UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA Reitora: Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili Diretora do Campus São Paulo: Profa. Dra. Rosana Fiorini Puccini Diretor da Escola Paulista de Medicina: Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes Presidente Câmara de Graduação: Prof. Dr. Eduardo Alexandrino Servolo de Medeiros Coordenador do Curso Médico: Prof. Dr. Rimarcs Gomes Ferreira Vice-Coordenadora do Curso Médico: Profa. Dra. Maria Teresa Landman SÃO PAULO 2014 Atualização homologada na reunião ordinária do Conselho de Graduação, em 25/02/2015. 1. Apresentação Comissões 1.1 Comissão do Curso Médico Prof. Dr. Rimarcs Gomes Ferreira Coordenador Profa. Dra. Maria Teresa Landman Vice Coordenadora e Coordenadora da subcomissão do 1º e 2º ano Prof. Dr. Marcos S. Toledo Vice Coordenador subcomissão 1º e 2º ano Profa. Dra. Rosa Maria Silva Representante da subcomissão 1º e 2º ano Profa. Dra. Adriana Carmona Representante da subcomissão 1º e 2º ano Profa. Dra. Maria Cristina Andrade Coordenadora subcomissão 3º e 4º ano Profa. Dra. Maysa Seabra Cenderoglo Vice Coordenadora subcomissão 3º e 4º ano Prof. Dr. Marcus Vinicius Malheiro Luzo Representante da subcomissão 3º e 4º ano Prof. Dr. David Ferez Representante da subcomissão 3º e 4º ano Prof. Dr. Clovis Eduardo Tadeu Gomes Coordenador da subcomissão do internato (5º e 6º) Profa. Dra. Ana Cristina Gales Vice Coordenadora da subcomissão do internato (5º e 6º) Prof. Dr. Aécio Flávio Teixeira de Gois Representante da subcomissão do internato (5º e 6º) Prof. Dr. Ramiro Colleoni Neto Representante da subcomissão do internato (5º e 6º) Acadêmico Wilson Nunes Hirata Representante Discente da subcomissão 1º e 2º ano Acadêmico Thiago Coelho Representante Discente da subcomissão 1º e 2º ano Acadêmica Elaine dos Santos Damasio Representante Discente da subcomissão 3º e 4º ano Acadêmico Matheus G. Barbosa Representante Discente da subcomissão 3º e 4º ano Acadêmico Gabriel Souza Representante Discente da subcomissão internato (5º e 6º) Profa. Dra. Lucia Christina Iochida Coordenadora da Comissão de Disciplinas Eletivas e Atividades Complementares Profa.Dra. Sue Yazaki Sun Coordenadora da Comissão de Avaliação Discente Profa. Dra. Paulo Koch Coordenador da Comissão de Mobilidade Acadêmica 2 1.2 Composição Núcleo Docente Estruturante Prof. Dr. Rimarcs Gomes Ferreira Coordenador Prof. Dr. Eduardo Alexandrino Servolo de Medeiros Vice-Coordenador Prof. Dr. Paulo Schor Profa. Dra. Lúcia C. Iochida Prof. Dr. Alexandre Keller Profa. Dra.Teresa Feres Prof. Dr. Marcos Sergio de Toledo Profa. Dra. Ana Lúcia Pereira Prof. Dr. Clóvis Eduardo Tadeu Gomes Profa. Dra. Ana Cristina Gales Profa. Dra. Maysa Seabra Cenderoglo Profa. Dra. Maria Cristina Andrade Profa. Dra. Maria Angela Tardeli Profa. Dra. Dayse Maria Lourenço Prof. Dr. Luiz Ota Prof. Dr. Stephan Geocze 3 2. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO COMISSÕES 1.1 COMISSÃO CURSO MÉDICO 2 1.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 3 2. SUMÁRIO 4 3. DADOS GERAIS DO CURSO 5 4. HISTÓRICO DO CURSO 6 4.1 Breve histórico da Univerdidade Federal de São Paulo 6 4.2 Breve histórico do Campus São Paulo 7 4.3 Breve histórico do Curso de Medicina 8 5. CONCEPÇÃO DO CURSO 5.1 O Curso Médico 5.2. O perfil do graduado em Medicina na Unifesp-EPM 5.3. Objetivos 5.4 Mercado de Trabalho 5.5 A gestão do Curso de Medicina 5.6 Organização do Currículo 5.7 Diretrizes do Modelo Curricular 5.8 Diretrizes curriculares do curso 5.9 O Modelo do Currículo Atual 5.10 Ciclo Básico – constituído pelas seguintes unidades curriculares 5.11 Ciclo profissionalizante – constituído pelas seguintes unidades curriculares 5.12 Internato 5.13 Duração e Carga Horária do Curso 5.14 Sistemas de Avaliação e os Processos de Reforma Curricular 5.14.1 Avaliação do Currículo 5.14.2 A prova de progresso na Unifesp 5.14.3 A avaliação de unidades curriculares/disciplinas pelos estudantes 5.14.4 Avaliação de habilidades e atitudes 5.14.5 Avaliação acadêmica 6. Matriz Curricular 9 9 10 10 11 12 12 13 13 15 15 15 17 18 18 18 21 22 22 23 24 7. Atividades Complementares 30 8. Corpo Social 30 8.1 Corpo Docente do Curso (433) 30 8.2 Corpo Técnico (228) 64 9. Instalações Físicas 10. Anexo I: Projetos Pedagógicos 78 80 11. Anexo II: Regras Atividades Complementares 259 12. Anexo II. Regulamento Estágio Supervisionado 262 4 3. Dados Gerais do Curso 3.1 Nome do Curso: Medicina 3.2 Grau: Bacharelado 3.3 Modalidade: Presencial 3.4 Forma de ingresso no curso: sistema misto do vestibular (ENEM + Prova específica – Unifesp): Anual 3.5 Número de vagas previstas no ato da criação: 33 vagas 3.6 Número de vagas atual: 121 3.7 Situação legal do curso: Rua Botucatu, 740 – 2º andar – Vila Clementino – CEP 04023-062 – Reconhecido pelo Decreto Federal nº 2.703 de 31/05/1938, publicado no D.O.U. de 11/06/1938. Reconhecimento renovado conforme art. 63 c/c art. 31, da Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, publicada no D.O.U. de 13/12/2007 e republicada no D.O.U. de 29/12/2010. (Processo de Renovação de Reconhecimento MEC nº 201117620). 3.8 Regime do Curso: Anual 3.9 Carga horária total do Curso: 10.167 horas 3.10 Tempo de integralização: mínimo de 06 anos e máximo de 09 anos 3.11 Turno de funcionamento: integral 5 4. HISTÓRICO DO CURSO 4.1 Breve histórico da Universidade Federal de São Paulo A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma universidade em franco processo de mudanças. Até 2005, possuía um único campus – São Paulo – caracterizado pela excelência de suas atividades no ensino, pesquisa e extensão na área da saúde. A partir de 2006, tem início um processo de expansão. Em 2014, a Unifesp possui seis campi com cursos de graduação nas áreas das ciências humanas, exatas e biológicas. Seu corpo docente e técnico, altamente qualificado, a coloca como um centro de referência nacional e internacional. A história da Universidade Federal de São Paulo tem origem na criação da Escola Paulista de Medicina (EPM) na década de 1930. Havia em São Paulo nessa ocasião, somente uma Faculdade de Medicina. Em 1933, em uma casa situada à Rua Coronel Oscar Porto ocorria a “fundação de uma incipiente e promissora Escola Médica por um grupo de destacados jovens médicos, criativos, com alma de pioneiros, dotados de invulgar dose de entusiasmo, possuidores do desejado espírito de luta e imbuídos do continuado amor ao trabalho, que tiveram a ventura de transmitir às gerações que os sucederam, essa excelente soma de virtudes e idealismo”. Quando a Escola Paulista foi criada, não possuía um único metro quadrado, mas foi grande o ideal, e persistente a ação, dos fundadores. A EPM foi pioneira na construção do primeiro hospital-escola do país, na criação da estrutura departamental, na criação do curso de Ciências Biomédicas e do único curso superior de tecnologia na área médica. Desde o início a Escola ofereceu formação profissional de qualidade; simultaneamente ampliou seu horizonte intelectual, diversificou seus recursos humanos, enriqueceu-se em recursos materiais e aumentou significativamente seu espaço físico de atuação. Passou de escola profissionalizante à universidade de pesquisa. Pedra fundamental desta transformação foi à criação, em 1948, do primeiro núcleo de pesquisa básica na instituição. José Leal Prado e José Ribeiro do Valle iniciaram, em duas pequenas salas emprestadas da farmácia do Hospital São Paulo, o que viriam a serem os Laboratórios de Bioquímica e Farmacologia. Em 1956, ano da federalização da EPM, os Laboratórios instalaram-se em prédio próprio (Edifício José Leal Prado). Leal Prado, em 1966, liderou a criação do curso Biomédico. A nucleação da pesquisa, básica e clínica, e a criação do curso Biomédico foram definidoras do destino da EPM. A Escola Paulista de Medicina - Unifesp é hoje uma das mais produtivas das universidades brasileiras, considerada a relação entre o número de trabalhos publicados em periódicos de circulação internacional e o número de docentes. Desde a fundação da Escola Paulista de Medicina, a visão dos professores tem sido que a eficiência na área da saúde só seria alcançada se houvesse diversificação na formação de 6 profissionais competentes. Poucos anos após a criação do curso médico (1933) foi criada a Escola de Enfermagem (1939). O curso de Ciências Biomédicas (1966) foi criado visando à formação de docentes e pesquisadores nas áreas básicas da Medicina, e logo a seguir ocorreu a criação de mais dois cursos, o de Fonoaudiologia (1968) voltado para a formação de profissionais habilitados no processo de comunicação humana e em 1970 o curso de Ortóptica, que com o desenvolvimento técnico científico da área transformou-se em curso de Tecnologia Oftálmica que capacita o profissional em diferentes técnicas e exames diagnósticos para participação na equipe de atendimento oftalmológico. A Universidade Federal de São Paulo foi reconhecida em 1994, como universidade federal. A partir de 2006, integrando a política federal na área da educação, a Unifesp tem vivenciado intenso processo de expansão e, hoje, conta com seis campi, 79 cursos de graduação e 49 programas de pós-graduação ‘stricto sensu’ nas áreas das ciências biológicas, exatas e humanas. 4.2 Breve histórico do Campus São Paulo Como parte desse processo de expansão da Unifesp, em 2010, ocorreu a mudança de estruturas acadêmicas e administrativas do nível central da universidade para instalações próprias. Assim, o Campus São Paulo – Vila Clementino, oficialmente, se estabelece como tal, de forma independente, com suas duas Unidades Universitárias, Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem. Em 2014, nessas duas Unidades Universitárias, há aproximadamente 1550 alunos matriculados em sete cursos de graduação: - Ciências Biológicas – Modalidade Médica, - Fonoaudiologia, - Enfermagem, - Medicina, - Tecnologia Oftálmica, - Tecnologia em Informática em Saúde, - Tecnologia em Radiologia Em relação à pós-graduação, desde o reconhecimento dos primeiros programas da Escola Paulista de Medicina pela CAPES, em 1970, houve expressivo crescimento e reconhecimento nacional e internacional como centro de excelência na formação de mestres e doutores. Hoje, as duas Unidades Universitárias desenvolvem 35 programas de pós-graduação ‘stricto sensu’. Na extensão, mais de 50 programas e projetos sociais e formação na modalidade pósgraduação ‘lato sensu’ – residência médica (96 programas), residência multiprofissional (13 programas), mestrado profissional associado à residência médica (24 programas), cursos de aperfeiçoamento, especialização e atualização profissional constituem uma marca e compromisso deste campus com a sociedade. Em 2011, o Campus São Paulo passou a contar, 7 também, com a unidade de Santo Amaro, a qual tem como objetivo principal a implementação de atividades de extensão, voltadas para demandas específicas da zona Sul do município de São Paulo. Nesses três anos foram oferecidos 63 cursos, atendendo a 2255 alunos. Uma característica especial deste Campus é a presença do Hospital São Paulo – Hospital Universitário (HU) da Unifesp. Inaugurado em 1940, foi o primeiro hospital-escola do Brasil a ser especificamente construído com essa finalidade. As atividades de ensino, pesquisa e extensão da Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem são parte das atividades do nosso HU, desenvolvendo-se com grande sinergia, de forma integrada e articulada. As atividades de ensino, pesquisa e extensão do Campus São Paulo, com destaque à assistência do nosso HU, são desenvolvidas em cerca de 200 imóveis na Vila Clementino e trazem um desafio adicional aos gestores do Campus: levar adiante o Projeto de Verticalização que propõe a unificação das unidades isoladas em edificações próprias e estabelecer uma relação com o bairro e seus moradores, contribuindo para elaboração de um plano que inclua áreas de convívio e lazer para a comunidade universitária e pessoas que moram, trabalha e estuda na região. 4.3 Breve histórico do Curso de Medicina O Curso Médico da Escola Paulista de Medicina (EPM) foi criado em 1933 sendo reconhecido legalmente pelo Decreto 2.703 de 31 de maio de 1938. A EPM desde a sua criação tem apresentado expressivo crescimento e desenvolvimento, contribuindo para os avanços das ciências, para a formação de profissionais e pesquisadores e para a excelência da assistência à saúde. Ao longo de sua história, a EPM, tem atuado de forma articulada aos diferentes contextos sociais, contribuindo para formulação e implantação de importantes políticas públicas nas áreas da educação e da saúde. A federalização da Escola Paulista de Medicina ocorreu pelo Decreto Presidencial de 21 de janeiro de 1956. A EPM foi uma das pioneiras em implantar Programas de Residência Médica no Brasil. A Residência Médica foi iniciada em 1957 visando adequar a formação do médico com os avanços da medicina e as necessidades da sociedade. Em 2013 foram oferecidos 96 programas de residência médica a aproximadamente 1079 médicos residentes. Em 1970, foi criado o primeiro curso de pós-graduação na EPM. Hoje são 34 programas, os quais vêm formando pesquisadores, mestres e doutores, distribuídos em várias regiões do país, contribuindo para a disseminação de conhecimento. Além da atividade de assistência desenvolvida quer no Hospital São Paulo, seus ambulatórios, quer nos outros hospitais que administra, a universidade provê assistência, educação, 8 orientação em saúde a várias comunidades, que têm como marco inicial o Projeto Xingu, o qual desenvolve assistência à população indígena do Parque Nacional do Xingu, iniciado em 1965, que conta com a participação de estudantes e de residentes. 5. Concepção do Curso 5.1 O Curso Médico Iniciado em 1933, a Escola Paulista de Medicina foi reconhecida legalmente pelo Decreto 2.703 de 31 de maio de 1938. Até 2006 tínhamos 110 vagas e foram criadas 11 vagas para o sistema de cotas. Na seleção para 2014, foram cento e vinte uma (121) vagas para o curso médico, sendo noventa (90) vagas pelo sistema universal e trinta e uma (31) pelo sistema de cotas, divididas em três (3) categorias: L1 - candidatos auto-declarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos, e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012); L2 candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012); e, L3 - candidatos auto-declarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (inciso II art. 14 da Portaria MEC nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). Em consonância com a missão da UNIFESP-EPM para 1a graduação, o curso médico se propõe a formar, com perspectiva humanista, indivíduos que, além da aquisição de conhecimento, adquiram a capacidade de auto-aprendizagem e desenvolvam atitudes e habilidades que possibilitem o desempenho profissional competente, crítico e ético. A educação profissional iniciada no curso de graduação deve ser continuada e, portanto, os graduados devem estar preparados para múltiplas possibilidades que se abrem após a conclusão do curso: exercício profissional, especialização, pós-graduação stricto sensu e carreira acadêmica. Os profissionais formados devem ter conhecimento da organização do sistema de saúde vigente no país, das características do mercado de trabalho e estar preparados para trabalhar em equipe de forma interdisciplinar. O curso médico na Unifesp-EPM é determinado por algumas características da Instituição: Participação de estudantes em ações de atenção básica fora do campus; Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e gestão em saúde; Hospital Escola com diversas especialidades; Apoio à internacionalização; Integração científica e geográfica entre as áreas biológicas e profissionais; Corpo docente com elevado nível de titulação acadêmica e regime de trabalho de tempo integral em porcentagem superior a 95%; 9 Atividade de grupos de excelência em pesquisa e, Promoção do pensamento científico e apoio à produção de novos conhecimentos com significativo envolvimento de estudantes em programas de iniciação científica. 5.2. O perfil do graduado em Medicina na Unifesp-EPM É um profissional com domínio das ciências biológicas, dos eventos moleculares à anatomia, com especial apreço pela vida humana, pelas pessoas, suas necessidades e sofrimento, compreendendo-as como sujeitos que pertencem a um contexto familiar, social, cultural e histórico. Ao concluir seu curso, é esperado que o médico formado pela Unifesp-EPM apresente o seguinte perfil: 1. Conhecimento das bases morfológicas e fisiológicas da Medicina; 2. Conhecimento das bases da Medicina celular e molecular; 3. Conhecimento da estrutura e função de órgãos, sistemas e aparelhos que permita acompanhar processos fisiológicos e de doença; 4. Compreensão e domínio da propedêutica médica: capacidade de realizar história clínica, exame físico, conhecimento fisiopatológico dos sinais e sintomas, capacidade reflexiva e compreensão ética, psicológica e humanística da relação médico-paciente; 5. Competência para diagnosticar, tratar, reabilitar e orientar portadores das doenças mais prevalentes, reconhecendo os limites de sua ação; 6. Habilidades básicas de sua profissão; 7. Competência para o desempenho ético profissional fundamentado nos princípios gerais da Ética e da Bioética; 8. Compreensão das necessidades de saúde de grupos de pessoas e as condições de vida e de saúde de comunidades, a partir de dados demográficos, epidemiológicos, étnicoraciais, sanitários e ambientais, considerando risco, vulnerabilidade, direitos humanos, incidência e prevalência das condições de saúde; 9. Conhecimentos básicos de promoção de saúde, gestão em saúde e prevenção de doenças tendo capacidade de empreender ações de gerenciamento e administração para promover bem estar da comunidade, considerando as diretrizes do SUS; 10. Capacidade para o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar; 11. Capacidade de autoaprendizagem; 12. Conhecimento do método científico. 5.3 Objetivos Possibilitar a formação de um profissional com conhecimento, habilidades e atitudes que permitam o adequado desempenho das atividades próprias de sua área e capacitado para a autoaprendizagem. Portanto, é fundamental que sua formação proporcione conhecimentos 10 suficientes de metodologia científica e desenvolvimento crítico. Os profissionais formados devem, ainda, ter conhecimento da organização do sistema de saúde vigente no país, das características do mercado de trabalho e estar preparados para trabalhar em equipe. 5.4 Mercado de Trabalho No que se refere à inserção do médico no mercado de trabalho, observa-se que o caráter tradicionalmente liberal da Medicina tem sido alterado significativamente nos últimos anos no Brasil, constatando-se que um grande contingente de profissionais alia trabalho assalariado e prática autônoma em consultórios e organizações hospitalares, acumulando-se duas a três atividades. Na rede pública predomina a contratação de forma assalariada e no setor privado permanece a vinculação desses profissionais como autônomos ou prestadores de serviços terceirizados, por meio de cooperativas ou empresas médicas. Uma tendência crescente, especialmente em hospitais privados, vem sendo a organização do trabalho dos médicos na forma de sociedades civis de profissões regulamentadas ou sociedades de quotas de responsabilidade limitada. Nota-se a tendência, no setor privado, de maiores níveis de oferta para especialidades mais restritas (Otorrinolaringologia, Urologia, Oftalmologia, Radiologia entre outras), enquanto o setor público é o maior empregador de especialidades gerais – Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia. O setor filantrópico (Santas Casas) apresenta uma posição intermediária: emprega especialidades básicas e outras mais restritas. A análise do mercado de trabalho médico e suas transformações em nosso país são bastante complexas e dinâmicas. Na área privada tem crescido a contratação de médicos como autônomos, isto é, como prestadores de serviços. Ainda, o Sistema Único de Saúde, em todos os níveis de complexidade – básica, média e alta - é importante empregador, o que amplia a responsabilidade das escolas médicas na formação de profissionais adequados a essa demanda e necessidade. O surgimento de novas especialidades na área médica resulta, fundamentalmente, da criação de subdivisões das especialidades existentes. A partir do avanço técnico-científico, em especial nas últimas duas décadas, têm decorrido novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos e a necessidade de domínios específicos em cada área. Ao mesmo tempo, mudanças do perfil epidemiológico da população em nosso país e no mundo trazem novas demandas em saúde, novas necessidades. Estes fatos reforçam a importância de uma formação que capacite o profissional para busca de conhecimento, para a autoaprendizagem, para sua percepção de que sua formação deverá ser contínua e deverá acompanhar toda sua trajetória profissional. No curso médico, o grande desafio é justamente garantir uma formação geral com forte inserção na atenção básica e formação nas áreas de urgências e emergências. Entendemos que o domínio das especialidades seja apresentado sem que ocorra uma fragmentação 11 excessiva de seu currículo. Os limites do conhecimento de cada área e a forma de inclusão constituem o objeto de constante discussão, aprimoramento e planejamento dos gestores do curso. 5.5 A gestão do Curso de Medicina A Comissão do Curso de Medicina está constituída por docentes e representantes dos estudantes. A Comissão conta com professores do ciclo básico (1ª e 2 ª séries do curso), do ciclo profissionalizante (3ª e 4ª séries do curso) e do internato (5ª e 6ª séries). Os estudantes, da mesma forma, representam cada um desses três ciclos. O mandato de cada docente é de dois anos (permitida uma recondução consecutiva), sendo eleito entre seus pares membros da Subcomissão correspondente. Cada subcomissão está constituída pelos coordenadores de unidades curriculares e de representantes de cada uma das disciplinas que desenvolvem atividades no curso, no ciclo correspondente. O coordenador do curso é eleito pelos membros da Comissão do Curso Médico, homologado pela Câmara de Graduação, pela Congregação Universitária da EPM e pelo Conselho de Graduação. O mandato é de dois anos e é permitida uma única recondução consecutiva. A Comissão de Curso conta com as seguintes comissões assessoras: comissão de disciplinas eletivas, comissão de mobilidade acadêmica, comissão de avaliação discente (prova do progresso e prova de habilidades) e comissão do programa de tutoria. Além da Comissão do Curso de Medicina, existe o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Médico, devidamente aprovado pela Câmara de Graduação, homologado pela Congregação Universitária da EPM, que é instância consultiva e assessora da Comissão do Curso Médico com atribuições acadêmicas destinadas ao aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e da formação acadêmica e profissional do corpo discente. As decisões que se relacionam com deliberações que afetam estudantes e o Plano Pedagógico do Curso são encaminhadas para a Câmara de Graduação, Congregação Universitária e Conselho de Graduação da Unifesp. 5.6 Organização do Currículo O Curso Médico da Escola Paulista de Medicina está estruturado em modelo de currículo nuclear em módulos temáticos, unidades curriculares, nas quais diferentes disciplinas são apresentadas ao aluno de forma integrada. A duração do curso é de seis anos, tempo integral, dividido em três ciclos: Básico (1º e 2º anos), Profissionalizante (3º e 4º anos) e Internato (5º e 6º anos). As unidades curriculares são divididas em obrigatórias, optativas e eletivas. As unidades curriculares do quinto e sexto anos são essencialmente práticas em 12 forma de estágio em diversas enfermarias hospitalares, ambulatoriais e em unidades básicas de saúde. Não é exigido trabalho de conclusão de curso (TCC). As diretrizes curriculares que embasam o curso são as definidas pelo Ministério da Educação: Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de 2001 – que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. 5.7 Diretrizes do Modelo Curricular O atual currículo do curso médico da Unifesp - EPM reflete uma longa trajetória de mudanças, considerando os diferentes contextos do país – políticos, históricos, culturais, étnico-raciais, epidemiológicos, de organização de nossa sociedade, de estruturação dos serviços de saúde, com destaque às mudanças mais profundas que ocorrem a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, em especial a garantia dos direitos humanos e à saúde como artigos incluídos na nossa Constituição. A reformulação do currículo que resultou na implantação do atual modelo começou a ser construída com a aprovação no Conselho Departamental da então Escola Paulista de Medicina do projeto “A Graduação Médica – Uma proposta de avaliação”. O objetivo central foi desenvolver um trabalho que considerasse a contribuição de todos os segmentos da instituição – docentes, alunos e egressos. As ideias centrais foram extraídas de consolidados pareceres, elaborados por grupos de discussão, constituídos por representantes dos diferentes departamentos, alunos e residentes. Em 1997, como resultado desse processo, tem início o Currículo Nuclear com os conteúdos das disciplinas distribuídos em módulos. Desde esta reforma, muitas tentativas de integração entre as disciplinas, discussão de conteúdos pedagógicos, módulos práticos, flexibilização do currículo foram realizadas. A partir de 2012, retomamos a discussão do currículo e constituímos a Comissão de Reforma Curricular, ampla, com participação dos departamentos, Subcomissões do Curso e representação dos estudantes. Após mais de 2 anos de trabalho, finalizamos uma proposta e devolvemos para os departamentos, conselho de Professores Titulares e instâncias representativas do Curso que as estão discutindo e as formas de operacionalização. 5.8 Diretrizes curriculares do curso: Integração de disciplinas e áreas do conhecimento: construção de um currículo com base em conteúdos, modular, e não em disciplinas, buscando reduzir a fragmentação. Mesmo em disciplinas isoladas busca-se uma maior interface no seu desenvolvimento. Integração básico-clínico: assumindo esta articulação como desafio a ser superado de forma processual, a participação de docentes oriundos das ciências básicas e clínicas 13 em alguns módulos têm buscado superar a dicotomia básico-profissional tão comum na formação em saúde. Início de atividades práticas, compatíveis com sua competência, desde a primeira série do curso: ao contrário da organização curricular tradicional, o graduando exercita sua prática desde o início do curso, possibilitando autonomia crescente no exercício de suas atividades. Atuação em diferentes cenários da prática profissional fortalecendo a atenção básica e o ensino de urgências e emergências: hospital universitário, ambulatórios, unidades básicas de saúde e na comunidade. Estes variados contextos de aprendizagem têm buscado superar o modelo centrado no hospital, possibilitando ao graduando formar-se para atuar na promoção de saúde e prevenção de doenças tendo capacidade de empreender ações de gerenciamento e administração em saúde para promover o bem estar da comunidade. Estratégias pedagógicas que favoreçam a autoaprendizagem: busca-se motivar os estudantes para a busca ativa de informações e a aprendizagem em contexto da prática profissional em uma perspectiva de atuação crítica. A organização nuclear do currículo, com a possibilidade de uma formação mais individualizada objetiva também propiciar a responsabilidade crescente do graduando com seu processo de formação. Tempo pró-aluno: valorizam-se espaços na organização curricular para que os estudantes possam dedicar-se a atividades de estudo, reflexão ou lazer. Fornecer e estimular as unidades curriculares eletivas e optativas: pretende-se uma formação diferenciada a partir do interesse do graduando de forma a propiciar o aprofundamento e/ou a atualização do conhecimento teórico-prático em áreas de maior interesse do aluno. Estimulo ao conhecimento do método científico, à pesquisa e envolvimento precoce do aluno de Graduação no Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC, ampliando a integração com pós-graduandos e alunos de outros cursos, favorecendo a interdisciplinaridade. Ampliar e apoiar a Internacionalização tanto para alunos que procuram instituições internacionais como receber alunos do exterior. 14 5.9 O Modelo do Currículo Atual 5.10 Ciclo Básico – constituído pelas seguintes unidades curriculares: 1ª série Observação das práticas médicas: observação de diferentes práticas profissionais e discussão com participação de docentes de áreas clínicas/cirúrgicas, psiquiatria, medicina preventiva e biológicas Observação das Práticas Médicas Bases Morfológicas da Medicina Fisiologia e Biofísica (celular e de sistemas) Bioquímica Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e Práticas Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros Introdução às Técnicas Básicas Psicologia Médica I Prova Progresso Interinstitucional Disciplinas Optativas 2ª série Bioquímica (Biologia Molecular) Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Educação e Comunicação em Saúde Atendimento Pré-Hospitalar do Trauma Psicologia Médica II Necessidades em Saúde I Necessidades em Saúde II Farmacologia e Psicobiologia Anatomia Patológica - (Patologia Geral) Semiologia Integrada – (por ciclos de vida Clínica Médica, Pediatria, Obstetrícia, Ginecologia, Geriatria, Psicologia Médica). Disciplinas Eletivas Disciplinas Optativas Prova Progresso Interinstitucional 15 5.11 Ciclo profissionalizante – constituído pelas seguintes unidades curriculares 3ª série Semiologia Humana (Clínica Médica, Pediatria, Psicologia Médica, Diagnóstico por Imagem e Informática em Saúde). Anatomia Descritiva e Topográfica Cancerologia Clínica Vigilância em Saúde Genética Médica Psiquiatria Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Infectologia Ética e Deontologia Bases da Medicina por Sistema e Aparelhos: Sistema Locomotor, Sistema Reprodutor, Cabeça e Pescoço e Sistema Hematopoiético Disciplinas Eletivas Disciplinas Optativas Prova Progresso Interinstitucional Avaliação de Habilidades e Atitudes 4ª série Oftalmologia Anestesiologia Geriatria Medicina Forense Medicina Baseada em Evidência Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Aparelho Digestório, Sistema Urinário, Aparelho Respiratório, Sistema Nervoso, Aparelho Cardio-circulatório e Sistema Tegumentar Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança Clínica Médica Infectologia Disciplinas Eletivas Disciplinas Optativas Prova Progresso Interinstitucional 16 5.12 Internato – constituído por estágios supervisionados em serviços hospitalares de diferentes níveis de complexidade (enfermarias, ambulatórios e emergências) e em unidades de atenção básica à saúde nas seguintes áreas: adulto, criança e adolescente, ginecologia e obstetrícia, saúde mental, saúde coletiva e especialidades clínicas e cirúrgicas. O internato é composto da quinta e sexta séries. 5ª série: Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular Endocrinologia Gastroclínica/Gastrocirurgia Hematologia Nefrologia/Urologia Neurologia Clínica/Neurocirurgia Oftalmologia Otorrinolaringologia Pneumologia/Cirurgia Torácica Psiquiatria Ambulatório Interdisciplinar de Atenção Integral ao Adulto Ginecologia – HSP Ginecologia/Obstetrícia – HVM Práticas Ambulatoriais I: Atenção Básica Práticas Ambulatoriais II: Ambulatório de Medicina Geral e Familiar Pediatria Geral e Comunitária Disciplinas Optativas Prova Progresso Interinstitucional Avaliação de Habilidades e Atitudes 6ª série Obstetrícia Infectologia Ortopedia e Traumatologia Pediatria Clínica Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) Anestesiologia Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular 17 Enfermaria Geral Clínica Enfermaria Geral Cirúrgica – HVM Pronto Socorro de Cirurgia Emergências Pediátricas Pediatria Neonatal Medicina de Urgência Estágio Optativo Prova Progresso Interinstitucional 5.13 Duração e Carga Horária do Curso O Curso Médico da Unifesp tem a duração de 6 anos em período integral. A carga horária total do curso é de aproximadamente 10.163 horas distribuídas ao longo do curso, sendo que do 2º ao 4º ano parte da carga horária é destinada a disciplinas eletivas. No final, encontram-se os Planos Pedagógicos das unidades curriculares. 5.14 Sistemas de Avaliação e os Processos de Reforma Curricular 5.14.1 Avaliação do Currículo Em 2001, ano de edição das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em saúde, iniciava-se na Unifesp-EPM um amplo processo de avaliação do Curso Médico, tendo como foco principal às mudanças decorrentes da implantação do currículo nuclear em 1997. Em outubro de 2001, por ocasião do quinto ano do currículo nuclear, foi realizada uma Oficina de Trabalho, que contou com a participação de cerca de 120 docentes e discentes. Nessa oficina, reafirmaram-se as principais metas e estratégias do currículo nuclear, foram revistos alguns pontos estabelecidos anteriormente, identificados obstáculos para sua execução e apresentadas propostas visando à superação de dificuldades. Os aspectos positivos e negativos do currículo foram apontados e discutidos e adequações pertinentes propostas e aprovadas em todas as instâncias da Instituição, sempre considerando a realidade e características próprias da Unifesp-EPM – vocação para pós-graduação e pesquisa, universidade da saúde, situada em grande centro urbano com expressiva concentração de profissionais e hospitais de alta complexidade. A formação geral e humanística do profissional da área médica, crítico, capacitado para o desenvolvimento de um trabalho em equipe multiprofissional, entre outros objetivos, e as estratégias estabelecidas pelo currículo nuclear da Unifesp-EPM foram reafirmadas na Oficina e claramente estavam em consonância com as diretrizes curriculares, portanto, estas constituíram mais um estímulo ao processo de discussão e avaliação que vinha ocorrendo na 18 instituição. No mesmo ano, ocorreu o lançamento do Promed – Programa de Incentivo a Mudanças Curriculares (ação conjunta do Ministério da Educação, da Saúde e da OPAS) e, durante o ano de 2002, o processo de elaboração do projeto Promed na Unifesp-EPM envolveu todas as instâncias de decisão na área da graduação: subcomissões e comissão do curso médico, Conselho de Graduação e Conselho Universitário. Foram realizadas, simultaneamente, apresentações e discussões sobre o projeto e as novas propostas nos Conselhos de Departamentos das grandes áreas – Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Medicina, Cirurgia, Psiquiatria e Medicina Preventiva, o que permitiu que se agregassem docentes desses departamentos no planejamento do projeto e, posteriormente, na sua execução. Contou-se, ainda, com a assessoria do Cedess – Centro de Ensino Superior em Saúde/Unifesp-EPM – durante todo processo. A aprovação do projeto, no final de outubro, constituiu grande incentivo para mudanças que já estavam em curso e/ou seriam executadas em 2003. Decidiu-se levar adiante, mesmo sem os recursos do PROMED, pelo menos parte das propostas, em especial, aquelas relacionadas às mudanças pedagógicas. Para essa decisão considerou-se a mobilização dos docentes para a elaboração do projeto, as resoluções da Oficina de Trabalho de 2001 e, fundamentalmente, contou-se com o apoio da Pró-Reitoria de Graduação e Reitoria da Unifesp-EPM. As principais mudanças, a partir de 2003, e que refletem todo esse processo, incluem: Maior integração de disciplinas nos módulos das 1ª e 2ª séries e participação de professores das áreas clínicas em atividades e seminários. Implementação do eixo de aproximação à prática médica nas 1ª e 2ª séries – observação e discussão da prática profissional, desenvolvimento de técnicas básicas em diferentes cenários (hospital e unidades básicas), atuação na comunidade e nos serviços de saúde, suporte básico de vida e primeiros socorros, comunicação e educação em saúde, assistência pré-hospitalar e semiologia integrada. Integração interna aos módulos e maior adequação de disciplinas nas 3ª e 4ª séries; Participação de docentes das áreas biológicas em módulos de aproximação à prática médica; A complexidade inerente a estas novas atividades/módulos, a realização de oficinas para avaliação e planejamento das mudanças desencadearam uma série de reuniões para operacionalização, acompanhamento e articulação dos diferentes docentes, disciplinas e departamentos envolvidos. Os acertos necessários e o aprimoramento das atividades se tornaram mais dinâmicos de forma que os módulos deixaram de constituir um currículo rígido, mas sim um caminho que permite o replanejamento ano a ano. No período de 2001 a 2005, foram realizadas 12 oficinas de trabalho e três seminários versando sobre os seguintes temas: 19 1) Propostas curriculares para implementação ações visando ao fortalecimento do eixo aproximação progressiva à prática médica; 2) O internato da Unifesp – avaliação e novas propostas 3) Avaliação dos novos e/ou reformulados módulos relacionados à aproximação à prática médica – Observação de práticas médicas, Suporte básico de vida e primeiros socorros, Educação e comunicação em saúde, Introdução às técnicas básicas, Saúde Coletiva: políticas públicas de saúde no Brasil e o SUS, Atendimento pré-hospitalar do trauma e Semiologia integrada. 4) Avaliação de competências e desempenho nos cursos de graduação da área da saúde 5) A integralidade da atenção à saúde e a formação profissional 6) Diretrizes curriculares e o currículo do Curso de Medicina da Unifesp 7) Sinaes – a avaliação dos cursos de graduação no país As oficinas e seminários contaram com a participação de 50 a 80 pessoas, entre docentes e discentes, com convidados de outras instituições e nos eventos com temas mais gerais foram realizadas integradamente aos outros quatro cursos de graduação da instituição, favorecendo a discussão sobre o trabalho em equipe multiprofissional e a interdisciplinaridade. Desde a última reforma curricular, muitas tentativas de integração entre as disciplinas, discussão de conteúdos pedagógicos, módulos práticos, flexibilização do currículo foram realizadas. Porém, quando analisamos, muitas proposições da reforma tiveram dificuldades para serem implantadas. A partir de 2012, criamos um novo ambiente de discussão e análise do Currículo do Curso Médico em todas as instâncias da Escola Paulista de Medicina. Constituímos a Comissão de Reforma Curricular, ampla, com participação dos departamentos, Subcomissões do Curso e representação dos estudantes. Após mais de 1 ano de trabalho, finalizamos uma proposta e devolvemos para os departamentos, conselho de Professores Titulares e instâncias representativas do Curso. Atualmente, algumas resoluções que não afetam o plano pedagógico do Curso, estão sendo aplicadas no primeiro-ano e progressivamente para as demais séries. Um dos principais pontos que estamos avaliando é o fortalecimento e ampliação dos conteúdos humanísticos, incluindo história da Medicina, bioética, relação profissional e trabalho em equipe desde o primeiro-ano. Outro ponto importante é a ampliação de disciplinas eletivas e da chamada “área verde”, passos importantes para a flexibilização do currículo. No primeiro e segundo-ano, valorizaremos os conteúdos considerados fundamentais para a compreensão do processo saúde-doença como biologia celular e molecular, bioquímica, morfologia, fisiologia, imunologia e microbiologia. Porém, entendemos que estes conteúdos devem ser ministrados de forma integrada com a área clínica e a saúde coletiva, para que o processo de aprendizagem seja mais dinâmico e estimulante. Estamos procurando inserir o aluno nos 20 serviços de Atenção Básica como de Medicina Geral de Família desde os primeiros anos do Curso Médico, além de ter contato precocemente com a semiologia e a atividade profissional. O aluno precisa se sentir dentro do Curso Médico, vivendo experiências profissionais a partir do primeiro-ano. No terceiro-ano, o foco principal será o ensino da propedêutica clínica e cirúrgica. A EPM sempre se caracterizou pela excelente formação clínica de seus alunos. Fundamental para qualquer especialidade médica. Para o quarto-ano pensamos em grandes mudanças. Temos como proposta a divisão em quatro blocos com conteúdos de especialidades clínicas e cirúrgicas onde o conteúdo teórico será ministrado pela manhã e ambulatório no período da tarde durante todo o ano. Assim, ampliaremos o internato e a inserção do aluno em atividades práticas. No quinto-ano, o conteúdo pedagógico será dividido em grandes áreas: Clínica Médica, Cirúrgica, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Medicina Preventiva e Psiquiatria. No sexto-ano, o foco será o ensino de Urgências e Emergências, maior carga horária em prontosocorro e salas de emergência, incluindo estágio em unidade de terapia intensiva. 5.14.2 A prova de progresso na Unifesp Em 1996 foi implantada a prova de progresso no Curso de Medicina. Nessa prova, que aborda temas das cinco áreas gerais - clínica, pediatria, ginecologia-obstetrícia, cirurgia e saúde coletiva – e área básica, o objetivo é analisar a aquisição de conhecimento e retenção no decorrer do curso nas diferentes áreas. Assim, a mesma prova (conhecimento esperado para um graduando no final do curso) é aplicada em todas as séries no mesmo dia. Espera-se que essa aquisição de conhecimento se dê de forma progressiva nas séries. Com a criação da comissão de avaliação (assessora da Comissão do Curso Médico), responsável pela prova de progresso, em 2003, seus resultados têm sido melhor analisados, divulgados e discutidos pelas comissões e subcomissões de curso, bem como pelos departamentos com o objetivo de aprimorar o instrumento e, sobretudo, retroalimentar a discussão sobre o currículo e as estratégias de ensino-aprendizagem. A importância da prova de progresso no processo de avaliação do curso está diretamente relacionada ao envolvimento dos docentes na sua elaboração e discussão dos resultados, com participação dos estudantes. Em 2005, uma nova experiência foi iniciada com a realização de uma prova de progresso interinstitucional, envolvendo outras escolas médicas do Estado de São Paulo e Santa Catarina. Constituiu-se um grupo de trabalho com representantes dessas escolas, o que muito contribuiu para o crescimento do próprio grupo interno da Unifesp, hoje constituído por 9 (nove) instituições. Os resultados das avaliações estão auxiliando as Subcomissões do Curso Médico e a Comissão de Reforma Curricular. 21 5.14.3 A avaliação de unidades curriculares/disciplinas pelos estudantes Em 1992, a Comissão de Internato iniciou um processo de avaliação de estágios por meio de um instrumento que considerava itens relacionados estágio propriamente dito (adequação de atividades em relação aos objetivos do curso, carga horária), aos docentes (pontualidade, qualidade das aulas/orientações), à estrutura de ensino (salas de aula, laboratórios, consultórios, enfermarias, exames subsidiários) e auto-avaliação. Esse instrumento foi expandido com adaptações para as demais séries e, posteriormente, para todos os cursos. Foi criada uma comissão de avaliação que conduzia o processo de aplicação do instrumento no final das disciplinas/estágios, por amostragem. Em 2000, foi implantado o sistema on line, facilitando a sua operacionalização. Têm sido gerados relatórios, os quais são discutidos e analisados pelos gestores de curso (comissões e subcomissões) e encaminhados, também, às chefias de departamentos e disciplinas, bem como coordenadores das unidades curriculares. 5.14.4 Avaliação de habilidades e atitudes A avaliação de habilidades e atitudes, coordenada também pela Comissão de Avaliação (assessora da Comissão do Curso Médico), é aplicada no final da 5ª. série, momento de profundas discussões em relação à formação do profissional, para que a instituição possa detectar problemas neste final de aquisição de conhecimentos. Nesta fase ainda existe tempo hábil para suprir possíveis deficiências. O resultado desse processo certamente representar importante subsídio para os gestores do curso. A partir de 2014 esta mesma avaliação será aplicada no final da 3ª. série, obviamente com as particularidades inerentes. 22 5.14.5 Avaliação acadêmica A aprovação do estudante em uma determinada Unidade Curricular seguirá os critérios descritos em seu plano de ensino, definindo-se pela frequência mínima e pelo aproveitamento acadêmico. A frequência é calculada em relação à carga horária da Unidade Curricular fixada na matriz curricular. Os estudantes que não cumprirem a frequência mínima exigida estarão reprovados, independentemente de nota. Nos casos em que a avaliação do aproveitamento acadêmico ocorrer por notas, estas serão atribuídas em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), computadas até a primeira casa decimal. As formas de avaliação da aprendizagem, definidas no plano de ensino de uma Unidade Curricular, deverão ser comunicadas aos estudantes pelo docente responsável quando do início do período letivo. Desde que tenha cumprido a frequência mínima em Unidade Curricular cujo aproveitamento seja definido por nota, o estudante será aprovado ou reprovado de acordo com os seguintes critérios: I – se obtiver nota inferior a 3,0 (três), estará reprovado sem direito a exame; II – se obtiver nota entre 3,0 (três) e 5,9 (cinco inteiros e nove décimos), terá que se submeter a exame; III – se obtiver nota igual ou maior que 6,0 (seis), estará automaticamente aprovado. No caso de o estudante realizar exame, a nota final de aprovação na Unidade Curricular deverá ser igual ou maior que 6,0 (seis) e seu cálculo obedecerá à seguinte fórmula: Nota final = (média obtida na Unidade Curricular + nota do exame)/2. 23 6.Matriz Curricular MATRIZ CURRICULAR - PROGRAD - UNIFESP Curso: MEDICINA Coordenador do Curso: Rimarcs Gomes Ferreira Grau Conferido: [ X ] Bacharel [ ] Licenciatura Turno: [ X ] Integral [ ] Matutino [ ] Vespertino [ ] [ ] Tecnólogo Noturno Matriz Válida para Ingressos a partir do ano: 2014 até: Regime do Curso: [ ] Semestral / [ X ] Anual Versão da Matriz: 01 Data de aprovação no CG: Tempo Mínimo de Integralização: 06 anos Tempo Máximo de Integralização: 09 anos Documento legal do curso: Reconhecido pelo Decreto Federal nº 2.703 de 31/05/1938, publicado no D.O.U. de 11/06/1938. Reconhecimento renovado conforme art. 63 c/c art. 31, da Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, publicada no D.O.U. de 13/12/2007 e republicada no D.O.U. de 29/12/2010. (Processo de Renovação de Reconhecimento MEC nº 201117620). Quadro Resumido por Categoria / Grupo Carga Horária Fixa: 9915 Carga Horária Eletiva: 108 horas Carga Horária de Atividade Complementar: 108 horas Carga Horária Total do Curso: 10.167 Carga Horária de Estágio Fixo: Carga Horária de Estágio Eletivo: Carga Horária de Atividade Diferenciada: 32 horas Carga Horária ENADE: 4 1º Ano CH Prátic a CH PréTotal Requisitos Código Nome da UC Categoria CH Teórica 1994 1879 1988 5818 5821 121 Bases Morfológicas da Medicina Introdução às Técnicas Básicas Observação às Práticas Médicas Fisiologia e Biofísica Bioquímica Psicologia Médica I Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e Práticas Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa 272 20 0 404 106 26 272 16 36 44 30 12 544 36 36 448 136 40 Fixa 9 27 36 Fixa Atividade Diferenciada 28 40 68 4 0 4 1913 2398 2501 TOTAL Prova Progresso Interinstitucional 1348 24 2º ANO Código Nome da UC Categoria CH CH CH Teórica Prática Total 5825 1920 Anatomia Patológica - Patologia Geral Atendimento Pré-Hospitalar Microbilogia, Imunologia e Parasitologia Biologia Molecular Fixa Fixa 59 40 38 0 97 40 Fixa Fixa Atividade Diferenciada Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa 238 128 60 0 298 128 4 18 250 82 0 34 16 0 18 18 24 110 6 24 4 36 268 106 110 40 40 5819 5820 5826 1992 1991 5816 5817 4439 1914 TOTAL Prova Progresso Interinstitucional II Educação e Comunicação em Saúde Farmacologia e Psicobilogia Necessidades de Saúde I Necessidades de Saúde II Psicologia Médica II Semiologia Integrada Pré-Requisitos 1167 25 3º ANO Código Nome da UC Categoria CH Teórica CH Prática CH Total 1503 Anatomia Topográfica Aplicada Fixa 38 114 152 1504 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cabeça e Pescoço Fixa 43 10 53 1505 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético Fixa 36 0 36 1506 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor 28 88 5827 Prova Progresso Interinstitucional 0 4 1507 5822 2683 1500 5824 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Reprodutor Ética e Deontologia Cancerologia Clínica Genética Médica Introdução à Infectologia Fixa 60 Atividade Diferenciada 4 Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa 72 64 36 32 40 48 0 0 48 0 120 64 36 80 40 Pré-Requisitos Ter cursado 1o semestre - 3o ano Ter cursado 1o semestre - 3o ano Ter cursado 1o semestre - 3o ano Ter cursado 1o semestre - 3o ano Ter cursado 1o semestre - 3o ano 26 4646 2645 129 3007 5831 TOTAL Psiquiatria Semiologia Humana Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Vigilância em Saúde Avaliação de Habilidades e Atitudes Fixa Fixa 60 209 Fixa 21 Fixa 64 Atividade Diferenciada 0 50 209 110 418 30 8 51 72 4 4 Ter cursado 1o semestre - 3o ano Ter cursado 1o semestre - 3o ano 1328 27 4º ANO Código Nome da UC Categoria CH CH Teórica Prática CH Total Pré-Requisitos 4446 Anestesiologia Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cardio-Circulatório Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Fixa 72 0 72 Fixa 112 48 160 Fixa 112 48 160 Fixa 128 Atividade Prova Progresso Interinstitucional IV Diferenciada 4 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório Fixa 136 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Fixa 80 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Fixa 96 Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Urinário Fixa 63 Clínica Médica Fixa 28 Medicina Baseada em Evidência Fixa 14 Geriatria Fixa 22 Medicina Forense Fixa 52 32 160 0 4 24 160 80 160 64 160 27 116 31 14 0 90 144 45 36 52 1514 1508 1509 5828 1510 1511 1512 1513 1299 1300 1520 5823 28 4447 4438 TOTAL Oftalmologia Infectologia Fixa Fixa 68 40 4 0 72 40 1515 29 5º ANO Código Nome da UC 2001 Ambulatório Interdisciplinar de Atenção Integral do Adulto I 2851 1248 1273 Avaliação de Habilidades e Atitudes Cardiologia/Cirurgia Cardíaca Endocrinologia 5829 1249 1900 1394 1274 1247 1251 95 99 1396 1250 Prova Progresso Intersinstitucional V Gastroclínica/GastroCirurgia Ginecologia Ginecologia/Obstetrícia Hematologia Nefrologia/Urologia Neurologia Clínica/Neurocirurgia Oftalmologia Otorrinolaringologia Pediatria Geral e Comunitária Pneumologia/Cirurgia Torácica Práticas Ambulatoriais 1: Atenção Básica Fixa Práticas Ambulatoriais 2: Ambulatório de Medicina Geral e Familiar Fixa Psiquiatria Fixa 4200 4201 122 TOTAL Categoria Fixa Atividade Diferenciada Fixa Fixa Atividade Diferenciada Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa CH Teórica CH CH Prática Total Pré-Requisitos 8 152 160 0 12 32 4 128 53 4 140 85 4 53 24 24 9 75 34 27 24 16 19 0 67 136 138 27 175 188 18 51 144 107 4 120 160 162 36 250 222 45 75 160 126 20 132 152 14 22 134 88 148 110 2159 30 1274, 6º ANO Código Nome da UC Categoria 15 27 29 2196 Anestesiologia Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Emergências Pediátricas 5830 1315 1317 2983 2000 1316 94 98 106 2197 112 Prova Progresso Interinstitucional VI Enfermaria Geral Cirurgica - HVM Enfermaria Geral Clínica Estágio Optativo Infectologia Medicina de Urgência Obstetrícia Ortopedia e Traumatologia Pediatria Clínica Pediatria Neonatal Pronto Socorro de Cirurgia Fixa Fixa Fixa Fixa Atividade Diferenciada Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa CH CH CH Teórica Prática Total 29 12 12 45 97 108 108 195 126 120 120 240 4 36 34 0 16 48 42 33 18 26 24 0 140 138 100 144 112 238 135 164 104 224 4 176 172 100 160 160 280 168 182 130 248 Pré-Requisitos 31 2003 TOTAL Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Fixa 7 29 36 2422 Código Nome da UC Categoria CH Teórica CH Prática CH Total 5470 Libras (De acordo com Decreto no5.626, de 22 de dezembro de 2005) Optativa 0 70 70 PréRequisitos Os conteúdos exigidos pelo MEC, Resolução CNE/CP no01, 17 de junho de 2004 – “Educação das Relações Étnico-Raciais”, Resolução CNE/CP no01, 15 de junho de 2012 – “Educação Ambiental” e Resolução CNE/CP no01, de 30 maio de 2012 – “Direitos Humanos”, podem ser encontrados nas unidades curriculares: 1º ano: Bases Morfológicas da Medicina; Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e Práticas; Fisiologia e Biofísica 2º ano: Anatomia Patológica-Patologia Geral; Necessidades de Saúde I; Necessidades em Saúde II; Psicologia Médica II; Farmacologia e Psicobiologia 3º ano: Anatomia Topográfica e Descritiva; Ética e Deontologia; Genética Médica; Cancerologia Clínica; Vigilância em Saúde; Semiologia Humana 4º ano: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio-Circulatório; Atenção Integral da Saúde da Mulher e da Criança; Bases da Medicina por Sistemas e aparelhos: Sistema Urinário; Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório; Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso; Medicina Forense 5º ano: Ambulatório Interdisciplinar de Atenção do Adulto; Pneumologia e Cirurgia Torácica; Pediatria Geral e Comunitária; Oftalmologia; Práticas Ambulatoriais II: Ambulatório de Medicina Geral e Familiar 6º ano: Cirurgia Vascular 32 7. Atividades Complementares: Definidas como atividades realizadas pelo estudante nos diferentes contextos e cenários que tenham como objetivo complementar sua formação profissional, realizada fora do período curricular. Não será creditada duas vezes a mesma atividade. São consideradas atividades complementares do curso de medicina: monitorias (créditos/ano); apresentação de trabalho em congresso nacional; apresentação de trabalho em congresso internacional; PIBIC; artigo completo (autor ou co-autor); organização de evento/exposição; projetos/programas/extensões universitárias com formalização institucional (Xingu, mutirão oftalmologia, CUJA) registrados na instituição ou nas câmaras técnicas; pet-Saúde; ligas acadêmicas oficiais (exigido lista de presença/controle de freqüência com no mínimo de 75%) e participação/representação nos órgãos colegiados do curso e/ou da Universidade. Regulamento Anexo 8.Corpo Social Atividades Acadêmicas: Os docentes do curso médico têm carga horária distribuídas entre graduação e pós-graduação. Na graduação o desenvolvimento vai desde o ciclo básico (1º e 2º) séries, até o 6º ano, passando pelo 3º, 4º e 5º ano, dentro da sua respectiva área de atuação. Neste ponto, os professores estão comprometidos com coordenação de unidades curriculares, como membros de subcomissões curriculares e comissões assessoras, assim como desenvolvimento de atividades complementares e participação no programa de tutoria. 