Introdução ao LaTeX - Fernando Deeke Sasse

Transcrição

Introdução ao LaTeX - Fernando Deeke Sasse
Introdução ao LATEX
Fernando Deeke Sasse
Departamento de Matemática
UDESC
6 de novembro de 2009.
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
Introdução ao LATEX
6 de novembro de 2009.
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Introdução e Motivação
Ciclo de Edição
Aspectos gerais da construção de um texto
Matemática
Links e referências
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
Introdução ao LATEX
6 de novembro de 2009.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
TEX
TEXé uma linguagem de programação para produzir textos
matemáticos de qualidade tipográfica.
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
Introdução ao LATEX
6 de novembro de 2009.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
TEX
TEXé uma linguagem de programação para produzir textos
matemáticos de qualidade tipográfica.
Escrito por Donald Knuth, 1978-1989.
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
Introdução ao LATEX
6 de novembro de 2009.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
TEX
TEXé uma linguagem de programação para produzir textos
matemáticos de qualidade tipográfica.
Escrito por Donald Knuth, 1978-1989.
Independente de plataforma, livre.
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
Introdução ao LATEX
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
TEX
TEXé uma linguagem de programação para produzir textos
matemáticos de qualidade tipográfica.
Escrito por Donald Knuth, 1978-1989.
Independente de plataforma, livre.
Editado em ascii, não binário (informação possui longa vida de
armazenagem).
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
TEX
TEXé uma linguagem de programação para produzir textos
matemáticos de qualidade tipográfica.
Escrito por Donald Knuth, 1978-1989.
Independente de plataforma, livre.
Editado em ascii, não binário (informação possui longa vida de
armazenagem).
Com poucos comandos básicos, todas as macros devem ser
construídas pelo usuário.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
Exemplo de TEX
Entrada:
A f\’ormula quadr\’atica \’e
$$
-b \pm \sqrt{b^2 - 4ac} \over 2a
$$
\bye
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
Exemplo de TEX
Entrada:
A f\’ormula quadr\’atica \’e
$$
-b \pm \sqrt{b^2 - 4ac} \over 2a
$$
\bye
Saída:
A fórmula quadrática é
−b ±
p
b2 − 4ac
2a
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
LATEX
LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
LATEX
LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples.
Escrito por Leslie Lamport em 1985 e permanentemente
atualizado.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
LATEX
LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples.
Escrito por Leslie Lamport em 1985 e permanentemente
atualizado.
Macro-processador baseado em TEX que implimenta uma
linguagem de markup
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
LATEX
LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples.
Escrito por Leslie Lamport em 1985 e permanentemente
atualizado.
Macro-processador baseado em TEX que implimenta uma
linguagem de markup
Usuários podem concentrar-se mais na estrutura do documento
do que na sua formatação.
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
Exemplo de LATEX
Entrada:
A f\’ormula quadr\’atica \’e
$$
\frac{-b \pm\sqrt{b^2 - 4ac}}{ 2a}
$$
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Introdução
O que são TEX e LATEX?
Exemplo de LATEX
Entrada:
A f\’ormula quadr\’atica \’e
$$
\frac{-b \pm\sqrt{b^2 - 4ac}}{ 2a}
$$
Saída:
A fórmula quadrática é
−b ±
p
b2 − 4ac
2a
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX?(I)
Fatos:
É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções,
conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX?(I)
Fatos:
É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções,
conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word.
É muito mais fácil e mais rápido escrever símbolos matemáticos
com LATEX do que com com Word/Mathtype.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX?(I)
Fatos:
É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções,
conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word.
É muito mais fácil e mais rápido escrever símbolos matemáticos
com LATEX do que com com Word/Mathtype.
Equações escritas em LATEX ficam esteticamente muito mais
bonitas do que em Word.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX?(I)
Fatos:
É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções,
conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word.
É muito mais fácil e mais rápido escrever símbolos matemáticos
com LATEX do que com com Word/Mathtype.
Equações escritas em LATEX ficam esteticamente muito mais
bonitas do que em Word.
Textos ficam muito mais bonitos em LATEX. Compare, por
exemplo, os dois textos:
MS Word (note os espaçamentos inadequados)
LATEX (o espaçamento adequado melhora em muito a estética)
Veja a explicação mais detalhada de Dario Taraborelli em
http://nitens.org/taraborelli/latex
