KoutoSoft News 05 - KoutoSoft Sistemas
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KoutoSoft News 05 - KoutoSoft Sistemas
–– NÚMERO 05 INFORMAÇÕES TECNOLOGIA KoutoSoft News N ov e m b r o 2014 Nesta Edição Golpe usa "mensagem lida" do WhatsApp para ataque Um novo ataque descoberto pela empresa de segurança ESET utiliza a mais recente atualização do WhatsApp, que avisa se a mensagem foi lida, como isca para tirar dinheiro dos usuários. A estratégia é promover falsos links nas redes sociais que prometem desativar a polêmica confirmação de leitura. 4 acontecimentos de segurança online mais importantes do ano P.1 Humor Ao clicar no link, o usuário é redirecionado a uma página que solicita o número do celular para receber um código e fazer o download de um complemento que impossibilite a confirmação. No entanto, letras pequenas na parte inferior da página avisam: a partir da primeira mensagem recebida, o usuário autoriza a cobrança de R$ 4,70 por mensagem recebida e um máximo de 25 mensagens por mês. Segundo a empresa de segurança digital, o ataque não deseja obter dados do usuário e sim receber o valor em dinheiro. “Encontramos alguns casos em diferentes países da América Latina. No Brasil ainda não temos nenhum exemplo, mas é importante sempre alertar os usuários para que não caiam nessa tentativa de ataque”, explica o diretor geral da ESET Brasil Camillo Di Jorge. Fonte: Olhar Digital iOS 8 é o sistema operacional mais bugado já lançado pela Apple O iOS 8 já está disponível há cerca de dois meses, mas até agora ele não foi perfeitamente acertado pela Apple. O sistema operacional tem se mostrado especialmente difícil de corrigir, se tornando o produto mais bugado já lançado pela empresa, conforme um trabalho de pesquisa da Wired. Além de o percentual de travamentos de aplicativos ter aumentado significativamente (um salto de 60% a mais de travamentos em relação ao mesmo tempo de existência do iOS 7, segundo o Crittercism), o número total de bugs que a Apple tem esforçado para eliminar a cada atualização do software está consideravelmente maior. A pesquisa da Wired leva em consideração a página oficial de suporte da Apple, que detalha as atualizações do iOS e os bugs eliminados a cada update. No total, o iOS 6 teve um total de 21 correções de bugs considerando todas as suas atualizações durante sua vida útil. Já no iOS 7, esse número saltou um pouco para 27. Porém, no iOS 8, apenas dois meses depois, já foram listados 23 falhas corrigidas, além do update 8.1.1, que não especifica quais falhas foram acertadas, mas fala em “correções de bugs e melhoria na estabilidade de desempenho para iPad 2 e iPhone 4s”, o que podem ser várias correções em apenas um update. Oficialmente, portanto, o iOS 8 é a versão mais bugada do software. É interessante reparar também que os updates estão acontecendo cada vez mais rápido. A primeira atualização do iOS 5 saiu um mês depois do lançamento e no iOS 6, isso só aconteceu um mês e meio depois. No caso da versão 7, em dois meses, quatro atualizações já haviam sido liberadas. No iOS 8, isso aconteceu em apenas um mês e meio. Ao mesmo tempo, porém, é necessário observar que a Apple também aumentou a oferta de hardware. Atualmente, a empresa vende quatro modelos diferentes de iPhones e oferece suporte a seis; também estão à venda cinco tipos de iPad e oito ainda recebem atualizações. Isso também ajuda a explicar o aumento no número de bugs e possíveis incompatibilidades. Fonte: Olhar Digital P.2 De tablets a TVs, o que vem por aí P.3 Tendências do Setor P.4 4 acontecimentos de segurança online mais importantes do ano Com uma ampla variedade de incidentes de segurança em 2014 – de violações de dados em larga escala a vulnerabilidades na própria base da rede – é difícil saber o que é prioridade. Quais acontecimentos foram apenas interessantes e quais se referem a