Introdução ao LaTeX - Fernando Deeke Sasse
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Introdução ao LaTeX - Fernando Deeke Sasse
Introdução ao LATEX Fernando Deeke Sasse Departamento de Matemática UDESC 6 de novembro de 2009. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 1 / 79 Outline Outline Introdução e Motivação Ciclo de Edição Aspectos gerais da construção de um texto Matemática Links e referências Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 2 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? TEX TEXé uma linguagem de programação para produzir textos matemáticos de qualidade tipográfica. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 3 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? TEX TEXé uma linguagem de programação para produzir textos matemáticos de qualidade tipográfica. Escrito por Donald Knuth, 1978-1989. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 3 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? TEX TEXé uma linguagem de programação para produzir textos matemáticos de qualidade tipográfica. Escrito por Donald Knuth, 1978-1989. Independente de plataforma, livre. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 3 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? TEX TEXé uma linguagem de programação para produzir textos matemáticos de qualidade tipográfica. Escrito por Donald Knuth, 1978-1989. Independente de plataforma, livre. Editado em ascii, não binário (informação possui longa vida de armazenagem). Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 3 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? TEX TEXé uma linguagem de programação para produzir textos matemáticos de qualidade tipográfica. Escrito por Donald Knuth, 1978-1989. Independente de plataforma, livre. Editado em ascii, não binário (informação possui longa vida de armazenagem). Com poucos comandos básicos, todas as macros devem ser construídas pelo usuário. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 3 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? Exemplo de TEX Entrada: A f\’ormula quadr\’atica \’e $$ -b \pm \sqrt{b^2 - 4ac} \over 2a $$ \bye Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 4 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? Exemplo de TEX Entrada: A f\’ormula quadr\’atica \’e $$ -b \pm \sqrt{b^2 - 4ac} \over 2a $$ \bye Saída: A fórmula quadrática é −b ± p b2 − 4ac 2a Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 4 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? LATEX LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 5 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? LATEX LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples. Escrito por Leslie Lamport em 1985 e permanentemente atualizado. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 5 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? LATEX LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples. Escrito por Leslie Lamport em 1985 e permanentemente atualizado. Macro-processador baseado em TEX que implimenta uma linguagem de markup Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 5 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? LATEX LATEXé uma extensão do TEX que o torna de uso mais simples. Escrito por Leslie Lamport em 1985 e permanentemente atualizado. Macro-processador baseado em TEX que implimenta uma linguagem de markup Usuários podem concentrar-se mais na estrutura do documento do que na sua formatação. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 5 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? Exemplo de LATEX Entrada: A f\’ormula quadr\’atica \’e $$ \frac{-b \pm\sqrt{b^2 - 4ac}}{ 2a} $$ Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 6 / 79 Introdução O que são TEX e LATEX? Exemplo de LATEX Entrada: A f\’ormula quadr\’atica \’e $$ \frac{-b \pm\sqrt{b^2 - 4ac}}{ 2a} $$ Saída: A fórmula quadrática é −b ± p b2 − 4ac 2a Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 6 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX?(I) Fatos: É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções, conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 7 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX?(I) Fatos: É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções, conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word. É muito mais fácil e mais rápido escrever símbolos matemáticos com LATEX do que com com Word/Mathtype. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 7 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX?(I) Fatos: É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções, conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word. É muito mais fácil e mais rápido escrever símbolos matemáticos com LATEX do que com com Word/Mathtype. Equações escritas em LATEX ficam esteticamente muito mais bonitas do que em Word. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 7 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX?