, compartilhamos esta ação com os municípios para aquisição de área visando a construção dos câmpus e proporcionamos 960 vagas, por intermédio de sorteios públicos, um ato inédito com participação efetiva dos órgãos fiscalizadores e que garantiu aos contemplados uma educação pública, gratuita e de qualidade. No entanto, essa instituição federal de ensino teve que se adaptar ao novo conceito, com mudanças de hábitos e atitudes. A participação da comunidade acadêmica em um processo eleitoral democrático para a escolha de reitor e diretores-gerais dos câmpus, a estruturação dos órgãos colegiados e comissões representativas dos servidores técnicos administrativos e docentes foram algumas dessas ações decisivas para efetivação do momento atual . A concretização de metas e ações passa pela valorização do ser humano e, por isso, nesse período enfatizou-se à implantação de novos cursos técnicos, tecnológicos voltados para a área do empreendedorismo, cooperativismo e geração de emprego e renda. Destaca-se ainda, 16 na área de Ensino, a introdução de cursos de bacaharelados e de licenciaturas, como efetiva contribuição para solucionar um quadro adverso que impera na maioria das salas de aula da rede pública de ensino que é a carência de professores, notadamente nas áreas de ciências exatas e nas demais áreas profissionais. A consolidação do Instituto Federal de Alagoas como uma instituição fomentadora do desenvolvimento social e econômico de Alagoas fez com que um aporte no aspecto orçamentário-financeiro fosse reivindicado e, prontamente atendido pelo Ministério da Educação, visando adaptar todos os câmpus à nova configuração. Com isso, foram previstos entre os planos e metas, ações como reformas, construção e ampliação de salas de aulas das unidades já existentes e adaptações arquitetônicas dos novos câmpus para melhor acolher seu corpo discente. O aumento da relação professor-aluno passa a ser outro desafio a ser conquistado em dois anos como modo de garantir o acesso ao ensino público com melhor qualidade. O Relatório de Gestão é um instrumento que indica a aplicação eficiente dos recursos, o atingimento dos objetivos traçados durante todo o processo de planejamento dentro da instituição. O conteúdo aqui exposto não só aponta os desafios enfrentados e metas atingidas, como também, mas é um referencial importante para indicar futuro do IFAL, como instituição de ensino estimuladora da educação profissional e aliada da sociedade. Sérgio Teixeira Costa Reitor 17 BREVE HISTÓRICO Para melhor compreender a construção histórico-política do ensino técnico em terras alagoanas, particularmente a se compreender que o Instituto Federal de Alagoas nasce de duas autarquias com personalidades, até então, absolutamente distintas, mister se faz separar as narrativas, pelo menos, até 28 de dezembro de 2008 nas alusivas aos extintos CEFET e Agrotécnica Federal, iniciando por aquele. Através do Decreto N° 7.566, de 23 de setembro de 1909, o Presidente da República, Nilo Peçanha, criou 19 escolas profissionalizantes no País, denominadas Escola de Aprendizes Artífices. A maioria delas foi criada onde ainda não existiam indústrias o que comprova que seu objetivo inicial era o de qualificar artesãos e não para a formação de mão-de-obra para a indústria. Da mesma forma, sua localização, sempre nas capitais, obedecia mais a critérios políticos do que a critérios de desenvolvimento urbano e sócio-econômico. O aumento considerável de pessoas “deserdadas” ou “desvalidas” que afluíam para as cidades fez com que essas escolas fossem criadas com o propósito de neutralizar esses efeitos, considerados nocivos ao governo. A Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas, que surgiu em cumprimento de disposto em diploma legal do Governo Federal, já nasceu envolta em estigma, preconceito e discriminação. O tempo, entretanto, se encarregou de apagar essa imagem. Instalou-se, inicialmente, na Rua Conselheiro Lourenço de Albuquerque, Centro, no dia 21 de janeiro de 1910. Para o início das aulas, foram montadas oficinas de serralharia, marcenaria, fundição e sapataria. Além desses ofícios, ensinava-se o curso primário e o curso de desenho. Foram matriculados 93 alunos. A falta de condições de funcionamento, devido às instalações precárias, fez com que a Escola passasse a funcionar na Praça Sinimbu (atual prédio da Antiga Reitoria da Universidade Federal de Alagoas – UFAL). Após alguns meses, foi instalada a oficina de alfaiataria, perfazendo o total de cinco, número limite exigido pelo Governo Federal. Ao longo dos 99 anos de existência, a Escola passou por vários processos de reforma, recebendo diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas (1909 a 1937), Liceu Industrial de Maceió (1937 a 1961), Escola Industrial Deodoro da Fonseca e Escola Industrial Federal de Alagoas (1961 a 1967), Escola Técnica Federal de Alagoas (1967 a 1999), Centro Federal de Educação, Tecnológica de Alagoas, de acordo com os termos da Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994, depois regulamentado nos termos do Decreto no 2.406, de 27 de novembro de 1997 e implementado nos termos do Decreto de 22 de março de 1999, tornou-se instituição 18 dotada de todas as prerrogativas de uma Instituição de Ensino Superior, nos termos do Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004. E, finalmente, a partir da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e com ela a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas. Em 1987, o Ministério da Educação resolveu criar um programa de expansão e melhoria do ensino técnico de 2o grau. Com sua execução nasceram os campus avançados das Escolas Técnicas Federais, denominados de Unidades de Ensino Descentralizadas. Ainda como Escola Técnica Federal de Alagoas, foi atribuída a essa instituição a tarefa de implantar duas unidades de ensino: a Unidade Descentralizada de Palmeira dos Índios, localizada no município de Palmeira dos Índios, distante 130 km de Maceió, que teve seu funcionamento autorizado através da portaria 1.530 do DOU, datada de 19 de outubro de 1992; e a Unidade Descentralizada de Marechal Deodoro, localizada no Município de Marechal Deodoro, distante 25 Km da capital, que teve seu funcionamento autorizado através da portaria 1.699 do DOU, datada de 6 de dezembro de 1994. No ano de 1999, a Escola Técnica Federal Alagoas é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas - o que permitiu a criação dos primeiros cursos superiores de tecnologia. No período de 2000 a 2008, foram sendo implantados diversos cursos de nível superior, destinados à formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, e também convênios e programas para a qualificação em nível de pós-graduação dos servidores efetivos do CEFET-AL. Como dissemos anteriormente, a história do Instituto Federal de Alagoas, por força de sua formação inicial, desdobra-se em duas: a primeira, do CEFET-AL e a segunda da Escola Agrotécnica Federal de Satuba que, de modo resumido, apresentamos agora. O Município de Satuba está localizado na Região Metropolitana de Maceió, Estado de alagoas. No início, o povoado era conhecido como "Carrapato". Existiam apenas 11 casas de taipa e palha. Em 1893, houve a construção de uma pequena capela que, mais tarde, foi reformada para ser a matriz de Nossa Senhora da Guia. Dois sítios e dois engenhos garantiam o desenvolvimento de "Carrapato", principalmente onde hoje funciona o Campus Satuba do Instituto Federal de Alagoas. A povoação crescia, mas o comércio não acompanhou o progresso. Entretanto, quando a estrada de ferro começou a ser construída, "Carrapato" conseguiu ter um bom movimento. 19 O antigo nome foi alterado para Satuba, que vem de "saúva", uma formiga característica das terras da região. A primeira escola pública também surgiu nessa época. Uma agência postal funcionou como o primeiro serviço público de Satuba. Até 1950, era povoado de Rio Largo, mas, depois do censo, alguns moradores resolveram lutar pela emancipação, Walter Figueiredo e Aristeu Lopes de Oliveira, por exemplo, praticamente asseguraram que, em 1960, a lei 2.265 garantisse a autonomia administrativa e política. Desde a sua fundação, até os dias atuais, o Campus Satuba teve várias denominações. No entanto, sempre permaneceu destinado a formar mão-de-obra qualificada, para atender à demanda do setor agropecuário do Estado de Alagoas, não só às indústrias do ramo, mas, sobretudo, buscando melhorar a vida do homem do campo, através da disseminação de tecnologias que significassem aumento da produtividade e dos lucros, para as explorações agrícolas e zootécnicas das comunidades rurais. O Decreto Lei Nº 8.940, de 30 de agosto de 1911 cria o Patronato Agrícola de Alagoas, destinado a ensinar, inicialmente, aos jovens, ofícios como os de selaria, carpintaria, sapataria, entre outros. Apenas a partir de 1931, o Patronato inicia o ensino profissional agrícola. Em 1934, o Patronato foi transformado no aprendizado agrícola de alagoas, recebendo a denominação de Aprendizado Agrícola Floriano Peixoto no ano de 1939. A partir de 1943, o Aprendizado Agrícola Floriano Peixoto passou a oferecer três níveis de cursos: Curso Básico, Curso Rural e Curso de Adaptação. Em 1947, o Aprendizado recebeu a denominação de Escola Agrícola Floriano Peixoto, denominação que permaneceu até o ano de 1957, quando passou a se denominar Escola Agrotécnica Floriano Peixoto. A partir desta data, a Escola passou a oferecer o Curso Técnico de Agricultura, com sua primeira turma formada em 1960. Nova denominação surge em 1964, quando a escola foi denominada Colégio Agrícola Floriano Peixoto. A esta época, o colégio oferecia os cursos de Iniciação e Mestria Agrícola, além do Técnico em Agricultura. A partir de 1969, deixam de existir os cursos de iniciação e de mestria, permanecendo, apenas o de Técnico em Agricultura. Com as mudanças ocorridas após a criação da antiga Coordenação do Ensino Agropecuário – COAGRI houve a unificação nacional do título novo do curso, que passou a 20 chamar-se curso Técnico em Agropecuária. Desde 4 de setembro de 1979, por força do Decreto nº 83..937, a instituição recebeu a denominação, corrente em todo o território nacional, para esse tipo de ensino, de Escola Agrotécnica Federal de Satuba. Em novembro de 1993 passou a ser uma Autarquia Federal. A Formação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas Em dezembro de 2008 é criada uma nova Instituição, denominada Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, formado a partir da fusão das duas autarquias anteriormente referenciadas (Escola Agrotécnica Federal de Satuba – EAFS e Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas – CEFET-AL) que, inicialmente com históricos distintos, passam a construir uma nova realidade educacional em Alagoas. Sua precípua finalidade é a de ser uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializado na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. 21 ITEM 1. IDENTIFICAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Quadro 1. IDENTIFICAÇÃO DO IFAL Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 000244 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Alagoas Denominação abreviada: Instituto Federal de Alagoas - IFAL Código SIORG: 100900 Código LOA: 26402 Código SIAFI: 158147 Situação: ativa Natureza Jurídica: Autarquia Principal Atividade: Educação Código CNAE: 8022-5 Telefones/Fax de contato: (82) 2126-7050 (82) 2126-7051 (82) 2126-7055 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.ifal.edu.br Endereço Postal: Rua Mizael Domingues, nº 75. Centro. 57020-600, Maceió. Alagoas. Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de dezembro de 2008 , que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criou o Instituto Federal de Alagoas. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Resolução n° 11, de 22 de setembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União no dia 26 de outubro de 2009, que autoriza a aprovação do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas. Lei n° 9.94/2006, de 20 de dezembro de 2006, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Plano de Desenvolvimento Institucional 2009-2013 - PDI Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 158147 Reitoria 158380 Câmpus Marechal Deodoro 158381 Câmpus Maceió 158382 Câmpus Satuba 158383 Câmpus Palmeira dos Índios Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 26402 Instituto Federal de Alagoas Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 158147 - Reitoria 26402 - Instituto Federal de Alagoas 158380 - Câmpus Marechal Deodoro 26402 - Instituto Federal de Alagoas 158381 - Câmpus Maceió 26402 - Instituto Federal de Alagoas 158382 - Câmpus Satuba 26402 - Instituto Federal de Alagoas 158383 - Câmpus Palmeira dos Índios 26402 - Instituto Federal de Alagoas 22 ITEM 2. PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA a) Responsabilidades Institucionais do IFAL O Instituto Federal de Alagoas - IFAL de é uma Instituição Federal de Educação Profissional e Tecnológica, vinculada a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC, do Ministério da Educação, e integra o a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Consciente de sua responsabilidade na execução das políticas públicas, o IFAL executou suas ações dentro dos Programas de Governo de seu Orçamento, sempre balizado na sua Função Social (Missão) e Finalidades Institucionais. Função Social (Missão): Formar cidadãos capazes de reconhecerem-se sujeitos de idéias e de conhecimentos nos mais diversos campos do saber, da cultura e das artes, promovendo a qualidade social da educação fundamentado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecimentos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvimento sócioeconômico-cultural alagoano e brasileiro. Finalidades Institucionais: Formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada. É importante ressaltar as principais características da Instituição como forma de demonstrar a abrangência de sua área da atuação e as diversas possibilidades de atender às políticas públicas, programas e ações de governo, que tratam da inclusão social través da educação profissional e tecnológica. Com base na Lei nº 11892, de 29 de dezembro de 2008, são finalidades e características do IFAL: 23 I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VI. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VII. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; VIII. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. Os programas e ações de governo executados pelo IFAL buscam ampliar a oferta da educação profissional e tecnológica para os diversos níveis e modalidades de ensino e promover a inclusão social a amplas camadas da população, contribuindo para reduzir as desigualdades. Visam, ainda, suprir as necessidades básicas do educando, proporcionando condições para sua permanência e melhor desempenho. Além disso, dotar a Instituição de acervo bibliográfico e equipamentos atualizados e promover a qualificação de seu pessoal, com vistas à melhoria continuada do processo 24 de ensino-aprendizagem. Assim o IFAL reforça o seu papel na sociedade como o maior centro de referência em educação profissional em Alagoas. Tal reconhecimento decorre da excelência e qualidade dos cursos ofertados, de forma integrada e em diferentes níveis e modalidades de ensino, sempre levando em consideração as tendências do setor produtivo. Num processo de inclusão social do jovem e do adulto trabalhador, no sentido de proporcionar-lhes educação continuada, disseminando a inovação constante das ciências e das novas tecnologias. b) Estratégia de atuação do IFAL frente às responsabilidades institucionais O IFAL define suas estratégias de atuação buscando atingir os objetivos e metas descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2009-2013, sem perder de vista as novas demandas de seu público alvo e cenários surgidos após a elaboração deste planejamento. São considerados público alvo dos processos gerenciais do IFAL os alunos, que distribuídos em todos os níveis e modalidades de ensino, os servidores técnicos administrativos e docentes, o Governo Federal, Estadual e Municipal que, através de seus órgãos e entidades, estabelecem parcerias em conjunto, e as empresas, públicas e privadas, que, ora prestam serviços, ora compram serviços desta Instituição. O PDI considera os objetivos da Instituição, e a partir deles são traçadas as estratégias de atuação para o atingimento destes. São objetivos do IFAL: I. ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II. ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III. realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; 25 IV. desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos V. estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; VI. ministrar em nível de educação superior: a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e)cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. I. Análise do andamento do plano estratégico do IFAL O plano estratégico do Instituto Federal de Alagoas – IFAL está apresentado no seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que busca dar respostas a duas questões essenciais: o que planejamos para nossa Instituição para os próximos cinco anos (2009/2013)? Quais são as condições de que dispomos para alcançar este futuro pretendido? Além do atual PDI que abrange o período 2009 a 2013, em 2010 foi celebrado entre a União, representada pelo Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, o Acordo de Metas e Compromissos, que possui o Plano de Estruturação, Expansão e Atuação do IFAL, para o período de 2010 a 2022. Devendo ser atingido em curto prazo, até o ano de 2013 e 26 projeção de manutenção ou ampliação nos anos seguintes, tomando como marco de médio prazo o ano de 2016 e de longo prazo o ano de 2022. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do IFAL foi fundamentado em três grandes desafios: O primeiro desafio decorre da promulgação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A Lei, instituindo os IF’s nos leva a definir a nossa identidade institucional. Obedecendo a um processo de amplas discussões, foram construídos em 2010, e ainda serão construídos diversos documentos internos que orientarão a vida do Instituto Federal de Alagoas. No Diário Oficial da União de 26 de outubro de 2009 foi publicada a Resolução nº 11, de 22 de setembro de 2009 que aprova o Estatuto do IFAL. O mesmo traz em seus títulos a natureza e as finalidades do IFAL, quais os órgãos colegiados e técnicos, o seu regime acadêmico, a comunidade acadêmica, dos diplomas, certificados e títulos e as disposições gerais e transitórias, onde consta a indicação para a construção e aprovação do regimento geral do IFAL. Outro fator relevante neste processo de construção do IFAL foi a realização da eleição para Reitor e Diretores de Câmpus que ocorreram em 2010. Durante o ano de 2010, foram aprovadas diversas Resoluções visando constituir os programas, conselhos, núcleos e regulamentar as atividades finalísticas do IFAL. Destacam-se os processos de regulação administrativa do IFAL. Desta forma, e visando organizar a nova realidade de administração do IFAL, foi editada e aprovada por meio da Resolução nº 32/CS, de 12 de agosto de 2010, a nova estrutura administrativa no âmbito da Reitoria e dos Campi do IFAL. Visando implementar e promover a auto-avaliação foi editada e aprovada a Resolução nº 21/CS, institui a Comissão Própria de Avaliação – CPA. Além disso, objetivando articular, padronizar e conciliar os novos Câmpus e a nova realidade do IFAL, foi aprovada a Resolução nº 13/CS, de 7 de Junho de 2010, que estabelece normas para aplicação e padronização da identidade visual do IFAL. Como segundo desafio está à expansão do IFAL. Em 2010, foram implantados, ainda que em instalações provisórias, os Campi de Arapiraca, Maragogi, Penedo e Piranhas. Sendo estas 27 importantes cidades alagoanas, cada qual com suas características e vocação. Concomitantemente, ocorreu à implantação dos Câmpus avançados nas cidades de Murici, Santana do Ipanema e São Miguel dos Campos. A gestão multicampi exige um planejamento incomum, que está sendo construído conjuntamente, num processo de comprometimento e aprendizado constantes. Tendo com uma de suas ações, com o objetivo de melhorar e adequar o processo de compras face à nova realidade do IFAL, foi publicada Portaria n. 898/2010, de 26 de julho de 2010, que regulamenta todo o processo de aquisições e contratações compartilhadas no Instituto, com seus fluxogramas, prazos e atribuições, com o intuito de permitir o eficiente planejamento das compras e contratações. O planejamento de compras, visando atender aos princípios da razoabilidade, economicidade, eficiência, legalidade e aos demais preceitos norteadores da administração pública, constitui um dos principais desafios da nova realidade de gestão do IFAL. Assim, as novas aquisições e contratações devem ocorrer de forma articulada entre os Câmpus, de forma mais eficiente e econômica do ponto de vista de publicações e gastos administrativos, além da consequente redução na quantidade de pregões realizados, mesmo com uma maior quantidade de itens a licitados, haja vista a necessidade de suprir a demanda dos 11(onze) Campi. A expansão do IFAL apresenta-se como resposta a demanda existente por educação básica e profissional no interior do Estado de Alagoas, além de ação estratégica para formação de docentes da educação básica, especialmente nas áreas técnicas e exatas. Sendo assim, após ampla e rica discussão envolvendo a população a ser atendida pelo IFAL, na região de implantação de cada Câmpus, foram definidos quais cursos seriam ofertados, visando conciliar a vocação de cada município com as demandas identificadas pela população. Oportunamente, apresentamos breve relato da atuação dos novos Câmpus do IFAL. Sendo Arapiraca a segunda maior cidade do Estado de Alagoas era imprescindível a presença e a atuação do IFAL. Desta feita, o Câmpus Arapiraca iniciou suas atividades no ano de 2010 ofertando os cursos de Informática e Eletroeletrônica, ambos na modalidade de ensino Técnico Integrado. Atendendo assim, neste ponto, o que fora estabelecido no PDI, para o ano de 2010. Buscando continuar e ampliar o processo de interiorização do ensino de qualidade em 28 Alagoas e fomentar a criação de centros regionais de formação de mão-de-obra qualificada, disseminação de tecnologia e a formação de docentes, foi implantado os Câmpus nas cidades de Maragogi, Penedo e Piranhas, sendo esses os agentes articuladores e responsáveis pela sustentabilidade deste processo de desenvolvimento local. Sendo o terceiro desafio considerar como valores essenciais da Instituição a diversidade na oferta de níveis e modalidades de cursos, a verticalização do ensino, a mobilidade, a internacionalização do Instituto, a ampliação e regulamentação das atividades de pesquisa e extensão, os compromissos sociais e inclusivos, e todas as demais oportunidades que o futuro nos reserva. II. Análise do plano de ação do IFAL No ano de 2010, o IFAL vivenciou a realização de eleição para os cargos de Reitor e Diretor de Câmpus, tendo esta ocorrida no mês de junho de maneira transparente e hígida, sendo o resultado homologado pela Resolução nº 17/CS, de 14 de Junho de 2010. Na seara da expansão, ocorreram problemas alheios à vontade e competências do IFAL, durante a construção dos Câmpus Arapiraca, Maragogi e Murici, os processos encontram-se em fase conclusiva e logo, a célere resolução destas pendências é prioridade, juntamente com os Câmpus Rio Largo, Santana do Ipanema e São Miguel dos Campos para retomada e início das obras em 2011. Ao mesmo tempo, há a diligente fiscalização da construção dos Câmpus Penedo e Piranhas, com data marcada para inauguração em 25 de maio de 2011, Um dos objetivos norteadores da Instituição foi o início das aulas nas cidades que irão receber os Câmpus do IFAL, ainda que estas ocorressem em instalações provisórias, cedidas pelas prefeituras por meio de convênios firmados entre o IFAL e os municípios. Assim, em 2010 foram ofertados os cursos técnicos de nível médio nos novos Câmpus, aprovados pela Resolução nº 24/CS, de 19 de Julho de 2010, que como fora dito acima, foram estruturados após consulta a população residente na área de influência do Câmpus. Abaixo, apresentamos os cursos: Campus Maragogi: Considerando as belezas naturais únicas na cidade, está sendo ofertado o curso de Hospedagem, buscando melhorar os serviços ofertados e atrair novos investimentos haja vista a presença de mão-de-obra qualificada e as características da região. Assim 29 sendo, tendo como meta a sustentabilidade dos recursos naturais e, mormente, sua conservação aliada a uma produção que não agrida o meio ambiente, foi implantado o curso de Agroecologia, sendo os cursos na modalidade de ensino Técnico Integrado. Campus Penedo: Considerando a presença de diversas indústrias de açúcar e álcool, além da proximidade de polos tecnológicos em desenvolvimento em SE e AL, foi articulado e aprovado a oferta do curso de Açúcar e Álcool, área Controle e Processos Industriais. Por outro lado, visando conservar e melhorar utilizar os recursos naturais presentes na região do Baixo São Francisco e a exploração sustentável das belezas naturais proporcionadas pelo belíssimo Rio São Francisco, é ofertado o curso de Meio Ambiente. Ambos na modalidade de ensino Técnico Integrado. Câmpus Piranhas: Considerando a forte presença da atividade agrária na região ao em torno da cidade de Piranhas, considerando ainda a localização da cidade as margens do Rio São Francisco, foram articulados e ofertados os cursos de Agreocologia e Agronindústria, objetivando melhorar as práticas agrárias e ajudar na criação de produtos com maior valor agregado. Câmpus Avançado de Murici e Santana do Ipanema: Considerando as características semelhantes no tocante a exploração da agricultura e pecuária, está sendo ofertados em Murici os cursos de Agreocologia e Agronindústria, na modalidade de ensino Técnico Subsequente, e em Santana do Ipanema o curso de Agropecuária, na modalidade de ensino Técnico Integrado. Câmpus Avançado de São Miguel dos Campos: Considerando a presença de grandes e diversas indústrias de cana açúcar na cidade e nas proximidades, foi pensando o curso de Segurança do Trabalho objetivando atender a demanda existente não só na cidade, mas em todo o Estado de Alagoas. Desta forma, estas foram às ações implementadas no tocante a expansão do ensino nos Câmpus da expansão do IFAL, que estavam previstas no PDI, sendo este processo ainda não conclusivo e em constante evolução. Outras ações objetivando normatizar os cursos e atividades no ensino, pesquisa e extensão, em todo o IFAL, foram discutidas e, posteriormente, aprovadas através de Resoluções, pelo Conselho Superior do IFAL, dentre as quais se destacam: Resolução nº 33/CS, de 19 de Agosto de 2010, no qual aprova o Plano do Curso de 30 Licenciatura em Química e autoriza a oferta do Curso o Câmpus Maceió; Resolução nº 29/CS, de 26 de Julho, regulamenta as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no âmbito do Instituto Federal de Alagoas; Resolução nº 25/CS, de 19 de Julho de 2010, regulamenta a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Alagoas – IFAL; Resolução nº 24/CS, de 19 de Julho de 2010, aprova a oferta de Cursos Técnicos de nível médio nos novos Campi do IFAL; Resolução nº 19/CS, de 14 de Junho de 2010, aprova a criação do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT e estabelece sua estrutura organizacional; Resolução nº 18/CS, de 14 de Junho de 2010, aprova a criação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE Com relação às atividades de pesquisa e extensão, objetivando fomentá-las e estruturálas foram aprovadas as Resoluções nº 18/CS, de 14 de Junho de 2010, que aprovou a criação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e nº 19/CS, de 14 de Junho de 2010, que aprovou a criação do Núcleo de Inovação Tecnológica. Em 2010 o IFAL planejou e articulou as ações de extensão. Contudo, este crescimento interno, por meio do amadurecimento do conceito de extensão e a assimilação e disseminação deste no IFAL, possibilitará uma gama maior e, mormente, mais sólida de ações para o ano de 2011. Oportunamente destacamos os principais objetivos do IFAL para os próximos anos no tocante a expansão: Conjuntamente com o Núcleo de Inovação Tecnológica fomentar a criação de empresas juniores, bem como reativar a incubadora de empresas. Lançamento do Edital PROJET 2010, o qual teve 47 projetos de extensão, com participação dos 11 Câmpus, os quais tem como finalidade atuar nas comunidades presentes no entorno dos Câmpus e contribuir com o desenvolvimento local. As ações do Ensino orientadas e embasadas pelo PDI, são apresentadas a seguir: 31 Oferta de 2 novos cursos presenciais de Licenciatura em Matemática e Química. Desta forma, a Instituição avançou no alcance do percentual de 20% de vagas para os cursos de licenciaturas e de formação de professores conforme o disposto na lei de no 11.892/08 e no PDI. Contudo, algumas ações propostas no PDI para o Ensino não puderam ser plenamente atingidas. Questões ligadas às condições de infraestrutura e necessidade de materiais específicos. Ao mesmo tempo, a expansão do corpo docente no IFAL não foi suficiente para atender a demanda dos novos cursos a serem ofertados. Portanto, para o ano de 2011 estão como prioridades nas atividades ligadas ao Ensino: Implantação de novos laboratórios de ensino, visando consolidar o aprendizado em sala de aula com a prática de mercado; Início do curso técnico de Segurança do Trabalho, no Campus Maceió. Articular com o Estado e os municípios condições de infraestrutura para a expansão dos cursos à distância, visualizando assim ser possível a implantação do curso de Licenciatura em Matemática. Além disso, caso as condições de infraestrutura sejam favoráveis oferecer os cursos de Especialização em Gestão Pública Municipal, previsto no PDI para 2011, e em Diversidade ÉtnicoRacial, ambos os cursos encontram-se sobrestado. No tocante aos índices de permanência e de conclusão nos cursos da instituição estipulados no Acordo de Metas, não pode ser observado melhoras. Sendo este o princípio norteador para o ano de 2011, onde ações vinculadas com a Pesquisa e Extensão tentarão melhorar tais indicadores. A relação quantitativa aluno/professor não ocorreu elevação, devido ao acréscimo modesto no oferta de vagas nos Câmpus antigos. Além disso, o início dos cursos nos novos Câmpus, os quais apresentam uma baixa relação aluno/professor. 32 c) Programas de Governo sob a responsabilidade do IFAL I. Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Os Programas de Governo efetivam a integração entre o planejamento e o orçamento da Instituição, através das Ações Orçamentárias. É através da utilização das dotações consignadas no Orçamento das Ações que o IFAL cumpre sua função social e atinge suas finalidades institucionais. O IFAL não tem responsabilidade de gerir os Programas de Governo inscritos na Lei do Plano Plurianual (PPA), sua responsabilidade é de executar e coordenar as atividades em cada Ação Orçamentária, constante em seu Orçamento Anual. II. Execução Física das ações realizadas pelo IFAL Neste item estão relacionadas as Ações Orçamentárias constantes da Lei Orçamentária Anual, no Exercício de 2010, que foram objeto da gestão do IFAL. Esta Ações estão vinculadas aos Programas de Governo inscritos na Lei do Plano Plurianual (PPA). Quadro 2. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO (PRECATÓRIOS) DEVIDA PELA UNIÃO, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS Função 28 – Encargos Especiais Subfunção 846 – Outros Encargos Especiais Programa 0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais Ação 0005 – Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas Tipo da Ação OP – Operações Especiais Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 - - Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 - - Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação - SIMEC 33 A Ação 0005 – Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas tem como finalidade cumprir as decisões judiciais transitadas em Julgado devidas pela União, Autarquias e Fundações Públicas. Este cumprimento se dá através de pagamentos efetuados pelos Tribunais, conforme listagem encaminhada a Secretaria de Orçamento Federal, à época da elaboração do Projeto de Lei Orçamentária. Quadro 3. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DECORRENTE DO PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS E REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR Função 28 – Encargos Especiais Subfunção 846 – Outros Encargos Especiais Programa 0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais Ação 00G5 – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor Tipo da Ação OP – Operações Especiais Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 - - Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 - - Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação - SIMEC A Ação 00G5 – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor tem a finalidade de alocar recursos orçamentários para fazer face ao pagamento da contribuição patronal relativa ao recolhimento da Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para custeio do Regime de Previdências dos Servidores Públicos Federais decorrente de Precatórios e Requisições de Pequenos Valor. 34 Quadro 4. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES – SERVIDORES CIVIS Função 09 – Previdência Social Subfunção 272 – Previdência do Regime Estatutário Programa 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União Ação 0181 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis Tipo da Ação OP – Operações Especiais Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Pessoa Beneficiada 430 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 401 - Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União visa garantir o pagamento aos servidores inativos do Poder Executivo ou aos seus pensionistas, em cumprimento às disposições contidas em regime previdenciário próprio. Quadro 5. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS Função 12 – Educação Subfunção 122 – Administração Geral Programa 1062 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União Ação 09HB – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Tipo da Ação OP – Operações Especiais Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 - - Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 - - Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC 35 A Ação 09HB – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais visa assegurar o pagamento da contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais na forma do artigo 8º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004. A exclusão social refere-se ao processo que impossibilita parte da população de partilhar dos bens e recursos oferecidos pela sociedade, considerando-se não apenas a carência de bens e serviços essenciais para a satisfação das necessidades básicas, como também a falta de acesso à educação, segurança, justiça, cidadania e representação política. A educação em seus diversos níveis é um direito de todos, além de ser uma estratégia para o desenvolvimento social e econômico de uma nação. Sendo o papel da Educação Profissional e Tecnológica de fundamental relevância nas novas diretrizes do Governo Federal, no que tange à retomada do crescimento econômico do País, uma vez que a geração de empregos e o crescente desenvolvimento tecnológico exigem uma atuação proeminente quanto à formação profissional de sua força de trabalho, faz-se necessário que sejam assegurados os meios para que a oferta seja condizente com a demanda, tanto quantitativa, quanto qualitativa. Daí a importância do Programa de Governo 1062 – Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica, que no IFAL, engloba as principais Ações voltadas à funcionalidade da educação profissional e tecnológica. As despesas com manutenção dos cursos técnicos e tecnológicos, com a assistência ao aluno, aquisição e manutenção do acervo bibliográfico e modernização da Instituição, além das ações de expansão e reestruturação da Educação Profissional em Alagoas. 36 Quadro 6. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Função 12 – Educação Subfunção 363 – Ensino Profissional Programa 1062 – Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Ação 1H10 – Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Tipo da Ação P – Projetos Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Unidade de Ensino Implantada 10 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 7 4 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 1H10 – Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica tem como principal finalidade ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante implantação de novas unidades de ensino, vinculadas aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Quadro 7. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Função 12 – Educação FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO Subfunção 363 – Ensino Profissional Programa 1062 – Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Ação 2992 – Funcionamento da Educação Profissional e Tecnológica Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Aluno Matriculado 4.890 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 5.963 9.054 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC 37 A Ação 2992 – Funcionamento da Educação Profissional e Tecnológica tem como finalidade garantir a manutenção e custeio do IFAL, por meio da sua gestão administrativa, financeira e técnica, visando assegurar o desempenho da sua finalidade precípua, proporcionando melhor aproveitamento do aluno e melhoria contínua de qualidade do ensino. Tabela 1. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MACEIÓ EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Edificações Infraestrutura Técnico Integrado 170 235 Eletrônica Controle e Processos Industriais Técnico Integrado 276 290 Eletrotécnica Controle e Processos Industriais Técnico Integrado 291 294 Ensin Médio 25 0 Ensino Médio - Informática Informação e Comunicação Técnico Integrado 100 111 Infraestrutura Urbana Infraestrutura Técnico Integrado 82 44 Mecânica Controle e Processos Industriais Técnico Integrado 264 278 Química Controle e Processos Industriais Técnico Integrado 245 285 Artesanato Produção Cultural e Design Téc. IntegradoPROEJA 49 79 Desenhos e Projetos Infraestrutura Técnico Subsequente 43 9 Eletrônica Controle e Processos Industriais Técnico Subsequente 13 0 Eletrotécnica Controle e Processos Industriais Técnico Subsequente 144 134 Mecânica Controle e Processos Industriais Técnico Subsequente 97 108 Química Controle e Processos Industriais Técnico Subsequente 88 109 Sistemas de Informação Informação e Comunicação Bacharelado 80 128 Construção de Edifícios Infraestrutura Tecnologia 114 127 38 Matemática - Licenciatura 0 30 Química - Licenciatura 0 38 Gestão de Turismo Hospitalidade e Lazer Tecnologia 39 88 Hotelaria Hospitalidade e Lazer Tecnologia 39 84 Design de Interiores Produção Cultural e Design Tecnologia 165 34 Sistemas de Informação Informação e Comunicação Tecnologia 117 32 Alimentos Produção Alimentícia Tecnologia 89 67 Urbanização Infraestrutura Tecnologia 30 29 Comércio Exterior Gestão e Negócios Tecnologia 3 1 Desporto e Lazer Hospitalidade e Lazer Tecnologia 8 0 Gestão Empresarial Gestão e Negócios Tecnologia 10 0 Gestão Pública Gestão e Negócios Tecnologia 11 3 Publicidade Gestão e Negócios Tecnologia 8 0 Turismo Hospitalidade e Lazer Tecnologia 6 0 2.606 2.637 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 2. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS SATUBA EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Agricultura Familiar - PROEJA-FIC 16 22 Processamento de Alimentos - PROEJA-FIC 20 61 Informática - PROEJA-FIC 17 28 Agropecuária Recursos Naturais Técnico Integrado 361 385 Agricultura Recursos Naturais Técnico Subsequente 27 30 Zootecnia Recursos Naturais Técnico Subsequente 27 22 Laticínios Produção Alimentícia Tecnologia 173 160 641 708 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL 39 Tabela 3. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Edificações Infraestrutura Técnico Integrado 240 264 Eletrotécnica Controle e Processos Industriais Técnico Integrado 235 244 Informática Informação e Comunicação Técnico Integrado 129 195 Redes de Computadores Informação e Comunicação Téc. IntegradoPROEJA 13 20 Eletrotécnica Controle e Processos Industriais Téc. IntegradoPROEJA 112 139 Construção de Edifícios Infraestrutura Tecnologia 97 63 Sistemas Elétricos Controle e Processos Industriais Tecnologia 98 88 924 1.013 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 4. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MARECHAL DEODORO EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Guia de Turismo Hospitalidade e Lazer Técnico Integrado 220 311 Meio Ambiente Ambiente, Saúde e Segurança Técnico Integrado 119 174 Hospedagem Hospitalidade e Lazer Téc. IntegradoPROEJA 93 172 Gestão Ambiental Ambiente e Saúde Tecnologia 114 164 546 821 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL 40 Tabela 5. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS PIRANHAS EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Agroecologia Recursos Naturais Técnico Integrado - 80 Agroindústria Produção Alimentícia Técnico Integrado - 80 - 160 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 6. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS PENEDO EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Acúcar e Álcool Controle e Processos Industriais Técnico Integrado - 80 Meio Ambiente Ambiente, Saúde e Segurança Técnico Integrado - 80 - 160 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 7. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MARAGOGI EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Agroecologia Recursos Naturais Técnico Integrado - 67 Hospedagem Hospitalidade e Lazer Técnico Integrado - 73 - 140 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 8. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS ARAPIRACA EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Informática Informação e Comunicação Técnico Integrado - 80 Eletroeletrônica Controle e Processos Industriais Técnico Integrado - 80 - 160 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL 41 Tabela 9. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS MURICI EM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Agroecologia Recursos Naturais Técnico Integrado - 80 Agroindustria Produção Alimentícia Técnico Integrado - 80 - 160 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 10. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS SANTANA DO IPANEMA EM 2009 E 2010 CURSO Agropecuária ÁREA MODALIDADE Recursos Naturais Técnico Integrado TOTAL MATRÍCULAS 2009 2010 - 80 - 80 Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 11. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO NO CÂMPUS SÃO MIGUEL DOS CAMPOS EM 2009 E 2010 CURSO Segurança do Trabalho ÁREA Ambiente, Segurança Saúde MODALIDADE e Técnico Subsequente TOTAL MATRÍCULAS 2009 2010 - 80 - 80 Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL Tabela 12. NÚMERO DE MATRÍCULAS POR CURSO, ÁREA E MODALIDADE DE ENSINO PARA OS CURSOS A DISTÃNCIAEM 2009 E 2010 CURSO ÁREA MODALIDADE MATRÍCULAS 2009 2010 Hotelaria Hospitalidade e Lazer Tecnologia 188 265 Administração Pública Gestão e Negócios Bacharelado 0 100 Letras/Português Licenciatura 98 190 Ciências Biológicas Licenciatura 35 98 321 653 TOTAL Fonte: Pró-Reitoria de Ensino/IFAL 42 Tabela 13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO Número de Vagas de Estágios Preenchidas Número de Vagas de Estágio Ofertadas Câmpus Maceió Satuba Marechal Deodoro Palmeira dos Índios Maragogi Piranhas Penedo Arapiraca Murici Santana do Ipanema São Miguel dos Campos TOTAL Número de Alunos que demandaram vagas para Estágios Número de Empresas Conveniadas para Oferta de estágios Número de Número de Número de Servidores Servidores Participantes nos Técnicos Docentes Eventos de Administrativos envolvidos com Extensão envolvidos em Projetos de Realizados Projetos de Extensão Extensão 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 0 0 0 11 13 9 7 3 805 808 0 0 0 0 Eventos de Extensão Realizados 2009 0 154 2010 106 156 2009 0 152 2010 264 141 2009 0 152 2010 440 141 2009 56 154 2010 93 156 2009 0 4 0 0 67 49 20 49 5 6 1 2 357 494 0 0 0 174 40 162 40 162 144 10 6 4 4 287 290 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 30 0 0 160 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 70 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 328 302 381 494 334 774 225 261 9 12 1.449 1.852 11 Número de alunos Público atendido envolvidos em em projetos de Projetos de extensão Extensão 2009 7 0 2010 7 0 2009 193 0 2010 188 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 9 7 7 7 193 208 Tabela 14. RELAÇÃO DE EVENTOS DE EXTENSÃO REALIZADOS Nº ORD CÂMPUS TIPO DE EVENTO CARGA HORÁRIA NÚMERO DE PARTICIPANTES 1 SATUBA 2ª SEMANA AGROTECNOLOGICA 24 753 Promover a difusão dos avanços científicos e tecnológicos. 2 SATUBA VOLUNTARIADO JOVEM 4 45 Despertar na comunidade a importância do desenvolvimento de ações voluntárias, bem como contribuir para um mundo melhor. 3 SATUBA PROJETO REAPROVEITAMENTO DE PAPEL 10 Conscientizar a comunidade da importância da preservação do meio ambiente 4 SANTANA DO IPANEMA PALESTRA 2 70 PALESTRA NUMA ESCOLA E CRIAÇÃO DE UM CANTEIRO 5 ARAPIRACA EVENTO 4 160 Recolhimento lixo reciclável proveniente de bares instalados na região e plantio de cerca de 30 mudas de árvores nativas da região do cerrado nordestino 6 MARECHAL Semana Ambiental 20 400 Proporcionar discussão e reflexão acerca da gestão dos recursos naturais 7 MARECHAL Semana de Nutrição 20 94 Promover a reflexão acerca do valor nutricional dos alimentos, bem como a conduta saudável na alimentação OBJETIVO 43 Tabela 15. ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO Campus Maceió Satuba Marechal Deodoro Palmeira dos Índios Maragogi Piranhas Penedo Arapiraca Murici Santana do Ipanema São Miguel dos Campos TOTAL Número de Bolsas de Iniciação Científica Concedidas 2009 2010 26 41 5 5 Número de Projetos de Pesquisa Número de Grupos de Pesquisa 2009 24 5 2010 24 5 2009 5 2 2010 14 2 Número de Trabalhos em Eventos Científicos 2009 2010 42 38 27 34 Número de Número de Número de Servidores Servidores Eventos de Participantes Técnicos Docentes Pesquisa nos Eventos de Administrativos envolvidos com Realizados Pesquisa envolvidos em Projetos de Realizados Projetos de Pesquisa Pesquisa 2009 1 1 2010 2009 2010 2009 2 1.200 2.900 61 1 600 620 9 Número de alunos envolvidos em Projetos de Pesquisa 2010 65 13 2009 2 1 2010 2 1 2009 62 16 2010 66 20 24 26 9 9 1 3 11 2 1 1 400 650 9 11 0 0 8 11 16 21 9 9 0 1 8 3 1 1 360 400 2 2 0 0 5 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 71 93 47 47 8 20 88 77 4 5 81 91 3 3 91 105 2.560 4.570 44 Quadro 8. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Função 12 – Educação Subfunção 363 – Ensino Profissional Programa 1062 – Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Ação 2994 – Assistência ao Educando da Educação Profissional Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Aluno Assistido 860 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 1.221 5.740 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 2994 – Assistência ao Educando da Educação Profissional objetiva suprir as necessidades básicas do educando, proporcionando condições para sua permanência e melhor desempenho na escola, através de fornecimento de alimentação e fardamento, atendimento médicoodontológico, alojamento e transporte, dentre outras iniciativas típicas de assistência social ao educando, cuja concessão seja pertinente sob o aspecto legal e contribua para o bom desempenho do aluno na escola. Tabela 16. AÇÕES VOLTADAS PARA O ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO 45 CÂMPUS Número de Alunos Número de beneficiados Alunos com Bolsa de beneficiados Auxílio com fardamento Transporte Número de Alunos beneficiados com óculos corretivo Número de atendimentos psicológicos 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 130 0 0 147 0 148.302 132.314 0 150 0 27 0 206 0 28 0 7 0 211 402 261 709 14.368 13.956 6.458 3.318 30 70 19 221 0 10 290 299 2.250 0 45 71 42 67 10 15 156 187 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 160 160 160 160 160 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 80 0 0 0 0 0 0 0 0 80 0 291 88 1.454 38 Número de Alunos beneficiados com Bolsas de Trabalho Número de Alunos beneficiados com Bolsa Alimentação 2009 2010 2009 2010 130 45 130 63 475 0 29 28 0 60 0 9.710 45 71 22 55 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 249 292 497 Maceió Satuba Marechal Deodoro Palmeira dos Índios Maragogi Piranhas Penedo Arapiraca Murici Santana do Ipanema São Miguel dos Campos TOTAL Número de Refeições servidas 2009 2010 245 148.302 142.024 222 Número de atendimentos médicos Número de atendimentos odontológicos 2009 2009 2010 222 574 312 172 1.981 576 432 476 505 923 1.001 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32 1.059 2010 1.456 23.552 19.760 2.295 1.917 Tabela 17. NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A RENDA PER CAPITA FAMILIAR Até 1 Salário Mínimo CÂMPUS Acima de 1 até Acima de 2 até Acima de 3 até Acima de 5 até Acima de 10 Acima de 15 Acima de 20 2 Salários 3 Salários 5 Salários 10 Salários até 15 Salários até 20 Salários Salários Mínimos Mínimos Mínimos Mínimos Mínimos Mínimos Mínimos 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 MACEIÓ 102 105 86 88 120 122 77 79 27 28 6 7 0 0 0 0 PALMEIRA DOS ÍNDIOS MARECHAL DEODORO 330 376 222 219 247 245 223 221 0 0 0 0 0 0 0 0 218 229 170 174 46 53 43 47 25 28 2 3 0 0 0 0 SATUBA 254 422 72 81 79 80 84 67 0 0 0 0 0 0 0 0 ARAPIRACA 0 78 0 52 0 15 0 12 0 3 0 0 0 0 0 0 PIRANHAS 0 38 0 59 0 23 0 23 0 16 0 0 0 1 0 0 PENEDO 0 64 0 49 0 30 0 11 0 5 0 1 0 0 0 0 MARAGOGI 0 112 0 48 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MURICI SÃO MIGUEL DOS CAMPOS SANTANA DO IPANEMA 0 67 0 60 0 21 0 8 0 4 0 0 0 0 0 0 0 33 0 28 0 11 0 5 0 2 0 1 0 0 0 0 0 20 0 36 0 15 0 6 0 3 0 0 0 0 0 0 46 Quadro 9. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ACERVO BIBLIOGRÁFICO PARA AS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Função 12 – Educação Subfunção 363 – Ensino Profissional Programa 1062 – Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Ação 6301 – Acervo Bibliográfico para as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Volume Disponibilizado 2.310 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 40.290 38.861 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 6301 – Acervo Bibliográfico para as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional busca ampliar e atualizar o acervo bibliográfico da Rede Federal de Educação Profissional. O quantitativo informado na Meta Física Realizada em 2010 se refere a soma dos volumes disponibilizados nos Câmpus Maceió, 21.112 volumes, Câmpus Satuba, 6.131 volumes, Câmpus Marechal Deodoro, 6.018 volumes e Câmpus Palmeira dos Índios, 6.221 volumes. A Meta Prevista equivocadamente informada corresponde a quantidade de volumes adquiridos, porém, o produto da Ação é Volume Disponibilizado, ou seja, o quantitativo de volumes existentes. Desta forma, o para o campo Meta Física Realizada está sendo informado o quantitativo de volumes existentes, o que gerou grande diferença entre o quatitativo previsto e o realizado. Quadro 10. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO REESTRUTURAÇÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Função 12 – Educação Subfunção 363 – Ensino Profissional Programa 1062 – Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica Ação 8650 – Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em Meta Realizada em Meta a ser 47 Unidade Reestruturada 2010 2010 Realizada em 2011 4.890 4 11 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 8650 – Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica tem como objetivo reorganizar e integrar as Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica com vistas a ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica, mediante a modernização do IFAL. Por equívoco, nesta Ação, foi inserido a meta prevista referente a Ação Orçamentária Funcionamento da Educação Profissional, número de alunos matriculados, 4890 alunos. Porém, a meta desta Ação é Unidade Reestruturada. O IFAL possui quatro Unidades: Câmpus Maceió, Câmpus Satuba, Câmpus Palmeira dos Índios e Câmpus Marechal Deodoro. Considerando a execução desta Ação ao longo do Exercício, as quatro Unidades foram reestruturadas. Cumprindo integralmente a meta estabelecida pela Gestão da Instituição. Quadro 11. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA A DISTÂNCIA Função 12 – Educação Subfunção 128 – Formação de Recursos Humanos Programa 1061 – Brasil Escolarizado Ação 8429 – Formação Inicial e Continuada a Distância Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Aluno Matriculado 500 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 664 800 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 8429 – Formação Inicial e Continuada a Distância tem como objetivo realizar a capacitação e formação inicial e continuada a distância, semi-presencial e presencial, quando exigido, de professores para atuação nas escolas de educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio, e de profissionais para atuarem no ensino médio integrado, na gestão pública e em áreas específicas. 48 Quadro 12. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO Função 12 – Educação Subfunção 128 – Formação de Recursos Humanos Programa 1067 – Brasil Escolarizado Ação 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais em processo de Qualificação e Requalificação Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Servidor Capacitado 798 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 1.188 273 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais em processo de Qualificação e Requalificação visa promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional. Quadro 13. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS SERVIDORES E EMPREGADOS - EXAMES PERIÓDICOS Função 12 – Educação Subfunção 301 – Atenção Básica Programa 0750 – Apoio Administrativo Ação 20CW – Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Servidor Beneficiado 455 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 0 455 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 20CW – Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos 49 tem como objetivo proporcionar aos servidores condições para manutenção da saúde física e mental, através da realização de exames médicos periódicos . Em 2010, a Instituição procedeu o levantamento e cadastramento das informações de todos os seus servidores, iniciou pesquisa de mercado para contratar de empresa especializada para realizar os exames periódicos, a execução do serviço será iniciada iniciar em 2011. Quadro 14. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES Função 12 – Educação Subfunção 301 – Atenção Básica Programa 0750 – Apoio Administrativo Ação 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Servidor Beneficiado 1.754 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 1.212 1.754 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Acão 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes visa proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas condições para manutenção da saúde física e mental, através de concessão de benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica, exclusivamente na forma de contrato ou convênio, serviço prestado pelo órgão ou auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento. 50 Quadro 15. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS Função 12 – Educação Subfunção 365 – Educação Infantil Programa 0750 – Apoio Administrativo Ação 2010 – Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Criança Atendida 125 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 139 121 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 2010 – Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados oferece aos servidores, durante a jornada de trabalho, condições adequadas de atendimento aos seus dependentes, conforme artigo nº 3, do Decreto nº 977, de 10/11/93, através de benefício pago diretamente no contra-cheque, aos servidores que tenha filhos em idade pré-escolar. Quadro 16. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS Função 12 – Educação Subfunção 331 – Proteção e Benefícios ao Trabalhador Programa 0750 – Apoio Administrativo Ação 2011 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Servidor Beneficiado 599 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 189 125 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 2011 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados tem a finalidade de 51 efetivar o pagamento de auxílio transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos da Administração Federal direta, autárquica e fundacional da União, bem como a aquisição de valetransporte para os empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social, nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vise-e-versa, de acordo com a Lei nº 7.418/85 e alterações, e Medida Provisória nº 2.16536, de 23 de agosto de 2001. Quadro 17. EXECUÇÃO FÍSICA DA AÇÃO AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGADOS Função 12 – Educação Subfunção 306 – Alimentação e Nutrição Programa 0750 – Apoio Administrativo Ação 2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados Tipo da Ação A – Atividade Prioridade 3 - Demais Ações Prioritárias Unidade de Medida Meta Prevista em 2010 Servidor Beneficiado 779 Meta Realizada em Meta a ser 2010 Realizada em 2011 933 785 Fonte: Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação – SIMEC A Ação 2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados visa conceder auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e custeados com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício so servidor ou empregado, aquisição de vale ou ticket-alimentação ou refeição ou manutenção do refeitório. d) Desempenho Orçamentário e Financeiro Esta série de demonstrativos está estruturado em três partes distintas e complementares, 52 quais sejam: Programação Orçamentária da Despesa; Execução Orçamentária da Despesa e Indicadores Institucionais. 1. Programação Orçamentária da Despesa Este item de demonstrativos compreende as informações sobre a programação orçamentária do IFAL, que devem serão demonstradas em quatro quadros, a saber: Programação de Despesas Correntes; Programação de Despesas de Capital; Quadro Resumo da Programação de Despesas; Reserva de Contingência e Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa. Quadro 18. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Instituto Federal de Alagoas 26402 Código SIAFI da UGO 158147 1.1. Programação das Despesas Correntes CRÉDITOS LOA Quadro 19. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e 2 – Juros e 3- Outras Despesas Origem dos Créditos Encargos Sociais Encargos da Dívida Correntes Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010 Dotação proposta pela UO - PLOA LOA Suplementares Especiais Extraordinários 22.992.250,00 Abertos Reabertos Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total 57.743.443,00 76.845.379,00 19.440.000,00 - - 80.735.693,00 96.285.379,00 - - - - 12.149.150,00 15.240.504,00 347.188,00 4.013.897,00 12.496.338,00 19.254.401,00 Fonte: SIAFI Gerencial 1.2. Programação das Despesas de Capital 53 CRÉDITOS LOA Quadro 20. PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa de Capital 5 – Inversões 6- Amortização da 4 – Investimentos Origem dos Créditos Financeiras Dívida Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010 Dotação proposta pela UO 1.490.000,00 28.604.671,00 PLOA LOA Suplementares 112.000,00 Abertos Especiais Reabertos Abertos Extraordinários Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total 1.602.000,00 28.604.671,00 Fonte: SIAFI Gerencial 1.3. Resumo da Programação de Despesas Quadro 21. RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CRÉDITOS LOA Origem dos Créditos Orçamentários Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Especiais Extraordinários Abertos Reabertos Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total Fonte: SIAFI Gerencial Despesas Correntes Exercícios 2009 2010 Despesas de Capital Exercícios 2009 2010 1.490.000,00 28.604.671,00 - - 69.892.593,00 92.085.883,00 - - 23.339.438,00 23.453.897,00 - - - - 93.232.031,00 115.539.000,00 1.602.000,00 28.604.671,00 112.000,00 - 9 – Reserva de Contingência Exercícios 2009 2010 - - 1.4. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Quadro 22. MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA 54 Despesas Correntes UG Natureza da Movimentação de concedente Classificação 1 – Pessoal e 2 – Juros e 3 – Outras da ação Crédito ou Encargos Encargos da Despesas recebedora Sociais Dívida Correntes Movimentação Interna Movimentação Externa Concedidos - 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos - 0,00 0,00 0,00 0,00 Concedidos 090031 121062884609010005 108.482,00 0,00 0,00 Concedidos 090031 1210628846090100G5 14.514,00 0,00 0,00 Recebidos 201002 471010412207502000 191.000,00 0,00 0,00 Recebidos 150014 261011212210672272 0,00 0,00 4.807,72 Recebidos 150014 2610112363106220AW 0,00 0,00 114.200,00 Recebidos 150014 261011236310626358 0,00 0,00 744.359,29 Recebidos 150014 261011236310626380 0,00 0,00 74.529,01 Recebidos 153173 262981230610618744 0,00 0,00 58.038,90 Recebidos 153173 262981242213778751 0,00 0,00 17.880,00 Recebidos 410002 411012412810086867 0,00 0,00 84.605,95 Recebidos 201002 471010412810542655 0,00 0,00 4.320,00 Recebidos 201002 471010430107502004 0,00 0,00 133.100,00 Despesas de Capital UG Natureza da Movimentação de concedente Classificação 5– 6– 4– da ação Crédito ou Inversões Amortização Investimentos recebedora da Dívida Financeiras Movimentação Interna Concedidos - 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos - 0,00 0,00 0,00 0,00 Movimentação Externa Concedidos - 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos 153173 262981212810618429 84.900,00 0,00 0,00 Fonte: SIAFI Gerencial 2. Execução Orçamentária da Despesa 2.1. Execução Orçamentária de Créditos Originários do IFAL Quadro 23. DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DO IFAL Despesa Liquidada Despesa Paga Modalidade de Contratação 2009 2010 2009 2010 Modalidade de Licitação 3.943.495,19 14.084.201,61 3.653.686,16 12.907.697,41 55 Convite 31.876,71 Tomada de Preços - Concorrência Pregão 469.929,87 31.876,71 - - 449.137,85 549.219,20 5.250.310,36 549.219,20 5.242.758,61 3.362.399,28 8.363.961,38 3.072.590,25 7.215.800,95 Concurso - - - - Consulta - - - - Registro de Preços - - - - Contratações Diretas 2.486.173,59 2.867.197,82 2.399.489,93 2.564.521,12 Dispensa 2.001.153,80 2.384.270,11 1.976.855,57 2.149.987,41 Inexigibilidade 485.019,79 482.927,71 422.634,36 414.533,71 Regime de Execução Especial 126.157,18 117.704,00 126.157,18 117.704,00 Suprimento de Fundos 126.157,18 117.704,00 126.157,18 117.704,00 Pagamento de Pessoal 80.982.264,88 98.057.432,91 80. 981.243,95 98.048.899,10 Pagamento em Folha 80.547.872,46 97.254.291,19 80.547.872,46 97.254.291,19 434.392,42 803.141,72 433.371,49 794.607,91 2.215.709,55 2.956.519,60 2.177.535,97 2.920.369,13 Diárias Outros Fonte: SIAFI Gerencial Quadro 24. DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DO IFAL Despesa Despesa RP não Valores Pagos Empenhada Liquidada processados Grupos de Despesa 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 1 – Despesas de Pessoal 319011 319001 319013 Demais elementos do grupo 2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3 – Outras Despesas Correntes 339039 339046 339037 Demais elementos do grupo 0,00 79.135.714,89 92.981.226,14 78.602.429,87 92.981.226,14 41.318.696,08 50.688.021,56 41.318.696,08 50.688.021,56 15.599..315,26 16.917.524,49 15.066.030,24 16.917.524,49 0,00 0,00 0,00 78.602.429,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 92.960.410,47 41.318.696,08 50.685.143,26 15.066.030,24 8.922.815,45 16.917.524,49 \ 10.925.044,10 13.294.888,10 14.432.698,62 8.922.815,45 10.925.044,10 8.922.815,45 10.925.044,10 13.294.888,10 14.450.635,99 13.294.888,10 14.450.635,99 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11.506.737,65 17.066.130,87 10.391.343,18 14.412.784,29 916.316,27 2.653.346,58 10.409.354,91 13.866.298,07 3.876.251,43 3.952.241,48 3.258.841,37 3.247.721,35 617.410,06 704.520,13 3.141.965,85 2.976.727,10 1.185.887,86 3.115.463,52 1.185.887,86 3.115.463,52 1.185.887,86 3.115.463,52 1.234.722,85 2.353.140,64 1.194.448,33 1.975.365,29 40.274,52 377.775,35 1.194.448,33 1.850.964,30 5.209.875,51 7.645.285,23 4.752.165,62 6.074.234,13 258.631,69 1.571.050,75 4.887.052,87 5.923.143,15 Fonte: SIAFI Gerencial 56 Quadro 25. DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DO IFAL Despesa Despesa RP não Valores Pagos Empenhada Liquidada processados Grupos de Despesa 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 4 – Investimentos 449051 449061 449052 Demais elementos do grupo 5 – Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 – Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 882.971,50 27.139.204,46 10.036.057,11 560.949,14 10.709.861,18 322.022,36 16.429.343,28 326.328,41 9.732.482,22 0,00 5.258.905,26 107.320,90 4.777.151,85 0,00 5.211.933,24 8.580.000,00 0,00 0,00 0,00 8.580.000,00 0,00 0,00 8.523.147,35 550.472,14 5.450.955,92 214.701,46 3.072.191,43 326.328,41 4.520.548,98 0,00 10.447,00 107.320,90 765.173,60 10.447,00 - - - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 - - 0,00 - Fonte: SIAFI Gerencial 2.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pelo IFAL por Movimentação Quadro 26. DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Despesa Liquidada Despesa Paga Modalidade de Contratação 2009 2010 2009 2010 Modalidade de Licitação 951.927,61 368.241,48 674.754,58 276.546,42 Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 Concorrência 274.608,40 Pregão 677.319,21 368.241,48 468.798,48 276.546,42 Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 Registro de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 168.322,54 13.981,84 159.119,20 13.981,84 78.322,54 13.981,84 69.119,20 13.981,84 Contratações Diretas Dispensa 205.956,10 57 Inexigibilidade 90.000,00 0,00 90.000,00 0,00 Regime de Execução Especial 7.988,16 17.004,41 7.988,16 17.004,41 Suprimento de Fundos 7.988,16 17.004,41 7.988,16 17.004,41 Pagamento de Pessoal 150.909,30 83.928,75 144.955,73 81.120,95 0,00 0,00 0,00 0,00 150.909,30 83.928,75 144.955,73 81.120,95 381.881,98 451.089,40 307.356,28 422.089,40 Pagamento em Folha Diárias Outros Fonte: SIAFI Gerencial 58 Quadro 27. DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Despesa Despesa RP não Valores Pagos Empenhada Liquidada processados Grupos de Despesa 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 1 – Despesas de Pessoal 339011 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3 – Outras Despesas Correntes 339018 339039 339093 Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI Gerencial 0,00 190.478,07 0,00 190.478,07 0,00 190.478,07 0,00 190.478,07 - - - - - - - - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 190.478,07 0,00 190.478,07 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.820.033,61 1.150.876,86 1.357.537,79 1.067.283,30 462.495,82 83.593,56 1.158.831,95 943.780,44 289.300,00 390.300,00 260.000,0 368.403,00 29.300,00 21.897,00 242.300,00 348.003,00 314332,33 281.515,84 167.123,04 260.905,84 147.209,29 20.610,00 159.119,20 192.456,84 0,00 133.037,42 0,00 133.037,42 0,00 0,00 0,00 133.037,42 1.216.401,28 346.023,60 930.414,75 304.937,04 285.986,53 41.086,56 756.412,75 270.283,18 Quadro 28. DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Despesa Despesa RP não Valores Pagos Empenhada Liquidada processados Grupos de Despesa 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 4 – Investimentos 2.908.372,85 84.900,00 303.491,80 0,00 2.604.881,05 84.900,00 135.342,00 0,00 449052 1.453.870,38 84.900,00 303.491,80 0,00 1.150.378,58 84.900,00 135.342,00 0,00 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 1.454.502,47 0,00 0,00 0,00 1.454.502,47 0,00 0,00 0,00 5 – Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 – Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI Gerencial 59 ITEM 3. INFORMAÇÕES SOBRE O RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Visa a demonstrar a movimentação e o saldo, além de informações quantitativas e qualitativas sobre o reconhecimento pelo IFAL de passivos por insuficiência de créditos ou recursos registrados nas contas 21211.11.00, 21212.11.00, 21213.11.00, 21215.22.00 e 21219.22.00 do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, com o objetivo de analisar a gestão desses passivos pelo IFAL no exercício de 2010. a) Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Quadro 29. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Identificação da Conta Contábil Código SIAFI Denominação 26402 Instituto Federal de Alagoas Linha Detalhe Saldo Final Credor Movimento Movimento Saldo Final em UG em (CNPJ/CPF) Devedor Credor 31/12/2010 31/12/2009 158147 10.825.373/0001-55 0,00 0,00 0,00 0,00 Razões e Justificativas: Fonte:SIAFI Gerencial 60 ITEM 4. INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Visa apresentar informações quantitativas e qualitativas sobre o pagamento de Restos a Pagar (RP) dos exercícios anteriores, de modo a analisar a gestão e os impactos dessas despesas financeiras no exercício. a) Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Quadro 30. SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Restos a Pagar Processados Ano de Montante Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em Inscrição Inscrito acumulados acumulados 31/12/2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 415.515,56 73.167,32 10.710,40 10.403,95 55.187,35 471.085,09 8.421,97 33.543,60 Ano de Inscrição 2009 2008 2007 - 363.363,67 9.988,16 - Restos a Pagar não Processados Montante Cancelamentos Pagamentos Inscrito acumulados acumulados 1.179.884,26 140.734,73 579.558,89 19.751,46 53.636,00 291.659,02 744.287,26 4.548,81 51.889,39 63.179,16 10.710,40 10.403,95 55.187,35 471.085,09 8.421,97 33.543,60 Saldo a Pagar em 31/12/2010 415.845,54 87.098,73 283.351,06 Observações: O Governo Federal vem prorrogando os restos a pagar alem do limite estabelecido na Lei 4.320/64, por meio de decretos presidenciais. Em 2010 foi publicado o Decreto nº 7.318/2010, com esta .finalidade. b) Análise Crítica De acordo com o art. 36 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas, ou seja, as empenhadas e liquidadas, porem não pagas ate 31 de dezembro do exercício financeiro correspondente ao orçamento, e as empenhadas, porem não liquidadas e, conseqüentemente, também não pagas ate 31 de dezembro do orçamento correspondente, respectivamente. A inscrição dos restos a pagar advém, a principio, da execução orçamentária definida na LOA sem a igual contrapartida correspondente a execução financeira no exercício correspondente a execução orçamentária; no entanto, algumas inscrições de restos a pagar tem ultrapassado o prazo previsto na legislação correlata, sendo prorrogados por decretos presidencial, como e o caso do Decreto 7.318/2010, que prorroga os restos a pagar não processados relativos aos exercícios 2007, 2008 e 2009. Já no que diz respeito aos restos a pagar processados relativos que vem ultrapassando mais de um exercício, necessário se faz um analise depurada desses valores no sentido de se verificar a real necessidade de permanência desses valores nessa condição, para que, se for o caso, o próximo relatorio venha a ajustar tal informação. 61 ITEM 5. INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DO IFAL Este item do Relatório visa demonstrar informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão de recursos humanos do IFAL, de forma a possibilitar aos órgãos de controle e à própria Instituição a análise da gestão do quadro de pessoal, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão estratégica. a) Composição do Quadro de Servidores Ativos A composição do quadro de servidores ativos do IFAL será demonstrada por intermédio de três demonstrativos: o primeiro compreende a lotação efetiva e autorizada do quadro de recursos humanos, bem como os ingressos e egressos de servidores no exercício de 2010; o segundo, a composição do quadro de pessoal por faixa etária dos servidores; e o terceiro a composição do quadro de pessoal por nível de escolaridade. Quadro 31. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010 Tipologias dos Cargos 1. Provimento de cargo efetivo 1.1Membros de poder e agentes políticos 1.2 Servidores de Carreira 1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado 1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório 1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas 1.3 Servidores com Contratos Temporários 1.4 Servidores Cedidos ou em Licença 1.4.1 Cedidos 1.4.2 Removidos 1.4.3 Licença remunerada 1.4.4 Licença não remunerada 2 Provimento de cargo em comissão 2.1 Cargos Natureza Especial 2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior 2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 2.2.2 Servidor de carreira em exercício Lotação Autorizada Efetiva - Ingressos em 2010 Egressos em 2010 934 900 - 185 - 41 - 02 - - - 01 - 34 07 27 01 - - 01 - - - - - 62 descentralizado 2.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas 2.2.4 Sem vínculo 2.2.5 Aposentado 2.3 Funções gratificadas 2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 2.3.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado 2.3.3 Servidor de outros órgãos e esferas 3 Total Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL 213 - 01 01 02 294 174 01 01 - - - - - Quadro 32. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010 Faixa Etária (anos) Tipologias do Cargo De 31 a De 41 a De 51 a Acima de Até 30 40 50 60 60 1. Provimento de cargo efetivo 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira 141 214 330 185 30 1.3. Servidores com Contratos Temporários 1.4. Servidores Cedidos ou em Licença 2. Provimento de cargo em comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções gratificadas Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL 17 1 31 9 10 50 4 12 58 1 11 33 3 02 Quadro 33. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR NÍVEL ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010 Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 1. Provimento de cargo efetivo 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira 0 10 06 18 116 187 282 238 1.3. Servidores com Contratos Temporários 23 10 1 1.4. Servidores Cedidos ou em Licença 01 02 05 26 2. Provimento de cargo em comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções gratificadas - DE 9 43 01 - LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 Doutorado; 10 - Não Classificada. Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL 63 b) Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Quadro 34. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010 Regime de proventos / Regime de aposentadoria 1 Integral 1.1 Voluntária 1.2 Compulsório 1.3 Invalidez Permanente 1.4 Outras 2 Proporcional 2.1 Voluntária 2.2 Compulsório 2.3 Invalidez Permanente 2.4 Outras Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL Quantitativo de Servidores Aposentadorias em 2010 225 19 38 8 3 1 7 2 - Quadro 35. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE INSTITUIDORES DE PENSÃO SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010 Quantitativo de Pensões concedidas Regime de proventos originário do servidor Beneficiários em 2010 157 07 1. Integral 2. Proporcional Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL c) Composição do Quadro de Estagiários Quadro 36. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Quantitativo de contratos de estágio vigentes Nível de Custo do exercício (Valores em R$ 1,00) escolaridade 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre 109.279,89 Nível superior 23 16 14 9 01 01 Área Fim Área Meio 22 15 Nível Médio Área Fim Área Meio Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL 01 01 7.824,00 13 - 08 - 101.455,89 - - - 64 d) Quadro de Custos de Recursos Humanos Quadro 37. QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2008, 2009 E 2010 Despesas Variáveis Tipologi as Exercíci os Vencimentos e vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios Assistenciais e previdenciári os Demais despesas variáveis Membros de poder e agentes políticos – Não e necessário responder 2008 2009 2010 Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão 85,96 2.822.213,7 988.676,84 134.358,08 14.822.954,50 0,00 2008 19.731.502,92 32.410.067,62 8.213,48 3.337.058,53 1.266.862,08 174.499,28 10.530.536,72 0,00 2009 318,69 4.507.345,11 1.787.164,85 636.337,18 14.672.883,86 0,00 2010 44.659.473,58 Servidores com Contratos Temporários 280.633,58 54.175,00 0,00 0,00 0,00 23.247,52 3.552,78 2008 503.571,12 69.460,07 0,00 0,00 0,00 49.425,70 17.979,95 2009 836.161,56 164.531,54 0,00 0,00 0,00 58.528,26 21.628,43 2010 Servidores Cedidos com ônus ou em Licença 145.242,71 57.636,23 0,00 0,00 0,00 16.938,10 5.218,31 2008 198.505,11 38.120,09 0,00 0,00 0,00 22.082,39 7.382,21 2009 311.788,81 45.450,36 0,00 0,00 36.135,02 8.631,37 784,00 2010 Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2008 2009 2010 Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 2008 2009 2010 Servidores ocupantes de Funções gratificadas 1.641.290,73 0,00 494.472,83 446.003,31 244.630,94 28.262,85 2008 2.832.958,58 935.875,82 0,00 550.935,46 460.128,89 291.480,60 29.114,74 2009 4.194.788,10 6.076.340,87 1.650.129,69 0,00 785.563,43 812.374,83 422.152,71 135.922,26 2010 Total - 38.499.792,00 47.727.237,71 66.263.523,27 361.608,88 640.436,84 1.080.849,79 225.035,35 266.089,80 402.789,56 - - 5.687.619,24 6.462.323,61 9.882.483,79 Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas/PRDI/IFAL 65 e) Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro 38. CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome:Instituto Federal de Alagoas UG/Gestão: 158147/26402 CNPJ: 10.825.373/0001-55 Informações sobre os contratos Ano do contrato Área Identificação Nat. do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) 2004 L O 22/2004 08.545.485/0001-00 2005 V O 04/2006 01.771.692/0001-34 2010 L E 20/2010 08.545.485/0001-00 2010 V E 25/2010 01.771.692/0001-34 Período contratual de execução das atividades contratadas Início 16/ 01/ 2004 30/ 05/ 2006 21/ 07/ 2010 05/ 10/ 2010 Fim 15/ 07/ 2010 30/ 09/ 2010 20/ 01/ 2011 04/ 04/ 2010 Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F P M Sit. S C P C P C 115 85 - - - - E 18 22 - - - - E 83 83 - - - - E 34 34 - - - - A Observação: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Unidade Contratante Nome:Instituto Federal de Alagoas – Câmpus Satuba UG/Gestão: 158382/26402 CNPJ: 10.825.373/0004-06 Informações sobre os contratos Ano do contrato Área Identificação Nat. do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) 2009 V E 03/2009 05.072.256/0001-28 2010 V E 01/2010 01.771.692/0001-34 Período contratual de execução das atividades contratadas Início 22/ 07/ 2009 25/ Fim 22/ 07/ 2010 25/ Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F M Sit. S P C P C P C 6 6 - - - - E 6 6 - - - - A 66 11/ 2010 05/ 2011 Observação: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Quadro 39. CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Alagoas UG/Gestão:158382/26402 CNPJ: 110.825.373/0001-55 Informações sobre os contratos Identificaçã Ano do Área Nat. o do contrato Contrato Empresa Contratada (CNPJ) 2008 1 O 01/2008 10.651.081/0001-43 2008 1 O 02/2008 03.270.359/0001-77 Período contratual de execução das atividades contratadas Início 05/ 12/ 2008 07/ 01/ 2008 Fim 04/ 02/ 2011 06/ 01/ 2012 Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F M Sit. S P C P C P C 32 32 - - - - P 3 3 - - - - P Observação: LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 7. Outras. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: 67 Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Alagoas – Câmpus Satuba UG/Gestão:158382/26402 CNPJ: 10.825.373/0001-06 Informações sobre os contratos Ano do Área Nat. Identificação do Contrato contrato Empresa Contratada (CNPJ) 2009 2 O 02/2009 01.182.827/0001-26 2009 3 O 02/2009 01.182.827/0001-26 2009 7 O 02/2009 01.182.827/0001-26 Período contratual de execução das atividades contratadas Início 01/ 06/ 2009 01/ 06/ 2009 01/ 06/ 2009 Fim 01/ 06/ 2001 01/ 06/ 2011 01/ 06/ 2011 Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F M Sit. S P C P C P C 13 13 - - - - P 6 6 - - - - P 7 7 - - - - P Observação: LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 7. Outras. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: 68 Quadro 40. DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL CONTRATADO MEDIANTE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Identificação do Área Qtd. Unidade Administrativa Contrato 01/2008 1 22 Câmpus Maceió 01/2008 1 6 Câmpus Marechal Deodoro 01/2008 1 4 Câmpus Palmeira dos Índios 02/2008 1 1 Câmpus Maceió 02/2008 1 1 Câmpus Marechal Deodoro 02/2008 1 1 Câmpus Palmeira dos Índios 02/2009 2 13 Câmpus Satuba 02/2009 3 6 Câmpus Satuba 02/2009 9 7 Câmpus Satuba 01/2010 8 6 Câmpus Satuba 20/2010 7 51 Câmpus Maceió 20/2010 7 16 Câmpus Palmeira dos Índios 20/2010 7 16 Câmpus Marechal Deodoro 25/2010 8 20 Câmpus Maceió 25/2010 8 8 Câmpus Marechal Deodoro 25/2010 8 6 Câmpus Palmeira dos Índios LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens 5. Serviços de Brigada de Incêndio; Imóveis; 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens 7. Higiene e Limpeza; 8. Vigilância Ostensiva; Móveis; 9. Outras. Fonte: 69 ITEM 6. INFORMAÇÃO SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS EFETUADAS EM 2010 O IFAL não realizou, em 2010, transferências mediante convênios, contratos de repasse, termos de cooperação e termos de parceria, bem como transferências a título de subvenções, auxílios ou contribuições, de modo a se avaliar as ações de controle e acompanhamento efetuadas pela UJ sobre essas modalidades de transferências financeiras a terceiros. ITEM 7. INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO IFAL Este item irá demonstrará a estrutura de controles internos do IFAL, de forma a evidenciar a suficiência desses controles para garantir, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas, a obediência às leis e regulamentos que a regem ou ao seu negócio, a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano e a eficácia e eficiência de suas operações. A informação está estruturada em um formulário contendo afirmativas sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos do IFAL: ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento. Para cada afirmativa, está indicado um valor na escala de 1 a 5, de acordo com a situação em que se encontrava ao final do exercício de 2010. a) Estrutura de Controles Internos do IFAL Quadro 41. ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DO IFAL Aspectos do sistema de controle interno Ambiente de Controle 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X 70 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e X X X X 1 2 3 4 X X 5 X X X X X X X 1 2 3 X 4 5 X X X 1 2 X 3 4 X X X 71 5 acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Considerações gerais: X 1 2 3 X 4 5 X X X LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. ITEM 8. INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS OU OBRAS As informações apresentadas neste se referem à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras, tendo como referência o Decreto nº 5.940/2006 e a Instrução Normativa nº 1/2010, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. E, tem o objetivo de verificar se as aquisições de bens/produtos e contratação de obras e serviços do IFAL são baseadas em critérios de sustentabilidade ambiental nos respectivos processos licitatórios, tendo em vista o impacto ambiental dos produtos e serviços adquiridos e de seus processos de elaboração e prestação. 72 a) Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 42.GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X X X X 73 utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? X X X Considerações Gerais: Apesar das contratoções ainda se adequarem plenamente a IN nº 01/2010 do Ministério de Planejamento e Gestão. Porém, em 2010, foram treinados dois servidores em Contratações Sustentáveis, visando adequar as contratações a referida legislação. Foram realizadas reuniões para tratar de Contratações Sustentáveis com o Controle Interno e Câmpus Satuba em 2010. Em 2011, as demais Unidades do IFAL participarão de reuiões para consientização sobre o tema. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 74 ITEM 9. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DO IFAL O objetivo deste item é de analisar a gestão dos bens imóveis sob a responsabilidade do IFAL classificados como “Bens de Uso Especial” de propriedade da União ou locado de terceiros. Quadro 43. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010 Alagoas 4 4 Maceió 1 1 Satuba BRASIL 1 1 Palmeira dos Índios 1 1 Marechal Deodoro 1 1 Total 4 4 Fonte: SPIUNET Quadro 44. DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DO IFAL UG RIP Regime Estado de Conservação 158380 158381 158382 158383 2793000045000 2785000515005 2877001765000 2825000095009 21 21 21 21 3 Bom 4 - Regular 4 – Regular 3 – Bom Valor do Imóvel Valor Histórico Data da Avaliação 7.500.000,00 8.260.470,33 8.329.255,82 5.000.000,00 31/12/2010 31/12/2010 31/12/2010 31/12/2010 Valor Reavaliado 7.500.000,00 8.260.740,00 8.329.255,82 5.000.000,00 Total Fonte: Departamento de Contabilidade e Finanças/PRAP/IFAL 75 ITEM 10. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DO IFAL Este item do Relatório de gestão trará informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) do IFAL, contemplando os seguintes aspectos: planejamento; recursos humanos; segurança da informação; desenvolvimento e produção de sistemas; e contratação e gestão de bens e serviços de TI, com o objetivo de analisar o grau de desenvolvimento da gestão de TI no IFAL. a) Gestão de Tecnologia da Informação (TI) Quadro 45. GESTÃO DE TI DO IFAL Quesitos a serem avaliados Avaliação 1 2 3 4 Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 5 X X X 6 (seis) Servidores 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 20% 12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área X 76 específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. 14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? Considerações Gerais: X Item preenchido pelo Departamento de Tecnologia da Informação e suas coordenações vinculadas (Desenvolvimento de Sistemas, Suporte ao Usuário e Operações de Rede) LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. ITEM 11. INDICADORES DE DESEMPENHO Em atendimento ao Acórdão nº 2.267/2005-TCU, que determina a inclusão dos indicadores de gestão no presente Relatório, acompanhados dos dados primários relativos aos componentes necessários ao seu cálculo, apresentamos a seguir estes indicadores, que demonstraram o esforço do IFAL em atingir os melhores índices de eficiência, eficácia e efetividade. Indicadores Acadêmicos RELAÇÃO VAGAS OFERTADAS/ALUNOS Tipo: Indicador de Eficiência 77 Objetivo: Quantificar a taxa de vagas ofertadas em relação ao total de alunos Definições: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano Vagas ofertadas = número de vagas ofertadas em Editais de Oferta de Vagas por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Vagas Ofertadas x 100 Alunos VARIÁVEIS Total de alunos Total de vagas ofertadas Relação RELAÇÃO VAGAS OFERTADAS/ALUNOS 2006 2007 2008 2.372 2.717 3.445 1.400 1.465 1.515 59,02 53,92 43,98 2009 4.219 1.703 40,37 2010 6.932 2.798 40,36 Análise do Indicador: O aumento na oferta de vagas e o aumento do número de alunos matriculados demonstra que a Instituição está buscando utilizar toda sua capacidade instalada, ou seja, utilizar mais e melhor todos os seus recursos humanos e materiais, em consonância com o PDI 2009-2013 e o Acordo de Metas e Compromissos. Até o ano de 2008 observou-se um decréscimo na relação vagas ofertadas/alunos, pois os cursos técnicos integrados ainda não tinha formado profissionais. A partir de 2009, com a saída dos primeiros concluintes desses cursos, a relação começou a estabilizar. RELAÇÃO DE INGRESSOS/ALUNOS Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar a taxa de Ingressos em relação ao total de alunos 78 Definições: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano Ingressos = número de ingressos por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Ingressos x 100 Alunos RELAÇÃO DE INGRESSOS/ALUNOS MATRICULADOS VARIÁVEIS 2006 2007 2008 2009 Total de alunos 2.372 2.717 3.445 4.219 Alunos ingressos 1.400 1.465 1.515 1.739 Relação 59,02 53,92 43,98 41,22 2010 6.932 3.302 47,63 Análise do Indicador: A elevação na oferta de vagas e a redução da evasão escolar e um certo aumento no número de retenções, contribuíram para a grande elevação no número de alunos matriculados de 2009 para 2010. A quantidade de alunos ingressos cresceu 19% (dezenove por cento) entre 2006 e 2009. Com a criação de sete novos campi, observou-se uma elevação súbita de ingressos em torno de 90%, entre 2009 e 2010. RELAÇÃO LIVROS (EXEMPLARES)/ ALUNOS Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar a disponibilidade do acervo bibliográfico (exemplares), em relação ao total de alunos. 79 Definições: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano O quantitativo de títulos é igual ao número de livros (exemplares) do acervo bibliográfico disponível para consultas e empréstimos pelos alunos Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Livros (Exemplares) Alunos RELAÇÃO LIVROS (EXEMPLARES)/ALUNOS VARIÁVEIS 2006 2007 2008 Total Livros (Exemplares) 22.186 27.180 30.258 Total de Alunos 2.372 2.717 3.445 Relação 9,35 10 8,78 2009 31.758 4.219 7,53 2010 40.290 6.932 5,81 Análise do Indicador: Observou-se um decréscimo na relação entre 2007 e 2009, demonstrando-se a necessidade de maiores investimentos para manutenção e ampliação do acervo da Instituição. Principalmente, com a criação dos novos campi no interior do Estado. Vale porém ressaltar que este levantamento não contabiliza os livros do Programa Nacional do Livro Didático, que vem sendo ampliado a cada ano e que distribui gratuitamente esses livros para os alunos dos cursos técnicos integrados. Tal programa contempla a maior parte dos componentes curriculares da formação geral (Ensino Médio). RELAÇÃO CONCLUITES/ALUNOS Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar a taxa de concluintes em relação ao total de alunos. 80 Definições: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano. Concluinte é o aluno que integralizou os que integralizou os créditos, está apto a colar grau. Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Concluintes x 100 Alunos RELAÇÃO DE CONCLUINTES/ALUNOS MATRICULADOS VARIÁVEIS 2006 2007 2008 2009 Total de alunos 2.372 2.717 3.445 4.219 Alunos concluintes 801 718 354 342 Relação 33,77 26,43 10,28 8,11 2010 6.932 764 11,02 Análise do Indicador: A diminuição da relação no período de 2006 a 2009, deveu-se a evasão de alunos nos cursos superiores e cursos técnicos subsequentes e ao ingresso de alunos nos cursos técnicos integrados, sem saída de concluintes, pois as primeiras turmas somente tiveram colação de grau no ano de 2010, o que, por sua vez, explica uma elevação da relação, nesse último ano. Vale ressaltar que essa relação só não foi maior, devido ao início de doze novos cursos técnicos integrados, no ano de 2010, nos campi novos da Instituição, os quais, obviamente, não apresentaram quaisquer concluintes. ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ACADÊMICA DE CONCLUINTES Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar a eficiência da Instituição 81 Definições: Concluinte = aluno que integralizou os que integralizou os créditos, está apto a colar grau. Ingressos = número de ingressos por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Concluintes Número de Ingressos ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ACADÊMICA DOS CONCLUINTES VARIÁVEIS 2006 2007 2008 2009 Alunos concluintes 801 718 354 342 Alunos ingressos 1.400 1.465 1.515 1.739 Índice 0,57 0,49 0,23 0,20 2010 764 3.302 0,23 Análise do Indicador: De modo similar ao indicador anterior, observou-se entre 2006 e 2009 uma diminuição da relação. Isso também ocorreu devido ao considerável aumento de alunos ingressos e a ausência de concluintes, pelo motivo já apresentado na análise do indicador anterior. Também de forma semelhante ao indicador anterior, observou-se o crescimento da relação de 2009 para 2010, com a colação de grau dos primeiros técnicos oriundos dos cursos técnicos integrados. Para os próximo anos, em busca na melhoria da qualidade do ensino na Instituição, tem-se como meta que a relação continue crescendo, de forma a atender, inclusive, os índices previstos no Acordo de Metas e Compromissos. Para isso, planeja-se realizar uma análise das estratégias de ensino empregadas, para então promover-se a adoção de metodologias de ensino mais eficientes, de forma a obter-se melhores índices de permanência e conclusão nos diversos cursos oferecidos pela Instituição. ÍNDICE DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR Tipo: Indicador de Eficiência 82 Objetivo: Quantificar a taxa de retenção do fluxo escolar e em relação ao total de alunos. Definições: Retenção Escolar refere-se aos alunos reprovados e com trancamento de matrículas. O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano. Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Alunos Retidos x 100 Número de Matrículas VARIÁVEIS Alunos Retidos Total de alunos Índice ÍNDICE DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR 2006 2007 2008 841 758 490 2.372 2.717 3.445 35,46 27,90 14,22 2009 695 4.219 16,47 2010 1.088 6.932 15,70 Análise do Indicador: Entre 2006 e 2008 observou-se uma redução no número de alunos retidos e no índice de retenção do fluxo escolar. Em 2009 houve pequeno crescimento no índice. Entretanto, de 2009 para 2010, observou-se nova diminuição no índice de retenção, devido a ações desenvolvidas no âmbito do ensino, tais como a oferta de aulas de reforço e de suporte de aprendizagem e a consolidação dos conselhos de classe, aliada à compreensão e adoção pelos professores do princípio da prevalência da avaliação qualitativa sobre a avaliação quantitativa. NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A RENDA PR CAPITA FAMILIAR Objetivo: Auferir o grau de inclusão social da política governamental por meio do perfil socioeconômico de ingressantes nas Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica. 83 2 0 0 9 2010 (%) ( % ) 2 4 , 8 3 45,93 2 0 , 9 6 22,65 2 7 , 7 9 15,63 1 8 , 2 2 13,95 5 , 2 4 1,71 1 , 3 7 0,11 1 , 5 9 0,02 Análise do Indicador: Os números apresentados demonstram o crescimento maior que 46% (quarenta e seis por cento) entre os anos de 2009 e 2010 para os alunos com renda familiar per capita menor que um salário 84 mínimo e superrior a 9% (nove por cento) para os alunos com renda familiar per capita entre um e dois slários mínimos. Apresentam, ainda, redução de alunos com renda familiar per capita maior que dois salários mínimos. Reflexo da política da Instituição em reservar, no mínimo, a metade de suas vagas para alunos de escolas públicas, notadamente carentes. Indicadores de Pessoal RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE EM TEMPO INTEGRAL Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o número de alunos por docente em tempo integral Definições: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano O docente em tempo integral (efetivo e em contrato temporário) presta atividades acadêmicas, equivalente ao regime de trabalho de 40 horas semanais (quantidade em 20h, multiplica-se por 0,5, e quantidade em 40h e DE por 1) Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Alunos Matriculados Número de Docentes RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE EM TEMPO INTEGRAL VARIÁVEIS 2006 2007 2008 2009 Total de Alunos 2.372 2.717 3.445 4.219 Número de Docentes 429 320 331 345 Relação 5,53 8,49 10,41 12,23 2010 6.932 450 15,4 Análise do Indicador: 85 Há uma evolução positiva na relação apresentada por este indicador. Mesmo com expressivo crescimento no número de alunos a Instituição melhorou a relação professor/aluno em 20% (vinte por cento). ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Tipo: Indicador de Eficácia Objetivo: Quantificar o índice de titulação do corpo docente (efetivos e em contrato temporário) Definições: A titulação do corpo docente é subdividida em cinco grupos: Graduado (G), Aperfeiçoado (A), Especialista (E), Mestre (M) e Doutor (D) MÉTODO DE CÁLCULO: Índice = G*1 + A*2 + E*3 + M*4 + D*5 G +A+ E + M + D ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE VARIÁVEIS 2009 2006 2007 2008 Docente por Titulação 1.422 1.062 1.141 1.143 Número de Docentes 429 320 331 345 Relação 3,31 3,32 3,45 3,31 2010 1.471 450 3,27 Análise do Indicador: A relação do indicador nos anos analisados permanece constante, observa-se um crescimento constante na quantidade de docentes a partir de 2007, bem com na titulação do corpo docente, fruto na gestão para novas contratações e no investimento em qualificação do corpo docente nos últimos anos. 86 RELAÇÃO ALUNOS/TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o número de alunos por servidores técnicos administrativos Definições: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano Fórmula de Cálculo: Relação = Número de Alunos Matriculados x 100 No de Técnicos Administrativos RELAÇÃO ALUNOS/TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS VARIÁVEIS 2009 2006 2007 2008 Total de Alunos 2.372 2.717 3.445 4.219 Técnicos Administrativos 373 274 280 320 Relação 6,36 9,92 12,3 13,18 2010 6.932 411 16,87 Análise do Indicador: Observa-se que houve redução no número de servidores técnicos administrativos de 2006 para 2007, a partir deste ano houve crescimento do número de servidores, contratações visando melhorar a qualidade das atividades da Instituição. Houve crescimento na relação, o que demonstra maior eficiência da Instituição, com o aumento na quantidade alunos matriculados. RELAÇÃO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS / DOCENTES Tipo: Indicador de Eficiência 87 Objetivo: Quantificar o número de servidores técnicos administrativos por servidores docentes Fórmula de Cálculo: Relação = No de Técnicos Administrativos x 100 Número de Docentes RELAÇÃO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS/DOCENTES VARIÁVEIS 2006 2007 2008 2009 Técnicos Administrativos 373 274 280 320 Número de Docentes 429 320 331 345 Relação 0,87 0,86 0,85 0,93 2010 411 450 0,91 Análise do Indicador: Ao longo dos anos de 2006 e 2008 não houve praticamente alteração na relação, o que demonstra um equilíbrio entre o corpo técnico administrativo e docente. Em 2009, ocorreu crescimento em ambos os segmentos, 12% (doze por cento) técnicos-administrativos e 4% (quatro por cento) docentes, em 2010 o quantitativo de servidores aumentou, para atender as demandas da sociedade, com o consequente crescimento da oferta de vagas e serviços oferecidos com a advento do Instituto. Indicadores de Orçamento GASTOS CORRENTES POR ALUNO Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar os Gastos por Aluno 88 Definições: Consideraram-se Gastos Correntes todos os gastos, exceto Investimento, Capital, Precatórios, Inativos e Pensionistas O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano Fórmula de Cálculo: Gastos Correntes por Aluno = Total de Gastos Correntes Nº de Alunos GASTOS CORRENTES POR ALUNOS VARIÁVEIS Total de Gastos Correntes Total de Alunos Gastos Correntes por Aluno/Ano 2006 37.515.244,00 2.372 15.815,87 2007 38.552.119,00 2.717 14.189,22 2008 39.137.041,00 3.445 11.360,53 2009 46.121.063,63 R$ 1,00 2010 58.597.968,00 4.219 6.932 10.931,75 8.453,26 Análise do Indicador: No período compreendido entre 2006 e 2009, tendo como base o primeiro, o comportamento deste indicador vem demonstrando uma redução no chamado custo aluno. Em 2007 a redução foi de 10,28%, em 2008 de 28,17% e em 2009 de 30,8%. Em 2010, a redução continua, Comparando-o com 2006 a mesma ficou em 46,55%. Contudo, devido à criação do Instituto Federal de Alagas – IFAL, o “Gasto por Aluno” recebe influência do “Total de Gastos Correntes” e de “Alunos” da antiga autarquia, Escola Agrotécnica Federal de Satuba e dos novos Câmpus Penedo, Piranhas, Maragogi, Arapiraca, Murici e dos Câmpus Avançados de São Miguel dos Campos e Santana do Ipanema que fazem parte da expansão do IFAL. O que explica a manutenção da redução do Indicador ora apresentado para o período em análise, ou seja, 2010, é que apesar do aumento dos gastos correntes, ocasionados pelo aumento das despesas com pessoal (principal fator), e despesas com manutenção da Instituição, que ficou em 56,20%, comparando com ano de 2006, o número de alunos sofreu um acréscimo de 192,24%, no mesmo período, sendo, então, determinante para a manutenção da redução do Indicador. Este 89 quanto menor, melhor. Conclui-se que a redução deste indicador, como esta apresentado, significa o atendimento a um maior quantitativo de alunos com menos gastos. PERCENTUAL DE GASTOS COM PESSOAL Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o gasto total com pessoal em relação aos gastos totais Definições: Gastos com Pessoal = Gastos com servidores ativos, inativos e pensionistas, sentenças judiciais e precatórios Gastos totais = Gastos totais de todas as fontes e todos os grupos de despesa Fórmula de Cálculo: Percentual = Total de Gastos com Pessoal x 100 Gastos Totais PERCENTUAL DE GASTOS COM PESSOAL VARIÁVEIS 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 Total de Gastos com Pessoal 44.864.553,00 45.961.127,00 46.555.244,00 57.220.581,46 94.126.925,87 Total de Gastos 51.365.632,00 53.806.061,00 55.084.609,00 66.649.661,46 120.690.554,00 Percentual de Gastos com Pessoal 87,34% 85,42% 84,52% 85,85% 77,99% Análise do Indicador: Neste indicador observamos que a relação decresceu