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Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX? (II)
Fatos (cont):
Novos comandos podem ser definidos pelo usuário.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX? (II)
Fatos (cont):
Novos comandos podem ser definidos pelo usuário.
Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do
texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é
exigido.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX? (II)
Fatos (cont):
Novos comandos podem ser definidos pelo usuário.
Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do
texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é
exigido.
Documentos científicos complexos podem ser criados
automaticamente:
1
2
3
4
bibliografia;
índice;
referências cruzadas e bibliográficas;
tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX? (II)
Fatos (cont):
Novos comandos podem ser definidos pelo usuário.
Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do
texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é
exigido.
Documentos científicos complexos podem ser criados
automaticamente:
1
2
3
4
bibliografia;
índice;
referências cruzadas e bibliográficas;
tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc.
Independente de sistema operacional.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX? (II)
Fatos (cont):
Novos comandos podem ser definidos pelo usuário.
Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do
texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é
exigido.
Documentos científicos complexos podem ser criados
automaticamente:
1
2
3
4
bibliografia;
índice;
referências cruzadas e bibliográficas;
tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc.
Independente de sistema operacional.
Longa duração de documentos: ASCII em vez de binário.
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Introdução
Por quê LATEX?
Por quê usar LATEX? (II)
Fatos (cont):
Novos comandos podem ser definidos pelo usuário.
Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do
texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é
exigido.
Documentos científicos complexos podem ser criados
automaticamente:
1
2
3
4
bibliografia;
índice;
referências cruzadas e bibliográficas;
tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc.
Independente de sistema operacional.
Longa duração de documentos: ASCII em vez de binário.
Software livre com fonte pública: erros são corrigidos
rapidamente.
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Ciclo de edição com LATEX
Arquivos
Arquivos básicos
Arquivo-fonte: artigo1.tex
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Ciclo de edição com LATEX
Arquivos
Arquivos básicos
Arquivo-fonte: artigo1.tex
1
2
3
terminação tex
não use no título espaços ou caracteres especiais (ç, ã, á, &, $,
etc).
edite em ASCII somente
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Ciclo de edição com LATEX
Arquivos
Arquivos básicos
Arquivo-fonte: artigo1.tex
1
2
3
terminação tex
não use no título espaços ou caracteres especiais (ç, ã, á, &, $,
etc).
edite em ASCII somente
Arquivo de saída: artigo.dvi, que pode ser convertido em
artigo.ps e artigo.pdf
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Ciclo de edição com LATEX
Arquivos
Arquivos básicos
Arquivo-fonte: artigo1.tex
1
2
3
terminação tex
não use no título espaços ou caracteres especiais (ç, ã, á, &, $,
etc).
edite em ASCII somente
Arquivo de saída: artigo.dvi, que pode ser convertido em
artigo.ps e artigo.pdf
Arquivo com relatório de compilação: artigo.log
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Ciclo de edição através do console
1
2
Um editor de textos é usado para criar um arquivo-fonte LATEX.
O arquivo-fonte é processado (typeset) e o resultado (arquivo
typeset, no formato dvi) é visto no monitor.
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Ciclo de edição através do console
1
2
Um editor de textos é usado para criar um arquivo-fonte LATEX.
O arquivo-fonte é processado (typeset) e o resultado (arquivo
typeset, no formato dvi) é visto no monitor.
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1
crie o arquivo-fonte artigo.1.tex:
$xedit artigo1.tex
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1
crie o arquivo-fonte artigo.1.tex:
$xedit artigo1.tex
Edite o seguinte texto e salve-o:
\documentclass{amsart}
\begin{document}
O resultado \’e dado por
\[
\int_{0}^{1} \frac{\sin(t)}{t} dt \approx 0.946\,.
\]
\end{document}
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1
crie o arquivo-fonte artigo.1.tex:
$xedit artigo1.tex
Edite o seguinte texto e salve-o:
\documentclass{amsart}
\begin{document}
O resultado \’e dado por
\[
\int_{0}^{1} \frac{\sin(t)}{t} dt \approx 0.946\,.
\]
\end{document}
Processe o arquivo fonte:
$latex artigo1
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1
crie o arquivo-fonte artigo.1.tex:
$xedit artigo1.tex
Edite o seguinte texto e salve-o:
\documentclass{amsart}
\begin{document}
O resultado \’e dado por
\[
\int_{0}^{1} \frac{\sin(t)}{t} dt \approx 0.946\,.
\]
\end{document}