(I) Fatos: É mais fácil criar documentos estruturados (seções, subseções, conteúdo, índice, referências, etc.) em LATEX do que em Word. É muito mais fácil e mais rápido escrever símbolos matemáticos com LATEX do que com com Word/Mathtype. Equações escritas em LATEX ficam esteticamente muito mais bonitas do que em Word. Textos ficam muito mais bonitos em LATEX. Compare, por exemplo, os dois textos: MS Word (note os espaçamentos inadequados) LATEX (o espaçamento adequado melhora em muito a estética) Veja a explicação mais detalhada de Dario Taraborelli em http://nitens.org/taraborelli/latex Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 7 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX? (II) Fatos (cont): Novos comandos podem ser definidos pelo usuário. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 8 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX? (II) Fatos (cont): Novos comandos podem ser definidos pelo usuário. Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é exigido. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 8 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX? (II) Fatos (cont): Novos comandos podem ser definidos pelo usuário. Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é exigido. Documentos científicos complexos podem ser criados automaticamente: 1 2 3 4 bibliografia; índice; referências cruzadas e bibliográficas; tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 8 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX? (II) Fatos (cont): Novos comandos podem ser definidos pelo usuário. Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é exigido. Documentos científicos complexos podem ser criados automaticamente: 1 2 3 4 bibliografia; índice; referências cruzadas e bibliográficas; tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc. Independente de sistema operacional. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 8 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX? (II) Fatos (cont): Novos comandos podem ser definidos pelo usuário. Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é exigido. Documentos científicos complexos podem ser criados automaticamente: 1 2 3 4 bibliografia; índice; referências cruzadas e bibliográficas; tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc. Independente de sistema operacional. Longa duração de documentos: ASCII em vez de binário. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 8 / 79 Introdução Por quê LATEX? Por quê usar LATEX? (II) Fatos (cont): Novos comandos podem ser definidos pelo usuário. Poucos comandos são suficientes para definir a estrutura do texto. Nenhum conhecimento de tipografia ou design de livros é exigido. Documentos científicos complexos podem ser criados automaticamente: 1 2 3 4 bibliografia; índice; referências cruzadas e bibliográficas; tabela de conteúdo, lista de figuras, tabelas, índice, etc. Independente de sistema operacional. Longa duração de documentos: ASCII em vez de binário. Software livre com fonte pública: erros são corrigidos rapidamente. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 8 / 79 Ciclo de edição com LATEX Arquivos Arquivos básicos Arquivo-fonte: artigo1.tex Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 9 / 79 Ciclo de edição com LATEX Arquivos Arquivos básicos Arquivo-fonte: artigo1.tex 1 2 3 terminação tex não use no título espaços ou caracteres especiais (ç, ã, á, &, $, etc). edite em ASCII somente Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 9 / 79 Ciclo de edição com LATEX Arquivos Arquivos básicos Arquivo-fonte: artigo1.tex 1 2 3 terminação tex não use no título espaços ou caracteres especiais (ç, ã, á, &, $, etc). edite em ASCII somente Arquivo de saída: artigo.dvi, que pode ser convertido em artigo.ps e artigo.pdf Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 9 / 79 Ciclo de edição com LATEX Arquivos Arquivos básicos Arquivo-fonte: artigo1.tex 1 2 3 terminação tex não use no título espaços ou caracteres especiais (ç, ã, á, &, $, etc). edite em ASCII somente Arquivo de saída: artigo.dvi, que pode ser convertido em artigo.ps e artigo.pdf Arquivo com relatório de compilação: artigo.log Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 9 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Ciclo de edição através do console 1 2 Um editor de textos é usado para criar um arquivo-fonte LATEX. O arquivo-fonte é processado (typeset) e o resultado (arquivo typeset, no formato dvi) é visto no monitor. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 10 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Ciclo de edição através do console 1 2 Um editor de textos é usado para criar um arquivo-fonte LATEX. O arquivo-fonte é processado (typeset) e o resultado (arquivo typeset, no formato dvi) é visto no monitor. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 10 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 crie o arquivo-fonte artigo.1.tex: $xedit artigo1.tex Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 11 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 crie o arquivo-fonte artigo.1.tex: $xedit artigo1.tex Edite o seguinte texto e salve-o: \documentclass{amsart} \begin{document} O resultado \’e dado por \[ \int_{0}^{1} \frac{\sin(t)}{t} dt \approx 0.946\,. \] \end{document} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 11 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 crie o arquivo-fonte artigo.1.tex: $xedit artigo1.tex Edite o seguinte texto e salve-o: \documentclass{amsart} \begin{document} O resultado \’e dado por \[ \int_{0}^{1} \frac{\sin(t)}{t} dt \approx 0.946\,. \] \end{document} Processe o arquivo