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MANUAL TÉCNICO DO BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO VERSÃO Nº3 Banco de Dados de Exploração e Produção Av. Pasteur, 404 - Bloco A4 - Urca - Rio de Janeiro - Brasil - CEP: 22290-255 Tel.: (21) 3545-0175 / 3545-0112 /3545-0109 - Fax: (21) 2244-0139 e-mail: [email protected] APRESENTAÇÃO Este manual lista questões pertinentes ao Banco de Dados de Exploração e Produção, o BDEP. No manual você poderá ler sobre assuntos como Fitoteca e Operação, Atendimento, Métodos Não-Sísmicos, Poços, Sísmica e muito mais. Nós, do BDEP, desejamos esclarecer suas principais dúvidas e curiosidades. Cada área citada desenvolveu o material a seguir. Boa leitura! ÍNDICE O BDEP Introdução ----------------------------------------------------------------------------- 5 Histórico ------------------------------------------------------------------------------- 6 Acervo --------------------------------------------------------------------------------- 9 Sistema de Gestão Integrado - SGI ---------------------------------------------- 10 Processos do BDEP - SGI ---------------------------------------------------------- 11 RECEBIMENTO DE DADOS Entrega de Dados ------------------------------------------------------------------- 13 Boletim de Remessa --------------------------------------------------------- 14 Poço ------------------------------------------------------------------------------ 15 Sísmica -------------------------------------------------------------------------- 16 Métodos Não-Sísmicos ------------------------------------------------------ 18 Correção de Remessa -------------------------------------------------------------- 19 Programa Exploratório Mínimo (PEM) ------------------------------------------ 19 ARMAZENAMENTO ------------------------------------------------------------ 20 Dados Disponíveis ----------------------------------------------------------------- 22 Poço ------------------------------------------------------------------------------ 22 Sísmica -------------------------------------------------------------------------- 24 Métodos Não-Sísmicos ------------------------------------------------------ 25 ÍNDICE DISPONIBILIZAÇÃO Usuários do BDEP ------------------------------------------------------------------ 27 Associados ---------------------------------------------------------------------- 28 Eventuais ------------------------------------------------------------------------ 29 Universidades ------------------------------------------------------------------ 30 Tabelas dos Valores do BDEP --------------------------------------------------- 32 Consulta ------------------------------------------------------------------------------- 35 BDEP WebMaps --------------------------------------------------------------- 35 Sala de Clientes ---------------------------------------------------------------- 36 Custo do Acesso a Sala de Clientes --------------------------------------- 37 Solicitação ---------------------------------------------------------------------------- 38 Pagamento ---------------------------------------------------------------------------- 40 O BDEP O BDEP INTRODUÇÃO Ao longo de 12 anos de operação, o Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP) pertencente a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e ligado a Superintendência de Dados Técnicos (SDT) vem cumprindo com as suas obrigações legais e atendendo à indústria nacional de óleo e gás recebendo, armazenando e disponibilizando uma grande variedade de dados técnicos adquiridos nas bacias sedimentares brasileiras. Porém, neste tempo muitos acontecimentos marcaram a trajetória do BDEP desde a sua concepção até os dias atuais. O Banco enfrentou diversos desafios e realizou uma série de investimentos e melhorias, visando o aperfeiçoamento de suas atividades e o sucesso de seus processos. O Planejamento Estratégico 2009/2014 foi lançado com o propósito de executar, em até cinco anos, os 31 projetos estabelecidos para o BDEP. Os objetivos estratégicos são baseados em quatro premissas: eficiência, qualidade, serviços e gestão. “O BDEP é o verdadeiro pilar de sustentação da exploração e produção de petróleo e gás no Brasil”, declarou a diretora Magda Chambriard em discurso no mês de junho de 2010. Muito já foi feito, porém ainda há muito por fazer, o projeto é levar o BDEP a ser referência internacional desenvolvendo pesquisas, inovação e serviços para a indústria de petróleo e gás do Brasil. O presente manual tem como objetivo informar e orientar nosso público de contato acerca de todo o fluxo de informação e serviços oferecidos pelo BDEP, como também contribuir com a divulgação desse importante instrumento para tornar o sonho de 2014 possível, fazendo jus ao slogan: “BDEP em um Clique”. 5 O BDEP HISTÓRICO Desde o início da década de 90 a indústria de exploração e produção tem experimentado um desafio comum em seus esforços de desenvolver uma solução de gerenciamento de dados “upstream”, capaz de reduzir efetivamente seus custos em manter tais dados. No Brasil a Lei do Petróleo nº 9.478 de 06/08/97 em seu artigo 7°, instituiu a Agência Nacional do Petróleo – ANP, a qual herdou da Petrobras o exercício, em nome da União Federal, do monopólio sobre os recursos petrolíferos nacionais, como determina o artigo 21° a administração de todos ”[...] os direitos de exploração e produção de petróleo e gás natural em território nacional [...]”, direitos estes pertencentes à união. No artigo 8°, inciso XI, é atribuída a ANP a tarefa de “Organizar e manter o acervo das informações e dados técnicos relativos às atividades da indústria do petróleo”. Portanto, criar um Banco de Dados único para a indústria do petróleo do Brasil, que permitisse aos agentes acessos fáceis e eficientes aos dados passou a ser o desafio imposto à ANP. O Banco de Dados deveria receber um volume significativo de dados que envolvessem inicialmente e principalmente: dados de perfilagem de poços, sísmica pré e pósempilhamento. Este acervo de informações integrados em um repositório nacional de dados teria como conseqüência as seguintes ações: ? Preservar o bem da nação; ? Maximizar o valor deste bem; ? Estimular investimentos nas atividades de exploração e produção; ? Atrair investimentos estrangeiros. 