realizar
Transcrição
realizar
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO I. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO Contexto da Instituição 1.1. Dados da mantenedora Mantenedora: End.: Bairro: Fone: Atos Legais e Registro: E-mail: Site: Associação de Ensino de Campo Grande Rua Engenheiro Trindade Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 (21) 2413-5727 Fax: Registro de Títulos e Documentos 41451 L.A. 19/05/1969 Decreto Federal n° 66.904 de 17/07/1970 Publicado24/07/1970 [email protected] www.msb.br n.: 229 UF: RJ 1.2. Dados da mantida Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos End.: Rua Engenheiro Trindade nº: 229 Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 UF: RJ Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733 E-mail: [email protected] Site: www.msb.br Atos Legais Dados de criação/autorização: Dados de recredenciamento: Criação Documento/nº: Decreto Federal Portaria do MEC 301 Data Documento: 29/10/1997 17/3/2010 Data da 30/10/1997 18/3/2010 Publicação: 1.3. Breve histórico da instituição À semelhança de tudo o que vive, a universidade tem alma. George Berkeley (1685 - 1753) dizia que “aqueles corpos que preenchem a enorme estrutura do mundo não possuem qualquer subsistência sem uma mente”. Goethe expressou o mesmo sentimento com outras palavras: “Em toda parte, só se aprende com quem se gosta”. A afetividade, o companheirismo e a consciência comunitária constituem-se em atributos relevantes do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Desde os primeiros tempos da gênese da instituição, tais virtudes, que emanam da alma desta comunidade de alunos, professores e pessoal de apoio, contagiam a cada um em sua dimensão pessoal. E vêm enriquecendo, pela adição do calor humano, o fundamental traço de caráter do ensino aqui ministrado, em todos os níveis, e ainda mais no universitário: liberdade de pensar, ensinar e aprender, sem perda de referência do sentir, querer e sonhar. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial A tendência natural para a valorização da forma mais direta e veraz do humanismo, que é a convivência afetuosa e harmônica com o próximo, no dia a dia, começou na forma de ser e trabalhar do casal original, a professora Guiomar e o professor Moacyr, desde quando eles se casaram, em 1938. Eram os tempos do Ginásio Modelo e da Escola Comercial Afonso Celso. Daí, em 46, surgiria o Colégio Afonso Celso. Depois do vasto período em que Campo Grande se manteve no modo essencialmente rural de produção e vida, o bairro passava por célere e profunda transformação: abraçou o comércio e começou a desenvolver hábitos urbanos. A evolução do perfil do Colégio Afonso Celso respondeu a esse impulso. A professora Guiomar Barros Bastos, que estava na casa dos 20 anos de idade, logo revelou seu caráter de mulher resoluta, com imensa capacidade de trabalho e infinita vocação para o magistério. Ela pautou sua atuação profissional pelo ensinamento de Ralph Emerson, que assim sintetizava sua filosofia de ensino: “O que é ensinado em escolas e universidades não representa Educação, mas são meios para obtê-la." O professor Moacyr Sreder Bastos, na mesma faixa etária, formava com a jovem Dona Guiomar o casal modelo: duas pessoas no início da vida, polarizadas na diferença de gêneros, unidas pelo amor e o casamento e ligadas pela ponte que separa a reflexão e a ação. A professora era a ponderação, o cuidado incansável, rigoroso, mas também, amoroso no trato com os jovens, sempre considerando a natureza, o temperamento e a índole de cada um, nunca se limitando a ver qualquer deles como um simples vulto indistinto na geleia geral do grupo. O professor plantava e cultivava a consciência do colégio como ente social, fonte e repositório das ideias e aspirações das pessoas na dinâmica da comunidade. Ela trabalhava a ligação do aluno com a escola, e ele a ligação da escola com a vida. Desta forma, ampliavam, na prática, o alcance da filosofia de Emerson, pela distinção, simultânea à integração, entre instruir e educar. Ambos materializavam os conceitos de que instruir consiste em transmitir ao aluno as informações e conhecimentos de algum ramo do saber e do fazer; educar é a inclusão desse valor no metabolismo do social, na perspectiva do interesse comum e em proveito do bem-estar coletivo. Portanto, o perfil e a vocação do UniMSB para o aprofundamento do alcance social do ente universitário já se delineava em sua origem, no sentimento e na ação do casal primordial. É uma realidade que hoje se espelha no Programa de Extensão que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. 2 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO As folhas 77, diz o reitor Adilson Rodrigues Pinto: “Desde o princípio, a extensão foi concebida, no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, como um instrumento para realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na sua região. A extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de prestação de serviços, (...) viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a fundamentação de uma instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades de seu meio.” Graças a esta tônica, na plena e mútua complementação, o casal original e seu educandário, em poucos anos, conquistaram influência e liderança sobre as forças sociais em jogo, desde as famílias às instituições, com trânsito livre e respeitado em todos os segmentos. Motivados, sentindo-se apoiados e compreendidos, os corpos docente e discente do Colégio Afonso Celso desabrocharam como um dos segmentos mais atuantes da coletividade de Campo Grande. O pioneirismo ideal comunicou-se a toda a ação prática e realista desses educadores: sempre atentos aos interesses e necessidades do bairro. Foram eles, por exemplo, que criaram o primeiro curso de contabilidade da então zona rural do Rio de Janeiro. Àquela altura, a região se transformava de todo e no todo. Grandes indústrias, atividades comerciais e de serviços vieram a se instalar ali. 1969 é um ano-marco: o núcleo originário criou a Associação de Ensino de Campo Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade da Instituição: a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande, com os cursos de: Economia - autorizado através do Parecer 391/70CFE e Decreto 66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74, de 23/5/94. Ciências Contábeis – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto 66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74. Administração – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto 66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74. Estes cursos foram criados com o objetivo de formar profissionais aptos para atender a demanda da nova realidade sócio-econômica da região. Com idêntico objetivo, em 1974, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de Campo Grande, com o curso de: Direito – autorizado através do Parecer 3.222/CFE/74 e Decreto 74.782/74, reconhecido conforme Parecer 797/CFE/78 e Decreto 81.770/79. Este curso teve seu PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial último reconhecimento renovado através da Portaria 411, de 25/07/06, publicado em DOU 142 de 26/7/06. Em 1975 foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os seguintes cursos: Licenciatura em Ciências - Habilitações em Matemática e Física – autorizado através do Parecer 1.108 / CFE / 75 e Decreto 76.545/75, reconhecido através do Parecer 43/CFE/79, e Decreto n° 83.326/79, publicado no DOU de 17/04/79. O Curso de Ciências foi transformado em Licenciatura Plena em Matemática e Licenciatura Plena em Física, através da Portaria de Transformação 938 de 16/06/1994 do Ministro da Educação, publicado no DOU em 17/6/94. O curso de Licenciatura em Matemática obteve a renovação do reconhecimento através da Portaria n° 749, de 03/9/2007, publicada no DOU n° 171 de 04/09/2007. Em 1980, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos. Em 1989, surgiu a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia, transferida da Sociedade Barramansense de Ensino Universitário – SOBEU. Licenciatura Plena em História - autorizado através do Parecer 657/71 CFE, aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no DOU em 10/11/71, reconhecido através do Parecer 1.136/76 CFE, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de 24/5/1976, publicado no DOU de 25/5/76. Licenciatura Plena em Geografia – autorizado através do Parecer 657/71 CFE aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no DOU em 10/11/71, e reconhecido através do Parecer 1.136/76, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de 24/5/76, publicado no DOU de 25/5/76. Em 1980, foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com o curso de: Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física – autorizado através do Parecer 1039/89 CFE e Decreto 98.887/90m e reconhecido através do parecer 376/93 e Portaria 1.246/93, publicado no DOU de 31/8/93. Em 1990, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande: Ciências da Computação / Habilitação em Informática – autorizado através do Parecer 1002/89 CFE e Decreto 98.888/90, e reconhecido através do Parecer 375/93 e Portaria 1.306/93, publicado em DOU de 16/9/93, hoje suspenso. Atualmente são oferecidos os seguintes Cursos de Graduação: 4 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Administração - Bacharelado: Reconhecido através do Decreto nº. 74.089 de 22/5/1974; Comunicação Social: Habilitação - Publicidade e Propaganda e Habilitação Jornalismo: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 3.464 de 05/10/2005; Direito - Bacharelado: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 411 de 25/07/2006; Educação Física - Bacharelado e Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 1.246 de 30/08/1993; Fisioterapia – Bacharelado: Reconhecido através da Portaria nº. 2.192 de 08/8/2003; Geografia - Licenciatura: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 1.411 de 15/9/2010; História - Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 397 de 15/02/2011; Letras - Licenciatura Português e Inglês: Reconhecido através da Portaria nº. 3.466 de 05/10/2005; Matemática - Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 749 de 03/09/2007; Pedagogia - Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 3.523 de 29/10/2004; Sistema de Informação - Bacharelado: Reconhecido através da Portaria nº. 3.465 de 05/10/2005; Engenharia de Produção - Bacharelado: Autorizado através de Resolução do CONSUN/UniMSB nº. 1/2010 de 04 /10/2010. Em nível de especialização o UniMSB de acordo com a Resolução 1/2007 tem oferecido os seguintes Cursos: Ensino da Matemática – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 02/2007 de 18 de junho de 2007. Pedagogia Empresarial – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 03/2009 de 10 de agosto de 2009. Direito Civil e Direito Processual Civil - autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009. Direito Penal e Direito Processual Penal – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009. Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Previdenciário – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010. Direito Público, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Tributário – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010. Direito Civil/Direito Processual Civil acoplado a Direito do Trabalho/Direito Processual do Trabalho – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010. Linguagem e Discurso na Atividade Profissional – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010 de 6 de dezembro de 2010. História do Brasil – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010 de 6 de dezembro de 2010. Fisioterapia em Terapia Intensiva – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 05/2010 de 21 de junho de 2010. Desenvolvimento da Criança – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 01/2011 de 21 de março de 2011. Ainda no campo do Direito, há que se destacar duas relevantes contribuições do UniMSB - A cessão, à Justiça Especial Civil, para o funcionamento do 26° Juizado Civil. - O Núcleo de Práticas Jurídicas, através do qual bacharelandos praticam a futura profissão, dando assistência gratuita à comunidade. Ao longo do seu ininterrupto processo de expansão, de assimilação no organismo vivo da universidade, da crescente complexidade da sociedade e suas exigências, o UniMSB zela por manter viva a chama acesa pelos fundadores: a prática do humanismo no dia a dia, a ligação com as raízes e a consciência comunitária como conceito prioritário. Por todo esse tempo, o trinômio Campo Grande - Bangu - Santa Cruz consolidouse como o centro intelectual e cultural da região. Contribuiu para tanto a atmosfera sustentável de convivência acadêmica em estado de fusão afetiva do elemento humano – estudantes e docentes – com a Zona Oeste e suas raízes espirituais. Desse trinômio, Campo Grande é e sempre foi mais do que um bairro do Rio de Janeiro. Por suas particularidades, mantidas sem prejuízo da identidade carioca, chegou a ser (bem comparando) como um cantão suíço, um país dentro do outro ou, no caso, uma cidade dentro de outra. 6 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Na atualidade, toda a Zona Oeste vai-se tornando uma metrópole dentro da megalópole. A contínua ampliação do parque industrial acelera o crescimento demográfico. Da mesma forma, os preparativos da cidade do Rio de Janeiro para sediar importantes eventos internacionais, como a Jornada Mundial da Juventude e a Copa das Confederações, ambos em 2013, a Copa do Mundo, em 2014 e as Olimpíadas, em 2016, exigem rigorosa capacitação de pessoal especializado. Nesse panorama, o Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos funciona como a cimentação dinâmica da perene transição, contribuindo para função pensante. Persiste como a primeira Alma mater dessa parte do Grande Rio, embora já não mais a única. Atento à nova realidade social, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI preconiza às folhas 57: “Sabe-se que no atual cenário educativo a Gestão Democrática se configura como um desafio para a consolidação de um ensino verdadeiramente de qualidade. Esta exige, em primeiro lugar, uma mudança de mentalidade: deixar de lado o velho preconceito de que a Instituição Universitária é apenas um aparelho burocrático e entendê-la como uma conquista da comunidade e um bem coletivo. Assim sendo, a figura de gestores que descentralizam as ações no âmbito acadêmico, constitui o elemento que fará a diferença na construção de um ensino competente e inovador.” 1.4.Identidade Estratégica da IES 1.4.1.Missão O UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a construção e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios social e profissional”. 1.4.2.Princípios institucionais Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI, que considera: O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão, quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado. O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado pela CPA, representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em constante evolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos. O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e inesperadas, cabendo ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios constantes da educação Superior no Brasil. O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região. O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional. A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também de forma explicita através de componentes curriculares. O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental na dinâmica do processo educativo. O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus recursos humanos. Este principio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a absorção no mercado de trabalho. O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo curso através de atividades de extensão e Estágios. O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados. Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo de Docentes Estruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o princípio da democracia. 1.4.3.Valores institucionais Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI: 8 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade, observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento do curso. No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), quando identificadas algumas dificuldades. No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos valores descritos. No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático, necessárias a consolidação profissional. No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e departamentos: cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, transparência e democracia respeita, valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso. No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e transparência. No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade. 1.4.4.Visão de futuro O UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma: “Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a educação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para o desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores”. Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o desenvolvimento de competências e habilidades entre seus atores. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 1. Contexto da região O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração se dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial. Nesse contexto, o curso de Sistema de Informação vem cumprindo destacada função, disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todos absorvidos pelo mercado de trabalho. 2.1.Área de influência O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos situa-se no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, que, com mais 18 municípios, forma a Região Metropolitana do Grande Rio, todos integrantes dos Distritos Geoeducacionais nº 23. Pode-se definir como área de abrangência do MSB mais da metade da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, compreendendo os municípios de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Rio de Janeiro, São João de Meriti, Seropédica e Queimados. No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, onde se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr. Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá. 2.2.Cenário Socioeconômico O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada na região sudeste do País. É a principal cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro ou Grande Rio, que conta com 20 municípios (Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá). Esta região apresenta, hoje, aproximadamente, 15,1 milhões de habitantes, conforme consta do Senso Demográfico de 2007 – IBGE. 10 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO É a cidade brasileira mais conhecida no exterior e a maior rota do turismo internacional no Brasil. Funciona como um "espelho" ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. Conta com uma área de 1.264 km2, preenchida por uma população de 6.320.446 habitantes (estimativa do IBGE em 2007), o que resulta uma densidade demográfica de 5.000,3 hab. /Km². É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, a Estátua do Cristo Redentor (uma das sete maravilhas do mundo moderno), as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico João Havelange, a Floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval. O PIB do Rio de Janeiro em 2009, representava 20% do PIB brasileiro, estimado em 305, 8 bilhões (IBGE/2005), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo e grandes empresas do setor de telecomunicações, como: Oi, TIM, Embratel, Intelig, Net (maior empresa multisserviços via cabo da América Latina) e Star One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites). O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente, aglutina os principais Centros de Produção da TV Brasileira: o Projac da Rede Globo de Televisão, o RecNov da Rede Record e o Pólo de Cinema de Jacarepaguá – responsáveis pela geração de cerca de 10 mil empregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por estúdios cariocas, captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leis de incentivo fiscal. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo combinado de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF). A maioria mantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e, juntas, produzem mais de 4/5 (80%) do petróleo e dos combustíveis distribuídos nos postos de serviço do território nacional. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (maior siderúrgica da América Latina) e a filial brasileira da BHP Billiton exercem papel de destaque no setor de mineração. No setor de serviços, que ocupa grande parte da população economicamente ativa, o município destaca-se com seu sistema bancário com agências de bancos nacionais e internacionais, que movimentam significativo volume de depósitos. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Além de muitos estabelecimentos varejistas estão as feiras-livres, os supermercados e os modernos shoppings centers que, conjuntamente, desenvolvem um comércio ocupado por significativo contingente de mão-de-obra. A pesca, a produção de sal, a extração petrolífera e as indústrias de construção naval, também são atividades de grande importância da região litorânea. Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gas, Light, Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Grupo Queiroz Galvão, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. Segundo dados da Associação Comercial do Rio de Janeiro, dos cerca de 250 laboratórios existentes no país, 80 operam no estado do Rio, sendo a maior parte na capital (ênfase para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Sanofi-Aventis, Roche e Merck). Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas sedes estabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina), as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA-Rio), o Inmetro, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Escritório-Central da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), a Confederação Nacional do Comércio (CNC; também sediada em Brasília), a Agência Nacional do Cinema (ANCINE) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A cidade reúne os principais grupos nacionais e internacionais do setor naval e os maiores estaleiros do país e do estado – o qual detém cerca de 90% da produção de navios e de equipamentos costeiros ou de equipamentos para embarcações (offshore) no Brasil. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, onde se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr. Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, 12 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Barra da Tijuca, Recreio, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá. 2.3.Cenário Cultural O município é reconhecido nacionalmente pelo seu polo turístico, com seus restaurantes e hotéis de todos os portes e preferências, além de bem organizado sistema de telefonia e de correios. A existência de teatros e de cinemas de muito bom nível garante uma atividade cultural intensa a toda a população, especialmente à população jovem da região. A cidade do Rio de Janeiro, além de possuir uma situação privilegiada em quase todos os campos de atividades, destacando-se o setor econômico por seu importante polo industrial, seu grande comércio destaca-se também um intenso movimento turístico. O litoral do Estado do Rio de Janeiro é uma importante área de lazer e turismo, além de tantos outros pontos como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Jardim Botânico etc. O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, vez que, de todos os estrangeiros que visitam o país, 40% têm como destino a capital fluminense, atraídos pela sua imensidão de ícones culturais e paisagísticos – o que leva à criação de diversos postos de trabalho, fortalecendo o setor comercial e o de hotelaria. De acordo com um levantamento recente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para 2008, existem 31 estabelecimentos da categoria (segundo lugar no ranking), ou 8,4% do total nacional. Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro faz-se presente. Quanto à indústria fonográfica, figuram gigantes como EMI, Universal Music, Sony BMG, Warner Music e Som Livre. 2.4.Cenário da Infraestrutura 2.4.1.Transportes 2.4.1.1.Sistema Aéreo A cidade conta com três aeroportos comerciais: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Aeroporto Santos Dumont, localizado no Centro da Cidade; Aeroporto Internacional do Galeão ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, localizado na Ilha do Governador, na zona norte e; Aeroporto Jacarepaguá localizado na zona oeste. Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço contíguo ao aeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo dos Afonsos) e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira. Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube CEU (Clube Esportivo de Ultraleves), situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Trata-se de um dos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações esportivas do mundo todo, considerado pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva. Existem ainda vários heliportos na cidade, além da possibilidade de pousar nos aeroportos, também se pode contar com o Heliporto da Lago. 2.4.1.2.Sistema Viário Metrô O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na Zona Norte, até Copacabana. Possui 42 quilômetros de extensão distribuídos em duas linhas e 38 estações e é a segunda mais extensa rede metroviária do Brasil. Diariamente, o Metrô do Rio de Janeiro transporta 550 mil passageiros. Ônibus Na cidade, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando transportar os passageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda necessitam de um ônibus para chegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o chamado "bilhete integração", através do qual pagam pelo metrô e ainda têm direito ao ônibus de integração. Este é o transporte público mais utilizado no Rio de Janeiro. A qualidade do transporte coletivo de passageiros é reflexo de um trabalho de planejamento estratégico deficiente. Tal como a maioria das grandes metrópoles brasileiras – a despeito de 14 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO algumas exceções que lograram certo êxito no planejamento do transporte rodoviário urbano como Curitiba, por exemplo –, a cidade carece de transporte em massa sobre trilhos, o que também corrobora, não raro, com o aumento do consumo de combustíveis fósseis e, sobretudo, com os congestionamentos nas principais artérias da cidade, além de muitas vias auxiliares. Contando com um sistema de ônibus insuficiente para suas dimensões de metrópole, a cidade necessita, atualmente, de uma eficiente reestruturação e ampliação em seu sistema de transporte coletivo. Trens urbanos Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob direção da concessionária Supervia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo conjunto de transporte popular. Ciclovias O Rio de Janeiro detém 140 km de ciclovias, a maior metragem do país e a segunda maior da América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250 km. Segundo estimativas do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil pessoas utilizam bicicletas na cidade. A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à Praia do Pontal na Lagoa, Centro, e em outras áreas das Zonas Sul e Oeste. 2.5.Cenário da Saúde O Rio de Janeiro possui uma estrutura de saúde bem distribuída e diversificada com 1.595 estabelecimentos de saúde sendo que destes, 172 são públicos (30 federais, 37 estaduais e 105 municipais) e 1.423 são privados. É importante ressaltar que dentre os estabelecimentos de saúde privados, 99 não têm fins lucrativos. Estes estabelecimentos dispõem de um total de 21.103 leitos. Na área social, o Rio de Janeiro conta com aproximadamente 170 instituições atuando com famílias, crianças, adolescentes, 3ª idade, portadores de deficiência, migrantes e população de rua. Os núcleos de assistência social prestam atendimento direto aos munícipes e contam com pessoal especializado para atendimento, encaminhamentos e orientações, totalizando 12 núcleos, sendo um deles especializado em migrantes e população de rua. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial O Departamento da Criança e do Adolescente tem como objetivo desenvolver, implantar e impulsionar ações visando à formação, informação, acesso a direitos, bens e serviços da população infanto-juvenil do município, sendo 20 instituições sociais parceiras que desenvolvem a política de atendimento à criança e adolescente. 2.6.Cenário Educacional 2.6.1.Educação Básica e Superior No setor de educação, o governo vem destinando recursos para a ampliação de sua rede escolar, priorizando o atendimento às escolas de ensinos fundamental e médio. Com 2.101 estabelecimentos de ensino fundamental, 1977 unidades pré-escolares, 685 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais extensa do país. Ao total, são 1.572.535 matrículas e 99.161 docentes registrados, desde o ensino pré-escolar até o ensino superior. Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino superior e centros de excelência, o Rio de Janeiro é o segundo maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas, tais como: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Fundação Getúlio Vargas (FGV); Instituto Militar de Engenharia (IME); Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), dentre outras. O quadro a seguir, demonstra a região metropolitana do Grande Rio no que se refere a seus municípios, população, e matrículas no ensino fundamental, médio e superior da região. MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Alunos Matriculados População Município Fundamental Médio Superior (2010) - 2009 2009 2009 Rio de Janeiro 6.320.446 809.884 263.500 558.806 Belford Roxo 469.332 81.017 17.423 3.969 Duque de Caxias 855.048 155.373 40.234 24.052 Guapimirim 51.483 7.577 1.513 Itaboraí 218.008 39.401 8.161 1.498 Itaguaí 109.091 20.307 5.565 165 Japeri 95.492 18.344 3.709 237 16 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Alunos Matriculados População Município Fundamental Médio Superior (2010) - 2009 2009 2009 Magé 227.322 45.023 9.535 784 Mangaratiba 36.456 6.881 1.302 259 Maricá 127.461 18.152 3.927 126 Mesquita 168.376 23.175 4.236 Nilópolis 157.425 26.092 9.340 3.281 Niterói 487.562 65.320 22.028 54.298 Nova Iguaçu 796.257 130.900 33.337 15.807 Paracambi 47.124 6.482 2.145 1.777 Queimados 137.962 27.096 6.878 915 São Gonçalo 999.728 120.617 27.257 12.967 São João de Meriti 458.673 66.274 18.763 3.158 Seropédica 78.186 14.462 4.379 6.801 Tanguá 30.732 4.936 635 - Fonte: IBGE – Cidades (2010) e Censo da Educação Superior 2008. (De acordo com a contagem de 20 munípios considerada pelo IBGE). 1.3.1. Articulação do PPC com o PDI e PPI O PPC (Projeto Pedagógico do Curso) está articulado com o PDI e com o PPI através das práticas consolidadas e institucionalizadas de pesquisa (como sustentação da Iniciação Científica), extensão, apoio ao discente e monitoramento do egresso. Para tal o curso atua como membro dos conselhos de ensino e pesquisa, bem como participa ativamente das atividades de planejamento e de melhoria contínua propiciadas pelas ações oriundas da Comissão Própria de Avaliação - CPA. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial II. 1. Contexto do Curso 1.1. Breve histórico do curso O curso de Bacharelado em Ciência da Computação das Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foi autorizado em 25 de janeiro de 1990, através do Decreto 98.888/90, e iniciou suas atividades no primeiro semestre do mesmo ano, com a oferta de 80 vagas anuais. Seu reconhecimento, pelo então Conselho Federal de Educação, veio através da Portaria Ministerial 1.306/93, de 04 de junho de 1993. O curso surgiu da necessidade de se oferecer à comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro um curso de graduação plena na área de computação, de forma a atender a demanda das empresas e órgãos públicos da região por este tipo de formação profissional. A busca pela qualidade do ensino e o permanente acompanhamento da evolução da área de computação conduziram o Colegiado do Curso a propor e implementar mudanças em 1993, 1995, 1996, 1998 e 1999 na matriz curricular do curso. Em todas as ocasiões, buscou-se ora corrigir deficiências apontadas pelos processos de avaliação interno e externo, ora acompanhar as recomendações de currículos de referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), do Institute of Electric and Electronic Engineers (IEEE), da Association for Computer Machinery (ACM) e da International Federation of Information Processing (IFIP/UNESCO). Com a definição contida na minuta da Proposta das Diretrizes Curriculares da Comissão de Especialistas em Educação em Informática no sentido de uniformizar as denominações dos cursos da área, em função do perfil do profissional que forma (atividade-fim ou atividade-meio), o Conselho do Curso de Ciência da Computação aprovou, em julho de 2000, a mudança da denominação para Sistemas de Informação, a partir de 2001. Com a alteração da denominação do curso para Sistemas de Informação foi realizada uma reavaliação da matriz curricular, de forma a caracterizar mais fortemente o perfil do curso como Sistemas de Informação. Desta forma, em maio de 2002, o Conselho do Curso aprovou diversas alterações na matriz vigente, onde se buscou 18 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO aumentar a carga horária prática e incluir ou atualizar disciplinas em função da evolução da tecnologia. A Portaria/CNE nº4059/2004 introduz a possibilidade da utilização de disciplinas que, em seu todo ou em parte, utilizem método não presencial, em até 20% do tempo previsto para a integralização do respectivo currículo. Também inclui a possibilidade de inclusão de métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da comunicação e de informação para a realização dos objetivos pedagógicos. Assim sendo, em 2007, o Conselho de curso de Sistemas de Informação, propôs a revisão curricular de acordo com essa legislação para a grade 2008.1. Também as atividades complementares e os estágios supervisionados foram modificados passando a ter um total de 400 horas e estão de acordo com a Proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais. As horas da modalidade semipresencial foram distribuídas entre algumas disciplinas, que formaram o eixo comum dos cursos na modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial é desenvolvida por meio de atividades mediadas por tecnologia, previamente planejadas e descritas nos planos de ensino das disciplinas das quais são integrantes. A matriz curricular 2010.1, matriz vigente, foi atualizada com as seguintes modificações: - 360 horas semipresenciais; - introdução de eixos integradores e seis disciplinas do eixo comum aos cursos de graduação: Métodos e Técnicas de Pesquisa, Produção Textual, Empreendedorismo, Diversidade e Bioética, Relações Interpessoais e de Trabalho e Ética e Responsabilidade Social, com 60 horas, cada uma delas, oferecida na modalidade semipresencial. - Inclusão de uma disciplina optativa de 40 horas, a ser escolhida dentre: Tópicos Especiais, Governança TI e Aprendizagem de LIBRAS. - Inclusão de projetos interdisciplinares que envolvem atividades didáticas sistemáticas de ensino-aprendizagem realizadas pelos discentes fora do ambiente físico da sala de aula, mediante direcionamento institucional, visando à formação pessoal, profissional e cidadã. Estes projetos integradores visam à aquisição de conhecimentos, competências e habilidades planejados e à integralização da carga horária relacionada ao Trabalho Efetivo Discente (TED). O curso oferece 50 vagas, por semestre, em horário noturno, de 18:20h às 22h. Sendo que nos anos de 2011 e 2012 não se formou turmas de primeiro período. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial III.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. Concepção do curso Na concepção do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação observaram- se as Propostas existentes quanto as Diretrizes Curriculares, bem como o atendimento aos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação e Cultura e às normas institucionais constantes no PDI do UniMSB. A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um processo que exige reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento, através do qual, rumos e procedimentos são definidos. A partir da implantação da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) e a definição do Plano Nacional de Graduação – PNG, as instituições de ensino superior adquiriram mais autonomia no planejamento, organização e gestão de suas atividades fins, através da definição e implementação de seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e dos projetos pedagógicos de seus cursos. A Instituição adquiriu autonomia para a criação de cursos com concepções e perfis que atendam às exigências da sociedade contemporânea e que sejam adequados ao mercado de trabalho. Para corroborar com essa autonomia, surgiram as Diretrizes Curriculares definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Na área de Computação e Informática, o que norte como uma Proposta de Diretrizes Curriculares foram o resultado de discussões realizadas no âmbito da Sociedade Brasileira de Computação, através do Workshop de Educação em 20 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Computação (WEI/98), das discussões realizadas no Seminário dos Consultores do SESu/MEC (Belo Horizonte, agosto/1998), das contribuições enviadas ao SESu/MEC em decorrência do Edital Nº 4, das discussões realizadas nas Escolas Regionais de Computação, das discussões entre professores via internet e mais diretamente das contribuições e revisões feitas por uma grande equipe de professores, culminando em 1999, com um documento norteador para que as instituições pudessem definir seus projetos pedagógicos. Possibilitou-se, assim, que as IES, analisando o contexto em que estão inseridas, elaborassem um modelo curricular com base no desenvolvimento de competências a serem trabalhadas em cada curso, contemplando conhecimentos, habilidades e atitudes, de uma forma mais ampla o que vem permitindo a modernização dos seus projetos pedagógicos. Tais Diretrizes Curriculares orientam as instituições para que no “contexto de uma formação superior no campo da Informática e de seus processos de geração e automação do conhecimento, há que se considerar a importância de currículos que possam, efetivamente, preparar pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país. O conteúdo social, humanitário e ético dessa formação deverá orientar os currículos no sentido de garantir a expansão das capacidades humanas em íntima relação com as aprendizagens técnico-científicas no campo da tecnologia da informação. Trata-se pois, de uma formação superior na qual os indivíduos estarão, também, sendo capacitados a lidar com as dimensões humanas e éticas dos conhecimentos e das relações sociais. Condição essa inseparável quando uma das finalidades fundamentais da Universidade e do ensino superior é preparar as futuras gerações de modo crítico e propositivo, visando a melhoria da vida social, cultural e planetária”. Os cursos de Sistemas de Informação, que tem a computação como atividade meio, devem ter como foco a formação profissional do aluno para atuar na automação dos sistemas de informação das organizações, possibilitando-lhe que, conhecendo ciência e tecnologia, possam aprender a “saber-fazer”, através do uso de laboratórios e de estágios profissionais. A organização curricular desses cursos devem possibilitar o domínio da tecnologia da computação e o domínio dos conceitos, princípios e métodos da administração, desenvolvendo competências nas duas áreas. Para a equipe que desenvolveu as Propostas de Diretrizes Curriculares dos cursos da área de Computação e Informática, a automação envolve todas as atividades de transformação de trabalho originalmente desempenhado pelo homem em tarefas executadas por sistemas computacionais, visando o aumento de produtividade, eficiência, segurança e a redução de custos, com interferência mínima do homem. Os procedimentos implementam os processos, que podem ser classificados em três PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial categorias: processos contínuos; processos de manufatura; e processos de serviços. Os cursos que trabalham os sistemas de informação abrangem duas grandes áreas: (1) aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços e recursos da tecnologia de informação e (2) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infra-estrutura para uso em processos organizacionais. O profissional de sistemas de informação deve ter competências para planejar, desenvolver, implementar e gerenciar uma infra-estrutura de tecnologia da informação (computadores e comunicação), sistemas que abrangem toda a organização, e seus dados (internos e externos); produzir novas tecnologias da informação e auxiliar na sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização. A atividade de desenvolvimento de sistemas para processos organizacionais e inter-organizacionais envolve o uso criativo de tecnologia da informação para aquisição de dados, comunicação, coordenação, análise e apoio à decisão. Há métodos, técnicas, tecnologia e metodologias para essa atividade. A criação de sistemas em organizações inclui questões de inovação, qualidade, sistemas homem-máquina, interfaces homemmáquina, projetos sócio-técnicos e gerenciamento de mudanças. Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação de recursos humanos e recursos computacionais que interrelacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de eficiência e eficácia gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão), nas organizações. Podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas. O estudo de Sistemas de Informação bem como o seu desenvolvimento envolve perspectivas múltiplas e conhecimentos multidisciplinares que incluem diversos campos do conhecimento como: ciência da computação, ciência comportamental, ciência da decisão, ciências gerenciais, ciências sociais, pesquisa operacional, finanças e contabilidade, etc. Esta visão indica que Sistemas de Informação são sistemas sociais compostos de tecnologia de informação que exigem investimentos sociais, organizacionais e intelectuais para fazê-los funcionar adequadamente. Entende-se por tecnologia de informação como sendo uma combinação de hardware e software de uso geral ou específico, incluindo sistemas de informação, aliado às tecnologias de armazenamento, distribuição, telecomunicação e visualização através das diversas mídias e suas respectivas técnicas. Com o crescimento econômico da informação e a necessidade de sua distribuição global, indústrias inteiras estão sendo transformadas através da aplicação de informação e das tecnologias de comunicação. 22 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Para melhorar a eficiência organizacional e desenvolver a gestão do conhecimento, os Sistemas de Informação das organizações devem ser integrados e serem projetados para antecipar as incertezas do futuro em um ambiente dinâmico que inclui, além dos seus usuários e desenvolvedores, o relacionamento com outras organizações como: clientes, fornecedores, competidores, universidades, agências de regulamentação, etc. (SBC, Diretrizes Curriculares, 1999). As Propostas de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Sistemas de Informação, ainda, recomendam, que: a) parte do corpo docente tenha uma boa experiência profissional de mercado de trabalho, na área de sistemas de informação. b) os egressos desses cursos devem ser motivados para uma atualização contínua de sua formação através de cursos de especialização (pósgraduação - lato-sensu); c) seja despertado nos egressos o espírito investigativo (iniciação científica) com condições de avançar para cursos de pós-graduação (stricto-sensu), visando à geração de pesquisas técnico-científica inovadoras; d) o currículo desses cursos devem incluir um Trabalho de Conclusão de Curso, que contribua para a melhoria da automação, do desempenho, da eficiência e da racionalização dos serviços administrativos das organizações; e) os alunos desses cursos possam exercer, paralelamente, uma atividade profissional na área, possibilitando-lhes que façam a relação teoria-prática. A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os princípios estabelecidos na educação superior, definiu-se uma concepção teórico-metodológica para o curso de Sistemas de Informação. Esta concepção está fundamentada nos pilares propostos pela UNESCO para a educação do século XXI e na interdependência e diversidade de atividades teórico-práticas, a qual norteia todo o seu projeto pedagógico. Tal concepção teórico-metodológica do curso de Sistemas de Informação pode ser visualizada no diagrama abaixo. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Assim a concepção que embasa a filosofia de educação e fundamenta a metodologia que norteia a organização didático-pedagógica e curricular do Curso de Sistemas de Informação da UniMSB, considera os pilares propostos pela UNESCO para a educação do século XXI, cujo princípio básico é a “transformação do homem e das organizações”, considerando, respectivamente, suas fragilidades e suas competências, suas fraquezas e suas potencialidades, num convívio harmonioso dessas dualidades, buscando a interação entre si, com a contribuição da ciência e da tecnologia, com vistas a uma melhor qualidade de vida no planeta. 1.1. Objetivos do curso Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação atentou-se para a formação de um profissional com competências e habilidades propostas pelo currículo de referência da Sociedade Brasileira da Computação, aplicáveis às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do Município do Rio de Janeiro no que concerne às exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais desta região em que a IES está inserida. Em linhas gerais e de acordo com as Propostas de Diretrizes Curriculares para a área de Computação e Informática (SBC,1999), os objetivos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, são: a) formar recursos humanos para desenvolver sistemas e aplicar tecnologias da computação na solução dos problemas das organizações; b) formar profissionais para promoverem o desenvolvimento tecnológico da computação (hardware e software) com vistas a atender necessidades da sociedade, produzindo e aplicando tecnologias com vistas a uma melhor qualidade de vida. O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem a informática como atividade meio e, por isso, visa à formação de recursos humanos para atuar nas diferentes áreas do conhecimento humano, de modo a atender às demandas da sociedade, utilizando as modernas tecnologias de informação. Os Objetivos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação foram traçados de forma que garantam a formação do egresso como um profissional atuante, coerente com o perfil desejado. 24 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1.1.1. Geral Formar um profissional-cidadão com competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) e com responsabilidade social, capaz de respeitar as diferenças individuais, saber produzir e usar a tecnologia em benefício da sociedade e com visão sistêmica de negócios. A competência está sendo desenvolvida via cinco elementos: ambiente, tecnologia, informação, organização e pessoa (compatível com a concepção filosófica do curso). A meta é formar um indivíduo e um profissional ético que, dominando a tecnologia, contribua para o desenvolvimento e qualidade de vida da sociedade. 1.1.2. Específicos a) formar profissionais competitivos, aptos a produzir e usar conhecimentos técnico-científicos de qualidade; b) formar profissionais capazes de manter-se atualizados (aprender a aprender); c) formar empreendedores capazes de criar produtos e prestar serviços de acordo com as exigências do mercado, bem como, saber-fazer a gestão de projetos e organizações; d) despertar o espírito investigativo (iniciação científica) com condições de avançar para cursos de pós-graduação, visando à geração de pesquisas técnico-científica inovadoras; e) formar profissionais com perfil social e ético (saber-conviver), que se utilize da tecnologia para prover maior qualidade de vida para a sociedade. 1.2. Perfil do egresso do curso Para muitos analistas econômicos, o século XXI chegou prometendo uma economia de produção automatizada e, em função disso a sociedade moderna enfrentará os desafios pertinentes ao chamado avanço tecnológico. Com isso, as empresas, diante da competitividade desenfreada de hoje, estão buscando maneiras de coordenar e gerir atividades e informações com mais rapidez na ação e na abordagem de temas relacionados com a agilidade de processos. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial E é nesse contexto complexo e de aceleradas mudanças que atua o bacharel em Sistemas de Informação, devendo ter competência para interagir como agente na infraestrutura, com as pessoas e com a tecnologia. O potencial da tecnologia da informação, com os fantásticos avanços na capacidade de armazenar, processar e transferir dados e informações permite quebrar os paradigmas de tempo e espaço. Quanto maiores e mais adequados forem os avanços na tecnologia da informação, quanto maior for a habilidade do profissional que trabalha com TI para o entendimento do sistema organizacional, tanto maior será a diferença entre as empresas que usam essa tecnologia como fator de inovação e as que não a usam. A concepção de competência é fundamental na formação do profissional que trabalha com sistemas de informação. Atuar com profissionalismo exige não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais o profissional deverá agir, mas também, a compreensão de todas as questões envolvidas em seu trabalho, de modo a poder identificá-las e resolvê-las com autonomia e responsabilidade. Espera-se que, ao longo de sua formação, o profissional adquira competências que englobem autonomia, responsabilidade na tomada de decisões, respeito, conhecimento dos benefícios que os sistemas de informações podem trazer para a sociedade, considerando a ética no seu desempenho profissional. De acordo com as propostas para a área de Computação e Informática (SBC,1999), “os cursos que tem a computação como atividade-meio preparam profissionais capacitados a aplicar a computação em outros domínios de conhecimento. Os profissionais devem ser aptos a desenvolver e utilizar sistemas de informação para a solução de problemas organizacionais ou administrativos de diversos tipos de empresas: industriais, de prestação de serviços, de consultoria, empresas públicas e estatais, empresas produtoras de softwares, etc. Assim, as atividades desses profissionais englobam: (a) a avaliação, especificação, aquisição, instalação e gestão dos recursos e serviços da tecnologia da informação e (b) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infra-estrutura tecnológica para uso em processos organizacionais”. Ainda, de acordo com as mesmas propostas curriculares, “deve-se buscar, sistematicamente, desenvolver os seguintes níveis de proficiência: capacidade de compreensão dos problemas do mundo real, aplicação dos conhecimentos adquiridos na solução dos problemas, capacidade de análise sistêmica dos problemas, capacidade de síntese em projeto e, finalmente, capacidade de avaliação e julgamento. De modo geral, deve-se buscar os seguintes atributos no graduado: Habilidades Pessoais: pensamento sistêmico, capacidade de resolução de problemas, pensamento crítico, análise de risco, disciplina pessoal, persistência, curiosidade, capacidade de auto26 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO aprendizado, abertura às mudanças; Habilidades Interpessoais: trabalho colaborativo, capacidade de comunicação, capacidade para resolução conjunta de problemas; Conhecimentos Técnicos: abstração, representação e organização da informação, arquiteturas de sistemas empresariais, conceitos de distribuição da informação e de sistemas, comportamento humano e interação com computadores, dinâmica de mudanças, gerenciamento do processo de informatização e desenvolvimento de sistemas, domínios específicos da área de sistemas de informação, uso de ferramentas computacionais para aplicação dos conhecimentos”. O perfil do egresso esperado é de um cidadão/profissional com competências para produzir soluções em TI (Tecnologia da Informação), com habilidades e atitudes para trabalho em equipe em contexto multidisciplinar, entendendo a complexidade organizacional em suas diversas dimensões, fazendo uso adequado de conceitos, metodologias e ferramentas da área de sistemas de informação e de administração para se instrumentalizar e atuar em ambientes competitivos. Para atingir este perfil, o profissional de Sistemas de Informação, o qual deve estar capacitado para atender as necessidades das organizações na era do conhecimento, deve ter competências, para: identificar e capturar conhecimento tácito e transformá-lo em conhecimento explícito; organizar e disseminar conhecimentos, através das tecnologias de informação; reter e proteger conhecimento de alto valor agregado; gerenciar a informação organizacional; colaborar com seus pares, clientes, parceiros, fornecedores e governo, sabendo trabalhar em equipe; contribuir com a qualidade de vida da sociedade, através de atitudes de responsabilidade social, ética e cidadania; ter habilidades humanas, como: dinamismo, iniciativa, criatividade, capacidade analítica/sintética, raciocínio lógico, expressividade e bomsenso; ter domínio de novas ferramentas de TI para a implementação de sistemas, visando melhores condições de trabalho e de vida; conceber sistemas de informação com segurança e privacidade de dados, estabelecendo padrões de desempenho e de qualidade do produto final; efetuar a gerência de projetos e de bases de dados de suporte aos sistemas de informação; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial efetuar perícias, auditorias e emissão de pareceres relativos a sistemas de informação. 1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho O profissional egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do UniMSB estará apto a desempenhar, as seguintes atividades: elaborar projetos de software; planejar, coordenar e executar projetos de sistemas de informação; elaborar e gerenciar orçamentos de projetos de sistemas computacionais de informação; verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de projetos e de sistemas de informação; definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de programas e de sistemas de informação; administrar sistemas de informação que demandem acompanhamento especializado, como redes locais e/ou equipamentos multiusuários; oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em informática, tanto no desenvolvimento, dimensionamento e normatização de uso de sistemas computacionais; executar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias, auditorias de projetos e de sistemas de informação; exercer as funções de ensino, pesquisa, experimentação e divulgação tecnológica e qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira no âmbito da profissão; acompanhar, estudar e aplicar novas tecnologias procurando assegurar a não obsolescência dos sistemas, a melhoria da qualidade e o aumento da produtividade, associados à redução dos custos operacionais. Deste modo o egresso do curso terá condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças por meio da agregação de novas tecnologias na solução dos problemas, agregando o domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas visando a melhores condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos 28 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. Neste contexto, o estudante deverá, ao concluir o curso, atingir um alto grau de qualificação técnico e administrativo de modo a atender à demanda crescente das empresas por profissionais com postura inovadora e criativa capazes de converter conhecimento em vantagem competitiva e de responder com agilidade e eficiência às constantes mudanças no contexto técnico e sócioeconômico. De uma forma geral, o profissional egresso do curso será capaz de desempenhar funções em diferentes campos de atuação e ramos de atividades. Dentre as principais funções designadas para este profissional, seja em empresas produtoras e/ou utilizadoras de hardware e/ou software, prestadoras de serviços, em laboratórios de pesquisa, destacam-se: 2. projetista e engenheiro de software; administrador de banco de dados; administrador de redes de computadores; auditor de sistemas; analista de sistemas; consultor na área de sistemas de informação; gerente de área/empresa; gerente de projeto; pesquisador na área de sistemas de informação. Integração com o campo de atuação do curso A IES, através do seu setor de Estágios, mantém convênios de estágio obrigatório e não-obrigatório propiciando ao corpo discente vivenciar as práticas em empresas que atuam com a área de Sistemas de Informação. 3. Correlação entre vagas e infraestrutura A instituição disponibiliza para o curso um corpo docente e uma infraestrutura física (biblioteca, laboratórios, equipamentos e recursos tecnológicos) de forma adequada para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, de acordo com a quantidade de vagas existentes. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 4. Diferenciais competitivos do curso O curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos oferece uma infra-estrutura com laboratórios climatizados para aulas práticas com equipamentos modernos, além de um corpo docente que atua no mercado de trabalho e na área de pesquisa. 5. Políticas Institucionais e sua correlação com o curso A política do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sóciopolítico-econômica da sociedade. Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem diretamente no Curso de Sistemas de Informação são: discussão permanente sobre a qualidade do ensino da Computação, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso, principalmente o Núcleo Docente Estruturante; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; 6. manutenção e controle da situação legal do curso; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso. Organização curricular A organização curricular contempla um dimensionamento da carga horária das unidades de estudo adequado ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos de cada 30 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO unidade de estudo e propiciando o equilíbrio entre os núcleos de formação básica e profissional. Procurou-se dimensionar a carga horária dos componentes curriculares de acordo com os objetivos do curso e com o perfil que se almeja para o egresso do curso de Sistemas de Informação, conforme demonstração do quadro síntese da matriz curricular. A inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do currículo. As unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular, favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunas e sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos, buscando atender à relação teoria-prática e à interdisciplinaridade, o que pode ser constatado nos planos de curso das disciplinas e na execução das atividades curriculares de Sistemas de Informação. Há coerência do currículo com os objetivos do curso. A estrutura curricular reflete os objetivos do curso por meio dos conteúdos das unidades de estudo, das atividades curriculares desenvolvidas (estágios, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso e da metodologia de ensino). A implementação do curso atende aos objetivos propostos e está comprometida com o ensino, a pesquisa e a extensão. As atividades curriculares buscam desenvolver os alunos para o exercício da cidadania, a aplicação dos princípios éticos e a transformação social, a partir da proposta curricular apresentada acima. Há coerência do currículo com as competências e habilidades traçadas no perfil do egresso. As unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos gerais e específicos e em suas estratégias de ensino e de avaliação, asseguram o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso. A implementação do curso atende ao perfil do egresso proposto e as disciplinas atendem à formação do bacharel em Sistemas de Informação. 6.1. Matriz Curricular 1º Período Componentes Curriculares Teórica Introdução à Lógica Programação e Linguagem I Introdução a Programação Web Teoria Geral da Administração Subtotal Prática Total 40 20 10 40 0 80 50 0 40 100 60 40 110 130 240 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 2º Período Componentes Curriculares Teórica Prática Total Sistemas de Informação 100 0 100 Organização de Computadores 100 0 100 Programação e Linguagem II 20 80 100 Produção Textual 60 0 60 Algoritmos de Programação 10 70 80 Subtotal 290 150 440 3º Período Componentes Curriculares Teórica Prática Total Pesquisa Operacional 30 10 40 Engenharia de Software I 100 0 100 Estrutura de Dados 20 60 80 Cálculo 60 0 60 Métodos e Técnica da Pesquisa 60 0 60 Subtotal 270 70 340 4º Período Componentes Curriculares Org. Sist. e Métodos Sistemas de Banco de Dados Engenharia de Software II Interface Homem Máquina Estatística e Probabilidade Teórica Prática Total 0 80 80 20 80 60 40 100 60 10 40 30 0 40 40 Subtotal 270 70 340 5º Período Componentes Curriculares Teórica Prática Total Engenharia de Software III 40 100 60 Programação e Linguagem Visual 60 80 20 Laboratório de Banco de Dados 70 80 10 Rede de Computadores I 0 60 60 Relações Interpessoais e de Trabalho 0 60 60 Subtotal 210 170 380 6º Período Componentes Curriculares Sistemas Operacionais Fundamentos de Marketing 32 CORPO SOCIAL DO CURSO | Teórica Prática Total 60 20 80 40 0 40 SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Gerência de Projetos Rede de Computadores II Contabilidade e custos 60 50 40 Subtotal 250 0 10 0 30 60 60 40 280 7º Período Componentes Curriculares Teórica Prática Total Trabalho de Conclusão de Curso I 0 40 40 Ética e Responsabilidade Social 60 0 60 Programação para Web 20 60 80 Inteligência Artificial 60 20 80 Adm. Gerência e Seg. de Rede 60 0 60 Subtotal 200 120 320 8º Período Componentes Curriculares Teórica Prática Total Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40 0 Empreendedorismo 0 60 60 Seg. e Auditoria de Sistemas 0 60 60 Diversidade e Bioética 0 60 60 Optativa (Aprendizagem de LIBRAS, Governança TI ou 0 40 Tópicos Especiais) 40 Estágio Supervisionado 200 200 0 Subtotal 220 240 460 QUADRO RESUMO Demonstrativo Disciplinas Estágio Supervisionado Atividades Complementares CHT 2600 200 200 Carga Horária Total do Curso 3000 6.2. Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso, de forma atualizada, com cargas horárias e bibliografias atualizadas, conforme quadro abaixo. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 6.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso Este PPC define o perfil do egresso esperado é de um cidadão/profissional com competências para produzir soluções em TI (Tecnologia da Informação), com habilidades e atitudes para trabalho em equipe em contexto multidisciplinar, entendendo a complexidade organizacional em suas diversas dimensões, fazendo uso adequado de conceitos, metodologias e ferramentas da área de sistemas de informação e de administração para se instrumentalizar e atuar em ambientes competitivos. A Tabela a seguir apresenta as principais disciplinas que contribuem para desenvolver as competências necessárias para atingir este perfil. Competências Disciplinas Identificar e capturar conhecimento tácito e transformá-lo Transversal nas disciplinas em conhecimento explícito Sistemas de Banco de Dados Organizar e disseminar conhecimentos, através das tecnologias de informação Org. Sist. e Métodos Laboratório de Banco de Dados Sistemas de Informação Inteligência Artificial Reter e proteger conhecimento de alto valor agregado Seg. e Auditoria de Sistemas Adm. Gerência e Seg. de Rede Sistemas de Banco de Dados Gerenciar a informação organizacional Laboratório de Banco de Dados Sistemas de Informação Inteligência Artificial Ética e Responsabilidade Social Colaborar com seus pares, clientes, parceiros, fornecedores e governo, sabendo trabalhar em equipe Relações Interpessoais e de Trabalho Diversidade e Bioética Fundamentos de Marketing Empreendedorismo Contribuir com a qualidade de vida da sociedade, através Ética e Responsabilidade Social de atitudes de responsabilidade social, ética e cidadania Diversidade e Bioética Ter habilidades humanas, como: dinamismo, iniciativa, Transversal nas disciplinas criatividade, capacidade analítica/sintética, raciocínio lógico, expressividade e bom-senso Ter domínio de novas ferramentas de TI para a Todas as disciplinas de formação básica e tecnológica implementação de sistemas, visando melhores condições de trabalho e de vida Conceber sistemas de informação com segurança e Engenharia de Software I privacidade de dados, estabelecendo padrões de Sistemas de Banco de Dados 34 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Competências desempenho e de qualidade do produto final Efetuar a gerência de projetos e de bases de dados de suporte aos sistemas de informação Disciplinas Laboratório de Banco de Dados Interface Homem Máquina Gerência de Projetos Laboratório de Banco de Dados Engenharia de Software I Efetuar perícias, auditorias e emissão de pareceres Seg. e Auditoria de Sistemas relativos a sistemas de informação Laboratório de Banco de Dados 6.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa, que integra a matriz curricular do curso. No curso de Sistemas de Informação o conteúdo referente à Língua Brasileira de Sinais é ofertado na forma de disciplina optativa, cujo professor responsável tem titulação e experiência profissional, atendendo o que determina a legislação. 6.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais O curso atende também à Resolução CNE nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, de modo transversal, através da participação nos projetos institucionais relacionados a essa área. 6.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação Ambiental O curso atende também, ao Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas várias disciplinas de modo transversal. Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Diversidade e Bioética e nas atividades de extensão, como o Seminário de Meio Ambiente, que acontece anualmente. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 6.2.4. Coerência do PPC com a Proposta para as Diretrizes Curriculares Segundo os trabalhos elaborados para aprovação das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática da Secretaria de Ensino Superior do MEC, que não estão homologados, os currículos destes cursos podem ser compostos por quatro grandes áreas de formação: • formação básica, que compreende os princípios básicos da área de computação, a ciência da computação, a matemática necessária para defini-los formalmente, a física e eletricidade necessária para permitir o entendimento e o projeto de computadores viáveis tecnicamente e a formação pedagógica que introduz os conhecimentos básicos da construção do conhecimento, necessários ao desenvolvimento da prática do ensino de computação. • formação tecnológica (também chamada de aplicada ou profissional) que aplica os conhecimentos básicos no desenvolvimento tecnológico da computação • formação complementar que permite uma interação dos egressos dos cursos com outras profissões e a • formação humanística que dá ao egresso uma dimensão social e humana. 6.2.4.1. Demonstrativo do cumprimento das orientações curriculares nacionais para o curso As orientações estabelecem que os cursos da área de Computação e Informática podem ser divididos em quatro grandes categorias, não equivalentes entre si: • os cursos que tem predominantemente a computação como atividade fim: visam a formação de recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da computação. • os cursos que tem predominantemente a computação como atividade meio: visam a formação de recursos humanos para automação dos sistemas de informação das organizações. • os cursos de Licenciatura em Computação: visam formar educadores para o ensino médio em instituições que introduzem a computação em seus currículos. • Cursos de Tecnologia: visam atender necessidades emergenciais do mercado de trabalho e, por isso, são de curta duração e terminais. Nesta esquematização, as características do Curso de Sistemas de Informação do MSB determinam que, dentro da área de Computação, ele é voltado para a atividade meio. Assim, o enquadramento das disciplinas do currículo, segundo as Diretrizes do MEC, observando-se a classificação de um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação está apresentado na tabela a seguir. 36 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Matérias Ciência da Computação Área de Formação básica Áreas Formaçã o Programação Programação e Linguagem Programação e Linguagem Programação e Linguagem Estrutura de Dados Introdução à Programação Programação para a Web Visual I II Web CH 80 100 100 80 60 100 Computação e Algoritmos Algoritmos de Programação Arquitetura de Computadores Organização de Computadores 100 Cálculo Introdução à Lógica Estatística e Probabilidade Pesquisa Operacional Sistemas de Informação Gerência de Projetos Seg. e Auditoria de Sistemas Sistema Operacional Adm. Ger. Seg. de Redes Redes de Computadores I Redes de Computadores II Sistemas de Banco de Dados Laboratório de Banco de Dados Engenharia de Software I Engenharia de Software II Engenharia de Software III 60 40 40 40 100 60 80 80 60 60 60 80 80 100 100 100 Matemática Ciências dos Sistemas de Informação Área de formação tecnológica Disciplinas ofertadas Sistemas operacionais, Redes de computadores e Sistemas Distribuídos Banco de Dados Engenharia de Software 80 Sistemas Multimídia, Interface homem-máquina e Realidade Virtual Interface Homem Máquina 40 Inteligência Artificial Inteligência Artificial 80 Contabilidade e Custos Teoria Geral da Administração Met e Tec. Da Pesquisa Empreendedorismo Organização, Sistemas e Métodos Fundamentos de Marketing Relações Interpessoais e de Trabalho 40 40 60 60 80 40 Ética e Responsabilidade Social 60 Diversidade e Bioética 60 Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Produção Textual Estágio Supervisionado Optativas 40 Área de formação complementar Área de formação humanística Área de Formação Suplementar Conteúdo Optativo 60 40 60 200 40 Outra referência importante para avaliar a adequação do currículo do curso é a versão de 1999 do Currículo de Referência (CR99) da Sociedade Brasileira de Computação para Cursos de Graduação Plena em Computação. O quadro a seguir demonstra a correspondência existente entre a relação de matérias listadas no CR99 e as disciplinas do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial em Sistemas de Informação, do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Cabe ressaltar que, em alguns casos, uma matéria é abordada em várias disciplinas e, em outros, uma disciplina trata de assuntos de algumas matérias. Matérias do CR99/SBC 1. Matemática (M) Cálculo Diferencial e Integral Lógica Matemática Matemática Discreta Probabilidade e Estatística 3. Fundamentos da Computação (F) Arquitetura de Computadores Circuitos Digitais Estrutura de Dados Linguagens de Programação Projeto e Análise de Algoritmos Pesquisa e Ordenação Sistemas Operacionais Técnicas de Programação Disciplinas do Currículo Pleno Cálculo Introdução à Lógica Cálculo Introdução a Lógica Estatística e Probabilidade Organização de Computadores Organização de Computadores Estrutura de Dados Programação e Linguagem Visual Programação e Linguagem I Programação e Linguagem II Introdução À Programação Web Programação para a Web Algoritmos de Programação Pesquisa Operacional Sistema Operacional Algoritmos de Programação Programação e Linguagem Visual Programação e Linguagem I 4. Tecnologia da Computação (T) Bancos de Dados Engenharia de Software Inteligência Artificial Interfaces Homem-Máquina Multimídia Redes de Computadores 5. Sistemas de Informação (I) Fundamentos de Sistemas de Informação Prática e Gerenciamento de Projetos Segurança e Auditoria de Sistemas Teoria e Prática dos Sistemas de Informação Teoria Geral de Sistemas 6. Contexto Social e Profissional (P) Administração Computadores e Sociedade Comunicação e Expressão Contabilidade e Custos Direito e Legislação Estágio Empreendedorismo Filosofia Outras Matérias 38 CORPO SOCIAL DO CURSO | Sistema de Banco de Dados Laboratório de Banco de Dados Engenharia de Software I Engenharia de Software II Engenharia de Software III Inteligência Artificial Interface Homem Máquina Programação para Web Rede de Computadores I Rede de Computadores II Sistemas de Informação Gerência de Projetos Segurança e Auditoria de Sistemas Administração Gerência e Segurança de Redes Projeto Final de Curso I Projeto Final de Curso II Sistemas de Informação Teoria Geral da Administração Fundamentos de Marketing Organização, Sistemas e Métodos Governança TI (Optativa) Produção Textual Contabilidade e Custos Ética e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado Empreendedorismo Problemas Legais e Éticos Diversidade e Bioética SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Relações interpessoais e de Trabalho Metodologia e Técnica da Pesquisa Tópicos Especiais (Optativas) Aprendizagem de LIBRAS (Optativa) 6.3. Ementário e Bibliografia 6.3.1. Adequação e atualização das ementas O ementário e as referências bibliográficas das diversas disciplinas que compõem a matriz curricular do curso são objeto de contínua adequação e atualização objetivando atender ao perfil delineado para os egressos previsto no projeto do curso, e as demandas inerentes ao mundo do conhecimento. 6.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso 1º Período Disciplina: Introdução a Lógica Ementa: Proposições e Conectivos; Construção de Tabelas-verdade; Tautologias, Contradições e Contingências; Implicação e Equivalência Lógica; Álgebra das Proposições e Quantificadores; Noções de Argumentos Bibliografia Básica: FORBELLONE A. l. V., EBERSPACHER H. F.. Lógica de programação. São Paulo: Pearson, 2005. FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de Lógica e Matemática Básica Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. ALLENCAR FILHO E. Iniciação a lógica matemática. São Paulo : Nobel, 2002. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA J. F., MANZANO J. A. N. G. Algoritmos, lógica e desenvolvimento de programação de computadores. Editora Érica, 2002. DELFINI,CLAUDIO. LOGICA E ALGEBRA DE BOOLE. São Paulo: Atlas, 1995 Avillano, Israel de Campos, Algoritmos e Pascal; Manual de Apoio, Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2000. Disciplina: Programação e Linguagem I Ementa: Conceitos gerais. Introdução à programação e à linguagem Pascal. Estruturas de seleção. Estruturas de repetição. Subprogramação. Vetores. Registros. Arquivos e tipos definidos. Ponteiros definidos. Bibliografia Básica: LAUREANO, Marcos.Lógica de Programaçăo - Uma Abordagem em Pascal.. Rio de Janeiro Ciência Moderna, 2010. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Pearson, 2008. ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C, 2 ed, Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal. São Paulo: Makron Books, 2002. FARRER, HARRY. PASCAL ESTRUTURADO . Rio de Janeiro: LTC, 1999 GRILLO,MARIA CELIA ARRUDA. TURBO PASCAL 5.0 E 5.5. Rio de Janeiro: LTC, 1991 Manzano, Jose Augusto N.G, Yamatumi, Wilson Estudo Dirigido de Turbo Pascal, São Paulo: Érica, 2004. Disciplina: Introdução à Programação Web Ementa: Protocolo HTTP, HTML, XHTML, CSS, Padrão C3W e JavaScript. Bibliografia Básica: DUCKETT, Jon. Introduçăo ŕ Programaçăo Web com HTML, XHTML e CSS . Rio de Janeiro Ciência Moderna, 2010. SILVA, Maurício Samy. Construindo Sites com CSS e (X)HTML : Sites Controlados por Folhas de Estilo em Cascata. São Paulo : Novatec Editora , 2008. SILVA, Muricio Samy. Criando sites com HTML. São Paulo : Novatec Editora , 2008 Bibliografia Complementar: GRANNELL , Craig. O Guia Essencial de Web Design com CSS e HTML . Rio de Janeiro Ciência Moderna, 2009 BUDD , Andy. .Criando Páginas Web com CSS. São Paulo: Pearson, 2006. FLANAGAN, David. JavaScript : o guia definitivo. Porto Alegre: Bookman 2004 C3W. Disponível em WWW.3W.org Disciplina: Teoria Geral da Administração Ementa: Introdução ao estudo da teoria geral da administração. Administração científica. Teoria clássica da administração. O PDCO. A administração nos novos tempos. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração – 7a Ed.. São Paulo: McGraw-Hill, 2007 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração – manual compacto para as disciplinas TGA e Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2008.. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e prática. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. MONTANA, Patrick J. e Charnov, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. DRUCKER, Peter. Liderança para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000. HUNTER, James C. O monge e o executivo – uma história sobre a essência da liderança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. MAXIMIAMO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006 2º Período Disciplina: Sistemas de Informação Ementa: Introdução aos conceitos básicos de sistemas de informação. Ciclo de vida de sistemas de informação. Gestão de sistemas de informação Bibliografia Básica: SHITSUKA, Dorlivete et al. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas: 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 40 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PAULA Filho, Waldomiro. Engenharia de Software: Fundamentos e Métodos. São Paulo: LTC . 2009. Bibliografia Complementar: STAIR, Ralph M.; REYNALDS, George W. Princípios de sistemas de Informacão RIO DE JANEIRO: LTC, 2002 CASSARRO, ANTONIO CARLOS . Sistemas de Informações para tomadas de Decisões. São Paulo: PIONEIRA :THOMSON LEARNING , 2001 LAUDON, Kenneth. LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais, 9. ed. São Paulo: Person, 2011 Disciplina: Produção Textual Ementa: A importância da explicitação dos mecanismos de produção de sentido de texto no desempenho do aluno na leitura e na escrita; o diálogo entre textos, tipos de composição, gêneros e discursos: a intertextualidade; os vários processos de construção de significado; as várias possibilidades de leitura de um texto; denotação e conotação; coesão e coerência textuais. Estratégias para a elaboração e estruturação de textos. Técnicas relacionadas à produção textual oral e escrita. Bibliografia Básica: CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010 MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. Bibliografia Complementar: AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. Disciplina: Organização de Computadores Ementa: Arquitetura Básica de Computadores. Elementos e Dinâmica de uma Arquitetura. Organização da Memória. Serviços Especiais do Computador Locais. Unidade Lógica Aritmética. Bibliografia Básica: MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores - 4a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TANENBAUM, A., S. Organização estruturada de computadores 5 edidção. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. PARHAMI, Behrooz . Arquitetura de Computadores De microprocessadores a supercomputadores. Saõ Paulo: McGrawHill, 2008 Bibliografia Complementar: NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2010. PATTERSON, D. A., Hennessy J. L. Organização e projeto de computadores. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998. Stallings, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8.ed. São Paulo: Person, 2010. Disciplina: Programação e linguagem II Ementa: Conceitos Avançados de Programação. Pseudocódigos. A Linguagem C: Tipos de Informação e a Tomada de Decisões. A Linguagem C: os Loopings e Tabelas em Memória. A Linguagem C: Funções e suas Bibliotecas. A Linguagem C: Arquivos. Paradigmas de Programação. Bibliografia Básica: DEITEL, Harvey M. C++ Como Programar 5ed. Prentice-Hall, 2006 DAM AS, Luis Maunel. Linguagem C. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C, 2 ed, Cengage Learning, 2011. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Bibliografia Complementar: SCHILDT, Herbert. C: Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1997. Manzano, Jose Augusto N.G, Yamatumi, Wilson Estudo Dirigido de Linguagem C, São Paulo: Érica, 2009. THOMAS, H. C.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.; Algoritmos. 2ª edição, Editora Campus, 2006. Disciplina: Algoritmos de Programação Ementa: Introdução. Sistemas de numeração e conversões. Componentes básicos de um computador. Execução de um programa. Elaboração de algoritmos. Representação de algoritmos. Etapas na elaboração de algoritmos. Princípios da boa programação. Estruturas condicionais e de repetição. Recursividade. Vetores e matrizes. Aplicações de algoritmos. Algoritmos de pesquisa. Algoritmos de melhor caminho. Outros algoritmos. Tabelas Hash e Listas de Prioridades, Introdução a Árvores e Grafos, Algoritmos de Ordenação, Algoritmos de Busca, Técnicas de Projeto de Algoritmos, Introdução a Programação Paralela. Bibliografia Básica: SILVA, Osmar Quirino Estruturas de Dados e Algoritmos usando C - Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. DADGUPTA, Sanjoy. PAPADIMITRIOU, Christos. VAZIURANI, Umesh. Algoritmos. McGrawHill, 2009 ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C. Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: LAUREANO, Marcos.Lógica de Programaçăo - Uma Abordagem em Pascal.. Rio de Janeiro Ciência Moderna, 2010. THOMAS, H. C.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.; Algoritmos. 2ª edição, Editora Campus, 2006. GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2007 3º Período Disciplina: Pesquisa Operacional Ementa: Tópicos de teoria dos grafos. Introdução ao PERT/CPM. Introdução á programação linear tópico de teoria das filas. Bibliografia Básica: NETTO, T. O. B. Grafos, teoria, modelos e algoritmos. Edgarg Blucher, 2006 EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. SHAMBLIN, James E.; STEVENS, J. R. Pesquisa operacional: uma abordagem básica. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.. Bibliografia Complementar: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008. PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. 4 ed. Nova Luna: INDG, 2004. Disciplina: Engenharia de Software I Ementa: Conceitos Básicos, Crise do Software, Qualidade de Software, Reutilização, Modelo CMM, Gerência de Requisitos, Planejamento do Projeto de Software, Garantia da Qualidade de Software, Gerência da Configuração de Software. Bibliografia Básica: 42 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Edição. McGrawHill, 2011 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2007. PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Engenharia de Software: Fundamentos Métodos e Padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2009 Bibliografia Complementar: PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos. Métodos e Padrões, LTC , 2001. FIORINI S. T. Staa A.; Baptista R. M. Engenharia de software com CMM. RJ: Brasport, 1998. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Disciplina: Estrutura de Dados Ementa: Introdução a Estrutura de Dados, Tipos de dados. Matrizes. Cadeia de caracteres. Listas lineares. Pilhas. Filas e recursividade. Bibliografia Básica: EDELWEISS, Nina. GALANTE, Renata. Estruturas de Dados - Vol.18 Série livros didáticos UFRGS. Porto Alegre: Bookman, 2009. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações 12ª edição . São Paulo: Érica, 2008. PRAGA, Sandra. Lógica de programação e estrutura de dados, com aplicações em Java . São Paulo: Person, 2009 Bibliografia Complementar: MANZANO, J. A N e Yamatumi W. Y. Estudo dirigido de turbo pascal. São Paulo: Érica, 2004. GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman 2007. TENENBAUM, A.M. et al; Estruturas de Dados usando C; Makron Books, 1995. Disciplina: Cálculo Ementa: Introdução ao Cálculo; Derivada; Aplicações da Derivada. Bibliografia Básica: LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harper And Row do Brasil S. A., 1997 MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Vol. I, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos S/A, 1982. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000 Bibliografia Complementar: SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed., Vol. I, São Paulo: Markron Books, 1995. FLEMMING, D. M. Cálculo A; funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992 Disciplina: Metodologia e Técnica de Pesquisa Ementa: A relação entre Metodologia Científica e Universidade. As funções que a Universidade desempenha na sociedade. Os diferentes tipos de conhecimento. Projeto de pesquisa. Tipos de pesquisa. Estrutura do trabalho científico Bibliografia Básica: BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo, Saraiva, 2011. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4º Período Disciplina: Organização Sistemas e Métodos Ementa: A organização; níveis administrativos; Departamentalização e descentralização; estruturas organizacionais. Métodos e processos, gráficos de processamento, formulários, Layout, análise de distribuição do trabalho, manuais de organização. Bibliografia Básica: CURY, Antonio. Organização & Métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SHITSUKA, Dorlivete et al. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. STAIR, Ralph. Principios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar: CASSARO, Antonio Carlos. Sistemas de informacoes para tomada de decisoes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Ementa: Modelo Entidade Relacionamento; Aspectos Gerais de Bancos de Dados; Modelos de Banco de Dados; Modelos de Banco de Dados Relacional. Bibliografia Básica: CASSARO, Antonio Carlos. Sistemas de informacoes para tomada de decisoes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. BALLESTERO-ALVAREZ, MARIA ESMERALDA . MANUAL DE ORGANIZACAO, SISTEMAS E METODOS; ABORDAGEM TEORICA E PRATICA DA ENGENHARIA DA INFORMACAO. São Paulo, Atlas, 2000 Bibliografia Complementar: DAMAS, Luís Manuel Dias . SQL. Rio de Janeiro: LTC, 2007 RAMAKRISHANAN, Raghu. Sistemas de banco de dados. São Paulo : McGraw-Hill, 2008 ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2011 Disciplina: Interface Homem Máquina Ementa: Os conceitos de interação e interface homem máquina. Dispositivos de entrada e saída em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface de interação homem máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de concepção, projeto e implementação de sistemas interativos utilizando a linguagem de programação. Bibliografia Básica: PREECE, J. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman,2005. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC interação humano computador : modelagem e gerência de interfaces com o usuário : sistemas de informações. Florianópolis: Visual Books, 2004. MORAES, Anamaria de.Design e avaliação de interface. Rio de Janeiro: Rio Books, 2006. 44 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Bibliografia Complementar: SABBATINI, Marcelo. Publicacoes eletronicas na internet. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. DIAS, Claudia. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007 Disciplina: Engenharia de Software II Ementa: Desenvolvimento de Sistemas, Princípios Básicos do Paradigma Orientado a Objetos, UML, Modelo Classes, Modelo de Casos de Uso, Modelo de Interações, Editores de UML, Estudo de casos Bibliografia Básica: S. Pompilho. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas. IBPI Press, Editora Infobook, Rio de Janeiro, 1995. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. DENNIS, Alan. análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005 Bibliografia Complementar: E. Yourdon. Análise Estruturada Moderna. Editora Campus, 1990. PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Engenharia de Software: Fundamentos Métodos e Padrões.. Rio de Janeiro: LTC, 2007 T. De Marco. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. Editora Campus, 1983 Disciplina: Estatística e probabilidade Ementa: Revisão de Análise Combinatória; Probabilidades; Noções de Estatística. Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva. 2009. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar - volume 11 - matemática comercial/ financeira/ estatística. São Paulo:Atual, 2004.. Bibliografia Complementar: MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: Makron Books, 1995. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: LCTE, 1995. MEYER, P.L. Probabilidades 5º Período Disciplina: Engenharia de Software III Ementa: Revisão dos Modelos de Classe, Casos de Uso e de Interação. Modelagem Dinâmica. Modelagem de Interações, Modelagem de Estados e Atividades, Componentes e Implantação, Implementação em Linguagens Orientadas a Objetos, Estudos de Casos. Bibliografia Básica: BEZERRA, Eduardo. Princípios de Projeto e Análise de Sistemas com UML - 2aEd. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 Uma Abordagem Prática - Edição Atualizada. São Paulo: Novatec Editora, 2009. RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Bibliografia Complementar: LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. São Paulo: Bookman Ed. ,2004. LEE, Richard c. UML E C++. São Paulo: Person, 2001 FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através de UML. São Paulo :Makron Books, 1998. Disciplina: Programação e Linguagem Visual Ementa: Conceitos Fundamentais de Programação Orientada a Objetos. Classes. Herança. Métodos. Sobrecarregamento. Polimorfismo. Entrada e Saída. Exceções. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Bibliografia Básica: SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java : PLT. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 DEITEL, Harvery M.. Java : Como Programar. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. RISSETTI, Gerson; PUGA, Sandra Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar: BORATTI, Isaías Camilo. Programação Orientada a Objetos em Java. 1ª ed. : Visual Books, 2007. HORSTMANN, CAY S. CORE JAVA 2; V.1 FUNDAMENTOS. São Paulo: ALTA BOOKS, 2001. MARCOS, Jorge. Java passo a passo. São Paulo: Person, 2004 GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman 2007 Disciplina: Laboratório de Banco de Dados Ementa: Projeto físico de Banco de Dados, linguagem de Definção de Dados, linguagem de Manipulação de Dados, Linguagem de Controle de Dados, Transação e Programação em SGBD. Bibliografia Básica: HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados - 6.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009. DAMAS, Luís Manuel Dias . SQL. Rio de Janeiro: LTC, 2007 OPPEL, Andy. SHELDON, Robert. SQL Um Guia Para Iniciantes - 3a. Ediçao. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna,2009 Bibliografia Complementar: DATE, C. S. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro. Editora Campus, 2004. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J.. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3a ed., McGraw Hill Brasil, 2008. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2011 Disciplina: Rede de Computadores I Ementa: Introdução a Redes; Nível Físico; Nível de Enlace; Nível de acesso ao Meio (mac). Bibliografia Básica: GOUVEA, José. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARISSIMI, Alexandre S. ROCHOL, Juergen ; GRANVILLE, Lisandro Z. Redes de Computadores. Volume 20 da Série Livros didáticos informática UFRGS. Porto Alegre: Bookman,2009. NAKAMURA, EMILIO TISSATO . SEGURANCA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS .São Paulo: NOVATEC , 2007 Bibliografia Complementar: Kurose, James F, Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley. 2006 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Campus: 2005. DANTAS, MARIO. TECNOLOGIAS DE REDES DE COMUNICACAO E COMPUTADORES. Rio de Janeiro: AXCEL BOOKS, 2002. Disciplina:Relações Interpessoais e de Trabalho Ementa: O indivíduo e seus grupos. As relações interpessoais, intragrupais e intergrupais e seus processos obstrutivos. As habilidades sociais nas relações, a inteligência relacional. Mercado de trabalho e Mercado de Recursos Humanos: as competências exigidas ao trabalho. Liderança e seus papéis. Conflito interpessoal, intergrupal e intergrupal. Qualidade de Vida no Trabalho. Stress. Bibliografia básica: 46 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FRANCA, Ana Cristina Limongi. Prática de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010. GOLEMAN, D. O Poder das relações humanas: inteligência social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 OSÓRIO, Luis Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003 Conceito Editorial, 2007 Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas; FERNANDES, Floriano de Souza (trad.). Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19 ed. Petropolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento - um processo sóciohistórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2010 6º Período Disciplina: Sistemas Operacionais Ementa: Conceitos básicos. Tipos de sistemas operacionais. Acoplamento de sistemas. Estrutura. Multiprogramação. Gerência E/S. Processos. Gerência do processador. Gerência de memória. Sistemas de Arquivos. Administração de Sistemas Operacionais. Sistemas Operacionais Atuais. Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Education, 2010. Oliveira, Rômulo Silva de.Sistemas operacionais. Porto Alegre : Bookman, c2010 MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: WOODHULL, A. S., TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Bookman, 2000. Silberschatz, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro : LTC, c2010 Machado, Francis B. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro : LTC, 2002. Disciplina: Fundamentos de Marketing Ementa: O que é marketing. O sistema de marketing e o comportamento do consumidor. O marketing e seus recursos. Administração mercadológica e suas estratégias. Bibliografia Básica: COBRA, Marcos. Marketing básico uma abordagem brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. COBRA, MARCOS . ADMINISTRACAO DE MARKETING. São Paulo: Atlas, 2010 KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2009 Bibliografia Complementar: ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2007. KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 3 Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. COBRA, MARCOS . ADMINISTRACAO DE MARKETING. São Paulo: Atlas, 2010 Disciplina: Gerencia de Projetos Ementa: Definição de Gerenciamento de Projetos. Ciclo de vida de projetos. Áreas de Gerenciamento de Projetos. Modelo Geral de Gerenciamento de Projetos. Bibliografia Básica: VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia Pmbok. 4 ed. 2009 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial VALLE, André Bittencourt Do. Fundamentos do gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010 Bibliografia Complementar: FURLAN, J. D. Modelagem de negócio. São Paulo: Makron Books, 1997. ALBERTIN, A. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Ed. Altas, 1996. CUKIERMAN, S. Z. Modelo PERT/CPM aplicado a projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993. Disciplina: Rede de computadores II Ementa: Camada de Enlace Ponto a Ponto. Camada de Rede. Camada de Transporte. Princípios de Redes ATM. Bibliografia Básica: GOUVEA, José. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARISSIMI, Alexandre S. ROCHOL, Juergen ; GRANVILLE, Lisandro Z. Redes de Computadores. Volume 20 da Série Livros didáticos informática UFRGS. Porto Alegre: Bookman,2009. NAKAMURA, EMILIO TISSATO . SEGURANCA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS .São Paulo: NOVATEC , 2007 Bibliografia Complementar: Kurose, James F, Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley. 2006 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Campus: 2005. NAKAMURA, E. T., e GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Ed. Berkley, 2007. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Disciplina: Contabilidade e Custos Ementa: Noções e tipos de contabilidade. Funcionamento do processo contábil. Variações da situação líquida. Operações com mercadoria. Balanços. Controle de custos. Administração financeira. Bibliografia Básica: PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade: um enfoque em sistemas de informação contabil. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. NEVES, Silverio das; VICECOTI, Paulo Eduardo. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Forense, 1998. DUTRA, Rene Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1998. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1999. LIMA, Alexandre Barbosa. Contabilidade de Custos para Concursos. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 7º Período Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Ementa: Caracterização da natureza e objetivos do projeto. Determinação das atividades. Levantamento Bibliográfico. Desenvolvimento do projeto Bibliografia Básica: BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004. 48 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL. 2007. FAZENDA, Ivani. Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo: Papirus, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Disciplina: Ética e responsabilidade Social Ementa: Ética e moral – sistemas e conceitos. Ética nos pensamentos: clássico, moderno e contemporâneo. Competência e utopia: prática profissional e projeto. Consciência ética em relação ao exercício de atividades profissionais. A ética hoje. Aplicações dos princípios éticos. O projeto de uma ética mundial responsável. Profissão como responsabilidade social. Estrutura Social e Ética. Bibliografia Básica: BOFF, Leonardo. Saber Cuidar, Ética do Humano, Compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2008. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2011. JONAS, Hans. O Princípio responsabilidade - Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto/ PUC Rio,2006. Bibliografia Complementar: BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2010 VALLS, Álvaro L.M. Que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2010. Disciplina: Programação para a Web Ementa: Introdução a Linguagem JAVA. Orientação a Objetos em JAVA. Programação Gráfica em JAVA Bibliografia Básica: DEITEL, HARVEY M; DEITEL, PAUL J. Java: Como Programar 8. ed. Prentice-Hall, 2010. RISSETTI, Gerson; PUGA, Sandra Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009. RISSETTI, Gerson; PUGA, Sandra Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar: JORGE, Marcos. Java passo a passo lite. São Paulo: Pearson, 2004. GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman 2007 ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A Linguagem de Programação Java. 4 Edição Porto Alegre: BOOKMAN, 2007.. Disciplina: Inteligência Artificial Ementa: Inteligência Artificial; Algoritmo Genético; Sistema Especialista; Redes Neurais Artificiais. Bibliografia Básica: BRAGA, Redes Neurais Artificiais. Rio de Janeiro: LTC, 2007 ARTERO, Amilr Olivette. Inteligência Artificial - teórica e prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009. MONTGOMERY, Eduard; LUDWIG JR., Oswaldo. Redes Neurais - fundamentos e aplicações com programas em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. Bibliografia Complementar: HAYKIN, Simon. Neural Network. NEW JERSEY: Prentice Hall, 1999. KOVACS,Z.L. REDES NEURAIS ARTIFICIAIS; FUNDAMENTOS E APLICACOES. São Paulo : Academica, 1996. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial SIMOES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S. Controle e Modelagem Fuzzy. São Paulo: Edgard Blucher, 2007 Disciplina: Adm. Gerencia e Seg de Rede Ementa: Política de Segurança. Segurança Física. Monitoração de Rede. Segurança do Sistema UNIX. Segurança de e-mail e de FTP. Controle de Acesso. Firewall. Bibliografia Básica: WADLON, Thomas. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. Kurose, James F, Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley. 2006 NAKAMURA, E. T., e GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Ed. Berkley, 2007. Bibliografia Complementar: FURMANKIEWICZ, Edson; FIGUEIREDO, Sandra. Seguranca maxima. Rio de Janeiro: Campus, 2001. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Campus: 2005. HATCH, Brian; LEE, James; KURTZ, George. Hackers expostos - linux. São Paulo: Makron Books, 2002. 8º Período Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Ementa: Desenvolvimento das atividades do projeto. Avaliação e fechamento do projeto. Elaboração do Relatório final. Defesa do projeto perante banca. Bibliografia Básica: BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002 Bibliografia Complementar: CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL. 2007. FAZENDA, Ivani. Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo: Papirus, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007 Disciplina: Empreendedorismo Ementa: Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Cenário atual do mundo empresarial. Perfil, características e atitudes dos empreendedores. Plano de Negócio. Estudo de casos. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2009. ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip; YAMAGANI, Cristina (trad.). Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010. GERBER, M. E. Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004. Bibliografia Complementar: CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 50 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008 Disciplina: Diversidade e Bioética Ementa: A evolução do pensamento sobre o meio ambiente. A característica transdisciplinar do meio ambiente. Problemas e soluções globais relacionados ao meio ambiente: Efeito Estufa, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Agenda 21, Protocolo de Quioto, Crédito de Carbono. Biodiversidade e Biopirataria no Brasil. As APAs. Impactos Ambientais em Áreas Rurais. Impactos Ambientais Urbanos. Educação Ambiental formal e informal. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Bibliografia Básica: PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o Século XXI. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2010. RIGOTTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez, 2010. CUNHA, S. B. Da & GUERRA, J. J. T. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2011. Bibliografia Complementar: MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2010 LEFF, Enrique; VALENZUELA, Sandra (trad.). Epistemologia ambiental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de. Desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio - espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: 2010. Disciplina: Seg. Auditoria de Sistemas Ementa: Segurança de Dados. Processo de Planejamento de uma Auditoria. Causas. Riscos e Controles. Ferramentas e Técnicas. Desenvolvimento de uma Auditoria. Relatório da Auditoria. Plano de Contingência. Bibliografia Básica: LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MANOTTI, Alessandro. Curso Pático de Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. QUEIROZ, Claudemir. VARGAS, Raffael. Investigação e Perícia Forense Computacional. Rio de Janeiro: Brasport, 2010 Bibliografia Complementar: SCHMIDT, Paulo. SANTOS, Jose Luiz dos. ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. São Paulo : Atlas, 2006. GIL, A. L. Auditoria de Computadores. São Paulo: Atlas, 1998. FREITAS, Andrey Rodrigues. Perícia Forense aplicada à informática. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. Disciplina: Estágio Supervisionado Ementa: Introdução ao Estágio Supervisionado, Realização do Estágio. Bibliografia Básica: REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Optativas Disciplina: Aprendizado de LIBRAS Ementa: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura Surda. A educação bilíngüe e a escola inclusiva. Os aspectos lingüísticos da LIBRAS. A legislação e a educação dos surdos brasileiros. Bibliografia Básica: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essas?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2011. QUADROS, Ronice Muller De. Tradutor e interprete de Língua Brasileira de Sinais e Lingua Portuguesa. Brasília: MEC, 2004. Bibliografia Complementar: QUADROS, Roneci Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. KOJIMA, Catarina Kiguti e SEGALA, Sueli Ramalho. Libras: língua brasileira de sinais, a imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008. SEMINARIO NACIONAL EDUCACAO DE SURDOS. Anais do Congresso Educação de Surdos: múltiplas faces do contidiano escolar. Rio de Janeiro: MEC/SEE/INES, 2009 Disciplina: Governança TI Ementa: Conceitos básicos de Governança de TI. Modelos de melhores práticas de gestão de TI. Cobit. ITIL. CMMI. Terceirização em TI. Ferramentas de TI de suporte ao negócio. Plano de TI. Bibliografia Básica: FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2 Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, Tecnologia da Informação. São Paulo: M. Books, 2006. MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviço de TI na Prática: Uma Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar: MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2006. Disciplina: Tópicos Especiais Ementa: Assuntos emergentes no oferecimento da disciplina. Bibliografia Básica: A ser definida de acordo com a ementa. Bibliografia Complementar: A ser definida de acordo com a ementa. 52 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 7. Proposta Pedagógica 7.1. Metodologia de Ensino A inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do currículo. As unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular, favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunas e sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos. As metodologias de ensino têm sido implementadas segundo o entendimento de que devem: Estar comprometidas com a formação de profissionais conscientes de seu papel na sociedade como produtores e disseminadores do saber geográfico; Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser compreendido como decorrência das trocas que o graduado estabelece na interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados; Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo, respeitando os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender; Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas de soluções; Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada, de apreensão e transmissão crítica; Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva; Envolver a utilização do raciocínio lógico e de argumentação; Fortalecer a articulação teoria-prática, a interdisciplinaridade e a integração entre ensino, pesquisa e extensão. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial O desenvolvimento destas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudo dirigido, pesquisa bibliográfica e de campo, seminário, estudo de casos. 7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem A concepção de ensino-aprendizagem no curso concretiza-se numa relação dinâmica, dialógica e de construção do conhecimento através da interatividade e da troca de saberes. A ação de ensinar é efetivada como uma atividade de mediação, estimulando a atividade e a iniciativa de professores e alunos e valorizando o diálogo com o saber acumulado historicamente. Busca-se uma relação pedagógica transformadora com procedimentos de ensino baseados na discussão, no questionamento e na curiosidade ao investigar o conhecimento. Sua base teórico-metodológica fundamenta-se na dialética e na perspectiva sociointeracionista, buscando-se instrumentalizar o aluno para apropriarse do conhecimento e elaborar novos saberes. Parte-se dos conhecimentos que o aluno possui, discute-se problemas e desenvolve-se o processo de construção do conhecimento. Entre os princípios metodológicos adotados destacam-se a criticidade, a criatividade, a indissociabilidade entre ensino e pesquisa e o aproveitamento das possibilidades interdisciplinares. Esse processo visa instrumentalizar política e tecnicamente o aluno, para que ele seja desafiado a construir-se como sujeito social. 7.2. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica A metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. A metodologia de ensino inclui abordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e atualizados e considera as diferentes naturezas das unidades de estudo e atividades na promoção das aprendizagens significativas e compatíveis com a concepção do curso. 8. Atividades Articuladas ao Ensino As atividades articuladas ao ensino vêm sendo materializadas por meio de exposições-participadas, leitura, discussão e elaboração de textos, seminários, debates, 54 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO apresentação e discussão de filmes, pesquisa orientada. Este processo se desenvolve a partir da participação constante dos acadêmicos. As aulas expositivas perpassaram por trocas de experiências, onde o professor – mediador promove a aprendizagem a partir do saber do aluno, buscando em suas vidas cotidianas exemplos enriquecedores para atender a dimensão pratica da disciplina. Com esta dinâmica o espaço de sala de aula se constitui em caminha para o diálogo. Os textos que vem sendo utilizados são selecionados a partir de pesquisa prévia por parte dos professores e se constituem em instrumentos ricos para debates e trabalhos em grupo, oportunizando aos alunos uma integração pessoal e a habilidade de trabalhar e estudar em grupo construindo junto com o outro a partir da troca de idéias, favorecendo caminhos diversos para compreensão discussão e síntese do texto. Os recursos utilizados em sala de aula a exemplo de slides, transparências, filmes, são complementos didáticos metodológicos positivos e facilitadores do processo de ensino aprendizagem. A prática que vem sendo desenvolvida a partir destas técnicas metodológicas culmina em atividades de natureza pesquisa na dimensão do ensino, o que se pode configurar como a inserção da pesquisa neste processo. Isto porque, no momento em que os trabalhos realizados nas disciplinas estão centrados em técnicas de pesquisa; Dessa forma, há um processo preparatório com bases nas exigências das práticas de investigação científica. 8.1. Estágio Curricular O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do Bacharel em Sistemas de Informações e está descrito através de Regulamento Próprio. As diferentes fases do Estágio Curricular Supervisionado são desenvolvidas em instituições/organizações públicas ou privadas que apresentem condições para o atendimento às exigências da formação do profissional e das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. No UniMSB, a realização do Estágio Supervisionado consiste em atividade obrigatória e requisito indispensável à Colação de Grau e tem os seguintes objetivos: a)possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados nas diferentes disciplinas do curso de Sistemas de Informação , quanto ao desempenho da profissão em formação; b) permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas; c)promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial d)preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando como cidadão e profissional. O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. O estagio Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação é desenvolvido com carga horária de 200hs. 8.1.1. Acompanhamento do estágio O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela coordenação de Estágio considerando seu regulamento próprio e observando-se a legislação em vigor. No primeiro momento o estudante observa o campo e procura aplicar os conhecimentos adquiridos pelas diferentes disciplinas, através de co-participação e docência. Ao final do período, o estudante deve ter completado a carga horária e preenchido os documentos necessários para a comprovação e sistematização do estágio. O encaminhamento do aluno, o acompanhamento e a avaliação das atividades de estágio pode ser constatado por meio de: existência de uma coordenação de estágio; existência de regulamento de estágio, com observância à legislação e ao currículo. Os alunos são acompanhados pelos professores supervisores de estágio no campo e no UniMSB e pelo Coordenador do curso. O cumprimento das atividades se dá de acordo com os regulamentos geral e específico dos cursos do UniMSB. A relação aluno/orientador na prática profissional e/ou estágio é adequada para a orientação de todas as atividades de prática profissional e/ou estágio previstas no projeto pedagógico do curso. 8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a 56 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no exercício profissional. À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender teoricamente. Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio da experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática do que ao que aprendemos lendo ou ouvindo. O que fazemos diariamente e com freqüência é absorvido com muito mais eficiência. A relevância do estagio para o curso de Sistemas de Informação está em desenvolver habilidaes e competências para o exercício da profissão enquanto aplica as teorias ouvidas em sala de aula. Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência do trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente. É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades que enfrentamos. 8.2. Trabalho de Curso O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação apresenta como uma de suas características a confecção do TCC (Trabalho de conclusão de curso) como requisito essencial para sua conclusão. O TCC é o resultado concreto do trabalho final, indispensável para a formação profissional. É exigido que o aluno faça um Projeto Final de Curso, que consiste do desenvolvimento de um protótipo com a documentação deste trabalho. Este projeto é realizado em grupos de no máximo quatro alunos, mas a avaliação é individualizada. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e descrito no PDI, “é considerado como critério final de avaliação do aluno, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária. Ë um projeto orientado por um professor no qual o aluno demonstra os conhecimentos adquiridos durante o curso.” (PDI:38) 8.2.1. Acompanhamento do trabalho de curso Existem mecanismos adequados e efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso com todas as suas práticas institucionalizadas e implantadas. Há integração entre os atores acadêmicos envolvidos, tendo horário na grade curricular para facilitar o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial acompanhamento. Antes da defesa final do projeto, o aluno é submetido a um Seminário Final. Caso o trabalho esteja adequado, poderá ser marcada a defesa e cumprir as exigências, que consiste da documentação, do CD com o programa e a defesa. Caso o trabalho esteja bem encaminhado, o aluno recebe o conceito CP (Cumpriu Parcialmente) e tem seis meses para a conclusão. 8.2.2. Relevância do trabalho de curso Esse componente curricular é relevante para o desenvolvimento das competências que propiciam a iniciação científica e competências necessárias à formação do profissional para atuar na área de Tecnologia da Informação, tendo em vista que permitem ao corpo discente vivenciar as etapas metodológicas para produção de um produto de software. 8.3. Atividades Complementares No Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação as atividadse complementares tem carga horaria obrigatória de 200 horas minimas e é ofertada, conforme PDI em três níveis: I -como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; II -como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; III -como instrumento de iniciação profissional. Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais. O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva atividades complementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. Há oferta regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES. A carga horária na estrutura curricular atual é de cem horas. O regulamento para atividades complementares está apresentado em anexo. 58 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 8.3.1. Acompanhamento das atividades complementares O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva 200 horas de atividades complementares. Há mecanismos de acompanhamento e de cumprimento das atividades. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, iniciação científica e extensão. Há oferta regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES. A carga horária na estrutura curricular é de 200 (duzentas) horas. Existe um regulamento próprio e o acompanhamento e comprovação das atividades é responsabilidade da Coordenação de extensão do Centro Universitário. O setor de extensão do UniMSB é responsável pelo acompanhamento, planejamento e certificação destas atividades. Este setor divide a responsabilidade do planejamento das atividades internas com a coordenação de cursos. Planejamos cursos de extensão, semanas pedagógicas, palestras, visitas guiadas etc em acordo com o setor que acompanha e certifica. Todas as atividades e respectivas cargas horárias encontram-se disponíveis no regulamento próprio. Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à carga horária prevista no projeto pedagógico do curso, tais como realização de semanas do curso, desenvolvimento de atividades orientadas pelos professores das disciplinas de prática de ensino e estágio supervisionado, por exemplo. Há incentivos para a participação dos alunos em atividades complementares fora da IES de forma satisfatória. Toda a certificação destas atividades é de responsabilidade do setor de extensão do Centro Universitário. 8.3.2. Relevância das atividades complementares Objetiva opcionais, de orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais, interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A participação nas atividades complementares diversificadas é fundamental para a atualização permanente dos alunos e para a formação profissional em sintonia com educação continuada. 8.4. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) a PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial A pesquisa no UniMSB se concretiza com a iniciação científica. Em relação às atividades de Iniciação Científica, o UniMSB se pauta pelos seguintes referenciais: Incentivar o corpo docente e discente a constituir Grupos de Iniciação Científica; Equipar os Grupos de Iniciação Científica com a infra-estrutura básica e necessária ao desenvolvimento das atividades; Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais, que serão estudados e interpretados em conexão com o quadro nacional ou internacional; Promover intercâmbios com outras instituições que desenvolvem atividades similares; Divulgar a produção acadêmica dos Grupos de Iniciação Científica em nível regional, estadual, nacional. A integração entre ensino, pesquisa e extensão é um referencial presente em todas as etapas deste projeto pedagógico. Em relação ao corpo docente, a necessidade do professor se dedicar à pesquisa e à investigação científica não pode ser esquecida, visto que um professor que não pesquise fatalmente ficará defasado e se tornará mero reprodutor de conhecimentos, sem dar sua contribuição pessoal para a evolução do conhecimento. Sob esse aspecto, em particular, a atividade de pesquisa influencia e enriquece a atividade de ensino. Quanto ao corpo discente, para que o estudante seja capaz de pensar o sistema de informação, ele deve ser capaz de analisar a sobre determinados assuntos, e ser capaz de construir um raciocínio sobre o tema em questão. Se ele se restringir à abordagem feita em sala de aula, terá uma visão limitada do assunto. Incentivar os estudantes a pesquisar outras abordagens possíveis de um conteúdo ensinado em sala de aula, seja para escrever um artigo, seja para ampliar o conhecimento sobre o tema, é uma forma de articular ensino e pesquisa. O ensino sem a pesquisa fica obsoleto. Ambos, sem a extensão, ficam sem eficácia, sem significação no meio social. A correlação entre ensino, pesquisa e extensão é que dá a dimensão social ao curso, e o legitima perante a comunidade. O UniMSB realiza todo ano o Encontro de Iniciação Científica, evento que conta com a participação de alunos e professores de todas as IES públicas e privadas da região. O evento estimula os alunos e professores que participam do mesmo dando publicidade para suas pesquisas. O evento possui premiação para os primeiros colocados e faz parte 60 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO de um programa de iniciação científica que concede bolsas para alunos pesquisadores com o objetivo de fomentar a pesquisa na graduação. O UniMSB possui uma coordenação de pesquisa, focada na iniciação científica, que organiza e estimula a participação de todos os alunos e professores. 8.5. Programas ou projetos de Extensão A extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um instrumento para realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na sua região. A extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de prestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a região, viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a fundamentação de uma Instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu meio. A política voltada as atividades de extensão do UniMSB busca a integração com o ensino e a iniciação científica, visando à interdisciplinaridade. A extensão universitária, indissociável do ensino e da iniciação científica, deve possibilitar o repensar de nossa visão sobre conhecimento e saber, superando o racionalismo instrumental e compreendendo o saber como realidade ampla e integrada de vida. As diretrizes políticas do UniMSB para as ações de extensão são: a) Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade; b) Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional; c) Possibilitar o conhecimentos aperfeiçoamento que vão sendo cultural e profissional, adquiridos numa integrando os estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento; d) Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; e) Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma integração social, inserindo a Instituição na comunidade local e regional; f) Estabelecer inter-relação de desenvolvimento, troca e divulgação de conhecimento com empresas, instituições, associações ou quaisquer outras entidades. As ações de extensão são regulamentadas no UniMSB e têm por objetivo normalizar o planejamento, o desenvolvimento e a divulgação das atividades de PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial extensão, promovidas e/ou desenvolvidas pelos cursos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. 9. Sistema de Avaliação do Curso 9.1. Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem A metodologia de ensino privilegia a atuação ativa do professor e aluno no processo ensinoaprendizagem, onde o conhecimento é construído através da investigação, da descoberta e do diálogo constante. Ao professor, cabe planejar, orientar e acompanhar as atividades em direção aos objetivos propostos pelo Curso. O professor utilizará recursos pedagógicos para exposição do conhecimento teórico, oportunizarão o diálogo, as visitas técnicas, estudos de caso e trabalhos em grupo e individuais. O processo de avaliação do Curso de Sistema de Informação prevê clareza por parte do professor, comunicando o que é e para que serve as avaliações propostas, quer dizer, devem-se clarificar as finalidades, os instrumentos, os critérios e as modalidades que serão empregadas ao longo do semestre. Cada tipo de conteúdo requer instrumentos diversificados e critérios apropriados de avaliação que deverão ser combinados previamente com os alunos. A avaliação deverá enfatizar o processo formativo. O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pela Instituição. A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A aprendizagem do aluno será avaliada ao longo do semestre letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico. A avaliação do processo ensino aprendizagem está prevista nos arts. 46 a 56 do Regimento Geral do UniMSB, que estabelece: O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece a normas gerais, estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e por este Regimento Geral é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso acompanhar e supervisionar o cumprimento desta tarefa, intervindo em caso de omissão. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. 62 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Em cada período letivo se realizam, para atribuição de graus, além das provas escritas, previstas nos respectivos planos de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, estágios, ou provas práticas. A frequência às aulas é obrigatória. Considera-se reprovado o aluno que não cumprir a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares de cada disciplina. Serão realizadas, durante o período letivo, 3 (três) avaliações, sendo a primeira avaliação através de atividades e período fixados pelo professor, observado o prazo limite no Calendário Escolar, e as segunda e terceira avaliações, através de provas escritas individuais, em dias e horários fixados pelo coordenador do curso. (Alterado pela Resolução 06/2006 do Consepe). Será reprovado na disciplina, devendo cursá-la em dependência, com as mesmas exigências de frequência e aproveitamento das demais disciplinas, o aluno cuja frequência for inferior a 75% das aulas e demais atividades e/ou obtiver média inferior a 6 (seis), considerando-se as duas maiores notas obtidas nas três avaliações. (Alterado pela Resolução 06/2006 do Consepe). O processo avaliativo do Curso de Sistema de Informação valoriza os trabalhos práticos. Na sua elaboração os alunos mostram a real capacidade no aproveitamento dos conceitos apresentados nos conteúdos teóricos para a solução dos problemas práticos. O aproveitamento dos conteúdos teóricos deve também ser verificado em provas convencionais. A forma de avaliação é de competência do professor, que saberá usar de sua sensibilidade e capacidade técnica para tornar as avaliações mais uma oportunidade de aprendizado dos alunos. 9.2. Sistema de autoavaliação do curso A avaliação institucional do UniMSB é um processo voltado para a tomada de decisão, com metodologia democrática e perspectiva crítica e transformadora. O órgão sistematizador deste processo é a CPA – Comissão Própria de Avaliação. Todo o programa de Avaliação Institucional promove um movimento para que a instituição seja avaliada em seus mais variados níveis e aspectos, coletando informações de várias formas com várias fontes. Este formato tem por objetivo a melhoria contínua do processo ensino-aprendizagem sabendo que o mesmo depende da interrelação saudável dos vários níveis e subsistemas organizacionais (até o nível individual), a partir da interlocução dos processos direta e indiretamente ligados às atividades de sala de aula. O curso de Sistema de Informação integra-se no processo de autoavaliação adotada para todos os cursos dessa Instituição por meio da CPA. A cada semestre há a aplicação de questionários avaliativos para os diferentes segmentos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem. Destes levantamentos das qualidades e/ou necessidades do Curso, são tomadas atitudes coerentes às necessidades destacadas ou reforçadas as qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resulta em melhoria constante para o próprio Curso e para a Instituição. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem são coerentes com a concepção do curso. Essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível ao conhecimento da comunidade interna. As propostas de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem são coerentes com a concepção do curso. A metodologia (critérios, estratégias, instrumentos) de avaliação utilizada é coerente com a concepção do curso. São implementadas ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de autoavaliação e avaliação externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo docente e técnicoadministrativo, instalações físicas e requisitos legais. Como, por exemplo, a preparação dos alunos em relação aos objetivos do ENADE, através de Seminários, apoio do NAP ao corpo docente, ampliação dos laboratórios de informática, etc. 9.3. Avaliações oficiais do curso – Análise Conceito Preliminar de Curso e Conceito ENADE em 2008 No Ciclo 2009, o curso de Sistema de Informação obteve como resultado: Conceito ENADE = 3, Conceito IDD = 3 e CPC de Curso = 2. Apesar do CPC insatisfatório, os resultados obtidos nos elementos que compõem os insumos, com exceção da nota ingressante, organização didático pedagógica, e a nota Doutor (objeto desta simulação), todos os outros elementos obtiveram nota satisfatória. Considerando que a nota ENADE tem peso de 15% e a nota Doutor de 20%, o CPC do curso foi insatisfatório, pois a IES não informou no censo nenhum professor com título de Doutor no curso de Sistema de Informação, do contrário o resultado do CPC seria satisfatório. A tabela abaixo, expressa todos os elementos que compõem o CPC do curso. Fazendo uma analogia e classificando esses resultados dentro de uma escala de 0 a 5, teríamos Conceito ENADE como conceito para as variáveis, os seguintes resultados. 64 Componente Média Formação Geral Concluintes Brasil Média Formação Geral Concluinte UNIMSB Nota Formação Geral Concluinte UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Formação Geral Peso Valor 48,29094 38,84375 1,170441 1,95 25% Média Componente Específico Brasil Média Componente Específico UNIMSB Nota Componente Específico UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Componente Específico 30,04295 28,24375 2,221450 CORPO SOCIAL DO CURSO | 1,95 SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Conceito Ingressante Peso 75% Nota ENADE UNIMSB Nota ENADE UNIMSB arredondada Nota Mínima Conceito 3 Conceito ENADE Peso 1,958698 1,96 1,95 3,00 15% Componente Média Formação Geral Ingressante Brasil Média Formação Geral Ingressante UNIMSB Nota Formação Geral Ingressante UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Formação Geral Peso Valor 44,3225 30,41176 0,263586 1,95 25% Média Componente Específico Brasil Média Componente Específico UNIMSB Nota Componente Específico UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Componente Específico Peso 25,0347 22,44118 1,878701 Nota ENADE UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Peso 1,474922 1,95 15% Componente Nota Doutor Valor 2,4024 30% Total de Docentes Componente % Médio Doutores Brasil % Doutores UNIMSB Nota Doutores UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Peso 7 Valor 11,18% 0,00% 0,00000 1,95 20% Nota Mestre IDD UniMSB Peso 1,95 75% Total de Docentes Componente % Médio Mestres Brasil % Mestres UNIMSB Nota Mestres UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Peso 7 Valor 58,19% 71,43% 3,57143 1,95 5% Total de Docentes Componente % Médio Regime em TI ou TP Brasil % em TI ou TP UNIMSB 7 Valor 47,87% 42,86% PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Nota Organização Didatico-pedagogica Nota Infraestrutura Nota Regime Modalidade: Presencial Nota Doutores UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 2,14286 1,95 Peso 5% Número de alunos que responderam ao questionário s/ a infraestrutura % Médio Laboratórios Brasil % Laboratórios UNIMSB Nota infraestrutura UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Peso 5% Número de alunos que responderam ao questionário s/ o Plano de Ensino % Médio Plano de Ensino Brasil % Plano de Ensino Brasil UNIMSB Nota Plano de Ensino UNIMSB Nota Mínima Conceito 3 Peso Resumo Nota ENADE (Nota Concluinte) Nota Ingressante Nota IDD Nota Doutor Nota Mestre Nota Regime Nota infraestrutura Nota Organização Didático-Pedagógica Conceito CPC 77,53% 60,00% 2,57143 1,95 55,14% 30,77% 1,53846 1,95 5% Nota 1,9587 1,4749 2,4024 0,0000 3,5714 2,1429 2,5714 1,5385 Peso 15% 15% 30% 20% 5% 5% 5% 5% Contribuição Conceito 0,293804671 3 0,221238332 2 0,720708132 3 0,000000000 1 0,178571433 4 0,107142858 3 0,128571435 3 0,07692308 2 1,72695994 2 -Variáveis em amarelo não tem conceito. Foi feito apenas uma analogia. Considerando que o curso obteve conceito ENADE = 3 e conceito IDD = 3, demonstrando que o aluno agregou valor ao longo de sua formação, podemos concluir que faltou bem pouco para o CPC de curso, também ser satisfatório. O fato de não ter informado nenhum doutor para este curso no censo de 2007 fez com que a nota CPC ficasse prejudicada, provocando uma nota inferior a 1,95 e como consequência o CPC teve conceito 2. Este fato levou o curso a ter visita in loco no processo de Renovação de Reconhecimento. Simulando os Resultados 66 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Para o curso de Sistema de Informação do UniMSB foram informados 07 docentes no Censo de 2007, onde nenhum era doutor, 5 professores possuíam mestrado e 02 eram especialistas. Suponha que este curso tivesse 1 doutor (14,29%), 4 mestres (57,14%) e 2 especialista (28,57%), totalizando os mesmos 07 professores, totalizando os mesmos 05 (71,43%) de professores com titulação stricto sensu. Vamos considerar as demais variáveis sem nenhuma mudança, mantendo os resultados já existentes. Esta pequena alteração iria gerar o seguinte resultado: Resumo Nota ENADE (Nota Concluinte) Nota Ingressante Nota IDD Nota Doutor Nota Mestre Nota Regime Nota infraestrutura Nota Organização Didático-Pedagógica Conceito CPC Nota 1,9587 1,4749 2,4024 1,3866 3,5714 2,1429 2,5714 1,5385 Peso 15% 15% 30% 20% 5% 5% 5% 5% Contribuição Conceito 0,293804671 3 0,221238332 2 0,720708132 3 0,277310932 2 0,178571429 4 0,107142858 3 0,128571435 3 0,07692308 2 2,004270868 3 Neste caso, o curso passaria a ter CPC = 3, resultado satisfatório. Ou seja, se os professores que já estavam no curso de Sistema de Informação tivessem sido informados, o curso não estaria passando por processo de Renovação de Reconhecimento. Hoje o curso possui 3 doutores, 5 mestres e 1 especialista, estando, com certeza dentro dos referenciais de qualidade exigidos pela legislação educacional. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Protocolo de Compromisso firmado entre a IES e o Ministério da Educação, apresentado em 28 de outubro de 2011, prazo final para cumprimento das medidas de melhoria do curso. Para cumprimento do PROTOCOLO DE COMPROMISSO DE DEFICIÊNCIAS DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO, a coordenação do curso, conduzida pelo professor Sidney Vieira da Silva. Atuou de maneira articulada com os gestores e priorizou o aprimoramento do curso, denotado pelo atendimento das metas propostas pelo Protocolo de Compromisso que ora concluímos. Apresentamos descrição sucinta dos procedimentos de atendimento de cada item do Protocolo de Compromisso para saneamento de deficiências do curso de Sistema de Informação, em funcionamento na Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – RJ. Considerando o disposto nos itens do Protocolo de Compromisso de Deficiências celebrado entre a Secretaria de Educação Superior do MEC e a UniMSB, em 25 de maio de 2011, a Comissão Própria de Avaliação da UniMSB apresenta o relatório final referente às medidas de saneamento indicadas nos itens 1 - Organização Didático-Pedagógica; 2 - Corpo Docente, Corpo Discente e TécnicoAdministrativo e 3 - Instalações físicas. Medidas de Melhorias 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA METAS ENCAMINHAMENTOS, PROCESSOS E 1. Revisar o projeto pedagógico PRAZO RESPONSÁVEIS AÇÕES Revisar o projeto pedagógico, definindo com clareza a fundamentação e a Conselho do operacionalização da oferta da modalidade semipresencial e do TED Julho/201 Curso, (Trabalho Efetivo Discente). 1 Coordenador e Discutir o projeto pedagógico, a fim de que os objetivos do curso sejam NDE conhecidos e as atividades do corpo docente se desenvolvam. Ações efetivadas: Em 2010, a gestão acadêmica da IES preocupada em atender a exigência de integralização dos seus cursos, institucionalizou o TED (Trabalho Efetivo Discente). O que é o TED? A Resolução no 3, de 2 julho de 2007, dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outros providências. Art. 1º A hora-aula decorre de necessidades de organização acadêmica das Instituições de Educação Superior. § 1º Além do que determina o caput, a hora-aula está referenciada às questões de natureza trabalhista. 68 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO § 2º A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma atribuição das Instituições de Educação Superior, desde que feita sem prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos. Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: (grifo nosso). I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Art. 3º A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 261/2006 e desta Resolução, conjugado com os termos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e Resolução CNE/CES nº 2/2007, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa nº 1/2007. Art. 5º O atendimento do disposto nesta resolução referente às normas de hora-aula e às respectivas normas de carga horária mínima, aplica-se a todas as modalidades de cursos – Bacharelados, Licenciaturas, Tecnologia e Seqüenciais. Parágrafo único. Os cursos de graduação, bacharelados, cujas cargas horárias mínimas não estão fixadas no Parecer CNE/CES nº 8/2007 e Resolução CNE/CES nº 2/2007, devem, da mesma forma, atender ao que dispõe o Parecer CNE/CES nº 261/2006 e esta Resolução. Art. 6º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução. Considerando a Resolução no 3 a IES implementou o TED em todos os cursos e em todas as disciplinas. Considerando também, a Portaria Ministerial no 4059/2004, que trata da Educação semipresencial, em seu artigo primeiro determina que: Art. 1o. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria. § 1o. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. § 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. O curso possui em sua matriz curricular 06 disciplinas na modalidade semipresencial, que são ministradas em todos os cursos da IES. É o eixo comum implantado com a introdução da modalidade semipresencial, são elas: Produção textual, Relações Interpessoais e de Trabalho, Ética e Responsabilidade Social, Empreendedorismo, Diversidade e Bioética e Métodos e Técnica de Pesquisa; e algumas disciplinas que se utilizam dos recursos da plataforma Moodle, com objetivo de incorporar o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos. Consegue-se com isso, fazer com que o aluno acesse o conteúdo da disciplina, seu professor em horários que não são os disponíveis em sala de aula. A comunicação discentedocente é ágil e direta. O objetivo maior da IES é que todas as disciplinas possuam esse canal direto para desenvolver seminários integradores, através de fóruns de discussões. Com a introdução das disciplinas do eixo comum do semipresencial, os cursos são integralizados de acordo com as cargas horárias mínimas estabelecidas nas diretrizes curriculares para os cursos de graduação. O curso integraliza em 04 anos? Considerando o curso com carga horária total de 3.000 horas e desse total: 2.240 horas de disciplinas integralizáveis; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 200 horas de atividades complementares; 200 horas de estágio; 360 horas de disciplinas semipresenciais. Se valendo da simulação contida no Parecer CNE/CES no 8/2007, homologado em 13 de junho de 2007, que dispões sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O quadro abaixo, simula a quantidade de horas relógio semanais necessárias para diversas cargas horárias distintas, para cursos com 3000 horas e quatro anos de duração. CHM- horas-10% horas-15% ano dia a.c./estág. dia a.c./estág. D E F G H Curso CHM anos Dias A B C horasdia I -20% horasa.c./estág. dia J K 1 2.400 4 200 600,0 3,0 540,0 2,7 510,0 2,6 480,0 2,4 2 2.700 4 200 675,0 3,4 607,5 3,0 573,8 2,9 540,0 2,7 3 3.000 4 200 750,0 3,8 675,0 3,4 637,5 3,2 600,0 3,0 4 3.200 4 200 800,0 4,0 720,0 3,6 680,0 3,4 640,0 3,2 5 3.600 4 200 900,0 4,5 810,0 4,1 765,0 3,8 720,0 3,6 6 3.700 4 200 925,0 4,6 832,5 4,2 786,3 3,9 740,0 3,7 7 4.000 4 200 1000,0 5,0 900,0 4,5 850,0 4,3 800,0 4,0 8 7.200 4 200 1800,0 9,0 1620,0 8,1 1530,0 7,7 1440,0 7,2 Quadro 3.2 – Exercício para quatro anos de duração De acordo com a última avaliação, relata-se que: “Existe articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso de forma adequada. As políticas institucionais estão implementadas de forma adequada. O funcionamento das instâncias coletivas de deliberação são satisfatórias: existem o NDE (constituído em 2009) e o Conselho de Curso (com representação discente)”. A IES está adequando a distribuição de atividades extraclasse para que o corpo docente desenvolva projetos de pesquisa e orientação. 2. CORPO SOCIAL – DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENCAMINHAMENTOS, METAS PROCESSOS E AÇÕES Aumentar a produção científica dos docentes 70 PRAZOS Incentivar o corpo docente e discente para publicação na revista Setembro/201 institucional. 1 Consolidar a iniciação científica com participação de docentes e discentes CORPO SOCIAL DO CURSO | RESPONSÁVEIS Coordenação, Próreitorias acadêmica e Administrativa SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Ações efetivadas: A IES através de sua revista Institucional Pró-Ciência, atende a demanda de seus diversos cursos. Possui ainda a Revista Jurídica e, em 2011.2, está lançando a revista eletrônica Escambo do Curso de História. As atividades de pesquisa existentes foram reformuladas para atender o que estabelece o CNPq, Ministério da Ciência e Tecnologia e Fundações de Amparo a Pesquisa, em conformidade com a legislação específica. A Pró-Reitoria Acadêmica juntamente com a coordenação de Pós-graduação e Pesquisa reformulou o Programa de Iniciação Científica (PIC) em 2010. Os alunos recebem uma bolsa em moeda corrente. O PIC foi implementado e hoje a IES possui diversos projetos de pesquisa em andamento nos mais variados cursos. Existem mecanismos internos de apoio aos discentes e incremento à iniciação científica e aos eventos internos. A extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um instrumento para realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na sua região. A extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de prestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a região, viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a fundamentação de uma Instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu meio. 2. CORPO SOCIAL – DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO METAS ENCAMINHAMENTOS, PROCESSOS E AÇÕES PRAZOS RESPONSÁVEIS Coordenador, Dirigente Aumentar o percentual de docentes do curso em regime de tempo integral e parcial Atingir o mínimo de 20% de docentes Setembro/201 em regime de tempo integral e 20% 1 de em regime de tempo parcial da Instituição e Responsável pela Mantenedora Ações efetivadas: O instrumento de avaliação de Renovação de Reconhecimento, ainda em vigor, preconiza que o indicador do corpo docente atenda os requisitos mínimos de qualidade da seguinte forma: Quando, pelo menos, 50% dos docentes do curso têm titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, 20% são doutores, 10% são contratados em tempo integral e todos os mestres e doutores têm, pelo menos, quatro (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior (considerar apenas as horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso). O novo instrumento, que aguarda a publicação, no indicador Regime de trabalho do corpo docente do curso, exige como padrão mínimo de qualidade que: Quando o percentual corpo docente previsto/efetivo que possui regime de trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual a 33% e menor que 60%. Baseado nesses referenciais de qualidade que a IES reestruturou o corpo docente do curso de Sistema de Informação, que conta hoje com: 88,89% de docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total de docentes com titulação, 33,11% são Doutores e os titulados que possuem mais de (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior representam 100,00% dos professores. O Curso de Sistema de Informação foi reestruturado e possui 55,56% de professores contratados em Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial, sendo 11,11% contratados em Regime de Tempo Integral. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 2. CORPO SOCIAL – DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENCAMINHAMENTOS, METAS Elevar o percentual de docentes com Pós graduação Strictu Senso PROCESSOS E AÇÕES Alcançar o mínimo de 70% de docentes em Pós-Graduação Strictu Senso, sendo no mínimo 20% de doutores. PRAZOS RESPONSÁVEIS Coordenador, Dirigente Setembro/2011 da Instituição e Responsável pela Mantenedora Ações efetivadas: A UniMSB vem implementando processo de reestruturação, desde o ano de 2008, pontuado na legislação vigente para sanear deficiências nos diversos cursos. Foi implementada uma redução no número de docentes, que se justifica ainda, pela redistribuição da carga horária dos docentes que vem sendo feita para não somente atender ao disposto do parágrafo único – I e II do Decreto 5.786/2006, mas também para garantir a formação dos corpos docentes dos cursos dentro das exigências dos novos instrumentos de avaliação. Hoje a IES conta com 92% de professores com formação stricto sensu destes 20% são doutores. Esta exigência refere-se a composição do corpo docente Institucional conforme Oficio circular 0074/2010 e não como exigência, para a constituição do corpo docente do curso. 3. INFRAESTRUTURA METAS 1. Adequar os recursos de apoio didáticopedagógico. ENCAMINHAMENTOS, PROCESSOS E AÇÕES PRAZO Atualizar os recursos de software nos laboratórios de informática. Setembro/2011 Ampliar os recursos de multimídia. RESPONSÁVEIS Dirigente da Instituição e Responsável pela Mantenedora Ações efetivadas: Com a ampliação dos laboratórios de informática e atualização dos softwares, os docentes ampliaram suas aulas práticas utilizando novas ferramentas na formação dos alunos. A IES, seguindo uma política de resgate da qualidade dos equipamentos e seus espaços físicos desde 2010, ampliou os recursos de multimídia com aquisição de novos equipamentos para suporte as aulas, tendo adquirido recentemente novos projetores. 