PPC - Campus Porto Nacional - Instituto Federal do Tocantins
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PPC - Campus Porto Nacional - Instituto Federal do Tocantins
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Projeto Pedagógico Curso Técnico em Informática para Internet Modalidade: Educação Básica, Educação Profissional, Presencial Nível: Médio Forma de articulação: Integrado. Aprovado pela Resolução ad referendum nº09/2014 CONSUP IFTO Porto Nacional 2015 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] Página 1 de 214 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Francisco Nairton do Nascimento Reitor Ovídio Ricardo Dantas Júnior Pró-Reitor de Ensino Rodrigo Antonio Magalhães Teixeira Diretor de Ensino Básico e Técnico Miguel Camargo da Silva Diretor Geral Pro-Tempore Comissão Técnica de Elaboração e Sistematização instituída pela Portaria nº 622/2014 de XX de Agosto de 2014. Rodrigo Antonio Magalhães Teixeira Ana Lúcia Petrocione Jardim Kim Nay dos Reis Wanderley de Arruda Figueiredo Lilissanne Marcelly de Sousa Elvis Nascimento da Silva Francisco Willians Makoto Plácido Hirano Colaboradores: Wesley Vieira da Silva Lucivan Augusto da Silva Revisora: Lidiane das Graças Bernardo Alencar Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] Página 2 de 214 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Sumário Sumário.......................................................................................................................................3 Apresentação...............................................................................................................................7 1 Justificativa.............................................................................................................................12 1.1 Arranjos Produtivos Locais.................................................................................................15 1.2Estudo de Demanda..............................................................................................................24 2 Objetivos do curso..................................................................................................................31 2.1. Geral..................................................................................................................................31 2.2. Específicos........................................................................................................................31 3 Requisitos e formas de acesso................................................................................................32 4 Perfil profissional de conclusão.............................................................................................32 5 Competências e habilidades...................................................................................................33 6 Organização curricular...........................................................................................................47 6.1 Matriz Curricular.................................................................................................................49 6.3 Práticas Como Componente Curricular (PCC)...................................................................61 6.4 Estágio.................................................................................................................................62 6.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.............................................................................63 6.6 Atividades Complementares................................................................................................64 6.7 Ementas...............................................................................................................................67 Apêndice A - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES - 1º ANO......109 UNIDADE CURRICULAR: Arte...........................................................................................109 UNIDADE CURRICULAR: Educação Física........................................................................111 UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa....................................................................114 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês......................................................118 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol.................................................120 UNIDADE CURRICULAR: Matemática...............................................................................123 UNIDADE CURRICULAR: Biologia....................................................................................125 UNIDADE CURRICULAR: Física.......................................................................................127 UNIDADE CURRICULAR: Química....................................................................................129 UNIDADE CURRICULAR: Filosofia....................................................................................131 UNIDADE CURRICULAR: Geografia..................................................................................133 UNIDADE CURRICULAR: História.....................................................................................135 UNIDADE CURRICULAR: Sociologia.................................................................................139 UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Informática e Introdução a Redes ...............142 UNIDADE CURRICULAR: Lógica de Programação e Introdução a Programação.............144 UNIDADE CURRICULAR: Informática Aplicada a Sistemas Livres...................................146 UNIDADE CURRICULAR: Aplicativos WEB......................................................................148 Apêndice B –DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES - 2º ano.........149 UNIDADE CURRICULAR: Arte...........................................................................................150 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] Página 3 de 214 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: Educação Física........................................................................152 UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa....................................................................154 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês......................................................158 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira – Espanhol................................................160 UNIDADE CURRICULAR: Matemática...............................................................................163 UNIDADE CURRICULAR: Biologia....................................................................................165 UNIDADE CURRICULAR: Física.......................................................................................167 UNIDADE CURRICULAR: Química....................................................................................169 UNIDADE CURRICULAR: Geografia..................................................................................173 UNIDADE CURRICULAR: História.....................................................................................175 UNIDADE CURRICULAR: Sociologia.................................................................................179 UNIDADE CURRICULAR: Programação Orientada a Objetos............................................182 UNIDADE CURRICULAR: Programação WEB...................................................................184 UNIDADE CURRICULAR: Introdução a Banco de Dados..................................................185 UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Projeto de Sistemas..............................................187 Apêndice C - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES – 3º ano........189 UNIDADE CURRICULAR: Arte...........................................................................................189 UNIDADE CURRICULAR: Educação Física........................................................................191 UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa....................................................................193 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês......................................................197 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol.................................................199 UNIDADE CURRICULAR: Matemática...............................................................................203 UNIDADE CURRICULAR: Biologia....................................................................................204 UNIDADE CURRICULAR: Física.......................................................................................207 UNIDADE CURRICULAR: Química....................................................................................209 UNIDADE CURRICULAR: Filosofia....................................................................................211 UNIDADE CURRICULAR: Geografia..................................................................................212 UNIDADE CURRICULAR: História.....................................................................................215 UNIDADE CURRICULAR: Sociologia.................................................................................219 UNIDADE CURRICULAR: Linguagens de Padrões WEB...................................................222 UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento de Sistemas..................................................223 UNIDADE CURRICULAR: E-Commerce............................................................................225 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] Página 4 de 214 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Apresentação O Curso Técnico em Informática para Internet, integrado ao Ensino Médio pretende ser um farol para a comunidade acadêmica, nesta incluindo estudantes, profissionais da educação e comunidade em geral. Dentre as finalidades de seu projeto pedagógico, destaca-se a intencionalidade de organizar, regimentar e servir como peça para o acompanhamento das atividades pedagógicas do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) – Câmpus Porto Nacional. E não se pode falar de caracterização histórico-geográfica do Câmpus sem historicizar um pouco sobre a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica – Rede EPCT. A Rede EPCT teve como marco histórico inicial a criação, em 1909, pelo presidente Nilo Peçanha, das 19 Escolas de Aprendizes Artífices e tomou outro avanço significativo a partir da implementação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual, entre outras ações, criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) em todo o país. Observa-se que essa lei trouxe um grande marco à educação profissional. Logo, transformou grande parte das Escolas Técnicas, Agrotécnicas e Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) em 38 novas instituições, criando também novos institutos federais. Até o fim do ano de 2010, foram implantadas 214 novas escolas de educação profissional. No estado do Tocantins, anterior ao ano de 2008, faziam parte da Rede Federal de Educação Técnica e Tecnológica a Escola Técnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) e a Escola Agrotécnica Federal de Araguatins (EAFA). Com a Lei nº 11.892, de 2008, essas escolas foram extintas e passaram a ser denominadas Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO). Além dessas, o Instituto hoje se compõe pelos Câmpus Araguaína, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Gurupi, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Câmpus Avançados Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão e Pedro Afonso. . Página 5 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O Câmpus Porto Nacional nasceu, então, da conjuntura da expansão da Rede EPCT, sendo sua autorização de funcionamento publicada no Diário Oficial da União de 1º de fevereiro de 2010, por meio da portaria nº 102, de 29 de Janeiro de 2010, do Ministério da Educação. Salienta-se que a implantação de um Câmpus do IFTO no município de Porto Nacional partiu das considerações e reivindicações do setor produtivo e, principalmente, do setor público do município. Buscou-se com isso atender a um dos objetivos postos na lei de criação dos institutos: possibilitar à região, por meio da oferta de cursos profissionalizantes, de cursos superiores, inclusive de formação de docentes, o atendimento às necessidades locais em favorecimento ao desenvolvimento socioeconômico local e regional. A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Câmpus Porto Nacional se coaduna em seguir os princípios, fins e missão propostos no âmbito da educação nacional brasileira, bem como contribuir para a efetivação das metas traçadas no tocante aos Institutos Federais e, em específico, ao IFTO. O Câmpus possui também o intento de contribuir com a concretização da missão e da visão de futuro do IFTO conforme seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, disponível no sítio do Instituto. Tem-se ainda no Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio a apresentação de características específicas como a carga horária variável, tendo como requisito mínimo o cumprimento de 3.400 horas, atendendo de forma integrada tanto a formação geral quanto a formação profissional. A elaboração deste projeto considerou, além dos pressupostos legais previstos no ordenamento jurídico educacional brasileiro, estudos realizados por comissões e subcomissões. Foram considerados os Arranjos Produtivos Locais (APLs), a logística disponível no Câmpus Porto Nacional e, ainda, a partir do estudo de demanda, considerou-se a voz e vez dos possíveis ingressantes deste curso, bem como a articulação entre as unidades educacionais e os setores produtivos e de prestação de serviços públicos e privados. O grande chamariz para o egresso do ensino fundamental, interessado em ingressar no curso, está em obter de uma única vez e em três anos o diploma de técnico de nível médio, Página 6 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL ficando habilitado para exercer uma profissão e continuar seus estudos, seja para especialidades técnicas de nível médio ou para o ingresso em cursos de graduação. Alguns dados neste projeto devem ser observados de forma mais detalhada: 1º) O curso terá duração mínima de três anos, podendo o estudante concluí-lo em até seis anos, não sendo permitida em hipótese alguma solicitação de conclusão e/ou certificação apenas do ensino médio ou apenas do técnico, já que o curso é INTEGRADO; 2º) Outra informação importante é que o curso faz parte do eixo tecnológico de informação e comunicação; 3º) O curso é 100% presencial, sendo que as Tecnologias de Informação e Comunicação poderão ser utilizadas como forma de complementação e reforço de estudos; 4º) As matrículas são anuais, providas por meio de edital público, em que ofertam-se 40 vagas em turno integral, ou seja, aulas nos turnos matutino e vespertino; 5º) Este curso destina-se apenas a quem tenha concluído o ensino fundamental e a quem deseja de fato possuir habilitação de Técnico em Informática para Internet. Caso o candidato seja maior de 18 anos, a orientação é procurar outros cursos ofertados pelo Câmpus na modalidade Educação de Jovens e Adultos. O estudante poderá, facultativamente, realizar estágio curricular supervisionado, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, o que somente enriquecerá seu currículo. No entanto, há regras colocadas neste projeto que devem ser observadas. Neste PPC, há ainda detalhes sobre os perfis dos profissionais da educação (docentes e técnicos administrativos), infraestrutura, equipamentos e bibliografias básica e complementar. O Câmpus já possui dez docentes da área de informática, mais os docentes que ministrarão de forma integrada a parte de formação geral, sendo que a maioria foi contratada em regime de Dedicação Exclusiva. Além disso, esses profissionais possuem experiência em educação e tem como titulação mínima a graduação. Observando a política de qualificação do IFTO, alguns desses docentes já possuem títulos de especialista, mestre ou doutor e os demais estão em vias de obter. Por fim, ratifica-se a missão educativa desta unidade educacional, que historicamente faz parte da Rede Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, de atuar como produtor e disseminador de conhecimento, preparar indivíduos para o exercício da cidadania, promover consciência social e formar e qualificar técnicos competentes e atuantes na sociedade, Página 7 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento humano e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Página 8 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA - CÂMPUS PORTO NACIONAL (IFTO-CÂMPUS PORTO NACIONAL). CNPJ: 10.742.006/0007-83 ENDEREÇO COMPLETO: Avenida Tocantins, A.I. Loteamento Mãe Dedé. Porto Nacional/TO FONE(S): (63) 3363-9700 E-MAIL(S): [email protected] DIRETOR: Miguel Camargo da Silva FONE(S): (63) 9206-2794 E-MAIL(S): [email protected] DADOS DO CURSO ÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação NOME DO CURSO: Técnico em Informática para Internet NÍVEL: Fundamental. X Médio. Superior. MODALIDADE: X Educação Profissional. X Educação Básica. Educação Superior. Educação a Distância. Educação de Jovens e Adultos. Educação Especial. Educação Prisional. Educação Indígena. Educação Quilombola. Forma de articulação Educação Básica com a Educação Profissional: X Integrada. Subsequente. Concomitante: Na mesma instituição de ensino; e/ou em instituições de ensino distintas; e/ou em instituições de ensino distintas mediante convênio intercomplementaridade. Cursos e programas do Ensino Superior/tipo de curso/grau: Graduação: Tecnologia. Graduação: Licenciatura. Graduação: Bacharelado. OFERTA: X Presencial. À distância. CARGA HORÁRIA DO CURSO: Mínima: 3.400h (para obtenção do diploma), podendo ser variável conforme itinerário formativo do estudante (adesão aos elementos curriculares optativos) DURAÇÃO DO CURSO: 3 anos - Período máximo para integralização: 6 anos QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS/ANO: 40 REGIME DE MATRÍCULA: Anual NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 40 TURNO: Matutino Vespertino Noturno X Integral Não se aplica 1 Justificativa Página 9 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O estado do Tocantins tem se destacado entre as unidades da federação pelo aumento considerável no Produto Interno Bruto (PIB), o que, de certa forma, tem proporcionado de forma direta e indireta a geração de empregos e renda. Vale salientar que a expansão econômico-produtiva do setor agropecuário, o aumento nos fluxos comerciais (nacional e internacional) e o superávit no setor terciário, seguido do fortalecimento de micro e pequenas empresas, podem e devem ser considerados na proposição desse cenário. O estado do Tocantins situa-se entre os paralelos 5º e 13º de latitude sul e entre os meridianos 45º e 50º de longitude oeste. Com uma população estimada em 1.383.445 habitantes (IBGE, 2010), 78,8% desse total equivale à população urbana, enquanto 21,2% desses habitantes vivem no campo. Constituído por 139 municípios, o estado possui uma área de 277.720,52km² (IBGE, 2010). Essa extensão territorial corresponde a 3,3% do território nacional e a 7,2% da região norte. Os estados limítrofes são: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Piauí. Por se localizar em uma área de transição, o Tocantins apresenta características climáticas e físicas tanto da Amazônia Legal quanto da Zona Central do Brasil: a vegetação exibe desde o cerrado, campos limpos ou rupestres à floresta equatorial de transição, encontrável sob a forma de mata de galeria. O cerrado ocupa uma área superior a 60% da superfície total do estado. O clima é tropical, com temperatura média anual variando entre 31ºC e 32ºC (TOCANTINS, 2010) e uma vegetação florestal que acompanha os rios de pequeno porte e córregos dos planaltos do Brasil Central, formando corredores fechados (galerias) sobre o curso de água. Geralmente localiza-se nos fundos dos vales ou nas cabeceiras de drenagem onde os cursos de água ainda não escavaram um canal definitivo (EMBRAPA, 2010). Opulento em recursos hídricos, as principais bacias que cortam o estado são as do Tocantins, do Araguaia, do Sono, das Balsas, do Paraná e de Manuel Alves. O relevo é formado, predominantemente, por depressões, por planaltos a sul e nordeste, e planícies na região central. O ponto mais elevado é a Serra Traíras ou também conhecida como Serra das Palmas, com 1.340 metros, localizada na divisa com Goiás. Exuberante em belezas naturais, o Tocantins foi agraciado por paisagens como: a Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, Página 10 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL localizada na região sudoeste do estado, onde também estão o Parque Nacional do Araguaia e o Parque Nacional Indígena; o Parque Estadual do Jalapão; a Lagoa da Confusão, além de outras riquezas naturais localizadas nos cursos dos rios Tocantins e Araguaia. Do ponto de vista econômico, mesmo sendo o estado mais jovem do país, o Tocantins teve um bom desempenho em 2010, apresentou um crescimento real de 14,2% do PIB, superior a todas as unidades da federação, ao crescimento da região Norte (9,9%) e do Brasil (7,5%). O Produto Interno Bruto (PIB) do Tocantins ocupa o 24º lugar no ranking nacional, representando 0,5% do PIB brasileiro (IBGE, 2013). O PIB per capita de 2010 foi de R$12.462,00 contra R$11.278,00 em 2009, ganhando uma posição no ranking nacional de 2010, passando da 16ª para a 15ª posição dentre todas as unidades da federação (IBGE, 2013). Segundo dados da SEPLAN/TO (2013), o setor econômico que se destaca no PIB do Tocantins é o da prestação de serviços, que participa com 56,5% do total, seguido pela indústria, que contribui com 25,4%, e atividades agropecuárias com 18,1%. Dentre as 12 atividades que compõem o Valor Adicionado (VA) do Tocantins, as 4 atividades de maior peso foram: Administração, Saúde e Educação públicas; Agropecuária; Construção Civil e Comércio. No setor agropecuário, fundamental para a economia tocantinense, as principais atividades são a produção de grãos, a pecuária bovina de corte e a fruticultura, sendo esta última atividade responsável pela geração de grande número de empregos diretos e indiretos. Na pauta das exportações, a soja é o carro-chefe, seguida pela exportação de carnes e derivados e, por último, pelo abacaxi. Outra atividade que se desponta no estado é a produção de biocombustíveis, principalmente a partir da extração dos potenciais energéticos de culturas como a do babaçu, a da soja e a do pinhão-manso. A agroindústria demonstra, igualmente, grande potencial econômico no estado. Foram implantados cinco distritos agroindustriais nos municípios de Palmas, Porto Nacional, Gurupi, Araguaína e Paraíso do Tocantins, que contribuem não só com a geração de divisas para o estado como também de renda para as populações locais. Além disso, o estado possui excelentes condições materiais para a implantação de projetos de produção de peixes porque Página 11 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL tem uma qualidade de água excepcional, com temperatura estável, o que favorece o desenvolvimento de atividades econômicas na área da aquicultura. No que tange à infraestrutura, duas obras são de fundamental importância para a economia do estado: a rodovia BR-153 e a Ferrovia Norte-Sul. A primeira, já consolidada, é de inestimável valor para as atividades comerciais, pois é a principal via de escoamento de produção no estado. Grandes municípios tocantinenses como Gurupi, Araguaína, Paraíso do Tocantins, Colinas do Tocantins, Guaraí, além de outros, floresceram às margens dessa rodovia, demonstrando a vitalidade dessa estrada tanto para a economia quanto para a história tocantinense. Já a Ferrovia Norte-Sul, ainda em fase de construção, tem seu maior trecho previsto (mais de 500 km) para o estado do Tocantins. Com a construção dessa ferrovia, a expectativa é de aumentar a capacidade de transporte a um baixo custo. Quando estiver em plena operação, a ferrovia será capaz de transportar cerca de 12,4 milhões de toneladas/ano, possibilitando o escoamento da produção e reduzindo significativamente o custo do frete para longas distâncias. Além disso, a obra viabilizará a implantação de novos negócios, além da geração de vários empregos, diretos e indiretos. O mapa a seguir mostra a localização da microrregião de Porto Nacional, na região central do estado. Página 12 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Figura 1: Mapa do Estado do Tocantins A microrregião de Porto Nacional está dividida em 11 municípios e possui uma área total de 21.197,989km². Nessa microrregião se encontra localizada a capital do estado, Palmas, além dos municípios de Aparecida do Rio Negro, Bom Jesus do Tocantins, Ipueiras, Lajeado, Monte do Carmo, Pedro Afonso, Porto Nacional, Santa Maria do Tocantins, Silvanópolis e Tocantínia. 1.1 Arranjos Produtivos Locais Considerando a necessidade de identificação dos arranjos produtivos locais exclusivamente do município de Porto Nacional, foi verificado o número de empregos formais por setores da economia, fornecido pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) (CAGED, 2014), no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Os principais setores que movimentam a economia do município e região são voltados para os setores de comércio, indústria de transformação, serviços e construção civil, conforme mostra as tabelas 1, 2 e 3. Página 13 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Tabela 1: Número de empregos formais em 31 de dezembro de 2013. Setores IBGE IBGE Setor Masculino Feminino 1 – EXTRATIVISMO MINERAL Total 19 2 21 652 148 800 25 3 28 537 35 572 1.255 741 1.996 6 - SERVICOS 837 836 1.673 7 – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 639 917 1.556 8 - AGROPECUÁRIA 433 101 534 4.397 2.783 7.180 2 – INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 3 – SERVIÇOS INDUSTRIAIS 4 – CONSTRUÇÃO CIVIL 5 - COMÉRCIO Total Fonte: (CAGED/MTE, 2014) O Câmpus Porto Nacional, ao implantar o Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio, pretende aliar a formação profissional com a contextualização do mundo contemporâneo, para que o profissional egresso desse curso possa atuar como atividade meio nos setores de serviços, de construção civil, de indústria e comércio, dando todo o apoio logístico e de tecnologia da informação aos empreendimentos, por meio de uma visão holística e crítica da realidade social, cultural, econômica e ambiental do meio onde está inserido. A justificativa da oferta do referido curso no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins no Câmpus Porto Nacional constituiu-se em conjunto com o desejo da comunidade local, partindo do princípio de que em todas as organizações, especialmente as mais complexas, as funções de apoio da tecnologia da informação, especialmente voltadas para internet, são essenciais para o seu funcionamento. Conforme dados do último censo demográfico, o município, em agosto de 2010, possuía 24.525 pessoas economicamente ativas, sendo que 22.764 estavam ocupadas e 1.762 desocupadas. A taxa de participação ficou em 60,6% e a taxa de desocupação municipal foi de 7,2%. A distribuição das pessoas ocupadas por posição na ocupação mostrou que 29,4% Página 14 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL tinham carteira de trabalho assinada, 32% não tinham carteira de trabalho assinada, 18% atuavam por conta própria e 2,1% eram empregadores. Servidores públicos representavam 12,1% do total ocupado. Trabalhadores sem rendimentos e na produção para o próprio consumo representavam 6,4% dos ocupados. O Gráfico 1 a seguir apresenta, em números absolutos, a quantidade de pessoas ocupadas por posição na ocupação: Gráfico 1: Dados do Censo 2000 do IBGE, referentes ao município de Porto Nacional. Das pessoas ocupadas, 7,5% não tinham rendimentos e 52,9% ganhavam até um salário mínimo por mês. O valor do rendimento médio mensal das pessoas ocupadas era de R$1.072,17. Entre os homens, o rendimento era de R$1.208,55 e entre as mulheres de R$ 916,08, apontando uma diferença de 31,93% maior para os homens. Página 15 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL A distribuição por grandes grupos de ocupação mostrou que os dois maiores grupos são dos trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca e ocupações elementares. Juntos, os dois grupos totalizam 27,7% das ocupações do município. Tabela 2: Distribuição da população ocupada por grandes grupos de ocupações - 2010 Grandes grupos de ocupações N % Diretores e gerentes Profissionais das ciências e intelectuais 708 2.245 3,1 9,9 Técnicos e profissionais de nível médio Trabalhadores de apoio administrativo Trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados Trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca 1.338 1.504 3.821 1.773 5,9 6,6 16,8 7,8 Trabalhadores qualificados, operários e artesãos das artes mecânicas e outros ofícios 2.743 12,1 Operadores de instalações e máquinas e montadores 1.231 5,4 Ocupações elementares 4.524 19,9 216 0,9 2.660 11,7 22.763 100 Membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares Ocupações mal definidas Total Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. A distribuição das pessoas ocupadas por seção de atividade revelou que o grupo agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, somadas ao grupo comércio e a reparação de veículos automotores e motocicletas, detinham 27,7% do total da população ocupada no município, de acordo com a Tabela 3. O grupo Administração Pública, Defesa e Seguridade Social somado com o grupo Construção detinham 19% do total da polução ocupada. Senão vejamos, Tabela 3: Distribuição da população ocupada por grandes grupos de ocupações - 2010 Seção de atividade Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura Indústrias extrativas número 2.865 22 % 12,6 0,1 Página 16 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Indústrias de transformação Eletricidade e gás Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação Construção Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Transporte, armazenagem e correio Alojamento e alimentação Informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Atividades imobiliárias Atividades profissionais, científicas e técnicas Atividades administrativas e serviços complementares Administração pública, defesa e seguridade social Educação Saúde humana e serviços sociais Artes, cultura, esporte e recreação Outras atividades de serviços Serviços domésticos Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Atividades mal especificadas Total 1.189 42 136 2.209 3.437 700 475 75 119 15 462 351 2.118 1.956 1.124 211 574 1.968 2.715 22.764 5,2 0,2 0,6 9,7 15,1 3,1 2,1 0,3 0,5 0,1 2 1,5 9,3 8,6 4,9 0,9 2,5 8,6 11,9 100 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Considerando os grupos apresentados, a comissão buscou informações via ofício aos órgãos representativos das atividades dispostas na tabela anterior, sem contudo lograr êxito no que diz respeito à definição de mercado. No entanto, tais medidas impulsionaram a divulgação do IFTO – Câmpus Porto Nacional em sua microrregião. Importa destacar que a tecnologia da informação mostra-se como de fundamental importância para a sobrevivência e competitividade entre as empresas. Sendo assim, o desenvolvimento de softwares de qualidade, tecnologias de ponta e suporte especializado tornam-se imprescindíveis para o desenvolvimento local, proporcionando às indústrias da região suporte tecnológico no mercado competitivo. Estima-se que na microrregião de Porto Nacional há poucas empresas desenvolvedoras de softwares, fazendo com que setores produtivos e de prestação de serviços busquem produtos e mão-de-obra em outras localidades. A proposta de criação do Curso Técnico em Informática para Internet do IFTO – Câmpus Porto Nacional é oferecer mão-de-obra especializada e qualificada para o Página 17 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL desenvolvimento de produtos tecnológicos, proporcionando à região um desenvolvimento tecnológico e, consequentemente, econômico. Além disso, a oferta do Curso Técnico em Informática para Internet do IFTO, presencial, adequado às exigências dos perfis profissionais definidos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação (MEC), pertencente ao eixo tecnológico de Informação e Comunicação, procura atender às demandas social, cultural e econômica e às diretrizes legais, formando profissionais que atendam às necessidades do mercado emergente no estado, em conformidade com os fundamentos legais que orientam a educação brasileira, que compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Configuradas as justificativas para a escolha do curso, apresenta-se a coleta e compilação de dados referentes às questões educacionais com a finalidade de definir a forma de articulação entre a Educação Básica e a Profissional. Seguem alguns dados da Secretaria de Educação e da Secretaria de Planejamento do Estado do Tocantins a respeito da Educação: Tabela 4: Número de Matrículas por Tipo de Ensino, Localização e Dependência Administrativa – 2012 Tipo de Ensino Total Geral Total Pré-Escolar 1.583 - - - - - Fundamental 8.861 - - - 5.697 Médio 2.073 39 39 - 516 157 157 1.131 40 91 - Profissionalizant e EJA¹ Especial Federal Total Estadual Total Municipal U Total Particular R UR - 1.087 884 203 496 496 - 4.726 971 1.642 973 669 1.522 1.522 - 2.354 2.017 337 - - - 310 310 - - - - - - - - 359 359 - 40 - 904 904 - 118 97 21 69 69 - - - 91 91 - - - - - - - U – urbana; R – Rural; (1) EJA - Educação de Jovens e Adultos Página 18 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Fonte: SEDUC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Tabela 5: Número de Estabelecimentos por Tipo de Ensino, Localização e Dependência Administrativa – 2012 Tipo de Ensino Total Geral Total Federal Total Estadual Total Municipal U Total Particular R U Pré-Escolar 25 - - - - - - 19 10 9 6 6 - Fundamental 43 - - - 17 13 4 20 9 11 6 6 - Médio 13 1 1 - 9 5 4 - - - 3 3 - Profissionalizante 4 1 1 - - - - - - - 3 3 - EJA¹ 11 1 1 - 6 6 - 2 1 1 2 2 - Especial 1 - - - 1 1 - - - - - - - U – urbana; R – Rural; (1) EJA - Educação de Jovens e Adultos Fonte: SEDUC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Tabela 6: Taxa de Aprovação por Ensino, Localização e Dependência Administrativa – 2011 Tipo de Ensino Estadual Municipal Urba na Rural Fundamental 89,5 85,7 90,8 Médio 74,4 87,9 - Urbana Particular Rural Federal Urbana Rural Urba na 80,7 96,8 - - - - 100 - - - Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Tabela 7: Taxa de Reprovação por Ensino, Localização e Dependência Administrativa - 2011 Página 19 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Tipo de Ensino Estadual Municipal Urba na Rural Fundamental 9,3 12,5 8,3 Médio 13,4 5,9 - Urbana 14,5 - Particular Rural Federal Urbana Rural Urba na 3,2 - - - - - - - Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Tabela 8: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) - 2009 e 2011 ANOS 2009 2011 Estadual Municip al Pública Estadual Municipal INCIAIS (1º ao 5º ano) 4,8 3,9 4,6 5,0 4,5 4,9 FINAIS (6º a 9º ano) 4,2 - 4,2 4,3 - 4,3 Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Tabela 9: Taxa de Abandono por Ensino, Localização e Dependência Administrativa - 2011 Tipo de Ensino Estadual Municipal Urba na Rural Fundamental 1,2 1,8 0,9 Médio 12,2 6,2 - Urbana Particular Rural Federal Urbana Rural Urba na 4,8 - - - - - - - - - Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Tabela 10: Taxa de Distorção Idade/Série por Nível Ensino, Localização e Dependência Administrativa – 2010 Página 20 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Tipo de Ensino Estadual Municipal Urba na Rural Fundamental 21,5 25,6 14,8 Médio 29,7 52,0 - Urbana Particular Rural Federal Urbana Rural Urba na 36,6 2,8 - - - - 5,7 - - - Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Com base nos dados educacionais, justifica-se a oferta desse curso na forma de articulação integrada, pois este inova pedagogicamente a concepção de Ensino Médio e tende a diminuir dados como evasão, abandono, distorção idade/série e retenção. Esse currículo integrado vai ao encontro dos diferentes sujeitos sociais para os quais se destina, tendo em vista sua característica integradora entre os componentes curriculares da formação geral e os temas geradores propostos pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – CNCT relacionados ao mundo do trabalho e à prática social dos estudantes, levando em conta o diálogo entre os saberes de diferentes áreas do conhecimento. Nessa perspectiva, a oferta desse curso estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Técnico em Informática para Internet por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e de justiça social. 1.2Estudo de Demanda Em 2010, foi realizado um estudo para identificar quais cursos a serem ofertados pelo Câmpus Porto Nacional, cujos dados constam no Processo nº 23337.000070/2010-10, localizado no próprio Câmpus. A metodologia do estudo consistiu em aplicar questionários aos estudantes do município de Porto Nacional e das regiões circunvizinhas. Foram aplicados 250 questionários, sendo que uma das questões apresentadas visava identificar quais os eixos Página 21 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL temáticos preferenciais dos estudantes. O resultado constatou que os três primeiros eixos pretendidos foram: em primeiro lugar, com 28% da preferência, o eixo Ambiente e Saúde; em segundo lugar, com 20,4% da preferência dos pesquisados, o eixo Gestão e Negócios; e em terceiro, o eixo Informação e Comunicação com 15,6%. A tabela a seguir apresenta os valores: Tabela 11 - Quantitativo e percentual da preferência do eixo temático em 2010 Eixos de Atuação Ambiente e Saúde Gestão e Negócios Informação e Comunicação Hospitalidade e Lazer Recursos Naturais Controle de Processos Industriais Produção Industrial Infraestrutura Produção Alimentícia Sem resposta Total Frequência 70 51 39 23 20 17 7 6 1 16 250 % 28,0 20,4 15,6 9,2 8,0 6,8 2,8 2,4 0,4 6,4 100 Em consonância com os resultados desse estudo, em 2012 foi implantado o curso técnico em Meio Ambiente. Para um melhor tratamento acerca das especificidades do eixo temático Gestão e Negócios, 2º lugar no estudo de 2010, em 2013 foi realizado um novo estudo para identificar e implantar um curso técnico integrado ao ensino médio no Câmpus, de acordo com o Processo de nº 23337.000246/2013-16, localizado no IFTO - Câmpus Porto Nacional. Como foco principal da pesquisa, elaborou-se um questionário que pudesse oferecer dados suficientes para a implantação do novo curso de ensino médio integrado. Os resultados da pesquisa estão apresentados a seguir. Gráfico 2 - Opções de cursos pretendidos pelos estudantes. Estudo de 2013. Página 22 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL As três opções informadas no estudo em 2013 foram: Opção 1 – Administração, Opção 2 – Informática e Opção 3 – Recursos Humanos. Dessa forma, pode-se afirmar que permanecem as expectativas da comunidade estudantil relacionadas ao eixo gestão e negócios, pois nesse estudo os resultados apresentados sinalizam em primeiro lugar, com mais de 60% de aceitação, o curso de Administração. Em 2014, foi implantado o curso técnico em Administração integrado ao Ensino Médio no Câmpus. Em segundo lugar, o curso de Informática, ratificando o estudo de 2010 em que o eixo temático Informação e Comunicação ficou como terceiro lugar, atendendo às expectativas de 15,5% dos pesquisados. A fim de especificar o resultado desse estudo, no qual o curso técnico na área de informática é apontado como segunda opção, foi necessário realizar um novo estudo para identificar qual curso específico na área de informática, eixo tecnológico Informação e Comunicação, deveria ser implantado. Para tanto, foi realizado outro estudo em 2014 para a identificação de demandas. A pesquisa ou estudo de demanda buscou por meio da realização de uma pesquisa quanti-qualitativa (por amostragem), tendo como instrumento da pesquisa a aplicação de questionários que foram sugeridos a 276 estudantes do 9º ano do ensino fundamental, em Página 23 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL instituições educacionais de Porto Nacional e regiões circunvizinhas (Brejinho do Nazaré, Monte do Carmo, Fátima, Santa Rosa do Tocantins e Silvanópolis). A aplicação dos questionários apenas nesses municípios tomou como motivação um levantamento prévio realizado pelo setor de Registros Escolares do Câmpus. O levantamento foi realizado tomando-se por base o período de 2012/1 a 2014/1. Foi constatado que a maior parte dos estudantes em curso são provenientes dessas localidades e que, por sinal, a divulgação do IFTO – Câmpus Porto Nacional tem acontecido de forma eficaz por esses estudantes, que acabam incentivando os mais jovens a participarem dos processos seletivos promovidos pelo Câmpus. Gráfico 3 - Estudantes em curso período 2012/1 a 2014/1 Fonte: CORES/IFTO-Câmpus Porto Nacional Página 24 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Como foco principal do estudo, partiu-se da elaboração de um questionário que pudesse oferecer dados suficientes para a implantação do novo curso técnico na área de informática/eixo tecnológico Informação e Comunicação. Considerando a diversidade de cursos postas no CNCT e o perfil dos profissionais lotados e em exercício no Câmpus, a gestão de ensino promoveu reunião com os docentes da área de informática. Nessa reunião, foram apresentadas as possibilidades de cursos técnicos desse eixo que estivessem mais próximas da formação inicial desses docentes. Logo após ampla discussão, o questionário foi finalizado apresentando-se à comunidade local a possibilidade de votarem em ordem de prioridade em três opções de curso: Técnico em Informática para Internet, Técnico em Manutenção e Suporte em Informática e Técnico em Informática. Os resultados estão postos no gráfico a seguir, no qual indica que 65% das pessoas que responderam ao questionário sinalizaram para a implantação do curso técnico em Informática para Internet. Vejamos, Gráfico 4 - Opção de curso que o estudante desejaria fazer. Além disso, a subcomissão criada pela gestão local incluiu outros questionamentos, tais como a definição de perfil etnicorracial, sexo, se estes fariam ou não o curso no IFTO bem como se estes necessitariam de trabalhar para auxiliar nas despesas da casa. Página 25 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Gráfico 5 - Perfil do entrevistados: cor/raça Gráfico 6 - Perfil dos entrevistados: Sexo Página 26 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Gráfico 7: Interesse dos estudantes em fazer curso no IFTO Gráfico 8 - Necessidade de contribuir na renda familiar Página 27 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Gráfico 9 - Necessidade de contribuir na renda familiar Gráfico 10 - Interesse dos estudantes em fazer curso no IFTO 2 Objetivos do curso 2.1. Geral Página 28 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Possibilitar aos estudantes que tenham concluído o ensino fundamental, formação geral inseparável da formação profissional em todos os campos em que se verifica a preparação para o trabalho, seja nos processos produtivos, seja nos processos educativos. 