6 O BDEP A partir da promulgação da Lei do Petróleo nº 9.478/97, o legislador contemplou especificamente nos parágrafos 1º e 2º do artigo 22 suas preocupações quanto à preservação do acervo técnico constituído pelos dados e informações sobre as bacias sedimentares brasileiras, cabendo a ANP sua coleta, manutenção e administração. Era necessário, então, encontrar uma instituição que exercesse o papel de operadora do modelo brasileiro de banco de dados da indústria petrolífera. Após análise das alternativas que atendessem às suas necessidades, a diretoria da ANP acabou por escolher a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia, à qual foi conferida atribuição de Serviço Geológico do Brasil, como futura operadora do Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP). A escolha da nova operadora levou em conta a experiência no tratamento de dados geofísicos no país por sua importância para indústria do petróleo, já que a principal detentora desse conhecimento (Petrobras) estava legalmente impedida de exercer essas atribuições. O Serviço Geológico possuía grande experiência na coleta, organização, tratamento e interpretação de dados geofísicos de métodos não-sísmicos, qualificando-se também pela ausência, à época, de outra instituição com a especialidade exigida para o serviço. Para viabilizar o projeto do Banco de Dados de Exploração e Produção, em 28 de maio de 1999 a ANP assinou com o Serviço Geológico do Brasil o Convênio de Cooperação Técnica nº 004/2000, com o objetivo de instalar um banco de dados nas dependências daquela instituição. O inicio do Banco foi marcado pela criação de um comitê chamado Comitê Gestor, esse comitê ficou responsável pela tomada de 7 O BDEP decisões relativas ao trabalho do BDEP. A coordenação do BDEP era atribuída a CPRM, de modo que decisões gerenciais e atribuições administrativas eram tomadas pelos seus gestores, cabendo ao Comitê Gestor sugestões para futuras iniciativas em relação ao Banco. Esse Comitê Gestor era formado pelas empresas consorciadas, ANP e CPRM. A partir do final de 2005, com a realização do primeiro concurso público da ANP e a entrada dos novos servidores, esse quadro começou a mudar e a ANP começou a fazer a gestão do Banco, mas a CPRM continuou participando ativamente do Comitê Gestor fazendo uma consultoria especializada nos fatos relevantes ao BDEP até 2012, com o fim do convênio. Mas as instalações físicas onde o BDEP se localiza ainda é de propriedade da CPRM. 8 O BDEP ACERVO Hoje o BDEP é o maior banco de dados governamental conhecido no mundo, contando com mais de 3,41 Petabytes de informação. No BDEP são armazenados todos os dados de sísmicas, poços e métodos nãosísmicos (gravimetria, magnometria, gamaespectrometria e eletromagnetismo) contando com os públicos e confidenciais. Conforme a Resolução ANP nº 11, de 17/02/2011, os dados possuem um período de confidencialidade de acordo com a natureza do levantamento, que pode ser em: ACERVO BDEP - DEZEMBRO 2011 SÍSMICA PÓS-STACK: 1.392 Programas POÇO: 26.371 Poços Perfil Composto: 7.823 Pasta de Poço: 18.869 AGP: 6.817 ? Bases exclusivas - Dados adquiridos por concessionário nos limites de sua área de concessão, seja por meio de uma empresa de aquisição de dados (EAD) por ele contratada ou por meios próprios; Métodos Não-Sísmicos: 694 Programas ? Bases Não-exclusivas - Dados adquiridos Gravimetria, Magnetometria, Gradiometria, por EAD em área que seja ou não objeto de Gamespectometria, Eletromagnéticos. Considera-se cada metodologia um contrato de concessão, mediante autorização levantamento. da ANP; 2.53 TB 2.11 TB SÍSMICA PRÉ-STACK 3.533 TB 212.821 Fitas 15,89 TB ? Fomento - Dados adquiridos pela ANP, por meio de empresa contratada ou instituição conveniada para esse fim, e também aqueles adquiridos por instituições acadêmicas. Os dados de bases exclusivas possuem confidencialidade de cinco anos para sísmica e métodos não-sísmicos, e de dois anos para poços – contados a partir da data de conclusão. Os dados de bases não-exclusivas possuem confidencialidade de dez e dois anos, respectivamente. Já os dados de fomento são públicos desde o início da aquisição. O volume total representa enormes desafios inerentes aos processos de gestão de dados, principalmente em relação à agilidade e rapidez na disponibilização dos mesmos, a qualidade compatível com os padrões estabelecidos pela ANP e a aplicação de todos os controles necessários de acordo com as normas de segurança da informação. 9 O BDEP SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI Com o advento da regulação pública e sua disseminação na gestão de recursos nacionais, tais como o petróleo e a energia, as nações passaram a competir umas com as outras pelos recursos oriundos das empresas, apresentando-se a estes mercados como estáveis e confiáveis, de forma que pudessem receber seus investimentos e gerar bons frutos para ambas as partes. Confiabilidade é a palavra chave quando se trata da guarda de dados de empresas. É neste contexto que o BDEP implementou o Sistema de Gestão Integrado (SGI). Este sistema é importante no que tange à demonstração, para as empresas, de que seus dados ficarão bem guardados, segundo padrões de qualidade e segurança, de forma que o Brasil possa concorrer com outras nações na captação de recursos e em investimentos internacionais. Com esta iniciativa, o BDEP se alinha com as diretrizes desejadas, na qual o Serviço Público busca os bons exemplos da iniciativa privada na maior eficiência do uso dos recursos disponíveis. A base conceitual deste programa é a mesma das mais modernas estruturas de sistemas de gestão abordando uma organização como um macroprocesso, englobando diversos processos, tendo todos eles insumos e produtos. Esta abordagem é semelhante em diversos aspectos aos princípios da qualidade e segurança, e pode ser aplicada ao nosso sistema. São mais de 60 processos mapeados e mais de 150 procedimentos operacionais desenhados. O BDEP já ganhou muito com o sistema, pois teve o tempo de treinamento e alocação de novos funcionários reduzidos, tendo em vista a alta rotatividade de mão-de-obra existente inerente às atividades de TI, e ainda tem muito a ganhar com a construção de indicadores de qualidade e com a revisão de processos. 10 O BDEP PROCESSOS DO BDEP - SGI O recebimento de dados, sua análise, carga e posterior disponibilização seguem um elaborado processo onde existem diversas áreas envolvidas no BDEP. ? Administração – Área responsável pela administração física do BDEP: Limpeza, infraestrutura e equipamentos; ? Atendimento – É composto por duas áreas: O Help Desk - responsável pelo contato com o cliente e de onde entram e saem todos os pedidos do BDEP, e a Recuperação de Dados - responsável pelo recebimento dos pedidos dos usuários e recuperação de dados para clientes externos e a própria ANP; ? Download – Área responsável pelo recebimento dos pedidos dos usuários do Help Desk e recuperação de dados para clientes externos e a própria ANP; ? Fitoteca e Operação – A operação é a área responsável por manter o Centro de Processamento de Dados (CPD), máquinas e toda a infraestrutura e tecnologia (Hardware), enquanto a fitoteca é a área responsável pelo recebimento das mídias, disponibilização para carga e posterior arquivamento das mesmas; ? Geoprocessamento – Área responsável pelas atualizações da ferramenta BDEP Web Maps bem como serviços relacionados a geoprocessamento; ? Help Desk – Área responsável pelo contato com o cliente. É por esta área que entram e saem todos os pedidos ao BDEP; ? Métodos Não-Sísmicos – Responsáveis pela carga de métodos não-sísmicos, além de sua avaliação e possível correção; ? Poço – Área responsável por avaliar, carregar e corrigir (dados históricos) todos os dados de poços recebidos; ? Projetos - A equipe de projetos tem a função de propor, planejar e coordenar tarefas desenvolvidas no Banco. Dentro de suas atividades estão o acompanhamento de cronogramas, definição de equipes, estabelecimento de prazos, entre outros. 