tendências na área de segurança online? Que ameaças são resquícios do passado e quais são indicação do que virá no futuro? Abaixo estão os quatro acontecimentos mais importantes da área de segurança online do último ano, o que aprendemos (ou deveríamos ter aprendido) com eles, e que alerta eles enviam para o ano que vem. A descoberta das vulnerabilidades Heartbleed e ShellShock\Bash Bug No primeiro semestre de 2014, a vulnerabilidade Heartbleed foi descoberta. Ela é uma vulnerabilidade séria em OpenSSL (uma biblioteca de código aberto para criptografia e blindagem de comunicações amplamente usada por empresas e sites) e permite que os atacantes roubem informações sensíveis como dados pessoais, de login, ou mesmo chaves de criptografia que podem levar à decodificação de comunicações protegidas. Além disso, alguns meses depois foi encontrada uma vulnerabilidade em Bash, um componente comum também conhecido como shell, que está incluído na maioria das versões dos sistemas operacionais Linux e Unix, além do Mac OS X (também baseado em Unix). Conhecida como ShellShock (ou Bash Bug), ela permite que um cibercriminoso não apenas roube dados de um computador comprometido, mas também ganhe controle sobre o aparelho em si, potencialmente obtendo acesso a outros dispositivos na rede.As ameaças Heartbleed e ShellShock levaram a atenção à segurança de softwares de código aberto e em como elas estão no centro de tantos sistemas dos quais dependemos para e-commerce. Ciberespionagem coordenada e cibersabotagem em potencial: Dragonfly e Turla O grupo Dragonfly, que parece estar em operação desde pelo menos 2011, inicialmente visou empresas de defesa e aviação nos EUA e Canadá, antes de mudar seu foco principalmente para empresas de energia no começo de 2013. Capaz de lançar ofensivas através de diversos vetores diferentes, sua campanha de ataque mais ambiciosa comprometeu diversos provedores de equipamentos de sistemas de controle industriais (ICS), infectando softwares com um Trojan de acesso remoto. Tal ação deu aos atacantes acesso total aos sistemas onde o software estivesse instalado, o que permitia se infiltrar nas organizações alvo para desempenhar atividades de ciberespionagem. Muitos destes sistemas estavam rodando programas ICS utilizados para controlar infraestruturas críticas como oleodutos e redes de energia, porém não houve registro de cibersabotagem nestes ataques. Sem dúvida os criminosos tinham essa capacidade e poderiam ter lançado ataques rapidamente, mas talvez tenham optado por aguardar, sendo interrompidos antes que pudessem avançar. De forma semelhante, o grupo por trás do malware Turla também usa uma estratégia de ataque em múltiplas frentes para infectar as vítimas através de emails de spearphishing e ataques de watering hole, que exibem capacidades de comprometimento extremamente dirigidas, onde os atacantes comprometem uma série de sites legítimos e entregam o malware apenas para vítimas que acessem a partir de faixas de endereço de IP previamente selecionadas. Eles também deixavam suas ferramentas mais sofisticadas de vigilância para alvos de alto valor. Porém, a motivação do Turla é diferente da do Dragonfly. Os cibercriminosos do Turla estão executando vigilância de longo prazo contra embaixadas e departamentos governamentais, uma forma muito tradicional de espionagem. Estas campanhas são apenas exemplos das inúmeras campanhas de espionagem que encontramos quase diariamente. Este é um problema global e não há sinais de trégua, com ataques como o Sandworm alavancando uma série de vulnerabilidades de dia zero. Considerando-se a evidência de profundos recursos técnicos e financeiros, estes ataques são, muito provavelmente, patrocinados por Estados. Cartões de crédito no alvo Em 2014, ocorreram diversos ataques de destaque focados em sistemas point-of-sale (POS) para obter as informações