- Campus São João del-Rei
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES São João del-Rei - 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Dilma Vana Rousseff Presidente da República Renato Janine Ribeiro Ministro de Estado da Educação Marco Antônio de Oliveira Secretário de Educação Profissional e Tecnológica INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS Paulo Rogério Araújo Guimarães Reitor Maria Elizabeth Rodrigues Pró-Reitora de Ensino INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO DEL-REI Prof. Alexandre Lana Ziviani Diretor Geral Carlos Augusto Braga Tavares Diretor de Ensino Gisele Francisca da Silva Carvalho Coordenadora Geral de Ensino Alessandra Regina Teles Subcoordenadora dos Cursos Técnicos José Saraiva Cruz Coordenador de Ensino Médio Bruno Márcio Agostini Coordenador do Curso MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino SUMÁRIO 1 . HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO …..........................................................................7 1.1 O IF SUDESTE MG................................................................................................8 1.2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO …................................................................8 1.3. MISSÃO …............................................................................................................8 1.4. VISÃO...................................................................................................................8 1.5 O CAMPUS DE SÃO JOÃO DEL-REI/MG ….......................................................8 2 - JUSTIFICATIVA DO CURSO …..........................................................................11 3 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ….....................................................12 3.1. DENOMINAÇÃO DO CURSO …........................................................................12 3.2.HABILITAÇÃO/ TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO …...................................12 3.3. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO …...................................12 3.4. NÍVEL ….............................................................................................................12 3.5. FORMA DE OFERTA ….....................................................................................12 3.6.CARGA HORÁRIA TOTAL ….............................................................................12 3.7. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.........................................................................12 3.8.TURNO …............................................................................................................13 3.9. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR TURMA …......................................13 3.10. NÚMERO DE PERÍODO …....................................................................... .. . 13 3.11. PERIODICIDADE DA OFERTA …...............................................................… 13 3.12. REGIME DE MATRÍCULA …...........................................................................13 3.13. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO …......................................................13 3.14. MODALIDADE …..............................................................................................13 3.15. LOCAL DE FUNCIONAMENTO …...................................................................13 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 3.16. ATOS LEGAIS DE AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO …..................................................................13 3.17. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO: …..............................14 4- OBJETIVOS DO CURSO …..................................................................................14 4.1. OBJETIVO GERAL.............................................................................................14 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS …..........................................................................14 5 – PERFIL PROFISSIONAL …................................................................................14 6- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ….......................................................................16 6.1. ESTRUTURA CURRICULAR ….........................................................................16 6.2. COMPONENTES CURRICULARES …..............................................................21 6.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO …....................................................................118 6.4. PRÁTICA PROFISSIONAL …....................................................................... ..119 6.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................119 6.6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO …................................................120 6.7. METODOLOGIA DE ENSINO …......................................................................120 6.8. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................120 6.9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES …........................................................................ .120 7. INFRAESTRUTURA............................................................................................120 7.1. ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS …..121 7.1.1. O PRÉDIO 1...................................................................................................121 7.1.2– PRÉDIO 2 ….................................................................................................124 7.2. BIBLIOTECA …................................................................................................128 7.2.1 ACERVO BIBLIOGRÁFICO...........................................................................128 7.2.2 ESPAÇO FÍSICO............................................................................................130 7.2.3 SERVIÇOS OFERECIDOS ….........................................................................130 7.2.4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO …............................................................131 7.3. LABORATÓRIOS.............................................................................................131 7.3.1 LABORATÓRIOS DO PRÉDIO 1 …...............................................................131 4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 7.3.2 LABORATÓRIOS DO PRÉDIO 2...................................................................132 7.4. SALA DE AULA …...........................................................................................133 7.4.1. SALAS DE AULA DO PRÉDIO 1:.................................................................133 7.4.2. SALAS DE AULA DO PRÉDIO 2:.................................................................134 7.5. ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS......134 7.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO ….............................................................134 8. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS.............................................................135 8.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ….....................................................................135 8.2. COLEGIADO DO CURSO …............................................................................135 8.3. DOCENTES DO CURSO …..............................................................................135 8.3.1. PERFIL DOS DOCENTES …........................................................................138 8.4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ….......................................................139 8.5. APOIO AO DISCENTE ….................................................................................139 8.6. AÇÕES INCLUSIVAS …..................................................................................141 8.7. AÇÕES E CONVÊNIOS …...............................................................................142 9. AVALIAÇÃO DO CURSO …...............................................................................142 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ….....................................................................143 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ….............................................................144 12. ANEXOS …........................................................................................................146 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CÂMPUS SÃO JOÃO DEL-REI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES SÃO JOÃO DEL-REI – 2015 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino APRESENTAÇÃO Este documento constitui-se do Projeto Pedagógico do Curso Técnico Integrado em Edificações detalhado em seus objetivos, perfil profissional, áreas de atuação e caracterização do corpo docente, além de infraestrutura e regulamentos. A proposta curricular do curso trata das disciplinas, ementas, bibliografias básicas e complementares e estágio curricular supervisionado. 1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 1.1 O IF Sudeste MG O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG) foi criado em 2008, com a fusão de três conceituadas instituições federais: Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, Colégio Técnico Universitário (Juiz de Fora) e CEFET de Rio Pomba e um câmpus novo em Muriaé. Já em 2009, a expansão foi se concretizando, com a implantação de dois novos câmpus: São João del-Rei e Santos Dumont. Desde 2014, o IF Sudeste MG conta também com o Câmpus Avançado de Bom Sucesso e o Câmpus Manhuaçu. Além disso, a instituição conta com vários polos de Educação a Distância, se fazendo presente em, aproximadamente, 50 cidades, ofertando educação profissional aos mais diversos públicos. O IF SUDESTE MG oferece cursos técnicos, superiores e pós-graduação, incentiva e promove projetos de pesquisa e extensão voltados às comunidades locais e ao desenvolvimento regional, além de cursos de curta duração, presenciais e a distância. Os novos Institutos Federais atuam em todos os níveis e modalidades da educação profissional, com estreito compromisso com o desenvolvimento integral do cidadão, e objetivam articular em uma experiência institucional inovadora todos os princípios formuladores do Plano de Desenvolvimento Institucional. Vale destacar que o acesso à Educação é garantido na Constituição Brasileira e se mostra como um importante instrumento de desenvolvimento pessoal e de uma sociedade como um todo. Entre os inúmeros benefícios advindos do acesso à educação, pode-se citar a formação de cidadãos críticos, éticos e preparados para o mundo do trabalho, contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico da região. 