Estatístico - S I S F L O R
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Estatístico - S I S F L O R
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE julho 2005 Realização: 17 FLORESTAR VOLUME 8 NÚMERO 17 julho de 2005 Apoio: PNF Programa Nacional de Florestas Ministério do Meio Ambiente Estatístico Revista do Setor Florestal Paulista para o Desenvolvimento Sustentável GOVERNO FEDERAL Volume 8 número 17 Legislação de Recuperação Florestal: Incentivo x Obrigação Estudo caracteriza o Mercado de Madeira Tropical nos EUA LUPA revela Área Florestal dos Imóveis Rurais por Município Florestar Estatístico Situação atual dos Projetos Brasileiros de Crédito de Carbono Floresta certificada da Suzano Papel e Celulose no sul da Bahia 17 capa17vera.pmd 1 GOVERNO DO 16/9/2005, 10:15 ESTADO S ÃO PAULO • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE • FUNDAÇÃO FLORESTAL FUNDO DE D ESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR DE •1 FLORESTAR Estatístico Revista do Setor Florestal Paulista para o Desenvolvimento Sustentável VOLUME 8 NÚMERO 17 GOVERNO DO ESTADO julho de 2005 DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO FLORESTAL FUNDO DE D ESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR 00abre17.pmd 1 20/9/2005, 15:56 2 •Florestar Estatístico CONSELHO EDITORIAL | Editors Council FLORESTAR ESTATÍSTICO DIRETOR |Director Eduardo Pires Castanho Filho ............... FLORESTAR GOVERNADOR DO ESTADO | GOVERNOR Geraldo Alckmin EDITOR EXECUTIVO | Executive Editor Luís Fernando C. A. Feijó ..................................... FF OF STATE SECRETÁRIO DO M EIO AMBIENTE | ENVIRONMENTAL SECRETARY José Goldemberg MEMBROS | Members Denise Viani Caser ............................................ IEA Eduardo M. Fagundes ................................... Aresb José Alberto M. P. Catarino ............................ Faresp Luís Alberto Bucci ................................................ IF Luiz Carlos Estraviz Rodriguez ............... Esalq / USP Luiz Henrique C. L. Oliveira ........................... Sisflor Maria Inez E.G. Martins ..................... FCAV / Unesp Natal Stéfani ............................................. Bracelpa Osvaldo Poffo Ferreira ........................................ IPT Pieter W. Prange .........................................Florestar Reinaldo Herrero Ponce ..................................... FF Rubens Cristiano Garlipp .................................. SBS PROJETO GRÁFICO | Design Vera Severo PRODUÇÃO GRÁFICA | Graphic production Páginas & Letras Editora e Gráfica Ltda. APOIO ADMINISTRATIVO | Administrative Support Nária Patrícia Cardozo Coelho TRADUÇÃO PARA O INGLÊS | Translation Mark Lutes FOTO CAPA | Photography Arquivo Suzano Papel e Celulose TIRAGEM | Issues printed: 1.500 exemplares É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação se citada a fonte | Total or partial reproduction is allowed if source is mentioned. Números avulsos poderão ser obtidos na Fundação Florestal | Separated issues are available at Fundação Florestal. Rua do Horto, 931 - CEP 02377-000 São Paulo - SP Tel. (11) 6997-5055 - Fax (11) 6697-5041 E-mail: [email protected] FLORESTAR ESTATÍSTICO é uma publicação da Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo e do Fundo de Desenvolvimento Florestal - Florestar - SP. “FLORESTAR ESTATÍSTICO” is issued by “Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo” and “Fundo de Desenvolvimento Florestal Florestar - SP”. FUNDAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Entidade instituída pela Lei Estadual 5.208, de 1o de julho de 1986, vinculada à Secretaria do Meio Ambiente. CONSELHO DE CURADORES | Trustee Council Maria Cecilia Wey de Brito Eduardo Pires Castanho Filho João Antônio Fuzaro Marcolino Vaccari Priscilla T. S. Balotta de Oliveira CONSELHO FISCAL | Fiscal Council TITULARES | Heads Marco Antonio de Almeida Nelson Ferreira Simões Sandra Lúcia Bostigo S UPLENTES | S UBSTITUTIVES Ana Paula Torres Antonio Tozelli Ferrari Ironice da Rocha Silva DIRETORIA | BOARD FUNDO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL Entidade de Direito Privado, sem fins lucrativos, criada em 5 de julho de 1990. PRESIDENTE | President João Comério C ONSELHO F ISCAL | Fiscal Council Carlos Alberto Fonseca Funcia Eduardo M. Fagundes João Régis Guillaumon José Carlos Macedo Ferreira José Maria de Arruda Mendes Filho Luiz Carlos Estraviz Rodrigues C ONSELHO ADMINISTRATIVO Administrative Council João Comério - Presidente Edward Fagundes Branco - Vice-Presidente Luiz Cornacchioni - Vice-Presidente Eduardo Pires Castanho Filho Manoel de Freitas DIRETOR EXECUTIVO | Executive Director Luiz Henrique D.C.L. Oliveira PRESIDENTE | PRESIDENT Paulo Nogueira-Neto DIRETORA EXECUTIVA | E XECUTIVE DIRECTOR Antonia Pereira de Avila Vio DIRETORA ADJUNTA DE OPERAÇÕES OPERATION D IRECTOR Maria Cristina Heilig DIRETOR ADJUNTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA TECHNICAL A SSISTANT DIRECTOR Reinaldo Herrero Ponce DIRETORA ADJUNTA A DMINISTRATIVO-FINANCEIRA A DMINISTRATIVE DIRECTOR Marilda Borba Giampietro Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores. Articles for which authorship is atributed are the responsbility of the authors. Agradecimentos Aknowledgments CDU 634 (816.1)(05) FLORESTAR ESTATÍSTICO - v.1 (1993). São Paulo: Fundação Florestal; Fundo Florestar, 1993 Não publicada em 1998-2002. Adriana Neves da Silva. Antônio Carlos de Sousa. Bárbara Santana. Charlene Letícia de Souza. Cleuza Aguiar. Débora Simone Ferreira Jorge. Eduardo Camargo Simões. Eduardo Pereira Lustosa. Evaristo Lopes. Guilherme Palhares. Heiko Rossmann. João Carlos Augusti. João Intini. Marcos Fernandes Machado. Mariano Colini Cenamo. Rogério Salamuni. Sônia Souza. ISSN 0104-3048 1. Ciências Florestais - São Paulo (SP) - Periódico I. Fundação Florestal II. Fundo Florestar Publicação impressa em papel reciclado Volume 8 • número 17 • julho 2005 00abre17.pmd 2 20/9/2005, 15:56 •3 SINTONIA COM AS NOVAS ALTERNATIVAS SETORIAIS Ao longo das 16 edições anteriores, o Florestar Estatístico consolidouse como uma das principais fontes de informações florestais do país, servindo de base para a formulação de políticas e a identificação de oportunidades setoriais. Para corresponder à expectativa dos leitores, a linha editorial da revista tem preconizado a atualização permanente dos temas abordados, em sintonia com as novas demandas da área florestal. Esta 17ª edição também se pautou na busca por novas alternativas setoriais, reservando um espaço destacado para a conservação ambiental. Assim, um dos artigos publicados neste número enfoca a legislação como suporte a programas de recuperação florestal. O autor descreve os diplomas legais e discute sua eficácia por meio de análise comparativa entre as normas que obrigam a recuperar e aquelas pautadas no incentivo à restauração florestal de caráter voluntário. Nessa linha, outro artigo busca estabelecer parâmetros para a utilização das áreas circundantes às Unidades de Conservação, Zonas de Amortecimento, analisando as florestas produtivas como alternativa para a ocupação dessas áreas. O mercado norte americano para madeiras tropicais também é enfocado na revista, demonstrando o potencial para o Brasil participar e crescer nesse mercado. Essas novas alternativas setoriais são complementadas com informações sistematizadas dos atuais projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) em curso no País, informação publicada em primeira mão graças a uma parceria com o CEPEA-USP. Também têm destaque na presente edição os dados gerados no Levantamento de Unidades de Produção Agrícola (LUPA), da CATI-SAA, que revelam a área florestada nos imóveis rurais dos municípios paulistas. Acrescente-se que esse tipo de informação será uma das bases do Sistema de Informações Florestais do Estado de São Paulo – SISFLOR sobre a situação florestal do Estado desde a escala municipal, passando por regiões, até a abrangência estadual. Tais dados estão apresentados também sobre uma base cartográfica que permite visualizar a distribuição florestal nas unidades de produção agrícola do território paulista. JOÃO COMÉRIO Presidente – Fundo Florestar ANTONIA PEREIRA DE AVILA VIO Diretora Executiva – Fundação Florestal EDUARDO PIRES CASTANHO FILHO Diretor – Florestar Estatístico 00abre17.pmd 3 20/9/2005, 15:56 4 •Florestar Estatístico INF TUNE WITH THE SECTOR’S EMERGING OPPORTUNITIES Over the 16 previous editions, Florestar Estatístico has established itself as one of the principal sources of forestry information in Brazil, serving as the basis for formulating policies and identifying opportunities for the sector. To meet the readers’ expectations, the editorial approach of the publication is to continually update the issues covered, in tune with the new demands of the forestry sector. This 17th edition maintains this pursuit of new developments and opportunities in the sector, and thus devotes considerable space to environmental conservation. One of the articles published in this issue focuses on legislation as support for forest regeneration programs. The author describes existing laws and discusses their effectiveness through a comparative analysis of regulations which requiring regeneration and those aimed at providing incentives for the voluntary restoration of forests. Along the same lines, another article seeks to establish parameters for using areas adjacent to Conservation Areas, called Buffer Zones, by analyzing productive forests as an alternative for the utilization of these areas. The U. S. market for tropical woods is also covered, which shows the potential for Brazil to participate and expand in this market. These new sectoral opportunities are complemented with detailed information on current Clean Development Mechanism (CDM) projects under way in Brazil, published first hand through a partnership with the Center for Advanced Studies on Applied Economics (CEPEA) at the University of São Paulo (USP). This edition also presents the data generated by the Farm Survey (LUPA), carried out by CATI-SAA, which shows the forested area in rural properties in the state of São Paulo. This information will be one of the bases for the Forestry Information System of the State of São Paulo (SISFLOR), which covers the forestry situation of the State at the local, regional and state levels. These data are also presented in a cartographic format that allows a visualization of the forest distribution on farms in the state. JOÃO COMÉRIO President – Fundo Florestar ANTONIA PEREIRA DE AVILA VIO Executive Director – Fundação Florestal EDUARDO PIRES CASTANHO FILHO Director – Florestar Estatístico Volume 8 • número 17 • julho 2005 00abre17.pmd 4 20/9/2005, 15:56 •5 NOTA METODOLÓGICA A revista FLORESTAR ESTATÍSTICO reproduz informações fornecidas pelas entidades cujos nomes e respectivas siglas estão listados no final desta publicação, assim como informações geradas pela FUNDAÇÃO FLORESTAL e pelo FUNDO FLORESTAR. Em algumas situações os dados são apresentados na forma original, mas, em outras, foram feitas adaptações necessárias aos objetivos da revista. Havendo interesse ou necessidade de consultar outros dados, esses organismos devem ser procurados, visto que a gama de informações que eles detêm é muito grande. Do mesmo modo, devem ser feitas consultas às várias fontes quanto à metodologia usada em cada uma delas. Em razão da adoção da política de câmbio flutuante a partir de janeiro de 1999, tem se verificado uma sensível variação na paridade entre o dólar norte-americano e a moeda brasileira. Como conseqüência, optou-se por divulgar os valores monetários nas duas moedas, ou seja, dólar e real. Os valores em dólar referem-se à média ponderada das cotações dessa moeda no período de referência dos dados. Na seção Informações Técnicas, Econômicas e Sócio-Ambientais constam os indicadores técnicos comumente utilizados pelo setor florestal e agrícola, bem como a evolução das cotações do dólar norte-americano e uma relação de indicadores econômicos. Na medida do possível, serão utilizadas as siglas referentes às instituições geradoras das informações, em vez de sua denominação completa. GENERAL REMARKS The “FLORESTAR ESTATÍSTICO” presents information supplied by many entities, whose names and respective initials are listed at the end of this publication, besides that generated by “FUNDAÇÃO FLORESTAL” (FOUNDATION) and “FUNDO FLORESTAR” (TO FOREST FUND). Sometimes the data are presented in their original form, other times it was necessary to make some adjustments to achieve the objectives of the publication. In case of interest or need to check other data, we suggest that these organizations be contacted, considering the extent of additional information available to them. Likewise, consultations to the various sources should also include information on the methodology employed by each of them. Because of the adoption of a floating exchange rate in January of 1999, there has been significant variations in the exchange rate between the U.S. Dollar and the Brazilian currency. We have thus chosen to present the monetary values in the two currencies - US Dollar and Real. The values in dollar are the weighted averages of the exchange rate in the reference period of the data. In the section Technical, Economic and Socio-Environmental Information are technical indicators normally used in the forest and agricultural sectors, as well as the evolution of the US$ dollars exchange and a list of economic indicators. Whenever possible, we used the initials rather than the complete names of the institutions that supplied the information. 00abre17.pmd 5 20/9/2005, 15:56 SUMÁRIO | TABLE CONTENTS Artigos Técnicos | Articles A Legislação como Suporte a Programas de Recuperação Florestal no Estado de São Paulo Environmental Laws as Support for Forest Restoration Projects in São Paulo State .............................................................. 9 Florestas e Zonas de Amortecimento das Unidades de Conservação Forests and Buffer Zones for Conservation Areas ................................................................................................................. 17 O Mercado de Madeiras Tropicais nos EUA | The Market for Tropical Woods in the USA ................................................. 25 OF Políticas Públicas, Projetos e Financiamento | Public Policies, Projetcts and Financing Total de Recursos Financeiros Desembolsados e Aprovados (em R$ 1.000) e Número de Operações Realizadas pelo Programa de Plantio Comercial de Florestas - Propflora, por Região e Estado, no período 2002 a junho de 2005 Total of Financial Resources Disbursed and Approved (in R$ 1,000) and Number of Operations Carried Out by the Commercial Forest Planting Program (Propflora), by State and Region, in the period from 2002 to june of 2005 .............. 38 Total de Contratos e Valores Financiados pelo Pronaf Florestal, por Estado, Safras 2002/2003 a 2004/2005 Total of Contracts and Amounts Financed by Pronaf Florestal by State, 2002/2003 to 2004/2005 Harvests ..................... 39 Estatísticas | Statistics Situação Florestal | Forest Diagnosis Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 | Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 ................... Distribuição da Cobertura Florestal por Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo, 2004 (em ha) Forest Coverage Distribution, State of São Paulo, 2004 (in ha) ............................................................................................. Distribuição da Cultura da Seringueira, por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004 Rubber Tree Plantations, by Watershed, State of São Paulo, 2004 ....................................................................................... Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1985-2003 (em ha) Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, State of São Paulo, 1985-2003, (in ha) ........................................................ Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003 (em ha) Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, by State, 2003 (in ha) ................................................................................... Florestas Plantadas e Nativas Certificadas pelos padrões do Forest Stewardship Council - FSC e Certificação de Florestas - Cerflor, por Estado em junho de 2005 | Planted and Native Forests Certified under the standards of the Forest Stewardship Council (FSC) and Forest Certification (Cerflor) by State in june 2005 ................................................... Suporte à Produção, Manejo e Recuperação Florestal | Support for Forestry Production, Management and Restoration Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2003 (R$ e US$ / ha) Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2003 (R$ and US$ / ha) ............................................................................... Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004 (R$ e US$ / ha) Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2004 (R$ and US$ / ha) ............................................................................... Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho 2005 (R$ e US$/kg) Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Tree Species, june 2005 ............................................................................................. Preços de Sementes de Essências Florestais Nativas e Exóticas, junho 2005 (R$ e US$ / kg) Prices of Native and Exotic Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$ / kg) ................................................................................... Preços de Sementes de Espécies Florestais Exóticas e Nativas, junho de 2005 (R$ e US$/kg) Prices of Exotic and Native Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$/kg) .................................................................................... Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho de 2005 (R$ e US$/kg) Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Species, june 2005 (R$ and US$/kg) .......................................................................... Preços Médios de Mudas de Essências Florestais, Estado de São Paulo, junho 2005 (R$ e US$) Average Prices of Forest Seedlings, State of São Paulo, june 2005 (R$ and US$) ................................................................. Salários Rurais, por Categoria, Estado de São Paulo, em R$ e US$, novembro de 2004 Rural Salaries, by Category, State of São Paulo, in R$ and US$, november 2004 ................................................................ Preços Médios de Insumos e Materiais para Atividades Florestais, Estado de São Paulo, 2005 Average Prices of Inputs and Materials for Forestry Activities, State of São Paulo, 2005 ...................................................... Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1990-2003 Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo,1990-2003 ................................ Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003 Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, 2003 ........................................................................ 41 62 63 64 64 65 00abre17.pmd 6 20/9/2005, 15:56 66 67 68 69 70 70 71 71 72 73 73 Mercado de Produtos e Serviços Florestais | Market for Forest Products and Services Preços Médios de Produtos Florestais in Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, julho a dezembro de 2004 (R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, july to december, in 2004 (R$ and US$) .............................................................................................................................. Preços Médios de Produtos Florestais In Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, janeiro a junho de 2005 (R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, january to june, in 2005 (R$ and US$) ................................................................................................................................................... Preços Médios de Madeira Laminada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em R$/m2, julho de 2004 a maio de 2005 | Average Prices of Lamineted Wood Products in Greater São Paulo, in R$/m 2, july 2004 to may 2005 ............. Preços Médios de Madeira Serrada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em R$ / m3, julho de 2004 a maio de 2005 I Average Prices of Sawn Lumber in Greater São Paulo, in R$/m 3, july 2004 to may 2005 ......................... Preços Médios de Goma-Resina, Estado de São Paulo, 2002-2005 (R$ e US$/t) Average Prices of Resin, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$/t) .............................................................................. Preços Médios Recebidos pelos Produtores Rurais de Borracha e pelas Usinas do Estado de São Paulo em 2002-2005 (R$ e US$/Kg) | Average Prices Received by Rural Rubber Producers and by Plants, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$ / kg) ................................................................................................................................................................... Evolução da Produção de Celulose por Tipo de Fibra, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002-2005 Evolution of Pulpwood Production by Type of Fiber, State of São Paulo, 2002-2005 ......................................................... Exportação de Celulose, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002/2005 Pulpwood Export, State of São Paulo, 2002/2005 ................................................................................................................ Faturamento, Impostos e Taxas Pagos, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) Earning and Statements, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) ......................... Exportação Brasileira de Produtos Florestais Manufaturados em 2004 (Em Milhões de US$) Brazilian Exports of Manufactured Forest Products in 2004 (In Millions of US$) ................................................................. Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal e da Silvicultura, Estado de São Paulo em 2002 e 2003 Quantity and Value of Products from Vegetation Extraction and Silviculture, State of São Paulo, in 2002 and 2003 ......... Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago (CCX) Amounts and Price of Carbon Credits Traded on the Chicago Climate Exchange (CCX) ..................................................... 74 76 78 79 80 81 82 83 84 85 86 86 Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais Technical, Economic and Socio-Environmental Informations Projetos Brasileiros no Ciclo de Aprovação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL Brazilian Projects in the Approval Process for the Clean Development Mechanism – CDM ............................................... 89 Indicadores Econômicos, 2003-2005 (variação mensal %) | Indicadores Econômicos, 2003-2005 (variação mensal %) Economic Indicators, 2003-2005 (monthly variation %) ...................................................................................................... 95 Indicadores Financeiros - Taxa de Juros, 2002-2005 (% ao ano) Financial Indicators - Interest Rate 2002-2005 (% per year) ................................................................................................. 96 Taxa Média de Venda do Dólar Americano - Cotação em Relação à Moeda Nacional, 1990-2005 US$ Dollar Exchange Rate Month Average, 1990-2005 ...................................................................................................... 97 Legislação do Estado de São Paulo sobre Florestas: julho/2004 a abril/2005 Legislation of the State of São Paulo on Forests: july/2004 to april/2005 ............................................................................... 98 Fonte das Informações | Information Sources ........................................................................................................................ 100 Participantes do Fundo Florestar | Entities Participating into Fundo Florestar ........................................................................ 101 Normas para Apresentação de Trabalhos: Nota aos Colaboradores | Guidelines for Contributions: Note to Collaborators .. 102 00abre17.pmd 7 20/9/2005, 15:56 8 •Florestar Estatístico ARTIGOS TÉCNICOS | ARTICLES A Legislação como Suporte a Programas de Recuperação Florestal no Estado de São Paulo | Environmental Laws as Support for Forest Restoration Projects in São Paulo State Florestas e Zonas de Amortecimento das Unidades de Conservação Forests and Buffer Zones for Conservation Areas O Mercado de Madeiras Tropicais nos EUA The Market for Tropical Woods in the USA Volume 7 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 8 20/9/2005, 15:57 Artigos • 9 ARTIGOS TÉCNICOS |ARTICLES A LEGISLAÇÃO COMO SUPORTE A PROGRAMAS DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO | E NVIRONMENTAL LAWS AS SUPPORT FOR FOREST RESTORATION PROJECTS IN SÃO PAULO STATE ANTÔNIO CARLOS GALVÃO DE MELO Engenheiro Florestal, Msc, Analista de Recursos Ambientais da Floresta Estadual de Assis / Instituto Florestal RESUMO As demandas para a recuperação florestal com a finalidade de promover a conservação dos recursos hídricos no Estado de São Paulo são muito fortes e distribuídas por todo seu território. Neste estudo foi realizada a análise da legislação vigente, averiguando de que forma ela se constitui em um instrumento de apoio efetivo às políticas públicas de restauração florestal voltada à conservação dos recursos hídricos. Constatou-se que, de forma geral, a legislação não define instrumentos claros de facilitação às ações de recuperação ambiental de caráter voluntário, desconsiderando a importância do envolvimento e contribuição de proprietários rurais para programas de recuperação de bacias hidrográficas. Constatou-se também que, apesar de sua pequena abrangência, os instrumentos financeiros de incentivo definidos pela lei que estabeleceu a Política Estadual de Recursos Hídricos têm se constituído em importante instrumento de apoio à execução de ações de recuperação. Em função das incertezas de caráter sócio-econômico propõe-se que a implementação de programas de recuperação de bacias hidrográficas seja pautada pelo princípio da gestão adaptativa e não somente baseado em obrigações legais. Palavras-chave: legislação, recuperação florestal, gestão adaptativa. ABSTRACT Forest restoration has been recently discussed and stimulated in São Paulo State, as a strategy to promote water resources conservation. In this essay, the relevent environmental law is discussed and whether or not it has been an effective tool to promote forest restoration initiatives and water resources conservation. I consider that the existing environmental laws do not establish effective mechanisms to facilitate voluntary restoration initiatives and neglect the importance of landowners in reforestation projects. Also, the financial incentives provided for by the State Water Resources Policy Law, in spite of the limited amount, have been a much more effective tool in promoting watershed restoration actions than the law itself. Given the local socio-economic uncertainties, I argue that watershed reforestation programs should be based on adaptive management rather than just a matter of legal obligation. Key words: legislation, forest restoration, adaptive management. INTRODUÇÃO O processo de ocupação do território paulista fez com que em curto espaço de tempo (cerca de 150 anos) ocorresse a destruição dos ecossistemas naturais que, somada às formas inadequadas de uso das terras, configuram um quadro de grande necessidade de medidas de recuperação que permitam a manutenção 01 artigo.pmd 9 dos recursos estratégicos como água, ar, solo e diversidade biológica. BARBOSA (2000) estima em 600 mil hectares a área total de matas ciliares a recuperar em todo o território estadual. KAGEYAMA et al. (1994) calculavam que, somente às margens de reservatórios da Companhia 20/9/2005, 15:57 10 •Florestar Estatístico Energética de São Paulo, haveria cerca de 75 mil hectares a recuperar. O território estadual abriga, ainda, cerca de 3 milhões de hectares de terras, que deveriam estar ocupados exclusivamente por florestas, devido à sua baixa aptidão para uso agrícola ou pecuário (FUNDAÇÃO FLORESTAL, 1993). Programas de recuperação de bacias hidrográficas, por sua abrangência territorial, acabam por envolver grande número de pessoas, diferentes porções da cadeia produtiva e, por conseqüência, variado leque de situações ambientais e de interesses socioculturais. Os interesses de diferentes grupos sociais, associados às variáveis físicas e ambientais das bacias hidrográficas traduzem-se em incertezas, maiores ou menores, do processo de recuperação das bacias. Desta forma, programas de recuperação demandam sistemas de gestão que sejam abrangentes e flexíveis, possibilitando alterações no curso do processo, considerando os seus resultados parciais e/ou mudanças nas preferências e prioridades da comunidade humana envolvida. A tais sistemas de gerenciamento denomina-se “gestão adaptativa” (THOM, 1997). A edição de normas legais surge como um importante elemento para o estabelecimento de políticas públicas e de programas de recuperação ambiental, uma vez que através dela podem ser estabelecidas obrigações de recuperação, bem como de medidas de incentivo a ações de recuperação. Este estudo tem como objetivo reunir e analisar a legislação existente, avaliando a contribuição que oferece ao desenvolvimento de ações de recuperação de bacias hidrográficas e o impacto que podem gerar em programas de recuperação dirigidos pelo princípio da gestão adaptativa. MÉTODO As normas legais foram levantadas em pesquisa bibliográfica e em sites especializados e não foram consideradas as normas infra-legais (Portarias, Resoluções, Ordens de Serviço). Foram observadas, em cada uma das normas, as referências à recuperação e para tanto foram consideradas expressões como: correção de impacto negativo, reabilitação de áreas degradadas; recomposição de áreas de preservação permanente; recomposição florestal; recuperação da qualidade ambiental; recuperação da vegetação; recuperação do meio ambiente; recuperação do meio ambiente degradado; recuperação do meio ambiente natural, artificial e do trabalho; recuperação do meio ambiente urbano; recuperação dos recursos naturais; reflorestamento com espécies nativas; reparação de danos; replantio de espécies nativas; reposição de matas ciliares; restauração de processos ecológicos e restauração dos recursos ambientais. Para possibilitar a análise, as referências à recuperação foram agrupadas nas seguintes categorias: - Diretrizes gerais: quando traziam referências genéricas sobre a recuperação, ou indicações sobre a atuação dos órgãos públicos, ou ainda diretrizes de políticas públicas relacionadas ao tema; - Diretrizes técnicas: quando traziam especificações precisas sobre procedimentos de recuperação, indicando medidas técnicas; - Medidas de incentivo: quando ocorria a referência, mesmo que pouco específica, à implantação de medidas de incentivo (financeiro ou técnico) à recuperação de forma voluntária; - Correção de atividades ilegais: quando a recuperação surge como obrigação por execução de atividades degradadoras em infração à legislação; - Compensação em licenciamento: quando é pre-vista a obrigatoriedade da recuperação através do processo de licenciamento de obra ou atividade potencialmente degradadora do meio ambiente. A discussão da aplicabilidade da legislação e seus impactos na gestão de programas de recuperação levou em conta características específicas do município de São Carlos (SP), tais como: a demanda por recuperação em empreendimentos minerários e em áreas objeto de autuação pelos órgãos de fiscalização ambiental, obtidas em BARBOSA (2001); a área total de preservação permanente sem cobertura vegetal, pesquisada em MARTINS (2004) e a estrutura fundiária pesquisada no Projeto de Levantamento das Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo (SÃO PAULO, 1996). Tomou-se como caso de estudo o município de São Carlos por reunir características que seriam representativas de vários municípios do interior do Estado de São Paulo: localiza-se em região central do Estado, possui clima Cwa que ocorre em grande porção do Estado; originalmente estaria coberto por diferentes fisionomias de Cerrado, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófila Mista (formações estas que ocupariam, originalmente, cerca de 65% do território estadual) e por apresentar ocupação do solo e estrutura fundiária dentro de um padrão que pode ser considerado típico. RESULTADOS E DISCUSSÃO Sobre a legislação Os diplomas legais analisados, bem como os regramentos encontrados estão dispostos na Tabela 1, em ordem cronológica de edição. De acordo com o agrupamento proposto para este estudo as referências à restauração estão assim divididas: Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 10 20/9/2005, 15:57 Artigos • 11 - Correção de atividades ilegais: 9 referências (28,1%); - Diretrizes gerais: 8 referências (25,0%); - Compensação por licenciamento: 6 referências (18,8%); - Medidas de incentivo: 5 referências (15,6%); - Diretrizes técnicas: 4 referências (12,5%). o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, ...., atendidos os seguintes princípios: estímulo e contribuição para a recuperação da vegetação em áreas urbanas, com plantios de árvores, preferencialmente frutíferas, objetivando especialmente à consecução de índices mínimos de cobertura vegetal (Lei Estadual nº 9.509, Art.2º, XXI) Pode-se constatar que a obrigação da execução de recuperação, apresentada nos itens correção de atividades ilegais e compensação por licenciamento de atividades degradadoras, totalizam 46,9% das menções. Desta forma, o foco é colocado sobre a necessidade de recuperar áreas de degradação recente, não implicando em medidas que possibilitem o acréscimo de área de cobertura florestal e pouco interferindo no “déficit histórico” de cobertura florestal no território estadual. As diretrizes gerais são abundantes, totalizando um quarto das referências. A leitura das normas estudadas mostra que, via de regra, referem-se à manutenção do direito de todo cidadão ao meio ambiente sadio e à manutenção da qualidade ambiental. Neste caso não são abordados objetivos específicos referentes à recuperação, tais como a conservação de áreas protetoras de mananciais ou da diversidade biológica e tampouco são apresentados mecanismos de incentivo à recuperação. Por outro lado, chama a atenção a baixa freqüência de referências às diretrizes técnicas para a recuperação (12,5%). Possivelmente, isto seja reflexo do fato de tratar-se de área relativamente nova do conhecimento ou, ainda, de que tal detalhamento deva ser tratado nas normas infra-legais. Outro resultado importante é o total de referências às medidas de incentivo à recuperação, que atingiu apenas 15,6% do total das citações. Além de poucas, as citações às medidas de incentivo são, via de regra, genéricas, não detalhando as formas de incentivo, seus prazos e tampouco os órgãos responsáveis pela sua implementação. Podem ser citados como exemplos: Estas constatações mostram a predominância das medidas que tratam da obrigatoriedade da recuperação e faz-se necessária a reflexão da importância das medidas de incentivo. Para tanto é importante lembrar, ao se falar em proteção aos recursos hídricos que talvez o “público alvo” não seja exatamente o de infratores ou mesmo de empreendedores preocupados em licenciar suas atividades. Primeiramente, porque o que se faz nestes últimos casos é recobrir áreas de degradação recente, sem promover a efetiva ampliação da cobertura florestal no território estadual. Além disto, é importante também considerar que, segundo o ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL (1995), no Estado de São Paulo, existem 277.805 propriedades rurais particulares que ocupam 80,01% da totalidade do território. Não é difícil inferir que a grande maioria das áreas a recuperar encontra-se nas mãos de proprietários rurais, sendo forçoso traçar algumas considerações acerca desta realidade. O Código Florestal Brasileiro, instituído pela Lei Federal nº 4.771, de 15/09/65, previa que a faixa destinada à vegetação de preservação permanente deveria ter, no mínimo, cinco metros de largura. Alterado pela Lei Federal nº 7.511/86, o mesmo artigo passou a ter outra redação (VENTURA, 1996), onde a faixa destinada à preservação permanente teve sua largura significativamente ampliada, especialmente nos cursos d’água mais estreitos, passando de 5 para 30 metros. Com estas alterações, de um dia para outro, agricultores que respeitaram a legislação até 1986, preservando as matas ciliares em sua largura mínima, estariam desrespeitando a lei ao cultivarem nas faixas de preservação permanente com a largura ampliada pela alteração legislativa. Na ocasião da ampliação da faixa a proteger, não foram estabelecidas medidas que estimulassem aqueles proprietários dispostos a ampliar a faixa através de reflorestamento. Também deve ser levado em conta que um dos grandes fatores de restrição à implementação de ações de recuperação por parte dos proprietários rurais é o seu custo. A implantação de reflorestamentos com espécies nativas têm custos, por hectare, estimados entre US$ 2,036.00 (FUNDAÇÃO FLORESTAL & FUNDO FLORESTAR, 1993) e US$ 2,976.00 (JOLY et al., 1995). Estes valores são muito superiores àqueles necessários aos custos de produção de culturas agrícolas como feijão, O Estado criará sistema de administração da qualidade ambiental, .... com o fim de ... estimular a recuperação da vegetação em áreas urbanas ... instituir programas especiais ...., inclusive de crédito, objetivando incentivar os proprietários rurais a executarem práticas de conservação do solo e da água, de preservação e reposição das matas ciliares e replantio das espécies nativas, (Constituição do Estado de São Paulo, Art. 193, XVII e XIX); Na recomposição, o órgão estadual competente deve apoiar tecnicamente a pequena propriedade ou posse rural familiar (Medida Provisória nº 1956-55, Art. 45, §1º); A Política Estadual do Meio Ambiente tem por objetivo garantir a todos do presente e das futuras gerações, 01 artigo.pmd 11 20/9/2005, 15:57 12 •Florestar Estatístico Tabela 1 - Legislação aplicável à recuperação ambiental no Estado de São Paulo Diploma Referências à recuperação Ementa Constituição Federal DG; CL; CI Constituição Estadual DG; MI; CI; CL Lei Federal nº 4.771, de 15/09/1965 Institui o novo Código Florestal CL; DT Lei Federal nº 6.938, de 31/08/1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação DG; CI Lei Federal nº 7.661, de 16/05/1988 Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro CI Decreto Federal nº 95.733, de 12/02/1988 Dispõe sobre a inclusão no orçamento dos projetos de obras federais, de recursos destinados a prevenir ou corrigir os prejuízos de natureza ambiental, cultural e social decorrentes da sua execução CL Decreto Federal nº 97.632, de 10/04/1989 Dispõe sobre a regulamentação do artigo 2o, inciso VIII, da Lei 6.938/1981 CL Lei Federal nº 7.754, de 14/04/1989 Estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios CI Lei Estadual nº 6.553, de 13/11/1989 Autoriza o Poder Executivo a criar o Fundo Estadual de Despesas de Reparação de Interesses Difusos Lesados, no Ministério Público do Estado de São Paulo CI Decreto Federal nº 99.274, de 06/06/1990 Regulamenta a Lei 6.902/1981 e a Lei 6.938/1981, que dispõem, respectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente DG Lei Estadual nº 7.663, de 30/12/1991 Estabelece normas de orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos, bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos DG; MI Decreto Estadual nº 39.473, de 07/11/1994 Disciplina a exploração de várzeas com finalidade agrícola CL Lei Estadual nº 9.509, de 20/03/1997 Dispõe sobre a Política Estadual do Meio Ambiente DG; MI; CI Lei Federal nº 9.605, de 12/02/1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente CI Lei Estadual nº 10.019, de 03/07/1998 Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro DG Lei Estadual nº 9.989, de 22/05/1998 Dispõe sobre a recomposição da cobertura vegetal no Estado de São Paulo DT; MI Decreto Lei Federal nº 3.179, de 21/09/1999 Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente CI Lei Federal nº 9.985, de 18/07/2000 Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação DT; DG Medida Provisória nº 1956-55, de 19/10/2000 Altera artigos da Lei n.