11 O BDEP ? Sísmica – Responsável por avaliar e carregar no sistema do BDEP toda a sísmica adquirida pelas empresas de aquisição de dados e operadoras. Grandes volumes de dados são avaliados mensalmente, com o objetivo de emitir laudos de avaliação respeitando o prazo estabelecido na Resolução ANP 11/2011. Tecnologia da Informação – Suporte à operação tecnológica do BDEP. ? Na figura, vemos de uma maneira simples o processo do fluxo de informações e serviços do BDEP: RECEBIMENTO TRANSFERÊNCIA PARA CARGA FITOTECA ARQUIVAMENTO DE DADOS RECEBIDOS Armazenamento Armazenamento PETROBANK (dados sísmicos e de poços) DAP SERVER (dados de métodos não-sísmicos) Recuperação Recuperação POWER EXPLORER OASIS MONTAJ GEOSOFT Primeiramente o BDEP recebe uma notificação para o recebimento das mídias, referentes a aquisições realizadas da ANP. Os dados então são recebidos pela equipe da fitoteca que efetua o cadastro das mídias recebidas, além de etiquetar as mesmas para controle interno. Após esse procedimento, a fitoteca é responsável por autorizar a equipe de carga efetuar o controle de qualidade nas mídias. Com as mídias disponibilizadas para carga, as equipes iniciam seus procedimentos, que sempre começam por um controle de qualidade que atesta se o dado recebido encontra-se aderente ao padrão exigido da ANP. Caso o dado esteja aderente ao padrão as equipes então efetuam a carga dos dados nos sistemas e o processo de avaliação e carga é concluído. A partir de agora o dado poderá ser requisitado ao BDEP, respeitando o período de confidencialidade exigido. 12 RECEBIMENTO RECEBIMENTO PETRÔNIO De acordo com a Resolução ANP nº 11 de 17/02/2011 e a Portaria ANP nº 114 de 05/07/2000, toda empresa que efetuar levantamento de dados no Brasil deverá entregar uma cópia dos dados para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Os dados de Sísmica, Poços e Médotos não-sísmicos, após serem entregues no BDEP, passam por análises onde são verificados se estão ou não dentro dos padrões estabelecidos para cada tipo de dado. Os principais padrões são: ANP 1B, ANP 2B, ANP 4B, ANP 05, ANP 06, ANP 07 e ANP 08. ENTREGA DE DADOS A Fitoteca é responsável pela verificação da integridade física das mídias (Cds, DVDs, Cartuchos, etc), além de verificar principalmente se as informações contidas nas etiquetas externas das mídias estão conforme os padrões estabelecidos vigentes para cada tipo de dado. Ao entregar um dado no BDEP, as empresas recebem um documento chamado de “Aceite Provisório de Recebimento”. Esse documento atesta o recebimento, porém a Fitoteca tem um período de 10 dias para aceitá-los de forma definitiva. Caso os dados estejam dentro dos padrões, os mesmos serão cadastrados nos sistemas internos da biblioteca de mídias e disponibilizados para as equipes técnicas realizarem as análises pertinentes. 13 RECEBIMENTO BOLETIM DE REMESSA O Boletim de Remessa - BR tem dupla finalidade. Funciona como uma Nota Fiscal para o BDEP e como um formulário de certificação de recebimento do dado. As informações contidas no BR servem para identificar o dado e especificar sua entrega, o que facilita o armazenamento correto dos dados pela Fitoteca e consultas futuras. Por isso, todos os levantamentos entregues ao BDEP devem obrigatoriamente acompanhar seu respectivo Boletim de Remessa, independente do ofício ou protocolo de entrega. Cada tipo de dado tem seu próprio boletim de remessa, com informações necessárias a sua identificação. Para verificar qual o correto, é recomendado acessar a página do BDEP no link “Recebimento de Dados”. 14 RECEBIMENTO POÇO Os dados digitais de perfis de poço adquiridos pelas companhias de perfilagens deverão ser entregues no BDEP em conformidade com o Padrão ANP05, em até 60 dias após a conclusão do poço. A Notificação de Perfilagens Realizadas (NPR) deve ser enviada via iSIGEP (Sistema de Informações Gerenciais de Exploração e Produção) disponibilizado pela Agência em sua página eletrônica, acessando a Central de Serviços ANP (CSA), no prazo de até 10 dias após a perfilagem final. Os principais erros encontrados durante a avaliação dos dados de poços são: ? Ausência de perfis ou de intervalos de perfis conforme declarado na NPR do poço; ? Estrutura de diretórios inválidos (vide Item 5.3 do Padrão ANP05); ? Nomenclatura de arquivos inválida (vide Item 5.4 do Padrão ANP05); ? Falta de preenchimento de mnemônicos (Itens 4.1 e 4.2 do Padrão ANP05); ? Múltiplos valores associados ao nome do bloco ou campo; ? Código API com valor inválido ou ausente; ? Coordenadas com valores inválidos ou ausentes; ? Valores inválidos associados à mesa rotativa (MR). 15 RECEBIMENTO SÍSMICA Os técnicos das empresas de aquisição de dados, as EADs, devem conhecer o Padrão ANP1B e formatar os dados de acordo com o mesmo. Deverão ser entregues os seguintes arquivos: ? Para dados Pré-empilhamento: Arquivo de navegação formato UKOOA completo e resumido, arquivo Toc_File (arquivo "Table of Contents"geral), todos os ROs (Relatório do Observador) e os dados sísmicos em formato SEG-Y. ? Para dados Pós-empilhamento e reprocessamento: Arquivo de navegação formato UKOOA resumido, arquivo de velocidade e os dados sísmicos em formato SEG-Y. São realizadas, no BDEP, análises dos arquivos entregues para cada tipo de dado. Essas análises são feitas através de três ciclos principais, conforme mostra o fluxo abaixo: ENTREGA DE DADOS NA FITOTECA ENTRADA NA SÍSMICA Avaliação dos arquivos obrigatórios (nomenclatura, formato, conteúdo) AVALIAÇÃO 1 Finalização com erro Finalização com sucesso LAUDO DE NÃO CONFORMIDADE AVALIAÇÃO 2 Finalização com erro Verificação especial do programa Finalização com sucesso LAUDO DE NÃO CONFORMIDADE AVALIAÇÃO 3 Finalização com erro LAUDO DE NÃO CONFORMIDADE 16 INÍCIO DAS AVALIAÇÕES Avaliação da consistência de dados Finalização com sucesso LAUDO CONFORME RECEBIMENTO Ao longo do tempo observou-se que os principais problemas encontrados nos dados são: ? Formatação de arquivos diferentes do formulário definido no Padrão ANP1B; ? Coordenadas fora do padrão ou com valores incorretos; ? Erro no arquivo Toc_File, no caso de dados pré-empilhamento; ? Inconsistências de ponto de tiro e FFID (Field File Identification); ? Erro no nome nos arquivos de ROs, no caso pré-empilhamento; ? Erro na formatação de arquivos de velocidade, no caso pós-empilhamento; ? Erro no nome do projeto ou das linhas sísmicas. O acervo de dados disponíveis à indústria permite futuras interpretações e estudos capazes de identificar áreas sujeitas à presença de hidrocarbonetos ou mesmo aperfeiçoar o conhecimento já existente de uma região, fomentando desenvolvimento. 