72 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 3. INFRAESTRUTURA ENCAMINHAMENTOS, METAS PROCESSOS E AÇÕES 2. Reestrutu rar instalações físicas destinadas ao curso PRAZO Criar novo laboratório de informática Restruturar o controle de acesso aos laboratórios de informática Criar ambientes de estudos Agosto/ 2011 individuais na estrutura da biblioteca Reformar mobiliário das salas de aula Climatizar a sala de aula para conforto e tratamento acústico. RESPONSÁVEIS Dirigente da Instituição e Responsável pela Mantenedora Ações efetivadas: O UniMSB investiu em mais um novo laboratório e na aquisição de novos equipamentos, não somente para atender o curso de Sistema de Informação, mas todos os cursos da IES. A IES adquiriu este ano, 40 (quarenta) novos computadores, criando um novo laboratório de informática. Hoje o UniMSB conta com 06 laboratórios de informática, com um total de 155 computadores. Hoje o acesso é controlado através de um registro de entrada nos laboratórios em horários extraclasse ou não. A biblioteca foi reestruturada. Havia grandes espaços ociosos que hoje possuem salas para estudo em grupo ou individual. A IES está passando por uma grande reforma. Prioriza-se não só a qualidade do curso com contratação de novos docentes com formação de mestres e doutores, mas também, os ambientes de biblioteca, sala de aula e os espaços de convivência. Além disso, a IES possui em seu campus, diversas áreas de convivência com espaços direcionados a proporcionar excelentes ambientes de estudo e reflexão. Os equipamentos de ar condicionados já foram adquiridos e estão sendo instalados no campus. 3. INFRAESTRUTURA ENCAMINHAMENTOS, METAS PROCESSOS E AÇÕES 3. Atualizar e manter o acervo bibliográfico PRAZO Ampliar as políticas institucionais de atualização do acervo, de modo a aumentar e atualizar o acervo da biblioteca, permanentemente. Ampliar do acervo da biblioteca para atendimento aos programas das disciplinas e a proporcionalidade Setembro/20 requerida, no que se refere aos livros, 11 periódicos, bases de dados e outros. Implantar um programa de sensibilização dos docentes e discentes para maior utilização do acervo bibliográfico, no processo ensino-aprendizagem RESPONSÁVEIS Dirigente da Instituição e Responsável pela Mantenedora, Coordenação do Curso e NDE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Ações efetivadas: Foi institucionalizado uma política de compra para biblioteca. É um trabalho em conjunto com as coordenações de curso, o bibliotecário chefe e a gestão da IES. O curso de Sistema de Informação necessita de atualização permanente em função das novas tecnologias que surgem no mundo atual. O acervo do curso de Sistema de Informação, atendendo as exigências constantes deste protocolo, possui no mínimo três títulos por unidade curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia complementar possui, pelos menos, dois títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título, nas formas impressa, virtual ou multimídia. O acervo foi atualizado tendo vários títulos adquiridos em número adequado atendendo a proporção. A biblioteca possui acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão. O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA. Em 2009, o Núcleo de Apoio Pedagógico, mediante a análise do instrumento de avaliação institucional da CPA, junto a Pró-Reitoria Acadêmica desenvolveu o Projeto de Formação de Professores – PROFOP, que teve início em 2009. O PROFOP é um curso de atualização de docentes. A criação do curso de nivelamento decorre da necessidade diagnosticada durante o processo de avaliação docente aplicado pela CPA. O objetivo do curso é atualizar pedagogicamente os docentes, de forma a instrumentalizar os docentes para aplicação de instrumentos de avaliação discente quanto a clareza de seu objetivo, a adequação de sua formulação e a análise de resultados. Com essa capacitação tem-se observado a necessidade de atualização das metodologias e a dinâmica implementada ao conteúdo, através de novas bibliografias. Hoje é uma exigência da gestão acadêmica da IES que os professores façam atividades que envolvam visitas a biblioteca através de pesquisas bibliográficas. 74 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial IV. CORPO SOCIAL DO CURSO 1. Corpo discente 1.1. Forma de acesso ao curso O acesso ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação se dá através de processo seletivo tradicional (vestibular) por transferência interna e externa de curso, aprovação no ENEM média igual ou superior a seis em até 20% das vagas oferecidas, portadores de diplomas superior, aprovados em vestibular recente em outras IES e reingresso. 1.2. Atenção aos discentes A Instituição tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto, estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios e intercâmbios, bem como acompanhamento ao egresso, previstas no PDI. O UniMSB tem como política mobilizar recursos de forma a garantir a permanência 76 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO e o percurso dos estudantes socialmente diferenciados no processo de formação profissional. Uma vez que sua capacidade intelectual e de formação básica já foram avaliadas e aprovadas no processo seletivo de acesso à Instituição, deixar de apoiar os alunos com dificuldades de qualquer ordem seria uma perda irreparável. O acolhimento e acompanhamento são muito importantes no âmbito dos cursos ofertados, pois motivam os alunos a investirem na aprendizagem, dando importância à sua formação. As diretrizes básicas de acesso, seleção e permanência do aluno nos cursos são: Programa de acompanhamento ao corpo discente ao nível de apoio pedagógico e atendimento. Acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas, orientando a busca de financiamento por meio do fundo de financiamento ao estudante do ensino superior – FIES e o Programa Universidade para todos – PROUNI, incluindo os provenientes do próprio Centro. Programa de apoio da aprendizagem, visando assegurar a equidade nas condições de acesso, permanência e êxito escolar do aluno. Realizar, junto com a Coordenação da CPA, pesquisas, estudos e análises para identificar os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas. Investir na qualidade do atendimento administrativo. 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo apoiar, acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar dificuldades, motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. Por intermédio do Ato nº 06/2008, do Reitor do UniMSB, foi criado o Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, para Atendimento do Curso de Sistemas de Informação, com os seguintes objetivos: a) Implantação de um Programa de Apoio ao Docente – PAD, com interface no trabalho psicopedagógico e foco na atualização e formação continuada, tanto nos aspectos relacionados ao conteúdo quanto à metodologia a ser empregada na relação ensino-aprendizagem; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial b) Implantação de um Programa de Apoio ao Estudante – PAE, com interface no trabalho psicopedagógico e foco o atendimento ao estudante, tanto em sua(s) necessidade(s) individual (ais) quanto na(s) e/ou coletiva(s), inclusive no que tange ao trabalho de nivelamento, se necessário, para superação de lacuna(s) herdada(s) do ensino nos níveis anteriores, em prol da realização do curso superior com qualidade. O acompanhamento psicopedagógico do discente visa: 1. Orientar os alunos com dificuldades de aprendizagem e a elevação da auto-estima; 2. Melhorar as interações na sala de aula; 3. Prestar orientação acadêmica; 4. Promover a adaptação do discente, especialmente do ingressante. 1.2.2. Mecanismos de nivelamento O Programa de Nivelamento do UniMSB para o curso em questão tem por princípio elevar a qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades acentuadas para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso. O acompanhamento pedagógico é feito pela Coordenação de Curso em cooperação com os membros do corpo docente. Quanto aos programas de nivelamento, o curso realiza uma avaliação diagnóstica, especialmente focada nas condições discentes de interpretação e produção de textos. Aqueles que apresentam deficiências de desempenho e aproveitamento são encorajados a participar dos programas de nivelamento, oferecido aos alunos no primeiro período e segundo período, sempre gratuitamente, de modo a contribuir para o seu melhor aproveitamento, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Informática. 1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas, procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver 78 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO suas atividades, visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e outras solicitações dos estudantes. Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-graduação. As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são: otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente envolvente em que se integram; criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente; apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no exterior intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas; desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do insucesso escolar; proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional; proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento. Além do apoio à Participação em Projetos o UniMSB também oferece ao corpo discente os seguinte programas: Apoio Financeiro (Bolsas) O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos inerentes à frequência nos cursos pretendidos. As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação socioeconômica e de desempenho escolar do aluno. São objetivos principais do programa de bolsas: a) apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes; b) estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão; c) contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa; d) favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada. As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades: Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrar carência financeira; Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma mesma família que estudem, simultaneamente, na Instituição. São consideradas as seguintes relações de parentesco: pais e filhos, irmãos, marido e mulher; Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam cursando o antepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno deverá procurar um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que pretende desenvolver o projeto e solicitar sua orientação; 80 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada; Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior FIES - foi criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar projetos de extensão; Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de pesquisa (Capes, CNPq e FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de doutorado para desenvolvimento de atividades acadêmicas de pesquisas. 1.3. Ouvidoria A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes, docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um meio mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação responsável e, na medida do possível, solucionar as demandas trazidas pelos interessados de sua característica mediadora. A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir e solucionar conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não se constitui em espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para que preste esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência, imparcialidade e justiça. A assistência direta e imediata, de um professor designado pelo UniMSB a Ouvidoria busca o aprimoramento na prestação dos serviços, de forma que sejam oferecidas segurança, eficiência e satisfação da atividade do UniMSB, observando-se incessantemente os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade. Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem ou, até mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição. Em qualquer caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele que se utilizar da Ouvidoria. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo os interessados ou pessoalmente, via correspondência, internet ou por telefone, sempre de forma não anônima, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania. Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB: Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da comunidade universitária ou da comunidade externa; Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no âmbito da instituição; Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do funcionamento da instituição; Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário informado; Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível; Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos; Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer distinção, discriminação ou pré-julgamento; Garantir o sigilo das informações. Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes para que possam: a) no caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro; b) no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção; c) no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e d) no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho. 1.4. Acompanhamento de egressos 82 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Dentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos. O Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE - tem como objetivo estreitar o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line. O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo informado sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, pós-graduação. Além disso, viabiliza perguntas a seu professor e contato com colegas da turma. O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma a manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de atuação. Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para melhorar e garantir a qualidade em sua área de atuação. As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são: a) Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos dos seus cursos; b) Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recémformados sintônicos com o ideário do UniMSB; c) Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida; d) Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos; e) Levantar e analisar trajetórias profissionais; f) Levantar e avaliar situações profissionais; g) Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão aptos e mesmo em contato e interação com o mercado de trabalho; h) Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pósgraduação, cursos sequenciais e cursos de curta duração etc.); i) Promover eventos destinados exclusivamente a egressos; j) Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pósgraduação, reservando vagas para egressos. 1.5. Registros acadêmicos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Conforme regulamento da Instituição, o órgão central de registros e controle acadêmico, denominado Secretaria Geral é responsável por planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades relacionadas à administração do setor de registro acadêmico do UniMSB Instituição. À Secretaria Acadêmica Compete, ainda: Registrar, organizar, manter e disponibilizar para os diversos órgãos do UniMSB as informações sobre o desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados; Efetuar a distribuição dos alunos por turma, de acordo com as orientações do Coordenador de Curso são outras atividades do setor de registros acadêmicos além de garantir a autenticidade das informações sob sua guarda. O Registro Acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento da instituição de ensino e é considerado parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado, testado, registrado e demonstrado neste setor. Há, ainda, como atividade-fim, a Pós graduação e a extensão (que tem setor de coordenação e controle próprios), contudo tem como atividade primordial o ensino, sua qualidade, sua coordenação, seu controle, seus registros. Com a edição da Portaria SENESu/MEC 255/90 que possibilitou diretamente o uso do computador e da microfilmagem, simplificou sobremaneira o arquivo documental do Curso. A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de processo computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos. Assim, o Registro Acadêmico responde ao Curso: que aquele que se classificou no Processo Seletivo nele podia inscrever-se; que aquele que se classificou no Processo Seletivo estava nele inscrito; que aquele que se matriculou na escola classificou-se no Processo Seletivo; que as atividades escolares foram cumpridas regularmente, atendendo-se o currículo pleno do curso, a duração e o plano de ensino identificado, a partir de cada programa aprovado, para as disciplinas respectivas; que os professores que ministraram o ensino são efetivamente aqueles qualificados para tanto; 84 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO que a realização de trabalhos, provas e exames pode ser comprovada documentalmente, e se comportaram segundo o ordenamento básico institucional; que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito, efetivamente, todas as disciplinas do currículo pleno e as práticas e estágios curriculares exigidos; que aqueles que receberam o grau respectivo são efetivamente os que concluíram toda a configuração curricular de seu curso; que os diplomas expedidos o foram para aqueles que receberam o grau respectivo. 1.6. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas competências e composição estão definidas nos Art 6º ao 12º.: “CAPÍTULO I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Art. 6º O Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior, de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmicoadministrativos, é integrado: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelo Vice-reitor; III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo; IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos; V - por quatro Coordenadores de Curso, indicados pelos seus pares, em lista sêxtupla, para mandato de dois anos; VI - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados, em lista tríplice, por seus pares; VII - por dois representantes da Mantenedora, designados pelo seu Presidente em exercício, com mandato de dois anos; VIII - por um representante da comunidade, escolhido pelo CONSUN, dentre as organizações por ele credenciadas, com mandato de um ano; IX - por um representante do corpo técnico-administrativo, indicado por seus pares, em lista tríplice, com mandato de dois anos; e X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, com mandato de um ano, permitindo-se uma recondução. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos, com direito à recondução, exceto a representação discente, cujo mandato é de um ano, sem direito à recondução. Art. 7º. Compete ao Conselho Universitário formular o planejamento, as diretrizes e políticas gerais do Centro Universitário e deliberar, em instância final, sobre: I - normas gerais de funcionamento do Centro Universitário; II - a criação, desmembramento, fusão ou extinção de unidades acadêmicas, administrativas ou suplementares, ouvidos o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e demais órgãos interessados; III - alterações neste Estatuto, no Regimento Geral e aprovação dos regimentos e regulamentos das unidades acadêmicas ou administrativas; IV - os critérios e a sistemática para elaboração de atos normativos dos órgãos colegiados; V - a apuração de responsabilidade do Reitor e dos Pró-reitores, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, do Regimento Geral ou de normas complementares; VI - a instituição e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios; VII - representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo Reitor; VIII - providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva; IX - intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário, esgotadas as vias ordinárias, bem como avocar as atribuições a eles conferidas; X - o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso ou de todos, ouvido o CONSEPE; XI - a sistemática e o processo de avaliação institucional; XII - a instituição de símbolos, bandeiras e flâmulas; e XIII - deliberar sobre o orçamento anual e suas alterações. Parágrafo único. Cabe ao CONSUN, ainda: a) exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como instância superior; 86 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO b) interpretar o presente Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos neles omissos; c) instituir comissões; d) criar, extinguir ou desmembrar pró-reitorias e outros órgãos auxiliares da Reitoria; e e) exercer as demais atribuições de sua competência, por força de lei e deste Estatuto. CAPÍTULO II DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Art. 8º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é integrado: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelo Vice-reitor; III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo; IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos V - por cinco representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; VI - pelos coordenadores das áreas de ensino, pesquisa e extensão; VII - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados por seus pares, em listra tríplice; VIII - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, para um mandato de um ano, na forma da lei. Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos. Art. 9º Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão superintender e coordenar, em nível superior, as atividades de ensino, de pesquisa e extensão, deliberando sobre: I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos; II - ampliação, redistribuição e diminuição de vagas; III - elaboração da programação dos cursos; IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão; V - normas sobre contratação e dispensa de professores; VI - normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar; VII - planos de carreira docente; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial VIII - propostas de alteração deste Estatuto e do Regimento Geral; IX - qualquer matéria de sua competência, em primeira instância, ou em grau de recurso; e X - propostas de avaliação institucional. Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CONSEPE deliberar sobre: a) seu Regulamento; b) os currículos plenos dos cursos de graduação, decidindo sobre questões relativas à sua aplicabilidade; c) o conteúdo e a duração dos cursos de doutorado, mestrado, especialização e aperfeiçoamento; d) as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos cursos ou disciplinas; e) o calendário acadêmico anual, os turnos e o horário de funcionamento dos cursos de graduação; f) as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral, em especial as relativas a programas de ensino, matrículas de graduados e outras, transferências, trancamentos de matrícula, reopções de curso, adaptações, avaliação do processo ensino-aprendizagem, processo seletivo aos diversos cursos, aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de sua competência; g) exercer o poder disciplinar, no âmbito de suas funções; h) constituir comissões; e i) exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas. CAPÍTULO III DA REITORIA Art. 10. A Reitoria, órgão executivo da administração superior do Centro Universitário, é exercida pelo Reitor, auxiliado pelos Pró-reitores, pelos Próreitores Adjuntos e pelo Secretário Geral. Art. 11. O Reitor, o Vice-reitor, o Pró-reitor Acadêmico, o Pró-reitor Acadêmico Adjunto, todos membros do corpo docente, e os demais Pró-reitores são de livre escolha da Mantenedora, com mandato de quatro anos, podendo ser reconduzidos. Parágrafo único. Em suas faltas e impedimentos eventuais, o Reitor é substituído pelo Vice-reitor. 88 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Art. 12. São atribuições do Reitor: I - superintender todas as atividades do Centro Universitário e representá-lo perante as autoridades educacionais, a sociedade e a Mantenedora, assegurando o exercício da autonomia institucional; II - cumprir e fazer cumprir as resoluções dos órgãos colegiados superiores, este Estatuto, o Regimento Geral e a legislação e normas vigentes; III - convocar e presidir o CONSUN e o CONSEPE, com direito a voto, além do voto de qualidade; IV - presidir a todos os atos universitários a que estiver presente; V - conferir graus, expedir diplomas, certificados e títulos profissionais; VI - assinar acordos, convênios ou contratos; VII - promover a elaboração do planejamento anual de atividades, a elaboração da proposta orçamentária e a sua execução; VIII - indicar, à Mantenedora, a admissão do pessoal docente e técnicoadministrativo, após o cumprimento dos requisitos, estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral, na CLT e demais normas aplicáveis; IX - encaminhar, ao CONSUN, a prestação de contas e o relatório das atividades do ano findo; X - tomar decisões, quando necessárias, ad referendum dos respectivos Conselhos; XI - propor, ao CONSUN, a concessão de títulos honoríficos, bem como de prêmios; XII - autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, sob qualquer forma, o Centro Universitário; XIII - constituir comissões, auditorias ou assessorias para resolver matérias de interesse do Centro Universitário; XIV - designar os representantes que integram os colegiados; XV - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas vigentes; e XVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em Lei, neste Estatuto e no Regimento Geral. Parágrafo único. É facultado ao Reitor delegar atribuições aos Próreitores.” Os órgãos suplementares destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação Científica, são regidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura organizacional administrativa, estão vinculados à Reitoria. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de sua representatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão e ao propor alterações e atualizações no Projeto Político d Curso mantendo-o adequado e funcional. Nome dos componenetes que formam o colegiado do curso. 2. Gestão do Curso 2.1. Coordenação do curso 2. Corpo Docente 2.1 Administração do Curso 2.2. Coordenação do curso O curso de Sistemas de Informação está sob a responsabilidade do professor MSc Sidney Vieira da Silva, graduação em Licenciatura em Matemática, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, possui Especialização em Educação Matemática pela Universidade Santa Úrsula do Rio de Janeiro, Especialização em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC e Mestrado em Computação pela Universidade Federal Fluminense – UFF. 90 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O coordenador desempenha um papel precípuo na condução do curso, sendo intermediador da tríade aluno-professor-instituição. A sua atuação efetiva neste processo consiste em desempenhar os seguintes papéis: - ser o articulador e proponente das políticas e práticas pedagógicas; - integrar o corpo docente que trabalha no Curso; - discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto curricular; - articular a integração entre o corpo docente e o discente; - acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e redefinir novas orientações; - Convocar e presidir reuniões do colegiado; - Coordenar reuniões pedagógicas; - Implantar e desenvolver o Projeto Político Pedagógico em conjunto com o corpo docente. 2.1.1.Formação Acadêmica e Experiência Profissional O Coordenador atua no Magistério Superior desde 1997, com 14 anos de experiência. No Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos atua desde 2002 como docente, tendo participado do conselho de curso e do NDE do curso de Sistemas de Informação. Atua também como profissional de Tecnologia de Informação, no cargo de Administrador de Banco de Dados. GRADUAÇÃO: Licenciatura em Matemática – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ – 1985. PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu): Especialização em Educação Matemática – Universidade Santa Úrsula, RJ – 1992; Especialização em Análise de Sistemas – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC – 1992. PÓS-GRADUAÇÃO (stricto sensu) Mestrado em Computação – Universidade Federal Fluminense, RJ – 1999. 2.1.2.Regime de Trabalho O regime de trabalho do coordenador é de TI (Tempo Integral) com 40 horas/semanais das quais 20 horas dedicadas diretamente a coordenação do curso de Sistemas de informação. Semipresencial. O docente ainda compõe o Núcleo de Educação a PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial 2.1.3 Atuação da coordenação A Coordenação do curso é exercida por professor, designado pelo Reitor, com mandato de 4 anos, podendo ser reconduzido, sendo da competência do Coordenador do Curso: I. Gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo, assim como as tarefas de apoio técnico-administrativo específicas do curso; II. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores; III. Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante; IV. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas; V. Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares, nos termos do Regimento do UniMSB; VI. Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; VII. Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados; VIII. Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos; IX. Supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo específico do curso; X. Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; XI. Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos; XII. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral do UniMSB, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores; XIII. Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso; XIV. Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de apoio técnico-administrativo, de acordo com as normas aprovadas pelo CONSEPE; XV. 92 Delegar competência. CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Coordenar um curso no ensino superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam atualmente. Considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do conhecimento é necessária a introdução de novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos procedimentos acadêmicos e que demandam por uma reavaliação da figura do coordenador. O coordenador desenvolve funções políticas, administrativas, acadêmicas e institucionais durante todo o processo de coordenação. Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da área, que estimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado. Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infraestrutura física e tecnológica necessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em relação às funções acadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto pedagógico, realiza a orientação acadêmica aos discentes, implementa o programa de avaliação do curso, as atividades complementares, a extensão, a iniciação científica e a monitoria, além de acompanhar o desenvolvimento do estágio dos alunos. Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES, interage com os conselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de reconhecimento do curso. Desenvolve atividades visando a qualidade e a competitividade. O coordenador do curso, como presidente do conselho do curso, participa da elaboração do projeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil profissiográfico, o currículo e a avaliação do curso. Como gestor é aquele que implementa o curso, coordena os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área. Participa também do desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão. Entre as principais atribuições do coordenador de curso destacam-se: o desenvolvimento de atividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a supervisão do cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas; a decisão sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do curso e desenvolver ações para avaliação permanente das funções do curso e de suas atividades. As políticas para a organização institucional do UniMSB e no curso estão assentadas nas seguintes diretrizes: Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos co-partícipes e co-autores no processo educacional; Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de cursos de graduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 2.3. Tabela I - Composição do NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Sistema de Informação e tem, por finalidade básica conduzir os trabalhos de reestruturação curricular e todos os processos e ações que o envolve. O NDE do Curso de Sistema de Informação do UniMSB é constituído por 05 professores, com 80% com formação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo 40% de doutores, sobre o total e 50% de doutores considerando somente os titulados. Do total, 60% dos componentes, pertencem ao último ato autorizativo. No Nome do docente Regime de Trabalho Tempo de Experiência no Magistério Superior computação Engenharia Tempo parcial 2 Doutor Elétrica Tempo parcial 9 Maior Titulação Graduação Engenharia de 1 Emiliano Carlos Serpa Castor Especialista Juraci Ferreira Galdino 2 3 Luiza Alves Ribeiro Doutor Letras Tempo parcial 4 Sidney Vieira da Silva Mestre Matemática Engenharia Tempo integral 8 14 Mestre Eletrônica Tempo parcial 34 Valter Antônio Monteiro Branco 5 Tabela II - Titulação do NDE – Quadro Resumo 94 CORPO SOCIAL DO CURSO | SISTEMAS DE INFROMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Titulação do NDE Doutor Quantidade 2 % 40,00% Mestre 2 40,00% Especialista 1 20,00% Graduado 0 0,00% Total 5 100,00% % D sobre M 50,00% Tabela III – Professores pertencentes ao último ato autorizativo – Quadro Resumo Professores do NDE que Pertencem ao Último Ato Autorizativo Quantidade 3 % 60,00% Não Pertence ao ato autorizativo 2 40,00% Total 5 100,00% Pertence ao ato autorizativo 3. Corpo Docente O corpo docente do UniMSB é composto por doutores, mestres e especialistas nas áreas específicas de cada disciplina por eles ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional na área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamental para o sucesso do Projeto Pedagógico do curso de Sistema de Informação. O Corpo docente do curso em questão, possui, hoje, em seu quadro 88,89% de docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total de docentes com titulação, 33,11% são Doutores e os titulados que possuem mais de (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior representam 100,00% dos professores. O Curso de Sistema de Informação foi reestruturado e possui 55,56% de professores contratados em Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial, sendo 11,11% contratados em Regime de Tempo Integral. Tabela IV- Composição do Corpo Docente N o Nome do docente Maior Titulação Graduação Tempo de Regime de Experiência no Trabalho Magistério Superior Engenharia 1 Claver Pari Soto Mestre Elétrica Horista 10 2 David Augusto Fernandes Doutor Direito Horista 3 Elen Mara Gomes De Leo Mestre Psicologia Engenharia de Horista Tempo 9 19 4 Emiliano Carlos Serpa Castor Especialista computação Engenharia parcial Tempo 2 Doutor Elétrica parcial Tempo 9 Doutor Letras parcial 8 Juraci Ferreira Galdino 5 Luiza Alves Ribeiro 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modalidade: Presencial No Nome do docente Maior Titulação Graduação Tempo de Regime de Experiência no Trabalho Magistério Superior Engenharia Marcus Vinicius Batella Medeiros 7 Mestre Elétrica Horista Tempo 3 Mestre Matemática Engenharia integral Tempo 12 Mestre Eletrônica parcial 34 Sidney Vieira da Silva 8 Valter Antônio Monteiro Branco 9 Tabela V – Titulação do Corpo Docente – Quadro Resumo Titulação do Corpo Docente Doutor Quantidade 3 % 33,33% Mestre 5 55,56% Especialista 1 11,11% Graduado 0 0,00% Total 9 100,00% 96 CORPO SOCIAL DO CURSO | %D / D+M 37,50% PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Distribuição da Carga horária Docente Nome do docente Claver Pari Soto David Augusto Fernandes Elen Mara Gomes De Leo Emiliano Carlos Serpa Castor Juraci Ferreira Galdino Luiza Alves Ribeiro Marcus Vinicius Batella Medeiros Sidney Vieira da Silva Valter Antônio Monteiro Branco Carga Horária de Sala no Curso 4 2 2 9 8 4 5 Carga Horária NDE Carga Horária Atividades Extra no Curso Carga Ch de Horária de Coordenação Sala no Curso Outros Cursos 10 1 1 1 1 3 3 3 3 16 6 Carga Horária Extra em Outros Cursos 3 8 20 Carga Horária Total 4 2 15 13 12 12 3 40 12 Regime de Trabalho Horista Horista Tempo parcial Tempo parcial Tempo parcial Tempo Parcial Horista Tempo Integral Tempo parcial | CORPO SOCIAL DO CURSO 97 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Tabela VI – Regime de Trabalho do Corpo Docente – Quadro Resumo Regime de Trabalho do Corpo Docente Integral Parcial Horista Total Quantidade % 1 5 3 9 11,11% 55,56% 33,33% 100,00% Tabela VII – Experiência dos Titulados – Quadro Resumo Tempo de Experiência no Magistério Superior dos Titulados 4 anos ou mais de Exp. no Magistério Superior Quantidade 8 Menos de 4 anos no Magistério Superior 0 TOTAL 8 % 100,00% 0,00% Tabela VII – Produção Científica – Quadro Resumo Produção de material didático ou científico do Corpo Docente Quantidade Docentes com produção de material Didático ou científico nos últimos 3 anos 6 66,67% Docentes sem produção de material didático ou científico nos últimos 3 anos 3 33,33% TOTAL 9 Total de Produções 30 Média de produção por docente 5 98 CORPO SOCIAL DO CURSO | % PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Tabela VIII – Distribuição das Disciplinas por Professor No Nome do docente Maior Titulação 1 Claver Pari Soto Mestre Engenharia Elétrica 2 David Augusto Fernandes Doutor Direito Ética e Responsabilidade Social 3 Elen Mara Gomes De Leo Mestre Psicologia Relações Interpessoais e de Trabalho Graduação Engenharia de 4 Emiliano Carlos Serpa Castor 6 7 8 Luiza Alves Ribeiro Marcus Vinicius Batella Medeiros Sidney Vieira da Silva computação Doutor Engenharia Elétrica Inteligência Artificial, Redes de Computadores I e Trabalho de Conclusão de Curso I Doutor Letras Mestre Engenharia Elétrica Mestre Matemática Laboratório de Banco de Dados Engenharia Eletrônica Engenharia de Software I e Trabalho de Conclusão de Curso I Especialista Valter Antônio Monteiro Branco 9 Programação para Web Programação e Linguagem II, Programação e Linguagem Visual Juraci Ferreira Galdino 5 Disciplina Ministrada Mestre PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente O UniMSB possui um Plano de Carreira Docente onde estão contempladas as diversas formas de crescimento dos docentes e vínculo empregatício necessários ao funcionamento da instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho e remuneração, além das vantagens dos integrantes do corpo docente, de acordo com modernos princípios de gestão de pessoas. A política que norteia a estruturação do Plano de Carreira Docente, do UniMSB tem como base as seguintes diretrizes: Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando maior volume de horasaula para cada docente, dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando os ganhos remuneratórios e os níveis de satisfação; Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da carreira com enquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira Docente - PCD; Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de avaliação de desempenho do corpo docente; Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de promoção no Plano de Carreira Docente - PCD; Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes especializados em cada área; Atrair, desenvolver e reter talentos; Aumentar o nível de valorização das pessoas; Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores; Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e deveres dos docentes. Ações para capacitação docente O UniMSB proporciona aos seus professores oportunidades de aperfeiçoamento contínuo, oferecendo, por iniciativa própria ou por intermédio de parcerias as seguintes ações de capacitação: Participação dos docentes em congressos, simpósios, conferências e seminários organizados pelas associações de classe, bem como, outros congressos de grande importância regional e/ou nacional, possibilitando com isto: uma atualização tecnológica, uma divulgação dos trabalhos realizados nesse curso e o conhecimento de outras pesquisas que estão sendo desenvolvidas nas diversas áreas da educação; Intercâmbio de experiências e pesquisas entre os docentes desta Instituição com docentes de outras instituições nacionais e estrangeiras; 100 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Pontuar para efeitos de ascensão de nível no PCD a autoria de livros, trabalhos publicados em anais de congresso ou periódico credenciado, relatórios de pesquisas publicados por instituições conceituadas e trabalhos de natureza técnica ou profissional, sem caráter rotineiro; Apoio financeiro aos docentes na continuidade de seus estudos, em nível de mestrado ou doutorado, mediante contrato específico que beneficie ambas as partes. Critérios de admissão e de progressão na carreira A seleção do professor é procedida pela coordenadoria do curso a que pertença a disciplina e homologada pelo Reitor do UniMSB. Neste processo, devem ser observados: A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser desenvolvida; A experiência profissional no magistério superior e/ou na educação básica; A experiência profissional na área de atuação no magistério. São observados, ainda, os seguintes critérios: A idoneidade moral do candidato; Os títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser lecionada por ele; O diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada; Os padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UniMSB, pode dispor da cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. Sistema permanente para avaliação dos docentes É de competência da Comissão Permanente de Avaliação - CPA assessorar a Reitoria no processo de avaliação dos professores do Quadro Docente do UniMSB, para os efeitos previstos no PCD, competindo-lhe proceder à avaliação e reavaliação do desempenho profissional de todos os docentes, para fins de enquadramento. 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial 4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo A política de formação continuada de funcionários/colaboradores técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/ colaboradores técnico-administrativos no UniMSB são: desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e participante; capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial, promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada ano; selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; incentivar a formação continuada do corpo técnico; ofertar cursos voltados à atuação específica; ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UniMSB. 102 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Matrícula 021050 Nome Formação Gerson Ernesto Rodrigues dos Santos Ensino Superior completo – Bacharel em Direito 021018 Daiana Costa Santos Ensino Superior incompletoLicenciatura em Educação Física 017073 Alexandre Ribeiro da Silva 021076 Jéssica Cristina Ensino Superior completo Bacharel em Direito Ensino Superior incompleto - Bacharel em Direito Função Encarregado de Apoio a Coordenação do Curso de Graduação Admissão/Tempo de Experiência 01/10/10 Cursando Pósgraduação Auxiliar administrativo 14/09/09 Escolar Auxiliar administrativo 17/6/2002 Escolar 09 anos Auxiliar administrativo 01/08/2011 Escolar 07 meses 4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso Na execução das suas atividades, a Associação de Ensino de Campo Grande, Entidade Mantenedora do UniMSB, procura manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, o desenvolvimento organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos como aos logísticos, isto é, às instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho. O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra o quadro adiante: Setor* Acadêmico Administrativo Secretaria Acadêmica Infraestrutura Geral Biblioteca Laboratórios Total Legenda: Quantidade 28 34 12 28 8 12 122 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento, núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc. Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc. 4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnicoadministrativo O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo do UniMSB abrange um conjunto de princípios, conceitos, normas e procedimentos que constituem um instrumento essencial para a organização, estruturação e o desenvolvimento do sistema de pessoal. O Plano de Carreira objetiva, basicamente, a valorização e profissionalização dos funcionários do UniMSB. Para ser admitido, o pessoal técnico-administrativo deve preencher algumas exigências de qualificação, tais como: Apresentar características de liderança; Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; 104 Ser empático e democrático em relação aos colegas; Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; Estar predisposto à formação contínua. CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial V. INFRAESTRUTURA 1. Espaço Físico Geral O UniMSB, situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, possui uma área total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares. As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas apenas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados. As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente. As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de forma detalhada as especificações dos comunidade do UniMSB. espaços disponíveis para utilização pela PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Instalações administrativas Bloco A Instalações Sala de Reunião Arquivo Arquivo morto FIES Gabinete da Reitoria Gabinete da Vice-Reitoria Gabinete Pró-Reitoria Administrativa Setor de Atendimento Financeiro Bloco B Instalações Gabinete da Vice-Reitoria Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica Protocolo I Protocolo II Secretaria da Vice – Reitoria Setor de Atendimento ao Estudante Bloco C Instalações Protocolo Bloco D Instalações Departamento de Pessoal Setor de Registro de Diploma Setor de Registro e Controle Acadêmico Bloco E Instalações Arquivo de autos findos Recepção Sala dos Supervisores Segurança Instalações para docentes – graduação Bloco B Instalações Sala de Professores Bloco C Instalações Sala de Professores Bloco E Instalações Sala de Professores Área (m2) 22,75 32,50 70,47 4,00 46,34 11,83 19,35 8,00 Horário de funcionamento 8 às 22 h 8 às 22 h 9 às 12h e 18 às 22 h 9 às 18 h 9 às 18 h 9 às 21 h 9 às 21 h Área (m2) 17,88 13,08 13,63 21,96 24,18 80,29 Horário 9 às 21 9 às 21 9 às 21 9 às 21 9 às 21 9 às 21 Área (m2) 9,90 Horário de funcionamento 18 às 21 h Área (m2) 79,98 17,76 153,92 Horário 8 às 21 9 às 21 9 às 21 de funcionamento h h h Área (m2) 15,00 9,00 9,90 11,13 Horário 8 às 22 8 às 21 8 às 22 8 às 22 de funcionamento h h h h Área (m2) 58,32 Horário de funcionamento 7:30 às 22 h Área (m2) 49,76 Horário de funcionamento 7:30 às 22 h Área (m2) 62,54 Horário de funcionamento 7:30 às 22 h de funcionamento h h h h h h Instalações para a coordenação dos cursos de graduação Bloco E Área (m2) Instalações Coordenação 106 CORPO SOCIAL DO CURSO | Horário de funcionamento 7:30 às 22 h PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Instalações sanitárias Bloco A Instalações Térreo Sanitário para alunos (Masc.) Sanitário para alunos (Fem.) 3º Andar Sanitário para alunos (Masc.) Sanitário para alunos (Fem.) 5º Andar Sanitário para alunos (Masc.) Sanitário para alunos (Fem.) Bloco B Instalações Sanitário para professores (Masc.) Sanitário para professores (Fem.) Bloco C Instalações Sanitário para professores (Masc.) Sanitário para professores (Fem.) Sanitário para alunos (Masc.) Sanitário para alunos (Fem.) Bloco D Instalações Biblioteca Sanitário masculino Sanitário feminino 3o andar Sanitário para alunos (Masc.) Sanitário para alunos (Fem.) 6o andar Sanitário para funcionários (Masc.) Sanitário para funcionários (Fem.) Bloco E Instalações Térreo Sanitário para alunos e visitantes (Masc.) Sanitário para alunos e visitantes (Fem.) Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.) Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.) 2º Andar Sanitários para alunos (Masc.) Sanitários para alunos (Fem.) 3º Andar Sanitário para professores (Masc.) Sanitário para professores (Fem.) 5º Andar Sanitários para alunos (Masc.) Sanitários para alunos (Fem.) Área (m2) 29,24 47,66 15,75 15,75 14,50 15,50 Área (m2) 2,87 2,87 Área (m2) 3,00 3,00 12,00 26,00 Área (m2) 3,00 3,00 25,45 25,45 8,16 13,00 Área (m2) 28,27 28,27 12,20 12,20 28,30 28,80 28,30 28,80 28,30 28,70 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial 1.1. Infraestrutura de segurança Para garantir a segurança das suas dependências, o UniMSB por intermédio de sua Mantenedora, utiliza os serviços vigia, 24 horas por dia, de segunda à sexta-feira. Quando necessário, o UniMSB recorre aos serviços de patrulha, de acordo com as circunstâncias. A segurança contra incêndio é feita com equipamentos instalados de acordo com a legislação especifica. Há extintores em todas as instalações. Vários sensores estão instalados estrategicamente na Instituição: nos corredores, na tesouraria, secretaria, biblioteca e laboratórios. 1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas O campus do UniMSB é um espaço privilegiado que comporta a ampliação e desenvolvimento dos projetos da entidade mantenedora. Mais de 30.000m² correspondem à área construída. O UniMSB tem uma preocupação especial com a humanização dos espaços frequentados pelos discentes. Todas as instalações físicas são bem conservadas. A Instituição possui setores responsáveis pela limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. As salas possuem sistema de ar condicionado ou ventiladores . Os espaços externos são limpos e ajardinados. De acordo com o planejamento feito pelo engenheiro responsável, o UniMSB está passando por reformas necessárias ao atendimento de seus projetos (expansão) e melhoria da qualidade de vida da comunidade acadêmica. 1.3. Manutenção e conservação e expansão dos equipamentos O UniMSB dispõe de recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados pelos docentes e pelos estudantes, mediante agendamento prévio. O UniMSB estabeleceu um conjunto de orientações, com vistas a uma utilização de qualidade e satisfatória dos seus equipamentos. A manutenção e conservação dos equipamentos, incluindo a preparação dos materiais para a realização de atividades nos laboratórios, são executadas por funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para exercer essas funções. 108 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Os procedimentos de manutenção são divididos em três grupos: manutenção preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de: - substituição de peças cujo tempo de uso/funcionamento esteja próximo ao final do tempo de vida útil; - reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocorrência de acidente, incidente e interrupções nas rotinas de trabalho; - reformas necessárias à implementação de novas atividades; - reformas necessárias para a ampliação da capacidade das atividades já existentes; - consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes ou incidentes; - reformas que atendem à minimização ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou altíssima probabilidade. A expansão dos equipamentos se realiza na medida das necessidades apontadas pelo setor responsável e coordenações de cursos, bem como, de acordo com a previsão orçamentária para o setor. 1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais O UniMSB cumpre o Decreto 5.269/04, que “estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. A Instituição assegura: a) aos alunos com deficiência física: - eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; - reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; - construção de rampas e colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; - adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; - colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial - instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. b) aos alunos com deficiência visual: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: - gravador e fotocopiadora que amplie textos; - plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; - equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; - scanner acoplado a computador; c) aos alunos com deficiência auditiva: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: - quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; - flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; - aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); - materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística dos surdos. 1.5. Recursos audiovisuais e multimídia De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o UniMSB garante aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que tornam as metodologias utilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a sala de aula um espaço efetivo de participação, integração, interdisciplinaridade, com alunos e professores construindo conhecimentos, partilhando experiências e enriquecendo as atividades acadêmicas. O quadro a seguir, apresenta os recursos audiovisuais existentes no UniMSB e que poderão ser utilizados para as atividades do curso em questão. TIPO DE EQUIPAMENTO Televisor Videocassete Retroprojetor Projetor multimídia Projetor de slides 110 CORPO SOCIAL DO CURSO | QUANTIDADE 18 12 20 8 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Filmadora Datashow DVD 2. 5 8 12 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área construída é de 31.951,58 m². Esta área construida é dividida em 5 cinco blocos ( A, B,C,D e E). O Curso de Sistema de Informação é abrigado no Bloco E, ocupando salas no 4o andar Existem salas de aula, salas especiais que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório ou de salas de conferência, salas destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc.), coordenação do curso dispõe de instalações específicas como: sala do coordenador, secretaria da coordenação, sala para atendimento de alunos etc., instalações específicas para o desempenho das atividades docentes, como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc. em quantidade suficientes e adequadas ao número de alunos e de disciplinas do curso, bem como outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo, conforme demonstração nos quadros abaixo. 2.1. Sala de professores e sala de reuniões Os professores do curso de Sistema de Informação podem fazer uso das salas de professores alocadas nas unidades A e E, ambas atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipadas segundo a finalidade a que se destinam. A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais conforto. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO ÁREA (M2) CAPACI -DADE APNE UTILIZAÇÃO M T N Salas de professores Bloco B Térreo 58,32 25 S X X X Bloco C Térreo 49,76 25 S X X X Bloco E 3º andar 62,54 25 S X X X Salas de reuniões Sala de vídeo A Térreo 80 S X X X Sala de vídeo E 3º andar 80 S X X X Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. 2.2. Gabinetes de trabalho para docentes O curso de Sistemas de Informação do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a Coordenação e duas salas utilizadas pelos docentes em tempo integral ou parcial e os membros do NDE ambas no o bloco E. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos. Existe uma sala equipada com banco, mesa e cadeiras para a realização de reuniões de trabalho. Tal espaço físico é destinado aos integrantes do Núcleo Docente Estruturante e aos professores de tempo integral e parcial, bem como um apoio para as atividades da Coordenação do Curso. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACI -DADE APNE UTILIZAÇÃO M T N Sala da Coordenação de Curso 3º andar E 12 S X X X Sala de Atendimento da Coordenação 3º andar E 06 S X X X Sala de reuniões de Conselho de Curso 3º andar E 06 S X X X Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. 112 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial 2.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos. O curso de Sistemas de Informação do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a Coordenação. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos . A coordenadoria de cursos tem quatro funcionários para atendimento aos cursos. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACI -DADE APNE 3º andar E 12 3º andar E 06 UTILIZAÇÃO M T N S X X X S X X Instalações para Coordenação Sala de Coordenadores de Cursos Instalações Administrativas Sala de Coordenadoria de Cursos Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. 2.4. Salas de aula Para o curso de Sistema de Informação, o UniMSB disponibiliza seis salas, equipadas de modo a atenderem às necessidades do curso no que se refere ao espaço físico, iluminação, acústica, ventilação, climatização, conservação e comodidade necessárias à proposta do curso. Todas as salas do curso estão equipadas para instalação de som ambiente e adaptadas para portadores de necessidades especiais. A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que incluem as salas de aula. Além da manutenção de rotina que inclui limpeza, pintura e substituição de mobiliário danificado. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO ÁREA (M2) CAPACI -DADE APNE UTILIZAÇÃO M T N Salas de aula 40 E 4º andar 80 80 S X 41 E 4º andar 80 80 S X 42 E 4º andar 80 80 S X 43 E 4º andar 80 80 S X 44 E 4º andar 80 80 S X 45 E 4º andar 80 80 S X 4º andar 80 80 S Sala de vídeo E 3º andar 80 80 S Teatro Térreo A S Salas especiais Laboratório Lúdico Interdisciplinar X X X X X X X X Auditórios e/ou Salas de conferência Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais 2.