Testes, Ajustes e Balanceamento
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Testes, Ajustes e Balanceamento
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO, TESTE, AJUSTE E BALANCEAMENTO (TAB) EM SISTEMAS DE HVAC Wili Colozza Hoffmann Porto Alegre – RS – 10/11/2010 OVERVIEW Testes, Ajustes e Balanceamento (TAB), muito mais do que o balanceamento do sistema de distribuição de ar e o balanceamento hidrônico é uma etapa crítica do processo de comissionamento, onde os sistemas são realmente desafiados e qualificados quanto à operação e desempenho. 2 1 OVERVIEW Os testes de desempenho envolvem chillers, bombas, torres de resfriamento, condicionadores de ar, (multi) splits e iluminação. Os testes funcionais de desempenho dos sistemas, envolvendo automação e sistemas de proteção, são cruciais para entrega dos sistemas às equipes de operação. 3 OVERVIEW Os testes devem ser definidos de maneira criteriosa pela Autoridade de Comissionamento e conduzida por uma equipe independente dos envolvidos na construção. 4 2 OVERVIEW 1. Introdução e definições: 2. Alguns Fundamentos necessários: – Unidades de medida. – Transferência de calor. – Psicrometria. – Fluidomecânica. – Eletrotécnica. – Controles. 5 OVERVIEW 3. Fases da implementação – – – – Verificação de PROJETO. Verificação de INSTALAÇÃO. Verificação de OPERAÇÃO. Verificação de DESEMPENHO (PERFORMANCE). 4. Instrumentos para TAB e medições. – – – – Medição de vazão de ar. Medição de vazão de líquidos. Medição das condições temohigrométricas do ar. Medição de pressão. 5. Estudo de caso e exemplos práticos: 6 3 1- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES Sistemas de HVAC Necessidade de climatização em escritórios: Ambiente que proporcione o conforto aos ocupantes ou Produtividade do usuário. Saúde do usuário. Necessidade de climatização em área produtivas (farmacêuticas): Proporcione uma proteção ao processo e produto. Proporcione uma proteção ao operador. Proporcione, se possível o conforto do operador. 7 1- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES Sistemas de HVAC Conforto Térmico. Fatores de influência (ocupante) Temperatura; Umidade relativa; Velocidade do ar; Temperatura radiante; Atividade física do ocupante; Tipo de vestimenta do ocupante; 8 4 1- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES Sistemas de HVAC Área produtiva. Fatores de influência (processo, produto, operador e meio ambiente). • • • • • • Temperatura de bulbo seco. Umidade relativa. Velocidade. Pureza (biológica, química e física). Pressão do ambiente com relação ao ambiente externo ou contíguo (contenção de contaminantes). Contaminação do meio ambiente externo. 9 10 5 11 OVERVIEW 1. Introdução e definições: 2. Alguns Fundamentos necessários: – Unidades de medida. – Transferência de calor. – Psicrometria. – Fluidomecânica. – Eletrotécnica. – Controles. 