do cartão de pagamento de consumidores. Um fator que torna os Estados Unidos o maior alvo é a incapacidade de adotar o sistema chip-e-PIN, conhecido como EMV (Europay, MasterCard e VISA), que oferece mais segurança que os cartões com tarja magnética. Os ataques utilizaram malwares que podem roubar informações da tarja magnética do cartão de pagamento enquanto ela é lida pelo computador e antes que seja criptografada. As informações roubadas podem então ser utilizadas para clonar o objeto. Como as informações de transações com EMV são criptografadas de modo único a cada vez, é mais difícil para os criminosos captar partes úteis de dados de pagamento e usá-las novamente para outra compra. No entanto, essa tecnologia é igualmente suscetível ao uso em compras online fraudulentas. O NFC é um tipo de comunicação que envolve a transmissão sem fio de dados, de um dispositivo de hardware para outro objeto físico que esteja próximo, neste caso, a caixa registradora. Vale notar que os sistemas NFC são mais seguros que tarjas magnéticas, mas ainda existe a possibilidade de hackers explorarem o sistema, ainda que isso exija que os bandidos se direcionem a cartões individuais e não resulte em violação ou roubo de grande escala como vimos nos EUA. No entanto, a tecnologia de pagamento utilizada não protege contra varejistas que não armazenam dados de cartões de forma segura, eles ainda precisam ser cuidadosos na proteção dos dados armazenados. Maior colaboração com agências de segurança Agora, uma boa notícia: em 2014 tivemos muitos exemplos de agências internacionais de segurança adotando uma posição mais ativa e agressiva contra o cibercrime, colaborando cada vez mais com o setor de segurança online para derrubar cibercriminosos. Blackshades é um Trojan de acesso remoto (RAT) popular e poderoso, utilizado por uma série de autores de ameaças, desde hackers iniciantes até grupos cibercriminosos sofisticados. Em maio de 2014, o FBI, a Europol e diversas outras agências de segurança prenderam dezenas de pessoas suspeitas de atividades centradas no uso de Blackshades (também conhecido como W32.Shadesrat). A Symantec trabalhou junto ao FBI neste esforço coordenado de combate, fornecendo informações que permitiram que a agência localizasse pessoas suspeitas de envolvimento. Apenas um mês depois, o FBI, o National Crime Agency do Reino Unido, e diversas outras agências internacionais de segurança, trabalhando ao lado da Symantec e outras empresas do setor privado, interromperam significativamente duas das mais perigosas operações de fraude financeira do mundo: o botnet Gameover Zeus e a rede Cryptolocker ransomware. Com isso, o FBI apreendeu uma grande infraestrutura usada pelas duas ameaças. Apesar de estes golpes serem parte de um esforço contínuo, não veremos o desaparecimento do cibercrime de forma rápida. Tanto o setor privado como as agências de segurança precisam continuar a colaborar para ter um impacto duradouro. Conforme a taxa e sofisticação de ciberataques aumentam, esperamos uma continuidade dessa tendência de colaboração para localizar os atacantes e interromper sua ação. KoutoSoft Sistemas – (51) 9105.1600 – www.koutosoft.com.br Próximos eventos IT Forum Expo | Black Hat 2014 Transamérica Expo Centro - São Paulo / SP Data: 25 e 26 de novembro de 2014 Windows Store cresce em número de apps, mas está longe das rivais A Windows Store superou a marca de meio milhão de aplicativos disponíveis para download, combinando possibilidades para Windows Phone e Windows. De acordo com dados da Microsoft, são 527 mil apps na loja virtual. Desse número, 187 mil programas são direcionados para PCs e 340 mil para smartphones. Ainda que o número de aplicativos disponíveis esteja aumentando, a loja da Microsoft conta com menos da metade do número de suas concorrentes. Em agosto de 2014, a Google Play Store - para Android