LUIZA MARIA BURGER
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LUIZA MARIA BURGER
LUIZA MARIA BURGER ESTDDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDARIO DE SETE ESPECIES NATIVAS 00 GÊNERO DALBERGIA, LEGUMINOSAE - FABOIDEAE Dissertação submetida à consideração da Comissão Examinadora, como requisito parcial na obtenção do Título de "Mestre em Ciências — M.Sc.", no curso de PósGraduação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná. CURITIBA 1979 MlNISTf-RlO DA EOUCACAO £ CÜLIUUA UNIVERSIDADE FEDERAL DO P ARAMÁ 5£TOa DE CIÊNCIAS A G R Á R I A S C O O R D E N A Ç Ã O DO C UR SO DE P O S - G R A D U A Ç Ã O EM E N G E N H A R I A F L O RE ST AL P A R E C E R Os me m b r o s da Co mi s s ão Exam ina dor a pelo Co l e g i ad o do Cu rs o de P ó s - G r a d u a ç ã o para re al i z ar a a r g u i çã o pela ca n d i d at a LUIZ A MARIA des ign ada em En ge n h a r i a Florestal da D i s se rt aç ão de M es tr ad o ap re se nta da BURGER, sob o titulo "ESTUDO AN A T Ô M I C O DO X I L E M A S E C U N D Á RI O DE SETE ES PÉ C I ES NA TIV AS DO GÊN ER O Da l b e r g i a , Legurninosae - F a d o i d e a e " paira o b t e n ç ã o do grau de Me st r e em Ciên cias - Curso de PÕ s- Gr a du aç ão em En gen har ia Fl or est al do Setor de Ciências Ag rá r i a s da U n i v e r s i d a d e Federal do Paraná, centr aç ão T E C N O L O G I A DE P R O D U T O S FLORESTAIS, o re fe ri do trabal ho e ção de conceitos, da Dissertação, ar g u i d o a c a nd id ata são de parec er pela co m p l et an d o as sim os receber o grau e o Diploma de Me st r e Curitiba, área de con após haver anali-zado e re alisada a atribui "APROVAÇÃO COM requisitos DIST IN ÇÃO ne ce ssários para em Ciências. 07 de d e z e m b r o de 1979. 1 V"-'P r o fe sso r On.il do P.arbosa - M.Sc Pri me ir o E xa min ad or ,() C ''•- -■ ., - •-1! ' L c>(&. 1 P r o f e s s o r a A r a c e l y vidal Gomes Segunda lí 'í,is c- - M .Sc Examinadora ■ P r o f e s s o r Peter The o ívi 1 helrn Karstedt" - Ph.D Presidente 1 " BIOGRAFIA Luiza Maria Burger na cidade de 'Araucária, e Maria DA nasceu Paraná, AUTORA aos como 14 de 1949 filha de A l fr ed Charvet Luiza Charvet. Frequentou os cursos primário, Colégio Sacrê Coeur de Jesus de Florestas raná, re cebendo ern 15 de de zembro de nheira Florestal. Em 19 71 foi Paraná, oc upando da c on tra ta da pela de An at om ia des físicas ,gia e de e ‘mecânicas Física da da madeir a Madeira und H o l z w i r t s c h a f t " do 1967 Un ive rsi dad e do Pa de Enge Federal do de Ensino como em ingres Federal 19 70 o título e Te cn ol og ia Fez curso de e s p e c i a 1 izaçao e coicgial. no e em Un iv ersidade o cargo de Au xi li ar ra das di sc ip li nas ginasial em Curitiba, sou na Faculdade Forst- janeiro de professo da Madeira. bi ologia e proprieda nos Institutos de Biolo " Bunde s f or schungsanstal t em Hamburgo na Aleman ha f Ur (R. F.A.) em 197 3. A t u a 1men t e ê p r o fe sso r a a s s is te n t e An at om ia da Madei ra gia Rurais do D e par ta men to do Setor de Ciências i da dis c ip 1 ina d e de Engenha ria Agrarias da UFP. c Tecnolo AGRADECIMENTO Ao Curso de P o s - G r ad ua çõ o Univ ersidade tado por Federal do Paraná seu coordenador, cm E ng enh ar ia Florestal da (U.TVP.), atualmente P r o f . D r . Sebastião represen do Amaral Ma c h a do > pela opo r tu n i d a d e d e r e a 1 :iz ;'ir e s t a d issert a ç a o ; Ao D r . Peter Karstedt, p r o fe ss or do Convénio U .F .P . d o Depart a m e n to de que ori entou o pre sen te trabalho; A Prof. ca do Setor Ciências toes na elaboração Ao En g enh a r i a e Tec n o 1 o g i.i A ra ce ly Vidal de Prof. das Freiburg/ Gomes do De par tam ent o Bio.log.icns, d es cri çõ es Guido Ferencz do da U.F.P. R urais , de pelas Botâni. suges botanico-dendrológicas; De pa rtamento Seto r d e C i ênci a s F;:xa t.a.s d a 11.F .P . nela de Física do d e d i c a ç ã.o c a j u d a n a parte de fotografias; Ao Pe. J.S. tor de Ciências cações e por Moure. d,o Depa rt am en to Biológicas ter da ge nt il me nte U.F.P., colocado de Zoologia do Se pela motivação, ã d is pos iç ão expli. os progra mas de taxo no mi a n u m c r i c a ; Ao D r . Renato que sempre Contin Marino ne se m os t r o u pronto de ta xonomia numérica, tempo na operação Freiburg /U iF .P ., a esclarecer concedendo, e in ter pre ta ção Ao D r . D i e t r i c h Michael do mesmo departamento, e ajudar sem medir na parte esforços, o seu dos programas; Burger t Professor do D e pa rt am en to de Sil vic ul tu ra do Convénio e Manejo pe la c o n t r i b u i ç ã o tatísticos Ao seu de do ger, Paula do do Nacional tamento de amostras Brasília, de Madeira e F ib r a Azevedo e P a pe l Curador Barbosa e José da do E l i as Gama Serpa Instituto Correa Tec (M.Sc.)Che de Araujo Ivan i r Go Ma r a de i Mliller, do do in ác io de m a d e i r a s Tropico Ümido e ou e ao estudante Moura exsicatas, sem Centro ( C .P .A .T .U . J , E n g 9 F r c i b u r g / U .F .P ., Manejo Lacerda Madeira pesquisadores Convênio e da Mu P a u lo lierin e Arthur Anatomia do P e s q 11 i s a s d a A m a z ô n i.a , .Jo a q u i m do de do do J a r d i m Ins Kasper José de Fernando Tec do Silvicultura Florestal l':ilho (M.Sc.) es numérica; Pesquisas D r . On.ildo Villacis Celulose Agropecuária Alois de Mattos de Departamento de cál.culos P a u Io , 1)r . I•zcch:i.as Antonio de Rosaria Pesquisa Florestal ria Pernambuco, os taxonomia Instituto Armando Tobas Divisão da Curitiba, São Leonidas para Ger t H a t s c h b a c h , de Universidade Chefe e Nina Dr. de Departamento tituto de Paulo, da proj> r a m a ç ã o Ma in ie r:i. do de J a n e i r o , Galo de de n.a r e a l i z a ç ã o Municipal Chefe Loureiro mes Rio da nologico apoio Fl.oresta 1 Prof. (M.Sc.) fe São Botânico Inst i tu to de e pelo Dr . Cal v i n o nolõgicas Botânico na p a r t e do de D e p ar Fngenha pela concessão o que não de se teria o G er e i c o n c r e t i z a d o e s t.e e s t u d o ; À Borges S o li pelo Maria auxílio lK L e o c i l é á ria do Setor rências nos Ca roía trabalhos de A p a r e c i d a V i c i r;i . Ig n os Alves laboratório; a vix í 1 i a r C i e n c ias A gr ár ia s ,, pela d e b ib I i o t e c ã organização das r ef e de algu bibliografjcas; Ao s ma de Da 1 - C o m u n i . forma à demais colegas reâíizaçãô 0 iíiêu s i n c e r o e amigos desta q ue pesquisa, reconhecimento iii : incentivaram S U M A R I O jin Lista de ilustrações Lista de quadros Lista ........................ ........................, . . . . de abreviações INTRODUÇÃO ........................ ................................ . REVISÃO BI B L I O G R Á F I C A ....................... vi ix xi 1 2 MATERIAL........................................ 11 MÉTODOS 13 ........................................ Mi crotécni ca L ev an t am en t o dos ......................... dados Dados quali tat iv os Dados q u a nt it ati vo s Chaves ..................... e técnicas fotográficas ......................... de id en ti fic açã o 13 13 15 16 . .................. 22 Chave dicotômica ............................. 22 Chave poli te ti ca ............................. 23 T a x o n o m i a nu mérica Esboço ..................... . ... gera 1 d a. m e t o d o 1.o p,i a ............. Processos RESULTADOS Descrição 26 2 6 ......................... 36 .................................... 44 aplicados d a s espécies Dalbergia bvaai l i en s is Dalbe rg-ia fr u te s cens cs tud a d a s Vog (Ve 11) ......... 44 ................. 44 B r i 11 o n ...... 54 Pagina ................... 67 Ducke ....................... 77 5.1.5. Da lb ergi a s pruaeari a Benth ....................... 89 5.1.6. Dalbergia 5.1. 7. Dalbergia. nigra 5.2. Xiíema secundá rio 5.3. Chaves de identif ica ção 5.3.1. Chave dicotôm ica ............................. 128 5.3.2. Chave po lit ê ti ca .................................. 131 5.4. T a x o n o m i a nu mé r i c a 5.4.1. A g r u p a m e n t o por 5.1.3. Dalbergia violaeea (Vog) 5.1.4. Dalbergia cearensis M a l me de cipu-lariv fr. Allen 10 0 .............. ......... 112. do gênero Dalbergia .......... .......................... ............................. pares ticas não pon deradas dos ................. Ri'z z / M a t t na base de médias Análise componentes 5.4.3. Cladograma 6. DISCUSSÃO E CO NC LU SÕ ES 6.1. Discussão 6.2, Conclusões 7. RECOMENDAÇÕES principais 128 133 aritme (1J .P .G .M .A .) 5.4.2. 125 133 (P.C.A.) ... 136 ............................. 14 5 ........................... 1.50 ........................................... 150 de Wagner .................................. 156 .......................................... 157 .................................................... 159 SUMMARY .............................................. 1.61 RESUME ................................................ 1.6 3 RESUMO Z U S AM M EN FA S SU NG RE FE RE NC IAS .................................... BI BL IOG RÁ FI CA S 16 5 ..................... 167 AP ÊN D IC E J............................................ j73 AP ÊN D IC E 2 ......................................... 179 A P Ê N D IC E 3 .......................................... 185 AP ÊN D IC E 4 ....................................... 188 AP ÊND IC E 5 ...... 190 v LISTA DE ILUSTRAÇÕES Pagina 11us trações 1 Locais de coleta cias amostras 2 Esquema da mo ntagem 3 Raios a p r es en tan do rém diferentes 4 Correl aç ão da metro destes 5 Aspectos 6 Aspectos ... . 12 "teia de Wagner" ... 35 a mesma altura em mm, po alturas em número de células I de poros com o numero e dia ................................... bo tâ nic o hrasiliensis da estudadas dendro Lógicos de do xilema secundário Cartão perf ur ado dâs principais As pec to s b ot â n ic o- dcn d ro !5g icos frutescenr 9 Aspect os Da Ibergia 10 Detalhes 11 cspecia is do Aspect os violácea xilema se cundário de das principais Dalbergia f r u t e s c e n s 57 de ......................... xilema 53 Dalbergia 64 Dalberqia ..................................... Cartão p er fur ado ticas para 12 do fvutescens frutescens de ......... ......................................... anatomicos 52 caracterís t i c a s p a r a Da lb e v g i a b v a ;;i l ie n sis 8 46 de Da lb e r g i a b v a 9 i li enss ir. ...................... 7 40 Dalbergia ................................... anatômicos 39 65 caracter is ............. b o t â n :íc o - d end ro Iô g ie o s d e Da 1b< 66 //, 7 ....................................... 69 Pagina Ilustrações 13 a 11 atÔm:i cos A s p e c tos Da l b e r g i a v i o l a c e a 14 c1o xi. lema s e c u ndãr io de .................. ......... C a rtão p e r f u r a d o d a s p r :in c i pais ticas P a r a ■D a l b e r g i a ' v i o l a c e a 15 Aspectos 16 Aspectos Cartão anatômicos do pe rf ur ad o Cartão ticas 21 das 24 p c r furado 87 caracterís ............. 88 Da l he v g i a de Aspectos das a natômicos apruceana ticas de Da i b e r g i a Aspectos do de c i p u l a. r i : ; pe rfurado 92 das xilema 98 caracterís ............. de 99 Dalbe.vgia 10 3 L 10 secundar:i,o de ....................................................... pr incipais caracterís .................................... 111 des^-ipuiaris botâni co-dend rol ogi cos de D alb e r g i a ...............................................114 Asp ectos ticas prin c i p a i s ..................................... Cartão Cartão ......................... botâni. co-dend ro] og icos Da I b e r g i a 26 cearensis pa ra Da I b e r g i a Aspectos nigra 25 principais s p r u c e ano Da l b e r g i. a. 2 3. de ...................................... de c i p u l a r ir , 22 80 Aspe c t o s an a tôm :ic o s d o x i.1e nia s e cundã r :i.o de Da í b e v g i a 20 secundário Aspe c t o s b o t â n i c o - d e n d r o 1 ôgicos s p r u c e an a .19 xilema 76 D alb er-gia ........................................ cearensis ticas para Da. I b e r g i a 18 .............. .......................... Dalbergia 17 caracter' í s b o t a n i c o - d c n d r o l o g i cos de cearensis 75 anatômicos nigra perfu ra do do xilema secundário de ..................................12 3 das de D a l b e r g i a Y ii principais nigra caracterís .................... 124 {ilustrações 27 Pagina Detalhes gênero 28 a n a t ô m i c o s 'do xilema Da Ibergia 29 taxonômicas segundo 30 pelos vetores 1 e 2, P. C. A ................ ...... 139 vetores 2 e 1, det er min ado o método pelos P .C .A .................. bidime ns io nal de te rmi na do o método pelos das vetores 1 e 3, P. C. A ....................... das taxonômicas vetores de te rminado vetores 3, pelos 141 entidades 2 e 3, P. C. A ................ ... o método taxonômicas 14 0 entidades P o s i c i o n a m e nt o bidimen sio nal P os ic i on am e nt o 135 das entidades taxonômicas segundo 34 por das entidades segundo 33 dete rmi nad o P os ic io nam en to 12 7 ......................... bi dim ens io nal o método taxonômicas 32 U.P.G.M.A. Po si ci o n am e nt o bid im en si on al segundo 31 o método taxonôraica Pos ici on am e nt o do .................... ......... F e n o g r a m a ■segundo dis tân ci a se cundário tr id ime nsi ona l determin ado 2 e 1, pela segundo das entidades combina ção o método P o s i c i o n a me nt o tr id ime nsi ona l 142 dos P.C.A. . 143 das entidades t a x o tiô m i c a s deter m i n a d op e 1.a c o m b inaç ã o d o s vetores 35 3, 1 e 2, segundo o método P/C.A. C l a d o g r a m a de Wagner v ii i ................. ;....... . 144 148 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Pagina Diferenças entre âecipularis 2 3 Espécies e corpos Caracteres q uan ti ta tiv os o número o eavens is FILHO'^ de prova e Dalbergia ....... ...... com respectivos exemplares números ..................... levantados e o ml mero exigido pela NORMA COPANT 30:1-019^ ...... efetuadas Modelo de calculado, número p re enc hi do para 6 Etapas 7 C ara ct ere s ca ch ave ....... .................................. des envolvidas na taxonomia sele cio na do s para nu mérica .... 8 Caract ere s 9 P i-i n c i.p a.i s c a r a c t e r í s t i c a s d o x i )e m a s e c u n d ã r j.o 10 ....... ............................... Chave id ent ifi caç ão cies 11 redundantes do gênero Dal ber gi a p oli tét ic a do gênero En tidades mérica de Dalbergia taxonômicas com res pec ti vo s 2S 26 a tax on om ia nume r i .................................................... considerados 19 identifica ç ã o de e sp é c ie s d o g ê n e r o D a l b & rgia p ela p o 1 i té t ic a 16 de medi ..................................... formulário 11 por espécie, efetuadas Número de medições 7 de de medições ções 5 segundo MATTOS estudadas mos trando 4 Dalhergia para nume ros na de 38 12 5 as espé ........................ . incluídas 37 I32 taxonomia nu referencia .. 138 Quadro 12 Página Caracteres respectivos 13 Caracteres incluídos números no método de Wagner de referência constantes e caracteres com ............... de maior va r i a b i 1 id a d e (o r d e m d e c r c s c c n tc ) e n t:r e amost r a s , por espécie ............................ x 147 LISTA C . O . P . A . N . T . : Comissão C . P . A. T. U. : DE ABREVIATURAS P a n - A m e r i c a n a de No rm as Té cn ica s. C e n t r o de P e s q u i s a A g r o p e c u á r i a do Tropa co Omido D . : Dalbergia Density (A.D,): Density (Average Density) = densidade (Dens i_ dade Média) E .T .D . : e t i 1 e n o d i a m i n a N.C.: "not c o m p a r a b l e " P .C .A .:" P r i n c i p a l = caracteres components mio c o m p a r á v e i s . analysis" = "análise dos compo nent es pr inc:i.pa i s " . R.F.A.: Republica Fed e ra l da Aleman ha. U .F . P . : U n i v e r s i d a d e U. P. G. M. A. : Federa 1 do P a r a n ã . " U n w e i g h t e d p a i r - g r o u p m e t h o d us i n g a r i t h m e t i c averages" = a g r u p a m e n t o por pa re s na base mêd ia s a r i t m ét ic as U ,.R . : U n i v e r s i da d e de nã o po nd er a d a s . Br a s í 1 i a . V a r .: v a r i e d a d e / : não me no r / s .mrn: "per s q ua re m i l i m e t e r s " 9 ::: por mui“ . de 1. Dalbergia: ho m e n a g e m pre stada por Linn eu Filho tânico 18 20 Jacarandá: Estudos vezes INTRODUÇÃO sueco Dalberg, anatômicos = homem negro do xilema sistemática sentido, fornecer pois d efi nit iva subsídios até hoje de certas em 1730- con tr ib uí do a separação muitas taxonômica I• 'o i o b j et i v o p r .i.n c ip a 1. d e £ com bases existem duvidas espécies (ENCICLOPÉDIA'5'^).. tem para d e g r u p o s ou e n t id a d es v e g e t a i s . te trabalho que viveu (1-IOEHNE24) . do tupi com a bot ânica N. ao bo estatísticas neste sobre a c la ss if ic aç ão de Dalbergia e Dal b e v g i a decipul a r io e Da lbe v g i a a e a r e n s i s frequent em en te são c o n I"u n d i das c o m D a lb e r g i a fr v.t e s a e.n s . Segundo ro estudo liensis anatômico a qual pr el im in ar Botânica do mesmo lenho, dados so foi descrita em 1978 no (TEIXEIRA resultados tal pesquisa. do autor do xilema a pr es en ta do pou e cujos radas, conh eci me nto aquele estereologicos, sob mo t i v ar am aspecto, o primei em c on sti tu em trabalho de o autor partici de aprofundai' do gênero aqui do ponto de vista da são bvasi_ Latino-americano a necessidade espécies trabalho, que este et a ] ^ ), do qual já descritas e este tese traz secundário de Dalbergia II Congr ess o Para as demais que esta pioneiros informações em conside anatomia incluir de grande 2 imp or tâ nc ia no que Al ém das foram reunidas diz respeito descrições outras ã utilização anatômicas informações da madeira. do x i l e m a secundário, com pl eme nt are s sobre as es •péci es , como a sp e c t o s b o t i n i c o - d cn d ro 1 o g i cos , dado s g c ra is s o b r e a s m a d e i r a s , p eso e s p e c.í f i c o e 111 i.1 i.z a ç õ e s . A inexi stê nci a caract erí st ica s sempre lhores precisos ras, disponível, o presente futura flora, das, este forneçam, para a cle chaves sem dúvida, ao enc ont ra- se estéril ou para Embora me taxônomica, n.a de made_i ao alcance, ou, incompleto. distinção as ca elementos para id ent ifi caç ão específicas chaves estrangei_ comércio dar a sua co nt ribuição de fornecendo corretas. tange em xilema para ma de chaves identificação material é freq üen tem ent e trabalho do a utiliz aç ão p r i n ci p al me n t e no que ne m sempre id en tificação baseadas levam a conclusões botânicas prática, de microsc ópi cas obriga ra cterísticas e mais chaves anatô micas de.iras brasileiras, ras que nem de se Pretende a elaboração para a nossa das espécies estuda com b a s e n a s c a r a c t e r í s t i c;a s m a c ro e m icro s-c 6 p ic a s da rnade i r a . Diante quantidade de um elevado de caracteres, são do conjunto do não fogem avaliação tornam-se totalmente obj et iv a dos número a capacidade muito aos caracteres a distinção ram submetidos aos pr inc íp io s ção de grandeS dos complexos no mia nu m é r i c ã ê um anatômicos de uma levantados estudadas, estes valor e o fo a qual a avalia e indivíduos. inestimável quan Visando taxonomia numérica, de caracteres e a vi e subjetivos, c o m p u t a d o r e s , possibilita instrumento <• j.’ ,rande do p e sq uis ado r humanos. das espécies da indivíduos limitados recursos seu valor para valendo-se' da memória de A taxo que vem 3 enc o n t r an do muitos aplicaçao não só na bo tânica s i s t e m á t i c a , o u t r o s c a m p o s d a c i.enci a zoologia e o u t r o s . Foi também mentar pela p r i m e i r a vez anatomia da madeira, ava liando esta c o mo no B r a s i l a a pesquisa taxonomla sua possível em e n to m o 1o g ia , m e d í c ín a , :i.ntenção d e s t a mas experi nume rica em ut ilidade para area. Por razões clusi vã me nte paraç ões de ordem pratica a especies com outros do gênero gêneros afins. este estudo limitou-se Dalbergia , não fazendo e.x com 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O gênero Dalhergia encerr a § HESSJ cerca de 2 50 espécies phyllum. tanto ximadamente espécies des grandes 42 ocorre m no deste gia retusa D. e RECORD incl.ui.ndo Am erimnon e Eoasto com PALMER árvores gênero tec nológicas lati folia rios TOS Por volta comercializadas, muitos anos autores Da/lber rosewood"), nigra brasileiras serem desde desta afamada CORD § H E S S 55); além hã of Duck e. n o rt he as te rn but appears de outros: Brazilian Brazil comenta madeira RI ZZ IN 1 â D.decipuLaris ; " K i ng wo od cearensis determined, [•'r. Allen. fato que mereceu c o m o : "A origem refer ind o-s e from the dry interior Ebony") a iden i i.dadc bo tâ n i c a de ai guinas fi em dúvida, rã i.s b e l i e v e d to be D. sp eci fic all y D. melano_ (R E C O R D 0 ^ , R I Z Z IN 1^ ^ ) . c o n stitui u comp 1.eto en i gma botân:i co" , FILHO^ 15 como por exemplo: da América- Central), madeiras de qual ida D. de certas apro pela beleza e boas Robx. ("Indian cer 100 es quais ou "Senegal de vários sempre de § P e r r . ("African blackw ood " Apesar cou durante mais ?4 (IIOEIINE" ). destacam-se ("jac ara ndã-da-Bahia") , e outras séculos 44 corno arbustos , dos Brasil ("cocobolo" o gênero engloba q PITMANN de suas madeiras, Hemsl. Guill. xylon ÜUCKE^ Segund o H O E H N E 2^ e R I Z Z Í N I ^ , ca de 120 e de acordo pécies, conforme from Cea Tul ipwood has not been to be a Dalbergia" 1lOEi IN E 2 4 , ALMEID A R E C O R D 5 2 , A L M E I D A 2 , K N U C H E L 2 8 , R I Z Z I N T 6 2 ). f, MAT (RE Ç COSTA5, 5 Na Flora mais antigos ridas todas çáo de nada Brasílica e completos as espécies Dalbergia de HOEHNE'1'^ , sobre o gênero co ns ideradas decipu.la.ris , como espécie nova por documentos Dal bergia estão neste a qual RIZZINI um cios estudo com exce só em 196 7 foi ti MATTOS refe determi FILHO6 1 . Salvo no caso de D. b r a si li en si s , a literatura e abun dante e rica em informações o aspecto bo tâ n ic o todas D. br as iliensis: D. frutescens D. violácea: sobre as espécies estudadas. Sob ja foram descritas: HOEHNE2 4 , CORREA1 0 ; ■...74 ? v a r i a b i l i s ) : H O E H N E “ , ALMEIDA"; (D. RIZZINI f, MATTOS FILHO ÇQ , HOEHNE0 & , COR RE A 10 . RIZZINI 6 D. c e avensis: MATT 0 S FI LHO ''9 , R .1Z Z I N I 6 3 , DU C K E 12 , HOEHNE2 4 ; D. s p ruce a n a : RI Z Z I N 1 63 , 1,0 U R I !R 0 Ç S I L V A 34 , II0 E iiN E 2 4 D. de c i p u l a r i s : R I Z Z I N I 6 3 , RIZZINI RIZZINI D. nigrã: MAT TO S 6? FILHO § MATTOS FÍLHO°° , ; f, COIMB RA FILHO4 0 , RIZZINI6 3 , ALMEIDA1 , GONSALVES2 1 , PICKEL4 8 , HOEHNE2 4 , GOMES2 0 , CORREA10. De todas das, as bi bl i o gr af ia s n e n h u m a trazia E m b o r a âs tômicas desc ri çã o vezes de sobre D, cecírensis co mpleta da flor. forma superficial, consulta descrições ana dó' x-iiema também são e n c o n t r a d a s : D; brasil ie ns is : Di frutescens: TE IX E I R A et a l .7 0 ; ( s i n . D . v a r i a b ilis) : T E I X E I R A et al7 0 , A L M E I D A 2 , RENDLE*8 , MAINIERI £, PE REI M 3 g , PEREIRA BRAZIER íj M A I N I E R I 4 7 ,G O T T W A L D 22 , i.t F R A N K L I N 8 . 6 D. violacea: LHO D. al /() , RTZZINI TE IX E I R A et cearensir: 59 f, MATTOS Fí ; MATTOS El Li 10 39 , KNUCíIEL2 8 ,PERL !RA íi MA_I N í E R l 4 6 , RENDI.E;,b, B R A Z I E R 8 ; D. s p r u c e a n a : LO UR EI RO f, S Í L V A j 4 , R E N D L E 58 , MAT.NIERI f, P E R E I R A 3 8 ; D. decipularis : RI ZZ IN [ ?i MATTOS D. n i g r a :MATTOS FILHO KNUCHEL28 , § CO IMB RA PEREIRA base diz respeito em caracteres do de gêneros; a chave com base em aspectos gra, D. villosüj a chave de D. pode-se chaves de do xile ma secund ári o macroscó pic os , de BRAZIER tre outras : D', cearens is , D. de madeiras i d en ti fic açã o spruceanaD. na qual e D. 8 de RE a MAIN1ERI^, figuram: D. ni_ e D. ce avens is e em caracteres ci FRANKLIN com de madeiras de frute scens nigra 1 , , AL ME ID A citar o trabalho de ide nt if ic aç ão ide nt if ic aç ã o baseada 40 fi FRANKLI.N8 , B O S S H A R D 6 . d i f e r e nc ia çã o lenho, C O R D 5 ^ ’5 4 ’5 5 , contendo nível ã FILHO MAINEIRI'4 6 , R E N D L E 5 8 , G O T T W A L D 2 2 , BRAZIER No que FILHO6 1 ; microsc ópi cos , que inclue frute scens en var. tor men tos a . HOEHNE tado que de D. RECORD s en t a m muitos mar cantes ainda Higrd afirma a e st rut ur a e s t ru tu ra tâncias 24 53 do ]94 1 que lenho tccni.cos h a v i a m consta de D. cearensis diferia da Da lbergia apre variabilis . diz que as madeiras caracteres as variações gomíferas em comum, de de que como do genero sendo tonali da de ou resinosas o rnesnid autor o fato já em que diferença naque la as as diferenças e a na tu re za mais das subs infi lt ra m o c e r n e . Cita entre listras D. cear o nr. is escuras e do ccrne D. são 7 estreitas anéis e regulares, en quanto e irregulares (R ECORD^2 ) . 39 FILHO''’ MATTOS do xile ma e o odor. e D. duas como decipularis são as únicas dispostos espécies aponta de a segunda ainda no mesmo a p r e s e n t a r e m poros as enumera de D. Afi rm a oearensis tando a impressão de crescimento, largas ciais dando lenho tardio nos apresenta ca ra cte rísticas e D. cearensis trabalho, espécies que D. listras diferen a coloração decipularis do gênero Dalhergia em linhas tangenciais. as diferenças contidas a Confron no qua dro 1. Quadro 1: Diferenças gundo D, Foliolos: Madeira: Cheiro: entre MATTOS D. cearensis decipularis se FILHO39 . cearensis ovados e D. D. e giabros decipularis oblongo elíticos, menos p ilo sos durissima, compacta, de cor p a r d o - v i o l á c e a , do tada de listras atroviolãceas In d i s t,in t o mais ou dura, menos compacta, de cor r ó s e o - airtare 1 ada , pro vida de listras roseo-for te s a g r a d a ve 1 POROS: Disposição: difusos; outras zes com disposição ané i s . In v is íve is lente Diâmetro máximo :até 170(196} N 9 por m m ^ : de ve em sem micra 30-6 5 (70) idem, idem. a olho nu até de Perceptíveis 335 micra 8-35 (40) PONTUAÇOES: I n t e r v a s c u l a r e s : de contorno oval com 5-,5-11 micra de diâ metro de contorno circular, com 5,5-7 micra de diâmetro FIBRAS: Comprimento: de 0,560-1,00 mm. As fibras do lenho inicial effi faixas mais ou menos largas si m u l a m o parcn quimã apo tra que al terml nal ou inicial. de 0,750-1,25 mm RIZZINI D. violacea f-i MATTOS Fí LH0',‘Í , distingue-se te pela pre se nç a mi cr os co p i c a m e n t e de vasos sugerindo a hi pótese ci.es distintas tos autores como que v í d u o s , não aceite D, variabilis típica folíolos tosa estes no Tenho estar em Aqui D. variabilis o nome D. vale como fS? 4 e D. D. 22 sobre cer ), de D. em fru aceito para § MATTOS em pequeno núme ro menção espé variabilis sinonímia conclusões pre que , GOTTWALD n tirar-se da espécie 60 )• de indi seguras sobre a ex istência o de va f r u t e s c e n s . H O E H N E ^ 4 refere-se t o m e n t o s a , e A L M E I D A 2 comenta frutescens p r a ti c am en t e marcan duas lembrar “ , A L M E I D A 4, , RIZZINI faz mesmo a D. de frute scens of ic ia l me nt e glabra ap resenta que a pagina na inferior en qu ant o na variedade tomen_ são bastainente pubescentes. também traz lidade de di stinção de espécies através de estudos deira. ALENCAR'' citado por RIZZINI - de incluídas (ANGliLY A literatura * ALENCAkj rá s 4 de maneira frutescens trabalho basea do var. Tenho co ns tat ara m em estudo especies ultimo foi po ss ív el dentro sua forma dos de A literatura riedades a D. de talvez a espécie (RIZZINI Por se tratar , diferenças duas t e s c e n s , sendo este fato. 70 u t i l iz a m os nomes bora a m a io ri a designar al sob o mesmo nome. de signando o geniculados. Em 19 78 TEIXEIRA et liminar interes san tes e sc re ve m que L de A c ta químicos referências dentro sobre a possibi^ do gênero Dalbergia , de substâncias 6? extrativas , e s t ud ou .a da ma composição et al. 5 leo s e s s e n c i a i s de p l a n t a s A m a z ô n i c a , 1 (3 ): 4 1 - 4 3 , 1 9 7 1 . brasilei ~ .* ÕleoíJt e s s e n c i a i s de p l a n t a s b r a s i l e i r a s . A n a i s da Acadaroià b r & s . C i ê n c i a , 44 (s u p p l . ) : 3 1 2.- 3 1 4 , 1 9 7 2~ : 9 de oleos essenciais con tr an do 97,61 $o Roxb, que do corne de D. de nerolidol. bevgia bra sil eir as n e , salvo duas extraídos De outras es tuda d a s , n cn h uma espécies da índia: também a p r e s e n ta ra m tue por tanto uma d i fe re nc ia çã o D . f ru te sc en s e D. cearensis. Em outro CAR et al**, o cor rên cia ambos citados de diferen te s de D a l b e r g i a . três, estudo de BRAGA porém p t e r o c a r p e n o s , enquanto várias des isoflavonas D. D. par vi fl or a química (32 et al* , foi pt ero car pan os c isof lavanas e D. de e de ALEN e a em madeiras c om um são acomp anh ado s cearenaia consti com parada isoflavon oid es estes fato de D.décip ula ris DE OL IV EIR A de de Dal Roxb . e D. sis_ ne r o l i d o l . Este de dois décipularis 19 espécies ap re se n t ou o 1e o no cer RIZZINl tipos A pre se nç a em D. por de ci pulavis , en nas por dois contem frutescens c pro du ze m dois nco flavonoi_ . D I E T R I C H S 11 Segundo classe ele a subst ancia reali zou pesquisas Dalberg iona dos ne ofl ava noi des ) tem efeito levar também semanas para p ode m ter secarem, sua. secagem retardada si ve prejuízos para apresen.ta ação t:oxica sobre vocar efeitos balhadores, alé rgicos fato to a D . nigra, * BRAGA DE o filme D. lati f o l i a D . A. et de et al. podem trazendo que inclu lista mesma, substancia, ./?e t iou li t& s f la.vipes c pode pro também aventado OLIVEIRA, que de po li es te r até meses, cola. â das Dalbergia oleosas, ã base como dermatites the g e n e r o D a l b e r g i a 186 3--19 76 , 1 9 7 1. ” *'x A L E N C A R , R. de de lenho tintas e tintas sentido. (material pe rt enc ent e presente 'no inibidor na secage m de neste eczemas em tra por W A G H N F Ü H R ^ 4 com respei relusa e até e D. me lanoxy lon. Sob ai . A p hy t o g e n e t i c c o r i:e 1 a t i o n of and Machae ri ii m. P h y t o ' c h e m i s t r y , 1 0 : , a p u d . p a g . 8. 10 o a s p e c t o q u í m i c o t ;ix o n ô m i co, lho que so D. nigra pode txe as analisadas ra as demais que espécies, xonômicas pode em certos casos. de valor, pois ajudar ser 1)1 fiTRI CHS con c 1 u c e m s c <i t r a b a idcn t ificada por conte m S-4,4' decisão Para o gênero da lb ergionas dos gionas q u í m i c o - 1.a anatomistas de madeira Caeaalp in io id sa e . é bastan te p r óxi mo de gran em Coniorrha em uma espécie do tipo R - 5, 4 - d i m e t o x i d a i b e r g i o n a ro M a c h a e r i u m que informação so foram en co ntradas da família Legumin os aa Pa com bases constitue chis ma v g i n at a T a u b , e pr ov ave lm en te gyne , ambos dim eto xidalbergiona. a id e nt if ic aç ão a ser a única en o c o r r e m so ao üalbergia. de Pelto Dalber no gêne 3. 