º 4.771/1965 e 9.393/1996 DT; MI DG = diretrizes gerais; DT = diretrizes técnicas; MI = medidas de incentivo; CI = correção de atividades ilegais; CL = compensação por licenciamento de atividades potencialmente degradadoras. Fonte: Elaborada pelo autor. Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 12 20/9/2005, 15:57 Artigos • 13 milho e soja, sendo importante ressaltar que estas ainda geram receita ao agricultor. Para as florestas em recuperação tal benefício financeiro imediato não existe. O custo de implantação de florestas de proteção é, certamente, fator limitante ao sucesso de projetos de recuperação e atenuar este problema não é somente uma questão de justiça para com o agricultor que, na maioria das vezes, não é o responsável direto pela supressão das matas. TOLEDO (1999) sugere o uso de mecanismos de estímulo ao engajamento voluntário à recuperação, face à incapacidade do Estado em fiscalizar o cumprimento da legislação. Como destaque da pouca importância dada às medidas de incentivo, merece referência específica a Lei Estadual 9.989 de 22 de maio de 1998, que dispõe so-bre a recomposição da cobertura vegetal do Estado de São Paulo (SÃO PAULO, 2000). Embora, seja a única lei que trata especificamente do tema, traz como principal demérito seu aspecto cartorial, ao obrigar todos os proprietários a elaborarem projetos técnicos que deverão ser submetidos à aprovação de órgão estadual. Além disso, estabelece como medidas de incentivo aos proprietários interessados na recomposição, apenas a orientação técnica, não incluindo o fornecimento de insumos ou a facilidade de acesso a crédito para a cobertura de outros tipos de gastos. Por outro lado, a Lei Estadual nº 7.663 de 30 de dezembro de 1991, que estabelece normas de orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos e ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, merece uma leitura atenta. Neste diploma é possível encontrar aspectos muito interessantes no que toca ao incentivo à recuperação de áreas de proteção de mananciais. Nela é previsto que a Política Estadual atenderá, entre outros princípios ao “combate e prevenção das causas e dos efeitos adversos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos corpos d´água” e à “compatibilização do gerenciamento de recursos hídricos com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente”. Entre as diretrizes da Política é previsto que o Estado assegurará “meios financeiros e institucionais ....especialmente para proteção das águas contra ações que possam comprometer seu uso atual e futuro e para prevenção da erosão do solo nas áreas urbanas e rurais. Ainda determina que o Estado deverá atuar em conjunto com os municípios com vistas, entre outros objetivos, “à instituição de áreas de proteção e conservação das águas utilizáveis para abastecimento das populações e à implantação, conservação e recuperação das áreas de proteção permanente e obrigatória”. 1 Por fim, estabelece a criação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, que terá por finalidade dar suporte financeiro à Política Estadual de Recursos Hídricos. A efetiva implementação do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, baseado na atuação de Comitês de Bacias Hidrográficas possibilitou o financiamento de várias ações de recuperação. O Fundo Estadual de Recursos Hídricos tem financiado, desde 1997, através dos Comitês de Bacias Hidrográficas, projetos voltados à recuperação de matas ciliares, incluindo atividades de produção de sementes e mudas, plantio, educação ambiental e capacitação. O montante de projetos aprovados para estes financiamentos chegou, até o ano de 2001, a cerca de quatro milhões e trezentos mil reais (BASSOI, 2002)1. Comparados às necessidades expressas pelas demandas citadas para recuperação, este montante é muito pequeno. Entretanto, deve-se considerar que tais recursos são hoje os mais expressivos daqueles destinados pelo Poder Público à recuperação ambiental e agregam o benefício de estarem sendo distribuídos através da atuação dos Comitês de Bacias Hidrográficas, que são estruturas descentralizadas e participativas, e contribuindo para a construção de uma política pública de gerenciamento dos recursos hídricos. Aplicabilidade da legislação: o caso do município de São Carlos As principais características do município de São Carlos, de interesse para esta análise, são apresentadas na Tabela 2. O dado que mais chama a atenção na tabela 2 é o déficit entre a área de preservação permanente sem cobertura florestal e a área comprometida com projetos de recuperação através de uma medida de correção de atividades ilegais. Em 10 anos, apenas cerca de 35 hectares foram recuperados por este mecanismo, correspondendo a cerca de 1,1 % da demanda total de recuperação das áreas de preservação permanente. Para os empreendimentos minerários do município, que por força da lei devem recuperar suas áreas de lavra, não foi possível levantar sua área total, mas o pequeno número (17) indica que não fariam diferença significativa para atender o déficit florestal na preservação permanente. Desta forma fica evidenciada a pouca eficiência de medidas de força para se conseguir resultados expressivos em recuperação em um município típico do interior do Estado de São Paulo. Também fica ressaltada a importância de contar com os proprietários rurais para a implementação dos programas de recuperação. Conforme a tabela 2 BASSOI, L.J. (2002). (CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental). Comunicação pessoal. 01 artigo.pmd 13 20/9/2005, 15:57 14 •Florestar Estatístico Tabela 2 - Características do município de São Carlos referentes à demanda por recuperação florestal Característica Quantificação Área total do município (1) 113.200 ha Número de propriedades agrícolas (2) 794 Número de propriedades agrícolas até 100 hectares (2) 597 Número de propriedades agrícolas maiores que 100 hectares (2) 197 Área total destinada a preservação permanente (1) 4.841,4 ha Área de preservação permanente sem cobertura natural (1) 3.074,8 ha Número de empreendimentos minerários (3) 17 Área autuada em preservação permanente e sujeita à recuperação entre 1990 e 2000 (3) 34,6 ha Fontes: (1) MARTINS (2004), (2) SÃO PAULO, 1996; (3) BARBOSA (2001) existem 794 propriedades no município, sendo que 75% têm pequena extensão (menores que 100 hectares), e, por conseqüência, sob posse de proprietários com pequena capacidade de investimento. Este fato, somado à pouca expressão das medidas de incentivo financeiro a programas de recuperação, leva a concluir que a implementação destes programas é revestida de uma significativa incerteza, neste caso de caráter sócioeconômico e cultural. AZEVEDO (2000) destaca que a recuperação das matas ripárias tem sido encarada pelos proprietários rurais como um “sacrifício econômico” e que a sua mudança de atitude só ocorrerá quando as políticas públicas estimularem a preservação e a recuperação dos recursos naturais por meio de subsídios e/ou dedução de impostos. TOLEDO & MATTOS (2003) detectaram a desmotivação de proprietários em assumir encargos na recuperação, mesmo quando ocorre subsídio parcial do poder público. Os autores afirmam que o efetivo engajamento dos produtores em programas de recuperação só ocorrerá quando houver tratamento diferenciado: i) em termos de volume de incentivos financeiros; ii) em função da capacidade de investimento e iii) em função do posicionamento das propriedades na bacia hidrográfica, uma vez que propriedades na parte superior das vertentes teriam maiores áreas a recompor. O somatório da ausência de instrumentos legais, que apresentem mecanismos de incentivos financeiros à recuperação, com a dificuldade de se conseguir a adesão dos proprietários rurais em programas de recuperação de bacias hidrográficas, compõe um conjunto de incertezas que induz à necessidade de implementação de programas baseados no princípio da gestão adaptativa. Considerando as informações levantadas sobre a legislação e os dados do município de São Carlos, sugere-se que os programas de recuperação de bacias hidrográficas no território de São Paulo considerem o princípio da gestão adaptativa e levem em conta: 1) a participação dos proprietários rurais em toda a fase de planejamento e de implementação dos programas, discutindo diferentes aspectos das incertezas citadas, definindo os cenários de recuperação, as metas e fontes de financiamento; 2) a escassez e a origem diversa dos fundos necessários à sua implementação. A estratégia de implementação deve priorizar a otimização dos recursos, considerando as diferentes situações, especialmente se o proprietário pode e deve recuperar áreas sem que haja a necessidade de aporte de recursos do projeto; 3) a adoção de sistemática de monitoramento permanente, que possibilite acompanhar o desempenho do programa, com destaque para a adesão de proprietários rurais e a eficácia das medidas de recuperação sob sua responsabilidade. Tal medida possibilitaria o diálogo permanente com este setor de interessados na recuperação e a correção de rumos dos programas de recuperação. CONCLUSÕES Os instrumentos legais que podem proporcionar a recuperação florestal em grande escala no Estado de São Paulo privilegiam as ações de recuperação quando executadas de forma a corrigir a degradação originada da execução de atividades ilegais ou através do processo de licenciamento de obra ou atividade potencialmente degradadora do meio ambiente. Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 14 20/9/2005, 15:57 Artigos • 15 De forma geral a legislação vigente não define instrumentos claros de facilitação às ações de recuperação ambiental de caráter voluntário, desconsiderando a importância do envolvimento e contribuição de proprietários rurais para programas de recuperação de bacias hidrográficas. Os interessados na execução de atividades de recuperação, focados na conservação de sistemas hídricos, devem considerar os comitês de bacias hidrográficas como espaços muito interessantes para a viabilização de propostas. A definição dos Planos de Bacia e a participação de diferentes setores da sociedade conferem racionalidade e sustentação política; além disso, a possibilidade de financiamento através de um fundo específico oferece a possibilidade de implementação através do preenchimento de uma lacuna importantíssima na implantação das ações de recuperação florestal: a cobertura dos altos custos. Os programas de recuperação de bacias hidrográficas, devido às incertezas relacionadas à pouca disponibilidade de fundos e de aceitação pelos proprietários rurais, devem pautar-se pelo princípio da gestão adaptativa, prevendo metodologia adequada de planejamento e monitoramento, propiciando a participação dos diversos atores sociais envolvidos no programa e a flexibilização de sua implantação, de forma a possibilitar a correção de seus rumos no curso de sua execução. AGRADECIMENTOS O autor agradece a Maria José Brito Zakia e a Giselda Durigan pela paciente revisão e sugestões apresentadas às primeiras versões deste artigo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, C.M.A. A decisão de preservar: a mata ripária do rio Jaguari-Mirim, SP. São Paulo: Anablume: Fapesp, 2000, 106p. BARBOSA, L.M. Considerações gerais e modelos de recuperação de matas ciliares. In: RODRIGUES, R.R. & LEITAO FILHO, H.F. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2000, p. 289 – 312. BARBOSA, L. M. (coord.). Modelos de repovoamento vegetal para proteção de recursos hídricos em áreas degradadas dos diversos biomas no Estado de São Paulo, São Paulo, 2001, 185 p. (Relatório de atividades – Fase I – Processo Fapesp 00/02020-9). FUNDAÇÃO FLORESTAL. Plano de Desenvolvimento Florestal Sustentável. São Paulo: Fundação Florestal, 1993, 47 p. FUNDAÇÃO FLORESTAL & FUNDO FLORESTAR. Suporte à produção. Florestar Estatístico, v. 1, n.3:19-32, 1994. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1995, v. 55, 1995. JOLY, C.A.; SPIGOLON, J.R.; LIEBERG, S. Projeto Jacaré-Pepira V - O uso de espécies nativas para a recomposição de matas ciliares. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, XLVI, Ribeirão Preto, 1995, Anais. Ribeirão Preto: FFCLRP/USP, 1995, p. 320-321. KAGEYAMA, P.Y.; et al. Revegetação de áreas degradadas: modelos de consorciação de alta diversidade. In SIMPÓSIO SUL AMERICANO, 1 e SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 2, Foz do Iguaçu, 1994. Anais.... Curitiba: Fupef, 1994, p.569-576. MARTINS, O.S. Determinação do potencial de seqüestro de carbono na recuperação de matas ciliares na região de São Carlos – SP. São Carlos, 2004, 102 p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de São Carlos. 01 artigo.pmd 15 20/9/2005, 15:57 16 •Florestar Estatístico SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA AGRICULLTURA E ABASTECIMENTO. LUPA - Projeto de Levantamento das Unidades de Produção Agropecuária do Estado de São Paulo, 1996. Disponível em <http://www.cati.sp.gov.br/ novacati/index.php>. Acesso em: 8 dez, 2004. SAO PAULO (Estado) MINISTÉRIO PÚBLICO. Legislação Ambiental. São Paulo: IMES, 2000, 884 p. THOM, R.M. System-development matrix for adaptative management of coastal ecosystem restoration projects. Ecological Engineering, v. 8, 1997, p. 219-232. TOLEDO, P.E.N. Aspectos econômicos da implantação de áreas de preservação permanente. Palestra. In: I SIMPÓSIO SOBRE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE ECOSSISTEMAS NATURAIS, 1, Piracicaba, 1999. Anais. Piracicaba: ESALQ/USP, 1999. TOLEDO, P.E.; MATTOS, Z.P.B. Aspectos econômicos da questão da restauração de áreas degradadas. In: Kageyama, P.Y. ; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D.; ENGEL, V.L.; GANDARA, F.B.. (orgs.) Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: Fepaf, 2003, CAP. 9, p. 205-237. VENTURA, V.J.. Legislação federal sobre meio ambiente. Taubaté: Vana. 2ª ed. 1996, 1148 p. Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 16 20/9/2005, 15:57 Artigos • 17 ARTIGOS TÉCNICOS | ARTICLES FLORESTAS E ZONAS DE AMORTECIMENTO DAS UNIDADES FORESTS AND BUFFER ZONES FOR CONSERVATION AREAS DE CONSERVAÇÃO EDUARDO P IRES CASTANHO FILHO1 PAULO DE MELLO SCHWENCK JR.2 1 Engenheiro Agrônomo, Pesquisador Científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - Apta 2 Engenheiro Agrônomo, Consultor Ambiental RESUMO A criação da rede de Unidades de Conservação (UCs) no Brasil, principalmente depois da Lei do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), tem gerado problemas de interpretação quanto às atividades que podem ser desenvolvidas nas áreas do entorno dessas UCs, denominadas Zonas de Amortecimento. Este trabalho pretende contribuir para esclarecer melhor a questão, fazendo um retrospecto desde os aspectos teóricos que envolvem a criação de uma UC até as condicionantes das Zonas de Amortecimento, que numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, elejam atividades compatíveis com esse conceito, destacando entre elas as florestas plantadas. Palavras-chave: zona de amortecimento, floresta plantada, unidade de conservação. A BSTRACT The creation of a network of Conservation Areas in Brazil, mainly after the law was created for a National System of Conservation Areas (Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC) has created problems of interpretations about what activities may be carried out on areas adjacent to the Conservation Areas, called Buffer Zones. This paper aims to clarify this matter, by reviewing issues ranging from theoretical aspects of the creation of Conservation Areas to the criteria for Buffer Zones. From the perspective of sustainable development such criteria can suggest activities compatible with this concept chief among them planted forests. Keywords: buffer zone, planted forest, conservation area. INTRODUÇÃO A criação de Unidades de Conservação no território brasileiro tem ensejado um desenvolvimento vigoroso de metodologias para determinar as atividades compatíveis com essas unidades na chamada Zona de Amortecimento. Este trabalho pretende ser uma contribuição ao entendimento dessas questões, direcionandose, sobretudo para a utilização de florestas plantadas como uma atividade adequada para essas zonas. A abordagem começará pelos aspectos teóricos que determinam a criação de uma Unidade de Conservação. Após uma listagem das teorias mais utilizadas para tanto, descrevem-se alguns detalhes de como é feita a seleção dessas áreas e qual a tipologia que é 01 artigo.pmd 17 usada na sua caracterização. A seguir foi feita uma verificação a respeito dos planos de manejo para essas áreas dentro dos marcos da legislação brasileira. Nessa metodologia de elaboração de planos de manejo aprofundou-se o estudo sobre as regras técnicas que norteiam em especial as áreas de amortecimento ou de transição, tampão ou ainda, entorno. Assim, especial atenção foi conferida à delimitação e ao uso das áreas de amortecimento, já que o assunto ainda é parcamente tratado no Brasil. O que pode ser destacado nessas zonas é que o requisito fundamental, tanto da sua delimitação como da sua gestão, diz respeito à participação comunitária, 20/9/2005, 15:57 18 •Florestar Estatístico notadamente quanto às atividades não impactantes e desejáveis que devem ser desenvolvidas. Dentre essas atividades estão as florestas plantadas, que são consideradas atividades ambientalmente adequadas por várias instituições internacionais, fato que ensejou inclusive um capítulo próprio na Agenda 21. PROCESSO DE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO Desde as primeiras etapas da colonização do Brasil, as florestas nativas têm passado por sucessivas fases de conversão de florestas naturais para outros usos, cujo resultado final observa-se nas paisagens hoje fortemente dominadas pelo homem. Parte dos ecossistemas naturais foi eliminada ao longo de diversos ciclos desenvolvimentistas, nem sempre bem planejados, resultando na destruição de habitats extremamente ricos em recursos biológicos. Um dos exemplos marcantes é a região da Mata Atlântica que foi tradicionalmente a principal fornecedora de produtos agrícolas para populações litorâneas e, atualmente, abriga os maiores pólos industriais e silviculturais do Brasil, além dos mais importantes aglomerados urbanos de todo o País. A vasta maioria dos animais e plantas ameaçados de extinção no Brasil está representada nesse bioma. Ela também abriga várias populações tradicionais. A maior parte das nações indígenas que nela subsiste está em situação precária, em terras progressivamente ameaçadas por interesses exógenos diversos. Em igual situação se encontram os caiçaras, cujas comunidades se estendem de sul a norte, com raras exceções. De modo geral o processo de ocupação do território, em especial na América Ibérica, se deu pela destruição implacável dos ecossistemas existentes, através do emprego de tecnologias não sustentáveis e profundamente degradadoras dos recursos naturais. O emprego continuado dessas técnicas levou ao esgotamento da capacidade de regeneração dos ecossistemas e à exaustão principalmente dos solos e dos recursos hídricos. Na seqüência, a destruição passou a ser de um potencial ainda não utilizado e desconhecido: a redução da biodiversidade, e pior, a extinção de espécies. Essa destruição sistemática dos recursos ambientais por mais de cinco séculos se traduziu, em alguns casos, num declínio da produção de alimentos, energia e fibras, obrigando a busca de novas fronteiras de produção, onde o processo de degradação se repetiu. Esse panorama, no entanto, deu ensejo ao aparecimento de uma consciência a respeito desses problemas e com ela o início de ações na busca de reverter esse processo. Para tanto, foram sendo tomadas medidas que por um lado salvassem o que ainda existia e de outro, adotassem técnicas e usos dos recursos que propiciassem a recuperação das áreas degradadas e conseguissem mantê-las nessas condições, quando não as melhorando. Foi com esse espírito que se desenvolveram as áreas protegidas, sobre as quais discorre-se a seguir. SELEÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ASPECTOS CONCEITUAIS As Unidades de Conservação (UCs) são definidas como espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais. São áreas com características naturais relevantes, legalmente instituídas pelo poder público, com objetivos de conservação e possuem limites bem definidos. Portanto, ao se selecionar uma UC pretende-se como objetivo principal reservar locais para a conservação de habitat e de espécies. Podem ser agregadas a isso mais três funções: • de conservação, para preservar os recursos genéticos, espécies, ecossistemas e paisagens; • de desenvolvimento econômico e humano; • de suporte logístico para desenvolver projetos de demonstração de educação ambiental, treinamento, pesquisa e monitoramento com vistas a alternativas de desenvolvimento sustentável regional. Para tanto essas Unidades podem ser usadas como modelos de gestão do território e envolvimento das comunidades locais. Para definir uma UC existem várias teorias que auxiliam na escolha de locais apropriados, onde o maior peso, atualmente, recai sobre os aspectos ecológicos. Outra questão sempre presente quando da escolha de locais para o estabelecimento de uma UC diz respeito ao tamanho ideal que ela deva ter, levando em conta o modo de melhor conservar a biota regional, cujos principais fatores a considerar são: dimensão e forma. Dentre as inúmeras discussões que permeiam os especialistas, parece haver preferência por unidades maiores, porque, malgrado algumas deficiências, principalmente quanto à variabilidade de “habitats” específicos, elas tendem a abrigar proporcionalmente um maior número de espécies e maior qualidade das espécies conservadas, já que algumas requerem grandes áreas para subsistir. As grandes unidades tendem também a atenuar o efeito de borda e a resistir melhor às variações climáticas, além de proporcionar manutenção mais fácil. O efeito de borda é devido ao contraste estrutural que existe entre um remanescente de habitat natural e Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 18 20/9/2005, 15:57 Artigos • 19 a matriz da paisagem circundante alterada. Essa diferença é responsável pela presença de uma faixa externa à reserva, submetida a condições ambientais diferentes daquelas presentes no interior do remanescente natural. As alterações que ocorrem nessa faixa não estão restritas às linhas que fazem limite entre os dois diferentes tipos de ambientes, mas a faixas ou zonas de dimensões variáveis, dependendo do fator que é levado em consideração, como o vento ou outros componentes abióticos, além dos fatores biológicos. Reservas maiores possuem menor perímetro em relação à área e, portanto, uma menor proporção de partes influenciadas pelo efeito de borda do que as reservas pequenas. Assim, o número e a localização das UCs dependem dos ecossistemas que se pretende conservar, o que deve ser determinado por uma regionalização dos mesmos e a sua quantificação, levando em conta basicamente os conceitos de diversidade e integridade biológicas. No quesito biodiversidade consideram-se tanto o número de espécies contido nos “habitats” locais, como o número total de espécies em todos os “habitats” regionais, além de procurar determinar as trocas ou variações de espécies de um “habitat” para outro. A integridade biológica, por sua vez, diz respeito à capacidade que um ambiente tem para manter uma comunidade de organismos igual ou comparável à de ambientes naturais de uma determinada região. Chega-se assim à criação de uma UC, de acordo com os critérios delineados e que, portanto, configuram uma área de relevância ambiental. Para que essa unidade atinja de fato os objetivos para a qual foi criada é necessário que ela seja gerida de acordo com um Plano de Manejo, que deve ser muito bem estabelecido em termos de metodologia, roteiros e fases de implementação. A ÁREA NÚCLEO DA UNIDADE CONSERVAÇÃO E SEU ENTORNO DE Para garantir a sua implantação as UCs devem, portanto, ter um plano de manejo que estabeleça o zoneamento da área natural protegida, caracterizando cada uma delas e propondo seu desenvolvimento físico. As áreas núcleo devem ter sua proteção assegurada para poderem atuar como desencadeadores de processos ecológicos. Embora as UCs sejam tratadas como uma espécie de ilha, a porção não reservada, ou matriz circundante, tem uma grande importância para a sua conservação. Quando a UC está localizada no interior de uma matriz muito contrastante, uma área muito maior será necessária para adquirir os mesmos níveis de conservação do que em reservas que diferem pouco da matriz circun- 01 artigo.pmd 19 dante. Isso porque a matriz pode assumir o papel de agente isolador ou, ao contrário, permitir a conectividade dentro da paisagem, incluindo aquelas entre diferentes reservas e, dessa forma, reduzindo as chances de ocorrências de extinção e aumentando as de ocorrências de imigração das espécies. Conectividade pode ser definida, portanto, como a capacidade da paisagem de facilitar os fluxos de organismos, sementes e grãos de pólen. O estudo da conectividade dos fragmentos pode fornecer estratégias de diminuição do risco de extinção de espécies. Para tanto, deve-se adotar como parâmetro um conjunto de espécies de certo grau de exigência em relação ao “habitat” e identificar o que elas necessitam para se manter na paisagem. Tem-se como princípio geral que à medida que o ambiente está preparado para suportar as espécies mais exigentes, as outras também poderão suportar o grau de fragmentação existente. Um dos focos principais do estudo da conectividade tem sido a criação de corredores como solução ao problema do isolamento entre áreas protegidas. Os corredores são áreas formadas por “habitats” naturais ou seminaturais, que tem como objetivo produzir uma interligação entre reservas ou remanescentes naturais, facilitando movimentos da fauna e a dispersão de espécies sedentárias. Geralmente os corredores são estruturas lineares de vegetação diferenciada daquela circundante, que conectam ao menos duas manchas de vegetação natural as quais estavam ligadas no passado. Podem ocorrer como feições naturais do ambiente, serem criados por atividades humanas, ou então construídas pelo homem com essa finalidade. Como estratégia local, nas áreas particulares que circundam as UCs, a recomposição das Áreas de Preservação Permanente - APPs e Reservas Florestais Obrigatórias - RFO podem ser encaradas como razoáveis para manter um grau de conectividade mínimo, que associado à conservação de áreas maiores, proporcionam uma estratégia adequada de conservação. A delimitação das áreas protegidas deve incluir, necessariamente, todos os corpos d’água da bacia hidrográfica que servem determinada região, com o intuito de garantir a manutenção da qualidade e da quantidade de água para a flora e a fauna. A proteção, de fato, destas áreas deve ter início em aprimorado programa de conservação de solo da bacia, visando reduzir ao mínimo o potencial de erosão e proporcionar a maior infiltração da água nos solos, evitando a formação das enxurradas e alagamentos, com suas conseqüências nefastas à sociedade e aos recursos naturais, já conhecidas por todos. A recuperação de áreas degradadas é processo extremamente oneroso e, não raras vezes, lento. Assim, 20/9/2005, 15:57 20 •Florestar Estatístico vale lembrar que melhor do que recuperar a paisagem é definir previamente a forma de fragmentação e, neste sentido, garantir a manutenção de pontos de conectividade é uma estratégia altamente recomendável. Daí a importância das Zonas de Amortecimento. ZONAS DE AMORTECIMENTO Preliminarmente é preciso enfatizar que as Zonas de Amortecimento (ZA) das UCs são, quase sempre, áreas particulares, cujos ocupantes desenvolvem atividades econômicas. Na sistemática empregada no Brasil é fundamental, durante a elaboração, implementação e gestão dos planos de manejo, a participação de agentes locais, sejam eles portadores de ingredientes histórico-cultural, ou de caráter social ou econômicos, visto que essas UCs são concebidas hoje em dia como um vetor do desenvolvimento sustentável. É muito importante salientar que pela Lei 9.986/ 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), todo plano de manejo de uma Unidade de Proteção Integral (UPI) deve contemplar uma Zona de Amortecimento. A citada Lei define Zona de Amortecimento como o entorno de uma UC, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas específicas, com o propósito de minimizar os impactos sobre a Unidade. Essa zona poderá, quando conveniente, possuir corredores ecológicos. A Lei ainda prevê que o órgão responsável pela sua administração estabelecerá normas específicas que regularão a ocupação e uso dos recursos naturais existentes nessa zona. Uma das formas de delinear essas ZAs pode ser a partir das bacias hidrográficas que drenem para o interior da Unidade de Conservação, excluindo-se dessa delimitação as áreas urbanas. Sem prejuízo de outras atividades compatíveis, as áreas de reflorestamento, se devidamente manejadas, tem um potencial de funcionar como uma desejável atividade a ser desenvolvida em uma zona tampão, seja minimizando os impactos advindos do meio externo, reduzindo o efeito de borda, seja possibilitando o aumento dos tamanhos populacionais de algumas espécies, que utilizam as florestas plantadas como habitat. Estas áreas podem, em muitos casos, servir também como corredores de dispersão de espécies. Assim, o entorno de uma UC deve prever uma espécie de cinturão que tenha funções de corredor ecológico e proteção da Zona Central da Unidade. Ela deve, portanto, compatibilizar conservação com desenvolvimento sustentável, elegendo atividades menos agressivas do ponto de vista ambiental. Isso exige uma participação comunitária ampliada e a adoção de critérios para a manutenção das atividades existentes, já que no mais das vezes as UCs são criadas em áreas onde já existe ação antrópica importante. Muitas das atividades desenvolvidas nas áreas do entorno das unidades influenciam direta ou indiretamente o seu manejo e a proteção dos atributos que motivaram a criação e implantação das mesmas. A ZA revista no Plano de Manejo é um refinamento da faixa de 10 km estabelecida por resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e pode agregar critérios e diretrizes tanto para o licenciamento ambiental como para o manejo e proteção da área. Em relação a faixa de 10 km, embora não seja objeto deste texto, cabe uma consideração de que ela deveria ser estabelecida no ato da criação da UC, adotando-se uma faixa própria para cada UC que atenda as peculiaridades locais e regionais. Desta forma, estar-se-ia eliminando a geração de conflitos ocasionados por situações desconformes com a realidade. Aspectos como a mitigação do efeito de borda e manutenção da conectividade entre diferentes ambientes e ecossistemas são um avanço na concepção dessas zonas e, ao serem consideradas no licenciamento ambiental de atividades, caminham no sentido de uma melhoria dos procedimentos. A definição de diretrizes para uso do solo, aliado a um maior embasamento técnico nas propostas de manejo, que possibilite uma discussão aberta com a comunidade local sobre as maneiras e formas mais adequadas de uso e ocupação dessas zonas, coroa esse processo de aprimoramento. Para a Zona Central da UC, essas ZAs trazem benefícios como: − prevenir possíveis efeitos negativos sobre a área protegida, como a invasão de espécies exóticas, com a constituição de uma barreira física; − ampliar o hábitat de espécies que requerem territórios muito extensos, aumentando a função de proteção para além dos limites da área protegida, ao proteger contra impactos naturais. A zona de amortecimento não é destinada apenas à proteção dos recursos, mas é também um local de uso dos recursos, principalmente do solo, de modo que sejam economicamente viáveis, socialmente aceitáveis e ecologicamente compatíveis e sustentáveis. Ou seja, devem satisfazer tanto a proteção da paisagem como também a qualidade de vida das populações. Deve-se, portanto, identificar e promover o estabelecimento de atividades compatíveis com as metas de conservação através da transferência de tecnologias apropriadas que incluam conhecimentos tradicionais e que promovam o desenvolvimento sustentável nas zonas de amortecimento e de transição. Daí a necessidade Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 20 20/9/2005, 15:57 Artigos • 21 de proceder a um levantamento dos diversos agentes do entorno e envolve-los no planejamento e na tomada de decisões em relação ao manejo da reserva, notadamente pela identificação e localização de fatores que levem à degradação e ao uso insustentável dos recursos biológicos. Além disso, é preciso avaliar os produtos e serviços naturais fornecidos pela Zona de Amortecimento e usar estas avaliações para promover um desenvolvimento sadio do ponto de vista ambiental e economicamente sustentável para a população local, ou seja, desenvolvendo incentivos para a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e de alternativas visando meios de sobrevivência para essas populações locais, principalmente onde existam atividades limitadas ou proibidas, assegurando que os benefícios oriundos do uso dos recursos naturais sejam repartidos entre os agentes, inclusive, através de atividades sustentáveis (agricultura, silvicultura, etc). Além disso, deve-se utilizar a UC para desenvolver indicadores de sustentabilidade (em termos ecológicos, sociais, econômicos e institucionais) para as diferentes atividades produtivas levadas a efeito nas zonas de amortecimento e de transição, iniciando por identificar e mapear as diferentes zonas da unidade, definindo seu status. Logo, é cada vez mais importante um acompanhamento do entorno da unidade visando correlacionar as mudanças que aí ocorrem com parâmetros de uso do solo, proteção de recursos hídricos, paisagens de relevante interesse, mediante a utilização racional dos recursos naturais do entorno, procurando proteger as áreas de particulares com interesse florístico e faunístico e outras áreas naturais que possam ter no futuro um uso racional e sustentável de seus recursos. No modelo brasileiro se pretende que a Zona de Amortecimento salvaguarde a biodiversidade 01 artigo.pmd 21 regional, proteja as bacias hidrográficas e as fontes de água, preserve e melhore as paisagens e fomente atividades como recreação, turismo e educação, com a preservação e fruição de sítios históricos, arqueológicos e culturais. Aliado a isso a preservação dos bancos genéticos para o desenvolvimento de pesquisas que levem ao uso racional desses recursos, faz parte do objetivo básico de uma UC. AS FLORESTAS COMO ATIVIDADES COMPATÍVEIS COM ZONA DE AMORTECIMENTO Para dar concretude a essa proposta é importante que exista um cadastro técnico das atividades que respeitem os critérios estabelecidos. Na determinação dessas atividades os principais atributos físicos que devem ser considerados estão relacionados, portanto, aos seguintes recursos: − Solos: quanto à sua susceptibilidade à erosão, suas aptidões e restrições ambientais, que delimitarão os critérios para seu uso na dimensão produtiva; − Recursos hídricos: com especial atenção para a influência dos desmatamentos na qualidade e quantidade das águas superficiais, o assoreamento provocado por erosões e a poluição por agentes químicos e biológicos; − Geologia: principalmente quanto à recarga dos aqüíferos, protegendo as áreas de afloramento; − Áreas de interesse: determinadas por sua fragilidade e sensibilidade, evitando-se riscos de degradação potencial derivadas da natureza dos solos, bem como da declividade e potencial de erosão. Assim, o uso econômico das propriedades situadas nas Zonas de Amortecimento deve ter a responsabilidade da manutenção de qualidade ambiental regional. 