A 2012 Replanteo del espacio por
Transcrição
A 2012 Replanteo del espacio por
ClubRUBI CONSELHO ® A 2012 C PRODUTOS RELACIONADOS A disposição da trama de juntas evitará efeitos ópticos indesejáveis num bom acabamento, como sejam a assimetria respeitante aos encontros que limitam a superfície de colocação, o aparecimento de tiras estreitas nas modificações de plano ou de peças cortadas de pequenos tamanhos (triângulos) na colocação a bisel. Naqueles trabalhos de maior complexidade, recomenda-se a elaboração de um croquis à escala de 1:50 onde figurem todas as cotas expressas em milímetros e também a disposição das peças cerâmicas. Deve-se incluir os elementos construtivos que se encontrem à superfície de colocação (buracos, pilares, etc.) e as entregas à carpintaria. Ref.75922 Ref.75984 Ref.60999 NOTA SOCIOS ClubRUBI Ref.70965 Ref.70975 Para solicitar números anteriores ou sugerir temas a tratar, conecte-se a www.rubi.com/clubrubi ou contacte-nos em [email protected] Ficha elaborada com a colaboração de: M Y CM MY CY CMY K PLANEAMENTO DO ESPAÇO C M Y 2 O planeamento do espaço é uma fase imprescindível na colocação de peças cerâmicas. Seja porque dispomos de pouca informação dimensional do espaço ou porque a informação reflectida nos planos difere bastante da realidade. Como consequência, o profissional deve efectuar o controle do espaço a revestir e efectuar as medições de todas as superfícies, com precisão de milímetros. Neste controle, deve incluir os buracos existentes, a carpintaria e as pré-instalações. Uma vez realizado o controle dimensional, passaremos a: • Controlar os níveis e a regularidade das superfícies • Prumadas das paredes e o formato das esquinas • Nível, prumada e localização dos buracos • Níveis e planos de pré-instalações e equipamento fixo CM MY CY CMY K PASSOS A SEGUIR Um revestimento de qualidade exige a utilização de equipamento adequado em todo o processo de colocação de revestimento cerâmico. Ferramentas de medição habituais como a fita métrica, o nível de água e o tira-linhas, ou equipamento mais sofisticado como o nível laser ou outros utensílios complementares (conjuntos de formatos, esquadros, etc.), fazem parte deste processo. A disposição das peças cerâmicas é fundamental, sem esquecer as juntas e os limites que compõem a superfície a revestir. BEM FOCADO A MAL FOCADO B Uma vez seleccionada a trama de juntas, realizaremos um planeamento real com as mesmas peças ou efectuamos um cálculo exacto da distribuição para uma largura determinada da junta de colocação. Graças a esta operação, resolveremos: FITA MÉTRICA TIRA-LINHAS ESQUADRO RD2 RUBILASER FIO-DE-PRUMO NÍVEL • A geometria do corte e o número de peças cortadas. • Os encontros perimetrais e as interrupções do revestimento. • A repartição da trama de juntas no revestimento cerâmico final. C PAVIMENTO E REVESTIMENTO CENTRADO Criam-se dois eixos de simetria em espaços quadrados e/ou rectangulares. A última junta antes do encontro com as paredes estará à mesma distância de cada eixo. É necessário eliminar sempre as tiras estreitas. O melhor sistema é somar ao comprimento da aresta da peça cerâmica a largura da tira e dividir por dois. Obtém-se assim duas fiadas de peças cortadas do mesmo comprimento. Esta regra geral é perfeitamente aplicável a qualquer superfície rectangular, válida também para revestimentos. (FOTO A / B) PAVIMENTO E REVESTIMENTO A FUNDO PERDIDO Iniciamos a disposição das peças junto à parede, esquina ou encontro com maior visão. Esta técnica utiliza-se cada vez menos devido aos efeitos anti-estéticos das tiras estreitas. É uma consequência da pavimentação à linha habitual, que requer um cuidadoso estudo do encontro com as paredes. Não é recomendável para espaços de geometria irregular e com muitas alterações de plano. (FOTO C)