0 quadro pectivos com que 2 ap resenta números de 2': E s p é c i e s piares no estudadas e corpos decorrer deste estudadas e números com de corpos de A ordem trabalho obedeceu números de N 9 DE CÕiiPÕS Dl: PROVA (a mos t r a s ) A D. f vu te s cens (Ve 11) B r i 11 on s in . D . variabi 1is 6 k8 D. vi o 1acea '1 4 D. c e avens is Ducke 4 4 D. spvuceana 4 4 D. decipularis 5 *4 4 4 Ma 1mc Benth Rizz ^ Matt D . n i g r a F r - A 11 e n * 0 b s . : O n d e o n? de c o r p o s de p r o v a é s u p e r i o r piares, retirou-se de _ u m a das á r v o r e s em d i f e r e n t e s l o c a l i z a ç õ e s . As amostras de madeira sua ma ior ia por botânicos mente de xil otecas tanto do cerne nõ tronco, cais de como No mapa coleta das (apendice de coletadas idôneos, 1), amostras. ao nÇ de e x e m d u a s a m o s tr as " e ident i f'.i cacías na foram obtidas e provinham 1 estão principal indefinidam ente albu rno c de posições da ilustração exem prova. ■■I Vog (Vog) res de prova. respectivos N 9 DE EXEMP l,ARES b v asi li ens is com os foram estudadas. ESPÉCIES D. as espécies exempl ar es são ap res entadas a seqllência com que Quadro MATERIAL desconhecidas assinalados os lo 12 Ilustração 1: Locais Obs.: de coleta das amostras estudadas. a m o s t ‘ras 1, 18 e 2 2 l o c a i s d e s c o n h e c i d o s a m o s t r a s 16, 28, 29 e 31 a p e n a s os esta_ dosconhecidos ~ a m o s t r a 27: l o c a l de c o l e t a n ã o l o c a l i z a do . 4. 4.1. microt MÉTODOS Sc n i c a Retirou-se bloquin ho s dos nos planos anatômicos: e longitudinal tangencial to no caso das madeiras que foram de vi dam en te transversal, e fervidos menos longitudinal em água densas, orienta radial para. amolecimen e tratados com solução 37 de et il en o- dia mi na teriormente, os corpos Spencer ntodelo 860 tres planos piamente de seis cortados duras. os cortes em "entellan". coloridos foi colorido segundo nos tri de astra e azul de astra, Preparou-se com cortes, dissoci ado Pos em microtomo .17-20 mn de espessura) com saCranina lâminas na e igualmente m on ta do por amos e pelo menos techica em solução de aquosa em " e n t e l l a n ” (apêndice e cinco Jeff rey de safrani 2). L E V A N T A M E N T O DOS DADOS As descrições nas mais de a cr id i na/c r :i.so id in a e azul p e r m a ne nt e me nt e 18 (FREUND' ), o qual 4.2. ou menos , ou duplamente com material madeiras foram acima menciona do s , sendo tra um mínimo lâminas de prova (mais com vermelho (DUJAlvDIN'1 montados ( KU K A C H K A ' “) nas orientaçoês dãáos anatômicas da norma COPANT e m e nsurações b a s e a r a m - se 9 30:1-019* com plementadas e s t e r e o l o g i c o s . Alé m da coleta das amostras por que não se 14 guiu as normas, foram feitas as seguintes - Na contagem de p o r o s / 1.0 mm 2 mm: , cada poro pamentos lhidos que desta maneira formas estão incluídas aspecto real - As versais, pode freqUentes contagens onde os quanto mais como co uma vez % de poros mülti_ c outras, p er mi ti nd o assim uma idéia do nos de As p l ia çã o ou redução que alteraçõesj tangen anatomistas de cortes transver não ocorr em p ar al el am en te e são mais da medula. não foram ob servados as dos das tem a. grande nos tranis dc pequeno foram transversal feitas c ar ac te rí st ic as fotos uma escala van ta ge m de que, possam gravadas, e longitudi. procurando anatômicas qua lqu er que das es Oste seja a ara imagens, a u to ma tic ame nte a relação dar a de referência. vir a sofrer as sofrerão pe rma n e ce nd o os aumentos fotoniacrograf ias e dc 50X cortes ampliações sistema sobre elas no caso cortes longitudinais se ex ecutada proximos nas nos e a maioria, dos 10 X para .idéia possível de de amostras as f o t om icr og raf ia s tangencial. cortes 74 fotografias pecies , gravand o- se mas com a realidade, de ra io s/m m em vez raios pré-es tabele eidos calas dados dos poros trazer distorções - Para as melhor Os da madeira. Esta determinação, diâmetro, a norma. dist ri bui çã o na descrição, como suger em WA G E N F U H R sais, nal co ndizem mais de agrupamento, por i iul iv i.dualmente ,e nao os agru como prescreve foram realizadas madeira. e respectiv am en te informações 'complementares pios, para conside rado como unidade, outras ciais foi 2 alterações: de dimensões as es as mes sempre correta. - A largura dos páffchquima axiàl não raios imersos foi medida nas fibras separadamente. e imersos no - Mediu-se tro externo, como diâmetro incluindo-se - A es pessura a parede da parede ponto aleatório e não tangencial como: dos poros o diâme do vaso. do vaso Diâmetro foi medida em qualquer > do poro - Diâmetro < do p o r o / 2. 4 ,2. 1. DADGS Para lupa amostras cores Lomb inclusive As tecidos dos foi res e internaci ona is habitat e aspectos cipalmente de As fot marca Zeiss. F-3 com auxílio espécies, A cor de das tabela de ") . incluídas: d i st ri bu iç ão de literatura nomes vulga geográfica, foram e comunicações Na el abo raç ão também (apêndice fo t o m a c r o g r afias feitas e as fo to mic rog raf ias filme foram feitas (ocasionalmente foram 2). f o t o g r af ou- se as com mic ros cóp io KODAK, 32, com todas Po st er i or me nt e Cari e as ara Ko dabromid Para a obtenção padrão, das aparelho Aristo da es as obje ti va s' do fotomi.crogra.fias das liniirtâ com escala m i c r o m é t r i c a bo 3). com fotográ fi co F- 4)(apêndice m i c ro sc óp io utíli.zadas para eortespQndé. a 10 ym. exsi.catas K o d a k - Panatomic - X , Asa em papel pessoais das descrições observadas sempre que disponí ve is Leitz respectivamente, polarização. (MUNSbLI., assunto. cala de referência, uma Zeiss utilizou-se b ot ã n i c o - d e n d r o l õ g i c o s ,foram obt i.das prin no Utilizou-se pliações determinada das tâ ni co -d en dr o ló gi c as espécies, da comp lem ent ar es dados de e sp eci al is tas Cari recursos vegetais informações FOTOGRÁFICAS macro e mi cr o s có pi ca s e m i c r o sc óp io de madeira para E TÉCNICAS as observações Bausch valend o-s e QUALITATIVOS madeiras onde ,c a d a ’unidade os negativos com as esca 16 las tiveram idêntica ampli aç ão cer o aumento 4 . 2 . 2 . DADOS real cor re sp on de nt e demais, a cada permit in do objetiva conhe empregada. QUANTITATIVOS No quadro qua ntitativos dos 3 estáo relacionados todos a v al ia d o s, be m como o número das por espécie e a qu ant ida de os caracteres de medições efetua exigida pela norma COPANT 3 0 : 1 - 01 99 . Quadro 3: Caracteres mostrando qua ntitativos o número ro exigido pela Caracteres norma COPANT solitários 3. múltiplos 4 . Di âmetro por efetuadas espécie, e o nume 30:1-19. 5e medições exigidas pela nor ma C O P A N T ' 30:1-19^ 2 2 . poros (°ó ) (1) de poros (um) S . K s p es su ra Ha parede do vaso (um) 6 . 0 das pontuações in tervasculares (um)-7. 0 das põrituaçoés raíõvascula res (um) 8. 0 das pontua çõe s pa r e n q u i rno -•v a s c u 1 a r e s (um) 9. Altura das células de pa rê nq u i m a axial (um) 10. $ do p a r ê n q u i m a axial (ym) 11. A l t u r a das séries de pa rê n q u i m a axial (um) 12. Largura dós raios uníseriados (um) 13. de medições N 9 de medições e fe t uadas 1 . P o r o s /mm poros levantados raios uni- seriados (1) * 400 ( 800) 20 ( 40) 20 ( 40) 400 (800) 2 00 (4 0 0 ) 50 20 0 (4 0 0) 25 40 ( 80) 10 40 ( 80) 10 20 0 (4 0 0) 50 2 00 (4 00) 50 200 (4 0 0) -k -k 20 0 (400) 50 20 ( 40) ** •k * 17 N 9 de medições efetuadas Caracteres 14 . raios m N 9 de medições exigidas pela nor ma COPANT 50: 1.-19- mu iti-seriados ■l; \V 20 f 4 0) 20 ( 4 0) 20 ( 4 0) 200 (400) 50 200 (400) 50 200 (4 00) 50 200 (400) 50 200 (400) 50 200 (400) 50 200 (4 00) 24 . Raios/mm 20 0 (400) 50 •A- * 2 5 . C o m p r i m e n t o d e f ib r a s (mm) 26. 0 > de fibras (t-uii) 40 0 (80 0) 4T51T T W ü T * ■k 27 . (? < de fibras 40 0 (800) * 40 0 ( 800) ■k 2 00 (4 0 0) ■k 200 (400) ★ -k 20 ( 40) 20 ( 40) 15 . 16. raios normais raios (%). fusionados (1) ■k -k •V ~k 17. Altura de raios fusio nados (mm) 18. Alt ur a de raios fusio nados (células) 19. Largura de raios mui ti-seriados (um) 20 Altura de raios uni- • seriados (mm) 2 1 . Altura de raios unir seriados (células) 22 . Altura de raios mui ti-seriados (mm) 2 3. Altura ~cíe raios mui ti-seriados (c é 1u 1a s ) 28. 29. 30. (pni) Espe ss ur a da parede de fibras (um) C omp r i meh t o Je ele mentos vas culareslmm) N 9 de camaras cris ta 1 í fe ra s ~~ 31. vasos 32. parênquima 33. raios 34. f ib r -is ( %) (%) axial (1) (%) Observações: * -k , ■y. -k 2 0 ' ( 4 0) 20 ( ) número de '.V ( 40) medições efetuadas para Dalbergia frutescens * " nu me r o ne c e s s a r i o igual ** n um ero (A mente a seqbencia ou s uper . i . or de norma dos COPANT que a 90%" m e d :i.ç o c s n a o or den açao da para a precisão seja (COPANT 30: 1 - 19 9 ) previsto pela c a r a ct c r e s o b e d e c e 30-.1 : 0 .I.99 ) , nor m a . aproxima Os caractcres assinalados n o r m a não e sp ec if ica dos com 50 ou 100 números lidade los um número repetições subjetiv am en te para os quais fixo de medições, por sendo estes pré - es tabele ci dos conforme 90% de terminou-se e 95 & de a foram medi. corpo de prova, do c a r a t e r . Posterio rm en te de co nfiança para através com um asterisco a variab_i seus pro babilidade interva (quadro 4), da fórmula: onde : I.C.= Intervalo t -- Valor S 2 de co nfiança em % da média tabelar ~ = V a r i a n ci a por especie N = N 9 de medições M = Média Ca lcula-se pela efetuadas aritmética o nú me ro por espécie- por espécie. de medições necessárias(Quadro 4) fórmula N t 2 S 2 ■o;nde : N = Númer o de medições t = Valor 2 tabelar S = Variancia para E = erro permitido. a espccic A n o r ma C O P A N T - 30 :1-019 erro máximo como dação obtêm-se: n ec ess ár io por espécie 3 vezes (item 5.3.7) o erro padrao. es pe c i f i c a o Usando esta recornen i=*f c a> e fe tu a d a s . m e d iç õ e s de m ero 3 0 :1 -1 9 CO PANT norm a da e x ig ê n c ia s c o n fo r m e c a lc u la d o m e d iç õ e s de N u m ero 4: Q uad ro o i oj ^ U) ^ O) £ ^ ? 2T. C ONO «_n Cr. Cu o O^0 o CT'» , co i JD CD O O M 0) £ ONO LT> £/) CT\ <D !O O . • H C0 r- d 05 X) <D -rH o & M '0 3 ■ CU <I> Ti o* 2 r. 03 O’ C ■r*H MH O CJ CU T3 03 a) +-> c hw <D cn h U ai <D ■M Ctí O co V* CO R >» •tJ '<3 rO O Çja «vf '• ^ t ^t C M o o o o oo o O“ Oo o o o o CN\ •«d* ^ \ 0 Ch ‘<0 K1 00 H H r-1 0-1 LO t~0 CT| O H H CO M ÒV-LO rH r—l CM r—i tO (/> £ ■H cm Hh ctf rs < —í P . 0) ri -O c 0) 0) ^ G <U ° <ü "O cn X ) rH ^ •n in ^ 0) C T Í J-H CNi c m 10 CO A O O TSi. E P-< <D v c tu Q «tf £ ^ 3 i/> O U3 O 'ri to ' f 1 & cu r J) l/l E +H X ) £ -H *H d) 4H m ai ctí aJ a) O M T j <D •rH LH rt cm \o tn c m rs] to t-oi-o e s </1 (A O O (hX) cs -Q r-i Cu XS. O <3 Ql C O £ O co 0) +* Jh (-K fe * !s, o o o oo o G > o o o o o o o CC CO CO CO CO CO h h *vt ktf- •c t-•írr r* ) o o o o o o o o o o o d/ o o UI Kf r-H CM <1) • rH MH C 0 00 oi C J í-i as C tf ^ (/l (yi (D vO IO M Cl ' r ; i'' t-H rH O CO N 1^ O M r \ 0 CO i—I H ^ ^ ^ ~r c/) co <D ai r-i rH a3 J2> rH ',3 c ti C/j O C O •H ^-4 i— o ° c <u <u o o g A f-( T 3 ^ (D M O T3 T3 V) õ cx ^ d) P * 'Xj oo T .H0) 0 J> co £ 6 <D d) O í O -P íi X M ^ C-H • rH E a 6 o a) m '-(H to C/í t/í ín ca -Q O O >- X l o , i S L o ~s>. ’S- O cC a) cti m < Tj E tn & -M ^ V) cti a> ^ ‘<u (ú ^ "O c. a) *rH Mh r n o 03 \QO "» lo t í' lo fO CM CC O CO O 'sO rH vD* rH C<} hO 0 3 <3 CO IO fO H CO CO ^O O LO cm *>0 i—I l-O O t-O T"'- CT> rH *3* h 'X j s? >-l< O j£ l C 0< U r' eu P*r(~ u< X 3 c/) c/i . C T jC T 3 <X> C 0 O X J^ •M-Q m ,n r-H O ’-. *~r r i CO ' O £ S r~> T j '/ 00 C -H 5 ra o o CD Mh '4-i g P•r-i (o eu (/) § UI (/) O O CX ^ xs S A O C j o Cl tSL u..^. c> 19 D c *rH O u 4) quadro do (c o n tín u a ç a o v> ÍC <D ^ <u i o t5 ■o * 3 , « rtl 0} cn ç*.o O Oh X» o cn CA° LO CX VJÛ O ÍH o cn •Çf^Q ini X) <D o 0 <y £X c «.O LO i/i CT\ (D IO 01 i/> CO Td *H XI <U Si O fevce in cx 0) "Ö oZ Ctf C* £ ctf •H m c o u Q) Xí O rH CC > ÍH 0 •M G co 0 0 +-> o cd 'U . co V co £ Q> ÎS 0 lo oo I—i o H H N N cr» o o o O O O o o o o O O O o *=t ■=3* *T3* ^3- «ct CN} tr ['•- co ^ ^ o o O o o o o o *^r 'Cf ^r o o o o o o "3- ‘*3* CM r-. to O O co ^ co H H LT) ÇV1 ro vO H a i r - i/) O co t-o M CM ro cm CO •vi- rH H ro CM Cn) O l o cm 0 1 oo cm 0 a \ cu t s . o O t/í t/l O O V-i T) o 3 í-1 D., ir: CO O 'm o r^i E O E co co 0) Cj ro Cn] tO *í}’ Ö N O CTi O to ro rH r i t.O rH cn) cní ro IO CM CM ro ro cs CM J3 rH . f— j U <4H V) aj 0 > CO XÎ co o3 O ÎH d) +J X3 c X) •rH <D <+H í- E 0) a r~1 0) çu a> T) to </) ctl CÖ 03 <u Ô ^ rO -O O -M Xl XI o V e -H •rH. cü -P r-. ÍJi co rQ <3 Q G O CO 0(/) cC r-t r-< 03 X) •H Z3 U-i Ü CO ctf (1) t/i co nj íD 4o_J X5 c XI •rH (!) 0 4h e 0 03 rH (D P , a> X5 co LO 03 Cu 03 CU r-* X3 T3 O 4-> JD r- •rH •H 03 jo, 5 MH LH r-» c 0 E •r~í <L> oo E 0) . ^ Xí X3 CO •H rn p, 0 A V ÍX & f/^ Õ œ>. i s . 03 CJ c § PO. s(ü 4w Í3 •h a; < L) 5s •0) </) w M x ) t ) tf) L, vO O O & <D M X3 e a V £u i/} O Ö O o CL, TSV.ÇJ-^SkXSi, MJ CJ Ci o o o o o o •stf •^r o o o o o O o O CM CM CO 1-0 CM IO t o 1-0 \D --T' a \ H H H CM C'i o-i r-v) c-.j rH •^r r - cr« a . cr. co lo cm fO VQ ro O O o O O o *3* <3" o o o o o 40 20 o o CM ro O) Tf lo p-. vo ro -rr r— H M H lo c>j cm ro CM Cn) ro ro o ■ —i ro cn cn ?—!r—i 10 f—i cm cm co o io co ro cm o r - ro CO (f) d) L0 o3 ct r-4 CÖ M J3 X rH ./H 3 •H m O m co 03 0 ai if] co co X3 XJ CO oj Cv 0 O a> 4 * ^ o CJ X3 X3 C v-^ •rH 0 0 0 4~i V-* E <ü n 03 *— tu a p( i *v ' O., !s 0 0 ^C5 co co CO .0 CJ-J 03 Cu 03 0 CS Cu Cü X) </) co O r< X/ í~. X> O o +-> X) x> O _C X) o CI C C *H »rH 03 [1 ^ c -H -r-f ct; C3 •. ■i c: o 0 -H Li_j *0 (L> *-M '-H rn c V v:o H o , E Zj 0 rCn \ cr. O. E- r i 0 d) D , •rH 0 0 Z) E CO V) co r. X) 'X3 LT) •rH 0) CO 1/1 'r-> X3 XJ t/) O o p 0 -o o o a, CD ^ t ; s a V a. X5 E A V Qw co o o O 10 o o a . vSL LJ tS , tSk UJ O C_J Ci OO . UJ Q> -O <-o> Vj t/l o -o -a c o XJ 0) u u CO to <ü O i—! aJ > 21 • m e r o N = -J- . n N o t a - s e s e g u i n d o d e m e d i ç õ e s h a b i l i d a d e , e.£etua.d.as C O P A N T n í v e l (n) . é s ern p o r t a n t o c o m c ó p i o . v a o d o r 1-1 a u x í l i o d e d i a f r a g m a O s c á l c u l o s P 9 8 30 A tit. a t i v o s e m é d i o - m ã x i m o , q u e c n í v e l n u m e r o p e r m i t i d o a 9 51. , d e ( q u a d r o u m a r e a .1 . i z a d a s e s c a l a d e 7 p o r o s / m m " , a b e r t u r a d e s c r i ç õ e s s ã o u m a e m c o l o c a d a d e o n u d c p r o m e d i ç õ e s d a n o r m a E c o m o 1 0 1 d a m á p a r a u m m e d i ç õ e s 4) p e l a f o r m u l a : n a o - c u l a r u t i l i z o u - s e f o r a m e x e c u t a d o s m i c r o s c ó p i c a s a p r e s e n t a d o s m a n e i r a m i c r o s c o p i o C a r 1 d o mi c r o s u m a o b j e t i q u a d r a d a . e s t a t í s t i c o s i n c l u í d o s , q u e e s p e c i f i c a ç ã o n e c e s s á r i o 9 0 f o r a. m d e n a s d o , M a . c o n t a g e m u m e r r o n ú m e r o d e m e n s u r a ç õ e s P a r a c o m d e t c r m i n a d o e s t a o 0 , 1 . Z e i s s u m 9 s e n t i d o . p r o b a b i l i d a d e A s p a r a E v i d e n t e m e n t e c a l c u l a n d o - s e d e C O P A N T - 3 0 : 1 - 1 9 d e p e n d e r i a "e x c l u s i v a m e n t e 3 0 : 1 - 1 9 ' ' M , n o r m a s n e c e s s á r i o D e f i n i u - s e d i a a s n a o s e m c o m p u t a í n d i c e s f o r m a :v a l o r ' . i n t e r n a c i o n a l m e n t e q u a n m í n i m o - a c e i t a d e a p r e s e n t a ç ã o . ~ D^dos A s d o - s e o estereológicos a v a l i a ç õ e s t i p o d e ç o c o r r e s p o n d e n t e d o m i c r o s c ó p i o , e s t e r e o 1 õg:i c a s c é l u l a . a o ê m q u e v a l o r 1 0 0 c o i n c i d i a z e r o d a d i f e r e n t e s f o r a m c o m e s c a l a a f e i t a s d c t e r m i n a n e x t r e m i d a d e d o c o l o c a d a o c u l a r p o s i c õ e s s o b r e n a o t r a c o r t e 22 transversal, Nesta operação Leucodi f de de jã cada elemento específico ar . 0 foi de foi calculado prova d if e ren ç a prova peso em de imerso. n Peso uni fornecia 0 peso movimentos utilizado e s p e c l fico volume pe 1a de por ” Peso ao corpos fo:i 10 5 0 , q u e ocorrência sêcas o obtidas foi aparelho determinado obtido posse dos e s p e c vr i c o CHAVES DE 4.3.1. C H A V E DI. C 0 T 5 M I C A botânico, estruturais lhor separação cundãrio fico. esta e foram em marcantes, da estando de percentual método agua. 0 só com Peso = da da as madeiras uraa b a l a n ç a , de imersão volume ãgua e d a d o s . api .i. cou -se distinção chave muitos das inclue casos espécies, introduzidos Procurou-se o marca amostra amostra era com a o e dos dado corpo L'ormula: em q ----- J-.T ■ O e m cm IDENTIFICAÇSO Tratando-sc ro o com Volume 4.3. registrador diretamente v a s ji 11 a da charriot. celular. utilizando-se pe s o do automaticamente uin r e c i p i e n t e De a leatórios utilizar êfitrando-se de espccies em suas valores além de espessura no início g r a d a ti v ã m e n t e dc um alternativas numéricos. caracteres da as em ún i e o casca Para do e detalhes uma me xí l e m a se peso especí características minúcias. gene mais 23 4 .3 .2 . CHAVE Para POLITlrnCA identificar bergici , e f e t u a - s e nadas no não do- Q u a d r o mencionar impede Preenchida em qu e s t ã o são diferentes mos espécies, do-se para as diferentes sucessivamente lor e n c o n t r a d o dos limites c a - se fica um para que diversos a espécie tomancio~se por i d e n t i f i c a d a .não p o d e r i a dia to aritmética e receber corri,da branco derá toda (ou que tiver da segurança â amostra nais consideração ã espécie 100?, de ficar - em uma s er se amostra quando especial q ue numero c o l u n a , mesmo em na extre encon Comparai} o va se e x c l u e espécie, colo Isto s i gnjl a espécie a ser c o l u n a . Se uma a iné diferença entre avaliação mui parente final. Per pe rma.n e cer ■ to t a Imen t e em de da branco. em para c h a v e ; quando incluído sinais questão. A que espécie. referida ser a s ua amostra aritmética caráter, por da incluem determinada excluir a coluna totalmente da informa diminue correspondente. da em coluna determinados determinada tal a coluna 1- obtidas quais uma i te n s de ve a Dal r e la c io o u m a is média a ser a o menor os de uma base o sinal a ch a ve , 10) coluna determinada insi gn i f i c a n t e , ses para na uma valores e maior os negativo de médias amostras estabelecidos sinal as _ os menor gênero (c a r a c t e r e s me n s u r á v eis) . da' c h av e , a p e n a s co m do características a falta (quadro à madeira preenchendo-se a coluna, comparadas correspondentes tradas q ue a utilização precisão. as 5 a r i t inê t i c a d e t e r m i n a d a H importante ções o l e v a n t a m e n to das formulário com a média um e x e m p l a r de -) , .c o r r e s p o n identificação es'pécie correspondente O aparecimento menor t er á numero deiiiais 5 r e d u í \ p r o p o r c i o n a 1 m e n t:e a :in c.idenc.i a de de' s í do que nas va 1ores ne 24 gativos a precisão da Na e l a b o r a ç ã o caracteres de uma derio precisa chave analisadas piar não se de tiver amostra ch av e, serem colocou-se avaliados, def inido de m a d e i r a , d i s p e n s a d a s .N a t u r a l m e n t e quanto A tras jã certa ser desta mais 'fáceis altura pertence determinação. maior o número politetíca neste i n c 1 uí do nos foi de as i t en s aplicada des ta demais a decisão i 9 lugar pois claramente trabalho, e também es tu do s em os se a partir a qu e espécie mensurações serã tanto po mais considerados, para t o das testada para pe s q u i s a . as amos um e x e m 25 Porosidade de cristais Poros solitários raios u ni raios fusionados vasos (1) parênquima raios fibras ------------------- — J cearensis i 1 _ - - abundan te ~ •*H . O "a c Q Q - - - (1) seriados (0s) (1) 59,8 - 17 - 29,8 - (.1) (1) - - especifico Cg/cm") - - - (") 122,5 0,60 - - - (-) 55,2 (um) - - - 22,6 17,8 - - - 4 ,4 axial - - 123,56 E s p e s s u r a cia p a r e d e cíe v a s o ( um) 5, 5 p o n t u a ç o e s i n t er v a s c u l a r e s (um) 9.32 $ das p o n t u a ç õ e s r ai o v a s c u l a r e s (um) 7.1 0~~das p o n t u a ç o e s p a r e n q u i m o -vascularesCum) 7.4 A l t u r a das c é l u l a s de p a r ê n q u i m a axial 117.22 parênquima axTal’ (pm) 26.88 L a r g u r a de r a i o s uni s e r i a d o s (um) 16,3 L a r g u r a de r a i o s inultis e r i a d o s (um) 28,94 A 1 1.ura de r a i o s m u 1 1 j . seriados(mm) 119,26 0 e x t e r n o de f i b r a s (um) 23,00 E s p e s s u r a da p a r e d e de f i b r a s ( tfiri) 4,21 C o m p r i m e n t o de e l e m e n 186,6 to_s v a s c u l a r e s (um) C o m p r i m e n t o de f i b r a s 1104,9 (.ml Peso Q .3 uni-se (%) 0 de p o r o s _ O a o difusa A l t u r a de r a i o s riados(mm) - Cl a -Cl roseoamarel , cerne Frequência D. do frutescens Cor Sm £X V) CO i í Caracteres identificação cha ve poli té - D. M o d e l o de f o r m u l á r i o m r e e n c h i d o para de e s p é c i e s do o e n e r o Pa lhe ra ia pela ti ca . to ’ CO X! ca 0) y r-'J ö V1 CO O •ci Q d a m a d e i r a a ser determinada 5: 1Caracteristicas Quadro „ - (-) (-) C-) (-) (-) - M - _ (-) (-) (-) (-) - C-) (-) (“ ) - - (-) - O) - - - - - (-) - - - - - - - - - - 26 4.4. TAXONOMIA NUMÉRICA 0G A Vi s a n d o conforme volve Quadro critérios n os ormente o o b j e ti vo passos de 0 V d e n a r ent i d ades numéricos, apresentados ta x o n ô m i c a s a t a x on oiiii a n ume r i c a s e de sen n o quadro 6, que serão posteri explicados: 6: E ta p a s desenvolvidas 1 - S e 1 e ç ã o e c o d i í :i.c a ç ã o dos c a r a c t e r e s 2 - Cs ca l o a a m e n t o 3 - E s t ima 1.1 v a d a s e ine 1 h a n ç a e n 1 1'e e nt :id a cie s t a x o n ô rn:i. cas 4 - A n á l i s e e r e p r o d u ç ã o .da estriitura t a x o n ô m i c a 5 - A n á l i s e da e v o l u ç ã o das e ati d a de s t a x o n o m i c a s - Seleção Os em estudo numiri ca Matriz > nais __ e Codificação indivíduos n a taxonomia de dados o r i çi ^ dor e x . : m a t r i z es t an da rd i z a da por ex. : m a t r i z de di.s • '■> tanci a. ou de co r re 1 a ção Peno.y rama.; por > f or me U P G M A ou cx.:con PCA C ].a d o g r a m a s po r e x .: "Wagner T r e e " . do s c a r a c t e r e s e (19 passo) o s c a r a c t e r e s s e 1 e c :io n a d o s. recebem números zad.os p e l o tam os de c o m p u t a d or caracteres Conforme res são aptos relacionam P or função fluência mesma uma e posteriormente matriz, coluna uma cujas estudos entidade a natureza do de sej a n d o - s e na o ambiente, genética taxonomicos. estudo, ordenar convem po is será n ão da ambiental C a r a c t e r e s que implicam i n f o r m a ç ã o , também devem ou ma is ca r a c t e r e s •r e d u n d a n t e s rística por eles conferida, usar na devem os que não se suas das qua variam distinguir em a in espécies. indiretamente desprezados, pois íos se m u t i 1 iza d o s , participaria caracte que conforme possível ou represen s er -eliminados - caracteres direta. ser todos separação organi taxonômica. Aqueles espécies são linhas S N E A T H / S O K A L ^ 1 pag . 10 3 , n e m geneticas, do em e cada para com exemplo: 1idades identificação com se na dois a cara cte peso duplo ou t r i p l o , i n t e r feri n d o e r r o n e a m e n t c . n a c .1a s s i f i c a ç ã o . Características formato dos possíveis cristais, (N-C. deira cor do só = " No t de que por nos na programas Embora dos n ã o s ej a g e r a l m é n t e são desvios algum qual c o di f i c a d a s - Escalonamento ginais recebem porOsidade, números motivo c o m o a r a b 1 e " ) , po r alburno , c e r n e , são especial etc, como cor, identificando os estatus. Avaliações das q u a 1itativas padrões de n ao não exemplo podem uma ê possível a p a r te taxonomia s cr efetua amostra de ma constatar-se e recebem a consideração numérica. (29 p a s s o ) o b r i g a tõ r io este escalonados. p a ss o . A escala ( e s t a n d a r d izaç ã o d os os ma is dados). dados usada o ri ê a Ca 1 c u 1 a-se 28 média e desvio com valores padrno absolutos de c ada das cn rnc i:cr. Fim vez medições, estes são de trabalhar exp-ressos corno esta fato d e sv i o s d a m é d i a . A que justificativa a variação informação do S O K A L 6 / , pg. ter o um caracter que os valores intervalo é di v id í.do ela esconde p or as espécies absolutos das fornece medições o mínimo e o máximo qu a t r o pa r t e s i g u a x s es tá o valor pequenas lado, e sc a 1.o n a rne n t o t r a b a 1 ha entre em recebe outro e n t re no ma is (SNEATH/ 155). p i o , se um a m e d i ç ã o la, a estandardização de 0 u t r a f o r m a de seja, para situada 3. 0 diferenças permite u ma no valor escalonamento melhor os ou de um c a r a c (qua r t i s ) - Po r e x em terceiro entre c o m q u ar t is, quartis da mediante dados quartis originais visualização dos e s ca mas, dados se melhantes. Além t r a !:)a 1 h o , num ér ic a destes d oi s escalonamentos e x i.s t e m m u :i.t a s o u t r a s fo r m a s m i cas da s e m e l h a nça próxima a espécie a especie se C, B, a espécie p o is em em outros mediante um alguns ta x o n ô - bem definido e s c a 1.o n a d o s s e r i a semelhante caracteres ma:is p r ò x ima o u a d i s s im i 1 a r i d a d e índice o 11 A e m a is T o r n a- se n e c e s s á r i o p o r t a n to, Cp r o x i m i d a de) entidades (39 passo) reconhecer R ou presente u s a d a s n a t a xo n o m ia e n tre P e 1 a m a t r i z d e d a d o s o r ig i n a i s cie no (S N EAI'H /’S 0 K A L,^ ^ , p g . 1 5 2) . - Es t i m a t i va difícil aplicados me d :ir está a espécie a a espe m a is C. s i m :i.1 a r i d a d e (d i s t a n c :i.a ) ent r e c s p é c :ie s e objetivo. Na :ro de taxonomia. n u m é r i c a índices lar idade, dos e ap 1 içados a ) ï ndice de P a ra as espécies (i = 1 a té k . Como de n) similaridade quais neste somente d o is dissimi usados d ;is t â nc :i.a. taxonôrnic a ent re taxono m ic a o í n d ice calcula-se diferenças de para entre os c a da um v a 1o r e s a distancia de st a, elimina-se o sinal das m as ao quadrado. Somando-se tre d u as espécies, dividindo r ac ter es e tirando a raiz onde os de nume m a is somente entre grande e., r e s p e c t i v a m e n t e , in t e r e s s a dia um t rab a 1h o . ca 1 c u .1ar as desenvolvido citar-se-ão di s t a n c i.a j e k, foi e não diferenças, as dos n caracteres das e sp éc ies o sentido (+ou~) elevando-se as m es n distâncias o somatório quadrada, j e quadráticas pelo obtém-se número en n de ca a distância *ne elas significa: d., = d i s t a n c i a taxonõmica entre as espécies X..*ü v a l o r da espécie j pa ra o caracter i X valor espécie k pa ra o caracter i n = numero b ) Coefieiëntë de da de caractercs co fr e l aç ao 0 coeficiente j c k de ca xoriômi ca correlaçao usado na taxonomia numéri 30 ca e calculado correspondentemente la covariancia de d ua s ao calculo e species , dividi estatístico pela. r ai z pe C[uadrada d o p r o d u t o d a v a r i â n c ia . r •i o n de significa: = coeficiente r -jk V A • = valor • 1J de co r re 1aç ão d a es p é c ie j p a r a o X ., = v a 1 o r d.a e s p é c i e k p a r a o 1k X -- m é d i a . J d e t odos o s va Io re s de os j• = média X, K tocios valores k n = n ume r o d c cai' a c t e r e s Apesar de da c o r r e s p o n d e n c i a íormal entre c o r r e 1 a ç ã o d a t a x o n o m i a n unier ;ic a e a c[u e le existe um a relação entre racter . baseia Na na uma média racter ex. diferença duas fundamental, entidades dos de valores diferentes de todos Imagina-se um es paço representa uma os o u tro d a e s t a t í s tic a , estatística na base pontos As a cor do m e s m o ca 1 a d o , o c ã 1 c u lo se caracteres utilizando - se caracteres. mu .1.t :i.- d i m e n s i o n a l dimensão. representam na ê calculada t a x o n o m i a n u m é r i c a , po r diferença espécie) pois o coeficiente entidades neste espaço on de cada ca t a x o n õ m íc a s ( p o r multi-dimensio nal. A distância ei>í-te e s t é s pontos e expressa pela distân cia taxonÔniica. ções dos o r i g em As ângulos correlações entre (coo r d e n a d a s o ) Conto r e s u l t a d o trica as com t linhas de d i s t â n c i a linhas que duas entidades ligam os fS N B A T 11/ S 0 K A 1,^ , pg. desta et a pa , e t -colunas ou m atriz ~ Análise entre de as pontos com a 1 39) . obtém-se para furt são uma matriz t entidades sirné (mat ri z correlação). e reprod ução cia e s t r u t u r a t a x o n õ m i c a (4? pas so) Nesta entidades (espaço e ta p a estão procura-se distribuídas multidimensional caráter). Ha um reprodução da estrutura d os grande divergentes. critério que 227) . E s t e s pamento P or indique autores conhecer dentro numero de algoritmos p ar a q u e podem levar t a x o n o m i ca enquanto os e métodos de U.P.G.M.A. Gunweighted averages), o que médias SNEATH/SOKAL na formação èntte não for de indivíduos e grupos a n á 1 ise e a resulta ainda em m é t o d o s um de agru (ordination). agrupamento metbod agrupamento ponderadas. de p a r e s a um U . P .G .M .A . / p g . 230 , p r o v a v e l m e n t e stícessiva corresponde ordenação pair-group não as í)7 (SNEATH/SOKAL' pag. algoritmos de co mo f en e ti co " encontrado ótimo um m é t o d o significa aritméticas "espaço dimensão dividem exemplo um cada - M é tod o d e Ag r u p a me n to Como do onde o resultado (clusteringj e visualizar entre existentes por Este cita-se using ari.thmetic »ares na método, o m a is o us ado, indivíduos (A B ,D ->- ABD) base de conforme consiste (A ,B ^ AB) ou ou entre £u s oe s A B D C ,F G -> A B D C F G , p a r t i n d o d a. m a t r i z d e s i m i 1 a r i d a d e . P r o cura-se entre esta B, primeiro indivíduos máxima C, o nível e forma-se similaridade. D , E , F, G os r idad e. Elabora-se tre AB, C , D, v el de AB £, então FG, A próxima apresentassem to A B D C , £, matriz AB os indivíduos (por ex.: expressa pela um conjunto) é calculada tente. candidato Por ex. matriz ABD, C , E , FG. n í v e 1 de os de procura-se um como cada a similaridade do apresentam indivíduos a maior de n o v o Se resultaria s i m i 1aridade deve-se único r) ní_ e C o agrupamen encontrado di o proces p o i s a u m m í n i mo, grupo. entre A similaridade um a grupo ser aritmética indivíduos candidato en entre ABD interromper elemento dos ex. agora A, si.mil a o máximo e n c o n t r a d o , por média um existente similaridade d e s i m i 1 a r i d a de, (próximo com entre qu e apresentam correlação candidato aqueles ser formariam e um n o v o do nova Portanto, te dades e FG .similaridade pode s o a. u m de te r m í n a d o l i m i t e tod os c om similaridade, F G . 0 mãximo m i n u i e m c a d a p a ss o . de exemplo qual q ue a máxima pares uma na alto Por pares- similaridade e D. mais existen incluído das no em similari grupo exis C com o grupo ABD é c a 1 c u 1 a d a c.orno : rC,ABD Os = elementos p e s o s , embora tenham por mais t ar de , seja, tros métodos ou ^ r C ,A + r C ,B + r C ,D ^ dentro simi. 1 arid.ade , existentes 3 entrado ex . : grupo no já grupo existente as pesos de não a diferentes A e B en t r a r a m a um nível c o ns i d e i a m âtr'ibuindd do mais cedo, recebem níveis D entrou s i m i l a r i d a d e -inferior. ram:i. f i ca çõ es dentro diferentes . 