17 RECEBIMENTO MÉTODOS NÃO-SÍSMICOS A primeira análise a ser feita em métodos não–sísmicos é com relação à entrega dos dados, além das peculiaridades existentes no Padrão ANP2B, é importante ressaltar as características técnicas de cada levantamento em tecnologias terrestres, marítimas ou aéreas. Deverão ser entregues os seguintes arquivos: Arquivos de Metadados do Projeto (.xls); ? Arquivos de Dados Medidos e Processados (.asc); ? Arquivos de Posicionamento fixo (.asc); ? Arquivos de Dados Interpolados (.asc); ? Exemplo de Levantamento Arquivos de Dados de GPS, Relatórios, Mapas e Perfis; ? Magnetométrico Arquivos de Verificação (.asc) . ? Os principais erros encontrados durante a avaliação dos dados de métodos nãosísmicos são: Formatação de arquivos diferentes dos determinados pelo Padrão ANP2B; ? Ausência de informações referenciadas ao sistema de coordenadas e feições ? geográficas; Arquivos de Verificação com os códigos de validação diferentes; ? Ausência de informações quanto a zona UTM; ? Falta de determinados produtos finais quanto as tecnologias em gravimetria e ? magnetometria; Data de início e fim do levantamento diferentes do relatório de aquisição e/ou ? processamento; Ausência de mapas, relatórios, arquivo de verificação, interpolados, medidos, ? processados e metadados. 18 RECEBIMENTO CORREÇÃO DE REMESSA Após o recebimento do ofício com o laudo de avaliação reprovando os dados, a empresa terá 30 dias para encaminhar ao endereço do BDEP a correção. Caso seja necessário estender este prazo, deverá entrar em contato com a Superintendência de Dados Técnicos (SDT). PROGRAMA EXPLORATÓRIO MÍNIMO (PEM) O Programa Exploratório Mínimo (PEM) é um compromisso assumido pelas empresas na assinatura do contrato de concessão na fase de exploração. Durante o programa, a concessionária realiza uma série de atividades relacionadas à prospecção petrolífera de forma a cumprir com o que foi acordado. Para garantir o cumprimento, a ANP exige que a empresa deposite uma garantia financeira compatível com os investimentos previstos. Esse valor é retornado para a empresa quando o programa é concluído. Uma das condições, dentre outros critérios definidos pela ANP para a conclusão do PEM, é que as empresas entreguem todo e qualquer dado adquirido na região explorada para o BDEP, em conformidade com os padrões ANP. Esses dados serão avaliados e, se aprovados totalmente, a Superintendência de Exploração (SEP), que fiscaliza o contrato de concessão, receberá um laudo atestando a carga dos dados no Banco. PETR ÔNIO 19 ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO Os dados pertinentes à indústria do petróleo envolvem uma vasta gama de informações e precisam ser gerenciados e manipulados de forma a oferecer integridade, segurança, facilidades de armazenamento e recuperação de informações à indústria. Considerando estes aspectos, o PetroBank MDS foi um dos sistemas adotado por se tratar de uma arquitetura composta por vários produtos bem conceituados no mercado. PetroBank MDS é basicamente um sistema para o armazenamento de dados de Exploração & Produção (dados sísmicos, dados de poços, entre outros), em um local central, de modo que é facilmente acessado e usado por aqueles com direito a fazêlo, além da possibilidade de rastrear todas as movimentações realizadas. Esquema demonstrativo do fluxo de informações de um banco de dados 20 ARMAZENAMENTO Considerando a natureza volumosa dos dados e a necessidade crítica de segurança, o gerenciamento de dados não é uma tarefa simples. O sucesso da solução MDS é oferecer: ? Uma fonte única para os dados relacionados com sísmica, poço e produção; ? Sistemas automatizados de armazenamento em massa com a capacidade de armazenar Terabytes de dados nearline ou online; ? Possibilidade para os usuários em locais remotos acessarem os dados armazenados; ? Vários níveis de segurança para garantir que os dados de propriedade estão disponíveis apenas para as empresas proprietárias ou que têm direitos de utilização; ? Um conjunto completo de funcionalidades para gerenciar dados, garantindo a integridade, consistência e precisão. Desenvolvido inicialmente para atender às necessidades de consórcio da Noruega (DISKOS), o PetroBank MDS está agora em uso em muitas partes do mundo. Em bancos de dados nacionais (como os da Noruega e do Brasil) é utilizado como um repositório nacional de dados do petróleo. Já os dados de métodos não sísmicos são armazenados no aplicativo DAP Server, disponibilizado pela empresa Geosoft. O DAP Server é um servidor que disponibiliza ao BDEP construir um repositório de informação organizado, confiável e acessível. Permite uma rápida e eficiente descoberta de dados para as necessidades do projeto e processo decisório da empresa. 21 ARMAZENAMENTO DADOS DISPONÍVEIS POÇO Os tipos de dados de poços recebidos no BDEP são: perfil composto, pasta de poço, arquivo geral de poço (AGP), consolidação de dados de poço exploratório (CDPE), perfil de acompanhamento geológico (PAG), perfis digitais e dados auxiliares (esquemas de ferramentas, relatórios de sísmica, dados direcionais). S Perfil Composto----------------------------------------------------------------------------------- É formado por uma combinação de colunas ou faixas (tracks) utilizadas para representar as curvas de perfil, para codificar a coluna litológica penetrada e para apresentar outras informações, constituindo assim, um resumo dos dados adquiridos durante a perfuração de poços. Possui três partes: cabeçalho, corpo principal e rodapé. Esta última parte está condicionada à realização de testes de formação a cabo ou por tubulação. Opcionalmente poderão ser acrescentadas tabelas referentes à aquisição de dados de levantamentos sísmicos de poços (tabela tempo/profundidade) e informações relativas à obtenção de amostras laterais. S Pasta de Poço------------------------------------------------------------------------------------Conjunto de relatórios, registros e/ou descrições, em formato PDF, acumulados ao longo da “vida” de um poço, englobando assuntos relacionados a geologia, a perfuração e a produção. As pastas de poço foram entregues pela Petrobras à ANP no momento de sua criação e, portanto, foram todas confeccionadas no período anterior a ANP (vigência até 1998). Está em estudo a publicação de novo padrão ANP para regulamentar a entrega deste tipo de dado à agência. 