Processe o arquivo fonte:
$latex artigo1
Examine o resultado:
$xdvi artigo1.dvi&
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1 (cont.)
Converta para ps
$dvips artigo1.dvi
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1 (cont.)
Converta para ps
$dvips artigo1.dvi
Visualise o arquivo ps
$gs artigo1.ps&
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1 (cont.)
Converta para ps
$dvips artigo1.dvi
Visualise o arquivo ps
$gs artigo1.ps&
Converta ps para pdf e visualize o resultado
$ps2pdf artigo1.ps
$evince artigo1.pdf&
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1 (cont.)
Converta para ps
$dvips artigo1.dvi
Visualise o arquivo ps
$gs artigo1.ps&
Converta ps para pdf e visualize o resultado
$ps2pdf artigo1.ps
$evince artigo1.pdf&
Converta diretamente dvi para pdf
$ dvipdf artigo1.dvi
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Exemplo1 (cont.)
O resultado é dado por
Z
1
0
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sin(t)
t
dt ≈ 0.946 .
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Modo de trabalho
Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para
que o programa que gera dvi continue rodando no background e
a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi
aberta.
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Modo de trabalho
Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para
que o programa que gera dvi continue rodando no background e
a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi
aberta.
Mantenha a janela do editor aberta e faça as modicações
necessárias e salve.
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Modo de trabalho
Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para
que o programa que gera dvi continue rodando no background e
a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi
aberta.
Mantenha a janela do editor aberta e faça as modicações
necessárias e salve.
Execute latex artigo1 no console e observe a mudança
automática na janela dvi.
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Ciclo de edição com LATEX
Passos do ciclo de edição
Modo de trabalho
Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para
que o programa que gera dvi continue rodando no background e
a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi
aberta.
Mantenha a janela do editor aberta e faça as modicações
necessárias e salve.
Execute latex artigo1 no console e observe a mudança
automática na janela dvi.
Somente no final de vários ciclos faça a conversão dvi→ps→pdf.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Estrutura básica do documento
Estrutura básica de um documento LATEX
\documentclass[options]{style}
\usepackage[latin1]{inputenc}
\usepackage[brazil]{babel}
\author{}
\title{}
\date{}
\begin{document}
\maketitle
\chapter{}
...
\end{document}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Estrutura básica do documento
Classes de documentos
Classe
article
report
book
letter
beamer
sciposter
objetivo
journals papers, pequenos relatórios
textos longos com capítulos (p. ex., teses)
livros
cartas
apresentações
posters de conferências
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Aspectos gerais da construção de um texto
Estrutura básica do documento
Opções de classes
Font size 10pt | 11pt | 12pt...
Paper size a4paper | legalpaper...
equations fleqn, leqno
title titlepage | notitlepage
columns onecolumn | twocolumn
printing oneside | twoside
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Comandos de Seção
\part{}
\chapter{}
\section{}
\subsection{}
\subsubsection{}
\paragraph{}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método simples
(I)
Método Simples:
\documentstyle{...}
...
\begin{document}
\input{file1}
\input{file2}
...
\input{filen}
\end{document}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método simples
(II)
O conteúdo do arquivo file1.tex poderia conter outros
inputs:
%\chapter{Introduction}
Há duas seções neste capítulo.
\input{secao1}
\input{secao2}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método
complexo(I)
Aqui utilizamos o comando include
\documentstyle{...}
...
\begin{document}
\include{file1}
\include{file2}
...
\include{filen}
\end{document}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método
complexo(II)
Uma diferença relativa ao comando input é que para cada arquivo
incluído há um arquivo .aux. Isto é importante, pois agora podemos
fazer o seguinte:
\documentstyle{...}
...
\includeonly{file2}
...
\begin{document}
\include{file1}
\include{file2}
...
\include{filen}
\end{document}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método
complexo(III)
LATEXconsulta os arquivos aux correspondentes a cada arquivo
incluído.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método
complexo(III)
LATEXconsulta os arquivos aux correspondentes a cada arquivo
incluído.
No entanto, somente os arquivos listados por includeonly são
realmente incluídos.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Estruturando textos grandes: Método
complexo(III)
LATEXconsulta os arquivos aux correspondentes a cada arquivo
incluído.