fonte: $latex artigo1 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 11 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 crie o arquivo-fonte artigo.1.tex: $xedit artigo1.tex Edite o seguinte texto e salve-o: \documentclass{amsart} \begin{document} O resultado \’e dado por \[ \int_{0}^{1} \frac{\sin(t)}{t} dt \approx 0.946\,. \] \end{document} Processe o arquivo fonte: $latex artigo1 Examine o resultado: $xdvi artigo1.dvi& Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 11 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 (cont.) Converta para ps $dvips artigo1.dvi Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 12 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 (cont.) Converta para ps $dvips artigo1.dvi Visualise o arquivo ps $gs artigo1.ps& Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 12 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 (cont.) Converta para ps $dvips artigo1.dvi Visualise o arquivo ps $gs artigo1.ps& Converta ps para pdf e visualize o resultado $ps2pdf artigo1.ps $evince artigo1.pdf& Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 12 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 (cont.) Converta para ps $dvips artigo1.dvi Visualise o arquivo ps $gs artigo1.ps& Converta ps para pdf e visualize o resultado $ps2pdf artigo1.ps $evince artigo1.pdf& Converta diretamente dvi para pdf $ dvipdf artigo1.dvi Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 12 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Exemplo1 (cont.) O resultado é dado por Z 1 0 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) sin(t) t dt ≈ 0.946 . Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 13 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Modo de trabalho Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para que o programa que gera dvi continue rodando no background e a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi aberta. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 14 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Modo de trabalho Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para que o programa que gera dvi continue rodando no background e a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi aberta. Mantenha a janela do editor aberta e faça as modicações necessárias e salve. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 14 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Modo de trabalho Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para que o programa que gera dvi continue rodando no background e a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi aberta. Mantenha a janela do editor aberta e faça as modicações necessárias e salve. Execute latex artigo1 no console e observe a mudança automática na janela dvi. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 14 / 79 Ciclo de edição com LATEX Passos do ciclo de edição Modo de trabalho Use o comando xdvi artigo1&, com símbolo & no final para que o programa que gera dvi continue rodando no background e a janela de terminal continue operacional. Deixe a janela dvi aberta. Mantenha a janela do editor aberta e faça as modicações necessárias e salve. Execute latex artigo1 no console e observe a mudança automática na janela dvi. Somente no final de vários ciclos faça a conversão dvi→ps→pdf. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 14 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Estrutura básica do documento Estrutura básica de um documento LATEX \documentclass[options]{style} \usepackage[latin1]{inputenc} \usepackage[brazil]{babel} \author{} \title{} \date{} \begin{document} \maketitle \chapter{} ... \end{document} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 15 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Estrutura básica do documento Classes de documentos Classe article report book letter beamer sciposter objetivo journals papers, pequenos relatórios textos longos com capítulos (p. ex., teses) livros cartas apresentações posters de conferências Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 16 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Estrutura básica do documento Opções de classes Font size 10pt | 11pt | 12pt... Paper size a4paper | legalpaper... equations fleqn, leqno title titlepage | notitlepage columns onecolumn | twocolumn printing oneside | twoside Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 17 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Comandos de Seção \part{} \chapter{} \section{} \subsection{} \subsubsection{} \paragraph{} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 18 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método simples (I) Método Simples: \documentstyle{...} ... \begin{document} \input{file1} \input{file2} ... \input{filen} \end{document} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 19 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método simples (II) O conteúdo do arquivo file1.tex poderia conter outros inputs: %\chapter{Introduction} Há duas seções neste capítulo. \input{secao1} \input{secao2} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 20 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método complexo(I) Aqui utilizamos o comando include \documentstyle{...