20/9/2005, 15:57 22 •Florestar Estatístico Dentre as atividades que cumprem esses critérios destacam-se as florestas plantadas. No documento “Cuidando do Planeta Terra” – IUCN/WWF/ONU, produzido por ocasião da Cúpula da Terra – Rio 92, encontra-se um esquema teórico de graduação do potencial de degradação ambiental produzido pelos variados tipos de utilização dos recursos naturais. Observa-se aí que as florestas plantadas ocupam um lugar privilegiado na escala de conservação, cumprindo eficientemente o papel que é reservado às atividades pouco agressivas ao meio ambiente. A Figura “Esquemas do Uso da Terra” apresentada na página anterior, considera-se: Floresta Original – Floresta onde as árvores jamais foram cortadas ou não foram abatidas durante os últimos 250 anos. Também conhecida como floresta primária ou antiga. Floresta Modificada – Floresta onde as árvores têm sido abatidas nos últimos 250 anos, para obtenção de madeira ou para cultivo migratório, e que retêm cobertura de árvores ou arbustos nativos. O crescimento de novas árvores pode derivar inteiramente de recuperação natural ou ser suplementado por “plantação de enriquecimento”. A floresta modificada inclui muitas vezes variações, desde florestas que têm sido seletivamente abatidas até aquelas que foram enormemente modificadas. Floresta Plantada – Floresta na qual todas ou a maioria das árvores (51% ou mais da biomassa da madeira) foram plantadas ou semeadas. Terra Agropecuária – Originalmente terra de floresta, atualmente sendo cultivada, incluindo agroflorestamento e pomares. Terra Urbana – Originalmente terra de floresta, atualmente sob prédios, estradas e outras estruturas humanas. Inclui parques urbanos, jardins suburbanos e campos de golfe. Terra Degradada – Terra cuja produtividade e diversidade foram tão reduzidas que a recuperação a seus níveis originais, sem a adoção de medidas especiais de reabilitação, é improvável. 1 - As etapas da conversão da floresta natural para outras condições estão mostradas nos quadros à esquerda. As principais conversões atuais bem como outras etapas importantes estão indicadas pelas setas. 2 - Os três principais tipos de mudança precisam ser destacados: Perda da floresta original = conversão da floresta original para floresta modificada ou plantada. Desmatamento = conversão de qualquer floresta (floresta original, floresta modificada ou floresta plantada) para condições não-florestais (terra agropecuária, ou terra urbana). Degradação de florestas = redução da produtividade e/ou diversidade de uma floresta, devido à coleta insustentável de madeira (retiradas excedendo as reposições, mudanças na composição da espécie), fogo (exceto para sistemas florestais dependentes do fogo), pestes e doenças, remoção de nutrientes, poluição ou mudança climática. 3 - Os usos potencialmente sustentáveis de cada condição de terra de floresta estão resumidos nos quadros à direita. Os usos de uma floresta são sustentáveis se forem compatíveis com a manutenção da floresta naquela circunstância. Os usos insustentáveis levam à conversão da floresta a uma outra situação como pode ser observado nos quadros inferiores. O desenvolvimento sustentável recomenda uma conjunção dos usos sustentáveis de cada condição. É relevante ainda o que o documento preconiza para esses tipos de atividade, quando trata das ações prioritárias que devem ser levadas a efeito no planeta: “A propriedade florestal precisa ser vista e avaliada como um recurso natural sem preço, a ser mantido para o benefício da humanidade e em longo prazo, cada país deveria: − Preparar um levantamento de seus recursos florestais e uma estatística para sua administração; − Proteger as áreas de florestas, naturais, manter florestas modificadas e usá-las sustentavelmente, e estabelecer plantações (grifo nosso) para coleta sustentável; − Envolver as comunidades (grifo nosso) locais na administração florestal”. Mais adiante, na ação 14.4. “Aumentar a área de florestas plantadas”, propõe: “A plantação de florestas deveria ocorrer como elemento adicional às florestas naturais e modificadas já existentes, e não em substituição às últimas. Os locais prioritários são as terras degradadas e aquelas a serem retiradas da agricultura. A floresta plantada contribui para a sustentabilidade e para a economia, através da concentração da produção de madeira de corte em áreas próximas a mercados e corredores de transporte, para reduzir os custos de frete. A concentração permite investimento na melhoria do solo, investimento esse que poderá ser mais do que compensado pelo aumento da produtividade a partir de árvores geneticamente melhoradas. Desta forma, a indústria poderia conseguir maior produção em menor área de terra e um retorno mais rápido e maior investimento no cultivo de árvores. As plantações podem aliviar a pressão das florestas naturais e modificadas pela produção rápida de grandes volumes de madeira. As plantações deveriam ser administradas nos mais altos padrões ambientais, conservando a água e o solo, mantendo a cobertura de vegetação, usando nutrientes com eficiência e mantendo um alto nível de biomassa. Deveriam, também, adequar-se às aspirações e necessidades do povo local. O florestamento de fazendas deveria ser incentivado, como também o plantio de árvores nos am- Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 22 20/9/2005, 15:57 Artigos • 23 bientes urbanos e ao longo das estradas, para melhoria do clima local, redução dos poluentes do ar e armazenagem de carbono. As plantações que fixam grande quantidade de carbono e com rodízio de longo prazo poderão ser úteis na moderação do aquecimento do Planeta. Tal função seria mais bem desempenhada através da recuperação das florestas naturais, pois estas proveriam também uma série de outros benefícios. Nos locais onde se optar pelas plantações que fixam grande quantidade de carbono, elas deveriam ser praticadas através de rodízios longos. Embora o crescimento líquido de florestas antigas seja geralmente menor do que o das florestas novas, a quantidade total de carbono armazenado nas florestas antigas é muito maior do que nas novas. O rodízio longo também favorece o acúmulo da maior biomassa possível de árvores, vegetação rasteira e húmus no solo. A madeira coletada das plantações deveria ser usada em produtos duradouros, tais como estruturas de prédios, mobiliário de alta qualidade e, talvez, livros de alta qualidade. As plantações de madeira combustível, de rodízio curto, são urgentemente necessárias em muitos países tropicais. Se a produção anual das plantações de madeira combustível fosse igual à quantidade de madeira usada como combustível a cada ano a substituição dos combustíveis fósseis por madeira combustível substituiria uma fonte de carbono atmosférico com um ciclo fechado de carbono”. Tendo em vista essa visão, é interessante observar a existência de valores culturais diferentes para se comparar culturas agrícolas e culturas florestais. Com relação às primeiras é normal aceitar que elas possam ser exóticas, como ocorre com a maioria das culturas agrícolas cultivadas no Brasil: milho, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, etc. Já no caso das culturas florestais existe uma espécie de demonização desses cultivos. Também é considerado normal que as culturas agrícolas possam exaurir o solo em termos de nutrientes e água, havendo necessidade de aporte de fertilizantes para manter a fertilidade do solo e a produtividade a ele associada, porém no caso das florestas acusam-nas de extenuar os solos onde são implantadas. São importantes estas reflexões para evitar o estigma que pesa sobre as plantações florestais, principalmente com espécies exóticas e em particular do eucalipto. Comparações feitas entre espécies de eucalipto e outras espécies florestais evidenciaram que os primeiros consomem a mesma quantidade de água do que as florestas nativas, ou seja, existem dados de pesquisa que apresentam uma evidência clara de que as plantações de eucalipto, no que diz respeito ao balanço hídrico em bacias hidrográficas, não diferem de outros plantios florestais. Para um melhor entendimento dessa questão da água e suas relações com as florestas é preciso 01 artigo.pmd 23 entender de modo sucinto o funcionamento do ciclo hidrológico em seus aspectos mais gerais. Numa situação primitiva, com o terreno recoberto por florestas nativas, ao ocorrer uma precipitação, parte da água é retida nas folhas das copas e fornecida lentamente ao solo através dos galhos, troncos e raízes, indo se acumular no lençol freático que, por sua vez, vai alimentar as nascentes. Uma parte dessa água da precipitação também vai, por deflúvio superficial, para os cursos d’água. Esse quadro é produto de um demorado processo de formação geológica, pedológica e vegetacional. Quando há uma interferência antrópica nesse delicado equilíbrio, suprimindo a vegetação nativa e introduzindo culturas agrícolas, pastagens, ou mesmo florestas, várias modificações acontecem. Em primeiro lugar há um aumento do deflúvio superficial, fazendo com que parte da água, que era captada pelas copas florestais, passe a ir mais rapidamente para os cursos d’água, alimentando com menores quantidades o lençol freático existente, logo, tendendo a reduzir, em longo prazo, o volume total de água disponível nas reservas subterrâneas. Quaisquer monoculturas, implantadas nessas áreas, em função de suas altas produtividades, são bastante exigentes em água e nutrientes e, vão paulatinamente, reduzindo cada vez mais o estoque de água existente. Esse processo já tem no Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil quase 500 anos. São cinco séculos de retirada de água, sem a reposição equivalente, em face das modificações provocadas pelo desmatamento. Nessas condições qualquer cultura acaba provocando reflexos na produção de água das bacias. Assim, culturas conduzidas de maneira inadequada podem de fato levar a uma relativa escassez de água, o que, no entanto, não é exclusividade do eucalipto ou de qualquer outra espécie, seja ela florestal ou agrícola. O desmatamento diminui a transpiração, a interceptação e conseqüentemente a evapotranspiração, o que resulta, no curto prazo, em uma quantidade maior de água disponível no solo, que por sua vez pode aumentar os deflúvios da microbacia, ou recarregar o lençol freático, enquanto que o seu reflorestamento diminui a produção de água, o que leva a concluir que a importância das florestas no balanço hídrico não está ligada a um aumento de água no solo, ou da precipitação, mas ao efeito regulador que as florestas exercem sobre esse balanço. Assim é fundamental, ao se pretender estabelecer uma cultura qualquer, aí incluídas as florestais, levar em consideração o balanço hídrico, para que não se venha a ter problemas de escassez de água em função da relação entre o requerimento associado às altas produtividades inerentes a essas culturas, e o nível de precipitação médio do local. 20/9/2005, 15:57 24 •Florestar Estatístico Logo, é fundamental que conceitos como manejo sustentável, saúde da microbacia, integridade e resiliência do ecossistema, sejam incorporados por quem se preocupa com essas questões, ligadas à melhoria das condições gerais de produção. Nessa linha de atuação um aspecto muito importante que vem sendo considerado atualmente é o da transformação de plantações florestais em florestas, o que implica incorporar a preocupação de manter tanto o potencial produtivo do solo, como um determinado nível de diversidade biológica, aliado a um rendimento sustentado. Isso requer, portanto, extensões menores de monocultura, preservação do sub bosque, plantios em mosaicos com talhões de florestas nativas, possibilitando a formação de corredores de fauna e manejo da exploração, evitando-se, tanto quanto possível, o corte raso e simultâneo de vastas extensões. Tal quadro se verifica porque, por mais que se queira fazer uma analogia entre culturas agrícolas e plantações florestais baseadas em monoculturas extensivas, estas acabam tendo um comportamento ambiental diferente daquelas e, portanto, um efeito sobre o meio ambiente também diferente. Dessa forma, o importante é aproveitar essa diferenciação para potencializar os efeitos ambientais benéficos das florestas, sem perder de vista o seu caráter produtivo e econômico. Por fim, cabe lembrar que nos últimos anos o plantio econômico de florestas nativas adotando-se mais de uma espécie no mesmo site vêm crescendo, fato que deve ser cada vez mais incentivado para que se possa aumentar a variedade de tipos de plantios florestais, aumentando assim a capacidade de adaptação aos mais variados ambientes das Zonas de Amortecimento que envolvem as UCs brasileiras. BIBLIOGRAFIA DE SOUZA, M.P. & CABRAL, N.R. A.J. Área de Proteção Ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas, São Carlos, RIMA, 2002. MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo, São Paulo, Annablume, FAPESP, 2001. KAGEYAMA, P. Y.[et al.]. Restauração ecológica de ecossistemas naturais, Botucatu, FEPAF, 2003. OLIVA, A. Programa de Manejo de Fronteiras para o Parque Estadual Xixová-Japuí-SP, ESALQ/ USP, 2003. UNESCO. Biosphere reserves, The Seville Strategy, Paris, 1996. IUCN/PNUMA/ WWF. Cuidando do Planeta Terra, Suíça, Gland, 1991. CORRÊA, F. & DOS SANTOS, E. R. 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Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 24 20/9/2005, 15:57 Artigos • 25 ARTIGOS TÉCNICOS | ARTICLES O MERCADO DE MADEIRAS TROPICAIS NOS EUA1 THE MARKET FOR TROPICAL WOODS IN THE USA ESTEVÃO DO PRADO BRAGA Engenheiro Florestal, Coordenador de Desenvolvimento de Mercados, Programa Amazônia – WWF Brasil RESUMO A Metafore é uma organização sem fins lucrativos que colabora com líderes empresariais e da sociedade na criação de abordagens inovadoras com base no mercado que visam a prosperidade das florestas e comunidades. Em 2003, a Metafore iniciou uma pesquisa para ajudar compradores e vendedores de produtos madeireiros a melhorar seus mercados e o processo de tomada de decisão sobre o comércio de produtos florestais responsáveis. Os resultados desses esforços iniciais são apresentados neste trabalho que aborda o mercado para madeiras tropicais nos EUA. Os assuntos tratados incluem informações sobre fluxos de mercado, tipos de produtos, tendências e desafios. Palavras-chave: mercado, madeiras tropicais, EUA ABSTRACT Metafore works with leaders who recognize the integral relationship between the prosperity of their businesses, the responsible use of forest products and the integrity of the world’s forests and of the communities that depend on them. In 2003, Metafore started a research project to help buyers and sellers of wood products improve their markets and the decision-making process about responsible forest trade. The results of these efforts are presented in this paper which covers the tropical wood products market in the USA. The subjects covered include information about market flows, product types, trends and challenges. Key-words: market, tropical woods, USA INTRODUÇÃO O mercado de madeira tropical nos EUA é relativamente pequeno. Em 2002, esse mercado incluiu 350.000 m3 de madeira serrada e 1,4 milhão de m3³ de compensados, avaliados em aproximadamente US$ 440 milhões. Esse número é conservador, uma vez que exclui países menos importantes no comércio de madeiras tropicais e importações inicialmente enviadas para outros países (por exemplo, China) para processamento com posterior envio para os EUA. Quando se compara o volume de madeira tropical com o total consumido fica claro o quanto o mercado de madeiras tropicais representa. Os EUA consumiram um total de 116,8 milhões de m3 de madeira serrada e 16,7 milhões de m3 de compensado em 2002, 1 com um valor estimado em aproximadamente US$ 30 bilhões. As construções residenciais e, em menor extensão, as construções comerciais e complexos industriais são as principais responsáveis pela demanda por madeira sólida nos EUA. As madeiras estruturais e compensados empregados nas construções nos EUA são produzidos quase que inteiramente a partir de coníferas, que são responsáveis por aproximadamente 80% do total de madeira sólida empregada nos EUA. As madeiras tropicais não podem competir com a qualidade e preço das madeiras de coníferas (softwoods) disponíveis localmente para essas aplicações. Ao contrário, o Este trabalho foi elaborado graças ao suporte da Aliança Global de Desenvolvimento e do Escritório de Recursos Naturais e Ambientais, Bureau para Crescimento Econômico da Agricultura e Comércio, Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Programa Internacional do Serviço Florestal do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), sob o termo da doação Nº 03-DG11132762-027. As opiniões aqui expressas são de responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a visão dos patrocinadores. 01 artigo.pmd 25 20/9/2005, 15:57 26 •Florestar Estatístico mercado de madeiras tropicais nos EUA reside em nichos, tais como o setor de móveis finos, que valorizam as características físicas únicas da madeira. MÉTODO A avaliação do mercado madeireiro dos EUA, realizada pela Metafore, em 2003, foi baseada em dados sobre os mercados já existentes e em entrevistas com importadores dos EUA de madeira tropical. Os dados sobre mercado incluíram informações da Organização Internacional de Madeira Tropical (ITTO – International Timber Tropical Organization) e do Serviço de Agricultura Estrangeira (Foreign Agricultural Service) do Departamento de Agricultura dos EUA. A Metafore conduziu entrevistas pessoais ou pesquisou 23 importadores e processadores nos EUA para documentar e avaliar as experiências dessas empresas no mercado de madeiras tropicais. O MERCADO DE COMPENSADO TROPICAL NOS EUA A grande maioria do compensado – mais de 80% – é feita de coníferas (softwoods) e usada na indústria imobiliária, geralmente para fins estruturais. Quase a metade do total de compensados de madeiras duras consumidas nos EUA em 2002 (ou 1,4 milhão de m3) era originária de países tropicais. Esses compensados são empregados em produtos acabados como armários e móveis. Os EUA são o segundo maior consumidor mundial de compensados tropicais, apenas superado pelo Japão. A Indonésia é o principal fornecedor de compensados tropicais com 41% das exportações, seguida pela Malásia com uma fatia de 23%. Os 36% restantes provêm do Brasil e de outros países sul-americanos. Diferentemente do mercado de madeiras serradas, não há diferença substancial entre os preços de compensados tropicais e dos EUA. O valor médio dos compensados de madeiras duras nos EUA é de US$ 325 por m3. A ausência de diferença nos preços é baseada primariamente no fato de que os compensados de madeiras duras tropicais e dos EUA têm características de qualidade similares. IMPOR TADORES E O COMPENSADO TROPICAL Os importadores indicaram que a qualidade e a consistência da grã da fibra e do acabamento são dois dos critérios mais importantes que afetam o valor do compensado de madeira dura. A cor também é importante. Quanto mais clara, mais fácil de ser colorida/ pintada. As madeiras de espécies domésticas norteamericanas que melhor atendem a essas qualidades são birch (Betula sp) e maple (Acer sp). Virola (Virola sp) é uma das madeiras preferidas com características similares. Essas madeiras também possuem densidades mais baixas que algumas madeiras alternativas, as quais são preferíveis por importadores visto que os custos de transporte aumentam com a densidade das espécies. Importadores dos EUA também indicam várias questões de controle de qualidade que desafiam o sucesso de algumas fontes de compensado tropical no mercado dos EUA. Os principais problemas são a qualidade da lâmina e do processo de colagem empregados por produtores latino-americanos. A falta de consistência na qualidade da lâmina é o grande motivo para o fracasso dos esforços de se utilizar espécies menos conhecidas no passado, visto que está relacionada diretamente com as características superficiais do compensado. A baixa qualidade das lâminas no compensado pode ocasionar áreas vazias e pouca colagem, resultando em pouca ou nenhuma ligação entre lâminas. Os produtores de compensado asiáticos aparentemente superaram essas questões, o que explica em parte porque a grande maioria das importações de compensado nos EUA vem dessa região. O FUTURO DO C OMPENSADO TROPICAL NO MERCADO DOS EUA Empresas importadoras nos EUA notam duas tendências que podem significar novas oportunidades para produtores de compensados tropicais. Num esforço de reduzir custos, empresas processadoras estão mudando a demanda para tamanhos maiores, como 5 pés por 12 pés (1,52 m por 3,65m) e 9 pés por 4 pés (2,74 m por 1,22m). Há também um mercado emergente para compensados de baixa espessura com a demanda sendo guiada tanto pelas propriedades estéticas como pelas propriedades mecânicas do produto. Alguns dos importadores contatados pela Metafore notam que produtores na América Latina somente poderão aproveitar essa oportunidade através da melhoria de seu maquinário de processamento das toras e de suas técnicas de produção. Isso é particularmente aplicável aos processos de cozimento, produção de lâmina e colagem. Tais melhorias podem significar vários resultados: a) aumento da qualidade e consistência do produto para o nível demandado por importadores dos EUA no mercado de compensados de madeiras duras. b) criação de oportunidades para sobre-preços de importadores que estão dispostos a compensar produtores pelo seu fornecimento confiável e de alta qualidade. Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 26 20/9/2005, 15:57 Artigos • 27 c) melhora na habilidade dos produtores de responder às mudanças na demanda para produtos com maiores dimensões. d) aumento do potencial para utilização de espécies menos conhecidas que atendam às especificações de qualidade dos importadores. OPOR TUNIDADES As características mais importantes para importadores de compensados tropicais são a qualidade da grã da fibra, o acabamento, a cor e a densidade. Os importadores entrevistados pela Metafore identificaram duas oportunidades para o compensado tropical: o aparecimento de novos mercados e melhorias no processamento por produtores tropicais. O MERCADO DE MADEIRA TROPICAL SERRADA NOS EUA O mercado de madeira tropical serrada representa um pequeno, porém único, nicho dentro do mercado de madeiras duras nos EUA. O próprio mercado de madeiras duras representa apenas 20% do total de madeira serrada consumida nos EUA. Em 2002, os EUA consumiram mais de 25 milhões de m3 de madeira dura. Virtualmente, todo o suprimento de madeira vem da América do Norte, com 24 milhões de m 3 supridos domesticamente e 1,1 milhão de m3 vindos do Canadá. O total de 350.000 m 3 de madeira dura de espécies tropicais representa aproximadamente 20% do mercado de madeiras duras serradas importadas. As madeiras tropicais e norte-americanas competem em vários setores, incluindo os segmentos de móveis, gabinetes e pisos. As madeiras tropicais, no entanto, tendem a ocupar nichos de mercado mais sofisticados, devido principalmente ao seu apelo estético. Por exemplo, as madeiras duras norte-americanas são vendidas a um preço médio de US$ 400 por m3, enquanto as espécies tropicais recebem um preço de US$ 670 por m3. Portanto, embora as madeiras tropicais sejam responsáveis por cerca de 20% do volume de madeira dura importada, elas geram 40% da receita. Apesar de sua significância na receita de importações, há uma série de questões que afetam a competitividade dos produtores tropicais. AS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA TROPICAL NO MERCADO DOS EUA A penetração da madeira tropical é restringida pelas características do mercado dos EUA, o qual difere 01 artigo.pmd 27 grandemente da Europa e Ásia. Ao contrário dessas regiões exportadoras, as madeiras duras domésticas têm uma forte presença no mercado dos EUA, onde as madeiras tropicais competem. As madeiras duras dos EUA são mais baratas, apresentam boa qualidade e possuem um grande volume disponível. Importadores nos EUA indicaram quatro áreas principais que limitam a capacidade dos produtores tropicais de competirem no mercado de madeiras duras nos EUA. Falta de conformidade com o sistema de classificação empregado nos EUA. A experiência dos importadores sugere que fornecedores de madeira tropical seguem sistemas de classificação distintos que podem ter pouca correlação direta com os sistemas utilizados no mercado dos EUA. Como resultado, muitos importadores freqüentemente requerem uma classificação superior àquela necessária como forma de tentar minimizar diferenças entre um sistema de classificação dos EUA, como o padrão da Associação Nacional de Madeiras Duras (National Hardwood Lumber Association - NHLA), e outros sistemas empregados em países em desenvolvimento. Além disso, importadores supraestocam seus inventários de madeiras tropicais para se protegerem de inconsistências de classificação e atrasos nas entregas. O custo de manutenção desse estoque adicional é alto, mas pode ser evitado quando os importadores têm um relacionamento de longo prazo com os fornecedores. Produtores de madeira tropical que compreendem o sistema de classificação dos EUA (como NHLA) e como ele se relaciona com os sistemas de classificação locais obtêm mais sucesso em desenvolver e manter relações mais sólidas com importadores. Limitações na capacidade de secagem. Empresas nos EUA têm forte preferência por madeira seca em estufa. Devido à falta de capacidade de secagem, muitos produtores estão aptos a suprir somente madeira seca ao ar. Visto que importadores dos EUA requerem umidade entre 6% e 10%, a falta de capacidade de secagem reduz a confiança no fornecimento. Produtores de madeiras tropicais com melhor capacidade de secagem estão mais aptos a fornecer madeira de qualidade numa base confiável. Limitações no processamento. Embora os produtos de madeira serrada tenham diferentes usos, o mercado é baseado na oferta de produtos com espessura e largura determinadas. Se há uma falta de consistência nas dimensões durante o desdobro e outros processamentos, os processadores nos EUA devem remanufaturar os produtos para atender às especificações. A prática de redimensionar materiais requer mão-de-obra significativa e resulta na geração de resíduos. Portanto, produtores podem obter uma vantagem competitiva por meio da 20/9/2005, 15:57 28 •Florestar Estatístico adoção de medidas para assegurar de forma consistente que seus produtos estejam em conformidade com as especificações de tamanho existentes no mercado. Pouco entendimento de questões de transporte. Fornecedores da América do Sul normalmente embarcam seus produtos para portos nas Costas Leste e do Golfo. Enquanto esses portos oferecem a opção de menor custo para os produtores, eles não são a opção de menor custo para importadores nas regiões Centro-Oeste e Costa Oeste – os quais devem cobrir os custos de transporte por terra. Os produtores podem ser mais bem-sucedidos na exportação demonstrando uma propensão a embarcar o produto diretamente para os portos de menor custo para os importadores. O FUTURO DOS PRODUTOS DE MADEIRA TROPICAL Atualmente, o mercado dos EUA para madeiras duras tropicais é relativamente pequeno. Entretanto, muitos importadores notam que a presença das madeiras tropicais pode crescer à medida que o mercado se torna mais fragmentado com ênfase em produtos com maior valor agregado ou nos nichos de mercado como partes de móveis, pisos e decking. Como resultado, é provável que a demanda por madeiras tropicais tradicionais continue – ipê (Tabebuia sp) para decking; jatobá (Hymenea sp) para pisos; mogno (Swietenia sp) e cedro (Cedrela odorata) para móveis e outros produtos específicos. Ainda, à medida que o mercado de madeira serrada dura continua a se fragmentar em uma série de nichos de mercado, as oportunidades para inserção de novas madeiras tropicais irão aumentar. Além disso, vários importadores indicaram esperar um aumento na demanda para “classificações proprietárias” (proprietary grades), ou seja, classificações de madeira desenvolvidas especificamente para um cliente ou importador. Conforme indicado acima, os produtores de madeira tropical que obtêm sucesso no mercado dos EUA são os que secam seus produtos de forma efetiva; compreendem e exploram o sistema dos EUA de classificação de madeira serrada; e possuem um amplo conhecimento sobre as questões de transporte. OPORTUNIDADES Embora as madeiras tropicais desempenhem um papel pequeno no mercado dos EUA, elas representam um componente significativo do mercado de importações. Esse mercado é caracterizado pela ênfase nas propriedades estéticas das madeiras e na fragmentação dos diferentes usos finais. Os importadores também notam que o mercado para madeira serrada tropical é restringido por limitações no processamento, classificação, secagem e transporte realizados pelos fornecedores. O MERCADO DE PRODUTOS MADEIREIROS TROPICAIS DE VALOR AGREGADO NOS EUA O mercado para produtos de valor agregado de decking, pisos e móveis são os três principais segmentos nos EUA nos quais as madeiras tropicais têm uma presença significativa. Os produtos manufaturados são aqueles em que a matéria-prima – madeira serrada ou compensado – é processada em produtos acabados ou semi-acabados prontos para uso e/ou instalação por um consumidor final ou uma empresa. Com o fornecimento de produtos mais acabados para o mercado dos EUA, processadores nos trópicos têm a oportunidade de criar e capturar uma parte desse mercado. DECKING A venda de decking de madeiras tropicais representa 1% dos US$ 3 bilhões do mercado residencial de decking nos EUA. Esse mercado é dominado por madeiras domésticas, a maioria tratada quimicamente para prolongar sua vida útil. A madeira não tratada, com durabilidade natural, atualmente representa 14% do mercado de decking. As duas tendências mais importantes que afetam o mercado de decking nos EUA são o desenvolvimento de novos materiais plásticos mais confiáveis e as mudanças nas leis federais relacionadas às madeiras tratadas quimicamente. Embora apresente uma fatia de mercado relativamente pequena no mercado doméstico, o decking de plástico tem apresentado um crescimento acentuado. A demanda por decking plástico dobrou nos últimos cinco anos, devido em grande parte à durabilidade do produto. O decking plástico apresenta uma vida útil de até 50 anos, comparado com 20 a 30 anos para madeiras tropicais e 10 a 15 anos para madeira tratada. Os substitutos plásticos requerem baixa manutenção, pois não precisam ser selados e pintados para manter a durabilidade. As novas regras federais relacionadas aos preservantes de madeira também influenciam o mercado de decking. O CCA (Arseniato de Cobre Cromatado) é a substância química mais comumente empregada para preservar a madeira de decking nos EUA. Devido a preocupações com a saúde humana, o governo federal exigiu que as empresas do setor eliminassem o uso do CCA em algumas linhas de produtos até o final de 2003. A madeira tratada com a substância alternativa preferível, conhecida como ACQ (Quaternário de Cobre Amoniacal) é aproximadamente 20% mais cara que a tratada com CCA. Esse aumento no custo poderia Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 28 20/9/2005, 15:57 Artigos • 29 redirecionar ainda mais as compras para alternativas de decking mais duráveis. Muitas madeiras tropicais são excelentes matérias-primas para decking, possuindo várias características favoráveis. Elas são naturalmente duráveis e não requerem preservantes químicos ou qualquer outro tratamento. Além disso, são em geral esteticamente atraentes. As principais desvantagens das madeiras tropicais no mercado de decking são os altos preços e a falta de consistência e confiabilidade no suprimento das madeiras nas classificações necessárias. Atualmente, a madeira tropical de ipê (Tabebuia sp) é a mais empregada no setor de decking nos EUA. É uma madeira ideal para essa aplicação porque é durável e requer pouca manutenção. Essas características certamente ajudaram a madeira de ipê a atingir o sucesso, mas um grande e caro esforço de marketing feito pelos importadores na última década foi o principal responsável pela criação de seu mercado. Outras espécies comuns no mercado de decking são cambará (Ruizterania albiflora), massaranduba (Manilkara sp) e cumaru (Dipteryx odorata). Essas madeiras têm características similares ao ipê, mas são menos conhecidas. Os importadores expressaram uma resistência para iniciar o uso de espécies menos conhecidas num futuro próximo. Muitas empresas notaram os grandes esforços feitos para promover espécies como o ipê (Tabebuia sp) e recusaram a idéia de redirecionar os esforços de marketing quando justamente os investimentos passados começam a dar retorno. Muitos estão preocupados com o fato de que ao se aplicar recursos para promover outras espécies, pode-se estar causando um impacto negativo no crescente mercado para o ipê. Apesar dessa relutância por parte dos importadores, o sucesso de madeiras alternativas (como o ipê) no mercado de decking irá criar, no futuro, oportunidades para outras espécies menos conhecidas. Isso é particularmente verdade para aquelas espécies que podem funcionar como substitutas diretas no que diz respeito a preço, aparência, durabilidade e facilidade de instalação. Pisos O mercado de pisos de madeira dura nos EUA equivale a cerca de US$ 1,4 bilhão ao ano. A grande maioria das madeiras usadas para pisos nos EUA vem de fontes domésticas, mas as madeiras tropicais detêm uma pequena, porém significativa, parte do mercado. As importações anuais de madeiras duras tropicais para pisos são avaliadas em aproximadamente US$ 150 milhões. Tais valores têm variado significativamente nos últimos três anos, com uma redução de 30% em 2001, seguida de uma recuperação de 23% em 2002. Os dados 01 artigo.pmd 29 dos primeiros seis meses de 2003 indicam que o mercado continua em recuperação, com importações gerando cerca de US$ 90 milhões nesse período. Com a mudança da manufatura e processamento para a China e uma tendência crescente em direção a produtos de pisos semi-acabados, a capacidade das madeiras tropicais de entrar no mercado dos EUA pode ser afetada. Importadores nos EUA reconhecem que os pisos de madeira tropical enfrentam uma competição significativa com as madeiras duras dos EUA, oferecidas em produtos de alta qualidade e com volumes abundantes. Uma razão principal para essa competição é a atual mudança da produção de pisos dos EUA para a China. Empresas nos EUA estão, de forma crescente, enviando madeira norte-americana para processamento na China, e o produto já acabado é então importado de volta para comercialização no mercado consumidor. Essa tendência também está afetando as espécies tropicais, visto que a China está se tornando um importante mercado intermediário para produtos cujo destino final é os EUA. Ainda existem oportunidades para fornecedores de pisos de madeira tropical nos EUA. Por exemplo, o mercado para madeira serrada com largura fixa visando a produção de pisos é forte, mas freqüentemente requer que os produtores melhorem sua tecnologia de processamento. Além disso, o número de importadores demandando pisos semi-acabados continua a crescer. Essa demanda é melhor atendida por espécies com cores fracas ou neutras, porque são mais adequadas para o acabamento em cores uniformes. O tauari (Couratari sp) é um exemplo de madeira cujas propriedades são ideais para esse nicho de mercado em desenvolvimento. Essa tendência em direção aos produtos semi-acabados sugere uma oportunidade para uma maior