No entanto, somente os arquivos listados por includeonly são
realmente incluídos.
Como os arquivos aux são todos examinados pelo LATEX, toda
ordem de numeração de páginas, seções, referências cruzadas,
etc. é mantida.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Seções
Localizando
\tableofcontents
\listoffigures
\listoftables
\bibliographystyle{plainnat}
\bibliography{references}
\printindex
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Aspectos gerais da construção de um texto
Fontes
Enfatizando
\textit{} italics, usado para palavras estrangeiras, nomes de
espécies, como por exemplo, Staph. aureus
\textsl{} slanted
\emph{} usado para enfatizar: este não é o caso
\textsc{} small caps, usado para nomes de pessoas: Neil
Armstrong foi o primeiro homem na Lua.
\textbf{} bold face (negrito): para forte ênfase.
\textsf{} sans serif, Frequentemente usado como fonte base em
slides de apresentações. Também usado em equações
químicas.
\texttt{} typewriter, usado para descrever nomes de programas,
códigos computacionais ou URLs: http://deeke.org/
Nota: Slides usam fonte sanserif : Não há small caps, slanted
instead em lugar de italics!
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Aspectos gerais da construção de um texto
Fontes
Tamanhos de fontes
\tiny
\scriptsize
\footnotesize
\small
\normalsize
\large
\Large
microscopic font
very tiny font (subscripts)
tiny font (footnotes)
small font
normal font
large font
larger font
\LARGE
very large font
\huge
huge font
\Huge
very huge font
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Aspectos gerais da construção de um texto
Listas
Listas simples
Tópicos a serem discutidos na reunião de hoje:
\begin{itemize}
\item{Lei de Hubble}
\item{Soluções cosmológicas simples
\begin{itemize}
\item{Modelo de de Sitter vazio}
\item{Universo dominado por energia de vácuo}
\item{Universo dominado por radiação}
\end{itemize} }
\item{Planejamento para a próxima reunião}
\end{itemize}
Tópicos a serem discutidos na reunião de hoje:
Lei de Hubble
Soluções cosmológicas simples
É
É
É
Modelo de de Sitter vazio
Universo dominado por energia de vácuo
Universo dominado por radiação
Planejamento para a próxima reunião
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Aspectos gerais da construção de um texto
Listas
Listas descritivas
Some ramifications of mathematical analysis are:
\begin{description}
\item[Real analysis:]{the rigorous study of
derivatives and integrals of functions of real variables.}
\item[complex analysis:]{ the study of functions from the
complex plane to itself which are complex differentiable
(that is, holomorphic).}
\item[Functional analysis:]{the study of spaces of functions
and introduces concepts such as Banach spaces and Hilbert spaces.}
\end{description}
Some ramifications of mathematical analysis are:
Real analysis: the rigorous study of derivatives and integrals of functions of
real variables.
complex analysis: the study of functions from the complex plane to itself
which are complex differentiable (that is, holomorphic).
Functional analysis: the study of spaces of functions and introduces
concepts such as Banach spaces and Hilbert spaces.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Listas
Listas enumeradas
Estes são os pontos principais:
1
primeiro item
2
segundo item
3
terceiro item
1
2
primeiro subitem
segundo subitem
Estes são os pontos principais:
\begin{enumerate}
\item{primeiro item}
\item segundo item
\item{terceiro item
\begin{enumerate}
\item{primeiro subitem}
\item{segundo subitem}
\end{enumerate} }
\end{enumerate}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabbing
Veja o alinhamento das palavras:
\begin{tabbing}
If \= it’s raining
\\
\> then \= put on boots, \\
\>
\> take hat;
\\
\> or \> smile.
\\
Leave house.
\end{tabbing}
Veja o alinhamento das palavras:
If it’s raining
then put on boots,
take hat;
or
smile.
Leave house.
Paradas de tab são estabelecidas com o comando \ = , enquanto
\ > move para a nova parada de tab.
Linhas são separadas pelo comando \\.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (I)
Comecemos com uma tabela sem linhas:
\begin{tabular}{ l c r }
1 & 2 & 3 \\
4 & 5 & 6 \\
7 & 8 & 9 \\
\end{tabular}
1
4
7
2
5
8
3
6
9
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (II)
Incluímos agora algumas linhas verticais:
\begin{tabular}{| l | c || r | }
1 & 2 & 3 \\
4 & 5 & 6 \\
7 & 8 & 9 \\
\end{tabular}
1
4
7
2
5
8
3
6
9
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (III)
Incluímos linhas horizontais no tôpo e na base:
\begin{tabular}{| l | c || r | }
\hline
1 & 2 & 3 \\
4 & 5 & 6 \\
7 & 8 & 9 \\
\hline
\end{tabular}
1
4
7
2
5
8
3
6
9
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (III)
Completamos as linhas horizontais:
\begin{tabular}{| l | c || r | }
\hline
1 & 2 & 3 \\ \hline
4 & 5 & 6 \\ \hline
7 & 8 & 9 \\
\hline
\end{tabular}
1
4
7
2
5
8
3
6
9
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (IV)
Em alguns casos devemos especificar o tamanho de uma dada
coluna. Vejamos inicialmente o que acontece num caso em que ela
não é especificada:
\begin{tabular}{ | l | l | l | l |}
\hline
Day & Min Temp & Max Temp & Summary \\
\hline
Monday & 11C & 22C & A clear day with lots of sunshine.
However, the strong breeze will bring down the temperatures.\\
\hline
Tuesday & 9C & 19C & Cloudy with rain, across many northern regions.
Clear spells across most of Scotland and Northern Ireland,
but rain reaching the far northwest. \\
\hline
Wednesday & 10C & 21C & Rain will still linger for the morning.
Conditions will improve by early afternoon and continue
throughout the evening. \\
\hline
\end{tabular}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (V)
O resultado é insatisfatório:
Day
Monday
Tuesday
Wednesday
Min Temp
11C
9C
10C
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Max Temp
22C
19C
21C
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Summary
A clear day with lots of sunshine
Cloudy with rain, across many n
Rain will still linger for the morn
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (VI)
Especifiquemos o a largura da última coluna em 5cm:
\begin{tabular}{ | l | l | l | p{5cm} |}
\hline
Day & Min Temp & Max Temp & Summary \\
\hline
Monday & 11C & 22C & A clear day with lots of sunshine.
However, the strong breeze will bring down the temperatures.\\
\hline
Tuesday & 9C & 19C & Cloudy with rain, across many northern regions.
Clear spells across most of Scotland and Northern Ireland,
but rain reaching the far northwest. \\
\hline
Wednesday & 10C & 21C & Rain will still linger for the morning.
Conditions will improve by early afternoon and continue
throughout the evening. \\
\hline
\end{tabular}
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular (VII)
Day
Monday
Min Temp
11C
Max Temp
22C
Tuesday
9C
19C
Wednesday
10C
21C
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Summary
A clear day with lots of
sunshine. However, the strong
breeze will bring down the
temperatures.
Cloudy with rain, across many
northern regions. Clear spells
across most of Scotland and
Northern Ireland, but rain reaching the far northwest.
Rain will still linger for the morning. Conditions will improve
by early afternoon and continue
throughout the evening.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabela (float: não deve ser usado em slides)
\begin{table}
\caption{O homem mais rápido do mundo:
Algumas de suas possibilidades}
\label{tab:fast}
\centering
\begin{tabular}{|l|c|r|}
\hline
Disciplina & distância (m) & tempo (min) \\
\hline
Correr
& 100
& 5
\\
Nadar & 50
& 30
\\
Bicicleta
& 1000
& 20
\\
\hline
\end{tabular}
\end{table}
O texto a tabela pode ser referenciada como: veja tabela
\ref{tab:fast} na página \pageref{tab:fast}.
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabela
Este é o resultado (não totalmente adequado, pois este é um slide):
Tabela: O homem mais rápido do mundo: Algumas de suas possibilidades
Disciplina
Correr
Nadar
Bicicleta
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distância (m)
100
50
1000
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tempo (min)
5
30
20
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Aspectos gerais da construção de um texto
Tabelas e similares
Tabular & tables: refinamentos
\begin{table}
\begin{center}
\begin{tabular}{ | l | r | r | r | } \hline
Name & 1 & 2 & 3\\ \hline
Peter & 2.45 & 34.12 & 1.00\\ \hline
Hans & \multicolumn{3}{c |}{\emph{abwesend}}\\
\hline
Fritz & 2.00 & 1.85 & 0.71\\ \hline
\end{tabular}
\caption{Tafel mit \tt{multicolumn}.}
\label{Ta:mc}
\end{center}
\end{table}
Name
Peter
Hans
Fritz
1
2.45
2
3
34.12 1.00
abwesend
2.00
1.85 0.71
Tabela: Tafel mit multicolumn.
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Figuras
Figuras: Pacotes
Use o pacote graphicx:
\usepackage{graphicx}
com includegraphics
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Figuras
Figuras: Pacotes
Use o pacote graphicx:
\usepackage{graphicx}
com includegraphics
Use o pacote epsfig:
\usepackage{epsfig}
com epsfig
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Figuras
Forma geral: includegraphics
\begin{figure}
\centering
\includegraphics[opções]{arquivo.eps}
\caption{Minha figura}
\label{fig-arquivo}
(para referência cruzada)
\end{figure}
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Figuras
Forma geral: epsfig
\begin{figure}
\epsfig{file=arquivo.eps,width=5cm,angle=90}
\caption{Minha figura}
\label{fig-arquivo}
\end{figure}
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Figuras
Figuras em jpeg, gif, pdf, png: includegraphics
\includegraphics[height=0.5\textheight,angle=90]{caetano2.jpg}
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Figuras
Figuras em eps: includegraphics
\begin{center}
\includegraphics[height=0.5\textheight]{g1.eps}
\end{center}
y
2000
0
0
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
1000
x
MONTGOMERY:
Applied
Introdução
ao LATEX Statistics, 3e
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Figuras
Figuras em jpg: includegraphics
\begin{center}
\includegraphics[height=6cm]{marcus2.jpg}
\end{center}
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Figuras