} ... \begin{document} \include{file1} \include{file2} ... \include{filen} \end{document} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 21 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método complexo(II) Uma diferença relativa ao comando input é que para cada arquivo incluído há um arquivo .aux. Isto é importante, pois agora podemos fazer o seguinte: \documentstyle{...} ... \includeonly{file2} ... \begin{document} \include{file1} \include{file2} ... \include{filen} \end{document} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 22 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método complexo(III) LATEXconsulta os arquivos aux correspondentes a cada arquivo incluído. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 23 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método complexo(III) LATEXconsulta os arquivos aux correspondentes a cada arquivo incluído. No entanto, somente os arquivos listados por includeonly são realmente incluídos. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 23 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Estruturando textos grandes: Método complexo(III) LATEXconsulta os arquivos aux correspondentes a cada arquivo incluído. No entanto, somente os arquivos listados por includeonly são realmente incluídos. Como os arquivos aux são todos examinados pelo LATEX, toda ordem de numeração de páginas, seções, referências cruzadas, etc. é mantida. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 23 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Seções Localizando \tableofcontents \listoffigures \listoftables \bibliographystyle{plainnat} \bibliography{references} \printindex Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 24 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Fontes Enfatizando \textit{} italics, usado para palavras estrangeiras, nomes de espécies, como por exemplo, Staph. aureus \textsl{} slanted \emph{} usado para enfatizar: este não é o caso \textsc{} small caps, usado para nomes de pessoas: Neil Armstrong foi o primeiro homem na Lua. \textbf{} bold face (negrito): para forte ênfase. \textsf{} sans serif, Frequentemente usado como fonte base em slides de apresentações. Também usado em equações químicas. \texttt{} typewriter, usado para descrever nomes de programas, códigos computacionais ou URLs: http://deeke.org/ Nota: Slides usam fonte sanserif : Não há small caps, slanted instead em lugar de italics! Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 25 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Fontes Tamanhos de fontes \tiny \scriptsize \footnotesize \small \normalsize \large \Large microscopic font very tiny font (subscripts) tiny font (footnotes) small font normal font large font larger font \LARGE very large font \huge huge font \Huge very huge font Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 26 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Listas Listas simples Tópicos a serem discutidos na reunião de hoje: \begin{itemize} \item{Lei de Hubble} \item{Soluções cosmológicas simples \begin{itemize} \item{Modelo de de Sitter vazio} \item{Universo dominado por energia de vácuo} \item{Universo dominado por radiação} \end{itemize} } \item{Planejamento para a próxima reunião} \end{itemize} Tópicos a serem discutidos na reunião de hoje: Lei de Hubble Soluções cosmológicas simples É É É Modelo de de Sitter vazio Universo dominado por energia de vácuo Universo dominado por radiação Planejamento para a próxima reunião Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 27 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Listas Listas descritivas Some ramifications of mathematical analysis are: \begin{description} \item[Real analysis:]{the rigorous study of derivatives and integrals of functions of real variables.} \item[complex analysis:]{ the study of functions from the complex plane to itself which are complex differentiable (that is, holomorphic).} \item[Functional analysis:]{the study of spaces of functions and introduces concepts such as Banach spaces and Hilbert spaces.} \end{description} Some ramifications of mathematical analysis are: Real analysis: the rigorous study of derivatives and integrals of functions of real variables. complex analysis: the study of functions from the complex plane to itself which are complex differentiable (that is, holomorphic). Functional analysis: the study of spaces of functions and introduces concepts such as Banach spaces and Hilbert spaces. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 28 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Listas Listas enumeradas Estes são os pontos principais: 1 primeiro item 2 segundo item 3 terceiro item 1 2 primeiro subitem segundo subitem Estes são os pontos principais: \begin{enumerate} \item{primeiro item} \item segundo item \item{terceiro item \begin{enumerate} \item{primeiro subitem} \item{segundo subitem} \end{enumerate} } \end{enumerate} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 29 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabbing Veja o alinhamento das palavras: \begin{tabbing} If \= it’s raining \\ \> then \= put on boots, \\ \> \> take hat; \\ \> or \> smile. \\ Leave house. \end{tabbing} Veja o alinhamento das palavras: If it’s raining then put on boots, take hat; or smile. Leave house. Paradas de tab são estabelecidas com o comando \ = , enquanto \ > move para a nova parada de tab. Linhas são separadas pelo comando \\. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 30 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (I) Comecemos com uma tabela sem linhas: \begin{tabular}{ l c r } 1 & 2 & 3 \\ 4 & 5 & 6 \\ 7 & 8 & 9 \\ \end{tabular} 1 4 7 2 5 8 3 6 9 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 31 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (II) Incluímos agora algumas linhas verticais: \begin{tabular}{| l | c || r | } 1 & 2 & 3 \\ 4 & 5 & 6 \\ 7 & 8 & 9 \\ \end{tabular} 1 4 7 2 5 8 3 6 9 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 32 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (III) Incluímos linhas horizontais no tôpo e na base: \begin{tabular}{| l | c || r | } \hline 1 & 2 & 3 \\ 4 & 5 & 6 \\ 7 & 8 & 9 \\ \hline \end{tabular} 1 4 7 2 5 8 3 6 9 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 33 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (III) Completamos as linhas horizontais: \begin{tabular}{| l | c || r | } \hline 1 & 2 & 3 \\ \hline 4 & 5 & 6 \\ \hline 7 & 8 & 9 \\ \hline \end{tabular} 1 4 7 2 5 8 3 6 9 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 34 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (IV) Em alguns casos devemos especificar o tamanho de uma dada coluna. Vejamos inicialmente o que acontece num caso em que ela não é especificada: \begin{tabular}{ | l | l | l | l |} \hline Day & Min Temp & Max Temp & Summary \\ \hline Monday & 11C & 22C & A clear day with lots of sunshine. However, the strong breeze will bring down the temperatures.\\ \hline Tuesday & 9C & 19C & Cloudy with rain, across many northern regions. Clear spells across most of Scotland and Northern Ireland, but rain reaching the far northwest. \\ \hline Wednesday & 10C & 21C & Rain will still linger for the morning. Conditions will improve by early afternoon and continue throughout the evening. \\ \hline \end{tabular} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 35 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (V) O resultado é insatisfatório: Day Monday Tuesday Wednesday Min Temp 11C 9C 10C Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Max Temp 22C 19C 21C Introdução ao LATEX Summary A clear day with lots of sunshine Cloudy with rain, across many n Rain will still linger for the morn 6 de novembro de 2009. 36 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (VI) Especifiquemos o a largura da última coluna em 5cm: \begin{tabular}{ | l | l | l | p{5cm} |} \hline Day & Min Temp & Max Temp & Summary \\ \hline Monday & 11C & 22C & A clear day with lots of sunshine. However, the strong breeze will bring down the temperatures.\\ \hline Tuesday & 9C & 19C & Cloudy with rain, across many northern regions. Clear spells across most of Scotland and Northern Ireland, but rain reaching the far northwest. \\ \hline Wednesday & 10C & 21C & Rain will still linger for the morning. Conditions will improve by early afternoon and continue throughout the evening. \\ \hline \end{tabular} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 37 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular (VII) Day Monday Min Temp 11C Max Temp 22C Tuesday 9C 19C Wednesday 10C 21C Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Summary A clear day with lots of sunshine. However, the strong breeze will bring down the temperatures. Cloudy with rain, across many northern regions. Clear spells across most of Scotland and Northern Ireland, but rain reaching the far northwest. Rain will still linger for the morning. Conditions will improve by early afternoon and continue throughout the evening. Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 38 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabela (float: não deve ser usado em slides) \begin{table} \caption{O homem mais rápido do mundo: Algumas de suas possibilidades} \label{tab:fast} \centering \begin{tabular}{|l|c|r|} \hline Disciplina & distância (m) & tempo (min) \\ \hline Correr & 100 & 5 \\ Nadar & 50 & 30 \\ Bicicleta & 1000 & 20 \\ \hline \end{tabular} \end{table} O texto a tabela pode ser referenciada como: veja tabela \ref{tab:fast} na página \pageref{tab:fast}. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 39 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabela Este é o resultado (não totalmente adequado, pois este é um slide): Tabela: O homem mais rápido do mundo: Algumas de suas possibilidades Disciplina Correr Nadar Bicicleta Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) distância (m) 100 50 1000 Introdução ao LATEX tempo (min) 5 30 20 6 de novembro de 2009. 40 / 79 Aspectos gerais da construção de um texto Tabelas e similares Tabular & tables: refinamentos \begin{table} \begin{center} \begin{tabular}{ | l | r | r | r | } \hline Name & 1 & 2 & 3\\ \hline Peter & 2.45 & 34.12 & 1.00\\ \hline Hans & \multicolumn{3}{c |}{\emph{abwesend}}\\ \hline Fritz & 2.00 & 1.85 & 0.71\\ \hline \end{tabular} \caption{Tafel mit \tt{multicolumn}.} \label{Ta:mc} \end{center} \end{table} Name Peter Hans Fritz 1 2.45 2 3 34.12 1.00 abwesend 2.00 1.85 0.71 Tabela: Tafel mit multicolumn. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 41 / 79 Figuras Figuras: Pacotes Use o pacote graphicx: \usepackage{graphicx} com includegraphics Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 42 / 79 Figuras Figuras: Pacotes Use o pacote graphicx: \usepackage{graphicx} com includegraphics Use o pacote epsfig: \usepackage{epsfig} com epsfig Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 42 / 79 Figuras Forma geral: includegraphics \begin{figure} \centering \includegraphics[opções]{arquivo.eps} \caption{Minha figura} \label{fig-arquivo} (para referência cruzada) \end{figure} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 43 / 79 Figuras Forma geral: epsfig \begin{figure} \epsfig{file=arquivo.eps,width=5cm,angle=90} \caption{Minha figura} \label{fig-arquivo} \end{figure} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 44 / 79 Figuras Figuras em jpeg, gif, pdf, png: includegraphics \includegraphics[height=0.5\textheight,angle=90]{caetano2.jpg} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 45 / 79 Figuras Figuras em eps: includegraphics \begin{center} \includegraphics[height=0.5\textheight]{g1.eps} \end{center} y 2000 0 0 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 1000 x MONTGOMERY: Applied Introdução ao LATEX Statistics, 3e 6 de novembro de 2009. 46 / 79 Figuras Figuras em jpg: includegraphics \begin{center} \includegraphics[height=6cm]{marcus2.jpg} \end{center} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 47 / 79 Figuras Figuras em jpg: opções em includegraphics \includegraphics{myfig.eps} \includegraphics[width=60mm]{myfig.eps} \includegraphics[height=60mm]{myfig.eps} \includegraphics[scale=0.75]{myfig.eps} \includegraphics[angle=45,width=52mm]{myfig.eps} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 48 / 79 Figuras Figuras em jpg: includegraphics \begin{figure} \centering \includegraphics[height=4cm]{tempest2.jpg} \label{fig-tempestade} \caption{Tempestade} \end{figure} Figura: Tempestade Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 49 / 79 Figuras Referências bibliográficas: bibtex Bibtex Exemplo de arquivo fonte artigo.tex com referências bibliográficas usando bibtex: \documentclass[11pt]{article} \author{John Doe} \title{Sample Document} \begin{document} \maketitle \section{Introdução} Na referência \cite{narendra1990} é introduzida a teoria... \section{Estilos} Em \cite{chicago1982} é apresentada a introdução... \section{Conclusão} Nesta conclusão citarei novamente Knuth e Lamport \cite{knuth1984,lamport1986}. \bibliographystyle{plain} \bibliography{referencias} Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) % (usa o arquivo "plain.bst") % espera o arquivo "referencias.bib" Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 50 / 79 Figuras Referências bibliográficas: bibtex Arquivo .bib (I) Conteúdo do arquivo referencias.bib: @INBOOK{chicago, title = "The Chicago Manual of Style", publisher = "University of Chicago Press", edition = "Thirteenth", year = 1982, pages = "400--401", key = "Chicago" } @Article{narendra1990, author = {K.S.Narendra and K.Parthsarathy}, title = {Identification and Control of Dynamical System using Neural Networks}, journal = "IEENN", year = {1990}, volume = {1}, number = {1}, pages = {4-27}, } Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 51 / 79 Figuras Referências bibliográficas: bibtex Arquivo .bib (II) @BOOK{lamport1986, author = "Leslie Lamport", title = "{\LaTeX \rm:} {A} Document Preparation System", publisher = "Addison-Wesley", year = 1986 } @BOOK{knuth1984, author = "Donald E. Knuth", title= "The {{\TeX}book}", publisher = "Addison-Wesley", year = 1984 } Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 52 / 79 Figuras Referências bibliográficas: bibtex Sequência de comandos para processar bibtex: 1 latex artigo 2 bibtex artigo 3 latex artigo 4 latex artigo Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 53 / 79 Figuras Referências bibliográficas: bibtex Estilos bibtex Veja exemplos de diferentes estilos em: http://amath.colorado.edu/documentation /LaTeX/reference/faq/bibstyles.pdf http://www.cs.stir.ac.uk/ kjt/software/latex/showbst.html Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 54 / 79 Matemática Ambientes matemáticos Texto matemático Seja $\mathbf{u}=(u_1,\ldots,u_n)$ um n-vetor. Sua norma euclideana é definida por $|\mathbf{u}|=\sqrt{u_1^2+\cdots+u_n^2}$. Podemos definiroutros tipos de norma. Seja u = (u Æ1 , . . . , un ) um n-vetor. Sua norma euclideana é definida por |u| = u21 + · · · + u2n . Podemos definir outros tipos de norma. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 55 / 79 Matemática Ambientes matemáticos Display Seja $\mathbf{u}=(u_1,\ldots,u_n)$ um n-vetor. Sua norma euclideana é definida por \[|\mathbf{u}|=\sqrt{u_1^2+\cdots+u_n^2}\]. Podemos definir outros tipos de norma. Seja u = (u1 , . . . , un ) um n-vetor. Sua norma euclideana é definida por q |u| = u21 + · · · + u2n . Podemos definir outros tipos de norma. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 56 / 79 Matemática Ambientes matemáticos Display com numeração Seja $\mathbf{u}=(u_1,\ldots,u_n)$ um n-vetor. Sua norma euclideana é definida por \[ |\mathbf{u}|=\sqrt{u_1^2+\cdots+u_n^2}\,. \] Podemos definir outros tipos de norma. Seja u = (u1 , . . . , un ) um n-vetor. Sua norma euclideana é definida por q (1) |u| = u21 + · · · + u2n . Podemos definir outros tipos de norma. Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 57 / 79 Matemática Fórmulas básicas Fórmulas básicas x^5 x_1 \sqrt{x^2+\sqrt[3]{y}} q x5 x1 \frac{1}{\frac{x^2+y^2+z^2}{x+y}} x 2 +y 2 +z 2 x+y −∞ Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) x3 3 y n n−k \int \limits_{-\infty}^{\infty}x^3 Z∞ p {n\choose {n-k}} 1 x2 + n X \sum_{i=1}^{n}a_i ai i=1 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 58 / 79 Matemática Fórmulas básicas Brackets \[ f(x) = 3x^2\left(1+\frac{2x+1}{x^2-2} \right) \] f (x) = 3x Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 2 1+ Introdução ao LATEX 2x + 1 x2 − 2 6 de novembro de 2009. 59 / 79 Matemática Fórmulas básicas Brackets \[ f(x) = 3x^2\left(1+\frac{2x+1}{x^2-2} \right) \] f (x) = 3x 2 1+ 2x + 1 x2 − 2 \[ \int_1^2 (x^2 + 1) dx = \left[ \frac{x^3}{3} + x \right]_1^2 \] Z 2 2 (x + 1)dx = 1 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 2 x3 3 +x 1 6 de novembro de 2009. 59 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: modo tradicional I Seja a matriz $3 \times 3$~matrix \[ A=\left( \begin{array}{ccc} a & b & c \\ d & e & f \\ g & h & i \end{array} \right) \] Seja a matriz 3 × 3 matrix a A= d g Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) b e h c f i Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 60 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: modo tradicional II O \emph{polinômio característico} $\chi(\lambda)$ de $A$ é dado por \[ \chi(\lambda) = \left| \begin{array}{ccc} \lambda - a & -b & -c \\ -d & \lambda - e & -f \\ -g & -h & \lambda - i \end{array} \right|. \] O polinômio característico χ(λ) de A é dado por λ−a −b −c λ − e −f . χ(λ) = −d −g −h λ−i Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 61 / 79 Matemática Matrizes e arrays Arrays I \[ \begin{array}{lcr} \mbox{First number} & x & 8 \\ \mbox{Second number} & y & 15 \\ \mbox{Sum} & x + y & 23 \\ \mbox{Difference} & x - y & -7 \\ \mbox{Product} & xy & 120 \end{array} \] First number Second number Sum Difference Product Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) x y x+y x−y xy Introdução ao LATEX 8 15 23 −7 120 6 de novembro de 2009. 62 / 79 Matemática Matrizes e arrays Arrays II \[ \begin{array}{rlc} n & n^2 & n^3 \\ 3 & 9 & 27 \\ 4 & 16 & 64 \\ 11 & 121 & 1331 \] \end{array} n n2 3 9 4 16 11 121 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) n3 27 64 1331 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 63 / 79 Matemática Matrizes e arrays Arrays III \[ \begin{array} {r|lc} n & n^2 & n^3 \\ \hline 3 & 9 & 27 \\ 4 & 16 & 64 \\ 11 & 121 & 1331 \end{array} \] n 3 4 11 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) n2 9 16 121 n3 27 64 1331 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 64 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: comandos pmatrix, bmatrix \[ \begin{pmatrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \end{pmatrix} \] 1 4 7 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 2 5 8 3 6 9 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 65 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: comandos pmatrix, bmatrix \[ \begin{pmatrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \end{pmatrix} \] 1 4 7 2 5 8 3 6 9 \[ \begin{bmatrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \] \end{bmatrix} 1 4 7 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 2 5 8 3 6 9 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 65 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: comandos vmatrix, Vmatrix \[ \begin{vmatrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \end{vmatrix} \] 1 4 7 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 2 5 8 3 6 9 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 66 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: comandos vmatrix, Vmatrix \[ \begin{vmatrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \end{vmatrix} \] 1 4 7 2 5 8 3 6 9 \[ \begin{Vmatrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \] \end{Vmatrix} 1 4 7 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 2 5 8 3 6 9 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 66 / 79 Matemática Matrizes e arrays Matrizes: comando matrix, etc. \[ \begin{matrix} 1 & 2 & 3 \\4 & 5 & 6 \\7 & 8 & 9 \end{matrix} \] 1 4 7 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) 2 5 8 3 6 9 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 67 / 79 Matemática O comando text O comando text O principal uso do comando text é para palavras ou frases em display. \[ f_{[x_{i-1},x_i,\text{par}]} \text{ é monotônico,} \quad i = 1,\dots,c+1 \] f[xi−1 ,xi ,par] é monotônico, Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX i = 1, . . . , c + 1 6 de novembro de 2009. 68 / 79 Matemática O comando text O comando text O principal uso do comando text é para palavras ou frases em display. \[ f_{[x_{i-1},x_i,\text{par}]} \text{ é monotônico,} \quad i = 1,\dots,c+1 \] f[xi−1 ,xi ,par] é monotônico, i = 1, . . . , c + 1 É similar a mbox, mas já produz automaticamente texto no tamanho subscrito se usado em um subscrito. Compare com \[ f_{[x_{i-1},x_i,\mbox{\scriptsize par}]} \mbox{ é monotônico,}\quad i = 1,\dots,c+1 \] f[xi−1 ,xi ,par] é monotônico, Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX i = 1, . . . , c + 1 6 de novembro de 2009. 