entre 2006 e 2008 e voltou a crescer em 2009, 90 fruto do aumento do número de servidores e da política salarial do Governo Federal. Realizando uma análise horizontal das variáveis: Gastos com Pessoal e Gastos Total, para melhor explicar a redução do Indicador em tela, comparamos o ano de 2006 com 2010, e observamos que o primeiro sofreu um aumento de 109,80% enquanto o segundo aumentou em 134,89%, então, percebemos que, a fusão das autarquias CEFET e EAFS e início do funcionamento dos novos Câmpus e Câmpus Avançados que refletiram no Orçamento do IFAL em 2010, trouxe um maior aumento no total dos gastos em relação aos gastos com pessoal, sendo, então, este o fator que explica a redução do Indicador em 77,99% no 2010. Como definido acima o objetivo deste Indicador é quantificar o gasto total com pessoal, que envolve os servidores ativos, inativos e pensionistas, sentenças judiciais e precatórios, em relação aos gastos totais. Estes podem ser monitorados e controlados, pois, seu uso eficiente depende de fatores internos de gestão. Na sua atual gestão, o IFAL está se inserindo no Programa de Eficiência de Gasto – PEG, estabelecido pelo Governo Federal, que tem em sua essência a boa gestão de custos. Já os Gastos com Pessoal, suas variações dependem do ambiente externo, vindo principalmente de políticas salariais de governo, não tendo o IFAL controle sobre estas ações. PERCENTUAL DE GASTOS DE PESSOAL COM ATIVO Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o percentual dos gastos com pessoal ativo em relação aos gastos totais de Pessoal Definições: Gastos com Ativos: Gastos com servidores ativos Gastos com Pessoal = Gastos com servidores ativos, inativos e pensionistas, sentenças judiciais e precatórios Fórmula de Cálculo: Percentual = Total de Gastos com Pessoal Ativo x 100 Total de Gastos com Pessoal 91 PERCENTUAL DE GASTOS COM PESSOAL ATIVO VARIÁVEIS Total de Gastos com Pessoal Ativo 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 25.981.999,00 25.810.575,00 31.307.676,00 37.531.982,62 61.057.214,85 Total de Gastos com Pessoal 44.864.553,00 45.961.127,00 46.555.244,00 57.220.581,46 94.126.925,87 Percentual de Gastos com Pessoal Ativo 57,91% 56,16% 67,25% 65,59% 64,87% Análise do Indicador: A contratação de servidores para o IFAL depende de necessidades internas e condições externas. Necessidades internas dizem respeito à demanda por prestações de serviços de qualidade à comunidade, tanto para o funcionamento da máquina administrativa como na atividade fim da Instituição que é o ensino. As condições externas são definidas por políticas de governo que estabelecem metas e critérios de liberação de vagas para efetivação de processo seletivo, através de concurso público, para o ingresso no IFAL. O aumento do percentual dos gastos com pessoal ativo representa maior número de servidores contribuindo para o atingimento dos objetivos da Instituição. Observa-se que os percentuais de aumento com pessoal ativo e com os gastos totais de pessoal foram similares nos últimos anos, mesmo com o surgimento de novos fatores, como a criação do IFAL, que como foi dito, ocasionou na fusão de duas autarquias em Alagoas PERCENTUAL DE GASTOS COM OUTROS CUSTEIOS (EXCLUSIVE BENEFÍCIOS) Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o percentual de Gastos com Outros Custeios em relação aos Gastos Totais Definições: Gastos com Outros Custeios: Gastos Totais de Outras Despesas Correntes e de Capital 92 menos Benefícios, e PASEP, Investimentos e Inversões Financeiras Gastos Totais: Gastos Totais de todas as fontes e todos os grupos de despesa Fórmula de Cálculo: Percentual = Total de Gastos com Outros Custeios x 100 Gastos Totais PERCENTUAL DE GASTOS COM OUTROS CUSTEIOS (EXCLUSIVE BENEFÍCIOS) VARIÁVEIS Total de Gastos com Outros Custeios R$ 1,00 2010 2006 2007 2008 2009 4.490.232,00 6.334.487,00 6.683.198,00 7.466.807,00 40.323.709,00 Total de Gastos 51.365.632,00 53.806.061,00 55.084.609,00 66.649.661,46 120.690.554,00 Percentual de Gastos com Outros Custeios 8,74% 11,77% 12,13% 11,2% 33,41% Análise do Indicador: O percentual de gastos com outros custeios permaneceu constante entre 2007 e 2009. Realizando uma análise horizontal das variáveis: Total de Gastos com Ouros Custeios e Total de Gastos, para melhor explicar o aumento do Indicador em tela, comparamos o ano de 2006 com 2010, e observamos que o primeiro sofreu um aumento de 798,03% enquanto o segundo aumentou em 134,96%, então, nota-se que, política da Educação Tecnológica que trouxe a expansão da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológico e a criação do IFAL, tendo como reflexo a fusão das autarquias CEFET e EAFS e o início do funcionamento dos novos Câmpus e Câmpus Avançados refletiram no Orçamento do IFAL em 2010, e o Indicador, que apresentou um aumento de 33,41%, significa que a Instituição teve mais recursos para sua manutenção e para atendimento das necessidades de suas atividades, podendo investir mais em capacitação e qualificação de seus servidores, em bens e materiais para laboratórios e oficinas, em tecnologia e em reformas PERCENTUAL DE GASTOS COM CUSTEIO BÁSICO Tipo: 93 Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o percentual de Gasto com Custeio Básico em relação ao total de Gastos com Outros Custeios Definições: Gastos com Custeio Básico: somatório dos gastos anuais com fornecimento de água e esgoto, energia elétrica, serviços de telefonia, serviços de vigilância, serviços de limpeza e conservação Gastos com Outros Custeios: Gastos totais de Outras Despesas Correntes e de Capital menos Benefícios, e PASEP, Investimentos e Inversões financeiras Fórmula de Cálculo: Percentual = Total de Gastos com Custeio Básico x 100 Total de Gastos com Outros Custeios PERCENTUAL DE GASTOS COM CUSTEIO BÁSICO VARIÁVEIS Total de Gastos com Custeio Básico Total de Gastos com Outros Custeios Percentual de Gastos com Custeio Básico 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 1.765.339,57 2.039.351,54 2.044.745,77 2.096.876,59 4.999.949,81 4.490.232,00 6.334.487,00 6.683.198,00 7.466.807,00 40.323.709,00 39,32% 32,19% 30,6% 28,08% 12,4% Análise do Indicador: Os gastos com o custeio básico se mantiveram constantes entre 2007 e 2009, mesmo com os aumentos das tarifas públicas e com os acordos coletivos de trabalho para os serviços terceirizados. Em 2009 houve uma redução e de forma mais significativa em 2010 que ficou em 12,40%. Isto demonstra que a Instituição, a pesar do aumento do número de alunos, está economizando. Fruto da otimização dos seus processos internos, melhoria dos procedimentos licitatórios e do esforço na redução de desperdícios. Significa melhores condições para investimentos em qualificação de pessoal, em pesquisa e extensão, para realização de reformas e ampliações de ambientes, aquisição de bens e suprimentos, enfim melhores condições para atendimento a sociedade 94 PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS (EM RELAÇÃO AOS GASTOS TOTAIS) Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o percentual dos Gastos em Investimentos e Inversões Financeiras em relação aos Gastos Totais Definições: Investimentos: Despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras, bem como a programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro Inversões Financeiras: Despesa com aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização e também a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital e com a constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros Gastos Totais: Gastos Totais de todas as fontes e todos os grupos de despesa Fórmula de Cálculo: Percentual = Gastos Investimentos e Inversões Financeiras x 100 Gastos Totais PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS x GASTOS TOTAIS VARIÁVEIS Total de Gastos com Investimentos 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 604.025,00 600.000,00 700.000,00 840.000,00 27.224.106,46 Total de Gastos 51.365.632,00 53.806.061,00 55.084.609,00 66.649.661,46 120.690.554,00 Percentual de Gastos com Investimentos x Gastos Totais 1,18% 1,12% 1,27% 1,26% 22,56% 95 Análise do Indicador: Nos dados apresentados no quadro acima se percebe que o Indicador se manteve praticamente constante no período compreendido entre 2006 e 2009. Em 2010 o percentual de Gastos com Investimentos sofreu um aumento de 22,56% em relação aos Gastos Totais. Para analisarmos este percentual, partimos para uma análise horizontal, onde percebemos que os Gastos com Investimentos sofreram um acréscimo de 4.407% em 2010 comparando com 2006. O que explica isto? No ano de 2010 o IFAL executou todo seu orçamento de Capital nas ações de Expansão, e Reestruturação da Rede Federal. As obras dos Câmpus Penedo e Piranhas foram executadas em sua plenitude; Houve a aquisição da nova sede da Reitoria que é uma orientação da Lei que criou o IFAL que a Reitoria tenha sua localização fora dos Câmpus. Os novos Câmpus que iniciaram suas aulas em 2010 precisaram ser estruturados com móveis, equipamentos, veículos e outros bens, os Câmpus que já existiam, antes da expansão, também se reestruturaram para atingir, cumprir o que está posto no Acordo de Metas e Compromissos, documento assinado entre o IFAL e o Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica que possui o Plano de Estruturação, Expansão e Atuação do IFAL, para o período de 2010 a 2022. Devendo ser atingido em curto prazo, até o ano de 2013 e projeção de manutenção ou ampliação nos anos seguintes, tomando como marco de médio prazo o ano de 2016 e de longo prazo o ano de 2022. O mais importante é demonstrar que houve o aumento dos investimentos na Instituição. PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS x GASTOS DE OCC Tipo: Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o percentual dos Gastos em Investimentos e Inversões Financeiras em relação aos Gastos Totais com Outras Despesas Correntes e de Capital (exclusive Benefícios). Definições: Investimentos: Despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras, bem como a programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e 96 constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro Inversões Financeiras: Despesa com aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização e também a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital e com a constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros Gastos com Outros Custeios: Gastos totais de Outras Despesas Correntes e de Capital menos Benefícios, e PASEP Fórmula de Cálculo: Percentual = Gastos Investimentos e Inversões Financeiras x 100 Total de Gastos com OCC (exclusive benefícios) PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS x GASTOS OCC VARIÁVEIS Total de Gastos com Investimentos Total de Gastos com Outros Custeios Percentual de Gastos com Investimentos x Gastos OCC 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 604.025,00 600.000,00 700.000,00 840.000,00 27.224.106,46 5.094.257,00 6.334.487,00 6.683.198,00 7.466.807,00 40.323.709,00 11,86% 9,47% 10,47% 11,25% 67,51% Análise do Indicador: O percentual analisado entre 2006 e 2009 permaneceu praticamente sem apresentar oscilações bruscas no período. Em 2010 houve um aumento em Investimentos, e já explicitado anteriormente, como também, em Gastos com Outros Custeios, acarretando num Indicador de 67,52%. Mesmo com o aumento do investimento o IFAL não comprometeu a manutenção da Instituição. PERCENTUAL DE GASTOS COM RECURSOS DE OUTRAS FONTES Tipo: Indicador de Eficiência 97 Objetivo: Quantificar o percentual dos gastos com recursos de Outras Fontes em relação ao total de recursos. Definições: Recursos de Outras Fontes: Compreendem todos os gastos com recursos das fontes 201, 213, 246, 247, 248, 249, 250, 280, 291, 292, 295 e 296. Gastos Totais: Gastos Totais de todas as fontes e todos os grupos de despesa Fórmula de Cálculo: Percentual = Total de Gastos com Recursos de Outras Fontes x 100 Total de gastos de todas as fontes PERCENTUAL DE GASTOS COM RECURSOS DE OUTRAS FONTES VARIÁVEIS Total de Gastos com Recursos de Outras Fontes 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 330.615,00 645.099,00 525.601,00 461.260,33 763.632,54 Total de Gastos 51.365.632,00 53.806.061,00 55.084.609,00 66.649.661,46 120.690.554,00 Percentual de Gastos com Recursos de Outras Fontes 0,64% 1,2% 0,95% 0,69% 0,63% Análise do Indicador: Os recursos de outras fontes representam o esforço do IFAL em arrecadar. Há um aumento de quase 100% entre 2006 e 2007, e crescimento considerável em 2008, também em relação a 2006. Observa-se uma redução da arrecadação em 2009 em relação a 2008 de 12,25% (doze vírgula vinte e cinco por cento). Porém, há uma retomada no crescimento em 2010, maior que 40% (quarenta por cento), o que demonstra a vocação do Instituto em gerar recursos. PERCENTUAL DE GASTOS COM CONVÊNIOS E DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS/GASTOS COM OCC Tipo: 98 Indicador de Eficiência Objetivo: Quantificar o percentual dos gastos com recursos de Convênios e Descentralização de Créditos em relação aos Gastos Totais de OCC com todas as fontes (exclusive benefícios) Definições: Gastos com Convênios e Descentralizações de Créditos: Gastos com recursos de Convênios e descentralizações de Crédito Gastos com Outros Custeios: Gastos totais de Outras Despesas Correntes e de Capital menos Benefícios, e PASEP, Investimentos e Inversões financeiras Fórmula de Cálculo: Percentual = Gastos Recursos de Convênios e Descentralizações Total de Gastos de OCC (exclusive benefícios) PERCENTUAL DE GASTOS COM CONVÊNIOS E DESCENTRALIZAÇÕES 2006 2007 2008 2009 R$ 1,00 2010 Total de Gastos com Convênios e Descentralizações 1.414.386,52 5.212.871,28 2.573.690,82 3.873.077,44 1.426.840,87 Total de Gastos com OCC 5.094.257,00 6.334.487,00 6.683.198,00 7.466.807,00 40.323.709,00 VARIÁVEIS Percentual de Gastos com Convênios e Descentralizações/OCC 27,76% 82,29% 38,51% 51,87% 3,54% Análise do Indicador: Este indicador apresenta o esforço do IFAL em buscar recursos externos, ou seja, convênios ou descentralizações de crédito para permitir, principalmente, investimentos na Instituição. O aumento percentual a partir de 2007 deve-se a descentralização de crédito para início da construção de duas novas unidades de ensino (Penedo e Piranhas), por isso a diferença percentual em relação aos anos de 2006, 2008 e 2009. A partir de 2008, a SETEC/MEC passou a incluir na Lei Orçamentária os recursos para implantação dos novos Câmpus, reduzindo as descentralizações de créditos. 99 Área Responsável pelos Cálculos Os Indicadores de Desempenho Operacional foram calculados e auferidos pelo Departamento de Administração e Planejamento, vinculado a Pró-Reitoria de Administração e Planejamento, com base nas informações fornecidas pelas unidades administrativas e de ensino do IFAL. 100 ITEM 12. INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO O objetivo deste item é apresentar as providências adotadas pelo IFAL para dar cumprimento às determinações e recomendações exaradas em acórdãos do TCU ou as recomendações apresentadas em relatórios de auditoria do órgão de controle interno (OCI) que fiscaliza a Instituição ou as justificativas para o seu não cumprimento. a) Deliberações do TCU atendidas no exercício de 2010 Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Diligência Item Tipo Comunicação Expedida m TC-003.263/2010- 2631/2010/SEFI Diligência 1 DE 0 P/TCU nº2631/2010/SEFIP/TCU Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.5. submeter ao Reitor e ao Conselho Diretor da Entidade, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) para a devida apreciação, conforme o art. 6º, da IN SFC nº 07/2006 ou normativo que a suceder; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS Síntese da providência adotada: Código SIORG 113410 Síntese dos resultados obtidos Foi aberto processo administrativo visando regularizar a situação do servidor, que não exerceu o direito de escolha entre os cargos públicos que ocupava. Encaminhado processo para procuradoria, a mesma opinou pela abertura de processo administrativo disciplinar para demissão do servidor. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido a decisão liminar proferida em Mandado de Segurança a diligência não fui cumprida. 101 Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m TC902/2010 TCU 2ª 1 9.3.1 DE 025.787/2009CÂMARA CP 17210-TCU/SEFIP 4 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 9.3.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação aos servidores mencionados no subitem 9.1 e faça juntar aos autos, nos quinze dias subsequentes, o comprovante de notificação Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS 113410 Síntese da providência adotada: Notificados os servidores, estando em fase de Implementação das providências (memo 003/2011DGP). Servidores da DGP foram A SRH/DF para melhor entendimento quanto ao cumprimento das decisões do TCU. Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo m TC902/2010 TCU 2ª 9.3.2 2 025.787/2009DE CÂMARA 4 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Descrição da Deliberação: Código SIORG 100900 Comunicação Expedida CP 17210-TCU/SEFIP Código SIORG 100900 102 9.3.2. faça cessar todo e qualquer pagamento decorrente dos atos impugnados, no prazo, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, nos termos do inciso IX do art. 71 da Constituição Federal; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS 113410 Síntese da providência adotada: Notificados os servidores, estando em fase de Implementação das providências (memo 003/2011DGP). Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m TC15.315/2009 939/2010 TCU 2ª 1.5.1 OF. 210/2010-TCU/SECEX3 DE -0 CÂMARA AL Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.1. comprovar a este Tribunal, nas próximas contas anuais, haver adotado medidas de ressarcimento ao erário relativas aos processos de suprimento de fundos nºs 23041.000799/2007 e 23041.001275/2007-64, cujo suprido foi o servidor matricula Siape nº 0267327, sob pena de responsabilização do Gestor por omissão no cumprimento de seu dever profissional; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação REITORIA Síntese da providência adotada: 1.5.1.1. Atendido Parcialmente (em fase de conclusão). Síntese dos resultados obtidos Código SIORG 105120 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 103 Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m 939/2010 TCU 2ª 1.5.2 OF. 210/2010-TCU/SECEXTC15.315/2009-0 4 DE CÂMARA AL Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.2. adotar ações efetivas, se ainda não o fez, visando ao reaproveitamento, alienação, cessão ou outra forma de desfazimento dos bens que se encontram sem destinação específica ou sofrendo deterioração na Instituição, observando o que estabelece o Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990 acerca da matéria; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG COORDENAÇÃO DE PATRIMÔNIO 113497 Síntese da providência adotada: 1.5.1.2. Os processos de desfazimento dos bens já estão em andamento, alguns deles em fase de conclusão(Proc. 23041.003485/2010-92 e 23041.000871/2010-22) e devem ser encaminhados para a contabilidade para que espelhem a realidade contábil do Inventário. Síntese dos resultados obtidos DESOCUPAÇÃO DAS ÁREAS PARA ENTRADA DE NOVOS BENS Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor GRANDE VOLUME DE BENS, EM SUA MAIORIA DESTROÇADOS E SEM PLAQUETAS DE TOMBAMENTO DIFICULTAM A IDENTIFICAÇÃO. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m TC15.315/2009 939/2010 TCU 2ª 1.5.3 OF. 210/2010-TCU/SECEX5 DE -0 CÂMARA AL Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG 104 Descrição da Deliberação: 1.5.1.3. efetuar levantamento minucioso dos seus servidores que utilizam auxílio-transporte, em especial nas modalidades intermunicipal e interestadual, a fim de avaliar a pertinência da concessão, realizando o pagamento do benefício apenas contra apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados no mês anterior; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS 113410 Síntese da providência adotada: 1.5.1.3. Já implementada a realização do pagamento do auxílio-transporte somente mediante prestação de contas no mês anterior. Síntese dos resultados obtidos Disciplinamento no uso de vale-transporte e consequente redução da despesa pública. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Houve contestação de alguns servidores, mas que foram todos esclarecidos sobre o tema. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m TC15.315/2009 939/2010 TCU 2ª 1.5.4 OF. 210/2010-TCU/SECEX6 DE -0 CÂMARA AL Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.4. apresentar tempestivamente o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) ao Órgão de Controle Interno competente, bem como nos moldes preconizados pela IN SFC nº 01/2007 ou normativo que a suceder; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG AUDITORIA INTERNA/IFAL 105122 Síntese da providência adotada: 1.5.1.4. Esta Auditoria Interna está envidando esforços para que o envio do RAINT seja entregue para este Orgão de Controle de forma tempestiva em conformidade legal. Em que pese o mesmo depender de apreciação do Conselho Superior, cuja a maioria de seus membros tiram férias no mês de janeiro, contudo, procuramos antecipar o envio em meio magnético até 30 de janeiro e posteriormente entregarmos o definitivo já apreciado por aquele colegiado. Síntese dos resultados obtidos Entrega tempestiva nos exercícios seguintes. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor O mês de janeiro nos Órgãos de Educação é onde os professores tiram férias, bem assim, alguns 105 técnicos administrativos e por sua vez viajam. Daí a dificuldade de reunir o Conselho Superior naquele mês para apreciação do RAINT e posterior envio aos órgãos de controle dentro no referido mês. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m 1.5.5 939/2010 TCU 2ª OF. 210/2010-TCU/SECEXTC15.315/2009-0 7 DE CÂMARA AL Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.5. submeter ao Reitor e ao Conselho Diretor da Entidade, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) para a devida apreciação, conforme o art. 6º, da IN SFC nº 07/2006 ou normativo que a suceder; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG REITORIA/AUDITORIA INTERNA 105122 Síntese da providência adotada: 1.5.1.5. O PAINT/2010 já havia sofrido apreciação do Conselho Superior mesmo sem haver à época, normatização da vinculação da Auditoria aquele colegiado. Agora, com a vinculação dessa Auditoria Interna ao Conselho Superior normatizada através da Resolução nº 16/CS de 07/06/2010, estamos sanando integralmente as duas pendências. Síntese dos resultados obtidos Decisão Acatada por força de normatização através da Resolução nº 16/Conselho Superior do IFAL, de 07/06/2010. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Normatização e disciplinamento das ações da AUDINT-IFAL b) Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício de 2010 Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Código SIORG 100900 106 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde m Processo Acórdão 1 TC15.315/2009 -0 939/2010 TCU 2ª CÂMARA Item Tipo Comunicação Expedida DE OF. 210/2010-TCU/SECEXAL 1.5.5 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.6. providenciar, regularmente, aos servidores da Auditoria Interna do IFAL, acesso à softwares aplicativos e aos sistemas corporativos que se fizerem necessários ao bom desenvolvimento de seus trabalhos, como Siape (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos) e SIMEC (Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação). Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ – REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Justificativa para o seu não cumprimento: 1.5.1.6. Informamos que ainda permanecemos com deficiências quanto ao item, visto que foi solicitado o Siafi Gerencial (memo nº 66/2010 de 28/04/2010) sem que houvesse resposta quanto a sua aquisição. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Em 2010 tivemos problemas de acesso ao SIAFI -Produção por conta das mudanças estruturais que vem sofrendo o IFAL(alteração dos códigos das UG's já existentes e criação de novos códigos para as UG's que estão surgindo. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m 1272/2010/TCU-2ª 9.2, 9.2.1, 2 Câmara 9.2.2 e 9.2.3 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: Acórdão 1093/2010/TCU/2ª Câmara: Considerar ilegais as concessões de aposentadoria a Carlos Alberto de Barros Lima, Fernando José Pinto de Medeiros, Mariangele Bessa Soares, Ronaldo Medeiros Bonfim, Usiel Mariano de Oliveira e Vera Luce Bernardes Cardoso; 9.2. determinou ao IFAL: 9.2.1. dê ciência do inteior teor desta deliberação aos interessados mencionados no subitem 9.1 e faça juntar a estes autos, nos quinze dias subsequentes, o comprovante de notificação; 107 9.2.2 faça cessar os pagamentos efetuados com base nos atos ora impugnados, sob pena de responsabilidade administrativa solidária da autoridade administrativa omissa, nos termos do inciso IX do art. 71 d Constituição Federal; 9.2.3 observe as diretrizes constantes do Acórdão nº 2.161/2005-Plenário para o cálculo dos proventos dos interessados. Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS 113410 Justificativa para o seu não cumprimento: Os servidores foram notificados sobre o Acórdão 1272/2010/TCU-2ª Câmara, estando em fase de implementação das providências determinadas pelo TCU, conforme informação da Diretoria de Gestão de Pessoas por meio do Memo 003/2011-DGP. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Em virtude dos servidores constantes no Acórdão 1272/2010/TCU-2ª Câmara já estarem aposentados e alguns possuirem idade avançada, o contato e a explicação do teor do supracitado Acórdão exigiu maiores cuidados e sensibilidade. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida m 1093/2010/TCU/-2ª 9.3., 9.3.1. 3 Câmara e 9.3.2 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: Acórdão 1272/2010/TCU-2ª Câmara: Considerar ilegais as concessões de aposentadoria a Elizabeth Costa Barros Tenório, José Marcos Magalhães Calheiros, José Natalício da Silva, Luci Rodrigues Pedrosa, Maria das Graças Fernandes Tenório Doria, Maria de Fátima Menezes Monteiro, Napoleão Gonçalves Portela de Morais, Roseli Omena Barbosa, Vera Lúcia Sales de Melo Soares e Yolanda Neyde Maranhão Araújo. 9.3. Determinou ao IFAL: 9.3.1. dê ciência aos interessados do inteior teor desta deliberação e faça juntar aos autos, nos quinze dias subsequentes, o comprovanete de notificação; 9.3.2. faça cessar os pagamentos deferidos com base nos atos impugnados, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, nos termos do inciso IX do art. 71 da Constituição Federal. Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS 113410 Justificativa para o seu não cumprimento: Os servidores foram notificados sobre o Acórdão 1093/2010/TCU/-2ª Câmara, estando em fase de implementação das providências determinadas pelo TCU, conforme informação da Diretoria de 108 Gestão de Pessoas por meio do Memo 003/2011-DGP. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Em virtude dos servidores constantes no Acórdão 1093/2010/TCU/-2ª Câmara já estarem aposentados e alguns possuirem idade avançada, o contato e a explicação do teor do supracitado Acórdão exigiu maiores cuidados e sensibilidade. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Ordem Processo Diligência Item Tipo Comunicação Expedida 2631/2010/SEFI Diligência TC-003.263/2010-0 4 DE P/TCU nº2631/2010/SEFIP/TCU Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Deliberação: 1.5.1.5. submeter ao Reitor e ao Conselho Diretor da Entidade, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) para a devida apreciação, conforme o art. 6º, da IN SFC nº 07/2006 ou normativo que a suceder; Providências Adotadas Setor responsável pela implementação DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS Síntese da providência adotada: Código SIORG 113410 Síntese dos resultados obtidos Foi aberto processo administrativo visando regularizar a situação do servidor, que não exerceu o direito de escolha entre os cargos públicos que ocupava. Encaminhado processo para procuradoria, a mesma opinou pela abertura de processo administrativo disciplinar para demissão do servidor. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido a decisão liminar proferida em Mandado de Segurança a diligência não fui cumprida. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Orde Processo Acórdão Item Tipo m 4042/2010/TCU-2ª 9.3, 9.3.1, 5 Câmara 9.3.2 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Código SIORG 100900 Comunicação Expedida Código SIORG 100900 109 Descrição da Deliberação: Acórdão 4042/2010/TCU/2ª Câmara: Considerar ilegal a concessão de aposentadoria a Rosa Maria de Melo Machado. 9.3. determinou ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas que adote, no prazo de quinze dias, as seguintes providências: 9.3.1. dê ciência do inteior teor desta deliberação à servidora Rosa Maria de Melo Machado e faça juntar aos autos, nos quinze dias subsequentes, o comprovante de notificação; 9.3.2 faça cessar todo e qualquer pagamento decorrente do ato impugnado, o prazo, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, nos termos do inciso IX do art. 71 da Constituição Federal; Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS 113410 Justificativa para o seu não cumprimento: Os servidores foram notificados sobre o Acórdão 4042/2010/TCU/-2ª Câmara, estando em fase de implementação das providências determinadas pelo TCU, conforme informação da Diretoria de Gestão de Pessoas por meio do Memo 003/2011-DGP, de 13 de janeiro de 2011. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Em virtude da servidora constante no Acórdão 4042/2010/TCU/-2ª Câmara possuir idade avançada, o contato e a explicação do teor do supracitado Acórdão exigiu maiores cuidados e sensibilidade. c) Recomendações do OCI atendidas no exercício de 2010 Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 1 243997/002 26 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 002: Efetuar o cancelamento dos valores inscritos indevidamente em Restos a Pagar Não Processados (R$ 2.845.812,88). Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: O IFAL efetuou o cancelamento dos valores inscritos indevidamente em Restos a Pagar não processados. 110 Síntese dos resultados obtidos Atendendo a recomendação supra, informamos que o IFAL está procedendo ao cancelamento dos valores inscritos em Restos a Pagar. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor O cancelamento do empenho fora efetuado com celeridade devido ao controle de empenho do IFAL. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA m 2 243997/002 26 Órgão/entidade objeto da recomendação INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Descrição da Recomendação: Recomendação nº 001 Código SIORG 100900 Comunicação Expedida 243997/002 Código SIORG 100900 O Gestor deve abster-se de emitir empenho em nome da própria Entidade, com vistas, à inscrição em Restos a Pagar. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: O IFAL não mais emitirá empenhos em seu próprio nome. Síntese dos resultados obtidos Informamos que, em atendimento ao Acórdão TCU Plenário 2731/2008, o Instituto Federal de Alagoas – IFAL não mais emitirá empenhos, em seu próprio nome. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido ao controle dos empenhos efetuados no IFAL o cancelamento dos empenhos ocorreu de maneira mais célere. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA m 3 243997/002 32 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG 100900 Comunicação Expedida 243997/002 Código SIORG 111 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Descrição da Recomendação: Recomendação nº 001 100900 Que o IF/AL se abstenha de efetuar prorrogação com base no § 4º, artigo 57 da Lei 8.666/93, sem apresentação de motivo que justifique suficientemente a referida contratação. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Informamos que o IF/AL não efetuará prorrogação de contratos de prestação de serviços de execução continuada com base no § 4º, artigo 57 da Lei 8.666/93, sem apresentação de motivo que justifique suficientemente a referida contratação. Síntese dos resultados obtidos O IFAL não prorrogou mais contratos sem a devida justificativa legal. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido ao controle de processos e as orientações recebidas o IFAL pode estruturar melhor a gestão de contratos. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 4 243997/002 32 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 002 Efetuar um planejamento eficiente das aquisições/contratações de serviços necessárias ao perfeito funcionamento da Entidade, atentando para os prazos de término de vigência dos contratos em curso, a fim de evitar prorrogações de contratos devido à falta de planejamento da Entidade. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Acatamos a recomendação. Informamos que o IFAL em sua reestruturação administrativa e organizacional, através da Resolução n. 32/2010, do Conselho Superior do IFAL, criou a Coordenação de Contratos. Este novo setor será responsável pela elaboração e acompanhamento da execução e prazos dos contratos, observando a legislação aplicada à matéria, pela comunicação entre a Instituição e as empresas contratadas, e por todo planejamento institucional no que se referem às contratações. Foi publicada ainda, Portaria n. 898/2010, de 26 de julho de 2010, que regulamento todo o processo de aquisições e contratações no Instituto, com seus fluxogramas, prazos e atribuições, com o intuito de permitir o eficiente planejamento das compras e contratações. 112 Síntese dos resultados obtidos O IFAL melhorou a gestão de compras, bem como a gestão dos contratos em virtude das ações efetuadas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A partir das orientações recebidas o IFAL estruturou a gestão de compras e está conseguindo melhorar o processo de compras conjuntas entre os Campi. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA m 5 243997/002 32 Órgão/entidade objeto da recomendação INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Descrição da Recomendação: Recomendação nº 003 Código SIORG 100900 Comunicação Expedida 243997/002 Código SIORG 100900 Proceda a abertura de processo licitatório objetivando a contratação de uma empresa para prestação dos serviços de Limpeza e Conservação, e rescinda o mais breve possível o contrato mantido com a empresa L&M - Serviços e Conservação de Bens Ltda.,o qual foi prorrogado ilegalmente. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Informamos que houve abertura de processo licitatório de nº 23041003577/2009-39 ainda no exercício/2010 com objetivo de contratação de empresa para realizar serviços de limpeza e higienização nas dependências do IFAL. Ocorre que por haver problemas no edital quanto a mensuração do objeto que divergiu do constante da IN/02 optou-se por CANCELAR o certame e abertura de novo processo licitatório. Informamos também que o Contrato com a Empresa L&M – Serviços e Conservação de Bens Ltda foi RESCINDIDO em 2010. Síntese dos resultados obtidos O IFAL melhorou a gestão de contratos em virtude das ações efetuadas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A partir das orientações recebidas o IFAL estruturou a gestão de contratos, bem como a análise das propostas para contratação de serviços de limpeza. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Código SIORG 100900 113 Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 6 243997/002 38 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 001 Finalizar a elaboração do inventário dos bens móveis e imóveis, a fim de garantir um eficiente controle da gestão patrimonial. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: A Comissão Inventariante nomeada pela Portaria nº 373/GD, de 07 de abril de 2009 e Portaria nº 535/GD, de 04 de maio de 2009 da Reitoria do Instituto Federal de Educação de Alagoas, designada para a realização do Inventário Anual de Bens Móveis para o exercício de 2008, concluiu seu relatório em 21 de setembro de 2010. Síntese dos resultados obtidos O IFAL instituiu comissão realizar o invetário anul, tendo este concluído seus trabalhos em 21/09/2010 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido a grande quantidade de imóveis sem indentificação, aos deslocamentos, bem como a própria depreciação natural por uso e tempo, tais condições demandaram maior tempo para finalização do invetário. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 7 243997/002 38 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 002 Após a realização do referido inventário, apurar a responsabilidade pelo desaparecimento dos bens que porventura não forem localizados. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: A Pró-Reitoria de Administração e Planejamento encontra-se em fase de análise, juntamente com a Coordenação de Patrimônio, do relatório final, emitido pela Comissão Inventariante, e encaminhará à Reitoria para que sejam tomadas às devidas providências que o caso requer. 114 Síntese dos resultados obtidos Encontra-se em fase de análise o relatório final, para posterior decisão da Reitoria quando as providências a serem tomadas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Encontra-se em fase de análise o relatório final, para posterior decisão da Reitoria quando as providências a serem tomadas. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 8 243997/002 38 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 003 Adotar as providências para recuperar, alienar, doar ou inutilizar os bens inservíveis, atentando pra as alterações que deverão ser efetuadas na contabilidade da Entidade em relação à conta específica desses bens no ativo permanente do balanço patrimonial da Entidade. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Os processos de desfazimento dos bens já estão em andamento, alguns deles em fase de conclusão e devem ser encaminhados para a contabilidade para que espelhem a realidade contábil do inventário. Informamos que, os procedimentos com relação os bens patrimoniais do IFAL estão sendo realizados de acordo com o Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990. Síntese dos resultados obtidos Encontra-se em andamento o processo de desfazimento de bens. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido ao elevado quantitativo de bens inservíveis, o processo de desfazimento está levando um tempo maior para sua finalização. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA m Código SIORG 100900 Comunicação Expedida 115 9 243997/002 39 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 001 Reiteramos a recomendação constante do Relatório de Auditoria nº 224763/2009 para que a UG adote providências com vistas ao desfazimento, na forma do Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990 Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Os processos de desfazimento dos bens já estão em andamento, alguns deles em fase de conclusão e devem ser encaminhados para a contabilidade para que espelhem a realidade contábil do inventário. Informamos que, os procedimentos com relação os bens patrimoniais do IFAL estão sendo realizados de acordo com o Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990 e que as rotinas administrativas estão sendo revistas pela nova gestão da reitoria que tomou posse em 02 de agosto de 2010 e está atenta aos princípios administrativos. Síntese dos resultados obtidos Encontra-se em andamento o processo de desfazimento de bens. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido ao elevado quantitativo de bens inservíveis, o processo de desfazimento está levando um tempo maior para sua finalização. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 10 243997/002 42 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 001 Reitera-se a recomendação constante do Relatório de Auditoria 224763/2009 para que o Gestor que adote as providências para criar as rotinas, planos, métodos e procedimentos, visando estabelecer os controles internos administrativos para as áreas de pessoal, patrimonial, setor financeiro, setor orçamentário, suprimento de bens e serviços. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Algumas providências foram adotadas através de emissão de Portarias, Resoluções e outras ações, para que as rotinas, planos, métodos e procedimentos do Instituto, melhorassem. 116 Portarias Em 01 de junho de 2010 foi publicada a seguinte Portaria: Portaria nº 682/GR – Concessão de Diárias e Passagens. Que determina em seus artigos 1º e 2º respectivamente: VII. Que o pagamento de diárias e a emissão de passagens, no âmbito do Instituto Federal de Alagoas - IFAL, ocorra, exclusivamente, por meio do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP, devendo ser observado o Manual do Usuário do Sistema, desenvolvido pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP; Estabelecer regras para utilização do SCDP, determinando a competência para solicitar, propor, conceder e prestar contas de Diárias e Passagens para deslocamentos a serviço, em viagens nacionais e internacionais, para os servidores, convidados e colaboradores eventuais do Instituto Federal de Alagoas - IFAL. Em 30 de junho de 2010 foi publicada a seguinte Portaria: Portaria nº 780/GR – Concessão de Auxílio Transporte. Que leva em consideração: A Medida Provisória nº 2165/2001; A orientação disposta no artigo 3.1.6. do Acórdão 2211/2005 – Plenário, do Tribunal de Contas da União – TCU; A Nota Técnica nº569/2009/C O G E S/ D E N O P / S R H/ M P; A Orientação Normativa nº 03/2009; O Relatório de Auditoria 243997 da CG U; Os Artigos 70 e 76 do Código Civil; A necessidade de uniformizar os procedimentos referentes ao ressarcimento e auxílio transporte efetuados aos servidores do IFAL; Os princípios da economicidade, razoabilidade e do interesse público; Que deve prevalecer o meio de transporte menos custoso para a Administração; A necessidade de regulamentar o pagamento do auxílio transporte no âmbito do IFAL. Em 26 de julho de 2010 foram publicadas as seguintes Portarias: Portaria nº 897/GR – Planos de Trabalho, Termos de Cooperação e Captação de Créditos Orçamentários e Finaceiros. Que leva em consideração: A necessidade constante de implementação de novos programas e ações, visando atingir os objetivos institucionais; A necessidade de melhorar a gestão da Reitoria, como unidade de controle e apoio às demais Unidades Gestoras do IFAL. Portaria nº 898/GR – Compras e Contratações Comuns. Que leva em consideração: A necessidade de maior integração entre as Unidades (Campi e Reitoria), componentes da estrutura do IFAL, em busca da elevação dos níveis de efetividade, eficiência, eficácia e economicidade; A necessidade de melhorar a gestão da Reitoria, como unidade de controle e apoio às demais Unidades Gestoras do IFAL; A relevância da implementação de um processo de programação de compras de materiais e contratações de serviços para o bom funcionamento de todos os segmentos do IFAL, evitando, 117 tanto quanto possível, a ocorrência de falta de materiais e serviços, bem como a realização de compras e contratações fracionadas; e A necessidade de definir normas para solicitação de compras de materiais e contratação de serviços, visando à dinamização do processo, à racionalização dos trâmites, e ainda, atender às orientações da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União. Resoluções Em 07 de junho de 2010 foram aprovadas as seguintes Resoluções: Resolução nº 12 - Aprova o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna. Resolução nº 13 - Estabelece normas para aplicação e padronização da identidade visual do Instituto Federal de Alagoas. Resolução nº 14 - Institui a Comissão Interna de Supervisão – CIS e disciplina sua constituição e funcionamento. Resolução nº 15 - Aprova a criação da Comissão Permanente de Pessoal Docente – CPPD e o regulamento para concessão de afastamento para capacitação. Em 14 de junho de 2010 foram publicadas as seguintes Resoluções: Resolução nº 18/CS - Aprova a criação do Conselho de Ensino,Pesquisa e Extensão - CEPE. Resolução nº 19/CS - Aprova a criação do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT e estabelece sua estrutura organizacional. Em 01 de julho de 2010 foi publicada a seguinte Resolução: Resolução nº 21/CS - Institui a Comissão Própria de Avaliação – CPA no Instituto Federal de Alagoas. Em 19 de julho de 2010 foram publicadas as seguintes Resoluções: Resolução nº 22/CS - Regulamenta a concessão de afastamento de professores para participação em programa de formação stricto sensu e dá outras providências. Resolução nº 23 - Regulamenta a concessão de Estágio Interno no IFAL. Em 26 de julho de 2010 foi publicada a seguinte Resolução: Resolução nº 29/CS – Regulamenta as atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Instituto Federal de Alagoas. Em 26 de julho de 2010 foi publicada a seguinte Resolução: Resolução nº32 - Estabelece nova estruturação administrativa no âmbito da Reitoria e dos Campi do IFAL. A Reitoria através do Departamento de Administração e Planejamento, subordinado a PróReitoria de Administração e Planejamento da Reitoria, iniciou, em setembro de 2010, o planejamento da Instituição para os próximos quatro anos. Dentre as ações, que já começaram a ser introduzidas, está a 118 de regulamentar e normatizar as rotinas e os procedimentos administrativos, estabelecendo ainda metas e ferramentas de controle para as áreas orçamentárias, financeiras, patrimoniais, suprimento de bens e serviços. A Pró-Reitoria de Administração e Planejamento em conjunto com o Departamento de Tecnologia da Informação do IFAL, este ligado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional estão viabilizando o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas (sistemas de gestão) para informatizar todos os processos, desde a solicitação de compras e serviços até o tombamento dos bens. Estes sistemas permitirão o efetivo controle dos atos da gestão. Síntese dos resultados obtidos Com estas ações os procedimentos administrativos no IFAL vem apresentando melhoras em sua execução e controle. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Devido ao elevado quantitativo de processos a implantação destas práticas vem sendo realizada paulatinamente e em discussão com os envolvidos. d) Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício de 2010 Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 1 243997/002 43 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 002 Proceda a abertura de processo licitatório objetivando a contratação de empresa para prestação dos serviços de aquisição de passagens aéreas, nacional e internacional, operacionalização de reservas, marcação/remarcação de bilhetes e outras tarefas associadas a esses procedimentos e rescinda o mais breve possível o contrato mantido com a empresa Distak Agência de Viagens e Turismo Ltda., o qual foi prorrogado ilegalmente. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: 119 A Coordenação de Contratos, criada através da Resolução nº 32/2010 do Conselho Superior do IFAL providenciará o prazo de vigência do atual contrato e solicitará ao Departamento de Compras que se inicie o processo para abertura do certame licitatório ainda neste exercício financeiro de 2010. Síntese dos resultados obtidos O IFAL iniciou o procedimento licitatório para contratação de empresa aérea e rescisão do contrato com a empresa Distak agência de Viagens e Turismo Ltda. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Orde Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida m 2 243997/002 43 243997/002 Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 100900 Descrição da Recomendação: Recomendação nº 001 Abstenha-se de prorrogar contratos de fornecimento de passagens aéreas, com base no art. 57, inciso II, da Lei 8.666/93, por não configurar serviço prestado de forma contínua. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 105125 Síntese da providência adotada: Informamos que, em atendimento ao Acórdão TCU Plenário 1.386/2005, o Instituto Federal de Alagoas – IFAL não mais prorrogará contratos de fornecimento de passagens aéreas. Síntese dos resultados obtidos O IFAL não mais prorrogará contratos de fornecimento de passagens aéreas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 120 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 11/CS, DE 19 DE MAIO DE 2011. Aprova o Quantitativo de Viagens Internacionais no âmbito do IFAL para o ano de 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando a Portaria nº 446/MEC de 20/4/2011 e o Ofício-Circular Nº 15/2011-GAB/SPO/SE/MEC de 10/5/2011, resolve ad referendum do Conselho Superior. Art. 1º. Aprovar o Quantitativo de Viagens Internacionais no âmbito do IFAL para o ano de 2011. PROGRAMA QUANTITATIVO Cooperação Internacional 5 Intercâmbio Acadêmico 10 Pós-Graduação e Inovação 10 Treinamento, Capacitação e Qualificação 25 TOTAL 50 Sérgio Teixeira Costa Presidente ! !! " #$% &! !! ' ' ' ( ) * ++, -(. ! + ! $/. 0 1 !23 4*$ 4( -(. ! 1 !565 5 5 5. 5 5' 5 '5,,!7 5 555* 55&!+!!++, !15 58 !1 !7 " # 9: ; <' " 55 5! 48$17,7$7,92 ." )5 <'5=' *>2)5 5:) ? ' 5.")5 59) 4@5? A 5. * SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 13/CS, DE 6 DE JUNHO DE 2011. Aprova o Plano Diretor de Tecnologia da Informação para o Instituto Federal de Alagoas, incluindo os seus Campi. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, faz saber que este Conselho reunido ordinariamente em 6.6.2011; CONSIDERANDO o que consta no Processo nº 23041.001266/2011-50, de 24/01/2011; R E S O L V E: I – HOMOLOGAR na forma do anexo, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL), incluindo os seus Campi Arapiraca, Maceió, Maragogi, Marechal Deodoro, Murici, Palmeira dos Índios, Penedo, Piranhas, São Miguel dos Campos, Santana do Ipanema, Satuba e Rio Largo. Sérgio Teixeira Costa Presidente ! " # ! $ % %& %& %& ' %& % ( % %' %)* %) %)& % + ,-. / /00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 1 20 300000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 4 105 6 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 7 40& 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 7 70 !68 900000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 : :0&000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 : ;0<000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 : =0> )?!6000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 ; @0A %5 ) 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 ; /B0 > " C & D C ! > 00000000= //0 E 000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 4@ /20 5 ) 0000000000000000000000000000007B /10A E *'0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000007/ /40 #0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 71 2 !" # #$ # %& % %' % ( ' ) % ! ) )* $ ++ , - - . / 0 / ! " 1 2 #$ / 2 3' 3 - #$ 2 ' 1 0 2 4 - 2 33 3 ' - 2 0# 5 678)$ 9 %/ : ;< =77> , # 1 43 3 4 02 ?63, ,5@8.=77> )$.% ' ' - / & 0 #& ;0A7?.=77>@4 !B / 23 / 3' & 2 ,2 40 # " @2 2 4- 3 ' 3 ' 3 0CD=77? & 3 . 9 3 . 3 0 4 3 , + 4 & , ' 0 5 + / 2 1 ' , &3 3 2 E 3 + 2+ + 2 0# / / 2 #$ 0 " 0 ! " 9 6;0?;<.:* ;F =7;7 / @!' #$ @ 4 &@ EB#G0 1 2 / : 5)*BHI5*%#J#568 )$ 9 0G90;< =77>0 3 K L 2B@4,2BB4%- >F A F @0/0/0 D 6 ' G >C ' C *> * C HD 0 L L /0B4= 2/ /@@40 202;/ B; ' 2BB;0 L E * 0) I5 C2B/B0 L #& ;0F=;.=77?@!B@4 KM 93 2 / 32 ' / 4N0 L #& ;0A7?.=77>@4 !B L !" # 0 0%&K00 L !" # 0 %&K=F 0=77<0 L !" # 0*#.#0 0%&K=7;70 L 5 56;0%:K;< =7;70 L *#*#56><>.:*.#$0%&K=A' =7;70 L O0;O80!!@"*1K;= =7;7 L /:00%:K;> =7;70 4 #, #$ 3 - + 2 9 1 & 2 + 4 "+ @ +9 / 3K ;0: 4P =05 2 ' + P ?0 2 P 80: P F0Q' '2 3 P A0# +P O0: + P >0: ' 2 P <0: / P ;70% 2 9 &P ;;0 -,3+ P ;=0 " 0 ! # RR : )$/ 3 + 0 + / " 3 K L F 6 > *C *3C C ' G J L F CG J L # ' G F C D 0 /)$ =7;7)$ 9 0 " # $ % ! =7;70 9 'K..SSS00 0 7 &# '! ( %) # 2 , #$ 3 K ! " ! ! !0 2 ,K E !05 B! &@* 0 3 , #$ - 2 0 ! + @ ):#) : #" )# : ) * @ ) B4 0 5 E + 2 0 / , @ / !0 * # / @ & -" #$ 2 3 - , + 3 & - 0 +, )" E 32 , 3 . - ' ,0 : -./ 01'%%! 2340 9 , - 3 0! 4 )TU 32 U 9 3 ' K L AIK L L L L %L C 6 G # J E D ,D AI > > C D + 6 C J & D C 0 6 > AIC G ' H G 6C J E 'C > # D J ; L L 6 CJ 6 0 5/67 .87'/% 9 + ' + 2 0# #$ &@* 2 0 # + #$ 4 3 , ! " ! 3 * ' 0 , ! #$ 3 ' / 0 # #$ 3 4 #+ V , 2 !0 3 4 4 &@ # 0# 3 4 0 # 2 E % W A=.=7;7..#$ = =7;7 - &@* 0 5 #$ =7;; &@ 2 =7;=0 #+ 4 ; ' , 4=0 %& % %&' %)* % %)& % M20BB;04//C@7 M207@=02B=C;= M=1;0@@=C1= M;4B0;7:C:@ M1@=0B71C;4 M224044@C2: M2:40;=2C44 M/@=0/12C44 = % %' %) %& %& %I M2:=0/=2C44 M2=@01=2C44 M2210712C44 M21B0:12C44 M22@0::1C44 M2=40;72C1; M=0;@70@1@C2; ;K* 4 @ N !"# ) $ & ' ( % / B/ !!) I* > 2 B/ !!) % # : * +,- .$ % 22 /O'4=/B,/BBP2/BBB /Q;/'O 1# *- K42 /' 4= >L 2# K7B#7BL /%+ / /# ( 42 > F * / " ! /"R) /% /I& !)"!) 2& %RI !!! % # F *6 & /B&* /B&*,/BB&* *' (7& )*1&. 5 7BQ & ' =&. 4&. ! $ $ . . M M1=;0@BBCBB :40:7BCBB M M=:;0:BBCBB ;201BBCBB /B N 1 !"# ) $ & ' ( % B/ !!) C 3 C 3C // * +,- .$ *#C *#0 S)O' '*F* 3 J SQF6 O' *J S%*C C F *-4 C T47C * C CJ SA OP? *A FG > 5 Q/@UU 0 *6 C5C J F /)O'4=/B,/BB,/BBB 1)O'24/B,/BB,/BBB 1 ? /)O' /Q;/BBB% T47&' 2%$0%*-4 4"* Q 2 * 2 % ! $ $ . . M M14=0;BBCBB 1/0;BBCBB // N !"# ) $ & ' ( % 4 B/ !!) AIF * +,- .$ 6 AI *#F AI /R27 # 0 / /BB 0 / 2::;/E* 27 # 0 / 2=BB2E*V/ 27 # 0 / *67B # 0 /A '/B # 0 /A /7 # 0 / ? 7B # 0 ! $ $ . . M M1B07::C:; 1B07::C:; 2BB* 1T >0 /7 )Q F&2P /B )Q F;;7 4 )Q F@1@ 2&5 /7B T47 2 W /2 N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . /BA W /BG* 2A /1 N !"# ) $ & ' ( % B/ 7 !!) %* @ : B/ !!) ; B/ !!) / = B/ !!) # / @ B/ !!) & * / * +,- .$ ! $ $ . . % * * *6 * 6 * C & ' & C 1BYX & G * 0 > # F/ 5 1BX Z > C/ $30 & & # # & & # # # & # #[ & /BBX # *%3 & M M2;70BBBCBB 270BBBCBB M M1B:022=C:B 2707/@CB7 M M2;B0BBBCBB 2207BBCBB M M2/B0BBBCBB /;07BBCBB M 10=;BCBB M4:044BCBB /4 N !"# ) $ & ' ( % * /B B/ !!) * ' /B7 *Q // B/ !!) ;= 'O /2 B/ !!) %+ ) /B7 + +,- .$ ! $ $ . . *Q *F 2= $")! 7-. /B! !) B7 B4!IE! /@ /B&% ! B2 22& ' *F 4B $")! B:)-. /B-. B7! !) B/ B7" B7&% ! B/ B7& ' + *F 4B # B;& ' B: ( B;)* 2B%& 27 M 10BBBCBB M1/70BBBCBB M 20BBBCBB M/7:0BBBCBB M 20BBBCBB M2/B0BBBCBB /7 N !"# ) $ & ' ( % /1 B/ !!) ' W /44 /4 B/ !!) %# %* 27 /7 B/ !!) B/ !!) B/ /; !!) /: /= /@ B/ !!) B/ !!) * +,- .$ ' W ' * W B4B /BB B4& ' ! $ $ . . M7BBCBB M;20BBBCBB M1BBCBB M/BBCBB M/B02BBCBB M;07BBCBB %* /B2 *F 17 $")! B:)-. /B-. B7! !) B/ 27" B7&% ! /7& -). 7B /7B M;7CBB M10;7BCBB & -). 7B /7B M7BCBB M207BBCBB 0 /2 G MBCBB K L > *' >AI >J MBCBB > 6 /: N !"# ) $ & ' ( % 2B B/ !!) % 2/ B/ !!) )O ' F% 22 B/ !!) ; * +,- .$ ! $ $ . . D > > 6 M4/=0BBBCBB 6 * C >0 5 2 /27 M * *5 270BBBCBB AI *# M7B0BBBCBB *6 /C* O 0 <I%42U *F / M /' *# < M/40BBBCBB 20BBBCBB 2 ' / /! " / /; N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . 21 B/ !!) ) // # K/ L : K/L *# 6 # K/L K2C1 & ' L 24 B/ !!) &>> 7 # /; >> *# M7BBCBB , 27 B/ !!) )O R 7 2: B/ !!) /:E. 2= 2; B/ !!) E<?K L 2B B/ 2= !!) % I O 6 O " E' *F 2 /* / /& ' 2 2 2 A 0 M /014BCBB M/40;4BCBB M=07BBCBB *# M/7BCBB M;7BCBB *# M/BBCBB M20=BBCBB *# M;7CBB M/07BBCBB *# M 10BBBCBB MBCBB /= N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . * D 0 E W 2@ B/ !!) E F) W 1B B/ !!) I W 24 1/ B/ !!) % *3 /@ % 6 *# E W C 5 # C >0 -6 W * * * >0 > G /B%& W B/ B1%& ' *Q %/@ *Q G * *3 MBCBB M 107BBCBB M=40BBBCBB M 10BBBCBB M7;0BBBCBB /@ N !"# ) $ & ' ( % 12 B/ !!) Q 1@2 11 B/ !!) * 2@ 14 B/ !!) R # -)./C7 /2 * +,- .$ ! $ $ . . *F 77 @2& ' 17 $")! M Q G M@=B0BBBCBB 1B!IE! 207BBCBB 27! !) /7 /B)-. /1B" *Q *F /4 $")! B7! !) M M4107BBCBB G *Q B/ /07BBCBB B/!IE! B1 B7&% ! * 2% ! R 2% ) # -). -> G M17BCBB M402BBCBB / 6 /C7 *\ 1% ( 2 + 2%& 2B N !"# ) $ & ' ( % 17 B/ !!) 1: B/ !!) 1; B/ !!) 1= B/ %*AQ IE-") 1 1@ B/ IE-") 22 4B B/ ,T IE-") 7 ]<&)O'K2 L ).I^! %+ O * 3 4/ 121 /1 * +,- .$ ]<&)O' *F2B (C/B C/ C/B ' 121 *6 C * / *6 *6 [ *0 + O * 3C + O * 3 F *Q (C * 2 ( 4 /2& ' B4%& F (CC%& & ' K2L ! $ $ . . G M/7BCBB M:0/7BCBB G M/7BCBB M4=047BCBB G M=BCBB M/0B4BCBB M /B0BBBCBB M1B0BBBCBB *# M2BBCBB M404BBCBB G M/2BCBB M:BBCBB *# 2/ N !"# ) $ & ' ( % % 5 B/ 4/ IE-") KIL I#0 B2 ) D 42 * % G ( )* 2 / +,- .$ ! $ $ . . E 0O 'O 0 G M;0=BBCBB M :B0BBBCBB M:B0BBBCBB 22 N !"# ) $ & ' ( % 41 B2 % * ! 0 +,- .$ % >0 % C2 F % " _B4,/B ? *\' )`I aaaa )`II aaaa )`I . aaaa )`I aaaa )`I* aaaa %E 3 ! I ..Q% )O I K44;L ^*%*) K4:1L F ?Q'" ?Q'A! ) % ! $ $ . . M M@70BBBCBB 4;07BBCBB 21 N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . " %"K:L 24 N !"# ) $ & ' ( % 44 B2 47 B2 & # %! 2 / * +,- .$ F a2 $ $7:=B 1011E'6 a/44E.& /=#=E. G* > && 5 a2Rb1BBE.))/B0BBB& ' a/R.A%``I 27:2 KL K? *C C aR<&? 3C aE %: 00L > a)O E ! & 5 a< R aA R aEF:BK L FR / , *\ C /*, C %% %! C 20 ! $ $ . . M 2@0@BBCBB M7@0=BBCBB M 2B0BBBCBB M2B0BBBCBB 27 N !"# ) $ & ' ( % 4: B2 &> >C /4 * +,- .$ *F 2 ( / / + ! $ $ . . M M/;70BBBCBB /207BBCBB M :0BBBCBB * Q > 4; B2 ) ) ?OF # 3`%C # 6 6C 5C?)-) 6D C O + D 50 & /7 ?O & ) 2BB=0*F ?O 2 ) /% / + M@B0BBBCBB 2: N !"# ) $ & ' ( % 4= B2 4@ B2 K% & L * D C 5 6 / / * +,- .$ G * Q 5 > 6 * 6 G G [ ) 6 * H +,*Q ! $ $ . . MBCBB MBCBB MBCBB MBCBB 2; N !"# ) $ & ' ( % 7B B2 " ' > F c O *C * c J c 3 c F d' d < 5 % d2/ # d 6 c6 c D K 3J L * +,- .$ cB/ O *C * cB2 J cB/ 3 cB1 > d' ' d < 5 % d2/ # d 6 ! $ $ . . MBCBB MBCBB cB/ 6 cB/ D K 3J L 2= N !"# ) $ & ' ( % 7/ B2 & >F%& ' # *# 72 B2 + AI / 71 B2 "* QF G 2 * +,- .$ ! $ $ . . 6 6 D C #># 6 >C > * * Q 5 & & ' MBCBB * A I0 6 @@X FB/& C B1G?CB2% )&% & 'CB/& 'CB/ A IJ C M + M2BB0BBBCBB *# , 2BB0BBBCBB AI 0 *# %! , * Q M %! ,& G M7/0BBBCBB 2707BBCBB "* Q Q /7]< D Q42 G0 2@ N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . & * QF * Q '> 1 74 B2 77 B2 "* Q # F * Q # 1 * * * > D C 0 %3 > % 6 * G * 6 D : A6 > G M 40BBBCBB M=0BBBCBB MBCBB 1B N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . FAI 7: B2 7; B2 C # F C ' #D C ' 6 > 60 5F C6 6 6 O 0 / 24' 6 G AI M 20BBBCBB M240BBBCBB * % AI0 ' MBCBB MBCBB G 1/ N !"# ) $ & ' ( % 7= B2 7@ B2 :B B2 / * +,- .$ :)O'E > 4= /B,/BB,/BBB 2)O'E > 24 /B,/BB,/BBB 7 > /)O'% 2 A OP? * A C '' 17B&* 270BBB D + 7BB% T47&' /7"* QBC:] 7 /B,/BB,/BBB /%$0%* -4 2 %* 2 ? * O * O * 0 # D & ' %AI 6 * '>C < % F& ' -*" 1B ! $ $ . . M @10@4BCBB M@10@4BCBB MBCBB MBCBB *# 1BBCBB M@0BBBCBB 12 N :/ :2 :1 :4 :7 :: :; !"# ) $ & ' ( % B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 % ** / ) 3 ' / ) W ' AI ' ) 6 !I * / / / %* < 5 % / E 3 C % " B4 :@ B; % & % ; 5 /E.7K% +,- .$ ' 3 E ' / ; M;BBCBB M=04BBCBB MBCBB MBCBB M/0BBBCBB *# MBCBB G MBCBB 5 G 6AI MBCBB / ? *% 3 + B; := % & * ! $ $ . . . ) O *% 3 AI O * 3 % * %3 * * A5 Q G G M /B0BBBCBB M/B0BBBCBB M M/;70BBBCBB 270BBBCBB 11 N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . * L0 B; ;B % & B; ;/ % & B= ;2 % & B= ;1 % & ;4 B= % & F%& ' G O' '* 0 / & 5 ' & F )* 1)O'4=/B,/BB,/BBBKM )O' "* Q :BBBCBB%L M %& 4)O'24/B,/BB,/BBBKM 47044BCBB G 17BBCBB%L ;)O'/:/B,/BBKM /7BBCBB%L /4"* QBC:]<KKM2/BCBB %LL F % *# 6 # I O 5 / *# M1BBCBB #3 O I O ' 2B *# #3 O 6 # 2 > /%+ /A /E)F M47044BCBB M /04BB0BBBCBB M1BBCBB MBCBB M 70:1/CBB M70:1/CBB 14 N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . /)'OF /B%? B= ;7 % 5 & K # L &I & "fg! )) & E )g! B@ &")< % ;: %%fg! & ' -I^fg!! & )&!K ? .LJ &I & "fg! B@ )) & ..I! % % %%fg! ;; & ' -I^fg!! & )&!K ? .LJ B@ " % )) % ;= % ))!!!I & ' h%!)% )J /. O 5 02BB] M /01BBCBB .02BB]KM/1BBCBBL )O KMeL MBCBB ' *# MBCBB *# MBCBB M/01BBCBB 17 N !"# ) $ & ' ( % %%fg! B@ A-"%!"i!) % -I^ ;@ & ' `-& " &`-") & ))g!J B@ % =B 6 & ' # B@ & 5 % =/ 5G + & ' =2 B@ % & ' * +,- .$ / *Q 17 1 ! $ $ . . G % 1 23 & #4 35 /% 3 ," % /6 ," 76 "686 "6!7 9 / 0 :, 6 ;<*<6 ;<5<33 . =6> ? 6% .,"@>3 .03 % , < / G /% %A MBCBB M 10BBBCBB M10BBBCBB M /0BBBCBB M170BBBCBB M /0BBBCBB M10BBBCBB 1: N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . =1 =4 =7 =: =; == =@ B@ % & ' B@ % & ' B@ % & ' B@ % & ' /B % & /B % & /B % & %j <j < 6 # 2 / B' >?% M :0BBBCBB M/20BBBCBB @ / B M;7BCBB M:0;7BCBB / / % &C &&C G M /07BBCBB M/07BBCBB 1 5 % G M /0BBBCBB M1:0BBBCBB *# M /0BBBCBB M/0BBBCBB / / 9 @ A <\ ]!]k / *Q 2%+ 2%D /\ 1 *# M2BBCBB M 40;BBCBB M2BBCBB M40;BBCBB 1; N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . * @B @/ @2 @1 @4 @7 // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( 2 M :0BBBCBB M/20BBBCBB /B M 70BBBCBB M7B0BBBCBB )O'24 2 M 107BBCBB M;0BBBCBB %+ ' 2 M 207BBCBB M70BBBCBB Q/7 2 M=BBCBB M/0:BBCBB )O' /@BB 4 M47BCBB M/0=BBCBB )O'4= %2:BB 1= N @: @; @= @@ /B B /B / /B 2 !"# ) $ & ' ( % // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( * +,- .$ ! $ $ . . Q:- /B M22BCBB M202BBCBB I,> * 2B M2BBCBB M40BBBCBB ' 4= /B M/=BCBB M/0=BBCBB )I4 ' 7 M/BBCBB M7BBCBB A &$l I2=BB/ & 2B M=BCBB M/0:BBCBB A &$l )22B. & 2B M=BCBB M/0:BBCBB 7 M1BCBB M/7BCBB /E* 1@ N /B 1 /B 4 /B 7 /B : /B ; /B = /B @ !"# ) $ & ' ( % // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( // % ( * +,- .$ ! $ $ . . % =B#=B#2BBB2 @B M1BCBB M20;BBCBB %* % 2B M27CBB M7BBCBB 2B M2BCBB M4BBCBB /BE* 2 *# M 201BBCBB M40:BBCBB %# )) A /: *# M27BCBB %* 7 *# M27CBB M/27CBB %* -). /B *# M/BCBB M/BBCBB M40BBBCBB 4B N // B // / // 2 // 1 // 4 // 7 // : !"# ) $ & ' ( % // % %* AR) ( // % * R ( // % % ] \ ( // % Q2B ( // % RQ ( /4 % E) ) )* /: ' % )* )*0 * +,- .$ ! $ $ . . 1B *# M/BCBB M1BBCBB 1B *# M/BCBB M1BBCBB 1B *# M1C7B M/B7CBB / G M=BBCBB M=BBCBB 2 G M/7BCBB M1BBCBB 2 2B % 6 G 0 M=BBCBB M=BBCBB M1BBCBB M;20BBBCBB 4/ N !"# ) $ & ' ( % /: // % ; )* /: // % = )* // /: @ % )* * +,- .$ K * L 6 .Q 6 D %)*0 / ' % %0 / % %3 0 ! $ $ . . MBCBB *# MBCBB Q6 ' 5B:-K;L )O'E > 24 K;L 5 D =B20//*,K/BL %* 7 - > K/7BBL % 'KLT47 5 * %7 K@BL % 3 T475 * %7 0K@BL ' 7 > > #H 0K@B M @0:;2CBB M@0:;2CBB 42 N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . L %5 D =B20// =B20//*K2BL 41 N !"# ) $ & ' ( % /2 /: B % )* * ! $ $ +,- .$ . . M M/@0/2BCBB /@0/2BCBB ! "# $ !%& '() #! ! *"# $ !%& '() #! +, -./01" + # *0"" 2 & 00"" , # 3 4"" +,)#, $) * 44 N !"# ) $ & ' ( % * +,- .$ ! $ $ . . ,) 47 N !"# ) $ & ' ( % +,- .$ %*<E* 'O0% ' /B 0K/=L ) 'OC ' # K/= L 'O K/7L %+ A ' G T47 K/BL 5KRL 0 % F/.K/B24E.LK1L /: /2 % / )* /: /2 % 2 )* /: /2 % 1 )* /2 /; 4 /2 /; 7 /2 /; : /2 /; ; * "* *QK4L )O'24 %j <j '%j <j Q7-j ! $ $ . . M 140:=BCBB M140:=BCBB M 4077BCBB M4077BCBB M :0BBBCBB M:0BBBCBB M 107BBCBB M /07BBCBB 4 2 4 M;7BCBB M10BBBCBB 4 M1:BCBB M/044BCBB M/40BBBCBB M10BBBCBB 4: N /2 = /2 @ !"# ) $ & ' ( % /= /= /2 O ,%! /@ /1 B /1 2B / * /R # -)./C7 *\ "* Q <I%42U ) +,- .$ ! $ $ . . / & /% I /"* Q 2 *6 ;% I /=B/< 1 ' A# 2 *Q 2 Q M 20@//CBB M20@//CBB M M/7B0BBBCBB /7B0BBBCBB G M 207/BCBB M207/BCBB M //0BBBCBB M//0BBBCBB 4; N !"# ) $ & ' ( % B; /1 % 2 & Q /;B * +,- .$ ! $ $ . . * 2B W 2B G 2B Q 2B R G 2B D 4B> 1B% . M 207BBCBB M4270BBBCBB =K5 , 4 4= " J ' - #$ " ,K ;= / @ #$;0 7; SP 7= P 7; " P 7? 4 P 7; 2 P 7; , 0 9% % !: K ! 4 P 9 : ! ! P ! 9 $#$+P% 4 0 $: ! 4 2 3 P4 ; 0 ! T X' P ! )Q$@P ! )Q$@$ P ! )Q$@# P ! )Q$@ P ! )Q$@# P ! P ! $# P ! G@D SP ! Y @ P T D' *5P T D' *P )! *5P 4 69%%: 4@ 5 5 0! 5 E #$ @ 4 ) 3 0 B 9 ) K L > * > J L D C *5 J L m * 5 C * * 0 9 @ K L A5F 5 K3 > C # LJ L F 6 K > LJ L D"2 D K D L0 5 9/ 9 - 9 32 3 9 2 /3 @2 3/ 0 + 9@ 2 ! 0 @/ @!'1 @C0#/ / 9 '3 3 33 R + 9 @' 4 4 0! 3" 4 9 0 9 3 9 4 3 3 & 9 0 ' 4 0 7B 3" %$ ; 5 ,3 4 3 ' 0 : ' K L L L L L L L L L L L L L ? *&F > O *C ' C K^*C L0 % F > D > K *QC *Q* L 0 5 F G * ' AI0 F > G * 0 # F/ 5 Z > C/ $30 % > 6 0F > >AI0 ) W ' AIF > ' 0 ) E % & ' F >* >0 ) .Q%)*F > K * L 6 .Q 6 D % )*0 + AIF > ' C , 0 I O 5%&F O C >C 5 %&0 E K) W LF > D 6 C 6 E W C 5 # C >0 ) 6 !I * K LF . ) 0 I O ' F > #3 O ' C %&0 7/ L L L L L L ) E .* F > ** & ' 0 *6 F *6[ *CG [ *6 0 ? *% 3 +F O * 30 % A> F" C > > ' 5 0 ) D F AI0 5 ) F *'> * 5 ) 0 72 .< .<= > /% ! ? 5= %@% ! 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D 05#5 > 4! 3 7= # # P 4 7? # 7; #$ & ) 4 4 )#" P ) 4 P # P 7A #!/ > B 78 7O ) 4 7? * 7? ;O 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ 71 * ) #$@!) 00%#.0 #04IJ' E'4.E ; # ' ) ' / @ # 0 'F,, 00 0* = : 4 ) 4 0 'F,, 00 0* ? ! ) - #$ 'F,, 00 0* 8 + ) #$0 'F,, # 00 0 * F Z 4 ) 2 #$ 4 0 'F,, 00 0* A ) ' E 0 'F,, 00 0* O ) ) #$ 'F,, 00 0* > ) ) $!#$ 74 Z < ) ! 5 ) + #$ - 0 *2 0 $!#$ ;7 3 ) Z ) 3 4 Z #$0 'F,, 00 0*, ;; 4S SSS000 * )#" #$@!)# 00%#.0 #04IJ' E'4.E Q! ) #" T S J G0 ! 9 / #$0 J 3 & 2 ! %' ( #%V ) #" [0 ! #$ / 2 %& ( 0 'K..+=000 G ) 'K.. 000 77 / S '4 & .' / #%V0 @ ) 3 4 @ 9 / ' ' !*#0 'F,, * 00 0*F=4=4, ) AI %) 00%#.0 #04IJ' E'4.E E >K EI L ) [ 0 'F,, 00 0* > RO )O K !%) L ) > 'O O >0 'F,, 00 0* !* L L L L L ) ! FI# *JA .) 5 D *'FnA J )O F^**#J )O [F) A OF* !-!) L .! L ;6 L 7: @.1.# \S 3 +3 ,@ !] L / !* L 2/ )]!)) L B2"* QK/BL L B/* B/ !%& L :BB Q *Q ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: L %& FQ>!I," 3 #' D 4& *%& 0 * * Q0 " > D < < % 0 L %& F * CO' '*J # C * 7] L %& F 6#4#00.#0"#.0 E0%#.K.L'6#4#00.#0"#.0'4.A070#..''0#%' % L " ' ' ^ B/ O * ^ B2 J ^ B/ 3 ^ B1 > _' _ < 5 % _2/ # ^ B/ 6 7; B/ D K 3J L L " Q ^ B/ D ^ B/ *Q ^ B/'O ^ B/ L " 5 ^ B/* ^ B/ D ^ K%& L * % 1 C 5 6 F _ G * Q5 > * 0 _ _ _ G [ _ ^ B/ * +,*Q ^ ))!#% L " ^ * * ^ 6 L )O' '*F * L L L L L L L 3 J QF6 O' *J %*C C F*-4 C T47C * C CJ A OP? *A FG > 5 Q/@UU 0 C5C J " # " 6 6 D C 6 >C > * Q & & 'A I0 6 FB/ & CB1G?CB2% )&%& 'CB/& 'CB/A IJ " * Q " % ^ % W < ^ %! L " % ! D L "* QF GJ L . F + J 7= L L L L L L L RC C F R / *\ C / *, C %% C 2J ) F J ?O ) 2BB=F 3 ` %C 6 6C* J 5F C6 6 6 O J " ) "* Q # F* Q # 1 * * * > D C J C # F C ' #D C '6 > 6J 40M40. L " 5 ^ E _E ^ . _CC* ^ _\'CCT2 4'#M40A L " 5 ^ ) 5 I# )* I ^ ^ ^ ^ ^ < Q ?O) C \F >J ^*? *C #' F J ! IF 6 >J .Q %F D ) 6 .<= > /4 0 $ ? 5= %@4 0 $ 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D 7@ > 7; 4! #+ 4 7; # 3 ) 4 ! % #" # ! , ) 4 A0AB'0 > / < 7 D 3 > A? / >F G A? % 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ L : 2BB:J L ) 3 J L >? *J L ) # 6 0 )O C 'C H 6 #0 L ) W 6 J L % D # A 8 ) !9J L .! 0 L )O 6F<&? ) /0B0;I# :B L L L L L L ) > 5 KRLF I# -* ) K 3 L I#-* Q=0B4K LJ )O [F)J A O O\F* * T K D 104 107LJ . )`IJ )* 0 @.1.# \S 3 +3 ,@ !] L /71 J L /7 *QJ L 2; J L 4 K6I# 6<&? ) @ >LJ L 2Q K'/7-jL 0) 6 > %C G F ^ 1' 5 * J ^ 1O' > #* J ^ / E&&!4 /H!, "J ^ / /,<017 &;B4) )G H !, "J ^ / % 2:7/$& " > H %)*0 L :Q K':-L F ^ /O' > 24J ^ /' 24 L 2Q K'7-jL F ^ /O' > =J ^ /' 240 L // O L @+ 5 J L 7 * Q 3 /BBB? G * 2B J L /* Q 0 ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: #< N L %)*G5 * K ' ,/BBL C G%)*0 :/ IQ # 2&., "C A I0 # 5 H > % D *K<L 30 L G Q "C )* *G 4 < /&*, /E* 0 #" 6 * # HD )*0 L 6,#6%B' 6,#6%B'##>A.#6%'0'00#%'#0N 0N" 9!$:N #C > ; ! \! 3 A77F = = \$ ;?=7 ; ? % \ [?A>7 ; 8 % CX C%@ =>=7 %X ; 0N3" % ?! #C > ; ! \! 3 A77F ; = ! G ; ? \$ ;?=7 ; 8 V +' ?;=F ; 0N0# :2 #C > ; ! $ )/ ; ; = ! \! 3 A77F ? ? % CX C%@ =>=7 %X ; 0N4!# =# #C > ; ! G ; ; ! S ; ; \D?>8F ; 0N.# #C > ; ! \! 3 A77F ; = ! S = ? % CX C%@ =>;7 %X ; 8 ! /R ; ; F \$ ;?=7 ; 0N4.;# #C > ; ! G ; = % \D ?>7 ; :1 0N" ; #C ! /R = > ; 0N"/ ; #C ! /R = > ; 0NE$?C #C > ; ! $ )/ ; = ! /R = ; 0NE$?$ ! ; #C ! /R = > ; 0NE$? ; #C ! /R = > ; 0N0 #C > ; ! $ )/ = = ! \! 3 A77F ; :4 0N. 5 #C > ; ! /R ; ; = ! S ? ? 5 D ; 8 ' S ;7 0N0O #C ; ! G > ; 0N0 ! #C > ; ! /R ; ; = ! /R = ; 0N6.6# #C > ; ! $ )/ ; 0N0 # ; #C ! G > ; 0NE$?/= :7 #C > ; ! \! 3 A77F ;? = ' S$: ; 0NE$?/= #C > ; ! /@ ? ;? = ! /@ 8 ; 0NK$ #C > ; ! S F = ! /R = ; 0N44 0 % !E #C > ; ! S ; = ! /R ; ; ? ! \! 3 A77F ? 8 \D =8A7 ; F \D?>8F ; :: A % CX C%@ =>=7 %X ; 0NE$?/ #C > ; ! S ; = ! \! 3 A77F ; 0N 7C #< #C ! G = = ! S ; ? ! \! 3 A77F ; 8 % \D ?>7 ; F V +' ?;=F ; A \D ;8A7 ; > ; 0N.!G #C > ; ! \! 3 A77F ; = ! S ; ? % \D ?>7 ; :; 0N. H #C > ; ! \! 3 A77F ? = % \D ?>7 ; 0N.3 #C > ; ! $ )/ ; 0N4#< '/3 #C > ; ! $ )/ = = % CX C%@ =>;7 %X ; #C > ; ! $ )/ ; = ! /R ; ; 0N" 0N44E8 #C > ; ! $ )/ = = ! \! 3 A77F ; := ? ! /R ; ; 8 V +' ?;=F3 ; 0N4/ #C > ; ! $ )/ = = ! \! 3 A77F ; ? ) /R ; ; 8 ) /R = ; F ! /R ; = 0N405. #C > ; ! \! 3 A77F ; = % \D ?>7 ; 0N4. < #C > ; ! \! 3 A77F = = $+DV;;>F ; 0N4P :@ #C > ; ! G ; = \$ ;?=7 ; ? ! \! 3 A77F !' !) =?.;;.;7 87 8 ! GR = O 0N.! #C > ; ! $ )/ = = ! /R ; = ? ! S ; 8 \$ ;?=7 ; 5 DK L /V7 L 2V/ L 6V/ L I V= % N& % N+ % $QN&$Q 6#4#00.#0"#.0 E0%#.K.L'6#4#00.#0"#.0'4.A0 L & ' > 3%)*F ^ D J ;B ^ L L L L L L L L L L L * K C C L6 J ^ * 0 ^ * ^ W ^ *6 C D 0!* G > C 0 W W J K * L H %)*J K * L 6 .Q 6 D %)*J 5 6 /2B D J 5 % )* > ' ' D 6 %0 " F ^ % %J ^ % 5KIL I#J ^ * 3 * I#J ^ D G J ^ .! G ' > 0 )* H #3 * 5K > L * 0 ^ )* % >K%LH % ' K% LJ ^ )* % > C # K LJ ^ )* % > H % ) 0 )* ' )*J )*C F ^ % > J ^ &3 RC# 0 7+ 5 +> * )* HJ " G >0 .<= > /4 R ;/ ? 5= %@4 R 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D #< N > 4! 