OSB recebe os trompistas Stefan Dohr, da Filarmônica de Berlim, e
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OSB recebe os trompistas Stefan Dohr, da Filarmônica de Berlim, e
OSB recebe os trompistas Stefan Dohr, da Filarmônica de Berlim, e David Griffin, da Sinfônica de Chicago, no dia 16 de junho Luiz Garcia e Thiago Ariel, integrantes da orquestra, também são solistas do concerto, que terá regência de Roberto Minczuk No concerto de estreia da série Ametista, a Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência de seu maestro titular Roberto Minczuk, vai reunir os músicos Stefan Dohr, da Filarmônica de Berlim e David Griffin, da Sinfônica de Chicago, com Luiz Garcia e Thiago Ariel, integrantes da OSB, para interpretarem a “Konzertstück para Quatro Trompas e Orquestra”, de Robert Schumann. A apresentação, que acontece dia 16 de junho, às 20h, no Theatro Municipal, terá também a “Sinfonia nº 7”, de Bruckner, e “Cantos em memória de Benjamin Britten”, de Arvo Part. No dia seguinte, 17 de junho, a orquestra repete o programa em São Paulo, na Sala São Paulo, pela série Safira. Considerado pelo jornal americano The New York Chronicle como o “rei de seu instrumento”, Stefan Dohr ocupa, desde 1993, a posição de primeira trompa da Filarmônica de Berlim. O músico alemão de 47 anos de idade começou sua carreira aos 19 na Ópera de Frankfurt. Já atuou como solista ao lado de maestros como Daniel Barenboim, Bernhard Haitink, Christian Thielemann, Ingo Metzmacher, Daniel Harding e Claudio Abbado. Também se dedica à música de câmara e participa de diversos festivais internacionais do gênero. O trompista tem diversas composições feitas para ele, como “Montafon”, de Herbert Willi, que o próprio Dohr estreou em 2008, um concerto para trompas e orquestra escrito pelo compositor japonês Toshio Hosokawa, que a Filarmônica de Berlim tocou pela primeira vez em 2011 sob o comando de Sir Simon Rattle. Já David Griffin, integrante da Sinfônica de Chicago desde 1995, tem passagens pela Filarmônica de Rochester, a Orquestra de Montreal e de Houston. Já se apresentou em mais de 20 estados americanos e no Canadá com o quinteto Prairie Winds, desde sua formação, em 1996. O grupo lançou dois álbuns aclamados pela crítica pela Albany Records. Griffin também saiu em turnê pela América do Norte, Japão e China com o CSO Brass Quintet. Recentemente, lançou um álbum com solo de trompa chamado “For You”. Luiz Garcia, primeira trompa da OSB, já se apresentou diversas vezes como primeira trompa na Filarmônica de Berlim. O músico, que foi aluno de Stefan Dohr, atuou como solista na Staatskapelle de Berlim a convite de Daniel Barenboim para a temporada 2008/2009. Fez parte de um dos mais renomados conjuntos de metais, o Empire Brass e, entre 2002 e 2006, foi artista convidado do German Brass. Garcia acumula prêmios em diversas competições, tais como o Concurso Sul América (1988), o Prêmio Eldorado (1989) e o 1º lugar no Tilden Prize de Nova Iorque (1993). O trompista frequentou a Juilliard School, em NY, e o New England Conservatory, em Boston. Participou como primeira trompa solista em apresentações, gravações e turnês da Bayerischer Rundfunk Symphonieorchester, Orchestre de la Suisse Romande, WDR de Colônia, Mahler Chamber Orchestra, dentre outras. Foi primeira trompa solista da Osesp de 1997 a 2001 e atualmente é professor efetivo de trompa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Nascido em Nova Odessa, Thiago Ariel iniciou seus estudos com Rogério Souza Lima. No Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, estudou com Fernando de Moraes, Luiz Garcia e Adalto Soares. Na Alemanha, estudou na Hochschule für Musik Karlsruhe com Will