22 PETRÔNIO ARMAZENAMENTO S Arquivo Geral de Poço (AGP)-----------------------------------------------------------------Extratos digitais de dados de poços que foram repassados à ANP pela Petrobras. Apresenta estruturadamente muitos dados constantes na pasta do respectivo poço. Muito útil para trabalhos sistemáticos em bases de dados (possui vigência até 2009). S Consolidação de Dados de Poço Exploratório (CDPE)-----------------------------Grupo de relatórios, notificações e comunicações enviadas à ANP pela empresa operadora de bloco de concessão, relatando dados técnicos sobre a evolução do poço. É a versão pós 1998 da pasta de poço. S Perfil de Acompanhamento Geológico (PAG)-------------------------------------------Também conhecido como Strip Log ou relatório de Mud Log, é um perfil de poço em formato PDF, no qual são representados parâmetros relacionados à perfuração, como a descrição da amostra de calha, a taxa de penetração, os indícios de hidrocarbonetos, entre outros. Encontra-se no prelo o Padrão ANP09 que regulamentará a entrega deste tipo de dado à ANP. Perfil Digital----------------------------------------------------------------------------------------S São registros (logs) das propriedades físicas das rochas, representados graficamente por curvas nos formatos LAS, LIS ou DLIS, que resultam da aquisição de dados adquiridos através de sensores corridos dentro dos poços. São tratados pela ANP da seguinte forma (Padrão ANP05): 1) Perfis durante a perfuração (LWD / MWD): Neste caso os sensores são acoplados à própria coluna de perfuração e geram dados concomitantemente ao momento da perfuração; 2) Perfis convencionais: São perfis de registro contínuo obtidos em poço aberto ou revestido; 3) Perfis especiais: São perfis de amostragem discreta obtidos em poço aberto e revestido (sísmica de poço, amostragem lateral, testes a cabo, etc). Associados aos perfis digitais, são enviados os esquemas de ferramentas com as configurações corridas nos poços: os relatórios de sísmica de poço, em caso de execução de sísmica de poço e os dados direcionais com dados de controle direcional da perfuração, em caso de poços direcionais. 23 ARMAZENAMENTO S Curva Básica em LAS---------------------------------------------------------------------------O formato LAS é um arquivo ASCII menos robusto que os formatos binários LIS ou DLIS. Contém um cabeçalho com parâmetros de aquisição, seguido pelas medidas de perfilagem dispostas em colunas separadas por um espaço em branco, sendo a primeira coluna uma variável independente (tempo/profundidade). Este formato possui a vantagem de ser visualizado por um usuário sem muitos recursos de software. Contém apenas quatro curvas a escolha do usuário, diferentemente do perfil de poço, onde todas as curvas são existentes no poço. SÍSMICA As empresas operadoras e de serviço devem obrigatoriamente seguir o que estabelece o Padrão ANP 1B. Somente os dados que são entregues de acordo com esse padrão, serão aceitos no BDEP e receberão um laudo de conformidade que atesta que o dado foi corretamente enviado e carregado no sistema interno do BDEP. PRINCIPAIS TIPOS DE DADOS ENTREGUES NO BDEP S Dados Pré-Empilhamento---------------------------------------------------------------------Entende-se como dados sísmicos de pré-empilhamento os dados originais de campo, onde cada traço representa um único par tiro-receptor, sem que haja soma de traços, de qualquer natureza. S Dados Pós-Empilhamento--------------------------------------------------------------------Entende-se como dados sísmicos de pós-empilhamento os dados que tiveram todos os traços pertencentes a um mesmo CDP (Commom Depth Point) somados de forma a resultar em um único traço sísmico. S Reprocessamento-------------------------------------------------------------------------------É um novo tratamento que os dados adquiridos recebem por meio de procedimentos diferenciados em relação aos procedimentos padrões previamente realizados. 24 ARMAZENAMENTO MÉTODOS NÃO-SÍSMICOS Os dados de métodos não-sísmicos recebidos e disponibilizados atualmente pelo BDEP abrangem gravimetria, magnetometria e gamaespectrometria em aquisições terrestres, marítimas e aéreas. Além dessas metodologias, há no acervo do BDEP dados de levantamentos eletromagnéticos - estes ainda não disponíveis pois se encontram no período de confidenciabilidade. S Gravimetria----------------------------------------------------------------------------------------A gravimetria é um método geofísico não-sísmico no qual é medido o campo gravimétrico da Terra. É usado na prospecção mineral e petrolífera para determinar variações de densidade e espessura das rochas através da decomposição do campo gravimétrico no campo gravitacional. As rochas sedimentares caso preenchidas com óleo ou gás, geram anomalias negativa dentro da própria formação geológica, podendo ser usada como um indicador direto na exploração de óleo e gás. Historicamente na prospecção petrolífera é usado como um método secundário a sísmica, Exemplo de Levantamento porém de aplicação importante em ambientes de Gravimétrico baixo contraste de impedância acústica. Através das anomalias do campo gravitacional é possível estimar variações laterais e verticais de densidade nas rochas reservatórios. A gravimetria como a magnetometria são classificadas como métodos potenciais, e possuem ótimo poder de investigação quanto a profundidade do embasamento, geralmente constituído por rochas metamórficas de alto grau e ígneas. Magnetometria------------------------------------------------------------------------------S A magnetometria é um método não-sísmico baseado na medição do campo magnético local. O campo magnético é função da susceptibilidade magnética das rochas, que por sua vez são funções da presença de minerais magnéticos. Rochas sedimentares possuem, em geral, baixa susceptibilidade magnética em relação a outras rochas. Este método é útil para delimitar estruturas do embasamento e presença de rochas ígneas intrusivas nas rochas sedimentares. 25 ARMAZENAMENTO S Gamaespectometria----------------------------------------------------------------------A gamaespectrometria é a medição da radiação natural das rochas por emissão de raios gama. Estes raios gama são emitidos na natureza principalmente pelos elementos químicos Potássio (K), Urânio (U) e Tório (Th). A gamaespectrometria tem aplicabilidade restrita para prospecção de petróleo, sendo utilizada então em geofísica de poço. O motivo da restrição se dá pela ausência natural de minerais de U e Th, que apenas se precipitam em ambiente redutor, e da abundância do elemento K, que existe na grande maioria das rochas da crosta terrestre, incluindo as sedimentares. Sendo assim, estes elementos não podem ser utilizados como base de diferenciação entre rochas sedimentares e não-sedimentares. Este método é, no entanto, largamente utilizado como apoio ao mapeamento geológico regional e à prospecção mineral. Levantamento de gamaespectometria S Eletromagnéticos--------------------------------------------------------------------------------Na natureza, a eletricidade e o magnetismo andam juntos, uma vez que toda corrente elétrica gera um campo magnético. Todas as substâncias possuem maior ou menor facilidade em permitir passagem de uma corrente elétrica em seu interior. A esta propriedade dá-se o nome de permissividade elétrica. Este método utiliza então propriedades magnéticas induzidas no solo por um instrumento e estuda estas propriedades para detectar diferentes valores de permissividades elétricas. Quando o valor de permissividade se altera com a profundidade, uma nova substância (ou, neste caso, uma nova rocha) é encontrada. Sendo assim, este método detecta variações dos tipos de rochas subjacentes. 