8.1 Corpo Docente do Curso NOME Abes Mahmed Amed Acioly Luiz Tavares de Lacerda Adagmar Andriolo Regime de Trabalho Titulação Máxima Unidades Curriculares 40h Doutorado 40h Doutorado Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Psiquiatria 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Cardio- Circulatório / Observação à Prática Médica 33 Adauto Castelo Filho Adriana 40h DE Doutorado Livre-docente Karaoglanovic Infectologia – 4º ano Organização funcional do corpo humano Carmona Adriana Maria Porro 20h Doutorado Aecio Flavio Teixeira 20h Doutorado de Goes Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Coordenador UC Medicina de Urgência / Observação à Prática Médica / Membro Comissão Curso Médico Afonso Caricati Neto DE Doutorado Farmacologia/Psicobiol ogia Afonso Celso Pinto 40h Doutorado Nazario Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Agnaldo Pereira Cedenho Agostinho Tavares 40h Doutorado 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Urinário / Nefrologia/Urologia Akira Ishida 40h Doutorado Ortopedia e Traumatologia Alberto Goldenberg 40h Doutorado Gatroclínica/Gastrocirur gia Alcides Augusto Saldezadas Netto 40h Doutorado Alexandre 20h Mestrado Augusto Pinto Cardoso Bases da Medicina por Sistemas e aparelhos: Aparelho digestório Coordenador UC Anatomia Topográfica Aplicada D.E Doutorado D.E Doutorado Alexandre de Castro Keller Alexandre Salgado Basso Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia / Membro NDE Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia 34 Alfredo Gragnani. Filho 40h Doutorado Alice Teixeira Ferreira DE Livre-docente Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Organização funcional do corpo humano Alioscka Augusto DE Doutorado Bioquímica 40h Doutorado Medicina Baseada em Caldeira Araujo Sousa Álvaro Nagib Attallah Evidência Álvaro Pacheco e 40h Doutorado Silva Filho Amélia Coordenador UC Estágio Optativo Miyashiro DE Doutorado Nunes dos Santos Ana Cristina Gales Coordenadora UC Pediatria Neonatal 40h Doutorado Coordenadora UC Infectologia – 6º ano / Infectologia – 4º ano / Membro Comissão Curso Médico / Membro NDE D.E Doutorado 40h Mestrado Ana Lucia Medeiros de Souza 40h Doutorado Ana Lucia Pereira 40h Especialização Ana Flavia Popi Ana Lucia Goulart Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Pediatria Neonatal Práticas Ambulatoriais 2: Atenção Básica / Coordenadora UC Necessidades de Saúde I Coordenadora UC Saúde Coletiva: Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e Prática / Vigilância em Saúde / Membro NDE Ana Luisa Godoy DE Doutor - Livre-docente 40h Doutorado Fernandes Ana Luisa Hofling de Lima Farah Pneumologia/Cirurgia Torácica Oftalmologia (4º) Oftalmologia (5º) 35 / Ana Lydia Sawaya DE Livre-docente Organização funcional do corpo humano Ana Maria Judith 40h Doutorado Endocrinologia 40h Doutorado Bioquímica Lengyel Ana Maria Martins / Biologia Molecular Ana Teresa Figueiredo Schotero Leslie Anete Colucci Gascon Angela Flavia Logulo Angela Maria Spinola e Castro Angelo Amato 20h Doutorado Pediatria Neonatal / Semiologia Humana 40h Mestrado 40h Doutorado 40h Doutorado Pediatria Geral e Comunitária Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Anatomia Patológica – Patologia Geral Semiologia Humana 40h Doutorado Bases da Medicina por Vicenzo De Paola Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio- Circulatório Angelo Paulo Ferrari 40h Doutorado Junior Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Anita Hilda Straus DE Doutorado Biologia Molecular DE Doutorado Atenção Takahashi Anita Sachs Integral à Saúde da Mulher e da Criança / Vigilância em Saúde Antonio Carlos Campos. Pignatari Antonio Carlos Cintra Correa Antônio Carlos da 40h Doutorado 20 h Especialista Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Psiquiatria – 5º ano 40h Doutorado Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Cardiologia/Cirurgia Silva Antonio Carlos de Camargo Carvalho Antonio Carlos Lopes Cardíaca 40h Doutorado Clínica Médica Enfermaria / Geral 36 Clínica/ Diretor da Escola Paulista de Medicina Antônio Correa Alves 40h Mestrado Anatomia Patológica – Patologia Geral / Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético Antonio de Miranda DE Doutorado Organizaçaõ Funcional do Corpo Humano / Fisiologia e Biofísica Antonio Fernandes 40h Doutorado Moron Semiologia Integrada / Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Reprodutor / Observação à Prática Médica Antonio Sergio Petrilli 40 Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético / Observação à Prática Médica / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso / Comissão Eletivas Membro Disciplinas e Atividades Complementares Aparecida Emiko DE Doutorado Fisiologia e Biofísica DE Doutorado Bioquímica 40h 40h Doutorado Doutorado Infectologia – 4º ano Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Hirata Aparecida Sadae Tanaka Arnaldo Guilherme Arnaldo Lopes Colombo 37 Artur Berti Ricca 40h Mestrado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclínica/Gastrociru rgia Artur da Rocha 40h Doutorado Correa Fernandes Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor / Observação à Prática Médica Ary de Andrade Junior 20h Mestrado Semiologia Humana Beatriz Erenestina.Cabilho Guth DE Doutorado Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia / Bases da Medicina Celular e Molecular Beny Schimidt 40h Doutorado Anatomia Patológica – Patologia Geral Bianca de Almeida Pititto 20h Doutorado Bruno Moreira Silva DE Doutorado Práticas Ambulatoriais 2: Atenção Básica / Necessidades de Saúde II Fisiologia e Biofísica Caden Soucar DE Doutorado Farmacologia/Psicobiol ogia Carlos Alberto Reis 40h Doutorado Freire Coordenador da UC Cancerologia Clínica / Semiologia Humana Carlos Alberto Teles 40h Mestrado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Cardio- Circulatório / Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular Catarina Segreti Porto DE Doutorado Farmacologia/Psicobiol ogia Celso Arrais Rodrigues 40h Doutorado Hematologia 5º ano / Bases da Medicina por 38 CELSO FRANCISCO HERNANDES GRANATO 40h Livre-Docente Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia / Semiologia Humana / Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Cesar Uehara 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Pneumologia/Cirurgia Torácica 40h Doutorado 40h DE Mestrado Doutorado DE Doutorado CLAUDIA MARIA DA PENHA OLLER DO NASCIMENTO DE Livre-Docente Claudio Arnaldo Len 40h Doutorado Cícero Galli Coimbra Cíntia Camargo Dias Clara Lúcia Barbiéri Mestriner Claudia Galindo Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Psiquiatria – 5º ano Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Semiologia Humana Novoa Barsottini Fisiologia e Biofísica Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor / Observação à Prática Médica Claudio Elias Kater 40h Doutorado Clovis Eduardo Tadeu 40h Especialização Gomes Endocrinologia Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Coordenador Pediatria da UC Clínica/ Coordenador da Subcomissão do 39 Internato / Comissão Membro Curso Médico / Membro NDE Clovis Massayuki 40h Mestrado Kobata Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclínica/gastrociru rgia Clóvis Ryuiche DE Livre-docente Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Pneumologia/Cirurgia Torácica DE Doutorado 40h Doutorado Bases Morfológicas da Medicina I Obstetrícia / Nakaie Clystenes Odyr Soares Silva Cristiane Damas GIl Cristina Aparecida Falbo Guazzeli Observação à Prática Médica / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Coordenadora da UC Obstetrícia Daisy Maria Machado 40h Doutorado Daniel Almeida Gonçalves 20h Doutorado DANIEL FELDMAN POLLAK 40h Doutorado Daniela Santoro Rosa D.E Doutorado Dartiu 40h Doutorado David Baptista da Silva Pares 40h Mestrado David 20h Doutorado Xavier da Semiologia Humana / Observação à Prática Médica / Introdução à Infectologia / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Práticas Ambulatoriais 2: Atenção Básica Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Psiquiatria Silveira Filho Carlos Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Semiologia Humana / 40 Shigueoka Observação à Prática Médica David Ferez 40h Doutorado Anestesiologia-6º ano / Coordenador da UC Anestesiologia – 4º ano / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio 40h Doutorado 40h Doutorado DAVID SALOMAO LEWI Dayse Maria Lourenço Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Coordenadora da UC Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético / Biologia / Molecular Coordenadora da UC Hematologia / Membro do NDE DE Doutorado DE Doutorado Denise de Freitas 40h Doutorado Denise DE Doutorado Débora Amado Scerni Denis Bernardi Bichuetti de Micheli Avallone José 40h Doutorado Fagundes Martins e Pneumologia/Cirurgia Torácica Domingos Palma Maria Farmacologia Psicobiologia Djalma Dulce Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Oftalmologia F. S. 40h Doutorado Semiologia Humana 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cirurgia Cabeça e Pescoço / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar 41 Edina Mariko Koga DE Doutorado Silva Edison Medicina Baseada em Evidência Roberto 40h Doutorado Parise Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclínica/Gastrocir urgia Edson José Lobo 40h Especialização Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclínica/Gastrocir urgia Edson Khodor Cury 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cirurgia Cabeça e Pescoço / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Digestório / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Urinário Eduardo Alexandrino 40h Doutorado Sérvolo de Medeiros Coordenador da UC Introdução à Infectologia / Coordenador da Infectologia-4º Membro UC ano / NDE Coordenador / da Câmara de Graduação Eduardo Barros 40h Doutorado Puertas Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Locomotor Eduardo Cotecchia DE Doutorado Ribeiro Eduardo de Souza Bases Morfológicas da Medicina I 40h Doutorado Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas 42 Eduardo Henrique Giroud Joaquim 40h Mestrado Eduardo Leme Alves 40h Doutorado da Motta e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio / Anestesiologia – 4º ano Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Observação à Prática Médica Eduardo Macoto 40h Doutorado Kosugi Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório Edward Araújo Junior Elaine Guadelupe Rodrigues Eleonora Menecucci 40h Doutorado D.E Doutorado 40h Doutorado de Oliveira Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Saúde da Mulher e da Criança Eliana Maria Monteiro Caran 40h Doutorado Eliane Beraldi Ribeiro DE Livre-docente Eliane Cardoso de Araújo 40h Doutorado Elisa Macedo Brietzke 40h Doutorado Semiologia Humana / Observação à Prática Médica / Pediatria Clínica Fisiologia e Biofísica Práticas Ambulatoriais 2: Atenção Básica / Necessidades de Saúde I Coordenadora da UC Psicologia Médica I Elisa Mieko Suemitsu DE Doutorado Medicina de Urgência DE Doutorado Bases Higa Elisabete Kawakami da Sistemas Medicina e por Aparelhos: Aparelho Digestório 40h Doutorado DE Doutorado Emilia Inoue Sato Erika Suzuki de Toledo Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia 43 Éster Nei Aparecida 40h Doutorado Martins Coletta Anatomia Patológica – Patologia Geral Fausto Miranda Júnior Feres Eduardo Aparecido Chaddad Fernando Baldy dos 40 Titular 40h Doutorado 40h Doutorado Reis Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Ortopedia e Traumatologia Fernando Freitas Ganança Fernando Morgadinho Santos Coelho Flavio Faloppa 40h Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Ortopedia e Traumatologia Francisco A. de Castro Lacaz Francisco Roberto DE Doutorado 40h Doutorado Gonçalves Santos Necessidades de Saúde I Coordenador da UC Vigilância em Saúde / Necessidades de Saúde II / Membro da Comissão de Avaliação Discente Frida Zaladek Gil DE Livre-docente Fulvio Alexandre DE Doutorado DE Doutorado Fisiologia e Biofísica / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Coordenador Scorza Gabriel Arisi Gaspar de Jesus Lopes Filho Fisiologia e Biofísica da UC Ética e Deontologia e Coordenador da UC Medicina Forense Gerhardus HM DE Doutorado Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia HVM / Ginecologia / Membro Schoolemmer Gil Facina 44 Gilberto Petty da Silva 40h Especialização da Comissão de Avaliação Discente Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Pediatria Clínica Gilles Landman 40h Doutorado Anatomia Patológica – Patologia Biologia Geral / Molecular / Anatomia Patológica Gilmar Fernandes do 40h Doutorado Medicina de Urgência Prado Gisele Wally Braga Colleoni Giuseppe D Ippolito DE Doutorado Hematologia 5º ano 40h Doutorado Semiologia Humana Guacyara da Motta DE Doutorado Bioquímica Guilherme Arantes de 40h Doutorado Coordenador Mello Práticas 2: da UC Ambulatoriais Atenção Básica Necessidades / de Saúde I Guilherme Flora 40h Mestrado Cirurgia Vascular DE Doutorado Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Semiologia Humana 40h Doutorado Coordenador Vargas Guiomar Nascimento Gomes Gustavo Falbo Wandalsen Gustavo Rubino de da Anatomia Patológica – Azevedo Focchi Patologia Geral Biologia Molecular Helena Bonciani DE Doutorado Biologia Molecular DE Doutorado Semiologia Humana DE Doutorado Biologia Molecular 40h Doutorado Otorrinolaringologia Nader Helena Regina Comodo Segreto Helio Kiyoshi Takahashi Heloisa Helena Caovilla Malavasi UC 45 / Ganança Helton Traber Castilho 40h Doutorado Henrique 40h Doutorado Caivano Soares Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Bioética / Medicina Legal Henrique Manoel DE Lederman Henrique Sodre de Doutorado 40h Doutorado Almeida Fialho Semiologia Humana Ortopedia e Traumatologia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Locomotor Hugo Pequeno DE Doutorado Biologia Molecular DE Doutorado Bases Monteiro Ieda Maria Longo Maugeri da Medicina Celular e Molecular / Coordenadora do Programa de Iniciação Científica da Unifesp Irani Ferreira da Silva DE Doutorado Gerhab Educação e Comunicação em Saúde Isaias Glezer Ismael Dale Cotrim DE Doutorado Bioquímica 40h Doutorado Bases da Medicina por Guerreiro da Silva Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Ginecologia/Obstetrícia Ita Pfeferman 40h Doutorado Nefrologia/Urologia Heilberg Ivan Dunshee de Abranches Oliveira Santos Ivan Hong Jun Koh 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Pneumologia/Cirurgia Toracica Ivarne Luis dos DE Doutorado Biologia Molecular DE Doutorado Bases Morfológicas da Santos Tersariol Ivone Martins 46 Cipriano Medicina I Jacob Szejnfeld 40h Doutorado Semiologia Humana / Bases por sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Jacqueline Luz DE Doutorado Fisiologia e Biofísica Jane 40h Doutorado Coordenadora da UC Tomimori Yamashita Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar / Jane Zveiter de DE Doutorado Moraes Observação à Prática Médica / Fisiologia e Biofísica Janete Maria Cerutti DE Doutorado Bases Morfológicas da Medicina I Japy Angelini Oliveira 40h Doutorado Filho Cardiologia/Cirurgia Torácica Jaques Pinus 40h Doutorado Bases da Sistemas Medicina e por Aparelhos: Aparelho Digestório Jeannine Aboulafia DE Doutorado Fisiologia e Biofísica João Alessio Juliano 40h Doutorado Pneumologia/Cirurgia Perfeito Torácica / Observação à Prática Médica 20h Doutorado DE Livre-docente João Nelson Rodrigues Branco 40h Doutorado João Norberto Stavale 40h Doutorado João Baptista Gomes dos Santos João Bosco Pesquero Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor Fisiologia e Biofísica Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Anatomia Patológica – Patologia Geral João Toniolo Neto 40h Doutorado Jonas 20h Especialização de Almeida Brito Jorge Eduardo de Amorim Geriatria Ética e Deontologia / Medicina Forense 40 Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio 47 40h Jorge Francisco Khun dos Santos Jorge Nakatani 40h Mestrado Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Pneumologia/Cirurgia Torácica José Alberto Del 40h Doutorado Psiquiatria (5º ano) José Alvaro Pereira 40h Doutorado Oftalmologia Porto Gomes (4º ano) / Oftalmologia (5º ano) Jose Antonio Pinto 40h Doutorado Bases da Medicina Sistemas e por Aparelhos: Aparelho Locomotor José Carlos Costa Baptista.Silva 40 Livre Docente José 40h Doutorado Carlos Fernandes Galduroz Jose Cassio do Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Farmacologia e Psicobiologia 40h Mestrado Psiquiatria (3º ano) Nascimento Pitta José Franco da Silveira Jose Honorio de Almeida da Palma DE Doutorado 40h Doutorado Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Cirurgia Vascular 40h Doutorado Anestesiologia – 4º ano 40h Doutorado Bases da Medicina por Fonseca José Luiz Gomes do Amaral Jose Luiz Martins Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Jose Orlando Bordin 40h Doutorado Hematologia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoietico José Roberto de Brito DE Livre docente 40h Doutorado Jardim José Salvador Pneumologia/Cirurgia Torácica Hematologia 5º ano 48 Rodrigues de Oliveira 40h Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado Karin do Amaral Riske DE Doutorado Laercio 40h Josefina Aparecida Pellegrini Braga Julieta Freitas Ramalho da Silva Julio Elito Júnior Julio Zaki Abucham Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético / Pediatria Geral e Comunitária / Pediatria Clínica / Membro Comissão Mobilidade Acadêmica Semiologia Humana / Psiquiatria (3º ano) Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia Endocrinologia Filho Gomes Doutorado Lourenço Fisiologia e Biofísica / Membro Comissão Curso Médico Gastroclínica/Gastrocirurgia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Latife Yazigi Leny Toma DE DE Lia Rita de Azevedo 40h Doutorado Doutorado Doutorado Bittencourt Semiologia Humana Biologia Molecular Farmacologia / Psicobiologia Lila Missae Oyama DE Doutorado Fisiologia e Biofísica Lucia DE Doutorado Observação à Prática Christina Iochida Médica / Clínica Médica / Enfermaria Geral Clínica / Coordenadora Comissão Disciplinas Disciplinas Eletivas e Atividades Complementares/ Semiologia Humana Lucia Lameirão Garcez do Carmo DE Doutorado Farmacologia e Psicobiologia / Membro Comissão Prova Progresso 49 Lucia Maria Giunta DE Doutorado Coordenadora da UC Introdução às Técnicas Básicas Luciana Camacho 40h Doutorado Lobato Bases da Sistemas Medicina e por Aparelhos: Aparelho Digestório Luciano Marcondes Machado Nardozza 40h Doutorado Luciene Covolan DE Doutorado Obstetrícia / Observação à Prática Médica Fisiologia e Biofísica Luis Carlos Gregorio 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório Luis Garcia Alonso 40h Doutorado Coordenador da UC Bases Morfológicas da Medicina / Chefe de Gabinete da Escola Paulista de Medicina Luis Mário Janini DE Doutorado Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Luiz Aurelio Mestriner 40h Doutorado Ortopedia e Traumatologia Luiz Fernando dos 40h Doutorado Reis Falcão Celso (4º) / Anestesia (6º) 40 Doutorado 40h Doutorado Luiz Carlos Uta Nakano Luiz Anestesia Pereira Vilanova Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio / Coordenador da UC Cirurgia Vascular Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Luiz Chehter 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Luiz Eduardo Nery 40h Doutorado Luiz Eduardo Villaça 40h Livre-docente Pneumologia/Cirurgia Torácica Pneumologia/Cirurgia Torácica 50 Leão Luiz Eugênio A. M. 20h Livre-docente 20h Doutorado Fisiologia e Biofísica Mello Luiz Henrique Gebrim Bases da Sistemas Medicina e por Aparelhos: Aparelho Reprodutor Luiz Hirotoshi Ota 40h Doutorado Luiz Juliano Neto DE Livre-docente Luiz Roberto Ramos 40h Doutorado Pneumologia/Cirurgia Torácica / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Membro NDE Fisiologia e Biofísica Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança Lydia Masako Ferreira 40h Doutorado Magno Cesar Vieira 40h Mestrado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Bases Morfológicas da Medicina I Magnus Regios Dias DE Doutorado Bioquímica 40h Doutorado Coordenador da Silva Manoel João Batista Castelo Girão da UC Ambulatório Interdisciplinar de Atenção do Integral Adulto Manuel de Jesus DE Doutorado Simões Mara Bases Morfológicas da Medicina Helena de DE Doutorado Andrea Gomes em Saúde II 40h Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado Marair Gracio Ferreira Sartori Marcelo Marcos Piva Demarzo Marcelo Masruha Rodrigues Necessidades Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Necessidades de Saúde I / Práticas Ambulatoriais 2: Atenção Básica Coordenador da UC Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso / 51 Marcelo Nascimento Burattini Marcelo Ribeiro da 40h Doutorado DE Doutorado 40h Doutorado Membro Comissão do Curso Médico Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Silva Briones Marcio Abrahão Coordenador Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cirurgia Cabeça e Pescoço Márcio Biczyk do Amaral DE Doutorado Marco DE Doutorado Antonio Campana Vendite Marco Antonio Pediatria Geral e Comunitária / Semiologia Humana Farmacologia e Psicobiologia de 40h Doutorado Angelis Bases Morfológicas da Medicina I Marco Tulio de Mello DE Doutorado Farmacologia e Psicobiologia Marcos Sergio de DE Doutorado Toledo Bioquímica / Coordenador da Bases Medicina da UC Celular e Molecular / Membro NDE / Membro Comissão do Curso Médico Marcus Vinicius 40h Doutorado Malheiro Luzo Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor Coordenador da Ortopedia / UC e Traumatologia/ Observação à Prática Médica / Membro da Comissão do Curso Médico Maria Angela Tardelli 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: 52 Sistema Cardio- Circulatório / Observação à Prática Médica / Anestesiologia – 4º ano / Coordenadorda da UC Anestesiologia – 6º ano / Membro NDE Maria Aparecida DE Livre-docente Juliano Fisiologia e Biofísica / Organizaçaõ Funcional do Corpo Humano Maria Aparecida Leite Soares DE Doutorado Libras Maria DE Doutorado Farmacologia Christina Werneck de Avellar Maria Cristina / Psicobiologia de 40h Doutorado Andrade Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Urinário / Semiologia Humana / Pediatria Clínica Coordenadora / da Subcomissão do 3º e 4º ano / Membro NDE / Membro Comissão do Curso Médico Maria Cristina DE Doutorado Gabrielloni Introdução às Técnicas Básicas Maria da Graça N. DE Livre-docente DE Doutorado Bioquímica Mazzacoratti Maria de Fátima Magalhães Lazari Maria de Chauffaille Maria Del ogia 40h Doutorado 40h Doutorado Lourdes Carmen Farmacologia/Psicobiol Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético / Hematologia 5º ano Cirurgia Vascular Janeiro Perez 53 Maria Fernanda Branco de Almeida Maria Gabriela DE Doutorado Pediatria Neonatal DE Doutorado Farmacologia/Psicobiol Menezes de Oliveira ogia / Observação à Prática Médica Maria Isabel de Moraes Pinto 40h Doutorado Maria Isabel de Souza DE Doutorado Aranha Melaragno Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança / Semiologia Humana Bases Morfológicas da Medicina I Maria José da Silva DE Doutorado Fernandes Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Maria Kouyoumdjian DE Doutorado Coordenadora da UC Bioquímica Maria Lucia Cardoso 40h Doutorado Gomes Ferraz Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclínica/Gastrociru rgia Maria Luiza Vilela DE Livre-docente Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Pneumologia/Cirurgia Torácica DE Doutorado Hematologia Oliva Maria Marta Ferreira Amorim Maria Stella Figueiredo Maria Sande Ramos Hematologia 5º ano Teresa e / De 40h Doutorado Lemos Semiologia Humana / Comissão Habilidades e Ascenção Atitudes Terreri / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor / Pediatria Clínica / Membro Comissão de Avaliação Discente 40h Maria Teresa de Seixas Alves Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor 54 Maria Teresa Riggio DE Doutorado de Lima Landman Coordenadora da UC Farmacologia e Psicobiologia / Coordenadora da Subcomissão do 1º e 2º ano / Membro Comissão do Curso Médico Maria Teresa Zanella 40h Doutorado Coordenadora da UC Endocrinologia Maria Wany Louzada DE Doutorado Mariangela Cainelli de 40h Doutorado Oliveira Prado Semiologia Humana / Pediatria Geral e Comunitária / Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança / Membro Comissão de Avaliação Discente Coordenadora da UC Necessidades de Saúde II / Comissão Avaliação Discente / Vigilância em Saúde Marília de Arruda DE Doutorado Cardoso Smith Genética Médica Marília Foloni Marimelia Aparecida 40 DE Especialização Doutorado Porcionatto Marina Coordenadora da UC Psicologia Médica II Bases da Medicina Celular e Molecular Romanello 40h Mestrado Anestesiologia (4º ano) Marinho Jorge Scarpi 40h Doutorado Oftalmologia Mario Kondo 40h Doutorado Bases da Medicina por Giroud Joaquim Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório Mario Sergio Lei 40h Doutorado Munhoz Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Marisa Frasson de DE Doutorado Otorrinolaringologia DE Doutorado Bases Morfológicas da Azevedo Marisa Giovanoni 55 Medicina I Mariza Helena Prado 40h Mestrado Kobata Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclíncia/Gastrociru rgia Mary Uchiyama Nakamura 40h Doutorado Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia HVM / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Anestesiologia – 4º ano Medicina de Urgência Massashi Munechika Mauricio Borges 40h 40h Doutorado Mestrado D.E Livre-Docente 40h Doutorado Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Pediatria Clínica 40h Doutorado Pediatria Martins de Araujo Maurício Martins Rodrigues Mauro Batista de Moraes Mauro Fisberg Geral e Comunitária Mauro Silveira de 40h Doutorado Queiroz Campos Maysa Seabra Oftalmologia (4º ano) / Oftalmologia (5º ano) 40h Doutorado Cendergoglo Coordenadora da UC Geriatria / Semiologia Integrada NDE / / Membro Membro da Comissão do Curso Médico / Vice Coordenadora da Subcomissão do 3º e 4º ano / Coordenadora da Comissão de Mobilidade Acadêmica Meide Silva Anção Michel Eid Farah Neto DE Doutorado 40h Doutorado Pediatria Geral e Comunitária / Semiologia Humana Oftalmologia (4º ano) / Oftalmologia (5º ano) 56 Miguel Angel Maluf 40h Doutorado Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Miguel Cenderoglo 40h Doutorado Nefrologia/Urologia Miguel Roberto Jorge 40h Doutorado Psiquiatria (5º ano) Miguel Sabino Neto 40h Doutorado Bases da Medicina por Neto Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar / Cirurgia Plástica Milton Harumi Miyoshi 40h Mestrado Pediatria Neonatal Milton Scalabrini 40h Mestrado Coordenador da Enfermaria UC Geral Cirurgica - HVM Mirto Nelso Prandini 40h Doutorado Nefrologia/Urologia Misako Uemura DE Livre-docente Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Sampaio Moacyr Pezati Rigueiro Anatomia Patológica – Patologia Geral Moises Cohen 40h Doutorado Ortopedia e Traumatologia Monica Parente DE Doutorado Ramos Murched Omar Taha Pediatria Geral e da UC Comunitária DE Doutorado Coordenador Técnica Operatória Cirurgia Experimental Myrian Spinola Najas Nabil Mitre 40 Mestrado Geriatria 40h Doutorado 40h Doutorado DE Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor Nelson Sass Neusa Pereira da Silva 57 e Newton de Barros Júnior 40 Doutorado Nildo Alves Batista 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Educação e Comunicação em Saúde Nitamar Abdalla 20h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Nivaldo Silva Corrêa 40h Doutorado Rocha Observação à Prática Médica / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Nobuko Yoshida Noemi Grigoletto Di DE Doutorado 40h Doutorado Biase Nora Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Coordenador da UC Otorrinolaringologia Manoukian 40h Doutorado Forones Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório / Gastroclínica/Gastrociru rgia Norma de Oliveira Penido Onivaldo Cervantes 40h Doutorado 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cabeça e Pescoço Orlando Campos 40h Doutorado Filho Orlando Cardiologia/Cirurgia Cardíaca Francisco 40h Doutorado Farmacologia/Psicobiol 58 Amodeo Bueno ogia 40h Doutorado Orsine Valente 40h Doutorado Oscar 40h Doutorado Osmar Rotta 40h Doutorado Osvaldo Shigueomi 40h Doutorado 40h Doutorado Orlando Graziani Povoas Barsottini Fernando Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Medicina de Urgência Baseada em Evidências Nefrologia/Urologia Pavão dos Santos Beppu Oswaldo Kohlmann Junior Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Pneumologia/Cirurgia Torácica Coordenador da UC Nefrologia/Urologia Otávio Cesar Carvalho Guimarães Baiocchi Paulo Augusto de 40h Doutorado 40h Doutorado Arruda Melo Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Hematopoiético / Hematologia Oftalmologia (4º ano) / Coordenador da UC Oftalmologia (5º ano) PAULO CESAR KOCH NOGUEIRA 40h Paulo Schor Membro Comissão de Mobilidade Acadêmica 40h Paulo Henrique Ferreira Bertolucci Doutorado 40h Doutorado Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Coordenador da UC Oftalmologia (4º ano) / Oftalmologia (5º ano) / Membro NDE Pedro Paulo de 40h Doutorado Oliveira Bonomo Oftalmologia (4º ano) / Oftalmologia (5º ano) Rachel Riera 20h Doutorado Coordenadora da UC Medicina Baseada em Evidência Ramiro Azevedo Anthero de 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Digestório 59 Raquel de Aguiar DE Mestrado Furuie Pediatria Geral e Comunitária Raul Gorayeb 40h Graduação Semiologia Humana / Psiquiatria (5º ano) Rebeca de Souza e Silva DE Doutorado Necessidades de Saúde II 40h Doutorado DE Doutorado Introdução à Infectologia / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Endorcirnologia Regina Helena Petroni Mennin DE Doutorado Necessidades Reginaldo Raimundo 40h Regina Célia de Menezes Succi Regina Celia Mello Santiago Moises de Saúde II Doutorado Fujita Coordenador da UC Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Otorrinolaringologia Reinaldo Salomão 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Cardio- Circulatório / Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Renato Arruda Mortara Renato Frota de DE Doutorado 40h Mestrado Albuquerque Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Bases da Medicina Celular e Molecular Maranhão Renato Martins 40h Mestrado Santana Reynaldo Garcia Filho Emergências Pediátricas Jesus 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Locomotor 60 Ricardo Artigiani Neto Ricardo de Castro 40h Doutorado 40h Doutorado Cintra Sesso Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Urinário Ricardo Luiz Smith DE Doutorado Bases Morfológicas da Medicina Ricardo Mario Arida Ricardo Silva Centeno Ricardo Sobhie Diaz Rimarcs Gomes DE Doutorado Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Introdução à Infectologia / Infectologia – 4º ano Bases da Medicina por Ferreira Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso / Anatomia Patológica – Patologia Geral / Coordenador do Curso Médico / Membro NDE Rioko Kimiko Sakata Rita de Cássia Rodrigues Roberto Catani 40h 40h Doutorado Doutorado Anestesiologia – 4º ano Anestesiologia – 4º ano 40h Mestrado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Roberto 40h Doutorado Roberto Rudge Ramos 40h Doutorado Rodrigo 40h Doutorado Gomes Nogueira Affonseca Psiquiatria – 3º ano Bressan Ronaldo de Carvalho Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Coordenador da UC DE Doutorado Fisiologia e Biofísica Araújo 61 Ronaldo Ramos 40h Doutorado Psiquiatria (5º ano) DE Doutorado Coordenadora da UC Laranjeira Rosa Maria Silva Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Rosana Delcelo Rosana Duraes 40h Mestrado 40h Doutorado Simões Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Semiologia Integrada Obstetrícia / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Reprodutor Rosana C. Garino Rosana de Alencar 40 DE Doutorado Doutorado Ribeiro Psicologia Médica II Farmacologia/Psicobiol ogia Rosana Fiorini Puccini DE Doutorado Rosana Puccia DE Livre Docente Pediatria Geral e Comunitária Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Roseli Mieko Yamamoto Nomura 40h Doutorado DE Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado Rosemarie Andreazza Rosiane Mattar Rubens Belfort Mattos Junior Rudolf Wechsler Coordenadora da UC Obstetrícia HVM / Obstetrícia / Ginecologia/Obstetricia / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Necessidades de Saúde I Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Observação à Prática Médica / Obstetrícia Oftalmologia (4º ano) / Oftalmologia (5º ano) 40h Doutorado Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança / Pediatria Geral e Comunitária 62 Rufino Dominguez Lopez Rui Manoel dos 40h Mestrado 40h Doutorado Santos Povoa Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia / Atenção Integral À Saúde da mulher e da Criança Coordenador da UC Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular Rui Monteiro de 40h Doutorado Endocrinologia Ruth Guinsburg DE Doutorado Pediatria Neonatal Ruy Ribeiro de DE Livre-docente Samira Yarak 40h Doutorado Samuel Goihman DE Doutorado 40h Doutorado 40h Mestrado 40h Doutorado Barros Maciel Fisiologia e Biofísica Campos Junior Samuel Tau Zymberg Sandra de Oliveira Campos Sandra Maria Alexandre Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Semiologia Humana Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso Introdução à Infectologia / Comissão de Avaliação Discente Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança / Obstetricia Sandra Maria Miraglia DE Doutorado Valdeolivas Sandra Bases Morfológicas da Medicina Regina 40h Doutorado Rodrigues Lucas Bases Morfológicas da Medicina Sang Won Han DE Doutorado Fisiologia e Biofísica Sarhan Sydney Saad 40h Doutorado Gastroclínica/Gastrociru rgia Sergio Antonio Draibe DE Doutorado Nefrologia/Urologia Sergio Aron Ajzen 40h Doutorado Sergio Atala Dib 40h Doutorado Endocrinologia Sergio Barsanti Wey Sergio Cavalheiro 40h 40h Doutorado Doutorado Infectologia – 4º ano Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso 63 Sérgio Faro Especialista Sérgio Henrique Hirata 40h Doutorado Sérgio Luiz Blay Sérgio Luiz 40h DE Doutorado Livre-docente Pneumologia/Cirurgia Torácica Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Semiologia Humana Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Ginecologia/Obstetrícia Sérgio Talarico Filho 40h Mestrado Sergio Tufik 40h Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Farmacologia/ Domingues Cravo Sergio Mancini Nicolau Psicobiologia Sérgio Yamada 40h Doutorado Shirley Shizue Nagata 40h Doutorado 40h Doutorado 40h Doutorado Silvia Daher Sílvia Sayuri Miki Ihara DE Doutorado Solange Andreoni DE Doutorado Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Otorrinolaringologia Pignatari Silmara da Costa Pereira Cestari Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Necessidades em Saúde II Soraia Tahan Stephan Geocze 40h 40h Doutorado Doutorado Semiologia Humana Coordenador da UC Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Digestório Coordenador da / UC Gatroclínica/Gastrocirur gia / Prática Observação Médica Membro NDE 64 à / Sue Yazaki Sun 40h Doutorado Observação à Prática Médica / Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Reprodutor / Obstetrícia / Coordenadora da Comissão de Avaliação Discente Sueli Steinschreiber Roisemblatt Suzete Maria 40h Doutorado Semiologia Humana DE Doutorado Introdução das técnicas Fustinoni Sylvia Luisa Pincherle Cardoso Leão básicas DE Doutorado - Livre Docente Mircobiologia, Imunologia Parasitologia e / Vice Coordenadora da Comissão de Disciplinas Eletivas e Atividades Complementares Tânia AparecidaTardelli Gomes do Amaral DE Doutorado / Livre Docente Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Tania Arena Moreira DE Doutorado Domingues Introdução às Técnicas Básicas 20h Doutorado Tarcísio de Oliveira B. Braz Teresa Necessidades de Saúde I / Práticas Ambulatoriais 2: Atenção Básica Anatomia Patológica – Patologia Geral Teresa Feres DE Doutorado Fisiologia e Biofísica Valdemar Ortiz 40h Doutorado Coordenador da UC Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Urinário 65 40h Doutorado 40h Doutorado Valdir Ambrósio Moisés Valeria Pereira Lanzoni Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio / Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Digestório Valquíria Bueno Valter Correia de D.E Doutorado 40h Doutorado Lima Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Cardio- Circulatório Vera Lucia Sdepanian Vera Lucia Szenfeld 40h 40h Doutorado Doutorado Semiologia Humana Coordenadora da UC Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Locomotor Vilnei Mattioli Leite 40h Doutorado Ortopedia e Traumatologia Vitor Marcelo Silveira DE Doutorado Fisiologia e Biofísica DE Doutorado Fisiologia e Biofísica 40h Doutorado Obstetrícia HVM 40h Doutorado Oftalmologia Walter José Gomes 40h Doutorado Wellington Gianotti Lustre 40 Mestrado Yara Maria Correa da DE Livre-docente Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio Fisiologia e Biofísica / Bueno Brandão de Oliveira Viviane Louise Andree Nouailhetas Wagner José Gonçalves Wallace Chamon Alves de Siqueira Silva Michelacci Biologia Molecular 66 Zila Van Der Meer Sanchez Dutenhefner 40h Zoilo Pires Camargo DE Doutorado Necessidades de Saúde II Livre Docente Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Zulma Fernandes DE Doutorado Peixinho Mircobiologia, Imunologia e Parasitologia Gustavo Falbo 40h Doutorado Pediatria Clínica 40h Doutorado Coordenador Wandalsen Ramiro Colleoni Neto Pronto Cirurgia Comissão da UC Socorro de / Membro do Curso Médico 8.2 Corpo Técnico Acadêmico (*TA) O corpo técnico acadêmico é constituído por médicos, nutricionistas, psicólogos, enfermeiros, fonoaudiólogos entre outros. Estes profissionais são inseridos no curso médico, com vínculo Unifesp, com atividades registradas na Pasta Verde, e contribuem principalmente na atividade prática dos alunos. Na área médica estas atividades estão relacionadas com enfermarias, ambulatórios, pronto socorro, além de algumas atividades em sala de aula. Estes profissionais apresentam diferenciação acadêmica suficiente para que as atividades, algumas teóricas e a grande maioria práticas, sejam mantidas adequadamente e com dedicação eficiente. NOME Acary S. Bulle de Oliveira Adriana A. Siviero Miachon Adriana Sanudo Adriano Henrique Pereira Barbosa Regime de Trabalho 40h Carreira / Cargo TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 67 Afonso Carlos Neves Agessandro Abrahão Junior Aída de Fátima T B Gouvêa Alcione Aparecida Messa Alexandre Francisco de Lourenço Alexandre Wagner S. de Souza Alvaro Pulchinelli Júnior Alzira Rosa Esteves Ana Beatriz Alvarez Perez Ana Claudia Yoshikumi Prestes Ana Isabel Melo Pereira Ana Laura Albertoni Giraldes Ana Paula Brecherett Ana Paula de Oliveira Ramos André Castanho de Almeida Pernambuco Anna Luiza Pires Vieira 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40H TA / Médico 40H TA / Médico 40H TA / Médico 40H TA / Médico 40H TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 68 Anna Maria Zaragoza Gagliardi Annibal Tagliaferri Sabino Antônia Maria de Oliveira Antonio Jose Lopes Ferrari Aparecida de Gouvêa Aroldo Walter Liberatori Filho Beatriz Neuhaus Barbisan Benedito Herani Filho Bernardo Sergio Hochmam Rzeszetkowski Betina Lahterman Bráulio Luna Filho Bruno Franco Mazza Cacilda Rosa Barbosa Dias Carlos André Freitas Santos Carlos Eduardo dos Santos Ferreira Carlos Haruo Arasaki 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 69 Carlos Henrique Fernandes Carlos Jogi Imaeda Carlos Roberto Bazzo Cássio Silveira Cecília Helena Vieira Franco de Godoy Carvalhaes Cecilia Maria Draque Cecília Micheletti Célia Mallart Llarges Célia Maria Camelo Silva Charlles Heldan de Moura Castro Ciro Kirchenchtejn Clarice Cavalero Nebuloni Claudia Rossi Claudio Cirenza Claudio Emílio Bonduki Claudio Miguel Rufino Clineu de Mello Almada Filho Cristiane Kayser Veiga da Silva Cristina Malzoni 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA/Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 70 Ferreira Mangia Daniel Balbachevsky Daniel Born Daniela Betinassi Parro Pires Daniela Fernanda Alli Hemerly Deyse Helena Fernandes da Cunha Douglas Antonio Rodrigues Edileia Bagatin Edmilson Takehiro Takata Edna Frasson de Souza Montero Edson Fernandes de Farias Edson Stefanini Edson Taipina Braga Eduardo Schor Eiffel T. Dobashi Ektor Onishi Elisabeth Deak Elvio Bueno Garcia Emily Izumi Hinoue Endrigo Emanuel Giordano 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 71 Enedina Maria Lobato de Oliveira Ernesto Evangelista Neto Fabiana Stanzani Fabio Fernando de Araujo Fabio Lopes Teixeira Filho Fabio Rodrigues Kerbauy Fabio Xerfan Nahas Fania Cristina Santos Fernanda Gonçalves Moreira Fernando Nakandakare Flavia Calanca da Silva Flávia Ribeiro Machado Francisco Antônio Helfestein Fonseca Frederico José Neves Mancuso Frederico Molina Cohrs Gerd Henrique Stoeber Gisele Cristina 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA/Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 72 Gousen Gisele Limongele Gurgueira Gisele Sampaio Silva Glaura César Pedroso Heitor Francisco de Carvalho Gomes Hélio Elias Jaber Helio Penna Guimarães Henrique Ballalai Ferraz Heverton César de Oliveira Humberto Bracco Neto Ilka Lopes Santoro Inês Cristina Camello Nunes Iran Gonçalves Júnior Carlos Gustavo Yuji Verrastro Ítalo Capraro Suriano Jamil Natour Jaquelina Sonoe Ota Arakaki João Chaker Saba João Paulo Sartori 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 73 Joice Fabíola Meneguel Ogata Jorge Harada Jorge Mitsuo Mizusaki José Antonio Marques Maia de Almeida José Atílio Bombana José Ernesto Succi José Roberto Falco Fonseca Julliana Luiz Rodrigues Karime Marques Hassun Kellen Adriana Curci Daros Lara Miguel Quirino Araújo Leandro Guimarães Peyneau Leticia Sandre Vendrame Saes Ligiane Resende Corral Lílian Serrasqueiro Balini Caetano Lily Yin Weckx Lindalva Batista Neves 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 74 Luciana Bertachini Lucíola de Castro Coelho Luigi Brollo Luis Arthur Flores Pelloso Luiz Anderson Lopes Mandira Daripa Kawakami Manoel Antonio de Paiva Neto Manuel Adám Gil Marcelo Feijó de Mello Márcia Marcelino Ishigai Marcia Maiumi Fukujima Marco Aurélio Marchetti Filho Marcos César Floriano Marcos Hideki Idagawa Maria Adelaide OlivaTavares. Avancine Maria Aparecida Pinhal Maria Arlete Meil Schimidt Escrivão Maria Cristina de Oliveria Izar 30h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA/Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 75 Maria Elizabeth Matta de Rezende Ferraz Maria José Braga Rosas Maria Luiza de Mattos Fiori Maria Suely Bezerra Diógenes Maria Sylvia de Souza Vitalle Maria Teresa Nogueira Bombig Manzoli Marilena Otsuka Stasevskas Marilia Marufuji Ogawa Marina Carvalho de Moraes Barros Mario Carneiro Filho Mario Luiz Vieira Castiglioni Maris Salete Demuner Marly Maria Uellendahl Lopes Mary Hokazono Mauricio Hachul Mauricio Mendonça Nascimento Mauro Yoshiaki Enokihara Max Domingues 40h TA/Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 76 Pereira Max Artur Fonseca Junior Melca Maria Oliveira Barros Meyer Izbicki Milton Rodrigues Junior Milvia Maria Simões e Silva Enokihara Miriam Jackiu Mônica Ribeiro de Azevedo Vasconcellos Nacime Salomao Barbachan Mansur Nadia Iandoli de Oliveira Braga Naira de Fátima Dutra Lemos Nancy Cristina Junqueira Bellei Nelci Zanon Collange Nelson Américo Hossne Júnior Nicanor Rodrigues Pinto Nilton Amorim de Souza Nilton Ferraro Oliveira Nivaldo de Souza Oliver Augusto Nascimento 40h TA / Médico 40 TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA/Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 77 Osmar Ribeiro Colás Oswaldo Laércio Mendonça Cruz Paulo César Bastos Vieira Paulo Cezar Feldner Martins Junior Paulo Sergio Massabki Renata Borrozzino Renata Teixeira Ladeira Renato Fraietta Renato Nabas Ventura Renato Shintani Hikawa Ricardo Baladi Rufino Pereira Ricardo Rosenfeld Rita de Cássia Xavier Balda Roberto Dischinger Miranda Rodrigo Caetano de Souza Rodrigo Strehl Machado Rosa Resegue Ferreira da Silva Rosali Teixeira da Rocha 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 78 Rosinha Yoko Matsubayaci Morishita Salvador Mario Bianco Salvador Pugliese Sandra Valim Antunes Sandro Luiz de Andrade Matas Sergio Hernani Stuhr Domingues Sérgio Jamnik Sheila Rejane Niskier Silene Peres Keusseyan Silvio Kazuo Ogata Simone de Araújo Negreiros Figueira Simone de Campos Vieira Abib Sonia de Aguiar Vilela Mitraud Sonia Maria Faresin Sonia Perez Cendon Filha Suely Dornellas do Nascimento Suely Midori Ishimoto Terao Silvio Francisco 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA/Médico 79 Tatiana Gottlieb Lerman Tânia Beninga de Moraes Tsutomu Oguro Valdir Ambrosio Moisrs Vania Maris Morelli Vicente Nicolielo de Siqueira Vinicius Fontanese Blum Vivian Renate Valente Wilma Szarf Swarcz Yoná Afonso Francisco Sandra Maria Spedo 40h TA / Médico 40h TA/Biomédica 40h TA / Médico 40h TA/Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 40h TA / Médico 20h TA / Médico 20h TA / Médico 40h TA / Médico 80 9. Instalações Físicas A EPM possui um amplo ambiente para ministrar aulas teóricas, práticas, laboratórios de ensino e pesquisa, hospital-escola e unidades ambulatoriais e assistenciais. As aulas teóricas e práticas ministradas nas seis séries do curso ocorrem em anfiteatros e laboratórios que compõem o patrimônio imobiliário do campus São Paulo, dentre os quais destacam-se os seguintes edifícios: 1. Edifício Costabile Galucci (Prédio dos Anfiteatros – Térreo - Sala 1 - Anfiteatro Flávio da Fonseca, Sala 2 - Anfiteatro Paulino Watt Longo, Sala 3 - Anfiteatro José Augusto Mochel, Sala 4 - Anfiteatro Ida Vittória Paulini, Sala 5 - Anfiteatro Sylvio Borges, Sala 6 Anfiteatro José Cassiano de Figueiredo, Sala 7 - Anfiteatro Márcia M. Maturo, Sala 8 Sala de Apoio, 1º andar: Sala 1 - Anfiteatro Jandira Masur, Sala 2 - Anfiteatro Álvaro Guimarães Filho, Sala 3 - Anfiteatro João Moreira da Rocha, Sala 4 - Anfiteatro João Marques de Castro e 2º andar - Teatro Marcos Lindenberg. 2. Edifício Ciências Biomédicas que é composto: Anfiteatro Clóvis Salgado / Térreo, Anfiteatro Moacyr Álvaro / Térreo e laboratórios. 3. Edifício Otávio de Carvalho: Anfiteatro José Vasserman / 5º andar, Anfiteatro Maria Thereza N. Azevedo (Anf. “A”), Anfiteatro Paulo Mangabeira Albernaz (Anf. “B”), Anfiteatro Nylceo Marques de Castro (Anf. “C”), Laboratórios: Laboratório 01 - Eline S. P. de Carvalho, Laboratório 02 - Jacob Tarasantchi, Laboratório 03 - Luiz R. R. G. Travassos, Laboratório 05 - Zuleika Picarelli Ribeiro do Vale, Laboratório 06 - Antonio José Gebara. 4. Edifício Horácio Kneese de Melo: Anfiteatro Octávio Ribeiro, Edifício Lemos Torres: Anfiteatro Lemos Torres / Térreo, Laboratório de Microscopia / 1º andar, Laboratório Prof. Wilson Silva Sasso / 1º andar. 5. Edifício Manuel Lopes dos Santos: Anfiteatro Regina Celes de Rosa Stella / Térreo, (LAT – Laboratório de Telemedicina ), Anfiteatro Enio Buffolo / 1º andar, Anfiteatro José Laredo Filho / 2º andar, Anfiteatro Nader Wafae / 3º andar. 6. Edifício Leitão da Cunha: Anfiteatro Leitão da Cunha / 1º andar, Anfiteatro José Carlos Prates /1º andar, Anfiteatro Ricardo Luiz Smith/ 1º andar, Laboratório da Disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica/ térreo, Laboratório da Disciplina de Biologia do Desenvolvimento/ 2º andar. 7. Edifício Oftalmologia: Anfiteatro Boris Casoy / 1º andar, Anfiteatro Rubens Belfort / 2º andar. 8. Edifício Unidade Didática: Salas de 01 a 11. 81 9. Edifício José Leal Prado e Edifício do Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular (INFAR). 10. Edifício Hospital Universitário - Hospital São Paulo: Anfiteatro do Anexo HSP / 15º andar e mais cinco anfiteatros que são utilizados para aulas/seminários para alunos e reuniões das diversas Disciplinas e Departamentos. 