variedade de espécies menos conhecidas que atendam aos requisitos de coloração dos importadores. MÓVEIS O mercado de móveis nos EUA movimenta aproximadamente US$ 75 bilhões por ano. Semelhante a outros mercados de produtos manufaturados, as espécies domésticas exercem um papel predominante, enquanto as madeiras tropicais têm dificuldade em competir com as madeiras de alta qualidade e baixo preço encontradas na América do Norte. Os fornecedores mais bem-sucedidos são aqueles que se concentram tanto em espécies com atributos únicos como em espécies mais tradicionais usadas no mercado de móveis. Entretanto, os importadores também notam que produtores tropicais freqüentemente se prejudicam pela 20/9/2005, 15:57 30 •Florestar Estatístico incapacidade de fornecer, de forma contínua, as classificações de madeira especificadas. O mercado de móveis, como outros já mencionados, está seguindo a grande tendência de mudar sua produção para outros países, como a China. Somente a China, atualmente o principal fornecedor de móveis para os EUA, é responsável por US$ 4,27 bilhões dos US$ 12,2 bilhões movimentados anualmente no mercado de importação de móveis. Parte do crescimento das exportações chinesas de móveis é alimentado pela importação de matéria-prima para processamento. Outros países que detêm uma fatia significativa do mercado são Indonésia, Malásia e Brasil. A mudança na produção de móveis – usando espécies norte-americanas e tropicais – dos EUA para a China tem várias conseqüências para fornecedores tropicais. Ela cria oportunidade para produtores tropicais entrarem no mercado chinês, visto que as indústrias na China serão utilizadas para atender tanto à demanda doméstica como à demanda internacional. Além disso, essa mudança pode estimular uma aceitação mais ampla de madeiras de espécies menos conhecidas nesse mercado, uma vez que importadores chineses são menos resistentes a utilizar tais madeiras. Isso porque a China não tem um mercado de móveis com fortes preferências por parte dos consumidores. No entanto, fabricantes de produtos de florestas bem manejadas certificadas terão menor possibilidade de diferenciar seus produtos, já que o mercado para produtos de florestas bem manejadas na China é praticamente inexistente. Há uma preocupação crescente com madeiras obtidas ilegalmente que estão sendo enviadas para China para processamento, afetando todos os produtores que enviarem seus materiais para esse país. OPORTUNIDADES Mudanças no mercado de produtos de valor agregado criam algumas oportunidades interessantes para produtores de madeiras tropicais. A durabilidade natural sugere que muitas espécies tropicais são aptas ao mercado de decking dos EUA. Ao mesmo tempo, os mercados de pisos e móveis sofrem profundas mudanças com a produção sendo transferida dos EUA para a China. Essa tendência faz surgir oportunidades para introdução de espécies menos conhecidas, no entanto há uma menor consciência entre os produtores chineses sobre os benefícios de florestas bem manejadas e sobre a certificação florestal. ESPÉCIES TROPICAIS MADEIREIRAS E O MERCADO DOS EUA Os Estados Unidos importam cerca de 1,7 milhão de m3 de madeira tropical, sendo 80% compensado e o restante predominantemente madeira serrada. Ao menos há 217 nomes comerciais para espécies de madeira tropicais importadas pelos EUA. Em vez de utilizarem nomes científicos, importadores normalmente agrupam um gênero ou várias espécies diferentes com propriedades similares sob um único nome comercial. Por exemplo, virola (Virola sp), meranti (Shorea sp) e ipê (Tabebuia sp) são todos grupos de espécies sob um único gênero. Dada a popularidade de três espécies latinoamericanas de mogno (Swietenia sp), comerciantes adotaram “mogno” como um nome comercial que descreve madeiras distintas mas com características semelhantes – por exemplo, o mogno das Filipinas (Shorea sp) e o mogno africano (Kaya sp). Esse documento utiliza o nome “espécie” em termos científicos e “madeiras” ou “nomes comerciais” como uma referência mais ampla aos vários nomes sob os quais madeiras tropicais são comercializadas nos EUA. A maneira mais indicada para evitar tal confusão é efetuar uma correspondência entre o nome científico e o nome comercial. ORIGENS DAS ESPÉCIES TROPICAIS NO MERCADO DOS A América Latina exporta a maior variedade de madeiras tropicais para os EUA com 99 tipos, seguida pela Ásia com 65 e África com 53. A vasta maioria das madeiras importadas da América Latina é utilizada no mercado de madeira serrada. As importações asiáticas e africanas são caracterizadas por uma porção igual entre madeira serrada e compensado. Há uma maior diversidade de tipos de madeira no mercado de produtos sólidos em relação ao de compensado, devido à ênfase nas propriedades estéticas e na existência de diversos nichos de mercado, incluindo os segmentos de móveis, pisos, portas, cozinhas e armários. OS IMPORTADORES E O USO DAS ESPÉCIES Das 23 empresas importadoras pesquisadas pela Metafore, a maioria importa entre 1 e 20 nomes comerciais ao mesmo tempo. Poucas empresas comercializam mais que 40 tipos de madeira, enquanto somente uma empresa entrevistada comercializa mais que 50 espécies. Embora essa empresa apresentasse o menor volume de vendas, em geral, quanto maior a empresa, maior o número de espécies importadas. A Tabela 1 apresenta as quantidades relativas das madeiras mais comercializadas pelas empresas pesquisadas. Com base nas entrevistas com importadores, mogno (Swietenia macrophylla), jatobá (Hymenea sp), ipê (Tabebuia sp) e roxinho (Peltogyne sp) são os nomes comerciais mais freqüentes. As espécies sob esses Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 30 EUA 20/9/2005, 15:57 Artigos • 31 Tabela 1- Madeiras Comercializadas pelas Empresas Entrevistadas Nome comercial nos EUA Nome científico Percentual das empresas entrevistadas que comercializam a espécie Origem Jatobá Hymenea sp 65% América Latina Big-Leaf Mahogany Swietenia macrophylla 65% América Latina Ipê Tabebuia sp 57% América Latina Purple heart Peltogyne sp 57% América Latina Meranti Shorea sp 48% Ásia Massaranduba Manilkara bidentata 48% América Latina Virola Virola sp 43% América Latina Cumaru Dipteryx odorata 43% América Latina Cambará Erisma uncinatum 39% Ásia Spanish Cedar Cedrela odorata 39% América Latina Keruing Dipterocarpus sp 39% América Latina Teak Tecktona glandis 35% Ásia Faveira Parkia pendula 35% América Latina Santos-Mahogany Myroxylon balsamum 35% América Latina Sapele Entandrophragma cylindricum 30% África Goncalo-alvez Astronium lecointei 30% América Latina Tauari Couratari guianensis 30% América Latina Marupá Simarouba amara 30% América Latina Aniegre Aningeria altissima 26% África Peruvian Walnut Juglans neotropica 26% América Latina Aniegre Aningeria sp 26% África Mersawa Anisoptera costata 22% Ásia Padauk Pterocarpus soyauxii 22% África Okoume Aucoumea klaineana 22% África Pau-marfim Balfourodendron riedelianu 22% África Angelim-vermelho Dinizia excelsa 22% América Latina Agathis Agathis sp 22% Ásia Sumaúma Ceiba pentandra 22% América Latina Mersawa Anisoptera sp 22% Ásia Okoume Aucoumea klaineana 22% África Angelim-pedra Hymenolobim petraeum 22% América Latina Angelim-vermelho Dinizia excelsa 22% América Latina Banak Iryanthera spp 22% América Latina Andiroba Carapa guaianensis 22% América Latina Faveira Parkia spp 17% América Latina Rosewood Dalbergia sp 17% América Latina Sande Brosimun utile 17% América Latina Faveira Vaitareopsis spp 17% América Latina Breu-vermelho Protium altosonii 17% América Latina Tatajuba Bagassa guaianensis 17% América Latina Wenge Millettia spp. 17% África Amapá Brosimum parinarioides 17% América Latina Merbau Intsia bijuga (and I. palembanica) 17% Ásia Zebrawood Microberlinia brazzavillensis 17% África Bubinga Guibourtia sp 17% África (continua...) 01 artigo.pmd 31 20/9/2005, 15:57 32 •Florestar Estatístico Tabela 1- Madeiras Comercializadas pelas Empresas Entrevistadas Nome comercial nos EUA Nome científico (continuação) Percentual das empresas entrevistadas que comercializam a espécie Origem Ásia Kapur Dryobalanops sp 13% Jelutong Dyera costulata 13% Ásia Freijó Cordia goeldiana 13% América Latina Lacewood Cardwellia sublimis 13% Oceania Cupiúba Goupia glabra 13% América Latina Baboen Virola koschnyi 13% América Latina Cerejeira Amburana cearensis 13% América Latina Canary Wood Centrolobium spp 13% América Latina Cocobolo Dalbergia retusa 13% América Latina Ramin Gonystylus spp (mainly G.bancanus) 13% Ásia Amescla Trattinnickia burserifolia 13% América Latina Curupixá Micropholis venulosa 13% América Latina Ebony (todas espécies) Diospyros sp 13% África Red Louro Ocotea rubra 13% América Latina Melapi Shorea assamica (or S. cochinchinensis) 9% Ásia Khaya Khaya anthotheca 9% África Melapi Shorea hypochra 9% Ásia Afrormosia Pericopsis elata (syn. Afrormosia elata) 9% África Balsa Ochroma pyramidale (syn. O. lagopus) 9% América Latina Benge Guibourtia arnoldiana 9% América Latina Brazilian walnut Ocotea porosa 9% América Latina Cativo Prioria copaifera 9% América Latina Lacewood Euplassa sp 9% América Latina Cedroarana Cedrelinga cateniformis 9% América Latina Ekki Lophira alata 9% África Jaboty Erisma uncinatum 9% América Latina Itaúba Mezilaurus itauba 9% América Latina Curupay Anadenanthera macrocarpa 9% América Latina Idigbo Terminalia ivorensis 9% África Koto Pterygota bequaertii (or P. macrocarpa) 9% África Tzalam Lysiloma bahamensis 9% América Latina Satin wood Euxylophora paraensis 9% América Latina Pau-ferro Machaerium spp 9% América Latina Pau-amarelo Euxylophora paraensis 9% América Latina Piquiá Caryocar villosum 9% América Latina Rubberwood Hevea brasiliensis 9% América Latina Tulipwood Dalbergia frutescens 9% América Latina Sucupira Bowdichia sp 9% América Latina Oroko Chlorophora excelsa (and C. Regia) 9% África Quaruba Vochysia sp 9% América Latina Philippine Mahogany Shorea spp 9% Ásia Muirapiranga Brosimum paraense 9% América Latina Korina Terminalia superba 9% África Piquiá-marfim Aspidosperma desmanthum 9% América Latina Yellowheart Fagraea spp 9% América Latina Fonte: USDA Forest Service, Foreign Agriculture Service Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 32 20/9/2005, 15:57 Artigos • 33 nomes comerciais são originárias da América Latina e são utilizadas no mercado de madeira serrada e produtos sólidos. Dentre as 20 madeiras mais freqüentes apenas 5 são utilizadas no mercado de compensados. Os produtos de compensado mais comumente comercializados são feitos de meranti (Shorea sp), virola (Virola sp) e keruing (Dipterocarpus sp). No entanto, os importadores indicaram que grã, acabamento, cor e densidade são características mais importantes do que a escolha da espécie na decisão de compra de compensados. Das empresas entrevistadas, somente uma compra regularmente madeiras menos conhecidas – gerenciando um total de mais de 90 madeiras tropicais. Outras empresas indicaram que raramente adquirem madeiras menos conhecidas devido à falta de volume e dificuldade de encontrar clientes interessados em adquirir madeiras que não sejam nomes comerciais já estabelecidos. TENDÊNCIAS NO USO DE ESPÉCIES Tendências recentes sugerem que há uma flexibilidade crescente no mercado de madeira tropical. Por exemplo, existe um mercado robusto para teca (Tectona grandis) apesar de essa espécie ser comercializada em volumes relativamente pequenos, comparada a outras espécies populares. Ainda, há uma disposição crescente em substituir espécies de menor custo como mogno africano (Kaya sp) ou andiroba (Carapa guaianensis) no lugar de mogno (Swietenia macrophylla). Entretanto, essa flexibilidade não se estende tão prontamente para as espécies menos conhecidas, uma vez que há uma forte relutância para introduzir e tentar desenvolver um mercado para novos tipos de madeiras (num mercado visto pelos importadores como já sendo bastante diversificado). O mercado de compensados é distinto em relação ao de madeira serrada pela falta de nichos de mercado, e a ênfase em seu desempenho visual e de processamento implica num potencial maior para a introdução de espécies menos conhecidas. O sucesso da introdução de novas madeiras no mercado de compensados depende da habilidade dos produtores de melhorar o processamento de suas toras e a qualidade do produto em geral. OPOR TUNIDADES Conforme indicado acima, a América Latina fornece a maior diversidade de espécies tropicais comercializadas no mercado dos EUA. Isto é em grande parte resultado do fato das espécies latino-americanas serem usadas no mercado de madeira serrada, que enfatiza a estética e a variedade de propriedades devido ao grande número de segmentos que demandam madeira (móveis, 01 artigo.pmd 33 gabinetes, pisos, instrumentos musicais). A maioria das madeiras comercializadas originadas na Ásia é destinada ao mercado de compensados, que é menos diverso que o mercado para madeira serrada no que se refere aos usos finais. Diferente do segmento de compensados, o de madeira serrada enfatiza as propriedades estéticas ao invés das propriedades mecânicas. Apesar da relutância do mercado dos EUA em adotar novas madeiras, particularmente no mercado de madeira serrada, há sinais de que a mudança é iminente. Isso é ilustrado pela troca de espécies populares por espécies alternativas de menor custo. Portanto, a questão-chave a ser trabalhada é quando as espécies menos conhecidas serão viáveis no mercado e não se essas espécies tornar-se-ão viáveis. CERTIFICAÇÃO E O MERCADO NOS EUA PARA PRODUTOS TROPICAIS MADEIREIROS Três diferentes esquemas de certificação florestal são relativamente bem conhecidos entre as empresas que adquirem produtos florestais nos EUA. O sistema do Conselho de Manejo Florestal (Forest Steweardship Council – FSC), o qual certifica operações em todo o mundo; o sistema SFI (Sustainable Forest Iniciative), que atua primariamente em áreas florestais industriais nos EUA e no Canadá e o CSA Internacional, desenvolvido para as operações florestais industriais canadenses. POR QUE AS EMPRESAS ESTÃO SE CERTIFICANDO? Quando a certificação começou a ser empregada há mais de dez anos, muitas empresas viram-na como uma oportunidade de obter benefícios econômicos diretos. Naquela época, assumia-se que o consumidor final estaria disposto a pagar mais por um produto certificado proveniente de uma floresta bem manejada. Na prática, revelou-se que apenas uma pequena parte dos consumidores – aproximadamente de 2% a 9% – está realmente disposta a pagar mais por produtos ambientalmente adequados como os produtos florestais certificados. A demanda por produtos florestais certificados nos EUA é primariamente ditada por empresas interessadas em reduzir o risco existente na compra de produtos florestais, principalmente de países em desenvolvimento. Por exemplo, alguns dos maiores compradores de produtos madeireiros têm uma política de compra que visa evitar produtos que possam ser provenientes de exploração ilegal ou de regiões florestais sensíveis no mundo. Esses compradores buscam produtos de florestas bem manejadas e usam os produtos madeireiros de forma mais eficiente. Freqüentemente, compradores nos EUA consideram os produtos de regiões tropicais como tendo o mais 20/9/2005, 15:57 34 •Florestar Estatístico alto risco, visto que o nível de manejo florestal e mesmo a legalidade do manejo nessas regiões são muitas vezes incertos. Entretanto, a certificação por um organismo independente pode diminuir tal risco, tornandose um custo de se realizar negócios ao invés de uma oportunidade para sobre-preços. Para produtores que exportam produtos florestais para o mercado dos EUA, a certificação reduz o risco de perda de negócios gerada por preocupações sobre a legalidade ou sustentabilidade de seus produtos. A FATIA DO MERCADO DE PRODUTOS TROPICAIS CERTIFICADOS Importadores dos EUA tendem a vender para pequenos revendedores especializados em móveis, pisos e decking, em vez de vender para redes nacionais de “faça você mesmo” e outros revendedores conhecidos por “big Boxes”. Os importadores entrevistados pela Metafore comercializam uma pequena quantidade de produtos que são certificados. Em média, apenas 7% do compensado importado é certificado e a participação da madeira sólida certificada é menor que 1% do total de importações. Essas porcentagens de produtos certificados variam significativamente entre as empresas entrevistadas. Os importadores atualmente vêem pouca demanda para certificação. Oitenta e três por cento dos importadores entrevistados vendem menos de 2% do total das vendas como produtos certificados. Importadores cujas vendas certificadas superam 10% encontram demanda em nichos de mercado como o setor de instrumentos musicais, classificações exclusivas (proprietary grades), pequenos fabricantes de móveis, gabinetes e outros produtos específicos. Há uma demanda mais robusta no mercado de compensados certificados. Por exemplo, metade das empresas entrevistadas possui vendas de compensados certificados entre 2% e 10% das vendas totais, e 17% das empresas vendem mais de 10% do total como produtos certificados. Aparentemente, o crescimento do mercado de construções comerciais ambientalmente adequadas (as chamadas “construções verdes”) é o fator responsável pela demanda de certificação no mercado de compensados. A EXPERIÊNCIA DE IMPORTADORES COM PRODUTOS CER TIFICADOS Todas as empresas entrevistadas estão familiarizadas com o FSC, dada sua presença global. A maior parte tem certificado de cadeia de custódia e pode vender produtos de florestas do mundo inteiro com logomarca FSC. Algumas empresas também estão familiarizadas com outros sistemas de certificação em florestas tropicais como o Lembaga Ekolabel Indonesia (LEI) e o Programa de Endosso de Sistemas de Certificação (PEFC), que reconhece o sistema malaio. Além disso, alguns importadores comercializam madeiras de espécies domésticas certificadas sob o sistema SFI. Preço e qualidade são tão importantes para produtos certificados como para produtos florestais convencionais. Os importadores indicaram que somente a certificação não garante o acesso a mercados. Os produtos certificados devem atender às especificações de preço e desempenho. Os importadores normalmente vêem poucas razões para serem pró-ativos na promoção de produtos certificados por causa de sua posição na cadeia de comercialização. Os importadores estão normalmente duas ou três etapas longe do consumidor final. Portanto, é muito mais provável que a demanda por produtos certificados seja iniciada por revendedores, fabricantes de produtos finais e outros intermediários. OPOR TUNIDADES Apesar de várias empresas não estarem dispostas a pagar mais por produtos florestais tropicais certificados, existem algumas situações nas quais pode haver sobre-preços. Empresas importadoras indicaram que estão dispostas a pagar mais por produtos tropicais certificados como forma de reduzir problemas na aquisição de produtos específicos nos casos em que a legalidade de sua origem possa ser questionada. A certificação traz um sobre-preço maior para compensados em relação aos produtos sólidos. Os importadores entrevistados indicaram poder pagar até 9% a mais por produtos sólidos de madeira certificada e 16% a mais por compensado certificado. Entretanto, esses sobre-preços não são necessariamente pagos pelo consumidor final. Ao contrário, o importador absorve esse custo adicional, usando a certificação do produto como forma de reduzir as incertezas na cadeia de comercialização e, portanto, o custo. Outra razão que justifica importadores estarem dispostos a pagar mais por um compensado certificado são os programas emergentes de incentivo às construções verdes nos EUA. Um dos mais amplamente conhecidos é o LEED (Leadership in Environment and Energy Design) pertencente ao Conselho Americano de Construções Verdes (U.S. Green Building Council). Por meio desses programas de incentivo, arquitetos e construtoras podem receber crédito visando a certificação de construções verdes via uso de produtos certificados pelo FSC. Esse nicho de mercado é uma oportunidade para o uso de compensado tropical certificado pelo FSC como o miolo do produto (core product). Portanto, devido ao programa de incentivo LEED, muitos desses Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 34 20/9/2005, 15:57 Artigos • 35 construtores estão dispostos a pagar mais para assegurar que o produto seja certificado. Finalmente, à medida que as espécies populares se tornam escassas, sobre-preços para fontes certificadas tornam-se mais comuns. Por exemplo, o valor do mogno verdadeiro (Swietenia macrophylla) está aumentando devido a uma demanda estável, apesar das restrições de importação impostas por causa da sua inclusão como espécie ameaçada no Apêndice II da lista CITIES (Convenção Internacional sobre Comércio de Espécies Selvagens da Flora e Fauna Ameaçadas). A listagem mais restritiva requer que importadores obtenham documentação adicional para demonstrar a legalidade de seu embarque. Compradores estão dispostos a pagar mais porque, face às tais preocupações, a certificação fornece uma garantia adicional de que a espécie provém de uma área bem manejada. O PROCESSO DE IMPORTAÇÃO DE M ADEIRA NOS EUA Para assegurar o sucesso no envio de produtos florestais para os Estados Unidos, é necessário entender os passos que compõem o processo de importação. Há uma percepção comum entre importadores de madeira americanos sobre a falta de entendimento por parte dos fornecedores sobre os procedimentos de importação sob a lei daquele país. Esse documento descreve os fatores-chave relacionados com a importação de produtos para os EUA, incluindo os requerimentos legais e passos iniciais de como conduzir negócios com importadores americanos. I NICIANDO O PROCESSO Há vários fatores comerciais que deveriam ser considerados antes que uma empresa decida entrar no mercado americano. Essas incluem adaptar os produtos ao mercado alvo, avaliar a disponibilidade de mão-deobra qualificada e salários, e fatores de risco externos como infra-estrutura de transporte, estabilidade política, flutuações no câmbio da moeda local (com dólar) e na taxa de juros. Apesar de muitas dessas variáveis estarem fora do controle do exportador, elas afetam o preço e a viabilidade das transações de importação. REQUERIMENTOS DE IMPORTAÇÃO Haja visto que a madeira é um produto natural, de origem biológica, os exportadores devem cumprir as leis americanas de sanitização de produtos florestais. Conhecidas por fitossanitárias, essas leis são criadas para dirimir os efeitos econômicos e ambientais associados à entrada de organismos biológicos não-nativos no país. 01 artigo.pmd 35 O Serviço de Inspeção da Saúde de Plantas e Animais (APHIS) do Departamento Norte-americano de agricultura (USDA) é o responsável por estabelecer as medidas fitossanitárias para produtos de madeira enviados para os EUA. O APHIS permite a importação de produtos florestais que utilizem uma das seguintes medidas fitossanitárias. O método por tratamento de calor requer uma redução da umidade usando estufas ou secadores à seco, como por exemplo, secadores de microondas. O método de tratamento químico envolve o uso de pesticidas superficiais, preservantes ou fumigação com brometo de metila. Existem padrões que devem ser seguidos em cada método. O método mais comumente empregado é a fumigação para toras, madeira serrada e outros artefatos específicos. Adicionalmente, em caso de uso de preservantes, esses devem ser aprovados pela Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA). A página na internet do APHIS (www.aphis.gov) possui detalhes específicos para os procedimentos fitossanitários para produtos de madeira a serem enviados para os EUA. Ambos, exportador e importador, encontram requisitos adicionais se as espécies madeireiras a serem envia-das para os EUA estiverem listadas na Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagem (CITES) . As espécies madeireiras listadas no apêndice II requerem a seguinte documentação antes de entrar nos EUA: 1) Uma autorização geral (válida por 2 anos) emitida pelo Departamento Americano de Agricultura (USDA); 2) Um certificado emitido pela organização local que representa a CITES no país de exportação e incluir a documentação de que a comercialização do produto não causará danos à sobrevivência da espécie e que a espécie não foi obtida em contravenção das leis do país para proteção da fauna e da flora; e 3) Ser enviada para um dos portos nos EUA autorizados a receber cargas de espécies listadas na CITES. As empresas devem cumprir com as leis de exportação no país de origem, leis americanas de importação e os tratados internacionais aplicáveis. CONDUZINDO UMA TRANSAÇÃO DE IMPORTAÇÃO Transações entre compradores americanos e fornecedores de países tropicais normalmente envolvem os seguintes passos: 1) Condições de venda - O comprador e o fornecedor estabelecem e assinam um contrato de comprae-venda que especifica os termos da transação, como preço, volume, qualidade e tempo de entrega. 2) Pedido - Após acordarem com o termo de compra-e-venda, o comprador envia um pedido oficial para o fornecedor. 20/9/2005, 15:57 36 •Florestar Estatístico 3) Processamento e envio - O fornecedor processa e envia o pedido. Se os termos especificarem FOB (Free ou Freight on Board), o fornecedor normalmente paga os custos de transporte e dos serviços de importação até o local definido pelo comprador. O fornecedor deve cumprir com as leis de exportação de seu país de origem, com as leis americanas e com os tratados internacionais aplicáveis. 4) Recebimento do carregamento - O comprador confirma o recebimento do produto (normalmente via fax para o fornecedor) para que o fornecedor possa ter a garantia que o carregamento chegou de acordo com o que foi pedido e faturado. 5) Pagamento - Vários importadores americanos de madeira de florestas tropicais preferem métodos simples de pagamento. Transferência bancária é a forma de pagamento mais comum. O tempo para recebimento do pagamento geralmente varia desde mediante o recebimento do Bill of Lading (BL) até 30 dias após o recebimento do produto. 6) Disputas - Se uma das partes está em desacordo ou possui uma reclamação contra a outra, ambas as partes geralmente tem o interesse em encontrar uma solução de comum acordo com um pagamento junto. Caso contrário, disputas são determinadas conforme o contrato assinado e as leis locais e nacionais. Cada parte pode procurar aconselhamento legal. Em alguns casos, o fornecedor deve viajar para os EUA para encontrar uma solução. USANDO SERVIÇOS DE AGENCIAMENTO Exportar para os EUA pode ser uma experiência frustrante para pequenas empresas, e trabalhar através de empresas de comércio internacional bem estabelecidas pode valer a pena em alguns casos. Brokers e agentes possuem conhecimento sobre as leis e regras aplicáveis, acesso a mercados chave, e experiência em transporte e questões financeiras. Eles também têm a capacidade de agregar a produção de várias pequenas empresas fazendo volumes ou linhas de produtos mais facilmente comercializáveis. Seus serviços podem ser justificáveis em situações onde o exportador não possui experiência, contatos ou volume de produto para acessar de outra forma o mercado desejado. CONCLUSÃO O estudo concluiu que as empresas pesquisadas adquiriram mais de 20% da madeira sólida tropical e 14% do compensado tropical importado pelos EUA em 2002. O faturamento anual das empresas entrevistadas variou de 1 a 100 milhões de dólares. Volume 8 • número 17 • julho 2005 01 artigo.pmd 36 20/9/2005, 15:57 Políticas Públicas, Projetos e Financiamentos • 37 POLÍTICAS PÚBLICAS, PROJETOS E FINANCIAMENTO PUBLIC POLICIES, PROJETCTS AND FINANCING Total de Recursos Financeiros Desembolsados e Aprovados pelo Programa de Plantio Comercial de Florestas - Propflora Total of Financial Resources Disbursed and Approved by the Commercial Forest Planting Program (Propflora) Total de Contratos e Valores Financiados pelo Pronaf Florestal Total of Contracts and Amounts Financed by Pronaf Florestal 02 politicas17.pmd 37 20/9/2005, 15:58 38 •Florestar Estatístico POLÍTICAS PÚBLICAS, PROJETOS E FINANCIAMENTOS | PUBLIC P OLICIES, PROJECTS AND FINANCING Total de Recursos Financeiros Desembolsados e Aprovados (em R$ 1.000) e Número de Operações Realizadas pelo Programa de Plantio Comercial de Florestas Propflora, por Região e Estado, no período 2002 a junho de 2005 Total of Financial Resources Disbursed and Approved (in R$ 1,000) and Number of Operations Carried Out by the Commercial Forest Planting Program (Propflora), by State and Region, in the period from 2002 to june of 2005 Fonte | Source: BNDES REGIÃO Region ESTADO State Centroeste Center West TOTAL 2002 2003 2004 2005 Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operation - - 50 1 - 50 1 Tocantins Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operation - 117 150 1 - - 117 150 1 Bahia Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - - 44 44 1 150 300 2 194 344 3 Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - - - Goiás - 22 1 22 1 Mato Grosso Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - - - 653 900 6 653 900 6 Mato Grosso do Sul Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 117 117 1 390 3 230 150 1 347 657 5 Espírito Santo Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 60 60 2 1.183 1.713 21 1.990 3.550 57 3.233 5.323 80 Rio de Janeiro Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 15 15 1 - - 15 15 1 Minas Gerais Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 75 90 17 1.236 3.830 43 3.520 5.560 90 4.831 9.480 150 São Paulo Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 500 738 5 415 1.477 13 1.073 2.346 25 1.988 4.561 43 Paraná Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 460 910 8 1.363 2.007 20 1.336 1.629 21 3.159 4.546 49 Santa Catarina Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations 171 445 5 1.816 3.540 39 7.280 7.964 162 3.614 6.225 123 12.881 18.174 329 Rio Grande do Sul Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations - 764 2.488 36 11.491 14.704 217 9.014 10.146 136 21.269 27.338 389 Desembolsos | Disbursed Aprovações | Approved Número de Operações | Number of operations 171 445 5 3.924 8.108 110 23.012 32.179 481 21.580 30.828 462 48.687 71.560 1.058 Sudeste Southeast Sul South ANO |Year Acre Norte North Nordeste Northeast RECURSOS (EM R$ 1.000) E NÚMERO DE OPERAÇÕES Resources (in R$ 1.000) and Number of Operations Total | Total Volume 86 • número 17 16 • julho 2005 2004 02 politicas17.pmd 38 20/9/2005, 15:58 02 politicas17.pmd 39 20/9/2005, 15:58 - Grupo D Grupo C Grupo D 7 18 25 Grupo C Grupo D Total - - Grupo C Grupo D - Grupo D - - Grupo C Grupo C - Grupo D - - Grupo C - - Grupo D Grupo D - Grupo C Grupo C - - Grupo D - - Grupo C Grupo C - Grupo D - Grupo D CONTRATOS Contracts Grupo C Modality(*) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 102.704,00 60.704,00 42.000,00 VALOR Amount 2002/2003 594 128 158 40 41 8 3 1 1 38 128 25 21 1 - - - 1 - - - - CONTRATOS Contracts - - - - 2.862.382,00 708.390,00 637.448,00 213.899,00 165.375,00 115.238,00 27.858,00 5.000,00 4.000,00 199.433,00 549.714,00 139.820,00 86.973,00 6.000,00 - - - 3.234,00 VALOR Amount 2003/2004 SAFRA | Harvest 1.348 223 271 84 45 11 25 15 32 137 103 257 72 - 1 15 - - - 6 - 51 CONTRATOS Contracts 351 1.942 6.404.403,00 429 124 86 19 28 16 33 175 231 282 93 1 1 15 - 1 - 6 - 51 CONTRATOS Contracts 9.266.785,00 1.858.598,00 1.576.689,00 665.626,00 351.792,00 174.633,00 122.582,00 92.593,00 130.000,00 986.270,00 958.797,00 1.658.757,00 387.943,00 6.000,00 5.274,00 60.000,00 - 3.234,00 - 23.997,00 - 204.000,00 VALOR Amount TOTAL | Total 1.150.208,00 939.241,00 451.727,00 186.417,00 59.395,00 94.724,00 87.593,00 126.000,00 786.837,00 409.083,00 1.518.937,00 300.970,00 - 5.274,00 60.000,00 - - - 23.997,00 - 204.000,00 VALOR Amount 2004/2005 (*) Grupo C: Beneficia com crédito de custeio e investimento os agricultores com renda annual familiar bruta superior a R$ 2 mil e inferior a R$ 14 mil. Group C: Provides credit for expenses and investments to farmers with gross annual income greater that R$ 2.000 and less that R$ 14.000. Grupo D: Beneficia com crédito de custeio e investimento os agricultores com renda annual familiar bruta superior a R$ 14 mil e limitada a R$ 40 mil. Group D: Provides credit for expenses and investments to farmers with gross annual income greater that R$ 14.000 and less that R$ 40.000. Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná São Paulo Minas Gerais Espírito Santo Mato Grosso do Sul Mato Grosso Ceará Bahia Roraima* ESTADO | State MODALIDADE(*) Fonte | Source: MDA Total de Contratos e Valores Financiados pelo Pronaf Florestal, por Estado, Safras 2002/2003 a 2004/2005 Total of Contracts and Amounts Financed by Pronaf Florestal by State, 2002/2003 to 2004/2005 Harvests POLÍTICAS PÚBLICAS, PROJETOS E FINANCIAMENTOS | PUBLIC POLICIES, PROJECTS AND FINANCING Políticas Públicas, Projetos e Financiamentos • 39 40 •Florestar Estatístico ESTATÍSTICAS STATISTICS Situação Florestal | Forest Diagnosis Suporte à Produção, Manejo e Recuperação Florestal Support for Forestry Production, Management and Restoration Mercado de Produtos e Serviços Florestais | Market for Forest Products and Services Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 40 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 41 SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Aguapeí Álvaro de Carvalho Clementina Dracena Gabriel Monteiro ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 10.615,00 739,60 4.251,80 50.101,30 114,30 45,00 16,90 993,10 12,10 0,60 10,00 337,50 205,40 0,00 25,80 2.379,60 67,60 0,00 12,10 197,90 Garça 584,50 3,00 1.138,00 3.560,80 Getulina 504,30 0,60 97,50 3.235,30 Guaimbé 513,30 70,80 84,30 879,40 Herculândia 247,00 2,00 74,40 597,10 Iacri 199,60 0,00 252,60 402,90 Júlio Mesquita Lucelia Luiziânia Monte Castelo 33,70 0,00 0,00 519,80 116,10 10,00 22,20 1.208,70 4.959,10 477,40 0,00 12.304,00 151,70 0,00 121,60 992,30 Nova Guataporanga 11,10 0,10 0,00 67,40 Nova Independência 23,30 0,00 0,00 2.025,20 Pacaembu 92,50 1,20 86,80 1.255,40 Panorama 37,90 0,00 3,00 2.133,00 Parapuã 64,90 0,00 502,30 779,20 Paulicéia 120,60 0,00 0,00 2.576,80 Piacatu 93,40 45,90 71,70 1.568,60 Pompéia 262,90 0,00 182,90 2.770,60 Queiróz 107,80 0,00 12,00 387,30 Quintana 184,20 14,40 81,10 1.928,10 Rinópolis 153,80 0,00 196,50 1.333,00 Salmourão 607,00 67,00 51,60 1.866,50 Santa Mercedes 114,60 0,00 36,60 97,60 15,60 0,00 0,00 205,80 22,30 0,00 35,00 45,20 726,60 1,60 793,30 1.824,90 Santópolis de Aguapei São João do Pau d’Alho Tupã Tupi Paulista Vera Cruz Alto Paranapanema Angatuba Arandu Barão de Antonina Bernardino de Campos 59,40 0,00 121,60 338,90 208,40 0,00 222,00 1.289,40 174.067,50 74.801,10 240,00 266.228,00 8.519,40 1.096,60 0,00 9.571,40 391,50 0,00 0,00 1.852,00 75,20 90,10 0,00 1.358,20 469,50 0,00 240,00 1.381,20 continua... 03 estatisticas17.pmd 41 20/9/2005, 16:18 42 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Bom Sucesso de Itararé Buri Campina do Monte Alegre ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 770,80 1.214,90 0,00 6.185,40 5.249,70 7.160,90 0,00 11.390,70 994,10 0,00 0,00 1.290,70 31.929,50 4.053,90 0,00 31.964,70 Coronel Macedo 138,70 869,80 0,00 2.083,00 Fartura 236,40 0,00 0,00 1.316,00 Capão Bonito Guapiara 2.317,40 99,70 0,00 12.151,20 Guareí 1.693,10 4.733,40 0,00 5.101,80 Ipauçu 122,50 0,00 0,00 1.588,00 Itaberá 1.029,40 1.962,90 0,00 11.550,30 3.191,00 1.673,00 0,00 8.824,80 Itapetininga Itaí 14.293,50 3.513,10 0,00 19.118,20 Itapeva 14.711,40 16.450,60 0,00 20.242,20 154,50 7,00 0,00 3.043,00 Itaporanga Itararé 41.872,70 8.603,50 0,00 21.526,50 Manduri 1.848,50 1.714,00 0,00 2.522,90 Nova Campina 1.677,90 8.580,70 0,00 4.935,60 Paranapanema 3.332,80 2.586,10 0,00 9.188,70 10.065,10 620,00 0,00 17.307,60 351,40 0,00 0,00 4.382,40 Ribeirão Branco 11.214,80 5.744,80 0,00 25.149,40 Ribeirão Grande 384,30 251,60 0,00 4.541,10 Pilar do Sul Piraju Riversul São Miguel Arcanjo Sarutaiá Taguaí Taquarituba 132,00 0,00 0,00 4.068,20 14.658,10 2.215,70 0,00 8.988,20 201,90 0,00 0,00 1.270,80 79,60 0,00 0,00 322,20 352,50 0,40 0,00 3.139,30 1.373,00 1.544,40 0,00 2.481,70 Tejupá 137,30 14,00 0,00 3.019,90 Timburi 98,00 0,00 0,00 3.370,70 Alto Tietê 28.305,40 663,30 0,00 27.589,20 78,40 0,40 0,00 245,00 Taquarivaí Arujá Barueri - - - - Biritiba Mirim 5.270,40 81,30 0,00 8.415,30 Caieiras 2.133,50 25,60 0,00 414,90 Cajamar 890,20 0,00 0,00 537,80 - - - - Carapicuíba Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 42 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 43 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Cotia Diadema Embu ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 284,10 2,50 0,00 790,50 - - - - 1,00 0,00 0,00 34,60 Embu-Guaçu 73,80 0,00 0,00 350,90 Ferraz de Vasconcelos 22,10 1,00 0,00 78,60 Francisco Morato 6,90 0,00 0,00 73,90 Franco da Rocha 1.709,40 3,00 0,00 787,30 10,70 0,00 0,00 23,00 Guarulhos 54,10 8,00 0,00 158,10 Itapevi Itapecerica da Serra 116,90 0,00 0,00 91,60 Itaquaquecetuba 107,30 4,90 0,00 163,90 - - - - 535,40 1,70 0,00 1.050,20 - - - - 6.326,70 184,60 0,00 7.365,00 - - - - 1.642,00 288,00 0,00 965,80 10,20 0,00 0,00 26,70 Jandira Mairiporã Mauá Mogi das Cruzes Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires 101,20 4,00 0,00 567,20 3,00 0,50 0,00 41,70 6.764,90 12,50 0,00 2.661,50 723,20 0,00 0,00 778,90 Santo André - 3,60 - - São Bernardo do Campo - - - - Rio Grande da Serra Salesópolis Santana do Parnaíba São Caetano do Sul São Paulo Suzano Taboão da Serra Baixada Santista - - - - 148,40 4,50 0,00 1.082,40 1.291,60 37,20 0,00 884,40 - - - - 7,00 12,50 0,00 37.681,00 Bertioga 0,00 0,00 0,00 10.604,40 Cubatão 0,00 0,00 0,00 403,30 Guarujá 0,00 0,00 0,00 123,40 Itanhaém 5,00 0,00 0,00 10.877,00 Mongaguá 0,00 0,00 0,00 2.593,20 Peruíbe 2,00 12,50 0,00 9.752,40 Praia Grande 0,00 0,00 0,00 32,60 Santos 0,00 0,00 0,00 2.166,30 São Vicente 0,00 0,00 0,00 1.128,40 1.731,90 8,10 4.533,30 39.458,40 17,90 5,00 150,60 3.785,30 Baixo Pardo / Grande Altair Barretos Bebedouro Colina 116,00 0,00 1.900,30 7.326,90 1.036,30 3,10 133,10 2.745,40 99,30 0,00 1.086,10 1.293,20 continua... 