26 DISPONIBILIZAÇÃO DISPONIBILIZAÇÃO USUÁRIOS DO BDEP O BDEP atende toda comunidade envolvida nas atividades de exploração e produção de petróleo no Brasil, assim como toda sociedade em geral. Podemos dividir os usuários do BDEP em usuários associados, eventuais e universidades (externos) e a própria ANP (interno). O dispositivo que regulamenta o acesso aos dados e informações sobre as bacias sedimentares brasileiras que compõem o acervo da ANP é a Portaria nº 114 , de 05/07/2000. Toda vez que for solicitado o envio de algum documento, o usuário deve enviar a correspondência para o endereço: ANP/SDT - Superintendência de Dados Técnicos Av. Rio Branco, 65 - 18º andar Centro Rio de Janeiro – RJ - Brasil CEP 20090-004 27 DISPONIBILIZAÇÃO ASSOCIADOS Os usuários associados são aqueles que assinam junto à ANP o Termo de Autorização de Uso do BDEP. Ao se associar ao BDEP, as empresas podem escolher entre quatro planos em diferentes níveis: ANP1, ANP2, ANP3 e ANP4. De acordo com o nível escolhido, o usuário tem direito a acessar um determinado volume de dados. Informações adicionais, incluindo a minuta do Termo de Uso, podem ser encontradas no site do BDEP no link “Usuários do BDEP”. COMO SE TORNAR UM USUÁRIO ASSOCIADO? Para assinatura do termo de autorização de uso do BDEP, os seguintes passos devem ser seguidos: Encaminhar carta à ANP /SDT formalizando o interesse em se associar, indicando qual plano. Junto com a carta, o solicitante deverá enviar a documentação necessária e atualizada, de acordo com a Portaria ANP n° 114/2000, artigos 3° e 7° inciso I. 1. A ANP efetuará a verificação da documentação enviada pelo solicitante. Após a verificação, será encaminhada à empresa a minuta do termo de uso para assinatura. 2. A empresa deverá encaminhar à ANP duas (02) vias do termo de uso assinadas e não datadas para dar andamento ao processo. 3. O processo será encaminhado à Procuradoria para ser autorizado e, posteriormente, encaminhado ao diretor geral para assinatura. 4. Uma via do termo assinado será encaminhada à empresa. De acordo com o plano selecionado, o usuário associado terá direito a recuperar um determinado volume de dados, que pode ser observado nas tabelas de custos. 28 PETRÔNIO PETRÔNIO DISPONIBILIZAÇÃO EVENTUAIS Os dados públicos armazenados no BDEP estão disponíveis não somente para os usuários associados, mas também para usuários eventuais (pessoas físicas ou jurídicas que não assinaram o Termo de Uso do BDEP). Neste caso, os dados são cobrados individualmente de acordo com a demanda do usuário. COMO SE TORNAR UM USUÁRIO EVENTUAL? Os “Usuários Eventuais” devem solicitar seus pedidos de maneira diferente: é necessário enviar uma carta ao escritório da ANP e junto a ela o formulário e documentos exigidos para tal solicitação. Uma vez recebida, com seus documentos verificados, será dada continuação ao procedimento. A documentação, elencada na Portaria ANP nº 114/2000, Art. 3º, é diversificada de acordo com o tipo de usuário: pessoa física ou jurídica. Pessoa Física Pessoa Jurídica Preencher e enviar o formulário de pessoa física disponível no site do BDEP (http://www.bdep.gov.br/?pg=5368). E junto a ele devem acompanhar os seguintes documentos: Preencher e enviar o formulário de pessoa jurídica, disponível no site do BDEP (http://www.bdep.gov.br/?pg=5368). Além de enviar os seguintes documentos: -> Nome; -> Razão social; -> Endereço; -> Documento de constituição da empresa (Contrato Social autenticado); -> Organograma (estrutura administrativa interna da empresa); -> Representante legal (documentação autenticada - RG e CPF); -> Relação de diretores; -> Capacitação tecnológica e operacional; -> Descrição das atividades já realizadas no País; -> Profissão; -> Endereço; -> Documento de identidade (documentação autenticada - RG e CPF). 29 DISPONIBILIZAÇÃO UNIVERSIDADES Para as universidades, a ANP mantém uma política de cessão gratuita de dados que visa fomentar os estudos e a formação de profissionais da área, de acordo com a Resolução ANP nº23 de 14/07/2009. É importante frisar que para cada grau acadêmico existe uma quantidade de dados máxima permitida, ou seja, cotas diferenciadas para projetos de pesquisa e graduação, mestrado e doutorado. ACESSO GRATUITO DE DADOS COM FINALIDADE ACADÊMICA DADOS DE POÇOS GRADUAÇÃO MESTRADO DOUTORADO Conjunto de perfis com 4 curvas 6 poços 10 poços 15 poços Tabela de tempo x profundidade obtida de sísmica de poços (WST, CST, etc.) 6 poços 10 poços 15 poços Descrição de amostras de calha 6 poços 10 poços 15 poços Descrição de testemunhos (no máximo 6 testemunhos por poço) 6 poços 10 poços 15 poços Descrição de lâminas petrográficas (no máximo 6 descrições por poço) 6 poços 10 poços 15 poços Resultado de análise de amostras de fluidos (no máximo 6 análises por poço) 6 poços 10 poços 15 poços por bacia por bacia por bacia 12 análises 20 análises 30 análises 6 testes 10 testes 15 testes Resultado de análises geoquímicas (TOC, Residuo, S1, S2, S3, TMax, HI, OI) Análise de amostras de testemunhos (porosidade e permeabilidade) Dados de testes de formação (pressões, fluido, permeabilidade) 6 poços 10 poços 15 poços GRADUAÇÃO MESTRADO DOUTORADO 10 linhas 20 linhas 30 linhas Sísmica 3D pré e pós-empilhada 50km² 100km² 200km² Magnetometria e/ou Gravimetria (projetos pré-1998) por projeto por projeto por projeto Magnetometria e/ou Gravimetria (projetos pós-1998) 10.000 km linear 10.000 km linear 10.000 km linear 6 6 6 Cronoestratigrafia DADOS GEOFÍSICOS Linhas Sísmicas 2D Mapa cultural 30 DISPONIBILIZAÇÃO COMO SE TORNAR UM USUÁRIO UNIVERSIDADE? O solicitante (coordenador do departamento ou unidade similar) deve preencher o “formulário para solicitação de dados para fins acadêmicos” conforme as instruções do documento. Em seguida deverá enviar uma cópia impressa e assinada pelo próprio para o endereço da SDT. Ele ainda deverá observar os seguintes procedimentos: -> A SDT entrará em contato com o Help Desk do BDEP, de forma a consultar o acervo e verificar se o volume está acima do permitido. A SDT não sabe, por exemplo, a quilometragem de um survey ou se os dados de poços e/ou sísmica estão disponíveis na base de dados. -> O Help Desk pedirá ao técnico do setor de Download para que este avalie a solicitação. -> Caso parte dos dados solicitados estejam acima da cota permitida, o Help Desk informa o excedente à SDT e ao solicitante dos dados na universidade, para que possa refazer a solicitação. -> Após ajuste do pedido dentro a cota de dados permitida, o técnico do Download recuperará os dados solicitados. Os volumes de dados máximos permitidos constam nas tabelas abaixo. Lembramos que fica obrigatória a entrega à ANP dos relatórios finais referentes às pesquisas ou projetos acadêmicos concluídos com os dados solicitados. Assim como os trabalhos acadêmicos, obrigados a serem entregues no prazo de 60 dias a partir de sua conclusão. Cópias das publicações e periódicos derivados devem ser entregues 30 dias após o conteúdo estar disponível ao público. Caso não esteja dentro da cota limite permitida, a solicitação deve ser feita através dos formulários de pessoa física ou pessoa jurídica. 