12 6 2. FUNDAMENTOS • UNIDADES DE MEDIDA SI SIGLAS E CONVERSÃO DE UNIDADES 13 2. FUNDAMENTOS SISTEMA ABSOLUTO SI (Sistema Internacional) BASE UNIDADES (SÍMBOLO) comprimento; massa; metro (m); quilograma(kg); segundo tempo; corrente elétrica; (s); ampére (A); candela (cd); kelvin intensidade luminosa; (K); mole (mol) temperatura termodinâmica; quantidade de substância. SISTEMA INGLÊS comprimento; massa; tempo pé (ft); libra (lb massa); segundo (seg) SISTEMA MÉTRICO MKS – GIORGI Sistema GSC** comprimento; massa; tempo metro (m); quilograma(kg); segundo (s) comprimento; massa; tempo centímetro (cm); grama(g); segundo (s) 14 7 2. FUNDAMENTOS Tabela 1.1 Unidades Básicas Grandeza Física comprimento massa tempo corrente elétrica temperatura termodinâmica Nome da unidade metro kilograma segundo ampère kelvin quantidade de mole substância intensidade luminosa candela Unidades suplementares radiano ângulo plano esterradiano ângulo sólido Símbolo m kg s A K mol cd rad sr 15 2. FUNDAMENTOS • TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR. – SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA. • É impossível uma máquina que converta a energia de um nível mais baixo de temperatura para um nível mais alto de temperatura sem uma fonte externa de trabalho. 16 8 2. FUNDAMENTOS • TRANSFERÊNCIA DE CALOR. – Trocadores de calor. • Corrente paralela • Corrente cruzada • transferencia de calor e estática fluido.pdf 17 2. FUNDAMENTOS ASHRAE PSYCHROMETRIC CHART NO.1 NORMAL T EMPERATURE BAROMETRIC PRESSURE: 94,324 kPa Copyright 1992 R 11 0 R : 600 METERS 1 .0 : 1. 0 28 - 2,0 90 -2 1 0,0 5,0 0 ,4 - 4, 0 ,0 0,0 WE TB U LB TE 1 20 MP E 26 RA TU 4, 0 0 ,1 RE - °C 24 1,0 -0 ,2 0,2 -0 ,5 0,3 -1 ,0 0 2 30 -5,0 4 ,0 : 1 ,0 Qs Qt 0,5 1, 00 1 ,5 2, 0 SE NS IB L E HE AT T OTAL HE AT 0,6 30 1 00 0 ,8 0 ,7 - 12 0 30 AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERAT ING AND AIR- CONDITIONING ENGINEERS, INC. 80 1 10 2,0 3,0 22 25 2,5 Dh DW 70 0, 98 E NTHAL PY HUM IDIT Y RAT IO 20 25 100 60 RA TU RE F O AM GR PE 16 90 LP Y SA TU R H UMIDITY RATIO - GRAMS MOISTURE PER KILOGRAM DRY AIR AT IO J -K 14 15 % 90 15 0 ,9 10 25 20 15 10 5 R Y AI DR 4 0,8 0 HUMIDITY 20 30 12 80 10 8 70 6 4 60 2 45 R kg PE 0, 86 20 % 1 0% REL ATIVE DRY BULB TEM PE RATURE - °C ER 30 % 40 MET 0, 88 40 % 35 % 0, 90 50 5 BI C - CU % 60 10 5 E LUM 2 VO % 70 10 20 30 % 80 30 50 N PE R 20 0, 94 40 EN TH A 20 TE M KIL O 50 0, 96 D -° C RY A IR 18 40 50 ENTHALPY - KJ PER KILOGRAM OF DRY AIR 18 9 2. FUNDAMENTOS • Fluidomecânica – Conceitos básicos. 19 2. FUNDAMENTOS • Fluidomecânica – Perfil de velocidades. 20 10 2. FUNDAMENTOS • Fluidomecânica – Pressão estática. – Pressão dinâmica pd = ρ V2 / 2 Pdin Ptotal Pest Pdin Pest 21 2. FUNDAMENTOS • Fluidomecânica – Conceitos da dinâmica dos fluídos. • Q = v . A (Q = vazão; v = velocidade e A = área do conduto). • Perda de carga distribuída. • Perda de carga localizada. – ∆p = C . ρ v2/2 22 11 2. FUNDAMENTOS • Fluidomecânica – Conceitos da dinâmica dos fluídos. 23 2. FUNDAMENTOS • Lei dos Ventiladores 24 12 2. FUNDAMENTOS • ELETROTÉCNICA – Motores de indução trifásicos. – Inversores de frequência. – Comandos. 25 2. FUNDAMENTOS • ELETROTÉCNICA – Motores de indução trifásicos. 26 13 2. FUNDAMENTOS • CONTROLES –É o sistema que fornece “inteligência” para os processos termodinâmicos. 27 Ex.: Perfil das salas voltadas para o leste Necessidade de controle por zona. Ex.: Perfil das salas voltadas para o oeste 28 14 2. FUNDAMENTOS Controles 29 2. FUNDAMENTOS 30 15 Caixa de VAV 31 3. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO Etapas de Trabalho • Verificação do Projeto; • Verificação da Instalação; • Verificação Operacional; • Verificação do Desempenho. 