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 1.2 Identificação da Instituição Razão Social: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus São João del-Rei/MG Endereço: Rua Américo Davim Filho, s/ nº – Bairro: Vila São Paulo– São João delRei – MG – CEP: 36.301-358 1.3 Missão Promover educação básica, profissional e superior, pública, de caráter científico, técnico e tecnológico, inclusiva e de qualidade, por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando à formação integral e contribuindo para o desenvolvimento e sustentabilidade regional. 1.4 Visão Consolidar-se no horizonte de cinco anos, como referência em Educação profissional e tecnológica, formação docente, produção e compartilhamento de tecnologias e conhecimento focados na sustentabilidade. 1.5 O Campus de São João del-Rei/MG O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais – Campus São João del-Rei, está localizado na cidade histórica de São João del-Rei, na mesorregião do Campo das Vertentes. São João del-Rei se destaca em termos de produção agrícola, tendo em vista a enorme área do município. A cidade possui importantes empresas nas áreas de têxteis, metalurgia, alimentícia, entre outras, sendo então um dos principais polos industriais da região. O comércio é um dos grandes geradores de emprego e renda, com lojas de vários setores. O turismo também tem importância econômica grande para o município. O Campo das Vertentes é formado por 36 municípios e divide-se em três microrregiões (Barbacena, Lavras e São João del-Rei) que possuem 12.563,667 Km² de extensão territorial. Sua população média é de 546.007 mil habitantes e IDH médio de 0,798 (IBGE, 2009). Atualmente, a cidade de São João del-Rei é um dos principais polos dos Campos das Vertentes e é conhecida no Brasil inteiro por ser a terra do presidente Tancredo Neves, além de integrar o circuito turístico Estrada Real. De acordo com o IBGE (2013), sua população é estimada em 88.405 habitantes. A seguir, a Figura 1 mostra a localização do município em Minas Gerais. 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Figura 1 - Localização da cidade de São João del-Rei em Minas Gerais Fonte: Google Imagens (2013) A unidade do IF Sudeste-MG – Campus São João del-Rei está localizada ao lado do Parque de Exposições, na Escola Municipal Carlos Damiano Fuzzato (conhecida como CAIC), num terreno com área de 20.000 m2, sendo aproximadamente 3400 m2 de área construída. Desde novembro de 2009, foram investidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), mais de R$ 6,7 milhões em infraestrutura, equipamentos e móveis, além de veículos, novos laboratórios, entre outros investimentos no Campus. A instituição é especializada na oferta de educação nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com atuação prioritária nas áreas técnica e tecnológica. Os cursos criados pelo Campus foram projetados para atender à demanda da cidade e região, com o objetivo de criar uma identidade local, uma formação voltada para o mercado de trabalho e a integração escola-comunidade. As atividades de ensino no Campus São João del-Rei iniciaram-se no dia 08 de fevereiro de 2010, com o funcionamento dos seus primeiros três cursos técnicos: Enfermagem, Informática e Segurança do Trabalho. Em julho de 2010, outros três cursos foram implantados: Controle Ambiental, Informática para Internet e Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho. Em 2011, iniciou o sétimo 9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino curso: Técnico em Vendas. No ano de 2012, tiveram início três cursos superiores: Tecnologia em Logística, Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação e Formação Pedagógica para Enfermeiros. Em 2013, deu início ao 11° curso com a abertura da primeira turma de Letras e em 2015 foi implantado o Curso Técnico em Administração. Dentro das três grandes áreas de atuação da instituição (i. Ambiente, Saúde e Segurança, ii. Informática e Gestão e iii. Departamento de Educação), que formam os Núcleos Acadêmicos, profissionais do Campus têm realizado estudos para identificar novas demandas para a criação de cursos com vistas a dar suporte ao desenvolvimento sustentável da sociedade. E pretende-se ampliar ainda mais. A emancipação do Campus oferece a oportunidade de crescer, visto que se vislumbra receber novas vagas para docentes e servidores técnico-administrativos, além de um aumento significativo no orçamento anual. O Campus conta com uma equipe multidisciplinar a serviço da comunidade; possui professores qualificados, equipe composta por pedagogos, assistentes sociais, psicólogo, assistentes de alunos, técnicos em assuntos educacionais, dentre outros profissionais, que visam enaltecer a qualidade do ensino. A Instituição conta com recursos destinados exclusivamente para garantir o ingresso e a permanência do aluno e apoiá-lo em seus estudos por meio do programa de assistência estudantil. Também existem diversos programas para apoiar o Ensino, Pesquisa e Extensão. A responsabilidade social está presente nos projetos e programas que visam atender à população mais carente e já resultaram em um conjunto de projetos de Extensão. Destaca-se ainda o Setor de Recursos Naturais com programa como o da Coleta Seletiva Solidária, que reforça o compromisso do Instituto com o desenvolvimento sustentável, ecologicamente correto e economicamente viável. Outro ponto importante é a questão de segurança e visibilidade do Campus. Por isso, foi implantada recentemente a nova identidade visual do prédio, para facilitar a orientação de alunos e visitantes e a