0 processo de dos Ou grupos U .P .G .M.A. 00 ■pode ser aplicado tanto p ar a matrizes de similaridade (por e x . c o r r e 1 a ç ao) .c o m o p a r a m a t r i z c s d e d i s s im i 1 a-r'i d a d c (p o r ex. distancias de ser que apresentado mostra nível de fusões nents aos de de = P.C.A., Os Partindo pode ser c an d o, pode-se espaço de tal é igu al " e i g e n v e t o r ” n ão talvez forma para dizer que t od os o segundo variância to ta l, numérica* em g er a l, quantos necessários estão um tantos como de dos or ig i d i an t e. "eigenvalores” para remover 7 5 % da indivíduos; Graficamente pode-se demonstrar e Simplifi atravessa variância maior Calcula-se dentro indivíduos. entender. a segunda n carac "c L ge n v e t o os "eigenvetor" na uma determina um eixo indivíduos da dos são situados as compo d a d os pares "eigenvetor" parte "eigenvetor" e assim por de matriz o e pertence correspondentes l a d os . 0 " e i g e n v a l o r ” exp.1 ica a m a i o r indivíduos, desta a variação os ocorreram usada entre é f ác il q ue como (principal matriz imaginado onde b em e s c a l o n a m e n t o , .f orma-se c os m u l t i - d i m e n s io na l de da correlação "eigenvnlores" "eigenvetor" espaço de de componentes'principais mediante Um e muito po u m d e n d r o g r a ma e m que principais também ordenação. coeficientes 0 conceito to componentes t r a n s f o r m a d o s .através te re s. res". dos de U.P.G.M.A. e grupos, (dissímilaridade) o r d e n a ç a o P .C .A . analise método forma indivíduos - M e t:o d o de analysis) matriz entre 28). ou a ele fusões do em (Ilustração métodos n ais do as graficamente similaridade A dos taxonômicas). 0 resultado em o relação do m a is al total dos parte da taxonomia "eigenvetores" variância total dos o posicionamento .34 dos indivíduos 33 e dentro do espaço mu 1 1 :i - d iinenc iona l (I lus t r a ç a o 34) - Análise da e v o l u ção das e n t i d ades taxonômicas (59 passo) Os levam no métodos U.P.G.M.A. a agrupamentos e n t a n t o , que dos e P .C .A . indivíduos caracteres usados em no ge r al , conduzi ram à sua quarto sem passo explicar, fusão ou separa ção . C i a d o gr a m a s , p o r cas d.a e v o l u ç ã o dos indivíduos um ancestral ção se comum um Comument.e alteram dograma indivíduos e n t re ancestral o q ue ê o de cies que se tirar estudadas, levaram dos sim a separação a elaboração elemento soniente os de uma de um "teia afastado ramo m es mo . causaram ou com de Desta as forma, que o cia ramificações, e g r up os . evolução veri f i c a r reccntes , hipotéticos. c labo raça o do dos r e c o n s tituí_ caracteres ind.i v í d u o s a parte c.ada b i f u r c a são os evidentemente s o b re grãfi r a m i f i c a ç õ e s , até Inicio cada do da o de c i a d o gr ama caracteres taxonômica indivíduos J mais são conclusões mas 0 indivíduos o objetivo A construção Procura-se e fim reconstituídos trabalho cm 0 diversas 55). caracteres T r a b a 1 h a n d o -se presente de cujos ainda início a separação ancestrais atuai s . (Ilustração anota-se explica portanto l ad o , sa.o r e p r e s e n t a ç õ e s a t u a i s , através representa dos. d os outro No cladograma r e al das qua i s os os nao es pé caracteres indivíduos. "cladograma de de ( S N F A T H / S O K A i f ^ p . 328). Wagner” A e B m ai s da linha que Wagner" começa com distantes, e depois une 0 posiciona A e B. o mento do B e J) , A, ancestral e calculado B , e J . Apos elementos se-ia próximo. um n o v o dc Caso ÍM.,1 que X" un:i. rã e s t a s 3 esoécies (A, mediana cios es t at u s d©"' c a r á t e r em como ligar restantes B , e observa-se mais comum A.,B e J ao o ma is qual apartado das estivesse ancestral ponto comum ( H ) da linhas: mais , busca-se AMj , perto M ? de ligação A, entre entre ou 2: Esquema, d a m o n t a g e m da A e , esta de A M ^ , d e t e r m i n a r - M ^ e H (Ilustra.ção H Ilustração os ”tei a de W a g n e r " 2) - 36 Após i n d iv í d u o s que todos do-se edificar a tu a is , os desta este uma. teia que g r á £ :i.c o é o r i e n t.a do espécimens uma á r v o r e fornia recentes orientado ou fiquem l i ga no em todos os se n t i d o de um n í v e l , c I.adograma , c o n f o r m e obten ilustra 35. ção 4.4.2. PROCESSO S As A.P L IC A 130 S m e d i a s dos c a r a c t e r e s r e la c i o na. do s no q u a d r o 7, por a m o s t r a f o r a m s u b m c tida s a p r o g r a m a s dc taxonomi.a n u me ri ca do of E c o l o g y a n d k!v o l u t i o n da S t a t e Department ty o f N e w York, desenvolvidos pelo adaptados para o S y s t e m 10 DEC t r o n i c a da U n i v e r s i d a d e James F. R o h l f e do C e n t r o de C o m p u t a ç ã o Ele F e d e r a i do P a r a n á pe lo D r . J a m e s Wil_ (CNPq - II l í . 1 1 8 1 / 7 7 l ia n A r c h i e Prof. Universi ao D e p a r t a m e n t o de Z o ol o gia - P e . J .S . Mou re) . C om mais foram meristicos de exceção do ordenados para (ineristico) , em na o m e r i s t i c o s ( c a r a c t e r e s maior d o r . O deslocamento do facilidade primeiro de c ar á t e r efetuada Por já razões fica ç ão dos que abandonados ser caráter (c a r a c t e r e s de 10 a 2 -4 ) e q ua I 1 1.a t i v o s 2 5 a 2 7), tuiçáo primeiro quadro 8 mostra efeito deste os para alguns no dos estudos caracteres trabalho. caráter deve-se de 2 a 9), (caract.eres no computa a uma substi seleção e co di posterlormente. comentadas caracteres , operacional de os l 9 pas so : dados de levantados ti i/eram taxonomia numérica. considerados redundantes O para. Quadro 7: Caracteres de raios selecionados 1. Altura 2. Poros s o 1 i tã r i o s 3. Raios uni-seriados 4. Raios fusionados 5. Número 6. Vasos de uni-seriados para a taxonomia (mm) (1) (I) (I) cantaras cristalíferas no parênquíma axi al (%) 7. P a r ê n q u i m a a x i a 1 (%) 8, Raios 9. Fibras {%) (I) 10. D i â m e t ro 11. Espessura 12. Diâmetro de po ros da das ( m) parede do v a s o pontuações ( inn) inter-vasculares 1 3 . D i â m e t r o d a s p o n t u a ç õ e s r a .i.o --v a s c u I a r e s 14. Diâmetro 15. Altura 16. Diâmetro 17. Largura de r ai os u n i - s e r i a d o s 18. Largura de r a i o s mui ti - s e r ia dos Í9. Diâmetro 20. A 11 u r a de d.as p o n t u a ç õ e s das células de do p a r én qu im a e x t e r n o de parenqu:i.ma axial fibras axia 1 (um) (lun) ím m ) (jim j C.!o mp r i nie n t o d e c 1 e m en t:o s v ;is c u Ia re s 23. Peso 24. Compr imento 25. Cor (g/cm'5) (m m ) cerne 26. Porosidadè 27 i Preqíiencla de c r i s ta i s ___ (y m ) (pm) 2 2. d e fib r a s ( ym ) (um) r a i o s rnu ,11 :í.- s e r ia d o s específico (um) pa r en qu .üno~ va s c u l a r e s 21 . E s p e s s u r a d a p a r e d e d e f i b r a s do numérica ( i,m ) (.p mj Quadx'o 8: C a r a c t e r e s considerados 1. % de poros solitários 2. % de raios uni-seriados e % de 5. % de raios fusionados % de 4. Diâmetro 5. A l t u r a externo da em células de e % de e fibra com raios redundantes poros múltiplos raios raios para a t a x o n o m i a numérica. multi-seriados normais. diâmetro interno uni-seriados da e altura fibra em m m e espessura, de raios da p a r e d e da f ib r a uni-seriados 6. A l t u r a es1; c é l u l a s de r a i o s m u l t i - s e r i a d o s e a l t u r a em m m de r a i o s m u I t i - s e r i a d o s /. L i s t r a s de e s t r a t i f í c a ç a o / m m . a l t u r a das s é r i e s de p a r é n q u i m a a x i a l raios S. 9. multi-seriados Poros/mm" Raios/mm e 0 dos e largura poros dos com raios % de com poros % de rai o s e a l t u r a e m mm de 39 Os pois caracteres o valor Os para pécies de o caso que do xilema vez t am aproximadamente tras n 9 de estudos de a altura de células. do 3: as r a io R a i os pelo fato do gênero dimensões em m a i o r caracteres alturas es 1i1 da q ue em dos podem como n 9 de s er mostra da r a i os apresen as espécies, em mm. E m ou incluídos em a ilustração em em número mm p o re m c él ul as . admitidos apresentar vis Assim, altura altura de es si. todas altura a mesma de n 9 7 fo ram Dalbevgia redundantes entre em é independente apresentando diferentes Os c a r a c t e r e s semelhança n u m é r i c a , p oi s em mm t r a ba l h o , constituintes implica outro. q u a i s guardam do p o n t o grande mesmas os do cor r e l a t o s , considerados des tc as logicamente direta 6 foram células ambos taxonomia 3, Ilustração as células condições, e gênero, uma um m a i o r todas 5 e s p e c í f ico um único anatômico n 9 1 a -'1 são e consequência caracteres apenas ta de^um de como correlatos estrutura estrati 4.0 f i c a d a , sendo o listrado de e s t r a t :i.f.i.c a ç ã o dado principalmen t e p e 1 a a.1 1 u r a d o s r a i o s e d a s sé r i e s d e p a r ê nqii :i.ina a x :i.a.1. 0 s c £i.r a c t e :res correlação tos". tão Aide do s í ten s 8 - 9 j ã nítida, poros da s ão chamados madeira n.ã o a p r e s e n t a m "parcialmente é .influenciada p o r um a correia dois fato o ' r e s : o n ? de p o r o s / m m “' e p e la n 9 de p o r o s de u ma com madeira um a sua madeira, poucos maior o poros/mm“ dimensão. a % de poderá o r os se Quanto poros, porém apresentar estes maior forem o também uma alta pr and es . S 8 O a O 0 Ilustração 4; Correlação t ro Dentro 9 podem ser formação sobre diâmetro dos as raciocínio como não poros com o poros, os dos e a dimensão considerar nando-se del.es. os caracteres r e d u n d a n t c s , mas dimensões preferiu-se um % de número e diame destes. deste tidos da poros dos caracteres já O p e s o e s p ecí ( ico ta.mbom a ;>res ent :i ç ã õ co m a p r o p o r ç ã o d o s v ã r ios t e c i.d os u ma vez q ue ê dada. p e ia r ai os como de n ? 8 e de n 9 por sua medida Largura, correlates , cs tre.i ta a in climi co r re 1 a c o n s t.i t u i n t e s . e sp e s 41 sura te das paredes engloba c e l u l a r e s , etc. a influência t o r e s , preferiu-se No conjunta admitir e s te de e n t a n t o , u ma um grande caráter nos vez que es de fa complexo estudos dc taxo noiiii a n umer ica . SNEATH nação § SOKAL^-, cie c a r a c t e r e s ambientais, que cerne p a r a algumas Considerando-se valor uma p r ã t i c o na excessiva corno j á m e nc i o na d o , p r o p õ e m altamente influenciáveis condições s e r i a m p r i n c i p u 1 me n t:e a p o r o s i d a d e , espécies que estas e espessura c a r a c t e r i z a ç 5 o de r e d u ç ã o no seguintes da p a r e d e característ:i.cas numero métodos cor apresentam caracteres deles grande cle t a x o n o m i a evitar a serem na p r e s e n t e numérica do das fibras. ina de r 1 as , e p a r a de z a d o s , cleci.di.u-se pela. i n c l u s ã o Os pelas a elimi utili pesquisa. foras» apli cados: a ) U . P . G .M . A . , por Embora te p a r a os um suas dc finais em d e tr im e nt o r e s rna n t é m q ue o tamanho a distinção resultados caráter distancia u raa indivíduo partes constitua s ão dos transformando to); de os 0 fenômeno anatomia sí demais, correlação. informação acontece extremamente muitas influenciados po:i s g r a n d e parte q 1.1e grande em guarde pelo valor valores acima 0 esta p or que es te dos Caz se co m to das as v a 1 o r a b s o ].u t o d o c a r ã t e r t a m a pe 1a d :iv í.s ã o d e t o d os de um único originais mencionado da madeir a, p o r ex. proporção im po rt a n vezes p r o p o r c :i.o n a .1i d a de .d im c 11 s j.o 11 a 1 , c o n s t i t u i n t es. mensuráveis em espécies, n h o p o d e ser n e u t r a 1 i z a d o res t a x o n o m ic a e por uma caracte caráter mensurável, em .í n d i c e s nem os sempre madeira (escalonamen ê valido conr r a i o s no ca so grandes 42 n a o t e r ã n e c e s s a r :i.a m e n t e p o r o s i;r•a 11 d c s . Para mica do nal das conhecer espécies U.P.G.M.A. co mo vidido o efeito do gênero utilizou-se transformados t odos comprimento os em f i br as . estandardizados tamanho os d a do s índices, mensuráveis no separação aplicação na sua tendo-se, pelo Posteriormente c om b a s e na D a I b e r g i a , na tanto caracteres das do desvio os taxonô do m e t o forma neste caso, di valor médio do dados,foram padrão, origi_ conforme ainda previsto n o ■ p r o g r a rna e rnp r e g a.d o . b) P.C.A., por Neste original, distancia método t a x o n ô m i c a e por foram estandardizados aplicados com base no os correlação d a d os desvio na sua p ad r ã o , fo rm a c om o no p r o c e s s o an t e r i o r . 0 programa por distancia lores do N.C. c er ne , parênquima numero trações dor 29 p a ra taxonomica., comparáveis). peso especifico a xi al , de gráficos a 34) IIP 9 8 3 0 - A , bi foram segundo considerava ser p a ra va eram: cor cristal.í fc ras no eliminados, qu e com re du z in d o - s e o 24. executados programa P.C.A. caracteres câmaras e tridimensionais * Dr. D . B u r g e r , P r o f . de - veriio P r e i b u r g /'liFP r . do m é t o d o Ta :is c a r a c t e r e s e n 9 de tivcrani que caracteres a aplicação nao (não total Os adotado com dos o "plotter" elaborado Ordenamento resultados por Florestal do (lLus_ computa BURGF.R*. dentro do Con ~ 43 c ) Cladograma de O programa v ia Wagner adotado o escalonamento A qui dos para d a do s a aplicação o ri. g.inais tambern n ã o -eram a d m i t i d o s deste caracteres í-'. C . , p o r t a n t o , a n a 1 o g a m e n t e a o c a so do, o cancelamento r a c te r e s . destes, pre em q u a r t i s . v a 1 o res com método t rabalhou-se a cima apenas incluindo m en c ion a c om 24 ca 5. RESULTADOS 5.1. DESCRIÇÃO DA S ESPÉCIES E S T U D A D A S 5. 1 . 1 . Dalbsrgia Nomes b r a s iliensis Vog. v u l g a r e s : marinelei. r o - d o - m a r.o , j n c a r a n d á , c a v i u n a SO Denominação § KLEIN internacional: Distribuição geográfica.: espécie 7^ , CORRÊA não !o 71 , KLEIN' (VELO ). conhecida a zona de abrande ocorrência o su.l. dc Minas Pau 1 o , Pa r an a c S ;in t;i Ca t.a r ina natural desta Gerais., Sa o (vc r a p c nd i ce 4 ) ( C Ü R R E A 1 0 , TE 1X E iRA et: a.i.7 °, V E L O S O KüilN72, REITZ5 1, HOEHNE24) . Habitat: D e s c ri ção matas das encostas (K E h .1N 77 , ). botânico-dendrolÕgica: à r v o r e : a t i nge Casca: e capoeiras fi na 15 a 2 0 m de altura (aproximadamente lenticelas 15 cm de mm de cm de espessura) hori zontais; l e v e m e n t e t e r u g o s a , co m Foi has : c o m p o s t a 3,5 poi- 20 a 30 áspera diâmetro. com mui. tas a modo radamen f :i.s s u r a s v e r t íc a i s p o u c o p r o f u n d a s . ( r a q u í m e r a s ) , :i.m p a r :i.p e n a d a s r a q u :is d c comprimento, go-lineares em n ú m e r o peciólulo de cu r t o , 17 a 25, com 1.2 a folío.los obion base á p ic e e 45 m a is ou menos obtusos, ápice d o - r e t i c u l a d a s , limbo cie 3,5 8 a 12 m m dc curvados pe la ce de .largura, quando nervura inferior face densamente inferior dos a 6 cm bordos s ê c o s , face principal apiculado , nervuras q ue de l i so s superior foi T ol os c-õmpr im e n t o e um c levemente e tanto glabra, pilosa ; ramos p i na re exceto pubescente, jovens, fa raquis e inflorescencias , ferrugi n eo - p ub e s c en t e s . I n f l o r e s c ê n c i a s : em p a n í c u l a s ultimas folhas F l o r e s : pequenas dos terminais e também ax ila re s nas ramos. e numerosas, e s b r a n q u i ç a d a s ; anclrog:i.nas, hi_ p o g e n a s , p e n t â m e r a s , zigomorfas, cálice gamosépalo.cam panulado; vexilo retangular-obo corola vaclo, de ca 4 rnin de mas de ma is carena um com emarginado c base comprimento; asas estreitas com androceu do ápice d i a l i p é t a la qu e segmentos tubo estaminal de o v e xi l o, auri c u i a d o s d i p l o s t e m o n e , estames que ungtl i.culada , c o m comprimento com base acima e com dois óvulos, do ungüículo; d e z , m o n a d e l f o s ,f o r m a n envolve dos igual, ungUicuIada, o ovário es ti p it ad o; o v a r i o g 1.a b r o , u n i c a r p e 1 a :i-, u n i 1 o c 111 a r , c om curvo cer qua:is um e st i 1e te geralmente atro f i.a . Frutos: 1 eg u me m o n o s p e r m o , aproximadamente cm d e 1ar g ur a Dados fenológicos: ca de junho m e m b ra \iá c eo , ob 1.o ngo , g 1 ab ro , 5 cm de (1-10E H N E ^ florece a. j ul ho . de comprimento Dor c e r c a , C 0 R !’1:-A °) . novembro a fevereiro de de 1,2 e frutifi Ilustração 5: Aspectos botanico-dendrolõgicos de D a l b e v g i a 24 b r a s i l i a n a is ( H Oh H NL ). A. Ra mo com in f lores Cênci as ; B . Fo 1 To 1 os \ C . F r ut os ; D . F 1 o r :17 c i l i c e f e c h a d o , 2. c á l i c e a b e r t o , 3, c a r e n a , 4. e s t a m e s , 5. o v á r i o , 6. asa s, 7. vexilo. 47 Caracteres Peso gerais, específico: Tr o n c o cor clara 2,5Y ne 8,4 0,6 com tura b or - 0,7 e homogênea: e .7,5 YR co m tccnoIogicos mesmo da ap re sent a n d o pá I ido (I lijn 5Y em árvores brilhante característicos; n as m a is f a c es d ur a ma de i r a de 8/4 *)a bci.ge (HIJI3 v e l h a s , oü d e m a.r c,a d o d e c o r m a r r o m - r o s a d a irregulares m ad ei r a: g/cm'' a m ar cio 7,4)*, listras m éd ia; - 0,8 e i n di s t i.n t o , c e r ne j.r r e g u 1 a r rae nt e 7/4)* organo.1 cpt icos escuras; grã longitudinais, a moderadamente cer (H U li 2 ,S Y R direita, se m dura c om o do r ao t ex e sa corte de navalha. Utilizações-: Marcenaria ( C O R R O A -^ ) e cab os de ferramentas. De s c r i çi o m a c r o s c 5 p ic a : Anéis de crescimento: principalmente por faixas ainda devido no pela de a uma p O TO S período regularmente visivei.s a grandes pos de 2-4 radiais 9 mm“) , tangenciais do nu , 0,113 de mais veze s escuras axial Apresentam-se gerai, cerca de 1-4 m m dc muiro pequenos diamet.ro) , s o l i t á r i o s a racenri Formes , comumente (em m é d i a 74 p o r o s em em , MUNSELL COLOR42 como difusa de 11e s con t í n u o s . variando mm e as p a r ê n q u i ma c om a n c is numerosos distribuídos circular * o cor ror semi-cireular, marginal vcge t: a t: ivo . a olho po ros , zonas individualizados an el axial espaçados, (em m é d i a e múltiplos em c on ce n( r a ç ã o es pe s s ur a , po do n do VSisOii: porosidade por menor do nítidos , p a r ê n q u ima acentuados início mente Normalmente gru 10 . tanto nã o em porosidade uniforme. em- ane l (A var:i a ça o semi no ti_ 48 po de poros idade p écie, mas vazios, dentro mas Parênquima Parênquima r a di al : nos (em m e d i a 0 , 12 mm de 5 mm), por nu conteúdo l in h a s da es Normalmente alaranjado v a s c u l a r e s nor e abundante, a ali. for me faixas quase 0,0 2 mm altura), de l a r g ur a ) , dos e pa apotra listrado raios a olho nu, f_i b a i x o s .(em m é d i a (em m é d i a de p e r c e p t ív e 1 n a espelhado t i po onduladas. numerosos ( - 6 - 7 1 i s t r a s /m m ) do confluente imperceptíveis estratificados; regular; indivíduos exemplar). pastoso; a o lh o e em raios entre . a .li.f o r m e marginal só obstruídos visível ratraqueal n ão um m e s m o e ou b ranco re gu 1 ares axial: q ua l de alguns translúcido ma 1 rnen te ocorre 70 ra:ios em estratificação fa c e t a n g e n c i a 1 e contrastado. Descri cã o m i c ros c.5 p i c a : Anéis de c r e s c i m e n t o : em certos de facilmente rênquima to to Vasos: dos evidenciados ca sos , a x i al raios por parênquima confundir-se e as pela v ez es junto ao com 1 ími te axial as a i n da porosidade marginal, demais p or em um faixas leve cios an é is de anel que po de pa aiargamen cr es ci men . poros solitários (68%) cemi f o r m e s , cornumente c mui. t .ipios cie 2 ”-4, rnas (32'í) ra d i.ai s a ra a t é 14 p o r o s , ernbo r a g r a n d e s a g r 11p a men t o s 11 ã o s e ;ja in c o m u n s ; se ç f o t r a n s versai de formato cep ci oi lal me nt e cura; muito circular obs tr uí dos pequenos a por a muito ovalado, vazios gomo-resina grandes ou ex v e r m e l h o - es (30 -- 114 - 330 um 49 de diâmetro), muito poucos buídos em forme e ciais de de to), p o cos i da de por os grandes curtos não (33 unilateral intervasculares: lar, sendo espessura; difusa as paredes pequenas uni tangen elementos ym de e so f o rm a nao faixas mu:ito d e f i n i d a s ; comprimen ocasionalmente cle apêndice, d o t a d a p e rf u r a ç ão simpies. a grandes j u s t a p o s t a s em a oblíqua, freqUentemente de poros/mm),distri uniforme, c i r c u 1 ar es , i r r e g u Ia res ra h o r i z o n t a l yin - 7 - 26 em guarneci d a s e de n s a mente te rn a, 3-5-1.3 - 1 4 S - 250 nas p o n t u a ç õ e s ; £_1 aca_ de Pontuações (1 difusa ornamentação c om p r o j e ç ã o de de semi-circular, muito se m paredes a numerosos anel vaso co m ( 5- 9 -1 5 d ;is p o s i ç ã o ,a 1 ou poli.gonai s ; inclusa, de coalescentes, pin) , formato englobando abe rtu lenticu até 7 po n t u a ç õ e s . Pontuações as parênquimo intervasculares m u m e n te nao Pontuações vasculares: com 5 - 8 - 13 justapostas e só r a i o - v a s c u l a r e s : c om v ez e s em disposição m o rf o lo g i. ca m en t e um de raramente 5 - 8 - 10 oposta; de similares diâmetro, co coalescentes. pm de aspecto diâmetro,as semelhante as intervas cuiares . Parênquima ça a xial: de fibras n o r m ais na freqUentemente contrastado gelatinosas circundantes. n ã o m u i t.o d e s t a c a d o . forma de fa i xa s sinuosas t rama r e g u 1 a r c o m o s r a :io s se zes predomina e contínuas, confundem com e s te A p re s e n t a - s e que s o b r e tudo (3 - 6 c ê l u comumente formam u ma (A p o t r a q u e a 1 r e t i c u ],a d o ) e o parenquima último a presen Em condições a po t:ra qu e a is la rg as las), que devido tipo marginal; com outras par a tr a que ai ve ali_ 50 forme (a ali forme difuso m ai s a difuso de nância três entre tronco. com 35 con f.1.ucn te J em diâmetro, de de e so res (certas e maior um de fusiformes tas parenquima„ jndivíduos - 9 2 - 170 de apoi raqueal a g r e g a d o s . G comum. c o e x i s t i r e m tipos Células e zonas raramente ou conforme dimensão em a predomi a localização no sentido por S - 20 com das extremidades uma con tato - 40 quadradas dxreto e um de re irregula c o m os v asos) ; d i s p o s t a s e rn s é r i e s ve r t :i c a is e s t r a t :i,f i c a d a s c om 180 - 260 las de mente alt u r a . em s é r i e s presentes Parenquima os Pm e uma em radia l: e 0,02 um de largura; mente baixos al t u r a , ri. a dos mu de bem po m m) de (2 os com muito lar g u r a ; de ce.li.il.as 11 finos finos , células células poucos ocorrendo - 0 , 3 - 0 ,4 m m e por e 0 , 0 6 - 0 , ! -0,2 principalmente bi-se mas quadradas numerosos de mm 10 - 2 3 - 38 homogêneos, forma cé extrema tam (Ti (4-.14 - 20/ o c a s :iona 1.m e n t e 2% - 1^3 - 2 3 c é l u l a s fibras 13 igualmente f u s i o n a d os em - 1'-1 - 33 proporç-rio de com p o n t u a ç ã o entre 1 -5 (75&), 5 - marginais a muito numa 8 axial. t r i - s e r ia dos , c o m predominantemente com normaJ freqüentemente com altura 3 •- 7 a câmaras, mu ] t: i- se r i a dos baixos mm. de e est ;ra t i f i c;a d o s ; r a i o s (/s pontuaçoe:-; e 14 0 - 3 -- ■'!) cê lu parenquima mu 1 t i - s e ria dos freqüente Krj.bs); F i b r a s : libriformes de (■'12".) - 0,2 em -- 6 - 1.0) extremamente heterogcncos III 4 - 8 uni - 0,1 e menos presentes, 0,2 romboides raios uni-seriados (ocasionalmente Cristais certas lulas de a duas no axial altura retangulares, c ê 1u 1as variando até e atingindo de fenda e parenquima altura. obl í q u a . axial tem as 51 pecto de p o n t u a ç õ e s areola d ad a pelo renquimáticas, das fibras); 1,4 m m de .nas (3 a re o ladas , contorno e da circular abertura extremamente comprimento), -4 - 5 lun) sendo pela curtas com das da pontuações pa p o n t u aça o e s t r e i t a a curtas paredes e luraens a impressão (0.4 - 0,9- relativamente grandes; e s t r a t i f i c a d a s fi , F :i.b r as gela t. :i.n o s a s m u i t o a b u n d a nte . Outros caracteres: Presença Estratificação quima Dados de t otal: maculas vasos, medulares. fibras, r ai o s e parên axial. Conteúdos las de resinosos paren.quima escuros axial h i s tornétricos : V as os: e presentes em certas radia] . 3 - .19 - .19 % P a r e n q u i ma ax ial : 14 - 2 2 - 3 1 % Pa rê nq u im a r;id ia .1 : 5 - 1 2-.1.81 F ib r a s : 50 ~ 5 6 - 6 1 1 . cêlu 52 A [3 o Ii ust rãção 6: Asp e clu s anatômicos do x il erna secundário de Da~ b e r g-f n h r• as i lierw i !i . A. Aspecto macr oscóp ico do c ort e t ransversal ( esca l a em mm); B. Aspec to mi c r o s c ~i r· i c o d d c o r· t e t r a n s ve r s a 1 ; C . As p e c t o mT cros c .. ;·ico do c o rte longitudinal ra di a l; D. As pect o ' icroscõpico do corte longitudinal tange~ cial . · 53 o .... a: :> o M a " o cr J ::> o o s O M u o ....> ~ i= :r VI > ... 1- til Vl o o ..."" ci o ~ ~ ::> "' u u - , 3: z 1-..."'z 1- z "'<rz ... '" o o >- >'::: )- w n. o (( til til u 1w w z ::; z w td "- o o "' u ~ < u \.1 u a: 1!: :;: < "' o ...."'"' .. z o o w o 1- a: 0: !!I l) z o w n. til :.:w u z "'o ::> :J z o Vl 1- l( a: o z l) I v ID n. :;: < ...:r :r... :::> a: o w < a: w "< ~ ::> w VI o <'( N t.i ... "'o::> <'( .., z ;:\ @ ~ ~ q;l ~ "' Cl) ... o <( o N .... w 1!: w z a: 1- z a: Q. 1- :;: ·- .I-S-'3-Il_tl.._3_d....JO'-!l-d-'lV..<.. J-IS-A'-H-d+--'-S-N-O'-I-9-'3-!l-'1V -'JIH dV"-!l 9_._0_3_~·'---!-S :: 9 "N-:-I"": ~---' H:-:.l-M :'-:O:-:~',j~ ~ 2 99 I~ EXCLUS I VE L Y 0 g -1 ~ ___.,._9__s_3_s._n_!.l_o _a _ N_v_s_3_a _l'_ ~_ d_v_<~_ J: ~ 1 1:9 S! S V10 0 1QI 111 : SlVlS.I.ll :l ~ f _ _,_·_>_9___s_,_,_l_=>_ l_!>_v_,_l:>_ n_ w_ . lf""1 zg ~ 1 11 j :J O lM lO" r MJ ij_ o_ 1_1_o-! : S1V1S~I!:) 11 () g $ lNI1 · ~N l' l Nl S1 Y H'f~ 1 'f )' IJ !tJA. . -- - ~ :.~~~E l> ~ 6Ç" S , VN'(f':> ,\f::>l..tU3J\ c~ 1JJJ TANGEN TIAI. ARRANGEM(NT ~~--------------i -1 ~ r 2 !2" _o_' _'' _L __o_ f1 ___o__o_L_ I_o_u_ E____ rrl x (•· 19 511):) AIIVN IQ IIO :S1 Vl SAI! :> S O LITArlY R ADIAL GROUPS OF 4 ----- --- Ct.USTERS -~ g PEflFS . S I M F'I.E v MUL T. PEflF. P LATES 7 P LATES WI T H) 20 OARS e r-·----------------- § . ··________________________ __, ~ S (ll g n ~ W 3 01Hd O :!IQ()l::lN I SP IR A LS . ----- - - -- -------------------------~-+--! ? !: S c 9 $0 P ITS M I NUTE '"' Wll~-~~~ NOWWO J S11J::l < - -------------- o- _s_;_ _________ a _3 _1-~-0 -1 -s-1 N W !J3d 9 l"Sõ ~ F·-- s; _ _ _3_ .1 __ V_IH _ 3_·-5 - .- ,; } S0Nif8 ,______________________ 3.i\iili3 S · I SO N\1 __, 8 l) l> l lõ a3aN vo f11 --- J: ::>IU~NJ :l i S itfl )> (ll ,..,. J- TY L OSES SC L EROSEO 15 FEWER T HAN 20/S . I-I M. l (J~ MOll E THAN 40/ S. 1-1M . 1 .... :!! .,... .. ..... < n n o o 3: 3: 3: 3: o o z r z r -< .,"'"' ...,-< ,... .,,.. - I> "' ,r; i" ~ ""' "f. M ..... ~ a IJ· 20 100 f-' 21 MEAN T .O . ) ~00 J.t 22 ( 50 MEAN T .O . ( --1 Yl H:lVij l 0oiV "WOO JII d -1----.---r--·.----. 17 r- - - - - - - -- - MEAN T . D s; -v ..0 1,1 - -------------- - - ,-9-.,.-----------------3--s-n·~-~~~ ... 13 TY L OSES ABUNOANT FEWER TH .'IN 5/5. MM . Ul L"V B[- f-~1 DE P OSITS OR GUM (J) [Q_s_v_.L_N_3_n_,_.;_N_o_::>_l:l_o_~ ~:~o_-:.'.2~ 3:-< 1; VE SSELS AO SE NT r-- - - - - - -- - ;:l ~--O-S:___.t_N_ 3._S_8 _V_ ü _0_ 3 HV!J ;~ ;d ~ Gl' ~ Ul ,..,. ...... ,..,. 5 0~;;;- PI TS V_E_S_T_U -fl_t:_D_ ______ 10 li 1'1 r - - - - - - - - - ------bd.:! PJ ~----------------------- ~ n ~ '1 '- --------------- ----· 1-.t.~ 1'1 P ITS HOR I ZONUL OR SCAL. r---- -- - - - - - L ,. n n Ul ,.,... :r,,, o 7. V> o ,..."' ...Il> -·.., 1: z n r o 2 ,... -t n -< o VI :r :.0 X .., " -t ... r"'r ,.. :.: 1/1 > M o z o 1/1 ... c UI :u o "' ~ 1/1 "' :u o .., ,.... Ul ~ ;Jf J: o 1/1 ~ I ~ "' "'w o o '"o ,.,o "',., 1.0 N co N .. N VI o N w I Ilu s tr ação 7 Ob s . Ca r tão pe rfu rado das pr i nc i pa i s caract e rfst i cas para D11.be Pg1: a l•rn!; /1 / e n n in c a r a c t c r 1 I> l c.: a s carac t cr i st: i.c as d om n <1 11 l 1 · 1; pr es~ nl cs " GEOGRAI' l! ICi\. T.- [,' E·_GIC)'I ,. S'" mas n<10 d o mi n a nt es c o n f n r me m <1 p a do a p c~ n cI"1 c e 5 . 54 (V e 11.} Nomes vulgares: pau-de-estribo t a , d in h e í r o- e m --p e n c a (Rio B r i t to n (s i n . D . v a r i a h i de j a n e i r o ) , c i po - vio le (S t a . C a t a ri n a ) , se b a s t i a o - d e- a vru d a , p a u - r o s á , c e g a - ma cha d o , p a u - d e - £uso, gr ã o - de - porco > p a u - r o s a d o , r a b o - d e-macaco, rabo- d e - b u g i o , v a l h a - d e - m i c o , as s a p u v a Denominações internacionais: na e b r a ç a de i r a . Bahia Br as i 1 i an T u 1 i p w o o d ; Bois r o s e n h o l z ,B oi s de r os e r ose , R o s e w o o d , male, K e iz e rs K r o o n , T u l p e n h o l z , C a r a y a r u g u a y , Isipó-Obi, isapihipuita. (RIZZINI M E IDA § MATTOS6 1 , MATTOS § COSTA'\ T RI C H S 11 , As MAINIERI íi C O I M B R A 4 0 , A L M E I D A * , f, P E R E I R A -58, RECORD5 3 , AL DIE MA D E I R A S br a s i 1 c i r a.s ° S , RE IT Z é, K L F.T N 5 7 , S C H U L T Z 6 4 , H ü E C K 2 S , KULLMAN c< kÒiíN'í 0 , N O M E N C L A T U R E 4 3 , H O E H N E 2 4 , C O R R E A 1 0 ). Distribuição ta geográfica: espécie a Amazônia do-se v ia a ar ea extende-se e Ceará até dc através o Rio a i n d a a V e n e z u e 1a , e Norte da A r g e n t i n a . c a , englobando apêndice 4) a Serra distribuição do de todo Grande Peru , o na alastran I n g 1e s a , B o 1 i floresta atlanti^ Ma r e da M a n t i q u e i r a . (RIZZINI.62 'b '\ des B r as i l desde do Sul, Guiana R comum natural (Ver D U C K E 1 " ’1 ò , S T A N Ü L E Y 66 ,R A M B O 51 , S C H W A N K L 6 b ) . Habitat: Arvorei comum à beira de ôu Casca: tamanho cipô f i na de estradas m é d i o (12 m de e ca poe i ras a l t u r a ) , de porte arbustivo, escandecente. (aproximadamente 2,7 mm de F o l h a s : c o m p o s t a s , ii!'paripenadas , c om posição (A N G E L Y 4 ) . m a is §ü m e n o s espessura. 5 - 13 f o l i o los a l t e r n a , folíolos em em dis^ geral obo vais ou e base ovais comprimento de 1 - 10 obtuso, atenuada, mm p or de ligeiramente de tamanho 1 - 5 cm de comprimento, parsamente pubescente; rescências densamente las ram os variando fa ce jovens, raquis es e i nflo ferrugíneo-pubescentes ; axilares, geralmente ma is curtas estipu que quenas e alvacentas; c e n c ia um p r i m en t o , brãcteas ramificações andróginas, curto-pedicelada s , persistentes; externamente, ferior, mais com v exilo ginado, e base oboval, de sas ; o v á r i o d oi s c ca rena androceu podem ser flores C m de menores dos mm; c á li ce , acima S ? , o in apice que do pi dial :i.pé t al a emar o v e xi l o, ungUiculo, com j» 1o b ro ou levemente q ua i s, g er al , também es t a m es em u n i s e x u a d a s , ou masculinas por ao de diplostêmone, apresentam os esta .1 - pubcscen um a t r o f i a . totalmente ovano estéril es t ére:i s . m embrrináceos , s a m a r õ i d e s , e0mptimPCito co m Fé r t e i s , o v a is , d i t e c a s , r im o e:->:ipi t a d o , e f i o re v f e m i n !nas F r u t o s :l e g u m e s pe inflores 1 - 2 e o corola ungüiculada, e auricuiada, óvulos, de curtos aguçado; base m e s m o n a d e ,1f o s , a nte r a s estéreis, da apressas 4 lacineos a sa s obtuso; flores flores gamosépalo , ca m p a n u l a d o , e mais ungUiculada, com fo 3 - 4 m m de pedicelo bractéolas com longo glabro; ápice eixo h :i.póg:i. na s , de p i l o s a s ,e l í t i c a s ; c á l i c e loso do as t a n t o r e c ur v a d a s . zigomorfas, As 3- peci.5 inferior c i m o s o - p a n i c u l a d a s , m u l t i f l o r a s , com te* de largura,com lhas, de apieulado caducas . Inflorescencia: Flores: ápice cuneiforme 7 cm de l ul o s de 2,5 cm o b l o n g o s , de de largura, de 3,5 - 6 pare 56 des reticuladas, contra a semente; mais espessos semente no centro, amarelada onde e dura., de se en 4 - 6 1 A mm de comprimento por 2-4 mm de largura (H0EI!NEz' , AL M E I D A 2) . Dados fenolõ g i c o s : frutifica em d e z e m b r o (A NG EL Y^ ). 