2.2. Específicos Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental. Possibilitar o prosseguimento de estudos. Preparar para o trabalho e para a cidadania, oportunizando a aprendizagem contínua e flexível a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores. Oportunizar ao estudante uma formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Promover a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, na articulação entre os componentes curriculares. Capacitar profissionais para o desenvolvimento de programas de computador para Internet. 3 Requisitos e formas de acesso O acesso ao curso será garantido aos candidatos aprovados e classificados por meio de processo seletivo. O processo seletivo é regido por edital público, no qual os candidatos obtêm informações sobre cursos, vagas, objetivos, inscrições, local, data e horário da prova, divulgação dos resultados e convocação para matrícula, dentre outras informações. O edital determina também a forma dos exames, os pesos e pontos de corte, as ações afirmativas e demais procedimentos e normas pertinentes. A inserção de ações afirmativas é realizada por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012 - Lei de cotas. Página 29 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL As competências e habilidades exigidas no processo seletivo abrangerão os conteúdos dos componentes curriculares da formação geral/base nacional comum do ensino fundamental da educação básica. O estudante também pode ingressar no curso por transferência de outra instituição, entre outras formas de acesso regulamentadas pela Organização Didático-Pedagógica - ODP vigente no IFTO. O candidato classificado, no ato da matrícula, deverá comprovar ser egresso do ensino fundamental ou possuir estudos/certificações equivalentes, segundo a ODP, além de apresentar toda a documentação exigida no edital e legislação vigente. No início do período letivo, o estudante tomará conhecimento dos seus direitos e deveres constantes na ODP. 4 Perfil profissional de conclusão O egresso do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio deve ser um profissional que, além do que está previsto para a terminalidade da educação básica, seja capaz de: compreender tecnologias relacionadas à comunicação e ao processamento de dados e informações; desenvolver programas de computador para internet, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação, desde a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de transmissão e de recepção de dados; utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e no marketing eletrônicos; desenvolver e realizar a manutenção de sítios e portais na internet e na intranet; trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade. Página 30 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 5 Competências e habilidades As competências e habilidades do Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio do IFTO - Câmpus Porto Nacional perpassaram pela articulação entre a formação geral disposta na matriz de referência do ENEM. Para orientar o trabalho docente, está disposta a seguir a Matriz de Referência do ENEM adaptada à última resolução do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Básica (CNE/CEB), que trata das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. O objetivo é servir de subsídio para as várias etapas que compreendem o fazer pedagógico, a saber: a integração curricular, o planejamento, sua efetividade e avaliação. Vejamos, EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricogeográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Linguagens Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. Página 31 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais*. H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social. H8 - Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 - Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas. H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos. Competência de área 4 - Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 - Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 - Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 - Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. Página 32 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional. Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras. Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. H26 - Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social. H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 - Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. H29 - Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação. H30 - Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem. Matemática Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações - naturais, inteiros, racionais ou reais. H2 - Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem. H3 - Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos. Página 33 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL H4 - Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas. H5 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos. Competência de área 2 - Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional. H7 - Identificar características de figuras planas ou espaciais. H8 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma. H9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano. Competência de área 3 - Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H10 - Identificar relações entre grandezas e unidades de medida. H11 - Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano. H12 - Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas. H13 - Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente. H14 - Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas. Competência de área 4 - Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H15 - Identificar a relação de dependência entre grandezas. H16 - Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou inversamente proporcionais. H17 - Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a construção de argumentação. H18 - Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas. Competência de área 5 - Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas. H19 - Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. H20 - Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas. H21 - Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos. H22 - Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de argumentação. H23 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos. Página 34 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Competência de área 6 - Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação. H24 - Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências. H25 - Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos. H26 - Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argumentos. Competência de área 7 - Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística. H27 - Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de frequências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos. H28 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade. H29 - Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a construção de argumentação. H30 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade. Ciências da Natureza Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade. H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos. H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico. H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas. H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade. Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos. H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano. H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum. H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida. Página 35 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico - tecnológicos. H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos. H9 – Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e (ou) destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais. H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos. H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios. Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais. H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos. H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros. H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos. H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos. Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos. H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam. H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental. Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e (ou) do eletromagnetismo. Página 36 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais. H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas. Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas. H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas. H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção. H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos. H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios. Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas. H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros. H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias primas ou produtos industriais. H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente. Ciências Humanas Competência de área 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H2 - Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas. H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos. H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura. H5 - Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades. Página 37 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social. H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial. H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica. Competência de área 3 - Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades. H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas. H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história. Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. H16 - Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social. H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção. H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais. H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano. H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho. Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. H21 - Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social. Página 38 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas. H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades. H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social. Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e (ou) geográficos. H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio - ambientais em diferentes contextos histórico geográficos. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes escalas. Essas competências e habilidades, além de atenderem aos objetivos do ensino médio regular, estarão em constante articulação com as competências propostas no currículo referência para o sistema e-Tec Brasil com algumas adaptações, conforme segue: Competência Comportamental-Atitudinal (CA) CA. 1 Usa diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo. CA. 2• Atua social e profissionalmente de forma ética e empreendedora. CA. 3• Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo do trabalho. CA. 4 • Valoriza e respeita as variações linguísticas compreendendo-as na dimensão histórico-cultural. CA. 5• Valoriza a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita a interação dos indivíduos nas organizações. CA. 6• Possui visão contextualizada da Informação e Comunicação em termos políticos, econômicos e sociais. CA. 7• Atua de forma a melhorar as condições de trabalho dos usuários, preservando o meio ambiente. Página 39 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL CA. 8• Possui visão crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade. CA. 9• É inovador e eficiente na solução de problemas. CA. 10• É cooperativo e atua em equipes multidisciplinares. CA. 11• Tem bom relacionamento interpessoal. CA. 12• Busca formação continuada na sua área de atuação, facilitando o acesso e a disseminação do conhecimento. Competência Técnica- Cognitiva (TG) TG 1• Compreende os conceitos de EaD e suas características básicas. TG 2• Conhece e compreende a dinâmica do ambiente virtual e suas diferentes interfaces. TG 3• Compreende a língua portuguesa e suas técnicas de comunicação oral e escrita. TG 4• Conhece e diferencia as variantes linguísticas adequadas a cada contexto de situação real de comunicação oral e escrita. TG 5• Conhece os fundamentos da língua inglesa. TG 6• Compreende e se comunica no idioma inglês de forma a atender as demandas específicas na área de atuação profissional. TG 7• Conhece as relações entre os aspectos técnicos, sociais, econômicos, legais e éticos de sua formação. TG 8• Compreende e estabelece a relação entre as condições do trabalho com a saúde do trabalhador e com o meio ambiente. TG 9• Compreende a dinâmica das relações interpessoais produzidas no ambiente de trabalho. TG 10• Compreende o correto funcionamento dos equipamentos e softwares dos sistemas de Informação e Comunicação. TG 11• Analisa e dimensiona as necessidades das organizações em relação ao uso de softwares e equipamentos de informática e/ou comunicação. TG 12• Conhece sistemas operacionais, seus serviços, funções, ferramentas e recursos. TG 13• Conhece dispositivos periféricos, componentes do computador e o relacionamento entre eles. TG 14• Conhece técnicas, comandos, estruturas de controle e armazenamento para o desenvolvimento de algoritmos. TG 15• Conhece meios físicos, dispositivos, padrões e protocolos de comunicação. TG 16• Conhece documentação técnica de sistemas de Informação e Comunicação. TG 17• Conhece e compreende as necessidades dos usuários em relação a treinamento e suporte. TG 18• Conhece a dinâmica dos processos envolvidos na estrutura cliente/servidor para a Internet. Página 40 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL TG 19• Conhece ferramentas básicas para o desenvolvimento de páginas para a Internet. TG 20• Compreende as principais estruturas, técnicas de representação e manipulação de dados. TG 21• Conhece técnicas de análise de sistemas para identificação e especificação das necessidades de softwares. TG 22• Identifica o ciclo de vida de um sistema. TG 23• Conhece o paradigma e as ferramentas para o desenvolvimento de programas orientados a objetos. TG 24• Conhece as técnicas para modelagem de banco de dados. TG 25• Conhece ferramentas e técnicas para tratamento e manipulação de imagens e sons. TG 26• Identifica recursos para gerenciamento de usuários, transações, concorrência, recuperação, segurança e integração em sistemas gerenciadores de banco de dados. TG 27• Conhece os princípios gráficos e ergonômicos na construção de interfaces de software. TG 28• Conhece o funcionamento dos serviços de redes. TG 29• Conhece conceitos relativos à segurança da informação. TG 30• Conhece métodos e técnicas de desenvolvimento de aplicações para Internet. TG 31• Conhece os fundamentos, processos e aplicações para o comércio eletrônico. TG 32• Conhece os processos para o desenvolvimento de projetos para a Web. TG 33• Identifica os modelos TCP/IP. TG 34• Projeta e avalia sistemas Web. TG 35• Identifica recursos e estratégias de comunicação e comercialização para a Web. Habilidades (HB) HB 1 Utiliza adequadamente as interfaces do ambiente virtual, sistemas operacionais e aplicativos. HB 2• Utiliza o Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem para argumentar, discutir e expressar opiniões com clareza e coerência lógica. HB 3• Expressa ideias de forma clara, coerente e crítica empregando técnicas de comunicação apropriadas a cada situação. HB 4• Aplica a variante linguística adequada a cada contexto de situação real de comunicação oral e escrita. HB 5• Faz uso apropriado das normas gramaticais da variante em determinado contexto de comunicação. HB 6• Utiliza ferramentas instrumentais na leitura de textos da área profissional em língua inglesa. HB 7• Utiliza as estruturas básicas da língua inglesa para se expressar operacionalmente. HB 8• Utiliza com ética os recursos disponibilizados pela Informática. Página 41 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL HB 9• Desenvolve ações no âmbito da Informática que contribuem para o fortalecimento da sociedade. HB 10• Utiliza recursos com intuito de promover a privacidade e a propriedade das informações. HB 11• Aplica a legislação e as normas referentes ao processo, à qualidade, à saúde, à segurança no trabalho e ao meio ambiente. HB 12• Utiliza adequadamente os recursos de hardware e software de computadores. HB 13• Aplica corretamente sistemas operacionais, seus serviços, funções, ferramentas e recursos. HB 14• Utiliza técnicas, comandos, estruturas de controle e armazenamento para o desenvolvimento de algoritmos. HB 15• Utiliza adequadamente componentes e ferramentas de redes de computadores. HB 16• Utiliza protocolos de comunicação. HB 17• Aplica e interpreta corretamente as normas e/ou informações contidas em documentação técnica de sistemas de Informação e Comunicação. HB 18• Prepara relatórios técnicos de procedimentos e atividades. HB 19• Realiza treinamento e dá suporte aos usuários. HB 20• Utiliza recursos adequados no desenvolvimento de web sites. HB 21• Utiliza ferramentas para criação de páginas para a Internet. HB 22• Desenvolve web sites estáticos e dinâmicos. HB 23• Manipula vetores, matrizes, registros, ponteiros e arquivos para o armazenamento de informações. HB 24• Utiliza as técnicas de refinamento sucessivo, recursividade e modularização no desenvolvimento de programas. HB 25• Aplica estruturas de dados na resolução de problemas computacionais. HB 26• Aplica técnicas de modelagem de sistemas. HB 27• Utiliza ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas. HB 28• Desenvolve aplicações utilizando o paradigma da programação orientada a objetos. HB 29• Elabora e implementa projetos de banco de dados. HB 30• Desenvolve interfaces computacionais que respeitam as regras de interação com o usuário. HB 31• Utiliza softwares de produção multimídia. HB 32• Opera equipamentos de produção e captura de imagens, vídeo e som para uso em computadores. HB 33• Utiliza ferramentas de conectividade e serviços redes. HB 34• Realiza procedimentos preventivos à segurança da informação. HB 35• Desenvolve e implementa sistemas Web. Página 42 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6 Organização curricular A Organização curricular do Curso Técnico em Informática para Internet tomou por base os princípios que regem a Educação Profissional e Tecnológica na Educação Nacional. A Resolução CNE/CEB nº 11/2012, traz em seu sexto artigo os princípios a serem obedecidos na construção e oferta dos projetos pedagógicos de cursos técnicos, balizados pelos princípios contidos na CF/88 e na LDB/96. Vejamos, Art. 6º São princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: I- relação e articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a preparação para o exercício das profissões técnicas, visando à formação integral do estudante; II- respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional, na perspectiva do desenvolvimento para a vida social e profissional; III- trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta político-pedagógica e do desenvolvimento curricular; IV- articulação da Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na perspectiva da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico; V- indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade dos conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem; VI - indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem; VII -interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular; VIII- contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de Estratégias educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e a vivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas; IX- articulação com o desenvolvimento socioeconômico-ambiental dos territórios onde os cursos ocorrem, devendo observar os arranjos socioprodutivos e suas demandas locais, tanto no meio urbano quanto no campo; X- reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade, XI - reconhecimento das identidades de gênero e étnico-raciais, assim como dos povos indígenas, quilombolas e populações do campo; XII- reconhecimento das diversidades das formas de produção, dos processos de trabalho e das culturas a eles subjacentes, as quais estabelecem novos paradigmas; XIII- autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução, avaliação e revisão do seu projeto político-pedagógico, construído como instrumento de trabalho da comunidade escolar, respeitadas a legislação e normas educacionais, estas Diretrizes Curriculares Nacionais e outras complementares de cada sistema de ensino; XIV- flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos termos dos respectivos projetos político-pedagógicos; Página 43 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL XV- identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso, que contemplem conhecimentos, competências e saberes profissionais requeridos pela natureza do trabalho, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas demandas sociais, econômicas e ambientais; XVI- fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados, incluindo,por exemplo, os arranjos de desenvolvimento da educação, visando à melhoria dos indicadores educacionais dos territórios em que os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio forem realizados; XVII- respeito ao princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas. Vale salientar que, no afã de tornar positivado algum item que contraponha estes princípios, o direito assistirá a garantia dos princípios aqui recepcionados para o Curso Técnico em Informática para Internet. Quanto à Educação Especial, na perspectiva da educação inclusiva, constitui dimensão inerente à proposta pedagógica do Câmpus, articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, conforme dispõe a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. O Câmpus Porto Nacional tem tomado medidas em sua gestão de implantação para diminuir as distâncias entre o real e o ideal no atendimento a esses estudantes, com atendimento dos seguintes itens: rampas de acesso, banheiros adaptados e adequações a outras necessidades específicas dos estudantes. Conforme a necessidade, proceder-se-á à contratação de docentes com formação em Braile, tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras), além de outros servidores com formação específica na área da educação inclusiva. Objetiva-se firmar parcerias com o estado e o município no sentido de se utilizar os centros especializados para o atendimento de estudantes que necessitem dessa assistência especializada até que haja total independência da instituição a partir da expansão de servidores, do contrato de profissional capacitado às áreas específicas e da aquisição de novos equipamentos para o auxílio no processo de inclusão. 6.1 Matriz Curricular Página 44 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL A matriz curricular do Curso Técnico em Informática para Internet, forma de articulação integrado ao Ensino Médio, possui a seguinte estrutura: Página 45 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Página 46 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6.2 Metodologia Epistemologicamente, metodologia é uma palavra derivada de “método”, do Latim “methodus” cujo significado é “caminho ou a via para a realização de algo”. Método é o processo para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento. Sendo assim, metodologia é o campo em que se estuda os mais diversos métodos praticados em determinada área para a produção do conhecimento, nesse caso a área que tratamos é a informática. Vale ressaltar, também, que a metodologia consiste em uma meditação em relação aos métodos lógicos e científicos. Inicialmente, a metodologia era descrita como parte integrante da lógica que se focava nas diversas modalidades de pensamento e a sua aplicação. Posteriormente, a noção de que a metodologia era algo exclusivo do campo da lógica foi abandonada, uma vez que os métodos podem ser aplicados a várias áreas do saber. Cada área possui uma metodologia própria. A metodologia de ensino é a aplicação de diferentes métodos no processo ensino-aprendizagem. Os principais métodos de ensino usados no Brasil são: método Tradicional (ou Conteudista), o Construtivismo (de Piaget), o Sociointeracionismo (de Vygotsky) e o método Montessoriano (de Maria Montessori). No caso do curso Técnico em Informática para Internet vale salientar que o público em sua maioria será constituído de jovens e adultos que concluíram o Ensino Médio e estão em busca de uma formação profissional na área de informática, especificamente com a habilidade de técnico em informática para internet. Para isto a concepção freiriana precisa fazer parte do universo e práticas do trabalho docente e das equipes que atenderão nos turnos de oferta do curso. A formação continuada dos docentes e equipe de apoio ocorrerá em serviço por meio de uma metodologia que problematize, que considere o universo do estudante e peculiaridades locais. Na perspectiva pedagógica será realizada concomitantemente ao planejamento das aulas com datas previstas no calendário letivo da instituição, com a intencionalidade de garantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem. Página 47 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Para isso o IFTO - Câmpus Porto Nacional ratifica que haverá reuniões sistematizadas para tratar de temáticas ligadas ao fazer pedagógico-andragógico com vias ao combate aos índices de retenção e consequente evasão escolar. Destaca ainda que haverá gestão colegiada, reforçada pela implantação de conselhos consultivos, primando pelos padrões de qualidade nacional, Custo Estudante Qualidade (CAQ). Todos os estudantes e em especial os que se encontram em situação de retenção e integralização curricular deverão ser acompanhados por equipe de multiprofissionais que a partir de avaliações indicarão e socializarão (conforme o caso) ações que deverão ou serão realizadas para que se trabalhe o sucesso escolar-acadêmico do estudante. O acompanhamento dos estudantes com déficit de aprendizagem será feito pela equipe multidisciplinar existente no Câmpus. A equipe será composta por Pedagogo, Técnico em Assuntos Educacionais, Docentes e setor pedagógico. Nos quesitos pesquisa-inovação e extensão, esses serão fomentados não só aos docentes e apoio técnico mas serão incentivados de forma inter-multi-cultural atrelados a melhoria das condições de vida na microrregião de Porto Nacional podendo essas práticas ser incorporadas aos itinerários formativos dos estudantes conforme disposto na ODP-IFTO. No que diz respeito à metodologia de ensino temos que consiste em uma expressão que teve a tendência de substituir a expressão "didática", que ganhou uma conotação pejorativa por causa do caráter formal e abstrato dos seus esquemas que não estão bem inseridos em uma verdadeira ação pedagógica. Assim, a metodologia de ensino é a parte da pedagogia-andragogia que se ocupa diretamente da organização da aprendizagem dos estudantes. Nesse sentido e considerando o caráter positivado na Lei que deu origem ao IFTO e as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs para Educação Profissional, a ação pedagógico pautará pelo equilíbrio e isonomia entre os componentes curriculares, teoria e prática, formação humana bio-psico-sócio-cultural relacionadas ao mundo do trabalho e ao mercado de trabalho. Os elementos curriculares obrigatórios foram pensados a partir da proposta do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, Catálogo e-Tec, e a partir do estudo de uma comissão multicâmpus que consideraram o que está em outros PPCs dos Câmpus que compõem o IFTO Página 48 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL e o estudo de demanda local integrado aos APLs. Dessa forma o currículo do curso Técnico em Informática para Internet se desenha de forma flexível a partir da conclusão do módulo Operador de Computador. Dentre os elementos curriculares obrigatórios foi inserido um componente curricular com o título de Educação e Cidadania que de forma inter-transdisciplinar, envolvendo os docentes que ministrarão os demais componentes, promoverá a relação e articulação entre a formação desenvolvida na Educação Básica e a preparação para o exercício da profissão de técnico em informática para internet visando à formação integral do estudante. Para isso, utilizar-se-ão dos mais diversos mecanismos postulados nos fundamentos (histórico, filosóficos, sociológicos, antropológicos e psicológicos) da educação, com destaque especial para a prática da pedagogia de projetos, Os temas transversais serão parte integrante obrigatória de todas as ementas dos componentes curriculares do curso. Cada docente participará das reuniões de planejamento coordenada pelo titular do componente para o desenvolvimento de projetos relacionados a cada tema, respeitando o regime de trabalho docente e o previsto no artigo 13 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). As atividades relativas ao desenvolvimento do componente curricular deverão ser realizadas observando-se a carga horário do componente e turno de funcionamento do curso e caracterização de trabalho efetivo escolar. Corrobora para o fato o que está posto na ODP; Art. 128. Temas transversais são temas que estão voltados para a compreensão e para a construção da realidade social e dos direitos e responsabilidades relacionados com a vida pessoal e coletiva e com a afirmação do princípio da participação política, ou seja, significa que devem ser trabalhados, de forma transversal, nas áreas e/ou componentes curriculares já existentes correspondendo a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana. Art. 129. No campo do currículo, dever-se-á observar, em todos os níveis, modalidades e formas de articulação deste regulamento, a adequação às temáticas regulamentadas por lei, a saber: I - as questões etnicorraciais; II - envelhecimento da população; III - meio ambiente e desenvolvimento sustentável; IV - educação para inclusão de pessoas com necessidades específicas; V - combate à homofobia; VI - educação para trânsito; VII - educação alimentar; Página 49 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL VIII - combate ao uso indevido de drogas; IX - outras que surgirem. Para os elementos curriculares não obrigatórios (Estágio, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso) são compreendidos como de extrema relevância no processo de ensino aprendizagem constituem ato educativo escolar-acadêmico, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes que estejam frequentando o Curso Técnico em Informática para Internet. Para os processos de averbação destas atividades deverão ser observados a ODP e disposições complementares emitidas por atos administrativos do Câmpus Porto Nacional. Como forma de elucidar o exposto indicamos o seguinte fluxograma como itinerário formativo: Quanto à certificação de saberes e competências poderão ser solicitados no ato da matrícula (com entrega de termos formais e ou informal: declarações, certificações ou Página 50 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL memorial) ou conforme logística do Câmpus Porto Nacional por meio de editais específicos para este fim com data prevista em calendário escolar. O candidato submetido a esta certificação e que tiver aferido rendimento satisfatório atestado pelos docentes e equipe de apoio multiprofissional, terá o registro no histórico escolar podendo dar continuidade aos estudos conforme parecer da comissão. Sem prejuízo das possibilidades postas no ordenamento jurídico educacional brasileiro, pensou-se, a priori, para a organização do tempo escolar dos cursos no Câmpus Porto Nacional, a configuração a seguir, tendo parecer favorável emitido pelo Conselho Pedagógico do Câmpus (instância consultiva): Tabela 12: Horário de funcionamento do Câmpus com a implantação do curso O calendário escolar para este curso deverá, além de expor todos os itens constantes na ODP e em outros regulamentos internos, destacar o início e o término de cada bimestre letivo. A utilização das tecnologias da informação (TICs) poderá ocorrer desde que se atente ao cumprimento da carga horária presencial. Não se aplica a este curso, a realização de atividades não presenciais de até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso Página 51 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Em seguida, registra-se que a comissão de elaboração do PPC e o Conselho Pedagógico do Câmpus, considerando os estudos acerca de retenção e evasão escolares nos cursos técnicos integrados propôs: 1º) a junção de componentes técnicos a partir das possibilidades de temas contidos no CNCT, com consequente diminuição no quantitativo de componentes propostos; 2º) a alternância de componentes curriculares em semestres letivos com carga horária mais concentrada/intensa e com menor número de componentes por semestre, visando um acompanhamento mais eficaz do estudante, coadunando com os objetivos do curso, em especial o de aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental; 3º) espera-se que, com as aulas sendo mais concentradas, o ciclo de aprendizagem seja efetivamente concluso, ou seja, em cada encontro o docente poderá expor a base tecnológica, exercitá-la, corrigi-la e avaliá-la, evitando-se onerar os estudantes em curso, pois, da forma que estavam os cursos, acabavam por selecionar determinados componentes em detrimento de outros, ora priorizando um, ora priorizando outro, não realizando a integração curricular – meta sine qua non deste curso – razão de sua existência. A microrregião possui, reconhecidamente, ciclos produtivos tanto no setor primário quanto no setor terciário, como também a temporada de praias, onde verifica-se incidência tanto de faltas quanto de desistência de estudantes/trabalhadores que deixam os estudos para laborar nos períodos de colheitas ou de turismo na região. Pensando nisso, a organização do tempo escolar para este curso poderá ser (re)planejada a partir da concepção da pedagogia da alternância. A duração do curso será de, no mínimo, três anos letivos, não havendo certificação intermediária. Importa destacar que na realização deste projeto, a gestão (docentes, técnicos, gestores) fará guarda de toda a documentação relacionada ao fazer pedagógico-andragógico nos termos da legislação específica sobre a matéria e quando solicitada para fins administrativo-pedagógicos, de pesquisa, de acesso à informação, dentre outros, e deverá disponibilizá-la pautando pelos princípios da administração pública e constitucional. Página 52 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Este Projeto Pedagógico deverá ser o norteador do Currículo do Curso Técnico em Informática para Internet, que busca caracterizar-se como expressão coletiva, devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar-acadêmica, apoiados por uma comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica. Alterações advindas deste processo de avaliação do curso deverão ser realizadas na medida em que se constate defasagem entre perfil de conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. Questões inerentes à promulgação de novos dispositivos legais serão recepcionadas neste PPC com as indicações conforme regulamentos para normas técnicas legislativas. Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização, definidos neste projeto pedagógico de curso, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental associado à estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico em que atividades como práticas interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, estão presentes durante os períodos letivos. O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e entre os professores de base científica e da base tecnológica específica é imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores poderão desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores têm à disposição horários para encontros ou reuniões de grupo destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemático. Considera-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimento em que, partindo dos conhecimentos prévios dos estudantes, os professores assumem um fundamental papel de mediação, desenvolvendo estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o estudante possa desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e de trabalho, Página 53 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL constituindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade ética, técnica e política em todos os contextos de atuação. Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos. Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração entre os diversos elementos curriculares previstos a fim de assegurar uma formação integral dos estudantes. Para a sua concretude, é recomendado considerar as características específicas dos estudantes, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso. À equipe multiprofissional caberá aplicar instrumentos de pesquisa quanti-qualitativas que contemplem os aspectos bio-psico-sócio-econômico e culturais e realizar suas tabulações e apresentar estes dados nas primeiras semanas de cada semestre letivo. Tais dados servirão de subsídios à prática docente em sala e consequentes ações de intervenção pedagógico para superar as dificuldades inerentes aos aspectos apresentados por meio de medidas que privilegiem o trabalho em grupos-categorias o trabalho individualizado. O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições sociais, psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária a adoção de procedimentos didático-pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como: problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes (pesquisa em grupo e individual); reconhecer a tendência ao erro e à ilusão; entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o ser humano estabelece na sociedade (estudos de casos); Página 54 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do estudante (interpretação e discussão de textos técnicos); adotar a pesquisa como um princípio educativo (seminários, dentre outros); articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes (atividades práticas); adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas (visitas técnicas e viagens); contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos estudantes, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar (simulações); diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos(as) estudantes a partir do levantamento dos seus conhecimentos prévios (pesquisa em grupo e individual); elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas, dialogadas e atividades em grupo (dinâmicas e exercícios); elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas (prática profissional orientada); elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princípios a contextualização, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade; utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas (prática em laboratório); sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem aos estudantes e professores refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino- aprendizagem de forma significativa; (aulas expositivas e dialogadas); e ministrar aulas interativas por meio de tecnologias utilizando músicas, vídeos e documentários, dentre outros. Nesta proposta de curso, a integração curricular/formação continuada a co nt ec er á n os e s p aç os /t em po s e s c ol ar es de fi ni do s ne s t e P P C (v id e pr op os t a d e g ra de h or ár ia ) on de p au ta r-s e pe la co ns tr uç ão c ol et iv a d o co nh ec im e nt o p or m ei o d e o fi ci na s s o br e pl an ej am e n to , ex ec uç ão e av al ia çã o do cu rr íc ul o Página 55 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL i nt eg ra do . Alé m d is s o , s u ge re - s e a a do çã o g ra da ti va d a p ed ag og ia de p ro je to s a pa rt ir d os pr ot ót ip os cu rr ic ul ar e s da U ne s c o pa ra o En s i no M éd io I nt eg ra do , ar ti cu l an do c om o fo me nt o d ad o p el os E ns in o M éd io I no va do r. O u tr as d em an da s po de rã o s e r tr ab al ha d as n es te s mo me nt os , d es ti na do s a fo rm aç ão c on ti nu ad a. Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste curso. 6.3 Práticas Como Componente Curricular (PCC) As aulas práticas ocorrerão nos laboratórios de informática e nas visitas técnicas que os docentes e discentes, com assessoria e articulação da equipe de apoio, farão ao longo do curso de modo que se obedeça à equidade de 50% para aulas teóricas e 50% para aulas práticas. As visitas técnicas poderão ser planejadas e realizadas nas unidades curriculares e ao longo do curso, de preferência nos últimos dois semestres. A prática como componente curricular, prevista neste PPC, deverá estar continuamente relacionada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico que possibilita ao educando enfrentar o desafio do desenvolvimento da aprendizagem permanente e integrar as cargas horárias mínimas de cada componente curricular. A prática como componente curricular deverá, além do exposto nos parágrafos anteriores, compreender diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras. Página 56 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL A prática como componente curricular que ultrapassar a carga horária do respectivo componente e for supervisionada por profissional da educação poderá ser caracterizada como prática profissional em situação real de trabalho, configurando-se como atividade de estágio profissional supervisionado, assumido como ato educativo do IFTO - Câmpus Porto Nacional. Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste curso. 6.4 Estágio O estágio supervisionado (não obrigatório, de matrícula facultativa) é concebido como uma prática educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada, integrando o currículo do curso com a carga horária acrescida ao mínimo de horas para a habilitação profissional. O estágio será facultativo (não obrigatório), podendo ser realizado a partir do segundo semestre do curso, na conclusão de 50% do curso, obedecendo às normas instituídas pelo IFTO em consonância com as diretrizes curriculares da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, bem como suas alterações, e demais normas legais que venham a surgir. As atividades programadas para o estágio supervisionado devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular. A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional, serão desenvolvidas nos Câmpus do IFTO ou em cooperação com outras instituições mediante termos de cooperação e convênios, conforme disposto na ODP - IFTO. O estudante que no ato da rematrícula fizer a opção pelo cumprimento do estágio curricular fica obrigado a concluí-lo, considerando a livre adesão. Caberá à Gestão do Câmpus oportunizar a logística e os instrumentos necessários para que o estudante tenha o suporte pedagógico-andragógico adequado às normas positivadas. Página 57 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste curso. 6.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Conforme estabelecido na ODP, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será facultativo (não obrigatório) ao estudante, podendo ser aproveitado como estágio conforme dispõe a Lei nº 11.788/2008. O modelo de TCC será definido por equipe multidisciplinar e multiprofissional do Câmpus Avançado Lagoa da Confusão e será formatado conforme norma da ABNT vigente, devendo ter, obrigatoriamente, as seguintes partes: pré-textuais, textuais, e pós-textuais. Cada parte poderá conter os seguintes elementos: a) pré-textuais: capa, folha de rosto, agradecimento, epígrafe, resumo em língua portuguesa, lista de figuras, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de gráficos e sumário; b) textuais: introdução (em que se especifique justificativa, objetivos, apresentação da empresa onde realizou o estágio); desenvolvimento (subdividido em capítulos, conforme as atividades realizadas); e conclusão; c) pós-textuais: referências, apêndices e anexos. Outros mecanismos, tais como projeto integrador, elaboração de softwares onde percebam-se as práticas desenvolvidas ou produtos que sejam colocados a serviço da comunidade, poderão compor este elemento curricular (não obrigatório, de matrícula facultativa). Vale ressaltar que o estudante, no ato da rematrícula, deverá assinalar sua vontade ou não por apresentar o TCC. Sendo afirmativa a vontade do estudante, este ficará ciente de que Página 58 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL somente após a apresentação do TCC terá em mãos o diploma de Técnico em Informática para Internet. Caberá à gestão do Câmpus oportunizar a logística e os instrumentos necessários para que o estudante tenha o suporte pedagógico-andragógico para a conclusão do TCC e deverá obedecer aos dispostos da ODP. Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste curso. 6.6 Atividades Complementares As atividades complementares (não obrigatório para o estudante) comporão o itinerário formativo do estudante se este se manifestar por meio de termo de adesão ao preencher o requerimento de rematrícula. O desenvolvimento de atividades de extensão, de monitorias, de iniciação científica e de pesquisa no âmbito do IFTO poderão ser equiparadas ao estágio. Para fins de averbação destas atividades complementares, dever-se-á verificar o disposto na ODP e nos demais atos administrativo-pedagógicos emitidos pelo Câmpus Avançado Lagoa da Confusão. Como indicação para a interlocução das atividades complementares, além dos regulamentos e normas de extensão e de pesquisa-inovação, poderão ser oportunizados aos estudantes: palestras, seminários, simpósios afetos à área e/ou correlatos. Observadas as condições logísticas e orçamentárias do Câmpus, pode-se incentivar a participação dos estudantes, professores e técnicos em eventos que busquem o aprofundamento das especificidades do curso e da formação humana. Indica-se como conversa inicial para estas atividades complementares a interlocução com a Sociedade Brasileira de Computação (SBC). A SBC é uma das maiores e mais ativas sociedades científicas do Brasil. Sem fins lucrativos, a SBC reúne pesquisadores, estudantes e profissionais que atuam em pesquisa Página 59 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL científica e desenvolvimento tecnológico nas áreas de computação e informática. Não obstante sua natureza científica, a SBC, desde sua fundação, em 1979, tem se debruçado sobre o tema da regulamentação da profissão na área de Informática. A SBC considera que, no interesse da sociedade brasileira, o exercício de atividades econômicas, ofícios ou profissões relacionados com a área de informática deva ser livre em todo o território nacional, independentemente de diploma de curso superior, comprovação de educação formal ou registro em conselhos de profissão. A SBC apoia um modelo de regulamentação da profissão em moldes mais condizentes com a sociedade moderna e com as especificidades da área, que garanta o real livre exercício das profissões de informática e impeça que outros conselhos de profissões existentes tomem para si algumas dessas atribuições. A SBC propõe ainda a criação de um Conselho de Profissão, de filiação não obrigatória, que seria responsável pela criação, manutenção e aplicação de um código de ética para a área. Além disso, momentos celebrativos, recepcionados no calendário escolar-acadêmico do Câmpus como o dia 19 de outubro (dia do profissional de informática) e dia 15 de agosto (dia Nacional da informática) e outros, tais como: Dias importantes para culminância de projetos pedagógicos e que não efetivam feriado ou recesso: Dias a constar como culminância de Projetos Pedagógicos alicerçados pelo TEMAS GERADORES ordenamento jurídico nacional e acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, 19/4 – Dia do Índio. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de Junho de 2004. 20/11 – Dia Nacional de Zumbi e da Educação para as relações etnicorraciais. Consciência Negra. A Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso) 1/10 - Dia Nacional do Idoso Art. 22 BL. Lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006. Art. 22. Nos currículos mínimos dos Página 60 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria. Lei nº 9.394/1996, no título que trata da 21/9 - Dia Nacional de Luta da Pessoa Educação Especial. Portadora de Deficiência Lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005. Lei nº 9.795/1999 e demais legislação ambientais. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Educação para o trânsito. Lei nº 11.947/2009 – Educação alimentar e nutricional no processo de ensinoaprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida na perspectiva da segurança alimentar e nutricional, Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, e dá outras providências. Sobre Educação e respeito aos Direitos Humanos. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006. 5/6 - Dia Mundial do Meio Ambiente 25/9 - Dia Nacional do Trânsito - DOU 25.9.1997 16/10 - Dia Mundial da Alimentação 10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos. 26/6 - Dia Internacional de Combate às Drogas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) 20/2 - Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. Como referência para a implantação e desenvolvimento da pedagogia de projetos, indica-se: ALMEIDA, F. J. & FONSECA JÚNIOR, F.M. Projetos e ambientes inovadores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – SEED/ Proinfo – Ministério da Educação, 2000. ALMEIDA, M.E.B. de. Como se trabalha com projetos (Entrevista). Revista TV ESCOLA. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, nº 22, março/abril, 2002. __________. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002. Página 61 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Câmpusnas: Papirus, 1994. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. MACHADO, N. J. Educação: Projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. PRADO, M.E.B.B. Articulando saberes e transformando a prática. Boletim do Salto para o Futuro. Série Tecnologia e Currículo, TV ESCOLA. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – SEED. Ministério da Educação, 2001. <http:www.tvebrasil.com.br> VALENTE, J.A. Repensando as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Boletim do Salto para o Futuro. TV ESCOLA. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – SEED. Ministério da Educação, 2002. <http:www.tvebrasil.com.br/salto> 6.7 Ementas As ementas do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio desenvolverá em seus conteúdos os seguintes temas gerais e específicos do eixo e do curso: a) Gerais do Eixo TEMAS GERADORES DO EIXO Ética Raciocínio lógico Empreendedorismo Normas técnicas e de segurança Redação de documentos técnicos Educação ambiental Iniciativa, criatividade e sociabilidade b) Constará em Transversal. Disposta na metodologia de cada plano de ensino e prática docente. Específicas do curso: TEMAS GERADORES DO CURSO Lógica e linguagens de programação Interface homem–máquina Constará em Dispostas na matriz. Campo área do conhecimento. Protocolos de comunicação Sistemas operacionais Hardware Banco de dados Interpretação de especificação de sistemas computacionais e redes de computadores Página 62 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL c) Legislação conexa/transversal/correlata: Constará em ItemTemática Dispositivo Legal 01 De forma transversal Leis nº 9394/1996, 10.639/2003, mediado pela pedagogia 11.645/2008 e a Res. CNE/CP de projetos conforme nº 1, de disposto no campo 17/06/2004. Culturas afro- brasileira e indígena 02 Estatuto do Idoso Lei nº 10.741/2003 03 Inclusão (necessidades específicas e diversidade) Lei nº 9394/1996 04 Educação Ambiental Lei nº 9.795/1999 05 Educação para oLei nº9.503/1997 Trânsito 06 Educação Alimentar 07 Direitos Humanos Decreto 7.037/2009 08 ECA 09 Educação EspecialLei nº 9.394/96 10 Combate ao uso de drogas metodologia deste PPC. Lei nº 11.947/2009 nº Lei 8069/90 Vejamos as ementas Página 63 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Arte – 200 h Introdução ao Estudo das Artes, conceitos e funções; Produção e recepção de textos artísticos: interpretação e representação do mundo para o fortalecimento dos processos de identidade e cidadania; Artes Visuais e o contexto da obra artística, o contexto da comunidade. Teatro: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação. Música: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação. Dança: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação. Conteúdos estruturantes das linguagens artísticas (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), elaborados a partir de suas estruturas morfológicas e sintáticas; inclusão, diversidade e multiculturalidade: a valorização da pluralidade expressada nas produções estéticas e artísticas das minorias sociais e dos portadores de necessidades especiais educacionais; Elementos constitutivos da obra: formais, estilo e iconografia. História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga). Diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. O fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo. Crítica da arte em suas várias vertentes e desdobramentos; Temas transversais; A arte integrada à informática. Educação física - 200 h Introdução ao estudo da Educação Física; Práticas corporais: a linguagem corporal como integradora social e formadora de identidade – performance corporal e identidades juvenis; O lazer: possibilidades de vivência crítica e emancipadora; Mitos e verdades sobre os corpos masculino e feminino na sociedade atual; Exercício físico e saúde; O corpo e a expressão artística e cultural; O corpo no mundo dos símbolos e como produção da cultura; Práticas corporais e autonomia; Condicionamentos e esforços físicos; O esporte; A dança; As lutas; Os jogos; As brincadeiras. Anatomia e fisiologia humana. Fundamentos e modalidade esportivas; Estilo de vida ativo e saudável. Postura e ginástica laboral para profissionais da área de informática. Língua portuguesa - 200 h Introdução ao estudo de Língua Portuguesa: suas história e evolução; Estudo do texto: as sequências discursivas e os gêneros textuais no sistema de comunicação e informação – modos de organização da composição textual; atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados nas diferentes esferas sociais – públicas e privadas; Estudo do texto literário: relações entre produção literária e processo social, concepções artísticas, procedimentos de construção e recepção de textos – produção literária e processo social; processos de formação literária e de formação nacional; produção de textos literários, sua recepção e a constituição do patrimônio literário nacional; relações entre a dialética cosmopolitismo/localismo e a produção literária nacional; elementos de continuidade e ruptura entre os diversos momentos Página 64 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL da literatura brasileira; associações entre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário em seus gêneros (épico/narrativo, lírico e dramático) e formas diversas; articulações entre os recursos expressivos e estruturais do texto literário e o processo social relacionado ao momento de sua produção; representação literária: natureza, função, organização e estrutura do texto literário; relações entre literatura, outras artes e outros saberes; Estudo dos aspectos linguísticos em diferentes textos: recursos expressivos da língua, procedimentos de construção e recepção de textos – organização da macroestrutura semântica e a articulação entre ideias e proposições (relações lógico-semânticas); Estudo do texto argumentativo, seus gêneros e recursos linguísticos: argumentação: tipo, gêneros e usos em língua portuguesa – formas de apresentação de diferentes pontos de vista; organização e progressão textual; papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, relação entre usos e propósitos comunicativos, função sociocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-temporal em que se produz o texto; Estudo dos aspectos linguísticos da língua portuguesa: usos da língua: norma culta e variação linguística – uso dos recursos linguísticos em relação ao contexto em que o texto é constituído: elementos de referência pessoal, temporal, espacial, registro linguístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos e modos verbais; uso dos recursos linguísticos em processo de coesão textual: elementos de articulação das sequências dos textos ou a construção da microestrutura do texto; Estudo dos gêneros digitais: tecnologia da comunicação e informação: impacto e função social – o texto literário típico da cultura de massa: o suporte textual em gêneros digitais; a caracterização dos interlocutores na comunicação tecnológica; os recursos linguísticos e os gêneros digitais; a função social das novas tecnologias; Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos; Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena, gramática aplicada; oratória e dicção; canais de comunicação; comunicação e relações interpessoais; habilidade de argumentação em negociações; redação técnica; modelos de relatórios técnicos; temas transversais. As interfaces entre a língua portuguesa e os websites; Estruturas morfossintáticas. Língua estrangeira moderna: Inglês - 200 h Introdução aos estudos da Lingua Estrangeira e suas implicações na formação do profissional da área de informática; O ensino e aprendizagem da língua estrangeira; Sociolinguística e a Lingua Inglesa; Gramática da lingua inglesa contextualizada; Leitura de textos em lingua inglesa; Interpretação de gêneros textuais do idioma; Produção de textos em lingua estrangeira; Temas transversais; Manuais e Redação Técnica de textos em Inglês. Língua estrangeira moderna: espanhol (optativa) - 200 h Introdução aos estudos da Língua Espanhola e suas implicações na formação do profissional da área de informática; O ensino e aprendizagem da língua estrangeira; Sociolinguística e a Lingua Espanhola; Gramática da lingua espanhola contextualizada; Leitura de textos em lingua espachola; Interpretação de gêneros textuais do idioma; Produção de textos em lingua estrangeira; Temas transversais; Manuais e Redação Técnica de textos em Espanhol. Página 65 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Matemática - 200 h Introdução aos Estudos Matemáticos, seus fundamentos e história. Conhecimentos numéricos; Conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais e reais), desigualdades, divisibilidade, fatoração, razões e proporções, porcentagem e juros, relações de dependência entre grandezas, sequências e progressões, princípios de contagem. Geometria: características das figuras geométricas planas e espaciais; Grandezas, unidades de medida e escalas; Comprimentos, áreas e volumes; Ângulos; Posições de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais; Congruência e semelhança de triângulos; Teorema de Tales; Relações métricas nos triângulos; Circunferências; Trigonometria do ângulo agudo; Estatística e probabilidade: representação e análise de dados; Medidas de tendência central (médias, moda e mediana); Desvios e variância; Noções de probabilidade; Álgebra: gráficos e funções; funções algébricas do 1.º e do 2.º graus, polinomiais, racionais, exponenciais e logarítmicas; Equações e inequações; Relações no ciclo trigonométrico e funções trigonométricas; Álgebra/geometria: plano cartesiano; Retas; Circunferências; Paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equações; Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões. Temas transversais; Matemática computacional. Biologia - 200 h Introdução ao estudo da Biologia: A biologia como ciência sua história, métodos, técnicas e experimentações; Moléculas, células e tecidos; Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo; Divisão celular; Aspectos bioquímicos das estruturas celulares; Aspectos gerais do metabolismo celular; Metabolismo energético: fotossíntese e respiração; Codificação da informação genética; Síntese protéica; Diferenciação celular; Principais tecidos animais e vegetais; Origem e evolução das células; Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante; Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos; Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas, determinação da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos; Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico; Biotecnologia e sustentabilidade; Hereditariedade e diversidade da vida: Princípios básicos que regem a transmissão de características hereditárias; Concepções pré-mendelianas sobre a hereditariedade; Aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano; Antígenos e anticorpos; Grupos sanguíneos; transplantes e doenças autoimunes; Neoplasias e a influência de fatores ambientais; Mutações gênicas e cromossômicas; Aconselhamento genético; Fundamentos genéticos da evolução; Aspectos genéticos da formação e manutenção da diversidade biológica; Identidade dos seres vivos: Níveis de organização dos seres vivos; Vírus, procariontes e eucariontes; Autótrofos e heterótrofos; Seres unicelulares e pluricelulares; Sistemática e as grandes linhas da evolução dos seres vivos; Tipos de ciclo de vida; Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos observados nos seres vivos; Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a adaptação desses organismos a diferentes ambientes; Embriologia, anatomia e fisiologia humana; Evolução humana; Biotecnologia e sistemática; Ecologia e ciências ambientais; Ecossistemas; Fatores bióticos e abióticos; Habitat e nicho ecológico; A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e comunidade clímax; Dinâmica Página 66 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL de populações. Interações entre os seres vivos; Ciclos biogeoquímicos; Fluxo de energia no ecossistema; Biogeografia; Biomas brasileiros; Exploração e uso de recursos naturais. Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do solo e do ar; Conservação e recuperação de ecossistemas. Conservação da biodiversidade; Tecnologias ambientais; Noções de saneamento básico; Noções de legislação ambiental: água, florestas, unidades de conservação; biodiversidade; Origem e evolução da vida; Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias de evolução. Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies. A teoria evolutiva de Charles Darwin. Teoria sintética da evolução. Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes naturais e sobre populações humanas; Principais doenças que afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e profilaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência; obesidade. Violência e segurança pública. Exercícios físicos e vida saudável. Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável. Legislação e cidadania; Temas transversais; A biologia a informática um integração possível? Física - 200 h Introdução ao estudo da Física e suas interfaces. Conhecimentos básicos e fundamentais – Noções de ordem de grandeza. Notação Científica. Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Conceituação de grandezas vetoriais e escalares. Operações básicas com vetores; O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas – Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação histórica entre força e movimento. Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais de movimentos e suas regularidades observáveis. Conceito de inércia. Noção de sistemas de referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a ideia de ponto material. Conceito de forças externas e internas. Lei da conservação da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do impulso. Momento de uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das forças que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua quantificação. A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática; Energia, trabalho e potência: Conceituação de trabalho, energia e potência. Conceito de energia potencial e de energia cinética. Conservação de energia mecânica e dissipação de energia. Trabalho da força gravitacional e energia potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas; A mecânica e o funcionamento do universo: Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influência na Terra: marés e variações climáticas. Concepções históricas sobre a Página 67 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL origem do universo e sua evolução; Fenômenos elétricos e magnéticos: Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder das pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétricos simples. Correntes contínua e alternada. Medidores elétricos. Representação gráfica de circuitos. Símbolos convencionais. Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos. Campo magnético. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Campo magnético terrestre; Oscilações, ondas, óptica e radiação: Feixes e frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica geométrica: lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos ópticos simples. Fenômenos ondulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência, ciclo. Propagação: relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagação; O calor e os fenômenos térmicos: Conceitos de calor e de temperatura. Escalas termométricas. Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade calorífica e calor específico. Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e calor latente de transformação. Comportamento de gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinâmica. Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos relacionados ao ciclo da água; temas transversais. A física e suas interfaces com os sistemas computacionais. Química - 200 h Transformações químicas: Evidências de transformações químicas. Interpretando transformações químicas. Sistemas gasosos: Lei dos gases. Equação geral dos gases ideais, Princípio de Avogadro, conceito de molécula; massa molar, volume molar dos gases. Teoria cinética dos gases. Misturas gasosas. Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico de Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Thomson, Rutherford, RutherfordBohr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica. Elementos químicos e Tabela Periódica. Reações químicas; Representação das transformações químicas:Fórmulas químicas. Balanceamento de equações químicas. Aspectos quantitativos das transformações químicas. Leis ponderais das reações químicas. Determinação de fórmulas químicas. Grandezas químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro. Cálculos estequiométricos; Materiais, suas propriedades e usos – Propriedades de materiais. Estados físicos de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e métodos de separação. Substâncias químicas: classificação e características gerais. Metais e ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas: características e propriedades. Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iônica. Substâncias moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2, O2, N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4. Ligação covalente. Polaridade de moléculas. Forças intermoleculares. Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias; Água: Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. Sistemas em solução aquosa: soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, bases, sais e óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura. Conceitos de ácidos e bases. Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores, condutibilidade Página 68 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL elétrica, reação com metais, reação de neutralização; Transformações químicas e energia – Transformações químicas e energia calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess. Transformações químicas e energia elétrica. Reação de oxirredução. Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Transformações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear. Desintegração radioativa e radioisótopos; Dinâmica das transformações químicas – Transformações químicas e velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador; Transformação química e equilíbrio – Caracterização do sistema em equilíbrio. Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidrólise. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano; Compostos de carbono – Características gerais dos compostos orgânicos. Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermentação. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas naturais e sintéticas. Noções básicas sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. Proteínas e enzimas; Relações da Química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente – Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Mineração e metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição atmosférica. Contaminação e proteção do ambiente; Energias químicas no cotidiano – Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fósseis. Energia nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear; Temas transversais. A química presente nos equipamentos de informática: integrações e analogias. Filosofia - 200 h Introdução aos estudos Filosóficos: Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida. O conhecimento humano: teorias, a verdade, ideologias, lógica, metafísica. Ética: conceito. Ética e moral. O bem e o mal, teorias éticas As concepções políticas, epistemologia, as ciências e o conhecimento humano, o campo da estética; Pensamento político e ação do Estado; O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus críticos nos séculos XIX e XX; Temas transversais. A filosofia e suas interfaces com a era dos websites: Como pensar a ética a partir das redes sociais. Geografia - 200 h Página 69 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Introdução aos Estudos Geográficos: Representação espacial – Projeções cartográficas; leitura de mapas temáticos, físicos e políticos; tecnologias modernas aplicadas à cartografia; Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente; Relação Homem natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo. Impacto ambiental das atividades econômicas no Brasil. Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos. Recursos hídricos; bacias hidrográficas e seus aproveitamentos. As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio. A nova ordem ambiental internacional; políticas territoriais ambientais; uso e conservação dos recursos naturais, unidades de conservação, corredores ecológicos, zoneamento ecológico e econômico. Origem e evolução do conceito de sustentabilidade. Estrutura interna da terra. Estruturas do solo e do relevo; agentes internos e externos modeladores do relevo. Situação geral da atmosfera e classificação climática. As características climáticas do território brasileiro. Os grandes domínios da vegetação no Brasil e no mundo; Formação territorial brasileira; as regiões brasileiras; políticas de reordenamento territorial; Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX; Geopolítica; Economia agroexportadora brasileira; Produção e transformação dos espaços agrários. Modernização da agricultura e estruturas agrárias tradicionais. O agronegócio, a agricultura familiar, os assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A relação campo-cidade; Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica; A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização; Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia; Urbanização; Qualidade de vida das populações humanas: Aspectos biológicos da pobreza e do desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econômicos. Índice de desenvolvimento humano. A globalização e as rede mundial de computadores suas interfaces com o mundo e mercado de trabalho. Temas transversais. Historia - 200 h Introdução aos estudos históricos. A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo; Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins: colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso; A conquista da América. Conflitos entre europeus e indígenas na América colonial. A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América. História cultural dos povos africanos. A luta dos negros no Brasil e o negro na formação da sociedade brasileira. História dos povos indígenas e a formação sociocultural brasileira. Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida política e social. Cidadania e democracia na Antiguidade; Revoluções sociais e políticas na Europa Moderna; As lutas pela conquista da independência política das colônias da América. Grupos sociais em conflito no Brasil imperial e a construção da nação; A atuação dos grupos sociais e os grandes processos revolucionários do século XX, Revolução Bolchevique, Revolução Chinesa, Página 70 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Revolução Cubana; conflitos entre os séculos XIX e XX: Imperialismo, a ocupação da Ásia e da África, as Guerras Mundiais e a Guerra Fria; Economia agroexportadora brasileira: complexo açucareiro; a mineração no período colonial; a economia cafeeira; a borracha na Amazônia. Revolução Industrial: criação do sistema de fábrica na Europa e transformações no processo de produção. Formação do espaço urbano-industrial. Transformações na estrutura produtiva no século XX: o fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produção e seus impactos. A industrialização brasileira, a urbanização e as transformações sociais e trabalhistas. A globalização e as novas tecnologias de telecomunicação e suas consequências econômicas, políticas e sociais; A História da Informática/computador: da técnica as tecnologias uma conversa sobre as continuidade e descontinuidades entre informática, mundo e mercado de trabalho e seus relacionamentos entre presente e o passado da humanidade. Temas transversais. Sociologia - 200 h Introdução aos estudos da Sociologia. O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil; As transformações no ocidente e as novas formas de pensar a sociedade; o surgimento de uma ciência da sociedade; o desenvolvimento da sociologia; sociologia no Brasil; Antropologia como ciência da cultura; Conceitos de Cultura; Etnocentrismo e relativismo cultural; Identidade cultural; cultura e ideologia; cultura e indústria cultural no Brasil e no mundo; Poder, Política e Estado; o surgimento do estado moderno sua formação histórica; Teorias sociológicas clássicas sobre estado; Democracia, representação e Partidos Políticos; poder, política e formação do Estado no Brasil; Representação democrática no Brasil – os partidos e sua história; Direitos e Cidadania no Brasil e no mundo; Movimentos sociais no Brasil e no mundo; Mudança social e sociologia; Revolução e transformação social no Brasil e no mundo. Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade: – Cultura material e imaterial, patrimônio e diversidade cultural no Brasil; Formas de organização social, movimentos sociais; Estado e direitos do cidadão a partir da Idade Moderna; Democracia direta, indireta e representativa; Características e transformações das estruturas produtivas: diferentes formas de organização da produção: escravismo antigo, feudalismo, capitalismo, socialismo e suas diferentes experiências. Temas transversais. As perspectivas sociológicas frente a inclusão digital e o papel das redes sociais como (re)significação da sociedade pós-moderna. Fundamentos de Informática e Introdução a Redes 66,67 h História da computação; Componentes de hardware de um sistema informatizado, suas funções e características técnicas; Leitura e Interpretação de Manuais Técnicos; Montagem e Desmontagem de Computadores; Aritmética Computacional e Conversão de Bases; Página 71 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Identificação dos principais Sistemas Operacionais; Sistemas de Arquivos; Noções das pragas computacionais (vírus); Modelo TCP/IP e OSI; Principais protocolos da camada de Enlace; Principais protocolos da camada de Rede; Principais protocolos da camada de transporte; Principais protocolos da camada de aplicação; Endereçamento IP; Cabeamento; Topologia física e lógica da rede; Equipamentos de Rede; Redes wireless; Comandos básicos de rede; Confecção de cabo de rede. Lógica de Programação e Introdução a Programação 100h Noções de lógica de programação; conceitos fundamentais para construção de algoritmos estruturados; depuração e testes de algoritmos; linguagem de programação estruturada em blocos; aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos básicos, incluindo ordenação, intercalação, manipulação com caracteres e arrays; criação e manipulação de variáveis; operadores lógicos; testes condicionais; laços de repetição; vetor e matriz; structs; funções; temas transversais. Introdução a linguagem de programação, criação de programas de computadores, compilação de códigos fontes, executar código fonte com debugue. Informática Aplicada a Sistemas Livres 100h Plataforma de sofwares livres, baseadas em licenças de uso gratuito e código aberto. Instalação e configuração de soluções em software livres, uso de ferramentas para escritório, softwares de imagens, utilização de shel script. Aplicativos WEB 66,67 horas Ferramentas para criação-manutenção de páginas na internet como HTML, CSS e criação de páginas WEB em conformidade com a estrutura de uma linguagem estática. Estilos e dispositivos de interação; Padrões de interface gráficas para o usuário; Usabilidade de interfaces gráficas; Avaliação da qualidade das interfaces gráficas, avaliação heurística; Projeto de interfaces gráficas, princípios, técnicas centradas na utilização de sistemas; Interfaces Web multimídia. Programação Orientada a Objetos - 100 h Fundamentos da Programação orientada a objetos: compreensões e implementações; Artefatos de projeto: interpretação e implementação no computador. Programação WEB - 100 h Internet/intranet: Aplicações e o oficio do desenvolvedor. Página 72 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Introdução a Banco de Dados - 67,66 h Conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelos conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à SQL. Técnicas de Projeto de Sistemas - 66,67 h Fundamentos de Modelagem de sistemas. Introdução à Análise de Sistemas. Ferramentas de apoio à análise de sistemas. Linguagens de Padrões WEB - 133,33 h Estruturas de linguagens de programação aplicadas em ambiente WEB; Banco de dados nas arquiteturas: distribuídos e/ou cliente-servidor; Páginas dinâmicas para Internet: acessando banco de dados por meio de linguagens específicas de programação; Modelo cliente/servidor do modelo distribuído e suas diferenças; Vantagens do modelo de aplicações distribuídas; Aplicações distribuídas escaláveis de alto desempenho. Desenvolvimento de Sistemas - 133,33 h Técnicas de projetos de sistemas, programação e banco de dados: conhecimentos articulados para o desenvolvimento de sistemas. E-commerce – 66,67h Comércio eletrônico: definição, estrutura, aspectos, análise e aplicações; o comércio eletrônico e o ambiente empresarial; introdução ao empreendedorismo: visão, oportunidade e criatividade; perfil do empreendedor, plano de negócio geral e virtual, o intraempreendedorismo; técnicas de negociação; segmentação de mercado e temas transversais. 