atingiu 1,3 milhão de opções de download, sendo que a loja de aplicativos da Apple chegou ao mesmo número em setembro. A ideia da Microsoft é combinar as plataformas PC e mobile. Em novembro de 2013, as contas de desenvolvedores das duas lojas foram unificadas. Em julho deste ano, os recursos para desenvolvedores também foram unidos. O Windows 10, nova versão do sistema operacional da companhia, deve oferecer ao usuário aplicativos que funcionem nas duas plataformas. Nos dias 25 e 26 de novembro de 2014, o Transamerica Expo Center receberá a 2ª edição do IT Forum Expo | Black Hat – feira focada para a área de TI e Segurança da Informação da América Latina – que promoverá, em dois dias de evento, um ambiente para geração de grandes negócios, networking e conteúdo de qualidade. A feira irá atrair um público estimado de 5.000 visitantes altamente qualificados – CIOs, CMO’s, CFO’s, CSOs gerentes de TI e projetos pertencentes às empresas de grande e médio porte dos setores que mais investem em tecnologia da informação, e que fazem parte do processo decisório na aquisição de produtos e serviços de TI nos mais de 10mil m² de área de exposição. Novas tendências, tecnologias e materiais. O IT Forum Expo / Black Hat contará com uma área de exposição onde os principais fornecedores de produtos, serviços e tecnologias apresentarão na prática as novas soluções e tendências do setor. Parcerias e Oportunidades. Com um público altamente qualificado de visitantes e expositores focado no fortalecimento do setor, é a melhor oportunidade para se relacionar e realizar negócios com quem decide e influencia os rumos do mercado e conhecer as melhores práticas e processos na TI e Segurança da Informação. Informação e Conteúdo de qualidade. Simultaneamente a exposição, o IT Forum Expo / Black Hat apresentará dois programas paralelos de conteúdo: o IT Forum Expo Conference e o Black Hat Regional Summit São Paulo. – IT Forum Expo Conference – programa de conteúdo completo, com renomados Keynote Speakers, conferências para apresentação de casos práticos, novas soluções e discussão sobre os principais desafios do setor. – Black Hat Regional Summit São Paulo – a maior feira de segurança da informação do mundo – apresentará, em sua primeira edição no Brasil, programas de conferências, palestras e treinamentos práticos de altíssima qualidade técnica, realizados pelos especialistas mais respeitados do Brasil e do mundo, que também participam do Black Hat dos outros países, promovendo o compartilhamento de ideias práticas, conhecimentos e novas tendências do mundo de segurança digital. Humor Fonte: Olhar Digital Fonte: www.vidadeprogramador.com.br Fonte: www.vidadesuporte.com.br KoutoSoft Sistemas – (51) 9105.1600 – www.koutosoft.com.br 4 apps gratuitos para consultar a operadora de um número Se você tem um plano pré-pago no seu celular ou ainda, um limite pequeno de minutos para outras operadoras, saber qual a operadora do número que está prestes de ligar pode ser útil e um diferencial nas contas. Atualmente, existe uma gama de aplicativos disponíveis que informam a operadora de um número. O Olhar Digital separou 4 apps gratuitos para iOS, Android, Windows Phone e Blackberry. Confira: Portabilidade Fácil Free (iOS): Disponível somente para iOS, o app identifica números de todas as operadoras do Brasil e permite atualizar a agenda com a informação. Se quiser, o usuário ainda pode adicionar sua operadora preferida para chamadas e visualizar um relatório com os contatos separados por operadora. A Operadora (iOS e Android): No "A Operadora", o usuário iOS não só informa as operadoras dos números, mas também oferece a opção de adicioná-los aos favoritos. Caso algum desses contatos mude de operadora, o app envia um aviso. O diferencial aqui, fica por conta da compatibilidade com iPhone 6 e 6 Plus, modelos mais recentes de smartphones