57 Ilustraçaú 8: Aspectos b o t a n i c o - d e n d r o 1Õgicos , 2 4 frutescpns (H O E H N E tíências; B. F r u t o s ; ã s a s , 3« ca r e n a , 4. 1 ic e a b e r t o . de Dalberqia ) .A . R a m o com in f 1 o r e s C. F l o r : 1. v e x i l o , 2. e s t a m e s , 5. a n t e r a , 6 . ca — 58 C a racteres Peso g e r a i s , o r g a n o l é p t i cos específico: 0.5 Tronco adulto víduos mais (HUE - 0 ,7 - 0,9 com cerne velhos, 2,5 4 Y 8/4*); e tecnológicos g/cm'^ e alburno alburno cerne distintos estreito alaranjadas e 7/10*) ( R I ZZ I NI Ç MATTOS pardo-violacea ou p a r d o escura, c or DLE 58 5 YR comentam intensidade pirou-se sobre com nas ou da n os de avermelhadas o f a to o t em p o) . faixas e róseo-amarelado irregulares (HUE d_a m a d e i r a cor ind_i clara com estrias (HUE 5 YR7/6*) F I L H O 0 1 ,f a l a m e RECORD ~ coloração 53 ' e REN diminuir de A d e n o m i n a ç ã o " Tu l ipw oo d"i ns amareladas e avermelhadas do l.£ n h o . 1 e m b r a n d o t u 1 i p a s a m a 7'e 1.a s e ve r rne 1 h a s (R E N D L E Rr i 1 h a n t e direita n as nas f aces long i t:i>d .ina :is ; t e x t u r a a irregular; amostras C0RD‘ ^)com de de odor e sabor não 58 ). mcdi a , grã caracterizados x i 1 o t e c a , ma s se g u n d o a 1 i te r a t u r a (RE cheiro agradável t a d a , donde 'Lhe v em o nome deradamente dura corte ao A madeira é um tanto racha com facilidade. mento e ê durável. de d if í c i l Sua quando "Bra.zi.Lian de Por rosas rec ém cor Rosenwood"; mo n av a l h a . de outro ser trabalhada, lado, estab.il idade recebe pois b em poli_ dimensional pode 2 s er c o n s i d e r a cia de 2,71 de c o n t r a ç ão acordo ra d i a 1 , c ia 1 e 9,8 % d e c o n t r a çno Os troncos s ao ximadamente com 6,0 % d e dados de ALMEIDA contra ç a o ta n g e n vo 1ume r ric a . comercializados 2 m de os comprimento sem alburno por 50 - 200 e tem mm de apro d:iâ m e tr o . Utilizações: 6 considerada tho sem v a l o r * SUNSELL G Õ L @ !-Í^ 2 por ^umercial , R LZ ZÍ NI porém f, M A T T O S outras F I L H O 61 referências co bi 59 b 1 i o g r a f i cas duzidas citam dimensões tas de escova s > tos cie a d o r n o , bas e o ut r os . f r u t e s cens francês, época ra de de 37) última q ue esta encaixes cab os instrumentos diz no ter na sido musicais, a tempo do as re e cos C O R R E A 10 D. p o r é m na se r atribuída a madeira a a p t a pa (ALMEIDA2 , ALMEIDA fi PEREIRA'^8 , R E C O R D 5 de D:- d e c i p u l a v i s , deva cita rnarim do m o b i l i á r i o império, desconhecia-se e marcenaria madeira confecção utilização espécie. t] RENDLE5° , As COS MA b r a s i l e i r a s 3 5 , N O M E N C L A T U R E 4 3 , S C H W A R D L 0 5 , COR crescimento: com so caso são indistintos o parênquima o parênquima s ão a muito axial apotraqucal evidenciados pela nal e freqüentemente zo nas tração fibrosas de parênquima cie c r e s c i m e n t o quanto ao espessura. anel acentuados no apresentam-se E comum se no primei_ confunde último a ne l m ai s variando e partes pela devido le nh o encontrar-se semi-circular em No ca semi - cir a x i a 1 a p o t raq ue a 1 m a r g i_ escuras, ax ial espaçamento, f a ix a s; porosidade a i n da mais nítidos. marginal, em cu ia r , p rese n ç a d e pa re n q i.iima em devido macroscópica: ro de usos, to r n e a do s , m a r ch e t a r i a , o b j e apreciada escreveu, T A 3 , MAINIER1 Anéis t ro n c o s : a r t ig os RECORD carroçaria Descrição principais principalmente e m que DEIRAS dos partes muito e é possível e s ta c om o cm menor tardio. ou menos t or n o partes alternância de concen Os an éis regulares i-d mm de com p o r o s i d a d e co m p o r o s i d a d e difusa 60 r.ão u n i f o r m e indivíduos de difusa no os poros e esparçamente nao uniforme Parênquima podem co, Parênquima nos por (0,027 poros a o l ho solitã pouco numero em p o r o s i d a d e difusa poros; até an el numerosíssimos semi-circular em entre ex 2 10 min ) ; alaranjada; nú; apotraqueal os dois alguns l in h a s poros vascula de estratificados, nas faces espelhado marginal, dos a abun ein f a i x a s que e p a r a t r a q u e a 1 v a s i c ê n t r i_ media.) , a numerosos o abundante .i mperceptíveis largura sendo pouco c o n f 1u e n te . quase média) , poucos tras/mrn); em médio); também 2 - 3 em pequenos a irregulares. raios visível defi mas intermediária e a 1 :i.f o r me mm anel, muito radiais, indivíduos, ch e g a r a r e t ic u 1a d o , r a di a l: guiar de g o m o - r e s ina t:ipos: a 1 i f o r me altura 100 em gradualmente, de diâmetro distribuídos visível dos de em po ro s i d a d e retilíneas d a nt e , variando mm alguns (em m e d i a ax ia l: porosidade p o r o s ida á rv or e. nu, ou e m p o s i ç ã o obstruídos res da em certos apresentam principalmente sos tremos internos e racemíformes e distribuídos crescimento, característica, ( 0,116 em de externos a olho e múltiplos, outros, m a is da-idade grandes diagonais anel ultima visíveis a muito rios m ai s esta com o avanço Vasos: anéis e os nindo-se mesmo listrado a o l ho nu, baixos (0 , M mm (50 de tangenciais raios raios em fi_ de 5 mm) , estratificação (3 - 5 - 10 re lis contrastado. Des.crição m i ç í è s c õ p i ■=?a : V á S o s : poros solitários (65%) e múltiplos (35%) radiais a ra 61 com.; forrues até grupos 7 . (A m e d i d a pamentos de em grandes formato ç ão 10, 116 - 350 a madeira são menos circular avermelhado e a sõ m u i t o um de de 3 - 6_ - 15 buídos em alguns (0 uniforme, de e m a ne l semi-circular r ia ; e l e m e n tos e só raramente t u a ç õ e s ; p l a ca Pontuações 23 - ^0 em de pos t:as em irregular, Pontuações 6 m u 1 1o c u r t o s bem muito pou p e r f u r a^ao s imples. pequenas guarnecidas, de porosida intermedia a cur tos nas dotado (28- paredes de pon a grandes (3 - 9_ - densamente j us ta f or ma to horizontal distri. em po rosidade ornamentação c i r c (i1.ar a a ob 1 íqua , j.nc 1 us a , c o a I.e s c e n t.e s , p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s : nem a médias, milares âs com sempre 5 - 8 - 13 a h ra n g e n d o pm justapostas, de diamet.ro, pe si^ intervasculares. r a i o - v a s c u l a r e s : idênticas _8 - 13 a pontuaçõ e s . quenas Pontuações pouco em p o s i ç ã o lent :ic u 1 a r , o c a s :i.o n a 1 m e nt e até g r a n d e s (10- e unilateral abertura (Ilustra 71 p o r o s / m m ) , d i s po s i ç ã o a l t e r n a , co m t i l os espessura; ou ag ru conteúdo a muito apêndice diâmetro), os com paredes - mas transversal apresentando i n t e r v a s c u l a r e s : mui to um de com tipicamente a lt u r a ) , se m co m Seção outros vas c u 1 a res pm de de exemplares difusa não 15 7 - 360 pequenos c om adulta poucos raramente um 2 - 4 po ro s, torna-se comuns). diâmetro), a n ú m e r o s is s imos de ovalado; BJ , e x t r e m a m e n t e destacadas cos que comumcnte >im de Ui. a m e t r o e mui tas ãs anteriores, com 5- vez es opostas na d.is certos indivíduos ou pos i ç ã ô Parênqüima a xi ãl : mui to abundante em zonas, mente de chegando variavcl. amostra no apotraqueai largura; são tronco, sentido r e s , quadradas direto com de malmente (2 fibras, indivíduo tipos de ( 30 - 10 8 - 300 comuns; 2 - 6 v as o s ) ; de dispostas 100 - Cristais - 1_ - .16) com maior pm de 194 - 300 dimen ou por com uma retângula em conta séries ve rti pm e 1-2 (4-6) ro mb o i.des em presentes rara altura células em de confluen e mais freqüentes ( ce rt as a células fusiformes e menos posição e v o l u i n d o atê contínuas, células extrema ou m ai s apregaclos faixas a irregulares os as vasicêntrico , aliforme retas a l t u ra . 4-8 cm diâmetro) , estratificadas células os escasso; axial cias e x t r e m i d a d e s cais e em o irregulares paratraqueal no co m a difuso faixas sobre sendo paratraqueal 8 - 2_2 - 4 3 Mm de to acordo marginal formando mente dc difuso reticulado, te a predominar c amaras, em certas n or células d e p a r ê n q u i.m a a x.:ia 1 . Parênquima radial: r aios uni-seriados las de 3 - de com largura; 7_ - extremamente 15 os e mui t i- ser i ad o s baixos de m u i t i - s e r í a dos células f:i.nos a f inos homogêneos células marginais numerosos com 6 - 13 raramente presentes, atingindo 7 - 14 ocorrendo - 66 numa células com ai tura,ex pm h e te roiícncos , ('ripo U i de 2-10-16 - 0v3 Kribs), raios / mm, r a io s proporção e 0,04 pin e 1.3-27-50 r e g u 1 a t a :i r r e g u 1 a r m e n t e c str a t i f içados; nados celu baixos rara' de células numerosos: (70?,), os p o r '5 - j_4 - 33 - 0,03 quadradas a muito 1 - extremamente 2-3 e mais com altura e 0,05 - 0,^4 largura; pouco (30‘ í) 0,0 3 — 0,1 2 - 0,2 7 mm treinamente de un:i de - í:us io 121 1 mm e de 63 altura. Fibras: l i b r i f o r m e s com p o nt u aç õe s (As p o n t u a ç õ e s sentam-se efeito aspecto, de da a r é o l a é é pelo fenda parênquima pontuações dado de contorno estreita curtas a curtas com pa redes de espessura), to abundantes. caracteres: das variando pontuações estratificação histomêtricos: fi nas estratificadas; b r a s ,p a r ê n q u i m a axial V as o s : e de fibras); mnr de extre comprimen v as os, - 181 P a r ê n q u i m a r ad i a l : das gelatinosas a parcial: 12 - 2_2 - 40% 7 - _1_3 - 25"o 4 8 - 5 7 - 70 % o abertura (raios). 0 - 0,8 apre a mêdias(3 - £ - 6 fibras total P a r ê n q u i m a axial: F i bras: das (0,36 - 1 - 1,5 de a x i al circular pela fenda o b l í qu a . a r e o l a d a s , on de p a r e n q u i m ã t i c a s , e a impressão t.o) Dados fibras forma pontuações mamente Outros c om entre em pm mui fi. 64 B A n :..1 s t r à ç ao 9 : ,, s p e c t .. ! s a n a t ô mi r o <; d o X i 1 e 111 a s e cu n d ~ r i o de Da l l l e 1' 1Jf ·: r~·ui e~1c e u : : . A. aspecto macro scóp i co do cor t e. ~ ra nsvers a l ( e sca l a em mm ); 8 . As p ec to mi c r os u .;· i c o do c o r te t r a n s v e r s u 1 ; C . As p e c to mT cros cr; dco do corte l o n gitud i na l radi al ; D. As pe cto ~ i crosc6p i c o do c orte l on gitudin a l ta nge~ t i a1. 65 !I B Ilu stra çã o 10 : Deta l h·' S es p ecia i s do x i l e ma s e c un dár i o de Dalb e l• ;: ia fr u tcJ:: (' (' n:: . ;1. • P o n · s i da de di f u s a u n i f o r me a 1 e ve mente em ·"' n e l s em i -c i r cu l a r . ( Esc a 1 a e m mm) 3. Po r ~ s c om t il o s. 66 N M c o ~I' "' o::r 11'1 Cl(I)QJCX)II) <D <O (J) :r VI < . ... 3 .. l c o o o ~ . - l -" VI z z "':::> ._ u z a> .......z"' .. lU) J o VI <t ~ >- >- 1- u cr t: \1\ ~- o "'o 1- zw z r ·- • S·3l._IJ_.~.._ _, J_d_O,LIJ_d.J.lV:HSAHd ...::> Vl l- c: z Vl ...z a. u 1- 1>9 5 35 (1!:1 0 ON'<I S301Hd'<llol ( 9 S1SV1 SOI OI Nl : S1 Vl $All::l ~ o "I! l;l ,_1 _9_ S _1_1_3_:J_ A_li_V_N_l _ C_Y_O_ : S_l_Y_.l_S_A_li_J--1 ~ ~ TANG EN TIA L A RRANG EMEN T 1t' )U~JA -------------------------i ;., _ ___6_~_______s_,_"'_N _v__::>__,_v_::>_l_l_l:!_3_"-l ~ o 5 E -------------------------r-iP l:: % 1'1 m H\ - - -- - - -- -- zç - - - ~~---------------~ ~ I' OlON'ri O oç; .lN3 5!3V HO 3 HV H : ~Jifd - - c .• 1l 3.l.l:lllol35 · I SQNVO n o c ::ll lol.l.N.J::li S VI\ L 17 1 Vl HJV111Vll Vd ' WOO JMd 9V 3Sn dd l 0 ... ·- ~ VI ... o n 'l: 3: 3: 3: o o ,.,< rz rz ..,r -< -< VI VI 111 !11 -< o lJ "'o n > z .->- VI o I 14 1'YLOSES SCLEROSED 15 ;., ;:l z (I) m >< "' ""' ------------- -- - M EAN T . D < ~ o I·L M EA N T D . ) 200 I o 3: o -i Cl "'z 1'1 1'1 o c !11 (Jl N )> ~ Cl Cl lJ 1'1 (Jl .,:::! n Cl )> -i -i 1'1 5 :0 -i -< o I !ll VI )> !11 ,., ,. o X o "' r -< w w -../ ~ I~ 0 VI ,..."' .., -< ,... n -i o ;o X )> X () z ,... 1'1 -< o o I -< o VI VI M M " ;; " ;: ... w I !) 20 2 1 0~ IJ· 2Z FI B R ES, E T C . ~ M M Q) ------------ ------ ---- - MORE THAN 40/S. MM . MEAN T . D . { 100 (i :r w w 1 (1 17 FEWER 1'HAN 20/S . MM . )> )> r r ,... DE POSI T S 011 OU M FEWE R TH A N 5/S. MM . ------------- 0 ~1 >..,... f---------------·- lO 1 1 () (l) J: () PITS HOR I ZON TAL OR. SCAL . 13 )> UI :u ...c ..,"' ç: ..0 n o o 9 TYLOS ES ABUNOANT 1 V3H:lYII10dY ' WOOl l! d .. -. SPIRA LS 1/l ~------------------ ---- ~~---------------- 8 (l) Wlo! Od_l~ ~ 0 1> P L A TES W ITH ) ZO BARS (J') •·....,...,..- - - - - - -- ----- --- :r 611 .l N3 n1 dNO::J li O 7 1/l 1/l PIT S VESTURED ~ ~V--E_S_S_E_L_S__A_B_ S__E_N_T_____ r-j ~ SON'<IO 1-'iW !:!3d 9 17\:õ ~D MUL T . PERF . P L ATES < f----------------- Q31 !o! O .lS it:il'c-~-----3-.l_V_I_I:f_3_S__' _I7_~~S-O__N,_'rl_8_ 4 PERFS . S I MP L E P ITS M I NU T E NOWWO::l Sl l l J Wl!OJIS OJ U _ sç [J1 1-P_o _R_e:__c_L _u__s_r_e:_R_s_ ______ ~~ ------------------------~ ~ 8~ 09 S l N 11 Nl S1 V HVJ' · ~ HY J. I -~g J-R-A_D_I_A_L_ O _ R_ O_B_ L _IO _ U_E_ __-~1 ~ ;., • 29 Sl'l :J 0)0)8 WVH :J : SW.lSAY:l ~r.~r--------------------- --- o :r RADIAL GROUf'S OF 4 ---------------------------4 m~.~ c () E X CLUSIVEL Y SOLITA RY ------------------------- :t0 ~ w lV J IHd \1!:1~03~ 51 13::1 l ~ Vll ::lnw ~o 1 10 i'~} ~ .... 99 ~ o o o o cr n z I I 1:J 0 <1 <Í '( ..,a. I w I u. 1/l w < u c:: '( ci o o rr o u c: o ... .. a ... o o ::> <t VI l: X -o -< :0 1'1 (Jl 1'1 .... o "' "' .... ,... o"' -i I (1 " ~ )> r r "'o õ !11 1'1 "O ~ r -i IT1 z o z ,.,"'o X N v; !ll :r f'.) "' o :! z n " (.l ., ::; N -../ N Ol ..,"' o o N OI I1u st ração 11 obs cà Cart ã o perf u rado das princ i pais car a c ter rst i cas para '·· tlbera ·,:a r~ · uf. , • : ; , · ( 'Jt:: ta t:; te r 1 s i <: as dom i. n ;1 n t v s c a r a i.: t e r Í s l 1 ~· a s p r e s c n t e s 111 .1 s n n o d o m i n ;1 11 L c· s " ti E d P tt A P 1-II t~ fi. L R EG I O N S " r o n r <H 111 C' m a p <1 d o n p ê 11 d Lc c 5 . 67 5 .1.3. Nomes Dalbergici vulgares: v i o l a c e a (Vog . ) M a l n e j a c a r a n d ã - d o - ca m p o , j uca r a n d a - d o - ce rr ad o, biuna^-do -campo , do, c a b i ü n a -tio-cerrado , c a v i u n a -do -serra sapuvussn , vinhático- d o - c a m p o , doim-do-campo, denominações, (RI Z Z I NI ca b a r b a t irnao , amendoim-do-cerrado. recebe quando As confundida du as a m en últimas c o m Platypodium.. Ç, M A T T O S 5 9 , CO R R E A 10 , H O E H N E 2 4 , A N GE LY 4 , RIZ_ Z I N 1 6 “*) . Denominação internacional: Distribuição rá englobando Mato Arvore: os conhecida. Alastra-se estados G r o s s o , Goiás r a dos Descrição geográfica: na o de e Bahia. e c e rr a d 5 e s (ver desde Minas o Paraná Gerais, ate Sao í: ca r a c t e r í s t ic a o Cea Pa ulo, dos cer a pe n c11 c e <1.) . b o t ã n i c o - d e n d r o 15 g i c a : p e q u e n a com t r o n c o fino o ramos dos, t o r t u o s o s nos c e r r a e de ate 12 m de a l t u r a com f u s t e e s b e l t o e de boa f o r m a nos c e r r a d õ e s . Ca s c a : espessa (1 a 2 c m ) , rija e com p r o f u n d o s s n i c o s ver ticais. Folhas: c o m p o s t a s , im p a r i p e n a d a s , com raquis de 15 a 22 cm de d u c a s ; £ o 1 í o .1o .s a l t e r n o s , pícuas, (7) até mais ou muitorí menos (cerca comprimento comprimento; estipulas cor iíiceos , v a r i a n d o de var lavei g .1.a b r o s .c o m n e r v u ras 22) ciirto, l i m b o o v al ce e t n a r g i n a d o , de ievêüiente a té de por oblongo, f ol ha , de tamanho base c om de , ca_ i ncon s poucos peciõlulo cordada e ãpi v a r i á ve l : 15 a 35mm 68 de comprimento por 6 a 20 mm I n f l o r e s c ê n c i a s : em p a n í c u l a s lhas da p o n t a tentes Flores: ro xa s, te sob dos xilo go terminais ra m os ; com 10 a 12 ou e axilares bractêolas corola de pequenas de linear ápice atenuada, carnosas; co e limbo 9 de fi l e t es revestido estilete glabro, com asas m a is lar e carena un d i p l o s t ê m o n e ,e s t a concrescidos curtos curto desi z i g o m o r f a s ; ve orbicular androceu levemen e o de b i o v u .1a d o , de pelos e mais e papilas ou m e n o s c ô ni , F r u t o s : legume bro ra ; Dados fo e, persis_ com dentes c i m o ve.vi 1 a r 1 i v r e ; o v á r io un i 1 o c u 1 a r , base nas cálice pentâmera; emarginado; e auriculadas; iiies d i a d e l f o s , s e n d o comprimento; gamosépalo, dialipétala, lo n go , gííiculadas mm glabro, com ungüículo que l a r gu ra . o c ál i ce . pubescente g ua i s; de de em 4 a geral 7 cm de semente com a te 1,5 ção central fenolõgicos: m o n o s p e r m o , cstipitado, comprimento m a i s ou cm de do e 18 a 22 o b l o n g o , g la mm de largu me n o s r e n :i1:o r me , a c h a t a.d a , 1 i s a , c o m p r i mc n to ■ e loca.lizando-.se na. p or fruto. florece em setembro, to-seteinbro . ( R 1 Z Z I N I . § M A T T O S REA1 0 , RIZZJNF03) . e frutifica em ago_s F I L H O 59 , HO EH N B “ 4 , C OR 69 .ílustraçao 12 í Aspe c i o s b o t a n i c o - d e n d r o l o g i c o s de Dalbergia 2a violac-'a ( HOEHNE ) . A. Ramo com i n f l o r e s c e n C i a ; 5 . F r u t o ; C. F o 1 T o 1 o s ; D. F l o r : 1. c i l T cè a b f r t o , 2. v e x i l o , 3. a s a s , 4. e s t a m e s , 5. o vo r i o , 6 . c a r e n a , 70 Caracteres Peso g e r a i s, especifico: Madeira cor 0,5 com le m u i t o de o r g a n o l ipti cos alburno R 4/6*) ces bem a estrc.i. to 7/4*); cerne a ma r r om - e s c u r o negras muito longitudinais ta a irregular, ou sabor xa-se e cerne amarei o-acinzentada Y da madeira: - 0 ,7 - 1 g/cm"5 estreito 2,5 quase e^ t e c n o l 5g i co s (1,5 (HUE de c or marrom (MU 13 2,5 brilhantes, ao c om Y R de plaina espessura) â beige com aspecto de aq ue (HUE alaranjado boa (HUE listras oleoso, media, cie n a v a l h a Madeira sendo de 3/4*) textura corte caracterizados. bem - 3 cm 5 Y 8/4*) decorativas, dura trabalhar destacados, grã e sem fa direi_ cheiro qualidade, e recebe bom de£ polimento. Utilização: A utilizaçao ficientes de de p e ç a s s :i.ve Anéis de na a árvore devido adquire no as tortuosos. cie p e q u e n a s dimensões, f abr :i.caçã o de dimensões cerrado cie t r o n c o s crescimento: poros insu e pe la £ usada na torneados, g r an confec e inclu mó vo i s . visíveis ... (0,12 numerosíssimos mente indistintos ocasional a grandes * ftUNSELL prejudicada macroscópica: devido Vasos: que incidencia ção D e s c ri ç ã o ê tendência a olho (em m e d i a ou mai s perceptíveis ã porosidade variando mm c!e d i â m e t r o distribuídos C O L O R 42 nu, a levemente 70 de em anel. muito médio) , muito poros em 10 m m concentrados, 2 ) pequenos poucos a esparça- solitários e 2,5 Y 71 múltiplos radiais tribuídos em p o r o s i d a d e te em anel na de transição também no a racemiformes difusa semi-circula r , alburno vasculares por distintas n ão grande obstruída ( 2 - 6 por poros), uniforme parte no a levemen cerne ooma-resina conteúdo di_s e zo cs cura, e b r a n c o - p a s t o s o ;1 i nhas frequentemente com trajeto irre guiar. Parênquima axial: Em geral tacando-se os t ipos: confluente, t ida s, as visível vezes a olho paratraqueal formando e apotraqueal em nu aliforme faixas faixas e abundante a aliforme contínuas sinuosas des^ be m evoluindo a reticulado. Parênquima radial: f in os raios (em m é d i a d ia 70 r a i o s co m 5 - 6 - 7 praticamente 0,0.3' mm em 5 mm), de invisíveis largura), baixos regularmente 1 :i.stra s / mm , a o l h o nu, (em me estratificados, contrastados nas iaccs ra (aixas de d ia i s . Descrição Anéis de m i c r o s cõpi c a : crescimento: indistintos parênquima a x i al parênquima apotraqueal e s te ultimo são t ip o nos casos a b u n d a n res de c se marginal, parênquima em q ue confundem com o e evidenciados axial quanto tal p or não ocorre. Vasos: poros solitários (4 SI) cemiformes , comumente hias a t é da e 16, co m poligonal e múltiplos em seção nos (52°s) a g r u Da m e n t o s transversal poros múltiplos: de radiais 2 -- 6 poros, circular no a ra a o v a la alburno oca 72 sionalmente teüdo amarelo, 12 3 - 2 80 das to obstruídos de extremamente i.im de diâmetro) , 3 - 5 - 15 Min de numerosos regularmente mente em víduo para no (0 A pm de comprimento), su as paredes pies ocasionalmente vaso mando Pontuações e sem devido RIZZINI de v a so de.formato quenas a medias uniforme tura inclusa lar, ocasionalmente a leve varia conforme a localização curtos de indi_ (55 - 151 ornamentação nas de p e r f u r a çã o lateralmente - s im no e l e m e n i r r e g u l a r destes, for já constata, justapostas, ornamenta FILHO5 9 ; irregular, (5 ir de p o r o s trajeto i n t e r v a s c u l a r e s : alternas, das, destaca não g e n i c u i a das , f e n ô m e n o £, M A T T O S (10- distribuídos sem q ua l q u e r o comum pouco con ), muito localizada com m u i t o poucos- a muji a p ê n d i c e ; p 1a ca articulações do p or difusa todos a grandes com p a r e d e s e também Elementos de pequenos, concentração indivíduo quase poros/mm em p o r o s i d a d e anel. c e r ne espessura, 7_ ~ 25 t r on co. 430 to e no - 9 - 13 circular |iin de ?i e x c l u s a , o b l í q u a e poligonal; diâmetro) , com a horizontal, coalescentes , pe aber lenticu abrangendo até 6 pon tuaçõe s . Pontuações tes parênquímo-vasculares r a i o - v a s c u l a r e s : semelhan âs 'i n t e r v a s c u l a r e s , p e q u e n a s 13 e 5 ~ _7 - .10 um de rendo gundas Parênquima e as p r i m e i r a s de p a r ê d e s séntani p a r e d e s em 5 - 8_ - respectivamente, ocor a bem espessas dispostas disposição contrastado fitnls c om irregularmente freqUentemente a x i a L pouco diâmetro a médias, nos se oposta. indivíduos con t ras tados q u a n d o (amostras e as co m f ib r as estas provenientes apre do cer 73 rado) . Ocorre apotraqueais nas mais diversas onduladas de c é l u l a s ) q u e se c o n f u n d e m apotraqueal marginal formar um reticulado lado), paratraqueal e apotraqueal os tipos cie. 10 5 - 215 tro, s ó ma is tratifiçadas em em c e r t a s Parênquima (701) de de raios sentido (12%) . Os com romboides (3 - 8 - 14) (30°a), -4 - 8 células e 0 , 03 de altura p or 5 - 2 0 - 6 3 pm de l a r gu r a. 8 células nos e 0 ,0 6 a estreitos .1a r g u r a . Os lulas to c om extremamente - 0,2 2-3 mm e heterogêneo, é quadradas numerõsos mm de células (Tipo I!T de de - e va sos ,) ,es en cima 0 ^ - 0,2 e 18 com 3 - 5 - muito fi pin de 8- 1 2 - 2 7 células ( 9 - .1.S - 2 ] ra io s/ m m ) , com - 3_1 - 60 Tecido K ri bs) . mm Os mui t i - s e altura, a lt u r a . estes retas extremamen baixos r a i o s f u s i o n a d o s a t i n g in do e 0,2 - 0,3 - 0,6 homogeneo tès - 0,1 diame presentes uni-seriados 1 f or ma , de 38- m u i t i - seriados com mesma axial: axi.a 1 . baixos da espê (3 - 4) e 140- te riados da qu a d r a d a s a i r re g u 1 a cristais parenquima reticu variando extremidades 1 - 2 células uni-seriados e fusionados ár\rores direto 4 - 8 a confluente) - 2 3 - 4 3 piti das chegam (Apotraqueal no ern c.onta to n 9 de cé 1 u 1 as r ad i a l : 10 uma altura; em próximas e entre r e t a n g u 1 a res, séries - 22 0 um de r a s , comumente por (1 - 6 o parênquima (a a 1 if o r m e dimensão ou c o m r es (a 1 guma s ce 1 u 1 as 1 80 dentro altura ra ra m e n t e r a i os com a difuso-em-agregados, co m m a i o r fusiformes os quando faixas variável v e z es aliforme difuso jjin de que com predomün a n t e s Células espessura muitas e disposições: dos raios procumben Numerosos nem cé a m ui sempre ni t :i.d a.m e n te Fibras: cs t r a t ;i.f i c a d o s . libriformes (Pontuações to e n t r e areola mente aparentemente fibras dado abertura c om p o n t u a ç õ e s curtas m en t o) pontuação com paredes estratificadas. Outros e parênquima a curtas caracteres: Fibras do e a mm de compri_ ( 3 -5 -1 0 pm), presentes. a parcial: vasos, pa (r a :i.o s j . resinosos granulados presentes em células h istométric o s : da f ib ra s) e x t r e m a de dos cor v e r m e lho-escuro raios e parênquima a x ia 1 . Dados conta o efeito a espessas t o ta l do parênquima das gelatinosas Conteúdos certas f e n d a oblíqua. sendo - 0 ,8 - 1 ,2 f i n as estratificação :rê n q u i m a , :!:i b r a s e ax:i.al, em fendas de resultam circular (0,4 desde forma areoladas pelâ p o n t u a ç ã o pela em V as os : 0 - 8 - 131 1' a r ê n q u i m a a x .i a 1 : 10 - Parênquim a r a d i a l : P i b r a s : 31 - 5 3 - 69 % . 11 _1_8 - 20 - 30 % - 53% 75 A c o Ilu stração 13 : Aspe c t. us a nat ôm i cos do x i l ema s ec und ár i o de DaZ b e 1·g i : u i o la ce a . A. Aspecto mac roscõpi co do cor te tr a ns versal (es ca la em mm) ~ B. Aspecto mT cros cÕ p ico do corte tra n sve r sa l; C. Aspecto mT c r o s c Õ1,. i c o d o c o r t e l o n 9 i t u d i n a 1 r a d i a l ; O. As pe c to 111i c r oscÕp id o do c orte l ong itud inal tangeE ci a 1. 76 I ,... ~ Cl) OI 10 10 "' .. .. ' . a: .. . ... ooo -., - , ,_z ' a: :z: ::J < VI o .J o o • 1 ::J w ) !! ,_ u I I) .... • o1/) oVI ·- ~ . ,o ::> CD ~ a: ,_ )- >- VI 1/) w w .. :J 111 Li,_ <i w n. ~ o :! ct o ::J z w z z o ~o 1 10 S::J S(1 H 0 ON \t SJ OIHdV H l{]z 9 : s 1 't.l SA~ :l S.lS't1B OIOI Nl 51,l:l Q . . lBWY"J : sW .lSI.II:l l9 S113 :l All'tHIO ijO : S1V1 SI.tl :l 09 SJNI1 . ,Nl'i Nl S1 YN't':l 1VJUIIlA es; S , V N \t::J , I:I::J IHJ 3 i\ ~~30,H d 65 < ~ ct ... < "'.... a:o ~ :; 4 ::> c "' l: cr ... < HOW WO:l 5113 :> W!jQJISnJ s;s:; 03 IHOJ.S I' IÕ ViW IJJd 9 :/- SONV B ~~ ~~\Õ 1\Õ os 3J.VII:l35 ·I' } SONI:I B 3 J. 'It11J3 5 · l SONVB ::JIIJ .L N3:>151111 LV l V3H:1V!t lYIIVJ ' WOOJIIJ frj. 91> 35();1 ;1 10 l V l H :lV ~.L OJ V \Õ \>' ...- .. - . ..."' . "' ::; o < 111 ..., 111 "',... "'ç u ... :0 . n 1: 1: 1: 1: o o o o z z r -< v ...... "'1: r -1 o ?;! "'o -< n > :z: > t 1: ~ (/1 r rt\ r )> 111 ::r o "'>r ... "' >< ...c " ;o X (/) -< .o -1 ,., X n 1'\ r r r 1/) r :l> a: :J l[ 1/) < a: l ..: ~ ~ 8 -o :. .-- :t )> o "'~ Cl C\ 3: ...111 3: 1:o o 1/):::! ll"'Cl 1'\ z ,., o :u " z (1 )>-1 ll 1'\ 1'\ 3: o "' ~-1 t'l > I )> o o:u .."' )> c ll ll 11\ Cl Cl o.... I :u UI o o~ :/B 4 ;IBJ 7 M ULT . PERF. PLATE S P L ATES W I TH SP I RALS - > 20 < r-P I TS HOniZOH tAL (/) -(/) , , r (/) 1/) .."' w w UI - 9 - I'ITS M INU TE 10 - 1I OR SCAL. - PI T S VESTURED 12 V ESSELS A/JSE NT IJ l YLOSES ABUND/\N T 14 ]; ]; o o " ",...o"o X r - .-'." -< -< ~ o 111 ,,., ;; ... 15 17 FEWER THAN 20 /S . MM . ~~[)] MORE THAN 40/S . MM . 19 MEAN T D . ( 50 1.1 20 ME N T . D . ( 100 !.L ~- -MEAN To . 200 I.L 2 1 ...>< ('\ F I B R ES. ('\ o c: "o < "-< r ~ " ,... "'r-< .... - - -1 :u )> (1 = 'O ,...... -< :v X Cl (l ,., "'oo z ~ r 7\ )> r ~ 1'\ ~ )> 7\ 'O -1 .... r r ,., z o o "' 'O "'"'"'o N OI 1... Ul t'l (i o 1'\ -< ... ...,., 111 UI :r X 111 -1 :! ... VI - 22 ETC . o iii z 1'\ UI "' 1601 FEWER T H AN 5/5 . MM . ,., X "'"' ,.. " "' ;; [1] - w "'"' "'"' - "'o "'"' "' "'.... "' "' R t1 ('\ "' UI OI n e D A fl S t- -- - - --TYLOSES SCLEROSE D D EPOSITS OR GUM )> -< I Gf!O U P S OF 4 PERFS . SIMPLE 2 • "' 1 ll 1/) r H .l.M O ~~ > ll -.1 Q. S~NH:I C\ PORE C L U ST ER S ...." ~ 'T1 "itz w-,_z w a: TAN GENT IAL ARRA NG[M[Hl r' tl ... ~ a: 1/) RADIA L Ofl OO LIQUE n o"' , -< ;: f- :l> "' o a: ::J o o ,_ a: w zw oQ. l: - o ll (1 •1 ~ -< :<1 :.,. ID \) RADIA L ~ c "' ID ~ 1/) o .... Cl) o c: on. w ~ 3: ! ,.z: O> ~ < :r ,_ ~ o ~ :. w "' "' - o"' "' "' "' :. "i ,... ID ::J ~ a: 1/) 1/) E X(.,LUS IVE LY SO L I T ARY f:. , . :. ). cr ID ID .L o o ....z w 1/) z_._ u ...- 1-'· 111 "''" ::J 1- t:: !" ..."' 1/) :r 1- ll> õ... o 1'\ :r ~. t r:- rt\ "'l4 h "~ ... () ...cr<l ~ ~ , §,., j 111 .. C 1/) a: ,., e31 ., .... CXl ~ õ ?: ~ c :t I l ustra ç ã o 14 X -i o ""' I> ~ RAYS () ~ ~ ~ p õ );> ~ 'I'IOOl lld -" ·~ , ,, :c 8 1>' 4 ~ o "... -i :c ;,I> ;o r - - - ;oM - z J.N 3S 8V l:lO 3UVI:l ' l:lVd () ~~l:l O;II , V ~ b 2 g 030NVB 6 1>' J. N3n , .;NO::J tJO "' "ID S NOI~3!! lV J IHd\1!1 ~ 03~ - 9!; F?!f_S ff1 4 oO VI .... l z > < ,... 1/) " .J - 030(1,::JNI LS ta w Ejf oO) ~ .... Li t;j ,_u w 01 u ........ ".., o o "',... i (9 (Lj iir 'i ,... c -' S113:l 3 !>'t1 1:lnw 1'9 tc:1 ,... ,... 10 ,... o z 99 ... - I() ,... S31HI3 d0!!d 1\I)ISAHd s;g Obs . <t - o a: "' ,... ,... N I I o .,z: .... ,_ ...z z i= -,... o,... o ..... .... u I I o N t. c "'"' I Cart ão perf u rad o da s principais cara cter1s t i ca para Dulbe rçria vi r• lu r· 1·n . a r a Ct e r l S t C <I S d O mÍ 11 ~~ 11 l L' S cara é t e r'í stica s n ao d o mina n t es " GEOGRA PHICi\L REGIONS " co nf o r me ap ên dic e 5 . 77 5.1 .4 . Nomes Dcilhevgi a vulgares: c ea r e n s % s pau-rosa, V i o le t e, Denominação Violcto, pau-violete, jacnrniula Internacional: lip w o o d se D u ck e ( F ra nç a) ; ( H O E H N E 24 , COSTA3 , N I4 1 , MEIDA MATTOS3 9 , BRAGA7 , 2, Distribuição Ç geográfica: Bahia Bois Tu de ro Ktin i g s h o l z ( A l e m a n h a ) . RECORD5 2 , f, M AIN IERI4 6 , R I Z Z I N I 6 -5 , HI J F. CK2 5 , COIMBRA40 , nordeste ALMEIDA MATTOS P, § RIZZI_ NOMENCLATURE4 3 , AL R E C O R D 5 '*’ ) . brasileiro central. limítrofe k i n g w o o d , King-wood, de v i o l e t t e , PEREIRA SCHULTZ6 4 , MATTOS b u c o ) , e na Bois Tulpenholz, R E N D L E 58 , violeta. Brazilian (Inglaterra); p a u - v i o l e t a . violeta, Foi c om (Ceara observada, Pi au í, região Ceará (ver ( M AT T OS $ R I Z Z I N I 4 1 , RTZZINI'6 '5 , M A T T O S -59, e Pernam a in da , apêndice no 4). ALMEIDA P7 COSTA'5 , R E N D L E 5 8 , B R A G A 7 , S C H U L T Z 6 4 , H U E C K 2 5 ,D U C K E 12 , RECORD Habitat: ’ regiões )- secas, caatinga e base das serras, cm asso ciação com Do. I b e r g i a d e c i p u l n r i a . Descrição bo tâ nic o-dendrolõgica : Á r v o r e : pequena candente. n:e t f o dê sões de Casca: sendo muitas Na caatinga alcança mais ou m e n o s 10 nlàiores: 8-12 m de cm. vezes S m cle a l t u r a Na altura mata e es arbustiva e um dia apresenta e cerca de dimen 20 - 40 cm diâfflêtto. fina r.os a mediana, (3 - B mm), p r efündas ; persistente, com fissuras mais ou me 78 Folhas: compostas, ovados dada raqulineras , co m ovalanceolados, e estreitando-se t i c u 1 i n é r v e o s , com tipulas da Flores: que m e m b r a n a c e o s , de b a s e paira 2,5 o á pi c e , - 5,5 cm p o r arredon delicadamente 1,5 - 2,5 cm; re es caducas. I n f l o r e s c ê n c i a s : pequenas, tas 5 - 7 folíolos , glabros , as folhas, inflorescência em panículas com 3 - 4 axilares, cm de m a is cur comprimento; eixo piloso . b r a n c o - a m a r e l ad as , z i g o m o r f a s , a n d r ó g i n a s ,hipog-inas , p e n t â m e r a s , de ladas, com p e d i c e l o glabro, pa io, 3 - 5 apenas de piloso mais longo; treito-corda do , ra de cerca na de nos parte riculadas m a is acima comprimento; bordos dentes corola de 5 mm comprimento, aproximadamente c a m p a n u l a d o , co m ferior com mm comprimento de ungüiculo, da c om 9 e s t a m e s t u bo es ta m i n ai frente ao aberto v e x il o; cal , p o r i.c :i.d a s ; compfiifiento F r u t o : sãmara (éstipi c om de do ovário de seu até com mm de largu ungUiculada e au 4 mm asas, estipitado de au c o m p ou d o c a r p e l o ;a n d r o c e u - p o filetes concrescidos comprimento, a base anteras es at e n u a d a , as nar e g i ã o d a s ut u i:;i 2/3 e base 2,5 o in vexilo ca rena s e m e l h a n t e s cos aproximadamente quais de e u n g u i c u 1 ad as ; listêmone, dos por base cálice l a c í n e o s , gamosé cerca riculadas pelos mm; d ia li pé t a l a , co m l a r g a ; a sa s peças 0,5 curtos, áp ic e e m a r g i n a d o de do dos curto-pedice na d i tecas, parte de até formando um superior em d e i s c e n c i a api te r ç o s u p e r .i.o r .1j.vre dos j..1e t e s de desigual. 