7 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores estão positivados na ODP do IFTO, disponível no sítio www.ifto.edu.br. Página 73 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Prazos para solicitação de aproveitamentos de experiências anteriores, modelos de formulários e de requerimentos, procedimentos do setor de protocolo e da coordenação de cursos para análise desses processos poderão ser regulamentados pelo Câmpus, desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO. Estes dispositivos normativos complementares emitidos pelo Câmpus deverão ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste curso. 8 Critérios e procedimentos de avaliação Os critérios e procedimentos de avaliação estão positivados na Organização DidáticoPedagógica do IFTO, disponível no sítio www.ifto.edu.br, no TÍTULO IV - DOS PROCEDIMENTOS EDUCACIONAIS E OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 9 Biblioteca, instalações e equipamentos 9.1 Bibliotecas O Câmpus Porto Nacional possui ou está em processo de aquisição das obras indicadas nas bibliografias básica e complementar deste PPC, conforme disposto nas descrições mínimas de cada componente curricular. (Vide apêndice) Quantidade de acervo por área de conhecimento Em se tratando da quantidade de acervo por área de conhecimento, a Biblioteca Rachel de Queiroz dispõe de 3.446 livros, sendo 133 dicionários e 118 C- ROMs. Periódicos Impressos e Eletrônicos Página 74 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Além dos periódicos impressos e observando as áreas de abrangência dos cursos ofertados pelo Câmpus Porto Nacional do IFTO, é disponibilizado o acesso a mais de 33 mil periódicos, entre outros, por meio do Portal de Periódicos da CAPES. O Portal de Periódicos da Capes é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta atualmente com um acervo de mais de 33 mil títulos de periódicos com texto completo, 130 bases referenciais, dez bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. Possuem acesso livre e gratuito ao conteúdo do Portal de Periódicos docentes, pesquisadores, estudantes e servidores vinculados ao Instituto. O Portal é acessado por meio de terminais ligados à internet e localizados na instituição ou por autorização. Na tabela a seguir estão relacionados os 15 títulos das assinaturas dos periódicos impressos e 1 assinatura de jornal impresso de circulação estadual, que compõem o acervo bibliográfico. Tabela 13 - Títulos das assinaturas dos periódicos impressos e assinatura de Jornal Impresso de circulação estadual TÍTULO EDITORA PERIODICIDADE Revista Veja Carta Capital Carta na Escola Computer World Dicas Info Revista Super Interessante Revista National Geografic Revista Nova Escola Revista Você S/A Revista de História da Biblioteca Nacional Revista Língua Portuguesa Revista Filosofia, Ciência e Vida Revista Presença Pedagógica Revista Cálculo: matemática para todos Jornal do Tocantins RBC – Revista Brasileira para Cegos (material publicado em Braille) Abril Carta Capital Carta Capital IDG Brasil Abril Abril Abril Abril Abril FNDE/PNDE FNDE/PNDE FNDE/PNDE FNDE/PNDE FNDE/PNDE Grupo Jaime Câmara Instituto Benjamin Constant Semanal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Bimestral Mensal Diário Mensal Espaço físico para estudos Página 75 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Tabela 14 - Instalações Físicas do Bloco 4 - Biblioteca Rachel de Queiroz Bloco Biblioteca AMBIENTE LARGURA (m) COMPRIM. (m) Sala 1 7,05 23,40 Sala 2 7,05 5,85 Sala Processamento 3,50 5,85 Técnico Sala Coordenação 3,50 5,85 Biblioteca WC Feminino WC Masculino WC Deficiente Físico Pátio Coberto 7,65 6,00 Área Total Bloco Biblioteca AREA (m²) 164,97 41,24 20,48 20,48 12,95 12,95 4,00 45,90 322,97 A Biblioteca Rachel de Queiroz (RQ) está localizada no Bloco 4 do Câmpus Porto Nacional/IFTO. Possui uma área de acervo composta por 2 salões, sendo que no 1º Salão estão as coleções de livros e folhetos e 9 mesas para estudo em grupo, contando cada mesa com 4 cadeiras; no 2º salão estão as coleções de periódicos, 6 terminais para consulta e acesso à internet para fins de pesquisa acadêmica e 2 mesas para leitura informativa, contando cada uma com 4 cadeiras. A biblioteca possui ainda de uma sala destinada às Cabines de Estudo Individual, dispondo de 17 cabines. Além disso, possui uma área de atendimento ao usuário, onde se encontra 1 balcão para empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais e 3 armários guarda-volumes sem chaves. Com vistas a atender às solicitações dos usuários, foram adquiridos 8 armários guarda-volumes com chaves, mais modernos e práticos e com mais espaços para os pertences individuais que irão substituir os armários sem chaves. Outro espaço da biblioteca é uma sala destinada ao processamento técnico dos materiais e uma sala para a Coordenação da Biblioteca e para o Bibliotecário de Seção e Orientação a Normalização de Trabalhos Acadêmicos. As condições gerais da Biblioteca RQ foram planejadas e organizadas visando à adequação às normas de segurança dos usuários, à acessibilidade e ao conforto ambiental. Um aspecto considerado importante na Biblioteca RQ é a adaptação dos corredores entre as estantes, promovendo acessibilidade aos portadores de necessidades especiais e/ou Página 76 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL mobilidade reduzida, conforme NBR 9050, que indica espaço de 90cm entre uma estante e outra, assim como acessibilidade ao balcão de atendimento e mesas de leitura/estudo. O acervo bibliográfico é de livre acesso, e tem aumentado consideravelmente o índice de utilização dos livros, seja por meio de consulta local ou por empréstimos domiciliares. A Biblioteca RQ possui 20 estantes dupla face (modelo biblioteca), 15 estantes (modelo escritório), 2 estantes expositores de periódicos, 6 armários para material multimídia, folhetos, TCCs, monografias, entre outros, permitindo a organização dos vários tipos de coleções. Esses mobiliários foram dimensionados para comportar o crescimento do acervo para um período de 5 anos, no mínimo. Com relação ao quesito segurança, há 2 luzes de emergência, sendo 1 localizada ao lado da porta da sala da coordenação e a outra ao lado da porta de acesso à Biblioteca RQ. Há 3 extintores dispostos da seguinte maneira: 1 extintor próximo às estantes do 1º Salão; 1 extintor próximo aos terminais de acesso à internet no 2º Salão; e 1 extintor ao lado da porta de acesso à Biblioteca RQ. Todos esses espaços se destinam a permitir as diversas atividades de busca de informação, de estudo, de pesquisa e de produção acadêmico-científica demandadas pela comunidade acadêmica e também pela comunidade em geral. A infraestrutura tecnológica evoluiu da oferta de terminais para acesso à internet para o modelo de acesso via wireless. Hoje, o usuário pode utilizar seu equipamento em qualquer ambiente da biblioteca e conectarse à rede internet, ampliando suas possibilidades de busca e de obtenção de informações. Horário de Funcionamento Seu horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 22h40 e aos sábados das 8h às 12h. Está aberta à comunidade em geral para consulta local e permite empréstimos domiciliares para usuários devidamente cadastrados, vinculados à instituição e regidos pelo regulamento interno da biblioteca. Pessoal Técnico Administrativo A Equipe da Biblioteca RQ é composta pelos seguintes servidores: uma Bibliotecária/Documentalista, que possui pós-graduação, assessorada por quatro auxiliares de Página 77 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL biblioteca, dos quais um está cursando Direito, os demais cursam pós-graduação e possuem, respectivamente, formação superior em História, em Letras e em Direito. Serviços Oferecidos A biblioteca RQ oferece serviço de consulta local e empréstimo domiciliar; reserva de livros; renovação de empréstimo domiciliar; realização de empréstimo especial; emissão de nada consta; emissão de GRU (multa) aos usuários que devolvem os materiais com atraso; orientação/pesquisa bibliográfica; treinamento de usuários; apoio à normalização de trabalhos acadêmicos, confeccionando a ficha catalográfica. A Biblioteca RQ possui um sistema de antifurto, propiciando uma maior preservação e conservação do seu acervo. Formas de Atualização e Cronograma de Expansão do Acervo O Câmpus Porto Nacional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins entende que, para cumprir sua missão de formar profissionais de qualidade, é necessário ter uma excelente biblioteca. Por essa razão, uma de suas prioridades é o investimento na aquisição de 100% da bibliografia básica dos cursos. Isso possibilita implementar uma política de desenvolvimento do acervo em consonância às necessidades acadêmicas, complementada com a ampliação e diversificação das coleções por meio das atividades de intercâmbio de publicações com instituições parceiras. A composição do acervo também deve atender aos critérios de qualidade, sendo essencial avaliar a pertinência do conteúdo, a atualidade e a abrangência do assunto, a idoneidade da autoria, além de priorizar as indicações dos cursos ministrados pela instituição. A diversidade do acervo pode ser exemplificada pela existência de materiais convencionais, tais como livros, periódicos, folhetos e multimeios (CDs). Afinado com essa política é que o quantitativo do acervo evoluiu de 1.500 volumes, acervo inicial em 2011, para 3.564 materiais, acervo total até maio de 2014. A tabela abaixo ilustra o que está disposto em processo de aquisição para os anos de 2013/2014 dentro do cronograma de expansão do acervo. Tabela 15 – Lista de acervos em processo de aquisição para os anos de 2013/2014. ÁREA TÍTULOS EXEMPLARES VALORES Página 78 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL LETRAS 179 879 R$59.344,31 SOCIAIS 95 497 R$26.703,38 HUMANAS 35 163 R$6.793,65 EXATAS 96 542 R$47.466,43 BIOLÓGICAS 19 104 R$7.776,11 ENGENHARIA 4 22 R$1.916,12 VALOR TOTAL R$150.000,00 A Biblioteca RQ do Câmpus Porto Nacional do IFTO está caminhando em direção ao aprimoramento constante dos seus serviços para melhor atender às necessidades de seus usuários, buscando soluções mais inovadoras, um olhar crítico sobre as suas práticas. O que se tem procurado é desempenhar uma gestão estratégica, visando sempre à satisfação dos seus usuários e bem servir aos interesses do Câmpus no apoio ao ensino e à pesquisa. Investida da sua função social, a Biblioteca RQ está comprometida em ser o fio condutor entre indivíduos e o conhecimento de que eles necessitam. Para tanto, no decorrer do ano de 2014, está prevista a delineação de alguns projetos, como a aquisição e implantação do Sistema de Automatização e Gerenciamento Digital do Acervo; reestruturação da homepage da Biblioteca Rachel de Queiroz e desenvolvimento de serviços de informação acessíveis em redes interativas de comunicação; sistematização e controle da produção acadêmica e técnicocientífica do Câmpus Porto Nacional -IFTO, entre outros, estando atentos às exigências na qualidade dos serviços requeridos e buscando antecipar-se às demandas dos cursos oferecidos. 9.2 Instalações e equipamentos A infraestrutura física e os equipamentos descritos a seguir atendem à implantação do curso técnico em Informática para Internet, tanto para o desenvolvimento da parte teórica quanto para a parte prática, de sua implantação até sua integralização. O Câmpus Porto Nacional dispõe dos seguintes espaços físicos: a) sala da direção geral com banheiro; Página 79 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL b) sala para a gerência de ensino; c) sala de coordenação de cursos e de docentes; d) sala para a Coordenação de Registros Escolares; e) sala para a biblioteca; f) 4 salas de aula; g) laboratório de informática com os seguintes requisitos mínimos: ambiente climatizado, 30 computadores com configurações atualizadas, instalados em bancadas com 30 cadeiras, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet. Este ambiente poderá também ser utilizado como sala de aula; h) espaço de vivência; i) 2 banheiros (masculino e feminino); j) banheiro adaptado; k) mobiliários diversos como mesas de escritório, mesas de reunião, cadeiras de escritório, armários de aço, estantes para biblioteca, computadores de escritório, impressoras, bebedouros e outros equipamentos para pleno funcionamento do Câmpus. A infraestrutura física e os equipamentos descritos a seguir atendem à implantação do Curso de Informática para Internet, tanto para o desenvolvimento da parte teórica quanto para a parte prática; em sua implantação até sua integralização, não sendo necessários acréscimos ou alterações. Quanto às questões de acessibilidade, o Câmpus dispõe de estacionamento com vagas para deficientes devidamente identificadas e rampas de acesso à instituição, cadeiras para canhotos em cada sala de aula, bebedouros de pequeno porte; mesa redonda adaptável ao cadeirante na biblioteca, banheiro para deficientes em todos os blocos; salas de aulas sem desníveis, bloco de sala de aula com rampa de acesso e corrimão. Quadro 1: Acessibilidade Página 80 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Itens Contemplados na acessibilidade Dos espaços (áreas não Estacionamento: com construídas) vagas para deficientes devidamente identificadas e rampas de acesso à instituição. Mobiliários (cadeiras, mesas, armários etc.) e equipamentos urbanos (lixeira, banco de praça, telefone público etc.) Previsão de adequação/adaptação Instalação de corrimão nas rampas de entrada ao Câmpus, em 2014. Verificar a adequação dos espaços à legislação vigente, e corrigir, se houver necessidade, em 2014. Armários de vários tamanhos (0,75m; 1,60m; 2,10m). Cadeiras para canhotos em cada sala de aula. Bebedouros de pequeno porte. - Mesa redonda adaptável ao cadeirante na biblioteca. Das edificações (todas as áreas construídas: sala de aula, laboratório, biblioteca etc.) Banheiro para deficientes Projeto de novos blocos com em todos os blocos. rampas de acesso onde houver e outras Salas de aulas sem necessidade modificações para a adequação desníveis. à legislação vigente. Bloco com rampa de acesso e corrimão. Dos serviços de Veículos sem adaptações. transporte (carro, ônibus, micro-ônibus) Aquisição de veículos com modificações em prol da acessibilidade até 2017. Serviços de tradutor e intérprete de libras e docente da disciplina de Libras nas Em processo licenciaturas. Contratação de docente de Libras por meio de concurso público, conforme Edital nº 121/2013/Reitoria/IFTO, de 6 de dezembro de 2013. Há previsão de contratação de tradutor e intérprete de Libras até 2018. Página 81 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O Câmpus Porto Nacional do IFTO dispõe de instalações e equipamentos que contribuem para o desenvolvimento das competências e habilidades do curso. Atualmente, o Câmpus Porto Nacional conta com uma infraestrutura considerada satisfatória para a execução de suas atividades administrativas e pedagógicas, voltadas ao desenvolvimento, à manutenção e à oferta dos cursos, contando atualmente com 6 blocos, sendo o primeiro destinado às funções administrativas (Gerência e Coordenação de Administração, RH e Setor Financeiro, Coordenação de Registros Escolares, Gerência de Ensino, Gabinete, Coordenações dos Cursos: médio integrado, técnicos e superiores, Coordenação Pedagógica, copa, Setor de TI, salas de docentes e sala de reuniões). O segundo e o terceiro blocos são destinados às atividades pedagógicas dos cursos. No segundo bloco estão 8 salas de aula com cerca de 40 carteiras cada; todas as salas são climatizadas com aparelhos de ar-condicionado de 24.000 Btus; um projetor multimídia em cada sala; e no bloco há ainda um Laboratório de Hardware com 30 máquinas, contendo um aparelho de ar-condicionado de 24.000 Btus e projetor multimídia. O terceiro bloco conta com 6 salas de aula com a média de 40 carteiras, todas climatizadas com aparelhos de ar condicionado de 24.000 Btus; em cada sala há um projetor multimídia; e o bloco conta ainda com um Laboratório de Redes com 22 máquinas, que possui um aparelho de ar condicionado de 36.000 Btus e um projetor multimídia. O quarto bloco conta com uma biblioteca contendo 3.299 exemplares atualizados, compreendendo as disciplinas de todos os cursos do Câmpus, espaços de estudos individuais e em grupo, acervo multimídia, 6 computadores e 20 tablets para consulta digital e mais 2 laboratórios de informática com 30 microcomputadores cada, contando com 2 aparelhos de ar condicionado de 36.000 Btus e 1 projetor multimídia em cada laboratório. O quinto bloco é destinado aos laboratórios de Química, Física e Biologia e possui ainda mais um laboratório de informática, podendo ser utilizado também como sala de aula, pois contém softwares da área da administração. Complexo Laboratorial Expedito José de Sá Parente O complexo laboratorial Expedito José de Sá Parente possui uma área de 485,33m², divididos em três laboratórios: química, biologia e física, com capacidade para atendimento de 40 estudantes por turma, divididos em 5 grupos de 8 estudantes. Página 82 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O laboratório de química possui uma área de 145,50m², divididos em três ambientes, sendo um almoxarifado com área de 21,30m², uma sala de coordenação com área de 21,30m² e o laboratório com área de 102,90m². O horário de atendimento se dá nos turnos matutino e vespertino. O laboratório de biologia possui uma área de 156,23m², dividida em 4 ambientes, sendo um almoxarifado com área de 10,71m², uma sala de coordenação com área de 21,24m², um laboratório de microbiologia com área de 21,24m² e o laboratório com área de 103,04m². O horário de atendimento se dá nos turnos matutino e vespertino. O laboratório de física possui uma área de 118,60m² divididos em três ambientes, sendo um almoxarifado com área de 10,17m², uma sala de coordenação com área de 21,19m² e o laboratório com área de 87,24m². O horário de atendimento se dá nos turnos vespertino e noturno. Laboratório de Química O espaço de química possui sala de coordenação capaz de atender até 3 servidores, laboratório com acomodações para 40 estudantes e almoxarifado para os reagentes químicos. Todas as salas são muito bem iluminadas e climatizadas. A coordenação possui 3 mesas no formato “L”, onde estão dispostos 3 computadores HP, mouse óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitores CPQ LA2006x LED LCD US, além de estabilizadores de 500 VA e um scanner HP Scanjet G2410. Possui ainda 3 poltronas giratórias para acomodações dos servidores e 3 cadeiras de base fixa para atendimento. Para guardar objetos de uso contínuo, estão locados 3 armários de madeira com fechadura, atendendo aos conceitos de funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17 do TEM (14), além de um bebedouro de água. O laboratório possui bancadas de trabalho dispostas em “Ilha”, de acordo com as NRs 8 e 17 do TEM, com mais 2 bancadas laterais, ambas constituídas de material rígido para suportar o peso dos materiais e equipamentos, com superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos, sem emendas ou rachaduras e resistentes a substâncias químicas, com 2 Página 83 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL lavatórios com cubas de profundidade de 0,25 metros, 32 bancos (banquetas) de madeira envernizado AL para aulas práticas, chuveiro e, ainda, lava olhos. Em relação à proteção de incêndio, o laboratório possui instalações e equipamentos de proteção contra incêndio conforme NR-23 do MTE. Quanto aos equipamentos gerais, hoje o laboratório conta com uma bomba a vácuo, já o compressor de ar e cilindros de gás P-45 estão em fase de aquisição pelo Câmpus, lembrando que a casa de gás fica na parte externa do laboratório. As vidrarias estão dispostas em 2 armários altos de madeira e aparatos em um armário de aço com todos os materiais de utilização. Laboratório de Biologia O espaço de biologia possui 4 acomodações, sendo a sala da coordenação com acomodações para 3 servidores, almoxarifado para os reagentes químicos, laboratório de microbiologia e laboratório com acomodações para 40 estudantes, todos muito bem iluminados e climatizados. A coordenação possui 3 mesas no formato “L”, onde estão dispostos 2 computadores HP, mouse óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitores CPQ LA2006x LED LCD US, ambos com estabilizadores de 500 VA, 3 poltronas giratórias para acomodações dos servidores com 3 cadeiras de base fixa para atendimento. Para guardar objetos de uso contínuo, o setor possui 2 armários de madeira com fechadura e um armário de aço para arquivo, atendendo aos conceitos de funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17 do TEM (14), além de um bebedouro de água. O almoxarifado possui 8 estantes de aço 2000x920x420 com vidrarias e lâminas acondicionadas. O laboratório possui bancadas de trabalho dispostas em “Ilha”, de acordo com as NRs 8 e 17 do TEM, com mais 2 bancadas laterais, ambas constituídas de material rígido para suportar o peso dos materiais e equipamentos, com superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos, sem emendas ou rachaduras e resistentes a substâncias químicas, com 2 lavatórios com cubas de profundidade de 0,25 metros e ainda possui 32 bancos (banquetas) de Página 84 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL madeira envernizado AL para aulas práticas. Já o laboratório de microbiologia está em fase de adaptações. Em relação à proteção de incêndio, o laboratório possui instalações e equipamentos de proteção contra incêndio conforme NR-23 do MTE. Os equipamentos para análises laboratoriais são: 8 microscópios binoculares; 2 pHmetros de bancada; 2 pHmetros portáteis; 2 termômetros portáteis; 2 balanças semianalíticas; 1 cabine biológica; 5 barriletes para água destilada; 1 refrigerador de 280 litros; 1 cabine de desinfecção; 1 estufa bacteriológica. As vidrarias e aparatos estão dispostos em 2 armários altos de madeira com os materiais de utilização. Laboratório de Física O espaço de física possui 3 acomodações, sendo a sala da coordenação com acomodações para 3 servidores, almoxarifado para os equipamentos e laboratório com acomodações para 40 estudantes, todos muito bem iluminados e climatizados. A coordenação possui 3 mesas no formato “L”, disposto um computador HP, mouse óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitor CPQ LA2006x LED LCD US, com estabilizador de 500 VA, 3 poltronas giratórias para acomodações dos servidores. Para guardar objetos de uso contínuo, o setor possui 2 armários de madeira com fechadura, atendendo aos conceitos de funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17 do TEM (14), além de um bebedouro de água. Página 85 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O almoxarifado possui 8 estantes de aço 2000x920x420 para acondicionar equipamentos. O laboratório possui 6 bancadas de trabalho dispostos 42 computadores HP, mouse óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitor CPQ LA2006x LED LCD US, com estabilizador de 500 VA, adaptado também para as aulas de informática. Em relação à proteção de incêndio, o laboratório possui instalações e equipamentos de proteção contra incêndio conforme NR-23 do MTE. Os equipamentos para as aulas didáticas são: 1 termômetro digital; 1 GPS Garmin; 3 micrômetros; 1 refratômetro; 1 densímetro; 3 termômetros analógicos; 1 projetor multimídia Benq; 1 netbook; 1 estação meteorológica. O sexto bloco é um prédio verticalizado, contendo 12 salas de aulas, 1 cantina, 6 salas administrativas e 1 sala de reuniões equipada com 100 cadeiras, equipamentos de áudio com 4 caixas de som, 2 microfones sem fio e 1 com fio, 1 projetor multimídia, 4 aparelhos de arcondicionado 12.000 BTUs, visando a instalação das coordenações de cursos em salas separadas, proporcionando um melhor atendimento aos docentes e estudantes, como também aumentar a oferta de mais vagas nos cursos regulares e a implantação de novos programas, cursos e desenvolvimento de novas ações, além de melhorar as condições de trabalho e de vida dos profissionais e estudantes na instituição. O Câmpus dispõe também de 4 veículos automotores, sendo 1 micro-ônibus Volare W9/Marcopolo, com capacidades de 28 lugares, para deslocamento de estudantes na realização de aulas de campo, visitas técnicas ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, entre outros, e 3 veículos do tipo camionete 4x4, disponíveis para a execução de viagens oficiais a serviço da instituição. Página 86 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Todas as salas administrativas possuem equipamentos adequados e de última geração, com recursos tecnológicos avançados para uso no desenvolvimento de suas atividades e atendimento ao público, contendo: computadores, impressoras multifuncionais, scanner, cadeiras giratórias e confortáveis, mesas e armários com fechaduras apropriadas e seguras para os documentos inerentes ao trabalho, ar condicionado, telefone, possuindo ainda uma ótima iluminação. As salas destinadas ao desenvolvimento das atividades pedagógicas dos cursos estão atualmente equipadas com 1 cadeira e mesa para o docente, luminárias de emergência, quadro branco, projetor multimídia e sistema de climatização, e dispõe ainda de uma ótima iluminação, acústica e carteiras confortáveis e adequadas para as diversas necessidades dos estudantes. O Câmpus possui ainda uma biblioteca ampla, iluminada e equipada com títulos atualizados para o atendimento de toda comunidade escolar e circunvizinhança, conforme já foi descrito. Cada bloco, tanto os das salas de aulas como o das atividades administrativas, possui banheiros masculino, feminino e de uso especial, devidamente sinalizados e adequados conforme as normas e regulamentos. Para o desenvolvimento de outras atividades inerentes às disciplinas dos cursos, o Câmpus dispõe também de um campo de futebol society,, um ginásio poliesportivo, uma quadra de vôlei de praia e dois espaços de convivência com cadeiras e mesas para estudos, mesas para práticas de esporte (tênis de mesa), instalações elétricas para funcionamento de notebooks e outros. Empresa Júnior Para o trabalho voltado à prática, está sendo implantado o projeto Empresa Júnior numa sala em que os Centros Acadêmicos e Grêmio Estudantil atuarão na instalação e implementação desse espaço, que estará à disposição do Curso Técnico em Informática para Internet na aplicação de conceitos apreendidos teoricamente. Infraestrutura de informática e redes de informação Página 87 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Os laboratórios de informática, destinados ao desenvolvimento das atividades dos cursos e, principalmente, o de Licenciatura em Computação e outros da área da informática, somam, atualmente, um total de 5 laboratórios de informática (Labins): Laboratórios 1 e 2: possui sala climatizada, 30 computadores cada com configurações atuais, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet, podendo ser utilizados como sala de aula; Laboratório 3: possui sala climatizada, 22 computadores com configurações atuais, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet, esse laboratório é voltado para as atividades de desenvolvimento de software; Laboratório 4: possui sala climatizada, 22 computadores, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet, esse laboratório é voltado para atividades de montagem e manutenção dos computadores; Laboratório 5: possui sala climatizada, 45 computadores com configurações atuais, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet, podendo ser utilizado como sala de aula. O Câmpus Porto Nacional do IFTO ainda possui dois links de internet, um destinado às atividades administrativas e o outro destinado aos estudantes por meio dos laboratórios, biblioteca e rede sem fio, que abrange mais de setenta por cento da instituição. Quadro de servidores disponíveis para o desenvolvimento das atividades Para que os objetivos oriundos das finalidades e competências institucionais do IFTO – Câmpus Porto Nacional sejam alcançados, a Instituição conta com 79 servidores, 43 técnicos administrativos, 50 docentes e 15 funções gratificadas, conforme mostra o organograma funcional anexo. Infraestrutura de apoio O Câmpus de Porto Nacional dispõe ainda de 24 funcionários de apoio administrativo destinados a atender as atividades de telefonia, copa, limpeza, manutenção predial e de bens móveis, motorista e segurança patrimonial armada 24 horas. Implantação de projetos futuros Página 88 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Outros projetos já aprovados e a serem executados em 2014-2015 são 1 prédio destinado à alocação do almoxarifado e patrimônio; salas para equipe de limpeza, em atendimento às recomendações de auditoria interna e adequação às legislações; 1 auditório para melhorar as atividades desenvolvidas na instituição; conclusão da segunda etapa do campo society e quadra de areia com instalações de alambrados; iluminação; pista de atletismo; como também atender às necessidades da comunidade externa quando necessário. Página 89 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 9.3 Organograma do Câmpus Porto Nacional Página 90 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 10 Perfil do pessoal docente, técnico e terceirizados O quadro de servidores será complementado mediante liberação gradativa dos códigos de vagas, a partir da portaria de autorização para funcionamento do Câmpus e da liberação dos códigos de vagas por parte do Ministério da Educação. O Câmpus Porto Nacional, por meio de contratação de terceirizados e convênio firmado com a prefeitura municipal, contará com funcionários de apoio administrativo para atender às atividades de telefonia, copa, limpeza, manutenção predial e de bens móveis, motorista e vigilância patrimonial. 10.1 Quadro 2: Demonstrativo dos docentes Nome Graduação Titulação Adriano de Souza Freitas Licenciatura - Letras Português Especialist DE a Bacharelado -Engenharia de Produção Licenciatura em Albano Dias Pereira Filho Matemática Aurean de Paula BachareladoCarvalho Engenharia Ambiental Autenir Carvalho De Bacharelado- Ciências Rezende Econômicas Licenciatura Carlos Magno da Mata -Letras/Espanhol David Siqueira Fontes Licenciatura - Letras Neto BachareladoElainy Cristina da Silva Administração de Coelho Empresas Bacharelado-Ciências Elias Vidal Bezerra Junior da Computação Bacharelado-Ciências Edilson Leite de Sousa da Computação Euclides Monteiro Bacharel Licenciado Botelho em Filosofia Afonso Duarte Vieira RT Mestrado DE Mestrado DE Doutorado DE Mestrado DE Especialist DE a Graduado DE Especialist DE a Mestrado DE Especialist DE a Especialist DE a Currículo lattes http://lattes.c npq.br/37099 80801728097 http://lattes.cn pq.br/945212 7139187777 http://lattes.cnpq.br/321 0452932144387 http://lattes.cnpq.br/707 0368752541973 http://lattes.cnpq.br/934 4815534464983 http://lattes.cnpq.br/64 72237996496851 http://lattes.cnpq.br/344 8912806813852 http://lattes.cnpq.br/157 4793921207494 http://lattes.cnpq.br/092 4790894673060 http://lattes.cnpq.br/255 0592317327191 http://lattes.cnpq.br/976 4385640336141 Página 91 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Nome Fernanda Godinho de Souza Gislane Ferreira Barbosa Heleno Manduca Ayres Leal Igor Barbosa Melo Jaime do Espirito Santo Vieira Junior Janio Carlos Nascimento Silva Kênya Maria Vieira Lopes Klaus Rene Trein Leandro Maluf Ligia Araujo Ramos Correia Lilissanne Marcelly de Sousa Luciano Correia Franco Luana Quadros dos Santos Lucivânia Pereira Glória Marcia Dall’Agnol Maria Anunciada Nery Rodrigues Maria Madalena Rodrigues Teles Graduação Licenciatura-Historia Bacharelado- Ciências Econômicas Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados Graduação em Administração em Comércio Exterior Licenciatura em Matemática Bacharelado em Ciência da Computação LicenciaturaPedagogia BachareladoAdministração Tecnólogo em Logística Licenciatura em Ciências Habilitação Química Bacharelado-Sistemas de Informação TecnólogoTelecomunicações Tecnólogo em Logística Tecnólogo em Logística Licenciatura em Educação Artística Habilitação em Artes Titulação RT Especialist DE a Mestrado DE Currículo lattes http://lattes.cnpq.br/853 2841391301556 http://lattes.cnpq.br/565 3954466527230 Especialist http://lattes.cnpq.br/226 20H a 9387295620478 Especialist http://lattes.cnpq.br/780 20H a 4944393557956 Especialist DE a http://lattes.cnpq.br/334 6086032260728 Graduado DE http://lattes.cnpq.br/130 3983490903390 Mestrado DE Especialist DE a Graduado DE Mestrado DE Especialist DE a Especialist DE a http://lattes.cnpq.br/395 3826764063297 http://lattes.cnpq.br/564 2303009200996 http://lattes.cnpq.br/349 1493986895934 http://lattes.cnpq.br/213 5350587020465 Especialist DE a http://lattes.cnpq.br/170 9493936049266 http://lattes.cnpq.br/846 0270464010691 http://lattes.cnpq.br/27 66939729344054 http://lattes.cnpq.br/268 0818835177873 Especialist DE a http://lattes.cnpq.br/528 0316666346093 Graduada DE Licenciatura-Letras Doutorado DE Licenciatura em Pedagogia Especialist DE a http://lattes.cnpq.br/686 0243461601041 http://lattes.cnpq.br/647 3109795100996 Página 92 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Nome Mayara Kaynne Fragoso Cabral Graduação Bacharel-Ciências da Computação Licenciatura-Ciências Miguel Camargo da Silva Agrícolas Millena Adrianna Bacharelado em Formiga Dias Administração Ordalia Dias da Silva Licenciatura em Guilherme Geografia Paulo César de Sousa Licenciatura em Patrício Pedagogia Paulo Rodrigues da Costa Licenciatura-Física Junior BachareladoPaulo Tizoni Paraná Administração Bacharelado-Ciências Rafael Miranda Correia da Computação Raquel Aparecida Bacharelado Mendes Lima Engenharia Ambiental Licenciatura em Ricardo Pessoni Educação Física Licenciatura-Letras / Rosinete Libânio dos Tecnólogo em Santos Costa Processamento de Dados Sérgio Roberto Jorge Bacharel-Ciências Alves Sociais Licenciado na Sergio Tulio Pereira Educação do Ensino Machado Médio Habilitação Matemática Teomar Manduca Aires BacharelLeal Administração Tharles Lopes De Licenciatura-Ciências Oliveira Biológicas Titulação RT Especialist DE a Currículo lattes http://lattes.cnpq.br/701 8967660955461 http://lattes.cnpq.br/668 Mestrado DE 3871478894199 Especialist http://lattes.cnpq.br/222 DE a 9151426594189 Especialist http://lattes.cnpq.br/569 DE a 3063215106225 Especialist http://lattes.cnpq.br/373 DE a 9666917676132 http://lattes.cnpq.br/584 Mestrado DE 406587323275 Especialist http://lattes.cnpq.br/463 40H a 1266002882026 Especialist http://lattes.cnpq.br/330 DE a 5434541054865 http://lattes.cnpq.br/529 Mestrado DE 4384686735077 Especialist http://lattes.cnpq.br/254 DE a 4056050868537 Especialist DE a http://lattes.cnpq.br/665 7719108825104 Mestrado http://lattes.cnpq.br/420 0250271908000 DE Especialist http://lattes.cnpq.br/549 20H a 4595958954746 http://lattes.cnpq.br/331 0321165070116 Especialist http://lattes.cnpq.br/235 DE a 7116253123072 http://lattes.cnpq.br/284 Voninio Brito De Castro Licenciatura-Letras Mestrado DE 9515817633396 William Brasil Rodrigues Bacharelado-Ciências Especialist http://lattes.cnpq.br/537 DE Sobrinho Contábeis a 2266674804125 Bacharelado em http://lattes.cnpq.br/937 Yara Gomes Correa Mestrado 40H Ciências Biológicas 8587625604741 (*) Sujeito a alterações sem a necessidade de (re)apresentação ao CONSUP. Graduado DE Página 93 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Quadro 3: Demonstrativo da carga horária média por docente por área após a integralização do curso ESTUDO DE IMPACTO NA CARGA HORÁRIA DE TRABALHOS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO INÍCIO ATÉ A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET A PARTIR DA MATRIZ CURRICULAR E COMPONENTES A SEREM MINISTRADOS PERFIL PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO Licenciado em Arte Licenciado em Educação Física Licenciado em Letras – Português e Suas Literaturas ou Licenciado em Letras – Português/Inglês ou Licenciado em Letras – Português/Espanhol QTD 1 1 4 Licenciado em Letras – Português/Inglês 2 Licenciado em Letras – Português/Espanhol 1 Licenciado em Matemática ou Licenciado na Educação do Ensino Médio com Habilitação Matemática 3 Licenciado em Ciências Biológicas ou Bacharel em Ciências Biológicas 2 Licenciado em Física 1 Licenciado em Química 1 Bacharel ou Licenciado em Filosofia 1 Licenciatura em Geografia 1 Licenciatura em História 1 Bacharel em Ciências Sociais 1 ELEMENTOS CURRICULARES 2015_1 2015_2 2016_1 2016_2 2017_1 2017_2(*) 15 11 19 11 23 11 14 18 16 24 16 28 46 42 54 46 58 46 26 30 28 36 28 40 14 10 20 12 24 12 54 50 62 54 66 54 18 22 20 28 20 32 18 14 24 16 28 16 16 20 18 26 18 30 18 14 24 16 28 16 14 18 16 24 16 28 18 14 24 16 28 16 14 18 16 24 16 28 Arte e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Educação física e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Língua Portuguesa e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Lingua estrangeira moderna: Inglês e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Lingua estrangeira moderna: Espanhol e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Matemática e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Biologia e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Física e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Química e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Filosofia e Temas Transversais. (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Geografia e Temas Transversais (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). História e Temas Transversais (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Sociologia e Temas Transversais (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). Página 94 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Licenciado em Computação ou Informática. Bacharel ou Tecnólogo em Informática, Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Tecnologia da Informação, Processamento de dados, Bacharel em Sistemas de Informação 10 Bacharel em Administração 6 Fundamentos de Informática e Introdução a Redes, Lógica de Programação e Introdução a Programação, Informática Aplicada a Sistemas Livres, Aplicativos WEB, Programação Orientada a Objetos, Programação WEB, Introdução a Banco de Dados, Técnicas de Projeto de Sistemas, Linguagens de Padrões WEB, Desenvolvimento de Sistemas, Ecommerce e Temas Transversais (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). E-commerce e Temas Transversais (CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não obrigatório), Atividades Complementares (não obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (não obrigatório). 158 158 168 168 178 178 86 86 92 92 92 96 (*) Carga horária estabilizada. A expressão não obrigatório reporta a matriz curricular, ou seja, opção do estudante. Havendo opção por fazer (no ato da matrícula) os profissionais seguirão os mesmos trâmites da Lei 11788/2008, ODP-IFTO. 10.2 Quadro 4: Demonstrativo de Técnicos Administrativos Nome Cargo RT Adriana Coimbra Rodrigues Assistente em Administração 40h Alex Marques Gonçalves Técnico de Laboratório/Informática 40h Angelo Ricardo Balduino Técnico de Laboratório/Química 40h Cremil Maria de Faria Assistente em Administração 40h Camila Bianca da Silva Assistente em Administração 40h Cynthia Gomes de Sousa Assistente em Administração 40h Daniella Lima da Costa Teodoro Assistente de Estudante 40h Diego Paulino Galhardo Psicólogo 40h Eliana Carvalho de Oliveira Técnico em Enfermagem 30h Euzébio Martins Alves Técnico em Tecnologia da Informação 40h Gabriela Coelho Pedreira Engenheiro Civil 40h Genival Francisco de Carvalho Contador 40h Haroldo Pereira Costa Técnico em Assuntos Educacionais 40h Hilana Rodrigues Bezerra Assistente em Administração 40h Irani Alves Nogueira Do Nascimento Pedagoga/Orientadora Educacional 40h Ismael Aires Matos Assistente Social 40h João Vitor Vilela Silva Técnico de Laboratório/Informática Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] 40h Página 95 de 214 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL José Ferreira Lima Técnico em Contabilidade 40h Joziel da Silva Costa Técnico de Tecnologia da Informação 40h Kim Nay dos Reis W. de Arruda Figueiredo Assistente em Administração 40h Lucas Rangel Gomes de Oliveira Auxiliar em Administração 40h Lucivan Augusto da Silva Técnico em Assuntos Educacionais 40h Ludimilla Alves Mota Técnico de Laboratório/Biologia 40h Maria Ilcione Braga Chaves Holanda Assistente em Administração 40h Marilene Dantas Sepulvida Técnico em Assuntos Educacionais 40h Marina Ribeiro Pereira Assistente em Administração 40h Martha Fabielle Pereira Staiger Auxiliar de Biblioteca 40h Melissa Sobral Pinheiro Bibliotecário 40h Moara Coelho Costa Assistente em Administração 40h Orismar Divino Carneiro Soares de França Assistente em Administração 40h Pedro Augusto Amorim Franco Bibliotecário 40h Rafaella Lorrayne Neves Portilho Assistente em Administração 40h Raimundo Gomes Junior Assistente de Estudante 40h Renan Souza Albuquerque Analista de Sistema 40h Ricardo Asevedo Soares Teixeira Técnico em Informática 40h Rosaly Justiniano de Souza Rocha Assistente em Administração 40h Shirley Alves Viana Vanderlei Pedagoga/Orientadora Educacional 40h Silvia Leticia de Assis Pereira Relações Públicas 40h Siméia Carvalho de Oliveira Marinho Auxiliar de Biblioteca 40h Valdeir Mezencio de Avelar Assistente de Estudante 40h Zuleide Rezende Miranda e Oliveira Assistente em Administração 40h Wesley Vieira da Silva Técnico em Assuntos Educacionais 40h (*) Sujeito a alterações sem a necessidade de (re)apresentação ao CONSUP. 