Sanders e complementou seus estudos com o professor Ignácio Garcia. Participou de cursos ministrados pelos professores Charles Kavalovsky, Stefan Dohr, Herr Penzel, Ignácio Garcia, entre outros. Participou de vários festivais, como Stiftung Schleswig-Holstein Musik, Junger Künstler Bayreuth, Campos do Jordão e Tatuí. Atuou na Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP). Atualmente é primeira trompa da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). A “Konzertstück para Quatro Trompas e Orquestra” é reconhecida pelo próprio Schumann como sua melhor composição e, por muito tempo, foi considerada impossível de ser tocada. A obra foi esboçada em fevereiro de 1849, ano que o músico classificou como seu mais frutífero. Nela, o compositor explorou as possibilidades das vávulas recém-desenvolvidas para o instrumento. Já a Sétima Sinfonia colocou seu criador, Anton Bruckner, até então ignorado, dentre os grandes. O compositor escreveu o Adagio após sua visita à Bayreuth e ouvir a estreia de “Parsifal”, de Richard Wagner, a quem venerava profundamente. Poucas semanas antes de Wagner morrer, Bruckner disse a um amigo que havia pressentido que o fim de seu mestre estava próximo e isso acabou se refletindo na obra. O maestro titular da OSB, Roberto Minczuk - que também foi trompista, tendo tocado na Gewandhaus de Leipzig e de volta ao Brasil, atuou como primeira trompa da Orquestra Sinfônica Municipal de SP - se diz entusiasmado com a apresentação. “A Sinfonia nº 7 de Bruckner e as composições de Richard Strauss são peças que rejo com frequência no exterior, mas que se tornam ainda mais emocionantes quando tenho a oportunidade de regê-las aqui no Brasil”. O programa terá ainda “Cantos em memória de Benjamin Britten”, de Arvo Pärt. A obra foi escrita em homenagem ao compositor inglês do título, um dos maiores pacifistas de toda a história da música. Pärt teve dificuldades em reunir material sobre Britten durante o regime comunista e nunca conseguiu se encontrar com ele. Série Ametista Sábado, 16 de junho, às 20h, no Theatro Municipal Roberto Minzuk, regência David Griffin, trompa Stefan Dohr, trompa Luiz Garcia, trompa Thiago Ariel, trompa Arvo Pärt - Cantos em memória de Benjamin Britten Robert Schumann - Konzertstück para Quatro Trompas e Orquestra em Fá Maior, Op.86 Anton Bruckner - Sinfonia nº 7 em Mi Maior, WAB107 Serviço: Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Praça Marechal Floriano s/nº, Centro Informações do Theatro: (21) 2332-9191/ 2332-9005, a partir das 10h. Bilheteria: 2332-9005 / 2332-9191 (aberta para venda apenas no dia do concerto, 26/05) Classificação: Livre Preços: R$ 20 (Galeria), R$ 67 (Balcão Superior), R$ 145 (Balcão Nobre e Platéia) Capacidade: 2237 lugares; 456 (plateia); 344 (balcão nobre); 406 (balcão superior); 94 (balcão lateral); 624 (galeria); 100 (galeria lateral); 132 (frisas); 69 (camarotes) Acesso para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção na entrada lateral do Theatro na Avenida Rio Branco. Há serviço de valet gratuito Descontos: 50% para terceira idade, estudantes, portadores de necessidades especiais e menores de 21 anos. Programação sujeita à alteração. Série Ametista Patrocínio: Brookfield Apoiadores culturais: Gerdau e Souza Cruz Realização: Ministério da Cultura. A Orquestra Sinfônica Brasileira é mantida pela Vale e Prefeitura do Rio. Apoio financeiro: BNDES. Mais informações pelo site: www.osb.com.br Siga a OSB nas redes sociais: Junho / 2012 In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação Roberta Gelio 55.21. 3723-8080 ramal 128 [email protected] Hebe Veiga 55.21. 3723-8160 [email protected]
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