construção de uma guarita, instalação de catracas eletrônicas no prédio atual. Já está em funcionamento, o sistema de monitoramento do Campus com câmeras para garantir mais conforto e tranquilidade a todos. Além disso, está em fase de discussão um novo projeto elétrico de dados e telefonia para o prédio I do Instituto, visando a melhoria da Instituição. Toda a equipe tem trabalhado para alocar os recursos disponíveis de maneira eficiente e eficaz, visando fortalecer os cursos existentes e oferecer ainda outros novos, consoantes com as demandas da cidade de São João del-Rei e região. Dessa forma, o Campus São João del-Rei vem atendendo à função social e à vocação das instituições de ensino, no sentido de habilitar profissionais que terão condições reais de se inserir no mercado de trabalho e, consequentemente, de exercer suas profissões com dignidade. O conhecimento técnico, a atuação empreendedora e a formação diversificada são possíveis graças à parceria com instituições públicas e privadas que garantem aos 10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino alunos a realização de estágios supervisionados e atividades práticas que complementam a formação. 2 - JUSTIFICATIVA DO CURSO A atividade produtiva da Construção Civil possui demanda de mercado local, regional, estadual e nacional. De acordo com dados do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) existe um déficit habitacional no país que gira em torno de 10 milhões de unidades, o qual pode ser suprido através de programas de ações sociais ou pela iniciativa privada. De acordo com o Ministério das Cidades o déficit habitacional no país é de quase 8 milhões de moradias. Segundo a Fundação João Pinheiro a maior parte do déficit habitacional está concentrada na Região Sudeste – 36,9% do total ou 2,1 milhões de moradias (observe Figura 2). A Região Nordeste é a região com o segundo maior déficit habitacional do país: 2 milhões de domicílios ou 35,1% do total. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) haverá no Brasil, em 2050, cerca de 259 milhões de habitantes, com um déficit habitacional superior a 30 milhões de unidades. Figura 2 – Deficit habitacional da região Sudeste. Fonte: Fundação João Pinheiro / Ministério das Cidades (2006). Acrescenta-se a isso as exigências advindas de um largo processo de urbanização, que caminha em paralelo à área da Construção Civil. Esses dados deixam clara a necessidade de investimentos na referida área e, consequentemente, apontam para uma concentração de esforços na qualificação de trabalhadores para o desempenho profissional com ética, qualidade e competência social. Dentre o contingente de trabalhadores da construção civil permeia uma grande parcela carente de formação profissional. Esses trabalhadores executam suas 11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino diversas atividades construtivas sem possuir nenhum registro, ficando totalmente na estatística dos trabalhadores informais, algo comum nesta área profissional. A oferta do curso técnico integrado de nível médio em Edificações visa qualificar jovens para o bom desempenho de atividades destinadas à execução, planejamento e gerenciamento de obras de edificações. Essa qualificação também abrange a utilização de novas técnicas e tecnologias nos processos construtivos bem como busca gerar novas possibilidades de empregabilidade para a população economicamente ativa da Região. Os profissionais da área de Engenharia do IF Sudeste MG – Campus São João DelRei entendem que o desafio atual e futuro para a área de construção civil é: formar técnicos para a evolução da atividade produtiva de construção. 3 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3.1. Denominação do curso Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações. 3.2.Habilitação/ Título Acadêmico Conferido Técnico(a) Edificações. 3.3. Área do conhecimento/eixo tecnológico Infraestrutura 3.4. Nível Médio 3.5. Forma de Oferta Integrado 3.6.Carga horária total 4060 h. 3.7. Tempo de Integralização Mínimo: 03 anos e Máximo de 06 anos para conclusão das disciplinas, conforme artigo 9º do RAT – IF SUDESTE MG. 3.8.Turno Integral: Matutino/vespertino 3.9. Número de Vagas Ofertadas por Turma Quarenta vagas 12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 3.10. Número de Períodos Três anos 3.11. Periodicidade da Oferta Anual 3.12. Regime de Matrícula Anual 3.13. Requisitos e Formas de Acesso Idade mínima: 14 anos Escolaridade Prévia: Ensino Fundamental concluído (1º ao 9º ano) Acesso: Ter sido aprovado em exame de seleção previsto em edital público do IF SUDESTE MG – Câmpus São João Del-Rei. Transferência: Caso existam vagas ociosas as transferências serão efetuadas de acordo com a regulamentação prevista no RAT- IF SUDESTE MG – Regulamento Acadêmico dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 3.14. Modalidade Presencial. 3.15. Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João del Rei . Rua Américo Davim Filho, s/ nº – Bairro: Vila São Paulo – São João Del Rei – MG – CEP:36.301-358. 3.16. Atos legais de Autorização, Reconhecimento Reconhecimento do curso Não se aplica para as propostas de abertura de cursos. e Renovação de 3.17. Legislação que Regulamenta a Profissão: Decreto Nº90922 de, 06 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei nº 5524 de 5 de novembro de 1968. 