10.3 Terceirizados Página 96 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O quadro de terceirizados é regido pelo Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, que estipula como fase preparatória para contratação de pessoal o processo licitatório. Nesse sentido, o IFTO tem buscado por meio de licitação contratar os serviços de apoio administrativo, tais como: copa, recepcionista, telefonista, artífices de manutenção predial, de asseio e conservação (limpeza) e de vigilância patrimonial armada. Além destes, há outros processos licitatórios para manutenção de ar-condicionado e fornecimento de fotocópias, máquinas e suprimentos. Importa salientar que encontra-se em fase de análise jurídica Termo de Convênio com a Prefeitura Municipal de Porto Nacional para cessão de dois vigilantes e dois auxiliares de serviços gerais para início das atividades até que sejam liberados os servidores terceirizados licitados pela Reitoria do IFTO. 11 Certificados e diplomas a serem emitidos Após a integralização com êxito de todos os elementos curriculares que compõem este PPC e proferida a colação de grau, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico em Informática para Internet, observando-se o disposto na Instrução Normativa nº 09/2011/REITORIA/IFTO, de 20 de setembro de 2011, suas alterações ou outra normativa que a substituir no âmbito do IFTO. Referências BRASIL. Lei nº 9.394, de 20/12/1996. E alterações pela Lei 11.741/2008. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF, 1996. ______. Resolução CNE/CEB n.º 3/2008. Dispõe sobre o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Diário Oficial da União, Brasília/DF, 2008. ______. Parecer CNE/CEB nº. 11/2008. Trata da proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília/DF, 2008. Página 97 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL ______. MEC. Matriz de referência para o Enem. INEP, 2014 (adaptada) ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2014. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo nacional dos cursos técnicos. Brasília/DF, 2008. Disponível em: <http://pronatec.mec.gov.br/cnct/>. Acesso em: 6 abr. 2014. ______. Ministério do Trabalho e Emprego. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: <https://granulito.mte.gov.br/portalcaged/paginas/home/home.xhtml>. Acesso em: 18 abr. 2014. ______. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF, 2008. ______. Resolução CNE/CEB n.º 4/2012. Dispõe sobre a alteração da Resolução CNE/CEB n.º 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Diário Oficial da União, Brasília/DF, 2012. ______. Resolução CNE/CEB n.º 6/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Diário Oficial da União, Brasília, 21de setembro de 2012. Brasília/DF, 2012. ______. Parecer CNE/CEB nº. 11/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília/DF, 2012. E-TEC. Currículo Referência para o sistema E-tec: uma construção coletiva, 2007. Disponível em: <http://www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/eixos.html>. Acesso em: 12 maio 2014. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO TOCANTINS. Guia Industrial da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins –. FIETO, 2012. Disponível em: <www.fieto.com.br>. Acesso em: 18 abr. 2014. Página 98 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Banco de Dados – Estados – Tocantins, 2012. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=to>. Acesso em: 18 abr. 2014. ______. Dados estatísticos: estados do Tocantins, 2010. Disponível em: Tocantins, 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 21 abr. 2014. ______. Dados estatísticos: estados do <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 21 abr. 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS. Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal do Tocantins. Aprovado pela Resolução nº 38/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de 2013. ______. Instrução normativa nº 004/2010/reitoria, de 10 de dezembro de 2010. Institui normas para o trâmite processual de elaboração e autorização de Projetos Pedagógicos de Cursos e dá outras providências. Disponível em: <http://www.ifto.edu.br/ifto_cms/docs/arquivos/240220140930IN04.2010PPCalteradapelaRes oluo44.2012CONSUP.pdf>. Acesso em: 1º set. 2014. TOCANTINS. Secretaria de Planejamento do Estado. Banco de dados. Palmas, 2010. Disponível em: <http://www.seplan.to.gov.br>. Acesso em: 20 abr. 2014. ______. Banco de dados. Palmas, 2013. Banco de dados. Disponível em: <http://www.seplan.to.gov.br>. Acesso em: 20 abr. 2014. Apêndice A - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES - 1º ANO UNIDADE CURRICULAR: Arte 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula Página 99 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Introdução à Arte (Conceitos e funções). Estudo e análise dos elementos constitutivos da obra: formais, estilo e iconografia. Estudo da História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga). Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte em suas várias vertentes e desdobramentos. 5 Competências/ Habilidades Compreensão do saber cultural. Investigação e identificação das diversas culturas. Comunicação da própria identidade. Contextualização sociocultural da própria arte e das outras culturas. Conhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais; Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas; Identificar esteticamente os diversos momentos da história da arte através das obras produzidas a apreciadas; Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos; Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, em uma ou mais linguagens da arte e da estética; Analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins. Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica; Bases Científicas/Tecnológicas Página 100 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE 1 – A linguagem da arte Conceitos de arte Funções da arte Elementos da Linguagem Visual: ponto, linhas, textura, cor, forma. Como ler uma obra de arte UNIDADE 2 – Épocas e estilos As origens da arte: paleolítico e neolítico Arte popular e Arte erudita Arte indígena Arte colonial Brasileira Arte pré-colombiana Arte Africana e Afrodescendente O mundo antigo: arte egípcia, arte grega e arte romana. UNIDADE 3 - Música A música na antiguidade. Música no Brasil colonial UNIDADE 4 – Teatro Técnicas de Improvisação O teatro na História da Arte 6 Bibliografias 6.1 Básica BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 2006. GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro. 2004. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993. NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: ática, 2005. 6.2 Complementar Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília:MEC/SEF, 1998. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática.2007. SILVA, Cleube Alves da. Uma outra história brasileira – Os indígenas na construção do Brasil – volume único / Cleube Alves da Silva...[et al] – 1ª edição – Recife: Soler, 2010. UNIDADE CURRICULAR: Educação Física 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula Página 101 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Conhecimentos básicos sobre anatomia e fisiologia humana. Fundamentos de cada modalidade esportiva de quadra. Conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de vida ativo e saudável. 5 Competências/ Habilidades Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas; Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais; Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde; Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão; Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão; Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. Executar os diversos tipos de fundamentos de algumas modalidades esportivas como Futsal, Handebol, Basquetebol, Voleibol e Tênis de Mesa com desenvoltura; Organizar atividades físicas desportivas visando a promoção da saúde; Elencar as principais regras das modalidades esportivas de voleibol, futsal, handebol e basquetebol; Realizar programas de exercícios físicos voltados à promoção da saúde; Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs; Página 102 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos Conhecimentos Adquiridos Sobre Cultura Corporal. Bases Científicas/ Tecnológicas Jogos. Esportes. Ginástica. Danças. Lutas. 6 Bibliografias 6.1 Básica BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília (DF): Ministério da Educação, 2006. Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo: Rio de Janeiro. Sprint. 2005. Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Confederação Brasileira de Futsal. Regras Oficiais de Futsal: Rio de Janeiro, Sprint. 2004. Confederação Brasileira de Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Editora Cortez..1992. WEINECK, j. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005. WOLINSKY, ira; HICKSON, James f. (ed) Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. Atual. São Paulo: Roca, 646 p. 2002. 6.2 Complementar CARPER, J. Alimentos: o melhor remédio para a saúde. Rio de Janeiro, Editora Câmpus. 2005. CHERIE, C. Sucos para a vida: o poder terapêutico das frutas e hortaliças. São Paulo. Editora ática, 4 edição. 2006. MATTOS, M.G & Neira, M.G., Educação Física na Adolescência: construindo o conhecimento na escola. 4ª edição, São Paulo; Editora Phorte. 2007. Página 103 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL MC ARDLE, W; Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992. SÁVIO, A., Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. Câmpusnas, SP. Câmara Brasileira do Livro (CBCE). 2001. UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos; Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena. 5 Competências/Habilidades Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas; Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes; Página 104 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade; Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos literários, relacionando textos literários com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; Compreender e usar os sistemas simbólicos literários como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre a literatura e suas manifestações específicas. Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação; Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas; Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos; Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução; Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional; Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos; Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos; Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público; Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro; Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social; Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Página 105 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Reconhecer a importância do patrimônio literário para a preservação da memória e da identidade nacional. Bases Científicas/ Tecnológicas Produção de Textos 1.Discurso e texto 2.A interlocução e o contexto 3.Os gêneros do discurso 4.Tipologia textual 4.1Narração e descrição 4.2Exposição e injunção 4.3Notícia 4.4Argumentação 4.5Resenha Gramática 1.Linguagem e variação linguística 2.Oralidade e escrita 3.A dimensão discursiva da linguagem 3.1Elementos da comunicação 3.2As funções da linguagem 4.A construção de sentido 4.1Conotação e denotação 4.2Relações lexicais 4.3Coesão e coerência textuais 5.Efeitos de sentido 5.1Ambiguidade 5.2Denotação e conotação 6.Recursos estilísticos: figuras de linguagem 7.Estrutura e formação de palavras Literatura Arte e literatura Linguagem literária Gêneros literários: épico, lírico, dramático Periodização literária Antiguidade clássica Idade Média Página 106 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Literatura africana, afro-brasileira e indígena 6 Bibliografias 6.1 Básica ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. _______. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-287. (Coleção Ensino Superior) BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (Org.) A literatura no Brasil. Niterói: Global, 1997. 6.v. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura- Produção de texto – gramática. V.1, 7ª ed., Saraiva, São Paulo, 2010. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. ______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 1997. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 6.2 Complementar FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a língua portuguesa.) MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Câmpusnas, SP: Mercado das letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil) STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Texto e linguagem) VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior). Página 107 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Competências associadas ao ensino e aprendizagem da língua, (competência sociolinguística, estratégica e gramatical). Estratégias de leitura, através do trabalho com diversos gêneros textuais, para expandir habilidades comunicativas de leitura e escrita integradas à competência linguística e gramatical, para ampliar o conhecimento lexical através da aquisição de vocabulário contextualizado e para refletir sobre o mercado de trabalho. 5 Competências/ Habilidades Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos, especialmente os falantes da língua inglesa; Tornar-se consciente da importância do estudo da língua inglesa em suas futuras atividades profissionais; Ler e interpretar textos básicos, bem como identificar a ideia central de um texto em inglês; Traduzir fragmentos e pequenos textos do inglês para o português; Usar o inglês para situações no dia-a-dia e propósitos relacionados à rotina escolar, vida social e lazer; Reconhecer a pronúncia e a fonética da língua inglesa, focalizando aspectos da linguagem falada, como ‘stress’, ritmo, entonação, redução e contrastes sonoros; Construir frases, parágrafos e pequenos textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais adequadas. Compreender a língua inglesa escrita e oralmente; Aplicar noção de textualidade em textos autênticos em inglês de nível básico, valendo-se das técnicas e estratégias praticadas no decorrer do curso com maior destreza; Compreender o valor do conhecimento em língua inglesa como ferramenta de inclusão social. Página 108 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Bases Científicas/ Tecnológicas Simple Present Frequency Adverbs Present Continuous Future – going to Imperative Personal Pronouns (Subject and Object) Simple Past Past Continuous Possessives (Adjectives and Pronouns) Modal Verbs Countable and Uncountable Nouns Comparison of Adjectives Textual Genres – poems, acrostics, postcards, websites, graphs, biographies, articles, e-mails, cartoons, diaries. 6 Bibliografias 6.1 Básica AUN, Eliana; MORAIS, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. V.2, 7ª ed. “ Coleção especial livros didáticos do ensino médio”. São Paulo. 2010. UPGRADE/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação; editora Gisele Aga. – São Paulo: Richmond Educação, 2010. Macmillan English Dictionary, 2005. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1998. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 1982. 6.2 Complementar AUN, Eliana. Inglês para o Ensino Médio. Volume Único. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês: Volume Único. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série Novo Ensino Médio) Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. VALLANDRO, Leonel, 1907. Dicionário Inglês-Português – 26ª. ed. São Paulo: Globo, 2002. TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês Descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995. HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford University Press, 1981. (revised and updated). PRESCHER, Elizabeth. Inglês: Graded English. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2000 Página 109 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa O processo comunicativo e seu aspecto gramatical, bem como as habilidades de compreensão e de produção oral e escrita em nível elementar. 5 Competências/ Habilidades Compreender os diferentes aspectos da cultura dos povos que falam a Língua Espanhola para entender o fenômeno da transculturalidade , percebendo a importância da interação sócio – cultural , dos diferentes povos e países , possibilitando o seu engajamento no mundo plural. Compreender e aplicar o seu conhecimento de mundo, bem como o conhecimento sistêmico adquiridos ao longo do processo de ensino e aprendizagem da língua Espanhola, na leitura e produção de textos orais e ou escritos para ser capaz de se posicionar e de interferir em diferentes momentos e formas de comunicação. Ser capaz de utilizar as novas possibilidades de comunicação por meio da língua espanhola, buscando as diversas maneiras de expressar-se, utilizando os mecanismos da língua que garantam a coesão e coerência na produção oral e escrita. Usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita; Vivenciar, na aula de Espanhol, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer entre ações individuais e coletivas; Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e , portanto , passíveis de transformação na prática social ; Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade; Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. Página 110 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Conhecer os sons em atividades orais simples associando–os as letras do alfabeto. Criar pequenos diálogos que relatam ações , situações e acontecimento no tempo presente. Perguntar , responder e descrever , através de textos orais e escritos , ações contínuas e no tempo presente. Obter e prestar informações sobre pessoas e seus pertences , identificando relações de posse. Utilizar –se do dicionário , conhecendo a sua estrutura para esclarecer dúvidas com relação á ortografia , ao significado das palavras , á morfologia e á fonética . Identificar e reconhecer palavras , expressões e informações específicas em atividades lúdicas ( orais e escritas ) Ouvir e entender pequenas histórias e depoimentos Observar e entender a inserção da língua Espanhola no atual contexto sócio-cultural e linguístico Identificar, em atividades orais e escritas, as finalidades de textos de diferentes gêneros. Reconhecer e compreender a importância de elementos não-verbais ( ilustrações , gestos , mímicas e outros ) que conferem sentido aos textos orais e escritos. Demonstrar conhecimento linguístico fazendo associações para exercitar o raciocínio, a reflexão e o insight no uso da língua Espanhola. Redigir textos de forma simples. Compreender que a Língua Espanhola assim como a língua materna é flexível e pode ser vista e descrita de formas diversas. Compreender e interpretar , em pequenos textos , algumas informações específicas, tais como: local , data , hora , etc. Comunicar-se, oralmente ou por escrito, trocando informações sobre o cotidiano, a localização de pessoas , objetos , cidades ,estados e países. Bases Científicas/ Tecnológicas UNIDAD 1: Identidad; El español en el mundo; El mundo hispanoblante; Pronunciación ( las letras ) y los sonidos del idioma; Quién es ? = TRATAMIENTO FORMAL Y INFORMAL presente de indicativo; Tú y usted; Sonidos vocálicos a ,e, o ; El alfabeto ( pronunciación); Artículos; Expresiones de Cortesía – Voseo; Relaciones familiares; Los posesivos. UNIDAD 2: La lengua es útil para la comunicación Página 111 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Presentaciones = ser , llamarse ,vivi r y tener Letras y sonidos del español Saludos y despedidas Nombres , nacionalidad , profesiones = Pronombres interrogativos Sonidos de las consonantes : b,v Dar información personal Conectores (que, el que) Artículo neutro “LO” Abordaje de los aspectos históricos , geográficos y culturales de los países hispanohablantes haciendo comparaciones com los textos semejantes en español y portugués. UNIDAD 3: La Escuela de La vida Verbos ser , estar , hablar terminación “ar” Verbo, irse, volver Pronombres complemento “Todavía” y sus sentidos Gênero y número Preposiones Los números de 0 a 30 Lectura e interpretación de textos que Tratarán de diversos aspectos culturales, ( diálogos , historietas , avisos , propagandas , músicas ). Lectura e interpretación de texto , analisando los elementos estruturales y normativos. Vocabulario : Comidas , animales , días de la semana Textos trabajando con – poesía , chistes , cartas , invites , músicas , etc. Lectura e interpretación de textos abordandos aspectos culturales de los países hispanohablantes UNIDAD 4:El cuerpo y La calidad de vida Haber y tener Contracciones Los números de 0 a 100 Demostrativos Sonidos de las consonantes : ch , h Conectores Interativo Afirmativo. 6 Bibliografias 6.1 Básica GARCÍA,M.A.HERNÁNDEZ,J.S. Español Sin Fronteras. Ed. Scipione – São Paulo.2008. Volume 1 LOS MOZOZ Y GONZÀLEZ , Español para todos – Equipe da Universidade de Salamanca – São Paulo : 2003 , ABDR. MARTIN, Ivan. Sínteses – curso de lengua española. V. 2, Ática, São Paulo, 2010. Página 112 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL VILLALBA, T.K.B. PICANÇO, D.C.L. EL Arte de Leer Español.Ed. Base – Curitiba:2010. Volume1 6.2 Complementar Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental – MEC 2004 Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio – MEC 2004 Referencial Curricular do Ensino Fundamental do Tocantins (1º ao 9º ano), 2009. Proposta Curricular do Ensino Médio do Tocantins, 2009. Romanos & Jacira , Interacción em Español – São Paulo : 2007 1ª edição , FTD. UNIDADE CURRICULAR: Matemática 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões. 5 Competências/ Habilidades Ler, articular e interpretar padrões numéricos, símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações algébricas e geométricas. Utilizar os diferentes significados e representações dos números e das operações no contexto social. Interpretar, usar e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações. Identificar os dados relevantes em dada situação problema. Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática. Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico. Analisar e utilizar informações envolvendo grandezas expressas em gráficos ou tabelas, para fazer inferências e construir argumentos. Elaborar possíveis estratégias utilizando modelos e representações matemáticas para resolver uma situação-problema. Página 113 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e propriedades. Bases Científicas/ Tecnológicas Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos: Operações, intervalos e problemas. Função: Definição. Função afim Função quadrática Função modular Função exponencial Função logarítmica Progressão aritmética. Progressão geométrica Matemática Financeira. 6 Bibliografias DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, v. 1 São Paulo, Ática. 2011. Matemátiva Contexto e Aplicações, Luiz Roberto Dante, Editora Ática, 2011 2. Coleção Schaum; São Paulo Ed. McGraw-Hill do Brasil LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. 6.2 Complementar GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa, v. 1. São Paulo, FTD. 2011. IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1. São Paulo: Atual Editora, 2006. NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicação, v. 1. São Paulo, Atual. 2011. IEZZI, et all . Coleção Fundamentos de Matemática Elementar - Volumes 1, 2, 4 e 11. São Paulo: Atual Editora. 2013. UNIDADE CURRICULAR: Biologia 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% Página 114 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Estudar a origem da vida no planeta Terra. Estudar os níveis de organização dos seres vivos. Analisar a bioquímica celular. Correlacionar estrutura e função dos componentes celulares. Reconhecer os vários tipos de tecidos animais. Analisar o processo de desenvolvimento embrionário. Identificar os principais processos reprodutivos. 5 Competências/ Habilidades Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos, mas que os organismos também influem mudanças no meio ambiente; Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas; Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas; Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em células eucarióticas; Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir mitose de meiose; Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres vivos; Distinguir os principais tecidos animais e suas funções; Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário; Explicar os principais tipos de reprodução; Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para poder participar de debates e discussões a respeito da área biológica; Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua qualidade de vida e prevenir-se contra eventuais doenças; Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no planeta Terra; Analisar a bioquímica dos seres vivos; Identificar as diversas estruturas presentes no interior das células; Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos; Reconhecer os dois principais processos de divisão celular; Distinguir os principais tipos de tecidos animais, correlacionando-os com suas funções; Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário; Distinguir os principais tipos de reprodução; Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade tornando o estudante apto a desenvolver o seu papel de cidadão dentro de uma sociedade contemporânea; Formular hipóteses; Página 115 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Construir e interpretar gráficos ou tabelas; Relacionar conceitos para a solução de problemas; Realizar pesquisas ou experimentos e elaborar relatórios. Bases Científicas/ Tecnológicas Bases científicas: Níveis de organização dos seres vivos; Origem da vida; Bioquímica celular; Citologia; Metabolismo energético das células; Histologia animal; Embriologia; Tipos de reprodução. Bases tecnológicas: Biotecnologia; Biologia molecular; Microscopia; Clonagem terapêutica; Reprodução assistida. 6 Bibliografias 6.1 Básica AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 3 volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2010. LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 6.2 Complementar PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática, 2007. JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia.3 volumes (vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010. Sites: www.anbiojovem.org.br/obb/ www.sobiologia.com.br www.planetabio.com.br Página 116 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL www.cienciahoje.uol.com.br www.biomania.com.br/bio/ www.vestibular1.com.br www.youtube.com.br www.youtube.com/user/chonpsbio www.uft.edu.br/pgecotonos/ www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-biologia-do-brasil/ www.todabiologia.com.br www.conservation.org.br www.wwf.org.br www.natgeo.com.br/br/ www.conservation.org.br/onde/cerrado/index.php UNIDADE CURRICULAR: Física 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Grandezas físicas, movimento, leis de Newton e leis de conservação. 5 Competências/ Habilidades Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física. Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade. Dominar os conceitos de velocidade e aceleração. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo. Página 117 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em trajetórias retilíneas e curvilíneas. Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em equilíbrio. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer os princípios da conservação do momento linear. Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio. Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de diferentes formas. Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas ocorrem. Bases Científicas/ Tecnológicas Grandezas físicas e unidades de medida; Cinemática: conceitos fundamentais – referencial, tempo, repouso/movimento, trajetória, espaço, velocidade média; Movimento uniforme: função horária e sua representação gráfica; Movimento uniformemente variado: funções horárias e gráficos; Vetores: operações fundamentais; Queda livre, lançamento horizontal e oblíquo; Movimento circular uniforme; Leis de Newton e aplicações: problemas com blocos, força elástica e força de atrito, resultante centrípeta; Trabalho e energia: energia cinética, potencial gravitacional e elástica, teorema do trabalhoenergia, conservação da energia mecânica; Potência mecânica e rendimento; Impulso e quantidade de movimento. Sistemas isolados. 6 Bibliografias 6.1 Básica Página 118 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL BOAS, N. V.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Física: ensino médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Editora Ática, 2003. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Física aula por aula – mecânica. V.1, 1ª edição, FTD, São Paulo, 2010. 6.2 Complementar BONJORNO, J. R. et. al. Temas de Física: mecânica. São Paulo: Editora FTD, 1998. HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. UNIDADE CURRICULAR: Química 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Introdução ao estudo da Química. Propriedades específicas dos materiais. Estudo de processos de separação e purificação. Um modelo para os estados físicos dos materiais. Modelos para o átomo e estudo da tabela periódica. Introdução às transformações químicas. Quantidades nas transformações químicas. Ligações químicas. Principais funções químicas inorgânicas. 5 Competências/ Habilidades Apropriar-se de conhecimentos da Química para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científicotecnológicas no mundo contemporâneo. Identificar a Química no seu cotidiano e suas relações com a ciência, tecnologia e sociedade Reconhecer a importância da representação simbólica na química. Utilizar de maneira coerente a Tabela Periódica para o desenvolvimento do conteúdo e aplicar os conhecimentos em Matemática, Biologia e Física. Página 119 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa. Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica. Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química. Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos. Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Utilizar o sistema internacional para expressar unidades de diferentes medidas. Compreender a importância de alguns ácidos, bases, sais e óxidos em nosso dia-a-dia. Saber interpretar equações químicas balanceadas como representações para reações químicas mais comuns. Reconhecer evidências como indícios da ocorrência de reação. Bases Científicas/ Tecnológicas A presença da Química no cotidiano Propriedades gerais da matéria: massa, volume, extensão Propriedades específicas da matéria: densidade, temperatura de fusão e ebulição, solubilidade Transformações físicas e químicas Sistema, vizinhança e misturas Sistemas homogêneos e heterogêneos Processos de separação de sistemas homogêneos e heterogêneos Estados físicos da matéria Modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr e quântico Distribuição eletrônica Períodos e grupos da tabela periódica Ligações químicas Principais funções químicas inorgânicas Equação química e balanceamento Mol, massa molar e constante de Avogadro Cálculos estequiométricos 6 Bibliografias 6.1 Básica PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano – volume 1. 4ª edição: Moderna, São Paulo 2010. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química 1 – Ensino Médio. 1a Edição, São Paulo: Editora Scipione, 2010. Página 120 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL SANTOS, W.; Mól, G. Química Cidadã. Vol. 1, 1a Edição, São Paulo: Editora Nova Geração, 2010. FELTRE, R. Química –volume 1, 7a Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2008. 6.2 Complementar http://qnesc.sbq.org.br www.iq.ufrgs.br/aeq/carbop.htm www.rebea.org.br UNIDADE CURRICULAR: Filosofia 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida. 5 Competências/ Habilidades Compreender e contextualizar conhecimentos filosóficos, no plano sociopolítico, histórico, metafísico e cultural. Aplicar os conhecimentos filosóficos no plano existencial: estético e ético, nos projetos de vida e nas relações sociais. Compreender e aplicar no plano pessoal e social o trabalho e a alienação como elemento metafísico fundamental no estabelecimento do (des) respeito ao próximo e à humanidade em sentido amplo. Compreender de modo analítico a dimensão metafísica do ser humano. Exercitar o ler textos filosóficos de modo atencioso e significativo. Aprender gradativamente as dimensões e amplitude e alcance da leitura filosófica. Elaborar por escrito, de modo preciso e coerente, o que foi apropriado de modo reflexivo. Página 121 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Desenvolver no estudante a capacidade de ler a realidade, buscando respostas e caminhos diferentes para as mesmas questões, tanto no âmbito da escrita quanto da oralidade. Desenvolver a versatilidade e a dimensão humana, ético e politico, do exercício profissional. Compreender a mística e a espiritualidade, vida e morte, sem a alienação dogmática de religiões fechadas. Bases Científicas/ Tecnológicas 1 – Descobrindo a filosofia: – A experiência filosófica; – A consciência mítica; – O nascimento da filosofia; - Antropologia filosófica: – Natureza e cultura; – Linguagem e pensamento; – alienação, Trabalho e consumo; – Em busca da felicidade – Aprender a morrer 6 Bibliografias 6.1 Básica ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. - 4ª edição - São Paulo: Moderna, São Paulo, 2009. 6.2 Bibliografia Complementar CHAUÍ, Marilena de Sousa.Convite à filosofia. 14ª edição - São Paulo: Ática, 2010. UNIDADE CURRICULAR: Geografia 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Página 122 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica; A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização; Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia; Urbanização. 5 Competências/ Habilidades Posicionar-se diante de dados e informações geográficas com consistência lógica. Aplicar conceitos geográficos utilizando diferentes linguagens, em especial a cartográfica. Contextualizar os aspectos físicos dentro de um contexto social e econômico; Avaliar o impacto das ações humanas sobre o meio ambiente natural e os reflexos para a sociedade como um todo. Extrair, analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas. Estabelecer relações de ordem, de contradição e de complementaridade dos processos ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais das mais diversas realidades históricogeográficas. Utilizar diferentes escalas de espaço e de tempo para explicar e criticar a relação sociedade/natureza. Relacionar a realidade que o cerca ao conteúdo apresentado. Aplicar o conhecimento proposto em medidas para o desenvolvimento de uma re-leitura do espaço geográfico e seus elementos sócio-políticos. Bases Científicas/ Tecnológicas O que é a Geografia; Orientação; Localização; Movimentos da Terra e suas consequências; Fusos horários; Cartografia; Natureza: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera. Litosfera: Eras Geológicas Deriva Continental e Tectônica de Placas O Modelado Brasileiro Solos Atmosfera: A Dinâmica Climática Mundial e Brasileira Poluição atmosférica. Hidrosfera: Hidrografia Mundial e Brasileira – As Bacias Hidrográficas Produção e Consumo de Energia Página 123 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL As Políticas Energéticas no Brasil Fontes Alternativas e Recursos Sustentáveis A biosfera e os Ecossistemas – Mundiais e Brasileiros A Questão Ambiental Poluição atmosférica e mudanças climáticas; Água: poluição e déficit hídrico; Erosão e contaminação dos solos; Desenvolvimento Sustentável. 6 Bibliografias 6.1 Básica ALMEIDA, Lucia Marina A. de, RIGOLIN, Tércio B. Fronteiras da Globalização: Volume 1. São Paulo: Ática, 2012. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Vol. 1. Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2010. TERRA, Lygia, ARAÚJO, Regina, GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: Estudos de Geografia Geral e do Brasil: volume 1: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2010. 6.2 Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon, BOLIGIAN, Andressa T. A. Geografia: Espaço e Vivência : volume único : ensino médio. São Paulo: Atual, 2004. MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: volume único: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panomara Geográfico do Brasil: Contradições, Impasses e Desafios Socioespaciais. 4ª ed. reformulada e ampliada. São Paulo: Moderna, 2004. VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço – Geografia geral e do Brasil. 44º ed. atualizada e reformada. São Paulo: Ática, 2005. TERRA, Lygia, COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral – O Espaço Natural e Socioeconômico. 5ª Ed. Reformada e atualizada. São Paulo: Moderna, 2005 BRANCO, Samuel Murgel. Energia e Meio Ambiente. Coleção Polêmica. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate - Coleção Polêmica. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. TOLENTINO, Mario, ROCHA FILHO, Romeu C. , SILVA, Roberto Ribeiro. A Atmosfera Terrestre - Coleção Polêmica. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. Página 124 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: História 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo; Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins: colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso. 5 Competências/ Habilidades Representação e comunicação; Investigação e compreensão; Contextualização sócio-cultural; Compreensão do Processo histórico e das Fontes Históricas; Compreensão das principais questões envolvendo o trabalho, a cultura, a memória, o poder e a cidadania como produções humanas. Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção; Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico; Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas; Página 125 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos; Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos; Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos; Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação; Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade; Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. E, ainda, o componente curricular de História contribuirá para problematizar e contextualizar o processo histórico de estabelecimento de algumas instituições, bem como para analisar as principais estratégias de gestão desenvolvidas no âmbito do mundo do trabalho, estabelecendo um diálogo com as especificidades do curso Técnico em Administração. Bases Científicas/ Tecnológicas Produção do conhecimento histórico Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - O desenvolvimento da história; - A interpretação da história; - Fontes históricas; - Tempo, memória e história. Da Pré-história às primeiras civilizações Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - A pré-história humana; - A ocupação da América e a pré-história brasileira; - Civilizações do Nilo e da Mesopotâmia; - Índia e China; - Hebreus, fenícios e persas. Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - As primeiras civilizações da Grécia; - A Grécia homérica e o heroísmo na guerra; Página 126 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL - A formação da pólis grega e a invenção da democracia; - O universo cultural da polis; - A crise das póleis e a conquista macedônica; - Hipóteses sobre a origem de Roma; - Desenvolvimento político de Roma; - Cotidiano e cultura na Roma antiga. A crise do Império Romano e a formação do feudalismo Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - Condições históricas da crise do Império Romano; - Feudalismo: aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos; - A cultura medieval; - Transformações do feudalismo: Cruzadas, aumento da produtividade agrícola e renascimento comercial e urbano. A crise do feudalismo Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - A crise econômica e demográfica; - Revoltas urbanas e camponesas; - As conquistas otomanas e a queda de Constantinopla. A transição da Idade Média para a Idade Moderna Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - O humanismo e o Renascimento Cultural; - O expansionismo marítimo; - Reformas religiosas. A África antes dos europeus Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. História Regional – Tocantins: colonização e povoamento Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso. Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - Diferentes olhares sobre o trabalho/A ideologia do trabalho; - Ênfase nas estruturas de organização social e nas consequentes relações de poder que são tecidas; - Mundos do trabalho e (re)organização das relações sociais. Bibliografias 6.1 Básica ALVES, Alexandre. Conexões com a História. V.2 /Alexandre Alves, Letícia Fagundes de Oliveira. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010. Página 127 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL AQUINO. Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das sociedades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2012. ARNAULT, Luiz e LOPES, Ana Mônica. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2010. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. Volume único. São Paulo: Ática, 2010. CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 2006. COTRIN, Gilberto. História global. Brasil e geral. V.1, 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2010. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. NASCIMENTO, Júnio Batista. Conhecendo o Tocantins. Goiânia: Asa Editora, 2010. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008. VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. Volume único. São Paulo: Scipione, 2011. 6.2 Complementar BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes, Ensino de história, Editora: Cortêz, São Paulo, 2005. COSTA, Luíz Cezar, História do Brasil, Editora Scipione, São Paulo, 2006. GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia do Ensino Médio. 2ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral – Marina de Andrade Marconi – 7ª Ed. Ver. E Ampl – São Paulo: Atlas, 1999. MAIA, João Domingues. Português: série novo ensino médio; volume único, 11ª Edição, Ática, São Paulo, 2005. PISRLEY, Jaime. Ensino de História e a Criação do Fato. Editora Cortêz, São Paulo, 2009. VESENTINI, José Willian. Geografia Série Brasil – Ensino Médio, Volume Único. 1ª Ed. – 5ª Impressão. Ática. São Paulo, 2006. UNIDADE CURRICULAR: Sociologia 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% Página 128 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil. 5 Competências/ Habilidades Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos; Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana; Analisar os impactos da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e no emprego; Compreender a ação humana como uma construção referenciada em normas e no ethos de cada época; Desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal. Ler textos de diversas modalidades de modo significativo; Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos; Debater assuntos posicionandos e; Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem. Bases Científicas/ Tecnológicas O Indivíduo, sua história e a sociedade A história do desenvolvimento do individualismo e do pensamento liberal As decisões individuais e as relações sociais As questões sociais A Imaginação Sociológica O processo de socialização A teoria da Socialização As normas e costumes sociais As relações entre os indivíduos e a sociedade Karl Marx, os indivíduos e as Classes Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo Max Weber, o indivíduo e a ação social Norbert Elias: escolha e repercussão Pierre Bourdieu: Hábitus O trabalho nas diferentes sociedades A produção nas sociedades tribais Servidão e escravidão Mercantilismo e Capitalismo pós feudal O trabalho na sociedade moderna capitalista Karl Marx e a Divisão social do Trabalho Émile Durkheim, a Coesão e os dois tipos de solidariedade Página 129 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL FordismoTaylorismo e as novas formas de organização do trabalho Flexibilização e as recentes transformações no mundo do trabalho Críticas à sociedade salarial A questão do trabalho no Brasil A escravidão no Brasil e as primeiras décadas que se seguem A situação do trabalho nos últimos 60 anos O desemprego A estrutura e estratificação social Os tipos de sociedades As sociedades organizadas em castas As sociedades organizadas por estamentos A sociedade capitalista e as classes sociais Hierarquização e mobilidade social do capitalismo A desigualdade enquanto constitutiva da sociedade capitalista Max Weber: Classe, Prestígio e Poder Estratificação socialização Exclusão social e inclusão As desigualdades sociais no Brasil As desigualdades no Brasil por uma perspectiva histórica O Coronelismo Raça e classes – Negros, Brancos e Indígenas e as desigualdades sociais, no Estado do Tocantins e no Brasil. Mercado de trabalho e condições de vida Índice de desigualdades Formação Das Classes Sociais E Mudanças Sociais. 6 Bibliografias 6.1 Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. LAKATOS, E. MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Altas, 2008. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único, 2ª edição, Saraiva, São Paulo, 2010. 6.2 Complementar ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BLAUG, M. Historia do Pensamento Econômico: Lisboa, 1989 BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001. _____________ Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. _____________ O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. Página 130 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL FERNANDES, F. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005. GOFFMAN, E. As Representações do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1975 MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1983. MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979 _________ O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Hucitec, 1980. PASSERON, J.C. O Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. ____________ A Constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SANTOS, Boaventura. A globalização e as Ciências Sociais. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 2002. TATON, R. História Geral das Ciências. São Paulo: Ed. Dif. Europ., 1959. VITA, A. A Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1997. CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Câmpusnas: IEUnicamp,1998. WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. __________ Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982. UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Informática e Introdução a Redes 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 66,67 horas 2.1 Carga horária teórica: 70% 2.2 Carga horária prática: 30% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa História da computação; Componentes de hardware de um sistema informatizado, suas funções e características técnicas; Leitura e Interpretação de Manuais Técnicos; Montagem e Desmontagem de Computadores; Aritmética Computacional e Conversão de Bases; Identificação dos principais Sistemas Operacionais; Sistemas de Arquivos; Noções das pragas computacionais (vírus); Modelo TCP/IP e OSI; Principais protocolos da camada de Enlace; Página 131 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Principais protocolos da camada de Rede; Principais protocolos da camada de transporte; Principais protocolos da camada de aplicação; Endereçamento IP; Cabeamento; Topologia física e lógica da rede; Equipamentos de Rede; Redes wireless; Comandos básicos de rede; Confecção de cabo de rede. 5 Competências/habilidades Conhecer a história da computação. Conhecer a microcomputação. Analisar e compreender o funcionamento dos dispositivos de hardware. Interpretar Manuais Técnicos de Hardware e Software. Identificar Sistemas Operacionais e Aplicativos. Conhecer as pragas computacionais e suas vacinas. Identificar os componentes de um computador e seus periféricos. Identificar e caracterizar os diversos sistemas de numeração. componentes de um computador. Interpretar termos técnicos da área de informática. Utilizar de forma correta as unidades de medida de armazenamento de dados. Utilizar de forma correta as unidades de medida de velocidade de processamento. Conhecer os conceitos básicos de comunicação de dados e de redes de computadores. Descrever componentes de redes, compreendendo a topologia de redes. Conhecer e identificar a comunicação entre as diversas camadas de rede das arquiteturas de referência OSI e TCP/IP. Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede. Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses dispositivos, analisando seu funcionamento e relações entre eles. Identificar os sistemas operacionais de redes avaliando suas possibilidades em relação a serviços e restrições. Identificar arquiteturas de redes e calcular endereços IP em redes e sub-redes. Conhecer os serviços básicos de rede através dos protocolos de aplicação. Montar e configurar redes de computadores. Utilizar ferramentas de confecção de cabos de redes, bem como computadores conectados em redes. Bases Científicas/Tecnológicas História e evolução da computação. Hardware e Software. Componentes físicos de um computador: funcionamento e comunicação. Periféricos. Operações de entrada e saída. Unidades de medida de armazenamento de dados. Página 132 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Unidades de medida de velocidade de processamento. Sistemas operacionais. Aplicativos. Sistemas de numeração: binário, decimal e hexadecimal. Conversão entre sistemas de numeração. Tecnologias para comunicação em redes. Redes de computadores: visão geral LAN, MAN e WAN. Topologias de redes: barra, estrela, anel, híbrida. Visão geral de arquitetura de redes, arquitetura OSI e TCP/IP. Principais protocolos das camadas da arquitetura TCP/IP. Endereçamento da arquitetura TCP/IP. Meios físicos e tecnologias de transmissão: meios físicos cabeados e não cabeados. Tecnologia de redes sem fio. Protocolos da camada de aplicação: Telnet, ftp, ssh, f , http, https, dns, proxy. Procedimentos Windows e Linux para configuração de redes IP. Ferramentas para confecção de cabos par trançado e diagramas de rede. 6 Bibliografias 6.1 Básica WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3.ed. V. 8. São Paulo, Bookman, 2008. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª.ed, São Paulo, Pearson: 2010. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet Uma Abordagem Top-down, 5ª ed. Pearson Education - Br. 2010. BERNAL, P.S.Milano; FALBRIARD, Claude. Redes de banda larga. São Paulo: Érica, 2002. SOARES, L.F. Gomes; LEMOS, Guido. ; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores; das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1995. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Câmpus, 1997. TORRES, G. Redes de computadores; curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 6.2 Complementar TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2013. POLLONI, E. G. F.;; PERES, F. E.; FEDELI, R. D.. Introdução a Ciência da Computação. 2ª ed. CENGAGE. 2009. COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP; princípios, protocolos e arquitetura. Tradução: ARX Publicações. Rio de Janeiro: Câmpus, 1998. Página 133 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL FALBRIARD, C. Protocolos e aplicações de redes de computadores. São Paulo: Érica, 2002, SCRIMGER, Rob et al. TCP/IP; a bíblia. Tradução: FURMANKIEWICZ, Edson. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002. UNIDADE CURRICULAR: Lógica de Programação e Introdução a Programação 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 100 horas 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Noções de lógica de programação; conceitos fundamentais para construção de algoritmos estruturados; depuração e testes de algoritmos; linguagem de programação estruturada em blocos; aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos básicos, incluindo ordenação, intercalação, manipulação com caracteres e arrays; criação e manipulação de variáveis; operadores lógicos; testes condicionais; laços de repetição; vetor e matriz; structs; funções; temas transversais. Introdução a linguagem de programação, criação de programas de computadores, compilação de códigos fontes, executar código fonte com debugue, utilização de arquivos texto para armazenamento de dados. 5 Competências/habilidades Definir sequências lógicas e algoritmos. Interpretar problemas lógicos com vistas à criação de soluções. Conhecer modelos, pseudocódigos e ferramentas na representação da solução de problemas. Dominar os operadores: Atribuição, Aritméticos, Relacionais, Lógicos e Condicionais. Desenvolver algoritmos e programas através de refinamentos sucessivos e modularização. Interpretar algoritmos em linguagem de alto nível moderna. Desenvolver algoritmos utilizando linguagem de programação. Utilizar compiladores e ambientes de desenvolvimento na elaboração de programas. Página 134 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Executar e avaliar resultados de teste de algoritmos. Saber utilizar debugge do código fonte em uma linguagem de programação Utilizar modularização no desenvolvimento de algoritmos de fácil manutenção e melhor organizados. Manipular dados em arquivos texto através de programas. Bases Científicas/Tecnológicas Algoritmos: conceito, estrutura básica, palavras reservadas, tipos de dados, operadores. aritméticos, lógicos e relacionais. Estruturas condicionais. Estruturas de repetição. Vetores e matrizes. Structs. Introdução a Modularização. Linguagem de programação. Compilação de código fonte. Debugge de código fonte. Manipulação de arquivos de texto. 6 Bibliografias 6.1 Básica DAMAS, Luis. Linguagem C. 10ª ed. LTC. 2007. MANZANO, José Augusto N. G.. Estudo dirigido de Linguagem C. 17ª ed. Érica. 2013. PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C - uma Abordagem Didática. Editora Érica. 2010. 6.2 Complementar FORBELLONE, A. L. V. EBERSPÄCHER, H. F.; Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. Pearson Brasil, 2005. FARRER, H. et al., Algoritmos Estruturados. 3ª ed. Editora Ltc, 2011. SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. Tradução: MAYER, Roberto Carlos. São Paulo: Makron Books, 1997. 827p. LEITE, Mario. Curso Básico de C - Prático e Fácil - Contém 111 Exercícios Propostos e Resolvidos. 1ª ed. Ciência Moderna, 2013. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. 13º ed. SENAC, 2014. UNIDADE CURRICULAR: Informática Aplicada a Sistemas Livres 1 Ano: 1º Página 135 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 2 Carga horária total: 100 horas 2.1 Carga horária teórica: 30% 2.2 Carga horária prática: 70% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Plataforma de sofwares livres, baseadas em licenças de uso gratuito e código aberto. Instalação e configuração de soluções em software livres, uso de ferramentas para escritório, softwares de imagens, utililzação de shel script. 5 Competências/habilidades Definir Software livre e suas características. Conhecer os principais sistemas livres. Manipular um sistema operacional livre. Utilizar software de escritório livre. Utilizar um gerenciador de janelas. Utilizar a Console Linux. Administrar contas e grupos de usuários. Configurar Dispositivos. Instalar software aplicativo e utilitário. Compartilhar arquivos na rede. Agendar tarefas para serem executadas pelo sistema. Bases Científicas/Tecnológicas Definição de Software Livres. Introdução aos sistemas operacionais de código livre. Aplicativos Gráficos em Linux. Operação e Configuração de Programas. Trabalhando com console: manipulando arquivos e diretórios, editores de texto e comandos de console diversos. Interface Gráfica: Gerenciador de Ambiente. Aplicativos gráficos. Sistemas de Arquivos. Compartilhamento de arquivos em rede. Agendamento de tarefas no sistema. Administração de usuários do sistema operacional. 6 Bibliografias 6.1 Básica Página 136 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL MORIMOTO, Carlos. Desvendando o Linux: torne-se um especialista nesse poderoso sistema operacional! São Paulo: Digerati Books, 2004. 96p DANESH, Arman. Dominando o Linux: a Bíblia. Tradução: TORTELLO, João E. N. São Paulo: Makron Books, 2000. 574p. STATO FILHO, André. Domínio Linux: do básico aos servidores. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2004. 378p. 6.2 Complementar AMIGO, ROGÉRIO. Software Livre e BrOffice. 1. ed. São Paulo: Academia, 2009. MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de Red Hat Linux 7.1. São Paulo: Érica, 2001. MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 3.2.1 - Guia Prático de Aplicação. ANUNCIAÇÃO, Heverton S. Linux: guia prático em português. São Paulo: Érica, 2002. ZILLI, Daniel. Engenheiro Linux. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 142p. UNIDADE CURRICULAR: Aplicativos WEB 1 Ano: 1º 2 Carga horária total: 66,67 horas 2.1 Carga horária teórica: 10% 2.2 Carga horária prática: 90% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Ferramentas para criação-manutenção de páginas na internet como HTML, CSS e criação de páginas WEB em conformidade com a estrutura de uma linguagem estática. Estilos e dispositivos de interação; Padrões de interface gráficas para o usuário; Usabilidade de interfaces gráficas; Avaliação da qualidade das interfaces gráficas, avaliação heurística; Projeto de interfaces gráficas, princípios, técnicas centradas na utilização de sistemas; Interfaces Web multimídia. 5 Competências/habilidades Criar e manipular Web Sites. Página 137 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Conhecer linguagem de marcação de hipertexto (html). Saber utilizar folha de estilo (css). Desenvolver sites com utilização de java script e DOM. Identificar os componentes essenciais para o funcionamento de um web site. Pesquisar e avaliar novas ferramentas e novas tecnologias para a criação de web pages. Apresentar conceitos básicos da Interação Humano-Computador e de abordagens ao design de sistemas Web. Apresentar o conceito de padrões e orientar no uso de padrões como ferramental para o design de interfaces de usuário para Web. Apresentar métodos de avaliação de usabilidade e acessibilidade e orientar na aplicação de tais métodos em interfaces Web. 6 Bases Científicas/Tecnológicas Noções Básicas sobre a internet: Histórico e Funcionamento. Linguagem HTML (Estrutura básica, Tags, Tabelas, Formulários, Links). Editores HTML. CSS - Folhas de estilo, fundamentos, controle de aparência de um site, cores e padrões de fundo, fontes, tipografia e layout. Noções de design de interfaces de usuário para Web utilizando padrões: conceitos, linguagens, wireframes. Java script - Linguagem de script para criar interação entre o usuário e o website DOM - Document Object Model Padrão W3C de sites. 6 Bibliografias 6.1 Básica OLIVEIRO, Carlos A. J. Faça um Site HTLM 4.0: orientado por Projeto. São Paulo: Ed. Érica, 2000. TOLEDO, Suely Alves de. Estudo Dirigido de WEB: HTLM 4.0. São Paulo: Ed. Érica, 2001. KOBAYACHI, Cíntia; BEU, Érika Luciane. Webdesigner – Estrutura e Programação. São Paulo. Ed. Érica, 2001 TEAGUE, Jason Cranford. DHTML E CSS para World Wide Web. Rio de Janeiro: Câmpus, 2001. 6.2 Complementar Jacob Nielsen. Projetando Web Sites. Rio de Janeiro: Editora Câmpus, 2000 Larry L. Constantine; Lucy A. D. Lockwood. Software for Use, Reading. Addison Wesley 1999. Página 138 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Alan Cooper. About Face: The Essentials of User Interface Design. IDG Books. César .U. Avelar. Projeto de Interfaces Gráficas. DCC-UFMG, 1997. THAU, Dave. O Livro de JavaScript. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. Apêndice B –DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES - 2º ano UNIDADE CURRICULAR: Arte 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Introdução à Arte (Conceitos e funções). Estudo e análise dos elementos constitutivos da obra: formais, estilo e iconografia. Estudo da História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga). Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte em suas várias vertentes e desdobramentos. 5 Competências/ Habilidades Compreensão do saber cultural. Investigação e identificação das diversas culturas. Comunicação da própria identidade. Contextualização sociocultural da própria arte e das outras culturas. Conhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais; Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas; Página 139 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Identificar esteticamente os diversos momentos da história da arte através das obras produzidas a apreciadas; Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos; Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, em uma ou mais linguagens da arte e da estética; Analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins. Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica; Bases Científicas/Tecnológicas UNIDADE 1 – A linguagem da arte Conceitos de arte Funções da arte Elementos da Linguagem Visual: ponto, linhas, textura, cor, forma. Como ler uma obra de arte UNIDADE 2 – Épocas e estilos As origens da arte: paleolítico e neolítico Arte popular e Arte erudita Arte indígena Arte colonial Brasileira Arte pré-colombiana Arte Africana e Afrodescendente O mundo antigo: arte egípcia, arte grega e arte romana. UNIDADE 3 - Música A música na antiguidade. Música no Brasil colonial UNIDADE 4 – Teatro Técnicas de Improvisação O teatro na História da Arte 6 Bibliografias 6.1 Básica BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 2006. GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro. 2004. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993. Página 140 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: ática, 2005. 6.2 Complementar Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília:MEC/SEF, 1998. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática.2007. SILVA, Cleube Alves da. Uma outra história brasileira – Os indígenas na construção do Brasil – volume único / Cleube Alves da Silva...[et al] – 1ª edição – Recife: Soler, 2010. UNIDADE CURRICULAR: Educação Física 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Conhecimentos básicos sobre anatomia e fisiologia humana. Fundamentos de cada modalidade esportiva de quadra. Conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de vida ativo e saudável. 5 Competências/ Habilidades Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas; Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais; Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde; Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão; Página 141 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão; Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. Executar os diversos tipos de fundamentos de algumas modalidades esportivas como Futsal, Handebol, Basquetebol, Voleibol e Tênis de Mesa com desenvoltura; Organizar atividades físicas desportivas visando a promoção da saúde; Elencar as principais regras das modalidades esportivas de voleibol, futsal, handebol e basquetebol; Realizar programas de exercícios físicos voltados à promoção da saúde; Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs; Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos Conhecimentos Adquiridos Sobre Cultura Corporal. Bases Científicas/ Tecnológicas Jogos. Esportes. Ginástica. Danças. Lutas. 6 Bibliografias 6.1 Básica BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília (DF): Ministério da Educação, 2006. Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo: Rio de Janeiro. Sprint. 2005. Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Confederação Brasileira de Futsal. Regras Oficiais de Futsal: Rio de Janeiro, Sprint. 2004. Confederação Brasileira de Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Página 142 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Editora Cortez..1992. WEINECK, j. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005. WOLINSKY, ira; HICKSON, James f. (ed) Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. Atual. São Paulo: Roca, 646 p. 2002. 6.2 Complementar CARPER, J. Alimentos: o melhor remédio para a saúde. Rio de Janeiro, Editora Câmpus. 2005. CHERIE, C. Sucos para a vida: o poder terapêutico das frutas e hortaliças. São Paulo. Editora ática, 4 edição. 2006. MATTOS, M.G & Neira, M.G., Educação Física na Adolescência: construindo o conhecimento na escola. 4ª edição, São Paulo; Editora Phorte. 2007. MC ARDLE, W; Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992. SÁVIO, A., Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. Câmpusnas, SP. Câmara Brasileira do Livro (CBCE). 2001. UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos; Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena. Página 143 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 5 Competências/Habilidades Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas; Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes; Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade; Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos literários, relacionando textos literários com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; Compreender e usar os sistemas simbólicos literários como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre a literatura e suas manifestações específicas. Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação; Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas; Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos; Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução; Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional; Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos; Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos; Página 144 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público; Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro; Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social; Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Reconhecer a importância do patrimônio literário para a preservação da memória e da identidade nacional. Bases Científicas/ Tecnológicas Produção de Textos 1.Discurso e texto 2.A interlocução e o contexto 3.Os gêneros do discurso 4.Tipologia textual 4.1Narração e descrição 4.2Exposição e injunção 4.3Notícia 4.4Argumentação 4.5Resenha Gramática 1.Linguagem e variação linguística 2.Oralidade e escrita 3.A dimensão discursiva da linguagem 3.1Elementos da comunicação 3.2As funções da linguagem Página 145 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 4.A construção de sentido 4.1Conotação e denotação 4.2Relações lexicais 4.3Coesão e coerência textuais 5.Efeitos de sentido 5.1Ambiguidade 5.2Denotação e conotação 6.Recursos estilísticos: figuras de linguagem 7.Estrutura e formação de palavras Literatura Arte e literatura Linguagem literária Gêneros literários: épico, lírico, dramático Periodização literária Antiguidade clássica Idade Média Literatura africana, afro-brasileira e indígena 6 Bibliografias 6.1 Básica ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. _______. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-287. (Coleção Ensino Superior) BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (Org.) A literatura no Brasil. Niterói: Global, 1997. 6.v. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura- Produção de texto – gramática. V.1, 7ª ed., Saraiva, São Paulo, 2010. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. ______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 1997. Página 146 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 6.2 Complementar FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a língua portuguesa.) MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Câmpusnas, SP: Mercado das letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil) STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Texto e linguagem) VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior). UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Competências associadas ao ensino e aprendizagem da língua, (competência sociolinguística, estratégica e gramatical). Estratégias de leitura, através do trabalho com diversos gêneros textuais, para expandir habilidades comunicativas de leitura e escrita integradas à competência linguística e gramatical, para ampliar o conhecimento lexical através da aquisição de vocabulário contextualizado e para refletir sobre o mercado de trabalho. 5 Competências/ Habilidades Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos, especialmente os falantes da língua inglesa; Tornar-se consciente da importância do estudo da língua inglesa em suas futuras atividades profissionais; Página 147 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Ler e interpretar textos básicos, bem como identificar a ideia central de um texto em inglês; Traduzir fragmentos e pequenos textos do inglês para o português; Usar o inglês para situações no dia-a-dia e propósitos relacionados à rotina escolar, vida social e lazer; Reconhecer a pronúncia e a fonética da língua inglesa, focalizando aspectos da linguagem falada, como ‘stress’, ritmo, entonação, redução e contrastes sonoros; Construir frases, parágrafos e pequenos textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais adequadas. Compreender a língua inglesa escrita e oralmente; Aplicar noção de textualidade em textos autênticos em inglês de nível básico, valendo-se das técnicas e estratégias praticadas no decorrer do curso com maior destreza; Compreender o valor do conhecimento em língua inglesa como ferramenta de inclusão social. Bases Científicas/ Tecnológicas Simple Present Frequency Adverbs Present Continuous Future – going to Imperative Personal Pronouns (Subject and Object) Simple Past Past Continuous Possessives (Adjectives and Pronouns) Modal Verbs Countable and Uncountable Nouns Comparison of Adjectives Textual Genres – poems, acrostics, postcards, websites, graphs, biographies, articles, e-mails, cartoons, diaries. 6 Bibliografias 6.1 Básica AUN, Eliana; MORAIS, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. V.2, 7ª ed. “ Coleção especial livros didáticos do ensino médio”. São Paulo. 2010. UPGRADE/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação; editora Gisele Aga. – São Paulo: Richmond Educação, 2010. Macmillan English Dictionary, 2005. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1998. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 1982. 6.2 Complementar Página 148 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL AUN, Eliana. Inglês para o Ensino Médio. Volume Único. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês: Volume Único. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série Novo Ensino Médio) Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. VALLANDRO, Leonel, 1907. Dicionário Inglês-Português – 26ª. ed. São Paulo: Globo, 2002. TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês Descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995. HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford University Press, 1981. (revised and updated). PRESCHER, Elizabeth. Inglês: Graded English. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2000 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira – Espanhol 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa O processo comunicativo e seu aspecto gramatical, bem como as habilidades de compreensão e de produção oral e escrita em nível elementar. 5 Competências/ Habilidades Compreender os diferentes aspectos da cultura dos povos que falam a Língua Espanhola para entender o fenômeno da transculturalidade , percebendo a importância da interação sócio – cultural , dos diferentes povos e países , possibilitando o seu engajamento no mundo plural. Compreender e aplicar o seu conhecimento de mundo, bem como o conhecimento sistêmico adquiridos ao longo do processo de ensino e aprendizagem da língua Espanhola, na leitura e produção de textos orais e ou escritos para ser capaz de se posicionar e de interferir em diferentes momentos e formas de comunicação. Ser capaz de utilizar as novas possibilidades de comunicação por meio da língua espanhola, buscando as diversas maneiras de expressar-se, utilizando os mecanismos da língua que garantam a coesão e coerência na produção oral e escrita. Página 149 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita; Vivenciar, na aula de Espanhol, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer entre ações individuais e coletivas; Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e , portanto , passíveis de transformação na prática social ; Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade; Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. Conhecer os sons em atividades orais simples associando–os as letras do alfabeto. Criar pequenos diálogos que relatam ações , situações e acontecimento no tempo presente. Perguntar , responder e descrever , através de textos orais e escritos , ações contínuas e no tempo presente. Obter e prestar informações sobre pessoas e seus pertences , identificando relações de posse. Utilizar –se do dicionário , conhecendo a sua estrutura para esclarecer dúvidas com relação á ortografia , ao significado das palavras , á morfologia e á fonética . Identificar e reconhecer palavras , expressões e informações específicas em atividades lúdicas ( orais e escritas ) Ouvir e entender pequenas histórias e depoimentos Observar e entender a inserção da língua Espanhola no atual contexto sócio-cultural e linguístico Identificar, em atividades orais e escritas, as finalidades de textos de diferentes gêneros. Reconhecer e compreender a importância de elementos não-verbais ( ilustrações , gestos , mímicas e outros ) que conferem sentido aos textos orais e escritos. Demonstrar conhecimento linguístico fazendo associações para exercitar o raciocínio, a reflexão e o insight no uso da língua Espanhola. Redigir textos de forma simples. Compreender que a Língua Espanhola assim como a língua materna é flexível e pode ser vista e descrita de formas diversas. Compreender e interpretar , em pequenos textos , algumas informações específicas, tais como : local , data , hora , etc. Comunicar-se, oralmente ou por escrito, trocando informações sobre o cotidiano, a localização de pessoas , objetos , cidades ,estados e países. Bases Científicas/ Tecnológicas UNIDAD 1: Identidad; El español en el mundo; El mundo hispanoblante; Pronunciación ( las letras ) y los sonidos del idioma; Página 150 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Quién es ? = TRATAMIENTO FORMAL Y INFORMAL presente de indicativo; Tú y usted; Sonidos vocálicos a ,e, o ; El alfabeto ( pronunciación); Artículos; Expresiones de Cortesía – Voseo; Relaciones familiares; Los posesivos. UNIDAD 2: La lengua es útil para la comunicación Presentaciones = ser , llamarse ,vivi r y tener Letras y sonidos del español Saludos y despedidas Nombres , nacionalidad , profesiones = Pronombres interrogativos Sonidos de las consonantes : b,v Dar información personal Conectores (que, el que) Artículo neutro “LO” Abordaje de los aspectos históricos , geográficos y culturales de los países hispanohablantes haciendo comparaciones com los textos semejantes en español y portugués. UNIDAD 3: La Escuela de La vida Verbos ser , estar , hablar terminación “ar” Verbo, irse, volver Pronombres complemento “Todavía” y sus sentidos Gênero y número Preposiones Los números de 0 a 30 Lectura e interpretación de textos que Tratarán de diversos aspectos culturales, ( diálogos , historietas , avisos , propagandas , músicas ). Lectura e interpretación de texto , analisando los elementos estruturales y normativos. Vocabulario : Comidas , animales , días de la semana Textos trabajando con – poesía , chistes , cartas , invites , músicas , etc. Lectura e interpretación de textos abordandos aspectos culturales de los países hispanohablantes UNIDAD 4:El cuerpo y La calidad de vida Haber y tener Contracciones Los números de 0 a 100 Demostrativos Sonidos de las consonantes : ch , h Conectores Página 151 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Interativo Afirmativo. 6 Bibliografias 6.1 Básica GARCÍA,M.A.HERNÁNDEZ,J.S. Español Sin Fronteras. Ed. Scipione – São Paulo.2008. Volume 1 LOS MOZOZ Y GONZÀLEZ , Español para todos – Equipe da Universidade de Salamanca – São Paulo : 2003 , ABDR. MARTIN, Ivan. Sínteses – curso de lengua española. V. 2, Ática, São Paulo, 2010. VILLALBA, T.K.B. PICANÇO, D.C.L. EL Arte de Leer Español.Ed. Base – Curitiba:2010. Volume1 6.2 Complementar Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental – MEC 2004 Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio – MEC 2004 Referencial Curricular do Ensino Fundamental do Tocantins (1º ao 9º ano), 2009. Proposta Curricular do Ensino Médio do Tocantins, 2009. Romanos & Jacira , Interacción em Español – São Paulo : 2007 1ª edição , FTD. UNIDADE CURRICULAR: Matemática 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões. 5 Competências/ Habilidades Ler, articular e interpretar padrões numéricos, símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações algébricas e geométricas. Utilizar os diferentes significados e representações dos números e das operações no contexto social. Interpretar, usar e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações. Página 152 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Identificar os dados relevantes em dada situação problema. Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática. Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico. Analisar e utilizar informações envolvendo grandezas expressas em gráficos ou tabelas, para fazer inferências e construir argumentos. Elaborar possíveis estratégias utilizando modelos e representações matemáticas para resolver uma situação-problema. Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e propriedades. Bases Científicas/ Tecnológicas Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos: Operações, intervalos e problemas. Função: Definição. Função afim Função quadrática Função modular Função exponencial Função logarítmica Progressão aritmética. Progressão geométrica Matemática Financeira. 6 Bibliografias DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, v. 1 São Paulo, Ática. 2011. Matemátiva Contexto e Aplicações, Luiz Roberto Dante, Editora Ática, 2011 2. Coleção Schaum; São Paulo Ed. McGraw-Hill do Brasil LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. 6.2 Complementar GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa, v. 1. São Paulo, FTD. 2011. IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1. São Paulo: Atual Editora, 2006. NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicação, v. 1. São Paulo, Atual. 2011. IEZZI, et all . Coleção Fundamentos de Matemática Elementar - Volumes 1, 2, 4 e 11. São Paulo: Atual Editora. 2013. Página 153 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: Biologia 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Estudar a origem da vida no planeta Terra. Estudar os níveis de organização dos seres vivos. Analisar a bioquímica celular. Correlacionar estrutura e função dos componentes celulares. Reconhecer os vários tipos de tecidos animais. Analisar o processo de desenvolvimento embrionário. Identificar os principais processos reprodutivos. 5 Competências/ Habilidades Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos, mas que os organismos também influem mudanças no meio ambiente; Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas; Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas; Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em células eucarióticas; Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir mitose de meiose; Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres vivos; Distinguir os principais tecidos animais e suas funções; Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário; Explicar os principais tipos de reprodução; Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para poder participar de debates e discussões a respeito da área biológica; Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua qualidade de vida e prevenir-se contra eventuais doenças; Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no planeta Terra; Analisar a bioquímica dos seres vivos; Identificar as diversas estruturas presentes no interior das células; Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos; Página 154 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Reconhecer os dois principais processos de divisão celular; Distinguir os principais tipos de tecidos animais, correlacionando-os com suas funções; Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário; Distinguir os principais tipos de reprodução; Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade tornando o estudante apto a desenvolver o seu papel de cidadão dentro de uma sociedade contemporânea; Formular hipóteses; Construir e interpretar gráficos ou tabelas; Relacionar conceitos para a solução de problemas; Realizar pesquisas ou experimentos e elaborar relatórios. Bases Científicas/ Tecnológicas Bases científicas: Níveis de organização dos seres vivos; Origem da vida; Bioquímica celular; Citologia; Metabolismo energético das células; Histologia animal; Embriologia; Tipos de reprodução. Bases tecnológicas: Biotecnologia; Biologia molecular; Microscopia; Clonagem terapêutica; Reprodução assistida. 