32 16 Fase de Projeto O TAB praticamente não tem atuação nesta fase. É uma atribuição do Comissionamento, definir o que deve ser testado e ajustado, prover a instalação de dispositivos e pontos de medição para as variáveis críticas, para ser utilizado mais tarde pela equipe do TAB. Falhas nesta fase impactam no resultado do TAB. 33 Fase de Instalação • Testes “on-site”: • Estanqueidade de dutos e gabinetes. • Tubulação (vazamento, solda etc.). • Conformidade com projeto executivo • Testes “off-site”: • Estanqueidade de gabinetes. • Inspeção de protótipos. • Equipamentos (teste de desempenho). 34 17 Fase de Instalação • Qualificação: • • • • • Dados dos equipamentos obtidos em campo. Comparação com os dados do projeto. Certificados dos testes “off-site”. Verificação dos materiais empregados. Emissão parcial de documentos de qualificação. 35 36 18 37 Fase Operacional • Ventiladores: • • • • Ponto de operação Nível de ruído Pressões para filtros inicial e final. Efeito de sistema. 38 19 • VENTILADORES – Tipos de ventiladores 39 40 20 41 42 21 • VENTILADORES • Efeito de sistema. 43 CURVA DE SISTEMA 44 22 H [m] Ponto de Funcionamento Simples Ponto de Funcionamento Paralelo CCI H(Qparal) CCBPARALELO CCBSIMPLES H(Qsimp) QSIMPLES QPARALELO Q [m³/h] Pág. 45 Fase Operacional • Serpentinas. • Capacidade térmica (sensível e latente). • Perda de pressão lado do ar e da água. • Vazão de água gelada. • Rede de dutos e distribuição de ar. • Teste, Ajuste e Balanceamento • Pressurização entre salas (interferência com arquitetura). • Aferição de VAVs e Sensores 46 23 47 Distribuição de ar Difusores Grelhas Resgistros Troffers ( argh!!!) 48 24 49 50 25 Fase Operacional • Filtros de Ar: • Eficiências de filtragem. • Posicionamento relativo dos filtros • Limites de aceitação para testes de campo. • Condicionadores de Ar: • Acesso para manutenção e teste dos filtros • Tomadas de pressão e medidores de vazão. • Estanqueidade do gabinete. • Estrutura dos filtros. 51 Filtros de ar • EN 779 –2003 Particulate air filter for general ventilation. 52 26 Condicionador de ar • Nomes dados à este equipamento: – Fan Coil. – Air Handling Unit (AHU) – Condicionador de ar. 53 Condicionador de ar 54 27 Fase Operacional • Chillers • Capacidade e Performance. • Monitoramento das Etapas de Operação • Bombas • Corrente nos Motores • Operação em Paralelo • Rede Hidrônica • Teste, Ajuste e Balanceamento (HIDRÔNICO). 55 Expansão Indireta 56 28 • Sistemas de distribuição. – Válvula de 2 vias com descoplamento (anel primário e secundário. • Componentes dos sistemas. – Válvula de balanceamento 29 • Componentes dos sistemas. – Sistema Ptplug. 59 SISTEMAS HIDRÔNICOS • Curva característica da bomba centrífuga. curva bomba exemplo.pdf 60 30 SISTEMAS HIDRÔNICOS • Comportamento da bomba centrífuga. 61 Fase Operacional • Torres de Resfriamento • • • • Capacidade. Corrente no Motor do Ventilador. Distribuição de Água nos Bicos. Equalização das Bacias - Ajuste do Nível. • Tanques de Termo-Acumulação • Monitoramento dos Ciclos de “Carga e Descarga”. 62 31 Verificação do Desempenho • É o momento em que o sistema deve operar como um todo incluindo o BMS. • É quando deve ser provado que o sistema atinge e mantém as variáveis estáveis. 