da Apple. Desde 2010, quando a Apple lançou a tela Retina e a transformou num ponto central de marketing, as telas saíram de uma fase de estagnação para uma renascença sem precedentes, com o lançamento de novas tecnologias para smartphones, tablets e TVs, além de categorias completamente novas de produtos, como dispositivos vestíveis. Além de deixar os consumidores impressionados, essa mudança de comportamento fez toda a indústria de telas progredir. Mas a Apple acabou perdendo a liderança — agora, Amazon, Google, LG e Samsung estão lançando produtos com telas melhores e mais inovadoras, como documentamos nesta série de artigos (em inglês). A tela do novo iPad mini retina, por exemplo, ficou num distante terceiro lugar num comparativo recente. Esperamos que a Apple novamente se aproxime dos líderes em 2015. Até 2012, os aumentos no tamanho de tela, resolução e pixels por polegada (ppi) eram a vanguarda da inovação em displays. Em 2013, vimos a chegada dos pontos quânticos e das telas curvas — duas das mais revolucionárias tecnologias da última década, assim como a OLED. Além disso, há um desenvolvimento constante na gama e na precisão de cor, resoluções e densidade de pixels mais altas, telas com melhor iluminação e menor reflexo para uma melhor visibilidade em ambientes iluminados, além de muitas outras novidades em OLEDs e LCDs. Discutiremos isso abaixo. Tecnologias de tela para 2015 As atuais tendências para melhorar os pontos que listamos acima irão se acelerar em 2015, graças a novas tecnologias e ao aumento da concorrência. Os pontos quânticos irão revolucionar e reenergizar as LCDs nos próximos anos. Eles estiveram em desenvolvimento durante muito tempo, mas só em 2013 saíram dos laboratórios para chegar aos produtos: em alguns modelos de TV da linha Sony Bravia, com pontos quânticos da QD Vision, e no Kindle Fire HDX 7, com pontos quânticos da Nanosys, que nós testamos recentemente num artigo comparativo. Em 2015, haverá muitas novas telas de LCD com pontos quânticos em smartphones, tablets e TVs, já que os fabricantes irão se apressar para não ficar para trás em relação à concorrência; entretanto, muitos produtos não irão mencionar a tecnologia em suas campanhas de marketing. Telas curvas e flexíveis O Samsung Galaxy Round e a TV LG OLED estão aí para tentar mostrar o quanto a curvatura melhora o desempenho da tela. É importante notar que a curvatura é pequena e sutil — as bordas da tela são apenas 2,5mm (0,1 polegada) mais altas que o centro no display de 5,7 polegadas do Galaxy Round, e apenas 35,5mm (1,4 polegada) na tela de 55 polegadas da TV da LG. Esta é a quantia certa para melhorar significativamente a qualidade da imagem sob luz ambiente, mas não o bastante para fornecer uma vista panorâmica ou interferir na vista quando o observador estiver fora do eixo (como muitos reviews sugeriram). A curvatura sutil da TV melhora a visibilidade porque reduz a distorção angular (trapezoidal) e de perspectiva da imagem, vista em muitas telas planas, chegando, em alguns casos, a 50% — mas que é encarada como normal, pois as pessoas estão acostumadas a ver assim. A maioria das telas curvas usa tecnologia OLED, mas há algumas LCDs também. Por causa destas melhorias de desempenho, mais produtos serão desenvolvidos com telas curvas, mas ainda veremos poucas unidades em 2014, devido à capacidade de produção limitada. No entanto, estes produtos também podem encalhar no mercado, já que os consumidores ainda não valorizam sua importância. Qual Operadora (Blackberry e Windows Phone): O aplicativo efetua consultas e guarda o histórico, para evitar o trabalho de pesquisar novamente um mesmo número. Além disso, o "Qual Operadora" exibe estatísticas das operadoras mais consultadas. O único defeito aqui é que o app possui limite de 6 consultas por hora. Operadora DDD (Android): Além de exibir a operadora