3 ; / # #) A G / \S ) S* ; G4 ! / & A0AB'0 > / < 7 D 3 > O> / @# A8 G ?A % ?7 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ #< N #9)X! # '<7P ;7 % % XP 7= # P 7; #P ;=7)P 7; >P G @ P : P # P ;2 ) )#*#R# P ) . `R# P )Z 3P ) 3P ) 1 P )' G G0 @.1.# \S 3 +3 ,@ !] #< N E > 0 ' . 5 6/ $ & ;< =7 T SV.B %) $ & ?< 87 T SV # !#.%) $ & AA 87 T S J.B # !#.%) $ & O7 =? T S J.B %) $ & O; =? T S J.B %) ###6%#6#% $DK?%)X5P ;1 6,#6%B' 6,#6%B'##>A.#6%'0'0#%'N % N44 K .5N- K #N 6#4#00.#0"#.0 E$?4 *DK8D;F F* ! =A77 Da=F =S';<77 Da;7)S' ?F! ! E$?4. 87$# !#P !E#* ' ;4 E$?4. =7$# !# !E#* ' E$?4. 6#=0 !=A /C 0 S# @) $ T S 0S"; ;$ b "E K ;A7 =) .<,= > /4 ; ? 5= %@4 .#[email protected]#''' 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D 7? = ;/ @ P > #!/ D B= >0 A0AB'0 > / < 7 D #< N !;;774 #$B5) !A7!5) !=Fc!5!@#%5)*#J) # +?7!5*##) # +;=;F4 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ 1F05 1FL E < ' .55 5 T S)=777 ;7 @.1.# \S 3 +3 ,@ !] =77 D 5 D5 D0P 7; P 3 + 7= S' 7; =8 P 7; D % T$ @:O77#P ;= ' M dP ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: #< N J$VD;%G " ##$/8%G4 P 6,#6%B' 6,#6%B'##>A.#6%'0'0#%'4%N % N % NTS %Q 9O7 !:U E<Q9:UC U &H9: =77 K 78!R!!5P5$!$*5P=FA%GP\>7:G0 78#B!V@*!5#$)?@5B%=0>:\2F77%G@*#%.\>7:G 7=!@$:P5$5B%P8>7%GP\87:G =F\5 a#%\55V?@=?77%\2P?:G ;A!@\!%#QP#%)%*5P88>%GP\>7:G ;?\D a8R=>77%\2PF;=%G 7= D ;= D$5J ;7 D$5J =F$$#% #IJ' 7;!\%@5B%8?07:\2@;:G*#% 7;\@#\$5A8=0;<:\2F77%G*#% #%'.##606' 7;\@#\$5A8=0;<:\2F77%G@*#% .. ;: 7;\@#\$5A8=0;<:\2F77%G@*#% 7;!!@!$*5B#$!*=0AA:\2=:G@*#% 4@ 7;\#%)%*5<>O:\2F77%G@*#% 7;\#%#\$5A8=0;<:\2;:G@*#% 04'E'". 7;% % % ' '%'4'E' 7;::#Ge5B58?07:\2;:G@*#% #."'". 7;\#%#\$5A8=0;<:\2F77%G@*#% .. 7;#B!V@*!5#$)?@B5=0>:\2F77%G@*#%.\>7:G %5* !$# %B) !#V#)%)B )#G$Y#**J$B5J@F77CJ# . \#%)%*5<>O:\2V)=F77%G@*#%.\A7:G )#G$Y#*%!*$5;777CJ#0O><<< 4. 7;::#Ge5B58?07:\2;:G@*#%.O8:G\@)? 7;\#%)%*5<>O:\2F77%G@*#% 7;\#%#\$5A8=0;<:\2;:G@*#% 7;\#%#\$5A8=0;<:\2;:G@*#%.)*J*))0#!#f%! .6A%#6IJ' 7;$$@!*=B@=:G@*#%.\ 0.E.'3#00'#0 7;\#%#\$5A8=0;<:\2;:G@*#% 7;::#Ge5B58?07:\2;:G@*#%.O8:G\@)? 7;::#Ge5B58?07:\2;:G@*#%.O8:G\@)? 6#4#00.#0"#.0 E0%#.K.L'6#4#00.#0"#.0'4.A070#..''0#%' 4% 7= B5!5`*) c!5!@#%5)*#J) #5#$)# ))%#) *) !%B#*)*:*#%#*0P !##!#HI!B*#B*#HI)#:`*)%5*)QB*#G#$\#%5 )*5*%`!#P #QB)HI$!5H#)#5@J*B)P %$#5#HI *:*))J# ))%#) *#!5#) !g: #G* !"#$"P *)*BB*#HI#%$#HI#*5*5#!#%B) *!5):B5 5!))# #QB)HI QB#%5) ! %& *#*) )*J*) !#G)* %&'# *#!C !5!*) !0P ;; #QB)HI QB#%5) *)HI #*# %#5B5HI G`)!# !%B#*) 5) %%g*#) 5) $*) $5\# )#G$Y#*) )!*(: !0 #%$#HI G#5# #!)) h 5*5 V5)I # * )% 5 !#%B)P !*!B5*5J!%#!))*%P J5*5#:#$ 2 P*`5*5:#$ 2 P #IJ'#.60%.IJ'#.6A%#6IJ' %$%5#HI ))%# #!#f%! !##!#HI #*# B$Y#HI %)% TGP %$%5#HI ))%# GG$!# !##!#HI #*# B$Y#HI %)% TGP %$%5#HI ))%# :)I #%5)*#J# !##!#HI #*# B$Y#HI%)% TGP %$%5#HI))%#*!$!##!#HI#*#B$Y#HI %)% TGP #IJ'##606' %#5#!*#HI5J)$#G#g*))QB)#)P %#5#!*#HI$#G*#g*)5*%`!#P 5!))##!))#*#$*g!)#!#)P !##!#HI B5!5`*) #*# B$Y#* #QB##%5 %#QB5#) %*))IP !##!#HIB5!5`*)5*%`!#G`)!#0 4''"#0%J'.K#6%.E %$%5#HI$#G*#g*5*%`!#QB5*P *B5I#*#Jc)J(@!5*f5!#P .<,= > /4 ? 5= %@4 #6#' 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D #< N ;= =/ @ ;7 '4 0 > #!/ D #< N 5'4 = 4 0 A0AB'0 > / < 7 D #< N ;= 2 0 ###6%#6#% ;= :5 C 54 7 94 :! $ 95: #< N 5 '0+= JJ3 0 6,#6%B' &:6,#6%B'##>A.#6%'0'4.A0 % N+ % N 6#4#00.#0"#.0 *:E0%#.K.L'6#4#00.#0"#.0'4.A070#..''0#%' 0#%'.60%.%,' 537?432 53 7?9P 537? . P 57;/ 4P 5 430 5 G* 0#%'#'4#6%#0 537?43)#$#)!5) 53 7?9P 537? . P 5 G* .<,= > /4 !! ? 5= %@4 !! 3A64'6B'0 > 05#5<7 5C 8D ; 4 '/ ' 4 0# ;8 0 > #!/ D 5 '4 0 A0AB'0 > / < 7 D ;8 2 & 0 0'3%1.# ;@ EF 4 7G 7 H/ 5 S 2 0 @.1.# #@F7 C <C 8= 4 D 5 'S04 '=; 0 ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: - 0 9 0 6,#6%B' 5/#C 4 > 4 4 41F A H 6#4#00.#0"#.0 E$<6"4 !! E0%."#'064.'#0 '$5N.;9: 5!))# *:% 5!#* ; # - ?77C 5!#* QB#$# [B)!#J# # X c =B ' 2 3 ' ! '40 = / $ & 4 / & 4 >K77 ;>K77' + & ? ! 5 / F ! / 8 5 D & D ;85 D 9 F %9 8 = + & + A 2 5 2 = 2 0 O \ ' 5 =' ' ' # 2 9 =/ > ) S : \ 5 ' S ' / =7 & ' S < ) S # 9 5 ' S 9 ; 9 ;7 %43 4 5 43 4 43 F + ' ;; ) S ' 5 S ' =7 & ' ;= ) S #9 5 ' 9 =7 & ) 43 ;? !E 5 =8 ' ?E + # .<,= > /4 ? 5= %@4 A4 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D ;> 8/ @ 0 > #!/ D 774 0 A0AB'0 =2 > / < 7 D #< N 2 3 ;8 78 / @ 0 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ =77O @.1.# #@F7 C <C 8= 4 D 7= P 7; D 7? 3 \4=7 3 & 40 ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: #2 !/ J 0 .<,= > /4 ; ? 5= %@4 ; 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D 5& ;A ! P > #!/ D '0 A0AB'0 > / < 7 D # ;> 3 ; 0 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ =1 # ; T SO$ 0 @.1.# \S 3 +3 ,@ !] =7! D = ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: #< N 5 ' .<L= > /4 . ? 5= %@4 . 3A64'6B'0 4 K > 05#5<7 5C 8D ;A =/ @ ;8 ] > / D 78 4 # > #!/ D '4 0 A0AB'0 > / < 7 D !8 . 4 2 0 8)*J*)c!5!)@#%5)*#J) 0'3%1.# EF 4 7G 7 H/ % T % + % S @.1.# #@F7 C <C 8= 4 D =4 8 2 T SJG ; \T@ ; @ ; DX ; =7 & ###6%#6#% 5 C 54 7 94 :! $ 95: )#/ /= JJ0 6,#6%B' &:6,#6%B'##>A.#6%'0.0##N % %O V. V. V. .<W %'%.E D $ 8 @@ @@ @@ @@ 8 * ; ; $ \ ; ; ! CX ; ; CX ; ; ! =7 $ & $ =7 % N % N % = N =7 =8 K =8$ a#%#' ! @= A:\2P=:G ) % T S ) ! , +K > #%#' ! @= A:\2P=:G %&*#%K=:G 6#4#00.#0"#.0 E0%#.K.L'6#4#00.#0"#.0'4.A070#..''0#%' %0#%'#090770 :N @5 + / 0 E0%."#'064.'#0 < N .'####4@#6%'64..'.#9.'..#6': 5!))# *:% 5!#* 50 QB#$# [B)!#J# ; # D & # 4/= J # 8%X c ' =: & 2 3 ' ! '4 4 3 = 4 #/ 2 9 % 3 2 ' ! S " 2 4 Md ' @ G B ? #3 # ! 5 43 & & + Z )2 4 4 Z =; 8 #3 J .$!.$ F7 @ J + 9 ! J 4 2 J F #3 F ' S # ; ' S )2 4 D. D. 3 3 3 3 8 A #3 ' \ ' )2 4 ' J J 8 O #3 D # D. D 2 ' + 2 D. D )2 4 ' 2 3 2 > #3 =7 ' =7 ! =7 @ 2 87 ! 3 / 87 == & 4 Z M d & ; /; .; . 2@ 4 2 87 87 .<L= > /4 0 ? 5= %@4 0 3A64'6B'0 ; 4 K > 05#5<7 5C 8D 5' 4 0 > #!/ D 5'4 0 A0AB'0 :> / < 7 D F P 87 ' 0 0'3%1.# :EF 4 7G 7 H/ ) T S ' S3 3 & 0B2 G0 @.1.# : # @F7 C < C 8 = 4 D ;8 P ;5 DP ; P ; P ; ?:P ###6%#6#% &:5 C 54 7 94 :! $ 95: + 0#/ ?:0 =@ 6,#6%B' *:6,#6%B'##>A.#6%'0'4 0N ;?!$5JP?A7:G\P8:G*#%P ! F ;\P=F7:GP=:G*#% ;%43 CX P ; CX 6#4#00.#0"#.0 +:E0%#.K.L'6#4#00.#0"#.0'4.A070#..''0#%' E0%."#'064.'#0 .'####4@#6%'64..'.#9.'..#6': 5!))# ; ' S = :) *:% 5!#* 50 QB#$# c2 \4 ' S / ' S , B2 4 #3 ' 0 B2 4 B2 9 ,0 c 2 4 :) 0 ' / ? [B)!#J# #3 A 2 ' / 0 @B # ' / 40 ' 0 8 5 D ' B2 B D 4 ' , - , , 0 F 5 D 5 + B D c + 4 3. 2 + 0 3 + 0 A * #- , ! #$ ) 3 0 $ 9 0 2 9 9 "0 @/ O T 2 2 " / #$ ) 0 > ) S $ ' B2 S / 2 + 40 #B!# S 0 < !E ) 0 !E ' / #$ @2 ;7 #. ) Z ) .<L=> / / ;03+3] =0Q+ ] ?0Q 9 ] 80# 39 #$] F0) !3 "4 ] A03 "] O0\43 "2 ! ] >0Q3" ! ] <0J "4 4G4] ;70! "3 +"2 ! ] ;;0\43 "2] ;=0/ 3 " ] ;?0Q 3 "2 3"] ;?0 ! #$ + ] ;80! + ,+ 0 ;F0#+ & S 3 "4 /4 K ;A05+ 3 " ,3 " K ;O0Q "4 4] ;>0! + ' ",9 4 ' 3 ' 0 @1 ALAGOAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 14/CS, DE 6 DE JUNHO DE 2011. Homologa a estruturação administrativa no âmbito da Reitoria e dos Campi do IFAL. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, faz saber que este Conselho reunido ordinariamente em 6.6.2011; R E S O L V E: Art. 1º. APROVAR, passando a vigorar no âmbito da Reitoria e dos Campi do Instituto Federal de Alagoas - IFAL a seguinte estrutura administrativa dos cargos e suas respectivas gratificações: 1. AUDITORIA INTERNA – CD-04 2. REITORIA – CD-01 2.1. Gabinete – CD-04 2.1.1. Secretaria de Gabinete – FG-01 2.2. Secretaria dos Colegiados – FG-02 2.3. Procuradoria Federal – CD-04 2.4. Assessoria Executiva – CD-04 2.5. Ouvidoria – FG-02 2.6. Coordenação de Relações Internacionais – FG-02 2.7. Departamento de Comunicação e Eventos – CD-04 2.7.1. Coordenação de Comunicação e Marketing Social – FG-02 2.7.2. Coordenação de Cerimonial e Eventos – FG-02 3. PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO – CD-02 3.1. Departamento de Pesquisa e Inovação – CD-04 3.1.1. Coordenação do Núcleo de Inovação Tecnológica – FG-01 3.2. Coordenação de Pós-Graduação – FG-01 3.2.1. Coordenação de Planejamento de Pós-Graduação – FG-02 3.2.2. Coordenação de Qualificação Acadêmica – FG-02 4. PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – CD-02 4.1. Assessoria de Desenvolvimento Institucional – FG-01 4.2. Departamento de Infraestrutura e Expansão – CD-04 4.2.1. Coordenação de Apoio à Expansão – FG-01 4.2.2. Coordenação de Projetos e Obras – FG-02 4.2.3. Coordenação de Fiscalização de Obras – FG-02 4.3. Departamento de Tecnologia da Informação – CD-04 4.3.1. Coordenação de Operações de Rede – FG-02 4.3.2. Coordenação de Suporte ao Usuário – FG-02 4.3.3. Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas de Informação – FG-01 4.3.4. Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas Acadêmicos – FG-02 4.4. Departamento de Planejamento Institucional – CD-04 4.5. Departamento de Seleção de Ingressos – CD-04 4.6. Diretoria de Gestão de Pessoas – CD-03 4.6.1. Assessoria da Diretoria de Gestão de Pessoas – FG-02 4.6.2. Departamento de Administração e Pagamento de Pessoal – CD-04 4.6.2.1. Coordenação de Aposentadoria e Pensão – FG-02 4.6.2.2. Coordenação de Cadastro e Lotação de Pessoal – FG-01 4.6.2.3. Coordenação de Saúde do Servidor – FG-02 4.6.3. Coordenação de Contrato e Admissão de Pessoal – FG-02 4.6.4. Coordenação de Desenvolvimento e Capacitação de Pessoal – FG-02 5. PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO – CD-02 5.1. Departamento de Contabilidade e Finanças – CD-04 5.1.1. Coordenação de Contabilidade – FG-01 5.1.2. Coordenação de Finanças – FG-02 5.2. Departamento de Compras – CD-04 5.2.1. Coordenação de Licitações – FG-01 5.2.2. Coordenação de Almoxarifado – FG-01 5.2.3. Coordenação de Patrimônio – FG-02 5.3. Departamento de Administração e Planejamento – CD-04 5.3.1. Coordenação de Orçamento – FG-01 5.3.2. Coordenação de Administração e Manutenção – FG-02 5.3.3. Coordenação de Protocolo e Arquivo – FG-02 5.3.4. Coordenação de Contratos – FG-02 6. PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – CD-02 6.1. Assessoria de Extensão – FG-02 6.2. Coordenação de Projetos – FG-02 6.3. Coordenação de Cursos e Eventos – FG-02 6.4. Coordenação de Relações Institucionais – FG-02 6.5. Coordenação de Ações Comunitárias – FG-02 7. PRÓ-REITORIA DE ENSINO – CD-02 7.1. Assessoria da Pró-Reitoria de Ensino – FG-02 7.2. Coordenação de Registro de Diplomas – FG-01 7.3. Diretoria de Políticas Estudantis – CD-03 7.3.1. Coordenação de Assistência Estudantil – FG-01 7.4. Departamento de Educação à Distância – CD-04 7.5. Departamento de Educação Básica – CD-04 7.5.1. Coordenação de Educação de Jovens e Adultos – FG-02 7.6. Departamento de Articulação Pedagógica – CD-04 7.7. Departamento de Graduação – CD-04 7.7.1. Coordenação de Cursos de Licenciatura – FG-02 7.7.2. Coordenação de Cursos Tecnológicos e de Bacharelado – FG-02 7.8. Pesquisador Institucional – FG-01 8. DIRECÃO-GERAL DO CAMPUS MACEIÓ – CD-2 8.1. Gabinete – FG-2 8.2. Assessoria de Comunicação e Eventos – FG-02 8.3. Diretoria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação – CD-3 8.3.1. Coordenação de Extensão – FG-01 8.3.1.1. Coordenação de Integração Escola-Empresa – FG-02 8.3.2. Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação – FG-02 8.4. Diretoria de Ensino – CD-3 8.4.1. Coordenação Pedagógica – FG-04 8.4.2. Coordenação de Licenciatura – FG-01 8.4.2.1. Coordenação de Licenciatura em Matemática – FG-02 8.4.2.2. Coordenação de Licenciatura em Química – FG-02 8.4.3. Coordenação de Turismo e Hotelaria – FG-02 8.4.5. Departamento Acadêmico de Formação Geral – CD-04 8.4.5.1. Coordenação de Educação Física e Esportes – FG-02 8.4.5.2. Coordenação de Ciências da Natureza – FG-02 8.4.5.3. Coordenação de Linguagens e Códigos – FG-02 8.4.5.5. Coordenação de Ciências Humanas – FG-02 8.4.6. Departamento Acadêmico de Tecnologia e Processos – CD-04 8.4.6.1. Coordenação de Eletrônica – FG-01 8.4.6.2. Coordenação de Eletrotécnica – FG-01 8.4.6.3. Coordenação de Mecânica – FG-01 8.4.6.4. Coordenação de Química – FG-01 8.4.6.5. Coordenação de Informática – FG-01 8.4.7. Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Design – CD-04 8.4.7.1. Coordenação de Edificações – FG-01 8.4.7.2. Coordenação de Urbanização – FG-01 8.4.7.3. Coordenação de Design – FG-01 8.5. Diretoria de Administração e Planejamento – CD-03 8.5.1. Coordenação de Protocolo e Arquivo – FG-2 8.5.2. Coordenadoria de Patrimônio – FG-04 8.5.3. Coordenação de Transporte – FG-02 8.5.4. Coordenadoria de Planejamento e Orçamento – FG-04 8.5.5. Coordenação de Compras e Licitações – FG-02 8.5.6. Coordenadoria de Gestão de Contratos – FG-04 8.5.7. Coordenação de Almoxarifado – FG-02 8.5.8. Coordenação de Tecnologia da Informação – FG-01 8.5.9. Coordenação de Gestão de Pessoas – FG-02 8.5.10. Coordenação de Contabilidade e Finanças – FG-01 8.5.11. Coordenadoria de Administração – FG-04 8.5.12. Coordenação de Infraestrutura e Obras – FG -01 8.5.12.1. Coordenação de Manutenção – FG-02 8.5.12.1.1 Coordenadoria de Segurança e Limpeza – FG -04 8.5.12.1.2 Coordenadoria de Manutenção de Equipamentos – FG -04 8.6. Departamento de Apoio Acadêmico – CD-04 8.6.1. Coordenação de Registro Acadêmico - FG-01 8.6.2. Coordenadoria de Multimeios – FG-04 8.6.3. Coordenadoria de Serviços Gráficos – FG-04 8.6.4. Coordenadoria do Turno Matutino – FG-04 8.6.5. Coordenadoria do Turno Vespertino – FG-04 8.6.6. Coordenadoria do Turno Noturno – FG-04 8.6.7. Coordenadoria de Biblioteca – FG-04 8.6.8. Coordenadoria de Saúde – FG-04 8.6.9. Coordenadoria de Alimentação e Nutrição – FG-04 8.6.10. Coordenadoria de Serviço Social – FG-04 09. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS – CD-2 9.1. Gabinete – FG-02 9..2. Diretoria de Administração e Planejamento – CD-03 9.2.1. Coordenação de Gestão de Pessoas – FG-01 9.2.1.1. Coordenadoria de Cadastro e Lotação – FG-04 9.2.2. Coordenação de Administração e Manutenção – FG-01 9.2.2.1. Coordenadoria de Tecnologia da Informação – FG-04 9.2.3. Coordenação de Almoxarifado – FG-02 9.2.4. Coordenadoria de Patrimônio – FG-04 9.2.5. Coordenadoria de Transportes – FG-04 9.2.6. Coordenadoria de Protocolo e Arquivo – FG-04 9.2.7. Coordenadoria de Projetos e Obras – FG-04 9.3. Diretoria de Ensino – CD-3 9.3.1. Assessoria de Diretoria de Ensino – FG-04 9.3.2. Coordenadoria Pedagógica – FG-04 9.3.3. Coordenação Acadêmica de Formação Geral – FG-02 9.3.3.1. Coordenadoria de Ciências Humanas, Linguagens e Códigos – FG-04 9.3.3.2. Coordenadoria de Ciências da Natureza e Matemática – FG-04 9.3.4. Coordenação Acadêmica de Infraestrutura – FG-01 9.3.4.1. Coordenadoria dos Laboratórios de Infraestrutura – FG-04 9.3.5. Coordenação Acadêmica de Processos industriais – FG-01 9.3.5.1. Coordenadoria dos Laboratórios de Processos industriais – FG -04 9.3.6. Coordenação Acadêmica de Informática – FG-01 9.3.7. Coordenadoria de PROEJA – FG-04 9.4. Departamento de Apoio Acadêmico – CD-04 9.4.1. Coordenação de Registro Acadêmico – FG-02 9.4.2. Coordenadoria de Biblioteca – FG-04 9.4.3. Coordenação de Pesquisa e Inovação – FG-02 9.4.4. Coordenação de Extensão – FG-01 9.4.5. Coordenação de Apoio ao Ensino – FG-02 9.4.5.1. Coordenadoria de Turno Matutino – FG -04 9.4.5.2. Coordenadoria de Turno Vespertino – FG -04 10. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS MARECHAL DEODORO – CD-2 10.1. Gabinete – FG-2 10.2. Assessoria de Comunicação e Eventos – FG-4 10.3. Diretoria de Ensino – CD-3 10.3.1. Coordenadoria Pedagógica – FG-04 10.3.2. Coordenação Acadêmica de Saúde e Meio Ambiente – FG-01 10.3.2.1. Coordenadoria de Laboratório de Meio Ambiente – FG-04 10.3.3. Coordenação de Meio Ambiente – FG-01 10.3.4. Coordenação de Guia de Turismo – FG-01 10.3.5. Coordenação de Hospedagem – FG-01 10.3.6. Coordenação de Registro Acadêmico – FG-01 10.3.7. Coordenadoria de Informações Institucionais – FG-04 10.4. Diretoria de Administração e Planejamento – CD-03 10.4.1. Coordenação de Gestão de Pessoas – FG-02 10.4.2. Coordenadoria de Tecnologia da Informação – FG-04 10.4.3. Coordenadoria de Multimeios – FG-04 10.4.4. Coordenação de Compras e Licitações – FG-02 10.4.5. Coordenadoria de Planejamento e Orçamento – FG-04 10.4.6. Coordenadoria de Patrimônio – FG-04 10.4.7. Coordenadoria de Finanças – FG-04 10.4.8 .Coordenação de Contabilidade – FG-02 10.4.9. Coordenadoria de Gestão de Contratos – FG-04 10.4.10. Coordenadoria de Projetos e Obras – FG-04 10.4.11. Coordenadoria de Almoxarifado – FG-04 10.4.12. Coordenadoria de Manutenção e Transportes – FG-04 10.5. Departamento de Apoio Acadêmico – CD-04 10.5.1. Coordenação de Pesquisa e Inovação - FG-02 10.5.2. Coordenadoria de Biblioteca – FG -04 10.5.3. Coordenação de Extensão – FG-01 10.5.4. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 11. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS SATUBA – CD-02 11.1. Gabinete – FG-01 11.1.1. Secretaria do Gabinete – FG-04 11.1.2. Coordenadoria de Protocolo – FG-05 11.2. Assessoria de Comunicação e Eventos – FG-01 11.3. Diretoria de Ensino – CD-03 11.3.1. Departamento de Ensino e Apoio Acadêmico – CD-04 11.3.1.1. Coordenadoria Pedagógica – FG-05 11.3.1.2. Coordenação de Curso Superior – FG-01 11.3.1.3. Coordenação de Registro Acadêmico – FG-02 11.3.1.4. Coordenação de Estágios e Egressos – FG-02 11.3.1.5. Coordenadoria de Recursos Audiovisuais – FG-04 11.3.1.6. Coordenadoria de Apoio Acadêmico Noturno – FG-04 11.3.1.7. Coordenadoria de Educação Física e Esportes – FG-05 11.3.2. Departamento de Produção, Pesquisa e Extensão – CD-04 11.3.2.1. Coordenação de Agroindústria – FG-01 11.3.2.2. Coordenadoria de Pesquisa e Inovação – FG-04 11.3.2.3. Assessoria de Agropecuária – FG-03 11.3.2.4. Coordenadoria de Extensão e Eventos Tecnológicos – FG-05 11.3.2.5. Coordenadoria de Atividades de Agricultura – FG-05 11.3.2.6. Coordenadoria de Meio Ambiente – FG-05 11.3.2.7. Coordenadoria de Projetos Alternativos – FG-05 11.3.3. Departamento de Assistência ao Educando – CD-04 11.3.3.1. Coordenação de Acompanhamento ao Educando – FG-02 11.3.3.2. Coordenadoria de Moradia Estudantil – FG-03 11.3.3.3. Coordenadoria de Alimentação e Nutrição – FG-04 11.4. Diretoria de Administração e Planejamento – CD-03 11.4.1. Assessoria de Administração, Planejamento e Finanças – FG-05 11.4.2. Coordenadoria de Gestão de Contratos – FG-04 11.4.3. Coordenação de Tecnologia da Informação – FG-02 11.4.4. Departamento de Administração e Finanças – CD-04 11.4.4.1. Coordenação de Finanças – FG-02 11.4.4.2. Coordenação de Compras – FG-02 11.4.4.3. Coordenadoria de Licitações – FG-02 11.4.4.4. Coordenadoria de Orçamento – FG-05 11.4.4.5. Coordenação de Serviços de Apoio – FG-01 11.4.4.5.1. Coordenadoria de Conservação e Urbanismo – FG-03 11.4.4.5.2. Coordenadoria de Manutenção de Veículos, Máquinas e Equipamentos – FG-04 11.4.4.5.3. Coordenação de Almoxarifado – FG-02 11.4.4.5.4. Coordenadoria de Patrimônio – FG-02 11.4.5. Departamento de Administração e Pagamento de Pessoal – CD-04 11.4.5.1. Coordenadoria de Cadastro, Lotação e Pagamento de Pessoal – FG-03 11.4.5.2. Coordenadoria de Desenvolvimento de Gestão de Pessoas – FG-04 12. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS ARAPIRACA – CD-02 12.1. Gabinete – FG-02 12.2. Departamento de Ensino – CD-04 12.2.1. Coordenadoria de Ensino – FG-04 12.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 12.3. Coordenação de Administração – FG-01 13. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS PENEDO – CD-02 13.1. Gabinete – FG-2 13.2. Departamento de Ensino – CD-04 13.2.1. Coordenadoria de Ensino – FG-04 13.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 13.3. Coordenação de Administração – FG-01 14. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS MARAGOGI – CD-02 14.1. Gabinete – FG-02 14.2. Departamento de Ensino – CD-04 14.2.1. Coordenadoria de Ensino – FG-04 14.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 14.3. Coordenação de Administração – FG-01 15. DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS PIRANHAS – CD-02 15.1. Gabinete – FG-02 15.2. Departamento de Ensino – CD-04 15.2.1. Coordenadoria de Ensino – FG-04 15.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 15.3. Coordenação de Administração – FG-01 16. DIREÇÃO DO CAMPUS MURICI – CD-03 16.1. Gabinete – FG-02 16.2. Coordenação de Ensino – FG-01 16.2.1. Coordenadoria de Cursos – FG-04 16.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 16.3. Coordenação de Administração – FG-02 17. DIREÇÃO DO CAMPUS SÃO MIGUEL DOS CAMPOS – CD-03 17.1. Gabinete – FG-02 17.2. Coordenação de Ensino – FG-01 17.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 17.3. Coordenação de Administração – FG-02 18. DIREÇÃO DO CAMPUS SANTANA DE IPANEMA – CD-03 18.1. Gabinete – FG-02 18.2. Coordenação de Ensino – FG-01 18.2.2. Coordenadoria de Apoio ao Ensino – FG-04 18.3. Coordenação de Administração – FG-02 Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução nº 32/CS, de 12 de agosto de 2010, e disposições em contrário. Sérgio Teixeira Costa Presidente SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 15/CS, DE 19 DE JULHO DE 2011. Autoriza a oferta e funcionamento do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no Campus Maceió. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no Memorando nº 087/2011/PROEN-IFAL, de 7/7/2011, resolve ad referendum do Conselho Superior: AUTORIZAR a oferta e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, no Campus Maceió, a partir do ano letivo de 2011. SÉRGIO TEIXEIRA COSTA Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 16/CS, DE 19 DE JULHO DE 2011. Autoriza a oferta e funcionamento do Curso de Licenciatura em Letras/Português no Campus Maceió. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no Memorando nº 086/2011/PROEN-IFAL, de 7/7/2011, resolve ad referendum do Conselho Superior: AUTORIZAR a oferta e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Letras/Português, no Campus Maceió, a partir do ano letivo de 2011. SÉRGIO TEIXEIRA COSTA Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 17/CS, DE 8 DE AGOSTO DE 2011. Homologa a oferta e funcionamento do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no Campus Maceió. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas - IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no processo nº 23041003418/2011-59, de 11/7/2011, e as decisões tomadas na reunião de 8.8.2011, resolve: AUTORIZAR a oferta e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, no Campus Maceió, a partir do ano letivo de 2011. SÉRGIO TEIXEIRA COSTA Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 18/CS, DE 8 DE AGOSTO DE 2011. Homologa a oferta e funcionamento do Curso de Licenciatura em Letras/Português no Campus Maceió. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas - IFAL, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no processo nº 23041003417/2011-12, de 11/7/2011, e as decisões tomadas na reunião de 8.8.2011, resolve: HOMOLOGAR a oferta e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Letras/Português, no Campus Maceió, a partir do ano letivo de 2011. SÉRGIO TEIXEIRA COSTA Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 19/CS, DE 8 DE AGOSTO DE 2011. Regulamenta a concessão da Dedicação Exclusiva no âmbito do Instituto Federal de Alagoas – IFAL. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, CONSIDERANDO o que consta no processo nº 23041.003127/2011-61 e as decisões tomadas na reunião ordinária de 8.8.2011; RESOLVE: Art. 1º. Fica instituída a Regulamentação do Regime de Dedicação Exclusiva no âmbito do Instituto Federal de Alagoas – IFAL. CAPÍTULO I DO REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Art. 2º. O Regime de Dedicação Exclusiva, DE, é o exercício da atividade docente sob a forma de dedicação exclusiva, nos termos do estabelecido pelo art.112, da Lei n° 11.784/2008. Parágrafo Único. O objetivo do Regime de DE é estimular a atividade docente na Instituição, seja na área do ensino, pesquisa ou extensão, ou ainda no exercício de funções gratificadas e cargos de direção, que possam respaldar a concessão do regime, nos termos da legislação vigente. CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES PARA ANÁLISE DA CONCESSÃO Art. 3º. É condição preliminar para obtenção da DE, a apresentação de projeto de pesquisa ou extensão ou de plano de trabalho, cabendo ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, sua análise, para recomendação da concessão. Art. 4º. São requisitos para a análise do pedido de concessão do Regime de DE: I - projeto ou plano de trabalho aprovado pelo CEPE; II - disponibilidade orçamentária e financeira da Instituição; e III - não ultrapassar o limite de 97% (noventa e sete por cento) de ocupação do banco de professor equivalente (BPEq). Parágrafo Único. O requisito de que trata o inciso I deste artigo não se aplica para os professores que ocupam função gratificada ou cargo de direção. CAPÍTULO III DA SOLICITAÇÃO Art. 5º. A solicitação do Regime de DE é protocolada ao Diretor do Campus, mediante requerimento específico, constando projeto ou plano de trabalho, que deverá ser encaminhado à apreciação do CEPE. Parágrafo Único. O campus no qual o servidor estiver lotado deverá avaliar e aprovar o projeto ou plano de trabalho apresentado pelo docente, antes de submeter à aprovação final do CEPE. Art. 6º. Em caso de aprovação, o CEPE deverá encaminhar o processo à PRAP, para verificar a disponibilidade orçamentária e financeira e, esta, à PRDI, para verificar o que determina o inciso III, artigo 3° desta resolução. Parágrafo primeiro. Atendidos aos requisitos, a solicitação deverá ser enviada à Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD para apreciação e recomendação da concessão à Reitoria. Parágrafo segundo. Verificado a impossibilidade de atendimento aos incisos II e/ou III, a PRDI enviará o processo ao CEPE para organização de lista de espera. Art. 7º. Nos casos em que o número de solicitações para a concessão do Regime de DE for superior à capacidade orçamentária e financeira da Instituição e/ou ultrapassar o limite de 97% de ocupação do BPEq, o CEPE organizará uma lista de espera, adotando, por ordem de prioridade, os seguintes critérios: a) maior distância entre o campus de lotação do servidor e a sede da Reitoria; b) maior número de participações em projetos e eventos do IFAL, devidamente comprovadas pelo requerente; c) maior titulação acadêmica; d) tempo de serviço no IFAL; e) data da solicitação; f) maior idade. CAPÍTULO IV DA CONCESSÃO Art. 8º. A concessão do Regime de DE é feita por ato do Reitor, atendidos aos critérios estabelecidos por esta resolução e embasado no parecer emitido pela CPPD. Parágrafo Único. No ato da concessão, o docente assina Termo de Compromisso, na Diretoria de Gestão de Pessoas do IFAL, DGP, declarando preencher os requisitos necessários à concessão, conforme legislação pertinente. Art. 9º O regime de DE é implantado a partir da data de publicação da portaria que concedeu a alteração do regime de trabalho. CAPÍTULO V DO CANCELAMENTO Art. 10. O Regime de DE é cancelado nos seguintes casos: I – por solicitação do docente; II – pelo não cumprimento dos termos deste Regulamento; III – descumprimento da legislação vigente que trata sobre o regime de trabalho de DE. Art. 11. O docente que tiver sua dedicação exclusiva cancelada, em razão dos incisos II e III do artigo 9°, somente poderá ter nova concessão de Regime de DE depois de decorrido o prazo de um ano. CAPÍTULO VI DAS IMPLICAÇÕES DA CONCESSÃO Art. 12. O docente com Regime de DE está impedido de exercer cumulativamente, outro cargo ou atividade pública ou privada de qualquer natureza. Parágrafo Único. Não se compreendem na proibição deste artigo: I – exercício em órgãos de deliberação coletiva, desde que relacionados com a função docente; II – atividades que, sem vínculo empregatício, destinam-se a difusão e aplicação de ideias e conhecimentos, tais como, consultorias, laudos periciais, percepção de direitos autorais ou qualquer retribuição pela colaboração em publicações científicas, palestras, estudos, cursos, comissões julgadoras e verificadoras, excluídas as que prejudiquem ou impossibilitem a execução das tarefas inerentes ao Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva. Art. 13. A colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade, deverá ser devidamente autorizada pelo Reitor para cada situação específica. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 14. Os casos omissos nesta Resolução serão apreciados pelo Conselho Superior. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. SÉRGIO TEIXEIRA COSTA Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 20/CS, DE 8 DE AGOSTO DE 2011. Aprova o Acordo de Cooperação Técnica entre o INEP e o IFAL para Certificação do Ensino Médio via ENEM. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no processo nº 23041.003153/2011-99 de 27/06/2011, resolve: Art. 1º- APROVAR na forma do anexo o Acordo de Cooperação Técnica entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e o Instituto Federal de Alagoas (IFAL), para utilização do Exame Nacional do Ensino Médio do ano de 2011 (ENEM 2011), para fins de certificação em nível de conclusão do Ensino Médio. Sérgio Teixeira Costa Presidente SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 21/CS, DE 8 DE AGOSTO DE 2011. Aprova a oferta de vagas nos Cursos Técnicos Integrados para o ano letivo de 2012, no âmbito do Instituto Federal de Alagoas. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no Processo nº 23041.003911/2011-79, de 27/07/2011, resolve: Art. 1º- APROVAR na forma do anexo a oferta de vagas nos Cursos Técnicos Integrados para o ano letivo de 2012, no âmbito do Instituto Federal de Alagoas. Sérgio Teixeira Costa Presidente SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 22/CS, DE 8 DE AGOSTO DE 2011. Regulamenta a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Alagoas - IFAL. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas - IFAL, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e em conformidade com o Regimento Interno do Conselho, faz saber que este Conselho reunido ordinariamente em 8.8.2011, CONSIDERANDO que é imperioso que os profissionais das áreas técnicas específicas, conhecedores de suas atribuições, mantenham constante preocupação para expressar as suas ideias com clareza e precisão; CONSIDERANDO que se faz necessário adotar medidas para padronização dos meios de execução dos programas de apoio ao estudante; CONSIDERANDO o que consta no Processo nº 23041.003778/2011-51, de 25/07/2011; R E S O L V E: I – HOMOLOGAR o regulamento da Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Alagoas – IFAL. Art. 1° Ficam instituídas as diretrizes conceituais de Assistência Estudantil no âmbito do Instituto Federal de Alagoas – IFAL. CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 2° A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Alagoas tem por finalidade assegurar os direitos sociais dos seus estudantes, possibilitando as condições para promover acesso, permanência e a conclusão com êxito nos cursos ofertados pelo IFAL. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E DAS DIRETRIZES SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS Art. 3º A Política de Assistência Estudantil do IFAL orientar-se-á pelos seguintes princípios: I - afirmação da educação como uma política de Estado; II - gratuidade do ensino; III - igualdade de condições para o acesso, a permanência e a conclusão de curso com êxito na Instituição; IV - formação baseada no desenvolvimento integral dos estudantes; V - garantia de democratização e da qualidade dos serviços prestados à comunidade escolar; VI - liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; VII - orientação humanística e a preparação para o exercício pleno da cidadania; VIII - defesa em favor da justiça social e a eliminação de todas as formas de preconceito; IX - pluralismo de ideias e o reconhecimento da liberdade como valor ético central. SEÇÃO II DAS DIRETRIZES Art. 4º Constituem diretrizes da Política de Assistência Estudantil do IFAL: I - viabilização de formas de participação, ocupação e convívio dos estudantes, proporcionando sua permanência durante o curso; II - participação do aluno, através de suas organizações representativas, na formulação, implementação e avaliação dos planos, programas e projetos a serem desenvolvidos; III - divulgação da política, dos serviços oferecidos, dos planos, programas e projetos do IFAL; IV - apoio a estudos e pesquisas sobre questões relativas à assistência estudantil. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 5º São objetivos da Política de Assistência Estudantil: I - garantir o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos estudantes do IFAL, na perspectiva da inclusão social, da formação ampliada, da produção de conhecimento, da melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica dentre outras; II - reduzir os efeitos das desigualdades socioeconômicas e culturais através da promoção e ampliação da formação integral dos estudantes, estimulando e desenvolvendo a criatividade e a reflexão crítica. CAPÍTULO IV DOS ESTUDANTES PARTICIPANTES Art. 6º A Política de Assistência Estudantil do IFAL abrange os estudantes regulares conforme disposto no Estatuto e no Regimento Geral do IFAL. Parágrafo único. São estudantes regulares os alunos matriculados no IFAL, com observância de todos os requisitos necessários à obtenção dos correspondentes títulos. Art. 7º O estudante terá direito apenas a 01 (uma) bolsa com vínculo institucional, sendo vedado o acúmulo de bolsas, mesmo que de categorias diferentes. CAPÍTULO V DOS PROGRAMAS E SUAS REGULAMENTAÇÕES Art. 8º São Programas de Assistência Estudantil do IFAL: I - Programa de Bolsa de Iniciação Profissional; II - Programa Bolsa de Estudo; III - Programa de Auxílio Transporte; IV - Programa de Apoio às Atividades Estudantis; V - Programa de Auxílio Alimentação; VI - Programa de Alimentação e Nutrição Escolar; VII - Programa de Aconselhamento Psicológico; VIII - Programa de Prevenção a Fatores de Risco e Promoção da Saúde Mental; IX - Programa de Orientação Profissional; X - Programa de Informação Cultural; XI - Programa de Residência Estudantil e Auxílio Moradia; XII - Programa de Assistência aos Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas; XIII - Programa de Assistência à Saúde; XIV - Programa de Cultura, Arte, Ciência e Esporte; XV - Programa Bolsa PROEJA. Seção I PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Art. 9º O Programa de Bolsa de Iniciação Profissional, vinculado às Unidades de Serviço Social, tem como objetivo principal assistir financeiramente ao aluno, fazendo sua iniciação no mundo do trabalho, de acordo com os preceitos estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Capítulo V, art. 68, § 1 0 segundo o qual: "Entende-se por trabalho educativo a atividade laboral em que as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando prevalecem sobre o aspecto produtivo". Parágrafo Único. O Programa de Bolsa de Iniciação Profissional, além de ter caráter educativo, visa garantir o direito de permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica no IFAL, consoante a Constituição Federal, art. 206 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, art. 3º. Art. 10 As Bolsas de Iniciação Profissional serão destinadas aos alunos que desenvolverão suas atividades nos segmentos administrativos e acadêmicos do IFAL. Art. 11 O número de vagas será anualmente atualizado com base na dotação orçamentária e financeira prevista para a Política de Assistência Estudantil, limitando-se a 20% (vinte por cento) do total do número de servidores de cada campus, ficando a triagem socioeconômica e a avaliação sob responsabilidade das Unidades de Serviço Social dos campi do IFAL. Parágrafo Único. A avaliação supracitada consistirá na verificação da relação entre o número de vagas e a demanda das unidades do IFAL, bem como a adequação referente à formação cultural e profissional do bolsista em seu segmento de trabalho. Art. 12 Caberá às Unidades de Serviço Social de cada campus a abertura do processo de ocupação das vagas de Bolsas de Iniciação Profissional, observando os critérios desta resolução, procedendo a inscrição e a seleção dos alunos ao programa. Art. 13 Os critérios para seleção dos alunos serão centrados na carência socioeconômica, tomando como base o Decreto nº 7.234, de 19/07/2010 e o desempenho escolar. §1° A seleção será realizada através de análise socioeconômica, entrevistas, e se necessário visitas domiciliares. §2° Em caso de igualdade de carência socioeconômica, terá prioridade à bolsa o aluno: I - com necessidades específicas, situação comprovada por laudo médico; II - integrante da família de menor renda per capita; III - filho de pais separados. Art. 14 Havendo vagas remanescentes serão chamados os alunos selecionados conforme os critérios estabelecidos no caput do art. 13. Art. 15 Caberá ao IFAL: I - informar às Unidades de Serviço Social de cada campus a matrícula, frequência regular às aulas e situação acadêmica dos alunos bolsistas; II - providenciar o pagamento das bolsas via rede bancária, no máximo, até o décimo dia do mês subsequente; III - contratar em favor do bolsista seguro contra acidentes; IV - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. Art. 16 Caberá às Unidades de Serviço Social: I - realizar o controle de frequência, o acompanhamento e a avaliação de desempenho dos alunos bolsistas nos segmentos de trabalho através de: a) folha de frequência/avaliação; b) reuniões e contatos com os bolsistas; c) reuniões e contatos com os chefes imediatos; d) outros instrumentos a serem definidos pelas Unidades de Serviço Social. II - avaliar a qualidade da experiência profissional que os segmentos estão ofertando aos bolsistas; III - elaborar e zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso do bolsista com o IFAL; IV - elaborar folha de pagamento. Art. 17 Caberá aos chefes imediatos dos bolsistas: I - assinatura de Termo de Compromisso; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo bolsista; III – proporcionar ao bolsista o desenvolvimento de atitudes e habilidades profissionais com vistas a inserção no mercado de trabalho, sendo observado os termos do art.69 do ECA, em seus incisos I e II que dizem respectivamente: “ I - respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.” IV - estimular e priorizar o desempenho acadêmico do educando possibilitando sua permanência no programa; V - enviar à Unidade de Serviço Social do campus a frequência e a avaliação dos bolsistas mensalmente. Art. 18 A duração de cada bolsa será de 11 meses, podendo ser prorrogada por igual período, excetuando-se o mês de janeiro por ser férias escolares. A prorrogação fica a critério das Unidades de Serviço Social de cada campus. Art. 19 Os bolsistas cumprirão jornada máxima de até 15 horas semanais. Art. 20 O valor da bolsa será de R$ 255,00 (duzentos e cinquenta e cinco reais), sendo esse valor proporcional ao cumprimento da carga horária. § 1° Será considerada, para efeito de cálculo do pagamento da bolsa, a frequência mensal do bolsista, deduzindo-se os dias de faltas não justificadas, salvo na hipótese de compensação de horário. § 2° O bolsista receberá Auxílio Transporte mensal, com base no valor da passagem do transporte coletivo da localidade do campus, proporcionalmente aos dias efetivamente trabalhados, possibilitando-lhe condições de deslocamento para o IFAL (residência - IFAL -residência), excetuando-se os alunos residentes no campus e aqueles cujos deslocamentos até os campus em que estão matriculados não acarretam gastos. § 3º O valor da bolsa será reajustado anualmente, de acordo com dotação orçamentária e financeira prevista para a Política de Assistência Estudantil, observando os índices de inflação e crescimento do Produto Interno Bruto nacional, mediante apreciação e aprovação do Conselho Superior. Art. 21 Não terá direito à Bolsa de Iniciação Profissional o aluno: I - beneficiado por outro tipo de bolsa, monitoria ou estágio remunerados, concedido pelo poder público ou empresa privada; II - possua vínculo empregatício, de qualquer natureza. Art. 22 Ocorrerá o desligamento do bolsista: I - automaticamente, ao término do período determinado nesta resolução; II - a pedido do bolsista; III - quando retido no ano/período/módulo que estiver cursando, salvo se a retenção for ocasionada por motivo de doença, ou outros problemas alheios a sua vontade que sejam avaliados pelas Unidades de Serviço Social com a devida comprovação. IV - em decorrência do descumprimento de qualquer condição assumida na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso; V - pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante todo o período da bolsa; VI - incorrer em atos indisciplinares previstos nas Normas Regulamentares Disciplinadoras do Corpo Discente, exceto os casos em que as Unidades de Serviço Social emitam parecer técnico para permanência do bolsista no programa; VII - trancar a matrícula ou deixar de frequentar as aulas; VIII - utilizar de má fé, adulterando informações relativas aos documentos solicitados; X - prestar declarações falsas quando da análise socioeconômica; XI - solicitado pelo chefe imediato do bolsista mediante justificativa, reservado ao bolsista o direito de defesa. Art. 23 Aos bolsistas serão assegurados os seguintes deveres: I – executar atividades administrativas de acordo com esta resolução; II - cumprir carga horária de até 15 (quinze) horas semanais, não excedendo a 3 (três) horas diárias, de segunda à sexta-feira, exceto nos campi que requeiram atividades em outros dias. O horário noturno fica limitado até às 22 horas. Em caso de falta, justificála em tempo hábil, à sua chefia imediata; III - assinar a frequência diariamente, ficando aos cuidados da chefia, que deverá encaminhá-la às Unidades de Serviço Social até o dia 23 (vinte e três) de cada mês; IV - usar, obrigatoriamente, durante a execução das suas atividades como bolsista, o fardamento escolar ou qualquer camisa que possua a identificação do IFAL, bem como, o crachá; V - comunicar, de imediato, às Unidades de Serviço Social dos campi, qualquer situação de impedimento à sua permanência no programa; VI - devolver o crachá no ato do seu desligamento ao programa; VII – havendo refeitório nos campus, devolver a carteira de acesso gratuito no ato de seu desligamento do programa. Art. 24 Constituem direitos dos bolsistas: I - receber declaração referente ao período em que exerceu atividades em segmento da Instituição; II - receber uma refeição diária, garantida gratuitamente pelo IFAL; III - recorrer à Unidade de Serviço Social do campus, individualmente ou em grupo representativo, caso seus direitos sejam violados; IV - ser dispensado de suas atividades desde que apresente atestado médico ou justificativa de suas faltas e impedimentos; V – executar apenas atividades pertinentes à unidade de trabalho e nas dependências internas do IFAL; VI - gozar período de recesso remunerado por 15 (quinze) dias no mês de julho. Art. 25 A comunicação referente à frequência e afastamento do programa deverá ser encaminhada, pelo chefe imediato do bolsista, às Unidades de Serviço Social de cada campus. Parágrafo Único. Ocorrendo afastamento, término ou abandono da bolsa, sem que haja a possibilidade de interromper o pagamento dentro do prazo hábil, fica o bolsista obrigado a devolver os valores recebidos indevidamente por meio de GRU — Guia de Recolhimento da União, após cálculo apresentado pelas Unidades de Serviço Social do campus respectivo, sendo esse valor devolvido em uma única vez. Art. 26 É terminantemente vedado ao bolsista: I - assinar documentos oficiais, recepção formal de documentos ou recibos próprios da administração; II - acessar sistema de controle e gestão para lançamentos de dados oficiais; III - utilizar senhas de terceiros para acessar qualquer sistema; IV - assumir responsabilidades próprias do servidor público da unidade em que desenvolve suas atividades. Parágrafo Único. Incorre em responsabilização o chefe imediato do bolsista que não observar as vedações deste artigo. Art. 27 Todos os bolsistas de iniciação profissional deverão ser enquadrados nos termos da presente resolução em até 60 (sessenta) dias. Art. 28 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Serviço Social de cada campus. Seção II PROGRAMA BOLSA DE ESTUDO Art. 29 O Programa Bolsa de Estudo, vinculado às Unidades de Serviço Social, tem como objetivo principal assistir financeiramente ao aluno, sem contrapartida laboral, através de uma ajuda de custo para auxiliar suas despesas educacionais, de acordo com o Artigo 53, inciso I, do Estatuto da Criança e do Adolescente, estando atrelado ao seu desempenho acadêmico. Art. 30 O estudante receberá, mensalmente, uma bolsa no valor de R$ 100,00. Art. 31 O número de vagas e o valor da bolsa serão atualizados, anualmente, com base na dotação orçamentária e financeira prevista para a Política de Assistência Estudantil do IFAL e avaliada pelas Unidades de Serviço Social de cada campus. Art. 32 A inscrição e seleção dos alunos ao programa serão de responsabilidade, unicamente, das Unidades de Serviço Social de cada campus, observando os critérios dessa resolução. Art. 33 Os critérios para seleção dos alunos serão baseados na carência socioeconômica, bem como, no que preceitua o Decreto nº 7.234, de 19/07/2010. § 1º A seleção será realizada através de análise socioeconômica, entrevistas, visitas domiciliares, quando necessário, e análise do histórico escolar. § 2º Havendo igualdade de carência socioeconômica, terá prioridade o aluno: I - com necessidades específicas, situação comprovada por laudo médico; II - integrante da família de menor renda per capita; III - filho de pais separados. Art. 34 Havendo vagas remanescentes serão chamados os alunos selecionados conforme os critérios estabelecidos no caput do art. 33. Art. 35 Não terá direito à Bolsa de Estudo o aluno: I - beneficiado por qualquer outro tipo de bolsa remunerada, monitoria ou estágio, concedida pelo poder público ou empresa privada; II - possua vínculo empregatício, de qualquer natureza. Art. 36 A bolsa terá duração de até 11 meses, podendo ser prorrogada por igual período, excetuando-se o mês de janeiro por ser férias escolares. A prorrogação fica a critério das Unidades de Serviço Social de cada campus. Art. 37 O aluno contemplado com a bolsa terá o compromisso de: I - participar de aulas de monitoria; II - participar de atividades complementares ao ensino promovidas pelos docentes; III - melhorar o seu desempenho acadêmico; IV - entregar declarações de participação nas atividades referidas nos incisos I e II; V - apresentar cópias dos boletins recebidos a cada bimestre ou semestre; VI - obter frequência mínima de 85% nas aulas. Art. 38 A avaliação de desempenho acadêmico do aluno será realizada semestralmente. Art. 39 O aluno será desligado do programa, ocorrendo: I - o pedido do aluno; II - o descumprimento de qualquer condição assumida na oportunidade da assinatura do termo de compromisso; III - trancar matrícula, ou deixar de frequentar as aulas; IV - utilizar de má fé, adulterando informações relativas aos documentos solicitados; V - prestar declarações falsas quando da triagem socioeconômica; VI - reprovação em alguma disciplina, salvo se ocasionada por motivo de doença, ou outros problemas alheios a sua vontade que sejam avaliados pelas Unidades de Serviço Social com a devida comprovação. Art. 40 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Serviço Social de cada campus. Seção III PROGRAMA DE AUXÍLIO TRANSPORTE Art. 41 O Programa de Auxílio Transporte, vinculado às Unidades de Serviço Social, viabilizará a permanência do aluno de baixa renda no IFAL, com a concessão de ajuda de custo para locomoção de sua residência às instalações do campus onde esteja matriculado e retorno à sua residência. Art. 42 O estudante receberá o Auxílio Transporte com base no valor da passagem do(s) transporte(s) coletivo(s) utilizado(s) no deslocamento ao campus no qual está matriculado. Parágrafo Único. O valor do auxílio transporte poderá ser concedido mensalmente, considerando como referência para o cálculo 22 (vinte e dois) dias úteis, ou de forma esporádica, de acordo com as necessidades dos estudantes, sendo observadas as atividades acadêmicas extra curriculares desenvolvidas em determinado período. Art. 43 O Auxílio Transporte não será concedido durante as férias e recessos escolares. Art. 44 O número de vagas será atualizado, anualmente, com base na dotação orçamentária e financeira prevista para a Política de Assistência Estudantil do IFAL e a avaliação das Unidades de Serviço Social de cada campus. Art. 45 A inscrição e seleção dos alunos ao programa serão de responsabilidade, unicamente, das Unidades de Serviço Social de cada campus, observando os critérios dessa resolução. Art. 46 Os critérios para seleção dos alunos serão baseados na carência socioeconômica, bem como, no que preceitua o Decreto n° 7.234, de 19/07/2010. § 1° A seleção será realizada através de análise socioeconômica, entrevistas, e se necessário visitas domiciliares. § 2° Havendo igualdade de carência socioeconômica, terá prioridade o aluno: I - com necessidades específicas, situação comprovada por laudo médico; II - integrante da família de menor renda per capita; III - filho de pais separados. Art. 47 Havendo vagas remanescentes serão chamados os alunos selecionados conforme os critérios estabelecidos no caput do art. 46. Art. 48 Não terá direito ao Auxílio Transporte o aluno: I - beneficiado por bolsa monitoria ou estágio remunerado do poder/público ou empresa privada; II - possua vínculo empregatício, de qualquer natureza. Art. 49 O aluno contemplado com o auxílio transporte terá o compromisso de apresentar cópias dos boletins recebidos a cada bimestre ou semestre para acompanhamento da frequência que deverá ser de no mínimo 85% nas aulas. Art. 50 A avaliação do cumprimento das exigências do programa pelo aluno será realizada semestralmente. Art. 51 O aluno será desligado do Programa, ocorrendo: I - o pedido do aluno; II - o descumprimento de qualquer condição assumida na oportunidade da assinatura do termo de compromisso; III - trancar matrícula, ou deixar de frequentar as aulas; IV - utilizar de má fé, adulterando informações relativas aos documentos solicitados; V - prestar declarações falsas quando da triagem socioeconômica. Art. 52 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Serviço Social de cada campus. Seção IV PROGRAMA DE APOIO ÀS ATIVIDADES ESTUDANTIS Art. 53 O Programa de Apoio às Atividades Estudantis, vinculado às Unidades de Serviço Social, engloba concessões de óculos corretivos, fardamento escolar, material didático e proporcionará ao alunado de baixa renda o acesso e a permanência no IFAL, bem como condições de igualdade entre eles. Art. 54 O número de usuários a serem contemplados neste programa, em cada modalidade, será atualizado anualmente, com base na dotação orçamentária e financeira prevista para a Política de Assistência Estudantil do IFAL e a avaliação das Unidades de Serviço Social de cada campus. Art. 55 As concessões de fardamento escolar, óculos corretivos e material didático não serão efetuadas durante as férias e recessos escolares. Art. 56 O fardamento escolar será concedido, apenas para os alunos que tenham obrigatoriedade de utilizá-lo. Art. 57 A inscrição e seleção dos alunos ao programa serão de responsabilidade, unicamente, das Unidades de Serviço Social de cada campus, observando os critérios dessa Resolução. Art. 58 Os critérios para seleção dos alunos serão baseados na carência socioeconômica, bem como, no que preceitua o Decreto n° 7.234, de 19/07/2010. § 1° A seleção será realizada através de análise socioeconômica, entrevistas e, se necessário, visitas domiciliares. § 2° Havendo igualdade de carência socioeconômica, terá prioridade o aluno: I - com necessidades específicas, situação comprovada por laudo médico; II - integrante da família de menor renda per capita; III - filho de pais separados. Art. 59 Não terá direito as concessões, referentes a este programa o aluno que: I - trancar matrícula ou deixar de frequentar as aulas; II - utilizar de má fé, adulterando informações relativas aos documentos solicitados; III - prestar declarações falsas quando da triagem socioeconômica. Art. 60 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Serviço Social de cada campus. Seção V PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO Art. 61 O Programa de Auxílio Alimentação, vinculado às Unidades de Serviço Social, garantirá o acesso gratuito ao Refeitório de cada campus com direito a refeição, de acordo com a necessidade, viabilizando permanência do aluno de baixa renda, assegurando-lhe melhor desempenho escolar. Parágrafo Único. O campus que ainda não possuir refeitório poderá fornecer o auxílio alimentação em pecúnia. Art. 62 O Auxílio Alimentação não será concedido durante as férias e recessos escolares. Art. 63 O número de vagas será atualizado, anualmente, com base na dotação orçamentária e financeira prevista para a Política de Assistência Estudantil do IFAL, e avaliação das Unidades de Serviço Social e das Unidades de Alimentação e Nutrição Escolar de cada campus. Art. 64 A inscrição e seleção dos alunos ao programa serão de responsabilidade, unicamente, das Unidades de Serviço Social de cada campus, observando os critérios desta resolução. Art. 65 Os critérios para seleção dos alunos serão baseados na carência socioeconômica, bem como, no que preceitua o Decreto n° 7.234, de 19/07/2010. § 1° A seleção será realizada através de análise socioeconômica, entrevistas, e se necessário visitas domiciliares. § 2° Havendo igualdade de carência socioeconômica, terá prioridade o aluno: I - com necessidades específicas, situação comprovada por laudo médico; II - que apresente agravo nutricional, comprovado por laudo nutricional do profissional nutricionista do campus. III - integrante da família de menor renda per capita; IV - filho de pais separados. Art. 66 Havendo vagas remanescentes serão chamados os alunos selecionados conforme os critérios estabelecidos no caput do art. 65. Art. 67 O aluno contemplado com o auxílio alimentação terá o compromisso de apresentar cópias dos boletins recebidos a cada bimestre ou semestre para acompanhamento da frequência que deverá ser de no mínimo 85% das aulas. Art. 68 A avaliação do cumprimento das exigências do programa pelo aluno será realizada semestralmente. Art. 69 O aluno será desligado do programa, ocorrendo: I - o pedido do aluno; II - o descumprimento de qualquer condição assumida na oportunidade da assinatura do termo de compromisso; III - trancar matrícula, ou deixar de frequentar as aulas; IV - utilizar de má fé, adulterando informações relativas aos documentos solicitados; V - prestar declarações falsas quando da análise socioeconômica. Art. 70 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Serviço Social de cada campus. Seção VI PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR Art. 71 O Programa de Alimentação e Nutrição – PANES, de acordo com a Constituição Federal, art. 6º, Estatuto da Criança e do Adolescente, art. 4º e a Lei 11.346, de 15.09.06, art.3º, tem por objetivo a oferta de refeições que atendam às necessidades nutricionais durante o período letivo, assim como a realização de Educação Nutricional para contribuir com o rendimento escolar, aprendizagem e a formação de práticas alimentares saudáveis, visando a permanência e conclusão de curso. Art. 72 São princípios do Programa de Alimentação e Nutrição Escolar – PANES: I - o direito humano à alimentação adequada, visando garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos; II - a gratuidade como garantia de acesso à alimentação escolar; III - a equidade, que compreende o direito constitucional à alimentação escolar, com vistas à garantia do acesso ao alimento de forma igualitária; IV - a sustentabilidade e a continuidade, que visam ao acesso regular e permanente à alimentação saudável e adequada; V - o respeito aos hábitos alimentares, considerados como tais, as práticas tradicionais que fazem parte da cultura e da preferência alimentar local. Art. 73 São diretrizes do PANES: I - a garantia do Direito Humano à Alimentação através do emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica; II - a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional. Art. 74 O Programa de Alimentação e Nutrição - PANES reconhece que a alimentação saudável é um direito humano, por conseguinte contribui para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar, a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que atendam as suas necessidades nutricionais durante o período letivo, contribuindo para permanência e conclusão de curso. Art. 75 O acesso dos estudantes ao PANES respeitará os critérios de universalidade e equidade, sem qualquer espécie de discriminação. § 1º O PANES garantirá o acesso gratuito ao refeitório de cada campus, com direito à refeições, de acordo com a necessidade, viabilizando a permanência do aluno, assegurando-lhe melhor desempenho escolar. § 2º O campus que ainda não possuir refeitório poderá fornecer a alimentação em pecúnia. Art. 76 A alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o dirigente máximo do IFAL adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes. Art. 77 A coordenação das ações de alimentação e nutrição escolar será realizada por nutricionista habilitado, que deverá assumir a responsabilidade pelo programa, respeitando as diretrizes previstas nas legislações pertinentes. Art. 78 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Alimentação e Nutrição Escolar de cada campus. Seção VII PROGRAMA DE ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO Art. 79 Programa de Aconselhamento Psicológico - O aconselhamento psicológico, no âmbito educacional, é um processo interativo, caracterizado por uma relação única entre psicólogo e estudante, que prioriza os aspectos psicológicos envolvidos no processo ensino-aprendizagem e que leva o estudante a mudanças em uma ou mais áreas da sua existência, tais como: comportamento; construtos pessoais (modo de elaboração da realidade) ou preocupações emocionais relacionadas a essas percepções; capacidade para ser bem sucedido nas situações da vida, com foco na vida escolar; conhecimento e habilidade para tomar decisões. Art. 80 Em consonância com os princípios do Decreto n° 7.234, de 19/07/2010, que trata do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), do Ministério da Educação e do IFAL, que propõe a ideia de formação baseada no desenvolvimento integral do estudante, da orientação humanística, da defesa em favor da justiça social e da eliminação de todas as formas de preconceito, o Programa de Aconselhamento Psicológico terá como diretrizes: I - a prestação de um serviço de qualidade que atenda as necessidades psicossociais dos discentes, enquanto adolescente, jovem e adulto, e que respeite e considere a sua condição de sujeito em processo de desenvolvimento; II - a compreensão dos diversos aspectos constitutivos do ser (psicológico, sócio econômico, histórico e cultural), para a potencialização dos fatores do cotidiano que podem impactar positivamente na qualidade das relações interpessoais dos membros da comunidade escolar, relacionados direta ou indiretamente ao processo de ensinoaprendizagem; III - o reconhecimento do sofrimento psíquico como um dos fatores de risco que contribui para o surgimento da patologia e minimiza o potencial de saúde do sujeito, com repercussões negativas em todas as áreas da vida, inclusive na vida escolar, privando-o, muitas vezes, de existir com liberdade, segurança, autonomia; IV - o estabelecimento de relação de cooperação e colaboração com as famílias, diante das demandas estudantis; V - o reconhecimento das demandas que se produzem no contexto escolar, tendo como foco de atenção a saúde do discente e seu desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem, ou seja, o reconhecimento dos aspectos psicossociais implicados no cotidiano escolar; VI - a compreensão das queixas escolares tanto como expressão de aspectos inerentes ao aluno (intrapsíquicos), quanto expressão dos aspectos relativos ao contexto escolar e social; VII - o estabelecimento de relações de cooperação e interação com outros profissionais que, pelas demandas do cotidiano, ocupem-se com a Assistência Estudantil. Ressalta-se a necessidade de estabelecer diálogos com Diretoria/Departamento/Coordenadoria de Ensino de cada campus, coordenações de curso, docentes e pedagogos, tendo em vista suas funções de promoção das diversas situações de aprendizagem, razão e tarefa que define a natureza de uma instituição de ensino. Art. 81 O Programa de Aconselhamento Psicológico terá como objetivos: I - acolher, preferencialmente por um breve período de tempo, as demandas inter e intrapsíquicas do estudante; II - ajudar o estudante na identificação das dificuldades e as possíveis formas de solucioná-las, com a valorização de respostas criativas frente às questões e desafios do cotidiano; III - auxiliar o estudante a clarificar os próprios objetivos e construir planos de ação de acordo com os mesmos, estimulando-o a auto responsabilização e ao processo de ensino-aprendizagem; IV - atuar junto ao estudante e ao professor em casos de queixa escolar, oferecendo um espaço de escuta psicológica e realizando o atendimento sob uma perspectiva psicológico educativa, a qual considera os momentos de crise evolutiva e/ou fatores sócio culturais e institucionais presentes no fenômeno; V - minimizar os aspectos psicossociais que dificultam ou bloqueiam o desenvolvimento de potencialidades, a auto realização e a melhoria do desempenho escolar e da qualidade de vida dos discentes. Art. 82 Ao Programa de Aconselhamento Psicológico compete: I - realizar entrevista inicial com o estudante, que busque o serviço espontaneamente ou por meio de encaminhamento, com o objetivo de acolhimento e identificação dos problemas e dificuldades; II - investigar e explorar os problemas apresentados, através de teorias, técnicas e instrumentos fundamentados na ciência psicológica (anamnese, testes psicológicos, observação e outros recursos); III - orientar o estudante na elaboração e execução de estratégias de resolução de problemas, desde que estes não transcendam a possibilidade de resolução na escola; IV - orientar os pais, no caso de aconselhamento de adolescentes, bem como em outros casos em que se fizer necessário, com o objetivo de proporcionar a estes informações relevantes sobre o estado psicológico do estudante, facilitando a elaboração de estratégias que o ajude na superação das dificuldades apresentadas; V - propor estratégias de intervenções que abarque o professor e a instituição como coparticipantes do trabalho psicológico de minimizar as dificuldades dos estudantes encaminhados; VI - garantir o sigilo e confidencialidade dos atendimentos realizados, bem como dos documentos gerados pelos atendimentos (prontuários, pareceres, laudos e demais formas de registro); VII – disponibilizar acolhimento, orientação e acompanhamento referente ao processo de desenvolvimento dos estudantes que vivenciam a situação de internato, também provendo para suas famílias um espaço de participação na vida da comunidade escolar, com vistas ao fortalecimento do seu vínculo com a instituição de ensino; VIII - colaborar com o NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas), quando da existência deste no campus, se solicitado, no acompanhamento aos discentes com necessidades educacionais específicas, deficiências e altas habilidades, visando à prática efetiva da educação inclusiva. § 1º - Nos casos em que se verifique, por meio de avaliação psicológica, que o problema apresentado pelo estudante extrapola a capacidade de atendimento na escola, dado a complexidade de alguns fenômenos das categorias dos transtornos mentais e de comportamento, será realizado seu encaminhamento aos serviços de atendimento prestados, preferencialmente, pela rede pública de saúde, buscando sempre a atuação integrada entre escola e comunidade. § 2º - Nos casos de encaminhamento de alunos para atendimento psicológico, realizados por professores ou pelos diversos setores do IFAL, a solicitação deverá ser feita por escrito, em documento fornecido pelo Unidade de Psicologia no qual consta nome do aluno, curso e ano, motivo do encaminhamento e assinatura do solicitante. Supõe-se que o ato do professor encaminhar o estudante possibilita a participação efetiva deste em todo o processo de aconselhamento, possibilitando a discussão de formas e estratégias de intervenção dentro da própria sala de aula que ajudem o estudante na superação das dificuldades. § 3º - Os gestores dos campi, com base na dotação orçamentária e financeira, devem possibilitar a criação de condições adequadas, no que se referem à adequação física dos locais de permanência dos profissionais, com a aquisição de materiais técnicos relevantes e adequados às intervenções, verificando, constantemente, se o número de profissionais de Psicologia nos diversos campi é condizente com o volume das demandas institucionais do cotidiano. Art. 83 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Psicologia de cada campus. Seção VIII PROGRAMA DE PREVENÇÃO A FATORES DE RISCO E PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL Art. 84 O Programa de Prevenção a Fatores de Risco e Promoção da Saúde Mental, define como um dos focos de atenção da Política de Assistência Estudantil o campo da promoção da saúde, estabelecendo o planejamento de ações voltadas à educação para a saúde, com focos no reconhecimento e prevenção de fatores de risco e na promoção dos fatores de proteção, reconhecendo seus impactos nas trajetórias de vida dos discentes. Determinados fatores psicossociais presentes no cotidiano tanto podem participar da produção de sofrimento psíquico, com o estabelecimento de psicopatologias, quanto da promoção da saúde, na medida em que podem configurar-se como fatores de proteção. Art. 85 O Programa de Prevenção a Fatores de Risco e Promoção da Saúde Mental terá como diretrizes: I - envidar esforços para o exame de possíveis contextos de risco, que façam parte da vida do discente, dando especial atenção a existência de um estado de vulnerabilidade, compreendo que, estes elementos interligados, podem limitar as possibilidades de desenvolvimento e progressão escolar; II - valorizar as relações intersubjetivas entre os discentes, como potencialmente capazes de promover os fatores de proteção, favorecendo estratégias de educação para a saúde, calcadas no protagonismo juvenil e na educação de pares; III- promover uma reflexão crítica, através de estratégias de intervenção grupais e de escuta individual, auxiliando os discentes na tomada de decisões seguras e informadas sobre situações e momentos do seu desenvolvimento, que se apresentem como dilemas a serem conduzidos, criando, assim, um espaço para o desenvolvimento de discussões sobre o cotidiano dos discentes e suas percepções da realidade compartilhada; IV - desmistificar aspectos e dimensões da vida da comunidade escolar com vistas à promoção dos fatores de proteção, que se localizem nas relações travadas no ambiente escolar ou nas outras relações externas à comunidade (por exemplo, no âmbito das relações familiares), que constituam as subjetividades, com seus valores e saberes implicados na dinâmica institucional; V – considerar que a execução deste programa requisita um exame aprofundado da nossa realidade e estabelece que uma intervenção que tenha impacto institucional preconiza uma ação em rede. Mesmo considerando que a proposição das ações tenha sido apresentada pelos profissionais de Psicologia do IFAL, o desenvolvimento do Programa de Prevenção a Fatores de Risco e Promoção da Saúde poderá ser conduzido pelos diversos profissionais do IFAL, ao assumirem estas referências em suas práticas profissionais cotidianas, em suas intervenções setoriais e/ou multidisciplinares. Art. 86 O Programa de Prevenção a Fatores de Risco e Promoção da Saúde Mental terá como objetivos: I - produzir conhecimento sobre os fatores de risco e de proteção presentes na comunidade escolar, bem como sobre o potencial de resiliência dos sujeitos, com o objetivo de consubstanciar intervenções ante as demandas institucionais; II - ampliar e discutir novas medidas e soluções capazes de minimizar os fatores de risco que permeiam o ambiente escolar, bem como potencializar os fatores de proteção presentes nas relações intersubjetivas, com o objetivo de promover um impacto positivo no desenvolvimento de sujeitos e grupos; III - estabelecer, a princípio, como focos de intervenção, alguns fatores