3 = 4 por 3 5 mm) , 1,5 - 2 cm, plana, oblonga, exceto no estipitada centro, o nd e 79 e s ta a semente b ase ate n u a d a e á p i c.e a g u do: ]. cm de Dados única, co m p r :i,m e n t o , fe n o l ó g i c o s : fl oresce ( R I Z Z I N I 6 --, MATTOS parede tenuemente s eme n tes oh I o n g as, e n e g-r a s de a c ha t a d a s . Frutifica FILHO''9 , reticulada; em m a i o . ÜUCKL1 2 , H O E H N E 2 '1. ). até 80 2b 2d 5 mm Ilustração 15: Aspectos b o t â n i c o - d e n d r o l õ g i cos ?â de Da lber>a i a cearen&is. (A. H O E H N E ; B. A u t o r ) . 1. R a m o , 1 . F l o r : 2a, v e x i l o , 2b. a s a s , 2c. c a r e n a , 2 d . es t a m e s , 2e. c á l i c e a b e r t o , 2f. f l o r c o m p l e t a , 2 g . ovário. 2 81 Caracteres Peso g e r a i s , organolépticos específico: Tronco mente 0,9 com - 1 - 1,1 cerne cm de ç ão transversal, cerne das de FILHO espessura), 39 listras amarelada , e branco textura fina; odor ou sabor ca, mas lenho e (1,5 - 451 ao nas se o u marrorn-escu recem direita corte da - Y 8/6*); associadas o tempo.Grã duro 25 4/4*) quando informações agradável estreito às u n t u o s o .S e g u n d o característicos segundo cheiro aspecto e regular (l-IUE 2,54 regulares , de com muito (Hllli 5 RP negras amarelo destacados representando cor o alburno b em este crescimento, torna-se com de da m a d e i r a g/cm'*’ sendo escuro-violãceo com te c n o l ó g i c o s alhurno delimitados, 3,0 ro e e cama MATTOS cortado a irregular; de n a v a l h a ; amostras pessoais de característico e dc sem xilote HfjR ÍNGER**, quando r ec èm cortado. D ura, r e s i s t e n t e , q u e b r a d i ç a , q u e b r a.nd.o com ruptura rabilidade balhada to, co m diagonal natural, de 5? (Rh! CO RD" “ ) ; a p r e s e n t a elevada ê relativamente de equipamentos ê dimensionalmente m e n t e ressonante. mais cm de afiados, estável £ exportada aproximadamente diâmetro r ep e n t jn a m e n t e 1 - 2 m de fácil recebe quando em em toretes comprimento b om ser tra polimen uso sem du e alta alburno por 8 ou ( RE CORD"’"1) . * MUNSELL COLOR42 **.Dr; Ézéchiâs Paulo Heringer. Prof. Emérito da Universidade de Brasíliaè chêfê da Divisão de Ecologia Vegetal da Reserva Ecologica do I .B.G.E. de Brasília 82 Utili z a ç õ e s : Devido às pequenas dimensões das toras, destina-se pa r a f a b r :i.c a ç a o de p e q u e n o s a r t i g o s d e £ an t a s i a , t o r n e a dos, de marchetaria, entalhados, tacos, objetos cabos assoalhos, r i o re s . de f ac as , móveis caixas escovas... f in o s "s Ç COSTA' , (ALMEIDA adorno, e c estojos ebanisteria, revestimentos inte ÇA RENDIT: , MATTOS § RIZ ZI 41 63 39 7 e, 43 N . r 1 , RIZZINI. , MATTOS , HUECK , NOMENCLATURE ,RE CORD D e s cri ç ã o Aneis de ãs S2 ’ S3 ). m a c r o s c õ p i ca : crescimento: pequenas lema, indistintos dimensões neste caso, s e m i - circular', apotraqueal espessura), pouco elementos demarcados pela e f ai xa es t re j ta marginal. apresentam-se de dos a Os sendo comum porosidade do x_i em anel parênc[u:i ina a x ia 1 quando mui to devido estruturais de a n é is freqüentemente distintos perceptíveis i r r e g u l a r e s (1-3 mm a presença de a n éi s descon tínuos. Vasos: Poros dios maiores (0,07 sxssimos vazios mm a olho diâmetro 320 alburno, mo-resína nu; cerne ró no c er ne ; em poros/mm solitários de difusa não 2 - 10 mm na e em ), z on a com e múltiplos uniforme 2 normalmente de por go transição conteúdo radiais escu a r ac e m i distribuídos a ne l a mé a numero preenchidos e comumente 7 poros, pequenos numerosos e ocasionalmente e alburno, grupos muito médio), a laranj ad.a-tran s l ú c i d a êntre ros i d a d e de (em m e d i a no formes, visíveis em po semi-circular. 83 A5 faixas madas tangenciais concêntricas tjiuas. L in h a s irregulares, na de poros definidas vasculares grandes mas multo ocasionalmente são não formam c ur t a s fi na s, ca e descon retilíneas infiltradas de e goino - resi_ . Parênquima ax ia l : pouco paratraqueal queal Parênquima em aliforme. e a l i f o r m e faixas radial: sinuosas, raios n o s (em m e d i a 0 , 02 m m de altura); raios em 5 mm); elementos tras/mm); evoluindo l a r gu r a) , b a i x o s poucos pouco nítido celulares, mas natural sendo dos raios nu, f^L (em média 0,1 (em m é d i a 55 listrado de o reduzidas regular e apotra a olho a numerosos pelas cerne: reticulado. mm estratificados, reflexo a té imperceptíveis de no confluente quase muito estratificação dos contrastado,principalmente dimensões (4 - 6_ - 9 nas f ac es lis r a di ai s destacado. D e s cri ção Anéis de microscópica: crescimento: intensa que porosidade vas Vasos: destacados adquirem em anel de p a r ê n q u i m a poros solitários radiais em fibras alguns comum grupos grandes ç Eõ transversal circular rõs múltiplos. muitos coloração tardio, e faixas pela fneu 1 tati_ marginal. e múltiplos em a g r u p am en t os pela lenho casos apotraqueal (54%) de a r a c e m i f o r m e s , e mais tangenciais, bastante as sobremaneira (36%), raramente de 2 ate de m a is a ovalada obstruídos comumente diagonais 14 p o r o s , de por sendo 4 poros; e poligonal, e nos se po g o m o - res .ina v er 84 me l h o - a l a r a n j a d o ; e x t r e m a m e n t e pequenos 70 - 150 paredes de 3 - _8 - 18 i.im de agrupados; diâmetro), pm de pouco espessura, numerosos 6 8 p o r o s / m m ”) dispersos fo rm e, anel forme. E poros grandes em mo anel. Às de crescimento a n el vezes Elementos pm de altura), s e m ções, Pontuações ocorrem de inclusa mente junto muito tendo tivamente; a m b as de culares , ocorrendo tas, segundas e as e s ua s devido anéis lignifi. - 137 - 190 paredes e oca dotado c om de p o n t u a ( 5 - 8 - 1 0 ornamentadas, abertura horizontal, lenticular, a até 5-7-8 pm de ocasionajL 6 pontuações. diâmetro, semelhante pri.mei ras n em ocasionalmente o freqUente as sempre em I?. c o m u m e n c o n t r a rmo s a r t ic u l a ç o e s ta e s p é c i e , u m mes e r a i o - v a s c u l a r e s : pequenas aspecto as não (80 de partes com dos médias extendendo-se 5-7-13 uni^ limite curtos a formato parênquimo-vasculares difusa de justapostas, a oval , coalescent.es, uni dentro espessas nas não tangenciais seja - simple-s. pequenas de ao unilateral alternas, â exclusa, a médias, difusas ornamentaçao circular cadeias paredes apêndice diâmetro), dc, f o r m a t o ta. com vaso intervasculares: raramente quando (10-'32. difusa e descontínuas,ou p l a c a s de p e r f u r a ç ã o viin de Pontuações com de e partes poros cadas. sionalmente e m ai s (20- destacadas a numerosíssimos a ocorrência curtas bem especialmente em p o r o s i d a d e semi-circular comum porosidade c om a medias respec i nt ervas j usta po s_ disposição opos^ g e n i c u 1 a d a s n e s_ trajeto irregular dos vasos; Pafênqüirná ãx i àl : contrastado e muito variável na sua dispo 8S s í ç ã o , cli s t :in g u in d o - s c o s em faixas faltar ou finas (1-2 serem descontínuas; estreitas traqueal. t i po p r e d o m i n a n t e me em no sentido por 10 - _1_8 - 40 u ma das direto células de a xi a l , os yin de rei: as v as os ) Gamaras to em vezes Parenquima uma radial: (73%) sendo 9 células pm de d^ las e 10 células tais uni-seriados os p r i m e i r o s os em e 100 tJm de - 155 contato de 1-2 - 208 contendo pm cristais ( 2 - 6 - cristais com quadradas, s é ri e 4 - 8 altura ou em parenquima 14) , axial, e mujL o b se r va -s e mui ym de (Tipo mm de finos por também a finos com l-4_- 8 -.13-23 extremamente e 0,0 6 - 0,1 espessura, de baixos aaltura heterogêneos 111 e m ui ti - se riados extremamente células e extremamente - 2_2 - 40 ( 2.7 %) mui ti. - s e r i.ad os 3 - 6 - 10 qUàdradaSa dimen me mb r an a pc r ic r is t a 1 ,in a . homógêrièos , iii&S t a m b é m nais de a alifor c o m .a m a i o r células séries e 0 , 0 2 - 0 , 08-0 ,15 c om altura em Envolvendo raios largura, baixos 3 - 4) difuso para raramente cris ta 1 í feras , certas abundantes. tas ( c er t as o raramente fusiformes sé a apo constituindo - 10 0 - 203 e f ai x a s evoi u em aliforme estratificadas rombõides , normalmente presentes 40 em apotraqueal e m a is diâmetro; (ocasionalmente altura-. ca s os , dispostas com a irregulares com comuinente parat. r a q u e a l Células extremidades regulares c e r t o s anéis podem apotraqueal confluente, escasso. em (ou c s c a lar i.forme) agregados, são que que em muitos irregularmente traqueal células) (.1 - 3 c é l u l a s ) reticulado a difuso t; ip o s ; a p o t r a q u e a I m a r g i n a 1 com - 0,16 2 - 3 mm célu predominantemente com células K ribs) ; m u i t o margi_ poucos a. mui 86 to n u m e r o s o s (6 - 11_ - 15 não, f u s i o n a m e n t o raio s atingindo 0 ,3 - 0,5 F i br as : mm libriformcs (Pontuações tre de fibras te estes de aparentemente - 0 ,7 - 1 m m teudo m a is que cm forma areol.adas axial, em 16% células c dos 0,2- de - 10 intensa, origina f i b ra s ). c u rt a s iguais as demais provavelmente listras escuras a muito lenho c ur t a s muito es^ tardio ap£ adquirem devido e Geralmen com paredes f i b r a s do en correspon fo rmato ■c i r c u l a r , comprimento) jjrn) . As f e n da oblíqua. areola das extremamente de são p o n t u a ç õ e s c u ja estreita de m o r f o l o g i c a m e n t e loração 9 - 14 - 27 p a r e n q u i m ã t :i.ca de a pontuação (3 - _5 ocorrendo ou a l t ur a. estratificadas, pessas então com p o nt u aç õe s a pontuação (0,3 sar longitudinal e parênquima a abertura r a i o s /mm) , e s t r a t i f ic a do s co o mesmo con que se destacam ou parcial.: rna croscopicamente. Outros caracteres: ( f i b r a s) , Dados e s t.ra t :if i caç a o parênquima h i s t o m é t r i c o s : Va so s: axial, 2 - 16 total. (e raio s) . - 29% P a r ê n q u i.m a a x ia I : 7 Parênquima Pi.bras: r a di al : 4 7 - (>2 - - 1_1 - 16 % 6 - _10 - 11%. 11% vasos; 87 A B c D Il ustração 16: ·As pecto s a n atÕ111 i <os do x i l e mà se c und ãr io de Da~ I.Jn•u / ,· ,· , · o l· e JII : i.; . A. Aspecto ma croscopico do cor te tr a n s versa l ( es c a l a em mm); f3. Aspe c to micros ~ Õpi c u ~o c ort e tr a n sversa l ; C. Aspe c to mi c ros t opi c~ do c or te l o n g itudin a l rad i al; D. Aspec t~ lli i cf· o~,;)p i c o do <u t·tc l o n gitudi n a l t <J n ~e n c i a l. 83 ~ ~N (I) M Cl) lfl '11 (I) \0 · " r:o (I) (I) VI .. a: J • " a: J IVI ... • a 111 .., l- u z I- VI a "'z 0:: :::> ID 0:: w 1- z ::; 0.. "' a ~ >- t "'zw a "' <! o .,::;: Li s 1- 1- >- w VI o a J Li w .;: Li u a: 1- w 1- w "<t 0.. zw a: ~ a: o a: a z w S31Hl3d0!Jd l V::liS AHd SNOI!:>3!J ::J o SLSV10 0101 Nl : s1YlSAij:) rY_. .._-Z- 9_ 1_1_1_] J _O_l_M_l_ G_ ~_ Y_ H_ J _:_S_1_Y_l_ S_ A_ II_ :>-i 19 S113J AHYNIOHO : S1V l SAII:> ; "' r ~ WH U3d 9 n; 3 1.111!:135 • i' t 50N VB :j>- SONVB , ----81 ,_:z_:____3_l_ v _l u _J_s_·_ t _s_o _ N_v_e -i ..LN 358V UO 3UVU ' !:l lld ri"""lJ ~v 1N3 nl;INO:::> UO I'HJO;IIlV _ ~ ::mll NJ::li SV~ > ""'" Cll 3: 3: o o "·- < "' VI VI ,., z z r o( ;7J "'o r o( r ~ "'~ r >.... "'rr "'r n 1/1 c ~~ n P IT S VESTU RED I 2 I TY L OSES A B U N DA N T I•\ TY L OSES S CLE R OSED 15 ,_.. ------------ DEPOSI T S OR GU M 16[] 17 1 FEWER T HAN Z0/ 5 . MM . 18 MOR E T H AN 40/5 . MM . 19 M E AN T D MEAN T D . ) 200 o o I> o o o ..."' ll VI :u 3: o .l: ;7J )> "' 20 w Ol ~ 1/1 r cto N o o 3:: o 1/1j C\ "'z nz... "'o ~ c 1/l o ...r )> n o n Cl Cl ): X n lJ o :z: " c "' Cl ... )> "' ::l ): r -< õ )> o o :z: r -< M '"' r VI < "'-< r õ o X X o .. z r ---i :u l> UI 22 . w w w w N w o :::; 111 6 in 111 ;7J -o r -< r n ~ r ~ r r z f'1 o o "' o,."' o 1/l X ,.. "X .... ,., w ,...- -i ~ ~ , X X ..,VI,. -< 1/l 1/l n "'z -i "' "'"'o N N Cl UI 1/1 w w !J. F I BRES, E TC. "' lJo o ~ o"' w fi. ( 50 I-~-;_A_N_T_o_._<_'_o_O_ !J.____ ~ Bl ~ I> Ci J FEWER TH A N 5/5 . MM . f- - - - - - -- - - - 0 )> VI 1'1 lO < "' "' o :u Vl ...,."' "' "'3: 3: .... "' lJ lJCl "',. Cl lJ r r B BAR5 V E!'S E L S AB S E NT o e 2 "'"' " Obs . r .... ... ç,. Ilu stra ç ão 17 -i l: .... o "'>< 111 1/1 > 20 ~ RAYS 2 7 ~ --~~~ I ,. " 6~~ Cj __ r'l PI TS IIOR IIONTAL OR S CAL. I I VI f------------------·- 3 Sn3;1 10 o o o... 3: 3: 4 ------------------ 1V3H JVUl Od V "W003H d o n 1~ _ _~~ ~ PI T S MIN UT E -- 9 1' H.LM0 ~0 < -- --·------------ 1VlH :J VUlVUY d "WOO nd LI' S~N I~ Cl r 5 f'IRAL 5 'i ....,..,.------- - - - - - - - - - - - J: L&j . • v z c: MULT . P E R F . PLATES ~ () 1- PE R FS. 51MPLE . _ 1» .,......_ ________ 030NV8 - - zm :,. Olõ 0.. a: z a: P L A T ES W ITH . 1l w ~----------------------!) 031!:1 0 1. 5 ~ VC w ::;: w 1- l-,_, o_ n_E_ c_L_u__ s_ r _E_n_s______ ~ S11 JJ I'IH OJI SnJ w ::;: I) TANGENTIAL ARRAHGEMEN T ro ~ o0.. Vl w o RAC IA L G ROU PS OF 4 c:r ~ o 1-,-~-A-O_I_A_L_O_ R_O_B_L_I_Q_U _E_ Cll ~ ,..... ----------------~ ~t NO~W O :> )Q o • o ~§ --------------~ m • ___6_!D _ __ _ s_ ,_v_N _ v_ :J_,_v_:J _ Il._~ _ 3_f\-i VI ~ gç; w a: EXC LU S IVE L Y S O LITARY ,:___ z ----------------8-'-·------------ - ..:z a: z 1- "'a: u ~ ~ SlNn "!)NYl Hl S 'l't' NY ) 'lY J IHilA s;s;; a: o :J o ::J o r l- Cll 'O W 3 01H d 030nl:J NI 1- .;: "T1 ~ ------------------1 -l ll!D ::;: ~ Vl r ~ u X ~ f" 0.. <( t""' ro ___"_9__ €:9 w - ~ 5113:> 3!lY11Jn w ijO 1 10 --------------------------1S ~ 5_3_5_n _ ~_a_o_N _ v_ 5_ 3_o_I_H_d_" _ ~-i J: ~ •.• . r 1- ~ s;g ::'"· "<t ~ 99 09 u a: u a: "' z l VJIHd\1!1!:>03!:> 1- -L~~-L~~~-- ·-- · w ::;: .;: .;: )• o a: o u a: u oJ o< à o 1- v o u • ,., a w o :> a " lu - • z r q: :J N N "' Ol o N .. N w Ca rt ão perfurad o da s pr inci pais car a ct er1s tícas pa r a /J n Zbc r gia c· e ur•en :jt"i : C af. à t t e ri ~r: tc.::~s d o m in ~l lllt.: s C arnc t er ! ~ r Lcas nao dom i nant es t. G t O G R /\1' H"i C ·\ I. R E C 1 O N S " · c ll n f o r mc m ;1 p a cl o .1 pénd i c e 5• 89 5.1.5. Nomes Dalbergia vulgares: spruce ana j a c a r a n d á - d o - P a r a , jacarandá, r a n d á p re t o , Denomj.nação Bene h jacarandá internacional: Palissandro, (LOUREIRO paraense. Rosewood, Brasilian s a b o r a n a , ja ca black-wood, rosewood, f, F R E I T A S 3 4 , MA INI E RI Rosenholz, Brasilian blackwood. tj P E R E I R A “ 8 ,R E C O R D 5 3 , C O R R E A 1 0 , H O E H N E 2 4 , H U E C K 2 5 , R I Z Z I N I 6 3 , A L M E I D A 2 , MAT T OS a COIMBRA4 0 , D U C K E 1 3 , RECORD Distribuição Geográfica: Amazonas: região no do estado Tapajós, pi o de lho (Ver Habitat: guns de Pará; Obidos apend.ice M a n a us Monte ocorre Des c r i cão Árvore: Casca: Folhas: Estado de do Parintins; A l e p,re , S a n t a r é m , r e g i ã o no T e r r i t ó r i o de A ma p á: Rondonia: do Hunicí Porto Ve 4) . cobertos matas sêcas (LOUREIRO nao m u i t o ói F R E I T A S F, P E R E I R A 3 8 , C O R R E A 1 0 , R L C O R D 5 '\ RECORD no e Município no T e r r i t ó r i o arenosos, campos espécie e Faro: Mazapão; terrenos esta ?i H E S S 5 6 ). 34 altas , R I Z Z I N I 6 "\ e al MAJ N I b R I D U C K E 1-5, 8 HESS5 6 , DUCKE1 4 , ENCICLOPÉDIA16) . botanico-dendrol Ónica : normalmente caduca de pequena cor a mediana, o V a 1 ^ e .1í t,i c o s a te e ãnice ginadOi obtüsu de vezes g r an de . cinza-escuro. côíflpôitas, i m p a r i p e n a d a s , c om dos, .mas as até, 3 - 6 cm 17 o b .1o n g o s , - raramente, de comprimento s u p e r ior foliolos ovala d e b a.s e a r r e d o n d a d a mais g u r a ; g l á b t a s s corn f a c e 21 acuminado ou. emar 1,5 - 2,3 cm de lar escura; peci.olulo com 90 cerca de 3 mm de comprimento. I n f l o r e s c ê n c i a s : em p a n í c u l a s nas folhas das pontas to~ped:L ce la da s ; minadas, Flores: ramos; brãcteas acu ao gamosêpalo, res largos com com güículo, por lacíneos e obtusos, e afilados, rola curtos e o vexilo o b o v a d o , de largura, de internamente; tes , tão como de b a s e ungüiculada androceu eidos tes do vre formando livres s eu curtas mente a base; Gôfii 10 “ 12 legumes nas óvulos nas partes gfatidSs , de r i-mosas: estreitos c£ l ar g o piloso-escuro e carena m a is acima de do no ungUículo; terço ovário e estreitas, ca da o estame un semelhan filetes 5 estames vezes de mais superio comprimento i nc u r v a dos concres um, fi le superior vexilar oblongo com 1 i_ al on base atenuada, suturas, e glabro até cerdas com cm de densa, l a t e ra i s. membranãceos , prifnèntõ pò r .17 - 2S riim de estipite de dois ex 8 mm estames algumas anteras ispinifsrmes pilõSó feixes e fortemente comprimento, atl gad o, do is negros e acuminado; porém e aur ic ui a das 8 mm em asas o vexilo, d i p l o s t ê m o n e , com os de atenuada extremamente glabro-violáceo longas pelos longo base emarginado, i nf l o pilosas. campanulado, laterais mais de hipóginas, zigomorfas, e bastos d o is eixo densamente desiguais: inferior e ápice 7 m m de os sésseis cálice; e bractêolas p e n t â m e r a s ; cálice ternamente, flores axilares pequenas , persistentes, apressas com também cur andróginas, comprimento, ou ou violãceo-claras, de Frutos: de brãcteas bractêolas rescência, terminais larg;ura, longítiiíente a t e n u a d o c ápice 6-10 lanceolado , a gu d o , co m com com super 91 Dados licie reticulada, REI RO § FREITAS DA com 1 a 3 sementes. STFVA'^, fenológicos : f l o r e s c e de m a i o de novembro a dezembro. (R IZ ZI NT " , LOU I10EHNE2 4 , C O R R Ê A 1 0 ). a setembro e frutifica Ilustração 18: Aspectos b o t ã n i c o - d e n d r o l õ g i cos de D a l b e r g i a 24 àpvuceaha (HOEHNE ). A. R a m o c o m i n f l o r e s c e n c i a s ; 8, F o l T o l o s ; C. I n f l o r e s c ê n c i a ; D. FrJ~ to; E. F l o r : 1. c á l i c e a b e r t o , 2. o v á r i o , 3 7 y e x i l õ , 4. a s a s , 5. e s t a m e s , 6. c a r e n a . 93 Características g e r a i s , o r g a n o l é n t i c as e tecnológicas da m a deira Peso especifico: Madeira de cor com tons C O R R E A ‘S tudinais de a luz; nas A madeira Apesar balhada a cor de xiloteca boa de e recebe c o mo a escurecer pela f a ce s não quebradiça ao se embora longi corte verifica a literatura a odor sua c cortado. qualidade: b om juntamente SILVA'5' 4) refira-se l enho 7/4*)e 5 Y R 4/2*) ntêdia e d u r a característicos, o Y R e s te R E C O R D 3^ c i t a á irregular, textura DA 7,5 untuoso. tende sendo e HUE violáceos direta quando é dc e que grã $ FREITAS violeta te nt e. de (HUE 5 Y R 3/2 aspecto amostras sabor (LOUREIRO ve de e de brilhantes, ou (HUE avermelhados navalha; cheiro negras diferenciados, amarelado escuro e o fato exposição p/cm'5 e alburno levemente marrom listras ainda cerne clara e aquele com 0,9 5 - 1 - 1,1 d ura, não compacta e difícil dc e resis_ ser tra acabamento. Utili z a ç õ e s : Devido mente suas na pequenas confecção n e a d a s , caixas escovas, geral, de dimensões objetos e estojos marchetaria, lambris, e utilizada decorativos, entalh ad os , cabos mas também para principajl p eç as tor e f a c as marcenaria e em r e v e s t i m e n t o s i n t e r i o r e s ,m ó v e i s , etc. ( C O R R E A 1 0 , R E C O R D 5 5 , H O E H N E 2 "1 , M A I N I E R I § PEREIRA'58 , N O M E N C L A T U R E 43 , R I Z Z I N í 03 , D U C K E 13 1 14 , E N C I C L O P É D I A 16) 3 es c r i ç a o ma ç rjp s c 5 p i 6 á : Ariêis ã é ereseiméritâ i i n d i s t i n t o s * MUNSELL COLOR* 2 nas amostras observadas 94 (MAINIERI mento demarcadas rênquima Vasos: 5 PEREIRA3® a né i s visíveis (0,15 mm de 40 e m a olho diâmetro 10 2 m m ), solitários na sos forma c en t r a ç ã o das não co visível contrastado; aliforme Parênquima ou xos zonas do raios (65 raios planos 2-4 p o r o s , ra disper e ocasionalmente faixas tangenciais a olho 1 in has nu, mas confluente a ten com m aior co n defini, vasculares bem des_ freqüentemente po u alguns vasicêntrico, e apotraqueal reticulado. Em destes certos t i p os em fai_ indiv_í p o d e m es_ acentuados. praticamente mm em estratificação, v el n o s de porém (em m é d i a 0,2 con a irregulares. pouco a médios por também múltiplos zona s tronco, radial: (em m é d i a mas (em inê branco-pasto devido chegando ou r o sos pa grandes obstruídos para traque a 1 escasso, ausentes f i no s por numerosos anel aliforme sinuosas, duos t ar a a muito conteúdo uniforme constatadas; retilíneas ax ia l: xas em p or o s , foram tacadas, Parênquima de e por e diagonais difusa não ã porosidade pouco muitos maioria, racemiformes dendo cresci e RECORD' pequenos mé d io ) ; havendo diais, de de S^ porosos" nu: teíido e s c u r o - t r a n s l ü c i d o so, a "camadas marginal). poros dia por rcfere-se de mm a l tu r a) ; 5 mm); regular 0,03 invisíveis de tangenciais, nu; espessura) , poucos a muito estratificados; 5 - 4 a olho dos n um e .listrado listras/mm espelhado bai_ de p e r c e p t í_ r aios con t ras t a d o . Déa£rição Âíiêis dê mi. e g o s c ó p i g ã : <Srès@imentõ; e v i d e n c i a d o s por faixas de parênquima 95 V as os : axial marginal mites dos poros solitários de tremamente (581} até dos r a i os a seção nos espessura, ou grande radiais li a ra transversal poros muito grandes com p aredes amarela (421) p o l i g o n a l nos pequenos pm de resina e múltiplos 13 po ro s; e diâmetro), - 15 ma 2 a ovalada um de alargamento anéis. cemiformes cular e ligeiro cir a g r u p a d o s , ex - 14 8 - 330 (20 pouco destacadas de 3- parte obstruída p or go avermelhada, muito poucos a mui ? to n u m e r o s o s malmente ( 0 - 4 - 2 7 de forma u ni f o r m e ,p o d e n d o elementos de esparsa ocorrer v as o s Pontuações de de intervasculares: diâmetro), formato tal inclusa suas paredes pequenas a justapostas, de com formato abrangendo a médias e sem de apêndice, (5 - 9 - 20 ym ornamentadas, de abertura horizon lenticular, até (5 - _8 - 10 ocasio 8 pontuações; às pm de inte r v a s c u l a diâmetro) em diâmetro)as ve justapostas; r a i o - v a s c u l a r e s : médias em não concentração: a grandes poligonal, coalescentes não n or s i m p 1e s . a tocante, pequenas geral zes maior p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s : s e m e l h a n tes res Pontuações de difusa c u r t o s (1J.U - 2 0 8 - 3 1.0 em alternas, irregular nalmente Pontuações per f u r ação distribuídos em p o r o s i d a d e zona s muito altura),sem ornamento Placas poros/mm"), disposição oposta; (8-10 pm de semelhantes âs intervascula fibras circundantes res . Parênquima ax ia l: de p a r e d e s bem contrastado espesas; S ai he>s m a i s com as distribuído diversos arranjos em dos c or t e quais transver as formas 96 m ais t i p i cas s ã o : a p o t r a q u ea 1 m ar g i n a l 6 células), apotraqueal do até as v e z e s ■traqueal em f a i x a s destacadas, que paratraqueal contínuas quando de p e r f e i t o ' r e t i c u l a d o queal aliforme confluente. zonas r a.r a m e n t e ob s e rva-se de m a i o r t i p os e entre são 10 indivíduos sentido ijm de extremidades irregulares da axial ( c er ta s Ao contrário das nalmente foram rênquima a xi a l, mente Parênquima (50 Mais em séries - 230 variável cri.tais c om em a l g u n s uma direto com 1 - 2 de altura. gênero nas por qu ad ra ng ul are s yi:i de do dimen pm d.e a l t u r a estratificadas - 290 dentro de m a i o r contato espécies observados p a r a tr aq u ea 1 predominancia raramente células demais s'endo de p o r o s . fusiformes- ou e m a is em paratra mais A - 310 e torna-se Células - 1 20 formam sé excepcio células indivíduos de pa absoluta ausentes. radial: (781), raios aqueles mm e 2 - _5 - 14 de largura; os baixos i tendo ue 110 último é muito espécie. retas 6) e (até axial v a ri áv el ,b em raios concentração diâmetro): os v a s o s ) , d i s p o s t a s células Este os - evoluin espaçadas e unilateral. parênquima - 2_2 - 50 d as a no de espessura co m 1 de ali f o r m e , a p o a p o t.r a que a 1. d i f u s o , v a s i c ê n t r i c o , escasso dos de regularmente z on as comum nas em a g r e g a d o s , c!.i £ u so reticulado, (£ a i x as altUra, setiados com uni-seriados extremamente células de muito 18 finos - 33 baixos altura) multi-seriados 4 - 1_ - 12 (22%) e mult i-seriados (0,04 por 8 igualmente células e 0,1 e estreitos: - 6 5 um de - 0,1 - 0,2 - 11_ ~ 30 pm extremamente - 0^2 apenas largura) ; - 0,3 m m bi a tri- predominan 97 temente p or homogêneos, células K ribs) , numerosos F i br a s : qua to da entre areola numa e 0,0 3 - 0,4 aparentemente fibras d ad o mm de um de Outros comprimento) caracteres: b ra s, nas curtas com 101 - 0,73 mm ax i al , de a lo ng as muito oblí^ resultam sendo do o efei. parenqui f e n da (0,3-1,1 das f i a 1,6 e s p e s s a s (3-6 total -13 vasos, h i s t o m é t r i c o s : Va so s: 7 - muitas axial , vezes raios presentes e ate - 13% Parênquirna axial: P a rê n qui ma r a d ,ia I : 9 - 16_ - 2 2% F ib r as : - 6 5 - 76% 50 fi ( r a ios). escuros parênquirna a parcial: b ras . Dados p re altu ra . f en da da p o n t u a ç ã o em ou e atingindo de pontuação paredes e s t r a t i f icaçao de de e s t r a t i f i ca d a s . resinosos células 111 fusionados areoladas contorno p a r ê n q u i m a a x :i.a 1 e Conteúdos de e parênquirna pelo extremamente espessura), (Tipo em forma m ã t i c.a e o d a a b e r t u r a p el a bras), Raios proporção co m p o n t u a ç õ e s (pontuações contato quadradas f or ma d os (9 - 1__3 - .1.7 r a i o s /m m) , r e g u l a r células libriformes e heterogêneos estratificados. ocorrendo 8 - 15_ - 27 também procumbentes irregularmente sentes mas 6 - 12 - 21% nas fi. 98 A B c o l lu straçi o 19 : Aspe c tos a na t 6m i cos do xi l e ma se cund irio de DaZ /J, . ,.! , . I : 'f ' I ' L((: ,:rl/l t l . {\. Aspecto mac ro scÕp i co do cor t e t r a 11 s ve r s a l ( e s c a l a e m 111m ) ; B. As p e c t o mi c r os cõpi c ~ do cort e transversa l ; C. Asp ecto mi c ros cõpi cg do co r te l ong i tud in al ra dial : O. Aspec to ~ i cro~ l 5p i co do corte l ong i t ud inal ta nge nc ial . 99 r-.. r-.. a: :J o " a " o .J a: :J o o u O w o ~ & " .... u l- o ""'< o .... "'z: :J "' .. o z j ~ , •...w -. -.o V' u s u >- a: U) w (l o !! a: o :J z w "' ·- • f-S..J.. 3-Il_ijL3_d.J. O_ij_d J._l V:>l SA Hd u .... w ~ >- c( .J < l: ~ U) :f <t c( r r ...cr <{ ..."' "' ::> < o a: 1- -~--------------------~ 0 -i ___v_9__ s_ 3_s_n _ ~:~_o_a_N _ v_ s_J_a_I_H_d_v _ l:l-l S!SV'18 0 101 Nl :iil V.l SAIIJ J: ~ t:1 ~ S! tu ~ f_s; 3.1.\1 11:135 I soNv8 · v :)> SON'</8 ~ :_s;____3_ J._ \1_ 11:1_ 3_ S_ ~ o( 2 ~ 030N\18 ~ z . . -. "' ·- ... o ,.,< V> ,., 111 r 111 ~ "..."' o o o-i 3: 3: 3: 3: li o o 1'1o 4 r -"' :. o( o( ~ ...... 3: I :. I> w "' ..._ Il us tração 20 Ob s. z r .... z r Ul 'O ti c n 111 o .,.,... :0 r )C ... r 1'1 I'TI _ (J) _________________ P I TS VESTUREO 12 VESSELS AB5ENT 13 T YL05ES ABUNOANT 14 TYLOSES 5C LER05 EO 15 ,. o ,. "'... r r "C I )> I }> li 111 c ,.z li "'111 "'"'o ~ li o o ~ ID :. o "' 10 w (I) DEPOSI TS OR G UM 16c FEWE R THAN 5/5 . MM . 17 F EWER TH A N 20/5 . MM . 16 M ORE TH AN 40/5. MM 19 M EAN T . D . ( 50 f.L 20 l OO f.L 2 1 M EIINTD.)200f.L 22 MEANTD. ( r o VI 1/) p ~ 111 C'1 li o c VI n n ,., X X n r c F lB RES, ETC . n N )> o C> VI -i ll o z Cl -i -i fl1 ...r ...r ...r< ...r ... ~ ll o n o -i :X: Cl ,., )> )> -< 1/) "' .. o 3: X z o o >< 111 z õ "' -i o li :r: n X o z )> :X: "'o VI , "C -i "'~ n :::; 111 :X: 7< -i ~ n r r i -i r -c }> fl1 -i )> -i "' z 1'1 o ll 1'1 :0 1/) -i "'"' "'o w N N N N UI "' w :0 :0 fl1 z N w o "' "' 10 ID O> ID L , ...111 ,., ,., ;: ... ;:...,., ...,., "' V> ri 1/) 111 )oo 111 w w O> I I G lll :l lll ~ -i 10 (1) ~ o o o li ~ li "' o -i n,., "'... 3: Io Cl :X: r o li ,.,() r111 3" lifl1 ,., "',.,z }> 9 J'TI PITS HORI ZONTAL OR SCAL. RAYS ,., 8 (/) 1------------ - -- - - lVlH:lV II J.OdW ' WOOllld 111 :X: 7 PLATES WIT H ) 20 BARS < - - - - - - -- - - - tu ~ c n MULT . PER F . PLAT ES SPIRALS 3S n,f.:J IO 111 ~IB PI TS MINUTE 1VlH:lVII 1 VI!Vd ' W00311d n PORE CLUST ER S )o ,.... . ~B 4 ti !" r PERFS . SIMPL E :J II:IJ. N3:JISII/\ )> 1"1 z H.l.MO!:l ~ f------- 6 ~~------------------ ~ LV 1- RAD I A L OR OB LIQ U E os .I.N358\f 1:10 31:1\11:1 ' 1:1\fd n "'o ------------------------~ Ir] 6V .l.N30'1.:JNO:J 1:10 ~ I:IQ,f l"l't/ -<J: o 9V t' z ã: TANGENTIAL AR RANG EME NT :JQ ~ l!dl! S~NI ~ (1) ' ...:.I_ S_O_N_ V _ 8 -i I<; (l w l: w a: RADIAL GROUPS OF 4 o' ~ 0311:10.1.5 ~ !:!3d 9 cr ...w 1--' ,., vm w :f w u ,:.___ j ------------------------r--lt LS z [ ] s;s; 1/) EXC LV SIVE L Y SOL ITARY "' ___e_s;____s _.,_v_N_ v _::>_ , as; itj30'1 Hd oJonl::>N I i\J vs; "' (l o a: o o a: 1z o(l w < ,.; z n t' z U) :J "'w 1/)o X I ~ NOWWO:l S113:l WIIOJISOJ z w r õ 1'1 ~ .,_v_::> _ l .l. _l:l _ 3_" -l !ll !:l [ ] 9Sõ o (!) (!) :J .... po ; o... ~ i s --------------------l c -------------------1 ~ :J o ID o cr o (l :J (1) - --z-g- s-, -, -3 J_ O_I_M _3_8 _M_Y_H_:>_:_S_l _W_l _S_A_li_ :l--1 "11 0 9 SJ NI 1 ·~N 'VJ. Nl S1VN't , 1V"Utl A 1- • ':! r :il ~ f ---: , - -1-9- S-l l _ J_J_ A_II_Y_H_IO _ II_ O _ :_S_l _Wl_ S_A _li_J-1 w 0:: r-.. 10 ID U) c( lV::>IHdV Il!>03 !> ~ - u c( lll ID w r IL. (l a: I 0:: IL. o a: u c( u <( " u .o w z <f ~ SlllJ l!lY1J:>n w 110 1 10 El c( V> v -' < SNOI !> 3~ 99 í:9 1- ..i U) U) S9 ...z ~ - ) z z ....... ~ !::: z: l- 1lll ::l z z .:ti ,. ã o ... wo ow .. OI Rlg ; ; ~ ~ ~ ~ lll 10 o o :0 o , o Cart ão perfurad o das pri ncipais c aracter1st ic as para Da lb e rgia "'pr·ueP.n.na . Caractcrl s ticas dominante s Caract er i st ic as nao <.lom jn .:J nte s 11 GEOGRAPII1 CA L REGIONS' ' : CLlll forme ma pa d o npênd ice 5. 