03 estatisticas17.pmd 43 20/9/2005, 16:18 44 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation Colômbia 5,20 0,00 763,70 7.456,90 Guaraci 23,20 0,00 212,40 3.844,30 Icém 46,80 0,00 7,50 3.811,80 Jaborandi 29,70 0,00 203,70 1.483,20 Morro Agudo 237,40 0,00 0,00 5.064,90 Orlândia 108,20 0,00 33,80 1.498,40 Terra Roxa 6,50 0,00 42,10 671,10 Viradouro 5,40 0,00 0,00 477,00 5.506,70 19,70 7.749,60 77.720,40 139,30 0,00 64,50 952,10 Andradina 63,10 0,00 59,20 3.048,80 Araçatuba 165,60 0,00 252,00 1.717,10 Avanhandava 246,80 1,00 193,90 1.469,80 Barbosa 317,80 0,00 18,80 926,00 Baixo Tietê Alto Alegre Bento de Abreu 13,00 0,00 2,40 2.448,80 Bilac 27,80 0,00 38,30 251,40 Birigui 124,30 0,00 154,00 1.408,20 Braúna 69,50 0,00 17,70 705,60 Brejo Alegre 123,00 0,00 0,00 407,00 81,90 0,00 560,90 866,70 Castilho 91,30 0,00 106,10 4.513,60 Coroados 94,10 0,00 238,40 644,00 Gastão Vidigal 40,50 0,00 26,50 1.056,70 Glicério 20,50 0,00 4,90 402,10 Guaraçaí 360,40 0,00 335,80 4.493,90 Guararapes 424,40 5,20 948,40 3.338,50 Buritama Itapura 0,30 0,00 0,00 475,70 228,60 1,00 827,00 3.010,20 Lavínia 24,20 0,00 11,10 1.658,50 Lourdes 6,10 0,00 17,00 606,10 Macaubal 73,90 0,00 465,80 1.334,30 Magda 38,80 0,00 58,50 4.161,90 José Bonifácio 165,40 3,00 584,80 3.024,20 Monções Mirandópolis 20,70 0,00 34,00 585,20 Murutinga do Sul 31,10 0,00 11,10 582,10 Nipoã 42,40 0,00 346,10 441,00 172,20 0,00 0,00 270,80 Nova Luzitânia Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 44 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 45 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation Penápolis 469,10 0,00 14,10 2.804,70 Pereira Barreto 178,20 0,00 36,30 2.452,10 Planalto 33,70 7,20 626,50 2.845,40 Poloni 68,20 0,00 829,50 494,20 Promissão 393,00 0,20 33,20 1.527,00 Rubiácea 68,70 0,00 32,20 548,60 Santo Antônio do Aracanguá 79,00 2,00 104,20 8.508,20 5,10 0,00 83,00 1.478,40 Turiúba 10,40 0,00 100,20 806,90 Ubarana 356,00 0,10 0,00 1.101,40 Sud Mennucci União Paulista Valparaíso Zacarias Litoral Norte Caraguatatuba 16,00 0,00 202,50 473,30 603,70 0,00 128,60 8.034,00 18,60 0,00 182,10 1.845,90 1.184,50 0,00 0,00 26.332,50 1.181,20 0,00 0,00 3.859,00 Ilha Bela 2,00 0,00 0,00 8,50 São Sebastião 1,30 0,00 0,00 5.038,60 Ubatuba 0,00 0,00 0,00 17.426,40 1.139,50 1.026,50 0,00 6.416,70 232,30 183,90 0,00 1.153,90 Mantiqueira Campos do Jordão Santo Antônio do Pinhal 383,80 4,80 0,00 2.478,80 São Bento do Sapucaí 523,40 837,80 0,00 2.784,00 54.313,90 11.320,80 857,80 105.988,40 3.004,00 2.433,70 0,00 4.392,10 Médio Paranapanema Águas de Santa Bárbara 87,90 0,00 24,60 943,60 Assis Alvinlândia 1.328,40 1.600,00 0,00 3.593,00 Avaré 6.820,10 2.234,10 6,70 9.593,80 Cabrália Paulista 1.638,60 513,00 32,00 6.280,20 Campos Novos Paulista 390,70 0,00 0,00 4.978,00 Cândido Mota 125,30 0,20 0,00 1.218,70 Canitar Cerqueira César Chavantes 53,70 0,00 0,00 125,70 2.282,30 208,80 0,00 2.526,50 0,00 0,00 6,00 351,90 Cruzália 28,10 0,00 0,00 175,50 Duartina 388,90 0,00 58,40 1.245,80 Echaporã 348,10 216,00 48,40 5.450,00 Espírito Santo do Turvo 887,20 0,00 0,00 718,10 Fernão 125,10 0,20 0,00 910,70 Florínia Gália Iaras Ibirarema Itatinga 98,20 0,00 0,00 320,10 432,50 3,60 161,80 3.924,70 6.917,20 2.483,90 0,00 5.791,80 69,40 0,00 0,00 862,50 21.744,90 1.392,30 0,00 11.853,60 continua... 03 estatisticas17.pmd 45 20/9/2005, 16:18 46 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation João Ramalho 495,50 0,00 13,00 2.100,90 Lucianópolis 422,20 0,00 82,60 1.088,60 Lupércio 143,50 0,00 360,60 2.121,80 Maracaí 136,20 0,00 0,00 1.743,20 Ocauçu 301,10 0,00 36,00 2.794,30 Óleo 857,90 0,00 0,00 845,40 Ourinhos 306,40 0,00 0,00 1.132,80 Palmital 216,30 0,00 0,00 1.275,00 Paraguaçu Paulista 537,50 235,00 4,80 5.720,80 Pardinho 796,70 0,00 0,00 1.588,00 17,50 0,00 0,00 65,50 103,10 0,00 0,00 1.379,50 Pedrinhas Paulista Platina Quatá 316,10 0,00 22,90 4.388,30 Ribeirão do Sul 301,20 0,00 0,00 641,60 Salto Grande Santa Cruz do Rio Pardo São Pedro do Turvo Tarumã 14,70 0,00 0,00 329,90 564,40 0,00 0,00 4.822,10 1.607,70 0,00 0,00 6.667,60 64,8 0,00 0,00 622,20 Ubirajara 340,50 0,00 0,00 1.404,60 Mogi Guaçu 40.396,70 521,80 272,90 79.998,00 Aguaí 2.104,70 0,00 0,00 3.134,10 Águas da Prata 246,20 0,30 0,00 2.260,20 Águas de Lindóia 284,80 31,60 0,00 329,70 22,50 0,00 0,00 1.089,40 173,70 0,00 88,50 6.875,70 8,80 0,00 0,00 1.127,30 Américo Brasiliense Araras Barrinha Conchal Descalvado Dumont Engenheiro Coelho Espírito Santo do Pinhal Estiva Gerbi Guariba 868,70 0,00 0,00 158,40 1.607,00 0,00 0,00 9.701,30 36,90 0,00 0,00 105,10 4,80 0,00 0,00 457,30 2.670,80 0,50 0,00 4.262,10 400,10 0,00 0,00 305,70 400,80 1,80 0,00 386,30 Guatapará 4.004,20 0,00 0,00 4.763,20 Itapira 2.965,70 180,60 0,00 3.202,30 Jaboticabal 528,20 20,00 24,20 2.048,90 Leme 764,40 0,00 0,00 2.402,80 Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 46 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 47 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Lindóia ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree 202,40 1,60 0,00 continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 280,60 Luíz Antônio 18,70 0,00 15,70 498,90 Mogi Guaçu 9.223,70 0,00 0,00 3.303,90 Mogi Mirim 3.049,90 70,60 6,00 1.524,50 Motuca 1.651,70 0,00 0,00 518,10 Pirassununga 829,90 100,00 30,70 5.783,70 Pitangueiras 629,10 0,60 7,50 1.824,00 Pontal 56,90 0,00 0,00 1.329,70 173,80 20,00 7,00 2.411,40 3.112,30 0,00 0,00 1.616,70 38,90 0,00 0,00 2.287,00 Santa Cruz da Conceição 116,20 5,30 0,00 1.327,70 Santa Cruz das Palmeiras 119,50 5,00 0,00 2.842,20 Santa Lúcia 121,60 0,00 0,00 1.220,40 68,20 21,70 81,20 495,80 Santo Antônio do Jardim 544,80 1,10 0,00 690,20 São João da Boa Vista 814,00 0,00 0,00 3.491,60 Serra Negra 1.148,20 58,00 0,00 1.701,50 Sertãozinho 251,40 2,00 0,00 1.974,50 1.131,60 1,10 0,00 2.265,80 1,60 0,00 12,10 0,00 81.433,60 1.643,50 20,00 166.761,90 59,20 0,00 0,00 330,80 Porto Ferreira Pradópolis Rincão Santa Rita do Passa Quatro Socorro Taquaral Paraíba do Sul Aparecida Arapeí 809,00 5,00 0,00 3.325,10 Areias 1.765,60 64,50 0,00 9.195,30 Bananal 1.844,30 778,30 0,00 25.620,10 Caçapava 2.476,60 1,00 0,00 1.156,10 Cachoeira Paulista Canas Cruzeiro Cunha 105,80 0,00 0,00 1.501,80 14,20 0,00 0,00 254,40 193,10 6,00 0,00 2.394,00 3.975,40 70,00 0,00 13.786,70 Guararema 3.300,50 58,90 0,00 3.803,50 Guaratinguetá 1.797,10 27,70 0,00 6.133,00 Igaratá 1.084,40 7,80 0,00 2.985,60 Jacareí 1.120,60 7,80 0,00 2.075,30 Jambeiro 2.717,20 6,00 0,00 1.883,10 Lagoinha 1.132,70 1,60 0,00 3.167,60 Lavrinhas 355,00 7,20 0,00 Lorena 683,50 0,00 0,00 Monteiro Lobato 810,60 continua... 2.961,60 345,30 1,20 0,00 964,70 Natividade da Serra 2.716,80 94,20 0,00 13.094,60 Paraibuna 6.915,80 88,10 0,00 9.537,60 Pindamonhangaba 5.329,90 91,40 0,00 9.486,40 continua... 03 estatisticas17.pmd 47 20/9/2005, 16:18 48 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality ÁREA Area (ha) ÁREA | Area EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation Piquete 463,80 17,10 0,00 961,20 Potim 250,40 0,00 0,00 298,80 Queluz 3.578,70 0,00 0,00 1.704,80 Redenção da Serra 2.602,80 1,40 0,00 2.537,90 Roseira 892,80 0,00 20,00 1.453,10 Santa Branca 4.625,40 14,00 0,00 3.127,30 Santa Isabel 1.476,10 25,00 0,00 3.525,70 São José do Barreiro 35,40 9,00 0,00 6.824,80 São José dos Campos 12.915,70 170,40 0,00 11.103,80 São Luíz do Paraitinga 5.295,00 42,60 0,00 9.837,90 Silveiras 4.071,70 1,50 0,00 3.764,70 Taubaté 6.100,60 45,80 0,00 5.939,30 Tremembé 383,20 0,00 0,00 1.214,70 45.702,50 1.505,10 685,60 90.112,00 Altinópolis 15.036,20 0,00 27,60 11.810,40 Brodósqui 238,50 0,00 0,00 2.038,90 Pardo Caconde 846,90 0,00 1,20 2.708,40 Cajuru 221,80 0,00 101,00 7.979,90 5.467,90 291,30 370,20 9.155,60 423,30 0,00 0,00 2.326,90 Casa Branca Cássia dos Coqueiros Cravinhos 112,60 0,00 0,00 1.110,50 Divinolândia 406,10 0,00 0,00 2.657,20 Itobi 232,80 0,00 0,00 999,70 Jardinópolis 124,10 1,60 0,00 4.348,60 Mococa 596,50 5,00 11,80 7.395,80 Ribeirão Preto 218,90 0,00 0,00 2.882,80 Sales Oliveira 142,60 0,00 0,00 1.480,00 Santa Cruz da Esperança 2.206,60 4,80 0,00 2.835,50 Santa Rosa de Viterbo 3.342,00 0,00 13,60 2.679,10 São José do Rio Pardo 466,40 1,00 0,00 4.343,10 São Sebastião da Grama 692,80 0,00 0,00 1.772,90 São Simão 11.102,50 1.175,40 50,80 9.242,70 Serra Azul 1.383,10 20,00 2,40 3.085,70 Serrana 12,70 6,00 0,00 275,40 Tambaú 1.356,30 0,00 37,00 5.922,50 Tapiratiba 509,80 0,00 0,00 1.506,90 Vargem Grande do Sul 562,10 0,00 70,00 1.553,50 Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 48 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 49 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Peixe ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 4.500,70 130,60 1.911,70 32.366,40 80,40 1,00 87,70 496,50 Alfredo Marcondes 130,90 14,50 2,40 257,90 Álvares Machado 158,10 2,50 26,30 308,30 70,40 0,00 163,50 580,70 178,00 1,20 121,70 560,80 Adamantina Arco-Íris Bastos Borá Caiabu 23,00 0,00 0,00 443,90 150,30 0,00 11,30 1.064,00 Emilianópolis 72,00 0,00 0,30 386,20 Flora Rica 70,60 0,00 0,00 301,20 Flórida Paulista 81,50 0,00 43,20 872,40 111,60 0,00 144,00 846,20 Inúbia Paulista 60,50 40,60 118,00 905,50 Irapuru 43,20 0,00 53,30 208,30 75,70 0,00 414,40 1.629,30 162,80 0,00 38,70 3.239,80 Indiana Junqueirópolis Lutécia Mariápolis 14,10 0,00 5,00 204,20 2.087,90 5,00 327,30 7.739,20 Martinópolis 198,10 64,80 14,50 7.251,60 Oriente 228,70 0,00 37,80 1.400,60 Oscar Bressane Marília 106,70 0,00 0,00 887,20 Osvaldo Cruz 71,10 0,00 87,00 267,10 Ouro Verde 46,70 0,00 153,80 204,30 Piquerobi 94,30 0,00 12,00 1.333,40 Pracinha 18,10 1,00 1,30 245,00 Sagres 24,40 0,00 44,60 694,60 Santo Expedito Piracicaba/Capivari/Jundiaí 141,60 0,00 0,00 38,20 70.118,60 3.546,90 227,70 102.763,00 Águas de São Pedro 29,00 0,00 0,00 11,00 Americana 67,00 0,00 0,00 182,70 Amparo 4.009,00 133,80 0,00 4.093,00 Analândia 2.909,90 1,00 0,00 2.949,70 35,80 0,00 0,00 561,80 2.665,30 35,10 0,00 4.879,50 Artur Nogueira Atibaia 710,20 56,00 0,00 1.155,30 Bragança Paulista Bom Jesus dos Perdões 6.093,80 91,90 0,00 3.447,20 Campinas 3.633,30 118,00 0,00 2.101,30 Campo Limpo Paulista 1.006,30 10,60 0,00 921,50 Capivari 366,10 0,00 0,00 1.449,10 Charqueada 247,20 0,00 0,00 2.321,90 20,20 0,00 0,00 495,20 Corumbataí Cordeirópolis 1.258,00 12,00 0,00 2.738,10 Cosmópolis 77,10 0,00 0,00 2.523,20 continua... 03 estatisticas17.pmd 49 20/9/2005, 16:18 50 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Elias Fausto Holambra ÁREA Area (ha) (ha) ÁREA | Area EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree 734,90 0,00 0,00 957,90 30,10 0,00 0,00 231,50 Hortolândia 168,00 0,00 0,00 90,40 Indaiatuba 576,00 185,90 0,00 1.735,90 Ipeúna 453,60 0,00 0,00 2.611,20 Iracemápolis 170,40 6,40 0,00 814,50 Itatiba 2.763,50 60,00 0,00 2.760,10 Itupeva 1.469,60 127,60 0,00 1.651,90 127,60 19,30 0,00 861,80 1.109,40 49,60 0,00 2.128,30 Jaguariúna Jarinu Joanópolis 4.758,40 679,80 0,00 6.410,90 Jundiaí 5.146,10 1.077,40 0,00 8.191,10 Limeira 276,80 0,00 4,60 2.159,80 Louveira 233,00 2,40 0,00 276,00 51,50 0,30 0,00 1.135,20 771,80 3,70 0,00 1.347,00 Mombuca Monte Alegre do Sul Monte Mor 2.077,80 40,30 0,00 3.164,00 Morungaba 2.098,70 148,70 0,00 1.286,80 Nazaré Paulista 3.240,40 33,50 0,00 2.924,90 142,90 12,10 0,00 359,70 57,60 0,00 0,00 519,80 2.356,30 1,20 0,00 976,10 Nova Odessa Paulínia Pedra Bela Pedreira 750,60 0,00 0,00 582,60 Pinhalzinho 956,10 2,30 0,00 965,90 Piracaia 3.285,50 62,30 0,00 2.292,20 Piracicaba 1.967,00 6,00 0,00 7.751,20 Rafard Rio Claro Rio das Pedras Saltinho Salto Santa Bárbara D’Oeste Santa Gertrudes Santa Maria da Serra Santo Antônio de Posse São Pedro Sumaré 248,60 0,00 0,00 773,90 2.984,00 481,10 223,10 3.482,10 633,40 2,00 0,00 1.469,90 95,70 0,00 0,00 622,70 1.391,90 0,00 0,00 569,40 78,00 3,00 0,00 739,00 112,00 0,00 0,00 788,40 1.526,70 0,00 0,00 2.172,50 76,60 12,00 0,00 839,30 1.292,30 1,50 0,00 4.372,50 35,50 0,00 0,00 1,10 Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 50 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 51 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation Tuiuti 393,50 0,30 0,00 716,20 Valinhos 352,30 27,10 0,00 292,70 Vargem 870,80 0,80 0,00 1.210,20 Várzea Paulista 645,00 17,40 0,00 283,20 Vinhedo 480,50 24,50 0,00 412,70 5.342,20 1.329,10 866,10 101.569,80 Anhumas 186,40 0,00 1,00 2.093,60 Caiuá 382,40 0,00 102,00 2.835,00 Estrela do Norte 295,90 2,20 0,30 922,30 8,30 0,00 0,00 3.219,20 Pontal do Paranapanema Euclides da Cunha Iepê 64,40 125,00 0,00 2.938,30 Marabá Paulista 118,90 0,00 0,00 3.750,00 Mirante do Paranapanema 181,90 3,00 7,20 2.679,00 90,60 0,00 55,00 1.435,00 Narandiba 165,60 0,00 12,00 3.524,80 Pirapozinho 138,40 0,10 5,70 1.282,60 Presidente Bernardes 149,60 0,00 2,00 2.353,00 7,80 0,00 193,90 3.586,00 Nantes Presidente Epitácio Presidente Prudente 254,70 0,00 37,40 1.705,60 Presidente Venceslau 169,50 0,00 0,00 1.546,00 2.077,60 1.155,30 361,00 11.914,80 248,40 10,30 9,00 900,10 15,50 0,00 0,00 393,10 3,50 0,00 20,00 4.895,80 108,40 4,20 0,00 1.857,20 61,40 0,00 19,50 1.693,90 Taciba 165,60 28,50 40,10 3.926,30 Tarabai 213,40 0,50 0,00 858,30 Rancharia Regente Feijó Ribeirão dos Índios Rosana Sandovalina Santo Anastácio Teodoro Sampaio Ribeira de Iguape/Litoral Sul Apiaí Barra do Chapéu Barra do Turvo Cajati Cananéia 234,00 0,00 0,00 41.259,90 6.531,20 19.103,80 606,40 478.568,60 1.235,80 2.974,60 0,00 23.621,50 102,20 2.361,60 0,00 4.980,80 0,00 0,00 0,00 43.178,50 713,20 217,40 0,00 12.165,70 0,00 0,60 10,00 19.060,70 16,20 1.675,10 2,60 73.313,50 Iguape 36,30 59,30 19,80 53.704,00 Ilha Comprida 16,00 0,00 1,00 897,20 Eldorado Paulista Iporanga 0,90 3,00 0,00 54.298,70 Itaoca 320,20 0,00 0,00 3.081,30 Itapirapuã Paulista 441,60 1.986,10 0,00 5.972,40 27,10 4,90 0,00 8.480,10 746,40 772,40 79,00 15.737,10 Itariri Jacupiranga continua... 03 estatisticas17.pmd 51 20/9/2005, 16:18 52 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Juquiá Juquitiba Miracatu ÁREA ÁREA | Area Area (ha) (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 6,90 7,20 17,00 29.791,20 942,80 2.195,00 0,00 1.993,80 59,60 9,10 49,60 22.272,20 Pariquera - Açu 126,20 4,10 84,80 12.269,80 Pedro de Toledo 881,40 639,40 14,90 25.723,40 Registro 116,80 44,20 304,20 15.229,50 Ribeira 458,10 6.009,20 0,00 13.333,10 3,00 0,00 0,00 310,70 16,10 11,00 23,50 25.916,60 264,40 129,60 0,00 13.236,80 1.245,60 0,00 3.952,50 25.942,00 36,70 0,00 8,50 606,90 São Lourenço da Serra Sete Barras Tapiraí São José dos Dourados Aparecida d’Oeste Auriflama 26,60 0,00 125,30 1.891,20 Dirce Reis 12,20 0,00 24,50 750,00 21,70 0,00 152,90 988,10 145,90 0,00 127,70 2.619,70 Floreal General Salgado Guzolândia 0,10 0,00 47,20 1.197,20 Ilha Solteira 27,10 0,00 0,00 2.083,20 202,10 0,00 154,90 1.244,60 3,90 0,00 35,80 195,70 Jales Marinópolis Monte Aprazível 171,00 0,00 977,30 1.209,90 Neves Paulista 128,30 0,00 519,20 650,20 Nhandeara 73,40 0,00 1.360,20 2.610,20 Nova Canaã Paulista 18,80 0,00 7,80 215,20 Nova Castilho 19,40 0,00 3,30 1.053,60 Palmeira d ‘Oeste 82,10 0,00 22,20 875,10 Pontalinda 54,20 0,00 51,50 1.511,70 2,60 0,00 16,40 362,90 Rubinéia Santa Fé do Sul 47,70 0,00 53,50 237,60 Santana da Ponte Pensa 14,80 0,00 34,70 287,20 São Francisco 22,30 0,00 8,40 99,00 São João de Iracema 36,70 0,00 8,50 1.068,50 São João das Duas Pontes 19,30 0,00 7,00 551,80 Sebastianópolis do Sul 23,20 0,00 98,60 1.025,50 Suzanápolis 4,40 0,00 50,80 2.213,60 Três Fronteiras 20,60 0,00 40,50 246,20 Vitória Brasil 30,50 0,00 15,80 147,20 Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 52 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 53 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Sapucaí/Grande ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 6.631,80 962,90 459,10 70.145,70 Aramina 1,10 0,00 124,30 531,20 Batatais 410,40 950,00 24,20 3.659,70 Buritizal 8,20 2,40 0,00 3.272,40 Cristais Paulista 922,90 0,00 0,00 3.695,60 Franca 623,70 3,60 0,00 3.886,70 Guaíra 34,60 0,00 232,80 8.807,90 Guará 20,90 0,00 0,00 1.908,30 Igarapava 10,90 0,00 0,00 4.190,30 2,50 0,00 0,00 1.677,20 Ipuã Itirapuã 130,80 0,00 2,00 1.438,80 Ituverava 36,00 0,00 0,00 2.999,20 Jeriquara 41,00 0,00 0,00 534,10 7,80 0,00 13,10 1.511,70 41,30 0,00 0,00 1.659,80 1.442,90 0,00 0,00 6.217,50 292,80 1,20 12,00 9.661,50 2.212,40 5,70 4,30 2.770,60 Miguelópolis Nuporanga Patrocínio Paulista Pedregulho Restinga Ribeirão Corrente 71,20 0,00 2,00 531,80 Rifaina 20,80 0,00 0,00 2.770,00 169,80 0,00 0,00 3.503,70 82,90 0,00 31,40 2.030,70 Santo Antônio da Alegria São Joaquim da Barra São José da Bela Vista Tietê/Batalha Adolfo 46,90 0,00 13,00 2.887,00 11.049,90 1.683,60 5.279,30 70.650,00 30,20 0,00 264,30 1.018,50 2.327,50 1.412,80 217,90 3.816,30 106,80 0,00 42,70 360,40 66,10 0,50 0,00 233,70 Borborema 261,20 0,00 87,00 2.535,80 Cafelândia 287,90 0,00 109,20 7.289,70 Dobrada 77,30 0,00 0,00 42,20 Elisiário 29,30 0,00 20,50 289,90 Avaí Bady Bassit Balbinos Guaiçara 59,30 0,00 29,30 1.002,90 Guarantã 382,70 7,40 91,40 3.096,20 Ibirá 171,10 0,00 135,50 1.160,80 70,40 0,00 254,60 1.690,10 Irapuã Itajobi 115,00 0,00 326,60 1.716,70 Itápolis 365,40 0,00 68,90 3.399,40 Jaci 122,00 0,00 260,00 1.011,40 Lins 194,10 5,60 231,70 2.736,00 56,20 0,00 8,40 306,20 Matão Marapoama 196,70 1,10 587,90 6.578,20 Mendonça 224,60 0,00 18,10 1.494,80 continua... 03 estatisticas17.pmd 53 20/9/2005, 16:18 54 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Nova Aliança Novo Horizonte Pirajuí Piratininga Pongaí ÁREA Area (ha) ÁREA | Area EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 72,90 0,00 107,00 1.057,10 492,90 0,00 646,50 7.686,20 312,20 21,80 413,00 3.704,10 3.686,00 232,20 14,00 3.117,40 83,00 0,00 0,00 676,40 Potirendaba 188,30 1,20 33,40 873,70 Presidente Alves 279,70 1,00 33,60 1.782,10 Reginópolis 186,20 0,00 689,40 3.977,40 Sabino 18,30 0,00 112,50 1.776,90 Sales 55,00 0,00 81,20 3.816,90 Santa Ernestina 146,40 0,00 0,00 88,40 Taquaritinga 138,10 0,00 108,10 1.012,80 Uru Urupês Tietê/Jacaré 86,40 0,00 26,10 305,50 160,70 0,00 260,50 995,90 112.416,10 18.853,90 504,20 137.387,20 Agudos 8.844,80 12.397,60 41,10 13.105,00 Araraquara 9.283,80 32,40 0,00 10.264,50 607,70 7,30 100,40 3.922,00 34,20 0,00 0,00 121,40 124,50 0,00 19,40 1.758,80 Arealva Areiópolis Bariri 195,90 2,20 0,00 75,70 Bauru Barra Bonita 8.416,50 143,50 26,20 4.099,00 Boa Esperança do Sul 6.639,20 9,60 40,20 9.270,20 939,80 0,00 0,00 2.273,90 Bocaina 19,30 0,00 0,00 373,20 Borebi Boracéia 14.421,20 935,30 0,00 3.066,80 Brotas 16.052,50 22,40 0,00 11.141,10 1.828,50 0,00 0,00 3.396,10 Dourado 201,30 0,00 0,00 4.087,80 Gavião Peixoto 312,20 0,00 0,00 1.464,20 169,00 0,00 15,00 3.068,50 6.212,00 121,00 7,00 3.619,70 Dois Córregos Iacanga Ibaté Ibitinga 409,90 0,00 94,30 3.150,30 Igaraçu do Tietê 27,70 6,50 0,00 96,10 Itaju 49,20 0,00 25,00 575,50 Itapuí 30,70 0,00 0,00 41,00 5.021,60 1.843,20 0,00 7.578,00 Itirapina Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd 54 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 55 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Jaú Lençóis Paulista Macatuba Mineiros do Tietê Nova Europa ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 148,10 0,00 0,00 1.840,00 13.065,50 729,70 0,00 3.319,80 10,90 0,00 0,00 316,50 401,60 0,00 0,00 1.010,40 73,90 0,00 0,00 1.105,30 Paulistânia 1.902,00 1.181,60 12,10 4.179,20 Pederneiras 5.912,70 814,60 0,00 5.872,50 Pratânia 2.179,70 380,90 0,00 1.803,20 Ribeirão Bonito 525,40 0,00 0,00 7.782,60 São Carlos 3.625,90 109,20 16,90 15.432,30 São Manuel 1.945,90 116,40 8,00 2.966,40 173,30 0,00 72,60 2.863,40 Tabatinga Torrinha Trabiju Tietê/Sorocaba 2.605,90 0,50 0,00 1.619,40 3,80 0,00 26,00 727,40 64.663,00 2.696,90 97,60 134.514,90 Alambari 3.388,20 0,00 0,00 1.066,50 Alumínio 2.814,00 0,00 0,00 695,80 Anhembi 4.110,40 102,00 80,60 7.479,10 Araçariguama 270,80 0,00 0,00 496,70 Araçoiaba da Serra 367,60 88,00 0,00 1.794,20 7.738,90 934,80 0,00 7.045,70 263,80 0,00 0,00 1.331,60 Bofete Boituva Botucatu 22.969,20 125,30 0,00 19.340,40 Cabreúva 1.447,00 246,00 0,00 8.124,50 Capela do Alto 289,60 0,30 0,00 1.257,60 Cerquilho 133,70 0,00 0,00 273,50 Cesário Lange 110,20 0,00 0,00 1.024,10 Conchas 589,70 0,30 0,00 2.931,60 Ibiúna 426,60 78,10 0,00 29.843,10 Iperó 567,20 0,00 0,00 4.547,30 4.894,00 61,90 0,00 3.040,50 32,50 0,00 0,00 179,20 Itu Jumirim Laranjal Paulista 303,60 0,00 0,00 1.204,20 Mairinque 293,60 10,00 0,00 1.420,60 Pereiras 145,60 0,00 0,00 815,50 Piedade 2.173,90 21,90 0,00 16.562,20 Porangaba 160,60 0,50 0,00 1.701,10 Porto Feliz 1.046,00 7,70 17,00 2.421,40 Quadra 55,00 900,00 0,00 1.072,70 3.701,00 0,00 0,00 2.708,50 São Roque 266,40 7,40 0,00 2.828,80 Sarapuí 995,60 1,30 0,00 2.954,30 1.619,90 17,90 0,00 1.388,30 Salto de Pirapora Sorocaba continua... 03 estatisticas17.pmd 55 20/9/2005, 16:18 56 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality ÁREA ÁREA | Area (ha) EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree Tatuí 182,90 0,50 0,00 2.850,70 Tietê 190,40 5,00 0,00 966,90 Torre de Pedra 107,00 0,00 0,00 475,40 18,70 1,00 0,00 125,80 Vargem Grande Paulista Votorantim 2.989,40 87,00 0,00 4.547,10 20.444,10 85,30 12.448,80 92.531,70 1.196,40 0,00 256,80 1.281,10 325,30 0,00 121,00 794,50 Ariranha 50,60 0,00 0,00 325,00 Aspásia 61,70 0,00 36,10 174,90 Bálsamo 89,90 0,00 1.196,00 987,60 Cajobi 69,50 0,00 24,90 443,20 Turvo/Grande Álvares Florence Américo de Campos Cândido Rodrigues 28,70 0,00 24,40 51,80 Cardoso 79,50 0,00 287,00 3.789,90 Catanduva Catiguá 99,40 0,00 95,50 521,70 200,50 0,00 73,50 419,60 Cedral 124,40 0,30 136,60 564,00 Cosmorama 101,40 0,00 413,00 2.049,90 Dolcinópolis 13,70 0,00 18,00 320,00 Embaúba 32,80 0,00 29,00 256,50 134,60 0,00 564,40 1.444,40 19,90 0,00 9,00 416,30 Estrela d’Oeste Fernando Prestes Fernandópolis 96,20 0,00 229,20 3.073,40 106,10 1,00 372,00 1.702,20 Guarani d’Oeste 19,80 0,00 0,00 453,50 Indiaporã 53,20 0,00 65,20 2.281,00 Ipiguá 35,40 78,70 170,60 630,80 Macedônia 61,50 0,00 164,80 2.399,80 Meridiano 51,00 0,00 264,40 2.005,70 Mesópolis 11,60 0,00 7,20 283,10 Guapiaçu Mira Estrela 16,70 0,00 58,50 1.309,50 Mirassol 125,60 0,00 561,10 932,80 Mirassolândia 148,80 0,00 238,70 1.023,10 42,90 3,80 25,00 1.554,70 Monte Alto Monte Azul Paulista 135,80 0,00 218,00 521,90 Nova Granada 13,70 0,00 423,90 1.930,50 Novais 45,50 0,00 45,00 87,70 Volume 8 • número 17 • julho 2005 03 estatisticas17.pmd continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 56 20/9/2005, 16:18 Estatísticas • 57 BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO Watershed and Municipality Olímpia Onda Verde Orindiúva ÁREA Area (ha) (ha) ÁREA | Area EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus SERINGUEIRA Rubber tree continuação... continuação... VEGETAÇÃO NATURAL Natural Vegetation 218,90 0,00 864,70 4.766,70 98,30 0,00 247,40 1.432,00 3,40 0,00 37,00 2.656,40 Ouroeste 100,20 0,00 118,20 1.908,50 Palestina 238,30 0,00 593,80 5.448,40 Palmares Paulista 14,10 0,00 69,60 793,70 Paraíso 13,90 0,00 23,00 664,50 Paranapuã 16,60 0,00 74,60 277,40 Parisi 151,50 0,00 58,80 443,60 Paulo de Faria 170,00 0,00 467,80 4.567,10 Pedranópolis 33,10 0,00 152,60 1.914,40 202,50 0,00 68,80 756,10 Piranji 28,20 0,00 0,00 705,40 Pontes Gestal 26,60 0,00 21,10 2.974,60 Populina 54,80 0,00 71,20 1.780,50 Riolândia 11,90 0,00 77,00 3.831,40 Pindorama Santa Adélia Santa Albertina Santa Clara d’Oeste Santa Rita d’Oeste Santa Salete 943,50 0,00 18,40 632,70 15,50 0,00 98,10 750,90 33,20 0,00 53,80 775,20 12.661,40 0,00 0,00 8.654,20 43,60 0,00 16,80 546,60 154,60 1,50 151,90 1.333,30 Severínia 75,80 0,00 53,60 190,40 Tabapuã 267,90 0,00 1.147,10 1.249,00 São José do Rio Preto Taiaçu 0,10 0,00 0,00 305,00 Taiúva 7,90 0,00 1,20 251,20 Tanabi 645,20 0,00 908,60 3.294,00 19,40 0,00 85,40 1.241,40 Turmalina Uchoa 194,20 0,00 112,80 774,80 Urânia 95,60 0,00 41,70 493,40 Valentim Gentil 88,90 0,00 70,60 1.068,20 4,30 0,00 9,50 187,20 Vista Alegre do Alto Votuporanga Total |Total 03 estatisticas17.pmd 57 218,60 0,00 604,90 1.833,40 747.347,40 140.655,00 44.964,40 2.220.827,10 20/9/2005, 16:18 58 •Florestar Estatístico VEGETAÇÃO NATIVA NAS UNIDADES DE P RODUÇÃO AGRÍCOLA - UPAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 1996/2004 NATURAL VEGETATION IN FARM PROPERTIES , STATE OF SÃO PAULO, 1996/2004 Vegetação Nativa (ha) 0 - 2000 2001 - 5000 mais de 5000 Escala - 1:3.000.000 Volume 8 • número 17 • julho 2005 04 mapas17.pmd 58 20/9/2005, 16:07 Estatísticas • 59 Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - Cati Elaboração: Giorgia Limnios - Geógrafa 04 mapas17.pmd 59 20/9/2005, 16:08 60 •Florestar Estatístico REFLORESTAMENTO COM EUCALIPTO E PINUS NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA - UPAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 1996/2004 REFORESTATION WITH EUCALYPTUS AND PINUS IN FARM PROPER TIES, STATE OF SÃO PAULO, 1996/2004 Reflorestamento (ha) 0 - 200 201 - 2000 mais de 2000 Escala - 1:3.000.000 Volume 8 • número 17 • julho 2005 04 mapas17.pmd 60 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 61 Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - Cati Elaboração: Giorgia Limnios - Geógrafa 04 mapas17.pmd 61 20/9/2005, 16:08 05 estatisticas17.pmd 62 Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:08 211.110 21.563 15.861 33.452 12.814 14.874 5.600 - 8.460 5.486 3.130 14.795 1.300 11.343 15.588 - - 8.533 10.873 1.000 1.560 24.148 730 CERRADÃO Dense savannah (*) Incluir áreas novas e produtivas | Includes new and productive areas 45.639 2.731.354 Estado | State 58.817 Tietê/Jacaré Turvo/Grande 38.470 Tietê/Batalha 220.360 34.359 Sapucai/Grande Tietê/Sorocaba 23.828 São José dos Dourados 1.040.818 64.709 Ribeira de Iguape/Litoral Sul 98.855 Pontal Paranapanema Paraíba do Sul Piracicaba/Capivari/Jundiai Mogi-Guaçu 20.258 48.995 187.756 Médio Paranapanema 36.653 56.987 Mantiqueira Peixe 17.305 Litoral Norte Pardo 51.967 142.900 Baixo Tietê 20.780 136.598 99.330 259.597 26.373 MATA NATURAL Native forest 261.796 10.747 33.208 31.764 12.759 20.679 4.724 200 12.255 13.710 2.921 17.204 - 10.973 17.771 - - 13.991 13.643 1.000 2.385 40.936 926 CERRADO Savannah COBERTURA NATURAL (ha) | Native vegetation Baixo Pardo/Grande Baixada Santista Alto Tietê Alto Paranapanema Aguapeí Watershed BACIA HIDROGRÁFICA Fonte | Source : IEA/Cati 3.204.260 77.949 269.429 124.033 64.043 69.912 34.152 1.041.018 85.424 118.051 26.309 68.652 189.056 71.311 90.346 17.305 142.900 74.491 45.296 138.598 103.275 324.681 28.029 SUBTOTAL Subtotal 125.041 708 15.285 11.355 1.858 70 123 7.595 1.816 4.206 783 3.680 18.867 4.828 8.419 3 - 1.060 - 20 670 42.507 1.188 ÁREA NOVA New area 722.850 4.366 78.924 96.368 13.721 6.079 551 13.121 3.172 65.660 1.948 47.119 81.373 60.012 53.132 2.516 5 3.874 883 - 40.480 145.075 4.471 ÁREA PROD. Productive area EUCALIPTO (ha) | Eucalyptus 36.653 73 1.000 1.180 - - - 12.927 - 23 2 25 500 - 653 - - - - - 105 20.165 - ÁREA NOVA New area 175.670 79 1.336 27.983 1.835 955 - 18.225 67 3.392 20 2.570 1.834 3.755 19.024 4.650 5 10 - - 2.746 86.600 584 ÁREA PROD. Productive area PINUS (ha) | Pinus Distribuição da Cobertura Florestal por Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo, 2004 (em ha) Forest Coverage Distribution, State of São Paulo, 2004 (in ha) SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS 1.060.214 5.226 96.545 136.886 17.414 7.104 674 51.868 5.055 73.281 2.753 53.394 102.574 68.595 81.228 7.169 10 4.944 883 20 44.001 294.347 6.243 SUBTOTAL Subtotal (*) 4.264.474 83.175 365.974 260.919 81.457 77.016 34.826 1.092.886 90.479 191.332 29.062 122.046 291.630 139.906 171.574 24.474 142.910 79.435 46.179 138.618 147.276 619.028 34.272 TOTAL Total 62 •Florestar Estatístico Estatísticas • 63 SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Distribuição da Cultura da Seringueira, por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004 Rubber Tree Plantations, by Watershed, State of São Paulo, 2004 Fonte | Source : IEA/Cati BACIA HIDROGRÁFICA Watershed Aguapeí PÉS NOVOS Newtrees (pés | trees) PÈS EM PRODUÇÃO Productive trees (pés | trees) PRODUÇÃO (kg de coângulo | Production (kg of curd) PRODUTIVIDADE (kg/pé) | Productivity (kg/trees) 197.670 990.850 3.375.690 3,41 Alto Paranapanema - - - - Alto Tietê - - - - Baixada Santista - - - - Baixo Pardo/Grande 591.364 1.398.865 8.660.443 6,19 Baixo Tietê 738.960 2.592.590 15.491.842 5,98 - - - - Litoral Norte Mantiqueira - - - - 177.100 348.200 1.777.800 5,11 Mogi-Guaçu - 59.900 354.900 5,92 Paraíba do Sul - - - - Médio Paranapanema Pardo 34.000 79.900 315.700 3,95 Peixe 96.245 593.756 2.095.522 3,53 - 52.000 260.000 5,00 53.400 96.934 338.642 3,49 Piracicaba/Capivari/Jundiai Pontal do Paranapanema Ribeira de Iguape / Litoral Sul São José dos Dourados Sapucaí/Grande Tietê/Batalha Tietê/Jacaré Tietê/Sorocaba 10.000 39.000 114.000 2,92 565.900 1.022.770 6.423.330 6,28 38.000 96.000 1.010.000 10,52 435.622 2.068.667 10.832.983 5,24 9.450 171.300 560.821 3,27 40.000 - - - Turvo/Grande 1.696.701 4.583.045 27.429.648 5,99 Estado | State 4.684.412 14.193.777 79.041.321 5,57 Evolução da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo, de 2001 a 2004, em número de árvores / Change in Rubber Tree Cultivation in the State of São Paulo, from 2001 to 2004, in number of trees 05 estatisticas17.pmd 63 20/9/2005, 16:08 64 •Florestar Estatístico SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1985-2003 (em ha) | Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, State of São Paulo, 1985-2003, (in ha) Fonte | Source : Bracelpa. GÊNERO / Genus ANO Year EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus OUTROS Others TOTAL Total 1985 192.076,00 22.946,00 4.587,00 219.609,00 1986 208.102,00 26.210,00 4.579,00 238.891,00 1987 222.509,00 22.094,00 4.122,00 248.725,00 1988 260.131,00 22.991,00 3.861,00 286.983,00 1989 281.812,00 31.983,00 4.057,00 317.852,00 1990 302.882,00 50.212,00 3.697,00 356.791,00 1991 250.760,60 45.555,70 2.850,00 299.166,30 1992 253.424,90 44.199,20 2.837,40 300.461,50 1993 281.202,40 46.020,40 2.563,50 329.786,30 1994 283.879,00 36.993,60 2.295,70 323.168,30 1995 255.510,60 35.699,40 2.254,70 293.464,70 1996 254.224,80 37.863,90 2.189,10 294.277,80 1997 259.088,80 36.693,00 2.198,10 297.979,90 1998 285.430,10 39.220,60 1.971,10 326.621,80 1999 287.553,10 32.635,70 1.345,60 321.534,40 2000 271.958,60 31.183,40 580,70 303.722,70 2001 275.841,27 31.784,80 372,80 307.998,87 2002 297.291,10 32.680,60 415,50 330.387,20 2003 312.939,00 35.913,40 393,00 349.245,40 Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003 (em ha) | Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, by State, 2003 (in ha) Fonte | Source : Bracelpa. GÊNERO | Genus ESTADO State EUCALIPTO Eucalyptus PINUS Pinus ARAUCÁRIA Araucaria OUTROS Others TOTAL Total % Amapá 61.771,20 33.823,00 - 3.528,00 99.122,20 6,39 Bahia 303.754,80 5.711,00 0,00 0,00 309.465,80 19,94 Espírito Santo 115.940,10 31,40 0,00 0,00 115.971,50 7,47 5.465,00 0,00 0,00 0,00 5.465,00 0,35 Maranhão Mato Grosso do Sul Minas Gerais 56.478,00 0,00 0,00 0,00 56.478,00 3,64 150.975,60 2.890,00 446,00 1.923,00 156.234,60 10,06 Pará 40.354,90 2.429,00 0,00 0,00 42.784,20 2,76 Paraná 44.811,90 201.958,30 7.652,70 110,80 254.533,70 16,40 Rio Grande do Sul 43.895,20 8.801,50 603,00 57,70 53.357,40 3,44 7.803,30 100.905,90 875,00 33,50 109.617,70 7,06 349.245,40 22,50 Santa Catarina São Paulo TOTAL | Total 312.939,00 35.913,40 79,00 314,00 1.144.189,00 392.463,80 9.655,70 5.967,00 Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 64 20/9/2005, 16:08 1.552.275,50 100,00 Estatísticas • 65 SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS Florestas Plantadas e Nativas Certificadas pelos padrões do Forest Stewardship Council - FSC e Certificação de Florestas - Cerflor, por Estado em junho de 2005 Planted and Native Forests Certified under the standards of the Forest Stewardship Council (FSC) and Forest Certification (Cerflor) by State in june 2005 Fonte | Source : FSC e SBS FLORESTAS EM HA | Forests in ha ESTADO State PLANTADAS | Planted FSC Acre FSC Cerflor - TOTAL Total NATIVAS | Native - 15.751,90 15.751,90 Amapá - - 13.250,00 13.250,00 Amazonas - - 163.433,00 163.433,00 427.736,00 - 939.624,00 1.367.360,00 - - 26.923,53 26.923,53 Pará Rondônia Bahia 168.794,00 166.000,00 - 334.794,00 Mato Grosso 12.347,41 - 86.747,00 99.094,41 Espírito Santo - 147.000,00 Minas Gerais 321.322,82 - 147.000,00 - 321.322,82 São Paulo 186.932,22 - - 186.932,22 Paraná 427.094,88 50.000,00 - 477.094,88 Santa Catarina 195.322,65 53.000,00 - 248.322,65 Rio Grande do Sul 125.151,00 - 69,00 125.220,00 1.864.700,98 416.000,00 1.245.798,43 3.526.499,41 Total | Total Área e Percentual de Florestas Plantadas e Nativas Certificadas no Brasil em junho de 2005 Area and Percentage of Planted and Native Forests Certified in Brazil, june 2005 05 estatisticas17.pmd 65 20/9/2005, 16:08 05 estatisticas17.pmd 66 2 3.503,21 Alto Tietê Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:08 3.650,14 4.628,10 3.358,68 Tietê / Jacaré Turvo / Grande ESTADO | State - 4.132,23 3.305,79 - 3.305,79 - 4.132,23 - 2.479,34 - 2.479,34 3.305,79 826,45 3.305,79 2.479,34 2.479,34 - 6.198,35 - - 2.500,00 4.132,23 R$ - 1,418.16 1,134.53 - 1,134.53 - 1,418.16 - 850.90 - 850.90 1,134.53 283.63 1,134.53 850.90 850.90 - 2,127.24 - - 857.99 1,418.16 US$ 1,152.68 4.132,23 1,418.16 1,588.34 1,252.71 1,418.16 1,011.21 1,329.53 1,524.52 245.81 678.69 1,515.19 945.44 1,196.57 405.30 1,374.52 1,275.60 850.90 - 1,595.43 2,694.50 - 1,202.28 996.26 709.08 US$ US$ 3,247.35 3,089.87 3,058.50 2,410.87 3,800.67 2,378.14 912.78 1,282.25 3,950.59 1,241.60 3,853.85 1,774.05 4,276.64 3,340.78 3,190.86 1,890.88 2,316.85 7,640.33 3,930.32 2,050.66 2,183.97 1,341.58 8.419,01 2,889.36 9.462,14 9.003,26 8.911,85 7.024,79 11.074,38 6.929,43 2.659,65 3.736,23 11.511,22 3.617,77 11.229,34 5.169,22 12.461,26 9.734,36 9.297,52 5.509,64 6.750,84 22.262,40 11.452,18 5.975,21 6.363,64 3.909,09 R$ MÉDIA | Average 6.198,35 6.198,35 8.264,46 10.330,58 6.198,35 12.396,69 7.438,02 1.652,89 4.958,68 10.330,58 3.305,79 10.330,58 4.132,23 8.264,46 8.264,46 - 4.132,23 6.198,35 10.330,58 12.396,69 5.000,00 4.958,68 6.198,35 R$ 2,127.24 2,127.24 2,836.32 3,545.40 2,127.24 4,254.48 2,552.69 567.26 1,701.79 3,545.40 1,134.53 3,545.40 1,418.16 2,836.32 2,836.32 - 1,418.16 2,127.24 3,545.40 4,254.48 1,715.97 1,701.79 2,127.24 US$ MODA | Mode (1) CULTURA DE PRIMEIRA | Culture Land Não são apresentadas informações nos casos de valores com mais de uma moda. | In case with more than one mode, information is not presented. (2) Dado retificado | Retified data (1) 2.946,46 4.132,23 Tietê / Batalha 3.873,97 Sapucaí / Grande Sorocaba / Médio Tietê 4.442,15 São José dos Dourados 716,25 1.977,57 Pontal do Parapanema Ribeira Iguape/Litoral Sul 4.414,96 2.754,82 Peixe Piracicaba/Capivari/Jundiaí( ) 1.180,95 3.486,57 4.005,09 Mogi-Guaçu Pardo 3.716,83 Médio Paranapanema Paraíba do Sul 2.479,34 Mantiqueira 4.648,76 Baixo Tietê Litoral Norte 7.851,24 Baixo Pardo / Grande - 2.902,89 Alto Parapanema Baixada Santista 2.066,12 R$ MODA | Mode(1) CAMPO | Land of field MÉDIA | Average Aguapeí Watershed BACIA HIDROGRÁFICA Fonte | Source: IEA/Cati Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2003 (R$ e US$ / ha) Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2003 (R$ and US$ / ha) SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION US$ 1,598.65 1,361.43 1,695.35 1,122.71 1,073.75 1,708.88 234.78 720.90 1,770.55 889.39 1,226.71 538.28 1,623.42 1,332.48 709.08 - 1,595.43 3,049.04 - 1,033.05 1,029.85 783.53 US$ 850.90 - - - - 709.08 141.81 850.90 709.08 850.90 4.132,23 1,418.16 2.479,34 4.132,23 1,418.16 3.305,79 1,134.53 2.066,12 4.958,68 1,701.79 413,22 2.479,34 6.198,35 2,127.24 3.305,79 1,134.53 4.132,23 1,418.16 2.066,12 6.198,35 2,127.24 4.958,68 1,701.79 - - 5.371,90 1,843.61 - - 3.000,00 1,029.58 2.479,34 3.305,79 1,134.53 R$ MODA | Mode(1) 3.634,71 1,247.41 4.132,23 1,418.16 4.658,15 3.966,94 4.939,90 3.271,35 3.128,69 4.979,34 684,11 2.100,55 5.159,03 2.591,50 3.574,38 1.568,45 4.730,32 3.882,58 2.066,12 - 4.648,76 8.884,30 - 3.010,10 3.000,79 2.283,06 R$ MÉDIA | Average REFLORESTAMENTO | Reforestation Land 66 •Florestar Estatístico 05 estatisticas17.pmd 67 5.795,46 Alto Tietê 20/9/2005, 16:08 3.954,98 1,419.59 2,145.72 1,475.41 1,835.48 1,169.72 1,854.02 1,755.14 410.36 678.04 1,668.61 917.74 1,356.08 505.07 2,130.43 1,412.58 1,466.73 1,038.25 1,816.94 2,669.78 - 2,080.21 1,369.75 939.37 US$ - - 2,224.82 741.61 - 1,186.57 1,483.21 1,483.21 - - - 519.12 1,483.21 444.96 1,186.57 2,076.50 - - - - - 897.34 2,224.82 US$ 4.132,23 