6 Bibliografias 6.1 Básica AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 3 volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2010. LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 6.2 Complementar PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Página 155 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia.3 volumes (vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010. SITES www.anbiojovem.org.br/obb/ www.sobiologia.com.br www.planetabio.com.br www.cienciahoje.uol.com.br www.biomania.com.br/bio/ www.vestibular1.com.br www.youtube.com.br www.youtube.com/user/chonpsbio www.uft.edu.br/pgecotonos/ www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-biologia-do-brasil/ www.todabiologia.com.br www.conservation.org.br www.wwf.org.br www.natgeo.com.br/br/ www.conservation.org.br/onde/cerrado/index.php UNIDADE CURRICULAR: Física 1 Ano: 2° 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Grandezas físicas, movimento, leis de Newton e leis de conservação. 5 Competências/ Habilidades Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física. Página 156 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade. Dominar os conceitos de velocidade e aceleração. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo. Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em trajetórias retilíneas e curvilíneas. Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em equilíbrio. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer os princípios da conservação do momento linear. Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio. Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de diferentes formas. Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas ocorrem. Bases Científicas/ Tecnológicas Grandezas físicas e unidades de medida; Cinemática: conceitos fundamentais – referencial, tempo, repouso/movimento, trajetória, espaço, velocidade média; Movimento uniforme: função horária e sua representação gráfica; Movimento uniformemente variado: funções horárias e gráficos; Vetores: operações fundamentais; Queda livre, lançamento horizontal e oblíquo; Movimento circular uniforme; Leis de Newton e aplicações: problemas com blocos, força elástica e força de atrito, resultante centrípeta; Trabalho e energia: energia cinética, potencial gravitacional e elástica, teorema do trabalhoenergia, conservação da energia mecânica; Página 157 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Potência mecânica e rendimento; Impulso e quantidade de movimento. Sistemas isolados. 6 Bibliografias 6.1 Básica BOAS, N. V.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Física: ensino médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Editora Ática, 2003. SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Física aula por aula – mecânica. V.1, 1ª edição, FTD, São Paulo, 2010. 6.2 Complementar BONJORNO, J. R. et. al. Temas de Física: mecânica. São Paulo: Editora FTD, 1998. HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição, 1998. UNIDADE CURRICULAR: Química 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Introdução ao estudo da Química. Propriedades específicas dos materiais. Estudo de processos de separação e purificação. Um modelo para os estados físicos dos materiais. Modelos para o átomo e estudo da tabela periódica. Introdução às transformações químicas. Quantidades nas transformações químicas. Ligações químicas. Principais funções químicas inorgânicas. Página 158 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 5 Competências/ Habilidades Apropriar-se de conhecimentos da Química para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científicotecnológicas no mundo contemporâneo. Identificar a Química no seu cotidiano e suas relações com a ciência, tecnologia e sociedade Reconhecer a importância da representação simbólica na química. Utilizar de maneira coerente a Tabela Periódica para o desenvolvimento do conteúdo e aplicar os conhecimentos em Matemática, Biologia e Física. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa. Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica. Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química. Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos. Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Utilizar o sistema internacional para expressar unidades de diferentes medidas. Compreender a importância de alguns ácidos, bases, sais e óxidos em nosso dia-a-dia. Saber interpretar equações químicas balanceadas como representações para reações químicas mais comuns. Reconhecer evidências como indícios da ocorrência de reação. Bases Científicas/ Tecnológicas A presença da Química no cotidiano Propriedades gerais da matéria: massa, volume, extensão Propriedades específicas da matéria: densidade, temperatura de fusão e ebulição, solubilidade Transformações físicas e químicas Sistema, vizinhança e misturas Sistemas homogêneos e heterogêneos Processos de separação de sistemas homogêneos e heterogêneos Estados físicos da matéria Modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr e quântico Distribuição eletrônica Períodos e grupos da tabela periódica Ligações químicas Principais funções químicas inorgânicas Equação química e balanceamento Mol, massa molar e constante de Avogadro Cálculos estequiométricos Página 159 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6 Bibliografias 6.1 Básica PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano – volume 1. 4ª edição: Moderna, São Paulo 2010. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química 1 – Ensino Médio. 1a Edição, São Paulo: Editora Scipione, 2010. SANTOS, W.; Mól, G. Química Cidadã. Vol. 1, 1a Edição, São Paulo: Editora Nova Geração, 2010. 6.2 Complementar FELTRE, R. Química –volume 1, 7a Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2008. FELTRE, Ricardo. Química pra o ensino médio, Editora Moderna 2004. ¨6ª edição. SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. Editora Ática 1999. 2ª edição. UTIMURA, Teruko Y. Química fundamental. Editora FTD. 1998. 1ª edição. BIANCHI, José Carlos Azanbuja. Universo da Química. Editora FTD 2007. 1ª edição. http://qnesc.sbq.org.br www.iq.ufrgs.br/aeq/carbop.htm www.rebea.org.br UNIDADE CURRICULAR: Filosofia 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida. 5 Competências/ Habilidades Página 160 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Compreender e contextualizar conhecimentos filosóficos, no plano sociopolítico, histórico, metafísico e cultural. Aplicar os conhecimentos filosóficos no plano existencial: estético e ético, nos projetos de vida e nas relações sociais. Compreender e aplicar no plano pessoal e social o trabalho e a alienação como elemento metafísico fundamental no estabelecimento do (des) respeito ao próximo e à humanidade em sentido amplo. Compreender de modo analítico a dimensão metafísica do ser humano. Exercitar o ler textos filosóficos de modo atencioso e significativo. Aprender gradativamente as dimensões e amplitude e alcance da leitura filosófica. Elaborar por escrito, de modo preciso e coerente, o que foi apropriado de modo reflexivo. Desenvolver no estudante a capacidade de ler a realidade, buscando respostas e caminhos diferentes para as mesmas questões, tanto no âmbito da escrita quanto da oralidade. Desenvolver a versatilidade e a dimensão humana, ético e politico, do exercício profissional. Compreender a mística e a espiritualidade, vida e morte, sem a alienação dogmática de religiões fechadas. Bases Científicas/ Tecnológicas 1 – Descobrindo a filosofia: – A experiência filosófica; – A consciência mítica; – O nascimento da filosofia; - Antropologia filosófica: – Natureza e cultura; – Linguagem e pensamento; – alienação, Trabalho e consumo; – Em busca da felicidade – Aprender a morrer 6 Bibliografias 6.1 Básica ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. - 4ª edição - São Paulo: Moderna, São Paulo, 2009. 6.2 Bibliografia Complementar CHAUÍ, Marilena de Sousa.Convite à filosofia. 14ª edição - São Paulo: Ática, 2010. Página 161 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: Geografia 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica; A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização; Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia; Urbanização. 5 Competências/ Habilidades Posicionar-se diante de dados e informações geográficas com consistência lógica. Aplicar conceitos geográficos utilizando diferentes linguagens, em especial a cartográfica. Contextualizar os aspectos físicos dentro de um contexto social e econômico; Avaliar o impacto das ações humanas sobre o meio ambiente natural e os reflexos para a sociedade como um todo. Extrair, analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas. Estabelecer relações de ordem, de contradição e de complementaridade dos processos ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais das mais diversas realidades históricogeográficas. Utilizar diferentes escalas de espaço e de tempo para explicar e criticar a relação sociedade/natureza. Relacionar a realidade que o cerca ao conteúdo apresentado. Aplicar o conhecimento proposto em medidas para o desenvolvimento de uma re-leitura do espaço geográfico e seus elementos sócio-políticos. Bases Científicas/ Tecnológicas O que é a Geografia; Orientação; Localização; Página 162 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Movimentos da Terra e suas consequências; Fusos horários; Cartografia; Natureza: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera. Litosfera: Eras Geológicas Deriva Continental e Tectônica de Placas O Modelado Brasileiro Solos Atmosfera: A Dinâmica Climática Mundial e Brasileira Poluição atmosférica. Hidrosfera: Hidrografia Mundial e Brasileira – As Bacias Hidrográficas Produção e Consumo de Energia As Políticas Energéticas no Brasil Fontes Alternativas e Recursos Sustentáveis A biosfera e os Ecossistemas – Mundiais e Brasileiros A Questão Ambiental Poluição atmosférica e mudanças climáticas; Água: poluição e déficit hídrico; Erosão e contaminação dos solos; Desenvolvimento Sustentável 6 Bibliografias 6.1 Básica ALMEIDA, Lucia Marina A. de, RIGOLIN, Tércio B. Fronteiras da Globalização: Volume 1. São Paulo: Ática, 2012. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Vol. 1. Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2010. TERRA, Lygia, ARAÚJO, Regina, GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: Estudos de Geografia Geral e do Brasil: volume 1: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2010. 6.2 Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon, BOLIGIAN, Andressa T. A. Geografia: Espaço e Vivência : volume único : ensino médio. São Paulo: Atual, 2004. MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: volume único: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. Página 163 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panomara Geográfico do Brasil: Contradições, Impasses e Desafios Socioespaciais. 4ª ed. reformulada e ampliada. São Paulo: Moderna, 2004. VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço – Geografia geral e do Brasil. 44º ed. atualizada e reformada. São Paulo: Ática, 2005. TERRA, Lygia, COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral – O Espaço Natural e Socioeconômico. 5ª Ed. Reformada e atualizada. São Paulo: Moderna, 2005 BRANCO, Samuel Murgel. Energia e Meio Ambiente. Coleção Polêmica. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate - Coleção Polêmica. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. TOLENTINO, Mario, ROCHA FILHO, Romeu C. , SILVA, Roberto Ribeiro. A Atmosfera Terrestre - Coleção Polêmica. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. UNIDADE CURRICULAR: História 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo; Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins: colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso. Página 164 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 5 Competências/ Habilidades Representação e comunicação; Investigação e compreensão; Contextualização sócio-cultural; Compreensão do Processo histórico e das Fontes Históricas; Compreensão das principais questões envolvendo o trabalho, a cultura, a memória, o poder e a cidadania como produções humanas. Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção; Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico; Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas; Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos; Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos; Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos; Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação; Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade; Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. E, ainda, o componente curricular de História contribuirá para problematizar e contextualizar o processo histórico de estabelecimento de algumas instituições, bem como para analisar as principais estratégias de gestão desenvolvidas no âmbito do mundo do trabalho, estabelecendo um diálogo com as especificidades do curso Técnico em Administração. Bases Científicas/ Tecnológicas Produção do conhecimento histórico Página 165 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - O desenvolvimento da história; - A interpretação da história; - Fontes históricas; - Tempo, memória e história. Da Pré-história às primeiras civilizações Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - A pré-história humana; - A ocupação da América e a pré-história brasileira; - Civilizações do Nilo e da Mesopotâmia; - Índia e China; - Hebreus, fenícios e persas. Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - As primeiras civilizações da Grécia; - A Grécia homérica e o heroísmo na guerra; - A formação da pólis grega e a invenção da democracia; - O universo cultural da polis; - A crise das póleis e a conquista macedônica; - Hipóteses sobre a origem de Roma; - Desenvolvimento político de Roma; - Cotidiano e cultura na Roma antiga. A crise do Império Romano e a formação do feudalismo Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - Condições históricas da crise do Império Romano; - Feudalismo: aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos; - A cultura medieval; - Transformações do feudalismo: Cruzadas, aumento da produtividade agrícola e renascimento comercial e urbano. A crise do feudalismo Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - A crise econômica e demográfica; - Revoltas urbanas e camponesas; - As conquistas otomanas e a queda de Constantinopla. A transição da Idade Média para a Idade Moderna Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - O humanismo e o Renascimento Cultural; - O expansionismo marítimo; - Reformas religiosas. A África antes dos europeus Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Página 166 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL História Regional – Tocantins: colonização e povoamento Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso. Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - Diferentes olhares sobre o trabalho/A ideologia do trabalho; - Ênfase nas estruturas de organização social e nas consequentes relações de poder que são tecidas; - Mundos do trabalho e (re)organização das relações sociais. 6 Bibliografias 6.1 Básica ALVES, Alexandre. Conexões com a História. V.2 /Alexandre Alves, Letícia Fagundes de Oliveira. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010. AQUINO. Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das sociedades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2012. ARNAULT, Luiz e LOPES, Ana Mônica. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2010. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. Volume único. São Paulo: Ática, 2010. CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 2006. COTRIN, Gilberto. História global. Brasil e geral. V.1, 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2010. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. NASCIMENTO, Júnio Batista. Conhecendo o Tocantins. Goiânia: Asa Editora, 2010. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008. VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. Volume único. São Paulo: Scipione, 2011. 6.2 Complementar BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes, Ensino de história, Editora: Cortêz, São Paulo, 2005. COSTA, Luíz Cezar, História do Brasil, Editora Scipione, São Paulo, 2006. GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia do Ensino Médio. 2ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral – Marina de Andrade Marconi – 7ª Ed. Ver. E Ampl – São Paulo: Atlas, 1999. MAIA, João Domingues. Português: série novo ensino médio; volume único, 11ª Edição, Ática, São Paulo, 2005. Página 167 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL PISRLEY, Jaime. Ensino de História e a Criação do Fato. Editora Cortêz, São Paulo, 2009. VESENTINI, José Willian. Geografia Série Brasil – Ensino Médio, Volume Único. 1ª Ed. – 5ª Impressão. Ática. São Paulo, 2006. UNIDADE CURRICULAR: Sociologia 1 Ano: 2º Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil. 5 Competências/ Habilidades Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos; Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana; Analisar os impactos da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e no emprego; Compreender a ação humana como uma construção referenciada em normas e no ethos de cada época; Desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal. Ler textos de diversas modalidades de modo significativo; Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos; Debater assuntos posicionandos e; Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem. Bases Científicas/ Tecnológicas O Indivíduo, sua história e a sociedade A história do desenvolvimento do individualismo e do pensamento liberal As decisões individuais e as relações sociais As questões sociais A Imaginação Sociológica Página 168 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL O processo de socialização A teoria da Socialização As normas e costumes sociais As relações entre os indivíduos e a sociedade Karl Marx, os indivíduos e as Classes Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo Max Weber, o indivíduo e a ação social Norbert Elias: escolha e repercussão Pierre Bourdieu: Hábitus O trabalho nas diferentes sociedades A produção nas sociedades tribais Servidão e escravidão Mercantilismo e Capitalismo pós feudal O trabalho na sociedade moderna capitalista Karl Marx e a Divisão social do Trabalho Émile Durkheim, a Coesão e os dois tipos de solidariedade FordismoTaylorismo e as novas formas de organização do trabalho Flexibilização e as recentes transformações no mundo do trabalho Críticas à sociedade salarial A questão do trabalho no Brasil A escravidão no Brasil e as primeiras décadas que se seguem A situação do trabalho nos últimos 60 anos O desemprego A estrutura e estratificação social Os tipos de sociedades As sociedades organizadas em castas As sociedades organizadas por estamentos A sociedade capitalista e as classes sociais Hierarquização e mobilidade social do capitalismo A desigualdade enquanto constitutiva da sociedade capitalista Max Weber: Classe, Prestígio e Poder Estratificação socialização Exclusão social e inclusão As desigualdades sociais no Brasil As desigualdades no Brasil por uma perspectiva histórica O Coronelismo Raça e classes – Negros, Brancos e Indígenas e as desigualdades sociais, no Estado do Tocantins e no Brasil. Mercado de trabalho e condições de vida Índice de desigualdades Formação Das Classes Sociais E Mudanças Sociais. 6 Bibliografias Página 169 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6.1 Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. LAKATOS, E. MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Altas, 2008. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único, 2ª edição, Saraiva, São Paulo, 2010. 6.2 Complementar ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BLAUG, M. Historia do Pensamento Econômico: Lisboa, 1989 BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001. _____________ Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. _____________ O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. FERNANDES, F. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005. GOFFMAN, E. As Representações do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1975 MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1983. MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979 _________ O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Hucitec, 1980. PASSERON, J.C. O Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. ____________ A Constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SANTOS, Boaventura. A globalização e as Ciências Sociais. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 2002. TATON, R. História Geral das Ciências. São Paulo: Ed. Dif. Europ., 1959. VITA, A. A Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1997. CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Câmpusnas: IEUnicamp,1998. WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. __________ Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982. UNIDADE CURRICULAR: Programação Orientada a Objetos 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 100 horas Página 170 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 2.1 Carga horária teórica: 30% 2.2 Carga horária prática: 70% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Lógica de Programação 4 Ementa Fundamentos da Programação orientada a objetos: compreensões e implementações; Artefatos de projeto: interpretação e implementação no computador. 5 Competências/habilidades Compreender e implementar os paradigmas da programação orientada a objetos. Interpretar e implementar artefatos de projetos orientados a objetos. Compreender e implementar os paradigmas da programação orientada a objetos. Aplicar os paradigmas da programação orientada a objetos à implementação do tratamento de exceções. Compreender os fundamentos que rege as interfaces, no que se refere ao tratamento de eventos e a abstração na chamada interna de métodos, bem como na construção de GUI (Interface Gráfica com o Usuário). Implementar o armazenamento e manipulação de objetos persistentes. Compreender e aplicar noções de multithreading. Bases Científicas/Tecnológicas Classe; instância; herança; associação; agregação; encapsulamento (visibilidade); getters e setters; classes abstratas; interfaces; atributos estáticos; métodos: métodos abstratos; métodos estáticos; construtores e destrutores; polimorfismo; tratamento de exceções; manipulação de arquivos XML, JSON e outros formatos; serialização/deserialização de dados. 6 Bibliografias Página 171 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6.1 Básica MORGAN, Michael. Java 2 para Programadores Profissionais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. SILVA, Osmar J. Programando em Java 2; Interfaces Gráficas e Aplicações Práticas com awt e swing. São Paulo: Érica, 2004 FURGERI, Sérgio. Java2; Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São Paulo: Érica, 2002; Java - Como Programar - 8ª Ed. 2010 Deitel Editora: Prentice Hall - Br 6.2 Complementar Santos, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Elesevier, 2003 LISBOA, Flávio Gomes da Silva. Zend framework: desenvolvendo em php 5 orientado a objetos com mvc. São Paulo: Novatec, 2008. 184p. UNIDADE CURRICULAR: Programação WEB 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 100 horas 2.1 Carga horária teórica: 30% 2.2 Carga horária prática: 70% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Lógica de Programação 4 Ementa Internet/intranet: Aplicações e o oficio do desenvolvedor. 5 Competências/habilidades Utilizar estruturas de linguagens de programação aplicadas em ambiente WEB. Implementar Banco de dados nas arquiteturas: distribuídos e/ou cliente-servidor . Desenvolver páginas dinâmicas para Internet, acessando banco de dados através de linguagens específicas de programação. Utilizar Frameworks para desenvolvimento de aplicações WEB. Bases Científicas/Tecnológicas Fundamentos básicos, Página 172 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Scripts, Componentes, Arquitetura de aplicações, Acesso a Banco de Dados, Publicação do projeto. Servidores de Acesso 6 Bibliografias 6.1 Básica DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul J. Java: Como programar. 8ª Edição. Editora: Prentice Hall. 2010. LUCKOW, Décio Heinzelmann; DE MELO, Alexandre Altair. Programação Java para a WEB. Novatec Editora, 2010. SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Rio de Janeiro: Nova Terra. 2011. 6.2 Complementar MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de JavaScript. São Paulo: Érica, 2001. OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site: JavaScript: orientado por projeto: scripts baseados. São Paulo: Érica, 2002. CARDOSO, Caique. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2006. MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2011. SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. UNIDADE CURRICULAR: Introdução a Banco de Dados 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 67,66 horas 2.1 Carga horária teórica: 30% 2.2 Carga horária prática: 70% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Página 173 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelos conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à SQL. 5 Competências/habilidades Abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos. Elaborar projetos de banco de dados. Utilizar técnicas e ferramentas adequadas para criar banco de dados. Capacidade de compreender problemas e organizar dados. Conhecer as fases que compõem o desenvolvimento de um banco de dados, assim como a sua correta utilização e implementação. Definição e utilização adequada de ferramentas de banco de dados. Utilização de linguagens apropriadas para a implementação de um banco de dados. Bases Científicas/Tecnológicas 1. Introdução a Banco de Dados 2. Sistema de Gerência de Banco de Dados 3. Modelos de Dados 3.1. Modelo Conceitual 3.2. Modelo Lógico 4. Projeto de Banco de Dados 4.1. Projeto Conceitual 4.2. Projeto Lógico 4.3 Transformação entre Modelos (MER-MR) 4.4. Normalização de Dados 4.5. Projeto Físico 4.6 Engenharia Reversa 5. Álgebra Relacional 6. Linguagem SQL 6.1 DDL 6.2 DML 6 Bibliografias 6.1 Básica HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. KLINE, Daniel; KLINE, Kevin E. Sql - O Guia Essencial - Manual de Referência Profissional. 3 ed. Alta Books, 2010. Página 174 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática - edição revisada e atualizada. São Paulo: Érica, 2012. 6.2 Complementar DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 7ª ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2000. DEWSON, Robin. SQL Server 2008 para Desenvolvedores: do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro: Alta, 2009. 356 p., il. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. Pearson Education - Br, 2011. [Disponível na Biblioteca Virtual] PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de Dados: implementação em SQL, PL\SQL e Oracle 11g. São Paulo: Pearson Education - Br, 2013. [Disponível na Biblioteca Virtual] SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 6. ed. Câmpus, 2012. UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Projeto de Sistemas 1 Ano: 2º 2 Carga horária total: 66,67 horas 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Lógica de Programação , Fundamentos de informática e introdução a redes de computadores.. 4 Ementa Fundamentos de Modelagem de sistemas. Introdução à Análise de Sistemas. Ferramentas de apoio à análise de sistemas. 5 Competências/habilidades Introduzir o(a) estudante(a) aos métodos de desenvolvimento de Sistemas de Informação. Introduzir o(a) estudante(a) às técnicas de análise e projeto de sistemas. Capacitar o(a) estudante(a) a compreender os conceitos básicos da Orientação a Objetos. Capacitar o(a) estudante(a) a utilizar as ferramentas da Orientação a Objetos na modelagem de Sistemas de Informação para a internet. Página 175 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Aplicar os conceitos de orientação objetos do desenvolvimento de software Utilizar as etapas de um processo de desenvolvimento de software, bem como as técnicas de modelagem da UML em uma elaboração, construção e manutenção de um software. Bases Científicas/Tecnológicas Introdução aos conceitos de software (Paradigmas da Engenharia de Software) Conceitos principais de Software Principais metodologias de desenvolvimento de software (Cascata, Prototipação, Evolutivo, Espiral) Visão geral da engenharia de requisitos Requisitos funcionais e não funcionais Requisitos do usuário Requisitos do sistema Documento de requisitos do software Levantamento de dados Técnicas de entrevistas Análise e Projeto de Sistemas - Modelagem de Sistemas de Informação utilizando ferramentas da Orientação a Objetos Conceitos de Orientação a Objetos UML (Unified Modeling Language) Elementos de modelagem Relacionamentos Diagramas (Diagrama de Caso de Uso, Diagrama de Classe, Diagrama de Atividade, Diagrama de Seqüência e Diagrama de Estados, Diagrama de Implantação) Bibliografias 6.1 Básica SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. 544p. SILVA, Ricardo Pereira e. Como Modelar com UML2. ed. Visual Books, 2009, 320p. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Câmpus, 2000. FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML - the unified modeling language. São Paulo: Makron Books, 2001. 6.2 Complementar GUEDES, Gilleanes T. A. UML2: Uma abordagem prática. ed. Novatec, 2011. 488p. FOWLER, Martin. Uml essencial: um breve guia para a linguagem-padrão. ed. Bookman, 2004. 160p. MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 284p. Página 176 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. 262p. QUATRANI, Terry. Modelagem visual com Rational Rose 2000 e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. Apêndice C - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES – 3º ano UNIDADE CURRICULAR: Arte 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Introdução à Arte (Conceitos e funções). Estudo e análise dos elementos constitutivos da obra: formais, estilo e iconografia. Estudo da História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga). Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte em suas várias vertentes e desdobramentos. 5 Competências/ Habilidades Página 177 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Compreensão do saber cultural. Investigação e identificação das diversas culturas. Comunicação da própria identidade. Contextualização sociocultural da própria arte e das outras culturas. Conhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais; Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas; Identificar esteticamente os diversos momentos da história da arte através das obras produzidas a apreciadas; Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos; Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, em uma ou mais linguagens da arte e da estética; Analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins. Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica; Bases Científicas/Tecnológicas UNIDADE 1 – A linguagem da arte Conceitos de arte Funções da arte Elementos da Linguagem Visual: ponto, linhas, textura, cor, forma. Como ler uma obra de arte UNIDADE 2 – Épocas e estilos As origens da arte: paleolítico e neolítico Arte popular e Arte erudita Arte indígena Arte colonial Brasileira Arte pré-colombiana Arte Africana e Afrodescendente O mundo antigo: arte egípcia, arte grega e arte romana. UNIDADE 3 - Música A música na antiguidade. Música no Brasil colonial UNIDADE 4 – Teatro Técnicas de Improvisação O teatro na História da Arte Página 178 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6 Bibliografias 6.1 Básica BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 2006. GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro. 2004. NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: ática, 2005. 6.2 Complementar Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília:MEC/SEF, 1998. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática.2007. SILVA, Cleube Alves da. Uma outra história brasileira – Os indígenas na construção do Brasil – volume único / Cleube Alves da Silva...[et al] – 1ª edição – Recife: Soler, 2010. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993. BITTENCOURT, Cândida A. de Carvalho. Arte e Educação. Da Razão Instrumental à Racionalidade Emancipatória. São Paulo: Juruá, 2004. UNIDADE CURRICULAR: Educação Física 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Conhecimentos básicos sobre anatomia e fisiologia humana. Fundamentos de cada modalidade esportiva de quadra. Conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de vida ativo e saudável. 5 Competências/ Habilidades Página 179 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas; Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais; Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde; Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão; Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão; Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. Executar os diversos tipos de fundamentos de algumas modalidades esportivas como Futsal, Handebol, Basquetebol, Voleibol e Tênis de Mesa com desenvoltura; Organizar atividades físicas desportivas visando a promoção da saúde; Elencar as principais regras das modalidades esportivas de voleibol, futsal, handebol e basquetebol; Realizar programas de exercícios físicos voltados à promoção da saúde; Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs; Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos Conhecimentos Adquiridos Sobre Cultura Corporal. Bases Científicas/ Tecnológicas Jogos. Esportes. Ginástica. Danças. Lutas. 6 Bibliografias 6.1 Básica Página 180 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília (DF): Ministério da Educação, 2006. Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo: Rio de Janeiro. Sprint. 2005. Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Confederação Brasileira de Futsal. Regras Oficiais de Futsal: Rio de Janeiro, Sprint. 2004. Confederação Brasileira de Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2006. Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Editora Cortez..1992. WEINECK, j. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005. 6.2 Complementar CARPER, J. Alimentos: o melhor remédio para a saúde. Rio de Janeiro, Editora Câmpus. 2005. CHERIE, C. Sucos para a vida: o poder terapêutico das frutas e hortaliças. São Paulo. Editora ática, 4 edição. 2006. MATTOS, M.G & Neira, M.G., Educação Física na Adolescência: construindo o conhecimento na escola. 4ª edição, São Paulo; Editora Phorte. 2007. MC ARDLE, W; Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992. SÁVIO, A., Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. Câmpusnas, SP. Câmara Brasileira do Livro (CBCE). 2001. WOLINSKY, ira; HICKSON, James f. (ed) Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. Atual. São Paulo: Roca, 646 p. 2002. UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% Página 181 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos; Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena. 5 Competências/Habilidades Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas; Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação no Câmpus, no trabalho e em outros contextos relevantes; Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade; Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos literários, relacionando textos literários com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; Compreender e usar os sistemas simbólicos literários como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre a literatura e suas manifestações específicas. Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação; Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas; Página 182 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos; Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução; Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional; Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos; Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos; Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público; Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro; Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social; Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Reconhecer a importância do patrimônio literário para a preservação da memória e da identidade nacional. Bases Científicas/ Tecnológicas Produção de Textos 1.Discurso e texto 2.A interlocução e o contexto 3.Os gêneros do discurso 4.Tipologia textual Página 183 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 4.1Narração e descrição 4.2Exposição e injunção 4.3Notícia 4.4Argumentação 4.5Resenha Gramática 1.Linguagem e variação linguística 2.Oralidade e escrita 3.A dimensão discursiva da linguagem 3.1Elementos da comunicação 3.2As funções da linguagem 4.A construção de sentido 4.1Conotação e denotação 4.2Relações lexicais 4.3Coesão e coerência textuais 5.Efeitos de sentido 5.1Ambiguidade 5.2Denotação e conotação 6.Recursos estilísticos: figuras de linguagem 7.Estrutura e formação de palavras Literatura Arte e literatura Linguagem literária Gêneros literários: épico, lírico, dramático Periodização literária Antiguidade clássica Idade Média Literatura africana, afro-brasileira e indígena 6 Bibliografias 6.1 Básica ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. _______. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-287. (Coleção Ensino Superior) BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (Org.) A literatura no Brasil. Niterói: Global, 1997. 6.v. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura- Produção de texto – gramática. V.1, 7ª ed., Saraiva, São Paulo, 2010. Página 184 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. ______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 1997. Complementar FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a língua portuguesa.) MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Câmpusnas, SP: Mercado das letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil) STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Texto e linguagem) VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior). NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Página 185 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Competências associadas ao ensino e aprendizagem da língua, (competência sociolinguística, estratégica e gramatical). Estratégias de leitura, através do trabalho com diversos gêneros textuais, para expandir habilidades comunicativas de leitura e escrita integradas à competência linguística e gramatical, para ampliar o conhecimento lexical através da aquisição de vocabulário contextualizado e para refletir sobre o mercado de trabalho. 5 Competências/ Habilidades Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos, especialmente os falantes da língua inglesa; Tornar-se consciente da importância do estudo da língua inglesa em suas futuras atividades profissionais; Ler e interpretar textos básicos, bem como identificar a ideia central de um texto em inglês; Traduzir fragmentos e pequenos textos do inglês para o português; Usar o inglês para situações no dia-a-dia e propósitos relacionados à rotina do Câmpus, vida social e lazer; Reconhecer a pronúncia e a fonética da língua inglesa, focalizando aspectos da linguagem falada, como ‘stress’, ritmo, entonação, redução e contrastes sonoros; Construir frases, parágrafos e pequenos textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais adequadas. Compreender a língua inglesa escrita e oralmente; Aplicar noção de textualidade em textos autênticos em inglês de nível básico, valendo-se das técnicas e estratégias praticadas no decorrer do curso com maior destreza; Compreender o valor do conhecimento em língua inglesa como ferramenta de inclusão social. Bases Científicas/ Tecnológicas Simple Present Frequency Adverbs Present Continuous Future – going to Imperative Personal Pronouns (Subject and Object) Simple Past Past Continuous Possessives (Adjectives and Pronouns) Modal Verbs Countable and Uncountable Nouns Comparison of Adjectives Página 186 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Textual Genres – poems, acrostics, postcards, websites, graphs, biographies, articles, e-mails, cartoons, diaries. 