de um número, o "Operadora DDD" promete funcionar para consulta em celulares com dois chips e também transforma as ligações em chamada a cobrar caso o usuário esteja sem crédito. O app ainda oferece uma versão paga de R$ 3 anuais que permite alterar os contatos na agenda para mostrar a operadora e ser avisado de quando um contato mudar de operadora. Fonte: Olhar Digital De tablets a TVs, o que vem por aí nas tecnologias de telas Telas flexíveis: O Galaxy Round é, na verdade, feito com uma tela OLED flexível, que é colocada sob uma cobertura curva fixa de vidro. Neste artigo, nós também testamos a mesma tela sem a cobertura (como o mastro de uma bandeira, que é flexível mas não pode ser dobrado). Ela funciona ainda melhor que a tela curva fixa do Galaxy Round, mas produtos com displays flexíveis não devem chegar antes de 2015. O que, sem dúvida, irá aparecer em já 2014 são smartwatches com telas curvas flexíveis, com cantos arredondados, para fornecer visão em múltiplas direções. O Samsung Gear já indicou o caminho. Telas com gama de cores mais ampla e completa Até pouco tempo atrás, a maioria dos LCDs tinha apenas 55 a 65% da gama de cor Standard sRGB/Rec.709, que é usada para produzir praticamente todo tipo de conteúdo — o que resultava em cores menos vivas em imagens, vídeos e fotos. Esta limitação é consequência da redução de brilho e de eficiência de energia que se dá quando a gama de cores é aumentada (agora, isto pode ser superado com o uso dos pontos quânticos). A maioria dos melhores LCDs de hoje tem gamas de cor superiores a 85%, com as melhores destas próximas a 100%. Os retardatários mais notáveis de 2013 foram o iPad Mini Retina e o Microsoft Surface 2, cujas telas só alcançavam 63% da gama padrão. Os pontos quânticos mencionados anteriormente terão um papel importante em melhorar as LCDs neste aspecto. Note que, às vezes, a gama NTSC é mencionada; no entanto, ela é obsoleta há bastante tempo e, hoje, é completamente irrelevante. Telas anunciadas com amplas gamas de cor, maiores que 100% do Standard sRGB/Rec.709, não podem exibir as cores que não estão na imagem original do conteúdo. Então, ao invés disso, elas produzem cores distorcidas e supersaturadas. OLEDs, atualmente, têm gamas de cores nativas bastante amplas, com cerca de 130%, mas as melhores OLEDs – como as do Samsung Galaxy S4 e do Galaxy Note 3 – agora incluem modos com gerenciamento de cor avançado, que reduz a gama nativa para aproximadamente 100%, para entregar imagens com cores precisas. Há, entretanto, uma vantagem muito importante nas telas com gamas de cor maiores que 100%, pois a luz ambiente lava as imagens produzidas na tela — e elas quase nunca são utilizadas na escuridão total. Então, com gerenciamento de cor em tempo real que ajusta de maneira precisa a gama de cor para valores maiores que 100%, baseado no nível de luz ambiente medido, estas telas podem compensar a redução das cores por meio da saturação, e produzir imagens precisas mesmo na iluminação natural. Precisão de cor absoluta e qualidade de imagem A qualidade de imagem, a fidelidade e a precisão de cor foram melhorando regularmente graças a melhorias na tecnologia das telas, processamento de sinal avançado, calibração de fábrica automática e aumento da concorrência. Nossa série de testes e medidas de laboratório mostra que os melhores smartphones, tablets e TVs são comparáveis, em precisão, com os monitores profissionais de estúdio. Com tamanha qualidade, você pode ver suas fotos digitais em alta fidelidade. Isto é especialmente importante, já que, geralmente, você conhece as cores das coisas que aparecem nas fotos que você tirou. Outra vantagem aparece na hora de fazer compras pela internet: as mercadorias aparecerão em cores precisas, então você terá uma boa ideia do que está comprando, diminuindo assim as chances de você não gostar do produto e