10 0 5.1.6. Nomes Dalbergia vulgares: Denominação decipularis & MATT. S e b a s t i ã o - d e - arrucla , Ba st i ã o - d e - a r r u d a . internacional: Tulpenholz Tulipwood, Braz.ilian T u l i p w o o d , (R I Z Z I N 1 62 *6 3 , R I Z Z [Ni § RI ZZ I N I 41 , R I Z Z I N I Di s t ri bu iç ão geográfica: mente R I ZZ tendendo-se até MATTOS f, M A T T O S 6 0 , M A T T O S 3 9 ). centro em.Andaraí, Ç MATTOS6 1 , do estado Itaeté, o alto da Bahia, especial_ Ponta Nova e Itaberaba, do Rio Paraguaçu ex (Ver apêndi ce •4) . Habitat: ocorre nesta tanto ultima na em caatinga associações ba) , p e r o b a r o s a {Dalbergia cearensis) , orelha parda melho {Piptademia. m a c r o c a r p a ) , res da espécie {Copaifera bastante 5 onça (capões) , per o violeta (.Zo l l & r n i a v i r g i l i o i d e s ), l a n g s d o r f f i i )e ú m i d a s , sendo 5 M A T T O S 6 ° ’61 , M A T T O S D e s c r i ç ão mata {Par ate c o m a {fíoudichia ou p a u - ó l e o mais ipe de paíba depressões co angico ver preferencialmente a freqüência ili_ de nas exempla e Ie v a da . (R T Z ZI N I 6 2 ’6 '5 ,R f Z ZINI RI Z Z I.NI 4 1 , M A T T O S ^9 ). b o t â n i c o - de n d ro 1 Õg i c_a : na caatinga alcança 4 - 6 m de altura por de diâmetro e apresenta mata atinge tro Casca: com na (/Is p % d o « p e r m a p o l yn eu v on ) , cifolia) , s ucupira Arvore: como fina 8 com fuste - 12 tn de c;omum e nte tronco mú 1t ip 1 o ; na altura e 2 0 - 40' cm de único e de boa (2 - 5 mm), 10 - 15 cm descamando diâme forma. em tiras longitudinais de 101 cor pardacenta; apresenta Folhas: folhas los a casca em g e r a l em n ú m e r o ovados comprimento por face 2,5 1 floríferos; p.ilosos 2 - 4 mm e de nas adultas s u b c o r i ã c e o s . glabros de com largura folhas f o li o ou m e n o s inferiormente, oblongo-elíticos, inferior, - 3 cm (5 - 9 ) , m a i s 7 reticulados, - 2 cm n as follolos emarginado, de e agudos, tenuemente vo s), de r aq u :T.me r a s , i m p ar i p e n a d a s ; branãceos, mos cerca cor p a r d o - a c i n z e n t a d a . compostas, ternos, viva. m e d e .2-4 folhas (ramos de apíce ou p o u c o r e t i e u l i n é r v e o s , com 3,5 al mern cm de dos ra vegetati obtuso e pilosos na - 5,5 cm por largura. I n f l o r e s c ê n c i a : axilares em c o m p a c t a s ,•a r r a n j a d a s p r i m e n t o , densamente f o r ma em de cimeiras, corimbos pilosas; de globosas 3 - 5 cm de e com b r a c t e o l a s •p e r s is t en t e s e mu:i:to pequena.s . Flores: sésseis, de por 5 - 6 mm aborto piloso, quais comprimento; óvulos vezes mais e fortemente 10 estames e monadelfos; piloso, culinas, com ginóforo; ovário d r õ g i n a s , mais Fruto: tornando-se gamosépalo, c o m os guais de dos ê as obovado ne brancas sãmara mais de b a s e e ápice andróginas nos ovários; co m lacíneos longo do qu e emarginado; com filêtes ovário e s t r eito cerca masculinas cálice densamente deltóides, um dos os vexilo o ut r os : androceu de di p l o s t ê m o comprimento cu rv o. semelhante comprimido, Nas ao desi. flores das flores mas an e g1 abro. elíti.ca, agudos, com ou lateralmente estilete estéril, ou m e n o s amareladas, de 4,5 est:ipitada, - 5 por 1,5 cm, m o n o s p e r m a , de pa 102 redes f o r te m e n te central., on de t a d a s , negras, Dados r e t i c.u 1 a d a s , p r i n c ;i.p a 1 me n t e n a p arte está até a semente; 1 cm f e n o lógicos: c a d u c i f õ l i a , g a , e na de mata floresce das § M A T T O S 6 0 , 6 1 ). oblongas, ac ha comprimento. em em o u t u h r o - n o v e m b r o . com o a pa r e c i m e n t o RIZZINI de sementes folhas janeiro na. c a a t i n A floração novas c o in c i (RIZ Z I N I ^ ^ 5 , ilustraçao c 1 . Aspsctos ( RI ZZINÍ botani co~d6no. rolorjicos cq & MATTOS FolTolo. 7. Ca r e n a . 3. 8. Flor. Fruto. 4. ). Flor 1. Rarno aberta. Dalb e r q %o. de cipu Z c iv is com 5. inflorescencias. Vexilo. 6. Asa. 10 3 2 . FI LHO ds 10 4 Características gera i s , organolépticas e tecnológicas da m a deira Peso específico: Madeira relado 0 ,9 7 com cerne e alburno (HUE 2,5 Y 8/4*) a estreito amarelado cor.de (15 m m (HUE vinho a c or 0 o t empo. cida esta 2,5 Y R cortado da e q ue que melhas e ama.r e 1 as , grã na; lenho em a m o s t r a s sabor de peculiares, apresenta, d i r ei ta xiloteca mas RIZZÍNI 5 M A T T O S 6 1 , RIZZÍNI madeira exala cheiro o posterior varia com q u al é c on h e desenhos averme lembrando se a co m tulipas ver a i.r r e g u l a r ,tex.t u r a n ão segundo pelos a que intensidade " T u l i p w o o d ” pelo foi mo ti v a d o lhados afirma a tonalidade sua roseo- vermelhas adquirindo diminuindo ama estreito cerne listras R 1 Z Z I N I 63 ê branco, vulgar espécie, seu com este de m u i t o espessura); 7/8*) madeira nome e variando 5 R 4 /8 *) . amarelada procedência d i s t i n t o s ,s e n d o - 4 c m de (HUE alburno. r e c é m mente g/cm3 - 1_ - 1,1 distingue literatura odor fi ou ( Ri ZZÍNI 63 $ M A T T O S 6 0 , R I Z Z Í N I 6 2 ;), a agradável quando cortada ou ras pada . A madeira ê pesada, com m uita facilidade rendo celente chamados fazendo A dificultando COLOR bem co m e durável; o desdobro a secagem. plaina Em e torno racha e reque compensação e recebe ex polimento. de pelos com que preço árvores defeituosas caboclo-s exploração elevado *MUN S ELL trabalhar incidência to. compacta grandes cuidados d u r a n t e deixa-se A dur a, da muitas ê, no de t or as piôco sejam entanto, madeira que e troncos e bastante g r a nd e, abandonadas compensadora ê vendida po r ôcos no ma devido:-ao kg, s em al 10 5 b ur n o, em ou m e n o s toretes 2 m de cie 20 - 30 cm de diâmetro por m a i s comprimento. Utilizações: E primordialmente cialmente França uma e I tá lia ) , ehetar i a , objetos b.iliario. No ■fazendeiros ção quase madeira sendo exportação, utilizada de adorno, torneados, Brasil é usada como da r e g i ã o , que de e como restrita â cidade p ara mar marimbas excelente t a c os de de e mo lenha por luxo, Salvador utiliza ( M ATT OS § M A T T O S '6 1 , R I Z Z I N I 6 2 ’6 3 , R I Z Z T N T 4 1 , RIZZINI (espe § RIZZINI § MATTOS60) . Descrição Anéis de macroscópica: crescimento: pela porosidade axial que apotraqueal poros grandes (em m é d i a (0,09 330 a l b u r n o , mas de poros alguns o -que é c o m u m múltiplos 2 - 4 mm radiais de nu; com nos 10 è máis Cõfflüm & õ c ó r f l n c i a anéis pequenos, médio); sendo ce r ne ; em vazios solitários em a ne l não de e de semi- uniforme. tangenciais no translúc_i agrupamentos em p o r o s i d a d e difusa e numerosíssimos alaranjado do cadeias em espaça médios m m “) ; n o r m a l m e n t e em z on a s espessura), a r a c e m i f o rnies , de parênquima descontínuos. muito poros raramente e regularmente mm de con teúd o poros- , d i s t r i b u í d o s eircuíâr difusa; diâmetro em evidenciados i n di s t i n t o s , nas 1 - 5 a olho e semi-circular torna-se a ocorrência visíveis distintos marginal, (aproximadamente freqüente do, em a ne l a porosidade dõs Vasos: normalmente £ po ros 106 curtas e d e s c o n t í n u a s , ou semi-circular m ento. As l i nh a s são n í t i d a s Parênquima e difusa ax ia l: visível a olho marginal e às v e z e s Parênquima raios (em m é d i a 0,122 d ia mm em direitas e muito anel a em de anel cresci_ irregulares mm de r aios em trado de estratificação sendo apotraqueal a o c o r r ê n c i a des_ invisíveis largura), poucos perceptível l i s t r a s /mm; a o l h o nu; baixos (em me a numerosos S m m ) , estratificados, 5 - 6_ - 8 para variável. a l t u r a ) , muito 55 abundante, confluente, praticamente 0,023 de pouco f a ix a s, média lar,, c o m do m e s m o nu, a aliforme irregular r ad i a l : f i nos c om p o r o s i d a d e e numerosas. aliforme ti po s dentro vasculares traqueal tês zonas sendo a olho reflexo nu dos (em o e lis regu r ai os pouco evidenciado. Descri ç ã o ,m i c r o s c õ p i ca : Anéis de c r e s c i m e n t o : das se fibras t od o s pela de os lenho an éi s. porosidade facultativa Va s os : acentuados poros em cerni f o r m e s , e m mum os grupos sal circular des (20 an el de fenômeno a x i al mais ainda de a ovalada; gm de 3 - 1 - 15 4 poros; em qua presença marginal. radiais a ra 13 p o r o s , sendo com transver extremamente diâmetro) , inii de e pela (47%) até intensa evidenciados apotraqueal. e múltiplos de ma is observado semi-circular agrupamentos de coloração FreqUentemente (53%) - 9_4 - 2 70 destacadas tardio, de p a r ê n q u i m a solitários pela seção pequenos com espessura; co a gran paredes vazios bem e al_ 107 guns c om conteúdo rosissimos malmente b e m em de (10 difusa não crescimento de em c om d if us a. piti de dotada numerosos nor s e m i - c i r c u l a r , mas ta m sendo ), a nume distribuídos c omum no porosidade Elementos mesmo e m a ne l de v a s o com p r o j e ç ã o anel c p a rt e s muito a lt u r a ) , s e m o r n a m e n t o ocasionalmente apêndice, a ne l uniforme, partes (1 2 0 ' - 1 6 8 - 2 2 0 paredes; pouco - 3_3 - 72 p o r o s / m m em porosidade em p o r o s i d a d e ma alaranjado; cu r to s e m suas unilateral em de p o n t u a ç õ e s ; Placa for de p e r f u - f u r a ç ã o : simples. Pontuações de intervasculares: diâmetro), inentadas, ra de inclusa, sionalmente pequenas alternas, formato numerosas, circular lenticular, justapostas, a irregular, horizontal coalescentes, (5 - 8 - 13 ym a médias com orna abertu a inclinada, estendendo-se até o ca 4 pontua ções ; Pontuações não de p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s : nem t ão n u m e r o s a s , diamet.ro) pequenas morfologicamente sempre justapostas, e a médias (5 - ]_ - 10 um similares âs intervascu lares. Pontuações raio-vasculares: freqüentemente quenas aspecto a médias (3 - 1_ - 13 semelhante sos .freqllent em en te as espessas n ão muito pe d i â m e t r o ) , a m ba s de intervasculares; irregular, geniculadas. Ocasionalmente des p.m de opostas, ocorrendo observa-se lignificadas trajeto no articulações poros l im i t e dos va dos c o m p ar e a n éi s de crescimento. P a r ê n i q ü i m a .a x i a i : befil d e s t a c a d o apresentando-se nas m a is dos tecidos variadas circundantes form as : , apotra 10 8 queal marginal, normalmente unica. c é l u l a de ausente, v e ze s tas às envolvem no início so a difuso l u las de garn ao f o rme largura as dos camadas de pode reticulado, e escasso; células tido 40 - 2 50 axial: um de largura, retas e menos regulares - 1 OS fusiformes freqUente (certas l u l as (até 4) e em t ais Parênquirna em regra geral radial: raios (6 71), sendo células 2 3 |jm e de 0,0 2 largura; treinamente 0_, 1 - 0,2 com 2 - baixos, mm de terogêneos III de 0,2 - mm algumas Kribs); va 1 - 2 ce cantaras 8 (3-8 - p er i cr ista .1 ina . de altura 14 4 3 1: m ocorrendo células .1 baixos: por - 5 - 8 - 13 igualmente 10 - ex células e 0,0 6- finos a finos extremamente poucos ir (3 3 % ) e mült i - s e r i a d o s - 7 - 23 - a a b u n d a n t e s ;cris 4 - sen c o m os de de /4 - tendo 10 no .1.0 - 2JL-40 altura; mu 1. 1 i-se ria dos e por direto raios homogêneos, com dimensão um de extremamente altura, 3 células minantemente ( Tipo un i - s e r.i a d o s 0,1 a ali observa-se estratificadas membrana che d as. e x t r c m :i.d a de s contato em séries cé zonas al-iforme r o m b ò i d e s , muito sem aqueles uma d i fu (3 faixas em certas altura com em series cristais até retangulares , quadradas cr is t al í f e ras , n o r m a l m e n t e 1 2 ) contendo um de grandes apotraqueal maior - .1 7 8 - 2 20 1 30 de p o r o s freqüência de ou células s o s ) , organizadas e cur paratraqueal apotraqueal uma 8 células) evoluindo com menos de estar crescimento; que finas eventualmente tangenciais onduladas, confluente faixas largas(até agregados, l a r g ur a) tipo faixas a né i s em que em de largura, raramente marginais a numerosos:. predo raios he quadradas 4 - 11 - 15 109 raíos/mm, regular 8 - 14 irregularmente ( 6 %) , ta í o s £ us io n a d o s cançando a estrati f i c a d o s ; o cas iona 1 m e n t e - 2 3 células e 0,1 a1 presentes, - 0,2 - 0,4 m m de altura. Fibras: libriformes (p o n t u a ç Õ e s tre fibras com pontuações la p r o d u z i d o quimãtica, ta das -1 ,2 10 Outros mm um) Daâos sendo contorno circular e o da abertura dado com o efeito de en a r eo da p o n t u a ç ã o paren pela pontuação estre_i curtas a curtas ( 0 ,3- 0 ,8 paredes espessas (3 - 5 - extremamente comprimento) são p o n t u açõ es es t r a t i £ ica d a s . caracteres: vasos, a xi a l, pelo fibras), de f o r m a de f e n d a o b l í q u a are o 1 ad as aparentemente e parênquima em Es t r at i f i c a ç ã o pa reia 1 fibras e parênquima h i s t o m é t r i c o s : Va s os : 8 - 20 a tot a 1. (r aios) , ax:ial. - 29% Parênquima axial: 3 ~ 10 P a ren q u im a r a d i a 1 : 3 - _10 - 1 8 % F i b r a s : 47 - 60 - 751. - 2 2 “, 110 A c [3 o Ilustração 22: Asp e cto s a nat 6mi cos do xil ema se cu nd ãr io de Val b e r• g/" rlec1:pulnr· i:: . A. Aspecto macro scó pi co do cort e t ransversal (es ca la em mm); B. As pe c to mi c ro scÔp ico do corte tra nsv ersa l ; C. As pe cto mT croscõpico do corte l ong i t udina l r ad i a l ; O. As pecto microscópi co do corte l ong itu din a l tang e~ ci a1. lll o .... .. ,...N l'l ,... C> ~ c z ~ X "' < .. o "'"' I.Í .... ::i ID w u w t;j >"' >... t .... .... Ul iii z: z z ::J w w ~ o o Q. o :{ a: o :l z w S31UI3d01ld lVJISAHd ú .... w >- <( .J <( l: "'<l.l .( a: "'z ... :; .."'"'"' "'"' SN01~3l! <( 0.: o a: .... <( ...a: r I (I) (I) ::> o a: oQ. 5 .... .... a: z ~ o "'0.: Ul I a: .... Q. S~N I ~ lVJIHdV!I903!) 99 "za: w o a: a w l: w w z z Ul :l o o n \.) <( I .... .... ::> a: 1/) <I) Cll I I <( "' " (I) a: w u a: w <( .. .. Cll <( <( u (I) u z <( I M Ul "'õ Ul ~ N (I) VI u ......"' o z"' o "" "'.... ,.. "' a: w .... z {) Hl.MO ~~ EX CLUSIVELY SOLITARY S11l:> l!>Y1t:>nw 110 110 !õ9 ~ R A DIAL GROUPS OF 4 (9 RAD IA L _ O_R_ O_ B _ L _IO _U _ E_ _ 31 TANGCNTIAL ARRANGEMENT 4 -~ zg PO R E CLUSTER S 19 P ERFS . SIMPLE 6 MUL T . PERF . PLATES 7 P LAT E S WITH ) 20 BARS 8 9 SP I RAL S PI T S lO M I NUTE PITS IC ORitON T ... L OR SCAL. a. II 12 ro n 13 ..... TV L OSES A OUN O ANT 1-t TY L OSES S CLEROS E D 15 FCW E R THAN 'J/5 . MM . 17 16 F E W E R TH A N 20/5. MM . I 6 M O R E THAN 40 / 5 . MM . 19 !l 20 100 f..l 2 1 MEA N TO. ) 2 00 f.L 22 MEAN TO ( 'JO MEAN T . D . ( 1V3fi:JYIIJ.O<IV ' W003 11.t ,. ~ 111 RAYS n n o o ... :! 1: o ... 3: 1: o o o ,.,< rz rz 111 "'"'r "'r ... :a ",., -< < (/) ll 1'1 o n VI j ,., ...X n,., "'o r )o z )o r :t ~ "'r,.. n,., r ,.,... r "'c:... ..,.. VI (/) r r VI ,. ':' o o o .... ll o ~ "'... )> ll p p ::11 ll o o "'z... "'"'o ll :t ~ UI w w (11 w w ~1 C> j Ob s. 3: N VI UI o ...X "' ~ n o" X l< X " c n o o o 3: o VIj o z "" o ,., z"' n .,;a ll,., "'3: o,., ... >- :! )> ~ 3: 11\ " Ilu stração 23 ll I o o z z ~ r -< o o ,.. "nr F I BRES, ETC. o c X l< < ,.. r o z 111 :::! z n r "',., "',., "',.. ;; " ;;"' ;;..."' ,..... ...,., ,.. J: ~ N r ~ .. .. "' "'z ..... ..,. ... ;,., N N "'"' ll J: VI X c; X z o r O o o o ,. w o W ~ W N W N l. n N OtOato.JOI N N (JII>W Cartão perf ur ado das pr in cipais cara cter 1sticas para Dn lb e r gia. d~· . ~ i r ) uln r• i: : . Caract e ri s tica s domjn<t!llt· s Caract eris ti c as nao domin a nt es "G EOGRAPHI CAL REGION S" c onform e ma pa do apê ndi ce 5. 112 5 .1.7. Nomes Dalbevgia vulgares: nigra Fr. Allem c a ã - b i u n a , cabe u n a , c a b i u n a , cabiuna-meúda, c a b i u n a - p a r d a , c a b i u n a - p r e ta , c a b i u n a - r o x a , camborá, preta, cainburana, graúna, jacarandá, jacarandá jacarandã-da-Balria , j a c a r a n d ã - p r e t o , jacaran 3 a c a r a n d á - r a j a d o , j a c a r a n d á - r o x o , jacaran dá-pítanga, dasinho, pau-preto, viun.aj- c a m b o r i u n a , na, caviuna , caviuna-amarela, caviuna- caviuna-roxa, branco, cabiuna, urauna, yaurá-una, jacarandá-cá caboré , cabiu-na-amarela, camboriu c a v i u n a - l e g í t i m a , c a b i u n a - d o - m a t o , cab iuna-rajada, c a v i u n o , j a c a r a n d á - c a b i u n a , j a c a r a n d á - u n a ,c a m p i r i u n a . Denominação internacional: rosewood, dre, Brazilian Palissandre Palissander, nha); Madera Lenho di (Itália), Pali s s a n d e r , Rio rosewood du B r é s i l ( F r a n ça ) ; de p a l i s s a n d r e gen t i n a ) , Jacarandá de Lenho í nd i o s Ç HESS5 6 , d.i (Paraguai). PRICES DA (A le ma Palissandro Jacarandá COIMBRA4 0 , WORLD T I M B E R S 7 5 , TEIXEIRA DLE5 8 , RECORD jacarandã-holz , (Espanha); (Portugal), Rio Palissan Palissanderholz (1 1 á .1.:i.a) , Palissandra rosewood, (Inglaterra); Palissander, Palissandro Bahia e .Jacarandá negro ( M AT TO S (Ar § F O N S E C A 6 9 ;REN RI S B O R O U G H 5 ° , PICKEL48 , § MAT NI liR [ 4 7 , K U K A C H K A 3 1 ,KNUCHEL2 8 , PEREIRA4 6 , PEREIRA C O R R E A 1 0 , B E R G O S 5 , As MADEIRAS3 5 , ALMEIDA1 , NOMENCLA TURE4 3 . , B O S S H A R D 6 , H O E H N E 2 4 , S C H U L T Z 6 4 , P I C K E L 4 9 , RIZ Z IN 1 6 2 , A L M E I D A 2 , S I L V A 6'0 , B R A Z I E R MES 20 Distribuição Ç, FRANKLIN8 , GO . geográfica: espécie abrange A área de dispersão especialmente a natural floresta desta pluvial 113 Atlântica; sobretudo o sul a z on a hidrófilas do do R io trar-se até Habitat: B ahia, das de de J a n e i r o , espécie a Argentina de (ver terras Sa o pobres, entre q u a i s - Cae sa lp in ea COIMBRA 53 58 RECORD' , RENDLE , no E s t a afirma alas_ central 4) . em a s s o c i a ç ã o KUKACHKA3 1 , PEREIRA 2S Sa n to , florestas e Brasil topografia As acidentada com outras echinata. FILHO4 0 , ALMEIDA1 , as e m a is HUECK o norte apêndice adjacenté Gerais, Paulo. desde do E s p í r i t o interiores ; Minas ta p o u c o ãs Estado serras adjacentes esta locais da e ma espécies, ( MA T T O S FILHO 5 MADEIRAS3 5 , KNUCHEL2 8 , f, M A I N I E R I 4 7 , P E R E I R A % M A I N I E R I 46, 75 WORLD TÍMBERS NI E R I 1 9 , B O S SHARD6 , FERNANDES , GUILARDI § MA [ L I M A 17, K U H L M A N N 29 , H O E H N E 2 4 , R I Z Z I M i 6 3 , RE C O R D $ H E S S 5 6 , S C H U L T Z 6 4 , BRAZIER f, FRANKLIN8 , GOMES2 0 . D es cri ção Arvore: b o tãn i c o - den dro 1õg i c a : normalmente 5 0 m .de rei to altura e 90 em alta, - 120 ãs ramificação mas cm de v ez es podendo lenticelas c om base ci mo s a , com em placas verticais compostas, variando £ in a s a 4ê 11 - ovais, 20 até tronco c ôn i c a ; ramos copa di es ascendentes. fendida, e estreitas; c om descamaçao 1 a t ga s . imp a ri pe na d as , alternas, c o m p r i m e n t o , com los horizontais atingir diâmetro, acinzentada, áspera,l o n g i t u d i n a l m e n t e muitas Folhas: muito a irregular., galhada C as c a: não folíolos o b o v a is até de 5 - 10 cm de p e c i o l u l a d o s , f o lx o oblongos, as vez es 1 í.4: quase retangulares, ginado, tarde com quase 5 -7 m m d e te c o m os flácidos densos glabros, panículas renovos, e com pequenas nas, zigomorfas, e semelhantes, nulado, dos de 3,5 os ou m e n o s rém, mais dialipétala, base mm concrescidos quais lête 15 m m de emar jovens, m a is comprimento e 4 cm simultaneamen de comprimento, ferrugíneav alvacentas, suturas, só quase samarõide, largura, de aromáti até a base , com e obtusos, o e acuminado; esparsamente oboval, câlicc ápice que as sao inferior po externa Corola chanfrado as as m o n a d e l f o s , serido 1 0 9 estame, campa 5 lacíneos, pubêrulos. de longo Cálice e laterais lacíneo , bractéolas gamosépalo, superiores m a is minúsculas comprimento. comprimento, pouco e o brãcteas comprimento-, 1 mm carenado glabros em â n g u l o a té menos de diplostêmone geralmente legume de c o m ve.xilo tes n as co m e dentes androceu livre, 2 mm de iguais na; ciliado de surgindo pentâmeras, ungUiculada, mente ou bipartido longo, glabro de 4 segmentos mais mente quando 15 mm axilares, estes porém quase quais e ápice c u r t o - p e d i c e l a d a s ; a n d r ó g i n a s ,h i p ó g i e caducas, cerca 8 - uma p i l o s i d a d e cas, com arredondada e longos c om v i o l á c e o - c l a r a s , mais ovais Fruto: base largura. Inflorescéncias: Flores: pelos de o vexilar, e e c ar e 9 de f il e parcia_l o vá r io s ú p e r o , c u r t o - e s t i p i t a d o , unilocular, com um' se d e s e n v o l v e re to, co m 2-3 óvulos, dos em s e m e n t e ; esti_ comprimento e 6- g l ab r o. 2 - 6 cm indeisccntc, de o b l o n g o - e l 4í t i c o , de ex 115 tr.em i da d e s levemente maduros cor ral de to Dados mas Sementes e m ai s podendo m-embranáceos , ou m e n o s também quando glabros; conter ren ;i.forrnes , n e g r a s , em ge m a is lisa s d;e e mui_ compridas. fe n o l ó g i c o s : b ro escura monosp.ermos , uma. s e m e n t e . aguçadas, em São e frutifica em Paulo floresce j ane iro . ( M A T T O S em no.vembro/de zem FILHO § COIMBRA F_I L H O 4 0 , R I Z Z I N I 6 3 , A L M E I D A 1 , C O N S A L V E S 2 1 , P I C K E L 4 8 , GO M E S 2 0 , HO E liN E 2 4 , C O R R E A 1 0 ) . Ilustraçao 24; Aspectos b o t a n i c o - d e n d r o 1 õ g i co s de Dalbergia 24 nigra ( H O E H N E ). A. R a m o c o m i n f 1 o re s ce n ci as; B ; R a m o c o m f r u t o s ; C. Foi T o l o ; D. C á l i c e aber to; E. F l o r ; F. V e x i l o ; G. A s a s ; H. 0 v ã r i o ; I 7 Ês t á m ê s ; J . C a r e n a . 1.17 Características g e r a i s , organolépticas e t e c n o l ó g i c as da m a deira Peso específico: Tronco com larraente Y 0,8 8/4*) , - 0,9 c e r ne 3/6 YR e independentes gundo RECORD das Ç H ESS" idade regular, textura teca, ou mas de cerne 10 listras de varia mé d ia ; árvore. dura ao irregulares que de cortada, 35 , a madeira donde lhe w o o d ” , e segundo '1OS Os § COIMBRA fustes ôcos, da res do pouco ção * da MUNSELL COLOR das amostras alburno, cm de e que famosa, m a d e i r a 4? também sabor de sem. xilo PEREIRA r o s as quando "Brazilian Rose p or ser M AT adocicado. volume raramente o cerne pela dimensões 3 - 6 m, das § MADEIRAS f r e q ü e n te m en te ' t o r t u o s o s considerãbe1 atingindo § H E S S 5 6 , dizem atrativo, são diâmetro de cre:s ti M A I N I E R I 4 7 , R I Z Z i N í 65, apresenta ainda cheiro a denominação PEREIRA árvores e perdem a 45 RECORD 40 vem exala de Se navalha; M.AINIERI 4 6 ’4 7 , G O M E S 2 0 , .WORLD T I M B E R S 7 5 , As brasileiras c o n fe direita, a ir K N U C H E L 2 8 , R E N D L E 58 com Y'R e untuoso. Gr ã n as 2,5 2,5 o lo ca i c ort e característicos acordo co m (HUE HUE crescimento, a c or irregu marrom-escuro, negras, decorativo da vezes R 3/2,, muito e sanidade sabor (HUE camadas aspecto cimento, cheiro c om e às amarelo-pãlido variável; avermelhado 5/ 6 *) , â madeira abrupta alburno de e s p e s s u r a e ou r em e alburno demarcados; arroxeado e HUE - 1 o/cm'' de e retira superio comprimento. árvores o cerne responsãVel provém de j ov e n s pela árvores, v e l h a s produ e e 118 formado deira muito lentamente. desdobrada ser pequeno, altamente compensador. A madeira e te na z, de resistência paralela, g rã ao direita ções geral de índios da gens oleosos estável são: quando com colagem naturais dc.ira não ( MA N S E N 23 a madeira t ite s, co m para bom em uso. a no s segundo ultima seus e empre. arcos. de traba apresenta sêc.a com informa t o r n e a d a ;n s a l v o vez é qualidade, propriedades exem eleva ê dimensional principais ã vibrar lasca quando procurada dos S ua s desvanta e m ,apla in a m e n t o s a racha com facilidade, 5 C O I M B R A ^0 'e A L M E I D A 1 ), c u :id a d o s d u r a n t e a s e c a g e m e e sp e c i a 1 a quente, para se â prensa, grudem ), a serragem podem provocar eczemas) esta kg, a compressão estática, ser uma p or em ma boas « p r o p r i e d a d e s polimento; tendência l ), p re ç o , Aliás, b oa s b e m p r e g o s ( MA T T O S r equer. e x t r e inos n as muitos natural; elevada não' r e c e b e na nõs. fabricação r ec e b e * 5 8 m e c â n i c o s (REiMDLE mente de Excelente durabilidade mente ã flexão é considerada l h a b i l idade. piares e há na seu rendimento principalmente M A R C H E T T [, por desde do e apresenta mecânica, l i vr e era gada. p e l o s Hm e pessoais a madeira d ur a choque Apesar nos que seus*.óleos e resi_ escurecendo produzida efeitos trabalhadores ou a ma o contato alérgicos (derma (Dl E T R I C H S $ HAN5EN11, W A G E N F U H R 74) . U t i lizaçõ e s : Há ma is iiiósà n a de 300 anos construção dã ria c o n f e c ç ã o de a madeira de móveis objetos de de D a l b e r g i d nigPa luxo. decorativos E ainda e de ê fa emprega escrito 119 rio, caixas c ova s, nos, ar, pequenas a rc os , corpos § COIMBRA FILHO externas teios e vi ga s. ma rccnari a , de 40 p a ra de-construção f acas e es musicais, nível de pia bolha de decorati p 1 a :in a e rna r c h e t a r i a . M A 'J"J’OS FI , c:i.tam-na a i n d a peças de o nd e até como usada como r aí z es es madeira apta e R E C O R D 5 3 ) para as para resistência, 45 MA INI. h Rí (G O N S A L V E S " 1 t i po de laminados PLRLIRA dormentes; cabos instrumentos e internas, para de de e desenrolados obras Descrição entalhados, de b i l h a r , faqueados LHO s ão to do o empregadas. macroscópica: crescimento: Quando axial c om Vasos: partes mesas vos, Anéis e estojos des 21 perceptíveis apotraqueal cerca poros presentes, de (em m é d i a poros em 10 a olho mm do e v e n t u a 1 m e n t e muitos marginal, 0,2 b r a n ç o - p a s t o s a , em múltiplos persos me, radiais Pãrênqüimã âx i al : de regularmente espaçados muito pequenos diâmetro), gomo-resina sua em raramente vasculares infiltradas parenquima esparçamente p or irregularmente e m a is linhas ), distintos. por o c o r r e r zon ;is de obstruídos sempre, espessura. nu: pm de 2 nem individualizados 2 - 4 min de visíveis mas maioria retilíneas a gran (em m é d i a distribuídos, poden m ai o r c o n c e n t r a ç ã o , escura de porosidade tendendo poucos e substancia solitários agrupamentos em a muito mas também 2 - 4 poros, difusa não porosidade a irregulares; em dis_ uni for anel; nítidas e gomo-resina. visível a olho nu, mas pouco destacado nas 120 madeiras em arranjo íorme Parênquima chegando o listrado r ai os Descrição de variável aliforme marginal e em a ali faixas on a reticulado. praticamente 55 de ra ios em invisíveis a olho nu; 5 m m ) , estratificados sen estratificação regular, na s perceptível, 4 - 5 - 6 abrangendo contrastados fac es a o l h o nu listras / m m , r ad ia i s. microscópica: crescimento: traqueal to dos p or evidenciados marginal, raios zona s d ân c ia Vasos: muito paratraqueal apotraqueal. r ai os (em m ed i a e muito aprcsentando-se e abundanc:i.a : .radial: fin os do escuras confluente, duladas Anéis muito no limite tangenciais ríodo vegetativo. poros solitários oval dos c er ne ; grupos 3 - merosôs menté pm de escuras no até ou cJftos Q rnamentaçãc) (31%) a e ou menor a bu n do pe radiais a ra transversal è muitos muito co m p a r e d e s ym d e e s p e s s u r a , n ão (10 0 - 188 ftâé suas a largamen o u f i 11 a 1 :i.n í cio ? (0 - 2 - 13 p o r o s / m m “ ) , muito devido apo obstruí vermelho-alaranjado pequenos difusa axial crescimento alburno diâmetro), em p o r o s i d a d e um 9 poros; s e ç ã o no amarelo por de e múltiplas vazios 7 - 13 parênquima ainda anéis ma is de extremamente d a s de v a so em conteúdo 17 7 - 330 dos (69%) a circular, por ve zes p a r ê n q u i m a a x ia 1 de cemiforrnes e as pelo paredes pouco muito - 2 70 um de sem (30 - destaca po uc o s a distribuídos un :if o r m e e grandes no nu esparça eJLemen tos a l tu r a) apêndice; de s em P laca 121 de p e r f u r n ç ã q s im p . 1 cs ; Pontuações de intervasculares: diâmetro) pequenas alternas j u s t a p os tas , e só a medias ocasionalmente o r n a m e n t adas . d e e i rre g ui.ar , cpm mente tocante vezes coalescentes , extendendo-se Pontuações parênquimo-vasculares a médias 5 - 8 - 15 c om respectivamente, as horizontal poli. (e xc:epc:i.ona 1 ou o b l í q u a , até as 5 pontuações; e r a i o - v a s c u l a r e s : pequenas um e ambas intervasculares , in c 1 us a ahc rt u ra opostas, c i r c u 1 ar, fo i•m a.to gona 1 a exclusa) , (5 - 10 - 13 um 5 - 9 - ,10 pm morfologicamente ocorrendo as de diâmetro semelhantes s e g u n d a s , freqüente m e n t e e m d i.s p o s i.ç ã o o p o s t a . Parênquima a x i a l : bem minando destacado apot raqueal. das f ib r a s m a r g ina l de adjacentes, 2 - 3 células gura ; d i fu s o e m a g re g a do s í:re q U e n t e m e n t e se contínuas de reticulado; cie e s p e s s u r a , um p e r f e i t o a li forme. qu.e q u a n d o reticulado Com menos que a I. d i f u s o , ali f o rm e sentido 40 f ai x a s retos res ( c er ta s e mais organizadas 15 8 - 21 3 Células raramente em pm de câmaras presentes ax ia l, normalmente em em ou de 4 células formam e paratraqueal ainda a potra a vas i ceri t r.i.co dimensão altura com um e no 8 - 2_2 - por dos e xt r e q u a d r a n g u l a r e s . a :irregula contacto em e s t r a t o s até maior de lar a p r o x i m an d o ocorrem com de espaçadas raios, escasso f us :i.f or m e s células - 290 os 4 0 - 1 1 5 - 2 3 3 um diâmetro; mos com p ar a t.r a q u e a l a xi al : ym de r eg u l a rme nt e freqüência confluente. de -predo direto co m .1 a 2 c é l u l a s a 1.1 u r a . certas séries os v a so s) , (até 4) Cr i s t.ais ■.r o m b o:i.des células de 4 - 8 de e em parenquirna (1 - 5 - 10) 122 c r i st a is , freqUentemente envolvidos por mêmbrana pe r i.c r i s t a 1.i n a , Pàrênquima radial: (89%), raios aqueles extremamente lulas e 0 ,0 2 um ’d e 1 a r g u ra ; mente baixos mm altura, de - 0 ,1 - 0,2 (Tipo com 5 - 8 - 1 2 15 de finos m de c om e 0,1 a f i no s - 14 - 23 - 0,14-0,2 (b:i. a tr i -s e largura) ; homogêneos marginais a muito raios/mm) , estratificados. 8 por cê i g u a 1 m e n te , e x t r e m a células K ri b s) , p o u c o 1 - 5 - 12 com células extremamente e mui t i - s e r i a d o s altura o s m u 1 1 :i.- s e r La d os heterogêneos III baixos ■ ,im de r i a d o s .com 13. - 2 5 - 45 ■alguns ( 1 1 %) u n i - s e r i ados e quadradas numerosos (4-11 Excepcionalmente - foram e n c o n t r a d o s r a i o s f u s :io n a d o s , a t in g i n d o >est e s 7 - 1 5 - 2 7 e 0,2 células F ib r a s : libri formes (pontuações to e n t r e a r e o l a .ao ticas c om - 0,5 mm pontuações aparentemente fibras de em a l tur a. forma areolaclas e parênquirna axial, de fenda resultam à pontuação extremamente comprimento) curtas com paredes em f o r m a 'de (0 , 6 a longas espessas: e s p e s s u r a , es tra t i £ ica d a s . Fibr as oblíqua do conta correspondendo c.o n t o x n o c i r c u 1 a r d a s p o n t u a ç õ e s e a abertura fibras), de •- 0, 3 3-- a p a r e n q u i mã fenda das - I - 2 mm 5 - S um de g e l a t i n o s a spre s e n tes . Outros i' a r a c t e r e s : e s t r a t i f i c a ç ã o v as o s , Dados parênquirna axial total muito regular: r ai os , e fib ra s. h i s t o m ê t r i c o s : V a s o s : 1 - 5 - 12% P a r e n q u i m a a x i a 3. : - 17 Parênquirna radial: F i br as : - 6 7 - 79% 56 - 31 % 4 - 11- 20% 123 A B C D I 1 u s t ração 2 5 : As p e c t n s a na t ôrn i c os do x i 1c 111 a s e c u n d ã r i o de Da Z !Nn ·u :' a ': i u r· a . A . 1\ s p e c t o n a c r o s c Õp i c o d o co r t e t r a n s v c' 1· sa l ( esc a l a em 111111 ) ; 8 . Aspe cto rn i c r os c Õ p i co do corte tran s versa l; C. As pe cto mi c rosc~ pi co do corte l on g itudin al radia l ; D. As pec to mT cro sr5pico do corte l ong i t ud i na l t angen c ial . 124 n1 ~ ! ~ I~I; '!: I ~I "' ...w I) ti )- w )- w >- <( <! o ..J <! z ;: I) I) a: c:: ...:::; ...a:• :L I :r )- .. a: lll z (l z "'o::> I ::J o a: o w w Cl w ,_ 1/) a: 0.. o a: 1- w z 11.o 1/1 o o VI :r ""' w ~ 1- <f ::J o c:: o0.. w :<: < w "'•1 ~I ::J u a: õ z 11) ID 1/) <( <( ti 11) "' IJ ,... "' "' N :i a: z z a: Ç) :r T AHGEIITIAL ARRAN G[ME NT PO RE CL UST ERS .Jt;JJ :t:H MU L T . PERF. PLATES 7 PLATES WITH ) 20 BARS a ~P--E_R_F_S-.-5-I-M__P _L _E__________ ~ SP tR A LS -----L-;-----------------------r_,~ gç PITS MINU TE z ~~---------------- -[J s;ç 0311:J O .I.S fQ fl'l P IT S HORIZONTAL OR SCAL. Ul ! - - - - - - - -- ~ PIT: VESTU R EO !l !" ~~----------·-----·.. :~ ,s; Wl~ I:J3d 9 ~ SCIN ~ 3.l'IIII:J3S · I' ~ SO N\1 8 zs; 3.1.