6 Bibliografias 6.1 Básica AUN, Eliana; MORAIS, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. V.2, 7ª ed. “ Coleção especial livros didáticos do ensino médio”. São Paulo. 2010. UPGRADE/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação; editora Gisele Aga. – São Paulo: Richmond Educação, 2010. Macmillan English Dictionary, 2005. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1998. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 1982. 6.2 Complementar AUN, Eliana. Inglês para o Ensino Médio. Volume Único. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês: Volume Único. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série Novo Ensino Médio) Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. VALLANDRO, Leonel, 1907. Dicionário Inglês-Português – 26ª. ed. São Paulo: Globo, 2002. TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês Descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995. HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford University Press, 1981. (revised and updated). PRESCHER, Elizabeth. Inglês: Graded English. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2000 UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa O processo comunicativo e seu aspecto gramatical, bem como as habilidades de compreensão e de produção oral e escrita em nível elementar. Página 187 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 5 Competências/ Habilidades Compreender os diferentes aspectos da cultura dos povos que falam a Língua Espanhola para entender o fenômeno da transculturalidade , percebendo a importância da interação sócio – cultural , dos diferentes povos e países , possibilitando o seu engajamento no mundo plural. Compreender e aplicar o seu conhecimento de mundo, bem como o conhecimento sistêmico adquiridos ao longo do processo de ensino e aprendizagem da língua Espanhola, na leitura e produção de textos orais e ou escritos para ser capaz de se posicionar e de interferir em diferentes momentos e formas de comunicação. Ser capaz de utilizar as novas possibilidades de comunicação por meio da língua espanhola, buscando as diversas maneiras de expressar-se, utilizando os mecanismos da língua que garantam a coesão e coerência na produção oral e escrita. Usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita; Vivenciar, na aula de Espanhol, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer entre ações individuais e coletivas; Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e , portanto , passíveis de transformação na prática social ; Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade; Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. Conhecer os sons em atividades orais simples associando–os as letras do alfabeto. Criar pequenos diálogos que relatam ações , situações e acontecimento no tempo presente. Perguntar , responder e descrever , através de textos orais e escritos , ações contínuas e no tempo presente. Obter e prestar informações sobre pessoas e seus pertences , identificando relações de posse. Utilizar –se do dicionário , conhecendo a sua estrutura para esclarecer dúvidas com relação á ortografia , ao significado das palavras , á morfologia e á fonética . Identificar e reconhecer palavras , expressões e informações específicas em atividades lúdicas ( orais e escritas ) Ouvir e entender pequenas histórias e depoimentos Observar e entender a inserção da língua Espanhola no atual contexto sócio-cultural e linguístico Identificar, em atividades orais e escritas, as finalidades de textos de diferentes gêneros. Reconhecer e compreender a importância de elementos não-verbais ( ilustrações , gestos , mímicas e outros ) que conferem sentido aos textos orais e escritos. Página 188 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Demonstrar conhecimento linguístico fazendo associações para exercitar o raciocínio, a reflexão e o insight no uso da língua Espanhola. Redigir textos de forma simples. Compreender que a Língua Espanhola assim como a língua materna é flexível e pode ser vista e descrita de formas diversas. Compreender e interpretar , em pequenos textos , algumas informações específicas, tais como : local , data , hora , etc. Comunicar-se, oralmente ou por escrito, trocando informações sobre o cotidiano, a localização de pessoas , objetos , cidades ,estados e países. Bases Científicas/ Tecnológicas UNIDAD 1: Identidad; El español en el mundo; El mundo hispanoblante; Pronunciación ( las letras ) y los sonidos del idioma; Quién es ? = TRATAMIENTO FORMAL Y INFORMAL presente de indicativo; Tú y usted; Sonidos vocálicos a ,e, o ; El alfabeto ( pronunciación); Artículos; Expresiones de Cortesía – Voseo; Relaciones familiares; Los posesivos. UNIDAD 2: La lengua es útil para la comunicación Presentaciones = ser , llamarse ,vivi r y tener Letras y sonidos del español Saludos y despedidas Nombres , nacionalidad , profesiones = Pronombres interrogativos Sonidos de las consonantes : b,v Dar información personal Conectores (que, el que) Artículo neutro “LO” Abordaje de los aspectos históricos , geográficos y culturales de los países hispanohablantes haciendo comparaciones com los textos semejantes en español y portugués. UNIDAD 3: La Escuela de La vida Verbos ser , estar , hablar terminación “ar” Verbo, irse, volver Pronombres complemento “Todavía” y sus sentidos Gênero y número Preposiones Página 189 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Los números de 0 a 30 Lectura e interpretación de textos que Tratarán de diversos aspectos culturales, ( diálogos , historietas , avisos , propagandas , músicas ). Lectura e interpretación de texto , analisando los elementos estruturales y normativos. Vocabulario : Comidas , animales , días de la semana Textos trabajando con – poesía , chistes , cartas , invites , músicas , etc. Lectura e interpretación de textos abordandos aspectos culturales de los países hispanohablantes UNIDAD 4:El cuerpo y La calidad de vida Haber y tener Contracciones Los números de 0 a 100 Demostrativos Sonidos de las consonantes : ch , h Conectores Interativo Afirmativo. 6 Bibliografias 6.1 Básica GARCÍA,M.A.HERNÁNDEZ,J.S. Español Sin Fronteras. Ed. Scipione – São Paulo.2008. Volume 1 LOS MOZOZ Y GONZÀLEZ , Español para todos – Equipe da Universidade de Salamanca – São Paulo : 2003 , ABDR. MARTIN, Ivan. Sínteses – curso de lengua española. V. 2, Ática, São Paulo, 2010. 6.2 Complementar VILLALBA, T.K.B. PICANÇO, D.C.L. EL Arte de Leer Español.Ed. Base – Curitiba:2010. Volume1 Romanos & Jacira , Interacción em Español – São Paulo : 2007 1ª edição , FTD. Polígrafo intitulado Estratégias de Ensinagem. Capítulos 5 e 6 do referencial curricular Lições do Rio Grande (SEC), elaborado pelas professoras Margarete Schlatter, Letícia Soares Bortolini e Graziela Hoerbe Andrighetti. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental – MEC 2004 Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio – MEC 2004 Referencial Curricular do Ensino Fundamental do Tocantins (1º ao 9º ano), 2009. Proposta Curricular do Ensino Médio do Tocantins, 2009. Página 190 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: Matemática 1Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões. 5 Competências/ Habilidades Ler, articular e interpretar padrões numéricos, símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações algébricas e geométricas. Utilizar os diferentes significados e representações dos números e das operações no contexto social. Interpretar, usar e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações. Identificar os dados relevantes em dada situação problema. Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática. Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico. Analisar e utilizar informações envolvendo grandezas expressas em gráficos ou tabelas, para fazer inferências e construir argumentos. Elaborar possíveis estratégias utilizando modelos e representações matemáticas para resolver uma situação-problema. Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e propriedades. Bases Científicas/ Tecnológicas Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos: Operações, intervalos e problemas. Função: Definição. Função afim Função quadrática Função modular Função exponencial Página 191 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Função logarítmica Progressão aritmética. Progressão geométrica Matemática Financeira. 6 Bibliografias 6.1 Básica DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, v. 1 São Paulo, Ática. 2011. Matemátiva Contexto e Aplicações, Luiz Roberto Dante, Editora Ática, 2011 2. Coleção Schaum; São Paulo Ed. McGraw-Hill do Brasil LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. 6.2 Complementar GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa, v. 1. São Paulo, FTD. 2011. IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1. São Paulo: Atual Editora, 2006. NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicação, v. 1. São Paulo, Atual. 2011. IEZZI, et all . Coleção Fundamentos de Matemática Elementar - Volumes 1, 2, 4 e 11. São Paulo: Atual Editora. 2013. UNIDADE CURRICULAR: Biologia 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Estudar a origem da vida no planeta Terra. Estudar os níveis de organização dos seres vivos. Analisar a bioquímica celular. Correlacionar estrutura e função dos componentes celulares. Página 192 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Reconhecer os vários tipos de tecidos animais. Analisar o processo de desenvolvimento embrionário. Identificar os principais processos reprodutivos. 5 Competências/ Habilidades Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos, mas que os organismos também influem mudanças no meio ambiente; Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas; Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas; Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em células eucarióticas; Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir mitose de meiose; Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres vivos; Distinguir os principais tecidos animais e suas funções; Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário; Explicar os principais tipos de reprodução; Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para poder participar de debates e discussões a respeito da área biológica; Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua qualidade de vida e prevenir-se contra eventuais doenças; Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no planeta Terra; Analisar a bioquímica dos seres vivos; Identificar as diversas estruturas presentes no interior das células; Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos; Reconhecer os dois principais processos de divisão celular; Distinguir os principais tipos de tecidos animais, correlacionando-os com suas funções; Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário; Distinguir os principais tipos de reprodução; Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade tornando o estudante apto a desenvolver o seu papel de cidadão dentro de uma sociedade contemporânea; Formular hipóteses; Construir e interpretar gráficos ou tabelas; Relacionar conceitos para a solução de problemas; Realizar pesquisas ou experimentos e elaborar relatórios. Bases Científicas/ Tecnológicas Bases científicas: Níveis de organização dos seres vivos; Origem da vida; Bioquímica celular; Citologia; Página 193 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Metabolismo energético das células; Histologia animal; Embriologia; Tipos de reprodução. Bases tecnológicas: Biotecnologia; Biologia molecular; Microscopia; Clonagem terapêutica; Reprodução assistida. 6 Bibliografias 6.1 Básica AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 3 volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2010. LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 6.2 Complementar PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática, 2007. JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia.3 volumes (vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010. LOPES, S. G. B. C. BioVolume Único Completo e Atualizado. 5ª edição. Editora Saraiva. São Paulo-SP. 2001. SOARES, J. L. Biologia. Volume Único. 9ª edição. Editora Scipione. São Paulo-SP. 1999 SITES www.anbiojovem.org.br/obb/ www.sobiologia.com.br www.planetabio.com.br www.cienciahoje.uol.com.br www.biomania.com.br/bio/ www.vestibular1.com.br www.youtube.com.br www.youtube.com/user/chonpsbio www.uft.edu.br/pgecotonos/ Página 194 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-biologia-do-brasil/ www.todabiologia.com.br www.conservation.org.br www.wwf.org.br www.natgeo.com.br/br/ www.conservation.org.br/onde/cerrado/index.php UNIDADE CURRICULAR: Física 1 Ano: 3° 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Grandezas físicas, movimento, leis de Newton e leis de conservação. 5 Competências/ Habilidades Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física. Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade. Dominar os conceitos de velocidade e aceleração. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo. Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em trajetórias retilíneas e curvilíneas. Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em equilíbrio. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações simples. Página 195 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer os princípios da conservação do momento linear. Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio. Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de diferentes formas. Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas ocorrem. Bases Científicas/ Tecnológicas Grandezas físicas e unidades de medida; Cinemática: conceitos fundamentais – referencial, tempo, repouso/movimento, trajetória, espaço, velocidade média; Movimento uniforme: função horária e sua representação gráfica; Movimento uniformemente variado: funções horárias e gráficos; Vetores: operações fundamentais; Queda livre, lançamento horizontal e oblíquo; Movimento circular uniforme; Leis de Newton e aplicações: problemas com blocos, força elástica e força de atrito, resultante centrípeta; Trabalho e energia: energia cinética, potencial gravitacional e elástica, teorema do trabalhoenergia, conservação da energia mecânica; Potência mecânica e rendimento; Impulso e quantidade de movimento. Sistemas isolados. 6 Bibliografias 6.1 Básica BOAS, N. V.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Física: ensino médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Editora Ática, 2003. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 6.2 Complementar BONJORNO, J. R. et. al. Temas de Física: mecânica. São Paulo: Editora FTD, 1998. Página 196 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Física aula por aula – mecânica. V.1, 1ª edição, FTD, São Paulo, 2010. GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física I (Mecânica),Ed.: Moderna, Quinta Edição, 1988. UNIDADE CURRICULAR: Química 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Introdução ao estudo da Química. Propriedades específicas dos materiais. Estudo de processos de separação e purificação. Um modelo para os estados físicos dos materiais. Modelos para o átomo e estudo da tabela periódica. Introdução às transformações químicas. Quantidades nas transformações químicas. Ligações químicas. Principais funções químicas inorgânicas. 5 Competências/ Habilidades Apropriar-se de conhecimentos da Química para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científicotecnológicas no mundo contemporâneo. Identificar a Química no seu cotidiano e suas relações com a ciência, tecnologia e sociedade Reconhecer a importância da representação simbólica na química. Utilizar de maneira coerente a Tabela Periódica para o desenvolvimento do conteúdo e aplicar os conhecimentos em Matemática, Biologia e Física. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa. Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica. Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química. Página 197 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos. Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Utilizar o sistema internacional para expressar unidades de diferentes medidas. Compreender a importância de alguns ácidos, bases, sais e óxidos em nosso dia-a-dia. Saber interpretar equações químicas balanceadas como representações para reações químicas mais comuns. Reconhecer evidências como indícios da ocorrência de reação. Bases Científicas/ Tecnológicas A presença da Química no cotidiano Propriedades gerais da matéria: massa, volume, extensão Propriedades específicas da matéria: densidade, temperatura de fusão e ebulição, solubilidade Transformações físicas e químicas Sistema, vizinhança e misturas Sistemas homogêneos e heterogêneos Processos de separação de sistemas homogêneos e heterogêneos Estados físicos da matéria Modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr e quântico Distribuição eletrônica Períodos e grupos da tabela periódica Ligações químicas Principais funções químicas inorgânicas Equação química e balanceamento Mol, massa molar e constante de Avogadro Cálculos estequiométricos 6 Bibliografias 6.1 Básica PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano – volume 1. 4ª edição: Moderna, São Paulo 2010. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química 1 – Ensino Médio. 1a Edição, São Paulo: Editora Scipione, 2010. SANTOS, W.; Mól, G. Química Cidadã. Vol. 1, 1a Edição, São Paulo: Editora Nova Geração, 2010. 6.2 Complementar Página 198 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL FELTRE, Ricardo. Química pra o ensino médio, Editora Moderna 2004. ¨6ª edição. SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. Editora Ática 1999. 2ª edição. UTIMURA, Teruko Y. Química fundamental. Editora FTD. 1998. 1ª edição. BIANCHI, José Carlos Azanbuja. Universo da Química. Editora FTD 2007. 1ª edição. FELTRE, R. Química –volume 1, 7a Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2008. http://qnesc.sbq.org.br www.iq.ufrgs.br/aeq/carbop.htm www.rebea.org.br UNIDADE CURRICULAR: Filosofia 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida. 5 Competências/ Habilidades Compreender e contextualizar conhecimentos filosóficos, no plano sociopolítico, histórico, metafísico e cultural. Aplicar os conhecimentos filosóficos no plano existencial: estético e ético, nos projetos de vida e nas relações sociais. Compreender e aplicar no plano pessoal e social o trabalho e a alienação como elemento metafísico fundamental no estabelecimento do (des) respeito ao próximo e à humanidade em sentido amplo. Compreender de modo analítico a dimensão metafísica do ser humano. Exercitar o ler textos filosóficos de modo atencioso e significativo. Aprender gradativamente as dimensões e amplitude e alcance da leitura filosófica. Elaborar por escrito, de modo preciso e coerente, o que foi apropriado de modo reflexivo. Página 199 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Desenvolver no estudante a capacidade de ler a realidade, buscando respostas e caminhos diferentes para as mesmas questões, tanto no âmbito da escrita quanto da oralidade. Desenvolver a versatilidade e a dimensão humana, ético e politico, do exercício profissional. Compreender a mística e a espiritualidade, vida e morte, sem a alienação dogmática de religiões fechadas. Bases Científicas/ Tecnológicas 1 – Descobrindo a filosofia: – A experiência filosófica; – A consciência mítica; – O nascimento da filosofia; - Antropologia filosófica: – Natureza e cultura; – Linguagem e pensamento; – alienação, Trabalho e consumo; – Em busca da felicidade – Aprender a morrer 6 Bibliografias 6.1 Básica ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. - 4ª edição - São Paulo: Moderna, São Paulo, 2009. 6.2 Complementar CHAUÍ, Marilena de Sousa.Convite à filosofia. 14ª edição - São Paulo: Ática, 2010. UNIDADE CURRICULAR: Geografia 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa Página 200 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica; A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização; Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia; Urbanização. 5 Competências/ Habilidades Posicionar-se diante de dados e informações geográficas com consistência lógica. Aplicar conceitos geográficos utilizando diferentes linguagens, em especial a cartográfica. Contextualizar os aspectos físicos dentro de um contexto social e econômico; Avaliar o impacto das ações humanas sobre o meio ambiente natural e os reflexos para a sociedade como um todo. Extrair, analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas. Estabelecer relações de ordem, de contradição e de complementaridade dos processos ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais das mais diversas realidades históricogeográficas. Utilizar diferentes escalas de espaço e de tempo para explicar e criticar a relação sociedade/natureza. Relacionar a realidade que o cerca ao conteúdo apresentado. Aplicar o conhecimento proposto em medidas para o desenvolvimento de uma re-leitura do espaço geográfico e seus elementos sócio-políticos. Bases Científicas/ Tecnológicas O que é a Geografia; Orientação; Localização; Movimentos da Terra e suas consequências; Fusos horários; Cartografia; Natureza: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera. Litosfera: Eras Geológicas Deriva Continental e Tectônica de Placas O Modelado Brasileiro Solos Atmosfera: A Dinâmica Climática Mundial e Brasileira Poluição atmosférica. Hidrosfera: Hidrografia Mundial e Brasileira – As Bacias Hidrográficas Produção e Consumo de Energia Página 201 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL As Políticas Energéticas no Brasil Fontes Alternativas e Recursos Sustentáveis A biosfera e os Ecossistemas – Mundiais e Brasileiros A Questão Ambiental Poluição atmosférica e mudanças climáticas; Água: poluição e déficit hídrico; Erosão e contaminação dos solos; Desenvolvimento Sustentável. 6 Bibliografias 6.1 Básica ALMEIDA, Lucia Marina A. de, RIGOLIN, Tércio B. Fronteiras da Globalização: Volume 1. São Paulo: Ática, 2012. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Vol. 1. Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2010. TERRA, Lygia, ARAÚJO, Regina, GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: Estudos de Geografia Geral e do Brasil: volume 1: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2010. 6.2 Complementar BOLIGIAN, Levon, BOLIGIAN, Andressa T. A. Geografia: Espaço e Vivência : volume único : ensino médio. São Paulo: Atual, 2004. MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: volume único: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010. ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panomara Geográfico do Brasil: Contradições, Impasses e Desafios Socioespaciais. 4ª ed. reformulada e ampliada. São Paulo: Moderna, 2004. VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço – Geografia geral e do Brasil. 44º ed. atualizada e reformada. São Paulo: Ática, 2005. TERRA, Lygia, COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral – O Espaço Natural e Socioeconômico. 5ª Ed. Reformada e atualizada. São Paulo: Moderna, 2005 BRANCO, Samuel Murgel. Energia e Meio Ambiente. Coleção Polêmica. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate - Coleção Polêmica. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. TOLENTINO, Mario, ROCHA FILHO, Romeu C. , SILVA, Roberto Ribeiro. A Atmosfera Terrestre - Coleção Polêmica. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. Página 202 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL UNIDADE CURRICULAR: História 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo; Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins: colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso. 5 Competências/ Habilidades Representação e comunicação; Investigação e compreensão; Contextualização sócio-cultural; Compreensão do Processo histórico e das Fontes Históricas; Compreensão das principais questões envolvendo o trabalho, a cultura, a memória, o poder e a cidadania como produções humanas. Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção; Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico; Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas; Página 203 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos; Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos; Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos; Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação; Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade; Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. E, ainda, o componente curricular de História contribuirá para problematizar e contextualizar o processo histórico de estabelecimento de algumas instituições, bem como para analisar as principais estratégias de gestão desenvolvidas no âmbito do mundo do trabalho, estabelecendo um diálogo com as especificidades do curso Técnico em Administração. Bases Científicas/ Tecnológicas Produção do conhecimento histórico Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - O desenvolvimento da história; - A interpretação da história; - Fontes históricas; - Tempo, memória e história. Da Pré-história às primeiras civilizações Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - A pré-história humana; - A ocupação da América e a pré-história brasileira; - Civilizações do Nilo e da Mesopotâmia; - Índia e China; - Hebreus, fenícios e persas. Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - As primeiras civilizações da Grécia; - A Grécia homérica e o heroísmo na guerra; Página 204 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL - A formação da pólis grega e a invenção da democracia; - O universo cultural da polis; - A crise das póleis e a conquista macedônica; - Hipóteses sobre a origem de Roma; - Desenvolvimento político de Roma; - Cotidiano e cultura na Roma antiga. A crise do Império Romano e a formação do feudalismo Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - Condições históricas da crise do Império Romano; - Feudalismo: aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos; - A cultura medieval; - Transformações do feudalismo: Cruzadas, aumento da produtividade agrícola e renascimento comercial e urbano. A crise do feudalismo Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - A crise econômica e demográfica; - Revoltas urbanas e camponesas; - As conquistas otomanas e a queda de Constantinopla. A transição da Idade Média para a Idade Moderna Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - O humanismo e o Renascimento Cultural; - O expansionismo marítimo; - Reformas religiosas. A África antes dos europeus Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. História Regional – Tocantins: colonização e povoamento Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso. Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas: - Diferentes olhares sobre o trabalho/A ideologia do trabalho; - Ênfase nas estruturas de organização social e nas consequentes relações de poder que são tecidas; - Mundos do trabalho e (re)organização das relações sociais. 6 Bibliografias 6.1 Básica ALVES, Alexandre. Conexões com a História. V.2 /Alexandre Alves, Letícia Fagundes de Oliveira. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010. Página 205 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL AQUINO. Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das sociedades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2012. ARNAULT, Luiz e LOPES, Ana Mônica. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2010. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. Volume único. São Paulo: Ática, 2010. CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 2006. COTRIN, Gilberto. História global. Brasil e geral. V.1, 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2010. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. NASCIMENTO, Júnio Batista. Conhecendo o Tocantins. Goiânia: Asa Editora, 2010. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008. VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. Volume único. São Paulo: Scipione, 2011. 6.2 Complementar BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes, Ensino de história, Editora: Cortêz, São Paulo, 2005. COSTA, Luíz Cezar, História do Brasil, Editora Scipione, São Paulo, 2006. GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia do Ensino Médio. 2ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral – Marina de Andrade Marconi – 7ª Ed. Ver. E Ampl – São Paulo: Atlas, 1999. MAIA, João Domingues. Português: série novo ensino médio; volume único, 11ª Edição, Ática, São Paulo, 2005. PISRLEY, Jaime. Ensino de História e a Criação do Fato. Editora Cortêz, São Paulo, 2009. VESENTINI, José Willian. Geografia Série Brasil – Ensino Médio, Volume Único. 1ª Ed. – 5ª Impressão. Ática. São Paulo, 2006. UNIDADE CURRICULAR: Sociologia 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 200 horas/aula 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% Página 206 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 3 Pré-requisitos: Não se aplica 4 Ementa O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil. 5 Competências/ Habilidades Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos; Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana; Analisar os impactos da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e no emprego; Compreender a ação humana como uma construção referenciada em normas e no ethos de cada época; Desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal. Ler textos de diversas modalidades de modo significativo; Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos; Debater assuntos posicionandos e; Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem. Bases Científicas/ Tecnológicas O Indivíduo, sua história e a sociedade A história do desenvolvimento do individualismo e do pensamento liberal As decisões individuais e as relações sociais As questões sociais A Imaginação Sociológica O processo de socialização A teoria da Socialização As normas e costumes sociais As relações entre os indivíduos e a sociedade Karl Marx, os indivíduos e as Classes Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo Max Weber, o indivíduo e a ação social Norbert Elias: escolha e repercussão Pierre Bourdieu: Hábitus O trabalho nas diferentes sociedades A produção nas sociedades tribais Servidão e escravidão Mercantilismo e Capitalismo pós feudal O trabalho na sociedade moderna capitalista Karl Marx e a Divisão social do Trabalho Página 207 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL Émile Durkheim, a Coesão e os dois tipos de solidariedade FordismoTaylorismo e as novas formas de organização do trabalho Flexibilização e as recentes transformações no mundo do trabalho Críticas à sociedade salarial A questão do trabalho no Brasil A escravidão no Brasil e as primeiras décadas que se seguem A situação do trabalho nos últimos 60 anos O desemprego A estrutura e estratificação social Os tipos de sociedades As sociedades organizadas em castas As sociedades organizadas por estamentos A sociedade capitalista e as classes sociais Hierarquização e mobilidade social do capitalismo A desigualdade enquanto constitutiva da sociedade capitalista Max Weber: Classe, Prestígio e Poder Estratificação socialização Exclusão social e inclusão As desigualdades sociais no Brasil As desigualdades no Brasil por uma perspectiva histórica O Coronelismo Raça e classes – Negros, Brancos e Indígenas e as desigualdades sociais, no Estado do Tocantins e no Brasil. Mercado de trabalho e condições de vida Índice de desigualdades Formação Das Classes Sociais E Mudanças Sociais. 6 Bibliografias 6.1 Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. LAKATOS, E. MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Altas, 2008. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único, 2ª edição, Saraiva, São Paulo, 2010. 6.2 Complementar ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BLAUG, M. Historia do Pensamento Econômico: Lisboa, 1989 BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001. _____________ Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. _____________ O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Página 208 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. FERNANDES, F. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005. GOFFMAN, E. As Representações do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1975 MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1983. MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979 _________ O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Hucitec, 1980. PASSERON, J.C. O Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. ____________ A Constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SANTOS, Boaventura. A globalização e as Ciências Sociais. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 2002. TATON, R. História Geral das Ciências. São Paulo: Ed. Dif. Europ., 1959. VITA, A. A Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1997. CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Câmpusnas: IEUnicamp,1998. WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. __________ Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982. UNIDADE CURRICULAR: Linguagens de Padrões WEB 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 133,33 horas 2.1 Carga horária teórica: 10% 2.2 Carga horária prática: 90% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Programação WEB e Introdução a Banco de Dados 4 Ementa Estruturas de linguagens de programação aplicadas em ambiente WEB; Banco de dados nas arquiteturas: distribuídos e/ou cliente-servidor; Páginas dinâmicas para Internet: acessando banco de dados por meio de linguagens específicas de programação; Modelo cliente/servidor Página 209 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL do modelo distribuído e suas diferenças; Vantagens do modelo de aplicações distribuídas; Aplicações distribuídas escaláveis de alto desempenho. 5 Competências/habilidades Implementar páginas dinâmicas. Conhecer e aplicar os conceitos de páginas do lado servidor e cliente. Utilizar os recursos disponibilizados nas tecnologias de desenvolvimento atuais. Conhecer de linguagens de manipulação de dados. Utilizar linguagens de programação para WEB dinâmicas. Implantar serviços de enquetes, fórum, mecanismos de busca, filtros e totalização de dados. Desenvolver aplicativos usando formulários. Desenvolvimento de aplicações. Implementar sites dinâmicos e seus respectivos testes, avaliação e manutenção. Ser capaz de desenvolver aplicações orientadas a objetos aplicando todos os conceitos inerentes. Ser capaz de aplicar os artefatos da UML para representar o aspecto estrutural e comportamental de um sistema distribuído. Conseguir criar bancos de dados; Conhecer a linguagem SQL. Bases Científicas/Tecnológicas Noções de ergonomia de interface; Programação em JavaScript; CSS;XML; Ajax; Frameworks de desenvolvimento JAVA JSF Hibernet Spring Administração e Gerenciamento de SGBD Programação Distribuida Conceito de WebServices; Teste de Software 6 Bibliografia 6.1 Básica LOPES, C.; Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse. Ciência Moderna. 2011. DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul J. Java: Como programar. 8ª Edição. Editora: Prentice Hall. 2010. LUCKOW, Décio Heinzelmann; DE MELO, Alexandre Altair. Programação Java para a WEB. Novatec Editora, 2010. Página 210 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6.2 Complementar SANTOS, C. M. Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de JavaScript. São Paulo: Érica, 2001. OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site: JavaScript: orientado por projeto: scripts baseados. São Paulo: Érica, 2002. BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL – Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica, 2011. GILLENSON, M. L. et al. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC, UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento de Sistemas 1 Ano: 3º 2 Carga horária total: 133,33 horas 2.1 Carga horária teórica: 10% 2.2 Carga horária prática: 90% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Programação WEB e Introdução a Banco de Dados 4 Ementa Técnicas de projetos de sistemas, programação e banco de dados: conhecimentos articulados para o desenvolvimento de sistemas. 5 Competências/habilidades Fazer a análise de sistemas para um software Desenvolver um sistema completo Criar o banco de dados Implementar teste de software Bases Científicas/Tecnológicas UML Programação de Sistemas Administração e Gerenciamento de SGBD Teste de Software 6 Bibliografia Página 211 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6.1 Básica LUCKOW, Décio Heinzelmann; DE MELO, Alexandre Altair. Programação Java para a WEB. Novatec Editora, 2010. LOPES, C.; Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse. Ciência Moderna. 2011 MONTEIRO, João Bosco. Google Android: crie aplicações para celulares e tablets. Casa do Código, 2012. 6.2 Complementar CORDEIRO, G.; Aplicações Java para web com JSF e JPA. São Paulo: Casa do Código, 2012. LOPES, Sérgio. A Web Mobile: Programe para um mundo de muitos dispositivos. Casa do Código, 2013. DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul J. Java: Como programar. 8ª Edição. Editora: Prentice Hall. 2010. MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de JavaScript. São Paulo: Érica, 2001. OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site: JavaScript: orientado por projeto: scripts baseados. São Paulo: Érica, 2002. UNIDADE CURRICULAR: E-Commerce 1 Ano: 3° 2 Carga horária total: 66,67 horas 2.1 Carga horária teórica: 50% 2.2 Carga horária prática: 50% 2.3 Carga horária presencial: 100% 2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0% 3 Pré-requisitos: Não aplica 4 Ementa Comércio eletrônico: definição, estrutura, aspectos, análise e aplicações; o comércio eletrônico e o ambiente empresarial; introdução ao empreendedorismo: visão, oportunidade e criatividade; perfil do empreendedor, plano de negócio geral e virtual, o intraempreendedorismo; técnicas de negociação; segmentação de mercado e temas transversais. Página 212 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 5 Competências/habilidades Revelar atitude criativa e empreendedora frente à gestão. Possuir visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade. Revelar atitude de boas relações humanas na sociedade. Demonstrar atitude de iniciativa, organização, liderança, autonomia e interesse pela obtenção de conhecimentos que transformem a realidade. Conhecer as técnicas de liderança, motivação e trabalho em equipe, reconhecendo sua importância e influência nas organizações. Reconhecer as situações e características das oportunidades que geram novos negócios. Adquirir conceitos relacionados ao comércio eletrônico. Compreender e identificar os elementos necessários para o planejamento e implementação de negócios eletrônicos usando a Internet. Discutir as facilidades e dificuldades impostas pela tecnologia da informação nos negócios eletrônicos. Caracterizar os subsídios para o desenvolvimento de empreendimentos a serem implantados e comercializados na WEB. Bases Científicas/Tecnológicas TI e negócios. Conceitos de comércio eletrônico. Negócios eletrônicos e novos modelos de negócio. Sociedade e comércio eletrônico. Bases do comércio eletrônico. Vendas no Varejo no Comércio Eletrônico. Consumidores, Mercado e Propaganda no Comércio Eletrônico. Comércio eletrônico e a indústria de serviços. Comércio Eletrônico "Business to Business". Sistemas de Pagamento Eletrônico. Infra-estrutura para o Comércio Eletrônico. Estratégia e Implementação. 6 Bibliografias 6.1 Básica SALIM, C. S. ET. AL. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004. MEIRA JR., Wagner et al. Sistemas de comércio eletrônico: projeto e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002. SHARMA, V.; SHARMA, R. Desenvolvendo sites de e-commerce. São Paulo: Makron Books, 2001. Página 213 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CÂMPUS PORTO NACIONAL 6.2 Complementar RUFINO, N. M. O. Segurança Nacional - técnicas e ferramentas de ataque e defesa de Redes de Computadores. Novatec, 2002. CARDOSO, André Lima; ARAÚJO, Ricardo. Estratégia Digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site comércio eletrônico (E-Commerce) com ASP+HTML orientado por projeto. São Paulo: Érica, 2002. ALBERTIN, L. A. .Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2001. BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de Interfaces HumanoComputador. Editora NIED/UNICAMP, 2003. Página 214 de 214 Av. Joaquim Teotônio Segurado Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul. 77.020-450 Palmas - TO (63) 3229-2200 www.ifto.edu.br - [email protected]