68 / 79 Matemática Alinhando equações Alinhando equações \begin{align} f(x) & = f’(x) & = \int_{0}^{x} f(y)dy & = \end{align} \cos x \\ -\sin x \\ \sin x f (x) = cos x (2) 0 (3) f (x) = − sin x Z x f (y)dy = sin x (4) 0 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 69 / 79 Matemática Cases Cases - Modo tradicional Modo tradicional: \[ |x| = \left\{ \begin{array}{ll} x & \mbox{if $x \geq 0$};\\ -x & \mbox{if $x < 0$}.\end{array} \right. \] |x| = Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) x −x if x ≥ 0; if x < 0. Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 70 / 79 Matemática Cases Cases - comando cases \[ f(x)= \begin{cases} -x^{2}, &\text{se $x < 0$;}\\ \alpha + x, &\text{se $0 \leq x \leq 1$;}\\ x^{2}, &\text{em outros casos.} \end{cases} \] 2 −x , f (x) = α + x, x2 , Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) se x < 0; se 0 ≤ x ≤ 1; em outros casos. Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 71 / 79 Matemática Somatórios e integrais Subscritos multilinhas \[ \sum_{\substack{0\le i\le m\\0<j<n}}P(i,j) \] X P(i, j) 0≤i≤m 0<j<n Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 72 / 79 Matemática Somatórios e integrais Ajustando tamanhos em fórmulas Consideremos a expressão \[ \frac{\sum_{n > 0} z^n} {\prod_{1\leq k\leq n} (1-q^k)} \] P n>0 z Q Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) n k 1≤k≤n (1 − q ) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 73 / 79 Matemática Somatórios e integrais Ajustando tamanhos em fórmulas Consideremos a expressão \[ \frac{\sum_{n > 0} z^n} {\prod_{1\leq k\leq n} (1-q^k)} \] P n>0 z Q n k 1≤k≤n (1 − q ) Esta fórmula fica esteticamente mais apropriada se escrita na seguinte forma: \[ \frac{{\displaystyle\sum_{n > 0} z^n}} {{\displaystyle\prod_{1\leq k\leq n} (1-q^k)}} \] X zn n>0 Y (1 − qk ) 1≤k≤n Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 73 / 79 Matemática Somatórios e integrais Ajustando tamanhos em fórmulas Outra possibilidade consiste em manter o tamanho das fontes, mas com os limites no lado. Para isso usamos o comando nolimits: \[\frac{{\displaystyle\sum\nolimits_{n> 0} z^n}} {{\displaystyle\prod\nolimits_{1\leq k\leq n} (1-q^k)}} \] X n>0 Y 1≤k≤n Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) zn (1 − qk ) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 74 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (I) \[ \int_0^{\pi} \cos\theta d\theta= \sin\theta \Bigr\rvert_0^{\pi} \] Z π 0 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) π cos θdθ = sin θ 0 Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 75 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (I) \[ \int_0^{\pi} \cos\theta d\theta= \sin\theta \Bigr\rvert_0^{\pi} \] Z π 0 π cos θdθ = sin θ 0 \[ \iiint_V \nabla\cdot{\mathbf F}dV= \oiint_{\partial V} {\mathbf F}\cdot \d{\mathbf S} \] y V Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) ∇ · FdV = { F · dS ∂V Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 75 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (I) \[ \int_0^{\pi} \cos\theta d\theta= \sin\theta \Bigr\rvert_0^{\pi} \] Z π 0 π cos θdθ = sin θ 0 \[ \iiint_V \nabla\cdot{\mathbf F}dV= \oiint_{\partial V} {\mathbf F}\cdot \d{\mathbf S} \] y V ∇ · FdV = { F · dS ∂V \idotsint f(x_1,\ldots,x_n dx_1 \ldots x_n Z Z ··· Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) f (x1 , . . . , xn ) dx1 . . . dxn Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 75 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (II) \[ \int_{|x-x_z(t)|<X_0} \] Z f (z(t), x)dx |x−xz (t )|<X0 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 76 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (II) \[ \int_{|x-x_z(t)|<X_0} \] Z f (z(t), x)dx |x−xz (t )|<X0 Compare com \[ \int\limits_{|x-x_z(t)|<X_0} f(z(t),x) dx \] Z f (z(t), x)dx |x−xz (t )|<X0 Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 76 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (III) \begin{align*} &\int\sin^7 x \,dx=-\frac{1}{35}\,\cos x\left(5\, \sin^6x\right.\\ &\left.+6\,\sin^4 x +8\,\sin^2x +16 \right)+C \end{align*} Z 1 cos x 5 sin6 x 35 4 +6 sin x + 8 sin2 x + 16 + C Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) sin7 x dx = − Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 77 / 79 Matemática Somatórios e integrais Integrais (III) \begin{align*} &\int\sin^7 x \,dx=-\frac{1}{35}\,\cos x\left(5\, \sin^6x\right.\\ &\left.+6\,\sin^4 x +8\,\sin^2x +16 \right)+C \end{align*} Z sin7 x dx = − 1 cos x 5 sin6 x 35 4 +6 sin x + 8 sin2 x + 16 + C Compare com \begin{align*} &\int\sin^7x\,dx=-\frac{1}{35}\,\cos x(5\,\sin^6x\\ &+6\,\sin^4 x +8\,\sin^2x +16)+C \end{align*} Z Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) sin7 x dx = − 1 35 cos x(5 sin6 x + 6 sin4 x + 8 sin2 x + 16) + C Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 77 / 79 Matemática Somatórios e integrais Estética Use \[ \int f(x)\, \mathrm{d}x \] Z f (x) dx em vez de \[ \int f(x) dx \] Z f (x)dx Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 78 / 79 Matemática Somatórios e integrais Links e Referências 1 2 3 4 5 6 deeke.org/latex.html: referências adicionais miktex.org: LATEXpara Windows http://www.winedt.com: a melhor interface para o Miktex em windows http://www.winedt.com: a melhor interface para o Miktex em windows Texmaker: Free, Linux, Windows Kile: Linux Fernando Deeke Sasse (DMAT - UDESC) Introdução ao LATEX 6 de novembro de 2009. 79 / 79
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