31 DISPONIBILIZAÇÃO TABELA DOS VALORES DO BDEP USUÁRIO ASSOCIADO - SERVIÇO BÁSICO ANP1 ANP2 ANP3 ANP4* Custo do plano R$ 430.830,00 R$ 179.030,00 R$ 79.260,00 R$ 30.820,00 Pagamento a vista (desconto de 10%) R$ 387.750,00 R$ 161.130,00 R$ 71.340,00 R$ 27.740,00 Pagamento mensal (doze parcelas iguais e sucessivas) R$ 35.902,50 R$ 14.919,17 R$ 6.605,00 R$ 2.568,33 Perfil de poço, pasta de poço, perfil composto, AGP, conjunto (1 pasta de poço + 1 perfil composto, conjunto (1 AGP + 1 perfil composto), GB de sísmica pós-empilhamento ou curvas básicas em LAS 300 unidades 110 unidades 46 unidades 46 unidades 21 horas 14 horas 7 horas 7 horas Serviços Utilização da sala de clientes DADOS ADICIONAIS Serviços ANP1 ANP2 ANP3 ANP4* 01 GB de sísmica pós-empilhamento R$ 560,00 R$ 840,00 R$ 1.120,00 R$ 280,00 10 GB de sísmica pré-empilhamento R$ 560,00 R$ 840,00 R$ 1.120,00 R$ 280,00 Perfil de poço R$ 570,00 R$ 860,00 R$ 1.150,00 R$ 280,00 Perfil composto R$ 520,00 R$ 780,00 R$ 1.040,00 R$ 260,00 Pasta de poço R$ 450,00 R$ 670,00 R$ 910,00 R$ 220,00 AGP - arquivo geral de poço R$ 320,00 R$ 490,00 R$ 650,00 R$ 160,00 Conjunto R$ 900,00 R$ 1.350,00 R$ 1.810,00 R$ 450,00 Curvas Básicas em LAS R$ 620,00 R$ 930,00 R$ 1.240,00 R$ 310,00 Utilização da Sala de Clientes (hora adicional) R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 R$ 100,00 * Somente para pequenos produtores 32 DISPONIBILIZAÇÃO TABELA DOS VALORES DO BDEP MÉTODOS NÃO-SÍSMICOS Serviços ANP2 ANP1 ANP3 ANP4* Projetos não contratados pela ANP Dados Históricos (Pré-1998) R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 Dados exclusivos e não exclusivos (Pós-1998) R$ 460,00 R$ 460,00 R$ 460,00 R$ 460,00 Projetos contratados pela ANP ANP - Levantamentos Terrestres (preço por projeto) ANP - Preço (R$ / KM linear)** R$ 460,00 R$ 460,00 R$ 460,00 R$ 460,00 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano R$ 2,00 R$ 2,00 R$ 1,00 R$ 1,00 R$ 0,50 MÍDIAS Cartucho 3590 R$ 158,99 Cartucho 3592 R$ 492,00 CD R$ 2,80 DVD R$ 4,57 * Somente para pequenos produtores USUÁRIO EVENTUAL GigaBytes de Sísmica Pós-stack R$ 1.410,00 10 Gb de Sísmica Pré-stack R$ 1.410,00 Perfil de Poço R$ 1.440,00 Perfil de Composto R$ 1.300,00 Pasta de Poço R$ 1.130,00 AGP - Arquivo Geral de Poço Curvas LAS (04 curvas) R$ 800,00 R$ 1.550,00 CD Estudos Geológicos / Geofísicos R$ 580,00 Impressão de dados (por folha A0) R$ 700,00 Utilização da Sala de Clientes (por hora) R$ 500,00 Suporte Técnico à Sala de Clientes R$ 300,00 * - Mais informações sobre o plano ANP4 deverão ser consultadas no site do BDEP no link “Termo de Uso do BDEP”. São consideradas empresas de pequeno porte aquelas que se enquadram como “microempresas” ou “empresas de pequeno porte” nos termos do artigo 3º da lei complementar nº123 (14/12/2006), operadoras que tenham sido consideradas pela comissão especial de licitações da ANP como operadoras “C” ou “D” e também está condicionada a aprovação de que o usuário realize somente as áreas terrestres. ** - Custo dos Aeroloventamentos contratados pela ANP, dispostos na Resolução n° 46/2007 de 12/12/2007. 33 DISPONIBILIZAÇÃO DADOS DISPONÍVEIS PARA DOWNLOAD ? Métodos Não-Sísmicos - Gravimetria; - Magnetometria; - Gamespectometria; - Métodos Eletromagnéticos. ? Poços - Públicos; - Confidenciais. ? Dados de Fomento da ANP ? Polígono Pré-Sal ? Blocos de Exploração ? Campos de Produção ? Produção por Campo ? Setores ? Sísmica 2D e Sísmica 3D - Públicos; - Confidenciais. ? Licenças ambientais adquiridas pelas EADs e operadoras DADOS SOMENTE PARA CONSULTA - Mapa Índice; - Limites Interestaduais e intermunicipais; - Limites de Bacias Sedimentares; 34 - Batimetria; - Hipsometria; - Hidrografia; - Geologia. DISPONIBILIZAÇÃO CONSULTA BDEP WEBMAPS O BDEP possui em seu site um mapa interativo, o BDEP Web Maps, onde são disponibilizadas informações sobre o acervo de dados existente no Banco. O Web Maps foi criado em 2003 a fim de atender as necessidades dos usuários para visualizar a localização prévia dos dados. Nesta ocasião, a iniciativa foi precursora a utilizar a tecnologia SIG Web (Sistema de Informação Geográfica na Web). O SIG Web permite realizar consultas dos dados carregados no Web Maps através do próprio browser, sem a necessidade de realizar o download. É possível também, fazer o download do arquivo no formato shapefile, que é o mais utilizado para representação de feições geográficas. Desde então houve muitas modificações para melhorar a utilização deste SIG Web. Atualmente constam dados do BDEP, dados de interesse do mercado da ANP, como produção por campos, e ainda outras informações relevantes, como as licenças ambientais. Foi realizada também a disponibilização dos Levantamentos Sísmicos 3D em feição de polígono, facilitando análises espaciais e tornando o arquivo mais leve. O Web Maps está desenvolvendo mais melhorias que estão acompanhando o aprimoramento do próprio banco. RÔ PET A frequência de atualização das informações disponíveis tenta acompanhar o carregamento dos dados aprovados pelo BDEP. Cabe ressaltar que ele permite a visualização de vários dados, mas apenas os dados de responsabilidade da ANP estão disponíveis para download. Os demais servem como complemento apoiando a consulta e a visualização do mapa digital. 