Figuras em jpg: opções em includegraphics
\includegraphics{myfig.eps}
\includegraphics[width=60mm]{myfig.eps}
\includegraphics[height=60mm]{myfig.eps}
\includegraphics[scale=0.75]{myfig.eps}
\includegraphics[angle=45,width=52mm]{myfig.eps}
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Figuras
Figuras em jpg: includegraphics
\begin{figure}
\centering
\includegraphics[height=4cm]{tempest2.jpg}
\label{fig-tempestade}
\caption{Tempestade}
\end{figure}
Figura: Tempestade
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Figuras
Referências bibliográficas: bibtex
Bibtex
Exemplo de arquivo fonte artigo.tex com referências bibliográficas
usando bibtex:
\documentclass[11pt]{article}
\author{John Doe}
\title{Sample Document}
\begin{document}
\maketitle
\section{Introdução}
Na referência \cite{narendra1990}
é introduzida a teoria...
\section{Estilos}
Em \cite{chicago1982} é apresentada a introdução...
\section{Conclusão}
Nesta conclusão citarei novamente Knuth e Lamport \cite{knuth1984,lamport1986}.
\bibliographystyle{plain}
\bibliography{referencias}
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% (usa o arquivo "plain.bst")
% espera o arquivo "referencias.bib"
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Figuras
Referências bibliográficas: bibtex
Arquivo .bib (I)
Conteúdo do arquivo referencias.bib:
@INBOOK{chicago,
title = "The Chicago Manual of Style",
publisher = "University of Chicago Press",
edition = "Thirteenth",
year = 1982,
pages = "400--401",
key = "Chicago"
}
@Article{narendra1990,
author =
{K.S.Narendra and K.Parthsarathy},
title =
{Identification and Control of
Dynamical System using Neural Networks},
journal =
"IEENN",
year =
{1990},
volume =
{1},
number =
{1},
pages =
{4-27},
}
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Figuras
Referências bibliográficas: bibtex
Arquivo .bib (II)
@BOOK{lamport1986,
author = "Leslie Lamport",
title = "{\LaTeX \rm:} {A} Document Preparation
System",
publisher = "Addison-Wesley",
year = 1986
}
@BOOK{knuth1984,
author = "Donald E. Knuth",
title= "The {{\TeX}book}",
publisher = "Addison-Wesley",
year = 1984
}
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Figuras
Referências bibliográficas: bibtex
Sequência de comandos para processar bibtex:
1
latex artigo
2
bibtex artigo
3
latex artigo
4
latex artigo
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Figuras
Referências bibliográficas: bibtex
Estilos bibtex
Veja exemplos de diferentes estilos em:
http://amath.colorado.edu/documentation
/LaTeX/reference/faq/bibstyles.pdf
http://www.cs.stir.ac.uk/ kjt/software/latex/showbst.html
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Matemática
Ambientes matemáticos
Texto matemático
Seja $\mathbf{u}=(u_1,\ldots,u_n)$ um n-vetor.
Sua norma euclideana é definida por
$|\mathbf{u}|=\sqrt{u_1^2+\cdots+u_n^2}$.
Podemos definiroutros tipos de norma.
Seja u = (u
Æ1 , . . . , un ) um n-vetor. Sua norma euclideana é definida
por |u| = u21 + · · · + u2n . Podemos definir outros
tipos de norma.
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Matemática
Ambientes matemáticos
Display
Seja $\mathbf{u}=(u_1,\ldots,u_n)$ um n-vetor.
Sua norma euclideana é definida por
\[|\mathbf{u}|=\sqrt{u_1^2+\cdots+u_n^2}\].
Podemos definir outros tipos de norma.
Seja u = (u1 , . . . , un ) um n-vetor. Sua norma euclideana é definida
por
q
|u| = u21 + · · · + u2n .
Podemos definir outros tipos de norma.
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Matemática
Ambientes matemáticos
Display com numeração
Seja $\mathbf{u}=(u_1,\ldots,u_n)$ um n-vetor.
Sua norma euclideana é definida por
\[
|\mathbf{u}|=\sqrt{u_1^2+\cdots+u_n^2}\,.
\]
Podemos definir outros tipos de norma.
Seja u = (u1 , . . . , un ) um n-vetor. Sua norma euclideana é definida
por
q
(1)
|u| = u21 + · · · + u2n .
Podemos definir outros tipos de norma.
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Matemática
Fórmulas básicas
Fórmulas básicas
x^5
x_1
\sqrt{x^2+\sqrt[3]{y}}
q
x5
x1
\frac{1}{\frac{x^2+y^2+z^2}{x+y}}
x 2 +y 2 +z 2
x+y
−∞
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x3
3
y
n
Œ
n−k
\int \limits_{-\infty}^{\infty}x^3
Z∞
p
{n\choose {n-k}}
‚
1
x2 +
n
X
\sum_{i=1}^{n}a_i
ai
i=1
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Matemática
Fórmulas básicas
Brackets
\[
f(x) = 3x^2\left(1+\frac{2x+1}{x^2-2} \right)
\]
‚
f (x) = 3x
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
2
1+
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2x + 1
Œ
x2 − 2
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Matemática
Fórmulas básicas
Brackets
\[
f(x) = 3x^2\left(1+\frac{2x+1}{x^2-2} \right)
\]
‚
f (x) = 3x
2
1+
2x + 1
Œ
x2 − 2
\[
\int_1^2 (x^2 + 1) dx =
\left[ \frac{x^3}{3} + x \right]_1^2
\]
Z
2
–
2
(x + 1)dx =
1
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™2
x3
3
+x
1
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Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: modo tradicional I
Seja a matriz $3 \times 3$~matrix
\[
A=\left( \begin{array}{ccc}
a & b & c \\
d & e & f \\
g & h & i \end{array} \right)
\]
Seja a matriz 3 × 3 matrix