\fii:J3S · I '-OI'; ---·---- - - z .I.N 3S8 V I:JO 31:J\fl:l U V d () " a ;n- - - - -~ 61>' .I.N3C'l, "' NO::l I:JO G l' - :X: i't i:JO.,J~ ~ ::>tU.I.NJ::> t S \fA )> ----------------------- - . a ~ WJH:>VM.I.VMVd ' W OOJM ~ 9'1' 'r Y L OSES ABU NOANT 14 TVLOSES SC LER OSED 15 FEW ER THA.N 5/5 . IolM . 170 1B M OflE THAN 40/ S . MM . 1!1 ME"N TO 20 Jr'j ç.. ' WOQJ Hd ,VlHJYU OdV (l () o o 1: 1: ... ·- ~ 3: o o z 2 < r r "' "' -< -< "'r .. M ç: )O ",., 1/) - n >o ,.,..z (1\ -i r ;u ~ r o Ob s . 22 o :< X :0 o"' ~ "o ll "'o r "'o i"'.... -< VI o '? 1) "',., "',.,;o "',.;o ,."'.... ;:: ...,., ,., 1/) -i U> ::VI ;. M ... ...~ () ,.X l> ll l) .r ;;J VI -i o l) M 1/) 100 FIBRES, ETC . '" Ilu s tra ção 26 MEANTO. )ZOOfJ. o UI ,.,'" "' 2 1 n o "' !2 ll (l (l fL RAYS , - --,---..---,.-- r J: "'.... "' ..."' o 3: o3: ...U> 1: o C'l z "'o "'o :r "'rr o "'z n... ?" "',.. r ... "' ,.. "' "'3: c"'o :: ,.,.... r ..."' >< o ...c "',.. :r r• - - -- - - - ( !10 ~ MEA N TO . ( ~~--------------- - 16fJ FEWE R THAN 20/S. MM . - 3SO .,J.,J IO DI 1) ~---------- ~ 12 vc:se:LS ABSEN T - - --OEPOS ITS OA GU M fTI ·a3 0N'II O tÇ li G . ; ·- --, SON~ ~ . I 8 10 < ~------------ 1'1 Nowwo:> s,,l:> WHOJts nJ M ~ ...n r' X ll -< ::t VI 1'1 "' "'o;o :< C'l X z o .... "' ;o "'o L U> 1'1 'O -i > r -· 1'1 z o ll o "'o "'"' Cart ão perfurad o das pri nc ip a i s caracter1s ti c as para na lb e r- g i n 11/(1 ) ' 11 . Ca r a c t c r :i: s L 1 c .:1 s dom i 11 a 11 L~ s Caract er!sticas nao dominantes " GEOGRAP!l iCi\ L REGION S " co nf o r nc m<~pa d o <lpê ndL ce S. 5.2 XILEMA S E C U N D Á R I O DO G Ê N E R O Da Lberegia 0 quadro 27, sintetiza dãrio Quadro do 9 complementado as genero 9: principais pelos desenhos características da ilustração cio x í l e m a secun Da l b e r g i a . Principais gênero caracterTsticas do xilema secundário do Dalbevgia, m a r r o in- ros a d o c 1 a r o a raar roín -• e sc u r o , n e g ro - v io 1 ã c e o , a m a r e 1 o - a v e r m e C er n e 1.h a c!o , c o in c s t r a s niais e s c u r a s . ( I nd i s 1 1 nto em cer t.os e x e m p 1 a res de ro U O. \<v Da 1b e v g i a a rna r c 1 a d o A 1 b u rno o c: <C O b r a s i 1iensis) . n o r nia 1 1ne n t e a g r a d á v e 1 n a s m a d e iras O dor .r e c e m co r t a das o Aneis CO de cres i n d i s t in to s a d :i.s t i n tos , e v :id e n c :i.a dos c irne n t o entao por faixas de pareneuima 03 O a x :ia 1 mar g in a 1 tr io o i/i ou por o s id a d e em an e 1 o So rc E w «3 o os maiores visíveis n u ,v a r i a olho Poros ando mos de muito poucos a nume ros :i.ssi e freqüentemente o b s t r u í d o s por *!*“• 4-> to yr- gomo-resina ou conteúdo normalmente distinto r a i os indistintos branco u Parênquima áxiai. a olho nu o ca so Pa r en qu inia radial quase e s t r a t i.1;i c a dos n a s c ia :is face s a olho nu; tang en - 126 s o 1 :i t a r i o s m ú 1 1 i p los cerni f o r m e s , Poros Elementos vas c u 1 a re s d ;i í u s a. u n i f o r m e , e anel em curtos p 1ac a c Pontuações in te r v a s c u 1 a r e s sem porosi u n i f o rme apêndice, com s i m p les a de"contorno cir i r r e g u 1 ar, e m di£ grandes, a 1 1e r n a , o r n a me n ta d a s e fre coalescentes . m o r £ oI o g ic a m e n t e s e m e 1h a n te s ãs in tervascula r e s . a p o t racjuea 1 d i f u s o Características não ra pe r f u r a ç ã o q lie n t e m e n t e Pontuações r a i o e pa-renqui_ mo-vasculares ge r a l cu 1 a r , po 1 i g o n a 1 a posiçã o em a s e m i - ci. r c u l a r . em de r a d ;i.a i s distribuídos dade pequenas microscópicas e g a d o s , -e m a dif uso em agre f a ;i x a s , r e t i c u 1 a d o , m a r g i P a r i n q u i ma axial na1 e pa ra traqu e a 1 a 1 i f o rme a ali forme confluente, (escasso a vas_i centrico) ; células freqüentemente fu si £orines ; e s t r a t :i.£ i c a d a s . homogeneo Parenquima a i1 h e t.e r o g e n e o , ra i.os t r i - s e r ía d o s ( t i.p o 111 de uni K r ibs) , radial r e g u 1 a i' a i rregu 1a rmente e s t: ra t i f í - c a dos libriformes com pontuações em fenda simples j Fibras Caracteres E s t r a t:i f :i c a ç ã o O d) </> Cl CD forma p a r e i.a 1 a de to t a 1 Prese n ça o c a s :i o n a 1 d e m á c u ia s Presença de organicas Cristais rombõides lulas parenquima de i n c 1usões em camarás axial Da lberg í a s p r u c e a n a ) . o b 1íqua me d u I a r e s ocorrem (ausentes ou em certas cé raríssimos em A Ilustração 27:Detalhes anatômicos do xilema secundário do gênero Dalbevgia. A. Tipos de raios: Al. Raio heterogêneo. A2. Raio homogêneo. A3. Raio tri-seriado. A4. Raio fusionado. A5. Raio uni-seriado. A6. Raio bi-seria do. A7. Raio com partes bi-seriadas. B. Parênquima axial: B I . Formato das células. B2. Célula com cjí maras cristalTferas. C. Tipos de elementos vasculares: Cl e C2. Sam apêndice. C3. Com projeção em fõr ma de apêndice. 0. Fibra 1ibriforme. — 12 8 5.3. CHAVES 5 .3.1. CHAVE Com DE DICOTÔMICA base rou-se a chave devido a grande rio mesmo cas como 1. a) IDENTIFICAÇÃO nos' e x e m p l a r e s d i c ò tomic a peso de com Dalhergia es tud ad os , e.labo :iden t i.f i c a ç ã o estrutural urna e s p é c i e , i n c l u e específico Madeiras de variabilidade dentro de do a b a i x o , a qua 1 xilema também secunda característi e c asca. porosidade nitidamente em a n e 1 s e m i - c i r c u 1 a r , p e 1 o rne n o s n a m a i o r parte b) a) anéis de crescimento Madeiras co m p o r o s i d a d e forme co m d a de 2. dos ou em leve 2 difusa tendência não a uni porosldâ anel. Madeiras co m 5 cerne r õ s e o - a m a r e 1a do com J i s t r a s a v e r me 1 h a d a b ) M a d e i r as se m c e r ne ou com c e m e i•ó s e o ma r r om -a ver me 1 h ado , inarro m- es cu ro ou es 4 c u r o - v io 1ã ce o 3, a) Madeiras p .e . : 0,9 rosos c om fibras de - .1,0 g/cnf^., a numerosíssimos paredes poros espessas; pouco .10 nu me po ros/mm” b ) Ma d e i ras D . de c:i u u.La vi s com fi b r a s de s u r a mé d i a , p .e . 0,5 muito 2^ mm ) poucos paredes - 0,9 de es pe s g / c m ^ , po ro s a numerosíssimos (0 - 10-7.1/ D. f v u tus c e n s 129 4. aj Madeiras corn textura finn ; poros pratica mente invisíveis a olho nu; cerne negro violaceo, faixas de parenquima t r a q u e a 1 finas freqüentemente axial apo 1 - 2 célu las de espessura d b ) M a d e i r a s c o m te x t u r a m é d j.a ; p o ro s . cearensis v is í ve is a olho nu e com cerne ausente ou mar r om-ro s a d o , f a i x a.s de p a r ê n q u irna a x :i.a I a p o t r a q u e a 1 n o r m a 1me n t e de 3- 4( 6)células de e s p e s s u r a _______________ 5. a) Made ira s.com cerne D. brasiliensis amarelo-rosado , com listras avermelhadas 6 b) Madeiras com cerne ausente ou róseo, mar rom-averme lha do , mar rom-e s eu ro ou arro xeado 6. 8 a) Madeiras corn fibras de paredes finas a medias D. f r u c e u c a n s b) Madeiras com fibras de paredes espessas7. a) Madeiras com textura fina; 7 poros pratica me n te i nv:i. s í ve i s a o 1 lio nu; 10 - 32 - 08 po ros/rnin“ D. b ) Ma de :i.r a s c o m t e x t u r a me d i a ; po ro s ac a v e n s is vis í 7 ve is a olho nu; a) 0-2-13 p o r o s / m m “ D. n i y r a Madeiras com cristais rombõades em cama ras ausentes ou r a r í s s i m o s ; raros mult.is eriados b) c o m I 7 ym d e a 11 u r a m e d i a Madeiras com cristais rornbõídes ras raros até muito abundantes ; multi-seriados com 100- 14 0 jun de média d em . sp r-u c e a n a cama raios altura 9 130 9. a) M a d e i r a com g r a n d e p a r t e dos raios bi tr:i.-seriados ; a p e n a s a lis un i-scr íados ,es t r a t i f i c a d o s d e í:o r m a inu i t o t'e o u J.a r , s e n do r a r a a o c o r r ê n c i a de raios fusionados; ') 0 - 2 - 13 p o r o s / m m “ p, b) M a d e i r a s com 3 0- 40 % de raios nigra uni.-seria dos ; ra io s f u s i o n a d o s r a r o s e até comuns; 0 - 7 - 2b 10. aj Madeiras ra ; poros/mm com casca 2 10 de a 1 b u rn o b r a nc o 4-12 mm de espessu ac i n z en ta d o ; 1 i nh a s vas cu Iare s r e g u 1 are s a :i r re gu 1 a res , mando muitas v ez e s articulações genicuia das _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ b) Madeiras mm de com casca espessura; de m ai s alburno ou f or _ _ menos amarelo d .vi o l ac e a 3,5 claro; 1 inha s v a s c u 1.a res b a s t a n t:c rct>ul;rres í>.braoiliensis 13 1 .. 5 .3.2. C H A V E 'P O L I T E T I C A a p r e s e n t a a c ha v c po 1 i t é t i.c:a d e s e nvo .1.v i d a O q u a d r o 10 p ara as e s pe cie s do b a l h o , cuja utilização chave formulários para os das Os e centagem de si m também du as vés f ib r as , os etc, eram caracteres destes piares de f r u i es c en s . Em b as e um n ú m e r o alteravam constancia nômicas em nem sugere neles q ue com formulário de são D. mínimo formulário a probabilidade sempre poderem ser trouxeram Informações p ar a a dis das pontuações raio, do parênquima a x i a l , per facilmente as a separação c as o s e ap re ce rt o s exem a distinção separadas duas se !:sta in entidades através fa quais, a l é m formulário. destas atra que ca racte res ,os para entre ainda especies hrasi liensis pa d e t e c t á v e i s as Verificou-se de 3.3. a presente contribuem que alguns í te m testar de (:i.ni am formulários, similaridade D. se pouco taxonÔrnicas. maior se que diâmetro sentam d i st o , ao analisados, como: entidades análise zi. a c o m associação intervas c u l a r e s , diâmetro ou mais da em preenchidos caracteres espécies rênquimo como fe i ta exemplares importantes. tinçao e c ons i d e ra d a s 11c s t e t r a r>g i a 5) , co n £ o r m e e x p 1 j c a do n a p a g. 22 a p ro p r ;ia do (q u a dr o Os g e n e r o Ü a Lb taxo dos r e c ur so s o fe r e c :id o s u n i c a uie n t e p e 1 a a n a t o m j.a d a m a d e i r a . A hipótese ve p o l i t è t i c a .material para analisado, frutescens em acima questão. como £ í cou um e x e m p l a r resultando possíveis c o mp r ov ad a de testar br a s i l i e n s i s D. ambas: entidades ao se D, p ara cha alheio brasiliensis botânicas a e ao D. a amostra Jen tifi c ac a o para as esp~cies do genero Dalbergia . D. hralfil-iensi.iJ Cor do ce-rne marrc:n rosado ou Índife rcnci ado F o r Gs id-a de. difusa e anel Fre~uência de cristais abundantes \"a S O<;> ( \\ ) 1 Par;; ~ CCJi:: a axial F·oros:c li"ários ( 1 1 .-\ Itura de ( \) (mm) rai os uni- se riad o, (mrl) La ~ ~ ~ra d ~ raios uni- s eri~d os ( 1, n J L Jr ~ :.;ra Ce r aios r:ulti-seriados fs~~iS Ura ~a ~arc de de \'J SO (-..n ) (u ~) int cr- \· a sct; larc~ ~e ~ 0 ~t ~ J~ 6 cs rai o- \· a s ,u l~re s 15 1n 1R l 3 26 9 l4 \2 19 59 53 61 ": 6s sl ó7 56 73 5I lO 51 -s .i 9 55 45 60 4 (> i9 () s7 12 5s 24 33 60 l s 34 18 53 ~o f-I ~~ l 1J 11 l I 3S 1n 19 20 :s (J ~) . E ; ~t; <; -.IJf;] r!c p:lf t:•Jc :s tlc Peso específico {c/crn 3 ) (1 h ra3 (\,:m ) ll o ~z 11 o 1 z4 111 28 15 11 ~· . r. :~r ~·..: ro seo - ar.larela<io r•:t.r:·on di {usa e anel t1i fú5-:1 l(J " :;. ( l;~·o 68 74 l 2 1 0~ 114 "161 \ 14 - 16 1 94 125 \ SS - 20 4 11 ]s l7 27 l ] (i - 13- - li 2 1; ~ i 11 - : s: .. ·' :s l 2 li ll ll lo Jr 77 s2 782 l7 1 o5 I 2: l 55 191 9 50 597 82 0 !9 22 12 3 6 S2 20 26 l 7 .39 202 9<1 1 79 991 i l i - !l OS 7 56 24 ~~ 23 1: l 3 0.6 \ 05 147 l6 o. s l . ;o ~ 75 1 1 f' : ~s ;o ~} ~ 10 l i6 l 34 o.s 0,9 o' s 25 1. os 92 o. 9 iR 7S - I :o 26 16 22 3 11'> 0 - l -~ 98•1 - 1134 77J - S ".\ 17 \8 2I l 3 6 5 1.1 o' 9 1' 2 0,9 • 1 ,, ; o - l .: ~ " 16 ZD 6 - l.S .l'l :l\"t?r:~e 1hacl.o. \·~· o . .3 14 1 3(• 32 ir i ~ La 1· ::G 10 14 30 D . d.;c ausente a JX'UCos lo ~e ~ 0 ~t~a ç~cs p~ r ~rlq u ino -,· ascu l~r cs ( .n J ~ d e . ar~~nui~1 3 axial 12 J5 anel e difusa abundantes 1o 2s difusa escuro(vio\;\ceo) 20 (un } C c ~~ r i ~ento de c1encntos \'RSCUl~res c~m) Co~~ r i~en t o ne fi bras (em) ~ externo rle fibras ( 0 ~) pot•co e a bu ndantes ~~rrcn 13 ( ~m) \lt~ra ~~ c~iu la s ci~ ~l~ r~n~ u i na axi a l r~ ~ ) di fus t\ negro-violáceo 30 0,5 -\ltc:ra ..ie ra ios nult i-ser iados C5CUTO 17 ( \) ( " n) ~e ~ o ntuaçóes d ifusa e anel poucos e abundantes i'\Ml"rOi:l D.spruceana O. cear"enll i.s 28 17 5~ ? a i '">:i o!.;:i - s· '.!'r ia~d~os P de po r os roseo-~r>~rcl~do 15 (I ) ?.a i o • r \ ) F;b r ss · ( ~ ) ~• i n s f"sionados D . viol.acea o. s - l' l 5.4. TAXONOMIA NUMÉRICA 5.4.1. A GRUPA M ENTO POR P A R E S NÃO P O N D E R A D A S A ilustração tudadas t odo através U.P.G.M.A. d a dos n ão se desvio no que c.a c o m que um fenograma distancia espécies de spruceana os se as afastam da ou 1imites aplicadas, a cas c o n s t a n t e s . E opo r t u n o se c 1 iina t icas originaram de ma agrupamento engloba dispersão realmente q ue Os D. natural extrema s e c u n d ã rio. para regiões as dentro de e D. f a to c om p ro c a r a c (:e r I s t :i 1e mb ra r que geográficas úni com as condições s e m no tá ve i s con t ra s t.es . Outro e o q ue de eles. taxonõmica, 1 ,060 5 . Es te ser quanto 28), D . nigra f o r a m a s q u e a p re s e n t a r a m ma i s pe c u 1 ia re s e pode entre (ilustração e t a x.on ômi aproximam cii st: a n c i a para ba significando f or am 0, 80 29 50) d ís t anc i a se do me com taxonômica grupadas de pag. formas esquerda, .1,0148 aplicação (ver O n f v e ! de o fenograma a pela das amostras es v a q u e e s t a s e s p ê c i es amostras A R IT M É T IC A S e estandardizados f o i ; entre devidamente en tre obtido a proximidade mostra 0,6723 o agrupamento índices coluna o i n d i c e , menor âmbito em exemplares na DE MfÜDIAS taxonõmica me .1h o r re s u 11 a do. Conforme cas um por diretamente maior 28 apresenta p a d r ã o , que os BASE (U.P.G.M.A.) transformados mos t r ou l i do de NA as suas que de c i p u l a v i s se Ap e n a s um e P. sob D. não naquele dendrograma cearensis , em parte o aspecto e 1 e m e n to separações de destaca sobrepocm semelhança exemplares se e que violacea zonas apresentam anatômico d e s t:a c o u - s e fossem c uj as do xile in t e r f e r i n d o perfeitas. gruparam-se distantes 134 dois a dois, sendo e o outro de S. Pailo do de Brasília. Coii! e x c e ç ã o tantes de D. A D. geográfica tan te que de embora, um unico ampla, de p r o v a as que foi com de incluiu a que t o da s dois s/n e 4 1664 8754, oriundas do d em a i s bem c er r a r e p rs s en definido. a de . d i s t r i b u i ç ã o apresentou grupos amostras, números os um c o n j u n t o se bem, amostras provenientes exemplai', é entre as as amostras f o r m a ram analisando-se segundo, i n c l u i n d o corpos duas frutescens , mais par as b r a s i liens is t i n g u i d o s : .o p r i m e i r o os um 3551, 39974 mais possam 5 303 in cons ser dis e 5 371,e o e 33570. A p en a s d i s p e rs a r a m - s e destes agrupa mentos. 0 f a to e 5 303. tas, do que se m o s t r a .uma vegetal. tanciaram, de das Por originaram lado, das que também renças encontradas fenograma e q ue U.P.G.M.A. foram de d a ma i o r i a de características das duos de u ma os de 0,6 725 certas da urna ú n i c a não apenas jun dentro c o m que se dis^ va ri aç õe s, d e n t r o resultados de de n ú m e r o s 309 e á rv o r e , d if e ficassem a um nível as lado a lado tie d i s t a n c i a ( 1 ,3 4 8 6 ) . forma da s e s p é cies, espécie. de 3551 ficado características de c o m que unissem mostrar tinção números terem I.). d e a i p u l a v i s obtidos fizeram se de espécie. amostras gera] vieram nas a existência da árvore, o nível t a :xo n õ m i c a b a s t a n t e e 1 e v a d o De m o d o mesma outro 12 755, no da /.). f v u t e s c e n s constância indivíduo caso de certa significa um m e s m o No amostras madeira trazidos c la ra a dificuldade devi 11o a gr a n d e entre pelo e dentro método de dis va r iabi 1 ida de indiví "'' "O c o 0.. o ..... 3 ll>l o o 0.. ::> c: '.:I "'11> <» 3 <» •..:> .., o ::> ""T1 11> o 136 5 . 4 . 2 . A N Á L I S E A s c i a i a m o s t r a s p e l o n ô m i c a C O M P O N E N T E S i l u s t r a ç õ e s d a s c i ' d o s D O S m é t o d o ( v e r 2 9 a 34 a p r e s e n t a m a n a l i s a d a s , e l a b o r a d a P . C . A . p á g . P R I N C I P A I S 3 2 ) ( v e r p a r a o s p á g . (P. C . A . ) a 1 3 7 ) d a d o s n ã o d i s t r i b u i ç ã o c o m e l e m e n t o s p o r c o r r e l a ç ã o e s p a f o r n e t r a n s f o r m a d o s t a x o e m í n d i o pos^L c e s . A s i l u s t r a ç õ e s c i o n a m e n t o p o d e m s e r c a d a r e s d i f e r e n t e A s m a i s d a s a m o s t r a s d o s p e l o s t a m b é m n ã o d o i s p o d e A s u l t o u o s e r t i v o d a s q u a l v e t o r i a i s . o s U m do p a r e s a s q u a i s q u a d r o d e e s p a c i a l 1 1 , v e t o r e s . d o s e x e m p l a o o s p o s i c i o n a m e n t o p e l a e x e m p l a r e s d a s O s e s t u d a d o s s ã o c e n t r a i s p e r p e n d i c u l a r m e n t e e s t a r t r ê s c o r t a d o s o r i e n t a d o d e e s e u e m b a i x o , v e t o r e p r e s e n t a v e r t i c a i s p o r p o tri-d:i. m e n s i o n a l d e b a r r a s e i x o s a n t e r i o r e s , c o m b i n a ç ã o i n d i v i d u a l m e n t e 1 1 . p o r ã s p o d e m n ú m e r o cru?; p o r d e r e p r e u m p a r a t e r c i m a , v i s t o . d e s t e g r á f i c a g r u p o s b o m m é t o d o s e p a r a ç ã o e n t i d a d e s p e r c e b e r , d i f e r e n t e s a n a l o g a m e n t e d a d o q u a d r o m e l h o r r e p r e s e n t a ç ã o 3 4 s u p e r i o r e s a p l i c a ç ã o e m e m o s t r a m v e t o r e s , v e t o r , d e a t r a v é s d i s t r i b u i ç ã o i d e n t i f i c a d o s p e l o t a x o n Ô m i c a s , v i s u a l . 3 3 g r á f i c o s s e r s e n t a m a â n g u l o e x t r e m o s r e f e r ê n c i a c e i r o v ê - s e e s t u d a d a s , N e s t e s p r i m e i r a m e n t e , e n t i d a d e s c o m b i n a ç ã o a p r i m o r a d a s , m o s t r a m , i n d i v i d u a l m e n t e i l u s t r a ç õ e s r é m r e s . a 3 2 d a s i d e n t i f i c a d a s c o m b i n a ç ã o d e a b i - d i m e n s i o n a l c o n s i d e r a n d o - s e A 2 9 d o s p o r e x e m p l a r e s . b i - d i m e n s i o n a l t a x o n Ô m i c a s q u e e x e m p l o s e d o a s f o i a q u e n a s a m o s t r a s re O b s e r v a n d o - s e p o s i c i o n a m e n t o ( I l u s t r a ç ã o m a n t i v e r a m s ã o c o r r e l a ç ã o 2 9 - 3 4 ) d i v e r s a s d e D. é a r e l a p o s s í v e l c o m b i n a ç õ e s fvuLescens .1.3 7 p r o v e n i e n t e s s e m p r e ( 2 1 , g r u p o s d a m e s m a p r ó x i m a s . 2 2 , 2 3 e 2 4 ) d e s t a c a d o s á r v o r e ( n u m e r o A n a l o g a m e n t e , e d e D. a s ni.gra n a m ai o r i a d o s ( 2 9 , 6 e 7) a m o s t r a s 3 0 , 5.1. g r á f :i. c o s . q u e p e r m a n e c e r a m d e D. e 3 2 ) , spruceana f o r m a r a m 138 Quadro 11: Entidades rica com taxonÕmicas os incluídas respectivos números na taxonomia de referências. ■1 . D. b r a s i Ii e n s i s 5164 2. D. bv as i H e n s i s 2 30 4 3. D. bra si l i e n s i s 14 4 4 4. D. b r a s i l i e n s is 399 7 8 5. D. frutescens 5 3 71 6 . D. frutescene 3 5 51 ? . D. frutescens 5303(3551) 8 . D. fruteseens 8 7 54 9 . D. frutescens s jn 1 0 - D . fr u t e s o e n s 4 16 6 4 11. D fr u t s s e e n s 399 7 4 12. D. frutescens 33570 13. D . via 'Iacea 11 2 0 14 . D. s/ n IS. D . v i o Ia c e a 4133 1 6. D. 36 5 9 17 . D . c e a r e ns is 1539 5 18 . D. Cdarensis S 298 19 . D. c e.a r e n s i s 7 8 31 20. D. cearensis s/n 21. D. sprucean a 1 9 30 22 . D. sprueeana 7 3 04 23 . D. sp r u c ea n a 136 330 24 . D. sprue eana 114 8 0 25 . D. decipularis 309 26 . D. decipuIari s 156 25 27 . D. decipularis s /n 28 . D. decipularis 1 2755 29 . D. nigra 14 7 5 30 . D. nigra CVDR 31 . D. nigra 99 D. nigra s/n 32 . vie-1 a c e a violacea (.1 27 55 ) nume :/e t í ! rlenci-a 1i -- .21 4 : D . b rasi líensís 5 - 1 2 : .13 1 7 21 - 2 4 : D . sprucsa.no. 2 5 - 2 0 : IJ d e c i p v.1 a ris - 3 2 : n nigra 2 9 -52 35 fr u t e s ce ns D . vi o laca a - 2 0 : n cearensis 1 3 zM T3 D. -16: -*7 . . I f I .ja h---------- 1--------- ■—-!---- --------1-------- ■ 1 ■' ..— — -- t 1 i. 1 ...... « j_ . ‘11 .ÍC .. 1 y ET 2 .9 .*3 . 12 . , , M 79 25 .I' I3 I l u s t r a ç a o 2 9 Posicionamento 1 e 2, s e o u n d o p a d r a o ) . b i d i m e n s i o n a l das e n t i d a d e s t a x o n o m i c a s d e t e r m i n a d o pelos v e t o r e s o m é t o d o P . C . A . ( D a d o s o r i g i n a i s e s t a n d a r d i z a d o s c o m b a s e no desvio <o VXT 2 t e n e n da T} - .7 , iC .5 . M -T2 . 12 4: D. b r a s i li-ensi-s 5 -12: D. fvutescerís ! 0 -16: n 1 7 - 20: D. ceavensis 2'i - 24: Ls . n s p r u c e a na 2 5 - 28 : D 0.Q C 'Lu V- La 2"'LS 29 - 32 D. . nigva . )} , li y . 1M . e t I O * *29 . tB . . 72 * . 2S . 72 . 7\ .T7 30: Posicionamento 2 e l.senundo padrao). " b i d i m e n s i o n a l das e n t i d a d e s t a x o n o m i c a s d e t e r m i n a d o p e lo s v e t o r e s o m é t o d o P . C . A . ( D a d o s o r i q i n a i s e s t a n d a r d i z a d o s co m b a s e no d e s v i o 14 0 Ilustraçao VE' .e q e n d a . 1 - 4: D 5 -12: n 13 -16: D \ n - 20 : u 21 - 24 : D 25 - 28 : D'. C L B C W U iQ.2°t S 29 > - 32 : irs 7H . 71 . 73 77 .1 , J£ . 3 :S C V e r;S • 3V .6 . 31 .12 .VL H— .9 . ir . .25 . í7 31: Posicionamento bidimensional 1 e 3, s e g u n d o padrão). o método das entidades taxonõmicas P.C . A.( D a d o s o r i g i n a i s determinado estandardizados com p el o s b a se vetores no desvio 141 líustraçao VET 2 Lenenda ---·-1 - 4 TJ. ·- 1 ? D. - l 6 D~ 17 20 .D . 21- 2L1· 25 23: D. ,, ··' .:l . I . Hi .s ." l3 b.r a .s i Zi e ns i·s ~· 7 • oec·z.pv. _, • L.OY''l-.S 29-32: D . . j; .r .. ::n . <r l YET ~------~----------+- -------+---------~--------4--·_l'í_.----~--------+----------+--1 • I . IJ .?.3 .11 . re ~1 T _._I .1.9 . -' ~· . I •· ~ j_ I ! • 21 s t t • 1'3 • TJ • 25 11 . 'T -! ..L 1 Ilustrarâo 32: Posicionamento bidimensional das entidades taxon6micas determinado pelos vetores 2 e 3. (Dados originais estandardizados com base no desvio padr~o). J Ilustração 33: Posicionamento tridimensional das ção dos v e t o r e s 3, 2 e 1, segundo com b a s e no d e s v i o padrão). entidades taxonômicas o método P . C . A . ( D a d o s determinado pela combinaoriginais estandardizadas Leoenda D . b r a s i. L % e n ' s -t, s t f 13 - 1 6 : D. 17 - 20 : ry. c s ci v s n s i s 21 - 24-: D. sp ru c e a n a O. 25 - O C. O . D. d e c i v u l a r i s 29 - o D. Yi'1- O T a L . 'J7 ' v io ta c & a n Ib so ie / z__ I I DRLBERE! R Ilustração 34: das e n t i d a d e s t a x o n o m i c a s d e t e r m i n a d o pela c o m b i n a ç a o o método P.C.A. (Dados originais estand a r d i z a d o s com 14 4. Posicionamento tridimensional d o s v e t o r e s 3, 1 e 2, s e g u n d o base no desvio padrao). .1.45 5.4.3. CLADOGRAMA A pág. ilustraçao 55., dentro vados os 0 quadro análise Os buiram to os 15 do mais das Wagner(ver analisadas. círculos e sobre de são as aos ancestrais, ramificações caracteres mesmas, cujos no caso estão gra ( qu a dr o 12) índices signifi pertencem. resume as cladograma caracteres para de formação a que o cladograma amostras correspondentes pela classes as fictícios, números responsáveis da representa números trabalho, das 55 para deste as WAGNER 59 passo) Os cam DE mais a dispersão constantes principais de Wagner variáveis das foram que (ilustração foram amostras os informações de os uma menos que 55). m a is espécie, pesaram extraí para contrai enquan t.a'l se^ paração. Considerando-se se c o n c l u i r que dos o conteúdo caracteres absolutamente constante riáveis indivíduos cente entre de variabilidade 7 . % de 2 4. f r e q U e n c i a de 19. A l t u r a d os estão abaixo 2. avaliados., o genero uma mesma quadro, nenhum se m o s t r o u D a l b e r g i a .Os espécie, p od e - menos va em ordern c r es ra .i.os porosidade mais de referido foram: 25. Os de para do cri.s ta i s r a i o s nru 1 1 :i.-ser- i a dos variáveis em ordem decrescente relacionados: % de p o r o s 1. a l t u r a dos solitários raios uni.-se ria dos de variabilida 146 21. 6. comprimento \ de dos parênquirna 14. a 1 1 ur a 15. largura do elementos vasculares axial parênqu:i.ma do parênqui.ma a x i a .1. ax:i.a 1 . 14 7 Quadro 12: Caracteres pectivos 01. Altura raios incluTdos números solitários 03. uni-seriados R a i os 04 . R a i o s fusionados 05. Vasos {%) 06. Parênquima 07 . R ai o s 0 axial rnê t o d o de referência. (mm ) (l) (%) (%) (?0) (%) 08 . F i b r a s 09. de uni-seriados 02 . P or os no (% ) poros ()j m ) 10 . E s p e s s u r a da parede do vaso (u m ) 11 . 0 p o n t u a ç õ e s inter-vasculares 12 . 0 p o n t u a ç õ e s raio-vasculares (mu) ( ijm ) 13 . 0 pontu açõ e s pa r e n q 11 i m o - v a s cu 1a r e s 14 . A 1 1ur a p a r ê n q u im a a x i a 1 15 . L a r g u r a p a.r e n q u i m a a x 1.a 1 (um ) L a r g ura 17. I,a r gur a r a i o s m u 1 1 i-se r i.a d o s 18 0 externo fibras 19. Altura r aio s u n i - s er i.a d os ( ijm ) 16. . das raios 21. Comprimento 22 . C o m p r i m e n t o 23. P o r o s ida de 24 . Cri s tai s ( um ) das fibras elementos das ( IMIl) (um) mui t.i-s er ia do s 20 . iEspessura p a r e d e (um fibras (mm ) (inii) v a s c u l a res (mm) (v>m) W agner com res c 0.. 11> "'"'3' "' \l) o 0.. "' U1 w o <> "' <»I "1 rt" "' " E GGG . ~ ~ ~ "' -:> }: .. - 1'3 ~ .. - . D • D. 1 tlO , , .. , • • •·- · , ... .. ... ~ .1' : .~ - - ~ r., l l i 1 • • lrut•ec•u i ) - 1 ,, .I :1 ,I l·i I I,4 I I J) j ] ()l)l) I ! :, :! :·1 j ,· n. c. ...... ,t.·.~ iml- ·.:! ·.r - ..--: I n. d e dp wlut. lOt (l.lill) ~ 1 )})l I ' " " o< • " l l i I c en• ))01 1 (. . fr tt t . . , : , () \ -· - .. ·· · ' " . . \\10 •lo l u , . • D l _; ' p r ~o~ c • • n l ----~ · :_.• l a<o . CYUI I )=:::::::::::__..!J,...,:_.!..!.,t...:....:..!.L:... ! . . . ! . l - - - - - - - - - - - - 1 I O. ' n. 'I:==::::-..!J...~.L:...2..:~~~C..:...=..:.....!~--_;; ,,, ". Quadro 13: Caracteres amostras, D. t raios D. por parede frutescena D . vi o lac e a f) p o n t u a ç õ e s inter-vascula res de fibras 24. frequência cristais variáveis 9. f? p o n t u a ç õ e s 10 res 16. larp.iira de raios uni-seriados 2 3. 23. poros idade frequencia rie 5. 13. • 0 pontuações paren quino-vascular — ■14. a l t u r a de na a x i a l parenqui ~ i1 5 . 0 p a r e n q u i m a axial |1S. fibras '22. ! 0 externo de Comprimento elemen tos v a s c u l a r e s — 22. S V350S j ! comprimento fibras *. iraios S. ! fibras 9. ! j 0pontuações inter-vascu1 a re s ! j í 10. Espessura p a r e d e do da vaso 13. 0 nontuações parenquimo-vas cular. 18. 0 externo b r as 2 3. porosidade de 2. de i fi 6. I poros t á r io s soli ~ poros ri o s sdlita 1, p a r e n q u i m a comprimento axial elementos culares de vas espessura da p a r e d e 12 . 0 p o n t u a ç õ e s de r a i o - v a s culares 18 . P externo de fibras 23. axial entre D .à e c i p u l c r i s do vaso ~ 19 . a l t u r a 'raios mui t i - s e r i a d o s porosidade . inter-vascula 21 . 1 parenquima (òrdera d e c r e s c e n t e ) D .s p v u c e a n a cristais 5 . v aso s % mais variabilidade u . ceai^ensts 2 4. 6. Caracteres de m a i o r espécie. fusionados espessura e caracteres Caracteres constantes 4. 20. bra-si l i e n s is constantes comprimento de e l e m e n t o s vasculares 3. ï raios dos uni-sena. 1 6 . l a r g u r a de raios uniseriados 4. ^ raios fusionados 5. ^ vasos 21 .c o m p r i m e n t o de elem ent os vasculares porosidade 2 3. por o s idade 24 . frequência de c r i s t a i s s parenquima 13.0 p ontuações parenquimov a s cu 13 r 5.1 vasos r e n q u i r a a axial 0 parenquima 2 . S poros jll . 10. axial 14. altura do p£ 15. 23. poro s idade 1 . a 1 tura de r a i o s li n i ser i a d o s 6. 