35 N DISPONIBILIZAÇÃO SALA DE CLIENTES A sala de clientes é uma estação de trabalho dentro das instalações do BDEP para a visualização de dados públicos de poços e dados pósempilhamento. Os dados sísmicos préempilhamento, por estarem armazenados em fitas, não podem ser visualizados. Aberta de segunda à sexta das 9h às 12h e das 13h às 16h, sua utilização depende de um agendamento prévio junto ao setor de atendimento do BDEP. É solicitado que seja informado o dia e a hora que melhor convier à empresa, assim como os nomes dos responsáveis que virão ao BDEP com os respectivos números de documento de identidade e/ou CPF e/ou Passaporte. Os usuários devem enviar um e-mail ao BDEP para fazer a consulta de disponibilidade dos dados que serão visualizados, assim como agendar a visita. O uso da sala de clientes pelos usuários eventuais depende da autorização prévia da ANP/SDT, ou seja, envio dos respectivos formulários: “sala cliente – pessoa jurídica” ou “sala cliente - pessoa física”, disponíveis no site do BDEP ou fornecidos também através do e-mail [email protected] ? O formulário deverá ser preenchido e devolvido para o endereço eletrônico do Atendimento, agilizando o processo de consulta de disponibilidade; ? Uma cópia deste formulário deverá ser preenchida, assinada pelo coordenador do departamento (ou unidade similar) e encaminhada a ANP/SDT para que o documento seja protocolado e autorizado. 36 DISPONIBILIZAÇÃO CUSTO DO ACESSO A SALA DE CLIENTES Para os usuários eventuais o preço da utilização da sala de clientes é de R$ 500,00 por hora e o preço do apoio de técnico consultor do BDEP é de R$ 300,00 (A fração de hora é cobrada como hora inteira). São registrados os horários de entrada e saída dos usuários, sendo o preço do BDEP definido como o período em que a sala fica a disposição dos clientes e caso ocorra indisponibilidade no sistema, este período não será cobrado do usuário. Para os usuários associados a sala de clientes não têm nenhum custo, caso esteja dentro do limite de horas, mês de cada plano. Caso seja ultrapassado, a utilização será cobrada por hora adicional (a fração de hora é cobrada como hora inteira). O preço final do uso da sala, assim como os procedimentos para pagamento, serão informados apenas após a utilização, visto que o orçamento é feito com base na quantidade de horas gastas pelo cliente. Na sala de clientes do BDEP os usuários podem visualizar dados públicos de poços e de sísmica pós-empilhamento. PETRÔN IO 37 DISPONIBILIZAÇÃO SOLICITAÇÃO Os usuários associados, a partir do primeiro dia da vigência do contrato, já podem solicitar dados diretamente ao help desk do BDEP, através do email [email protected]. Os usuários eventuais devem preencher os formulários disponíveis no site do BDEP pelo link http://www.bdep.gov.br/?pg=5368 (formulários para pessoas físicas, jurídicas ou universidades). Para que as empresas solicitem ao BDEP a cópia de dados proprietários, ou seja, dados armazenados no BDEP que ainda se encontram no período de confidencialidade e pertencem à própria empresa solicitante, devem seguir o procedimento abaixo: 1) Entrar em contato com o BDEP através do e-mail [email protected], informando a intenção de adquirir cópia de dados proprietários pertencentes à própria empresa solicitante. 1.1. No contato com o BDEP a empresa deverá informar qual a numeração das fitas que deseja obter a cópia e o help desk verificará se as fitas estão disponíveis e se estão remasterizadas. 1.2. De forma a aumentar a eficiência do processo de cópia, o BDEP não realizará a pesquisa nem a cópia de linhas específicas de determinado survey: a empresa deverá indicar as fitas de seu interesse. 1.3. Caso as fitas 3590 solicitadas estejam remasterizadas em fitas 3592, o BDEP copiará as fitas 3592 que contiverem as fitas 3590 solicitadas, cobrando pelo preço de cópia da fita 3592. 2) Após a consulta, preencher o formulário para a solicitação de dados - pessoa jurídica, informando no campo “Dados que pretende acessar”, que o pedido é de cópia de dados sísmicos pré-empilhamento proprietários, além das outras informações pertinentes ao dado. 38 DISPONIBILIZAÇÃO HELP DESK Todos os formulários (de usuários eventuais ou dados proprietários) deverão ser entregues ao Help Desk do BDEP por email e também à ANP/SDT via postal. O mesmo, quando encaminhado, deverá acompanhar as cópias autenticadas dos seguintes documentos: • Pessoa Física - Documento de identidade; • Pessoa Jurídica - Razão social, documento de constituição da empresa e documento do coordenador do departamento (ou unidade similar). Se o solicitante já forneceu para a ANP a documentação anteriormente não será necessário enviar novamente. Contudo, se posteriormente ocorrer alguma alteração, 39 DISPONIBILIZAÇÃO PAGAMENTO Após o recebimento do formulário e avaliação do pedido, a ANP autorizará o BDEP a enviar um orçamento ao solicitante. O usuário deverá efetuar o depósito dos valores descritos no orçamento. Uma vez aprovado, o valor orçado deverá ser recolhido à conta única do Tesouro Nacional conforme instruções abaixo: 1) Acessar o site http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp 2) Preencher a GRU considerando os campos obrigatórios para o preenchimento: ? Unidade Favorecida: Código 323031 - Gestão 32205; ? Recolhimento: Código: 28839-0; ? Número de Referência: 323066 ? Contribuinte: CNPJ e nome da empresa contribuinte; ? Valor a ser recolhido. 3) Imprimir a GRU. 4) Efetuar o recolhimento da GRU no Banco do Brasil. 5) Confirmar o pagamento através do envio de uma cópia do comprovante do recolhimento da GRU, por FAX número (21) 2112-8509, ou ainda por email para a ANP ([email protected]) e Help Desk do BDEP ([email protected]). A recuperação de dados é iniciada após a identificação do comprovante de pagamento pelo departamento financeiro da ANP. GR U 40 Esperamos que o Manual Técnico do BDEP seja de grande importância para que entenda tudo a nosso respeito. Fiquem sempre atentos ao nosso site: www.bdep.gov.br Estaremos sempre trazendo novas informações e atualizações em nosso conteúdo! Até a próxima! MANUAL TÉCNICO DE USO DO BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO VERSÃO Nº3 EQUIPE RESPONSÁVEL Diretora Geral: Magda Maria de Regina Chambriard Diretor: Helder Queiroz Pinto Junior Superintendente: Sergio Henrique Sousa Almeida Superintendente Adjunto / Coordenador do BDEP: Claudio Jorge Martins de Souza Assessor da Superintendência: Ney Camargo da Cruz Filho Coordenador Administrativo: Antonio Carlos Felippe Dias Coordenador Atendimento e Recuperação: Gustavo de Freitas Tinoco Coordenador Carga de Poços: Daniel Brito de Araújo Coordenador Carga de Sísmica: Luciano Ricardo da Silva Lobo Coordenador Carga de Métodos Não-Sísmicos: José de Ribamar Bezerra Coordenador Geoprocessamento: Raphael Ranna Theodorio da Silva Coordenador Operação e Fitoteca: Breno Aniceto Gomes de Noronha Coordenador Tecnologia da Informação: Jean da Cruz Lopes Coordenador de Projetos: Gustavo de Freitas Tinoco Diagramação e Projeto Gráfico: Saymon César Barbosa Lopes da Silva Edição: Bruna Vaz Mattos Colaboração: Fernanda Gomes da Costa de Figueiredo Ministério de Minas e Energia - MME - Ministro: Edison Lobão Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência de Dados Técnicos (SDT) Av. Rio Branco, 65 - 18º andar - Centro - Rio de Janeiro - Brasil Tel.: (21) 2112-8503 Fax: (21) 2112-8509 Ministério de Minas e Energia
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