11. Centro Alfa de Habilidades: Laboratório de simulação 12. Edifício de Pesquisa II: Laboratório de Neurobiologia - Laboratório Interdisciplinar de Ciências Clínica -; Laboratório de Bioengenharia Ocular - Laboratório de Superfície Ocular - Laboratório de Prozoologia Ocular - Laboratório de Microbiologia Ocular Laboratório de Genomica e Biocomplexidade Evolutiva - Laboratório de Micologia Molecular – Laboratório Micobactérias – de Laboratório Micologia de Médica Neurobiologia Molecular – dos Laboratório Transtornos de Psiquiatricos– Laboratório de Ontogenia e Epigenética – Laboratório de Biologia Celular de Parasitas – Laboratório de Biologia Celular e Molecular do Parasitismo –Laboratório Retrovirologia – Laboratório de Bioquímica de Proteínas –Laboratório de Biofísica –Laboratório de Funcionômica – Laboratório de Imuniquímica de Glicoconjugados – Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular de hematófagos – Laboratório Carl Peter von Dietrich Laboratório de Biomembranas – Laboratório de Genética do Exercício e Metabolismo – Laboratório de Medula Óssea e Células Tronco - Laboratório .J.B. Pesquero – Laboratório de Imunologia da Disciplina de Infectologia - Laboraório do Rim e Hormônios – Laboratorio de Imunologia Clínica Experimental – Laboratório de Fisiologia e Fisiopatologia Renal – Laboratório de Biologia Molecular do Câncer – Laboratório de Endocrinologia – Laboratório da Tireoide 13. As atividades práticas nos diferentes cenários são realizadas no Hospital São Paulo, 740 leitos, Hospital Vila Maria e Unidades Básicas de Saúde. A UNIFESP mantém no campus da Vila Clementino a Biblioteca Acadêmica Central com acervo temático voltado à área da Ciência da Saúde, composta por livros, periódicos e teses publicadas oriundas dos trabalhos de pesquisa de seus pós-graduandos. O campus São Paulo, na Vila Clementino, sedia ainda a Biblioteca Regional de Medicina do Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde – BIREME referência em cooperação técnica em disseminação e comunicação científica na área de Ciências da Saúde nas Américas. O Acervo no campus Vila Clementino conta atualmente com Publicações (12.803), Periódicos (444) e Teses (12.135). 82 Anexo I: Projetos Pedagógicos Nome do Componente Curricular: INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS BÁSICAS Professor Responsável: Contato: 5084-3559 – EPE/UNIFESP – sala 203 2º. Andar – [email protected] Profa. Dra. Lucia Marta Giunta da Silva Ano Letivo: 1ª série Semestre: 2º semestres Departamentos/Disciplinas: Departamento de Enfermagem Carga horária total: 36 horas Carga horária para prática: 16% Carga horária para teoria: 20% Objetivos: Geral Contribuir na formação do estudante do Curso de Graduação em Medicina, para que atue interdisciplinarmente no processo assistencial de indivíduos que buscam atendimento nos serviços de saúde. Específicos: Saber os princípios e legislações de biossegurança Desenvolver conhecimentos e habilidades para realização de procedimentos básicos para a prática assistencial em saúde, a saber: Lavagem e Higienização das Mãos Aferição de Sinais Vitais [Pulso; Temperatura; Frequência; Respiratória; Pressão Arterial; Mensuração da Dor] Administração de Medicamentos nas diferentes vias [Tópica; Ocular; Oral; Subcutânea; Intramuscular e Endovenosa] Realização de Teste de Glicemia Capilar Realização de Curativo Compreender os Princípios de Qualidade e Segurança do Paciente, na interface com os procedimentos básicos para a assistência à saúde Associar os Princípios de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde na interface com os procedimentos básicos para a assistência à saúde [Lavagem e Higienização das Mãos; Infecção de Corrente Sanguínea; Infecção de Trato Urinário; Infecção de Sítio Cirúrgico] Ementa: Oferece os princípios básicos para instrumentalizar o estudante do Curso de Graduação em Medicina para atuação interdisciplinar no processo assistencial de indivíduos que buscam atendimento nos serviços de saúde. Conteúdo Programático: Conteúdo Programático Lavagem e Higienização das Mãos Aferição de Sinais Vitais [Pulso; Temperatura; Frequência; Respiratória; Pressão Arterial] Administração de Medicamentos nas diferentes vias [Tópica; Ocular; Oral; Subcutânea; Intramuscular e Endovenosa] Realização de Teste de Glicemia Capilar Realização de Curativo Princípios de Qualidade e Segurança do Paciente o Princípios de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, na interface com os procedimentos básicos para a assistência à saúde [Infecção de Corrente Sanguínea; Sítio Cirúrgico] 83 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas expositivas e dialogadas Discussão de Cenários Clínicos Estações práticas para desenvolvimento das habilidades na realização dos procedimentos básicos selecionados Leitura e discussão de textos complementares 84 Recursos Instrucionais Necessários: Sala de aula com recursos multimídia [Datashow; Microsoft Office Word® / Powerpoint®] e apropriada para o número de alunos. Laboratório de técnicas, com modelos [bonecos] para demonstração e devolução das técnicas. Materiais e equipamentos para realização das técnicas: [aparelhos de aferição de PA; estetoscópios; termômetros digitais; aparelhos de glicemia capilar calibrados + tiras reagentes; sachês de álcool a 70%; dispositivos de punção venosa de acordo com a NR-32 – cateter sobre agulha com e sem abas; agulhas 30x7 e 40x12; seringas com agulha para injeção subcutânea [agulha 10x5]; seringas com dispositivos de segurança de 5ml; 10ml e 20ml; SF0,9% ampolas plásticas; pias com dispensador de sabão liquido; gel alcoólico; copinhos descartáveis de 50ml; copos de água de 100ml; garrafas de água mineral de 1.500ml; pacotes de gaze estéreis; kits de curativo; micropore em rolo medidas 25 mm x 0,9 m e 12 mm x 4,5 m; garrotes descartáveis [uso individual]; tesoura; filme semipermeável transparente; luvas de procedimentos – caixa, nos tamanhos P, M e G. Avaliação: Exercícios no Moodle [50% da média final] Prova Prática -estações para devolução da técnica [50% da média final] 85 Bibliografia Básica: Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections. Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee; 2011 http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/guidelines/bsi-guidelines-2011.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância a Saúde. Infecção de Corrente Sanguínea. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Efeitos Adversos – UIPEA. Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - GGTES Brasília (Brasil); 2010. Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the Prevention of CatheterAssociated Urinary Tract Infections. Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee; 2009. Disponível em: http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/cauti/cautiguideline2009final.pdf World Health Organization 2009. WHO guidelines on hand hygiene in health care. First Global Patient Safety Challenge Clean Care is Safer Care Publications of the World Health Organization. Disponível em http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789241597906_eng.pdf World Health Organization 2011. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Publications of the World Health Organization. Disponível em http://www.who.int/patientsafety/education/curriculum/tools-download/en/index.html WebsterJ, OsborneS, RickardCM, NewK. Clinically-indicated replacement versus routine replacement of peripheral venou catheters. Cochrane Database of Systematic Reviews 2013, Issue 4. Art. No.: CD007798. DOI: 10.1002/14651858.CD007798.pub3. Timsit, et al. Dressing disruption is a major risk factor for catheter-related Infections Crit Care Med 2012;(40):6; 1707-14 The Joint Commission. Preventing Central Line–Associated Bloodstream Infections: A Global Challenge, a Global Perspective. Oak Brook, IL: Joint Commission Resources, May 2012. http://www.PreventingCLABSIs.pdf. Editado por Springhouse. As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em evidências. 2ª. Ed. Porto Alegre; Artmed 2010. Laplaca DV [org.]. Boas Práticas de Enfermagem. Yendis Editora, São Caetano do Sul 2010 Bork AMT, et al. Enfermagem Baseada em Evidências, Atheneu 2005. 86 Bibliografia Complementar: Webster J, Gillies D, O’Riordan E, Sherriff KL, Rickard CM. Gauze and tape and transparent polyurethane dressings for central venous catheters. Cochrane Database Syst Rev. 2011; 9 (11):CD003827. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD003827.pub2/abstract Marschall J. et al., Infect Control Hosp Epidemiology 2008;29:S22-30 Maki DG. In Vitro Studies of a Novel Antimicrobial Luer-Activated Needleless Connector for Prevention of Catheter-Related Bloodstream Infection. Clinical Infectious Diseases 2010; 50(12):1580–1587 INS. Standards of Practice; 2011 Smith et al. Optimal Disinfection Times for Needleless Intravenous Connectors. JAVA,2012; 17(3):137 Rickard CM, et al. Routine versus clinically indicated replacement of peripheral intravenous catheters: a randomized controlled equivalence trial. Lancet 2012;380:1066-74 Mestre G, et al. Assessing the influence of risk factors on rates and dynamics of peripheral vein phlebitis: An observational cohort study. Med Clin (Barc). 2012 Jul 21;139(5):185-91 G. Mestre et al. Successful multifaceted intervention aimed to reduce short peripheral venous catheterrelated adverse events: A quasiexperimental cohort study. American Journal of Infection Control xxx (2012) 1-7 87 Nome do Componente Curricular: Bases Morfológicas da Medicina Professor Responsável: Contato:[email protected]/ [email protected] Luís Garcia Alonso Tel: (11) 5576-4261, ramal 25 Ano Letivo: 1ª série Semestre: 1 e 2º semestres Departamentos/Disciplinas: Departamento de Morfologia e Genética, Disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica, Disciplina de Biologia do Desenvolvimento, Disciplina de Histologia e Biologia Estrutural Carga horária total: 544 horas Carga horária para prática: 50% Carga horária para teoria: 50% Objetivos: Geral Possibilitar ao graduando o conhecimento das estruturas anatômicas (macro e microscópicas) que compõem os vários sistemas, aparelhos e compartimentos do corpo humano, bem como sua origem e os aspectos biológicos do desenvolvimento. Específicos - Espera-se que a Unidade Curricular proporcione aos acadêmicos primeiroanistas: Reconhecer as estruturas anatômicas normais, em nível celular e ultraestrutural, de forma a estabelecer bases para a compreensão posterior dos mecanismos patológicos que serão abordados em outras etapas do curso (anomalias congênitas, processos inflamatórios, distúrbios circulatórios, processos degenerativos e neoplasias); Entender a organização anatômica do ser humano normal; Conhecer, compreender e utilizar a Terminologia Anatômica Internacional; Relacionar estes conhecimentos com suas principais funções e aplicações anátomoclínicas utilizando-se a linguagem médica, fundamental para o transcorrer das demais Unidades Curriculares do curso; Compreender os sistemas e aparelhos como elementos interligados e, portanto, susceptíveis de sofrer processos patológicos simultaneamente; Entender os processos mecânicos e moleculares que se estabelecem desde a fertilização até a formação plena do feto, além do crescimento e desenvolvimento que ocorrem em etapas tardias da gestação; Caracterizar e discutir os métodos anticonceptivos e as técnicas de fertilização assistida, enquanto possibilidades terapêuticas para a obtenção de uma gestação e perspectivas futuras como as terapias com células-tronco e de biotecnologia; Correlacionar estes conceitos com situações clínicas cotidianas que virão em momentos posteriores do curso como Pediatria, Genética Clínica, Obstetrícia, Medicina Fetal e Clínica Médica; Caracterizar as modificações que ocorrem nos processos patológicos, gerais e específicos a partir do entendimento do ser humano normal. 88 Ementa: Morfologia geral e aplicada do corpo humano em três vertentes – anatômicas, histológicas e biológicas estruturais e biológicas do desenvolvimento – e correlação com disciplinas básicas e clínicas. Morfologia Geral e Aplicada do corpo humano relacionadas com aspectos anatômicos, histológicos e estruturais, biológicas do desenvolvimento e correlação étnicoracial, ambiental. Ressalta-se a integração com disciplinas básicas e clínicas. Conteúdo Programático: O módulo desenvolve-se abordando aspectos anatômicos, histológicos e biológicos estruturais e de biologia do desenvolvimento dos seguintes tópicos: o Gametogênese normal; o Fertilização normal e in vitro; o Desenvolvimento embrionário da 1ª à 4ª semanas; o Anexos embrionários; o Aspectos gerais de Citologia; o Núcleo celular e material genético; o Tecido epitelial; o Tecido conectivo; o Tecido nervoso; o Tecidos ósseo e cartilagíneo; o Mecanismos de ossificação; o Tecido muscular; o Tegumento comum; o Aparelho locomotor; o Sistema nervoso; o Sistema respiratório; o Aparelho cardiovascular; o Sistema digestório; o Aparelho genito-urinário; o Glândulas endócrinas; o Órgãos dos sentidos. 89 Metodologia de Ensino Utilizada: Atividades desenvolvidas para toda a turma (121 estudantes), meia-turma (60 estudantes) e em subgrupos de 25 a 30 estudantes. O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino: aulas teóricas (expositivas), aulas práticas (de macroscopia e microscopia, em laboratórios específicos) e seminários de aprofundamento, reflexão e correlação básico-clínica do conteúdo desenvolvido em cada segmento do módulo. Recursos Instrucionais Necessários: Laboratórios de Anatomia, de microscopia para o estudo de Biologia do Desenvolvimento e de Histologia e Biologia Estrutural, anfiteatros, equipamentos de multimídia e de projeção para seminários e aulas teórico-expositivas; Recursos humanos - as três disciplinas requerem a presença contínua de técnicos de nível médio responsáveis pela guarda e preparação dos materiais utilizados (técnicos de Anatomia para dissecação dos cadáveres e técnicos de microscopia para confecção das lâminas estudadas). Avaliação: São realizadas 5 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 a P5. Na avaliação P1, são exigidos conhecimentos de Biologia do Desenvolvimento (BD) e Histologia e Biologia Estrutural (HBE), além da nota obtida nos seminários realizados ao final do bloco. A composição da nota P1 é: BD, valor máximo = 4,5 HBE, valor máximo = 4,5 Seminários, valor máximo = 1,0 Nas avaliações P2, P3 e P5 são exigidos, também, os conhecimentos de Anatomia Descritiva e Topográfica (A), de forma que a composição final da nota é: A, valor máximo = 4,0 BD, valor máximo = 2,5 HBE, valor máximo = 2,5 Seminários, valor máximo = 1,0 Na avaliação P4 não há realização de seminários e a composição final da nota é: A, valor máximo = 5,0 BD, valor máximo = 2,5 HBE, valor máximo = 2,5 As provas teóricas das três disciplinas participantes são realizadas conjuntamente buscando-se a inter-relação dos temas desenvolvidos, a coerência de profundidade e a correlação básico-clínica imprescindível para o amadurecimento e interesse do aluno. As provas práticas são realizadas em laboratório, em sistema de gincana (avaliação de Anatomia Descritiva e Topográfica) e análise de lâminas de microscopia (Biologia do Desenvolvimento e Histologia e Biologia Estrutural). Os seminários são apresentados por um aluno do grupo sorteado no momento da apresentação e são levados em conta critérios como didática de apresentação, conteúdo teórico pesquisado extraclasse, correlação clínica com o conteúdo desenvolvido em sala de aula e capacidade de argumentação do grupo frente às questões suscitadas pelos professores participantes que pertencem às três disciplinas envolvidas no Módulo. 90 Bibliografia Básica: Afifi AK, Bergman RA. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2a. ed. São Paulo: Roca; 2008. Alberts B, Bray D, Lewis J, Raff M, Roberts K, Watson JD. Biologia molecular da célula. 4a. ed. Porto Alegre: ArtMed; 2004. Carlson BM. Human embriology and developmental biology. 3rd ed. Saint Louis: Mosby Inc.; 2004. Dangelo JG, Fattini CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3a. ed. São Paulo: Atheneu; 2007. Drake RL, Vogl W, Mitchell AWM. Gray´s: anatomia para estudantes. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. Gartner LP, Hiatt JL. Tratado de histologia em cores. 3a. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier; 2007. Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica. 11a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. Martini FH, Timmons MJ, Tallitsch RB. Anatomia humana. 6a. ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. Meneses MS. Neuroanatomia aplicada. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Moore KL, Dalley AF, Agur AMR. Anatomia orientada para a clínica. 6a. ed. Rio de Janeiro: Gen-Guanabara Koogan; 2011. Moore KL, Persaud TVN. Embriologia clínica. 8a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008. Sadler TW (editor). Langman´s medical embriology. 11st ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2010. Snell RS. Neuroanatomia clínica. 7a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Spalteholz W, Spanner R. Anatomia humana: atlas e texto. 1a. ed. São Paulo: Roca; 2006. Standring S (editor). Gray´s anatomy: the anatomical basis of clinical practice. 40th ed. Madrid: Elsevier Churchill Livingstone; 2008. Tortora GJ, Derrickson B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12a. ed. Rio de Janeiro: Gen-Guanabara Koogan; 2010. Young B, Lowe JS, Stevens A, Heath JW. Wheater: histologia funcional – texto e atlas em cores. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Churchill Livingstone; 2007. 91 Bibliografia Complementar: Abrahams PH, Boon JM, Spratt JD. McMinn: atlas clínico de anatomia humana. 6a. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier; 2008. Agur, AMR, Dalley AF. Grant: atlas de anatomia. 11a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Gilroy AM, MacPherson BR, Ross LR. Atlas de anatomia. 1a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. Köpf-Maier P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Moses KP, Banks JC, Nava PB, Petersen D. Atlas fotográfico de anatomia clínica. 1a. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier; 2006. Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders; 2011. Putz R, Pabst R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Rubin M, Safdieh JE. Netter: neuroanatomia essencial. 1a. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier; 2008. Schünke M, Schulte E, Schumacher U, Voll M, Wesker K. Prometheus: atlas de anatomia (pescoço e órgãos internos). 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. Schünke M, Schulte E, Schumacher U, Voll M, Wesker K. Prometheus: atlas de anatomia (anatomia geral e aparelho locomotor). 1a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. Schünke M, Schulte E, Schumacher U, Voll M, Wesker K. Prometheus: atlas de anatomia (cabeça e neuroanatomia). 1ª . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. Tank PW, Gest TR. Atlas de anatomia humana. 1a. ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. Tillman BN. Atlas de anatomia humana. 1a. ed. São Paulo: Manole; 2006. Valerius K-P, Duncker H-R, Snipes RL. Atlas de neuroanatomia. 1a. ed. São Paulo: Gen – Santos; 2009. Valerius K-P. Atlas de anatomia. 1a. ed. São Paulo: Gen – Santos; 2009. Weir J, Abrahams PH. Atlas de anatomia humana em imagem. 3a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004. 92 Nome do Componente Curricular: Observação das Práticas Médicas Professor Responsável: Lucia C. Iochida Email e telefone: [email protected] Ano Letivo: 1a série Semestre: 1º Disciplinas participantes Departamentos/ Disciplinas: Departamentos de Biofísica, Cirurgia, Diagnóstico por Imagem, Fisiologia, Medicina Preventiva, Obstetrícia, Ortopedia, Pediatria, Psiquiatria e Oftalmologia, Medicina Carga horária total: 36h Carga Horária prática (em porcentagem): 100% Carga Horária teoria (em porcentagem): Objetivo geral Possibilitar a aproximação progressiva do estudante à prática médica e a integração entre a formação obtida em sala de aula e o campo de atuação médica. Objetivos específicos Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: Observar e refletir sobre os diferentes cenários de atividade médica, com ênfase no relacionamento médico – paciente, Observar e refletir sobre as condições socioeconômicas da população, Observar e refletir sobre as tecnologias médicas existentes, Observar o trabalho da equipe multidisciplinar em saúde. Ementa Observação e análise da prática médica nos diferentes níveis de complexidade dos serviços públicos de saúde. Relação médico-paciente. Condições socioeconômicas da população e saúde. Uso da tecnologia médica. Acesso aos serviços de saúde. Trabalho em equipe multidisciplinar. Metodologia de Ensino Utilizada para as atividades de observação de práticas médicas os estudantes são sub-divididos em duplas (são aproximadamente 50 a 60 professores/profissionais definidos para receberem os estudantes nos diferentes cenários); para as discussões os estudantes são sub-divididos em grupos de cerca de 24 alunos, cada grupo discute as observações feitas nas visitas com 3 a 5 professores. Nas visitas aos cenários o estudante terá contato com 4 diferentes grupos de cenários da prática médica: Centro Obstétrico, Unidade Básica de Saúde/PSF, HSP I (especialidades clínicas e de diagnóstico) e HSP II (cirurgias, UTIs, pronto-socorros) . Em um segundo momento os graduandos discutirão com seu grupo de professores composto por especialistas de diversas áreas. Recursos Instrucionais Necessários Serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares Anfiteatros com cadeiras móveis. Anfiteatro com recursos audiovisuais. Avaliação Frequência e relatórios individuais das observações e discussões. Os relatórios das visitas devem ser predominantemente descritivos com relação aos cenários, atendimentos médicos e sentimentos dos estudantes. Os relatórios das discussões devem ser predominantemente reflexivos sobre os temas discutidos em classe com o grupo, alcançando reflexões sobre a medicina e o ser médico. Para cada relatório (visita e discussão) serão atribuídos no máximo 5 pontos, totalizando a nota 10. Bibliografia Os graduandos são estimulados à busca ativa de informações, não sendo sugeridas leituras específicas. 93 Nome do Componente Curricular: Fisiologia e Biofísica Professor Responsável: Guiomar N. Gomes Email e telefone: 5576 4848 Voip 2354 Ano Letivo: 1ª ano Semestres: 1º e 2º Disciplinas participantes: Biofísica e Fisiologia Carga horária total: 448 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 10% Carga Horária teoria (em porcentagem): 90% Objetivo geral Geral - Capacitar o estudante a integrar os conteúdos básicos de Biofísica e Fisiologia visando ao melhor entendimento dos mecanismos envolvidos com os sistemas estudados e suas Interrelações para a manutenção da homeostasia celular. Objetivos específicos Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: - Conhecer os mecanismos biofísicos e fisiológicos - Raciocinar cientificamente sobre os processos de regulação da homeostase - Entender as fisiopatologias a partir do conhecimento do funcionamento normal dos sistemas. - Conhecer as metodologias atuais utilizadas nas pesquisas em Biofísica e Fisiologia. 94 Ementa Estrutura e função de compostos biológicos da célula, biossíntese e degradação desses compostos em diferentes tecidos e órgãos, suas características biofísicas e suas funções fisiológicas, ressaltando as diferenças étnico-raciais e a relação ambiental. Conteúdo Programático: Biofísica: Contração muscular. Bioenergética Difusão em membranas artificiais Medições e erros Fotometria Membranas Biológicas Transporte através de membranas Excitabilidade celular: sistema nervoso e muscular Registros Hemodinâmica Eletrocardiografia Tamponamento de sistemas biológicos (pH) Transporte de O2 Transporte de CO2 Equilíbrio ácido-básico Fisiologia: Mente e cérebro Sistema Nervoso – organização, sistema somatosensorial, os sentidos especiais, sistema motor, sistema nervoso autônomo Fisiologia cardiovascular – eletrofisiologia do coração, contratilidade miocárdica, ciclo cardíaco, circulação arterial e venosa, regulação da pressão arterial Fisiologia respiratória - mecânica respiratória, trocas gasosas, espirometria, relação ventilaçãoperfusão, regulação da respiração Fisiologia renal - filtração glomerular, transporte renal de íons e água, regulação do volume de líquido extracelular, regulação da tonicidade do meio interno, papel do rins no equilíbrio ácidobásico Fisiologia do sistema digestório - motilidade do tubo digestivo, secreções do sistema digestório, absorção intestinal, secreções salivar Introdução à nutrição, regulação do balanço energético, regulação da temperatura Fisiologia Endócrina: mecanismo de ação hormonal, a unidade hipotálamo-hipófise, glândula tireóide, glândulas paratireóides, pâncreas endócrino, glândula supra-renal, sistema reprodutor/gestação e lactação, adipocinas, regulação central da ingestão alimentar, obesidade. Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas, práticas e seminários. Os alunos são divididos em duas a quatro turmas menores, favorecendo a discussão e compreensão dos temas estudados. Recursos Instrucionais Necessários Retroprojetores, multimídia (datashow e computador), salas de aula adequadas (ar condicionado, iluminação, tamanho). Laboratórios com equipamentos (fotômetros, pHgâmetros, balanças analíticas, etc), reagentes e vidrarias adequadas para turmas de no máximo 30 estudantes. Avaliação Realizada por meio de provas dissertativas e de múltipla escolha, apresentação de seminários, discussão de casos e de relatórios referentes às aulas práticas. Nos seminários serão avaliados a postura, apresentação e principalmente conteúdo do assunto abordado. (Notas de 0 a 10; a média final é feita a partir das notas parciais) 95 Bibliografia Básica: - Apostilas e guias de aula prática. - Biofísica, Eduardo A. C. Garcia, Ed. Sarvier 1a Ed., 5a Reimpressão, 2009 - Aires MM. Fisiologia. 4a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2012. - Koeppen BM e Stanton BA. Berne & Levy Fisiologia 6a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009. - Ribeiro EB. Fisiologia Endócrina. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2012. 96 Nome do Componente Curricular: Bioquímica Professor Responsável: Maria Kouyoumdjian Email e telefone: [email protected] Tel: 5576-4502 ramal 2128 Ano Letivo: 1º ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 136 horas Carga Horária prática (22%): Carga Horária teoria (78%): Objetivo geral O objetivo do curso de bioquímica é ensinar aos alunos as bases fundamentais de bioquímica, para a compreensão do funcionamento dos organismos, principalmente do homem, na saúde e na doença. O curso envolve noções das principais estruturas moleculares envolvidas em biologia, e das vias metabólicas responsáveis pelo funcionamento das células e dos organismos. Para se atingir esse objetivo são ministradas aulas teóricas à turma toda de alunos. Além das aulas teóricas, os alunos são divididos em pequenos grupos para apresentação e discussão de casos bioquímicos, visando o conhecimento dos aspectos bioquímicos envolvidos em patologias humanas, na extensão e na profundidade compatíveis com a etapa do curso. Objetivos específicos humano Ementa - Integração e regulação do metabolismo intermediário Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas e discussão de casos bioquímicos, relacionados com o metabolismo recentemente abordado nas aulas teóricas. Aulas Teóricas – ministradas à turma completa de alunos ou a grupos menores, de acordo com os tópicos abordados. Apresentação/Discussão de Casos Bioquímicos – visando o conhecimento dos aspectos bioquímicos envolvidos em patologias humanas, casos clínicos são abordados por grupos pequeno de alunos (4 alunos), na extensão e na profundidade compatíveis com a etapa do curso. Recursos Instrucionais Necessários Multimídia, salas de aula adequadas (ar condicionado, iluminação, tamanho). Avaliação Provas de múltipla escolha, realizadas após cada bloco de aulas, incluindo os casos bioquímicos discutidos em sala de aula (Prova 1. Estrutura de biomoléculas; Prova 2. Metabolismo de carboidratos e; Prova 3. Metabolismo de lipídeos, proteínas, bases nitrogenadas e integração metabólica). Bibliografia Básica 1) Bioquímica Médica Básica de Marks. 2ª Ed. São Paulo. Artmed, 2007. 2) - Lehninger AL, Nelson D, Cox MM Princípios de Bioquímica. Tradução de WR Loodi e Simões AA. São Paulo: Sarvier. 5ª edição, 2011 3) Devlin, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. – tradução da 7ª ed: Ed Edgard Blücher Ltda. São Paulo 2011. 97 Nome do Componente Curricular: Psicologia Médica I Professor Responsável: Elisa Macedo Brietzke Email e telefone: [email protected] Ano Letivo: 1o ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 40 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 30% Carga Horária teoria (%): 70% Objetivo geral Apresentar ao aluno a necessidade de ter uma postura crítica e reflexiva frente a qualquer conhecimento que lhe for apresentado. Incentivar o desenvolvimento nos alunos de habilidades para “conhecer pessoas”, mostrando-as como parte essencial de sua formação profissional, tendo em vista a aplicação de um modelo integral (visão integral do ser) e integrado (ações integradas) em saúde. Sensibilizá-lo a perceber as vantagens da aplicação deste modelo para o vínculo e a comunicação. Capacitá-lo a reconhecer e utilizar as diferentes fontes que o auxiliem a incorporar conhecimento e habilidades necessárias para conhecer e lidar com pessoas. Ilustrar as aplicações do modelo Ementa O programa do curso de Psicologia Médica do 1o ano da graduação foi planejado para que o aluno amplie seus conhecimentos e capacidades para lidar com as pessoas e com as relações. Procuramos alcançar este objetivo através de uma abordagem pluridisciplinar (estudo do objeto através de diferentes perspectivas disciplinares) e interdisciplinar (transferência de métodos de outras disciplinas). Conteúdo Programático “Conhecer pessoas” é o mote deste curso, que se propõe a apresentar aos alunos os métodos usados pelas Ciências Humanas e pelas Artes para estudar os seres humanos. A idéia é que os alunos possam conhecer e se interessar pelas diferentes áreas que historicamente tem se dedicado ao conhecimento e equacionamento dos dilemas humanos. Noções básicas de mitologia, filosofia, história, antropologia, psicologia, psicanálise, cinema e literatura são apresentadas nas aulas e discutidas em pequenos grupos para que os alunos tenham contato com o conhecimento produzido por estas áreas. Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas Seminários Role-playing Projeção de filmes Trabalhos em grupos (de 6 a 7 alunos/grupos menores) com entrevistas e visitas a diferentes cenários de atividade em saúde Recursos Instrucionais Necessários 6 professores para trabalho em pequenos grupos Filmes. Aparelho de projeção e outros recursos audiovisuais. Salas e anfiteatros com cadeiras móveis Critérios de Avaliação 1/3 participação nas aulas 1/3 apresentação de seminários 1/3 apresentação do trabalho final + relatório 98 Bibliografia Básica - Abud C. Freud além da alma: uma introdução histórica e clínica. - Assis M de. O Espelho. In O conto de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1981. - Campbell J. O Poder do Mito. São Paulo, Palas Athenas, 1990. - Chaui M. Convite a Filosofia. São Paulo: Atica. - DeMarco MA (org). A Face Humana da Medicina. São Paulo: Casa do Psicologo, 2003. Noto J. “Ensinando a não fazer nada” (apostila) Magnani JGC - A Doença Mental e Cura na Umbanda” in: NAU-Núcleo de Antropologia Urbana da USP. Bibliografia Complementar Lucchese AC, Abud CC, DeMarco MA. Transferências na formação médica. Rev Bras Educ Med 2009, 33 (4) : 644 – 647. - Luc Ferry. Aprendendo a Viver. São Paulo: Objetiva, 2007 - Rosa G. conto O Espelho. 99 Nome do Componente Curricular: Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e Práticas Professor Responsável: Ana Lucia Pereira Email e telefone: 55764876 /1851 Ano Letivo: 1º ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 68 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 58% Carga Horária teoria (em porcentagem): 42% Objetivo geral: A Unidade Curricular, Saúde Coletiva I, tem por objetivo geral, olhar para a contribuição das áreas de conhecimento do campo da Saúde Coletiva, com ênfase na temática de Ciências Humanas e Sociais, contribuindo para que a compreensão da relação Saúde, Sociedade e Adoecimento na prática do profissional médico. Objetivos específicos: Conhecer as disciplinas que compõem o campo da Saúde Coletiva, Reconhecer as contribuições das Ciências Humanas e Sociais na formação do campo da Saúde Coletiva, Compreender a relação entre diferença, diversidade e saúde, Compreender a relação entre desigualdades sociais e saúde, Reconhecer a dimensão social do processo saúde-doença, Conhecer a história da saúde e da medicina, Ementa A Unidade Curricular Saúde, Adoecimento e Sociedade têm como propósito a aproximação dos alunos aos temas que constituem o campo de conhecimento da Saúde Coletiva, por isso trabalha com reflexões feitas pela Ciências Humanas sobre as Diferenças e Diversidades, as Desigualdades Sócias e como estas estão diretamente relacionadas ao processo de construção da Saúde, do Adoecimento dos seres humanos e interferência do meio ambiente. Desenvolve também um amplo debate sobre a Dimensão Social do Processo Saúde-Doença, histórica e socialmente construído e para auxiliar os alunos, propõe uma reflexão sobre o papel do Setor Saúde e dos Profissionais de Saúde na construção da História da Saúde e da Medicina dentro dela. Relação dos direitos humanos com adoecimento social e étnico-racial. Metodologia de Ensino Utilizada As estratégias utilizadas envolvem: observação de situações nos cenários de aprendizagem; entrevistas e observação da população; leitura e discussão de textos; participação aulas e debates; desenvolvimento de pesquisa e elaboração de relatórios. Recursos Instrucionais Necessários Participam do desenvolvimento desta UC 4 docentes e alunos de pós graduação do DMP em atividades de Estagio Docente obrigatório. As atividades desta UC são desenvolvidas em salas de aula da universidade e em alguns outros cenários como: praças públicas, feiras livres, feiras culturais, museus, shopping, serviços de transporte público, serviços de saúde e outros. 100 Avaliação A aprendizagem é avaliada mediante os seguintes critérios: a. Participação - 0 a 10 (frequência, responsabilidade, compromisso com o grupo e com as tarefas propostas pelos professores) b. Trabalhos - 0 a 10 (realização e entrega dos relatórios das pesquisas, apresentação dos trabalhos de pesquisa em número de 3) c. Avaliação Final(prova) - 0 a 10 NOTA FINAL = a + b +c 3 Bibliografia 1. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Conselho nacional de educação, Câmara de educação superior. Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf 2. MAGNANI, J. G. A rua quinze, de praça à praça: um exercício antropológico. Disponível em: http://www.n-a-u.org/magnaniruaquinze.html 3. MINAYO, M.C S. Saúde-Doença: uma concepção da Etiologia. Cadernos de Saúde Pública, 4 (4): 363-381,1988. 4. OLIVEIRA, J. A. Concepções de doença: o que os serviços de saúde têm a ver com isto? In: DUARTE, L. F. D. & LEAL, O. F. (org) Sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: ed. FIOCRUZ, 1998. p. 81-94. 5. RIBAS, J.B.C. O Olhar. In: GUERREIRO, S. (org.). Antropos e Psique. São Paulo: ed. Olho d’àgua, 2001. p. 87-96 6. Paim, J Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? Ver. Saúde Pública, 32 (4): 229-316, 1998 7. Clastres, P Crônicas dos Índios Guayaki, Editora 34 pags 11-37 8. Polineto, P; Caponi,SNC A medicalização da Beleza Interface – Comunicação, Saúde, Educação, V11 , nº 23 p 569-84, set/dez 2007 9. Maués, RH Morte moderna e morte contemporânea: formas distintas e contemporânea de expropriação Physis vol 16 nº 2 Rio de Janeiro 2006 101 Unidade Curricular/Curso: Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros Professor Responsável: Email e telefone: Nilton Ferraro Oliveira (11) 97283-7120 Ano Letivo: 1º ano Disciplinas Participantes: Departamento de Pediatria e Departamento de Enfermagem Carga horária total: 36 horas Carga Horária prática (em porcentagem): Carga Horária teoria (em porcentagem): 75% 25% Objetivo geral: Apresentar os principais conceitos relativos à ocorrência e desenvolvimento das emergências clínicas e traumáticas no Brasil e propiciar além de conhecimentos teóricos relativos ao tema, treinamento prático que resulte em habilidades e atitudes adequadas aos estudantes, para o atendimento primário de emergências clínicas e traumáticas. Objetivos específicos: Espera-se que ao término a Unidade Curricular tenha propiciado ao estudante: Reconhecer e atuar adequadamente, realizando o primeiro atendimento das emergências clínicas e traumáticas mais comuns, com presteza, dedicação e postura ética, não se furtando às suas obrigações como cidadão. Aplicar técnicas de Suporte Básico de Vida adequadamente do ponto de vista médico nas diversas faixas etárias (lactente, pré-escolar, escolar e adultos) Entender e valorizar a importância das medidas preventivas individuais e sociais na cadeia de sobrevivência das emergências clínicas e traumáticas Ementa: Panorama do sistema de atendimento à emergências no Estado de São Paulo. Atendimento primário à emergências clínicas e traumáticas, com ênfase nos aspectos preventivos individuais e sociais. Atendimento do Suporte Básico de Vida com suas diferenças nas diversas faixas etárias. Primeiros socorros nas principais emergências clínicas e traumáticas nas diversas faixas etárias. Metodologia de Ensino Utilizada: As atividades teóricas serão desenvolvidas para o grupo todo, com entrega prévia de material didático relativo ao tema, seguidas por atividades práticas relativas à aula teórica desenvolvidas em 3 a 4 subgrupos em laboratório de habilidades (Centro Alfa). Avaliações na forma de pré e pós teste serão aplicados em todas atividades teóricas. Complementação com seminários envolvendo convidados que trabalhem em serviços específicos de atendimento à emergências. Recursos Instrucionais Necessários Salas de aula com projetor data-show e computador; material para prática de habilidades (manequins e material demonstrativo); instrutores (professores) habilitados em SBV. Avaliação: A avaliação será composta por diversos instrumentos em três fases sucessivas e complementares: 1. Avaliação diária em pré e pós teste nas atividades teóricas. A média das notas dos pós testes será considerada para efeito da composição da nota final. 2. Avaliação diária da participação e execução das tarefas práticas em laboratório de habilidades. Os instrutores avaliarão o desempenho do aluno em duas categorias: atingiu plenamente os objetivos propostos (nota 10) e atingiu parcialmente os objetivos propostos (nota 8). A média das avaliações será considerada para efeito da composição da nota final 3. Avaliação final será realizada com aplicação de prova com questões de múltipla escolha sobre os temas desenvolvidos no curso Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6 em uma escala de 10 pontos, considerando-se as três fases com igual peso. O aluno que não obtiver essa média será submetido à um exame final em data específica. 102 Bibliografia Básica American Heart Association – Livro de Primeiros Socorros RCP / DEA e Suporte Básico de Vida para profissionais de saúde Bibliografia complementar www.sbp.com.br www.saferkids.org 103 Nome do Componente Curricular: Anatomia Patológica – Patologia Geral Professor Responsável: Email [email protected] Gustavo Rubino de Azevedo Focchi telefone:5576-4848 VOIP 2891 Ano Letivo: 2º 4º. semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 97 horas Carga Horária prática (em porcentagem): Carga Horária teoria (em porcentagem): 40% 60 % Objetivo geral Fornecer subsídios para a compreensão das bases da patologia geral e específica. Objetivos específicos Espera-se que a unidade curricular propicie aos estudantes: Compreender os mecanismos de agressão, defesa e adaptação do organismo; Classificar os diferentes tipos de lesões celulares; Correlacionar a morfologia (macro e microscopia) das lesões com a clínica; Realizar de forma crítica e analítica as correlações anátomo-clínicas. Ementa Processos patológicos gerais. Processos degenerativos. Distúrbios circulatórios. Agressão. Defesa e adaptação do organismo. Ciclo celular. Neoplasias e Carcinogênese. Relação de processos patológicos gerais com grupos étnico-raciais e meio ambiente. Metodologia de Ensino Utilizada Aulas Teóricas e Práticas Teóricas com aproximadamente 1 h de duração onde o docente expõe o roteiro de cada assunto utilizando recursos de vídeo-projeção de forma a incentivar o estudante à aprendizagem e à busca de bibliografia. Práticas de macro e microscopia com peças anatômicas e preparações histopatológicas com turmas de aproximadamente 30 estudantes. Nas aulas de microscopia há um microscópio disponível para cada estudante, além de microscópio binocular Olympus com lâmina acoplada a um sistema de vídeo projeção facilitando a discussão e aprendizagem do estudante. Recursos Instrucionais Necessários Salas de Aula. Laboratórios para práticas. Sistema de Microscopia. Projetor multimídia. Avaliação Realizada por meio de três (3) provas teóricas com questões dissertativas (5 pontos) e de múltipla escolha (5 pontos). A avaliação da parte prática, tanto de macro como de microscopia é feita individualmente com enfoque no diagnóstico do órgão, processo patológico básico e uma pergunta específica sobre aquela patologia. O conceito final é feito da seguinte maneira: As provas escritas têm peso 2 e as provas práticas têm peso 1. O conceito final é a média ponderada dessas provas. Bibliografia Básica Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins e Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 7ªed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. Rubin E, Gortein R, Rubin R, Schwarting S, Strayer D. Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006 104 Nome do Componente Curricular: Biologia Molecular Professor Responsável: Email e telefone: [email protected] Marcos Sergio de Toledo Voip:2120 Ano Letivo: 2º Ano Disciplinas participantes: Carga horária total: 128 horas Carga Horária prática: Carga Horária teoria: 100% Objetivo geral: Possibilitar a compreensão da organização molecular de organismos procariotos e eucariotos, bem como dos processos especializados relevantes nesses sistemas. Pretende-se que o aluno consiga formar os conceitos básicos do funcionamento celular e do metabolismo de suas macromoléculas e discutir os elementos essenciais dos novos aspectos do conhecimento da biologia. Objetivos específicos: Espera-se que a atividade propicie aos estudantes: - Compreender a organização do genoma eucarioto e procarioto, bem como os processos de replicação, transcrição, tradução e regulação do ciclo celular, além das bases da tecnologia do DNA recombinante e da engenharia genética. - Compreender a organização da superfície celular, as funções das organelas intracelulares, os processos de sinalização celular, as bases moleculares do câncer e dos erros inatos do metabolismo. - Compreender os processos moleculares da coagulação sanguínea e hemostasia. Proporcionando aos alunos uma visão global dos princípios gerais da Biologia Molecular, procurando capacitá-lo a compreender os mecanismos moleculares que regem a função celular. Ementa Organização dos genomas. Fluxo da informação genética. Controle da expressão gênica. Comunicação celular. Mecanismos moleculares da proliferação celular, neoplasia e morte celular. Bases moleculares dos erros inatos do metabolismo e coagulação sanguínea. Metodologia de Ensino Utilizada O curso consiste de três blocos de aulas teóricas e discussões. São fornecidos estudos dirigidos e casos clínicos para serem discutidos com base nos temas das aulas teóricas Recursos Instrucionais Necessários Docentes para aulas teóricas e discussões. Recursos materiais: computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e discussões. Avaliação Os estudantes são avaliados ao final de cada bloco, por meio de prova de múltipla escolha (~60%) e questões objetivas do tipo complementação de texto e/ou dissertativa (~40%). Os critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regimento da Pró-Reitoria de Graduação. Bibliografia Básica: - Albert B, Bray D et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre: Editora ArtMed Ltda, 2011. - Cooper GM. A célula - Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Editora ArtMed Ltda, 2007. - Lodish, H. Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Editora ArtMed Ltda, 2011. Complementar: - Albert B, Biologia Molecular da Célula. 5ª ed, 2010: Editora ArtMed - Genes VII, Lewin B. 7ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2001 Para o estudo dos tópicos que não constam dos livros, será distribuída ou indicada a bibliografia a ser utilizada 105 Nome do Componente Curricular: Educação e Comunicação em Saúde Professor Responsável: José A. Maia de Email e telefone: [email protected]; tel: (11) Almeida 98070-0606; (11) 96206-0606 Ano Letivo: 2ª.Série, 1º. Semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 36 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 50% Carga Horária teorica (em porcentagem): 50% Ementa: Comunicação e educação para a saúde como integrantes do perfil de competências médicas. Fundamentos conceituais e práticos dos processos de comunicação e de educação. A comunicação e a atividade educativa do médico com seus pacientes, com os demais integrantes das equipes de cuidados a saúde e com a comunidade. Metodologias problematizadoras de ensino/aprendizagem. Educação e transformações sociais. Conteúdo Programático: Problematização: análise do filme “Os quatro sentidos”. O perfil de competências do egresso de cursos de graduação em medicina no Brasil: a comunicação e a educação. Comunicação humana: pontos positivos e críticos (ruídos). A imagem como estratégia de estudo da comunicação em medicina. Análise de cena editada do filme “O amor pode dar certo”. Comunicação médica: pacientes, familiares, equipes, comunidades. Análise do filme “Noites de Tormenta” editado. O processo educativo: vertentes do ensino/aprendizagem. A problematização da realidade como estratégia educadora. Observação de uma consulta médica, com foco nos elementos de comunicação e de educação, utilizando um roteiro de observação previamente elaborado pelos estudantes. A educação em saúde como fator transformador da realidade social. Metodologia de Ensino Utilizada - Exposições dialogadas; - Leitura e discussão de textos em grupos; - Análise, em grupos, de trechos editados de filmes; - Atividade de campo: observação de um atendimento médico, segundo um roteiro previamente preparado pelos estudantes e elaboração de relatório, em duplas de estudantes. Recursos Instrucionais Necessários - Quadro de giz; - Microcomputador com projeção digital; - Sistema de sonorização ambiente. Avaliação - Relatórios elaborados e participação nas discussões; - Avaliação final escrita (discursiva). 106 Bibliografia: Básica: BRASIL. Resolução CNE/CES No.4, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina. Oliveira, L.O.P.; Leite, M.T.M. Concepções pedagógicas. Unifesp. Especialização em saúde da família / Modalidade à distância.2011. Serra, J.P. Manual de teoria da comunicação. Universidade da Beira Interior: Labcom, 2007. Complementar: Cotta, R.M.M. et al. Debates atuais em humanização e saúde: quem somos nós? Ciência & Saúde Coletiva, 2013;18(1):171-179. Dandavino, N.; Snell, L.; Wiseman, J. Why medical students should learn how to teach. Medical Teacher, 2007;29:558-565. Natansohn, G. Comunicação & Saúde: interfaces e diálogos possíveis. Revista de Economia Política de las Tecnologias de Información y Comunicación, 2004;6(2):38-52. Santos, R.V. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Integração, 2005;11(40):19-31. 107 Nome do Componente Curricular: Necessidades de Saúde II Professor Responsável: Mariangela Cainelli de Email e Telefone: Oliveira Prado [email protected] 5576-48-76 ramal 1870 Ano Letivo: 2° Disciplinas participantes: Epidemiologia e Estatística. Carga horária total: 110 h Carga Horária prática (em porcentagem): 0% Carga Horária teoria (em porcentagem): 100% Objetivo geral Empregar as bases conceituais e operacionais da epidemiologia e da bioestatística como método de investigação científica indispensável na identificação da carga de doenças na população (incluindo o estudo da distribuição e dos determinantes) e na discussão das intervenções possíveis nos problemas de saúde bem como na seleção de informações válidas para a tomada de decisões na profissão. Objetivos específicos Realizar um diagnóstico do nível de saúde de um dado território, utilizando metodologia científica e considerando os dados demográficos e as estatísticas de saúde; Identificar riscos à saúde em doentes e em não doentes e propor intervenções de promoção e proteção da saúde e prevenção de doenças de acordo com as melhores evidências disponíveis; Empregar o raciocínio epidemiológico e as ferramentas da epidemiologia e estatística para avaliar de forma crítica artigos de literatura identificando falhas na validade das informações Ementa: Estudo dos princípios e métodos da epidemiologia e da estatística para transformar dados de óbitos e morbidade em informação útil para elaborar diagnóstico da situação de saúde de uma população e relação com meio ambiente e relação étnico-racial. Pesquisa dos principais sistemas de informação em saúde. Construção de um diagnóstico do nível de saúde e interpretação dos resultados. Estabelecimento de relações entre as questões de pesquisa de interesse da epidemiológia e o desenho e análise de dados dos tipos de estudos adequados para respondê-las. Estudo dos erros aleatórios e sistemáticos como norteadores da validade das informações publicadas. Metodologia de Ensino Utilizada O princípio norteador da UC é propiciar conteúdos teóricos associados a exercícios práticos que permitam ao estudante buscar soluções para os problemas apresentados. Para tanto os estudantes estarão divididos em quatro grupos (A, B, C e D). Em algumas sessões haverá reunião da turma inteira para as conferências; em outras os estudantes serão divididos em dois grupos (I e II) para as aulas expositivas. Para o trabalho final os estudantes serão divididos em dez grupos com 12 integrantes. As estratégias pedagógicas incluem aulas expositivas; sistematização e construção de conceitos em grupos; conferências com professores convidados; realização de exercícios; elaboração de relatório em grupo. Ao final da UC será realizado um trabalho em grupo na forma de um projeto de ensino, dirigido a estudantes de graduação de medicina, com temas de epidemiologia e de bioestatística abordados na UC. Recursos Instrucionais Necessários Salas com capacidade para 65 estudantes com recursos multimidias, ar condicionado , quadro branco e pincel. Salas para trabalho em grupo com cadeiras soltas e bancadas de trabalho com acesso a internet e tomadas para computadores individuais. Salas com capacidade para 140 pessoas com recursos multimídia para conferências. Filmadora. Plataforma Moodle. 108 Avaliação A avaliação dos estudantes será somativa (duas provas individuais) e formativa (perguntas sentinela; participação no trabalho em grupo): 1) Provas individuais: duas, em sua maior parte senão toda, compostas por testes de cinco alternativas, com matéria cumulativa; será feita a correção das provas logo depois de sua realização. O peso na avaliação final será de 30% para a primeira prova e de 40% para a segunda. 2) Trabalho conclusão em grupo, será uma apresentação com utilização de diferentes mídias (escolhida pelo grupo sobre tema de relevância para a epidemiologia ou bioestatística. O peso na avaliação final será de 30%. Na nota do trabalho final estarão incluídas as participações nos tutoriais para discussão do trabalho final. Bibliografia Básica: 2- Bonita R, Beaglehole R, Kjesllströn T. Epidemiológia Básica [tradução e revisão científica Juraci A Cesar] – 2 ed., 1ª. Reimpr. São Paulo, Editora Santos, 2011. pp.213. Complementar: 1- Almeida Filho N; Rouquayrol M Z. Introdução à epidemiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. 2- Gordis L. Epidemiology. 4ª ed. Philadelphia: Elsevier, 2009. pp 375. 