63 Verificação do Desempenho • Para esta verificação é necessário que através de instrumentos e procedimentos seja conhecido o comportamento da instalação. 64 32 Expansão Indireta 65 66 33 O ciclo frigorífico para o sistema de resfriamento Central de Água Gelada Chiller UR-01A - Eficiência Energética Eficiência Energética - EER (kW/TR) 1.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22/10/01 - Hora (hh:mm) 67 O ciclo frigorífico para o sistema de resfriamento Central de Água Gelada Chiller UR-01A - Eficiência Energética Eficiência Energética - EER (kW/TR) 1.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 04/12/01 - Hora (hh:mm) 68 34 Expansão Indireta 69 SISTEMAS HIDRÔNICOS • Associação de bombas centrífugas. Ponto de operação em associação em paralelo 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 vaz ão em m3 / h 70 35 Expansão Indireta 71 Expansão Indireta 72 36 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição X Monitoração • Qual a diferença? • Erros de leitura. • Propagação de erro. 73 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição e monitoração: • • • • • De vazão, temperatura e pressão de ar. De vazão, temperatura e pressão de líquidos. Das condições temohigrométricas do ar. Outras grandezas pertinentes. Medição das grandezas elétricas. 74 37 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Método Pitot Transverso. – Pressão dinâmica. » Pd = ½ ρ v2 (16 a 64 leituras) 75 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. – Detalhes do Pitot 76 38 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Termoanêmômetro. – Velocidade direto da leitura. (16 a 64 leituras) 77 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. 78 39 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. 79 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Anemômetro rotor axial (“não é ventoinha”). – Velocidade direto da leitura. (16 a 64 leituras) – Efeito de “Vena contracta “ Necessidade de corrigir valor para cálculo da vazão. 80 40 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Anemômetro rotor axial (“não é ventoinha”). – Correção do valor da vazão lida na saída da serpentina por causa do efeito de “vena contracta”. – AABC Test & Balance Procedures. 81 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Anemômetro rotor axial (“não é ventoinha”). – Correção do valor da vazão lida na entrada do filtro (também precisa de correção) 82 41 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Balômetro (“Balometer”). – Leitura feita em uma secção conhecida. – Necessidade de correção devido ao desvio de leitura com valor com pitot. – Influência do perfil de velocidade na grade de leitura 83 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de ar. • Grade de Wilson. – Interpolação da média. – Normalmente dispositivo fixo. – Influência do perfil de velocidade na grade de leitura 84 42 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de pressão de ar. • • • • Tubo em “U”. Tubo Inclinado. Micromanômetro. Magnehelic. 85 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de líquidos. • Ultrasônico (efeito “Doppler”) 86 43 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão de líquidos. • Ultrasônico “Transit Time” 87 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de vazão/pressão diferencial de líquidos. • Vazão a partir da pressão diferencial; – V = K ∆P1/2 » K = constante que depende da singularidade (ou placa de orifício). 