a

A= d
g
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
b
e
h

c

f 
i
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60 / 79
Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: modo tradicional II
O \emph{polinômio característico} $\chi(\lambda)$ de $A$
é dado por
\[
\chi(\lambda) = \left| \begin{array}{ccc}
\lambda - a & -b & -c \\
-d & \lambda - e & -f \\
-g & -h & \lambda - i \end{array} \right|.
\]
O polinômio característico χ(λ) de A é dado por
λ−a
−b
−c λ − e −f .
χ(λ) = −d
−g
−h
λ−i Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
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Matemática
Matrizes e arrays
Arrays I
\[
\begin{array}{lcr}
\mbox{First number} & x & 8 \\
\mbox{Second number} & y & 15 \\
\mbox{Sum} & x + y & 23 \\
\mbox{Difference} & x - y & -7 \\
\mbox{Product} & xy & 120
\end{array}
\]
First number
Second number
Sum
Difference
Product
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
x
y
x+y
x−y
xy
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8
15
23
−7
120
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Matemática
Matrizes e arrays
Arrays II
\[
\begin{array}{rlc} n & n^2 & n^3
\\ 3 & 9 & 27 \\ 4 & 16 & 64
\\ 11 & 121 & 1331
\]
\end{array}
n n2
3 9
4 16
11 121
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n3
27
64
1331
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Matemática
Matrizes e arrays
Arrays III
\[
\begin{array}
{r|lc} n & n^2 & n^3 \\
\hline 3 & 9 & 27 \\ 4 & 16 & 64 \\
11 & 121 & 1331
\end{array}
\]
n
3
4
11
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
n2
9
16
121
n3
27
64
1331
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Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: comandos pmatrix, bmatrix
\[
\begin{pmatrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\end{pmatrix}
\]

1

4
7
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
2
5
8

3

6
9
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Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: comandos pmatrix, bmatrix
\[
\begin{pmatrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\end{pmatrix}
\]

1

4
7
2
5
8

3

6
9
\[
\begin{bmatrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\]
\end{bmatrix}

1

4
7
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
2
5
8

3

6
9
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Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: comandos vmatrix, Vmatrix
\[
\begin{vmatrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\end{vmatrix}
\]
1
4
7
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
2
5
8
3
6
9
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6 de novembro de 2009.
66 / 79
Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: comandos vmatrix, Vmatrix
\[
\begin{vmatrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\end{vmatrix}
\]
1
4
7
2
5
8
3
6
9
\[
\begin{Vmatrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\]
\end{Vmatrix}
1
4
7
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
2
5
8
3
6
9
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Matemática
Matrizes e arrays
Matrizes: comando matrix, etc.
\[
\begin{matrix}
1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9
\end{matrix}
\]
1
4
7
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
2
5
8
3
6
9
Introdução ao LATEX
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Matemática
O comando text
O comando text
O principal uso do comando text é para palavras ou frases em
display.
\[
f_{[x_{i-1},x_i,\text{par}]} \text{ é monotônico,}
\quad i = 1,\dots,c+1
\]
f[xi−1 ,xi ,par] é monotônico,
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i = 1, . . . , c + 1
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68 / 79
Matemática
O comando text
O comando text
O principal uso do comando text é para palavras ou frases em
display.
\[
f_{[x_{i-1},x_i,\text{par}]} \text{ é monotônico,}
\quad i = 1,\dots,c+1
\]
f[xi−1 ,xi ,par] é monotônico,
i = 1, . . . , c + 1
É similar a mbox, mas já produz automaticamente texto no
tamanho subscrito se usado em um subscrito. Compare com
\[
f_{[x_{i-1},x_i,\mbox{\scriptsize par}]}
\mbox{ é monotônico,}\quad i = 1,\dots,c+1
\]
f[xi−1 ,xi ,par] é monotônico,
Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC)
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i = 1, . . . , c + 1
6 de novembro de 2009.
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Matemática
Alinhando equações
Alinhando equações
\begin{align}
f(x)
& =
f’(x)
& =
\int_{0}^{x} f(y)dy & =
\end{align}
\cos x \\
-\sin x \\
\sin x
f (x) = cos x
(2)
0
(3)
f (x) = − sin x
Z
x
f (y)dy = sin x
(4)
0
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Introdução ao LATEX
6 de novembro de 2009.
69 / 79
Matemática
Cases
Cases - Modo tradicional
Modo tradicional:
\[
|x| = \left\{ \begin{array}{ll}
x & \mbox{if $x \geq 0$};\\
-x & \mbox{if $x < 0$}.\end{array} \right.
\]
|x| =
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x
−x
if x ≥ 0;
if x < 0.
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70 / 79
Matemática
Cases
Cases - comando cases
\[
f(x)=
\begin{cases}
-x^{2}, &\text{se $x < 0$;}\\
\alpha + x, &\text{se $0 \leq x \leq 1$;}\\
x^{2}, &\text{em outros casos.}
\end{cases}
\]