1,483.21 6.198,35 2.066,12 - 3.305,79 4.132,23 4.132,23 - - - 1.446,28 4.132,23 1.239,67 3.305,79 5.785,12 - - - - - 2.500,00 6.198,35 R$ 3,853.96 3,564.21 3,494.82 2,704.39 4,490.84 3,059.13 964.09 1,565.61 4,594.87 1,478.58 4,612.09 1,773.92 5,822.81 3,809.16 2,373.14 1,483.21 3,017.35 5,228.33 3,726.57 2,781.02 2,933.47 1,660.06 US$ 9.617,34 3,452.02 10.737,14 9.929,88 9.736,57 7.534,44 12.511,48 8.522,73 2.685,95 4.361,80 12.801,31 4.119,32 12.849,27 4.942,15 16.222,34 10.612,32 6.611,57 4.132,24 8.406,34 14.566,12 10.382,23 7.747,93 8.172,64 4.624,92 R$ MÉDIA |Average 8.264,46 8.264,46 8.264,46 12.396,69 6.198,35 - 8.264,46 2.066,12 - - 2.479,34 12.396,69 4.132,23 - 8.264,46 - - 8.264,46 16.528,93 12.396,69 5.000,00 10.330,58 2.479,34 R$ 4.230,24 1,518.39 2,966.42 2,237.18 1,716.82 2,083.91 1,406.09 1,705.70 1,928.18 372.66 531.48 1,986.61 887.23 1,359.61 657.13 2,065.37 1,551.19 1,062.97 - 1,801.05 2,669.78 444.96 2,368.35 1,456.52 1,037.63 US$ 6.232,78 4.783,06 5.805,78 3.917,36 4.752,07 5.371,90 1.038,22 1.480,72 5.534,69 2.471,83 3.787,88 1.830,76 5.754,13 4.321,63 2.961,43 - 5.017,71 7.438,02 1.239,67 6.598,22 4.057,85 2.890,84 R$ MÉDIA |Average 2,224.82 1,483.21 1,483.21 1,186.57 2,224.82 1,779.86 148.32 - 2,224.82 1,483.21 1,483.21 889.93 - 741.61 - - - - - 1,076.81 1,186.57 2,076.50 US$ 4.132,23 1,483.21 6.198,35 4.132,23 4.132,23 3.305,79 6.198,35 4.958,68 413,22 - 6.198,35 4.132,23 4.132,23 2.479,34 - 2.066,12 - - - - - 3.000,00 3.305,79 5.785,12 R$ MODA | Mode(*) REFLORESTAMENTO | Reforestation Land 2,966.42 2,966.42 4,449.64 2,224.82 - 2,966.42 741.61 - - 889.93 4,449.64 1,483.21 - 2,966.42 - - 2,966.42 5,932.85 4,449.64 1,794.69 3,708.03 889.93 US$ MODA | Mode(*) CULTURA DE PRIMEIRA | Culture Land (*) Não são apresentadas informações nos casos de valores com mais de uma moda. | In case with more than one mode, information is not presented. ESTADO | State 5.113,64 Tietê / Batalha 4.110,48 3.258,83 Sorocaba / Médio Tietê 5.977,96 5.165,29 Sapucaí / Grande Turvo / Grande 4.889,81 São José dos Dourados Tietê / Jacaré 1.143,25 Ribeira Iguape/Litoral Sul 3.778,04 Pardo 1.889,02 1.407,13 Paraíba do Sul Pontal do Parapanema 5.935,39 Mogi-Guaçu 2.556,82 3.935,46 Médio Paranapanema 4.648,76 4.086,32 Mantiqueira Piracicaba/Capivari/Jundiaí 2.892,56 Litoral Norte Peixe 7.438,02 5.061,99 Baixo Pardo / Grande Baixo Tietê - 3.816,12 Baixada Santista 2.617,08 Alto Parapanema R$ MODA |Mode(*) CAMPO | Land of field MÉDIA / Average Aguapeí Watershed BACIA HIDROGRÁFICA Fonte | Source: IEA/Cati Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004 (R$ e US$ / ha) Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2004 (R$ and US$ / ha) SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION Estatísticas • 67 68 •Florestar Estatístico SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho 2005 (R$ e US$/kg) Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Tree Species, june 2005 Fonte | Source: Ipef ESPÉCIES Species GRAU DE MELHORAMENTO (*) Degree of improvement PREÇO | Price R$ / kg US$ / kg Eucalyptus botryoides APS 264,10 109.43 Eucalyptus cloeziana APS 199,50 82.66 Eucalyptus grandis PSM 480,80 199.21 Eucalyptus grandis APS 496,80 205.84 Eucalyptus grandis PSC 648,70 268.78 Eucalyptus grandis X Eucalyptus camaldulensis APS 606,91 251.46 Eucalyptus pellita APS 207,00 85.77 Eucalyptus pellita X Eucalyptus sp. APS 354,69 146.96 Eucalyptus pellita X Eucalyptus tereticornis APS 354,69 146.96 Eucalyptus phaeotricha APS 207,00 85.77 Eucalyptus pilularis APS 223,91 92.77 Eucalyptus propinqua APS 207,00 85.77 Eucalyptus propinqua X Eucalyptus sp. APS 290,03 120.17 Eucalyptus resinifera APS 279,81 115.94 Eucalyptus robusta APS 217,81 90.25 Eucalyptus saligna X Eucalyptus botryoides APS 290,03 120.17 Eucalyptus urophylla APS 477,80 197.97 Eucalyptus urophylla PSM 477,80 197.97 Eucalyptus urophylla PSC 549,80 227.80 Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis PSM 531,20 220.10 Pinus elliotti var. elliotti APS 242,50 100.48 Pinus elliotti var. elliotti PSC 350,00 145.02 Pinus oocarpa APS 252,20 104.50 Pinus oocarpa PSC 850,00 352.19 Pinus palistris ACS 198,50 82.25 Pinus pseudostrobus APS 487,00 201.78 Pinus taeda APS 296,80 122.97 (*) Grau de melhoramento | Degree of improvement : PSC: Pomar de Sementes Clonal | Clone seed orchard; APS: Área de Produção de Sementes | Seed production area; ACS: Área de Coleta de Sementes | Seed collection area; TP: Teste de Progênie | Progeny test; PSM: Pomar de Sementes por Mudas | Seedling seeds orchard Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 68 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 69 SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION Preços de Sementes de Essências Florestais Nativas e Exóticas, junho 2005 (R$ e US$ / kg) Prices of Native and Exotic Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$ / kg) Fonte | Source: Ipef NOME CIENTÍFICO Scientific name NOME VULGAR Common name GRUPO ECOLÓGICO (*) Ecological group PREÇO | Price R$ / kg US$ / kg Alfeneiro-do-japão Aroeira-salsa Árvore branca Canafístula Ligustrum japonicum Schinus molle Melaleuca leucadendron Peltophorum dubium S P P S 91,00 180,00 295,50 107,00 37.70 74.58 122.44 44.33 Flamboyant Flor-da-china Ipê roxo Leucena Delonyx regia Koelrenteria paniculata Tabebuia avellanedae Leucaena leucocephala S S S P 17,00 77,00 118,00 28,50 7.04 31.90 48.89 11.81 Mutamba-da-várzea Paineira Palmeira-jerivá Palmeira rubelínia Guazuma sp. Chorisia speciosa Syagrus romanzoffiana Phoenix roebelenii P S S C 232,00 59,50 6,50 35,00 96.13 24.65 2.69 14.50 Pau sangue Pau viola Sansão-do-campo Teca Pterocarpus violaceus Cytharexyllum myrianthum Mimosa caesalpiniaefolia Tectona grandis S P P S 18,00 78,00 219,50 37,00 7.46 32.32 90.95 15.33 Uva japonesa Hovenia dulcis P 181,80 75.33 (*) Grupo Ecológico | Ecological group: P= Pioneira | Pioneer; C = Clímax | Climax; S= Secundária | Secondary. 05 estatisticas17.pmd 69 20/9/2005, 16:08 70 •Florestar Estatístico SUPORTE SUPPORT PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION À Preços de Sementes de Espécies Florestais Exóticas e Nativas, junho de 2005 (R$ e US$/kg) Prices of Exotic and Native Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$/kg) Fonte | Source: IF / FF Amendoim-do-campo Mutambo Tamanqueiro Angico-do-cerrado Aroeira-branca Café-de-bugre Canafístula Capixingui Embira-de-sapo Monjoleiro Pau-formiga Pau-viola Aldrago Amendoim bravo Araraiba-vermelho; rosa Cedro rosa Cumbaru Ipê-roxo-de-bola Jacarandá-do-campo Jacarandá-paulista Paineira Guarantã Jatobá Jatobá-do-cerrado Palmito-branco Bauhinea rosa Cinamomo Teca GRUPO ECOLÓGICO (*) Ecological group NOME CIENTÍFICO Scientific name NOME VULGAR Common name Pi Pi Pi Si Si Si Si Si Si Si Si Si St St St St St St St St St Cl Cl Cl Cl Platypodium elegans Vog. Guazuma ulmifolia Aegiphilla sellowiana Cham. Anadenanthera falcata Lithraea molleoides Cordia ecalyculata Peltophorum dubium Croton floribundus Spreng. Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. Acacia polyphylla DC. Triplaris brasiliana Cham. Cytharexyllum myrianthum Pterocarpus violaceus Pterogyne nitens Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth Cedrela fissilis Dipteryx alata Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. Platypodium elegans Machaerium villosum Vog. Chorisia speciosa Esenbeckia leiocarpa Engl. Hymenaea courbaril Hymenaea stigonocarpa Mart. Euterpe edulis Bauhinea variegata Melia azedarach Tectona grandis PREÇO | Price R$ / kg US$ / kg 150,00 120,00 90,00 123,00 72,00 69,00 90,00 144,00 171,00 144,00 72,00 90,00 99,00 150,00 114,00 171,00 87,00 144,00 123,00 112,00 96,00 123,00 72,00 72,00 87,00 87,00 69,00 195,00 62.15 49.72 37.29 50.96 29.83 28.59 37.29 59.66 70.85 59.66 29.83 37.29 41.02 62.15 47.23 70.85 36.05 59.66 50.96 46.41 39.78 50.96 29.83 29.83 36.05 36.05 28.59 80.80 (*) Grupo ecológico | Ecological group: Cl = climax | climax; Pi = pioneira | pioneer; Si = secundária inicial | early secondary; St = secundária tardia | late secondary Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho de 2005 (R$ e US$/kg) Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Species, june 2005 (R$ and US$/kg) Fonte | Source : IF / FF NOME CIENTÍFICO Scientific name NOME VULGAR Common name Eucalipto citriodora Eucalipto cloeziana Eucalipto umbra Eucalyptus citriodora Eucalyptus cloeziana Eucaliptus umbra GRAU DE MELHORAMENTO (*) Degree of improvement R$ / kg US$ / kg APS ... ... 210,00 168,00 168,00 87.01 69.61 69.61 (*) Grau de melhoramento | Degree of improvement: APS = Área de Produção de Sementes | Seed production area Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 70 20/9/2005, 16:08 PREÇO | Price Estatísticas • 71 SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION Preços Médios de Mudas de Essências Florestais, Estado de São Paulo, junho 2005 (R$ e US$) | Average Prices of Forest Seedlings, State of São Paulo, june 2005 (R$ and US$) Fonte | Source: FF ORIGEM Origin MUDA | Seedling (*) TIPO DE MUDA Kind of Seedling R$ US$ Cati Frutífera silvestre | Wild fruit tree (Saco plástico | Plastic bag) Nativa | Native (Saco plástico | Plastic bag) Eucalipto | Eucalyptus (Saco plástico | Plastic bag) 2,00 2,00 2,00 0.83 0.83 0.83 Casul Seringueira | Rubber tree (Saco plástico | Plastic bag): muda com 12 meses | seedlings with 12 months muda com 18 meses | seedlings with 12 months 2,45 2,80 1.02 1.16 Nativa | Native (Tubete | Tube set) até 100 unidades de 101 a 1.000 de 1.001 a 10.000 de 10.001 a 100.000 acima de 100.000 0,50 0,47 0,41 0,38 0,34 0.21 0.19 0.17 0.16 0.14 IF Nativa | Native (Saco plástico | Plastic bag - 1,0 l) 1,00 0.41 Ipef Eucalipto | Eucalyptus (Tubete | Tube set) Nativa | Native (Tubete | Tube set) 0,15 0,65 0.06 0.27 Cesp (*) Preço no viveiro | Price in nurserie Salários Rurais, por Categoria, Estado de São Paulo, em R$ e US$, novembro de 2004 Rural Salaries, by Category, State of São Paulo, in R$ and US$, november 2004 Fonte | Source : IEA/Cati R$ e US$ / UNIDADE | Unit CATEGORIA Category UNIDADE Unit MÍNIMO | Minimum US$ MÉDIO | Average MÁXIMO | Maximum US$ 5.48 R$ 35,00 US$ Diarista a seco | Day labouer dia | day R$ 4,80 1.72 R$ 15,28 Volante |Temporary workers dia | day 4,70 1.69 15,84 5.69 40,00 14.36 12.56 Administrador | Administrator mês | month 300,00 107.68 620,23 222.62 2.300,00 825.56 Tratorista | Tractor operator mês | month 250,00 89.73 456,13 163.72 1.200,00 430.73 Mensalista | Monthly workers mês | month 240,00 86.15 345,59 124.05 986,00 353.91 Capataz | Foreman mês | month 240,00 86.15 459,18 164.82 1.660,00 595.84 05 estatisticas17.pmd 71 20/9/2005, 16:08 72 •Florestar Estatístico SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION Preços Médios de Insumos e Materiais para Atividades Florestais, Estado de São Paulo, 2005 |Average Prices of Inputs and Materials for Forestry Activities, State of São Paulo, 2005 Fonte / Source : IEA, Aresb e FF ITEM Item UNIDADE Unit PREÇO | Price R$ US$ INSUMOS | Inputs CORRETIVOS | FERTILIZANTES (1) | Soil corrective: CALCÁRIO DOLOMÍTICO | Dolomitic calcareous t 33,00 12.20 CLORETO DE POTÁSSIO | Potassium chlorides t 1.159,16 428.57 NITROCÁLCIO | Nitrocalcium t 910,00 336.45 SULFATO DE AMÔNIA | Amonnium sulphite t 890,00 329.06 SUPERFOSFATO SIMPLES | Simple superphosphate t 672,54 248.66 t 1.245,07 460.34 kg 9,22 3.41 Round up I 16,41 6.07 Goal I 75,66 27.97 URÉIA | Ureia FORMICIDA | Formicide: ISCA GRANULADA | Granulated formicide 2 HERBICIDA ( ) | Herbicide: MATERIAIS / SERVIÇOS PARA RESINAGEM (3) | Materials / Services for Resin Extraction INSUMOS / MATERIAIS | Inputs / Materials ÁCIDO SULFÚRICO 98% | Sulphuric Acid kg 1,35 0.55 ALMOTOLIA 500 ml |/ Oil can un 2,20 0.90 ARAME N. 22 | Wire kg 7,90 3.22 ESTRIADOR | Striator pç 1,80 0.73 t 720,00 293.54 dz 58,90 24.01 FARELO DE ARROZ | Rice-bran LIMA | File PASTA ÁCIDA | Acid Pulp kg 3,40 1.39 SACO PLÁSTICO | Plastic Bag (1,00x1,50x0,18) mil 1.461,60 595.89 SAQUINHO | Small bag (35x25x0,20) mil 135,00 55.04 SERVIÇOS | Services COLETA | Collection t 4,42 1.80 ESTRIAS | Notching mil 12,90 5.26 t/km 26,50 10.80 TRANSPORTE DE GOMA RESINA | Transport of Resin ATÉ 50 KM | up to 50 km DE 51 À 150 KM | from 51 to 150 km t/km 34,00 13.86 DE 151 À 250 KM | from 151 to 250 km t/km 47,90 19.53 (1) IEA , Preço cidade de São Paulo, março de 2005 (2) IEA, Preços Médios das Principais Regiões Consumidoras do Estado de São Paulo, junho de 2005 (3) Aresb, maio de 2005 Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 72 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 73 SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1990-2003 | Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo,1990-2003 Fonte | Source: Bracelpa NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES | Quantity of workers ANO Year DA PRÓPRIA EMPRESA Own labour 1990 7.096 DE EMPRESAS COLIGADAS Intercompany labour 4.035 1991 5.672 3.181 1992 5.794 2.528 1993 4.171 1994 POR ÁREA REFLORESTADA Workers / Reforested area (quant/ha) DE TERCEIROS Contractor labour TOTAL 5.724 16.855 21 4.910 13.763 21 4.112 12.434 24 2.258 4.921 11.350 29 3.999 2.096 5.529 11.624 27 1995 1.780 1.779 4.410 7.969 36 1996 2.214 1.558 3.966 7.738 38 1997 2.101 1.576 3.877 7.554 39 1998 2.962 475 2.615 6.052 54 1999 2.443 463 3.542 6.448 50 2000 2.307 431 3.965 6.703 45 2001 2.765 0 4.475 7.240 43 2002 2.784 471 5.008 8.263 40 2003 2.509 0 7.386 9.895 35 Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003 | Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, 2003 Fonte | Source: Bracelpa NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES | Quantity of workers ESTADO State DA PRÓPRIA EMPRESA Own labour DE EMPRESAS COLIGADAS Intercompany labour DE TERCEIROS Contractor labour TOTAL Amapá 455 0 762 1.217 Bahia Espírito Santo Maranhão 886 446 60 0 0 0 7.279 3.415 28 8.165 3.861 88 Minas Gerais Mato Grosso do Sul Pará Paraná 756 231 84 914 0 525 0 956 5.226 0 1.733 3.543 5.982 756 1.817 5.413 Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo 79 365 2.509 1.209 0 0 215 2.176 7.386 1.503 2.541 9.895 Total | Total 6.785 2.690 31.763 41.238 05 estatisticas17.pmd 73 20/9/2005, 16:08 05 estatisticas17.pmd 74 Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:08 Preço do Eucalipto tipo viga (m3) Price of Eucalyptus beams (m3) Pinus Eucalipto Preço do st de lenha cortada e empilhada na fazenda Price per m3 (st) in woodlot of firewood cut and piled Pinus Eucalipto Pinus Eucalipto Pinus Preço do st para celulose em pé Price per m3 (st) of standing trees for pulpwood Price per m3 (st) of standing trees for firewood Preço do st para lenha em pé Price per m3 (st) of standing trees for sawlogs Preço do st da tora para serraria em pé Eucalipto 16,00 25,18 21,00 17,59 27,00 19,00 26,00 30,00 404,25 430,00 403,65 550,00 Itapeva Bauru Marília Campinas Itapeva Bauru Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas 45,00 50,00 45,00 60,00 52,40 65,00 45,00 40,00 49,50 62,50 46,57 60,00 9,07 20,00 22,00 25,00 14,50 25,00 R$ 8.29 6.92 5.79 8.89 6.26 8.56 9.88 133.12 141.60 132.92 181.11 5.27 14.82 16.46 14.82 19.76 17.26 21.40 14.82 13.17 16.30 20.58 15.34 19.76 2.99 6.59 7.24 8.23 4.77 8.23 US$ JUL. | Jul. Itapeva Itapeva Bauru Itapeva Bauru Itapeva Bauru Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Campinas Bauru Marília Campinas Region Product Preço do st da árvore em pé Price per m3 (st) of standing trees REGIÃO PRODUTO Pinus Fonte | Source: Cepea 25,18 21,00 20,00 27,00 19,00 32,50 30,00 396,75 430,00 420,00 550,00 16,00 45,00 50,00 45,00 60,00 53,13 62,50 45,00 40,00 50,75 62,50 50,00 60,00 9,07 20,00 22,00 25,00 16,00 25,00 R$ 8.39 6.99 6.66 8.99 6.33 10.82 9.99 132.12 143.19 139.86 183.16 5.33 14.99 16.65 14.99 19.98 17.69 20.81 14.99 13.32 16.90 20.81 16.65 19.98 3.02 6.66 7.33 8.33 5.33 8.33 US$ AGO. | Aug. 25,18 21,00 20,00 27,00 21,50 32,50 30,00 409,25 430,00 420,00 550,00 16,00 50,00 50,00 50,00 60,00 53,13 65,00 45,00 40,00 50,75 62,50 50,00 60,00 9,07 20,00 22,00 25,00 16,00 25,00 R$ 8.71 7.26 6.92 9.34 7.44 11.24 10.38 141.56 148.73 145.27 190.24 5.53 17.29 17.29 17.29 20.75 18.38 22.48 15.57 13.84 17.55 21.62 17.29 20.75 3.14 6.92 7.61 8.65 5.53 8.65 US$ SET. | Set. 26,98 21,00 20,00 27,00 25,00 30,00 30,00 396,75 430,00 420,00 550,00 - 50,00 50,00 50,00 60,00 54,59 60,00 45,00 45,00 49,50 62,50 50,00 60,00 9,07 20,00 15,00 22,00 25,00 16,00 25,00 R$ 9.46 7.36 7.01 9.46 8.76 10.52 10.52 139.07 150.72 147.22 192.79 - 17.53 17.53 17.53 21.53 19.13 21.03 15.77 15.77 17.35 21.91 17.53 21.03 3.18 7.01 5.26 7.71 8.76 5.61 8.76 US$ OUT. | Oct. 26,98 21,00 20,00 27,00 25,00 30,00 30,00 447,40 430,00 420,00 550,00 - 50,00 50,00 50,00 60,00 54,59 60,00 45,00 45,00 49,50 62,50 50,00 60,00 9,07 20,00 16,50 22,00 25,00 16,00 25,00 R$ 9.68 7.54 7.18 9.69 8.97 10.77 10.77 160.59 154.34 150.75 197.42 - 17.95 17.95 17.95 21.54 19.59 21.54 16.15 16.15 17.77 22.43 17.95 21.54 3.26 7.18 5.92 7.90 8.97 5.74 8.97 US$ NOV. | Nov. 26,98 21,00 20,00 27,00 25,00 30,00 30,00 451,68 430,00 420,00 550,00 - 50,00 50,00 50,00 60,00 54,59 60,00 45,00 45,00 50,37 62,50 50,00 60,00 9,07 20,00 18,15 22,00 25,00 16,00 25,00 R$ 9.93 7.73 7.36 9.93 9.20 11.04 11.04 166.17 158.19 154.51 202.34 - 18.39 18.39 18.39 22.07 20.08 22.07 16.56 16.56 18.53 22.99 18.39 22.07 3.34 7.36 6.68 8.09 9.20 5.89 9.20 US$ DEZ. | Dec. 26,08 21,00 19,60 27,00 22,42 30,17 30,00 417,68 430,00 417,28 550,00 16,00 48,33 50,00 48,33 60,00 53,74 62,08 45,00 42,50 50,06 62,50 49,43 60,00 9,07 20,00 16,55 22,00 25,00 15,75 25,00 R$ 9.05 7.29 6.80 9.37 7.78 10.47 10.41 144.96 149.24 144.82 190.89 5.38 16.77 17.35 16.77 20.82 18.65 21.55 15.62 14.75 17.37 21.69 17.16 20.82 3.15 6.94 5.95 7.64 8.68 5.47 8.68 US$ MÉDIA | Average Preços Médios de Produtos Florestais in Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, julho a dezembro de 2004 (R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, july to december, in 2004 (R$ and US$) MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES 74 •Florestar Estatístico 05 estatisticas17.pmd 75 20/9/2005, 16:08 Preço da Prancha de Cumaru (m3) Price of Cumaru planks (m3) Preço da Prancha de Angelim vermelho (m 3) Price of Angelim vermelho planks (m3) Preço da Prancha de Angelim pedra (m3) Price of Angelim pedra planks (m 3) Preço da Prancha de Maçaranduba (m3) Price of Maraçanduba planks (m3) Preço da Prancha de Peroba (m3) Price of Peroba planks (m3) Preço da Prancha de Jatobá (m 3) Price of Jatobá planks (m3) Preço da Prancha de Ipê (m3) Price of Ipê planks (m3) Preço da Prancha de Pinus (m3) Price of Pine planks (m3) Preço do Sarrafo de Pinus (m3) Price of Pine laths (m3) Preço da Prancha de Eucalipto (m ) Price of Eucalyptus planks (m3) Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Bauru Sorocaba Marília Campinas Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Region Product 3 REGIÃO PRODUTO 480,00 471,75 454,50 331,20 600,00 306,67 411,00 200,00 403,65 550,00 335,00 449,00 472,00 382,95 400,00 1.700,00 2.800,00 1.138,50 1.300,00 2.200,00 1.138,50 760,00 1.300,00 776,25 1.210,00 1.260,00 1.210,00 641,70 1.265,00 641,70 2.200,00 1.138,50 R$ 158.06 155.34 149.66 109.06 197.58 100.98 135.34 65.86 132.92 181.11 110.31 147.85 155.43 126.10 131.72 559.80 922.02 374.90 428.08 724.45 374.90 250.26 428.08 255.61 398.45 414.91 398.45 211.31 416.56 211.31 724.45 374.90 US$ JUL. | Jul. US$ 480,00 159.85 459,25 152.94 454,50 151.35 346,00 115.22 600,00 199.81 306,67 102.12 403,50 134.37 200,00 66.60 400,00 133.20 550,00 183.16 335,00 111.56 449,00 149.52 472,50 157.35 400,00 133.20 400,00 133.20 1.700,00 566.12 2.800,00 932.43 1.280,00 426.25 1.300,00 432.91 2.200,00 732.63 1.280,00 426.25 750,00 249.76 1.300,00 432.91 820,00 273.07 1.260,00 419.59 1.210,00 402.94 1.210,00 402.94 820,00 273.07 1.265,00 421.26 820,00 273.07 2.200,00 732.63 1.280,00 426.25 R$ AGO. | Aug. 480,00 459,25 454,50 346,00 600,00 333,33 416,00 200,00 400,00 550,00 335,00 449,00 472,50 400,00 400,00 1.700,00 2.800,00 1.280,00 1.300,00 2.200,00 1.280,00 760,00 1.300,00 820,00 1.260,00 1.210,00 1.210,00 820,00 1.265,00 820,00 2.200,00 1.280,00 R$ 166.03 158.85 157.21 119.68 207.53 115.30 143.89 69.18 138.36 190.24 115.87 155.30 163.43 138.36 138.36 588.01 968.49 442.74 449.66 760.96 442.74 262.88 449.66 283.63 435.82 418.53 418.53 283.63 437.55 283.63 760.96 442.74 US$ SET. | Set. 480,00 459,25 454,50 346,00 600,00 350,00 421,33 200,00 400,00 550,00 320,00 455,67 472,50 400,00 420,00 1.785,00 2.800,00 1.280,00 1.885,00 1.365,00 2.200,00 1.280,00 1.592,50 800,00 1.300,00 820,00 690,00 1.260,00 1.270,00 1.300,00 1.200,00 820,00 990,00 1.270,00 820,00 1.135,00 1.500,00 2.300,00 1.280,00 R$ 168.25 160.98 159.31 121.28 210.31 122.68 147.68 70.10 140.21 192.79 122.17 159.72 165.62 140.21 147.22 625.68 981.46 448.67 660.73 478.46 771.15 448.67 558.20 280.42 455.68 287.43 241.86 441.66 445.16 455.68 420.62 287.43 347.02 445.16 287.43 397.84 525.78 806.20 448.67 US$ OUT. | Oct. US$ R$ US$ DEZ. | Dec. 480,00 172.29 480,00 176.59 459,25 164.84 466,26 171.53 454,50 163.14 454,50 167.21 346,00 124.19 346,00 127.29 600,00 215.36 600,00 220.73 350,00 125.63 350,00 128.76 478,50 171.75 485,46 178.60 200,00 71.79 200,00 73.58 400,00 143.58 400,00 147.16 531,00 190.60 531,00 195.35 320,00 114.86 320,00 117.72 455,67 163.56 466,40 171.58 472,50 169.60 472,50 173.83 400,00 143.58 400,00 147.16 478,00 171.57 478,00 175.85 2.092,50 751.08 2.146,05 789.51 2.800,00 1,005.03 2.800,00 1,030.09 1.280,00 459.44 1.280,00 470.90 1.885,00 676.60 1.885,00 693.47 1.582,50 568.02 1.623,45 597.25 2.200,00 789.66 2.200,00 809.36 1.280,00 459.44 1.280,00 470.90 1.592,50 571.61 1.592,50 585.87 900,00 323.04 924,00 339.93 1.300,00 466.62 1.300,00 478.26 820,00 294.33 820,00 301.67 742,00 266.33 742,00 272.97 1.260,00 452.26 1.335,60 491.35 1.270,00 455.85 1.270,00 467.22 1.300,00 466.62 1.300,00 478.26 1.200,00 430.73 1.200,00 441.47 820,00 294.33 820,00 301.67 990,00 355.35 990,00 364.21 1.270,00 455.85 1.270,00 467.22 820,00 294.33 820,00 301.67 1.135,00 407.39 1.135,00 417.56 1.500,00 538.41 1.500,00 551.84 2.300,00 825.56 2.300,00 846.15 1.280,00 459.44 1.280,00 470.90 R$ NOV. | Nov. 480,00 462,50 454,50 343,53 600,00 332,78 435,97 200,00 400,61 543,67 327,50 454,12 472,42 397,16 429,33 1.853,93 2.800,00 1.256,42 1.885,00 1.411,83 2.200,00 1.256,42 1.592,50 815,67 1.300,00 812,71 724,67 1.275,00 1.240,00 1.290,00 1.205,00 790,28 990,00 1.267,50 790,28 1.135,00 1.500,00 2.250,00 1.256,42 R$ 166.59 160.52 157.74 119.23 208.24 115.50 151.31 69.41 139.04 188.69 113.66 157.61 163.96 137.84 149.01 643.44 971.78 436.06 676.93 490.00 763.54 436.06 571.89 283.09 451.19 282.06 260.39 448.14 430.36 453.87 418.21 274.28 355.53 439.91 274.28 407.60 520.60 780.90 436.06 US$ MÉDIA | Average Estatísticas • 75 05 estatisticas17.pmd DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS |MARKET 76 Price per m3 (st) of standing trees for sawlogs Preço do st da tora para serraria em pé Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:08 Preço do Eucalipto tipo viga m3) Price of Eucalyptus beams (m 3) Price per m3 (st) in woodlot of firewood cut and piled Preço do st de lenha cortada e empilhada na fazenda Price per m3 (st) of standing trees for firewood Eucalipto Pinus Eucalipto Pinus Eucalipto Pinus Eucalipto Itapeva Sorocaba Bauru Itapeva Sorocaba Bauru Itapeva Bauru Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Campinas Bauru Marília Campinas Itapeva Bauru Marília Campinas Itapeva Bauru Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Region Product Preço do st da árvore em pé Price per m3 (st) of standing trees REGIÃO PRODUTO Pinus Fonte | Source: Cepea Preço do st para lenha em pé FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES 50,00 50,00 50,00 60,00 54,59 60,00 45,00 45,00 50,37 65,00 50,00 60,00 9,07 20,00 18,15 22,00 25,00 16,00 25,00 26,98 21,00 20,00 27,00 25,00 30,00 30,00 451,68 455,00 420,00 550,00 18.57 18.57 18.57 22.28 20.27 22.28 16.71 16.71 18.70 24.14 18.57 22.28 3.37 7.43 6.74 8.17 9.28 5.94 9.28 10.02 7.80 7.43 10.03 9.28 11.14 11.14 167.72 168.96 155.96 204.23 50,00 55,00 50,00 66,00 54,59 62,50 45,00 45,00 51,87 65,00 68,00 60,00 9,07 22,00 20,00 22,00 25,00 24,00 25,00 26,98 22,00 20,00 27,00 25,00 31,00 30,00 465,68 455,00 500,00 550,00 19.25 21.17 19.25 25.41 21.01 24.06 17.32 17.32 19.97 25.02 26.18 23.10 3.49 8.47 7.70 8.47 9.62 9.24 9.62 10.39 8.47 7.70 10.39 9.62 11.93 11.55 179.26 175.15 192.47 211.72 US$ R$ R$ US$ FEV. | Feb. JAN. | Jan. 50,00 55,00 50,00 66,00 58,92 62,50 45,00 45,00 51,87 65,00 68,00 60,00 10,50 22,00 20,00 22,00 27,00 24,00 25,00 26,98 22,00 27,00 25,00 31,00 30,00 484,37 455,00 500,00 550,00 R$ 18.49 20.33 18.49 24.40 21.78 23.11 16.64 16.64 19.18 24.03 25.14 22.18 3.88 8.13 7.39 8.13 9.98 8.87 9.24 9.98 8.13 9.98 9.24 11.46 11.09 179.08 168.23 184.86 203.35 US$ MAR. | Mar. 50,00 55,00 50,00 66,00 58,92 62,50 50,00 45,00 51,87 70,00 68,00 70,00 10,50 22,00 20,00 25,00 27,00 24,00 30,00 26,98 22,00 30,00 25,00 31,00 35,00 484,37 480,00 500,00 550,00 R$ 19.39 21.32 19.39 25.59 22.84 24.23 19.39 17.45 20.11 27.14 26.36 27.14 4.07 8.53 7.75 9.69 10.47 9.31 11.63 10.46 8.53 11.63 9.69 12.02 13.57 187.80 186.10 193.86 213.24 US$ ABR. | Apr. 50,00 22,50 55,00 50,00 35,00 66,00 58,92 62,50 50,00 45,00 51,87 70,00 70,00 10,50 22,00 15,00 25,00 27,00 30,00 26,98 22,00 30,00 25,00 31,00 35,00 484,37 480,00 500,00 550,00 R$ 20.38 9.17 22.42 20.38 14.27 26.91 24.02 25.48 20.38 18.35 21.15 28.54 28.54 4.28 8.97 6.12 10.19 11.01 12.23 11.00 8.97 12.23 10.19 12.64 14.27 197.48 195.69 203.85 224.23 US$ MAIO | May 50,00 25,00 55,00 50,00 35,00 66,00 57,75 55,00 50,00 45,00 55,83 70,00 70,00 10,50 22,00 15,00 25,00 27,00 30,00 26,98 27,00 30,00 25,00 32,00 35,00 484,37 510,00 525,00 550,00 R$ 20.72 10.36 22.79 20.72 14.50 27.35 23.93 22.79 20.72 18.65 23.13 29.00 29.00 4.35 9.12 6.22 10.36 11.19 12.43 11.18 11.19 12.43 10.36 13.26 14.50 200.69 211.31 217.53 227.88 US$ JUN. | June 50,00 23,75 54,17 50,00 35,00 65,00 57,28 60,83 47,50 45,00 52,28 67,50 63,50 65,00 10,02 21,67 18,03 23,50 26,33 22,00 27,50 26,98 22,67 20,00 28,50 25,00 31,00 32,50 475,81 472,50 490,83 550,00 R$ 19.43 9.23 21.05 19.43 13.60 25.26 22.26 23.64 18.46 17.49 20.31 26.23 24.67 25.26 3.89 8.42 7.00 9.13 10.23 8.55 10.69 10.48 8.81 7.77 11.07 9.71 12.05 12.63 184.89 183.60 190.73 213.72 US$ MÉDIA | Average Preços Médios de Produtos Florestais In Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, janeiro a junho de 2005 (R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, january to june, in 2005 (R$ and US$) MERCADO 76 •Florestar Estatístico 05 estatisticas17.pmd 77 20/9/2005, 16:08 Preço da Prancha de Cumaru (m3) Price of Cumaru planks (m3) Preço da Prancha de Angelim vermelho (m3) Price of Angelim vermelho planks (m3) Preço da Prancha de Angelim pedra (m3) Price of Angelim pedra planks (m3) Preço da Prancha de Maçaranduba (m3) Price of Maçaranduba planks (m 3) Preço da Prancha de Peroba (m 3) Price of Peroba planks (m3) Preço da Prancha de Jatobá (m 3) Price of Jatobá planks (m3) Preço da Prancha de Ipê (m3) Price of Ipê planks (m3) Preço da Prancha de Pinus (m3) Price of Pine planks (m3) Preço do Sarrafo de Pinus (m3) Price of Pine laths (m3) Preço da Prancha de Eucalipto (m3) Price of Eucalyptus planks (m3) Region Product Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Itapeva Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Bauru Sorocaba Marília Campinas Sorocaba Marília Campinas Bauru Sorocaba Marília REGIÃO PRODUTO US$ R$ US$ AGO. | Aug. R$ US$ SET. | Sep. R$ US$ OUT. | Oct. R$ US$ NOV. | Nov. R$ US$ DEZ. | Dec. 480,00 178.24 480,00 184.77 480,00 177.47 480,00 186.10 480,00 195.69 480,00 198.88 466,26 173.14 466,26 179.48 486,26 179.78 486,26 188.53 486,26 198.25 531,67 220.29 454,50 168.77 454,50 174.96 454,50 168.04 504,50 195.60 504,50 205.68 534,50 221.46 346,00 128.48 500,00 192.47 500,00 184.86 500,00 193.86 500,00 203.85 575,00 238.24 600,00 222.80 600,00 230.96 600,00 221.84 600,00 232.63 600,00 244.62 600,00 248.60 350,00 129.97 350,00 134.73 430,00 158.98 430,00 166.72 430,00 175.31 421,00 174.44 485,46 180.27 505,46 194.57 484,37 179.08 484,37 187.80 484,37 197.48 517,96 214.61 200,00 74.27 200,00 76.99 200,00 73.95 200,00 77.54 200,00 81.54 200,00 82.87 400,00 148.53 500,00 192.47 500,00 184.86 500,00 193.86 500,00 203.85 525,00 217.53 531,00 197.18 531,00 204.40 531,00 196.32 550,00 213.24 550,00 224.23 550,00 227.88 400,00 148.53 445,00 171.30 460,00 170.07 460,00 178.35 460,00 187.54 450,25 186.55 466,40 173.19 493,07 189.80 493,07 182.30 493,07 191.17 493,07 201.02 554,91 229.92 472,50 175.45 472,50 181.88 472,50 174.70 472,50 183.20 472,50 192.64 472,50 195.77 400,00 148.53 500,00 192.47 500,00 184.86 500,00 193.86 500,00 203.85 575,00 238.24 452,00 167.84 485,33 186.82 478,00 176.73 478,00 185.33 509,00 207.52 531,50 220.22 2.146,05 796.90 2.196,05 845.35 2.196,05 811.94 2.196,05 851.45 2.196,05 895.32 2.196,05 909.90 2.800,00 1,039.73 2.800,00 1,077.84 2.800,00 1,035.23 2.800,00 1,085.61 2.800,00 1,141.55 2.800,00 1,160.14 1.280,00 475.31 1.400,00 538.92 1.400,00 517.62 1.400,00 542.80 1.885,00 699.96 2.490,00 958.50 2.720,00 1,005.66 2.720,00 1,054.59 2.720,00 1,108.94 2.720,00 1,126.99 1.623,45 602.84 1.723,45 663.43 1.723,45 637.21 1.723,45 668.21 1.723,45 702.65 1.723,45 714.09 2.200,00 816.93 2.200,00 846.87 2.310,00 854.07 2.310,00 895.63 2.310,00 941.78 2.310,00 957.12 1.280,00 475.31 1.400,00 538.92 1.400,00 517.62 1.400,00 542.80 1.592,50 591.35 1.911,66 735.88 2.167,50 801.38 2.167,50 840.38 2.167,50 883.68 2.232,50 925.01 924,00 343.11 924,00 355.69 924,00 341.63 924,00 358.25 924,00 376.71 1.100,00 455.77 1.300,00 482.73 1.300,00 500.42 2.370,00 876.25 2.370,00 918.89 2.370,00 966.24 2.370,00 981.98 820,00 304.49 920,00 354.15 920,00 340.15 920,00 356.70 742,00 275.53 796,00 306.41 806,00 298.00 847,50 328.59 847,50 345.52 910,00 377.05 1.335,60 495.95 1.335,60 514.13 1.335,60 493.81 1.335,60 517.83 1.335,60 544.52 1.335,60 553.39 1.270,00 471.59 1.500,00 577.41 1.500,00 554.59 1.500,00 581.58 1.500,00 611.55 1.500,00 621.50 1.300,00 482.73 1.300,00 500.42 1.200,00 445.60 1.500,00 577.41 1.500,00 554.59 1.500,00 581.58 1.500,00 611.55 1.500,00 621.50 820,00 304.49 920,00 354.15 920,00 340.15 920,00 356.70 1.060,00 393.61 1.060,00 408.04 1.060,00 391.91 1.060,00 410.98 1.060,00 432.16 1.180,00 488.92 1.270,00 471.49 1.500,00 577.41 1.500,00 554.59 1.500,00 581.58 1.500,00 611.55 1.500,00 621.50 820,00 304.49 920,00 354.15 920,00 340.15 920,00 356.70 1.205,00 447.46 1.205,00 463.85 1.205,00 445.52 1.205,00 467.20 1.205,00 491.28 1.290,00 534.49 1.500,00 557.00 1.500,00 577.41 2.400,00 891.20 2.400,00 923.86 2.400,00 887.34 2.400,00 930.52 2.400,00 978.47 2.400,00 994.41 1.280,00 475.31 1.400,00 538.92 1.400,00 517.62 1.400,00 542.80 - R$ JUL. | Jul. US$ 480,00 186.52 487,16 189.30 484,50 188.27 486,83 189.17 600,00 233.15 401,83 156.14 493,67 191.83 200,00 77.72 487,50 189.43 540,50 210.03 445,88 173.26 498,93 193.87 472,50 183.60 495,83 192.67 488,97 190.00 2.187,72 850.09 2.800,00 1,088.01 #VALOR! 532.35 2.542,50 987.95 1.706,78 663.21 2.273,33 883.36 1.370,00 532.35 2.039,86 792.64 953,33 370.44 2.013,33 782.33 895,00 347.78 824,83 320.51 1.335,60 518.98 1.461,67 567.97 1.300,00 505.15 1.450,00 563.44 895,00 347.78 1.080,00 419.66 1.461,67 567.97 895,00 347.78 1.219,17 473.74 1.500,00 582.86 2.400,00 932.58 1.370,00 532.35 R$ MÉDIA | Average Estatísticas • 77 78 •Florestar Estatístico MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Preços(*) Médios de Madeira Laminada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em R$/m2, julho de 2004 a maio de 2005 | Average Prices of Lamineted Wood Products in Greater São Paulo, in R$/m2, july 2004 to may 2005 Fonte | Source: IPT 2004 ESPÉCIES Species 2005 JUL. July AGO. Aug. SET. Sep. OUT. Oct. NOV. Nov. DEZ. Dec Amapá 5,73 5,75 5,80 5,74 5,81 6,07 Canela 5,65 5,78 6,70 6,40 6,52 Caroba 5,80 5,80 6,55 6,54 6,54 Cedro 6,17 5,95 6,14 5,96 Cerejeira 5,88 5,58 5,77 Curupixá 4,96 4,68 Figueira 4,73 4,53 Freijó 7,51 Imbuia JAN. Jan. FEV. Feb. MAR. Mar. ABR. Apr. MAIO May 6,07 6,26 6,34 6,29 6,24 6,37 6,37 6,65 6,03 6,48 6,03 6,66 6,66 6,70 6,66 6,46 6,50 6,03 6,38 6,36 6,51 6,66 6,77 6,81 5,87 5,88 6,01 6,19 6,44 6,51 6,64 6,69 4,63 4,64 4,69 4,87 4,86 4,97 5,02 5,13 5,53 4,67 4,66 4,63 4,71 4,64 4,64 4,65 4,74 4,83 7,39 7,55 7,52 7,52 7,72 7,89 8,07 7,83 8,00 8,27 9,53 9,28 9,52 9,53 9,49 9,81 9,71 9,95 9,94 10,14 10,11 Ipê 6,88 6,96 7,41 7,35 7,35 7,44 7,44 7,57 7,51 7,57 7,45 Jequitibá 6,13 5,65 5,87 5,31 5,84 5,16 5,93 6,03 6,01 6,10 5,59 Louro Faia 17,33 16,26 18,33 18,33 18,33 19,60 21,00 19,00 19,60 19,30 18,75 Marfim 10,11 9,41 9,94 10,34 10,28 10,04 10,37 10,31 10,25 10,32 10,58 Peroba Mica 7,40 7,75 8,67 8,33 8,75 8,92 9,08 9,60 8,50 9,14 8,60 Pinho 6,00 6,60 6,20 6,07 6,21 6,10 6,10 6,68 6,18 6,52 6,22 Sucupira 6,02 6,23 6,70 6,67 6,44 6,69 6,39 7,01 6,74 6,53 6,54 Tauari 4,88 4,33 4,77 4,68 4,59 4,59 4,56 4,79 4,72 4,83 4,64 (*) Preços levantados junto a empresas do comércio atacadista de madeira. | Prices surveyed with companies in wholesale wood market. Índice de Preços - Madeira Laminada (R$/m2), julho/2004 a maio/2005 Price Index - Lamineted Lumber (R$/m2), july/2004 to may/2005 Nota: Os valores representam a média ponderada das espécies que compõem o índice. Note: The figures represent the weighted average of species making up the index. Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 78 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 79 MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Preços (*) Médios de Madeira Serrada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em R$ / m3, julho de 2004 a maio de 2005 | Average Prices of Sawn Lumber in Greater São Paulo, in R$/m3, july 2004 to may 2005 Fonte | Source: IPT 2004 ESPÉCIES Species JUL. July AGO. Aug. SET. Sep. 2005 OUT. Oct. NOV. Nov. DEZ. Dec JAN. Jan. FEV. Feb. MAR. Mar. ABR. Apr. MAIO May Angelim 1.210,39 1.146,68 1.200,13 1.242,65 1.242,68 1.189,40 1.228,50 1.295,46 1.287,42 1.337,42 1.327,99 Caixeta 1.036,43 1.050,76 1.044,21 1.086,23 1.079,80 1.095,72 1.127,08 1.138,44 1.168,21 1.185,36 1.189,64 Cambará 713,70 687,59 671,97 691,29 687,92 692,58 712,05 735,47 744,03 749,44 757,52 Castanheira 694,20 663,57 651,60 659,99 666,86 761,99 712,32 745,74 758,83 777,75 752,00 Cedrinho 805,89 801,76 805,76 816,33 827,12 841,10 863,19 877,08 882,00 899,83 908,54 632,54 630,03 647,15 658,36 682,79 688,71 708,40 727,69 721,17 Cedro Mangue 659,23 652,53 Cedro Rosa 1.801,43 1.894,35 1.976,00 1.963,33 1.963,33 1.996,00 2.082,86 2.118,73 2.137,07 2.064,29 2.138,06 Cumaru 1.546,00 1.537,43 1.675,20 1.725,20 1.725,20 1.780,00 1.848,00 1.753,51 1.811,51 1.856,51 1.848,17 Garapeira 986,87 1.027,54 1.089,87 1.092,97 1.131,49 1.124,73 1.028,16 1.040,00 950,67 1.014,67 990,60 Guajará 743,89 869,83 850,00 841,17 779,51 779,91 794,00 Ipê 2.187,14 2.235,83 2.247,86 2.282,31 2.306,43 2.296,67 2.413,33 2.424,17 2.424,17 2.613,57 2.694,38 Itaúba 1.228,55 1.326,22 1.334,79 1.387,50 1.355,00 1.420,00 1.400,19 1.453,00 1.383,43 1.579,60 1.587,60 Jatobá 1.559,14 1.552,18 1.589,85 1.603,18 1.603,18 1.595,46 1.625,31 1.657,03 1.672,41 1.690,80 1.746,95 Maçaranduba 993,33 1.023,95 Pequiarana 630,00 775,31 809,59 823,55 839,83 944,25 976,75 974,46 974,33 - - - - Peroba Rosa 1.192,83 1.195,59 1.202,79 1.189,41 1.203,49 1.246,33 1.234,48 1.282,06 1.255,25 1.257,75 1.241,40 Pinho 1.673,90 1.549,00 1.719,20 1.848,13 1.871,93 1.920,27 1.920,27 1.928,60 1.964,32 1.991,80 1.997,20 Piquia 831,96 - 737,00 737,00 766,00 766,00 766,00 974,46 1.031,00 1.218,00 - 766,00 - 766,00 - 766,00 (*) Preços levantados junto a empresas do comércio atacadista de madeira. | Prices surveyed with companies in wholesale wood market. Índice de Preços - Madeira Serrada (R$/m3), julho/2004 a maio/2005 Price Index - Sawn Lumber (R$/m3), july/2004 to may/2005 Nota: Os valores representam a média ponderada das espécies que compõem o índice. Note: The figures represent the weighted average of species making up the index. 05 estatisticas17.pmd 79 20/9/2005, 16:08 1.146,67 1.205,00 - 766,00 - 781,00 80 •Florestar Estatístico MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS |MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Preços Médios de Goma-Resina, Estado de São Paulo, 2002-2005 (R$ e US$/t) Average Prices of Resin, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$/t) Fonte | Source: Aresb ANO Year MÊS Month 2002 2003 2004 2005 PREÇOS | Price R$ / t US$ / t JUL. | July 770,00 262.39 AGO. | Aug. 753,13 242.16 SET. | Sep. 761,87 227.97 OUT. | Oct. 762,50 200.35 NOV. | Nov. 765,89 214.15 DEZ. | Dec. 763,89 210.68 JAN. | Jan. 709,20 206.26 FEV. | Feb. 706,15 196.66 MAR. | Mar. 727,58 211.08 ABR. | Apr. 744,60 238.75 MAIO | May 751,71 254.33 JUN. | June 732,54 254.07 JUL. | July 734,82 255.16 AGO. | Aug. 726,36 241.92 SET. | Sep. 727,37 248.86 OUT. | Oct. 735,17 256.92 NOV. | Nov. 750,14 257.44 DEZ. | Dec. 759,34 259.58 JAN. | Jan. 765,31 268.36 FEV. | Feb. 784,45 267.70 MAR. | Mar. 801,94 276.01 ABR. | Apr. 832,40 286.44 MAIO | May 901,16 290.66 JUN. | June 974,81 311.53 JUL. | July 1.005,53 331.11 AGO. | Aug. 1.064,80 354.59 SET. | Sep. 1.067,75 369.32 OUT. | Oct. 1.078,42 378.01 NOV. | Nov. 1.082,42 388.52 DEZ. | Dec. 1.083,22 398.51 JAN. | Jan. 1.083,10 402.19 FEV. | Feb. 1.077,83 414.90 MAR. | Mar. 1.085,71 401.42 ABR. | Apr. 1.081,06 419.15 MAIO | May 1.083,00 441.54 JUN. | June 1.093,26 452.98 Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 80 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 81 MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Preços Médios Recebidos pelos Produtores Rurais de Borracha e pelas Usinas do Estado de São Paulo em 2002-2005 (R$ e US$/Kg) | Average Prices Received by Rural Rubber Producers and by Plants, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$ / kg) Fonte | Source: Faesp e NATURAL / Projeto Borracha Brasileira PREÇOS RECEBIDOS | Prices Received PRODUTORES | Producers ANO Year 2002 2003 2004 2005 MÊS Month JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sep. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sep. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sep. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June COÁGULO | Curd (1) USINAS | Plants (2) LÁTEX | Latex R$ / kg US$ / kg R$ / kg US$ / kg R$ / kg US$ / kg 0,75 0,76 0,79 0,79 0,80 0,80 0,82 0,86 0,95 1,05 1,08 1,14 1,16 1,19 1,23 1,26 1,09 1,01 1,01 1,01 1,12 1,19 1,31 1,38 1,35 1,20 1,25 1,27 1,27 1,30 1,30 1,36 1,42 1,42 1,53 1,48 1,35 1,30 1,30 1,34 1,34 1,23 0.32 0.31 0.34 0.34 0.32 0.30 0.28 0.28 0.28 0.28 0.30 0.31 0.34 0.33 0.36 0.40 0.37 0.35 0.35 0.34 0.38 0.42 0.45 0.47 0.47 0.41 0.43 0.44 0.41 0.42 0.43 0.45 0.49 0.50 0.55 0.54 0.50 0.50 0.48 0.52 0.55 0.51 0,58 0,58 0,58 0,58 0,62 0,73 0,60 0,63 0,75 0,85 0,85 0,85 0,85 0,90 0,90 0,90 0,85 0,78 0,85 0,84 0,87 0,92 0,99 0,95 0,95 0,95 1,04 1,04 1,08 1,10 1,11 1,06 1,05 1,03 1,08 1,08 1,02 0.24 0.24 0.25 0.25 0.25 0.27 0.20 0.20 0.22 0.22 0.24 0.23 0.25 0.25 0.26 0.29 0.29 0.27 0.30 0.28 0.30 0.32 0.34 0.32 0.33 0.33 0.35 0.36 0.38 0.39 0.41 0.39 0.40 0.38 0.42 0.44 0.42 2,29 2,30 2,48 2,41 2,51 2,40 2,38 2,60 2,75 2,99 3,32 3,36 3,39 3,40 3,60 3,59 3,28 2,88 2,88 2,85 3,14 3,32 3,67 3,95 3,90 3,80 3,88 4,00 4,13 4,20 4,20 4,00 3,90 3,90 4,10 4,02 3,90 3,81 3,83 3,95 3,84 3,57 0.96 0.95 1.06 1.04 1.01 0.89 0.81 0.84 0.82 0.79 0.93 0.93 0.99 0.95 1.04 1.15 1.11 1.00 1.00 0.95 1.07 1.14 1.25 1.35 1.37 1.30 1.34 1.38 1.33 1.34 1.38 1.33 1.35 1.37 1.47 1.48 1.45 1.47 1.42 1.53 1.57 1.48 (1) Coágulo com DRC 53%; (2) Látex in natura com DRC 31%; (3) GEB: Granulado Escuro Brasileiro Tipo 1 05 estatisticas17.pmd 81 GEB(3) TIPO 1 20/9/2005, 16:08 82 •Florestar Estatístico MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Evolução da Produção de Celulose por Tipo de Fibra, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002-2005 | Evolution of Pulpwood Production by Type of Fiber, State of São Paulo, 2002-2005 Fonte | Source: Bracelpa TOTAL | Total ANO Year 2002 2003 2004 2005 MÊS Month JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sept. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sept. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sept. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June FIBRA CURTA Long fiber FIBRA LONGA Long fiber (t) (t) 174.341 164.581 175.415 181.090 167.952 173.575 171.491 168.639 161.341 169.738 194.594 186.393 196.962 189.557 214.625 211.856 189.780 211.900 209.156 216.156 221.643 226.608 225.288 236.130 205.583 189.811 209.301 183.286 211.430 192.606 184.444 235.292 242.021 267.691 227.780 253.361 279.771 291.869 318.653 268.156 321.043 320.182 7.094 6.822 7.469 6.488 8.203 7.487 7.602 8.024 7.732 8.111 8.117 8.687 8.166 7.097 7.863 7.744 8.108 8.187 5.701 8.310 8.457 7.600 7.919 8.537 8.440 8.018 8.443 8.304 8.373 8.379 9.845 8.271 9.099 8.951 8.724 8.612 9.017 7.104 9.246 9.267 9.579 9.284 SÃO PAULO (t) % (*) (t) % (*) 181.435 171.403 182.884 187.578 176.155 181.062 179.093 176.663 169.073 177.849 202.711 195.080 205.128 196.654 222.488 219.600 197.888 220.087 214.857 224.466 230.100 234.208 233.207 244.667 214.023 197.829 217.744 191.590 219.803 200.985 194.289 243.563 251.120 276.642 236.504 261.973 288.788 298.973 327.899 277.423 330.622 329.466 29,32 29,73 31,27 32,04 30,59 28,21 27,47 27,04 28,33 27,71 29,03 27,86 29,29 29,70 31,90 30,32 28,69 30,35 28,71 31,29 32,06 30,84 32,86 29,15 27,04 26,84 28,03 27,15 28,42 26,20 25,30 32,57 34,96 34,57 30,88 32,03 37,47 41,10 39,45 37,12 40,76 40,05 437.467 405.151 401.923 397.846 399.691 460.845 472.834 476.775 427.638 463.859 495.499 505.183 495.216 465.547 474.936 504.588 491.805 505.016 533.400 492.912 487.644 525.208 476.446 594.751 577.606 539.141 559.154 514.108 553.676 566.257 573.553 504.193 467.226 523.699 529.321 556.013 481.959 428.456 503.183 469.925 480.474 493.097 70,68 70,27 68,73 67,96 69,41 71,79 72,53 72,96 71,67 72,29 70,97 72,14 70,71 70,30 68,10 69,68 71,31 69,65 71,29 68,71 67,94 69,16 67,14 70,85 72,96 73,16 71,97 72,85 71,58 73,80 74,70 67,43 65,04 65,43 69,12 67,97 62,53 58,90 60,55 62,88 59,24 59,95 (*) % em relação à produção brasileira | % of brazilian production. Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 82 OUTROS ESTADOS Other States 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 83 MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Exportação de Celulose, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002/2005 Pulpwood Export, State of São Paulo, 2002/2005 Fonte | Source: Bracelpa VOLUME | Volume (t) ANO Year MÊS Month 2002 JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sept. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar. ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sept. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June JUL. | July AGO. | Aug. SET. | Sept. OUT. | Oct. NOV. | Nov. DEZ. | Dec. JAN. | Jan. FEV. | Feb. MAR. | Mar ABR. | Apr. MAIO | May JUN. | June 2003 2004 2005 05 estatisticas17.pmd 83 SÃO PAULO 21.273 21.548 21.150 22.638 21.922 22.312 21.716 17.553 19.123 21.210 37.051 24.427 29.960 37.404 44.327 44.942 38.115 51.884 31.300 50.784 63.592 52.458 60.209 61.769 83.983 57.810 82.273 58.955 63.794 58.319 37.925 75.690 83.389 86.711 84.362 80.178 76.355 97.952 119.031 80.084 107.095 117.257 20/9/2005, 16:08 OUTROS ESTADOS Other States 219.758 231.354 245.064 216.840 239.509 278.278 260.495 286.087 256.726 260.078 247.785 405.831 314.227 292.551 294.101 271.228 276.619 248.461 298.435 380.009 297.923 305.840 290.097 441.453 272.611 298.226 369.475 284.864 330.370 326.726 298.437 324.576 353.368 389.095 300.442 410.625 280.712 315.094 289.825 294.953 301.175 306.144 84 •Florestar Estatístico MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Faturamento, Impostos e Taxas Pagos, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) |Earning and Statements, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) Fonte | Source: Bracelpa FATURAMENTO (*) | Earnings ANO Year CELULOSE Pulp PAPEL Paper TOTAL Total IMPOSTOS E TAXAS PAGOS (**) Statements 1994 222 2.387 2.609 304 1995 353 3.475 3.828 560 1996 270 3.452 3.722 485 1997 295 3.479 3.774 406 1998 317 3.594 3.911 421 1999 434 4.668 5.102 539 2000 555 5.761 6.316 713 2001 536 6.251 6.787 785 2002 673 7.196 7.869 947 2003 1.146 8.508 9.654 1.010 2004 1.742 9.777 11.519 1.106 (*) Valor FOB fábrica, sem IPI | Value FOB plant, withour IPI. (**) Tributos municipais, estaduais e federais, pagos por competência, referentes a celulose, pastas, papel e artefatos Municipal, State and Federal taxes, paid by jurisdiction, on pulp, paper and artefacts. Faturamento, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) Earning, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 84 20/9/2005, 16:08 05 estatisticas17.pmd DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS |MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND 85 23,19 12,16 38,89 Obras de marcenaria ou carpintaria Carpentry or woodworking products Painéis de fibras de madeiras Fiberboard Outras madeiras e manufaturas de madeiras | Others woods and manufactured wood products 37,96 10,14 22,97 47,99 2,47 50,73 85,64 99,40 FEV. Feb. 48,90 14,50 26,30 62,43 4,51 72,58 113,11 182,26 MAR. Mar. 40,90 16,69 25,23 52,16 3,50 77,53 95,71 92,65 ABR. Apr. 46,12 13,41 28,82 66,12 4,32 90,90 102,86 135,32 MAIO May 69,56 15,27 36,01 82,36 4,36 93,60 112,59 132,47 JUN. June 68,55 12,90 44,30 74,31 3,65 85,91 99,16 164,85 JUL. July 59,78 11,61 57,72 80,63 5,81 80,62 96,06 121,60 AGO. Aug. 57,81 13,53 52,96 73,32 4,97 75,96 95,72 191,36 SET. Sep. 55,00 12,64 48,12 67,33 5,35 76,96 93,01 138,19 OUT. Oct. 68,10 16,02 36,17 80,53 5,91 57,34 94,17 161,46 NOV. Nov. 65,12 13,05 37,64 82,37 6,48 77,91 105,69 112,29 DEZ Dec. SERVICES 656,69 161,92 439,43 837,88 54,84 894,40 1.189,71 1.722,36 TOTAL Total 486,94 357,30 524,59 404,37 487,87 546,22 553,63 513,83 565,63 496,60 519,70 500,55 5.957,23 68,33 Madeiras serradas Sawn lumber TOTAL | Total 3,51 54,36 Madeiras compensadas ou contraplacadas Plywood and blockborard Madeiras laminadas Vaneer wood 95,99 190,51 JAN. Jan. Papel Paper Celulose e outras pastas Wood pulps PRODUTO Product Fonte | Source: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira Exportação Brasileira de Produtos Florestais Manufaturados em 2004 (Em Milhões de US$) Brazilian Exports of Manufactured Forest Products in 2004 (In Millions of US$) MERCADO 100,00 11,02 2,72 7,38 14,06 0,92 15,01 19,97 28,91 % Estatísticas • 85 20/9/2005, 16:08 86 •Florestar Estatístico MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal e da Silvicultura, Estado de São Paulo em 2002 e 2003 | Quantity and Value of Products from Vegetation Extraction and Silviculture, State of São Paulo, in 2002 and 2003 Fonte l Source: IBGE Produto Product Extração vegetal Vegetation extraction Silvicultura Silviculture Quantidade e Valor Quantity and Value 2002 2003 Palmito Palm heart Quantidade l Quantity (t) Valor l Value (1.000 R$) 62 112 100 199 Carvão vegetal Charcoal Quantidade l Quantity (t) Valor l Value (1.000 R$) 852 251 1.115 376 Lenha Firewood Quantidade l Quantity (m 3) Valor l Value (1.000 R$) 95.791 632 109.509 1.038 Madeira em tora Round logs Quantidade l Quantity (m3) Valor l Value (1.000 R$) 5.205 104 5.360 150 Carvão vegetal Charcoal Quantidade l Quantity (t) Valor l Value (1.000 R$) 71.152 22.817 80.322 31.732 Lenha Firewood Quantidade l Quantity (m3) Valor l Value (1.000 R$) 6.786.113 63.869 7.226.914 84.768 Madeira em tora para celulose Round logs for pulpwood Quantidade l Quantity (m3) Valor l Value (1.000 R$) 12.710.681 151.248 13.317.999 257.908 Madeira em tora para outros fins Round logs for other purposes Quantidade l Quantity (m3) Valor l Value (1.000 R$) 7.088.495 95.361 7.136.044 110.900 Eucalipto (folha) Eucalyptus (veneer) Quantidade l Quantity (t) Valor l Value (1.000 R$) 19.320 519 16.456 655 Resina Resin Quantidade l Quantity (t) Valor l Value (1.000 R$) 26.361 22.393 25.444 25.929 Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago (CCX) Amounts and Prices of Carbon Credits Traded on the Chicago Climate Exchange (CCX) Fonte l Source: Cepea A Bolsa do Clima de Chicago - CCX (Chicago Climate Exchange) é um mercado multinacional que visa reduzir e administrar a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. A CCX foi um dos primeiros mercados globais voltados a comercialização de reduções de emissão de gases de efeito estufa - GEE’s, ou créditos de carbono (comercializados em tCO2 equivalente). A Bolsa representa um comprometimento voluntário de corporações e instituições norte-americanas que visam estabelecer regras básicas para reduzir a emissão de GEE‘s, independentemente do Protocolo de Quioto. A CCX permite aos seus membros receber créditos por reduções de emissões, bem como comprar e vender créditos para determinar os melhores custos para se alcançar metas de redução de emissões. A seguir, apresenta-se uma breve análise dos volumes e preços de créditos negociados (tCO2e) no período de Setembro de 2004 a Junho de 2005. Analisando-se a tabela, no período setembro/04 junho/05, os preços das toneladas de CO2e negociadas sofreram uma variação positiva em relação ao mês base, de aproximadamente 28,36%, apresentando o pico de alta de preços nos meses entre a ratificação Volume 8 • número 17 • julho 2005 05 estatisticas17.pmd 86 20/9/2005, 16:08 Estatísticas • 87 do Protocolo de Quioto pela Rússia (novembro de 2004) e sua conseqüente entrada em vigor (16 de fevereiro de 2005). Entretanto, imediatamente nos meses após a entrada em vigor do Protocolo, os preços negociados sofreram uma significativa queda. Com relação ao volume de créditos negociados, houve uma queda ainda maior, de 303,42%, em relação ao mês base, ocorrendo picos de alta nos volumes negociados entre os meses antecedentes à entrada em vigor do Protocolo. Com base nas variações verificadas, pode-se inferir também que os preços das tCO2e na CCX variam muito pouco em função do volume transacionado, tendo como possíveis causas de variação, expectativas de investidores e agentes do mercado com relação a fatores externos como políticas empresariais vinculadas às mudanças climáticas globais, cenários de vigoração do Protocolo de Quioto, estratégias de marketing socioambiental, entre outros. Volumes e Preços dos Créditos de Carbono negociados na Bolsa do Clima de Chicago entre Setembro de 2004 e Junho de 2005 | Amounts and Prices of Carbon Credits Traded on the Chicago Climate Exchange (CCX) between September of 2004 and June of 2005 Fonte | Source: Bolsa de Valores de Chicago - CCX - www.chicagoclimateexchange.com ANO Year 2004 2005 05 estatisticas17.pmd MÉDIA DOS PREÇOS NEGOCIADOS (US$) Average Prices for Translations (US$) PERÍODO DE GERAÇÃO DOS CRÉDITOS Period of Generation of Credits SET. | Sept. 1.700 22.700 47.200 46.500 0,96 0,96 0,96 0,97 2003 2004 2005 2006 OUT. | Oct. 105.800 72.600 123.500 103.400 1,53 1,45 1,45 1,45 2003 2004 2005 2006 NOV. | Nov. 7.700 105.300 184.200 184.200 1,80 1,79 1,77 1,76 2003 2004 2005 2006 DEZ. | Dec. 6.700 3.000 5.500 500 1,71 1,68 1,75 1,68 2003 2004 2005 2006 JAN. | Jan. 65.700 52.500 19.500 8.000 1,87 1,87 1,96 1,85 2003 2004 2005 2006 FEV. | Feb. 9.300 3.500 12.600 1.500 1,62 1,62 1,62 1,65 2003 2004 2005 2006 MAR. | Mar. 3.400 4.000 14.700 - 1,52 1,54 1,50 1,65 2003 2004 2005 2006 ABR. | Apr. 3.500 15.300 14.100 4.000 1,20 1,18 1,13 1,14 2003 2004 2005 2006 MAIO | May 5.900 5.700 11.700 1.200 1,35 1,33 1,34 1,35 2003 2004 2005 2006 MESES Months 87 QUANTIDADE DE CRÉDITOS TRANSACIONADOS (tCO2e) Amount of Credits Traded (tCO2e) 20/9/2005, 16:09 88 •Florestar Estatístico ESTATÍSTICAS / STATISTICS INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TECHNICAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS Projetos Brasileiros no Ciclo de Aprovação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL | Brazilian Projects in the Approval Process for the Clean Development Mechanism - CDM Indicadores Econômicos | Economic Indicators Indicadores Financeiros | Financial Indicators Taxa Média de Venda do Dólar Americano US$ Dollar Exchange Rate Month Average Legislação sobre Florestas | Legislation about Forests Volume 8 • número 17 • julho 2005 06 informacoes tecnicas17ok.pmd 88 20/9/2005, 16:09 Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 89 INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS Projetos Brasileiros no Ciclo de Aprovação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL(*) Brazilian Projects in the Approval Process for the Clean Development Mechanism - CDM This paper aimed to sketch an overview of the Brazilian Clean Development Mechanism (CDM) project activities submitted to the CDM Cycle of Approval (“CDM pipeline”), seeking to identify the largest national potentials and lacks for CDM in Brazil. The CDM projects consist on activities implemented in development countries that results in reduction and/or removal of Greenhouse Gases (GHGs) in the atmosphere, generating “carbon credits” negotiable in the international market which can be used by the industrialized countries (ANNEX I countries) for the compliance of their emission reduction targets under the Kyoto Protocol. The study is justified by the lack of consolidated information available on the Brazilian CDM projects. Its results indicate the leadership feature of Brazil in the development of CDM projects and in addressing global climate change mitigation. Para que projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL implantados em países não desenvolvidos, como o Brasil, resultem efetivamente em Reduções Certificadas de Emissões (RCEs), também chamados de créditos de carbono, válidos para o cumprimento das metas de redução de Gases de Efeito Estufa (GEEs)1 dos países desenvolvidos, junto ao Protocolo de Quioto, é necessário que os projetos atravessem um ciclo de aprovação junto ao Comitê Executivo do MDL (CE). A Figura 1 abaixo, apresenta resumidamente a seqüência de etapas e atores envolvidos no Ciclo de Aprovação do MDL. As abreviações em parêntesis significam os atores envolvidos em cada etapa do ciclo: Figura 1: Ciclo resumido das etapas e atores envolvidos no ciclo de aprovação de projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL 06 informacoes tecnicas17ok.pmd - Participantes do Projeto (PP): são responsáveis pela apresentação do Documento de Concepção do Projeto (DCP)2, implantação e execução das atividades propostas para redução das emissões de GEEs e aplicação correta do plano de monitoramento das emissões e reduções de emissões do projeto. - Entidade Operacional Designada (EOD): entidade independente oficialmente cadastrada no Comitê Executivo do MDL e responsável pela Validação do DCP, Verificação das reduções de emissões de GEEs e, conforme o caso, Certificação do projeto. - Autoridade Nacional Designada (AND): entidade do governo nacional responsável por definir critérios e indicadores de sustentabilidade para projetos, elaborar pareceres sobre os projetos elegíveis ao MDL e Aprovação ou não dos mesmos, de acordo com os critérios estabelecidos. No Brasil, a AND é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, composta por representantes de 9 ministérios e presidida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. - Comitê Executivo (CE): responsável por supervisionar o MDL, credenciar as EODs, proceder com a Aprovação de Metodologias de Linha de Base e Monitoramento, efetuar o Registro de projetos de MDL e, finalmente emissão das RCEs. (*) 1 2 89 Trabalho produzido pela equipe de Economia Ambiental do Cepea. Os gases do efeito estufa (GEEs) são constituintes gasosos da atmosfera, de origem natural ou antrópica, causadores do chamado efeito estufa. Os principais são: CO2 , CH4, N2O e HFCs. Entende-se como DCP o relatório (em formato padrão definido pelo Comitê Executivo do MDL) que contém todas as informações necessárias (requisitos) para a validação, registro, monitoramento, verificação e certificação das atividades do projeto de MDL. 20/9/2005, 16:09 06 informacoes tecnicas17ok.pmd 90 Florestamento e Reflorestamento Eficiência Energética (E.E.)/ processos industriais Pequenas Centrais Hidroelétricas Co-geração de energia com biomassa TIPO DE PROJETO Projeto Nobrecel de troca de combustíveis fósseis por biomassa em consideração Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:09 Matozinhos - MG Municípios em MG Municípios em SP Raudi Sais Químicos Projeto Plantar de Mitigação da emissão do metano na produção de carvão vegetal Programa de gerenciamento de energia na Companhia Brasileira de Distribuição Substituição de matéria prima na fabricação de cimento Projeto Gerdau de melhoria de carbonização Projeto de Reflorestamento usando espécies nativas nos reservatórios da AES-Tietê em consideração em consideração em consideração em consideração não aprovada NM0115 NM0110 NM0120 NM0123 NM0067 não aprovada São Paulo - SP Projeto V&M do Brasil de redutores renováveis em consideração NM0104 ARNM0002 Municípios em MG Projeto de co-geração com substituição de caldeiras a óleo combustível por gás natural não aprovada São Carlos do Ivaí - PR Belo Horizonte - BH Mogi Guaçu - SP Belo Horizonte - MG NM0084 Projeto V&M do Brasil de troca de combustíveis não aprovada 01/01/05 01/01/05 06/01/05 01/01/04 01/07/04 01/08/04 10/01/01 01/12005 01/01/02 01/11/03 São Francisco de Paula - RS NM0029 + NM0002 01/07/05 01/05/04 INÍCIO DO PERÍODO CREDITAÇÃO Pindamonhagaba - SP Catanduva, Ariranha - SP LOCALIZAÇÃO não aprovada Projeto PCH Passo do Meio Brasil: Expansão da geração de energia na usina de cana de açucar Catanduva TÍTULO DO PROJETO em consideração STATUS DA METODOLOGIA NM0051 NM0098 NM0027 METODOLOGIA 30 anos 7 anos 10 anos 10 anos 7 anos 10 anos 7 anos 10 anos 7 anos 10 anos 7 anos 10 anos DURAÇÃO DO PERÍODO 5.287.550 1.787.948 131.560 662.695 434.249 414.809 2.688.689 903.000 6.125.383 865.115 809.991 207.824 GERAÇÃO DE RCEs NO PERÍODO (tCO2 e) Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago-CCX / AES-Tietê S.A Gerdau S.A.; Ecosecurities Ltd. Lafarge Brasil; Lafarge France Companhia Brasileira de Distribuição Grupo Pão de Açucar; Ecoinvest Group Plantar S.A; Banco Mundial - Prototype Carbon Finance (PCF) Raudi Indústria Ltda.; Coopcana - Cooperativa Agrícola Regional de Produtores de Cana Ltda.; V&M do Brasil Ltda.; IFC - Netherlands Carbon Facility (INCaf) - Holanda; Toyota Tsusho - Japão Corn Products Brasil - Ingredientes Industriais Ltda.; ICF Consulting V&M do Brasil Ltda.; IFC - Netherlands Carbon Facility (INCaf) - Holanda; Toyota Tsusho - Japão BRASCAN Energética S.A.; Ecoinvest; Grupo Virgolino de Oliveira; Catanduva Sugarcane Mill; Ecoinvest; MCT - Brasil; CERUPT Nobrecel S.A. Celulose e Papel; Eco securites Ltda. PARTICIPANTES DO PROJETO Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005) Projetos com metodologias em análise no Comitê Executivo do MDL (CE) INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND S OCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS 90 •Florestar Estatístico ESTATÍSTICAS / STATISTICS 06 informacoes tecnicas17ok.pmd 91 20/9/2005, 16:09 E.E./Processos industriais Agricultura DNV DNV DNV SGS BT Geradora de Energia Elétrica S.A (BGEE) Projeto de uso de esterco suíno para a geração de energia em Faxinal dos Guedes e Toledo Petroflex Troca de Combustíveis (PFS) TUV – SUD Projeto Arapucel DNV DNV Projeto CatLeo Projeto de PCH Pesqueiro Energia (PPCHP) DNV Projeto Brascan Projeto da Hidroelétrica Aquarius DNV Projeto São João de uso de gás de aterro para energia (SJ) BVQI TUV – SUD Piratini Koblitz Energia S.A (PKE) Projeto USINAVERDE: Incerinaçao de resíduos sólidos urbanos TUV – SUD DNV Projeto Central Energética do Rio Pardo de Co-geração (CERPA) TUV – SUD DNV Projeto Zilo Lorenzetti de Co-geração com bagaço (ZLBCP) Bioenergia Cogeradora S.A DNV Projeto Santa Adélia de Co-geração termoelética (TSACP) Projeto de Energia Precious Woods Itacoatiara (PWE) DNV TUV – SUD Projeto Colombo de Co-geração com bagaço (CBCP) Projeto Campo Florido de Co-geração com bagaço (CFBCP) TUV – SUD Projeto Cruz Alta de Co-geração com bagaço (CABCP) TUV – SUD Projeto Cerradinho de Co-geração com bagaço (CBCP) DNV TUV – SUD Projeto Nova América de Co-geração com bagaço (NABCP) Projeto Iturama de Co-geração com bagaço (IBCP) TUV - SUD DNV Projeto Lucélia de Co-geração com bagaço (LBCP) Projeto Alta Mogiana de Co-geração com bagaço (AMBCP) DNV DNV TUV - SUD Projeto Vale do Rosário de Co-geração com bagaço (VRBC) Projeto Jalles Machado de Co-geração com bagaço (JMBCP) TUV – SUD Projeto Santa Elisa de Co-geração com bagaço (SEBCP) Projeto Santa Cândida de Co-geração com bagaço (SCBCP) DNV TUV - SUD Projeto Moema de Co-geração com bagaço (MBCP) EOD Projeto Barrálcool de Co-geração com bagaço (BBCP) TÍTULO Duque de Caxias - RJ Toledo - PR; Faxinal dos Guedes - SC Erval Seco - RS Jaguariaíva - PR Itoquira - MT e Sonora - MS Araputanga, Indiavaí - MT Municípios em MG Municípios em RS, PR, MG e MT São Paulo - SP Rio de Janeiro - RJ Piratini - RS Itacoatiara - AM Sertãozinho - SP Serrana - SP Lençóis Pta. e Macatuba - SP Jaboticabal - SP Campo Florido - SP Ariranha - SP Olímpia - SP Iturama - MG Catanduva - SP Tarumã - SP São Joaquim da Barra - SP Lucélia - SP Goianésia - GO Bocaina - SP Morro Agudo - SP Sertãozinho - SP Orindiúva - SP Barra do Bugres - MT LOCALIZAÇÃO 01/05/01 01/01/04 31/12/03 27/01/03 01/07/05 01/09/02 01/04/01 01/06/03 31/07/05 01/07/05 01/01/02 01/11/02 01/06/02 01/05/03 01/05/01 01/05/03 18/09/02 01/07/03 10/05/03 17/09/02 01/07/02 20/05/01 06/05/02 12/07/02 23/04/01 11/06/02 09/06/01 07/04/03 20/05/01 18/05/02 INÍCIO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 7 anos 10 anos 9 anos 10 anos 7 anos 10 anos 10 anos 10 anos 7 anos 10 anos 7 anos 7 anos 7 anos 10 anos 7 anos 10 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos DURAÇÃO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 206.774 496.771 209.880 419.335 104.594 1.814.762 1.004.510 2.620.519 9.605.481 39.781 1.221.334 1.210.073 229.636 263.388 1.036.170 378.031 120.264 331.152 244.901 120.407 369.788 139.544 279.670 170.125 106.076 172.444 281.877 422.931 428.940 127.771 GERAÇÃO DE RCEs (tCO2 e) Petroflex Indústria e Comércio S.A. Sadia S.A; PriceWaterhouseCoopers (PWC) BT Geradora de Energia Eletrica S.A. Pesqueiro Energia S.A Cia Agrícola Sonora Estância (CASE); Eletric Power Development Co. Ltd. Bioenergia Cogeradora S.A; Arapucel S.A; Brennand Energia S.A; CIMGC - Brasil; VROM - Holanda; CAF - Holanda CatLeo Energética S.A; Shell Trading International Ltd.; Showa Shell Sekiyu K.K Brascan Energética S.A; IFC - Netherlands Carbon Facility (INCaF) Biogás Energia Ambiental S.A; Prefeitura de São Paulo IVIG-COPPE/UFRJ; USINAVERDE S.A.; COMLURB; Centro Clima. Piratini Koblitiz Energia S.A. Precious Woods Energia Ltda. Bioenergia Cogeradora S.A; Grupo Balbo CERPA Ltda.; Irmão Biagi S.A/ Usina da Pedra S.A; BHP Billinton Marketing AG Usina B. Gde de Lençóis S.A; Açucareira Z. Lorenzetti S.A; BHP Billinton Marketing AG Termoelétrica Sta. Adélia S.A; Usina Sta. Adélia S.A; BHP - Billinton Marketing AG ; S.A Usina Coruripe Açúcar e Álcool – Usina Campo Florido; Econergy Brasil Ltda. Usina Colombo S.A - Açucar e Álcool, Econergy Brasil Ltda; CAF - Holanda Açúcar Guarani S.A; Econergy Brasil Ltda Coruripe Energética S.A; Econergy Brasil Ltda Usina Cerradinho Açúcar e Alcóol S.A.; Econergy Brasil Ltda Usina Nova América S.A.; Econergy Brasil Ltda Usina Alta Mogiana S.A. - Açucar e Álcool; Econergy Brasil Ltda; Protype Carbon Fund Central de Álcool Lucélia Ltda; Econergy Brasil Ltda Jalles Machado S.A.; Econergy Brasil Ltda Santa Cândida; Econergy Brasil Ltda. Usina Vale do Rosário; Swedish Energy Agency; Econergy Brasil Ltda. Cia. Energética Santa Elisa (CESE) ; Swedish Energy Agency; Econergy Brasil Ltda. Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda; Swedish Energy Agency; Econergy Brasil Ltda. Usina Barrálcool S.A.; Econergy Brasil Ltda. PARTICIPANTES DO PROJETO INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) Projetos de aterro sanitário Co-geração de energia com biomassa TIPO DE PROJETO Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005) Projetos em Validação pela Entidade Operacional Designada (EOD) INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 91 06 informacoes tecnicas17ok.pmd 92 Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:09 01/01/04 01/01/05 01/07/04 01/01/03 01/01/06 01/09/05 23/12/03 01/01/06 01/01/05 01/07/04 01/02/05 01/09/04 01/06/06 01/06/06 01/01/05 01/10/04 INÍCIO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 7 anos 7 anos 7 anos 10 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 10 anos 10 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos 7 anos DURAÇÃO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 4.911.649 4.527.932 1.193.499 700.625 1.484.016 1.899.343 9.153.711 812.571 579.490 50.860 146.356 369.267 2.228.284 2.186.683 891.857 60.287 GERAÇÃO DE RCEs (tCO2 e) VEGA Bahia Tratamento de resíduos S.A.; ICF Consulting Lara Co-Geração e Comércio de Energia Ltda.; Factor Consulting + Management AG MARCA Construtora e Serviços Ltda; EcoSecurites Brasil Ltda. ONYX; SASA; SenterNovem den Haag - Holanda ESTRE - Empresa de Saneamento eTratamento de Resíduos Ltda. ESSENCIS Soluções Ambienatais S.A; SUEZ AMBIENTAL S.A Biogás Energia Ambiental S.A; Unibanco S.A. ;Prefeitura de São Paulo Anaconda Emp. Ltda.; Araúna Participações e Inv. Ltda.; Herjack Engenharia e Serviços AgCert International Limited; AgCert do Brasil Soluções Ambientais Ltda. AgCert Canadá Co.; Granja Becker Cosipar - Cia. Siderúrgica do Pará; Ecosecurites V&M do Brasil S.A EcoSecurites Ldt. Abilio Bornia S.A; EcoSecurites Ltd. Usina Termoelétrica Winimport S.A.; EcoSecurites Ltd. Madereira Rickli Ltda; EcoSecurites Ltd. Celulose Irani; EcoSecurites Brasil Ltda. PARTICIPANTES DO PROJETO Projetos de aterros sanitários TIPO DE PROJETO Projeto Nova Gerar de uso de gás de aterro para energia TÍTULO Nova Iguaçu - RJ LOCALIZAÇÃO 01/07/04 INÍCIO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 7 anos DURAÇÃO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 1.895.256 GERAÇÃO DE RCEs (tCO2 e) EcoSecurities Ltd.; S.A Paulista; Nova Gerar Ecoenergia Ltda.; World Banks Netherlands Clean Development Facility PARTICIPANTES DO PROJETO Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005) Projetos Registrados no Comitê Executivo do MDL (CE) aprovado Salvador - BA Mauá - SP Projeto de uso de gás de aterro para energia no aterro Lara, Mauá, Brazil Projeto Salvador da Bahia de gás de aterro (VEGA). Cariacica - ES Projeto MARCA Brasil de uso de gás de aterro para energia aprovado com ressalvas aprovado com ressalvas Tremenbé - SP aprovado com ressalvas Projeto ONYX de recuperação de gás-SASA, Brasil Caieiras - SP São Paulo - SP Santa Isabel - SP Paulínia - SP em consideração Projeto Bandeirantes de uso de gás de aterro para energia (BLFGE) em consideração em consideração Projeto Anaconda de uso de gás de aterro. Municípios em MG Patos de Minas - MG Marabá - PA Belo Horizonte - MG Inácio Martins - PR Imbituva - PR Carambei - PR Municípios em SC LOCALIZAÇÃO em consideração em consideração em consideração Projeto Granja Becker de mitigação dos GEE’s Projeto BR05-B-01 de mitigação dos GEE’s AWMS Minas Gerais, Brasil em consideração Projeto Cosipar de geração de energia elétrica renovável em consideração Projeto Inácio Martins de Biomassa em revisão em consideração Projeto Imbituva de Biomassa Projeto UTE Barreiro de geração de eletricidade renovável em consideração em revisão STATUS Projeto Rickli de geração de eletricidade com biomassa Projeto Irani de geração de eletricidade por biomassa TÍTULO Redução de emissões de gás do aterro Caieiras Projetos de aterro sanitário Projeto ESTRE,s Paulínia de gás de aterro (EPLGP). Agricultura E.E./Processos industriais Co-geração de energia com biomassa TIPO DE PROJETO Fonte: Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) – www.mct.gov.br/clima (acessado em 04/07/2005). Projetos Submetidos a aprovação da Autoridade Nacional Designada (AND) Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC) INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS 92 •Florestar Estatístico ESTATÍSTICAS / STATISTICS Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 93 INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS Síntese do volume de RCEs e número de Projetos Brasileiros no ciclo de aprovação do MDL Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005) EM ANÁLISE TIPO DE PROJETO VALIDAÇÃO APROVAÇÃO REGISTRADOS RCEs (tCO2e) Co-geração com biomassa Projetos de aterros sanitários 2 - 21 1 4 8 1.895.256 14.068.339 36.184.083 E.E./Processos industriais Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs) 8 1 1 6 2 - - 13.870.730 7.038.715 Agricultura Florestamento e Reflorestamento 1 1 - 2 - - 1.127.121 5.287.550 11 20.318.813 30 24.157.039 16 31.205.430 1 1.895.256 58 77.576.538 Total de Projetos Total de RCEs (tCO2e) Segundo a CQNUMC, existem atualmente 10 projetos com Registro no CE, sendo 01 projeto brasileiro, o qual foi o primerio projeto registrado no MDL. Quanto à etapa de Validação, dos 135 projetos em análise, 47 são projetos brasileiros. Ou seja, dos 145 projetos em estágios avançados de tramitação (com metodologia aprovada) no Ciclo de Aprovação do MDL, aproximadamente 33% são projetos brasileiros. O segundo país, em número de projetos nestas etapas, é a Índia, com aproximadamente 17% dos projetos. Isto demonstra uma significativa dominância dos projetos brasileiros no cenário mundial do MDL. PROJETOS E METODOLOGIAS DE MDL FLORESTAL Os projetos florestais dentro do contexto das atividades de projetos de MDL, visam efetuar a remoção e 06 informacoes tecnicas17ok.pmd 93 estocagem de CO2 atmosférico através de sumidouros, em atividades relacionadas ao uso da terra, mudança no uso da terra e florestas (LULUCF – Land Use, Land Use Change and Forestry). Nesta modalidade incluemse somente as atividades de florestamento e reflorestamento, cujas regras são estabelecidas pela Decisão 19/CP9 acordada na nona Conferência das Partes (COP 9) em Milão, em 2003. Atualmente, conforme apresenta a tabela a seguir, existem 10 projetos florestais (florestamento e reflorestamento) com metodologias submetidas para Aprovação no Comitê Executivo, contudo, ainda não existe nenhuma metodologia aprovada para projetos MDL Florestal. Dentre os projetos submetidos, encontra-se apenas um projeto brasileiro, o da AES – Tietê (ARNM0002), que propõe a recomposição de áreas de matas ciliares com espécies nativas, mas não obteve sua metodologia aprovada quando foi submetida na Segunda Rodada de metodologias do CE. 20/9/2005, 16:09 06 informacoes tecnicas17ok.pmd 94 Uso da terra, mudança de uso da terra e florestas TIPO DE PROJETO Em consideração Em consideração Em consideração Em consideração ARNM0008 ARNM0009 ARNM0010 ARNM0011 Em consideração ARNM0004 Em consideração Em consideração ARNM0003 ARNM007 não aprovada ARNM0002 Em consideração não aprovada ARNM 0005 (rev.ARNM0001) ARNM0006 STATUS DA METODOLOGIA METODOLOGIA Volume 8 • número 17 • julho 2005 20/9/2005, 16:09 Paraguai China Equador Incentivo para Reflorestamento no Manejo da Bacia Hidrográfica Guangxi em Pearl River, China Projeto de Carbono para Reflorestamento e Conservação do Corredor Chocó-Manabi de Uganda Rep. de Moldova Projeto R.Aquidaban de Reflorestamento (RA) Projeto Kiconda de Reflorestamento em Reserva Legal Projeto Moldova de Conservação do Solo Índia Uruguai Projeto “Trienta y Tres” de florestamento combinado com intensificação da criação de rebanhos Programa Bagepalli de florestamento p/ MDL Tanzânia Brasil Belize PAÍS HOSPEDEIRO Projeto The International Small Group & Tree Planting Program (TIST) Projeto de Reflorestamento usando espécies nativas nos reservatórios da AES-Tietê Projeto de reflorestamento da Mountain Pine Ridge (MPR) TÍTULO 01/01/06 01/01/06 31/03/00 31/03/02 01/10/02 01/01/06 01/03/06 01/01/00 01/01/05 01/08/02 INÍCIO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 30 anos 30 anos 20 anos 20 anos 20 anos 30 anos 20 anos 20 anos 30 anos 30 anos DURAÇÃO DO PERÍODO DE CREDITAÇÃO 183.185 500.000 166.017 1.625.603 2.634.287 2.400.000 3.606.690 5.394.835 5.287.550 1,299,667 GERAÇÃO DE RCEs (tCO2 e) Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago-CCX / RICOH Ltd. (Japão); Maquipucuna Foundation, Susan Shepard Foundation e Jatun Sacha Foundation (Equador); Conservation International; Kangyuan Forest Farm; Fuyuan Forest Farm; Luhuan Forestry Development Company ltd.; Xinghuan Forestry Development Company Ltd.; Biocarbon Fund Global-Woods AG; Notary Gudrun Grimn - Paraguay Global-Woods AG; Sustainable Use of Biomass Ltd. Prtototype Carbon Fund; State Forest Agency “Moldsilva” Women for sustainable Development Carbosur SRL; Governo do Uruguai TIST - The International Small Group & Tree Planting Maendeleo Endelevu Program; Tanzania Ltd. (UMET); Program Clean Air Action Corporation; Ukuzaji World Bank BioCarbon Fund AES-Tietê S.A Mountain Pine Ridge Forest Company Ltd.; Governo de Belize; Governo do Canadá; Silviculture Belize Ltd.; Brinkman & Associates Reforestation Ltd. PARTICIPANTES DO PROJETO Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005) Status das metodologias de linha de base e monitoramento dos projetos de MDL florestal apresentadas ao CE INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND S OCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS 94 •Florestar Estatístico ESTATÍSTICAS / STATISTICS Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 95 INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TIPA ECHNICAL, EIPC CONOMIC IPCA AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS (FGV) (Fipe) (IBGE) Indicadores Econômicos, 2003-2005 (variação mensal %) Economic Indicators, 2003-2005 (monthly variation %) Fonte: FF (com base em dados das instituições citadas). Source: FF (based on data from institutions cited). ANO Year MÊS Month 2003 2004 2005 07 informacoes17ok.pmd ÍNDICE | Index DÓLAR (oficial) ICV (Dieese) IGP-DI (FGV) IGP-M (FGV) INPC (IBGE) IPA (FGV) IPC (Fipe) IPCA (IBGE) JAN. | Jan. -5,17 2,92 2,17 2,33 2,47 2,21 2,19 2,25 FEV. | Feb. 4,43 1,35 1,59 2,28 1,46 1,71 1,61 1,57 MAR. | Mar. -4,01 1,06 1,66 1,53 1,37 1,93 0,67 1,23 ABR. | Apr. -9,52 1,39 0,41 0,92 1,38 0,07 0,57 0,97 MAIO | May -5,23 0,24 -0,67 -0,26 0,99 -1,68 0,31 0,61 JUN. | June -2,45 -0,26 -0,70 -1,00 -0,06 -1,16 -0,16 -0,15 JUL. | July -0,12 0,35 -0,20 -0,42 0,04 -0,59 -0,08 0,20 AGO. | Aug. 4,26 -0,15 0,62 0,38 0,18 0,70 0,63 0,34 SET. | Sep. -2,65 1,26 1,05 1,18 0,82 1,29 0,84 0,78 OUT. | Oct. -2,10 0,47 0,44 0,38 0,39 0,50 0,63 0,29 NOV. | Nov. 1,83 0,26 0,48 0,49 0,37 0,46 0,27 0,34 DEZ. | Dec. 0,39 0,32 0,60 0,61 0,54 0,74 0,42 0,52 JAN. | Jan. -2,51 1,46 0,80 0,88 0,83 0,75 0,65 0,76 FEV. | Feb. 2,75 -0,18 1,08 0,69 0,39 1,42 0,19 0,61 MAR. | Mar. -0,85 0,47 0,93 1,13 0,57 1,09 0,12 0,47 ABR. | Apr. 0,02 0,06 1,15 1,21 0,41 1,57 0,29 0,37 MAIO | May 6,69 0,43 1,46 1,31 0,40 1,71 0,57 0,51 JUN. | June 0,93 1,12 1,29 1,38 0,50 1,57 0,92 0,71 JUL. | July -2,95 1,21 1,14 1,31 0,73 1,35 0,59 0,91 AGO. | Aug. -1,12 0,69 1,31 1,22 0,50 1,59 0,99 0,69 SET. | Sep. -3,72 0,29 0,48 0,69 0,17 0,65 0,21 0,33 OUT. | Oct. -1,32 0,53 0,53 0,39 0,17 0,61 0,62 0,44 NOV. | Nov. -2,34 0,83 0,82 0,82 0,44 1,00 0,56 0,69 DEZ. | Dec. -2,43 0,54 0,52 0,74 0,86 0,48 0,67 0,86 JAN. | Jan. -0,93 0,91 0,33 0,39 0,57 0,08 0,56 0,58 FEV. | Feb. -3,54 0,32 0,40 0,30 0,44 0,39 0,36 0,59 MAR. | Mar. 4,12 0,81 0,99 0,85 0,73 1,14 0,79 0,61 ABR. | Apr. -4,64 0,50 0,51 0,86 0,91 0,33 0,83 0,87 MAIO | May -4,90 0,39 -0,25 -0,22 0,70 -0,98 0,35 0,49 JUN. | June -1,60 -0,17 -0,45 -0,44 -0,11 -0,78 -0,20 -0,02 95 20/9/2005, 16:10 96 •Florestar Estatístico INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TECHNICAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS Indicadores Financeiros - Taxa de Juros, 2002-2005 (% ao ano) Financial Indicators - Interest Rate 2002-2005 (% per year) Fonte | Source: FGV ANO Year MÊS Month 2002 2003 ESTATÍSTICAS / STATISTICS 2004 2005 ÍNDICE | Index SELIC CDI 18,17 18,15 10,00 0,2656 AGO. | Aug. 17,84 17,87 10,00 0,2481 SET. | Sep. 17,89 17,90 10,00 0,1955 OUT. | Oct. 19,59 19,54 10,00 0,2768 NOV. | Nov. 21,25 21,15 10,00 0,2644 DEZ. | Dec. 23,03 22,93 10,00 0,3609 JAN. | Jan. 25,06 24,99 11,00 0,4878 FEV. | Feb. 25,69 25,64 11,00 0,4116 MAR. | Mar. 26,32 26,26 11,00 0,3782 ABR. | Apr. 26,32 26,23 12,00 0,4184 MAIO | May 26,31 26,23 12,00 0,4650 JUN. | June 26,09 25,98 12,00 0,4166 JUL. | July 25,37 25,25 12,00 0,5465 AGO. | Aug. 23,51 23,36 12,00 0,4038 SET. | Sep. 21,02 20,88 12,00 0,3364 OUT. | Oct. 19,54 19,41 11,00 0,3213 NOV. | Nov. 18,32 18,22 11,00 0,1776 DEZ. | Dec. 16,92 16,80 11,00 0,1899 JAN. | Jan. 16,33 16,22 10,00 0,1280 FEV. | Feb. 16,31 16,21 10,00 0,0458 MAR. | Mar. 16,20 16,12 10,00 0,1778 ABR. | Apr. 15,97 15,84 9,75 0,0874 MAIO | May 15,78 15,72 9,75 0,1546 JUN. | June 15,80 15,71 9,75 0,1761 JUL. | July 15,78 15,70 9,75 0,1952 AGO. | Aug. 15,86 15,76 9,75 0,2005 SET. | Sep. 16,10 15,99 9,75 0,1728 OUT. | Oct. 16,41 16,33 9,75 0,1108 NOV. | Nov. 16,96 16,93 9,75 0,1146 DEZ. | Dec. 17,50 17,46 9,75 0,2400 JAN. | Jan. 17,93 17,91 9,75 0,1880 FEV. | Feb. 18,47 18,44 9,75 0,0962 MAR. | Mar. 18,97 18,90 9,75 0,2635 ABR. | Apr. 19,32 19,26 9,75 0,2003 MAIO | May 19,61 19,57 9,75 0,2527 JUN. | June 19,74 19,74 9,75 0,2891 Volume julho2005 2005 Volume 87•· número 17 •· julho 96 TR(*) JUL. | July (*) % ao mês | % per month. 