88 44 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de pressão de líquidos. • Manômetros; – Tubo de Boudon. – Eletrônico (célula de carga). • Uso do PT Plug; – Com manômetro. – Com termômetro. P/T Plug de ½” de Bronze BBNO-500 http://www.vectus.com.br/maletastestes.html 89 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição das condições termo higrométricas do ar. • Psicrômetro; – Manual. – Com bateria. • Termo-higrômetro; http://www.vectus.com.br/psicrometro.html 90 45 4. INSTRUMENTOS PARA O TAB • Medição de rotação. • Tacômetro mecânico; – Contato com o elemento girante. • Tacômetro ótico – Sem contato com o elemento girante • Luz Estroboscópica (estroboscópio) – Sem contato com o elemento girante Tacômetro - Tacômetro Ótico - Tacômetros Instrumentos de Medição - Vectus 91 5. ESTUDOS DE CASOS • Medição de vazão. • Medição de desempenho de ventilador. • Medição de desempenho de bombas e chillers. 92 46 Estudo de Caso - Erros de medição causados por difusores VAC A B C D •Duto principal de chapa galvanizada; •Dutos flexíveis interligam o duto principal às caixas dos difusores; •VAC é um regulador automático para vazão constante; •Os difusores são de fabricação Trox, modelo VDW (alta indução); 93 Problema encontrado • Diferenças significativas entre as leituras de vazão de ar obtidas por dois balômeters de modelos APM 150 e EBT 721, com certificados de calibração válidos; DIFUSORES Vazão de projeto (m3/h) Vazão APM 150 (m3/h) Vazão EBT 721 (m3/h) A B C D SOMATÓRIO 615 615 615 625 2470 550 600 660 470 2280 -7,7% 920 860 790 810 3380 36,8% DIFERENÇAS 48% 94 47 • Leitura com tubo de Pitot no duto principal: DIFUSORES SOMATÓRIO Vazão de projeto Vazão com tubo (m3/h) de Pitot 2470 2785 DIFERENÇAS Vazão APM 150 (m3/h) Vazão EBT 721 (m3/h) 2280 3380 -18,1% 21,4% 48% • Leitura com aletas defletoras do difusor na posição horizontal: DIFUSORES SOMATÓRIO Vazão de projeto Vazão com tubo (m3/h) de Pitot 2470 Vazão APM 150 (m3/h) 2785 DIFERENÇAS Vazão EBT 721 (m3/h) 2477 2865 -11,1% 2,9% 16% 95 • Leitura com retificador de fluxo no balometer: DIFUSORES Vazão de projeto (m3/h) Vazão com tubo de Pitot SOMATÓRIO 2470 2845 DIFERENÇAS Vazão APM 150 (m3/h) Vazão EBT 721 (m3/h) 2680 2821 -5,9% 1,3% 5% 96 48 97 700 45,00% CURVAS CARACTERÍSTICAS DO VENTILADOR 40,00% 600 35,00% 500 PRESSÃO TOTAL E ESTÁTICA EM Pa 30,00% 400 25,00% 300 20,00% 15,00% 200 10,00% 100 5,00% 0,00% 0 10 110 210 310 410 510 610 VAZÃO DE AR EM m3/h 3300 rpm- Ptotal - bocal sem ajuste 2500 rpm- Ptotal - bocal sem ajuste 2500 rpm- Ptotal - bocal ajustado 2500 rpm- Pest - bocal ajustado 3300 rpm- Ptotal - bocal ajustado 3300 rpm- Pest- bocal ajustado 3500 rpm- Pest- bocal sem ajuste 2500 rpm- Pest - bocal sem ajuste rendimento-3300 rpm- bocal ajustado rendimento 2500 rpm- bocal ajustado rendimento-3300 rpm- bocal sem ajuste rendimento 2500 rpm- bocal sem ajuste 98 49 BAGP-02 - Curva Característica Altura Manométrica (mca) 25 20 15 Medições em Campo 10 Q_proj Q_máx 5 Dado de Placa Curva de Projeto Poly. (Medições em Campo) 0 0 50 100 150 200 250 300 Vazão (m³/h) 99 BAGP-02 - Eficiência 90 85 80 Eficiênciia (%) 75 70 65 60 55 50 45 Medições em Campo 40 Q_proj 