4 . i de r a i o s fus i o n a d o s 11 8 . parede br as de so l i tã r io s >1 p o n t u a ç õ e s vasculares i n t ex e s p e s s u r a da pa r e d e d o s va s o s externo de f id ra s 120 . e s p e s s u r a de f i b r a s Q de parede fi axial (22. comprimento de fibr 6, 6.1. DISCUSSÃO DIS C U S S à O Com poucas coincidiram MATTOS c om FILHO 59 solitários, poros exceções aqueles , enquanto provinham regiões de muito nãò o tamanho dentro do encontrados esta de D a l be rgia posições além de violacea c o mo Uma ser varia ser literatura, 48 vez RíZZINI 65°ó qu e no as de Ç poro s de amostras tronco e de numéricas, des_ consideradas transversal influenciado obtidos a percentagem divergências podem células anatômicos desconhecidas geográficas, das na espécie. extremas, fuste, resultados determinou-se para diferentes que os citam para solitários estudadas pois E CONCLUSOES normais, e axialmente pelas condições de crescimento. MATTOS oearensis jo únicas tangencial, alguns que as FILHO'^ versa.1 desta típica verificada ceavensi s . de última para gênero vasos decipularia a apresentarem uma foi e de D. macrofotografia em com violacea em D. característica espécie igualmente serem brasiliansis c om de D. tal D. também A presença como do p or é m , exemplares coincide comenta MAINIERI madeira de arran constatada em frutescens , o de corte trans geniculadas Ç MATTOS D. em D. PEREIRA'L . articulações ( R í Z ZI N I poros e tida F I L H O 0 ^), decipularis e de foi D. 151 Uma em c er t a s clusive publicações uma .55. CORIJ ) ções c!as p e c u l i a r i d a d e s das para exemplar do is de poros mota, da com laridade entre bilidade dentro pria ca do ampla era e D. das de Paulo to p a r ê n q u i m a do apresentavam sobressaia aspecto de geral pouco f ib r a s res. Da m e s m a em f r u t e s c e n s , foram D. nitidamente fusa não tufai em f orma, a ne l uniforme. liiais r e s t r i t a de são com de ao ou senao regiões na impossí estrutura da as que os oriun e portan as do as cerra quais conferindo amostras um anterio principalmente com poros id ad e c om p o r o s i d a d e espécies c om (D. susceptí_ fi na s entre pr ó geogrãfi violácea a xi al , amostras varia no que dentro enquanto b r a n i l i e n s i * , mas contrário, de D. das sirrd climáticas espessas , observadas re e distribuição paredes se mi -c i rc ul a r e outras Ao embora extremamente o parênquima D. constatados distribuição Amostras paredes em u m grande unicamente condições diferente em porem violacea) , mostr an do fibras nítida observa notável difícil, contrastado, de totalmente geral lista v a r i a ç ã o Dalbergia mostravam forma b as e nas W o o d s (RE principalmente muito e D. ambientais. axial em paralelamente diferentes gênero condições S ão acentuada in g en c r o . espécie, co m dela As a possibilidade, neste torna frutescens do fato, excepcionalmente secundário. mais Tropical d em a i s . tal abordada Vale-se de po ros , po ros .ida de espécies 'abrangendo representantes as de do dos guardavam mesma axial, o que brasiliensis veis foram tiloses uma ti. los. geral, e apresentavam xilema espécie gencro em estudadas de a separação anatômica deste ã abundância do p a r ê n q u i m a vel si de de Dalbergia i d en t i f ic a ç ã o ti l.os , c o m p r o v a n d o espécies respeito de frute&eens ocorrência As diz chaves confirmaram D. gênero ê a ausência separaçao efetuadas do de variações dispersão dji na climáticas sem 15 2 g ran d e s c o n tras t e s : D . n i g r a deciyulari® , m a is apresentavam constantes As causas nos condições destas tais de D. frutescens. de no aspecto s ão no que te". Es te f at o liana, tra s/n porém desta proveio c m de diâmetro. Certas e os m a is lar. Conforme e está seja internos do tronco), secundário para um e x e mp la r arvore de de as por 10 de D. fruí com R E C O R D ^ , po r com a presença n ão as de apresentar foram est.e o grau lenho anel totalmente existe ainda deste por foi a ainos_ Pacheco os a néi s nao uni. semi-circu c cons_i maturidade juvenil é 6U-7Q fenômeno de que por difusa em (anéis da mais anatômicas do definidas. hoje g ên e r o . botânico características espécie, que altura características classificado mas C or on e l porosidade porosidade relacionado onde em es c a n d e n ap resen t a v a m co m disper principalmente arbusto m de origem variedades á r ea pessoalmente 8 - c e r tas 'e s p é c i e s desta ou coletada de i nt e r n o s ainda ãrboreo b r a s iliensis com ele o a s p e c t o bo t ãn i co distinção zentes com vasta as al te rabi l i d a autores: K O Z LO W SK I "^ “ e T S O U M I S ^ * ou Sob vários de grande "árvore informou p or externos á rv o r e , xilema a existência sua bem ser possível D. frutescent o c o r r e no C ea r a , a mo s tras f or m e p or duvida a Cu.ianas) , s e u p or t e: uma mais se m Outra de P er u estruturais examinados. podem apresenta longo até HE R I N G E R de crescimento comum ao espécie, (MG) , derado que ser espécie é mencionado afirma u ma E s ta ao exemplares anatômicas. poderia do Sul refere caract c r f s t i cas crescimento botânico Grande se exemplo, de de diversidades (Rio . r.p p u <w a n a , I), a e a r e n a i s e D . diferentes diferenças de D dificuldade Recentemente idôneo co mo botânicas determinado por D. c o nd i RU D D* , co * Velva E. RUDD: botânica especialista p/ o gênero Dalbergia. Roseda, Ca 1i fo rn ia , U.S.A. 153 mo Da l b e r g i a fo lio losa A existencia e comparabilidade este 30: motivo B e n th . de de normas trabalhos o presente 1 - 0 1 9 , que sentido. No lhamento impossibilitaram estranho que ra certos entanto, caracteres, determinados cem de ítem segundo revisão por que mensurações tange uma vez A nao que influem uma falha que sao de receriam r e c e n t e (l‘ J 73)neste o seu fixos outros competente, deta seguimento. de m e d i ç õ e s estes estatísticos, de os conforme £ pa devam ser quais , c.are demonstrado no sobre grande ser logicamente também do parte feita parênquima sobre de dita, descrição descrição da axial, madeira a proporção interesse dist o , as p a ra nas ma mi c r o s c ó p i entre pode os ser elementos considerada de f o rma integrando-se resistência, c i a , moderadamente da dura c ad a tecnologia deveriam classificar-se clinada . o n d u l a d a , revêssa a de tecido no x.ile da m a d e i r a e me normas. normas e formuladas deveria da for da propriamente p r ecisa. a textura incluídas e irregular, jetiva madeira excluídas ê m ai s inclusão da gr ave . Além exemplo ser que esta Informações lar v e zes para ã anatomia poderiam c r o s c õ p i c a , sempre ma n o rmas COPANT ou d e f i c i ê n c i a s números critérios pessoa mais nas Por 3.2.2. No ca, algumas enquanto importância. orientou-se falhas definam uma p a d r o n i z a ç ã o extrema o documento certas normas i;ar;i n t i r é de trabalho constituem as para em ser mais ultimo e helicoidal; e dura, precisa. do:i.s g r a n d e s neste amostra melhoradas ao j>,ra , grupos: sub da ser tipos: navalha f e ita por regu a classificação corte poderia os A termino em em in sub ma relaçao 15 4. ao peso específico Além COPANT 30: de tia m a d e i r a . outros, pelos 1-019 deveriam exemplos ser citados aprimoradas antes as de normas se torna r e m u m d o e u m e n t o o í i c i. a 1 . No fato da dades não que se d i z chave politetica botânicas elimina segurança nigva , para o seu que cearensisj a D. bre mitado de amostra valor pratico. de D. i d e n 11 f :i. c a ç a o , possíveis bvasiliensis Ela p e r m i t i u não spr-uceana, gênero, de ã duas em q u e s t ã o D. se o enti_ testada, concluir tratava D. decipularís de D. o u cie D. um a :i. d e n t i f :i. c a ç ã o c o n s t. i 111i .i.n f:ormação com de de espéci e va. 1 or . Sob a p r e s e n t a :i n c 1 u s i v c u n i a v a n t a g e m a cl i c :ion a 1 s o dicotômica, caracteres, a qual, mediante r i a um r e s u 11. a d o e r r ô n e o . se u t i l i z a d a chaves conduzido c o n s :i d e r a n d o - s e aspecto , a chave as a violacea, o que ter amostra d e n t ro de u m ü n ico este respeito para v i em do p a d r ã o , um uma considerar falha um número qualquer li confirma A cha v e p o 1 i. t é t i: c a , p o r o u 1: r o 1 a d o , exemplar admitirá por com característica honestamente mais de que uma se cies possibili. clad e . Por f icação estas mos trou- s e dicotômica,no gia, ma caso o qu.e p o d e similaridade Outra to d e q u e deracla considerações em u m e tem-se de ser distinção extensivo esp.êcies v a n t a goe m na desta se d i s p u s e r item, em m ã o s prejudicada ma :i.s pr ec i sa entre se n ã o a chave por uma. a m o s t r a chave espécies a casos de um de exemplo e e F i.c 1.ente do dc chave equivalentes ;i c h a v e Dalber dc a dicotômica inclui alburno, A quc i.dent_i gênero informação a chave so d e do de extre. gênero. sobre uma dicotômica. politetica falta é o básica a cor do a sequência de u m a fa consi. cerne fica ou m a i s in 15 5 formações nas n ão d iminue impede a sua E válido determinados de apenas ram 4 se para (6) tremos , tidades a chave a sua serão ou ou de nigra uma entre cladograma bastante os v a l o r e s de quanto Por se no estudo nem cobr_i Estes l_i exemplares, se forem distinção conduzira no primeiro os ex das en eventualmen de da aplicação escalonados de classes. métodos diferem, Também de cer ta f a 1.t a d e exemplares amostra de violacea método, de sofreram n 9 99 separada formou D. um no em conjunto p ela ãs diferenças i n e r e nt e s t a x o n o m ia n u m é r i c a .fim U . P . H . M . A . c om lia se além no de desvio terem T n d i c e s N .C.. , os forma resultados, em p a r t e diferentes U.P.G.M.A., D. devido Wagner são ' co nsi der ad as d os os os ú lt i mo . são cladograma com u ma na Analogamente, neste em explica de de obtidos o desmembramento diversidades foram proximidade, a chave no m é t o d o car a c.t e r e s q u e i.n.c 1 u i a m vergências quais afastados e xe m p l o : dos r ios ape extremos natural. maior m a is resultados no separados os probabilidades quanto os valores basearam-se dispersão em número agrupados Wagner. definido técnicas os n u m é r ica , no ta - s e distintos Tais as com de grupos que espécie, seja, eles. perfeitamente mutilação dois os taxonomia unanimidade politética, rnais p o s s í v e i s e s n è c ies . Comparando-se métodos area as ainda por corri b a s e taxonÔmicas, t.e a d u a s chave politêtica, r e a l is t a s ,e m b o r a menores da precisão. indivíduos fixados riam mais utilização considerar-se integralmente mites a sido os adotados que e ste sõ sob maior métodos semelhança elimina pelos aspecto, (31 )• U.P.G.M.A. das en d ad o s fo r am algoritmos normais (SNEATH/SOKAL d os padrao, s uas vã di A maior e P . C . A. técnicas e 15 6 algoritmos em r e l a ç ã o Sem duvida, em lhas. caracteres um res estudo, influenciáveis vãvel os anatomia criterioso permanência resultados. rica rão de da qu e novos c om Outros madeira a serem pois Wagner. ê aplicação responsável seguramente condições de da intenção da P o d e r - s e - :i.a di zer que campo pois do c o mo a pro prejudicaram nu mé possivelmente dev£ anatomia taxonomia caracte, taxonomia q ue desta fa merecem de bem de taxonomia algumas a inclusão aplicação específico através neste redundantes, adequados a da por ambientais analisados, ma is imperfeições, na uti iizados métodos ser o campo horizontes de caracteres processos p reg ad os , p a r a da pelas t a m b é m . d e v e r i am existir metodo a inexperiência numérica Os ao os que foram em da m a d e i r a . pesquisa numérica de Ain a b r ir foi. alcanç_a da. 6.2. das CONCLUSÕES d es te d a m e n t e , não das oferece espécies - Car'acteres teres tica botânicos das espécies instrumento madeira, q ue res . anatômica recursos conclusoes do secundário, do x i l e m a do de englobem do extraí secundário u ma d.ist i.nçao p ara a s s o c i a d o s com c a r a c a separaçao s is t e má Dalbergia, numérica, grande para isola g e ne ro D a l b e r g i a . contribuir gênero xii.ema suficientes estudadas poderão - A taxonomia se pr:i.n cipa is t r a b a 1h o fo r a m : - A estrutura precisa as por valor um e l e v a d o sua p a ra número objetividade, revelouestudos de de anatomia espécies da e caracte 7. Denti'e as v a r i a s execução ser desta RECOMENDAÇOES experiências pesquisa, as adquiridas segu:i,ntes durante recomendações a podem fei ta s: - 0 material ser a servir coletado lificada, base especificamente obedecendo um a conforme plano 9 30:'.1-019 ), q ue cle preveja principais pelo menos regiões - Anatomistas da para estudos e s te pad ron ;iz a ç ã o do um fim, de por de ve pessoa c o l e t a (ver amostragem exemplai' anatoinicos qua COPANT pre - e st a be le ci d o representativo para as ocorrência. madeira Q 30:1-019'' d e v e r i a m a elaboração de para que trocar trabalham co m experiencias as normas COPANT e reunirem-se defi ni ti va , de um documento normativo d.icotomicas dc identificaçao para oficial aprimorado. - Uso de nação chaves de ção de çã o não nação gênero e uso especies se faz dentro com simultânea - Estudar mais ca no q üe da macieira, res . de b a se chaves de em pol it.éticas mesmo poucos genero, a determi para onde caracteres, a clistin a mas separa na combi_ de m u i t o s . profundamente sé r e f e r e bem um para como aos a aplicação métodos critérios m a is para da aptos t a x o n o m i a numéri_ para a seleção a anatomia de caracte 158 - A designação dos, embora apêndice veria cies do '■’81 refiram Cent. torna-se America, geográficas ao e por melhor exemplo, chocante W. Indies" dos z o n e a m c n to detalhadas modificada Dalbergia, Brasil, natural. se r eg i õ e s 5 e estejam se r de das em cartões traçado No ocorrem assinalar como m ap a do BRAZILiR § F R A N K L í N ® , de adaptada. que no perfura s ua no no c as o sul cartão área de de e e sp ê leste perfurado dispersão RESUMO O presente pico do xilema frutescens j D. decipularis e D. gerais para nea sobre de do nero xilema as n ão gênero espécies D. D. s p r u c e a n a D. bibliográficas anatômicas axial a importancia para foram ponderadas, de marcantes presença simultâ e pontuações i nt er dicotômica elaboradas. a separação submetidos por análise de a pares dos anatômjL espécies do gê princípios da ta na b a s e média de componentes princi e uma chave ser politetica variabilidade responsável um p o u c o pelo do p a d r ã o de j.dent i natural f a to que de algu observado para trabalho. características taxonômica outro caracteres a distinção A grande pode desviarem-se deste dos W a gn e r. características às Por e microscõ brasiliensis} informações de p a r ê n q u i m a apresenta amostras aliadas macro estratificada, c o m o :a g r u p a m e n t o chave foram As violacea, e reune secundário numérica Uma m as Dalbergia Características conhecer e cladograma ficaçao D. estudo ornamentadas. aritméticas e st e t i p os um de estrutura D a l b e r g i a , aqueles xonomia pais nigra, são: Visando cos secundário mesmas. diversos vasculares tr az ceavensís, as o gênero trabalho lado, das anatômicas botânicas espécies a taxonomia do xilema poderão do secundário contribuir para g ên ero . numérica por sua objetivi 160 dacle, de poderá anatomia morada seleção tes . no de ser instrumento da m a d e i r a , q ue diz valor merecendo respeito caracteres de ser a elaboraçao e â definição de para estudos ainda de extensos estudada critérios métodos mais e apri_ para a eficien SUMMARY The tion of paper the secondary frutescens j D. decipalaris a nd important concerns the xylem macro of violacea D. D. T he n ig r a . anatomical a nd m i c r o s c o p i c Dalbergia cearensis characteristics b r a s i l i e n s i s , D. D. following examina spruceancij were of shown the to D. be Dalbergia s pe c i e s : - Storied a x i al - Simultaneous gitudinal - Vestured T he the of presence Dalbergia intervascular xylem was of different ki nd s of Ion parenchyme usefulness secondary elements of in the tested - unweighted the pits. anatomical characteristics differentiation with between the following t a x o n o m i c pair-group method using of species methods: arithmetic. ave rages - principal components analysis - W a g n e r ’s C l a d o g r a m . A dicotomic on the natural analytical and material variation of the secondary xylem of fact a few samples that pattern observed a politetic in were developed. anatomical Dalbergia , this identification may work. be responsible slightly based extensive characteristics could differ The key of the for the f r o m the s p e c i e s 162 Numerical d ue more to its taxonomy objectivity. extensive characteristics studies, w as It is bu t and m e t h o d s of also the great a valuable criteria should help be for further in the tests, instrument in the of choice examined. RESUME Ce pique du travail xylème frutescens j D. decipularis graphiques et me caractères à du cladogramme clef tification ont présente diffèrent travail. du xylème permette de été spvuceana, D. D. sont: divers de de sur structure de parench^ l'importance pour ci la o nt numérique la m o y e n n e principaux biblio ornées. celles taxonomie la ty pe s secondaire Dalbergia , basé des distin été sou comme: arithmétique éléments les le non composants W a gn e r. espèces et de ce qu'ont isolément distinguer so nt de une p o l y t h ë t i q u e d'iden la genre peut d ont, les é té les clef toutefois d'échantillons secondaire de de D. l.es c a r a c t é r i s t i q u e s genre xylème elaborées, celles Prises le microsco informations connaissance dicothomique les l'existence de violacea, et brasiliensis, intervasculaires du des macro Dalbergia concernant, la principes paires étude réuni, t les pour genre l ’a n a l y s e une simultanée d'acquérir par Un e de les ponctuations des ponderée, que n i g r a , et anathomiques groupement le D. D. t i o n des e s p è c e s et cearensis> marcantes les Afin mises de la p r é s e n c e ax i al , sujet secondaire générales anathomiques etagée, a pour grande êt re an c o u r s characteristiques façon fois précise responsable characteristiques observées quelque variété ce anathomiques insuffisantes les de espèces pour de ce 164 g e nr e . ces Si jointes étudiées, aux e l l es characteristiques peuvent contribuer botaniques a permetre des e sp è l eu r deter inination t a x o n o m i q u e . D'un xonomie numérique l eu r pour rite de les qui la sélection coté, a trait étant a prouvé études continuer ce plus autre efficientes. son objectivité, être un instrument de extensives de 1'anatomie du boi s , à ê t re étudiée à l'élaboration des donnée caractères et grande et p e r f e c t i o n n é e de critères qui la définition on t de la pour pour ta va et me t ou t b ut méthodes ZUSAMMENFASSUNG Inhalt kopische d er Untersuchungen brasiliensis cleeipularis A ls g ia vorliegenden D. sekunderen violacea, und D. wichtige erwiesen des Arbeit D. sind m akroXylems und von mikros_ Dalbergia cectrensis, D. spruceana, Merkmale Gattung D. nigra. anatomische d er Dalber sich: - Stockwerkbau - gleichzeitiges Vorkommen v e r s c h i e d e n e r Arten von .LUngs_ parenchvm - S k u ].p t u r i e r !.e Xylems in t e r v a s k u l a r c Die Verwendbarkeit zur Differenzierung Dalbergia wurde mit using nents Basierend Auf und der .Merkmale des sekundären Speeles der Gattung i axo no mi sc he ri M e t h o d e n Paaren auf Basis Gewichtung(unweighed genrUft: des arithmetischen pair-group method (principa.l compo averages) wichtigsten Elemente analysis) - Wagner mischer ohne von arithmetic - Analyse einzelner folgenden - Gruppenbildung Mittels anatomischer 11o f t U p fei Cladogram. a uf dem A n a l y s e n m a t e r i a l e in p o 1 i t e t i s c h e r Grud d er grossen Merkmale des Sekundären ein Be s ti mm u n g s s c h 1Ussel natürlichen Xylems wurden Variation von Dalbergia de r dicoto entwickelt. anatomichen erscheint es mö 166 g l ic h , teten d a ss einsejne Merkmalsmuster Die Streuung Ursache der Dalberg-ia Hilfe. von zu prLlfen. hierfUr numerische wertvoller Auswahl dem in dieser Arbeit beobach abweichen. anatomischen Untersuchungen, grosse vo n w i rd in Merkmale der des grossen natürlichen sekundären Xylems von gesehen. D ie ne Proben Taxonomie aufgrund Für ihrer leistete d ar doch Charaktermerkmalen den unbestechlichen unfangreichere Instrument, bei Kriterien, I Jn te rs uc hu ng er sind und vorliegenden d ie Kriterien Methoden noch ei^ s t e l l t sie für die eingehender REFERENCIAS 1. BIBLIOGRÁFICAS A L M E I D A , D.G. de. Fichas d e n d rologicas t r i a i s -de m a d e i r a s b r a s i l e i r a s . An. 1: 3 5 9 - 6 1 ,' 1948 . c o m e r c i a i s e indu s Bras.' Econ. Flor., 2. . D a l b e r g i a f r u t e s c e n s (Veil.) B r i t t o n , " S e b a s t i ã o - d e arruda". Arq. Serv. F l o r ., Rio de J a n e i r o , 5: 15-34, 11.95!. 3. . § CO S TA , da Bahia. J.R. da. An. Bras. Indústria e c o m é r c i o de m a d e i r a s E c o n. Flor. , 8: 278- 2.84, 19 55. 4. A N G E L Y , J. F l o r a an a l í t i c a e f i t o g e o g r a f i c a S ão P a u l o . TTvyton, 19 70. 7 28 p . 5. 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Oxford, 11o 1 z cs . development Pergamon Press, Le i p z i g , Vcb , 1966 . a s s o c i a t i o n . Washington, APÊNDICES 173 APÊNDICE 1: Amostras o es t u d o que serviram de base para 174 Amostras ; que 1 serviram de base para o estudo NP de ordem Dalbergia bvasilienszs Vog - N ? 1444 Instituto Pesquisas de Tecnológicas de São 3 Paulo. Proveniência: Serra Determinação: F.C. de - N 9 5164 da Hoehne S ão Instituto Cantareira, de São (Instituto de Paulo Botânica Pa ul o] Pesquisas Tecnológicas de São Paulo Coletor: ^ Paulo Determinação: - N 9 3 99 7 8 Occhioni de Janeiro) Coletor: üatschbach N 9 2304 Coletor: Gert D. Bento da N 9 4133 Instituto Rio 4 - PR do Rio de Cantareira Janeiro 2 - SP Pickel D e t e rm i n a d o r : D . Be nt o Dalbevgiàviolacea do üatschbach Jardim Botânico Serra Botânico Municipal Po r t o A ma z o n as G e rt ( 19 / 02 / 4 7 ) (Jardim P r o v e n i e n cia: Procedência: - n 9 863 P. Museu Botânico Determinação: - Occhioni (Vog) de Pic k c 1 Malme Pesquisas Tecnológicas de São Paulo 1.5 P r o v è n i ên c i ã : I v a n o p o l i s , B ra g an ç a , S P D e t e r m i n a ç ã o : Moisés de S ão Kuhlmann P aul o) (ínst. de Botânica 175 N9 de ordem Dalbergia c e a r e n s i s ■D u c k e - N 9 8 29 8 I n s t i t u t o Tecnológico do Estado de Pernambuco 18 Pernambuco 17 Procedência: Coletor: Sérgio Tavares Determinação: - N 9 15395 Instituto Procedência: Coletor: São J o s é Damiao Determinação: - s/n9 Tecnológico do Pereira Eroleide do Estado Belmonte, de Lima de PE (E. 2812) Tavares UB Procedência: 20 Se r r a T a 1 ha da, P er n amb uc o C o 1 e t o r : E z e c h :ia s i’a u 1 o H e r :i11 g e r Determinador: - N 9 7831 Ezechias Instituto de Paulo (19 7 ] ) He r in g e r Pesquisas Tecnológicas de São 19 Pa u lo Procedência: Dalbergia I r mã os , spruceana - N 9 136330 - CPATU Para, e Braço, Km C o l e t o i : Nilo T. Determinador: Nilo - N 9 .11480 PE Benth. Embrapa Procedência: guelim D oi s região 28 23 do (Mata Jari. de Estrada Terra Ti Firme) Silva Instituto Tomaz de Silva Pesquisas Tecnológicas Paulo Procedência: entre de São 24 Reserva F l o r e s t a 1 dc Curuã• 176 N P de o rdem - N 9 1930 Instituto Procedência: Coletor: W. Igarapé do Rodrigues, Determinador: - N 9 7304 Nacional R.S. do Pesquisas Parque J. 10, Chaves da A m a z ô n i a 21 Manaus (20/06/1963) C o v an Instituto de Pesquisas Tecnológicas de S ão 22 P a u 1o Procedência: Determinação: Da l b e v g i_z d e c i p u lar is - s/n9 UB Proveniência: Coletor: Senador Ezechias Nunes, Paulo Bahia Heringcr 27 (1977) De t e r rni n a d o r : E 2:e c h i a s P a u lo iIc r i11 gc r - N 9 156 25 Instituto P roveniência: Coletor: Tecnológico Carlos Roberto (R. 706) Pesquisas Tecnológicas de S ão ou N 9 309 28 Instituto Procedência: Florestal Bahia Determinação: f v u t e s c e n.s - N 9 3551 Instituto de (Fazenda Armando Dalbergia Paulo L e it e Ero.lei.de T a v a r e s - N 9 12 75 5 .Ins t:i.tut 0 de - 26 It u a s s ü , BA Determinação: Paulo de P e r n a m b u c o de S ão P a u lo Boa Mattos Esperança) F i lh o Pesquisas 25 e R:i. z z in i Tecnológicas de São ou - N 9 5 30 3 J a r d i m Proveniência: 6 Botânico arboreto J a n e iro . do R i.o de do J a r d i m J a n e i ro Botânico do R i o de 177 N9 de o rdem - N 9 3659 Instituto de Pesquisas Tecnológicas de Paulo 16 Proveniência: S ão Determinação: Monsueto - N 9 1120 Cerrado Josê - s/n9 Elias Elias Fr. - s/n9 de Brasília P a u l a (set. Paulo Ueringer Allem do Espírito F. de J.G. Rio de Janeiro 31 Santo Souza (1.9 57 ) Kuhlmann 3 2. Juiz de Ezechias Determinador: Fo ra Paulo Ezechias Procedência: Reserva Heringer V a l e do Florestai Josê Inãcio Lacerda Determinador: Renato Morais 147 5 I n s t i t u t o de Procedéficia; Minas Rêrii i : J.A. Cós ta (1969) Paulo Ueri ng e r s / n 9 C .V .R .D . ( C o m p a n h i a - N9 1977) UB Procedência: Coletor: 1978) Paulo Ue ri ng e r de Botânico Paulo Determinação: - P a u l a (fev. Ezechias nigva Procedência: Coletor: Brasília 14 Cerrado Josê N 9 99 J a r d i m Coletor: de Ezechias Determinador: ~ de UB Procedencia: Dalbevgia Koscinslzi 13 Determinador: Coletor: Paulo UB Procedência: Coletor: São n 9 401 de Moura Doce) Linhares, 30 ES (1978) de J e s u s Pesquisas Gerais Rio Tecnológicas de São Paulo 29 178 N 9 de ordem N 9 87 54 Instituto de Pesquisas Tecnológicas de S ão Paulo 8 Proveniência: Monte Determinação: D. N 9 399 74 M u s e u Bento G e rt Determinação: N9 33 750 Municipal Hatschbach Ge rt Hatschbach Municipal Proveniência: Porto Coletor: Hatschbach Determinação: N9 5371 11 A m a z o n a s , PR Museu Botânico Gert PR Pickel Botânico P r o v e n i ê n c i a : Porto Coletor: Alegre, G e rt Amazonas, 12 PR Hatschbach Jardim Botânico do Rio de Janeiro 5 ou s/n9 UB 9 Proveniência: Coronel Pacheco, F o r a , Minas Coletor: Ezechias Determinador: N9 41664 Paulo Ezechias Museu Botânico de Ile r i n g e r Municipal Coletor: Hatschbach Gert Juiz Ge rai s Paulo Francisco Determinador: de Heringer Proveniência: G er t Distrito de Sã Hatschbach - Minas 10 Gerais APÊNDICE 2: Métodos f ic as de m i c r o t é c n i c a adotadas e técnicas fotoqra 180 MÉTODOS DE MICROTECNICA E T E C NI C A S FOTOGRÁFICAS ADOTADAS a) Microtécnica: Tratamento com Etilenodiamina pa_ra a m o l e c i m e n to de m a d e i r a s CKUKACHKA31) - Colocar ml) os em solução submersos - Levar p or por o vácuo Aplicar deiras de vácuo com de m a d e i r a 41 de uma ç ão e repetir final peso vácuo Alinhar por - Madeiras mais com lentamente mantida por - Remover os superfície ra serem Maceração - Cortar uma Retirar vês de com da papel p or de 3 ve ze s. 12-16 do q ue E.T.I). u ma 1,0 h.oraspara g/cm'*1 e ma por e substituí-la dos blocos por solu e retornar ao hora. superior temperatura a 1,0 de g/cm^ 70-75°C, são aquecidas a qual dev e ser e meia. solução quente absorvente e co m pinça levá-los e secar ao a micrótomopa cortados. - M e t o d o J e ff r ey O material o aí,- de b o m b a fervendo dê (F R 1iU N D 1S ) em p e d a c i n h o s f ó s f o rõ ) * cúlocando-o - (E T D ) , e mantê-los tis p e c í f i co ma i o r . a superficie hora blocos menor pe so usada densidade uma a operação um p e r í o d o ou m e n o s ate por (250 e meia. específico a solução nova. em um b e c k e r etilenodiamina hora 2 4- 32 lior a s pa r a a s de - Retirar preparados u m peso. r- v á c u o - Retirar - blocos v ác uo . em um tubo (como metade de e n s a i o d.e p a l i t o s de com água. e resfriando repetidamente ou a t r a 181 - Substituir consiste do a ág ua em p o r ç õ e s nítrico a 101 - O material las por iguais a se de: aquosa permanecer s o l ta r. maceradora (1:1) e solução deverá comecem solução Jeffrey, que aquosa ãci. solução de nesta de ácido solução (Aquecimento de crômico a 10%. ate as qu e e agitação célu aceleram o processo). - Derramar á g u a no ç ão o ácido tubo de em um e n s ai o, do m a t e r i a l . n i 1 , ].a v a n d o -o - Lavar u ma vez com água funil a ág ua c.o m á g u a uma papel agitando-o Verter com com para com filtro e colocar u ma m a i o r omaterial no dissocia mesmo fu c or r c n t c . solução saturada de b i c a r b o na to de so d io . - Lavar - .Fechando te a extremidade ao m a t e r i a l ra m a t e r i a l Preparo destilada. das do (segue: f uni l, Métodos adicionar de a soiuçao coran C o l o r a ç a o : Safranina macerado). s o l u ç ões corantes Cr i.so i.clina/Acr id ina - v e r m e lho: - 0,5 g de cr is o i d i n a - 0,5 g de acridina-vermelho - 10 ml - 1 ml Azul de de solução ácido + aquosa acético de em IDO mi de água a l ú m e n de a m o n í a c o destilada a 5% concentrado de A s t r a - 1 g de - 3 gotas az ul de de astra ácido em acético 100 ml de água destilada concentrado Safrártiná - 1 g dè safrâhina em 100 ml de á gu a destilada. (pa 182 Métodos de Coloração Crisoidina/Acridina-vermelho - Adicionar os a solução cortes material a st ra , de deixando-a com agua com água o por u ma s é r ie por por de A s t r a : (D U J A R D I N ^ ) crisoi d .in a/a c.r i d i n a - v e r m e .1ho aproximadamente destilada deixando-a - Lavar e A z ul e acrescentar cerca destilada de duas Lavar solução a zu l o de h oras. e desidratar alcoolica 3 ho ra s. sobre crescente o material (álcool passando- 30i - 501 - 701- 90 °ó e 1001) . - Substituir montar as S afran ina 80 lâminas e Azul - Preparar em o álcool u ma ml de safranina, ç ão solução uma solução de xilo l e ( " S a f r a b 1 a u ") corante de azul de de sobre "Safrablau" astra os c 20 cortes, ml que de consiste solução deixando p or de a pro 6 h or as . c om de água lâminas destilada como no e proceder método a desidrata anterior. (p ara m a t e r i a 1 m a c e r a d o ) - Adicionar por ormente solução 12-1 4 c om - Retirado montar por Entellan. Astra solução e montagem necer de o material Safranina com e derrama-la x i ma d a m e n t e - Lavar absoluto as de safranina h or as . álcool o álcool lâminas 501, Lavar co m 70% 100% absoluto em ao> m a t e r i a l , e ág ua destilada perma e pos te ri_ progressivamente. acrescentar Entellan. deixando xi lol ao m a t e r i a l e 183 k ) Técnicas 1. f o t o g r ã f i c as a d o t a d as Revelador F 1 LME PANCROMÁTICO SUBSTÂNCIAS PAPEL EFEITO TÂNCIA DA S U B S EL.ON 5,0 g 2,0 g REVELADOR HIDROQUINONA 2,0 g 6,0 g REVELADOR 15 ,0 g 4 0,0 g CONSERVADOR 3,0 g •10 ,0 g 0,5 g S U L F I T O DE SO DIO SECO C A R B O N A T O DE S ÕDIO SECO B R O M E T O DE SO DI O ÁGUA FERVIDA 1,5 1 1. ACELERADOR g MODERADOR 1 1. Mo d o d e p re na r a r : a ) Fi 1 me p a n e r o m á t i c o Adiciona-se em p r i m e i r o de sõdio a m ão ) ; sé C po n ta de espátula) acrescenta-se adicionando os lugar em pequena águ a .ingredientes o próximo quando porção quente na sulfito (.suportável sequência o anterior de estiver do com quadro, totalmen te d i s s o l v i d o . Depois Ao tar em u ma Com filmes, se de pronto fazer deixar a revelação, temperatura de um solução litro devendo de estes nela repousar por a solução 24 h or as . reveladora deve es revelar 6 20°C. reveladora permanecer ficado : 19 e 2 9 f il me : 5 minutos 39 e 4 9 f ilme: 6 minutos 59 e 6 9 filme: 7 minutos pode-se conforme abaixo especi 184 b) Papel: 0 revelador o contraste lizando-se 2. pode desejado. as ser puro A preparação quantidades ou diluído, c idêntica especificadas conforme a a n te rio r, ut i no q ua d r o . Fixador Ingredientes: 200 g. de T i o s u l f a t o de sódio 15 g. de de sódio. Modo Adiciona-se ãgua usado quente talmente (suportável diluído preparo: o tiosulfato dissolvido, teriormente de com B:iosulfato de a mão). acrescenta-se em ãgua sódio em Quando 700 este o biosulfato fr.ia , a g i t a n d o - 800 ml de estiver to de an sódio lentamente. APÊNDICE 3: Exsicatas observadas 136 EXSICATAS N? OBSERVADAS 41.11 Fam. : Pavvlionciceae S p .: Dalbergia N .V .: Violeta H a b .: Piauí Leg.: D.P. L i m a D e t .: M. cearensis Ducko . - Paulistana - Fazenda . 13290 Hamli Obs. : Á r v o r e Alegria 28.10.74 . 13.12.74 com + - 6,5 de altura e + -6 c.m de 0 s/ latex e s/resina Flora Brasiliae Herb. Acad. Dalbergia Australis Rheno - Traí/Escola Nacional brasiliensis I.C. L i n d e m a n Ç i.H. de Det.: J.C. L i n d e m a n 1.9 68 d. d. Estado Á r v .: 10 cm do 0, Paraná, 7 m, com Florestas F a m . : Papilionaceae Leg.: H ab.: de 18 Km copa H a ss N 9 5253 6-5-1967 L. de P r u d e n t o p o 1 is achatada e larga, cheia de fru tos . Plantas Fam: N. de Santa Catarina - Brasil Leguminosae Cientifico: Localidade: Habitat: Hábito: HL R Dalbergia Estrada Dona va.rio.biHs F r a n c isca mata Altura: Liana Colecionador: 2 5. 86 1 Joinville 6,0 0 m F 1o r : b ranca Reitz D e t e r m i r i a d o r : À. f, K l e i n Burkart N. 5.712 Data: 196 1 Data: 1 8 - 1 2 - 1.9 5 7 .187 RESERVA FLORESTAI, DL LTNIIARFS Exsicata. Herb F a m . : Leguminosae Dalbergía Nome nigra v u lg ar : Procedência: Estrada Obs.: +-5 a liem. Reserva Km em Florestal 0, 80 0, altura, c,a e b o t ã o C o l . : J. caviuna em floresta m de v er de . alta, D AP 23 t a c os pretos, m de T. + 8 m, verdes , estado e junto c/flor de de bran maturação gera],. da A g r :i.cu 1 t ur a ) ou Instituto Pará, Agronômico do N or te , spruceana 32 m corola Silva h e r b á r i o n 9 1363.30, Bra s i1 entre de (Re o i ã o d o J a r i ) Be nt h Tinguelim e 40 e Braço, cm de r os e a , Km diâmetro; estames 28. 19/8/1970 Mata cálice amarelos. deira. Nilo altura, da A m a z o n i a Dalbergia Arvore escritorio 0 copa cm RS 7/ 7/ 7 8 I p e a n (Min i s t ê r io E s t.a d o d o P a r ã Estrada cm, N 9 001 ao - Linhares, 27/7/78 - H e r b ã r io Be lé m, CVRD. + - 10 floral , frutos Utilização: Inácio de frente De t . : N 9 3268 n9 Pav. Jacarandá x - 1, Arvore Plantas - C II U I). de verde Col. de Terra c om frutos firme. pelos e ma 188 APÊNDICE 4: Distribuição no Brasil cedências (conforme das observadas, (Curitiba) geográfica e dados amostras dados das do Herbário estudadas bibliográficos, de madeira Museu do espécies pr£ e exsi cat a s Botânico Municipal CPATU. 189 ,e g e n d a D. br a si liens is D ,f r ut es cens •3-. D . vio lace a D .c ear e ris i s 4 D .s p r u c e a n a 5 6 D .de ci p u la r i s D.ni g va 7 1- 2 190 APÊNDICE 5: Regiões geográficas utilização dos pré-estabelecidas cartões para perfurados(BRAZIER^) 191 ' - - Gcograp h .!Ca 1 I'' c"ions , . (Featurcs 74 82)