querer trocar. As desvantagens, por outro lado, incluem a fome causada pelas imagens de alimentos apresentadas na tela e o tempo gasto vendo séries e filmes, pois eles ficarão ótimos na sua tela. Se você já se perguntou por que certas cores ficam muito diferentes na tela, saiba que há muitos fatores e causas para isto, incluindo a gama de cor, a calibração do branco, a escala de intensidade, o gerenciamento de cor e, por fim, possivelmente o processamento dinâmico de imagens implementado de maneira inadequada. OLEDs Desde que começaram a aparecer, em 2010, as telas OLED foram se aperfeiçoando numa velocidade impressionante, com melhoras em brilho, gerenciamento e precisão de cor, resolução, densidade de pixels e eficiência energética na casa dos 20% ao ano. Tudo isso está documentado nos nossos testes nas OLEDs dos Samsung Galaxy S/S 2/S 3, Galaxy S4 e Galaxy Note 3. Estas telas também são incrivelmente finas, com apenas algumas frações de milímetros, o que é uma grande vantagem para dispositivos móveis, especialmente em aparelhos vestíveis (que também aproveitam o fato de elas serem flexíveis e curváveis). Em 2013, a LG e a Samsung lançaram TVs de 55 polegadas com telas OLED curvas (usando IGZO e LTPS, respectivamente) e smartphones com telas OLED curvas e flexíveis (feitas em substratos plásticos flexíveis). Em 2015, haverá mais melhorias semelhantes às mencionadas acima, além de muito mais telas OLED maiores, curvas e flexíveis, tanto em dispositivos móveis –incluindo aí tablets e smartwatches– quanto em TVs. Por outro lado, a indústria ainda tem pela frente desafios como reduzir os custos e aumentar a capacidade de produção. LCDs Em 2015, a novidade mais significativa nas LCD de topo de linha será a adoção dos pontos quânticos por muitos fabricantes, o que trará melhorias na gama e precisão de cor, eficiência energética, brilho e/ou consumo de bateria, no caso de dispositivos móveis. Sistemas de iluminação e filmes óticos para painéis LCD também irão aumentar o brilho, os ângulos de visão e o consumo de energia. A concorrência irá resultar numa escalada rumo à adoção de circuitos LTPS de alta performance e de painéis com tecnologias como IPS, FFS e PLS, que fornecem excelentes contrastes e cores mesmo nos ângulos mais amplos. E haverá também alguns models de TVs LCD curvas, incluindo um impressionante modelo com tela flexível que a Samsung irá lançar em algum momento de 2014. O que vem por aí: Há rumores de que um Samsung Galaxy Gear 2, esperado para março ou abril de 2014, virá com uma inovadora tela OLED curva e com alta densidade de pixels. (Nota: o Gear 2 foi lançado, mas continua com a mesma tela do antecessor.) A tecnologia de tela cuja ausência é notável nos smartwatches é a Pixel Qi, que são LCDs com um modo preto-ebranco reflexivo visível à luz do sol e também um modo colorido com retroiluminação. Uma aposta é que o Google pode apresentar um smartwatch com esse tipo de display. Fonte: Gizmodo Brasil KoutoSoft Sistemas – (51) 9105.1600 – www.koutosoft.com.br Curiosidades A origem do código de barras Nokia volta ao mercado mobile com novo tablet Android de 7,9" O código de barras é uma representação gráfica de dados numéricos que pode ser decodificada por meio de um scanner. Essa tecnologia, amplamente utilizada nas lojas e supermercados para identificar produtos e preços, surgiu nos Estados Unidos, em 1970. A invenção do código de barras deu vida nova ao comércio varejista, pois tornou o atendimento mais rápido e eficiente, diminuindo as filas na hora do pagamento. O primeiro sistema de codificação de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, do Drexel Institute of Technology. Já o sistema utilizado nos dias de hoje foi desenvolvido pela IBM, em 1973. No Brasil, o uso do código de barras começou na década de 80. SOTWARE Mozilla abandona Google e torna Yahoo o buscador padrão