35 Q_máx 30 Dado de Placa 25 Log. (Medições em Campo) Poly. (Medições em Campo) 20 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Vazão (m³/h) 100 50 BAGS-01- Curva Característica 60 Altura Manométrica (mca) 50 40 30 Medições em Campo Q_proj 20 Q_máx Dado de Placa 10 Curva de Projeto Poly. (Medições em Campo) 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Vazão (m³/h) 101 BAGS-01 - Eficiência 80 75 70 Eficiênciia (%) 65 60 55 50 45 40 Medições em Campo 35 Q_proj 30 Q_máx Dado de Placa 25 Poly. (Medições em Campo) 20 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Vazão (m³/h) 102 51 Aferição de campo – Medidor de Vazão tipo “Vortex” (famoso “ventoinha”) Medidor de Vazão - Circuito Secundário 160.0 140.0 Medidor - Sistema Medidor - Yawatz Vazão de Água Gelada (m3/h) 120.0 100.0 80.0 60.0 40.0 20.0 0.0 -20.0 53 45 40 35 33 Frequência da BAGS (Hz) 103 Análise de Torre de Resfriamento TR-02 - "Approach" da Torre Tempeeatura de Entrada de Água na Torre Temperatura da Água na Bacia da Torre 40.0 Temp. Bulbo Úmido do Ar na Entrada da Torre Approach da Torre 35.0 Temperatura (°C) 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 29/11/2010 Hora (hh:mm) 104 52 Qualificação de Instalação – Análise de Válvulas Flow-Com (Válvulas de Vazão Constante) Válvulas Flow-Con Qualificação de Instalação 17 Válvulas - Corretas e dentro da Faixa - 14% Válvulas - Corretas mas c/ DP muito baixo 11 Válvulas - Corretas e Sem P/T Plug Válvulas - Corretas e Sem Acesso 63 14 Válvulas - Corretas e Instaladas Invertidas Válvulas - Sem Acesso p/ Verificação 2 8 Fan-Coils Sem FlowCon 3 Válvulas - Incorretas - 52% 9 105 Teste de Chillers – ASHRAE 30-1995 Tag: CH-02 - Capacidade - Gráfico Comparativo 450 Capacidade - Teste Capacidade Mínim a - Teste Capacidade Máxima - Teste 400 Capacidade Estimada - COMP1 Capacidade Mínim a - Tolerância Limite Capacidade (tr) 350 300 250 200 150 100 100.0 100.0 99.0 99.0 98.0 94.0 83.5 83.0 83.0 82.0 69.0 68.0 67.0 65.0 41.0 40.0 40.0 39.0 Part Load (%) 106 53 Tag: CH-02 - EER - Gráfico Comparativo 0.80 0.75 0.65 0.60 0.55 0.50 COP - Teste COP Mínimo - Teste COP Máximo - Teste 0.45 COP Estimado - COMP1 COP Minimo - Tolerância Limite 0.40 100.0 100.0 99.0 99.0 98.0 94.0 83.5 83.0 83.0 82.0 69.0 68.0 67.0 65.0 41.0 40.0 40.0 39.0 Part Load (%) 107 Tag: CH-01 - Capacidade - Gráfico Comparativo 450 Capacidade - Teste Capacidade Mínim a - Teste Capacidade Máxima - Teste 400 Capacidade Estimada - COMP1 Capacidade Mínim a - Tolerância Limite 350 Capacidade (tr) EER (kW/tr) 0.70 300 250 200 150 100 92.0 92.0 92.0 91.0 91.0 86.0 85.0 83.0 82.0 80.0 79.0 78.0 77.0 64.0 64.0 63.0 45.0 Part Load (%) 108 54 Tag: CH-01 - EER - Gráfico Comparativo 0.80 0.75 EER (kW/tr) 0.70 0.65 0.60 0.55 0.50 COP - Teste COP Mínimo - Teste COP Máximo - Teste 0.45 COP Estimado - COMP1 COP Minimo - Tolerância Limite 0.40 92.0 92.0 92.0 91.0 91.0 86.0 85.0 83.0 82.0 80.0 79.0 78.0 77.0 64.0 64.0 63.0 45.0 Part Load (%) 109 Análise Operacional - VAVs Editora Abril - Ed. Birmann 21 Verificação das VAVs/VACs Diversos - VAC 13% Desvios de Leitura Ansett/Veranum 18% Diversos - VAV 10% Vazão Acima do Projeto VAC 19% Vazão Acima do Projeto VAV 35% Vazão Abaixo do Projeto VAV 6% 110 55 OBRIGADO! Eng. Wili Colozza Hoffmann [email protected] 111 56