3- Marcopito LF, Gonçalves Santos FR – Um guia para o leitor de artigos científicos na área da saúde. São Paulo: Atheneu Editora, 2006. 4- Rothman KJ, Greenland S, Lash TL - Modern epidemiology, 3ª ed. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins, 2008. 5- Vieira S. Introdução à bioestatística. 4 ed. São Paulo, Elsevier, 2008.pp. 196. 109 Nome do Componente Curricular: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Professor Responsável: Contato: [email protected] Rosa Maria Silva Ano Letivo: 2oano Semestre: 1o Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades): Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Carga horária total: 298 horas Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teoria: 80% MICROBIOLOGIA Objetivos: Geral Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a biologia, fisiologia e mecanismos de patogenicidade de bactérias, vírus e fungos. Específicos O curso dará ênfase aos aspectos abaixo relacionados, cujos objetivos são comuns às áreas de Bacteriologia, Virologia e Micologia. Espera-se que a disciplina possibilite ao aluno: Conhecer a morfologia, as estruturas, os processos de nutrição, metabolismo e mecanismos de propagação de microrganismos; Compreender a interação dos microrganismos com o hospedeiro humano sadio em condições fisiológicas (conceito e importância da microbiota normal); Conhecer as principais espécies, mecanismos de patogenicidade que causam o estabelecimento do estado de doença no hospedeiro humano; Entender as vias de disseminação dos microrganismos patogênicos no indivíduo e na população; Discutir os métodos de controle de microrganismos, tanto para fins preventivos como para fins terapêuticos. O curso pretende ainda que o aluno, além do conhecimento básico dos microrganismos e da sua relação com o hospedeiro humano: Tenha subsídios para interpretar criticamente resultados de exames microbiológicos e avaliar condutas de intervenção específicas; Tenha uma visão dos métodos modernos de diagnóstico microbiológico, sem contudo deixar de conhecer os métodos simples que ainda constituem, em grande parte, a realidade brasileira; Adquira o hábito de procurar informação em fontes modernas (Internet), objetivando uma visão mais completa e atualizada de conceitos que, devido ao progresso rápido, estão em constante reformulação; Adquira a capacidade de se inteirar de assuntos específicos, de forma a poder discuti-los criticamente; Sinta-se estimulado a participar de projetos de iniciação científica que lhe propiciem detectar problemas presentes na prática da medicina e noções de metodologia científica para procurar as soluções. Ementa Biologia e fisiologia das bactérias, vírus e fungos. Microbiota normal. Principais espécies de bactérias, vírus e fungos. Relação com o hospedeiro humano e o ambiente. Mecanismos de patogenicidade. Vias de transmissão. Métodos de diagnóstico. Métodos de controle e prevenção com envolvimento da educação ambiental. 110 Metodologia de Ensino Utilizada O curso consiste de discussões, aulas teóricas e práticas. São fornecidos estudos dirigidos e casos clínicos para serem discutidos com base nos temas dos estudos dirigidos e aulas teóricas. Nas discussões e aulas teóricas, a participação da classe é solicitada sob forma de perguntas gerais de raciocínio. Participam do curso 10 docentes. Para as discussões, os alunos são divididos em três turmas e para as aulas práticas em 4 turmas. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários O curso requer a participação ativa de vários docentes, principalmente nas discussões e aulas práticas. Nas aulas práticas contamos também com a participação de pósgraduandos. Com relação aos recursos materiais, necessitamos de recursos áudiovisuais (computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e discussões). Nos laboratórios de aulas práticas necessitamos de microscópios binoculares com objetivas de imersão e de reagentes e meios de cultura. Avaliação Os alunos são avaliados por provas testes com 5 alternativas (50%) e questões objetivas do tipo complementar texto e/ou dissertativa (50%) ao final de um bloco de aulas teóricas e práticas. Os alunos poderão faltar a uma prova e realizar uma prova substitutiva ao final do curso, compreendendo todo o conteúdo programático. Bibliografia Básica: Murray, P.R.; Rosenthal, K.S.; Kobayashi, G.E.; Pfaller, M.A. Microbiologia Médica, 6a edição, 2010. Ed. Elsevier. Trabulsi, LR; Alterthum F. Microbiologia. 5ª edição, 2008. Ed. Atheneu. Complementar : Tortora, GJ; Funke, B.R.; Case, C.L. Microbiologia. 10a edição, 2012. ArtMed 111 IMUNOLOGIA Objetivos: Geral Possibilitar a compreensão dos mecanismos imunológicos que envolvem principalmente interações célula-célula ou moléculas solúveis-células, permitindo o conhecimento amplo deste sistema como seu papel fundamental na defesa do organismo e seu papel fisiológico interferindo em outros sistema do organismo como e sua ação no equilíbrio homeostático, considerando variáveis como etnia racial e meio ambiente. Específicos: Espera-se que a disciplina possibilite ao aluno: Compreender a formação e função de células e órgãos envolvidos na resposta imune. Conhecer os mecanismos da resposta imune inata. Conhecer as moléculas do complexo principal de histocompatibilidade e sua importância na apresentação de antígenos próprios e estranhos. Entender a especificidade e diversidade da resposta imune adquirida enfatizando o processo de maturação de linfócitos T e B e a formação por rearranjo gênico dos receptores de reconhecimento de antígenos. Compreender os mecanismos efetores da resposta imune humoral enfatizando a ativação de linfócitos B, a síntese de imuneglobulinas, e o conceito de memória imunológica. Analisar as interações antígeno-anticorpo in vitro permitindo ao aluno interpretar resultado de exames laboratoriais. Compreender os mecanismos efetores da resposta imune mediada por linfócitos T enfatizando ativação destas células. Compreender as reações imunológicas envolvendo esta resposta in vivo e in vitro auxiliando nos diagnósticos de imunodeficiências, monitoramento de pacientes submetidos a terapias imunossupressora, diagnósticos de reações alérgicas entre outros Conhecer os mecanismos da resposta imune envolvidos em doenças como as reações de hipersensibilidade, nas doenças auto-imunes, nas imunodeficiências primárias e adquiridas. Discutir os principais aspectos da resposta imune na relação parasita-hospedeiro como resposta protetora, enfatizando o estímulo da resposta imune como profilaxia de doenças (vacinas clássicas, recombinantes e de DNA). Discutir o envolvimento da resposta imune na rejeição de transplantes estudando os principais mecanismos de rejeição. Discutir a resposta imune a tumores, abordando os avanços mais modernos em imunoterapia de tumores. Ementa Células, órgãos e fatores solúveis envolvidos na resposta imune. Mecanismos imunológicos envolvidos em patologias (imunopatologia). Interações humorais e celulares com antígenos in vivo e in vitro. Diagnóstico (imunologia clínica, doenças infecto-contagiosas). 112 Conteúdo Programático Célula e órgão do sistema imune. Imunidade Inata e inflamação Complexo principal de histocompatibilidade e apresentação de antígenos. Resposta Imune Adquirida mediada por anticorpos. R.I.Humoral. Princípios das reações de antígeno-anticorpo. Resposta Imune Adquirida mediada por células,(R.I.Celular). Hipersensibilidade. Resposta Imune a tumores Avaliação da competência imunológica. Imunodeficiências. Tolerância e autoimunidade. Resposta Imune a transplantes Imunoprofilaxia. Regulação da resposta imune. Resposta imunológica na interação Parasita-hospedeiro Metodologia de Ensino Utilizada São dadas aulas teóricas e discussão, sendo a turma dividida em 02 grupos. As discussões em geral são exemplificadas na maioria das vezes em situações clínicas para melhor compreensão dos alunos dos mecanismos estudados. As aulas práticas são sempre integradas com outras disciplinas que compõem o Curso de Bases da Medicina Celular e Molecular como Parasitologia, Microbiologia e Biologia Molecular e são sempre direcionadas para finalidade diagnóstica. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários O curso requer a participação ativa de vários docentes, principalmente nas discussões, já que a classe é dividida em 02 turmas. Nas aulas práticas contamos também com a participação de pós-graduandos. Com relação aos recursos materiais, necessitamos de recursos áudio-visuais (computador e projetor multimídia para as aulas teóricas); laboratórios de aulas práticas (com equipamentos e reagentes). Avaliação Os alunos serão avaliados por 4 provas, composta por testes com 5 alternativas (50%), e questões objetivas do tipo complementar texto e/ou dissertativa (50%). Os alunos poderão faltar a uma prova e realizar uma prova substitutiva ao final do curso, compreendendo todo o conteúdo programático. Bibliografia Básica: Abbas, A.K.; Lichtman, A.H.; Pober, J.S. - Imunologia Celular e Molecular- Ed. Elsevier, 7a. edição, 2012 Janeway, C.A.; Travers, P. - Immunobiology, Current Biology Ltd., Garland Publishing Inc 7a. edição:, 2010 113 PARASITOLOGIA Objetivos: Geral O objetivo principal da Disciplina de Parasitologia é possibilitar ao estudante a compreensão da importância dos parasitas na etiologia de parasitoses humanas do ponto de vista de mortalidade e morbidade, etnia/raça e meio ambiente, além de abordar alguns aspectos moleculares da relação parasita-hospedeiro, enfatizando infectividade, interação com o sistema imune e mecanismos de evasão. Específicos Espera-se que a disciplina possibilite ao aluno: Conhecer a morfologia dos Protozoários, Helmintos (Platelmintos e Nematelmintos) e Artrópodos causadores de doença ao homem, dando ênfase às estruturas mais relevantes para o reconhecimento desses parasitas. Compreender o ciclo evolutivo dos parasitas. Conhecer os métodos de diagnóstico e o tratamento das parasitoses. Entender as principais medidas profiláticas das parasitoses, abordando dentro desse estudo a epidemiologia dessas doenças e enfatizando os seus reservatórios. Conhecer as bases moleculares dos processos gerais envolvidos na relação parasitahospedeiro, abordando a importância desse estudo para o entendimento da evolução da patogenia, das respostas imunes nas parasitoses e dos mecanismos de evasão dos parasitas. Ementa Parasitoses humanas causadas por Protozoários, Helmintos e Artrópodos. Vias de transmissão das parasitoses. Características morfológicas dos parasitas. Diagnóstico das parasitoses. Profilaxia e tratamento. Mecanismos moleculares da infectividade e evasão dos parasitas. Conteúdo Programático Introdução à Parasitologia. Relação parasita-hospedeiro. Amebíase e giardíase. Ascaridíase, enterobiose, tricocefalose. Teníases, cisticercose, himenolepíase. Ancilostomose, estrongiloidose, larva migrans cutânea. Leishmanioses cutânea e visceral. Doença de Chagas. Malária. Filarioses. Esquitossomose. Toxoplasmose, hidatidose, larva migrans visceral. Tricomonose, pediculose, ftirose, escabiose. Tungíase, berne, bicheiras, carrapatos. Principais métodos diagnósticos das parasitoses. Imunodeficiência e parasitoses. Metodologia de Ensino Utilizada O curso compreende aulas teóricas, práticas e discussões. As aulas teóricas enfocam as características dos parasitas necessárias para os alunos aprofundarem o estudo dos processos importantes relacionados com as parasitoses que serão abordados nas aulas de discussão. São fornecidos estudos dirigidos ressaltando o que é mais relevante para as aulas de discussão. As aulas práticas consistem de visualização dos parasitas ao microscópio óptico enfatizando as principais características morfológicas que permitam o seu reconhecimento. 114 Recursos Humanos e Instrucionais Necessários O curso requer a participação ativa de vários docentes, pois nas aulas práticas e discussões os alunos são divididos em 3 turmas. Os alunos de Pós-Graduação também participam das aulas práticas. Os recursos materiais utilizados são os áudio-visuais (computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e discussões) e microscópios e laminário de parasitas para as aulas práticas. Avaliação Os alunos serão avaliados por duas provas teóricas e uma teórico-prática, sendo que a parte teórica corresponde a 80% da nota e a prática a 20%. A prova teórica é composta por testes com 5 alternativas (80%) e questões dissertativas (20%). A prova prática é do tipo “gincana”. Bibliografia Básica: Rey, L. – Bases da Parasitologia Médica- Ed Guanabara-Koogan, 3a edição, 2011 Complementar: Neves, D.P. – Parasitologia Humana – Ed. Atheneu, 12a edição, 2011 115 Nome do Componente Curricular: Psicologia Médica II Professor Responsável Fernanda G. Moreira Contato: [email protected] Ano Letivo: 2º Semestre 1º Disciplinas participantes Carga horária total: 40h Carga Horária p/ prática (em porcentagem) 15% Carga Horária p/ teoria (em porcentagem) 85% Objetivo Geral Desenvolver a capacidade de observação e comunicação dentro do modelo biopsicossocial. Específico Despertar o espírito crítico quanto à relação medico paciente Ementa O curso visa ao aprofundamento dos tópicos abordados na Psicologia Médica I, bem como a vivência supervisionada das primeiras entrevistas, considerando as diferenças étnico-raciais. Conteúdo Programático A entrevista médica; Formação da Personalidade; Aparelho Psíquico e Mecanismos de defesa e Técnicas de comunicação. Metodologia de Ensino Utilizada Trabalho em pequenos grupos (+/- 20 alunos) Aulas expositivas, textos didáticos, relatórios e dramatizações. Recursos Instrucionais Necessários Data Show com CPU e caixas de som. 6 salas de aula com carteiras moveis. Avaliação A nota final será composta por: 1/3 participação (teórica e pratica); 1/3 relatórios individuais e 1/3 seminários. Bibliografia Básica: Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença. Editora: Artmed. Complementar: Textos a critério de cada professor (de acordo com a demanda da turma) 116 Nome do Componente Curricular: Necessidades de saúde I Professor Responsável: Ana Lúcia Medeiros de Email e telefone: Souza [email protected] 11-98369 2447 Ano Letivo: 2º ano 1º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 106 Carga Horária prática (em porcentagem): 23% Carga Horária teoria (em porcentagem): 77% Geral Identificar o Sistema Único de Saúde (SUS) como política pública para responder às necessidades de saúde da população; Entender a Atenção Básica em Saúde como uma estratégia de organização e construção do SUS. Discutir a concepção de necessidades em saúde. Específicos Conhecer a historia das Políticas de Saúde no Brasil; Apresentar e discutir princípios, diretrizes e aspectos organizacionais do SUS; Discutir a relação entre o público e o privado na saúde; Conhecer o trabalho em saúde em diferentes espaços de produção do cuidado e seu significado na formação e práticas profissionais; Conhecer as práticas da UBS dirigidas ao seu território de abrangência. Desenvolver habilidades de comunicação no trato com as equipes de saúde e usuários dos serviços de saúde. Ementa Necessidades de Saúde. História das políticas de Saúde no Brasil e os direitos humanos. O Sistema Único de Saúde. Atenção Básica em Saúde e educação ambiental. Redes de Atenção à Saúde. Metodologia de Ensino Utilizada As estratégias pedagógicas, desenvolvidas pela unidade curricular, incluem aulas teóricas expositivas em grupos, sistematização e construção de conceitos em pequenos grupos (5 grupos), realização de conferências com professores convidados, estudos dirigidos individuais, realização de exercícios, filmes, elaboração de relatórios em grupo, atividades em Unidade Básicas de Saúde (10 UBS da Coordenadoria Sudeste do município de São Paulo) incluindo visitas domiciliares no território, visitas a serviços de saúde de média e alta complexidade e entrevistas a usuários, trabalhadores e gestores. Recursos Instrucionais Necessários Salas de aula Transporte para as unidades de saúde Equipamento áudio visual. 10 professores – 1 para cada 12 alunos 117 Avaliação A avaliação da aprendizagem será realizada em duas dimensões: Avaliação formativa é entendida como um processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos estudantes em atingir os objetivos da atividade em que participam. Esta avaliação formativa tem como instrumento central o cotidiano (com os professores, com os próprios estudantes, os usuários e os profissionais dos serviços que participam da Unidade Curricular) e nela são consideradas as seguintes dimensões: postura e alteridade (proatividade, comunicação e interação, respeito), responsabilidade e compromisso (interesse, assiduidade, pontualidade). Avaliação somativa é realizada por meio da elaboração de estudos dirigidos (individual) e da narrativa do caso estudado na ABS (individual) e do trabalho-estudo sobre um tema direcionado da política de saúde (grupo) que visa o entendimento e a integração dos conceitos desenvolvidos. Nesta avaliação, é considerada essencialmente a dimensão cognitiva (articulação teoria e prática). Na nota final, essas avaliações terão os seguintes pesos: Avaliação formativa: nota de 0 a 10; totalizando 30% da nota final Avaliação somativa: nota de 0 a 10; totalizando 70% da nota final Narrativa do caso – 20% (individual) Trabalho – 30% (grupo) Estudo dirigido – 20% (individual) Nota final do semestre = (A+B) Bibliografia Bibliografia básica: Bibliografia complementar: PAIM, J.S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 118 Nome do Componente Curricular: Semiologia Integrada Professor Responsável: Fernanda G. Moreira Email e telefone: Ano Letivo: 2º ano 2º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 40h Carga Horária prática (em porcentagem):60% Carga Horária teoria (em porcentagem):40% Objetivo geral Ao final desse curso o aluno estará mais capacitado para o exercício de uma semiologia integrada, que incorpora os aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Objetivos específicos O aluno estará mais capacitado para a observação da relação, comunicação e das formas de adoecer. Terá aprofundado a capacidade para a realização de entrevistas para as diferentes áreas de atuação no campo médico. Ementa Anamnese integral. O processo do adoecer - aspectos físicos, psicológicos e sociais. Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas; realização de entrevistas; apresentação de entrevistas e relatórios para discussão em pequenos grupos coordenados por professores de psicologia médica e professores das áreas abordadas. Recursos Instrucionais Necessários 19 professores para trabalho em pequenos grupos Aparelho de projeção e outros recursos áudio-visuais. Salas e anfiteatros com cadeiras móveis Avaliação 1/3 participação nas entrevistas e seminários 2/3 relatórios Abordagem de todos os tópicos (2 pontos) -Qualidade da escrita (2 pontos) -Ordenação dos dados e cronologia (2 pontos) -Articulação das observações com a teoria (2 pontos) -Conjunto da “obra” (2 pontos) Bibliografia Bibliografia Básica: Herrmann AA, Silva EMK. A Consulta Pediátrica. In: Carvalho ES, Carvalho WB (org.). Terapêutica e Prática Pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu 2000. p.3-7. 119 Nome do Componente Curricular: Atendimento Pré-hospitalar do Trauma Professor Responsável: Contato: 55764272 Simone de Campos Vieira Abib Ano Letivo: 2ª série Semestre: 1o semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia - Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Carga horária total: 40h Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos: Geral Fornecer ao estudante formação para o adequado atendimento de vítimas de trauma no ambiente pré-hospitalar Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: Conhecer o sistema de resgate Conhecer em detalhes os mecanismos de trauma e lesões potenciais Praticar a avaliação do local do trauma e medidas de segurança preventivas Reconhecer as prioridades imediatas nas vítimas de trauma Ementa: Sistema de resgate. Mecanismos de trauma. Avaliação do local do trauma e medidas preventivas. Imobilização. Triagem em áreas de catástrofe. Salvamentos. Conteúdo Programático: Sistema de resgate Mecanismos de trauma Avaliação do local do trauma e medidas preventivas Discussão de casos Prioridades imediatas Segurança de cena Imobilização coluna cervical Imobilização de fraturas Transporte vítimas de trauma Triagem em áreas de catástrofes Salvamento em acidentes de carro Salvamento em espaço confinado Salvamento na água Salvamento na altura Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas na Unifesp Recursos Instrucionais Necessários: Multimídia para aulas teóricas. Avaliação: Prova teórica dissertativa. Apresentação de Seminários Bibliografia Básica: Complementar 120 Nome do Componente Curricular: Farmacologia e Psicobiologia Professor Responsável: Maria Teresa Riggio de Email e telefone: [email protected] Lima Landman Período: 2º ano / 2º semestre Carga horária total: 268h Carga Horária p/ prática: 8% Carga Horária p/ teórica: 92% Objetivos Gerais: Introduzir os conceitos básicos de farmacologia geral visando à capacitação do estudante para o entendimento da terapêutica medicamentosa. Apresentar as bases biológicas e funcionais dos processos cognitivos, comportamentais e psíquicos. Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie aos estudantes: O conhecimento dos conceitos básicos sobre os mecanismos celulares e moleculares envolvidos na ação de fármacos no contexto fisiopatológico nos diferentes sistemas fisiológicos. O conhecimento dos mecanismos farmacocinéticos e de fatores que influem na ação de fármacos O conhecimento dos principais usos terapêuticos das principais classes de fármacos. Reconhecer os mecanismos fisiológicos e patológicos e a abordagem diagnóstica e terapêutica nas diversas áreas da Psicobiologia, considerando os aspectos cognitivo, comportamental e medicina e biologia do sono. Reconhecer as principais alterações funcionais e transtornos do comportamento. O conhecimento da medicina e sociologia do abuso de drogas. Ementa Farmacologia/Psicobiologia - Conceitos de Farmacologia Geral. Mecanismo de ação de drogas, farmacocinética e fatores que alteram a ação de drogas. Farmacologia dos sistemas fisiológicos enfocando os principais efeitos (terapêuticos ou efeitos colaterais), principais usos terapêuticos e características farmacocinéticas de cada grupo de drogas. Farmacologia dos sistemas cardiovascular, renal, gastrointestinal, respiratório, sistemas nervoso periférico e central. Farmacologia do sangue, de hiperlipemias, endócrina e da Inflamação. Conceito de Psicobiologia e sua relevância. Mecanismos de sono e vigília e outros ritmos biológicos. Mecanismos de atenção, Mecanismos de memória. Comportamentos regulatórios da homeostase (fome, sede). Comportamentos não regulatórios (comportamento sexual, medo pânico). Amnésia, Mecanismos da resposta de estresse. Estresse e doenças. Neurotransmissores e neuromoduladores centrais e sua relação com os processos comportamentais e psíquicos. Transtornos de humor, Ansiedade e seus tratamentos. Epidemiologia, bases biológicas e culturais do uso e abuso de drogas psicoativas. Fundamentos das técnicas de avaliação e diagnóstico do abuso de drogas psicoativas. Medicina comportamental e relação étnico-racial e ambiental. Conteúdo Programático Introdução à Farmacologia Farmacocinética Mecanismo de ação de drogas Fatores que influenciam a ação das Drogas Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo Simpatomiméticos e Simpatolíticos Parassimpatomiméticos e Parassimpatolíticos Farmacologia do Gânglio Farmacologia da Transmissão Neuromuscular Anestésicos Locais 121 Farmacologia Cardiovascular - Drogas Cardiotônicas e Antiarrítmicas Drogas Antihipertensivas Farmacologia Renal Drogas Anticoagulantes Drogas Antilipidêmicas Farmacologia do Trato Gastrointestinal Analgésicos, Antipiréticos e Antiinflamatórios Farmacologia do Trato respiratório Imunomoduladores GnRH e Gonadotropinas Andrógenos e Antiandrógenos Antiestrógenos e Antiprogestágenos Hormônio de Crescimento Antitireodianos Insulina e Hipoglicemiantes Psicobiologia e sua relevância para a Medicina; Neurotransmissão Comportamento regulatório e não regulatório Psicobiologia do estresse Organização e Funcionamento do Cérebro Atenção, Aprendizado e Memória Linguagem Motivação Emoção Bases neurofisiológicas do sono e ritmos biológicos. Polissonografia e testes diagnósticos, Laboratório de sono Principais distúrbios de sono e seus tratamentos Introdução à Psicofarmacologia – Aspectos Históricos e Conceitos Gerais Transtornos da ansiedade - Ansiolíticos Transtornos do humor - Antidepressivos e Estabilizadores do humor Transtornos psicóticos - Neurolépticos Transtornos demenciais - Anticolinérgicos Transtornos neurológicos – Antiparkinson e Antiepilépticos Farmacologia da dor- opióides - mecanismos centrais Anestésicos gerais Medicina Comportamental e praticas complementares em medicina Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas: conceitos gerais; epidemiologia Neurobiologia das dependências Tratamento farmacológico das dependências Depressores I: Álcool; efeitos crônicos do álcool Depressores II: inalantes / solventes Depressores III: opiáceos Uso irracional do benzodiazepinicos Estimulantes I: cocaína / anfetaminas Estimulantes II: nicotina / cafeína Pertubadores I: indólicos, fenietilaminas e anticolinérgicos Pertubadores II: maconha Detecção, intervenção breve, instrumentos (c/ vídeo) 122 Metodologia de Ensino Utilizada Farmacologia/Psicobiologia - aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas são expositivas e ministradas para toda a turma (ou meia turma) por meio de recursos audiovisuais com multimídia e vídeos. As aulas práticas são realizadas em laboratórios de experimentação em animais e laboratórios de sono com registro em humanos. Recursos Instrucionais Necessários Farmacologia/Psicobiologia – Recursos Humanos – docentes para aulas teóricas e práticas, técnicos especializados e alunos de pós-graduação para apoio nas aulas práticas e teórico-práticas. Recursos Materiais Aulas teóricas – salas para 60 ou 120 alunos, com suporte multimídia. Aulas práticas – laboratórios equipados com materiais e aparelhagem adequados para os objetivos propostos. Animais de experimentação. Critérios de Avaliação Durante o curso são ministradas 5 provas de múltipla escolha. São exigidos relatórios sobre as aulas práticas, os quais são também avaliados. A avaliação do Módulo é feita considerando-se as notas obtidas nas provas parciais (que são em número de 5) e nos relatórios de aulas práticas. Bibliografia Básica: Katzung BG. Farmacologia Básica e Clínica. 9a edição. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2005 (edição em português). Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 6ª edição. São Paulo:Elsevier Editora Ltda, 2007. Silva P. – Farmacologia – 7ª edição – Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – 2006. Minneman KP, Wecker L. Brody Farmacologia Humana. 4ª edição. São Paulo:Elsevier Editora Ltda, 2006. Craig C, Stitzel R. Farmacologia Moderna com aplicação Clínica. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2005. Graeff FG, Guimarães FS. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo. Atheneu, 1999. 238p. Hardman JG, Limbird LE (ed). Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Rio de Janeiro. McGraw-Hill, 2007. 1848p. Kandel ER, Scwartz JH, Jessel TM (eds). Principles of neural science. 5 th ed. New York. McGrawHill, 2010. 1624p. Lent R. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. 356p. Lent R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo. Atheneu, 2010. 848p. 123 Nome do Componente Curricular: Semiologia Humana Professor Responsável: Maria Adelaide de O. T. Email e telefone: 5576-4990 Avancine [email protected] Ano Letivo: 3º ano 1º semestre Disciplinas participantes (Departamento de Medicina; Departamento de Pediatria; Departamento de Psiquiatria; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Informática em Saúde): Carga horária total: 418h Carga Horária prática (em porcentagem): 50% Carga Horária teoria (em porcentagem): 50% Objetivo geral Realizar anamnese e exame físico no adulto e na criança, considerando o contexto emocional, familiar, social e cultural e conhecer métodos laboratoriais básicos e de imagem de auxílio diagnóstico Reconhecer a anatomia radiológica, nas diversas modalidades de imagem: radiologia convencional e contrastada, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética em cada uma das subespecialidades abordadas. Entender os principais padrões radiológicos de doença e terminologia específica da sua descrição, com os respectivos diagnósticos diferenciais. Ensinar e demonstrar os principais recursos de Informática Médica e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para assistência, ensino e pesquisa, considerando-se o contexto primário, secundário e terciário da saúde. Capacitar e treinar o aluno para o relacionamento pessoal presente na tarefa médica. Pretende abarcar o campo da Informação e da Formação, parceria criativa no ensino médico Objetivos específicos Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes: conhecimentos específicos de semiologia médica, medicina laboratorial e de imagem para realização da assistência médica desenvolvimento de habilidades e atitudes em medicina. conceitos básicos de diagnóstico por imagem. conhecimentos sobre Informática Médica, destacando-se Prontuário Eletrônico e ferramentas de informática para apoio às atividades médicas. Ensinar técnicas e metodologias para obtenção de informação científica atualizada e fidedigna na Internet e em Bases de Dados Bibliográficas. Estimular a leitura de artigos científicos para aprimorar o período acadêmico e futura capacitação profissional. Discutir os principais desafios para aquisição e uso dos recursos de TIC na medicina. Subsidiar os alunos com conhecimento e análise crítica para a utilização dos recursos de TIC, considerando-se o planejamento de soluções aos problemas enfrentados na prática profissional. Sensibilizar o aluno para os compromissos decorrentes do exercício da prática profissional, valorizando a adoção dos recursos de TI. Discussão dos textos e experiências no atendimento médico, seja na semiologia do adulto ou da criança, e outras clínicas. Pretende-se identificar e significar as experiências que o aluno viveu em tal tarefa e correlacionar com as teorias psicológicas e médicas estudadas 124 Ementa Semiologia do adulto, criança e adolescente. Assistência ao adulto, à criança e ao adolescente no seu contexto emocional, familiar, social e cultural. Exames subsidiários por imagem e laboratoriais. Principais síndromes clínicas. Avaliação nutricional. Informática Médica. Conceitos básicos de Diagnóstico por Imagem. Informática Médica. Informação cientifica na Internet e em Bases de Dados Bibliográficas. Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação no contexto hospitalar. Telemedicina/Telessaúde. Prontuário Eletrônico do Paciente. Sistemas de Apoio à Decisão. Sistemas de Informação em Saúde. O trabalho mais pessoal e direto que o grupo com poucos alunos permite valorizar a pessoa do aluno, do médico e do paciente, fazendo então como dizia Perestrelo “A Medicina da Pessoa” Metodologia de Ensino Utilizada O curso será desenvolvido de forma integrada, envolvendo a semiologia clínica do adulto e em pediatria, psicologia médica, informática em saúde e diagnóstico por imagem. Inclui: Aulas teóricas Seminários Discussões de casos clínicos Aulas práticas – anamnese e exame físico sob supervisão docente Discussões sobre os casos atendidos com docentes dos departamentos envolvidos O curso inclui: Aulas teóricas expositivas; Aulas online no Moodle utilizando tutoriais e vídeoaulas. Aulas práticas de informática; Busca booleana de artigos científicos utilizando-se Descritores da Saúde relacionados com sinais e sintomas, fisiologia, fisiopatologia; Discussão sobre estratégias de busca considerando-se os principais critérios para obtenção de informação científica atualizada e fidedigna. Palestras e aulas sobre conceitos, definições e os principais recursos de TI no contexto hospitalar: breve histórico e discussão sobre a utilização na prática médica. Recursos Instrucionais Necessários Aulas teóricas em anfiteatro/sala de aula Aulas práticas em enfermarias especializadas, ambulatórios e pronto socorro Casos clínicos em anfiteatro/sala de aula Aulas teóricas e práticas de informática em saúde em laboratório de informática. Um aluno por micro. Aulas online no moodle com exercícios, tutoriais, vídeoaulas e fórum de discussão Avaliação Serão realizadas as seguintes avaliações: Acompanhamento das atividades práticas, prova em cada área específica e geral no final do estágio, frequência, pontualidade, participação, habilidades e atitudes. Exercícios práticos nos computadores do laboratório de informática. Acompanhamento das atividades com frequência, pontualidade (tolerância de 10 minutos), participação, habilidades de informática 125 Conteúdo Programático Prontuário Médico, Relação Médico Paciente, Ética Médica Anamnese e Exame Físico Geral. Propedêutica da Cabeça e Pescoço e dos Sistemas Respiratório, Cardio-Circulatório, Urinário, Reprodutor, Ósteo-articular, Neurológico Fisiopatologia dos Sintomas e Sinais Clínicos. Fisiopatologia, Quadro Clínico e laboratório na Insuficiência Cardiaca Congestiva. Fisiopatologia, Quadro Clínico e laboratório na Insuficiência Renal Aguda e Insuficiência Renal Crônica. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboartório na Anemias Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboratório da Insuficiência Hepática. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboratório da Insuficiência Respiratória Aguda e Crônica. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboaratório das Diarréias - Sindrome de Má Absorção. Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboaratório nas Sindromes Isquêmicas Agudas do Coração. Fisiopatologia e Quadro Clínico da Úlcera Gastro-Duodenal. Temas específicos de pediatria: Anamnese e exame físico em pediatria em suas diferentes faixas etárias Crescimento e Desenvolvimento da Criança Desenvolvimento Puberal Normal e Patológico Anamnese e Exame Clínico do Adolescente Obesidade, Dislipidemia e Hipertensão arterial, Diabete Mellitus e Desnutrição. Temas específicos de psicologia médica Transferência - Contratransferência O corpo e o exame físico Aspectos psicológicos do doente crônico. A morte: Os sete estágios da agonia. A dimensão psicoterápica da relação médico-paciente. 126 Reconhecimento de atitudes psicoterápicas na prática médica. Temas específicos de diagnóstico por imagem Fontes de exposição à radiação ionizante na medicina A formação da imagem radiológica A tomografia computadorizada; qualidade da imagem, aplicações e vantagens Medicina Nuclear: especificações, características tecnólogicas Proteção Radiológica: filosofia e normas A Ultrassonografia- príncipios físicos de formação da imagem A Ressonância Magnética Nuclear- princípios físicos de formação da imagem Anatomia radiológica do tórax. Anatomia das vias aéreas e divisão lobar dos pulmões. Interstício pulmonar. Principais condições patológicas que determinam aumento da transparência pulmonar. Opacidades pulmonares e seu significado. Avaliação do compartimento pleural. Alterações do mediastino incluindo anomalias cardiovasculares e linfonodos. 127 Bibliografia Básica Puccini RF e Hilário MOE. Semiologia da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. De Marco MA. (org) A Face Humana da Medicina. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo,2003 Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp Pediatria. 1ª ed. Barueri Manole, 2005. Morais MB, Campos SO, Hilario MO. Pediatria - Diagnóstico e Tratamento, 1ª ed. São Paulo Manole, 2013. Funari, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por imagem das doenças toráxicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 800 p. ilus., tab., graf. (Radiologia e Diagnóstico por Imagem). Editor da série Giovanni Guido Cerri. Gore And Levine. Textbook of Gastrointestinal Radiology. Saunders. 25 Oct 2007 3rd Edition. v2. p2576. Hall J E, Giaccia A J- Radiobiology for the Radiobiology for the Radiologist, 7 th ed. Philadelphia: Lippincott Willimas & Wilkins,2012. p545 Johnson, Karl J.; Bache, Edward. techniques and applications. Berlin: Springer, 2008. 364 p. ilus., tab., graf. (Medical radiology: Diagnostic Imaging and Radiation Oncology). Lopes, Antonio Carlos, Ed.; Reibscheid, Samuel, Ed.; Szejnfeld, Jacob, Ed.. Abdome Agudo: Clínica e Imagem. Sao Paulo: Atheneu, 2004. 229 p. ilus. Manaster, B. J; Roberts, Catherine C. Diagnostic imaging. Musculoskeletal : non-traumatic disease. Salt Lake City: Amirsys, 2010. ilus., tab., graf. (Diagnostic Imaging). Naidich, David P., Ed.; Webb, W. Richard, Ed.; Muller, Nestor L., Ed., et al. Computed tomography and magnetic resonance of the thorax. 4a ed. Philadelphia: Lippincort Williams & Wilkins, 2007. 897 p. ilus. Osborn, Anne G. et al. Diagnostic Imaging: Brain. Salt Lake City: Amirsys, 2010. [810]. ilus., tab., graf. Rocha, Antônio Jpsé da (Ed.); Vedolin, Leonardo (Ed.); Mendonça, Renato Adam (Ed.). Encéfalo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 829 p. ilus., tab., graf. (Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (4)). Editores da série: Silva, C. Isabela (Ed.); D´Ippolito, Giuseppe (Ed.); Rocha, Antônio José da (Ed.). Segreto HRC & Segreto RA. Radioterapia Antineoplásica. In: Prado F C, Ramos O L, Valll J, eds. Atualização Terapêutica, 24 ed. São Paul: Artes Médicas, 2012/2013. p 1435-1438 Silva, C. Isabela S. ; Muller, Nestor Luiz. The teaching files: chest. Philadelphia: Saunders, 2010. 423 p. ilus., tab., graf. (Expert Radiology Series). Inclui acesso eletrônico. Bibliografia Complementar: 1. Brasil. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Portal de periódicos. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br 2. Bakkalbasi, N. et al. Three options for citation tracking: Google Scholar, Scopus and Web of Science. Biomedical Digital Libraries, v. 3, n. 7, p. 7, 2006. 3. Blackledge C. Telehealth: Remote chance for virtual care. Health Serv J. 2011;121(6285):27-8. 4. Hendy J, Barlow J. The adoption of telecare in the community. Community Pract. 2012;85(3):41-3. 5. Terry K. The promise of telemedicine: providing curbside consults for chronic care, acute care, and pain. J Fam Pract. 2011;60(9 Suppl):S58-62. 6. Health Policy Tracking Service, a service of Thomson Reuters Accelus, Lee A. Healthcare information technology. Issue Brief Health Policy Track Serv. 2012; 3:1-42. 7. Sankaranarayanan G, Arikatla VS, De S. A simulation framework for tool tissue interactions in robotic surgery. Stud Health Technol Inform. 2012;173:440-4. 128 Nome do Componente Curricular: Vigilância em Saúde Professor Responsável: Francisco Roberto Email e telefone: [email protected] Gonçalves Santos (11) 5576-4848 Voip 1869 Ano Letivo: 3º ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 72 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 11% Carga Horária teoria (em porcentagem): 89% Objetivo geral Identificar a Vigilância em Saúde como um campo de conhecimentos e práticas estruturado na coleta e análise sistemáticas de informações visando reduzir ou controlar determinantes, riscos e danos à saúde. Objetivos específicos Identificar a composição da Vigilância em Saúde em suas subáreas: epidemiológica, sanitária, alimentar/nutricional, ambiental e em saúde do trabalhador. Compreender a relação entre as ações de Vigilância em Saúde e as políticas e diretrizes de promoção da saúde e de prevenção de doenças e agravos à saúde. Conhecer como a Vigilância em Saúde se estrutura e funciona no município de São Paulo. Conhecer como se estruturam e funcionam diversos serviços de apoio do Hospital São Paulo (com ênfase no ambiente de trabalho) e seu Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. Estimular, a partir da compreensão do significado das ações de Vigilância em Saúde, a necessidade da notificação de doenças e agravos que serão diagnosticados pelos estudantes no futuro. Ementa A Vigilância em Saúde como uma resposta do Estado às necessidades de saúde da população. Educação ambiental, educação das relações étnico-raciais, direitos humanos e saúde do trabalhado. A informação epidemiológica e sanitária como base de decisão e apoio às ações para controle de determinantes, riscos agravos e doenças na população. Sistemas de informação, objeto e ações específicas das diversas vigilâncias: epidemiológica, sanitária, alimentar/nutricional, ambiental e à saúde do trabalhador. Metodologia de Ensino Utilizada Conferências com professores e técnicos convidados de outras instituições de ensino e pesquisa. Exposições dialogadas e aulas teóricas. Seminários e exercícios em aula. Leitura prévia de textos recomendados. Visita a locais de trabalho do complexo Unifesp-Hospital São Paulo. Visita à Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) do município de São Paulo, às Supervisões de Saúde (Suvis), ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), ao Centro de Controle de Intoxicações (CCI), ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS). Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatros grandes para congregar toda a turma (120 alunos) e quatro anfiteatros menores para as atividades em subturmas, com possibilidade de mudar a posição das carteiras (devem ser móveis). Projetor multimídia e computador com acesso à internet em todas as salas. Quadro branco para anotações. Ambiente Moodle para disponibilização de material (textos, avisos, programa-calendário etc.) aos estudantes. Avaliação Presença obrigatória (mínimo de 75%) e controlada em todas as atividades. Duas provas individuais de avaliação somativa cognitiva (1ª prova com peso de 30% na nota final e 2ª prova com peso de 40% na nota final). Vinte por cento da nota final é relacionada a exercícios, relatórios e apresentação de visitas. A participação, representada pela assiduidade, pontualidade, compromisso, respeito às opiniões dos colegas, responsabilidade e tomada de iniciativa na dinâmica das discussões vale 10% da nota final. Avaliação final menor do que 6,0 leva o estudante ao exame. Bibliografia É disponibilizada no ambiente de ensino à distância Moodle: textos, artigos de periódicos, resenhas de capítulos de livros, aulas apresentadas por convidados ou desenvolvidas pelos professores. 129 130 Unidade Curricular/Curso: Introdução à Infectologia Professores Responsáveis: Email e telefone: Prof. Dr. Eduardo Alexandrino S. de Medeiros – Email: edubalaccih@gmail .com Disciplina de Infectologia Tel: 5571-8935 Profa.Dra. Regina Célia de Menezes Succi Disciplina de Infectologia Pediátrica Ano Letivo: 3º 1º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Departamento de Medicina – Disciplina de Infectologia e Departamento de Pediatria – Disciplina de Infectologia Pediátrica Carga horária total: 40 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 0% Carga Horária teoria (em porcentagem): 100% Objetivo geral Introduzir os conceitos relacionados a epidemiologia, patogenia, quadro clínico, diagnóstico e medidas de controle das principais síndromes infecciosas de importância no Brasil. Objetivos específicos 1. Reapresentação de conceitos sobre a biologia e a patogenia dos diferentes agentes microbianos, contribuindo para sedimentar informações apresentadas pelas cadeiras básicas nos anos anteriores. 2. Discussão detalhada sobre diferentes modelos de cadeia epidemiológica envolvidos, permitindo ao aluno visualizar perspectivas de bloqueio na transmissão e prevenção das doenças infecciosas. Dar importância a notificação de doenças compulsórias de acordo com as normas da Secretaria e Ministério da Saúde como forma de controle e bloqueio de surtos como atividade do profissional de saúde, principalmente do médico. 3. Apresentação de dois conceitos relevantes em doenças infecciosas: oportunismo microbiano e doenças emergentes. 4. Discussão sobre a importância do laboratório de microbiologia num cenário de investigação de questões clínicas e epidemiológicas mais objetivas, com maior ênfase nas indicações de diferentes exames e interpretação dos resultados gerados pelos ensaios, ao invés de aprofundarse nas bases técnicas das provas laboratoriais propriamente ditas. 5. Apresentação de casos clínicos com enfoque na cadeia epidemiológica. 131 Ementa 1. Tuberculose e paracoccidioidomicose: patogênese, transmissão, diagnóstico e prevenção. Reconhecer o quadro clínico da tuberculose e da paracoccidioidomicose e as diferentes apresentações na criança e no adulto e relacioná-las com condições socioeconômicas. 2. Conhecer os principais mecanismos relacionados a resposta inflamatória do hospedeiro frente a um processo infeccioso. 3. Reconhecer e ter capacidade de diferenciar as características epidemiológicas e clínicas das síndromes ictéricas febris: leptospirose, febre amarela, hepatite aguda e outros diagnósticos diferenciais, relacionando-as com as condições ambientais e distribuição geográfica. 4. Conhecer a etiologia, quadro clínico e a importância das pandemias por vírus respiratórios. 5. Ter capacidade de investigar um quadro febril e estabelecer os principais diagnósticos diferenciais. Reconhecer critérios de gravidade para internação: ênfase na sepse, pneumonia e meningite bacteriana. 6. Estabelecer o diagnóstico diferencial das hepatoesplenomegalias febris de evolução subaguda: leishmaniose visceral (calazar), malária, enterobacteriose septicêmica prolongada e diagnóstico diferencial com doenças linfoproliferativas. 7. Conhecer os agentes etiológicos, quadro clínico e diagnóstico da síndrome da mononucleose infecciosa. 8. Doenças exantemáticas: conhecer o quadro clínico, diagnóstico diferencial e a importância epidemiológica no controle do sarampo, varicela e rubéola. O papel da imunização no controle destas doenças incluindo os profissionais de saúde. 9. Infecção pelo vírus da imundeficiência humana: conhecer os mecanismos envolvidos na patogênese da infecção pelo HIV, evolução clínica e diagnóstico na criança e no adulto. 10. Conhecer as medidas de prevenção de infecção relacionada a assistência à saúde dentro do ambiente hospitalar: higiene das mãos, precauções e isolamento, prevenção de acidentes ocupacionais com sangue e secreções. 132 Metodologia de Ensino Utilizada Ministrada de forma integrada entre as Disciplinas de Infectologia Adulto e Pediátrica. O Curso é ministrado na forma de casos-clínicos (metade da turma) e aulas teóricas (toda a turma). Para adequado aproveitamento, principalmente das discussões de casos clínicos, o aluno deve ler antecipadamente o tema que será discutido. Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula e material áudio visual, computador e data show Avaliação Prova escrita do conteúdo trabalhado durante o curso (9 pontos) e conceito de participação (1 ponto) Bibliografia Básica: Farhat, C. K. ; Carvalho, L.H.F.R. ; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia Pediátrica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. v. 1. 1136p . Importante fonte de consulta e estudo. Produzido por professores da Escola Paulista de Medicina da Disciplina de Infectologia Pediátrica. Tratado de Infectologia - 4ª edição (2 volumes). Autor: Ricardo Veronesi e Roberto Focaccia, 2010. Livro geral de infectologia, fonte de consulta obrigatória, principalmente para as doenças infecciosas endêmicas e epidêmicas mais prevalentes no território brasileiro. Atualização Terapêutica de Prado, Ramos e Valle - 2012/2013. Todos os capítulos de Infectologia foram escritos por professores da Escola Paulista de Medicina. Fonte de consulta e estudo obrigatória. Bibliografia Complementar: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ Manuais e orientações técnicas produzidas por consultores do Ministério da Saúde. Fonte de informação atualizada, maioria dos textos, e fonte para conhecer dados nacionais sobre a epidemiologia das doenças endêmicas e epidêmicas. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf Manual de tuberculose; bem elaborado com informações importantes sobre o acompanhamento, diagnóstico e tratamento. 133 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Cabeça e Pescoço Professor Responsável: Márcio Abrahão Contato: 5579-6018 Ano Letivo: 3ª ano Semestre: 2º Disciplinas: Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia Pediátrica, Cirurgia Pediátrica, Anatomia Patológica, Diagnóstico por Imagem e Setores de Laringe e Voz e Estomatologia. Carga horária total: 53h Carga Horária p/ prática : 20% Carga Horária p/ teoria: 80% Objetivos: Geral Formação básica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: Conhecer a anatomia e fisiologia básica da região, Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais afecções congênitas benignas e malignas da cabeça e pescoço Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais afecções adquiridas benignas e malignas da cabeça e pescoço Ementa : Bases anatômicas e fisiopatológicas das afecções de cabeça e pescoço. Procedimentos e tratamento das afecções de cabeça e pescoço. Conteúdo Programático: Apresentação da Disciplina Respiração Bucal na Infância Dor de Garganta Estomatites Disfonias Disfunção da ATM Câncer de Laringe Traqueostomias Anatomia Patológica das Adenomegalias Afecções Benignas e Malignas do Trato Aero-digestivo Alto DDI - US Cervical DDI - TC x RM do Pescoço Abscesso Cervical Noções Básicas de Esvaziamentos Cervicais Anatomia Patológica dos Nódulos Tireoidianos Doenças Congênitas do Pescoço Novas Tecnologias Tumores Benignos e Malignos do Pescoço Reabilitação Fonoaudiológica em CCP Câncer de Boca Infecções e Tumores das Glândulas Salivares Tumores da Tireóide Hiperparatireoidismo 134 Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas e teórico-práticas, discussão de casos clínicos em ambulatórios e enfermaria Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Professores, anfiteatros, multimídia, ambulatórios com pacientes reais, enfermarias Avaliação: Prova teórica realizada no final do módulo. Bibliografia Básica: 1. GANANÇA FF, PONTES P. MANUAL DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. Barueri: MANOLE; 2011. 3. DE CARVALHO MB. TRATADO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO E, 2V.: ... OTORRINOLARINGOLOGIA: ATHENEU EDITORA; 2008. 135 Nome do Componente Curricular: Genética Médica Professor Responsável: Marilia de A.C. Smith Email e telefone:[email protected] 5579-8378, Voip 2369, 2370 e 2375 Ano Letivo: 3º Disciplinas participantes Carga horária total: 80 horas Carga Horária aula prática em porcentagem): 5% Carga Horária teoria: 40% Carga Horária Teórico-Pratica: Seminários em Grupos + visitas ao Laboratório e Ambulatório = 44h= 55 % Objetivo geral: A Genética Médica e Clínica atualmente está no dia a dia da prática médica e iniciativas de incorporar a genética ao atendimento básico de saúde já ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil. O Curso propõe abordar a elucidação do envolvimento da genética em diversas afecções e doenças, seus mecanismos de transmissão, a indicação de testes genéticos, que poderão subsidiar o diagnóstico, o prognóstico do indivíduo e o da família: o Aconselhamento Genético. Objetivos específicos O Curso abrange os seguintes tópicos: 1) A avaliação e conduta em casos de malformações congênitas e a indicação do estudo cromossômico. 2) Padrões de herança de doenças que permitirão avaliar os riscos de recorrência nas famílias estudadas. Padrões de herança mendeliana e multifatorial ou complexa, onde se incluem os genes de predisposição a doenças, que atuam como fatores de risco. 3) Padrões de herança não-clássicos, como herança mitocondrial, dissomia uniparental, mosaicismo genético, herança pseudo-autossômica, impressão genômica e as doenças decorrentes da expansão repetitiva instável de determinados genes. 