07 informacoes17ok.pmd TJLP 20/9/2005, 16:10 07 informacoes17ok.pmd 97 1.475,64 20/9/2005, 16:10 1,8037 1,9545 2,3779 3,4384 2,8518 2,6930 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2,5978 2,9303 3,5908 2,4196 2,0019 1,7753 1,9137 1,1271 1,0489 0,9812 0,8410 556,27 37,82 2,7047 2,9055 3,4469 2,3466 2,0891 1,7420 1,8968 1,1337 1,0570 0,9862 0,8900 776,24 22.553,47 1.802,97 231,69 2.625,69 273,34 52,12 May MAI 2,5792 2,9060 3,1187 2,3204 2,1925 1,7682 1,6941 1,1413 1,0611 0,9901 0,9070 1.103,91 2,4528 3,1004 2,9557 2,4804 2,2972 1,8279 1,6835 1,1483 1,0683 0,9951 0,8970 1.589,56 28.528,52 37.037,80 2.203,97 252,80 48,68 Apr. ABR (*) Até o mês de julho/1993 - Cr$/US$; de agosto/1993 a junho/1994 - CR$/US$. Após julho/1994 - R$/US$ Up to july of 1993 - Cr$/US$; from august 1993 to june 1994 - CR$/US$. After july 1994 - R$/US$. 1,1199 1,0427 1997 1,5019 0,9745 1996 1999 0,8470 1995 1998 391,19 14.040,54 18.163,71 1994 1993 1.190,31 1992 221,83 24,39 14,29 192,99 Mar. Feb. Jan. 1990 MAR FEV JAN 1991 ANO Year Fonte | Source: FGV 57,20 2,4135 3,1291 2,8832 2,7140 2,3758 1,8083 1,7654 1,1546 1,0746 1,0013 0,9140 2.296,25 48.158,05 3.167,61 298,54 - 3,0368 2,8798 2,9346 2,4660 1,7978 1,8003 1,1615 1,0807 1,0070 0,9290 0,9310 62.846,25 3.824,48 330,04 66,70 July JUL MÊS | Month June JUN - 3,0029 3,0025 3,1101 2,5106 1,8092 1,8808 1,1717 1,0880 1,0134 0,9420 0,8980 82,94 4.673,36 372,10 71,81 Aug. AGO - 2,8911 2,9228 3,3420 2,6717 1,8392 1,8981 1,1809 1,0937 1,0194 0,9530 0,8660 110,69 5.771,07 438,31 75,63 Sept. SET - 2,8529 2,8615 3,8059 2,7402 1,8796 1,9695 1,1884 1,1000 1,0251 0,9597 0,8460 151,69 7.214,75 586,13 94,97 Oct. OUT Taxa Média de Venda do Dólar Americano - Cotação em Relação à Moeda Nacional, 1990-2005 (*) US$ Dollar Exchange Rate Month Average, 1990-2005. INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS TECHNICAL, ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS - 2,7860 2,9138 3,5764 2,5431 1,9480 1,9299 1,1938 1,1072 1,0303 0,9632 0,8420 206,43 9.037,93 743,15 122,25 Nov. NOV - 2,7182 2,9253 3,6259 2,3627 1,9633 1,8428 1,2054 1,1138 1,0374 0,9685 0,8500 276,06 11.213,12 963,80 156,74 Dec. DEZ Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 97 98 •Florestar Estatístico INFORMAÇÕES , ECONÔMICAS E SÓCIO-AMBIENTAIS INFORMAÇÕES TÉCNICAS ,TÉCNICAS ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS , ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS TECHNICALT,ECHNICAL ECONOMIC AND SOCIO -ENVIRONMENTAL INFORMATIONS LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE FLORESTAS: JULHO/2004 A ABRIL/2005 LEGISLATION OF THE STATE OF SÃO PAULO ON FORESTS: JULY/2004 TO APRIL/2005 SOLANGE ALMEIDA L IMA Técnica da Gerência de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Florestal ASSESSORIA ÁREA AMBIENTAL • ÓRGÃO: CASA CIVIL ATO : Resolução CC n. 53, de 30/06/04. DATA DA PUBLICAÇÃO: 01 de julho de 2004. EMENTA: Constitui Grupo Técnico com o objetivo de elaborar estudos e prestar assessoria técnica e jurídica na área ambiental, para os fins que especifica e dá providências correlatas. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. MATAS CILIARES • ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE ATO : Resolução SMA n. 28, de 19/05/04. DATA DA PUBLICAÇÃO: 09 de julho de 2004 EMENTA: Dispõe sobre a constituição de Grupo de Trabalho para o desenvolvimento de Projeto de Recuperação de Matas Ciliares. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. DECLARAÇÃO DE ESTOQUE DE MADEIRA • ÓRGÃO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS R ECURSOS NATURAIS - IBAMA ATO : Instrução Normativa n. 44, de 30/07/04. DATA DA PUBLICAÇÃO : EMENTA : Dispõe sobre a declaração de estoque a ser feita por pessoas físicas ou jurídicas detentoras de madeira de pinho (Araucária Angustifólia) e imbuia (Ocotea porosa), em tora ou serrada. FONTE : Diário Oficial da União. CÂMARA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL • ÓRGÃO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS R ECURSOS NATURAIS - IBAMA ATO : Instrução Normativa n. 47, de 27/08/04 DATA DA P UBLICAÇÃO: 31 de agosto de 2004 EMENTA : Estabelece no âmbito do IBAMA, procedimentos para a gestão da compensação ambiental. FONTE : Diário Oficial da União. LICENCIAMENTO AMBIENTAL • ÓRGÃO : GOVERNO DE SÃO PAULO ATO: Decreto n. 48.919, de 02/09/04. DATA DA PUBLICAÇÃO : 03 de setembro de 2004. EMENTA: Dá nova redação ao artigo 11 do Decreto n. 47.400, de 4/12/02, que regulamenta dispositivos da Lei Estadual n. 9.509, de 20/03/97, referentes ao licenciamento ambiental, estabelece prazos de validade para cada modalidade de licenciamento ambiental e condições para sua renovação, estabelece prazo de análise dos requerimentos e licenciamento ambiental, institui procedimento obrigatório de notificação de suspensão ou encerramento de atividade, e o recolhimento de valor referente ao preço de análise. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. ESPÉCIES EM EXTINÇÃO • ÓRGÃO : INSTITUTO DE BOTÂNICA ATO: Assessoria de Imprensa DATA DA PUBLICAÇÃO : 17 de setembro de 2004. EMENTA: Instituto de Botânica apresenta lista com plantas ameaçadas de extinção. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. RESERVA LEGAL • ÓRGÃO: DEPARTAMENTO E STADUAL DE PROTEÇÃO DE R ECURSOS NATURAIS ATO: Portaria DG/DEPRN n. 44, de 15/09/04. DATA DA P UBLICAÇÃO: 28 de setembro de 2004. EMENTA: Novos critérios para Averbação de Reserva Legal. LEGISLAÇÃO CITADA: Lei Federal n. 41771/65 e Medida Provisória n. 2166-67/01. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. LICENCIAMENTO AMBIENTAL • ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE ATO: Resolução SMA n. 49, de 28/09/04. DATA DA PUBLICAÇÃO : 29 de setembro de 2004. E MENTA : Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. Volume 7 8 • número número17 17••julho julho 2005 2005 08 legislacao17ok.pmd 98 20/9/2005, 16:10 Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 99 EDUCAÇÃO A MBIENTAL • ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE A TO: Resolução Conjunta SMA-SEE n. 2, de 10/ 11/04. Data da Publicação: 11 de novembro de 2004. E MENTA: Cria Grupo de Trabalho intersecretarias com atribuições de coordenar as políticas públicas de educação ambiental no Estado de São Paulo. F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. LICENCIAMENTO AMBIENTAL • ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Ato: Resolução SMA n. 54, de 30/11/04. DATA DA PUBLICAÇÃO : 01 de dezembro de 2004 E MENTA : Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. ZONEAMENTO ECOLÓGICO-E CONÔMICO • ÓRGÃO: GOVERNO DE SÃO PAULO A TO: Decreto n. 49.215, de 07/12/04. DATA DA PUBLICAÇÃO: 08 de dezembro de 2004. E MENTA: Dispõe sobre o Zoneamento EcológicoEconômico do Setor do Litoral Norte, prevê usos e atividades para as diferentes zonas, estabelece diretrizes, metas ambientais e sócio-econômicas e dá outras providências, nos termos estabelecidos pela Lei n. 10.019, de 03/07/98. F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. SELO VERDE • ÓRGÃO: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO ATO: Lei n. 11.878 de 19/01/05 DATA DA PUBLICAÇÃO : 20 de janeiro de 2005. EMENTA : Institui o Selo Verde Oficial do Estado de São Paulo, a ser outorgado a entidades, empresas, órgãos públicos e autarquias que desenvolvam ações de preservação e respeito ao meio ambiente. LEGISLAÇÃO CITADA : Projeto de Lei n. 208/04. FONTE: Diário Oficial do Estado-Poder Legislativo. CUSTO DE HORAS TÉCNICAS • ÓRGÃO : SECRETARIA DO M EIO AMBIENTE ATO : Resolução SMA n. 4, de 19/01/05. DATA DA PUBLICAÇÃO : 20 de janeiro de 2005. EMENTA : Altera o valor do custo de horas técnicas despendidas em análises para expedição de licenças, autorizações, pareceres técnicos e outros documentos na forma do Decreto n. 47.400 de 04/12/02. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. PRESERVAÇÃO PERMANENTE • ÓRGÃO : GOVERNO DE SÃO PAULO ATO : Decreto n. 49.566, de 25/04/05. Data da Publicação: 26 de abril de 2005. E MENTA: Dispõe sobre a intervenção de baixo impacto ambiental em áreas consideradas de preservação permanente pelo Código Florestal. FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. CONSELHO CONSULTIVO • ÓRGÃO: INSTITUTO FLORESTAL A TO: Portaria IF, de 30/12/04 DATA DA PUBLICAÇÃO: 13 de janeiro de 2005 E MENTA: Designação de membros para comporem o Conselho Consultivo do Parque Estadual da Ilha do Cardoso. F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I. 08 legislacao17ok.pmd 99 20/9/2005, 16:10 100 •Florestar Estatístico INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SÓCIO-AMBIENTAIS TECHNICAL , ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS FLORESTAR ESTATÍSTICO GOVERNADOR DO ESTADO | GOVERNOR Geraldo Alckmin OF STATE SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE | ENVIRONMENTAL SECRETARY José Goldemberg Fonte das Informações Information Sources Instituições e Siglas | Institutions and Initials ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL BRACELPA Rua Afonso de Freitas, 499 - Paraíso 04006-900 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3885-1845- Fax: (11) 3885-3689 E-mail: [email protected] www.bracelpa.org.br ASSOCIAÇÃO DOS RESINADORES DO BRASIL - ARESB Rua Maranhão, 1579, 2º andar - Centro 18700-020 - Avaré - SP Tel.: (14) 3732-3353 Fax: (14) 3732-3353 E-mail: [email protected] www.aresb.com.br BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES Av. República do Chile, 100 – Centro 20031-917 - Rio de Janeiro – RJ Tel.: PABX: (21) 2172-7447 www.bndes.gov.br CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA – CEPEA Av. Pádua Dias, 11 – Caixa Postal 132 13400-970 - Piracicaba, SP Tel.: (19) 3429-8800 Fax: (19) 3429-8829 [email protected] www.cepea.esalq.usp.br COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO - CESP Av. Nossa Senhora do Sabará, 5312 – Pedreira 04447-011 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5613-2100 E-mail: [email protected] www.cesp.com.br CONSELHO BRASILEIRO DE MANEJO FLORESTAL - FSC BRASIL SHIS QI 5 CC Gilberto Salomão Bloco F – sala 228/B – Lago Sul 71615-560 – Brasília - DF Tel.: (61) 3248-7274 Fax: (61) 3248-1321 E-mail: [email protected] www.fsc.org.br COOPERATIVA AGRÁRIA DE CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO LTDA - CASUL Rua Paraná, 1230, Cx. Postal 93 17730-000 - Parapuã - SP Tel.: (18) 3582-1121 Fax: (18) 3582-1211 E-mail: [email protected] www.casul.com.br COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL CATI Av. Brasil, 2340 – Jd. Chapadão 13070-178 - Campinas - SP Tel.: (19) 3743-3700 E-mail: [email protected] www.cati.sp.gov.br FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAESP Rua Barão de Itapetininga, 224 – 11º andar 01042-907 - São Paulo, SP Tel.: (11) 3258-7233 - Fax: (11) 3258-7796 E-mail: [email protected] www.faespsenar.com.br FUNDAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - FF Rua do Horto, 931 02377-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 6997-5000 Fax: (11) 6997-5042 E-mail: [email protected] www.fflorestal.sp.gov.br FUNDO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR Av. Miguel Stéfano, 3900 04301-903 São Paulo - SP Tel.: (11) 5073-0444 Fax: (11) 5073-3117 E-mail: [email protected] www.floresta.org.br Volume 7 ·• número número17 16•· julho julho2005 2004 08 legislacao17ok.pmd 100 20/9/2005, 16:10 Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 101 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 – Centro 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: 0800-218181 www.ibge.gov.br INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA - IEA Av. Miguel Stéfano, 3900 04301-903 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5067-0511 - Fax: (11) 5073-4062 E-mail: [email protected] www.iea.sp.gov.br INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS - IPEF Av. Pádua Dias, 11 13400-970 - Piracicaba - SP Tel.: (19) 3436-8600 - Fax: (19) 3436-8666 E-mail: [email protected] www.ipef.br INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 - Cidade Universitária 05508-901 - São Paulo SP Tel.: (11) 3767 4126 - Fax: (11) 3767 4002 E-mail: [email protected] www.ipt.br INSTITUTO FLORESTAL - IF Rua do Horto, 931 02377-000 - São Paulo - SP Tel.: (11) 6231-8555 www.iflorestal.sp.gov.br FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Praia de Botafogo, 190 22250-900 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: (21) 2559-6000 www.fgv.br MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA Esplanada dos Ministérios, Bloco A / Ala Norte 70054-900 - Brasília - DF Tel.: (61) 223-8076 - Fax: (61) 322-0492 www.mda.gov.br NATURAL SOLUÇÕES SETORIAIS Rua Campos Salles, 1818, sl 41 - Vila Boyes 13416-310 Piracicaba – SP Tel.: (19) 3435-5456 E-mail: [email protected] www.naturalss.com.br SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA - SBS Av. Martin Luther King, 2228 - Vila São Francisco 05352-020 - São Paulo – SP Tel.: (11) 3719-1771 Fax: (11) 3714-4941 E-mail: [email protected] www.sbs.org.br 08 legislacao17ok.pmd 101 Participantes do Fundo Florestar Entities Participating into Fundo Florestar MANTENEDORES GOVERNAMENTAIS |GOVERNMENT SPONSORS Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo MANTENEDORES PRIVADOS | P RIVATE SECTOR SPONSORS Duratex S/A Eucatex S/A Indústria e Comércio International Paper do Brasil Ltda. Klabin S/A Lwarcel Celulose e Papel Ltda. Marquesa S/A - Grupo Orsa Ramires Reflorestamento S/A Ripasa S/A Celulose e Papel Suzano Bahia Sul Papel e Celulose S/A VCP Florestal S/A COLABORADORES G OVERNAMENTAIS |GOVERNMENT COLLABORATORS Comando de Policiamento Ambiental Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Companhia Energética de São Paulo Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Coordenadoria de Proteção de Recursos Naturais Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Instituto de Botânica Instituto de Economia Agrícola Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Instituto de Pesquisas Tecnológicas Instituto Florestal Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita COLABORADORES PRIVADOS | PRIVATE SECTOR C OLLABORATORS Araiby Planejamento e Gerenciamento Agronômico Ltda. Associação Brasileira de Celulose e Papel - Bracelpa Associação Brasileira de Painéis de Madeira Associação Brasileira de Produtores de Madeira Associação de Recuperação Florestal das Bacias dos Rios Jaguari, Atibaia, Camanducaia e Sistema Cantareira Flora Cantareira Associação de Recuperação Florestal do Pontal do Paranapanema - Pontal Flora Associação de Recuperação Florestal do Vale do Paraíba e Litoral Norte - Flora Paraíba 20/9/2005, 16:10 102 •Florestar Estatístico Associação de Recuperação Florestal e Ecológica da Região de Sorocaba - Flora Manchester Associação de Recuperação Florestal Sul Paulista - Flora Verde Associação de Recuperação Florestal da Bacia do Rio Piracicaba e Região - Florespi Associação de Recuperação Florestal de Nova Alta Paulista - Pauli Flora Associação de Recuperação Florestal do Médio Paranapanema - Flora Vale Associação de Recuperação Florestal do Pardo Grande Verde Tambaú Associação de Recuperação Florestal Ecológica da Região de Bauru - Aciflora Associação de Reposição Florestal do Médio Tietê Flora Tietê Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo Associação dos Resinadores do Brasil Associação Florestal e Ecologia da Região de Bauru Aciflora Associação Paulista de Recuperação e Preservação da Ecologia - Flora Paulista Associação Paulista de Reflorestamento Associação Paulista dos Engenheiros Florestais Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose Cáceres Florestal S/A Cia. Melhoramentos de Papel e Celulose Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba e Capivari Consórcio Intermunicipal de Preservação do Rio Jaguari Mirim - CIPREJIM Cooperativa Agrícola Mista do Alto Tietê Ltda. Eldorado Reflorestamento Empreendimentos Madeireiros Associados - EMA Fábrica de Papel Santa Terezinha S/A Federação das Associações de Recuperação Florestal do Estado de São Paulo - Faresp Federação de Agricultura do Estado de São Paulo - Faesp Florestadores do Piracicaba - Florespi Fundação SOS Mata Atlântica Instituto Ecoar para Cidadania Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo Passaflora - Conservação Empreendimentos Ambientais Pisa - Papel de Imprensa S/A Plantar - Planejamento Téc. e Adm. de Atividades Rurais Rede Brasileira Agroflorestal - REBRAF Silviforest Consultoria Florestal Sindicato do Comércio Varejista de Carvão Vegetal e Lenha no Estado de São Paulo Sindimasp - Sindicato da Indústria da Madeira do Estado de São Paulo Sociedade Brasileira de Silvicultura Sociedade Rural Brasileira Normas para Apresentação de Trabalhos: Nota aos Colaboradores Guidelines for Contributions: Note to Collaborators O periódico FLORESTAR ESTATÍSTICO, editado pela Fundação Florestal e o Fundo FLORESTAR, aceita colaborações em português e estimula pesquisadores e profissionais que atuam nas diversas áreas de conhecimento da Ciência Florestal a submeterem seus trabalhos à apreciação do seu Conselho Editorial. Os autores interessados devem seguir as normas de apresentação estabelecidas por este periódico. Será dada preferência aos trabalhos que contemplem: (a) o enfoque econômico da atividade florestal, (b) o potencial de utilização dos recursos florestais de forma auto-sustentável, (c) questões tecnológicas pertinentes à atividade e (d) benefícios sócio-ambientais relacionados à conservação e uso sustentável da biodiversidade e dos recursos florestais. Entende-se que os trabalhos a serem analisados não foram e não estão sendo submetidos a outras publicações. 1. INFORMAÇÕES GERAIS O trabalho deverá ser enviado em duas vias impressas acompanhado de disquete contendo o arquivo, etiquetado com o título, o programa em que foi elaborado, e a versão. O programa deverá ser compatível com a plataforma Windows / PC. A formatação básica do documento deverá seguir as seguintes especificações: papel tamanho A4, 2,5 cm de margem inferior e superior, 3 cm de margem direita e esquerda, páginas numeradas incluindo figuras, tabelas e quadros, fonte Times New Roman corpo12 e espaço entre linhas 1,5. Para quadros, tabelas e figuras deverá ser utilizado corpo10. O documento deverá conter no máximo 15 páginas, incluindo notas de rodapé, figuras, tabelas, quadros, anexos e referências bibliográficas. 2. RECOMENDAÇÕES O(s) autor(es) não deve(m) identificar-se em nenhuma das vias. Em folha separada deverá constar o título do trabalho, nome(s) do(s) autor(es), titulação acadêmica, instituição e endereço, bem como e.mail . Deve-se atentar para a economia de espaço quanto ao uso de palavras, figuras (gráficos, mapas, fotografias e ilustrações) e quadros. Recomenda-se evitar a duplicidade de informação (p. ex. figura e quadro com a mesma informação) ou informação irrelevante (p. ex. dígitos não significativos). O artigo deve estar organizado, além do argumento central (que ocupa o núcleo do trabalho), com: título, título em inglês, resumo, abstract (resumo em inglês), introdução, considerações finais ou conclusões e referências bibliográficas ou bibliografia. Volume 8 • número 17 • julho 2005 08 legislacao17ok.pmd 102 20/9/2005, 16:10 Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais O título deve ser específico e descritivo, não ultrapassando 15 palavras. O resumo, em parágrafo único e de caráter informativo, deve conter as idéias importantes do artigo, relacionando-as com o objetivo, material, métodos, resultados e conclusões, não devendo ultrapassar cem palavras. Adicionar, para indexação, até três palavras-chave, diferentes das do título. O abstract obedece às mesmas normas. 3. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS Indicações bibliográficas no texto devem seguir o sistema de nome e ano: VALENTIM (1996); COELHO & VIEIRA (1997); (MACHADO, 1986); SALVADOR et al. (1990). Quando houver mais de uma referência do mesmo autor, em um mesmo ano, estas serão distinguidas por letra minúscula após a data como: VALENTIM (1996a); (SANTOS, 1986b). A citação de citação deve ser indicada pelo nome do autor original, seguido pela expressão “citado por” e do nome do autor secundário de onde foi retirada a informação (p. ex. VIEIRA, citado por PINHEIRO (1995). 4. BIBLIOGRAFIA As referências, listadas no item bibliografia, devem estar em ordem alfabética de sobrenome do primeiro autor, obedecendo à norma ABNT NBR-6023/86 sobre documentação, como nos exemplos seguintes: A) Publicações periódicas TÍTULO DO PERIÓDICO.//Local de publicação, volume, número do fascículo, mês e ano de publicação.//número de páginas do fascículo. STAB. Açúcar, Álcool e Subprodutos. Piracicaba, v.13, n.3, jan./fev. 1995. 34p. B) Artigos de periódicos AUTOR.//Título do artigo.//Título do periódico, volume, número do fascículo, página inicial-final, mês e ano de publicação. HUTCHINSON, R.W. Metallogeny of pre-cambrian gold deposits: space and time relationships. Economic Geology, v.82, n.8, p.1993-2007, Dec. 1987. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL -1990, v.50, p.399, 1991. C) Eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, etc.) TÍTULO DO EVENTO, número, local, ano de realização.//Título da publicação.//Local: Editora, ano de publicação.//total de páginas. SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11., Piracicaba, 1994. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1994. 325p. D) Trabalhos publicados em eventos científicos AUTOR.//Título do trabalho apresentado.//In: TÍTULO DO EVENTO, número, local, ano de realização.//Título da publicação.//Local: Editora, ano de publicação.//páginas inicial-final. 08 legislacao17ok.pmd 103 • 103 PRETE, C.E.C. Comportamento de híbridos e variedades de milho em Londrina-PR. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 20., Goiânia, 1994. Centro-Oeste: cinturão de milho e sorgo no Brasil; resumos. Goiânia: ABMS/ EMGOPA/EMBRAPA, CNPMS/UFG/EMATER-GO, 1994. p.87. E) Livros e folhetos AUTOR.//Título: subtítulo//Edição.//Local: Editora, ano de publicação.//número de volumes e/ou total de páginas.// (Série, número) MACHADO, I.F. Recursos minerais, política e sociedade. São Paulo: Edgar Blucher, 1989. 410p. F) Capítulos / partes de livros / folhetos AUTOR do capítulo.//Título do capítulo.//In:AUTOR do livro.//Título do livro.//Local, editora, ano de publicação.//capítulo, página inicial-final. FIGUEIREDO, B.R. Garimpo e mineração no Brasil. In: ROCHA, G.A. Em busca do ouro - garimpos e garimpeiros no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984. p.11-33. G) Dissertações / teses / etc. AUTOR.//Título da dissertação/tese.//Local, ano de publicação.//número de volumes e/ou total de páginas.//Dissertação/Tese (Grau) – Faculdade e/ou Universidade. SILVA, J.N.M. The behaviour of the tropical rain forest of the Brasilian Amazon after logginf. Oxford, 1989. 325p. Thesis (Ph.D.) -University of Oxford. PICCOLO, M.C. Comportamento do nitrogênio do solo em cronosseqüências de floresta-pastagem em Rondônia. Piracicaba, 1994. 64p. Tese (Doutorado) - Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo. H) Artigo de jornal AUTOR.// Título do artigo.//Título do jornal, local, dia, mês, ano.//Número ou título do caderno, seção ou suplemento, página inicial-final. SILVA, Antonio dos S.; TAVARES, Hernano. Universidade pública e transparência. Folha de São Paulo, São Paulo, 15 nov. 1999. Tendências/Debates, p.3. 5. APRECIAÇÃO DOS ORIGINAIS Só serão submetidas aos Editores as contribuições que se enquadrarem na política editorial do Florestar Estatístico e que atendam aos requisitos acima. Os trabalhos serão analisados pelos membros do Conselho Editorial (editores) e poderão retornar ao (s) autor (es) se isso for imprescindível; se não, as correções serão feitas e comunicadas ao (s) autor (es). As contribuições devem ser encaminhadas para o seguinte endereço: Fundação Florestal – Florestar Estatístico A/C Editor Executivo Rua do Horto, 931 - 02377-000 São Paulo - SP 20/9/2005, 16:10 104 •Florestar Estatístico CONVENÇÕES | CONVENTIONS SÍMBOLOS | Symbols SIGNIFICADO | Meaning ( ) entre parênteses ............................................................................. Valor negativo | Negative value “ ..................................................................................................................... Polegada (2,54cm) | Inch - (hífen) ...................................................................................... Dado inexistente | Data not available ... (três pontos) .................................... Dado existente, não disponível | Existing data, not available % ............................................................................................................................ Percentual | Percent diâm ...................................................................................................................... Diâmetro | Diameter alt .................................................................................................................................... Altura | Height assoc .............................................................................................................. Associação | Association bd .................................................................................................................................. Bandeja | Table c/ ......................................................................................................................................... Com | With cc ...................................................................................................................... Com casca | With bark ce ....................................................................... Carga, descarga exclusos | Load,unload excluded ci ........................................................................... Carga, descarga inclusos | Load,unload included compr ................................................................................................................ Comprimento | Length conj ...................................................................................................................... Conjunto | Equipment d ........................................................................................................................................... Diária | Day dz ..................................................................................................................................... Dúzia | Dozen DAP ........................................................... Diâmetro à altura do peito | DBH-diameter breast height E .......................................................................................................................... Eucalipto | Eucalyptus esp ....................................................................................................................... Espessura | Thickness FOB ....................................................................................................... Livre a bordo | Free on board g ...................................................................................................................................... Grama | Gram h ....................................................................................................................................... Homem | Man h/d ...................................................................................................................... Homem-dia | Man-day h/h .................................................................................................................. Homem-hora | Man-hour h/m … .................................................................................................. Hora máquina | Machine-hour IPP ............... Índice de preços pagos pelo produtor rural | Index of prices paid by rural producer kg ....................................................................................................................... Quilograma | Kilogram ic ........................................................................................... Impostos inclusos | Statements included l .............................................................................................................................................. Litro | Liter larg .............................................................................................................................. Largura | Breadth m ....................................................................................................................................... Metro | Meter md ................................................................................................................................ Muda | Seedling m3 .............................................................................................................. Metro cúbico | Cubic meter mil ................................................................................................................... Milheiro | One thousand mm ....................................................................................................................... Milímetro | Milimeter n. ............................................................................................................................... Número | Number nat .................................................................................................................................. Nativa | Native P … ..................................................................................................................................... Pinus | Pinus p/ .............................................................................................................................................. Para | For pç ....................................................................................................................................... Peça | Piece plást ............................................................................................................................... Plástico | Plastic pulv ................................................................................................................... Pulverizador | Sprayer quant .................................................................................................................. Quantidade | Quantity R$ .................................................................................................... Real | “Real” (Brazilian currency) reflor .................................................................................................... Reflorestamento | Reforestation repos .............................................................................................................. Reposição | Replacement s/ ....................................................................................................................................... Sem | Without sc ....................................................................................................................... Sem casca | Debarked st ............................. Estéreo (1 m 3 de madeira empilhada) | Stere (one cubic meter of piled wood) t ............................................................................................................................ Tonelada | Metric ton un .................................................................................................................................... Unidade | Unit US$ .......................................................................................... Dólar (moeda dos E.U.A.) | US$ dollar veget ................................................................................................................. Vegetação | Vegetation SIGLAS | Initials ...................................................................................... SIGNIFICADO | Meaning APTA ....................................................................... Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios ARESB.......................................................................................... Associação dos Resinadores do Brasil BRACELPA .......................................................................... Associação Brasileira de Celulose e Papel CEETEPS .................................................... Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” DEPRN ...................................................... Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais ESALQ / USP .............. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo FARESP ..................... Federação das Associações de Recuperação Florestal do Estado de São Paulo FCAV / UNESP .......... Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias / Universidade Estadual Paulista FF ............................. Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo FLORESTAR ............................................ Fundo de Desenvolvimento Florestal – Fundo FLORESTAR IEA ........................................................................................................ Instituto de Economia Agrícola IF ………… .................................................................................................................... Instituto Florestal IPT ..................................................................................................... Instituto de Pesquisas Tecnológicas S B S ................................................................................................ Sociedade Brasileira de Silvicultura SISFLOR ........................................................ Sistema de Informações Florestais do Estado de São Paulo Volume 8 • número 17 • julho 2005 08 legislacao17ok.pmd 104 20/9/2005, 16:10 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE julho 2005 Realização: 17 FLORESTAR VOLUME 8 NÚMERO 17 julho de 2005 Apoio: PNF Programa Nacional de Florestas Ministério do Meio Ambiente Estatístico Revista do Setor Florestal Paulista para o Desenvolvimento Sustentável GOVERNO FEDERAL Volume 8 número 17 Legislação de Recuperação Florestal: Incentivo x Obrigação Estudo caracteriza o Mercado de Madeira Tropical nos EUA LUPA revela Área Florestal dos Imóveis Rurais por Município Florestar Estatístico Situação atual dos Projetos Brasileiros de Crédito de Carbono Floresta certificada da Suzano Papel e Celulose no sul da Bahia 17 capa17vera.pmd 1 GOVERNO DO 16/9/2005, 10:15 ESTADO S ÃO PAULO • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE • FUNDAÇÃO FLORESTAL FUNDO DE D ESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR DE