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.), no cumprimento de suas atividades acadêmicas, nos laboratórios de informática, que funcionam das 14h às 22h, de 2ª até 6ª feira e de 8h às 12h durante os sábados. Os alunos utilizam os laboratórios de informática, com acesso à Internet, em aulas práticas, para o cumprimento de suas atividades acadêmicas e para o acesso aos recursos e atividades na Plataforma Moodle. Hoje a IES conta com com um total aproximado de 195 computadores, sendo 140 nos laboratórios de informática e os demais, na agência de publicidade andar 5, biblioteca e demais laboratórios. A relação entre o número total de alunos matriculados na IES e o total de computadores disponíveis, equivale a uma relação de 14 estudantes por máquina. Se considerarmos, que o referencial de qualidade para autorização de cursos de bacharelado e licenciatura, o acesso dos alunos a equipamentos de informática, considerado como conceito 5, diz que: 114 Quando o curso disponibiliza laboratório de informática com acesso à internet, na CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial proporção de um terminal para até trinta (30) alunos, considerado o total de matrículas dos cursos em funcionamento, mais as vagas a serem oferecidas no primeiro ano do curso proposto. A quantidade de equipamentos está além dos referenciais de qualidade propostos pelos órgãos reguladores da educação superior. 3. BIBLIOTECA 3.1. Apresentação A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972, para atender aos cursos das Faculdades Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de serviços e produtos. Possui como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às necessidades surgidas. De 1992 a 1999, consolida-se as relações com a comunidade acadêmica em termos de prestação de serviços por meio de convênios com o COMUT, IBICT, Bireme e Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro – CBIES dentre outros, e, atualmente, compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior de Zona Oeste – CIEZO e Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde Brasil – Rede Bibliosus. Em 2005 foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2, onde abriga a coleção especial do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabinas individual, salão de leitura, administração e processamento técnico. A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviços de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes. 3.2. Pessoal técnico-administrativo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo apresentam qualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso. Há profissional graduada em Biblioteconomia e pessoal auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário da biblioteca e ao perfil dos serviços. NOME/CRB CARGO Márcia Helena Reis Pereira / CRB7- Bibliotecária 4922 Chefe Auxiliar de Ana Paula Santana Cardoso Luzia Nery da Costa Maria José de S. Ferrari Valdinéia Rodrigues José Paulo Pacheco da Silva Biblioteca Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de FORMAÇÃO PG G EM EF X X X X Biblioteca Auxiliar de Biblioteca X X Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. 3.3. Espaço físico Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura; cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas de leitura. O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor. 116 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso, sendo complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na Plataforma Moodle. A tabela a seguir demonstra a infraestrutura da biblioteca. INFRAESTRUTURA N° Disponibilização do acervo Leitura Estudo individual Estudo em grupo Área 2 2 2 4 222,12 340,44 52,68 29,74 1 2 73,77 81,11 1 1 3 3,73 Capacidade 1 2 2 2 165.028 96 13 16 3 3 1 4 Sala de vídeo Administração e processamento técnico do acervo Recepção e atendimento ao usuário Outras: (especificar) Acesso à internet Acesso à base de dados Consulta ao acervo TOTAL 843,29 Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. 3.3.1. Instalações para o acervo A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial fluorescente; a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente. O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação de material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a seco o que garante conservação e controle de umidade. É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do material. O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros, publicações avulsas, publicações periódicas, teses, etc.) e não convencionais (CD-ROMs, DVDs, disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros). PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a quaisquer esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade. 3.3.2. Instalações para estudos individuais No primeiro piso a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em grupo. Disponibiliza também boxes para estudo individual além de computadores com acesso à internet e dois computadores para consulta local. No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em grupo e boxes para estudo individual. Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos. 3.3.3. Instalações para estudos em grupos Na biblioteca encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de duas salas com capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados. Sendo o mobiliário adequado a esta finalidade. 3.4. Serviço 3.4.1. Horário de funcionamento O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno de funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados. A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir. DIAS DA SEMANA Segunda a sexta-feira Sábado HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ TARDE INÍCIO FIM INÍCIO FIM 07:45h 08:00h 3.4.2. Serviço de acesso ao acervo 118 CORPO SOCIAL DO CURSO | NOITE INÍCIO FIM 21:45h 14:00h PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas, a saber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao assunto a ser pesquisado. Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema. Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliar informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica – COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de empréstimo local de fitas de vídeo e cd-rom; empréstimo local de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão. O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA. O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campo Grandense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis. O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dos objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura das instalações aos clientes credenciados. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa coletora localizada no térreo do bloco E. O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários, alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da zona oeste - CIEZO. No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições compartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros, permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo mesmo prazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido o empréstimo domiciliar. Os alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar até quatro livros, podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haver renovação, desde que não tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação atrasada. No caso de fitas de vídeo e cd-rom, é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmo dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornar no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e teses. As obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta local. Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados na sexta-feira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução prevista para o primeiro dia útil subseqüente. No caso de dano ou extravio do material emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à Biblioteca. 3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto à normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à recuperação de informação. 120 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial 3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro LatinoAmericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde-Brasil - Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT. 3.6. Política de aquisição, expansão e atualização Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidos principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível tais obras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar. Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta. Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante, sendo ainda desenvolvidos contatos freqüentes com empresas especializadas em aquisição de periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços. Em termos de cd-rom e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aos catálogos de editoras nacionais especializadas. Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa e extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico. O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou enviadas, diretamente, à Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado, permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos periódicos especializados na área. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto se estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de, permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim. Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ou empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário. 3.7. Acervo geral O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos Cursos é constituído de livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da matriz curricular, periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais. O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e outros suportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases de dados, DVDs, folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre outros. Todo esse material está devidamente distribuído nas estantes, tendo sido etiquetado e organizado de acordo com os padrões bibliográficos de catalogação (Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2) e classificação (Classificação Decimal de Dewey - CDD), para que sua recuperação no acervo seja imediata. Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente destinada pela Instituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por solicitação das coordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de novas edições, de deterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de estudo, além da necessidade de aquisição de novas publicações para subsidiarem projetos de pesquisa e extensão. O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o acervo existente na biblioteca. ITEM TÍTULOS 85.370 Livros 122 NÚMERO CORPO SOCIAL DO CURSO | VOLUMES 124.390 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial ITEM Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros CD-ROMs Fitas de vídeo DVDs Disquetes Fitas K7 NÚMERO TÍTULOS 2.476 289 900 544 41 115 15 VOLUMES 48.3078 4.795 900 544 41 115 15 Livros: Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 0 02 03 1 15 2 30 e 39 31 32 e 33 34 35 e 65 36 37 38 50 e 51 52 e 53 54 55 e 56 57, 58 e 59 60 61 62 63 64 66 a 69 7,73 a 77 71 e 72 78 79 80 82 91 92 a 99 351, 821 e Generalidades Biblioteca/Biblioteconomia Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência Filosofia Psicologia Religião/Teologia Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult. Estatística Polit./Cienc.Polit./Econ.Política Direito/Legislação/Jurisprudência Adm (Contab./Propag./Informação) Assistência Social/Seguros (Atuária) Educação/Pedagogia Comércio/Comunicação/Turismo Ciências Puras/Matemática Astronomia/Geodésia/Física Química/Mineralogia Geologia/Meteorologia/Paleontologia Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia Questões Gerais/Ciências Aplicadas Medicina (Enfermagem e Farmácia) Engenharia/Tecnologia em Geral Agricultura/Silvicultura/Zootecnia Ciência Doméstica/Economia Doméstica Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat. Urbanização/Arquitetura Música Divertimento/Desportos (Ed. Física) Filologia e Lingüística Literatura Geografia Biografia/História Quantidade Títulos Volumes 883 1.380 31 31 1.089 2.034 538 1.109 2. 351 3.729 98 214 4.821 8.548 1.166 1.270 5.164 5.517 18.860 27.113 3.463 5.517 326 383 1.521 2.082 73 107 4.720 5.799 2.265 2.577 1.627 2.162 980 1.531 655 1.343 194 275 10.359 18.310 1.930 2.161 367 388 1.120 1.151 1.012 1.047 637 745 1.104 1.301 363 402 4.058 5.142 389 1.015 2.280 4.858 2.363 3.157 2.949 3.157 Agrimensura e Topografia 20 54 Artes Cênicas Contabilidade Dança 73 3.934 59 81 4.498 73 528 792 657 793 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 617, 618 069 612, 3 616, 314 681, 3 TOTAL Enfermagem Museologia Nutrição Odontologia Processamento de Dados/Informática Quantidade Títulos Volumes 11 38 20 20 34 102 27 81 2.287 3.302 86.370 124.390 3.8. Acervo Específico para o Curso A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca atende ao número de estudantes matriculados e a bibliografia (básica e complementar) exigida para as disciplinas do curso, e à proposta pedagógica adotada. O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos programas das disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em quantidade suficiente, conforme demonstrado nas tabelas a seguir: 3.8.1. Bibliografia básica O UniMSB mantém uma política de aquisição de um exemplar para cada 8 vagas ofertadas, por obra indicada na bibliografia básica. A bibliografia básica do curso de Sistema de Informação possui mais exemplares que estão sendo adquiridos, o que corresponde ao conceito de excelência que o UniMSB propõe para o curso. O registro do tombamento do acervo bibliográfico é realizado diretamente pela biblioteca. Por se tratar de política institucional, a manutenção e ampliação do acervo bibliográfico passam por constantes atualizações. As novas aquisições são prontamente tombadas e colocadas à disposição dos discentes para atender a referência da matriz curricular vigente. 3.8.2. Bibliografia complementar A bibliografia complementar atende adequadamente às indicações bibliográficas complementares referidas nos programas das disciplinas do curso. As bibliografias de todas as 124 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial disciplinas do curso foram revisadas, atualizadas e adquiridas pela BC, com todas as disciplinas possuindo um mínimo de 02 (dois) bibliografias complementares, tombadas no patrimônio da IES. 3.8.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia Os periódicos, bases de dados, jornais e revistas representam um acervo com grande demanda de uso. Pela importância das informações contidas nos periódicos, a Biblioteca desenvolve um trabalho de cadastramento de artigos, onde os mesmos são inseridos na base de dados e consultados da mesma forma que os livros, ou seja, por autor, título e assunto. 3.8.3.1. Periódicos RELAÇÃO DE PERIÓDICOS CORRENTES ADMINISTRAÇÃO Agitação Conexão Empreendedor* HSM Managment* Melhor: gestao de pessoas Qualimetria RAD – Revista de Administracao em Debate Revista Brasileira de Administração - RBA* Revista Ciências Administrativas Revista da FAE Revista de Administração FASC Revista de Administração de Empresas - RAE* Revista de Empresário da ACRJ Sucesso * Você S.A * ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Prestando Contas Revista de Administração Municipal do Rio de Janeiro Revista de Administração Pública - RAP* Revista do Tribunal de Contas do Município do RJ ARTES Discursos Fotográficos BIOLOGIA / ECOLOGIA/ MEIO AMBIENTE Brasil Sustentável Folha CIÊNCIA Análise – PUCRS Cadernos Camilliani Ciência em Movimento Claretiano Nac. Ext. ISSN X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 1414-0152 1415-8868 1982-7334 1417-2007 1414-0896 1516-1234 1807-2425 0034-7590 1415-5206 0034-7612 X 1808-5652 X X 1517-1914 X X X X 1516-2680 1518-0395 1517-1914 1676-9821 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Da Vinci FAZU em Revista Integração: Ensino Pesquisa e Extensão Revista Científica do Centro Universitário de Barra Mansa Revista de Estudos Universitários (UNISO) Selecta Camilliani CIÊNCIA POLÍTICA Cadernos Adenauer CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Estudo & Debate Revista de Humanidades COMUNICAÇÃO SOCIAL ALCEU – Revista de Comunicação, Cultura e Política Cadernos da Comunicação – Série Estudos Cadernos da Comunicação – Série Memória COMMUNICARE Comum Comunicação & Política* Comunicação & Sociedade* Estudos de Jornalismo & Relações Públicas Imprensa: Jornalismo e Comunicação* Revista ESPM* CONTABILIDADE Pensar Contábil Revista Brasileira de Contabilidade Revista Brasileira de Gestão de Negócios Revista Contabilidade & Finanças Revista do SESCON-RS DIREITO Cadernos de Iniciação Científica Consulex – Revista Jurídica* Direito & Justiça Humanitas et Militaris Jornal da AMAJME Previdência e Seguros Prismas – Direito, Políticas Públicas e Mundialização Revista CEJ Revista da Fac. de Direito da UFMG Revista da Fac. de Direito de Campos Revista da Fac. de Direito de Cândido Mendes Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo Revista de Direito Ambiental* Revista de Direito da Procuradoria Geral (Município) Revista de Direito do Consumidor* Revista de Direito UPIS Revista de Previdência Social* Revista Direito Militar* Revista do Instituto dos Advogados de Minas Gerais Revista do IRB Revista Jurídica - PUCCAMP Revista Jurídica da Universidade de Franca Revista Jurídica UNIJUS Revista Magister de Direito Civil e Processual Civil* 126 CORPO SOCIAL DO CURSO | X X X X X X 1807-6432 1806-1699 1413-6147 1516-4071 0102-6437 1809-1105 X 1519-0951 X X 0104-7132 1414-042X X X X X X X X X X X 1518-8728 1676-5508 1676-5494 1676-3475 0101-305X 0102-6925 0101-2657 1679-1371 0103-0655 1676-1316 X X X X X 1519-0412 0104-8341 1806-4892 1519-7077 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0100-9079 1809-9602 1414-008X 0304-2340 1518-6067 1676-1308 1516-0947 1516-1374 1415-7705 1678-3107 1981-3414 1981-1608 0019-0446 0103-5622 1516-1595 1518-8280 1807-0930 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Revista Magister de Direito do Trabalho e Previdênciário* Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal* RT Informa Universitas JUS ECONOMIA Custo Brasil Digesto Econômico* Exame* Relatório Shell Revista Bancária Brasileira Revista de Economia & Relações internacionais Revista de Economia Contemporânea Rumos – Economia e Desenvolvimento Tecnologia de Crédito EDUCAÇÃO / CULTURA ABMES Noticias Boletim Técnico do SENAC Cadernos de Pesquisa* Educação & Sociedade* Educação* Educar em Revista* Ensaio Ensino Superior Escola* Estudos Inclusão; Revista da Educação Especial Linha Direta New Routes Nipponia Pátio* Relatos de Pesquisa: Série Documental Revista Brasileira de Educação* Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista de Educação – Puc-Campinas Revista do Professor* Revista Poli UNICEUB em Revista UNOPAR Ciêntífica – Ciências Humanas e Educação EDUCAÇÃO FÍSICA Brasil Paraolímpico E.F. - Educação Física Fitness Business Handebol Brasil Informe Phorte Revista de Educação Física FÍSICA Caderno Brasileiro de Ensino de Física* Revista Brasileira de Ensino de Física* FISIOTERAPIA Crefito 2 Fisio & Terapia* Fisiobrasil* Fisioterapia Brasil* X X X X 1807-0949 1807-3395 X X X X X X X X X 1981-6030 0101-4218 1519-9045 1677-4973 1415-9848 1415-4722 X X X X X X X X X X X X X 0102-549X 0100-1574 0101-7330 1415-5486 0104-4060 0104-4036 0103-0116 1808-8899 X X X X X X X X X X 1516-3601 1343-1234 1518-305X 0104-6551 1413-2478 0034-7183 1519-3993 1518-1839 1083-909X 1518-3580 X X X X X X 0102-8464 X X 1677-2334 1806-1117 X X X X 1678-0817 1676-1324 1518-9740 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Fisioterapia em Movimento* Fisioterapia SER * Revista Brasileira de Fisioterapia * FONOAUDIOLOGIA Diálogo Jornal do CFFA Revista da Sociedade Brasileira de Fono GENERALIDADES Época* Globo (O)* Isto É* Japan ECHO Japão Atual Pesquisa Rio Planeta* Receita Empresarial Retrato do Brasil Revista da ALERJ Veja* HISTÓRIA Estudos Históricos* História, Ciências, Saúde - Manguinhos* Métis; História e Cultura Navigator Revista Brasileira de História - RBH* Revista de História da Biblioteca Nacional INFORMÁTICA Computerworld* DB2 Magazine Informática Hoje* PC World* LITERATURA Encontros - Estudos Acadêmicos Signos Verbo de Minas – Letras MATEMÁTICA Revista do Professor de Matemática* MEDICINA Alerta – Bol. da Biblioteca do Ministério da Saúde Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde Conscientia e Saúde Epidemiologia e Serviços de Saúde Mundo da Saúde* Rede Câncer RET-SUS Revista Brasileira de Engenharia Biomédica Revista Brasileira em Promoção da Saúde - RBPS Revista da SOCERJ – Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro UNOPAR Científica – Ciências Biológicas e da Saúde Universitas – Ciências da Saúde TECNOLOGIA Revista Tecnologia RTI - Rede Telecom e Instalações 128 CORPO SOCIAL DO CURSO | X X X 0103-5150 1809-3469 1413-3555 X X X 1516-8034 X X X X X X X X X X X 1980-3796 X X X X X X 0103-2186 0104-5970 1677-0706 0100-1248 0102-0188 1808-4001 X 1806-3586 X X X 1413-9367 X X X 1518-7497 1413-0416 1516-0637 X 0102-4981 X X X X X X X X X X X X 0104-9755 0100-3992 1677-1028 1679-4974 0104-7809 X X 0101-8191 1808-3544 1980-9875 1517-3151 1806-1222 0104-0758 1517-2570 1678-5398 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial Legenda: N – nacional; E – estrangeiro. Obs: os itens assinalados por (*) indicam assinaturas pagas. 3.8.3.2. Base de dados A biblioteca possui uma estrutura que disponibiliza aos seus usuários acesso a Bases de Dados de acesso livre, por meio da rede mundial de computadores internet, oferecendo treinamento de uso de bases de dados. As assinaturas das bases de dados estão discriminadas no quadro a seguir. BASES DE DADOS DESCRIÇÃO BIREME COMUT ANTARES Rede BiblioSUS 1999 1992 1996 2006 3.8.3.3. Jornais e revistas A seguir, os títulos de jornais e revistas que a IES/Biblioteca mantém assinatura nos últimos 3 anos e que são de circulação nacional, regional ou local e que são adequados à proposta pedagógica do curso. Título Jornal A@prender ABMES Notícias X Avesso do avesso Boletim Técnico do SENAC 0102-549 Cadernos de Pesquisa 0100/1574 Cadernos de Educação 415-5133 Comunitárias Documenta 1413-3199 Educação 1415-5486 Educação & Sociedade 0101-7330 Educar em Revista 0104-4060 Ensaio0104-4036 Ensino Superior Folha Dirigida X Guia de Educação a Distância 1679-7876 Inclusão; Revista da Educação Especial 1808-8899 1808-8888998899 New Routes 1516-3601 Nipponia 1343-1234 Nova Escola 1030116 Revista X X X X X X X X X X X X X X X X X PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial Pátio 1518-305 Perspectiva 0102-5473 Revista Brasileira de Educação 1413-2478 Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 0034-7183 Revista Criança Revista de Educação – PUC-CAMPINAS 1519-3993 Revista do Professor 1518-1839 UNICEUB em Revista Unopar Ciêntífica - Ciências Humanas e Educação 518-3580 TOTAL 02 X X X X X X X X X 26 3.8.3.4. Acervo em multimídia A biblioteca possui também um acervo de DVDs, CD-ROMs e VHS para atendimento ao curso. 4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO Os Laboratórios de Informática estão disponíveis das 8:00 às 22:00 diariamente, e aos sábados das 8:00 às 14:00 , permitindo que alunos e professores possam realizar seus trabalhos, estudos e aulas. O movimento em prol do uso de software livre, surgido na década de 80 no MIT (Massachusetts Institute of Tecnology), tem propiciado a liberdade de executar programas qualquer que seja o propósito. Hoje Grandes empresas e Órgãos do governo tem em sua política de TI o emprego desta categoria de software. O UniMSB busca empregar em suas aulas práticas, do curso de Sistemas de informação produtos de software livre e não-comerciais. Esta prática tem possibilitado ao corpo discente executar suas atividades extraclasse, em seus computadores pessoais, sem onerar custos. Dentre os produtos de software livre e software não-comercial utilizados como recursos para alcançar os objetivos das disciplinas podemos citar: Freeoascal, Dev C++, NVU, Mysql, Mysql Admin, Postgresql, Java SE Development, Eclipse IDE for Java Developers, Astah-community, BlueJ, ArgoUML, br modelo, Octave, Oracle VM Virtual, Ubuntu, Box, yEd Graph Editor, project open dentre outros. As instalações específicas, equipamentos, materiais e laboratórios necessários à realização das atividades acadêmicas do curso estão implantados e em funcionamento, 130 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial em quantidade e qualidade adequadamente coerentes e compatíveis com a sua proposta curricular, conforme descrições a seguir. ESPECÍFICO LABORATÓRIOS FG/B Laboratório A FP/E PP/PSC X Laboratório B Laboratório C Laboratório D Laboratório E LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE Prédio E/2º Andar 62 80 X X Prédio E/2º Andar 35 40 X X Prédio E/2º Andar 48 60 X X Prédio E/2º Andar 65 60 X X Prédio E/2º Andar 86 60 Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X 4.1. Fichas dos laboratórios LABORATÓRIO DE: Área (m2): FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB A 62 m² 60 alunos Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd Qtde. 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Mesas Qtde. 3 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todo os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS RESPONSÁVEL Paulo Roberto Costa da Silva FORMAÇÃO PG G X EM CARGO/FUNÇÃO EF Técnico Informática Industrial POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO RT PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial LABORATÓRIO DE: FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB A Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias. Alterar configurações Abris os micros Remover qualquer hardware de seu devido lugar Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. Fumar LABORATÓRIO DE: Área (m2): FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB B 35 m² 60 alunos Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT Qtde. 20 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Mesas Qtde. 2 Cadeiras 40 Micros 20 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todo os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG Paulo Roberto Costa da Silva G X EM CARGO/FUNÇÃO EF RT Técnico Informática Industrial POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. 132 CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial LABORATÓRIO DE: FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB B È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias. Alterar configurações Abris os micros Remover qualquer hardware de seu devido lugar Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. Fumar LABORATÓRIO DE: Área (m2): FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB C 48 m² 60 alunos Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” Lcd Qtde. 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Mesas Qtde. 4 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todo os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS RESPONSÁVEL Paulo Roberto Costa da Silva FORMAÇÃO PG G X EM CARGO/FUNÇÃO EF RT Técnico Informática Industrial POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial LABORATÓRIO DE: FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB C Ingerir qualquer tipo de alimento Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias. Alterar configurações Abris os micros Remover qualquer hardware de seu devido lugar Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. Fumar LABORATÓRIO DE: Área (m2): FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB D 65 m² 60 alunos Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” Lcd Qtde. 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Mesas Qtde. 4 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todo os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG Paulo Roberto Costa da Silva G X EM CARGO/FUNÇÃO EF RT Técnico Informática Industrial POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: 134 Ingerir qualquer tipo de alimento CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial LABORATÓRIO DE: FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB D Fumar Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias. Alterar configurações Abris os micros Remover qualquer hardware de seu devido lugar Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. LABORATÓRIO DE: Área (m2): FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB E 65 m² 60 alunos Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” Lcd Qtde. 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Mesas Qtde. 4 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todo os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS RESPONSÁVEL Paulo Roberto Costa da Silva FORMAÇÃO PG G X EM CARGO/FUNÇÃO EF RT Técnico Informática Industrial POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias. Fumar PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial LABORATÓRIO DE: 136 FICHA DE LABORATÓRIO INFORMATICA LAB E Alterar configurações Abris os micros Remover qualquer hardware de seu devido lugar Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. CORPO SOCIAL DO CURSO | PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.. Modalidade: Presencial VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. Modalidade: Presencial VII. ANEXOS (Texto) 138 CORPO SOCIAL DO CURSO |