do Firefox A Nokia está mais uma vez desenvolvendo aparelhos móveis e dessa vez a companhia está usando o sistema Android. O tablet N1 tem uma tela de 7,9 polegadas de alta resolução e uma câmera frontal de 5MP. Não demorou muito para a Nokia voltar ao mercado de consumidor depois de vender sua divisão mobile para a Microsoft. A empresa apresentou o novo produto durante a conferência em Helsinque nesta terça-feira, 18/11. O tablet terá preços a partir de 250 dólares e começa a ser vendido em fevereiro na China, depois chegando à Europa e outros países. O Nokia N1 chega uma semana após a Microsoft lançar o primeiro smartphone Lumia sem a marca Nokia – a compra da Nokia pela Microsoft foi finalizada em abril deste ano. O N1 tem um corpo em unibloco de alumínio com um design que lembre o iPad Mini, da Apple, e está disponível em duas cores: alumínio ou cinza mais escuro. O tablet Wi-Fi tem um processador Atom Z3580 de 64bit, da Intel. A tela de 7,9” possui uma resolução de 2048x1536 pixels. O aparelho tem 32GB de armazenamento integrado e 2GB de RAM. Com peso de 318 gramas e espessura de 6,9 milímetros, é mais fino e mais leve do que o iPad Mini 3, com 331 gramas e espessura de 7,5 milímetros. Dicas de tecnologia de perguntas e respostas do mês O Atualização dos índices da Lei da Dica: Novas modalidades de emissão Transparência. de NF-e. Os índices da lei da transparência agora são separados por estado. O Aggille facilitou a atualização destes indicadores. Agora os índices são armazenados no servidor da KoutoSoft. Na tela de atualização dos Índices, basta selecionar o Estado, clicar em Atualizar que o Aggille se encarrega de fazer o download da tabela correta e atualizar os O Aggille já contempla os nodos modos de emissão de NF-e. Os modos SVRS ( Scan Virtual RS ) e SVAN ( Scan Virtual Nacional ), são modos de emissão em contingência em que não é necessário mudar a série nem a numeração da Nota. Caso sua UF esteja operando em modo SCAN, durante a emissão da nota, basta selecionar o Tipo de Emissão conforme o modo de Scan do seu estado. O modo SCAN tradicional em breve será descontinuado pelo SEFAZ. indicadores. A Mozilla anunciou uma mudança no Firefox que pode mudar um pouco o panorama dos buscadores. A organização sem fins lucrativos fechou uma parceria de cinco anos com o Yahoo que prevê que o Google deixará de ser a ferramenta de buscas padrão do navegador, pelo menos nos Estados Unidos. A mudança é uma notícia enorme para o Yahoo, que hoje está distante da popularidade do Bing e ainda mais afastado do líder isolado de mercado, o Google. Apesar de o Firefox ter perdido mercado nos últimos anos, ainda é o meio usado por 17% dos usuários de internet para navegação. São cerca de 100 bilhões de buscas por ano, algo que pode ajudar bastante o Yahoo. Curiosamente, as notícias também são positivas para a Microsoft. Isso porque a empresa mantém desde 2009 um acordo que dita que o buscador do Yahoo utilize o motor de buscas do Bing. Então, a empresa responsável pelo Windows também ganha com o possível crescimento do Yahoo. Na Rússia, o Yandex passará a ser o buscador padrão. O fim do acordo com o Google também prevê outras parcerias locais, significando que o Brasil poderá ter seu próprio padrão. Claro, como em todos os navegadores, o usuário continuará tendo a possibilidade de utilizar o buscador que preferir. Basta ajustar as configurações para mudar o padrão como preferir. E o dinheiro? Os valores não são revelados, mas é de se esperar que a quantia paga pelo Yahoo seja significativa. O último relatório anual da Mozilla, divulgado no ano passado referente a 2012, revela que a organização teve receitas de US$ 311 milhões, sendo que 90% do valor veio do Google, justamente pelo fato de seu buscador ser o padrão do Firefox. Fonte: Olhar Digital KoutoSoft Sistemas – (51) 9105.1600 – www.koutosoft.com.br