4) O estudo do câncer, caracterizado como uma doença genética. Serão apresentados os principais genes envolvidos na etiopatogenia do câncer esporádico e do familiar. 5) A determinação e diferenciação genética do sexo na espécie humana, por determinantes cromossômicos e gênicos e as doenças decorrentes de erros nestes mecanismos.6) Teratógenos ambientais, que em alguns casos, podem mimetizar doenças genéticas e sua ação na reprodução humana. O estudante deverá estar apto a (saber fazer) : 1) avaliar e conduzir o diagnóstico e prognóstico de doenças genéticas de afetados e o prognóstico da família. 2) discriminar as principais doenças cromossômicas, gênicas, multifatoriais e de heranças não-clássicas, determinar seus riscos de recorrência, solicitar exames subsidiários, genéticos ou não, se necessários, e formular o diagnóstico e prognóstico da família. 3) Como atitude, o especialista deverá também estender a sua análise para toda a família, se possível, para a elucidação adequada das doenças genéticas e interagir com as outras especialidades relacionadas. Ementa: 1)Malformações Congênitas e indicações de exames cromossômicos; 2) Padrões clássicos de herança e potenciais testes genéticos e sua relação com aspectos étnico-raciais; 3) Padrões nãoclássicos de herança; 4) Câncer: uma doença genética;5) Determinação e diferenciação do sexo; 6) Ação de teratógenos. Metodologia de Ensino Utilizada O Curso está se desenvolvendo com base em estudos de casos e seminários sobre doenças genéticas, aulas teóricas sobre a transmissão genética e visitas ao laboratório de Genética, na Disciplina, e no ambulatório, no Centro de Genética Médica. Recursos Instrucionais Necessários O Curso é ministrado em salas de aula e a turma é dividida em dois grupos, cada um com um professor. São utilizados recursos audiovisuais (Datashow) e breves visitas ao Laboratório e Ambulatório de Genética. Avaliação O aluno é avaliado por duas provas, uma provinha,sobre assuntos anteriores e pela apresentação de Seminários selecionados no semestre letivo. As provas apresentam testes de múltipla escolha e uma questão dissertativa. 136 Bibliografia : Thompson & Thompson Genética Médica, 7ª edição, Autores: Nussbaum, McInnes, Willard; Trad., Elsevier, RJ,2007; Catálogo e Descrição de Doenças Genéticas Mendelianas: OMIM- On Line Mendelian Inheritance in Man- Victor McKusick: www.ncbi.nlm.nih.gov/omim. 137 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Hematopoiético Professor Responsável: Dayse Maria Lourenço Email e telefone: [email protected] 5576-4240 voip 2686 Ano Letivo: 3o ano médico 2º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Disciplina de Hematologia e Hemoterapia – Departamento de Oncologia e Imunologia Experimental Disciplina de Especialidades Pediátricas – Departamento de Pediatria Disciplina de Patologia Cirúrgica – Departamento de Patologia Disciplina de Patologia Investigativa – Departamento de Patologia Departamento de Oftalmologia Carga horária total: 36 horas Carga Horária prática (em porcentagem): Carga Horária teoria (em porcentagem): 0 horas (0%) 100% Objetivo geral O aluno deverá reconhecer as grandes síndromes clínicas relacionados ao sistema hematológico, utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação de dados de anamnese e de propedêutica clínica e laboratorial. Objetivos específicos Ao concluir o módulo Hematopoético, o estudante deverá: 1. Conhecer os fundamentos fisiopatológicos das grandes síndromes hematológicas; realizar corretamente a anamnese e o exame clínico. 2. correlacionar os dados da anamnese e do exame físico, elaborando diagnósticos sindrômicos relativos aos distúrbios da hematopoese. 3. conhecer os principais recursos diagnósticos complementares. Ementa Fisiopatologia do sistema Hematológico e sobre as principais síndromes clínicas. Avaliação das peculiaridades relacionados à anamnese e exame físico de pacientes hematológicos, bem como discussão do hemograma normal e patológico. Principais tipos de anemias (Carenciais, Hemolíticas e Hipoplasias Medulares) fisiopatologia e diagnóstico diferencial a partir das características clínicas e laboratoriais. Avaliação das principais doenças oncohematológicas, como as Síndromes Mieloproliferativas, as Leucemias, os Linfomas e as Paraproteinemias. Hemostasia e Fisiologia da Coagulação. Avaliação e fisiopatologia das Coagulopatias Hereditárias mais freqüentes. Hemocomponentes e hemoderivados; indicações clínicas e análise das principais reações transfusionais. Princípios de Imunohematologia. Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas: Baseadas na discussão de casos clínicos ilustrativos dos principais síndromes hematológicas, com ênfase ao diagnóstico. Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro do Hemocentro na Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Avaliação Prova teórica ao final do módulo com questões de múltipla escolha baseadas nos temas discutidos em aula. Após a prova, há uma aula de correção da mesma, com discussão das questões. Bibliografia Básica Zago MA, Falcão RP, Paquini R. Hematologia. Fundamentos e Prática. 2a edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2013. Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012 Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 23ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Figueiredo Maria Stela, Kerbauy José, Lourenço Dayse Maria. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Unifesp. Hematologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2010. 138 Unidade Curricular/Curso: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos:Sistema Locomotor Professor Responsável: Vera L. Szejnfeld Email e telefone: [email protected] / Fone: 5549-2198 r:102 Ano Letivo: 3º ano 2º semestre Disciplinas participantes: Departamento de Medicina – Disciplina de Reumatologia; Departamento de Pediatria – Disciplina de Alergia, Imunologia e Reumatologia Pediátrica; Departamento de Ortopedia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica Investigativa Carga horária total: 88 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 32% Carga Horária teoria (em porcentagem): 68% 139 Objetivos Geral/LOCOMOTOR: Capacitar o aluno a compreender, diagnosticar e tratar as principais entidades clínicas ligadas ao aparelho locomotor, desde a infância até a 3a idade, com atenção à relação médico-paciente, ética e respeito Geral/ORTOPEDIA: Introduzir noções básica de conhecimento ortopédico ao aluno do terceiro ano médico. Dar capacidade ao mesmo para reconhecer doenças e lesões traumáticas, conduzir o caso e dar seguimento ao mesmo. Específicos/LOCOMOTOR -Conhecer a semiologia do aparelho locomotor, como parte do exame clínico geral -Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais doenças autoimunes -Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais doenças não imunológicas que acometem o sistema locomotor -Conhecer as diferenças nos mecanismos patológicos básicos e específicos das doenças do sistema locomotor e saber utilizar recursos de imagem para auxiliar no diagnóstico Específicos/ORTOPEDIA: -Conhecimento geral sobre fraturas, biologia das mesmas e princípios de estabilidade. -Diferenciar e tratar as emergências e urgências ortopédicas. -Conhecer as principais doenças de cada segmento. -Habilidade para lidar com materiais ortopédicos. -Habilidade para realizar uma imobilização ortopédica. -Noções básicas para realização de uma osteossintese. 140 Ementa Semiologia do aparelho locomotor. Algoritmo para diagnóstico diferencial de síndromes dolorosas. Trauma. Doenças autoimunes. Laboratório de imunologia. Reabilitação. Infecções no aparelho locomotor. Doenças metabólicas. Formar o médico generalista com condições de conduzir as urgências ortopédicas e reconheceras demais doenças da especialidade, assim como sua repercussão na vida dos pacientes. Conteúdo Programático: Semiologia do aparelho locomotor Algoritmo de diagnóstico diferencial Conhecimentos básicos dos diferentes mecanismos patológicos Métodos de imagem e as suas principais características Laboratório em reumatologia Traumas Doenças metabólicas e cristais (incluindo imagem e patologia) Doenças da coluna Doenças ortopédicas da infância Dor e reumatismos de partes moles Reabilitação Osteoartrite Doenças reumáticas na infância Artrite reumatóide e espondiloartropatias Infecções do aparelho locomotor Doenças autoimunes Tumores ósseos Metodologia de Ensino Utilizada/LOCOMOTOR - Aulas práticas em ambulatórios e enfermarias com atendimento direto aos pacientes, supervisionados por docente. Aulas expositivas. Seminários conjuntos das diferentes disciplinas que compõem o módulo. -Apresentação de Casos Clínicos no início de cada exposição, mostrando cenários da prática médica. -Realização de Gincanas de conhecimentos ao final de cada módulo. Cenários: Ambulatórios, Enfermarias e salas de aula Metodologia de Ensino Utilizada/ORTOPEDIA -Aulas teóricas: ministradas nos anfiteatros da EPM de duração de 30 a 40 minutos, sustentadas por material didático disponibilizado na plataforma moodle, onde o professor responsável tem como objetivo transmitir o conhecimento através de um fluxograma de informações e casos clínicos. -Aulas Praticas: realizadas no Centro Alfa de Habilidades e no Pronto-Socorro de ortopedia, tem duração aproximada de 3h cada. No Centro Alfa o enfoque e dado aos princípios de osteossintese de fraturas, onde os alunos podem treinar em ossos sintéticos. No PS, os discentes recebem treinamento no que concerne as imobilizações ortopédicas e os princípios de condução de pacientes lesionados. Recursos Instrucionais Necessários Docentes. Anfiteatros. Multimídia. Enfermarias e ambulatórios. Salas de aula climatizadas com recurso de multimídia e microfonia. Plataforma moodle ativa e com acessibilidade por parte de professores e alunos. Centor Alfa climatizado, equipado com transformador, perfuradores, pecas de sawbone, material de grandes e pequenos fragmentos com instrumental em constante manutenção, fixador externo tubo-a-tubo completamente equipado e reposto. Equipamento multimídia. Pronto-Socorro com sala de procedimentos climatizada, preparada para receber uma turma do terceiro ano medico. Material de gesso e tala metálica. Multimidia. Equipe de limpeza. Serra de gesso nova. Avaliação -Aplicação de provas antes de cada aula com a finalidade de avaliar o conhecimento dos alunos em cada tópico e verificar participação e desempenho do estudante de forma contínua durante o módulo; - Lista de presença. 75% de assiduidade; -Prova com questões de múltipla escolha e casos clínicos; 141 Bibliografia Básica Textos fornecidos pela Disciplina de Reumatologia disponíveis no instrumento Moodle. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP-EPM – Reumatologia- 2ª ed. Editora Manole; 2010. Nestor Schor Atualização Terapêutica. 22ª ed. SãoPaulo:Editora Artes Médicas; 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole; 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna Trad. Kemper A et al.. 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Naspitz CK. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP-EPM- Alergia, Imunologia e Pneumologia em Pediatria. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2006. Guia de Ortopedia da EPM – Unifesp Rockwood and Green : Fractures in Adults Rockwood and Green : Fractures in Children Plataforma Moodle Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012 Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2013. Complementar: • Hochberg MC, Silman AJ, Smolen JS, Weinblatt ME, Wisman MH. Rheumatology , 3th edition. USA:Ed. Mosby, 2003. vol2 Moreira C, Carvalho MAP. • Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento. 2ª Edição. Rio de Janeiro:Ed Guanabara Koogan, 2001. Site do DOT 142 Unidade Curricular/Curso: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Reprodutor Professor Responsável: Claudio Emílio Bonduki Email e telefone: 5579 3321 [email protected] Ano Letivo:3º ano 2º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA; DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA, DEPARTAMENTO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM; DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA; DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA E REPRODUÇÃO HUMANA Carga horária total: 120horas Carga Horária prática (em porcentagem): 40% Carga Horária teoria (em porcentagem): 60% Objetivo geral Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino, bem como habilidades e atitudes para o exame ginecológico e obstétrico. Objetivos específicos Conhecer a fisiologia do aparelho reprodutor feminino, os fenômenos relacionados ao processo da reprodução e a fisiologia da gravidez Conhecer a fisiopatologia das principais doenças do aparelho reprodutor feminino e da gravidez. Habilidades e atitudes para realização do exame propedêutico toco-ginecológico, clínico e subsidiário na mulher. Conhecer a indicação e a interpretação de exames laboratoriais e de imagem relativos ao aparelho reprodutor e ao ciclo gravídico puerperal. Conhecimentos sobre reprodução assistida. Ementa Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino. Propedêutica da mama, do trato genital inferior. Infertilidade. Ciclo gravídico e puerperal. Exames subsidiários em ginecologia e obstetrícia. Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas e discussão de casos. Aulas teórico-práticas em ambulatório de ginecologia, centro obstétrico, laboratório de reprodução humana e no Centro Alfa de Habilidades com simulação em manequins para exames de mamas, ginecológico e em obstetrícia.. Recursos Instrucionais Necessários Salas de aulas Ambulatórios Laboratório de reprodução humana Centro Alfa de Habilidades Avaliação A avaliação dos alunos é realizada pela presença e participação nas atividades teóricas e teóricopráticas; prova teórica com testes de múltiplas escolhas e perguntas escritas diante de caso clínico e prova prática em habilidades e atitudes em manequins. Bibliografia Básica Atualização Terapêutica- 2011 Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/UNIFESP-ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – Ginecologia, 2004 Complementar Aldrighi JM, Petta CP. Anticoncepção aspectos contemporâneos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005 143 Nome do Componente Curricular: Anatomia Topográfica e Descritiva Professor Responsável: Alexandre Augusto Email e telefone: Pinto Cardoso Ano Letivo: 3ª série 2º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Departamento de Morfologia e Genética, Disciplina de Anatomia Topográfica Carga horária total: 152 h Carga Horária prática (em porcentagem): 75% Carga Horária teoria (em porcentagem): 25% Objetivo geral MANEIRA REGIONAL E DE SUPERFÍCIE PARA CONSOLIDAR AS BASES CIRÚRGICAS, SEMIOLÓGICAS/RADIOLÓGICAS /TRAUMA. Objetivos específicos ESPERA-SE QUE ESTA UNIDADE CURRICULAR PROPICIE AOS ESTUDANTES: HUMANOS E SUA RELAÇÃO COM ASPECTOS ETNICO-RACIAIS. A MESMA REGIÃO PARA CONSOLIDAR AS BASES CIRÚRGICAS E SEMIOLÓGICAS. PADRONIZAR E NORMATIZAR AS DIVISÕES REGIONAIS DO CORPO HUMANO. RELAÇÕES COM AS ESTRUTURAS PROFUNDAS E DAR UMA BASE SÓLIDA PARA O EXAME FÍSICO DO PACIENTE . LABORATÓRIO DE ANATOMIA. DO AOS RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS NO APRENDIZADO (O “CADÁVER”). FUNDAMENTOS DA ANATOMIA TOPOGRÁFICA. DIVISÃO REGIONAL DO CORPO HUMANO. CORRELAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA. TÉCNICAS DE DISSECAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAIS. ESTUDO DAS BASES ANATÔMICAS DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS, CLÍNICOS E CIRÚRGICOS. DEMONSTRAR A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DO MÉDICO GENERALISTA, COMO BASE PARA AVALIAÇÃO DOS PACIENTES. 144 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: GIONAL DO CORPO HUMANO. REGIÕES DO DORSO. REGIÕES: GLÚTEA, POSTERIOR DA COXA, POPLÍTEA, POSTERIOR DA PERNA E PLANTA DO PÉ. REGIÕES: POSTERIOR DO BRAÇO, POSTERIORES DO ANTEBRAÇO E DORSO DA MÃO. REGIÕES: ANTERIOR DO BRAÇO, AXILAR, ANTERIOR DO ANTEBRAÇO E PALMA DA MÃO. REGIÕES: ANTERIOR DA COXA, ÂNTERO-LATERAL DA PERNA E DORSO DO PÉ. PAREDE TORÁCICA. PAREDE ÂNTERO-LATERAL DO ABDOME. REGIÃO INGUINAL E ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS. -CLÍNICAS DO DORSO E MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES. CORRELAÇÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS DAS PAREDES TORÁCICA E ABDOMINAL E CANAL INGUINAL. REGIÕES DA FACE. NERVO FACIAL. REGIÕES DO PESCOÇO. CAVIDADE TORÁCICA: ÓRGÃOS DO MEDIASTINO. REGIÕES PLEUROPULMONARES. CAVIDADE ABDOMINOPÉLVICA PERITÔNIO. TRONCO CELÍACO E TRONCOS VAGAIS. ESTÔMAGO: VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO. PEDÍCULO HEPÁTICO. PEDÍCULO ESPLÊNICO. VASOS MESENTÉRICOS SUPERIOR E INFERIOR. PÂNCREAS E FORMAÇÃO DA VEIA PORTA. DUODENO: VASCULARIZAÇÃO E PAPILAS DUODENAIS. RETROPERITÔNIO: RINS: LOJA RENAL E PEDÍCULO RENAL. URETERES E VASOS GONADAIS. PELVE MAIOR: NERVOS E VASOS. PELVE MENOR: ÓRGÃOS PÉLVICOS. VASOS E NERVOS. 145 CORRELAÇÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS : DAS CAVIDADES TORÁCICA E ABDOMINOPÉLVICA. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA: -PRÁTICAS UTILIZANDO RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA ORIENTAR AS DISSECAÇÕES. COM ABORDAGENS ANÁTOMO-CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DAS REGIÕES DISSECADAS. -CLÍNICAS E CIRÚRGICAS PREESTABELECIDOS DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS COM ÊNFASE AO FATO DE COMO A ANATOMIA PODE AJUDAR NO DIAGNÓSTICO. ESTUDO NO LABORATÓRIODE ANATOMIA DE SUPERFÍCIE E DISCUSSÃO DE CASOS. ESTUDO DE ANATOMIA RADIOLÓGICA COM ANÁLISE DE RAIO-X, TOMOGRAFIA E RNM COM ÊNFASE NOS ASPECTOS ANATÔMICOS . 146 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teórico-práticas utilizando recursos audiovisuais para orientar as dissecações. Orientação prática de dissecações em cadáveres. Aulas com abordagens anátomo-clínicas das regiões dissecadas. Realização de seminários sobre temas com relações anátomo-clínicas pré-estabelecidos. Recursos Instrucionais Necessários Recursos humanos Docentes e funcionários. Recursos materiais Cadáveres e material de dissecação. Multimídia. Salas de aula. Aparelhos de vídeo. Avaliação O DESEMPENHO DOS ALUNOS É AVALIADO EM 3 MOMENTOS, CONSTITUÍDOS POR: AVALIAÇÃO TEÓRICA, PRÁTICA E TEÓRICO-PRÁTICA/ AVALIAÇÃO DO CADÁVER DISSECADO E SEMINÁRIO A AVALIAÇÃO TEÓRICA COMPREENDE QUESTÕES DISSERTATIVAS . A AVALIAÇÃO PRÁTICA É REALIZADA NO LABORATÓRIO DE ANATOMIA, ONDE SERÃO APONTADAS DE 20 A 40 ESTRUTURAS ANATÔMICAS QUE DEVERÃO SER IDENTIFICADAS INDIVIDUALMENTE E COM BASE NO TRABALHO DE DISSECAÇÃO, ESTE REALIZADO POR GRUPO. OS SEMINÁRIOS SÃO REALIZADOS SOBRE AS BASES ANATÔMICAS DO ATENDIMENTO E AVALIAÇÃO DO PACIENTE POLITRAUMATIZADO. CURSO, CUJOS DADOS SÃO LEVANTADOS AO LONGO DO CURSO E DAS DISSECAÇÕES. NA 1ª AVALIAÇÃO: O CONCEITO SERÁ DE 10(DEZ) NA PARTE TEÓRICA, 10(DEZ) NA PARTE PRÁTICA E 10(DEZ) NA DISSECAÇÃO. NA 2ª AVALIAÇÃO: O CONCEITO SERÁ DE 10(DEZ) NA PARTE TEÓRICA, 10(DEZ)) NA PARTE PRÁTICA, 10(DEZ) NA DISSECAÇÃO E 10(DEZ) NO SEMINÁRIO. NA 3ª AVALIAÇÃO: O CONCEITO SERÁ DE 10(DEZ) NA PARTE TEÓRICA,10(DEZ)) NA PARTE PRÁTICA, 10(DEZ) NA DISSECAÇÃO E 10(DEZ) NO SEMINÁRIO. Bibliografia BÁSICA: Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5a. ed.Rio de Janeiro Elsevier Saunders; 2011 Moore KL, Dalley AF , Agur AMR . Anatomia orientada para a clínica. 6a. ed. Rio de Janeiro: Gen Guanabara Koogan; 2011 Drake RL, Vogl W, Mitchell AWM. Gray ́s: anatomia para estudantes. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010 .Complementar: .Gilroy AM, MacPherson BR, Ross LR. Atlas de anatomia. 1a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008 Afifi AK, Bergman RA. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2a. ed. São Paulo: Roca; 2008. 147 Nome do Componente Curricular: Ética e Deontologia Professor Responsável Gaspar de Jesus Lopes Filho Ano Letivo: 3ª série Semestre: 1º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica, Geral, Sistêmica, Forense e Bioética Carga horária total: 64 horas Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teoria: 100% Objetivos: Geral Conferir aos estudantes a capacidade de identificar problemas e dilemas éticos quando se confrontarem com situações reais da vida profissional. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: ferramentas básicas do pensamento filosófico crítico, com os quais possam fazer juízo de valor e com isto tomar decisões. Ementa: Bases e conceito da Bioética. Origens do pensamento ético. Ética no início e fim da vida. Direitos do paciente. Ética e exercício profissional. Ética na investigação científica. 148 Conteúdo Programático: Introdução ao estudo da ética – preliminares/importância da filosofia/raízes etimológicas/conceito e propósito dos campos de conhecimentos/diagnóstico diferencial Tentativa de definição Considerações especiais – sistemas éticos X critérios de verdade/ética voluntarista X ética culturalista Origens do pensamento ético – genético/sócioambiental/composto/heterônomo/autônomo/deterministo e livre arbítrio/determinismo X fatalismo Desenvolvimento histórico Teorias éticas Dilemas de aplicação – dilema de Spencer/dilema Sartreano/Paradoxos éticos e situação da aposta Pascal/Efeitos da distância na resposta moral As Bases da Bioética: conceito e princípio de beneficência, conceito e princípio de não maleficência, conceito e princípio de autonomia, conceito e princípio de justição, conceito e princípio de alteridade, conceito e princípio da responsabilidade, o pincípio da tolerância Macro e microbioética: Aspectos especiais da moral aplicada às ciências da vida: Os limites da vida, O fim da vida, os direitos do paciente (modelos básicos no relacionamento médicoXpaciente, o direito a privacidade e à confidência, o direito a verdade: revelação e consentimento, o direito de escolha, vulnerabilidade do paciente, o direito a saúde e à assistência médica) A ética da investigação científica: preliminares, os tipos de pesquisa, ecperimentação clínica e cirúrgica: indagações, o problema dos placebos, o consentimento informado, pesquisa básica, o direito à livre pesquisaXcontrole, questões éticas na publicação de trabalhos, a legislação brasileira Transplante de órgãos: conceito de órgãos, transplante inter-vivos, transplante de órgãos de animais, transplante de órgãos de cadáver, problemas principais A coporação médica: histórico da regulamentação profissional, códigos profissionais, competância profissional, o contrato implícito de serviço e suas conseqüências, aspectos ético-jurídicos do exercício profissional, responsabilidade social do médico. Valores de ciência e valores de cultura na educação e práticas médicas: Metodologia de Ensino Utilizada Aulas interativas, que incluam vinhetas com situações variadas, além de seminários sobre os diversos assuntos que representam questões bioéticas. Cenários – Anfiteatros e salas de aula. Recursos Instrucionais Necessários: Docentes. Equipe de suporte administrativo. Multimídia Avaliação: Elaboração de monografias e apresentação de seminários. Bibliografia Básica: Almeida, M – Moralidade, ética e religião – saúde, ética & justiça, 9(1/2): 1-4, 2004 Almeida, M – Determinismo ou livre arbítrio – Omundo da Saúde, 29 (3):375-380, 2005 149 Nome do Componente Curricular: Cancerologia Clínica Professor Responsável: Carlos Alberto Freire Contato: Período: 3º ano – 1º semestre Carga horária total: 36 h Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teórica: 100% Objetivos Gerais: Familiarizar os alunos com conceitos básicos sobre a Biologia Molecular, Epidemiológica, Etiologia, Diagnóstico, Modalidades de Tratamento, Estadiamento e Ensaios Clínicos em Oncologia. Específicos: Aspectos básicos do tratamento de suporte e paliativo dos pacientes. Ementa: Aspectos Básicos dos Principais Tipos de Câncer, correlação étnico-racial e com meio ambiente Conteúdo Programático: Introdução à Oncologia O Câncer no Brasil Estadiamento do Câncer Carcinogênese : fatores etiológicos -tabaco, vírus, meio ambiente Síndromes Genéticas e Câncer Biologia do Câncer: Citogenética Oncogenes e Genes Supressores de Tumores Tratamento do Câncer:Princípios de Cirurgia Oncológica Tratamento do Câncer: Imunoterapia Anti-tumoral Tratamento do Câncer: Princípios de Radiobiologia e Princípios de Radioterapia Tratamento do Câncer: Princípios de Quimioterapia Tratamento do paciente com câncer: Administração de Quimioterapia Tratamento da Dor Tratamento do Câncer: Cuidados Paliativos Estudos Clínicos em Oncologia Endpoints de Estudos Clínicos, Análise de Sobrevida Nutrição e Câncer Uso de Fatores de Crescimento em Oncologia, Neutropenia Febril Tumores mais freqüentes: câncer de cólon Tumores mais freqüentes: câncer de mama Tumores mais freqüentes: câncer de pulmão Tumores mais freqüentes: câncer de próstata Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas Teóricas em Anfiteatro da UNIFESP Recursos Instrucionais Necessários: Sala para 125 alunos com projetor Multimídia, Computador e Microfone Critérios de Avaliação: 1)Lista de presença assinada pontualmente até 8:10; 2) Prova Intermediária: Testes de múltipla escolha e questão dissertativa; 3) Prova Final: Testes de múltipla escolha, questões dissertativas, avaliação do curso. 150 Bibliografia Conteúdo das aulas apresentadas disponibilizados para os alunos. Básica: ONCOLOGIA: NORA MANOUKIAN FORONES, REYNALDO JESUS-GARCIA FILHO, HAKARU TADOKORO, ET AL.-MANOLE BASES DA ONCOLOGIA – MARIA MITZI BRENTANI, FRANCISCO RICARDO GUALDA COELHO, LUIZ PAULO KOWALSKI – Tecmedd ONCOLOGIA – ROY A.J.SPENCE – Guanabara Koogan Complementar: THE WASHINGTON MAUAL SÉRIE CONSULTAS: HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA – GIANCARLO PILLOT – Guanabara Koogan WASHINGTON / MANUAL DE ONCOLOGIA –Govindan, Ramaswamy, Guanabara Koogan 151 Nome do Componente Curricular: Psiquiatria Professor Responsável: Contato: 5579 2828 Rodrigo Bressan Ano Letivo: 3ª série Semestre 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria - Disciplinas de Psiquiatria Clínica, Psicologia Média, Psicoterapia Carga horária total: 110 horas Carga horária p/ prática: 46% Carga horária p/ teoria: 54% Objetivos: Geral: Possibilitar ao estudante reconhecer e intervir nos transtornos mentais mais prevalentes na população e discernir quanto à necessidade de encaminhamento específico nos casos de maior complexidade para os serviços especializados na área de saúde mental. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: conhecimento teórico, habilidades e técnica de entrevistas para elaboração da história de vida e estabelecer sua correlação com o início do transtorno mental treinamento para realização do exame psíquico. conhecimento referente aos principais transtornos mentais do ponto de vista epidemiológico, psicopatológico e intervenções terapêuticas. reconhecer e intervir nos pacientes que apresentam transtornos mentais que estão ao alcance do clínico geral Ementa: História da Psiquiatria. Transtornos Mentais. Anamnese Psiquiátrica. Psicopatologia. Psicofarmacologia e Eletroconvulsoterapia. Conteúdo Programático: História da Psiquiatria. Epidemiologia dos Transtornos Mentais. Epidemiologia dos Transtornos Mentais na Infância. Anamnese Psiquiátrica. Anamnese na Infância. Psicopatologia I (Consciência, Orientação, Atenção, Memória e Inteligência). Psicopatologia II (Linguagem, Pensamento e Sensopercepção). Psicopatologia III (Humor, Afetividade, Psicomotricidade e Volição). Dor e sintomas psíquicos. Transtornos de Ansiedade Generalizada. Transtornos Mentais Específicos da Infância. Pânico e fobias. Transtornos do Humor. Transtornos Relacionados ao Álcool e Outras Substâncias Psicoativas. Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Transtornos Mentais de Origem Orgânica. Esquizofrenia e Transtornos Delirantes. Transtornos Somatoformes. Psicofarmacologia e Eletroconvulsoterapia. Transtornos Alimentares. Suicídio e Emergências Psiquiátricas. Transtornos Psicóticos na Infância. Aulas Práticas: Entrevistas com Pacientes Internados na Unidade Psiquiátrica do Hospital São Paulo. Aulas Teórico-Práticas: Apresentação de Vídeos (entrevistas de pacientes). 152 Metodologia de Ensino Utilizada A metodologia permite participação ativa dos estudantes no desenvolvimento do conhecimento, habilidades e atitudes. São realizados seminários orientados e coordenados pelos docentes As aulas práticas são coordenadas por docentes que estimulam e orientam os alunos durante a entrevista e a organização do exame psíquico, assim como o raciocínio clínico para elaboração da hipótese diagnóstica e conduta. Recursos Instrucionais Necessários Docentes com capacitação para orientar, coordenar e estimular o desenvolvimento aprendizado. Anfiteatros. Multimídia. Vídeos didáticos para discussão clínica. Pacientes que são previamente informadas da natureza da entrevista e o objetivo. Avaliação Avaliação dos seminários elaborados pelos alunos. Participação nas aulas práticas. Freqüência e interesse. Prova escrita com quatro perguntas abordando temas de maior relevância na formação de um clínico geral 153 Bibliografia Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Complementar 154 Nome do Componente Curricular: Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Professor Responsável: Contato: 5549-7495 Murched Omar Taha Ano Letivo: 3ª série Semestre: 2o Departamentos/Disciplinas participantes: Cirurgia – Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Carga horária total: 51 h Carga Horária p/ prática: 60% Carga Horária p/ teoria: 40% Objetivos Geral Fornecer formação cirúrgica básica, com ênfase para a prática de procedimentos que salvam vidas e dos rotineiramente realizados em pronto-socorro. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: Capacitar para procedimentos que salvam vidas: acesso à via aérea, intubação orotraqueal, cricotireoidostomia, toracocentese, drenagem torácica Realizar suturas, nós, hemostasia, diérese, síntese, acesso arterial e venoso. Fornecer as bases sólidas para a indicação, técnica e identificação das complicações dos procedimentos acima descritos e das técnicas cirúrgicas gerais emergentes, como a videocirurgia e a microcirurgia. Fornecer fundamentos teóricos e práticos dos princípios de técnica operatória, incluindo paramentação, escovação, assepsia, diérese, hemostasia, exérese e síntese. Conhecer processo de cicatrização, antibioticoterapia profilática e complicações dos atos operatórios. Ementa: Formação cirúrgica básica, com ênfase para a prática de procedimentos que salvam vidas e dos rotineiramente realizados em pronto-socorro. Manobras cirúrgicas no primeiro atendimento ao politraumatizado. Indicações, contraindicações e complicações da microcirurgia e da cirurgia video-assistida. Cicatrização. Antibioticoterapia profilática e complicações dos atos anestésicos e operatórios. 155 Conteúdo Programático Aulas Teóricas e Seminários Importância da Técnica Operatória e Cirurgia Experimental na formação do médico Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica Atos Operatórios Fundamentais: cricotireoidotomia, punção e drenagem pleural, punção e janela pericárdica, lavagem peritoneal diagnóstica, controle da hemorragia vascular, toracotomia ressuscitativa, pinçamento aórtico, massagem cardíaca interna. Trauma - Vias Aéreas, Respiração, Circulação, Avaliação Secundária Bases da laparotomia Bases da toracotomia Bases da microcirurgia Fundamentos da videocirurgia Complicações na Cirurgia. Infecção e disfunção de múltiplos órgãos Resposta neuro-endócrina e metabólica ao trauma Princípios da analgesia e anestesia Aulas práticas em simuladores - Laboratório Habilidades e Toce Escovação, paramentação, antissepsia, instrumentação cirúrgica básica. Diérese, hemostasia e sutura Trauma – Vias aéreas, Acesso vascular Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica Diérese e síntese Princípios da microcirurgia Aulas práticas em Porcos Técnicas de acessos venosos Drenagem de tórax Cricotireoidostomia Laparotomia Toracotomia Videocirurgia Metodologia de Ensino Utilizada Seminários precedidos de uma breve exposição teórica do tema, direcionados para os conceitos fundamentais da prática cirúrgica por meio de diapositivos, vídeos, casos clínicos ilustrativos e do curso on-line. Práticas: treinamento de procedimentos cirúrgicos propostos em simuladores e animais de experimentação (porcos). Recursos Instrucionais Necessários Laboratório de habilidades, manequins, porcos, anestésicos, tubos, drenos, material cirúrgico especializado, docentes. Avaliação Prova prática em animais e simuladores (60% da nota final) e teórica dissertativa (40% da nota final). Bibliografia Básica 156 Nome do Componente Curricular: Anestesiologia Professor Responsável: David Ferez Email e telefone: [email protected] 11 999773138 Ano Letivo: 4º 2º semestre Disciplinas participantes: Carga horária total: 72 h Carga Horária prática (em porcentagem): 0% Carga Horária teoria (em porcentagem):100% Objetivo geral Formação dos principais conceitos básicos e avançados da Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Objetivos específicos Os objetivos específicos envolve o saber em duas fases: Primeira fase: 1. Fisiologia cardiovascular 2. Fisiologia respiratória 3. Fisiologia da junção neuromuscular 4. Farmacologia básica Segunda fase: 1. Visão geral da Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva 2. Anestésicos gerais venosos 3. Anestésicos gerais inalados 4. Opióides e seus antagonistas 5. Bloqueio neuromuscular e sua reversão 6. Anestésicos locais 7. A via aérea e seu controle 8. Avaliação pré-anestésica 9. Recuperação pós-anestésica 10. Complicações mais importantes da anestesia geral e loco-regional 11. Fisiopatologia da Dor e Classificação 12. Avaliação do paciente com dor e sua nomenclatura 13. Dor no pós-operatório e seu controle 14. Dor no câncer e seu controle 15. Insuficiência respiratória aguda e síndrome da angustia respiratória aguda 16. Insuficiência renal aguda 17. O paciente séptico 18. Choque e monitorização hemodinâmica Ementa O conteúdo objetiva na primeira fase a repaginação de saberes importantes da área básica que impactam no entendimento e aquisição de novos conhecimentos na área específica. Na segunda fase explora os conceitos importantes da Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva que fazem interfase com outras áreas, em especial a Emergência Clínica e Cirúrgica como o Tratamento da Dor. 157 Metodologia de Ensino Utilizada A metodologia envolve textos básicos de fisiologia e dos conhecimentos que deverão ser adquiridos durante o curso (Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva), escrito pelos docentes e distribuídos pela internet. É apresentado também uma literatura complementar recomendada para estes estudos. O aluno é submetido a uma avaliação inicial sobre os conceitos de fisiofarmacologia envolvidos com a Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva no princípio do curso. Os novos saberes são apresentados de maneira expositiva. Ao final do curso aplica-se uma reunião com os alunos para pontuar dúvidas e posteriormente aplica-se uma segunda avaliação envolvendo os conhecimentos adquiridos mais recentes. Devido ao tempo disponível ser escasso, o curso é explorado somente através de apresentações dinâmicas com vídeos. Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro com material para exposição de mídia variada e acesso a internet Avaliação O aluno é avaliado através de duas Avaliações: a primeira de conceitos fisiofarmacológicos com peso de 1(um) no início do curso e a segunda dos conhecimentos adquiridos de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva com peso de 2(dois) no final do curso. Aqueles que obtiverem média inferior a recomendada pela PROGRAD são encaminhados ao exame. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: http://www.davidferez.net.br/alunos/quarto-ano-de-medicina-epm-.html 158 Unidade Curricular/Curso: Infectologia Professor Responsável: Prof. Dr. Eduardo Alexandrino S. de Medeiros Email e telefone: Email: edubalaccih@gmail .com Tel: 5571-8935 Ano Letivo: 4º ano 1º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Infectologia do Departamento de Medicina Carga horária total: 40 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 0% Carga Horária - teoria (em porcentagem): 100% Objetivo geral Conhecer os conceitos relacionados a patogenia, quadro clínico com foco na semiologia, diagnóstico e terapêutica das doenças infecciosas de importância no Brasil. Objetivos específicos. Conhecer e analisar os seguintes conteúdos: 1. Aspectos clínicos e diagnóstico diferencial das principais doenças infecciosas; 2. Semiotécnica da anamnese e do exame clínico em doenças infecciosas; 3. Diagnóstico das doenças infecciosas; 4. Princípios da terapêutica das infecções discutidas; 5. Impacto das epidemias na história da humanidade e temas de Bioética em doenças infecciosas. Ementa 1. Tuberculose e paracoccidioidomicose: diagnóstico, prevenção e tratamento. Identificar o quadro clínico da tuberculose e da paracoccidioidomicose. Conhecer o tratamento atual da tuberculose e da paracoccidioidomicose. 2. Conhecer os principais mecanismos relacionados à resposta inflamatória do hospedeiro, identificar quadro de sepse e as medidas terapêuticas iniciais. 3. Reconhecer e ter capacidade de diferenciar as características epidemiológicas e clínicas das doenças endêmicas transmitidas por vetores. 4. Conhecer a etiologia, quadro clínico e diagnóstico da síndrome da mononucleose infecciosa. Saber diferenciar gripe de resfriado comum e as intervenções terapêuticas. 5. Infecção pelo vírus da imundeficiência humana: conhecer os mecanismos envolvidos na patogênese da infecção pelo HIV, evolução clínica, diagnóstico e tratamento com anti-retrovirais. Diagnosticar as principais infecções oportunistas que comprometem o pulmão, o sistema nervoso central e o aparelho digestório. 6. Conhecer as medidas de prevenção de infecção relacionada a assistência à saúde dentro do ambiente hospitalar: higiene das mãos, infecções relacionadas a cateteres e pneumonias associadas a ventilação mecânica. 7. Indicar adequadamente as principais opções terapêuticas para infecções comunitárias frequentes em unidades de emergência e ambulatoriais. Reconhecer a importância do aumento da resistência microbiana como um problema de saúde pública e as principais medidas de controle. 8. Impacto das epidemias na história da humanidade e princípios de Bioética em doenças infecciosas. Metodologia de Ensino Utilizada O Curso é ministrado na forma de casos-clínicos e aula teórica. Para adequado aproveitamento, principalmente das discussões de casos clínicos, o aluno deve ler antecipadamente o tema que será discutido. Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula e material áudio visual, computador e data show Avaliação Prova escrita do conteúdo trabalhado durante o curso (9 pontos) e conceito de participação (1 ponto) 159 Bibliografia Básica Tratado de Infectologia - 4ª edição (2 volumes). Autor: Ricardo Veronesi e Roberto Focaccia, 2010. Livro geral de infectologia, fonte de consulta obrigatória, principalmente para as doenças infecciosas endêmicas e epidêmicas mais prevalentes no território brasileiro. Atualização Terapêutica de Prado, Ramos e Valle - 2012/2013. Todos os capítulos de Infectologia foram escritos por professores da Escola Paulista de Medicina. Fonte de consulta e estudo obrigatória. Farhat, C. K. ; Carvalho, L.H.F.R. ; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia Pediátrica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. v. 1. 1136p . Importante fonte de consulta e estudo. Produzido por professores da Escola Paulista de Medicina da Disciplina de Infectologia Pediátrica. Bibliografia Complementar: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ Manuais e orientações técnicas produzidas por consultores do Ministério da Saúde. Fonte de informação atualizada, maioria dos textos, e fonte para conhecer dados nacionais sobre a epidemiologia das doenças endêmicas e epidêmicas. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf Manual de tuberculose; bem elaborado com informações importantes sobre o acompanhamento, diagnóstico e tratamento. 160 Nome do Componente Curricular: Oftalmologia Professor Responsável: Paulo Schor Email e telefone: Ano Letivo: 1° semestre, 4° ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 72 horas Carga Horária teoria (em porcentagem): Carga Horária prática (em porcentagem): 10% 90% Objetivo geral Desenvolver nos alunos conhecimentos basicos sobre a retina de atendimento oftalmol6gico, com enfase na anamnese especifica e exame Objetivos específicos - Conhecer a anatomia ocular e os processes fisiol6gicos relacionados a visao - lntegrar as manifesta96es oculares com disfun96es sistemicas - Reconhecer e orientar o paciente com as doen9as oculares mais frequentes Ementa Anatomia ocular. Processes fisiol6gicos relacionados a visao. Sinais e sintomas em oftalmologia. IManifestações oculares com disfunções sistemicas. Doenças oculares mais frequentes. Conteudo Programatico • Avaliação oftalmol6gica basica: Anamnese I Exame Ocular Normal • Alterações oculares mais frequentes • Diagn6sticos Diferenciais de Pupila Branca • Glaucoma I Catarata I Ceratites I Desvios oculares • Nerve óptico • Uveites • Doen9as sistemicas e altera96es oculares • Flashes, Moscas Volantes e Descolamento de Retina • Correções ó pticas • Pronto socorro em oftalmologia: Trauma/ Olho vermelho/ Perda subita de visao/ Dor Ocular • latrogenia em Oftalmologia Metodologia de Ensino Utilizada - Aula expositiva dialogada - Aula pratica: uso do oftalmosc6pio direto Recursos Instrucionais Necessários Oftalmoscópio direto Anfiteatro e recursos audiovisuais: computador e projetor multimídia Corpo docente especializado 161 Avaliação A avaliação formativa sera composta por duas avaliações: conteudista e atitudinal que corresponderao a 70 e 30% da nota final, respectivamente. - Avaliação conteudista: prova teorica com quest6es abertas e com quest6es de multipla ;escolha ao final do curse : - Avaliação atitudinal: Avaliac;ao realizada durante atividade pratica, considerando: pontualidade; interação e cooperação individual; colaboração como grupo; postura (respeito, seriedade; conversas paralelas; realização de atividades nao pertinentes ao modulo), . i!Sera considerado aprovado o aluno que tiver frequencia igual ou superior a 75% das horas 1etivas do modulo no semestre e que tiver nota de aproveitamento do semestre igual ou :superior a 7,0 (sete). 1 Bibliografia Basica: Borges DR, Rothschild HA. Atualizac;ao Terapeutica. 23a edic;ao. Sao Paulo: Editora Artes Medicas, 2007. Clínica Médica – Diagóstico e Tratamento – Lopes, Antonio Carlos, 1ª edição – 2013 - Editora Atheneu complementar: Textos e artigos orientados pelos professores Lee JM, Uras R, Belfort R, Sigulem D. Sao Paulo: UNIFESP-Departamento de Oftalmologia. CD ROM Educacional em Oftalmologia Unifesp Virtual Correlacao Oftalmo-Ciinica http://www.virtual.unifesp.br/home/oftalmoclinicamedica/casosclinicos. php 162 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Cardiologia Circulatório Professor Responsável: Cláudio Cirenza Email e telefone: 11 5576 4014 Ano Letivo: 4ª série Disciplinas/Departamentos participantes: Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplinas de Cardiologia; Departamento de Cirurgia – Disciplinas de Cirurgia Cardíaca, Vascular, Anestesiologia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia. Carga horária total: 160h Carga Horária prática (em porcentagem): 30% Carga Horária teoria (em porcentagem): 70% Objetivo geral Prover conhecimentos teóricos e práticos sobre as doenças do aparelho cardiovascular abordando aspectos etiológicos, fisiopatológicos, epidemiológicos e de história natural. Desenvolver raciocínio clínico para o diagnóstico das principais síndromes do sistema cardiovascular. Objetivos específicos Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante: Conhecimento sobre a etiopatogenia, fisiopatologia, história natural das mais prevalentes doenças do aparelho cardiocirculatório e bases anatomopatológicas das doenças abordadas; Desenvolver habilidades para reconhecimento em sinais e sintomas provocados pelas doenças desse sistema. Ementa Propedêutica cardiovascular. Diagnóstico e Fisiopatologia das principais doenças cardíacas no adulto e na criança, com base nos aspectos epidemiológicos e étnico-raciais. Metodologia de Ensino Utilizada Atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 16 estudantes (rodízio durante todo o ano) Aulas teóricas, teórico-práticas, práticas com peças e discussões de casos clínicos; Cenários: salas de aulas, enfermarias, ambulatórios, laboratório de fisiopatologia, Centro Alfa de habilidades. Recursos Instrucionais Necessários Docentes, anfiteatros, multimídia (PC, laptop, data show, etc.), quadro branco, marcador para quadro branco, apagador para quadro branco, quadro negro, giz e apagador. Avaliação Baseada em três critérios: 1) Frequência: registro da presença do aluno, pelos docentes, nas atividades. 2) Participação: verificação do interesse e participação do aluno. 3) Prova teórica: dissertativa e alternativa. 163 Bibliografia Básica: Stefanini E. Manual de Urgências em Cardiologia. São Paulo: EPM. 1ª ed. São Paulo: Editora de Projetos Médicos, 2001. 224p. Braunwald E., Fauci A. S., Kasper D. L., Hauser S. L., Longo D. L., Jameson J. L., Harrison’s Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill Professional, 2001 Goldman L., Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Braunwald E., Fauci A. S., Kasper D. L., et al. Harrison: Manual de Medicina. 16ª ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2005. 1087p. Kumas V., Abbas A. K., Fausto N.. Robbins e Coltran: Patologia – Bases patológicas das doenças. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. Andriolo A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM Medicina laboratorial. 2ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2008. Ferreira C. E. S. Biomarcadores em cardiologia. 1ª Ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2012. Complementar: 164 Nome do Componente Curricular: Geriatria Professor Responsável: Maysa Seabra Cendoroglo Email e telefone: [email protected] telefone: 99617-1716 Ano Letivo: 4º ano 2º semestre Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 36h Carga Horária prática (em porcentagem): 40% Carga Horária teoria (em porcentagem): 60% Objetivo geral Introduzir conceitos e práticas interdisciplinares na atenção integral à saúde do idoso Objetivos específicos Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: • avaliar a capacidade funcional do idoso • conhecer sintomas e sinais de doenças prevalentes no idoso • conhecer métodos diagnóstico e diagnóstico diferencial em Geriatria • capacitar o estudante a formular o diagnóstico de capacidade funcional • conhecer aspectos éticos que envolvem a atuação da equipe interdisciplinar, tratamento e institucionalização • reconhecer o envelhecimento saudável através de marcadores biopsicossociais • identificar as alterações do envelhecimento que promovem mudanças na farmacocinética e farmacodinâmica das drogas • diferenciar o fatores de risco para as patologias mais prevalentes na 3ª idade identificar as síndromes geriátricas e suas repercussões Ementa Envelhecimento e suas repercussões. O trabalho da equipe multi e interdisciplinar na atenção ao idoso. Avaliação geriátrica globa e diagnóstico funcionall. Desenvolvimento da anamnese e exame físico multiprofissional. Diagnóstico diferencial em geriatria. Síndromes geriátricas e suas repercussões. Metodologia de Ensino Utilizada Atividades desenvolvidas para meia turma (55 a 60 estudantes) Apresentação de caso clínico. Discussão de caso clínico com ênfase no trabalho de equipe multiprofissional. Atividade prática em grupo de anamnese e aplicação de testes funcionais. Preparação de apresentação de caso clínico, em grupo, avaliado na atividade prática orientado por preceptores. Preparação de relatórios orientado por preceptores Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro; Datashow; Secretaria da DIGG para agendamento dos pacientes para atividade prática; instrumentos de avaliação funcional. Avaliação Participação na preparação e discussão de casos clínicos. Relatório escrito. Apresentação e discussão de caso clínico elaborado à partir da atividade prática. 165 Bibliografia Básica Schor N, Ramos R L, Cendoroglo M S. Guia de Geriatria e Gerontologia. Série Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – UNIFESP- EPM, 2ª edição. São Paulo: Editora Manole, 2011. Freitas. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010. Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. Complementar www.geri.com/geriatrics/ www.americangeriatrics.org/ www.bgs.org.uk/ www.sbgg.org.br www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm 166 Unidade Curricular/Curso: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Tegumentar Professor Responsável: Jane Tomimori Email e telefone: [email protected] 5576-4804 Ano Letivo: 4º ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Cirurgia Plástica e Dermatologia Carga horária total: 160h Carga Horária prática (em porcentagem): 40% Carga Horária teoria (em porcentagem): 60% Objetivos Geral – propiciar conhecimentos que permitam o conhecimento das doenças tegumentares e iniciar os estudantes na prática de pequenos procedimentos. Específicos – Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante - capacidade de diagnosticar as doenças mais freqüentes, importantes na formação do médico generalista. - Conhecer doenças de interesse maior para o especialista, mas que devem fazer parte da cultura médica do generalista. - Conhecer os princípios básicos para pequenos procedimentos (crioterapia, biópsia de pele e pequenas cirurgias) Ementa Semiologia dermatológica. Fisiologia da cicatrização. Curativos e pequenas cirurgias. Doenças infecciosas e parasitárias em Dermatologia. Doenças inflamatórias. Tratamento clinico e cirúrgico. Metodologia de Ensino Utilizada atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teórico-práticas (em anfiteatro – 1 professor): com imagens para abordar os temas mais extensos. Discussão de casos clínicos (em anfiteatro – 1 professor): casos clínicos previamente fornecidos aos alunos acompanhados da história clínica são discutidos com a finalidade de desenvolver o raciocínio dermatológico a partir dos conhecimentos de semiologia, formular hipóteses diagnósticas, solicitar exames complementares e sugerir tratamento. Seminários (em anfiteatro – 1 professor): os estudantes preparam, discutem e apresentam os temas e supervisionados por um docente. Aulas práticas (em anfiteatros, ambulatório, laboratório ou sala cirurgia ou sala cirúrgica – 2 professores): pacientes selecionados são avaliados pelos estudantes e posteriormente os casos são discutidos com o professor. São demonstrados exames micológicos diretos e parasitas conservados em formalina. Na Na Cirurgia Plástica os estudantes têm contato com cirurgias ambulatoriais e com cirurgias maiores em centro cirúrgico. Nas aulas são utilizados diapositivos, data-show e microscópio. Recursos Instrucionais Necessários: Humanos – professores, médicos e pessoal de apoio da instituição. Material – anfiteatro, unidade de queimados, salas cirúrgicas e laboratórios, data-show, microscópio de 2 cabeças, projetor de diapositivos. 167 Avaliação Uma prova ao final do módulo na Cirurgia Plástica e uma na Dermatologia Acompanhamento do estudante no decorrer do módulo, considerando interesse, participação, habilidades e atitudes Nota dos seminários e da discussão de casos. Bibliografia Básica Rotta O. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP_EPM: Dermatologia clínica, cirúrgica e cosmiátrica. São Paulo: Editora Manole, 2008. Complementar Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hothschild JA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012/2013 168 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Sistema Nervoso Professor Responsável: Email e telefone: (11) 94251-8590 Marcelo Masruha Rodrigues [email protected] Ano Letivo: 4ª série Disciplinas participantes: Neurologia Clínica, Neurocirurgia, Neurologia Experimental, Diagnóstico por Imagem, Otorrinolaringologia, Patologia Carga horária total: 160 horas Carga horária prática: 50% Carga horária teórica: 50% Objetivo geral Capacitar o estudante de medicina para diagnosticar e tratar as doenças que mais comumente afetam o sistema nervoso. Objetivos específicos Aprimoramento da propedêutica neurológica e capacitação para a interpretação dos sinais e sintomas detectados. Identificação das principais síndromes envolvendo o sistema nervoso, decorrentes de comprometimento direto deste sistema ou de repercussões de condições sistêmicas sobre o mesmo (diagnóstico sindrômico). Estabelecimento de diagnósticos topográficos, etiológicos e diferenciais das principais doenças que afetam o sistema nervoso. Princípios de terapêutica das doenças neurológicas. Ementa Revisão de aspectos fundamentais da neuroanatomia e propedêutica neurológica. Capacitação para o estabelecimento de diagnósticos sindrômicos, topográficos e etiológicos em neurologia. Estudo das principais alterações e doenças do sistema nervoso. Estudo das principais condições que comprometem a audição e o equilíbrio. Relação étnico-racial Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas. Leitura dos capítulos do livro adotado pelo curso. Aulas práticas envolvendo o atendimento aos pacientes dos ambulatórios de neurologia clínica e otorrinolaringologia, bem como na enfermaria de neurologia e neurocirurgia. Recursos Instrucionais Necessários Salas de aula equipadas com computador e projetor multimídia (data show). Sistema de ensino a distância (Moodle), disponibilizado no site da Unifesp. Salas de atendimento ambulatorial e enfermaria. Avaliação Realização de provas semanais, totalizando quatro. Cada prova é constituída por 20 questões de múltipla escolha. A nota final do curso representa a média aritmética simples dessas quatro avaliações. Bibliografia Básica 169 Nome do Componente Curricular: Clínica Médica Professor Responsável: Contato: 55737180 Lucia C. Iochida Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Clínica Médica Carga horária total: 144h Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos: Geral: Abordar as situações freqüentes em clínica médica, integrando conhecimentos, habilidades psicomotoras e atitudes em benefício dos pacientes. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: desenvolvimento do raciocínio clínico e a responsabilidade profissional em relação ao paciente. Conhecer a fisiopatologia, diagnóstico clínico e utilização de exames subsidiários nas síndromes clínicas mais freqüentes que acometem adultos avaliar a relação custo-benefício dos principais exames subsidiários e relacionar as alterações observadas com o estado clínico do paciente estabelecer adequada relação médico-paciente auto-aprendizagem, de forma crítica, embasado em evidências científicas Ementa: Doenças prevalentes do adulto. Fisiopatologia, diagnóstico, tratamento de pacientes adultos. Relação médico-paciente. O paciente e seu contexto social, cultural e familiar. Conteúdo Programático Teórico Hipertensão arterial Diabete mellitus Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo Insuficiência coronariana Artropatias Avaliação nutricional do adulto Insuficiência renal e nefropatias Distúrbios vasculares Nefrites Cardiopatias e Insuficiência cardíaca Calculose renal Pneumonia Hepatites virais Laboratório clínico Insuficiência Respiratória e pneumopatias Insuficiência hepática Doenças do sistema digestório 170 Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano) 1) Assistência a pacientes internados em enfermaria geral de adultos – evolução clínica em prontuário e prescrição, sob supervisão de professor/preceptor 2) Assistência a pacientes de ambulatório geral de clínica médica do HSP e no Centro Alfa de Atendimento – realização de consulta sob supervisão de professor/preceptor 3) Aulas teóricas e Seminários 4) Discussões de casos clínicos, visitas diárias realizadas por professor/preceptor Recursos Instrucionais Necessários Prática Recursos materiais/equipamentos/Área física Leitos de enfermaria – 1 leito para cada estudante Recursos de diagnóstico e terapêutica compatível com o perfil assistencial desta enfermaria 10 consultórios de ambulatório Recursos humanos Professores – 1 professor para visita diária à enfermaria; 1 professor/grupo de 4 alunos para o ambulatório; recurso humanos para assistência aos pacientes (enfermagem, técnicos, etc) Teórica Área física/equipamentos/materiais Anfiteatro Multimídia Recursos humanos Aulas/seminários: 1 professor/aula ou seminário Avaliação Cada aluno deverá apresentar um relatório sucinto de suas atividades durante o estágio, com no máximo de duas páginas, comentando aspectos gerais e outros específicos dos plantões, acompanhamento da rotina numa enfermaria e procedimentos realizados. Ao final do estágio será realizada uma reunião de avaliação global. Avaliação formativa / somativa: Será realizada em dois níveis: Individual: 1) Verificação do desempenho do estudante no decorrer do estágio: atitudes, assiduidade, pontualidade, apresentação pessoal, interação respeitosa com o paciente, relacionamento interpessoal com os colegas e outros profissionais de saúde, interesse em aprender (30 pontos); 2) Verificação do desempenho do estudante na apresentação e discussão de casos atingidos nas enfermarias, valorizando o domínio de habilidades de obtenção de informações relevantes, análise dos dados, geração de hipóteses e síntese de informações, bem como a capacidade de tomar decisões diagnosticas, terapêuticas ou educacionais eticamente orientadas que visem o bem-estar do paciente e que estejam fundamentadas em informações válidas, úteis e atualizadas (10 pontos) 3) Verificação do desempenho durante as visitas de apresentação de novos pacientes ou de evolução, levando em consideração critérios como interesse em resolver o problema do paciente, qualidade dos dados obtidos, raciocínio clínico, sagacidade e respeito ao paciente (20 pontos). Grupa: Freqüência, envolvimento e nível de cooperação do grupo nas diversas atividades coletivas + preenchimento atualizado do “Painel das Enfermarias de Clínica Médica” (10 pontos). O conceito final representará a somatória do conhecimento cognitivo adquirido durante o período de estágio, avaliado por meio de prova dissertativa, e demais itens. 171 Bibliografia: Básica Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Complementar: 1. Revistas médica impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) ; Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com) 2. Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com 3. Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com 4. Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt 172 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos – Aparelho Respiratório Professor Responsável: Reginaldo Fujita Contato: 5539-3929 Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Pediatria – Disciplina de Especialidades Pediátricas/Setor de Pneumologia; Departamento de Medicina – Disciplina de Pneumologia; Departamento de Cirurgia – Disciplinas: Cirurgia do Tórax, Cirurgia Vascular, Anestesiologia; Departamento de Otorrinolaringologia; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 15% Carga Horária p/ teoria: 85% Objetivos: Geral: Conhecer a fisiopatologia, etiologia, diagnóstico e princípios terapêuticos das doenças do Sistema Respiratório no adulto e na criança Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante Compreender e elaborar a história clínica e a correta utilização dos dados semiológicos. Conhecer e diagnosticar as doenças mais prevalentes do sistema respiratório no adulto e na criança, compreendendo os aspectos fisiopatológicos e terapêuticos. Ementa: Anamnese e exame clínico do sistema respiratório. Fisiopatologia das principais doenças do sistema respiratório. Etiologia, diagnóstico clínico, por imagem, laboratorial e princípios terapêuticos das doenças do sistema respiratório. Doenças respiratórias e a relação com etnias e com meio ambiente. Conteúdo Programático: Anamnese e exame físico do sistema respiratório Princípios de abordagem cirúrgica do sistema respiratório Características morfo-evolutivas do Sistema Respiratório Insuficiência respiratória aguda Insuficiência respiratória crônica Abordagem dos métodos diagnósticos do SR Fundamentos de estudos de imagem normal e patológica Correlação clínica e patológica das principais doenças Infecções respiratórias na infância e no adulto Fisiologia Pulmonar Asma Trauma torácico Tumores do sistema respiratório e mediastino Mal formações torácicas Controle de respiração e sono Fibrose cistíca 173 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teóricas Observação e discussão de casos em enfermarias e ambulatórios Atividades em laboratórios de habilidades Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Teórica: Material/Área física/equipamentos Anfiteatro Recursos audiovisuais (projetores, retro-projetores, multimídia) Recursos humanos Professores – 1 professor por aula/seminário Prática: Material/Área física/Equipamentos Enfermaria, salas de ambulatório Laboratório de habilidades Recursos humanos: Professores – 1 professor para cada sub-grupo de 4/5 alunos (3 professores por período de atividade prática com pacientes ou em Laboratório de habilidades) Avaliação: realizada durante todo o acompanhamento do módulo Freqüência registrada em folha individual do estudante – 20% Participação e atitude avaliada pelo professor – 40% Auto-avaliação realizada junto à avaliação do curso – 10% Prova teórica – 30% Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Complementar: Artigos orientados a partir das atividades práticas e teóricas 174 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Sistema Urinário Professor Responsável: Contato: Simone 5576-4086 / 4062 Valdemar Ortiz 5572-6490 Ano Letivo: 4ª série Semestre 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Urologia, Cirurgia Pediátrica; Departamento de Medicina – Disciplina de Nefrologia; Departamento de Pediatria – Disciplina de Especialidades Pediátricas/Setor de Nefropediatria; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia Carga horária total: 90 horas Carga Horária p/ prática (em porcentagem): Carga Horária p/ teoria (em porcentagem): 30% 70% Objetivos Geral: Capacitar o estudante a realizar o diagnóstico das síndromes clínicas e das doenças do aparelho urinário, utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação de dados da anamnese e do exame físico com os exames complementares. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante Realizar corretamente a anamnese e o exame físico. Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com os pacientes que são acometidos por doenças do sistema urinário. Elaborar a suspeita diagnóstica após correlacionar os dados da história clínica aos exames complementares. Adquirir conhecimentos de aspectos epidemiológicos das doenças renais, patogenia, macroscopia e histopatologia das principais entidades. 175 Ementa Semiologia urológica. Anatomia, embriologia e fisiologia do trato urinário. Anomalias congênitas Infecções e inflamações do trato genital. Litíase urinária. Oncologia urológica. Trauma e urgências. Doenças da próstata. Disfunções urinárias e sexual. Exames de imagem do trato genito-urinário e adrenais. Hipertensão arterial. Glomerulopatias. Insuficiência renal aguda e crônica. Correlação das doenças da próstata com situação étnico-raciais e ambientais. Conteúdo Programático Propedêutica do trato urinário Anatomia, embriologia e fisiologia do sistema urinário Exames laboratoriais e de imagem.. Anatomia patológica na síndrome nefrótica, síndrome nefrítica, IRA, IRC, Hipertensão arterial, Anatomia patológica das neoplasias do rim, próstata, cistites, malformações e neoplasias vesicais, inflamação e neoplasias de testículo. Anatomia radiológica do trato urinário Malformações renais Medicina nuclear na função renal, diagnóstico por imagem da adrenal Litíase e infecção do trato urinário Insuficiência renal aguda e crônica Hipertensão arterial Transplante renal Doenças sexualmente transmissíveis Hiperplasia prostática Tumores de próstata, bexiga Hidronefrose neonatal, refluxo vésico-ureteral Bexiga neurogênica, incontinência urinária Disfunção sexual masculina, varicocele 176 Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano). Aulas teóricas ministradas de forma dinâmica por docentes com conhecimento e experiência prática no assunto abordado.Utilização de recursos como multimídia com o intuito de despertar aos alunos o interesse e a necessidade da busca na literatura médica sobre trabalhos relacionados ao tema. Aulas práticas com oferecimento de apostilas e cds com aulas interativas. Aulas práticas na enfermaria com discussão de casos clínicos, para a realização da anamnese, exame físico e interpretação dos exames laboratoriais e de imagem possibilitando ao aluno realizar hipótese diagnóstica. Recursos Instrucionais Necessários Docentes e médicos para orientação nos serviços Anfiteatros, multimídia Apostilas, cds Enfermaria e ambulatórios com infra-estrutura adequada – espaço físico, equipamentos Avaliação Freqüência, interesse, participação e prova no final do módulo (múltipla escolha) Bibliografia Básica Ortiz V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Guia de Urologia. Barueri: Manole, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª. Ed. São Paulo: Artes Médicas; 2005. Hachul M, Cedenho AP, Ortiz V. Urologia Multimídia – Aulas Teóricas e Casos clínicos ( CDROM) 1ª. ed. São Paulo: SDI; 2006. Complementar Koff WJ, Damião R, Carrete FB. Reuniões de Consensos e Diretrizes. Sociedade Brasileira de Urologia – SBU. 2005 Pompeo ACL. Diretrizes em Uro-Oncologia. Sociedade Brasileira de Urologia. 2005 Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012 177 Unidade curricular: Atenção Integral á Saúde da Mulher e da Criança Professor Responsável: Anníbal Tagliaferri Contato: [email protected] Sabino Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas participantes: Departamento de Obstetrícia; Departamento de Ginecologia; Departamento de Medicina Preventiva – Disciplinas de Ciências Humanas em Saúde e Nutrição; Departamento de Psquiatria – Disciplina de Psicologia Médica; Departamento de Pediatria – Disciplinas de Pediatria Geral e Comunitária, Infectologia Pediátrica e Nutrologia Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 31% Carga Horária p/ teoria: 69% Objetivos Geral: Formar o estudante com abordagem interdisciplinar e integral na área da saúde da mulher e da criança Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante o atendimento individual da mulher e da criança com aprendizado em anamnese e exame físico, formulações de hipóteses diagnósticas e condutas adequadas; compreender o papel da assistência individual da mulher e da criança na Saúde Comunitária; desenvolver a relação médico-paciente adequada; entendimento dos princípios básicos sobre alimentação e nutrição e embasamento teórico-prático para o diagnóstico e intervenções nutricionais voltadas para os indivíduos e para populações o reconhecimento da adequação da organização dos serviços às necessidades de saúde da população. Ementa Assistência à saúde da criança, da mulher e à gestante em unidade básica de saúde. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança. Alimentação da criança. Imunizações (calendário básico, situações especiais e eventos adversos) da criança e do adolescente. Programa de saúde da mulher. Prevenção do câncer ginecológico e de mama. Planejamento familiar. Pré-natal normal. Intercorrências mais freqüentes no pré-natal. Principais problemas nutricionais. Relação médico-paciente. A unidade básica de saúde e Sistema Único de Saúde. Correlação étnico-racial do desenvolvimento da criança. Interação de assistência à saúde da criança e da mulher com direitos humanos. Desenvolvimento da criança e meio ambiente. 178 Conteúdo Programático: Obstetrícia Anamnese em obstetrícia e diagnóstico de gravidez. Assistência Pré Natal. Semiologia Obstétrica: inspeção, palpação, ausculta, toque e exame especular. Exames subsidiários e interpretação dos mesmos em rotina pré-natal e identificação das principais intercorrências clínicas: infecção de trato urinário, anemia, infecções pré-natais (toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, hepatite, sífilis e HIV), verminoses e diabetes. Ultra-som de rotina no Pré-natal sem intercorrências. Planejamento familiar. Fisiologia da lactação e aleitamento materno. Ginecologia Propedêutica ginecológica Rastreamento de Neoplasias Corrimento Genital Climatério Exames subsidiários e interpretação dos mesmos em rotina ginecológica. Saúde Coletiva Diagnóstico de saúde. O Centro de Saúde no âmbito do distrito de saúde e do SUS. Prioridades em saúde integral da mulher no centro de saúde. Direitos reprodutivos e sexuais. Prioridades em saúde da criança e adolescente. Abordagens às mulheres vítimas de violência sexual. Criança como sujeito de direitos e história social da criança. Saúde da Idosa, cuidados com a mulher idosa Psiquiatria relação médico-paciente aspectos psicossociais do paciente Nutrição Perfil da nutrição e saúde da mulher e seus determinantes. Avaliação nutricional e alimentar da gestante adulta e adolescente e da nutriz. Aleitamento Materno. Condutas dietoterápicas em situações clínicas na mulher 179 Pediatria Crescimento Desenvolvimento Transição nutricional – desnutrição e obesidade A consulta pediátrica e a relação criança-família Alimentação da criança Aleitamento materno Anemias – fisiológica, carencial Imunizações (calendário básico, situações especiais e eventos adversos) Icterícia fisiológica do RN Refluxo gastro-esofágico Violência contra a criança e o adolescente Acidentes na infância Mortalidade infantil Triagem Neonatal Gerontologia – Epidemiologia funcional da mulher. 180 Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas e aulas práticas que constam de atendimento de pacientes. Os temas de saúde coletiva e psicologia médica buscam trazer discussões relacionadas às práticas. Atividades práticas de Pediatria: assistência ao lactente no ambulatório geral de pediatria do HSP; atendimento em centro de imunização (CRIE); atendimento conjunto com psicóloga (Saúde Mental- Pediatria). Cenários: salas de aula, ambulatórios de ginecologia, pediatria, obstetrícia. Recursos Instrucionais Necessários Multi-mídia e todos os necessários para uma consulta em unidades de saúde de atenção básica Avaliação Avaliação se dá de forma integrada em dois momentos: um primeiro onde os/as estudantes apresentam um trabalho de conclusão, elaborado coletivamente para ser discutido com todos os professores responsáveis pelas disciplinas do módulo: num segundo momento eles respondem individualmente a uma avaliação elaborada em conjunto por todos os professores. Prova teórica de Pediatria no final do estágio. Além disso, respondem a outro instrumento que busca avaliar o módulo. Critérios de avaliação: Participação e interesse demonstrados nas atividades práticas e teóricas. A nota final é a média das duas notas. Bibliografia Básica 1. Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. Barueri: Editora Manole, 2013 2. Puccini RF, Hilário MOE. Semiologia da criança e do adolescente. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2008. 3. Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2012. 4. Behrman RE, Jenson HB, Kliegman RM. Nelson – Tratado de Pediatria. 17ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. 5. Ramos, L. R , Toniolo, J._ Guia Ambulatorial e Hospitalar, Editora Manole, UNIFESP, Epm, 2005 6. Oliveira, E.M. et all - Os serviços de atendimento ás mulheres vítimas de violência sexual: um estudo qualitativo , In Revista de Saúde Pública, v.39, n3, pp-376 – 382 , 2005 7. Sarti, A. C. – A família com ordem simbólica, Revista de Psicologia, USP, SP: V. 15, n.3, p11- 28, 2004 8. Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2013. 9. Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012 Bibliografia Complementar: PAISC – Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança – Ministério da Saúde, 1995 PAISM – Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Ministério da Saúde,1985 10. Sucupira AC, Kobinger MEBA. Pediatria em Consultório. 5ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2010. 181 Nome do Componente Curricular: Medicina Baseada em Evidência Professor Responsável: Rachel Riera Email e telefone: Período: 4ª série Carga horária total: 45 horas Carga Horária p/ prática: 70% Carga Horária p/ teórica: 30% Objetivos Gerais: Proporcionar integração da prática clínica com os conceitos de Medicina Baseada em evidências Específicos: Conceituar os fundamentos da prática da Medicina Baseada em Evidências Identificar informações médicas relevantes nas áreas de tratamento, segurança, diagnóstico e etiologia. Efetuar busca eficiente de literatura cientifica Avaliar as publicações médicas em função de sua qualidade metodológica Diferenciar os vários níveis de evidências e suas implicações sob a perspectiva da validade e aplicabilidade do conhecimento Utilizar os conceitos de Medicina Baseada em Evidências na prática clínica. Ementa: A Medicina Baseada em Evidências busca integração da melhor evidência científica disponível com a experiência e conhecimento do profissional e a preferência do paciente, na busca da melhor estratégia para a promoção a saúde. Conteúdo Programático Conceitos de Medicina Baseada em Evidência Formulação de perguntas clínicas relevantes para fatores de risco, testes diagnósticos, terapia e prognóstico das doenças. Busca eletrônica de literatura Avaliação crítica da literatura científica Revisão sistemática e Metanálise Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas dialogadas Discussão em grupo de casos clínicos Aulas práticas de busca eletrônica de artigos científicos e avaliação crítica de literatura Seminários de apresentação de artigos científicos com avaliação crítica e discussão de integração da informação com a tomada de decisão clínica. Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula com projetor multimídia Laboratório de informática com acesso a internet Critérios de Avaliação: Avaliação direta do comportamento, participação e interesse dos participantes Avaliação do desempenho e conhecimento adquirido através de apresentação de artigo científico com análise critica. 182 Bibliografia Básica: Atallah AN,, Birollini,D. Atualização Terapêutica Emergencias. 1 ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2012. Gois AFT, Corassa,M, Prado,G Brito,AR,- Guia de bolso de Pronto Socorro, , 1 ed , Ed. Atheneu, 2013 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2010. Saraiva, H, Velasco,IT- Manual de Emergencias Clinicas , 2013. Ed Manole Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2014.54th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2013 Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 3ª ed. Barueri: Manole: 2012. Complementar: Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Site de busca: uptodate.www.uptodate.com Cochrane Library http://bireme/cochrane 183 Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Aparelho Digestório Professor Responsável: Stephan Geocze Contato: [email protected] Ano Letivo: 4ª série Semestre: 1º /2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Gastroenterologia Clínica; Departamento de Patologia - Disciplina de Anatomia Patológica; Departamento de Cirurgia - Disciplinas de Gastroenterologia Cirúrgica; Cirurgia Pediátrica; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Pediatria – Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teoria: 80% Objetivos gerais 1. Identificar condições de normalidade e anormalidade das doenças do trato digestório de maior prevalência e daquelas com necessidade de abordagem diagnóstica imediata 2. Abordagem diagnóstica destas patologias Objetivos específicos 1. Construir o raciocínio clínico associando os conhecimentos teóricos com os dados de anamnese e de exame físico para formular hipóteses diagnósticas de patologias administradas pelas Disciplinas abaixo discriminadas. Disciplina de Gastropediatria, Disciplina de Gastroclinica, Disciplina de Gastrocirurgia, Disciplina de Cirurgia Pediatrica 2. Associar os aspectos laboratorias, de imagem e histopatológicos das doenças do aparelho digestório de diversas patologias, pelas disciplinas abaixo discriminadas. Disciplina de Diagnóstico por Imagem, Departamento de Anatomia Patológica. -Exames laboratoriais específicas do aparelho digestório: avaliação da função hepática, sorologia para hepatite, anticorpos específicos, marcadores tumorais, exames para máabsorção intestinal, constipação intestinal, testes de alergia alimentar, testes diagnósticos para Helicobacter pylori, testes de função pancreática, testes de atividade inflamatória, endoscopia digestiva alta e baixa e de vias biliares -Exames de imagem : RX simples e contrastado do trato digestório, cintilografia, ultrasonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética para investigação das patologias do trato digestório. -Exames Histopatológicos típicos de doenças do trato digestório em relação a doenças inflamatórias, neoplásicas, congênitas e infecciosa. Ementa Doenças periorificiais, esôfago, estômago, duodeno, pâncreas, vias biliares, fígado, intestino delgado e colon, paredes abdominais em adultos e crianças. Informações básicas sobre principais doenças do trato digestório e órgãos anexos (fígado e pâncreas). Conteúdo programático Disciplina de Gastroclinica Doença do refluxo gastroesofágico Dispepsia Síndrome dispéptica Síndrome do cólon irritável Constipação intestinal Diarréia aguda Doença inflamatória intestinal Pancreatite Síndrome ictérica Cirrose Hipertensão porta Hepatites agudas 184 Hepatites crônicas Ascite Encefalopatia hepática Tumores do trato digestório I: esôfago, estômago e cólon Tumores do trato digestório II: pâncreas e fígado Úlcera Péptica 8 Seminários Disciplina de Gastrocirurgia Doença perioroficiais Propedêutica Cirúrgica Obesidade Mórbida Câncer de Estômago Pancreatite aguda biliar Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) possibilidades de tratamento cirúrgico Câncer de esôfago Megaesôfago chagásico Seminário Rodízio de Enfermaria Litíase biliar Pancreatite crônica Hemorragia digestiva alta Hipertensão portal e Hérnias Abdome agudo Anatomia e Cirurgia Hepática Megacólon 185 Moléstias diverticular dos cólons: tratamento cirúrgico ________________________________________________________________________ Disciplina de Gastroenterologia pediátrica Refluxo Gastroesofágico e DRGE Constipação na criança Síndrome de Má Absorção Alergia Alimentar Colestase neonatal _________________________________________________________________________ Disciplina de Cirurgia Pediátrica Pré-trans e pós operatório Malformações do trato digestório: esôfago-estômago Malformações do duodeno e intestino delgado Malformações do trato digestório alto: MC Malformações do trato digestório baixo: AAR Afecções da região ingno-escrotal Abdome agudo I: classificação e conceito Abdome agudo II: apendicite aguda e invaginação intestinal Trauma Abdominal na criança Hemorragia Digestiva na criança Tumores abdominais e retroperitoniais Ambulatório didático Departamento de Anatomia Patológica Patologia do Esôfago Patologia do Estômago Patologia das vias biliares, pâncreas e patologia hepática I Patologia hepática II Patologia Intestinal Disciplina de Diagnóstico por Imagem Propedêutica da Imagem EED – Descrição dos exames Anatomia das imagens EED – Descrever a anatomia das imagens Patologia I e II EED Propedêutica da imagem vias biliares e pânceas – Descrição dos exames Anatomia das imagens vias biliares e pâncreas – Descrever a anatomia nas imagens Patologia I e II vias biliares e pâncreas Propedêutica da imagem fígado – Descrição dos exames Anatomia das Imagens Fígado – Descrever a anatomia nas imagens 186 Bibliografia Básica Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp – Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Brasileiro Filho G. B. Patologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2004, 1328p. Matos D, Saad SS, Fernades LC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp – Colproctologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012 Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2013. Martins, J.L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP- Escola Paulista de Medicina. Cirurgia Pediátrica. Barueri (SP): Manole; 2007. p. 598. Grosfeld, Jay L.; Fonkalsrud, Eric W.; Coran, Arnold G. Pediatric Surgery. 6th Edition. Philadelphia (USA): Mosby/ Elsevier, 2006. p. 2384. Martins, J.L.; Cury, E.K.; Pinus, J. Temas de Cirurgia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu; 1997. p. 216. Complementar: Prado, Ramos e Valle. Atualização Terapêutica- Diagnóstico e Tratamento. 24ª edição. São Paulo: Artes Médicas; 2012. p. 2830. Barry O’Donnell, Stephan A. Koff. Pediatric Urology. 3th Edition. Oxford (UK): Butterworth-Heinemann; 1997. p. 873. Frank H. Netter. The Netter Collection of Medical Illustrations. 187 Nome do Componente Curricular: Medicina Forense Professor Responsável: Gaspar de Jesus Lopes Filho Período: 4º ano Carga horária total: 52 horas Carga horária p/ prática: Carga horária p/teórica: 100% Objetivos: Geral: Propiciar aos alunos, adquirir consciência jurídica das questões de natureza médica, a fim de poderem se locomover na própria profissão médica com desembaraço. Específicos: Fazer com que os estudantes percebam a importância da sua profissão, tanto na execução das leis que precisam dos informes médicos para serem aplicadas e cumpridas, bem como no fornecimento de conhecimento aos juristas para a elaboração de novas regras que se façam necessárias. Ementa: Introdução ao estudo da Medicina Legal. Identificação médico-legal e judiciária. Patologia traumatológica forense: agentes físicos mecânicos e não mecânicos, agentes químicos, agentes biológicos. Asfixias por alteração da dinâmica respiratória e por modificação do meio ambiente. Sexologia, criminologia e psicopatologia forense. Ptomatologia e tanatologia forense. Laboratório médico-legal. Conteúdo programático: Introdução ao estudo da Medicina Legal e sua relação com direitos humanos. Histórico, conceito e relações. Medicina Legal como capacidade indispensável ao médico no exercício da profissão. A perícia médica. Perícias cíveis, criminais, administrativas, trabalhistas, previdenciárias, securitárias, etc. Exigências técnicas e morais do perito. Documentos médicos: prontuário, relatório, declaração, atestado, laudo, parecer, comunicado, boletim, etc. Consciência jurídica na Medicina. Conceito de Identidade e Identificação. Pré-requisitos indispensáveis ao processo identificatório: unicidade, perenidade, imutabilidade, praticidade e classificabilidade. Processos identificatórios judiciários. Processos identificatórios antropológicos. Patologia forense. Agentes traumáticos físicos, químicos, asfíxicos, biológicos, biodinâmicos e mistos. Patologia forense: agentes físicos mecânicos. Lesões produzidas por instrumentos perfurantes, cortantes e pérfuro-cortantes. Lesões especiais. Patologia forense: agentes físicos mecânicos. Lesões produzidas por instrumentos contundentes e corto-contundentes. Lesões especiais. Patologia forense: agentes físicos mecânicos. Lesões produzidas por instrumentos perfuro-contundentes. A lesão produzida por projétil de arma de fogo. Lesões especiais, Patologia forense: agentes físicos não mecânicos. Lesões produzidas por alteração da temperatura, pressão atmosférica, eletricidade, luz, som e outras radiações. Patologia forense: agentes químicos. Lesões produzidas por cáusticos e venenos. Breves noções de toxicologia. Patologia forense: agentes asfíxicos. Fisiopatologia das asfixias por alteração da dinâmica respiratória e por modificação do meio ambiente, Patologia forense: agentes biológicos, biodinâmicos e mistos. As sevícias. Estudo médico-legal do artigo 129 e seus §§ do Código Penal Brasileiro. Patologia Forense. Ptomatologia e Tanatologia. Conceito contemporâneo de morte. Diagnóstico de morte. Fenomenologia cadavérica. Perinecroscopia: estudo da cena do crime. Patologia Forense. Estudo médico-legal da reação vital. Diagnóstico do tempo da morte (cronotanatognose). Estudo laboratorial de outros elementos vestigiais. Sexologia forense. Estudo médico-legal da sedução, do assédio, do estupro, da fraude 188 sexual, do atentado ao pudor, com e sem violência. Ultraje público ao pudor. Sexologia forense. Estudo médico-legal do aborto e do infanticídio. Psicopatologia forense e criminologia. Avaliação da periculosidade Psicologia do testemunho e da confissão. O uso do DNA e da biologia molecular na Patologia Forense Contemporânea. Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas teóricas clássicas expositivas para toda a turma (6 aulas de 4 horas). Aulas interativas dialogadas para grupos pequenos (30 aulas de 4 horas). Fototestes para treino visual de casos-tipo. Recursos Instrucionais Necessários: Sala de aula para 15 alunos. Sala de aula para 120 alunos Docentes. Equipe de suporte administrativo. Multimídia. Critérios de Avaliação: Julgamento das monografias escritas + desempenho nos fototestes. BIBLIOGRAFIA Básica: Almeida, M – Moralidade, ética e religião – saúde, ética & justiça, 9(1/2): 1-4, 2004 Almeida, M – Determinismo ou livre arbítrio – Omundo da Saúde, 29 (3):375-380, 2005 189 Nome da Unidade Curricular: Práticas Ambulatoriais II: Ambulatório de Medicina Geral e Familiar Professor Responsável: Dr. Hélio Elias Jaber E-mail: [email protected] Telefone: (11) 5081-7697. Disciplina participante: Disciplina de Medicina Preventiva Clínica do Departamento de Medicina Preventiva da EPM/Unifesp Período: 5º ano Carga horária total: 148 h Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teórica: 10% para seminários (teórico-práticos) OBJETIVOS: Introdução: estágio criado em 1984 pelo Prof. Dr. Magid Iunes e pelo Prof. Dr. Mayer Snitcovsky, essencialmente para treinamento de alunos do 5º ano médico em atenção primária à saúde, com ênfase em medicina interna, mas tentando ser o mais holístico possível, considerando diversos aspectos dos pacientes. Gerais: contribui de maneira dirigida e programada para o aprimoramento da formação médica do estudante com ênfase aos fatores de risco da população assistida. Específicos: treinamento prático de alunos visando dar experiência em atuar com responsabilidade, visando seu desempenho profissional futuro. O aluno realiza atendimento clínico, predominantemente de adultos, tentando aplicar bons conhecimentos médicos, devidamente orientados pelos preceptores, visando ser o mais resolutivo possível, mas, se necessário, agindo de forma articulada com outros serviços do Hospital São Paulo. O aluno realiza atendimento clínico, predominantemente, de adultos, valorizando não só os aspectos físicos, mas também os aspectos psicossociais, o contexto familiar, cultural e comunitário aos quais os pacientes pertencem. Os atendimentos são realizados considerando ações preventivas, restitutivas e de promoção à saúde, valorizando o vínculo dos pacientes ao serviço e à equipe de preceptores. Ementa No atendimento são valorizados a Semiologia, a Propedêutica, a Patofisiologia e as correlações anátomo-clínicas, tudo no sentido de se estabelecer hipóteses diagnósticas e condutas corretas para as afecções dos pacientes. São estimuladas as práticas corretas para pedir exames subsidiários dentro da real necessidade, evitando desperdícios. Os aspectos psicossociais dos atendimentos são sempre considerados, estabelecendo vínculo entre os pacientes e o serviço através do seguimento horizontal, sempre com o mesmo preceptor. A relação da prevalência das doenças com questões étnico-raciais e ambientais O correto rastreamento de riscos de doenças nos pacientes, orientam ações preventivas, restitutivas, bem como de promoção à saúde. Estimula-se a prescrição correta e articulada com os recursos da Farmácia Popular do SUS ( Sistema Único de Saúde). Além das atividades práticas de anamnese e exame-físico, os alunos realizam pequenos procedimentos, como realização de medida de glicemia em sangue capilar, eletrocardiograma, fundo de olho, exame ginecológico, exame proctológico, fundo de olho, exame otorrinolaringológico, pequenas cirurgias. 190 Conteúdo Programático: Noções de Farmacologia Aplicada Noções de Eletrocardiografia Noções de Epidemiologia Clínica Hipertensão Arterial Sistêmica Cardiopatias Doenças Vasculares Doenças Infecciosas e Parasitárias Síndrome Metabólica e Diabetes Mellitus Hiper e Hipotiroidismo Dislipidemias Avaliação Nutricional no Adulto Artropatias e Dores Recorrentes em Adultos Doenças Dermatológicas Doenças Ginecológicas Pequenas Cirurgias na Prática Clínica Síndromes Dispépticas Doenças Hepáticas Nefropatias Calculoses Renais Asma e Doenças Pulmonares Crônicas Cefaléias Síndromes Convulsivas Aplicações do Código Internacional de Doenças (CID 10) Laboratório Clínico Metodologia de Ensino Utilizada Através das atividades práticas, no atendimento aos pacientes, nas discussões com os preceptores, com o suporte da literatura médica em papel ou eletrônica. Sempre que necessário, os conteúdos programáticos são revisados através de pequenos seminários com os preceptores. O atendimento começa às 8:00 horas da manhã até às 12:00 horas, com intervalo para almoço, retomado às 13:00 horas até às 17:00 horas, de segundas às sextas-feiras, exceto nas terças-feiras à tarde, quando se realiza a atividade teórico-prática de seminários e correções de provas. 191 Recursos Instrucionais Necessários Recursos humanos: Equipe composta por 08 preceptores, todos médicos, todos com Especialização, 3 com Mestrado, 4 com Doutorado, sempre mantendo pelo menos um preceptor para cada três alunos, todos com ampla experiência em ensino médico nas práticas ambulatoriais. Nossa equipe era composta por 14 preceptores, mas nos últimos dois anos fomos desfalcados por 6 aposentadorias, até o presente ano não repostas pela UNIFESP, apesar dos nossos apelos que isto está prejudicando a qualidade do ensino. Ambiente de trabalho: Funcionamos em 2 sobrados acoplados na Rua Napoleão de Barros, 853 e 859, onde temos 12 salas de atendimento clínico, 1 sala para pequenas cirurgias, 1 sala para atendimento ginecológico, 1 sala de eletrocardiograma, 1 sala para atendimento otorrinolaringológico, 1 posto de enfermagem, 1 posto de atendimento administrativo, 2 salas de discussões de casos, banheiros para pacientes, banheiros para funcionários, copa para funcionários. Avaliação Realizada através da observação diária do atendimento dos pacientes pelos alunos. O preceptor atenta para a qualidade da anamnese, do exame físico, para o contato com o paciente, para a postura do aluno, bem como para o raciocínio clínico e o conhecimento cognitivo do aluno. Dia após dia, o preceptor vai formando um opinião sobre o aluno que é traduzida através de uma nota. No fim do estágio, o preceptor recebe uma foto do aluno, realizada com uma máquina fotográfica de alta resolução e a cores, para não ter dúvidas de qual aluno ele está avaliando. Além da nota prática, são aplicadas duas provas, uma no começo e outra no fim do estágio, compostas de trinta testes de múltipla escolha, as quais são corrigidas e discutidas com os alunos, questão por questão, alternativa por alternativa, sendo feita a média da nota em ambas as provas. A nota final é composta da nota prática e teórica, com média simples, peso 2 para a prática e 1 para a teórica. Bibliografia Básica: Fauci AS, Braunwald E, KasperD, Hauser S. - Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16 th ed. New York: McGraw-Hill Professional; 2004. Goldman L. Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna – Tradução de Kemper A. e outros – 22ª edição São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA Ed. Atualização Terapêutica. São Paulo: Artes Médicas. 22ª edição, 2005. Complementar: Andriollo A Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Unifesp – Medicina Laboratorial. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2004. Ricca AB, Kobata CM – Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Unifesp – Pequenas Cirurgias. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2004. Nome da Unidade Curricular: Hematologia 192 Professor Responsável: Dayse Maria Lourenço Email e telefone: [email protected] 5576-4240 voip 2686 Ano Letivo: 5o ano médico 1º e 2º semestres Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Disciplina de Hematologia e Hemoterapia – Departamento de Oncologia e Imunologia Experimental Carga horária total: 36 horas Carga Horária prática (em porcentagem): Carga Horária teoria (em porcentagem): 75% 25% Objetivo geral Proporcionar conhecimentos e habilidades para o diagnóstico das principais síndromes clínicas relacionadas ao sistema hematológico, bem como conhecer as bases para o tratamento destas doenças. Objetivos específicos Ao concluir o módulo Hematopoético, o estudante deverá: 1. Realizar corretamente a anamnese, o exame clínico e conhecer os principais recursos diagnósticos complementares a fim de correlacionar estes dados e elaborar diagnósticos sindrômicos relacionados aos distúrbios hematológicos. 2. Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com o paciente. 3. Conhecer as bases terapêuticas das doenças hematológicas mais prevalentes. Ementa Métodos diagnósticos e de tratamento específicos da hematologia Anemias hereditárias Anemias adquiridas Doenças Mieloproliferativas Agudas e Crônicas Doenças linfoproliferativas Agudas e Crônicas Hemoterapia e imunohematologia Transplante de Medula óssea Coagulopatias e doenças trombóticas Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teóricas: Baseadas na discussão de casos clínicos ilustrativos dos principais situações que o médico deve manejar na prática médica, reconhecendo as bases para diagnóstico e manejo das doenças hematológicas e o devido encaminhamento do paciente ao especialista, quando necessário. Aulas práticas: Atendimento de pacientes em ambulatório encaminhados para avaliação hematológica, oriundos das unidades básicas de saúde e de outros especialistas. Recursos Instrucionais Necessários Salas de reunião para a discussão de casos clínicos na Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Serviço de Transplante de Medula óssea Hemocentro Regional: Visita ao serviço do Banco de Sangue Ambulatório de triagem da Hematologia 193 Avaliação Nota atribuída pelo preceptor relativa à participação de atividade no ambulatório. Prova teórica na forma de discussão de caso clínico proposto e entregue após o final do bloco. Bibliografia Figueiredo Maria Stela, Kerbauy José, Lourenço Dayse Maria. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Unifesp. Hematologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2010. Bordin José Orlando, Langhi-Júnior Dante, Covas Dimas Tadeu. Hemoterapia: Fundamentos e Prática. 1ª ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2007. 194 Nome da Unidade Curricular: Pediatria Geral e Comunitária Professor Responsável: Rosa Resegue Ferreira Email e telefone: [email protected], da Silva 55764848- voip 2992 Ano Letivo:5ª série, 1º e 2º semestres Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária; Disciplina de Especialidades Pediátricas – Setor de Medicina do Adolescente; Departamento de Informática em Saúde Carga horária total: 160 horas/estágio Carga Horária prática (em porcentagem): 90% Carga Horária teoria (em porcentagem):10% Objetivo geral Capacitar o estudante para atuação na Atenção Básica em Pediatria na rede de saúde de um sistema local Objetivos específicos Atuar como profissional em Unidades Básicas de Saúde e em Ambulatório Geral de Pediatria, visando sua compreensão quanto ao papel do pediatra geral nesses serviços e a articulação destes com as especialidades. Reconhecer e atuar nas doenças de maior ocorrência na infância e na adolescência, incluindo atividades de promoção à saúde e prevenção. Compreender a atual organização do Sistema Único de Saúde, o papel e a complexidade de seus diferentes níveis de atenção. Analisar coeficientes e indicadores demográficos, compreendendo a importância dos mesmos no planejamento e estruturação dos serviços de saúde na área da pediatria. Ementa Dados demográficos e indicadores de saúde. Organização e estruturação do Sistema Único de Saúde. Promoção de Saúde. Crescimento e Desenvolvimento da criança e do adolescente. Alimentação e Imunizações da criança e do adolescente. Diagnóstico e tratamento de doenças agudas e crônicas prevalentes na infância e na adolescência. Educação étnico-racial, educação ambiental e direitos humanos. 195 Recursos Instrucionais Necessários Prática: Material/área física/equipamentos 10 consultórios (maca, balança, antropômetro, otoscópio, esfigmomanômetro) em ambulatório do HSP e em Unidades Básicas de Saúde; 2 consultórios (maca, balança, antropómetro, esfigmomanómetro, otoscópio) no Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente; Laboratório de informática para 10 estudantes Transporte para os estudantes para o município do Embu. Recursos Humanos Professores – 1 professor/2 alunos no atendimento ambulatorial (Embu/Ambulatório do Hospital São Paulo) – total: 5 professores por período Professor – 1 professor por aula de informática Professor – 1 professor/3 alunos Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente Teórica: Material/Área física/equipamentos Anfiteatro – datashow, acesso à internet. Recursos Humanos Professores – 1 professor por aula/seminário Avaliação 1. Do aluno Acompanhamento das atividades práticas por meio de ficha estruturada – a qual avalia conhecimento, habilidades e atitudes Apresentação dos seminários e do trabalho de morbidade realizado na Unidade Básica de Saúde Prova – escrita (caso clínico e de situações epidemiológicas acerca da saúde da criança e adolescente). 2. Do módulo O módulo é avaliado pelo aluno por meio de impresso próprio da Disciplina e por formulário desenvolvido para o internato. Bibliografia Básica Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2013. Vitalle MSS, Medeiros EHGR. Adolescência – uma abordagem ambulatorial. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – EPM. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2008. Puccini RF, Hilario MOE. Semiologia da criança e do adolescente. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2008. Sucupira AC, Kobinger MEBA, Saito MI, Borroul MLM, Zucolotto SMC. Pediatria em consultório. 5ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2010. Saito MI, Silva LEV, Leal MM. Adolescência Prevenção e Risco. 2ª edição. São Paulo - Atheneu; 2008. Behrman RE, Jenson HB, Kliegman RM. Nelson – Tratado de Pediatria. 19ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010 Nelson, Waldo E et al. Tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 Nome da Unidade Curricular: Pneumologia/Cirurgia Torácica Professor Responsável: Sérgio Jamnik Email e telefone: 55491830 Ano Letivo: 5ª serie Semestre: 1º e 2º 196 Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Departamento de Medicina – Disciplina de Pneumologia Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia do Torácica Carga horária total: 126h Carga Horária prática (em porcentagem): 85% Carga Horária teoria (em porcentagem): 15% Objetivo geral Capacitar o aluno para a abordagem clínico-cirúrgica das principais doenças pulmonares. Objetivos específicos Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante sistematizar informações teórico-práticas sobre as principais doenças pulmonares para fazer a principal hipótese diagnóstica, os diagnóstico diferenciais pertinentes, indicar os principais exames complementares e as condutas terapêuticas mais adequadas, incluindo as medicamentosas e não medicamentosas resolver os casos clínicos mais comuns nas áreas de cirurgia do tórax e pneumologia Ementa Doenças torácicas agudas e crônicas Exames complementares de apoio diagnóstico Tratamento clínico e cirúrgico das doenças torácicas mais freqüentes em nosso meio. Conteúdo Programático Insuficiência respiratória aguda e crônica Função pulmonar e interpretação da espirometria Radiologia Torácica: interpretação do radiograma normal e seus padrões anormais; tomografia computadorizada de tórax com suas indicações e interpretação Farmacologia dos broncodilatadores e corticosteróides Dispositivos inalatórios DPOC Asma Doença pulmonar parenquimatosa difusa Tabagismo Pneumonia Supuração pulmonar: Bronquiectasias e Abscesso pulmonar Tuberculose pulmonar Micoses pulmonares Doenças da circulação pulmonar: Tromboembolismo pulmonar agudo e crônico e Hipertensão pulmonar Doenças Pleurais: Derrame, Empiema, Pneumotórax, Mesotelioma Câncer de pulmão Tumores de mediastino Cirurgia em nódulos, sequelas e neoplasias Biópsias pleural e pulmonar Malformações congênitas Estenose traquéia Pré e pós-operatório de doentes submetidos à cirurgia torácica. Indicação e interpretação de exames complementares (radiografia, tomografia, gasometria arterial, exame endoscópio, exames do expectorado e do líquido pleural). Procedimentos básicos (punção arterial, punção pleural, passagem de intra – catch, controle de dreno pleural) Doenças ocupacionais/ambientais do pulmão 197 Metodologia de Ensino Utilizada Atividades teóricas dialogadas: aulas e seminários. Atividades teórico – práticas resolução de 4 casos clínicos previamente distribuídos aos alunos que deverão resolvê-los e entregar o material antes da correção pelo preceptor. Cada caso clínico vale 0,5 ponto e comporá a nota final da disciplina de Pneumologia elaboração de laudos de espirometria discussão clínico-radiológica e anatomopatológica de casos desconhecidos, em reuniões das disciplinas nas quais os alunos são chamados a emitir parecer e conduta. Atividades práticas desenvolvidas em enfermarias, ambulatórios e centro cirúrgico. Os alunos participam como segundo auxiliar ou instrumentadores de cirurgias de grande e médio porte, um aluno por vez. Incluem assistência aos doentes, com supervisão docente, e discussões de casos clínicos. Na enfermaria cada estudante fica responsável pela evolução clínica e prescrição diária de pelo menos um doente. Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula para grupos de até 10 alunos com carteiras e quadro branco Anfiteatros para reunião clínico-radiológica e anatomopatológica Computador e projetor multimídia Centro cirúrgico Enfermarias Consultórios adequados com pias, macas, lençóis, equipamentos gerais para a realização adequada do exame físico (lanterna, espátula, termômetro, esfigmomanômetro) e equipamentos apropriados para a especialidade como oxímetro, espirômetro, medidor do pico de fluxo expiratório e negatoscópio.. Docentes para o desenvolvimento de atividades teóricas e supervisão das atividades práticas. 