de risco que estão presentes na vida dos discentes: o abuso de álcool e outras drogas; aspectos da vivência da sexualidade que promovam vulnerabilidade ante a conquista da autonomia, na busca de realizar seus desejos afetivos e sexuais; as diversas formas de violência presentes no cotidiano escolar, como o bullying; a desigualdade de gênero e, as manifestações de homofobia e de desrespeito às diferentes orientações sexuais; IV - estabelecer, também como focos de intervenção, alguns fatores de proteção já assinalados pela literatura científica, tais como: as relações entre pares desenvolvidas no ambiente escolar; a qualidade da relação professor-aluno e seus significados institucionalmente configurados nas práticas sociais; os vínculos com atividades acadêmicas e culturais relacionadas ou não ao currículo escolar e, as relações que os discentes estabelecem com suas famílias, no que se refere às formas de atenção, acompanhamento e proteção, tendo em mente suas necessidades enquanto sujeito em processo de desenvolvimento; V - fortalecer a interação com as famílias, promovendo encontros, onde as ações interventivas permitam a troca de experiências e a construção de saberes pautados nas reflexões coletivas; VI - orientar os alunos no contexto de seus direitos como adolescentes, jovens e adultos, promovendo uma cultura de Direitos Humanos alinhada ao respeito das diferenças, bem como a uma atitude de promoção de valores que se relacionem ao exercício das liberdades individuais; VII - promover momentos de capacitação e atualização com os servidores (técnicoadministrativos e docentes) trabalhando na perspectiva de prevenção, com todas as implicações cognitivas, afetivas e sociais envolvidas no processo de ensinoaprendizagem, bem como no âmbito das diversas interações do cotidiano escolar, considerando todos os servidores como agentes de prevenção e corresponsáveis pela veiculação de conteúdos curriculares que se coadunem às diretrizes e demais proposições da Política de Assistência Estudantil; VIII - reduzir os fatores de risco e ampliar os fatores de proteção ao estudante, contando com o estabelecimento de parcerias com outras instituições, tanto para fins de capacitação dos servidores do IFAL quanto para incrementar intervenções; IX – implementar uma ação educativa que faça parte do calendário escolar focalizando o reconhecimento e a redução de fatores de risco e promovendo os fatores de proteção através de atividades embasadas em conhecimento científico, envolvendo pais e comunidade em suas atividades, com múltiplas estratégias metodológicas; X – promover informação de impacto institucional-coletivo quanto aos fatores de risco e de proteção, com a elaboração e utilização de material informativo, em que se veiculem conteúdos de caráter científico-pedagógico, bem como considerando recursos metodológicos diversos e condizentes com uma diversidade cultural que, acreditamos, caracteriza o público alvo da Política de Assistência Estudantil. Art. 87 Os gestores dos campi, com base na dotação orçamentária e financeira, devem possibilitar a criação de condições adequadas que permitam a implementação do programa proposto, pois sua participação fortalece e legitima as ações, na medida em que estes podem reconhecer na promoção da saúde, a dimensão psicossocial da vida coletiva, onde sujeitos e grupos vivenciam experiências de aprendizagem que podem promover sua progressão e desenvolvimento. Art. 88 Os casos omissos serão resolvidos pelo NAPNE e pelas Unidades de Psicologia e Serviço Social de cada campus do IFAL. Seção IX PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Art. 89 A Orientação Profissional caracteriza-se como uma prática social que visa, basicamente, a inserção do estudante no mundo do trabalho, de uma forma consciente e fruto de uma escolha, por meio da elaboração e/ou reelaboração do seu projeto de vida profissional, a fim de que consiga alcançar resultados que tragam o máximo de proveito para si e para a sociedade. Art. 90 Em consonância com o Programa de Assistência Estudantil (PNAES), do Ministério da Educação e do IFAL, que propõe a ideia de formação ampliada na sustentação do desenvolvimento integral do estudante e na preparação para o exercício pleno da cidadania, o Programa de Orientação Profissional terá como diretrizes: I - apoiar a escolha consciente da profissão; II - facilitar a escolha profissional ao estudante, auxiliando-o na compreensão de sua situação de vida, incluídos aspectos pessoais, familiares e sociais. Supõe-se que a partir dessa compreensão o estudante terá mais condições de definir qual a melhor escolha possível, dado seu projeto e condições de vida; III - auxiliar o estudante no momento de inserção no mundo do trabalho por meio da elaboração do projeto de vida profissional, que contemple o estabelecimento de metas pessoais e profissionais adequadas e realistas; IV - criar um contexto favorável para o planejamento e o engajamento efetivo do estudante em estratégias de ação que o conduza à concretização de sua escolha; V - compreender que o processo de tomada de decisão, em relação ao futuro profissional, pode acontecer ou se concretizar em vários momentos da vida, e não precisa, necessariamente, coincidir com o término da intervenção; VI - estabelecer relações de cooperação e interação com outros profissionais, tais como professores, pedagogos e todos aqueles que se ocupam com a assistência estudantil, para que possam colaborar na concretização dos objetivos do programa, primando por uma atuação multidisciplinar. Art. 91 O Programa de Orientação Profissional terá como objetivos: I - auxiliar o estudante no conhecimento de si mesmo, criando condições para a reflexão e discriminação de seus interesses, habilidades, potencialidades e condições de vida; II - promover o conhecimento das profissões existentes, fornecendo informações e orientando o estudante na busca de informação atualizada sobre cursos, profissões, universidades e mercado de trabalho, possibilitando uma decisão baseada, o máximo possível, em dados da realidade; III - integrar e confrontar os dados de autoconhecimento com as informações da realidade profissional, priorizando as opções de escolha e favorecendo a tomada de decisão. § 1º Quando do planejamento e execução de atividades de orientação profissional a atenção será, preferencialmente, destinada às turmas concluintes do ensino médio integrado, porém não se restringindo a estas. O Programa de Orientação Profissional destina-se a todos àqueles que se encontra em situação de escolha profissional, mesmo que cursando os anos iniciais, podendo, ainda, as atividades serem realizadas individualmente ou em grupo. § 2º Os testes psicológicos (testes de personalidade, testes vocacionais e de interesses) podem ser utilizados, desde que sejam complementares a outros procedimentos de investigação e intervenção e não como o único instrumento de orientação profissional. A utilização de testes psicológicos é mais um recurso disponível para auxiliar o estudante na escolha da profissão, cabe ao orientador avaliar os riscos, vantagens, desvantagens e optar pela melhor forma de intervenção. § 3º Os gestores dos campi, com base na dotação orçamentária e financeira, devem possibilitar a criação de condições que viabilizem o programa proposto, implementando a orientação profissional como uma ação educativa, fonte de reflexão crítica e aprendizado para o estudante, portanto, devendo estar prevista no calendário escolar. Art. 92 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Psicologia de cada campus do IFAL. Seção X PROGRAMAÇÃO DE INFORMAÇÃO CULTURAL Art. 93 O Programa de Informação Cultural, vinculado às Unidades de Biblioteca dos campi do IFAL, tem como objetivo promover, fortalecer e dinamizar as ações das Bibliotecas, transformando-as em centros ativos de informação, aprendizagem, leitura e cultura, despertando o senso crítico da comunidade. Art. 94 Para assegurar e garantir a execução das ações serão disponibilizados recursos humanos, financeiros, tecnológicos e estruturais. Parágrafo Único. Nesta perspectiva, as atividades realizar-se-ão de acordo com as possibilidades oferecidas e em períodos de comemoração relativos a datas alusivas ao livro e outros temas culturais. Art. 95 Os atores envolvidos na operacionalização das ações são compostos pelos Bibliotecários dos campi do IFAL, que irão coordenar, organizar e acompanhar as funções administrativas, para a execução do programa. § 1° O programa está aberto à comunidade interna e externa, visto que a parceria com os profissionais de outras áreas gera soluções, ideias e somam-se energias. § 2° As ações serão uniformizadas, visando atingir maior número de alunos, disponibilizando informações que estimulem o hábito da leitura, junto à comunidade. Art. 96 As ações das Bibliotecas, considerando suas especificidades, visam contribuir com o processo ensino/aprendizagem, promovendo: I - exposições temáticas; II - exibição e discussão de filmes e documentários; III - lançamento de livros; IV - palestras; V - oficinas; VI - concursos de poesias; VII - atividades comemorativas com relação à leitura. Art. 97 A Biblioteca assenta a sua missão na certeza da importância do acesso à informação, do conhecimento, dos recursos e repositórios de informação disponíveis e da aquisição de competências para manipulá-los, como fatores inerentes ao ensino/aprendizagem. Parágrafo Único. O Programa de Informação Cultural, através das ações da Biblioteca, deve proporcionar livre acesso à informação, em qualquer suporte, contribuindo para melhoria do ensino, pesquisa e extensão. Art. 98 Os casos omissos serão resolvidos pelas Unidades de Biblioteca e pela Unidade de Assistência Estudantil de cada campus do IFAL. Seção XI PROGRAMA DE RESIDÊNCIA ESTUDANTIL E AUXÍLIO MORADIA Art. 99 O Programa de Residência Estudantil e Auxílio Moradia objetiva possibilitar uma moradia de qualidade aos estudantes, proporcionando um espaço de convivência, discussão e reflexão, produção e divulgação de saberes culturais e científicos e integração com a comunidade interna e externa, tendo como critérios de elegibilidade a distância entre o endereço familiar e o campus e/ou a situação socioeconômica do aluno. Art.100 São objetivos do Programa de Residência Estudantil e Auxílio Moradia: I - apoiar a vida acadêmica dos estudantes no IFAL; II - promover a inclusão social; III - assegurar aos estudantes igualdade de oportunidade; IV - contribuir para a melhoria das condições econômicas e sociais dos estudantes; V - combater a evasão escolar; VI - reduzir os efeitos das desigualdades socioeconômicas; Art. 101 O Programa de Residência Estudantil e Auxílio Moradia consiste na concessão, por parte do campus, da infraestrutura física para os estudantes residirem, assim como móveis e equipamentos básicos, ou de repasse de uma verba ao aluno para que este possa se manter em residência próxima ao campus em que está matriculado, com o objetivo de minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de forma igualitária. Parágrafo Único. O valor do auxílio moradia será calculado de acordo com a realidade local do campus em que o aluno estiver matriculado. Art. 102 A seleção para alunos residentes, bem como os que receberão auxílio moradia, dar-se-á observando os critérios de distância entre o campus e a residência familiar do candidato e/ou a questão socioeconômica do mesmo. § 1º Os campi que ofertam Residência devem, em seu edital para o processo seletivo do IFAL, dispor de vagas para alunos que querem ser residentes, de forma que estes concorram apenas com aqueles que desejam o mesmo benefício. § 2º As vagas dos alojamentos são destinadas aos candidatos com moradia localizada fora dos municípios circunvizinhos ao do campus no qual está pleiteando estudar. Nesse caso será levado em consideração apenas o critério distância e, ao ser aprovado no processo seletivo o aluno ingressará no IFAL como residente. § 3º Aqueles candidatos que não concorrem no processo seletivo do IFAL para as vagas na residência, podem concorrer a estas ou ao auxílio moradia, caso o campus disponha, candidatando-se junto às Unidades de Serviço Social do campus. Neste caso o candidato irá submeter-se à análise socioeconômica. Art. 103 Os critérios para o ingresso no Programa de Residência Estudantil e Auxílio Moradia, desde que haja disponibilidade de vaga, são: I - não ter domicílio familiar localizado em município circunvizinho ao do campus em que estiver matriculado; II - não ser proprietário (a), nem filho de proprietário(a) de imóvel residencial na condição mencionada no item I; III - ter renda familiar em conformidade com os critérios estabelecidos pelas Unidades de Serviço Social de cada campus, nos casos da seleção ocorrer conforme previsto na segunda parte do caput do art. 102; IV - não possuir registro de faltas disciplinares graves e ou gravíssimas, salvo nos casos em que a equipe interdisciplinar julgar necessário. Parágrafo Único. Os alunos domiciliados em zona rural de município circunvizinho ou não ao campus, de reconhecida carência sócioeconômica e com extrema dificuldade em se deslocarem para o campus em que estão matriculados poderão usufruir da residência ou auxílio moradia, ficando essa inclusão a critério exclusivo da Unidade de Serviço Social do campus. Art. 104 Nos casos em que a seleção for realizada pelas Unidades de Serviço Social, os principais critérios serão centrados na carência socioeconômica, tomando como base o Decreto 7.234, de 19/07/2010, e no desempenho escolar. § 1° Para a seleção dos alunos serão realizadas: análise socioeconômica, entrevistas e se necessária visitas domiciliares. § 2° Em caso de igualdade de carência socioeconômica, terá prioridade o aluno: I - com necessidades específicas, situação comprovada por laudo médico; II - integrante da família de menor renda per capita; III - filho de pais separados. Art. 105 Havendo vagas remanescentes, serão chamados os classificados na lista de suplentes. Art. 106 A Unidade de Assistência Estudantil do campus com Residência deverá: I- realizar levantamento, continuamente, do número de vagas disponíveis na Residência Estudantil; II - elaborar, abrir e divulgar edital para o preenchimento das vagas; III - criar as instâncias necessárias para a administração e funcionamento da residência, adequando-as a cada situação; IV - organizar a Comissão para elaborar o Regulamento Interno da Residência Estudantil do campus, assegurando a participação dos discentes; V - cumprir e fazer cumprir o Regulamento e outras normas pertinentes; VI – acompanhar o processo de matrícula e o aproveitamento escolar e semestralmente a frequência escolar de cada residente; VII - resolver os casos omissos, no âmbito de sua competência. Art. 107 A contribuição para a manutenção do alojamento realizada pelos alunos deve ser estabelecida pela Direção Geral de cada campus. Art. 108 Os alunos residentes devem obedecer ao regulamento próprio de cada campus referente ao uso da Residência Estudantil. Art. 109 Os alojamentos disporão no mínimo de armários, camas, colchões e banheiro. Art. 110 Os alojamentos serão equipadas com material permanente de uso comunitário, de propriedade do IFAL, e intransferível. § 1º Cada residente deverá trazer sua própria roupa de cama e outros materiais de uso pessoal. § 2º O campus que ofertar Residência Estudantil, ofertará também lavanderia, que será responsável por fazer a higienização dos fardamentos e roupas de cama. § 3º O IFAL não se responsabiliza pelos pertences pessoais dos estudantes. Art. 111 São direitos dos alunos residentes: I - usufruir dos serviços de assistência estudantil ofertados no campus a que está vinculado; II - expressar e manifestar sua opinião, observando os dispositivos legais da instituição; III - realizar as refeições ofertadas pelo campus; IV - usufruir dos serviços de lavanderia conforme normas estabelecidas pelo campus; V - ter sua integridade física e moral respeitada. Art. 112 São deveres dos (as) alunos (as) residentes: I - cooperar e zelar pela manutenção da ordem, limpeza e segurança das unidades residenciais; II - não desvirtuar o uso da unidade residencial; III - respeitar as normas do IFAL e regimento interno da Residência Estudantil; IV - indenizar a Residência Estudantil por qualquer estrago em suas dependências ou bens; V - respeitar aos demais residentes, aos horários de entradas e saídas e de silêncio estipulados pela instituição; VI - comunicar suas saídas da moradia, em horários em que não esteja em aula, registrando em setor especifico seu horário de saída e seu provável horário de retorno; VII - não permanecer no quarto em horário de suas aulas, a não ser que seja devidamente autorizado pelo setor responsável pela assistência estudantil. Art. 113 São condições para permanência na residência: I - não apresentar reincidência em faltas leves, as quais poderão elevar o grau da falta conforme regulamento disciplinar; II - não apresentar faltas graves ou gravíssimas; III - manutenção da limpeza e conservação; IV - cumprimento das normas de convivência da Residência Estudantil. Art. 114 O (a) aluno (a) perderá o direito de uso da Residência Estudantil ou de Auxílio Moradia quando: I - realizar trancamento total de matrícula ou se desligar do campus; II - sofrer medida disciplinar grave ou gravíssima; III - concluir o curso; IV - possuir número de faltas não justificadas, em sala de aula, superior a 10%; V - não usufruir da vaga; VI - reprovar em mais de duas disciplinas; VII – as condições que deram direito ao benefício deixarem de existir. Parágrafo Único. É reservado ao aluno que perdeu o direito à residência estudantil, em outra oportunidade, solicitar junto à Unidades de Serviço Social uma vaga na residência, sendo o caso analisado junto à equipe interdisciplinar. Art. 115 A permanência do aluno na residência estudantil ou percebendo o auxílio moradia poderá ser igual ao período de duração do seu curso. Art. 116 A seleção dos alunos candidatos ao auxílio moradia dar-se-á junto às Unidades de Serviço Social de cada Campus, onde serão analisados os critérios citados no artigo 104. Art. 117 Ao aluno contemplado com auxílio moradia aplicar-se-á as mesmas medidas previstas nos artigos 105 e 111 (com exceção do inciso IV) . Art. 118 Os casos omissos serão resolvidos pela Unidade de Assistência Estudantil e Unidade de Serviço Social do campus. Seção XII PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS Art. 119 O programa tem por objetivo garantir o acesso, permanência e saída com sucesso desses estudantes numa perspectiva de levá-los a um desempenho eficaz e produtivo possibilitando cada vez mais a inclusão social. Art. 120 Em consonância com o Programa TECNEP de educação, tecnologia e profissionalização para pessoas com necessidades educacionais específicas do Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC, que visa à inserção nos Institutos Federais de Educação - IF's, o atendimento aos alunos com necessidades educacionais específicas nos cursos de nível básico, técnico e superior, terá como diretrizes: I - criar na instituição a cultura da “educação para a convivência”, “aceitação da diversidade” e a “quebra das barreiras arquitetônicas educacionais e atitudinais”; II - criar Núcleos de Atendimentos as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - NAPNEE, em cada campus; III - garantir as quotas de acesso para candidatos com necessidades específicas nos cursos disponibilizados pelo IFAL, sendo aprovado a partir do edital do processo seletivo do respectivo ano; IV - criação de site acessível; V - implementar sinalização e acesso ao IFAL para viabilizar o deslocamento dos estudantes com necessidades específicas. Art. 121 A educação profissional é um direito do aluno com necessidades específicas, nos níveis básico, técnico e superior. Devemos considerar adequações e apoios que representam a colaboração para que este aluno tenha êxito por meio de: I - flexibilizações e adaptações dos recursos institucionais: material pedagógico, currículos e equipamentos; II - capacitação de recursos humanos, professores, técnicos administrativos que fazem parte da instituição; III - eliminação de barreiras de comunicação e sinalização; IV - acompanhamento de egressos; V - as instituições deverão oferecer adaptação de provas e apoios necessários, inclusive tempo adicionais para realização das provas, em atenção desde que previamente solicitados; VI - incentivar projetos de pesquisa voltados para a inclusão. Parágrafo Único. O programa deverá adequar-se conforme as especificações de cada campus, considerando sua demanda, ou seja, os alunos que serão assistidos na respectiva instituição. Art. 122 Os casos omissos serão resolvidos pelo NAPNEE e pelas Unidades de Psicologia e Serviço Social de cada campus do IFAL. Seção XIII PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Art. 123 O Programa de Assistência à Saúde, desenvolvido pela equipe multidisciplinar, tem como objetivo oferecer ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abranjam a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico e o tratamento de baixa complexidade; visando o bem-estar e a qualidade de vida do discente, de modo a contribuir para sua permanência e conclusão de curso nesta instituição. Art. 124 Ao Programa de Assistência à Saúde compete: I - oferecer serviços médico, odontológico e de enfermagem de acordo com a realidade de cada campus; II - encaminhar a outros serviços de atendimento da comunidade aqueles alunos com problemas de saúde específicos cujas naturezas ultrapassem a possibilidade de solução na escola, buscando sempre a atuação integrada entre a escola e a comunidade; III - realizar junto à equipe multiprofissional, ações que promovam a prevenção e/ou controle de doenças através da educação em saúde; IV - realizar avaliação médica dos alunos, atletas ou não, para prática de esporte; Parágrafo Único. A realização das ações previstas neste programa estão condicionadas à oferta, por parte do IFAL, de subsídios necessários à viabilização do serviço. Art. 125 Os casos omissos serão encaminhados às Unidades Médica e Odontológica, de Serviço Social e de Psicologia de cada campus. Seção XIV PROGRAMA DE CULTURA, ARTE, CIÊNCIAS E ESPORTE Art. 126 O Programa de Cultura, Arte, Ciências e Esporte objetiva promover ações e disponibilizar recursos financeiros para a participação dos alunos em eventos extracurriculares que promovam a ampliação do universo sociocultural, científico e artístico dos estudantes, bem como sua inserção em práticas desportivas em articulação intra e interinstitucional. Art. 127 A participação de estudante em atividades/eventos de caráter técnico-científico, didático-pedagógico(acadêmico), esportivo e cultural, que necessite de auxílio financeiro, deverá ser intermediada pelo Coordenador de Curso ou pelo Professor Responsável/Professor Orientador, junto a Unidade de Assistência Estudantil e ao Diretor Geral do campus a que está vinculado. § 1º O auxílio financeiro poderá ser concedido, total ou parcialmente, ou indeferido, observados os critérios estabelecidos nesta resolução e a disponibilidade de recursos financeiros. § 2º A solicitação descrita neste artigo deverá ser encaminhada, no mínimo, com 30(trinta) dias úteis de antecedência à realização da atividade/evento. § 3º Os pedidos deverão ser individuais e formalizados pelo próprio estudante ou professor responsável, não sendo concedido auxílio financeiro coletivo, no caso de coautoria na elaboração do trabalho. § 4º As solicitações de auxílio financeiro para participação em evento nacional, quando da área científica, sem apresentação de trabalho, só serão aceitas quando o solicitante for convidado oficialmente para nele atuar, a critério do IFAL, observando o que estabelece o art. 127, § 2º desta Resolução. § 5º Não será concedido auxílio financeiro a estudante que pretenda comparecer a quaisquer tipos de eventos na categoria de ouvinte. § 6º A concessão de auxílio financeiro a estudantes que realizarem atividades na qual o deslocamento for de apenas 01(um) dia fica restrita ao disposto no Art. 127, § 5º desta Resolução. § 7º A solicitação de auxílio financeiro deverá ser devidamente justificada quando o deslocamento estiver previsto para finais de semanas e feriados. § 8º As despesas serão custeadas pelos campi condicionada a disponibilidade orçamentária. Art.128 Serão consideradas para efeito de avaliação e aprovação da solicitação apresentada nos termos do Art. 127 desta Resolução: I - a natureza e relevância das atividades como instrumento de formação acadêmica e capacitação discente, vinculadas prioritariamente ao Projeto Político Pedagógico (PPP); II - a relevância atribuída à participação do estudante na representação da Instituição. Art.129 É indispensável que o estudante ou professor responsável anexe à sua solicitação os seguintes documentos: I - programa ou programação do evento do qual pretende participar, com inserção do objeto do pedido; II - cópia do trabalho ou atividade a ser apresentada no evento, quando este exigir; III - documento/carta comprobatório da aceitação do trabalho a ser apresentado, expedido pelos organizadores do evento,caso seja o evento referente à apresentação de trabalho acadêmico; IV - cópia do expediente pelo qual o solicitante tenha sido convidado a atuar como palestrante, quando o evento exigir; V - justificativa do Coordenador de Curso ou do Professor Responsável/Professor Orientador, explicitando a relevância da atividade/evento no processo de formação e capacitação do estudante em relação ao curso ou disciplina a que esteja relacionado a atividade/evento; VI - horário individual de semestre letivo em que a solicitação do auxílio financeiro for realizada; VII - informações dos seguintes dados complementares: nº do CPF,endereço completo e dados bancários(banco,agência e conta) em nome do estudante beneficiado. Parágrafo Único. Serão analisadas situações excepcionais de estudante que fará apresentação de trabalho por meio de cartazes, posteres, vídeos ou outras formas de comunicação, quando o evento referir-se à apresentação de trabalho acadêmico. Art. 130 Não será permitido qualquer tipo de auxílio aos estudantes que tenham prestação de contas pendente em relação a outro auxílio que tenha sido concedido por esta Instituição. Art. 131 Poderá ser concedido auxílio financeiro para custeio de despesas relativas à hospedagem e alimentação. § 1º O valor do auxílio será concedido conforme planilha abaixo: a) valor concedido ao estudante em que o local do evento não disponibilize alimentação e hospedagem: Duração da 0,5 viagem sem (dias) pernoite Valor 40,00 concedido R$ 1,5 uma pernoite 140,00 2,5 duas pernoites 240,00 3,5 três pernoites 340,00 4,5 quatro pernoites 440,00 5,5 cinco pernoites 540,00 b) no caso de deslocamento para participação em eventos, em localidades com distância superior a cem quilômetros, em que o local do evento disponibilize alimentação e hospedagem, poderá ser concedido auxílio financeiro de até R$ 60,00 para custear despesas com transporte. § 2º Quando se tratar de auxílio financeiro concedido por órgão externo, os valores serão os fixados pela concedente do auxílio e na falta da definição desses valores será utilizada a tabela estabelecida neste artigo. § 3º Quando se tratar de eventos em localidades em que o IFAL não possa disponibilizar o transporte através dos veículos oficiais, poderão ser concedidos os valores correspondentes ao deslocamento. § 4º Os valores poderão ser reajustados de acordo com propositura do órgão responsável pela PAE no âmbito do IFAL, mediante apreciação e aprovação do Conselho Superior. Art. 132 O estudante contemplado com o auxílio financeiro previsto no Art. 127, desta resolução deverá, obrigatoriamente, prestar contas e apresentar relatório de viagem ao Coordenador de Curso ou Professor Responsável/Professor Orientador para apreciação e encaminhamento ao IFAL, até 5 (cinco) dias após o evento, incluindo: I - documento que comprove a sua efetiva participação no evento, com descrição do nível de participação, que pode consistir na apresentação de trabalho, na atuação como palestrante ou debatedor, ou na organização do evento. II - relatório de atividades realizadas. Parágrafo Único. O Coordenador de Curso ou Professor Responsável/Professor Orientador responderá solidariamente pela prestação de contas do estudante, podendo ser aplicadas sanções previstas na legislação vigente. Art. 133 Os casos omissos serão encaminhados às Unidades de Assistência Estudantil e Diretor-Geral do campus. Seção XV PROGRAMA BOLSA PROEJA Art. 134 Trata-se de uma proposta que pretende suplantar os aspectos obstaculizadores da permanência e do êxito escolar de estudantes jovens e adultos oriundos das camadas populares. Este programa destina sua atenção à constituição das atividades pedagógicas de alunos do Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, que tem como objetivo básico o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem na perspectiva discente. Art. 135 O Programa da Bolsa PROEJA é destinado aos alunos selecionados conforme as condições estabelecidas e supervisionadas por docentes responsáveis pelas disciplinas, mediante critérios definidos pela coordenação do PROEJA e das Unidades de Serviço Social de cada campus. Art. 136 São condições para concessão: I - estar regulamente matriculado e com frequência efetiva nos Cursos Técnicos de Nível Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA e Formação Inicial e Continuada - FIC do IFAL; II - não acumular qualquer outro tipo de bolsa de benefício de assistência estudantil. Art. 137 Os alunos beneficiários deverão receber a importância de R$100,00 cem reais mensais, através de depósito em conta bancária ou através de ordem bancária quando o aluno PROEJA não possuir conta bancária. Art. 138 São condições para permanência: I - os alunos contemplados com auxílio financeiro deverão ter frequência bimestral igual ou superior a 75% do total da carga horária de cada disciplina, acompanhada sistematicamente pela coordenação do curso; II - não ser reprovado, por falta ou baixo rendimento acadêmico, em mais de 2 (duas) disciplinas, durante o período de Bolsa PROEJA; III - não sofrer aplicação das seguintes sanções disciplinares: a) suspensão das atividades escolares; b) cancelamento de matrícula, definidas de acordo com as normas disciplinares do corpo discente do IFAL. Art. 139 A vigência de recebimento do beneficiário será estabelecida através de um termo de compromisso entre a Instituição e o aluno do PROEJA. Art. 140 Do cancelamento da bolsa: I - quando o aluno não atender aos critérios estabelecidos no art. 138; II - em caso de trancamento, abandono e/ou desistência do curso. Art. 141 Os casos omissos serão encaminhados à Direção de Ensino, à Coordenação do PROEJA e às Unidades de Serviço Social de cada campus. CAPÍTULO VI DOS RECURSOS HUMANOS Art. 142 A implementação dos programas vinculados à Assistência Estudantil no âmbito do IFAL se dará através do trabalho integrado de profissionais em atuação nas diversas áreas do conhecimento. Art. 143 A Diretoria de Políticas Estudantis, de acordo com os princípios da Administração Pública, deverá exercer com zelo, responsabilidade e comprometimento, as atribuições que lhes forem conferidas, tendo como finalidade planejar, implementar e unificar os projetos e programas da Assistência Estudantil, assegurando os direitos sociais do estudante. CAPÍTULO VII DO FINANCIAMENTO Art. 144 Os recursos para o financiamento dos Programas de Assistência Estudantil serão originários da dotação orçamentária anual do IFAL, verba a ser planejada junto aos profissionais vinculados à Assistência Estudantil, Diretores dos campi e à Pró-Reitoria de Administração e Planejamento. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 145 Poderão ser criados novos Programas de Assistência aos Estudantes, quando se fizerem necessários, observada a disponibilidade orçamentária. Art. 146 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Sérgio Teixeira Costa Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 23/CS, DE 29 DE AGOSTO DE 2011. Regulamenta a efetivação da Dedicação Exclusiva no âmbito do Instituto Federal de Alagoas – IFAL. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no processo nº 23041.003127/2011-61, de 17/06/2011, resolve ad referendum do Conselho Superior, aprovar: Art. 1º. Nos casos em que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, no âmbito do IFAL, não estiver em efetivo funcionamento, a análise do pedido de concessão do Regime de Dedicação Exclusiva será realizada pela Pró-Reitoria vinculada à natureza do projeto ou do plano de trabalho. Art. 2º. Os pedidos de Dedicação Exclusiva em tramitação deverão se adequar a Resolução nº 19/CS, de 8 de agosto de 2011. Art. 3º. Os planos de trabalho deverão observar o modelo divulgado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional - PRDI. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. SÉRGIO TEIXEIRA COSTA Presidente do Conselho Superior SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 24/CS, DE 9 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova a suspensão do Calendário acadêmico nos Campi de Palmeira dos Índios, Satuba, Maragogi, Marechal Deodoro, Murici e Penedo. O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Alagoas, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3º do Art.10 da Lei nº 11.892, de 29.12.2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e em conformidade com o Estatuto da Instituição, considerando o que consta no Processo nº 23041.004623/2011-31, de 26/08/2011, e as decisões tomadas na reunião extraordinária de 9 de setembro de 2011, resolve: Art. 1º-APROVAR a suspensão do Calendário Acadêmico, a partir do dia 12 de agosto até o final da greve nos campi de Palmeira dos Índios, Satuba, Maragogi, Marechal Deodoro, Murici e Penedo, e recomenda que todos os campi adequem seus calendários acadêmicos ao término da greve, promovendo a reposição de todas as atividades acadêmicas não realizadas, e garantindo não haver prejuízos aos discentes; Art. 2º-CONVALIDAR as atividades acadêmicas realizadas até a presente Resolução, assegurando que não haja prejuízo aos discentes nos campi supracitados. Sérgio Teixeira Costa Presidente