2
−x ,
f (x) = α + x,

x2 ,
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se x < 0;
se 0 ≤ x ≤ 1;
em outros casos.
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Matemática
Somatórios e integrais
Subscritos multilinhas
\[
\sum_{\substack{0\le i\le m\\0<j<n}}P(i,j)
\]
X
P(i, j)
0≤i≤m
0<j<n
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Matemática
Somatórios e integrais
Ajustando tamanhos em fórmulas
Consideremos a expressão
\[
\frac{\sum_{n > 0} z^n}
{\prod_{1\leq k\leq n} (1-q^k)}
\]
P
n>0 z
Q
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n
k
1≤k≤n (1 − q )
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Matemática
Somatórios e integrais
Ajustando tamanhos em fórmulas
Consideremos a expressão
\[
\frac{\sum_{n > 0} z^n}
{\prod_{1\leq k\leq n} (1-q^k)}
\]
P
n>0 z
Q
n
k
1≤k≤n (1 − q )
Esta fórmula fica esteticamente mais apropriada se escrita na
seguinte forma:
\[
\frac{{\displaystyle\sum_{n > 0} z^n}}
{{\displaystyle\prod_{1\leq k\leq n} (1-q^k)}}
\]
X
zn
n>0
Y
(1 − qk )
1≤k≤n
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Matemática
Somatórios e integrais
Ajustando tamanhos em fórmulas
Outra possibilidade consiste em manter o tamanho das fontes, mas
com os limites no lado. Para isso usamos o comando nolimits:
\[\frac{{\displaystyle\sum\nolimits_{n> 0} z^n}}
{{\displaystyle\prod\nolimits_{1\leq k\leq n} (1-q^k)}}
\]
X
n>0
Y
1≤k≤n
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zn
(1 − qk )
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (I)
\[
\int_0^{\pi} \cos\theta d\theta=
\sin\theta \Bigr\rvert_0^{\pi}
\]
Z
π
0
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π
cos θdθ = sin θ
0
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (I)
\[
\int_0^{\pi} \cos\theta d\theta=
\sin\theta \Bigr\rvert_0^{\pi}
\]
Z
π
0
π
cos θdθ = sin θ
0
\[
\iiint_V \nabla\cdot{\mathbf F}dV= \oiint_{\partial V}
{\mathbf F}\cdot \d{\mathbf S}
\]
y
V
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∇ · FdV =
{
F · dS
∂V
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (I)
\[
\int_0^{\pi} \cos\theta d\theta=
\sin\theta \Bigr\rvert_0^{\pi}
\]
Z
π
0
π
cos θdθ = sin θ
0
\[
\iiint_V \nabla\cdot{\mathbf F}dV= \oiint_{\partial V}
{\mathbf F}\cdot \d{\mathbf S}
\]
y
V
∇ · FdV =
{
F · dS
∂V
\idotsint f(x_1,\ldots,x_n dx_1 \ldots x_n
Z
Z
···
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f (x1 , . . . , xn ) dx1 . . . dxn
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (II)
\[
\int_{|x-x_z(t)|<X_0}
\]
Z
f (z(t), x)dx
|x−xz (t )|<X0
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (II)
\[
\int_{|x-x_z(t)|<X_0}
\]
Z
f (z(t), x)dx
|x−xz (t )|<X0
Compare com
\[
\int\limits_{|x-x_z(t)|<X_0} f(z(t),x) dx
\]
Z
f (z(t), x)dx
|x−xz (t )|<X0
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (III)
\begin{align*}
&\int\sin^7 x \,dx=-\frac{1}{35}\,\cos x\left(5\,
\sin^6x\right.\\
&\left.+6\,\sin^4 x +8\,\sin^2x +16 \right)+C
\end{align*}
Z
1
€
cos x 5 sin6 x
35
Š
4
+6 sin x + 8 sin2 x + 16 + C
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sin7 x dx = −
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Matemática
Somatórios e integrais
Integrais (III)
\begin{align*}
&\int\sin^7 x \,dx=-\frac{1}{35}\,\cos x\left(5\,
\sin^6x\right.\\
&\left.+6\,\sin^4 x +8\,\sin^2x +16 \right)+C
\end{align*}
Z
sin7 x dx = −
1
€
cos x 5 sin6 x
35
Š
4
+6 sin x + 8 sin2 x + 16 + C
Compare com
\begin{align*}
&\int\sin^7x\,dx=-\frac{1}{35}\,\cos x(5\,\sin^6x\\
&+6\,\sin^4 x +8\,\sin^2x +16)+C
\end{align*}
Z
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sin7 x dx = −
1
35
cos x(5 sin6 x
+ 6 sin4 x + 8 sin2 x + 16) + C
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Matemática
Somatórios e integrais
Estética
Use
\[
\int f(x)\, \mathrm{d}x
\]
Z
f (x) dx
em vez de
\[
\int f(x) dx
\]
Z
f (x)dx
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Matemática
Somatórios e integrais
Links e Referências
1
2
3
4
5
6
deeke.org/latex.html: referências adicionais
miktex.org: LATEXpara Windows
http://www.winedt.com: a melhor interface para o
Miktex em windows
http://www.winedt.com: a melhor interface para o
Miktex em windows
Texmaker: Free, Linux, Windows
Kile: Linux
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