198 Avaliação Avaliação Formativa: composta por uma avaliação teórica e pela avaliação de atitude e habilidade dos alunos durante todo o desenvolvimento do módulo. A avaliação teórica incluirá a apresentação de um seminário e uma prova ao final do módulo, com questões em geral dissertativas, envolvendo a resolução de casos clínicos. A avaliação de atitudes e habilidades do aluno ocorrerá durante atividades teórico-práticas, e incluirá os seguintes tópicos: assiduidade, pontualidade, participação pró-ativa, cooperação, interação e empenho coletivo, postura junto à equipe e os doentes. Somativa: O aluno, no final do módulo, responderá um questionário de satisfação avaliando o módulo de maneira geral e os docentes. A disciplina de Pneumologia espera que ao final do curso o aluno seja capaz de: Fazer diagnóstico e tratar as doenças agudas e crônicas mais prevalentes nesta área: PAC; tuberculose pulmonar e pleural; tromboembolismo pulmonar agudo; tabagismo; asma, DPOC e suas respectivas exacerbações; Fazer diagnóstico clínico-radiológico de síndrome de derrame pleural; realizar toracocentese e solicitar exames no líquido coletado para classificá-lo em exudato e transudato, além de saber fazer diagnóstico diferencial das causas mais comuns – para-pneumônico, tuberculoso, neoplásico, por TEP ou ICC; Saber reconhecer e encaminhar doentes com nódulo solitário de pulmão ou na suspeita de neoplasia, doenças intersticiais e doenças ocupacionais; Saber interpretar radiograma e TC de tórax e identificar os principais achados radiológicos anormais; Saber interpretar espirometria pré e pós broncodilatador e gasometria arterial; Saber quando o doente deve ser encaminhado ao especialista. A disciplina de Cirurgia Torácica espera que ao final do curso o aluno seja capaz de: Conhecer as principais vias de acesso em cirurgia torácica. Ter tido a oportunidade de realizar procedimentos mais comuns como toracocentese, retirada de dreno pleural e fechamento de parede torácica nas cirurgias sob anestesia geral; Fazer diagnostico diferencial dos nódulos pulmonares, calcular risco de malignidade e orientar conduta; Em neoplasia pulmonar reconhecer os principais sinais radiológicos e identificar estádios com indicação cirúrgica. Dar a conduta nas várias fases do empiema pleural. Saber manusear o conjunto frasco/dreno pleural e conhecer técnicas de aspiração pleural continua; Saber a conduta no pneumotórax espontâneo benigno; Saber classificar os tumores do mediastino e a respectiva indicação cirúrgica. 199 Bibliografia Básica 1. Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar. Pneumologia Nery LE, Fernandes ALG, Perfeito JAJ. Editora Manole Complementar artigos e textos orientados pelos docentes no decorrer do estágio 1. II Consenso brasileiro de DPOC. JBP 2004 2. Diretrizes para vasculites pulmonares. JBP 2005 3. Diretrizes brasileiras para manejo de hipertensão pulmonar. JBP 2005 4. II Diretrizes brasileiras no manejo da tosse crônica. JBP 2006 5. IV Diretrizes brasileiras para o manejo da asma. JBP 2006 6. Diretriz de risco e estratégias para redução de complicações pulmonares em pacientes submetidos à cirurgias não cardíotorácicas. American College of Physicians 2006 7. Consenso de ventilação mecânica. JBP 2007 8. Diretriz sobre cessação de tabagismo. JBP 2008 9. Diretrizes sobre pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes. JBP 2009 10. III Diretriz para a Tuberculose. JBP 2009 11. Diretrizes para manejo do tromboembolismo pulmonar. JBP 2010 12. Brunelli A, Charloux A, Bolliger CT, Rocco G et al. The European Respiratory Society and European Society of Thoracic Surgeons clinical guidelines for evaluating fitness for radical treatment (surgery and chemoradiotherapy) in patients with lung cancer. Eur Respir J 2009; 34: 17-41. 200 Nome da Unidade Curricular: Psiquiatria Professor Responsável: José Atílio Bombana Email e telefone: [email protected] tel 38871797 Ano Letivo: 5º ano Período: Anual Carga horária total: 110 h Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teórica: 20% Objetivos Gerais: Diagnosticar e manejar (tratar e/ou encaminhar) os quadros psiquiátricos mais prevalentes. Capacitar o reconhecimento dos aspectos psicodinâmicos da relação médico-paciente. Desenvolver a habilidade da visão integrada entre mente-corpo. Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante conhecimento e habilidades para: diagnóstico e tratamento dos quadros psiquiátricos mais prevalentes. atendimento de quadros psiquiátricos que se apresentam em serviços de prontosocorro; diagnóstico e tratamento de quadros psiquiátricos graves, particularmente em pacientes internados e sob cuidados de equipe multiprofissional; aplicação de psicoterapia/recursos psicoterápicos na prática clínica reconhecer e lidar com o estresse psicológico inerente à formação médica no Internato e no exercício profissional. capacitar o reconhecimento de pacientes com diagnóstico psiquiátrico e comorbidade clínico-cirúrgica na prática da Interconsulta diagnóstico e tratamento dos quadros relacionados ao uso de substâncias psicoativas Ementa Diagnóstico e tratamento psicofarmacológico e psicoterápico dos transtornos psiquiátricos mais freqüentes na prática médica. Conteúdo Programático Aspectos psiquiátricos e psicodinâmicos em atenção ambulatorial Psicoterapia/recursos psicoterápicos para o médico não-especialista Transtornos mentais graves em pacientes internados Diagnóstico e tratamento das urgências psiquiátricas Diagnóstico e tratamento dos quadros relacionados ao uso de substâncias psicoativas Familiarização com as atividades de Interconsulta (capacitar o reconhecimento de pacientes com diagnóstico psiquiátrico e comorbidade clínico-cirúrgica) 201 Metodologia de Ensino Utilizada atendimento, sob supervisão, de pacientes emergenciais, ambulatoriais e internados; discussões teórico-práticos. Recursos Instrucionais Necessários docentes enfermaria de psiquiatria serviço de emergência psiquiátrica consultórios de atendimento psicoterápico ambulatório de psiquiatria serviço de interconsulta sala de aula Critérios de Avaliação Serão considerados os seguintes itens: 1. freqüência 2. atitudes nas situações de assistência aos pacientes e na relação com colegas e professores; 3. interesse e participação nas discussões de casos; 4. avaliação escrita: entrega ao final do estágio das fichas de atendimento dos pacientes (uma ficha para cada paciente atendido). Bibliografia Básica: Complementar: Borges DR. Atualização Terapêutica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2012/2013. Stahl, Stephen M. Psicofarmacologia. Editora Guanabara, 2010. Dalgalarrondo P. Psicopatologia e Semiologia. Editora Artmed, 2008. 202 Nome da Unidade Curricular: Endocrinologia Professor Responsável: Contato: Maria Teresa Zanella Margarete Santos Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Endocrinologia Carga horária total: 85h Carga Horária p/ prática: 63% Carga Horária p/ teórico/prática: 37% Objetivos: Geral Transmitir conhecimentos sobre a fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das endocrinopatias. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes Reconhecer e tratar clinicamente as endocrinopatias enfatizando: Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus Reconhecimento e tratamento das complicações agudas e crônicas do diabetes mellitus, Obesidade e síndrome metabólica Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento distúrbios endocrinológicos mais freqüentes decorrentes de disfunções das glândulas tiróide, paratiroide e hipófise Distúrbios do crescimento e desenvolvimento 203 Conteúdo Programático Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2 Complicações do Diabetes Cetoacidose diabética, Coma hiperosmolar Complicações crônicas do diabetes Alterações da glândula tiróide: Tireotoxicose, hipotireoidismo Nódulos tireodianos Câncer de tireóide Alterações da hipófise anterior e hipotálamo Adenomas da hipófise Panhipopituitarismo Doenças ósteo metabólicas: Hiperparatireoidismo Hipoparatiroidismo Osteoporose Síndrome de ovários policisticos Alterações do desenvolvimento sexual Puberdade precoce Hiperplasia adrenal congênita Síndrome de Turner Doenças da glândula Adrenal: Síndrome de Cushing Doença de Addison, Feocromocitoma, Hiperaldosteronismo primário Hipoglicemia Obesidade. Síndrome metabólica Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teórico-práticas com ênfase em discussão de casos. Os estudantes utilizam conhecimentos adquiridos de fisiologia endócrina e casos clínicos reais para o aprendizado teórico, além do contato direto com os pacientes nos Ambulatórios. Recursos Instrucionais Necessários Locais para discussão. Multimídia. Professores qualificados para o ensino. Ambulatórios 204 Avaliação Prova escrita final. Bibliografia Básica: 1. Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional, 2008. 2. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 23ª ed. São Paulo: Elsevier, 2009. 3. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2009 4. Andriolo A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Medicina Laboratorial. 2ª ed. Barueri: Editora Manole, 2008 5. Chacra AR Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Endocrinologia 1a ed Barueri. Editora Manole 2009 Complementar: 205 Unidade Curricular/Curso: Ginecologia e Obstetrícia - Hospital Vila Maria Professor Responsável: Roseli Mieko Yamamoto Email e telefone: Nomura [email protected] 999373001 Ano Letivo: 5ª série Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Departamento de Ginecologia e Departamento de Obstetrícia Carga horária total: 162 horas Carga Horária prática (em porcentagem): 85% Carga Horária teoria (em porcentagem): 15% Objetivo geral Formar o aluno para saber realizar atendimento em obstetrícia e ginecologia em hospital geral com atendimento pelo SUS. Objetivos específicos Realizar atendimento médico, estabelecendo diagnóstico e conduta das afecções mais frequentes em ginecologia e obstetrícia Desenvolver competências para a realização de procedimentos clínicos e cirúrgicos em ginecologia e obstetrícia (assistência ao trabalho de parto, parto e puerpério) Desenvolver atitudes que permitam bom relacionamento médico paciente para a área de ginecologia e obstetrícia Ementa Fisiopatologia, diagnóstico e definição de condutas em ginecologia geral. Procedimentos clínicos e cirúrgicos em ginecologia e obstetrícia. Assistência ao trabalho de parto, parto e puerpério. 206 Programa da Unidade Curricular, professor responsável e carga horária Obstetrícia: Evolução clínica do parto e partograma Assistência ao parto de termo e prematuro, e mecanismo de parto na apresentação cefálica fletida Puerpério e lactação Ruptura prematura das membranas, Doença hipertensiva específica da gravidez Síndromes hemorrágicas da gestação, Patologias do 3º e 4º períodos Ginecologia: Mastologia – ambulatório de condutas em mastologia, ambulatório de patologia benigna, Patologia do Trato Genital inferior, ginecologia endócrina infanto puberal, onco-ginecologia, Reprodução Humana, Ginecologia Geral, Mastologia – ambulatório de condutas em mastologia Mastologia – ambulatório de patologia benigna Patologia do Trato Genital Inferior Ginecologia Endócrina Infanto Puberal Onco-Ginecologia Reprodução Humana Ginecologia Geral Rastreamento de Neoplasias Ginecológicas Metodologia de Ensino Utilizada Estágio fundamentalmente prático, em hospital geral (Hospital Vila Maria) e ambulatório de especialidades (ginecologia), incluindo assistência direta às pacientes na enfermaria, centro cirúrgico, pré-parto e sala de parto, acompanhamento de atendimentos ambulatoriais de ginecologia, sob supervisão de docentes e preceptores. São realizadas aulas teóricas e discussões de casos clínicos e seminários. 207 Recursos Instrucionais Necessários Professores, preceptores e médicos contratados Salas de atendimento com materiais e equipamentos específicos para a prática da especialidade como mesa ginecológica, fita métrica, espéculos vaginais, luvas, detector fetal (Sonar Doppler), aparelhos de cardiotocografia Estrutura hospitalar com pronto atendimento, centro obstétrico, centro cirúrgico e enfermaria. Para tanto são fundamentais as organizações do serviço, integração dos recursos materiais e humanos da instituição e a incorporação institucional da filosofia de hospital escola Espaços para discussão clínica, salas de reunião e salas de aula Biblioteca para estudo complementar e acesso à informação eletrônica para ampliar o aprendizado Avaliação Acompanhamento do estudante durante o estágio, avaliando-se o interesse, participação, assiduidade, responsabilidade, interação com os demais profissionais da saúde e relacionamento com os pacientes. Prova discursiva baseada em casos clínicos, sobre aplicação do conteúdo. Relatório entregue ao final do estágio contendo o registro da participação em procedimentos cirúrgicos e apresentação de seminário em temas de ginecologia. Bibliografia Básica Moron AF, Camano L, Kulay Jr L.(Eds). Obstetrícia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole,2011. Borges, Durval Rosa. Atualização terapêutica. São Paulo, Editora Artes Médicas, 2012/2013. pp. 1225-1333 Baracat EC, Lima GR. Eds. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp. Ginecologia. Barueri: Manole, 2005 Complementar 208 Nome da Unidade Curricular: Ambulatório Interdisciplinar de Atenção Integral ao Adulto Professor Responsável: Contato: 5082 1688 Manoel João Batista Castello Girão Ano Letivo: 5º ano Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina; Departamento de Ginecologia; Departamento de Psiquiatria; Departamento de Informática em Saúde; Departamento de Patologia; Departamento de Cirurgia; Departamento de Diagnóstico por Imagem Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 95% Carga Horária p/ teoria: 5% Objetivos Geral: Desenvolver raciocínio clínico, habilidades e atitudes para a assistência integral ás doenças prevalentes de adultos Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante: Conhecer a fisiopatologia, diagnóstico clínico, por imagem e laboratorial das doenças mais prevalentes no adulto Capacitar o aluno para a assistência a doenças prevalentes do adulto, desenvolvendo vínculo, compromisso com o paciente Capacitar o aluno para a atenção integral ao paciente adulto considerando seu contexto social, cultural e familiar Capacitar o aluno para a utilização de sofwares de gerenciamento clínico Ementa: Assistência integral à saúde do adulto e implicações étnico-raciais e ambientais. Manejo (diagnóstico, tratamento, acompanhamento) de doenças prevalentes do adulto e suas intercorrências. Busca em base de dados bibliográficos. Análise crítica de artigos científicos. Telemedicina. Conteúdo Programático Hipertensão arterial Diabetes Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo Insuficiência coronariana Avaliação nutricional do adulto Dores recorrentes Transtornos do humor Infecção de Trato Urinário Calculose renal Doença péptica Constipação intestinal Distúrbios do ciclo menstrual e outras queixas freqüentes em ginecologia Varizes Dermatoses freqüentes Informática e informação em saúde Base de dados bibliográficos de informação clínica Medicina baseada em evidência Telemedicina 209 Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas com grupo de 8 a 10 estudantes Cada estudante realiza atendimento em consultório equipado todos os materiais para o atendimento clinico e computador, que tem instalado um conjunto de softwares necessários para a criação de um ambiente denominado “Medical Workstation” ou Estação de trabalho médico. Reuniões para discussões de temas atuais em medicina. Reuniões para discussões de casos clínicos Recursos Instrucionais Necessários Área física/Equipamentos/Materiais 10 consultórios informatizados para atendimento sala para pequenos procedimentos cirúrgicos salas e equipamentos para realização de exames (eletrocardiograma, coleta de papanicolaou, etc) Recursos humanos Professores/preceptores – 1 professor para cada 2 alunos (5 professores/período de 4 horas) Profissional de informática para gerenciamento da rede de computadores Avaliação A avaliação do estudante é realizada por docentes/preceptores do Centro Alfa, considerando o processo ensino-aprendizagem. Inclui a apresentação de uma situação real ou simulada (situação-problema) - dentro do contexto estudado - para que os estudantes analisem e encaminhem uma solução. Este procedimento tem por objetivo proporcionar condições para o aluno aplicar conhecimentos teóricos em situações práticas, em termos a) conceituais (seleciona informações, fatos, conceitos, aspectos teóricos para a produção de novos conhecimentos, relacionados à situação apresentada); b) Procedimentais - quando demonstra competência para fazer, agir, de modo a implementar alternativas de solução para o problema, baseadas nas teorias estudadas. Além disso, utiliza recursos de informática em saúde que colaborem na busca de conhecimento e de informação específicos para a resolução da situação proposta; c) Atitudinais – quando manifesta respeito profissional ao ambiente, ao paciente e aos colegas, demonstrando freqüência, pontualidade, iniciativa e atitude crítica. Além disso, leva em conta valores éticos, morais e sociais na elaboração da proposta de solução Bibliografia Básica http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm (Livros de acesso gratuito) Http://www.anvisa.org.br (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) http://www.unifesp.br/bibliotecas/ http://www.hon.ch/HONselect/index_pt.html (Health on net - Ética na Internet) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/bdados2.htm (Imagens Médicas) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/revistas.htm (Revistas cientificas de acesso gratuito) http://www.bireme.br (BIREME) Complementar http://www.cebm.utoronto.ca/ (Centro de Medicina baseada em evidência) http://www.centrocochranedobrasil.org.br/ (Centro Cochrane do Brasil) http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp (Periódicos Capes) Links da http://www.unifesp.br/bibliotecas/ Bulário Eletrônico da ANVISA Google - Saúde - Notícias sobre temas de saúde compiladas de 4500 jornais eletrônicos, sem interferência editorial e atualizadas permanentemente. Ordenação por número de publicações. Mayo Clnic - Drug Information (Micromedex) 210 Nome do Componente Curricular: Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular Professor responsável: Rui Manoel dos Santos Povoa [email protected] Período: 1º. e 2º. semestre 5º. ano Carga horária total: 140 horas Carga Horária p/ prática: 91.4% Carga Horária p/ teórica: 8.6% Objetivos Geral: Estimular o desenvolvimento do raciocínio clínico do estudante para identificar as principais síndromes cardiológicas priorizando a avaliação clínica básica e prover elementos para estabelecer conduta e prognóstico. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: . Valorizar dados da anamnese e reconhecer os principais sinais clínicos das cardiopatias mais prevalentes; . Reconhecer situações de urgência cardiológica (dor torácica aguda, arritmias, choque, síncope, etc) e saber conduzir o encaminhamento diagnóstico e terapêutico imediato; . Interpretar a eletrocardiografia e analisar elementos cardiológicos na radiografia de tórax; . Ter informações básicas sobre os principais métodos diagnósticos não invasivos e invasivos em cardiologia; . Conhecer as bases das medidas terapêuticas farmacológicas, intervencionistas e cirúrgicas em cardiologia; Desenvolver atitude responsável e ética perante o paciente. Ementa Doenças cárdio-vasculares no adulto. Diagnóstico clínico e laboratorial das doenças cárdiovasculares mais frequentes. Tratamento das doenças do sistema cárdio-vascular. Ementa Doenças cárdio-vasculares no adulto. Diagnóstico clínico e laboratorial das doenças cárdiovasculares mais frequentes. Tratamento das doenças do sistema cárdio-vascular. Conteúdo Programático 1) Propedêutica cárdio-vascular 2) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica de Insuficiência Cardíaca 3) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica de Doença Arterial Coronária 4) Arritmias: conceitos básicos sobre mecanismos, reconhecimento e abordagem inicial. 5) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica nas Valvulopatias, Endocardite e Febre Reumática 6) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica em Miocardiopatias, Pericárdiopatias e Aortopatias 7) Urgências e emergências cárdio-vasculares 8) Eletrocardiograma 9) Diagnóstico por imagem em cardiologia 10) Tratamento cirúrgico em cardiologia Metodologia de Ensino Utilizada 1. Atividades práticas na enfermaria, unidades de pacientes críticos e ambulatórios, centradas na discussão de casos na presença do paciente, revendo anamnese e exame físico, interpretando os exames subsidiários e discutindo condutas médicas. 2. Participação em ambulatórios de valvulopatias com interesse especial na propedêutica física; participação no ambulatório de pré e pós-operatório para familiarização com a rotina e os problemas do tratamento cirúrgico; 3. Desenvolvimento de habilidades na interpretação do eletrocardiograma e de arritmias; 4. Identificação das situações de emergências com cardiologia, aprendendo as medidas gerais de atendimento ao paciente crítico; 5. Aprendizado a partir da solução de Casos-Problema apresentados por assistentes, com situações hipotéticas para estimular a capacidade do aluno a testar seus conhecimentos nas condições simuladas. Recursos Instrucionais Necessários 211 Salas de reunião, anfiteatros, recursos audiovisuais (projetores multimídia, lapetops ou desktops para apresentações de aulas, seminários, discussão de casos e exames diagnósticos de imagens). Avaliação . Frequência: registro da presença do aluno pelos docentes nas atividades . Participação: verificação do interesse e participação do aluno nas discussões. . Prova teórica de cardiologia e de cirurgia cardíaca na conclusão do curso. Critérios de Avaliação (3): Freqüência: registrada em folha individual de presença do aluno com assinatura do docente. Participação: verificação do interesse e participação do aluno nas discussões. Provas teóricas: de cardiologia e de cirurgia cardíaca na conclusão do curso. Bibliografia Básica: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp-Cardiologia. 1ª ed. Barueri: Manole, 2004. Complementar: Zies DP, Libby P, Braunwalda E, Bonow RP. Braunwald’s Heart Disease: a textbook of cardiovascular medicine. 7th ed. New York: Elsevier Science: 2004 212 Nome da Unidade Curricular: Gastroclínica/Gastrocirúrgia Professor Responsável: Contato: [email protected] Stephan Geocze tel. 5576- 4050 Ano Letivo: 5ª série Semestre 1º e 2º semestre Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Gastroenterologia Clínica; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 75% Carga Horária p/ teoria: 25% Objetivos Gerais: Capacitar o estudante para o reconhecimento e tomada de decisão nas principais afecções em gastroenterologia clínica e cirúrgica do adulto. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes capacidade de interagir com todas as ferramentas de informações disponíveis em gastroenterologia clínica e cirúrgica estabelecer diagnóstico sindrômico, anatômico e etiológico a partir de dados clínicos (quadro clínico, conhecimentos de epidemiologia, etiopatogenia e fisiopatologia) estabelecer um plano terapêutico das doenças em gastroenterologia clínica e cirúrgica Ementa: Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento Doenças do Sistema Digestório. Laboratório e imagenologia em gastroenterologia. Tratamento cirúrgico de afecções gastroenterológicas. Conteúdo Programático: Doença péptica Diagnóstico diferencial das dispepsias Diagnóstico diferencial das diarréias Parasitoses intestinais Tumores do aparelho digestivo Diagnóstico diferencial das icterícias Hepatites Virais Encefalopatia hepática Cirrose hepática Hipertensão portal Metodologia de Ensino Utilizada: Atividade práticas constituídas de assistência em ambulatórios e enfermarias de Gastroenterologia clínica e cirúrgica. Aulas teóricas e seminários. Recursos Instrucionais Necessários Salas de aula. Multimídia. Enfermaria e ambulatório com condições adequadas. 213 Avaliação: Prova. Avaliação contínua das atividades práticas. Bibliografia Básica: Matos D, Saad SS, Fernades LC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp. – Guia de Colproctologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004 Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Complementar: Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional, 2004. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. 214 Unidade Curricular: Ginecologia Professor Responsável : Contato: Paulo Feldner Valéria – tel. 5579-3321- 55764100 Ano Letivo: 5ª serie Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Ginecologia – Disciplinas de Ginecologia Geral, Ginecologia Endócrina, Mastologia e Oncologia Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos Geral: Aprofundar os conhecimentos em ginecologia e estar apto a conduzir adequadamente a anamnese e o exame físico em Ginecologia. Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes: Realizar exame ginecológico Realizar coleta de citologia cérvico-vaginal Realizar diagnóstico e tratamento das afecções mais freqüentes, Realizar rastreamento das neoplasias ginecológicas Reconhecer o campo de atuação das especialidades em ginecologia Ementa: Saúde da Mulher. Afecções clínicas e cirúrgicas em ginecologia. Câncer de mama e ginecológico. Climatério. Reprodução humana. Conteúdo Programático: Saúde da Mulher. Afecções clínicas e cirúrgicas em ginecologia. Câncer de mama e ginecológico. Climatério. Reprodução humana. Ginecologia infanto-puberal Algia pélvica Afecções uro-genitais Doenças do trato genital inferior Metodologia de Ensino Utilizada: - Atendimento de pacientes em enfermaria, ambulatórios especializados sob supervisão, - Participação em atos cirúrgicos, - Aulas teóricas e discussão de casos 215 Recursos Humanos e Instrucionais Necessários Salas de atendimento ginecológico, Salas no centro cirúrgico, Anfiteatro. Multimídia Professores e preceptores. Avaliação Prova teórica no final do estágio Avaliação prática nos ambulatórios. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Baracat E, Lima GR. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Ginecologia. 1ª edição. Barueri: Edit. Manole, 2004. Complementar Sites: http://www.emedicina.com http://www.cancer.gov 216 Unidade curricular: Práticas Ambulatoriais I – Atenção Básica Professor Responsável Contato: 5576-4876 Guilherme Arantes Mello Ano Letivo: 5a série Semestre 1o. e 2o. Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva - Disciplina de Medicina Preventiva Clínica; Carga horária total: 152 horas Carga Horária p/ prática 87% Carga Horária p/ teoria 13% Objetivos: Geral Compreender, aplicar, analisar e sintetizar (se possível avaliar) a complexidade da Atenção Básica/Primária em Saúde, e seu papel efetivo na resolubilidade das necessidades de saúde coletivas e da clínica individual. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes: Compreender as diferentes dimensões do trabalho médico e da gestão do cuidado considerando as diversidades socioculturais no processo saúde-doença e perspectiva da clínica ampliada Identificar riscos e vulnerabilidades sociais à saúde e contribuir com alternativas terapêuticas sob o olhar da humanização em saúde Atuar em equipe multiprofissional Atuar em atendimento individual (acolhimento e consultas de rotina) Desenvolver atividades de atenção e/ou cuidado em domicílios Participar criticamente dos espaços de gestão da UBS Participar de ações de vigilância em saúde pública Desenvolver atividades de promoção e prevenção à saúde e de grupos Identificar e compreender a regulação dos recursos assistenciais disponíveis Preparar ‘estudos de casos/planos terapêuticos’, selecionados por preceptores e apresenta-los em reunião de equipe da UBS Ementa: Sistema de Saúde. Programas de Saúde Pública. Atenção Primária/Básica. Necessidades em saúde. Atenção clínica geral aos problemas prevalentes. Gestão e gerência. Promoção e prevenção em saúde. Vigilância em Saúde. Ciência, tecnologia e inovação em saúde. Noções de Economia da Saúde. Conteúdo Programático: Sistema de Saúde Programas de Saúde Pública Atenção Primária/Básica Necessidades em saúde Atenção clínica geral aos problemas prevalentes Gestão e gerência Promoção e prevenção em saúde Vigilância em Saúde Ciência, tecnologia e inovação em saúde Noções de Economia da Saúde Interfaces com meio ambiente, relações étnicas e direitos humanos 217 Metodologia de Ensino Utilizada: Estágios práticos em atenção básica Prática supervisionada (promoção, prevenção e assistência) Supervisão docente com reflexão das práticas Discussões teóricas sobre temas de S. Coletiva e Med. Família ‘Estudo de caso/plano terapêutico’ / gestão do cuidado Recursos Humanos Instrucionais Necessários: Professores supervisores de campo Unidades Básicas de Saúde conveniadas para estágio Ambulatório de saúde indígena Sala para aulas com recursos multimídia Sala de reuniões para pequenos grupos Transporte para os estágios Avaliação: Avaliação pelos preceptores de serviço; trabalho/relatório de estágio; avaliação cognitiva/prova Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde Clínica ampliada e compartilhada. Brasília, 2009. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília, 2011. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_queixas_c omuns.pdf. Cecilio L (2010). O trabalho do médico e as múltiplas dimensões do cuidado em saúde. São Paulo: Unifesp-DMP. 5p. [mimeo] Cunha GT, Campos GWS (2011). Apoio matricial e atenção primária em saúde. Saúde soc., S.Paulo, 20(4): 961-970. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000400013. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Domiciliar. Brasília, 2013. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cad_vol2.pdf http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf (43 Mb) Sites: www.funasa.gov.br www.cve.saude.sp.gov.br 1) www.sucen.sp.gov.br 2) http://www.periodicos.capes.gov.br/ 218 Nome da Unidade Curricular: Nefrologia/Urologia Professor Responsável: Contato: 5574.6300 Osvaldo Kohlmann Junior Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Nefrologia; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Urologia Carga horária total: 250h Carga Horária p/ prática:70% Carga Horária p/ teoria: 30% Objetivos Geral Conhecer as principais patologias renais, do trato urinário, seus aspectos fisiopatológicos, diagnósticos e seus tratamentos clínicos e cirúrgicos. Específicos: Espera-se que unidade curricular possibilite ao estudante Conhecer etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica nas seguintes doenças: Hipertensão Arterial, Infecção do Trato Urinário, Insuficiência Renal Crônica, Insuficiência Renal Aguda, Litíase, Nefrite e Transplante Renal. Desenvolver avaliação crítica quanto aos aspectos dos procedimentos urológicos. Ementa Etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica das doenças do Sistema Urinário. Traumas e urgências do trato urinário. Indicações cirúrgicas em doenças do trato urinário. Conteúdo Programático - Rim e sistema endócrino: eritropoietina. Filtração, equilíbrio ácido-base e hidro-eletrolítico Exame de Urina e Função Renal – hematúrias, leucocitúrias, bacterinúria assintomética, proteinúrias, quilúria: como diagnosticar Incidência e prevalência da insuficiência renal no Brasil e comparações internacionais Morbidade e mortalidade de pacientes com insuficiência renal Causas da insuficiência renal crônica e análise da sobrevida Acesso do tratamento de doenças renais crônicas Epidemiologia da Hipertensão Arterial Primária Fluxograma de atendimento ao pacientes hipertensos Diagnóstico diferencial de hipertensão arterial primária e secundária Fatores de risco para a hipertensão e doenças cardiovasculares Diagnóstico das complicações da hipertensão arterial Discussão de tratamento não farmacológico e farmacológico de hipertensão arterial - III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial 219 - Cólica nefrética – diagnóstico clínico e laboratorial na fase aguda Indicações de litotripsia no cálculo urinário Alterações metabólicas no paciente em litíase renal, diagnóstico e tratamento Influência da dieta na urolitíase Quadro clínico laboratorial e tratamento da infecção de trato urinário Fatores predisponentes à infecção do trato urinário Glomerulopatias – conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento dos quadros mais frequentes Síndrome nefrótica - conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento dos quadros mais frequentes Biópsias renais Síndrome nefrítica aguda – definição e quadro clínico Glomerulonefrite rapidamente progressiva (GNRP) – definição e quadro clínico Transplante Renal: com doadores vivos, pai, mãe, irmãos Transplante com doador cadáver Insuficiência Renal Crônica: definição, Diagnóstico diferencial da IRA e IRC: anamnese, clínica, evolução, US renal. Manifestações clínicas e tratamento da síndrome urêmica Indicações de diálise - hemodiálise e diálise peritonial Importância da avaliação e orientação nutricional na IRC Neoplasias do rim, próstata, cistites, malformações e neoplasias vesicais, inflamação e neoplasias de testículo Anatomia radiológica do trato urinário, malformações renais, doença as bolsa testicular, medicina nuclear na função renal, diagnóstico por imagem da adrenal Propedêutica urológica, Doenças sexualmente transmissíveis Hiperplasia prostática Tumores benignos e malignos do trato urinário Refluxo vésico-ureteral, bexiga neurogênica, incontinência urinária, disfunção sexual masculina, varicocele e litíase urinária. 220 Metodologia de Ensino Utilizada e Cenários Aulas teóricas ministradas de forma dinâmica por docentes com conhecimento e experiência prática no assunto abordado.Utilização de recursos como multimídia com o intuito de despertar nos alunos o interesse e a necessidade da busca na literatura médica sobre trabalhos relacionados ao tema. Aulas práticas com oferecimento de apostilas e cds com aulas interativas. Aulas práticas na enfermaria com discussão de casos clínicos, para a realização da anamnese, exame físico e interpretação dos exames laboratoriais e de imagem possibilitando ao aluno realizar hipótese diagnóstica. As aulas são ministradas: - Enfermaria do Hospital São Paulo - Reunião Clínica do Hospital do Rim e Hipertensão - Ambulatório de Hipertensão - Unidade de Terapia Intensiva - Aula Teórica Disciplina de Nefrologia - Ambulatório de Insuficiência Renal Crônica - Ambulatório de Transplante Renal Recursos Instrucionais Necessários O paciente internado e o ambulatorial são a matéria prima instrucional. As cirurgias ao vivo e em vídeo. Participação ativa em todas as reuniões de sub especialidades. Avaliação Participação e pontualidade nas aulas práticas e teórico-práticas. Prova Escrita ao final do Módulo. Bibliografia Básica Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005. Ajzen H, Shor N. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Nefrologia.1ª ed. Barueri: Manole, 2004. Odall’oglio M, Srougi M, Nesrallah LJ, Ortiz V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Urologia.1ª ed. Barueri: Manole, 2004. Complementar Periódicos indexados, consultados através do portal da Capes. 221 Unidade curricular: Neurologia Clínica / Neurocirurgia Professor Responsável: Gisele Sampaio Contato: 5575-52-40 / 5083-9935 Silva Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Neurologia e Neurocirurgia – Disciplinas de Neurologia e Neurocirurgia Carga horária total: 222h Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria: 15% Objetivos Geral: Proporcionar ao estudante o desenvolvimento do raciocínio clínico diante das enfermidades neurológicas clínicas e cirúrgicas Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante: desenvolver a anamnese e exame neurológicos formular hipóteses diagnósticas sindrômicas, topográficas e etiológicas diante das doenças neurológicas mais comumente observadas na urgência, em enfermarias, interconsultas e no ambulatório conhecer os principais procedimentos cirúrgicos em neurologia Ementa: Diagnóstico sindrômico, topográfico e etiológico das doenças neurológicas mais freqüentes. Exames subsidiários nas neuropatias. Tumores cerebrais. Emergências e Urgências em neurologia. Conteúdo Programático: Anamnese e exame neurológico Distúrbios de sono Liquor (LCR) Cefaléias Demências Doenças extrapiramidais Acidente Vascular cerebral (AVC) Epilepsias Meningites e Encefalites Coma Polirradiculoneurite Hemorragias subaracnóidea Tumores cerebrais e raquianos 222 Metodologia de Ensino Utilizada Treinamento em serviço supervisionado por professor, com ênfase para a obtenção de dados neurológicos, orientação diagnóstica, investigação subsidiária e conduta, obedecidas as particularidades dos diversos setores da neurologia nos quais o estudante deve participar. Na esfera Neurocirúrgica: visitas matinais na enfermaria com o docente, onde são examinados os casos internados e discutidos a posteriori em reuniões; plantões no pronto socorro, onde atende o paciente, conjuntamente com os residentes e chefes de plantão; participação nas cirurgias eletivas como observador; discussões sobre os temas principais da clínica neurocirúrgica, principalmente aqueles que envolvem as urgências, com o intuito de fortalecer o conteúdo teórico dos anos anteriores. Recursos Instrucionais Necessários Anfiteatro e multimídia para atividades teóricas. Enfermarias e ambulatórios adequados para o atendimento. Avaliação Acompanhamento durante o estágio, considerando interesse, assiduidade, aquisição de habilidade, participação. Relatório final sobre temas neurológicos especificados no conteúdo programático. Bibliografia Básica: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Braga FM, Melo PMP. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Neurocirurgia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Complementar: artigos e textos indicados por professores no decorrer do estágio de acordo com os casos atendidos. 223 Nome do Componente Curricular: Oftalmologia Professor Responsável: Paulo Augusto de Email e telefone: 5085- 2010 Arruda Período: 5º ano Carga horária total: 45 horas Carga Horária p/ prática: 40% Carga Horária p/ teórica: 60% Objetivos Gerais: Capacitar o estudante para o reconhecimento das patologias oculares mais freqüentes e orientar os pacientes na conduta inicial nos problemas mais freqüentes e nas urgências Específicos: - Reconhecer a localização anatômica da lesão ocular Aprender os sinais e sintomas oculares Aprender o diagnóstico diferencial das patologias oculares mais freqüentes Medir acuidade visual de diferentes métodos Avaliar a motilidade ocular extrínseca Avaliar os reflexos pupilares Everter a pálpebra superior e avaliar o olho traumatizado Avaliar a tensão óculo-digital Retirar um corpo estranho da conjuntiva tarsal superior Aprender a conduta em casos de queimaduras químicas e físicas Diferenciar as conjuntivites bacterianas das alérgicas e virais Reconhecer os principais detalhes da estrutura retiniana com a oftalmoscopia direta Princípios gerais de saúde ocular e qualidade de vida Realizar a oftalmoscopia direta Reconhecer os equipamentos e iniciar nas técnicas propedêuticas oftalmológicas mais freqüentes Ementa Sinais e sintomas em oftalmologia, relacionado com situação étnico-raciais e ambientais. Diagnóstico diferencial das patologias oculares mais freqüentes Avaliação da acuidade visual por diferentes métodos Trauma/ Urgência-emergência em oftalmologia Saúde ocular e qualidade de vida Manifestações oculares com disfunções sistêmicas. Conteúdo Programático O exame ocular normal Acuidade visual Fundo de Olho Normal Vícios de Refração Ambliopia e estrabismo Olho Vermelho Conjuntivites e Ceratites Glaucoma do Desenvolvimento Glaucoma Catarata Doenças Sistêmicas e Olho – Uveítes e Outras doenças sistêmicas - Retinopatia Hipertensiva e Diabética Toxoplasmose, AIDS Ocular, Herpes Simples e Herpes Zoster Olho Seco Alergias Trauma e Emergência Queimaduras Químicas 224 Politraumatizado e olho Prevenção da Cegueira Metodologia de Ensino Utilizada - Aula expositiva dialogada / Seminários desenvolvidos pelos alunos - Aula prática: avaliação ocular de pacientes sob supervisão Recursos Instrucionais Necessários Corpo docente especializado Anfiteatro e recursos audiovisuais: computador e projetor multimídia Oftalmoscópio direto Critérios de Avaliação Serão consideradas participação nas atividades (seminários e aulas práticas) e prova interativa objetiva realizada ao final do curso. Bibliografia Básica: Clínica Médica – Diagóstico e Tratamento – Lopes, Antonio Carlos, 1ª edição – 2013 - Editora Atheneu Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 23ª edição. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2007. Lee JM, Uras R, Belfort R, Sigulem D. São Paulo: UNIFESP-Departamento de Oftalmologia. CD ROM Educacional em Oftalmologia Unifesp Virtual Correlação Oftalmo-Clínica http://www.virtual.unifesp.br/home/oftalmoclinicamedica/casosclinicos.php Complementar: textos e artigos orientados pelos professores 225 Nome da Unidade Curricular: Otorrinolaringologia Professor Responsável: Contato: 5576 4137/ 5549 7041 Noemi Di Biasi Ano Letivo: 5ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Otorrinolaringologia Carga horária total: 75h Carga Horária p/ prática: 68% Carga Horária p/ teoria: 32% Objetivos Geral Propiciar conhecimentos e habilidades visando ao diagnóstico e tratamento das doenças otorrinolaringológicas mais prevalentes. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante Realizar anamnese, exame físico em otorrinolaringologia (otoscopia, rinoscopia anterior e posterior, orofaringoscopia, laringoscopia indireta) Capacidade para indicar e interpretar exames complementares. Realizar o diagnóstico e definir o tratamento Reconhecer o campo de atuação da especialidade, realizando os encaminhamentos dos casos mais complexos 226 Ementa: Doenças Otorrinolaringológicas: anatomia fisiopatologia, semiologia, diagnóstico, Diagnóstico diferencial, tratamento. Conteúdo Programático: Noções de Anátomo-fisiologia do Aparelho Auditivo e do Sistema Vestibular Métodos de Investigação da Audição Exame Otoneurológico Distúrbio do Equilíbrio na Criança e no Adulto Otites externa e média Otosclerose Surdez na criança, no adulto e no idoso Zumbidos Paralisia Facial periférica Noções de Anatomofisiologia do Nariz e Cavidades Paranasais Rinosinusopatias Epistaxe Antibióticos em Otorrinolaringologia Nasofibroma e Tumores Rinosinusais Trauma Nasal Corpo Estranho em ORL Ronco e Apnéia Algias Faciais Cirurgia Rinológica Hipertrofia Adeno-Amigdaliana Laringopatias Disfonia, Disfagia Câncer de Laringe Sialopatias Lesões Bucais (Estomatologia). Metodologia de Ensino Utilizada: Atividades práticas e teórico-práticas: assistência de pacientes no Pronto Atendimento, Pronto-Socorro e Ambulatórios, sob supervisão dos docentes. Realização de pequenos procedimentos em ORL. Acompanhamento de cirurgias no Centro Cirúrgico. Discussão de casos clínicos. Aulas teóricas. Recursos Humanos e Institucionais Necessários: Docentes. Salas e materiais necessários para atendimento dos pacientes. Aulas teóricas: anfiteatros e multimídia. 227 Avaliação: Acompanhamento durante o estágio, considerando assiduidade, interesse, participação, habilidades e atitudes. Provas escrita e oral no final do estágio. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Complementar: artigos e textos orientados por docentes durante o estágio. 228 Unidade curricular: Cirurgia Vascular Professor Responsável: Luiz Carlos Uta Nakano Contato: Renata Helena Vicente Fone. 5571-4785 – Voip 1804 E-mail: [email protected] Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Vascular e Endovascular Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria: 10% Objetivos Gerais Fornecer subsídios teórico-práticos para o diagnóstico e tratamento inicial das doenças vasculares periféricas mais prevalentes. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes: Atuar adequadamente, como médico geral, na assistência de pacientes portadores de doenças arteriais, doenças venosas e linfáticas. Realizar a partir da anamnese, exame físico e indicação de exames complementares um diagnóstico sindrômico, etiológico e topográfico. Indicar tratamento oportuno e adequado ao paciente, com o objetivo de minimizar as seqüelas das doenças vasculares, evitando a perda da função dos membros, as amputações e até o óbito do paciente em situações mais graves. Ementa: Conceito, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças arteriais periféricas, venosas e linfáticas, agudas e crônicas. Predisposição étnico-racial para doenças vasculares. Influência do meio ambiente e do comportamento nas doenças vasculares. Conteúdo Programático: Obstrução arterial crônica e aguda (trombose, embolia, trauma vascular) Aneurismas arteriais. Arterites e Arteriopatias funcionais. Trombose venosa profunda aguda. Insuficiência venosa crônica e varizes. Insuficiência cerebral extracraniana. Linfedema dos membros. Síndrome de compressão neurovascular. Hipertensão renovascular. Metodologia de Ensino Utilizado e cenário: Enfermaria: O estudante tem a atribuição de realizar evolução e prescrição dos pacientes internados sob supervisão; admissão de pacientes novos; discussão dos casos internados com o docente preceptor do dia, abrangendo o conteúdo programático acima descrito e enfatizando sempre o diagnóstico clínico e o tratamento inicial, com o objetivo de formar médicos gerais. Ambulatório: atendimento de casos crônicos e discussão com preceptor escalado para o ambulatório; participação prática nos retornos para curativo. Reunião da disciplina: apresentação pelos alunos de casos internados nos leitos sob sua responsabilidade e previamente selecionados pelo preceptor. Recursos Humanos e Instrucionais Necessários: Docente disponível na enfermaria e ambulatório, enfermaria com disponibilidade de leitos e ambulatório com salas suficientes para a distribuição dos estudantes. Para as reuniões da disciplina, anfiteatro e recursos audiovisuais para a apresentação dos casos. Multimídia. 229 Avaliação: Prova escrita com questões práticas das doenças vasculares visando o aprendizado das situações mais freqüentes para o médico generalista e de pronto-socorro; seminário sobre tema escolhido pelos estudantes, apresentado por eles e discutido com o docente responsável; o conceito final considera, também, o desenvolvimento do estudante durante o estágio quanto a atitude, freqüência, assiduidade, interesse e desempenho geral Bibliografia Básica: Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 23ª ed. São Paulo: Elsevier, 2010. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2013 Complementar: Rutherford RB. In: Vascular Surgery. Philadelphia: WB Saunders; 2010. 7ª Edição. 230 Unidade Curricular: Obstetrícia Professor Responsável Contato:Cleide – 55710761 / 55722605 Cristina Ap. Falbo Guazzelli Ano Letivo:6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas – Departamento de Obstetrícia Carga horária total: 280h Carga Horária p/ prática: 85% Carga Horária p/ teoria:15% Objetivos: Geral Aprofundar os conhecimentos em Obstetrícia e conduzir adequadamente a anamnese e o exame físico em Obstetrícia. Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante Vivenciar as urgências e intercorrências em Obstetrícia. Saber diagnosticar trabalho de parto e emergências em Obstetrícia. O reconhecimento e o estabelecimento de medidas adequadas a pacientes grávidas que apresentem alguma intercorrência clínica, cirúrgica ou obstétrica, realizando adequadamente a anamnese e o exame obstétrico Conhecer as doenças mais freqüentes, seus aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos. Ementa: Gestação de médio e alto risco. Gravidez na adolescente e na mulher com hipertensão, diabetes e cardiopatia. Exames subsidiários em obstetrícia. Conteúdo Programático Gravidez na adolescência Abortamento de repetição Gravidez e diabetes, hipertensão e cardiopatas AIDS na gravidez Planejamento familiar Assistência ao parto normal Parto e intercorrências Malformações fetais Metodologia de Ensino Utilizada 1) Atendimento de pacientes grávidas de médio e alto risco em pronto socorro e ambulatórios de especialidades obstétricas 2) Evolução clínica e prescrição de pacientes internadas na enfermaria 3) Participação em atos cirúrgicos 4) Discussão de casos e seminários Recursos Instrucionais Necessários 1) Salas de atendimento ginecológico-obstétrico 2) Salas no centro obstétrico ou cirúrgico 3) Anfiteatro com data show 4) Professores e preceptores 231 Avaliação Realizada no acompanhamento contínuo durante o estágio, observando-se a participação, interesse, habilidades e interação nas discussões e visitas diárias do Centro Obstétrico e Enfermaria e por uma prova de testes relacionados as várias intercorrências obstétricas. Recursos Instrucionais Necessários 5) Salas de atendimento ginecológico-obstétrico 6) Salas no centro obstétrico ou cirúrgico 7) Anfiteatro com data show 8) Professores e preceptores Bibliografia Básica Guariento A. (Revisor). Obstetrícia normal.Barueri: Editora Manole, 2011 Borges, Durval Rosa. Atualização terapêutica. São Paulo, Editora Artes Médicas, 2012/2013. pp. 1225-1333 232 Nome da Unidade Curricular: Pediatria Neonatal Professor Responsável: Amelia Miyashiro N dos Email e telefone: 5084 3505 Santos [email protected] Ano Letivo: 6a série - 2014 Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Neonatologia Carga horária total: 130 h Carga Horária prática (em porcentagem): 80% Carga Horária teoria (em porcentagem): 20% Objetivos: Geral: Propiciar ao graduando a formação geral em Neonatologia Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: Atender o recém-nascido a termo na sala de parto Assistência ao recém-nascido normal, desde o nascimento até a alta hospitalar Assistir o recém-nascido de médio risco, desde a sala de parto até a alta hospitalar Adquirir conhecimentos sobre as doenças mais frequentes no período neonatal. Ementa Assistência ao recém-nascido normal e patológico desde o nascimento até a alta hospitalar. Principais doenças do recém-nascido. Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento ao paciente, discussões de casos, treinamento em reanimação neonatal com manequins, realização de procedimentos básicos e aulas teóricas. Atendimento ao recém-nascido do alojamento conjunto e ao recém-nascido de médio risco internado na Unidade Neonatal do Hospital Municipal Vereador José Storopoli sob a orientação direta do docente/preceptor, realizações de plantões em sala de parto com, evolução dos recém-nascidos em alojamento conjunto e atendimento de intercorrências na Unidade Neonatal em conjunto com o neonatologista de plantão. Participação em discussões de casos e aulas teórico-práticas programadas para o estágio sob a supervisão direta do docente/preceptor. Plantões diurnos e noturnos e nos finais de semana e feriados. O aluno de plantão deve verificar os materiais de reanimação na sala de parto, realizar a anamnese das parturientes internadas na sala de parto, recepcionar o recém-nascido, encaminhar o neonato para o alojamento conjunto ou UTI neonatal, conforme indicação clínica, realizar o primeiro exame físico, auxiliar nas intercorrências clínicas na Unidade neonatal e auxiliar na evolução dos recém-nascidos do alojamento conjunto. Recursos Instrucionais Necessários Sala de discussões e/ou aula Projetor multimídia Computador Tela de projeção Quadro branco para aula Canetas para lousa Negatoscópio para visualização de radiografias Manequins e materiais para treinamento em reanimação neonatal Condições adequadas para assistência aos pacientes Número adequado de pacientes 233 Avaliação: Interesse e desempenho (Nota de Participação), postura ética frente aos pacientes, familiares dos pacientes, colegas, professores e equipe de saúde (Nota de Atitude), assim como desempenho em teste de múltipla escolha (Nota do Pós-teste) e prova escrita no final do estágio (Nota da Prova), versando sobre temas do conteúdo programático do curso, devendo o aluno obter média 6 para ser aprovado no estágio. Frequência exigida no estágio de pelo menos 85% das atividades e presença obrigatória nos plantões. Bibliografia - Kopelman BI, Santos AMN, Goulart AL, Almeida MFB, Miyoshi MH, Guinsburg R. Diagnóstico e Tratamento em Neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004. - Morais MB, Campos SO, Hilário MO. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 1a edição. Barueri: Manole, 2013. Complementar: - Periódicos indexados, consultados por meio do portal da Capes. 234 Nome da Unidade Curricular: Anestesiologia Professor Responsável: Contato: Márcia – Secretária Maria Angela Tardelli Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Carga horária total: 126h Carga Horária p/ prática: 77 % Carga Horária p/ teoria: 23 % Objetivos Geral Aprimorar a formação médica do estudante com ênfase no cuidado pré, intra e pós-operatório do paciente cirúrgico assim como controle da dor aguda e crônica. Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante: Descrever e realizar o preparo pré-anestésico do paciente; Efetuar a monitorização, o controle da ventilação e da hemodinâmica do paciente no intraoperatório; Executar o controle do paciente crítico e a avaliação e tratamento do paciente com dor aguda e/ ou crônica. Ementa Cuidados pré, intra e pós-operatório. Analgesia e anestesia. Assistência ao paciente crítico. Controle da dor aguda e crônica. Conteúdo Programático Ventilação mecânica em anestesia. Conceitos gerais em anestesia Avaliação pré-operatória: classificação do estado físico, exames laboratoriais, jejum pré-operatório Anestesia geral – agentes venosos e inalatórios Anestesia local – conceito, mecanismo de ação, bloqueio diferencial, toxidade Reposição volêmica Vias aéreas – intubação traqueal Raqui e peridural Recuperação pós-anestésica: complicações respiratórias, cardiovasculares, náuseas e vômitos, alterações da temperatura e critérios de alta; choque; monitorização em anestesia Reanimação cárdio-respiratória Monitorização do paciente cirúrgico Choque Monitorização hemodinâmica Ventilação do paciente crítico Fisiologia e farmacologia da dor Farmacologia dos antiinflamatórios, opióides e outros analgésicos Diagnóstico e Tratamento da dor aguda e crônica Metodologia de Ensino Utilizada Cada grupo é subdividido em 3 subgrupos de dois ou três estudantes para desenvolvimento de atividades práticas no Centro Cirúrgico, no ambulatório de Dor, enfermarias do Hospital São Paulo e na Unidade de Terapia Intensiva do 6º andar. Nas atividades práticas os estudantes são acompanhados por docentes, pós-graduandos ou anestesiologistas contratados, sempre sob a supervisão do docente. Seminários e aulas teóricas. 235 Recursos Instrucionais Necessários Aulas teóricas – anfiteatros, multimídia. Atividades práticas - equipamentos e materiais necessários para os procedimentos realizados em anestesia (Centro-Cirúrgico), tratamento do paciente crítico (UTI Geral) e atendimento ao paciente com dor (Clínica de Dor). Avaliação Avaliação de desempenho prático, considerando: interesse, habilidade, pontualidade, postura diante do paciente, participação no acompanhamento e discussões de casos (Clínica de Dor e Terapia Intensiva) e de anestesias (Centro – Cirúrgico). No desempenho teórico são considerados: participação nos seminários e avaliação final através de prova dissertativa abrangendo tópicos discutidos nos seminários de anestesia, terapia intensiva e dor. Bibliografia: Básica Complementar 236 Unidade curricular: Cirurgia Plástica Professor Responsável: Elvio Bueno Contato: 5576-4118 (Silvana) Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1ª e 2ª Departamento/Disciplinas de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Plástica Carga horária total: 120 horas Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria: 10% Objetivos Geral – Possibilitar ao estudante conhecimento teórico-prático que permita o diagnóstico e tratamento básico das ocorrências mais comuns em cirurgia plástica. Específicos – Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante condições para conduzir com conhecimento cientifico e ética as principais afecções da área que compõem o campo de atuação do médico realizar diagnóstico e tratamento das doenças da pele, tecido celular sub-cutâneo e tecido conjuntivo conhecer os principais recursos diagnósticos da área - identificar afecções que requerem a assistência do especialista. Ementa Conceito, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças (agudas e crônicas) mais freqüentes de pele, tecido celular subcutâneo e o tecido conjuntivo. Conteúdo Programático Tumores de pele ( Carcinomas Baso e Espinocelular, Melanomas) Trauma de Face; Ferimentos traumáticos em geral; úlceras de decúbito. Queimaduras (aguada e crônica) Hemagiomas Reconstrução da mama(apenas princípios gerais) Metodologia de Ensino Utilizada - Nas aulas são utilizados diapositivos, data-show e microscópio. Reunião da Disciplina (discussão de casos) Ambulatório (Casa da Plástica) : realização de cirurgias ambulatoriais (biópsias, exéresse tumoral, retalhos locais, enxertos, sutura de ferimentos etc) Enfermaria: visitas com preceptor Recursos Instrucionais Necessários: Casa da Plástica, Enfermaria, Ambulatório, Anfiteatros, Multimídia. Docentes e Preceptores Avaliação: Acompanhamento contínuo durante o estágio, considerando interesse, conhecimento teórico, assiduidade, habilidades e atitudes no desenvolvimento das atividades. Bibliografia Básica FERREIRA LM. GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR UNIFESP-ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. SÃO PAULO-EDITORA MANOLE 2007 Ricca AB, Kobata CM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – Pequenas Cirurgias. 1ª ed. Barueri: Ed. Manole, 2004. Complementar 237 Unidade Curricular/Curso: Estágio Optativo Professor Responsável: Álvaro Pacheco e Silva Email e telefone: [email protected] Filho Ano Letivo: 6º ano Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares): Carga horária total: 100h Carga Horária prática (em porcentagem):100% Carga Horária teoria (em porcentagem): Objetivo geral Permitir ao aluno do 6o. Ano Médico complementar sua formação com estágio de sua opção realizado na própria instituição, em outras instituições no país ou no exterior, de acordo com o convênio aprovado pela Reitoria da Universidade Federal de São Paulo. Ementa Estágio de livre escolha do aluno e aprovado pelo coordenador da unidade curricular para complementar a sua formação médica Conteúdo Programático: Dependendo do estágio escolhido sâo desenvolvidos temas sob aspectos clínicos, cirurgicos, laboratoriais e de imagem nas diversas clínicas pediátricas, cirurgicas e médicas. Metodologia de Ensino Utilizada Estágio teórico prático com atendimento ao paciente ambulatorial ou hospitalizado com supervisão do preceptor/docente da área em questão. Recursos Instrucionais Necessários Dependem do estágio escolhido e do local de realização (nacional e internacional). A infraestrutura do estágio é avaliada previamente por uma comissão do curso médico para verificar sua conformidade com o objetivo do estágio. Avaliação Frequência (> ou + 85%) Desempenho do aluno durante o estágio e/ou provas específicas durante o estágio frequentado. Elaboração de relatório Bibliografia De acordo com o estágio escolhido. 238 Nome da Unidade Curricular: Emergências Pediátricas Professor Responsável: Contato: Gisele Limongeli Gurgueira Gisele Limongeli Gurgueira [email protected] Vice-coordenadora: Leandro Guimarães Peyneau Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1o e 2o Departamento/ Disciplinas: Departamento de Pediatria – Setor Urgência e Emergência Pediátrica Carga horária total: 240 horas Carga Horária p/ prática: 81%horas Carga Horária p/ teoria: 19%horas Objetivos Geral: Propiciar ao graduando a formação geral em Urgência e Emergência Pediátrica Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: Reconhecer e classificar as situações de risco de morte no paciente pediátrico Assistência imediata de urgências (baixa e média complexidade) e emergências (alta complexidade) Adquirir conhecimento teórico e habilidades práticas no atendimento imediato de afecções e doenças mais freqüentes na faixa etária pediátrica e no atendimento da parada cardiorrespiratória. Capacitar o aluno na condução dos casos atendidos quanto à alta hospitalar, indicação de internação em enfermaria, semi intensiva e unidade de cuidados intensivos. Ementa: Capacitar o médico geral para reconhecer as diversas situações de risco e desenvolver habilidades práticas para o atendimento das urgências e emergências mais frequentes na faixa etária pediátrica. 239 Conteúdo Programático: Afecções e doenças mais freqüentes que necessitam de atendimento de urgência e emergência. Procedimentos realizados com maior frequência no pronto atendimento e na sala de emergência. 1. SUPORTE BÁSICO E AVANÇADO: 1.1. Parada Cardiorrespiratória/ 1.1.1 Suporte Avançado/ 1.2. Permeabilidade da Via Aérea 1.2.1. Corpo Estranho em via aérea/ 1.2.2. Dispositivos (cânulas, máscara laríngea, etc)/ 1.2.3. Intubação orotraqueal – Indicação e Seqüência Rápida de Intubação/ 1.3. Insuficiência Respiratória Aguda/ 1.3.1 Manejo clínico – diagnóstico etiológico/ 1.3.2 Oxigenioterapia/ 1.4.Choque/ 1.4.1. Manejo inicial – Fluidoterapia e Drogas/ 1.5. Arritmias Cardíacas/ 1.6. Politrauma - Manejo inicial 1.7. Trauma crânioencefálico e raquimedular 2. NEUROLÓGICO: 2.1. Mal convulsivo/ 2.2. Meningoencefalites/ 2.3. Hipertensão intracraniana/ 2.4. Principais tumores de SNC 3. RESPIRATÓRIO: 3.1. Manejo na urgência da ASMA/ 3.2. Manejo na urgência da bronquiolite/ 3.3. Pneumonias/ 3.4. Pneumonia Atípicas/ 3.5. Obstrução de vias Aéreas Superiores/ 3.5.1. Laringotraqueobronquite/ 3.5.2. Epiglotite/ 3.6. Insuficiência Respiratória crônica Agudizada (Bronquiolite obliterante, DPOC,mucoviscidose, displasia broncopulmonar, patologias neuromusculares) 3.7. Inaloterapia – indicações, doses, efeitos colaterais/ 3.8. Dispositivos para oxigênioterapia 4. ENDÓCRINO: 4.1. Cetoacidose diabética/ 4.2. Hipotireoidismo/ 4.3. Falência Supra renal Aguda/ 4.4. Secreção Inapropriada do Hormônio Antidiurético/ 4.5. Hipoglicemias/ 4.6. Principais erros inatos do metabolismo – suspeita diagnóstica 5. ACIDENTES: 5.1. Queimaduras/ 5.2. Quase afogado/ 5.3. Intoxicações exógenas/ 5.4. Mordeduras por animais/ 5.4.1. Animais peçonhentos/ 5.4.2. Animais domésticos/ 5.5. Choque elétrico/ 5.6. Abuso infantil 6. INFECÇÕES: 6.1. Infecção de Vias Aéreas Superiores/ 6.1.1. Virais/ 6.1.2. Amigdalite Bacteriana/ 6.1.3. Otite média Aguda 6.1.4. Sinusopatia/ 6.2. Febre sem sinais localizatórios/ 6.3. Meningites/ 6.4. Meningococcemias/ 6.5. Encefalites/ 6.6. Endocardite 6.7. Osteomielite/ 6.8. Infecção de Pele e tecidos moles/ 6.9. Síndrome do Choque tóxico/ 6.10.Estreptococcia/ 6.11.Tuberculose 6.12.Adenomegalias – diagnóstico/ 6.13.Doenças exantemáticas/ 6.14.Varicela/ 6.15.Mononucleose/ 6.16.Toxoplasmose/ 6.18.Parotidite 6.19. Sepse/ 6.20.Tétano/ 6.21. Imunizações de emergência 7. HEMATOLÓGICO: Urgência na Anemia falciforme: 7.1.1. Febre sem localização/ 7.1.2. Crise Vaso-oclusiva/ 7.1.3. Seqüestro Esplênico/ 7.1.4. Crise aplástica/ 7.1.5. Osteomielite/ 7.1.6. Síndrome torácica aguda 7.1.7. Acidente Vascular cerebral 7.2. Púrpuras/ 7.3. Distúrbios da coagulação – quando suspeitar, diagnóstico inicial/ 7.4. Transfusão de hemoderivados/ 7.5. Anemias hemolíticas - quando suspeitar, diagnóstico inicial e manejo 240 8. GASTRINTESTINAL: 8.1. Distúrbio Diarréico Agudo – principais etiologias – quadro clínico/ 8.2. Desidratação – manejo 8.3. Hemorragia Digestiva Alta/ 8.4. Hemorragia Digestiva Baixa/ 8.5. Hepatite Aguda/ 8.6. Pancreatite Aguda/ 8.7. Insuficiência Hepática Aguda/ 8.8. Icterícia Colestática 9. REUMATOLÓGICO: 9.1. Artrites Agudas/ 9.2. LUPUS/ 9.3. Doença de Kawasaki/ 9.4. Febre Reumática/ 10. RENAL: 12.1 Insuficiência Renal Aguda/ 12.2 Hipertensão Arterial – diagnóstico, tratamento inicial e encaminhamento. Crise Hipertensiva/ 12.3 Hematúria/ 12.4 Glomerulopatias/ 12.5 Síndrome Hemolítico urêmica/ 12.6 Principais tubulopatias – manejo na fase aguda 11. DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS/METABÓLICO; 13.1 Necessidades hídricas e metabólicas em pediatria/ 13.2 Hipernatremia/ 13.3 Hiponatremia/ 13.4 Hiperpotassemia/ 13.5 Hipopotassemia/ 13.6 Distúrbios do metabolismo do Cálcio 13.7 Distúrbios do metabolismo do Fósforo/ 13.8 Distúrbios do metabolismo do Magnésio/ 13.9 Acidose Metabólica/ 13.10 Alcalose Metabólica/ 13.11 Acidose/Alcalose Respiratória 12. PATOLOGIAS CIRÚRGICAS: 12.1.Abdome Agudo/ 12.1.1. Apendicite Aguda/ 12.1.2. Volvo intestinal/ 12.1.3. Invaginação Intestinal/ 12.2. Sub-oclusão Intestinal/ 12.3.Corpo Estranho/ 12.4.Hérnia inguino-escrotal/ 12.5.Parafimose/ 12.6.Bálano-postite 12.7.Torção testicular/Orquite 13. ALERGIA/IMUNOLOGIA: 16.1 Anafilaxia 14. MISCELÂNIA 17.1 Fraturas/Luxações/Entorses/ 17.1.1 Pronação dolorosa/ 17.1.2 Síndrome compartimental/ 17.2 Epistaxes/ 17.3 Corpo estranho nasal 17.4 Conjuntivites virais/ 17.5 Corpo Estranho ocular/ 17.6 Trauma ocular/ 17.7 Sedação e analgesia/ 17.8 Lesões de Pele – diagnóstico 17.9 Farmacodermia/ 17.10 Transporte do Paciente de Alto risco 18 PROCEDIMENTOS 18.1 Acesso vascular periférico/ 18.2 Acesso Intraósseo/ 18.3 Acesso vascular central/ 18.4 Intubação orotraqueal/ 18.5 Passagem de Máscara laríngea/ 18.6 Cricotireoidotomia/ 18.7 Passagem de sonda gástrica e enteral/ 18.8 Passagem de sonda vesical/ 18.9 Punção liquórica/ 18.10 Punção arterial/ 18.11 Punção Pleural/ 18.12 Drenagem torácica/ 18.13 Punção pericárdica/ 18.14 Punção abdominal 19 BIOÉTICA 19.1 Quando parar a reanimação/ 19.2 Princípios de não maleficência 241 Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento ao paciente, discussões de casos, treinamento em reanimação pediátrica e procedimentos com manequins, realização de procedimentos básicos e aulas teóricas. Pronto atendimento da população pediátrica que procura espontaneamente o Pronto Socorro de Pediatria do Hospital São Paulo - Unifesp , evolução dos casos internados na enfermaria do Pronto Socorro Pediátrico e atendimento dos casos de emergência trazidos pelo SAMU e Resgate, sob orientação direta do docente/preceptor. Participação em discussões de casos e aulas teóricopráticas programadas para o estágio sob a supervisão direta do docente/preceptor. Plantões de 24 horas corridos com escala determinada pelo grupo de alunos em cada estágio. O aluno de plantão dará continuidade ao atendimento dos pacientes admitidos e atenderá os casos novos. Recursos Instrucionais Necessários Sala de discussões e/ou aula Projetor multimídia Computador Tela de projeção Quadro branco para aula Canetas para lousa Negatoscópio para visualização de radiografias Manequins e materiais para treinamento em reanimação neonatal Condições adequadas para assistência aos pacientes Número adequado de pacientes Avaliação: Interesse e desempenho (Nota de Participação), postura ética frente aos pacientes, familiares dos pacientes, colegas, professores e equipe de saúde (Nota de Atitude), assim como desempenho em teste de múltipla escolha (Nota do Pós-teste) e prova escrita no final do estágio (Nota da Prova), versando sobre temas do conteúdo programático do curso, devendo o aluno obter média 7 para ser aprovado no estágio. Frequência exigida no estágio de pelo menos 85% das atividades e presença obrigatória nos plantões. 242 Bibliografia Básica 1. Nelson, Waldo E et al. Nelson, tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. v.2. 15273005 p. ISBN 978-85-352-2705-06. 2. Terapia Intensiva Pediátrica 3 ED, Editora Atheneu, Werther B. Carvalho, Mario Hisheimer, Toshio Matsumoto. 2006 3. Pediatric Advanced Life Support American Heart Association. 2010/2011. Referência utilizada Circulation, 2010 encaminhado via endereço eletrônico 4.Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012. 1990 p. ISBN 9788536701585. 5. Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria Diagnóstico e tratamento. Morais MB, Campos SO, Hilário MOE editores. 1a edição. Barueri: Manole, 2013. Complementar: - Periódicos indexados, consultados por meio do portal da Capes e/ou encaminhados via correio eletrônico. - Súmário das aulas encaminhadas via correio eletrônico Nelson, Waldo E et al. Tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012. Puccini RF, Hilario MOE. Semiologia da criança e do adolescente. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2008. Sucupira AC, Kobinger MEBA, Saito MI, Borroul MLM, Zucolotto SMC. Pediatria em consultório. 5ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2010. Vitalle MSS, Medeiros EHGR. Adolescência – uma abordagem ambulatorial. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – EPM. 1ª ed. Barueri, 2008 243 Unidade curricular: Medicina de Urgência Baseada em Evidências Professor Responsável : Contato: [email protected] Aécio Flavio Teixeira de Gois Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Urgência Baseada em Evidências Carga horária total: 160 horas Carga Horária p/ prática: 70% Carga Horária p/ teoria: 30% Objetivos Geral Capacitar o estudante através da aplicabilidade prática dos conhecimentos teóricos na Unidade de Emergência, com condutas baseadas nas melhores evidências na atualidade. Específicos – Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: Realizar primeiro atendimento e acompanhamento dos pacientes graves atendidos na Unidade de Emergência, Elaborar hipóteses diagnósticas e diagnósticos diferenciais, solicitando exames apropriados e seguindo plano terapêutico enquanto o paciente estiver internado no setor. Ementa Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento de doenças do adulto em serviço de emergência. Exames laboratoriais e de imagem Conteúdo Programático Ressuscitação Cardiorrespiratória Cerebral Choque Emergências Hipertensivas Infarto Agudo do Miocárdio Tromboembolismo Pulmonar Arritmias Cardíacas Lesão Renal Aguda Cirrose Hepática: Encefalopatia, PBE, ascite, síndrome hepato renal Equilíbrio Hidro-Eletrolítico Cetoacidose Diabética/Coma Hiperosmolar Crise Tireotóxida, Coma Mixadematoso Insuficiencia Respiratoria (asma,Dpoc) Pneumonias Emergencias nos pacientes falcemicos Intoxicação exógena Medicina paliativa Delirium Comunicação de má notícias Dengue,leptospirose,influenza ICC descompensada Metodologia de Ensino Utilizada As atividades práticas são realizadas em serviço de emergência, incluindo atendimento aos pacientes que demandam ao serviço e pacientes em observação e internados na retaguarda do setor, sempre sob supervisão de docentes e chefes de plantão. São realizadas visitas diárias, dicussões de casos e seminários. 244 Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula, computador com acesso a Internet, multimídia. Avaliação Avaliaçao pratica- 40% da nota, avaliação diária em cada plantão -30 % da nota e avaliação teórica 30% da nota Bibliografia Básica Atallah AN,, Birollini,D. Atualização Terapêutica Emergencias. 1 ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2012. Gois AFT, Corassa,M, Prado,G Brito,AR,- Guia de bolso de Pronto Socorro, , 1 ed , Ed. Atheneu, 2013 Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2010. Saraiva, H, Velasco,IT- Manual de Emergencias Clinicas , 2013. Ed Manole Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2014.54th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2013 Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 3ª ed. Barueri: Manole: 2012. Complementar: Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Site de busca: uptodate.www.uptodate.com Cochrane Library http://bireme/cochrane 245 Unidade curricular: Infectologia Professor Responsável: Dra. Ana Cristina Contato: 5576-4094 Gales Ano Letivo: 6° série Semestre: 1° e 2° Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Infectologia Carga horária total: 160h Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria:10% Objetivos Geral Proporcionar ao estudante conhecimento e atividades práticas na assistência a pacientes com Doenças Infecciosas, observando os cuidados apropriados nas doenças transmissíveis, incluindo conceitos de prevenção e controle de doenças infecciosas comunitárias e relacionadas à assistência à saúde. Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: Conhecer a epidemiologia e clínica das principais síndromes infecciosas; Saber solicitar e interpretar os principais testes laboratoriais utilizados no diagnóstico etiológico em doenças infecciosas; Utilizar adequadamente os antimicrobianos: antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Ementa Abordagem inicial do paciente, anamnese, fisiopatologia, diagnóstico, terapia e prevenção das principais doenças infecto-contagiosas. Conteúdo Programático: AIDS: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, princípios de terapia antiretroviral e principais infecções oportunistas. Tuberculose, fisiopatogenia, diagnóstico, tratamento, interação com HIV, medidas de isolamento e tuberculose multirresistente. Sepse: conceito, fisiopatogenia, orientação de tratamento: medidas gerais e antibioticoterapia. Terapia antimicrobiana: principais antibióticos de uso clínico (mecanismo de ação, sensibilidade, uso clinico, efeitos colaterais); princípios de terapia antiviral: herpes, virus varicela-zoster; princípios de terapia antifúngica. Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS): conceito, medidas de isolamento e prevenção das principais IRAS. Dengue: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, tratamento e prevenção Hepatite: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, tratamento e prevenção Febre de origem indeterminada: conceito, conduta e principais etiologias. Micoses profundas: Paracoccidiomicose, criptococcose. Metodologia de Ensino Utilizada Assistência realizada pelos estudantes a pacientes internados em enfermaria de doenças infecciosas, sob supervisão docente e de profissionais do setor; visitas realizadas pelos docentes; aulas teóricas com os docentes e reuniões clínicas da Disciplina. Recursos Instrucionais Necessários Enfermaria com estrutura e recursos humanos adequados. Anfiteatro e multimídia. 246 Avaliação: Avaliação pela participação no estágio conferida pelo acompanhamento do estudante, observando-se responsabilidade, assiduidade, interesse, habilidades e comportamento no atendimento aos pacientes. Avaliação objetiva por meio da realização de prova escrita baseada na discussão de um caso clínico. Bibliografia Básica: Tratado de Infectologia - 4ª edição (2 volumes). Autor: Ricardo Veronesi e Roberto Focaccia, 2010. Livro geral de infectologia, fonte de consulta obrigatória, principalmente para as doenças infecciosas endêmicas e epidêmicas mais prevalentes no território brasileiro. Atualização Terapêutica de Prado, Ramos e Valle - 2012/2013. Todos os capítulos de Infectologia foram escritos por professores da Escola Paulista de Medicina. Fonte de consulta e estudo obrigatória. Farhat, C. K. ; Carvalho, L.H.F.R. ; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia Pediátrica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. v. 1. 1136p . Importante fonte de consulta e estudo. Produzido por professores da Escola Paulista de Medicina da Disciplina de Infectologia Pediátrica. Bibliografia Complementar: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ Manuais e orientações técnicas produzidas por consultores do Ministério da Saúde. Fonte de informação atualizada, maioria dos textos, e fonte para conhecer dados nacionais sobre a epidemiologia das doenças endêmicas e epidêmicas. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf Manual de tuberculose; bem elaborado com informações importantes sobre o acompanhamento, diagnóstico e tratamento. 247 Nome da Unidade Curricular: Enfermaria Geral Cirúrgica - HVM Professor Responsável: Milton Scalabrin Contato: Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia Carga horária total: 176h Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos Gerais: Proporcionar o desenvolvimento de atividades práticas em enfermaria e centro cirúrgico de um hospital geral Específicos - Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante: manuseio com o doente cirúrgico, incluindo acessos venosos, drenos, sondas desenvolvimento de cuidados com a ferida cirúrgica, clínica cirúrgica de pré e pósoperatório. Ementa: Cuidados pré, intra e pós-operatórios em cirurgia geral. Procedimentos cirúrgicos por sistemas e aparelhos. Conteúdo Programático: Tratamento cirúrgico de doenças do sistema digestório, urinário, tegumentar, vascular e torácico Tratamento cirúrgico em pediatria Cuidados pré, intra e pós-operatório Metodologia de Ensino Utilizada: Visitas na enfermaria diária com os preceptores com discussões teórico-práticas; Centro cirúrgico: acompanhamento de cirurgias com residentes e preceptores; Ambulatórios: atendimento aos doentes, com orientação dos preceptores; Atividades teóricas: simpósios desenvolvidos pelos estudantes e discutidos com os preceptores Recursos Instrucionais Necessários: Docentes, enfermaria e centro cirúrgico com recursos humanos e materiais adequados para um hospital geral; biblioteca; multimídia e anfiteatro. Avaliação: A avaliação é realizada por docentes/preceptores de forma contínua durante o transcorrer do estágio, considerando interesse, assiduidade, responsabilidade, habilidades e atitudes. Bibliografia Básica: Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2005 Complementar: artigos e textos orientados por docentes e preceptoras durante o estágio. 248 Nome da Unidade Curricular: Enfermaria Geral Clínica Professor Responsável: Contato: [email protected] Lucia C. Iochida Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina Carga horária total: 172 horas Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos Geral Oferecer ao graduando oportunidades de aplicabilidade prática dos conhecimentos teóricos em clínica médica para pacientes internados em hospital geral Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes: Efetuar atendimento e acompanhamento dos pacientes atendidos em enfermaria geral de adultos Elaborar hipóteses diagnósticas, diagnósticos diferenciais das doenças mais freqüentes no adulto Solicitar exames apropriados e seguir plano terapêutico para afecções clínicas freqüentes em enfermaria de clínica geral de adultos Ementa Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento de doenças prevalentes do adulto que requerem atendimento em hospital geral Conteúdo Programático Hipertensão arterial Diabetes Mellitus Tromboembolismo Pulmonar Arritmias Cardíacas Insuficiência Renal Aguda e Crônica Insuficiência Hepática Equilíbrio Hidro-Eletrolítico Cetoacidose Diabética/Coma Hiperosmolar Hipoglicemia Hiper e hipotirioidismo: quadro clínico/laboratorial. Diagnóstico diferencial e tratamento Acidente Vascular Cerebral Síndrome Convulsiva Pancreatite Aguda e Crônica 249 Metodologia de Ensino Utilizada Os estudantes desenvolvem atividades práticas em hospital geral (Hospital Vila Maria) na enfermaria de clínica médica. São responsáveis por leitos (realizam evolução clínica e prescrição sob supervisão docente). São realizadas visitas diárias, discussões de casos clínicos e seminários. Centro de simulação (simulação de cenários clínicos com ênfase na medicina intensiva) realizado no Hospital Israelita Albert Einstein (convênio Unifesp) Recursos Instrucionais Necessários Sala de aula, computador com acesso a Internet, data show e retroprojetor. Avaliação Realizada por docentes e preceptores, considerando desempenho na condução dos casos clínicos, relacionamento com a equipe de saúde, pacientes e seus familiares, assiduidade, pontualidade, interesse e o respeito às normas gerais do hospital Prova final. Bibliografia Básica Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005. Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Manole: 2004. Complementar: Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do Scielo (www.scielo.org) Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com) Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2005.44th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2004. Cochrane Library http://bireme/cochrane 250 Nome da Unidade Curricular: Pronto-Socorro de Cirurgia Professor Responsável: Ramiro Colleoni Contato: Elizabeth Neto 5576.4033 - 5571.2098 Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1º e 2º Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Setor Pronto Socorro de Cirurgia Carga horária total: 248h Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria:10% Objetivos: Geral: Fornecer capacitação teórico-prática para o atendimento, diagnóstico e conduta inicial nas urgências e emergências cirúrgicas. Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes: reconhecimento rápido dos quadros de urgência e emergências cirúrgicas diagnóstico por meio da anamnese e exame físico, no ambiente de Pronto-Socorro adotar conduta inicial tanto diagnóstica quanto terapêutica, envolvendo as urgências cirúrgicas e, notadamente, três áreas de emergência cirúrgica - as síndromes hemorrágicas, o abdomen agudo e o trauma. Ementa: Conceito, etopatogenia, diagnóstico e conduta inicial nas urgências e emergências cirúrgicas. Conteúdo Programático: Urgências em cirurgia plástica (queimados e trauma de face) Urgências em cirurgia torácica (trauma de tórax, pneumotórax espontâneo, hemoptise) Urgências em cirurgia cardiovascular (tamponamento cardíaco, ferimento cardíaco) Urgências em urologia (trauma genito-urinário, hematúrias) Urgências em cirurgia vascular (lesões arteriais, venosas, obstruções arteriais, trombose venosa) Traumatismo cervical Abdomen agudo Síndromes hemorrágicas do aparelho digestivo. Metodologia de Ensino Utilizada: Sala de trauma: Atendimento a vítimas de traumatismos durante 24 horas. Sala de sutura: Atendimento de pacientes com ferimentos para tratamento cirúrgico (suturas, drenagens, curativos) Pronto-atendimento: Atendimento de pacientes encaminhados após triagem para avaliação cirúrgica Enfermaria: Unidades de retaguarda com pacientes internados e com cuidados pósoperatórios, semi-intensivo e intensivo Visita/Passagem de plantão: Discussão diária de todos os atendimentos feitos pelos alunos e apresentação dos casos clínicos internados. Recursos Instrucionais Necessários: Anfiteatro e Multimídia para atividades teóricas. Pronto-Socorro com estrutura adequada e demanda de pacientes para este atendimento. Avaliação: Prova com questões de múltipla escolha no final do estágio e avaliação contínua durante o estágio referente a habilidades, atitudes, responsabilidade e interesse. 251 Bibliografia: Básica: Higa SEM, Atallah NA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 22ª edição, 2005. Cecil RL. Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Editora Elsevier, 2005. Complementar: artigos indicados por preceptores/ chefes de plantão no decorrer do estágio em função dos casos atendidos 252 Unidade Curricular: Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Professor Responsável: Contato: Iran Gonçalves Júnior Ano Letivo: 6ª série Semestre: 2º semestre Departamentos/Disciplinas participantes: Departamento de Medicina – Disciplina de Cardiologia Carga horária total: 36h Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teoria: 20% Objetivos: Geral Proporcionar competências para os graduandos do curso de Medicina no atendimento sistematizado das emergências clínicas em suporte avançado de vida no adulto Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante Conhecer e saber utilizar a técnica de atendimento das emergências clínicas e PCR no adulto Reconhecer os sinais e sintomas e tratamento imediato e avançado no IAM e AVC Executar manobras de ressuscitação no adulto do suporte básico ao avançado de vida em cardiologia Ementa Ressuscitação cárdio-respiratória do adulto. Suporte avançado de vida no adulto. Atendimento sistematizado de Emergências e Urgências no adulto. Conteúdo Programático Morbidade e mortalidade no adulto Ressuscitação cárdio-respiratória Suporte avançado de vida no adulto Controle não invasivo (Comb-tube e máscara laríngea) e invasivo de vias aéreas Reconhecimento de ritmos cardíacos Fibrilação ventricular Taquicardia ventricular sem pulso Taquiarritmias ventriculares e supraventriculares, bradiarritmias, atividade elétrica sem pulso Infarto agudo do miocárdio Acidente vascular cerebral. Choque Metodologia de Ensino Utilizada O curso de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) visa ao treinamento prático com manequins, simuladores de arritmias, equipamentos de ressuscitação, com estações práticas. O curso consta de aula teórica e prática. O material didático é entregue previamente à aula teórica e são realizados pré-teste e pós-testes para avaliação do desempenho. As habilidades são avaliadas pelos instrutores. Recursos Instrucionais Necessários Material didático específico; Bonecos para prática de habilidades; Laboratório especializado; Instrutores (professores) habilitados para este tipo de ensino; 253 Avaliação Avaliação prática e teórica Bibliografia Básica Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, American Heart Association, ILCOR 254 Nome da Unidade Curricular: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Professor Responsável: Marcos Malheiro de Luzo Contato: Rita (Secretária) 5571-6621 Ano Letivo: 6º Semestre: 1º e 2º Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades): Carga horária total: 168h Carga Horária p/ prática (em porcentagem) 80% Carga Horária p/ teoria (em porcentagem) 20% OBJETIVOS: O objetivo do estágio para Graduação no Departamento de Ortopedia é possibilitar aos alunos do 6º ano médico a formação teórico e prática em Ortopedia. - dirigir uma anamnese sobre o aparelho locomotor; - levantar hipóteses diagnósticas; - orientar o primeiro atendimento e se necessário o encaminhamento adequado. ESPECÍFICOS: No final do estágio o aluno deverá estar apto para diagnosticar e tratar as patologias da Ortopedia e Traumatologia, mantendo um atendimento humanizado do paciente. EMENTA: Exame do paciente ambulatorial com atenção à história clínica, exame físico, discussão sobre exames subsidiários e condutas a serem indicadas. Atenção é dada a patologias mais comuns para a formação geral evitando-se situações clínicas de aparecimento raro que exijam conhecimentos mais especializados. 255 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Crescimento e Desenvolvimento Ósseo: Doenças da infância do aparelho locomotor, raquitismo propedêutica ortopédica, fraturas em geral, fraturas expostas, paralisia infantil, paralisia cerebral e obstétrica. Patologias do Pé: a) pé plano valgo; b) hálux valgo; c) pé cavo; d) metatarsalgia: e) pé eqüino-cavo-varo congênito; f) metatarso varo; g) calcâneo valgo. Patologias do Joelho: a) osteoartrite do joelho; b) lesões ligamentares; c) síndrome patelo-femoral; d) deformidades angulares do joelho; e) patologias meniscais. Patologias do Quadril: a) síndrome de Legg-Calvé-Perthes; b) luxação congênita do quadril; c) epifisiólise; d) artrite piógena; e) osteoartrose de quadril; f) necrose da cabeça femoral; g) artroplastia do quadril; h) osteotomia do quadril. Patologias do Membro Superior: a) anatomia funcional da mão; b) lesão dos tendões flexores e extensores da mão; c) lesão dos nervos periféricos; d) fraturas da mão e punho; e) fraturas e patologias do cotovelo; f) fraturas e patologias do ombro. Patologias da Coluna: a) escoliose; b) dorso curvo; c) espondilolistese; d) fraturas da coluna; e) lombalgia. Infecções Ósseas / Tumores Ósseos: 1) Tumores osteoblásticos – a) osteoma; b) osteoma osteóide; c) osteossarcoma. 2) Tumores Condrobásticos – a) condroma; b) osteocondroma; c) condrossarcoma. 3) Tumor de células gigantes. 4) Tumores de Medula Óssea – a) tumor de Ewing; b) mieloma; c) linfoma. 5) Lesões Peudo-Tumorais – a) cistos ósseos; b) granuloma eosinófilo; c) miosite ossificante; d) displasia fibrosa. 6) Doença de Paget - Alongamento e Fixação Externa dos Ossos; - Reabilitação em Ortopedia; - Medicina Chinesa-Acupuntura. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA: O aluno passará em estágios no Lar Escola São Francisco, Ambulatórios, Pronto Socorro do Hospital São Paulo, Plantões no Hospital São Paulo e Hospital Municipal José Storopolli (Vila Maria). RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS: - Material bibliográfico, capítulos de livros, artigos de revistas indexadas, manuais de propedêutica (ver item bibliografia); - Material de escritório/didático – transparências, papel, giz, canetas de quadro branco, canetas hidrográficas. AVALIAÇÃO: É feita pela presença, e por provas de conhecimentos de modo a avaliar se o aluno efetivamente dedicou-se aos programas específicos e se conseguiu estabelecer uma integração básica e essencial dos conhecimentos adquiridos. 256 BIBLIOGRAFIA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE TUMORES ÓSSEOS Organizado pelo Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia Filho, Professor Livre Docente e Associado do Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Chefe do Setor de Ortopedia Oncológica. Chefe do Serviço de Ortopedia do Instituto de Oncologia Pediátrica (GRAACC). Fellowship in Orthopedic Oncology – Departament of Surgery – M.D. Anderson Cancer Center, Houston – USA (1986-1987). Presidente da International Musculoskeletal Tumor Society, International Society of Limb Salvage (ISOLS) (2001-2005). Associate Member – American Musculoskeletal Tumor Society (MSTS). Ex-Secretário Geral e atual Membro da Sociedad Latinoameriaca de Tumores de Músculos Esqueléticos (SLATME). Ex Presidente e atual Membro da Associação Brasileira de Ortopedia Oncológica (ABOO). Médico Ortopedista Oncologista do Hospital Albert Einstein. GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA UNIFESP-EPM. ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Organizado por: Prof. Dr. Flávio Faloppa, Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/UNIFESP. Prof. Walter Manna Albertoni, Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/UNIFESP. Lançado em 2008 pela Editora Manole LTDA. PROPEDÊUTICA ORTOPPEDICA E TRAUMATOLÓGICA Organizado por: Dr. Nelson Mattioli Leite, Médico Ortopedista e Traumatologista. Especialista em Cirurgia da Mão e em Ortopedia e Traumatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB). Mestre e Doutor em Medicina pelo Programa de Pós-Graduação da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. Prof. Dr. Flávio Faloppa: Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/UNIFESP. Pesquisador do CNPQ. Presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Lançado em 2013 pela Artmed Editora LTDA. 257 Unidade Curricular: Pediatria Clínica Professor Responsável: Clóvis Eduardo Tadeu Contato: Gomes Ano Letivo: 6ª série Semestre: 1o e 2o Departamento/ Disciplinas: Departamento de Pediatria - Enfermaria Geral de Pediatria Carga horária total: 182 h Carga Horária p/ prática: 90% Carga Horária p/ teoria: 10% Objetivos Geral: Propiciar ao graduando a formação geral em Pediatria no âmbito hospitalar e atendimento de urgências e emergências em pediatria. Específicos: Espera-se que o estágio possibilite ao estudante atuar nas seguintes áreas: Enfermaria de Pediatria: elaborar a história clínica e realizar o exame físico tendo em conta as particularidades semióticas próprias à faixa etária; formular as hipóteses diagnósticas e propor a conduta mais adequada para o paciente. Realizar os procedimentos como punção venosa e arterial, intubação traqueal, coleta de material para exames, além de adquirir conhecimento teórico-prático da propedêutica pediátrica e formular hipótese diagnóstica. Desenvolver habilidade de relacionamento com o paciente e sua família, expondo de forma clara os diagnósticos e tratamentos propostos e o prognóstico. Aprimorar o relacionamento interpessoal baseado nos princípios éticos e humanísticos e adquirir o senso de responsabilidade e compromisso com o paciente. Desenvolver crítica em relação à prática médica. Ementa: - Assistência à criança no ambiente hospitalar e em situação de urgência e emergência. - Doenças mais freqüentes na criança. Conteúdo Programático: Afecções e doenças mais freqüentes na infância. Procedimentos realizados com maior freqüência na criança. Enfermaria de Pediatria: Anamnese, evolução e prescrição em pediatria, distúrbios hidro-eletrolítico e ácido-básico, infecções de vias aéreas superiores, pneumonias, asma brônquica, bronquiolite, diagnóstico diferencial de doenças respiratórias, meningite, celulite, doenças do grupo herpes, doenças exantemáticas, osteoartrites, principais bactérias patogênicas na criança, anemia falciforme, talassemia, esferocitose, síndrome nefrótica, glomerulonefrite difusa aguda, febre e convulsão febril, diarréia aguda e crônica, avaliação nutricional, artropatias, cisto tireoglosso, estenose hipertrófica de piloro, invaginação intestinal, apendicite, abdome agudo, hérnia ingüinal umbilical, hidrocele, cistos da região ingüinal, fimose, criptorquidia. Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento ao paciente, discussões de casos, realização de procedimentos básicos e aulas teóricas. Enfermaria de Pediatria: Atendimento à criança internada na Enfermaria Geral de Pediatria do Hospital Municipal Vereador José Storopoli e atendimento do paciente que comparecer ao serviço de pronto atendimento pediátrico do mesmo hospital, participação em discussões de casos e aulas teóricas. Recursos Institucionais Necessários Sala de discussões e/ou aula Projetor multimídia Computador Projetor de slides Tela de projeção Quadro branco para aula Canetas para lousa Negatoscópio para visualização de radiografias Condições adequadas para assistência aos pacientes Número adequado de pacientes Avaliação: Interesse e desempenho, freqüência ao estágio, postura ética frente aos pacientes, colegas, professores e equipe de saúde, assim como prova escrita no final do estágio. 258 Bibliografia Básica 1) Enfermaria: Farhat CK, Carvalho LHFR, Succi RCM. Infectologia Pediátrica. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Farhat CK, Weckx LY, Carvalho LHFR, Succi RCM. Imunizações – Fundamentos e Prática. 5a ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Pediatria (série Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP/EPM – Editor: Nestor Schor). 1a edição, Barueri: Manole, 2005. Complementar: - Periódicos indexados, consultados através do portal da Capes. 259 Unidade Optativa: Língua Brasileira de Sinais - Libras Professores responsáveis: Maria Aparecida Leite Soares Vivian Renate Valente Carga horária total: 70 horas Série: cursos de graduação Contato: [email protected] [email protected] Semestre: 1ºe 2º semestres Objetivos Geral: Cumprir a determinação do Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 que estabelece a inserção da Libras (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular optativa nos cursos de graduação. Específico: Propiciar aos alunos dos cursos de graduação da Unifesp condições para utilizarem a Libras como instrumento de comunicação com indivíduos surdos. Ementa: A Libras como uma das formas de comunicação com pessoas surdas. Conteúdo Programático - Legislação referente ao ensino de Libras - Aspectos históricos da educação de surdos no Brasil - Libras e sua estrutura. - Sinais básicos da Libras Metodologia de Ensino A disciplina será desenvolvida na modalidade à distância. As situações de aprendizagem estarão disponibilizadas no ambiente virtual Moodle e organizadas em quatro unidades de conteúdo específico e uma unidade inicial de Ambientação do aluno para o uso das tecnologias. As unidades de ensino serão desenvolvidas por meio das ferramentas disponíveis no ambiente, tais como: postagem de arquivos, fórum de discussões, postagem de tarefas, atividades objetivas com autocorreção, dentre outras. Recursos Instrucionais Necessários Acesso à internet e a plataforma Moodle. Critérios de Avaliação Avaliação processual ao decorrer das atividades do curso. Avaliação final, mensagem em Libras gravada em vídeo. __ 260 Bibliografia AZEVEDO, Marisa Frasson de. Triagem Auditiva Neonatal. In Tratado de Fonoaudiologia, 2004. BEVILACQUA, Maria Cecília & MORET, Adriane. L. Mortari. Reabilitação e Implante Coclear. In Tratado de Fonoaudiologia, 2004. BRASIL, MEC. SEESP. Ações, Programas e Projetos/Apoio à Educação de Alunos com Surdez e com deficiência Auditiva. Http://portal.mec.gov.br/ seesp/index.php?option =content&task=view&id=162&Itemid=317, acessado em 09/09/2008. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria GM/MS Nº 2.073/GM, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva. BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial brasileira: a integração/ segregação do aluno diferente. São Paulo, EDUC/PUCSP, 1993. CAPOVILLA F.C, RAPHAEL,W e MAURÍCIO, A.L. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2009. _________________. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do II Congresso Internacional do INES. Rio de Janeiro, INES, 2003b. FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. PINHEIRO, Lucineide Machado. Saúde e Educação: ações articuladas para o desempenho escolar do aluno surdo. Guarulhos, Unifesp. Dissertação de mestrado, 2012. SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. Desempenho de Escolares Surdos Diante de Questões Tipo Qu- (Wh- Questions) Relacionadas ao Cotidiano. Anais XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador. SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. O desempenho na escrita de escolares surdos usuários da língua de sinais. Anais do Congreso Iberoamericano de Alfabetización y Educación Básica para Personas Jóvenes y Adultas. Havana, Ministério de la Educación, 2008. _______________. A importância da compreensão do significado dos interrogativos por parte dos alunos surdos para o desempenho nas atividades de compreensão de textos. Anais do 23º Encontro Internacional de Audiologia. Itajaí, Associação Brasileira de Audiologia,. 2008. __________________________. A educação do surdo no Brasil. Campinas, Autores Associados, 2ª ed., 2005. SOARES, Maria Aparecida Leite. Os processos de inclusão e exclusão das crianças e jovens surdos como estratégia de observação do trabalho escolar In Freitas, Marcos Cezar de (org) Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São Paulo. Cortez, 2008. 261 11. Anexo II Regras Atividades Complementares e Disciplinas Eletivas O currículo nuclear, modelo aceito pela UNIFESP-EPM como paradigma na formação do médico desde 1997, pressupõe três princípios básicos: 1. perfil do profissional que a UNIFESP deseja formar; 2. Currículo nuclear propriamente dito - conhecimentos e habilidades indispensáveis para formar o médico. 3. atividades complementares - conhecimentos e habilidades importantes na formação do médico, que poderão ser adquiridos em diferentes atividades, escolhidas pelos alunos de acordo com suas preferências e afinidades dentro de um elenco de possibilidades oferecidas pela instituição. Estas atividades incluem Iniciação Cientifica, Projetos de Extensão, Ligas Acadêmicas e Disciplina Eletivas e Optativas. O aluno escolhe as atividades e as disciplinas segundo suas preferências. 4. Até no máximo 6 (seis) créditos poderão ser obtidos em Iniciação Cientifica, Projetos de Extensão, Monitorias, desde que sejam atendidas as normas específicas (Ver normas para monitoria). 5. Até no máximo 3 (três) créditos, poderão ser obtidos em Ligas Acadêmicas, desde que atendidas as exigências específicas (Ver normas ligas acadêmicas). 6. Quem deve realizar atividades complementares? Os alunos do Curso de Medicina, matriculados nas 2ª,3ª e 1º semestre da 4ª Solicitação de Créditos de Atividades Complementares por Atividades de Iniciação Científica, Monitoria ou Extensão Documentos Necessários: Formulário assinado pelo Orientador (a) Cópia do projeto (no caso da Monitoria, apresentar apenas 1 para todos os solicitantes) Só serão aceitos projetos encerrados ou em andamento (com resultados). Incluir informações e comprovantes de apresentações/certificados, etc. Cada projeto só poderá ser avaliado, para créditos, uma única vez. Não serão aceitos projetos a iniciar no ano corrente ao pedido. 262 FORMULÁRIO DE AVALIAÇĂO DO ORIENTADOR SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO DISCENTE EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES (INICIAÇÃO CIENTÍFICA – EXTENSÃO – MONITORIA) Nome do aluno: ____________________________ Série:____Curso:_________ Título do Projeto: _____________________________________________________ ( ) Monitoria ( ) Extensão ( ) Iniciação Científica Período: de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ Nome do Orientador: __________________________________________________ Departamento: _____________________________ Disciplina: _________________ ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO DISCENTE Tipo de Atividade Revisão Bibliográfica Revisão de prontuários Atividades de Laboratório Atividades de Laboratório com pacientes Seminários / Discussões Aulas / Monitorias Outras (especificar) Período Carga Horária Avaliação do Orientador sobre o Desempenho do Discente na Atividade Complementar Assinatura do orientador: Solicitação de Créditos de LIGAS ACADÊMICAS Documentos Necessários: Formulário preenchido e assinado pelo Professor Assinatura do Professor, Aluno e Presidente da Liga (disponível em nosso site) Presidente da Liga deverá entregar no período de recebimento cópia da lista de presença das atividades da liga, na secretaria universitária. Só será executado crédito para alunos com no mínimo 1 ano de liga e 75% de freqüência nas atividades da propostas pela liga. Cada projeto só poderá ser avaliado, para créditos, uma única vez. 263 FORMULÁRIO DE AVALIAÇĂO DO DOCENTE RESPONSÁVEL PELA LIGA SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO DISCENTE Nome do aluno: ____________________________ _________Série ____________ Liga: _______________________________________________________________ Curso: Medicina( ) Fonoaudiologia( ) Período: de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ Nome do Docente Responsável: _________________________________________ Departamento: _____________________________ Disciplina: _________________ DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS Aulas Teóricas Discussões / Seminários Atendimentos Outros PERÍODO CARGA HORÁRIA Comentários sobre o desempenho do Discente na Liga: ASSINATURA DO COORDENADOR(A): ASSINATURA PRESIDENTE DA LIGA: ASSINATURA DO DISCENTE: * Este pedido será analisado pela Comissão de Disciplinas Eletivas do seu Curso, que também analisará a lista de freqüência das atividades da Liga. 264 12. Anexo III: Regulamento de Estágio Supervisionado (Internato – 5a e 6a séries) Art. 1o - As atividades e presença no Internato deverão ser contabilizadas em horas, e não em períodos, com exceção dos plantões. A frequência mínima é de 85% das atividades e de 100% dos plantões. § 1: Serão considerados reprovados por frequência os alunos que não cumpriram pelo menos 85% das horas de atividade ou aqueles que faltaram em um plantão. § 2: Os alunos com menos de 85% de presença ou com uma falta em plantão, estão impedidos de realizar a prova no final do estágio atual. Art. 2o – Os alunos com frequência mínima, conforme o Art. 1O, serão avaliados segundo uma média final, no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez), considerando os seguintes critérios: I – atitude perante pacientes, colegas e professores; II – interesse, participação e pro - atividade durante as atividades; III – prova final; VI – a prova final é obrigatória; VII – o formato da prova final ficará sob responsabilidade do estágio atual; VIII – a prova final é considerada como documento e será arquivada como tal. Art. 3o – A média final para aprovação é igual ou maior do que 6,0 (seis), a qual será informada à Pro-reitoria de Graduação, juntamente com a frequência no prazo máximo de 10 (dez) dias, após o encerramento do estágio atual. Art. 4o – Os alunos reprovados farão a reposição do (s) estágio (s) no final do ano letivo, em atividades programadas de acordo com a anuência da disciplina ou departamento. At. 5o – Os casos excepcionais deverão ser enviados oficialmente para a subcomissão do 5o e 6o anos (séries) e, se necessário para a Comissão do Curso Médico. 13.Anexo IV: Regulamento do Curso Médico 265