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 4- OBJETIVOS DO CURSO 4.1. Objetivo geral Formar profissionais técnicos de nível médio para atuar no gerenciamento de processos construtivos das edificações, utilizando métodos, técnicas e procedimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção predial, sem perder de vista a segurança dos trabalhadores. 4.2. Objetivos específicos Formar técnicos de nível médio aptos a: - Desenhar e interpretar projetos de construções prediais; - Instalar e gerenciar canteiros de obras de edificações; - Desenvolver as etapas de execução de construções prediais; - Atuar em etapas de manutenção e restauração de obras; - Aplicar as normas de segurança do trabalho na área da construção predial. 5 – PERFIL PROFISSIONAL O Técnico em Edificações atuará na área de Construção Civil. Terá como objeto de trabalho as edificações residenciais, comerciais, industriais e públicas. Poderá estar envolvido nas etapas de planejamento, projeto, execução e manutenção de obras. Sua A atuação do Técnico em Edificações abrangerá a utilização de técnicas e processos construtivos em escritórios, execução de obras e prestação de serviços. Dentre as possíveis atividades a serem desenvolvidas estão incluídas: prestar assistência técnica no levantamento de informações cadastrais, técnicas e de custos, que irão subsidiar a elaboração de: estudo de viabilidade de projeto, projeto completo, perícias, vistorias, consultorias e pesquisas tecnológicas; elaborar projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações hidráulicas e elétricas, com respectivos detalhamentos, cálculos e desenhos para edificações, nos termos e limites regulamentares; orientar e acompanhar a implantação do canteiro de obras incluindo: preparo do terreno, locação da obra, execução de instalações provisórias, contratação de trabalhadores; 14 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino prestar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais de construção, assessorando, padronizando, mensurando e orçando; fiscalizar, orientar e coordenar os serviços de manutenção de equipamentos; elaborar e editar documentos técnicos específicos como planilhas, relatórios e representação gráfica de projetos; orientar e coordenar os profissionais terceirizados envolvidos na execução de obras de edificações inclusive instalações, montagens, operação de equipamentos e reparos; aplicar normas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores; analisar interfaces das plantas e especificações de um projeto, integrando-as de forma sistêmica, detectando inconsistências, superposições e incompatibilidades de execução; propor alternativas de uso de materiais, de técnicas e de fluxos de circulação de materiais, pessoas e equipamentos, tanto em escritórios quanto em canteiros de obras, visando à melhoria contínua dos processos de construção; supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de trabalho; elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e controlando as etapas da construção; controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas; coordenar o manuseio, o preparo e o armazenamento dos materiais e equipamentos; preparar processos para aprovação de projetos de edificações em órgãos públicos; executar e auxiliar trabalhos de levantamentos topográficos, locações e demarcações de terrenos; acompanhar a execução de sondagens e realizar suas medições; realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo; contribuir no projeto e execução de restaurações e reformas arquitetônicas. 15 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 6- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.1. Estrutura Curricular Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João delRei Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações Vigência: a partir de Hora-Aula (em minutos): 50 1º ano Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Base Nacional Ciências Humanas e suas Tecnologias 2º ano 3º ano N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas Língua Portuguesa, Literatura e Redação 4 133,33 3 100,00 4 133,33 Arte 2 66,66 - - - - Educação Física 2 66,66 2 66,66 2 66,66 Subtotais 8 266,65 5 166,66 6 199,99 Geografia 2 66,66 2 66,66 2 66,66 História 2 66,66 2 66,66 2 66,66 Sociologia 1 33,33 1 33,33 1 33,33 Filosofia 1 33,33 1 33,33 1 33,33 16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João delRei Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações Vigência: a partir de Hora-Aula (em minutos): 50 1º ano Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Parte Diversificada Subtotais Subtotal base nacional (horas) 2º ano 3º ano N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas Subtotais 6 199,98 6 199,98 6 199,98 Química 3 100,00 3 100,00 2 66,66 Biologia 2 66,66 2 66,66 2 66,66 Matemática 4 133,33 4 133,33 4 133,33 Física 3 100,00 3 100,00 2 66,66 Subtotais 12 399,99 12 399,99 10 333,31 Inglês 1 33,33 2 66,66 1 33,33 Espanhol 1 33,33 2 66,66 1 33,33 Subtotais 2 66,66 4 133,32 2 66,66 28 933,28 27 899,95 24 799,94 2633 17 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João delRei Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações Vigência: a partir de Hora-Aula (em minutos): 50 1º ano Habilitação Profissional 2º ano 3º ano N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas Desenho técnico básico e Desenho arquitetônico I 2 66,66 - - - - Informática básica e AutoCAD 2 66,66 - - - - Materiais de construção e Concreto 4 133,33 - - - - Geologia e Meio ambiente 2 66,66 - - - - Sistemas estruturais 2 66,66 - - - - Resistência dos materiais - - 2 66,66 - - Solos - - 2 66,66 - - Hidráulica e projeto hidráulico - - 2 66,66 - - Desenho arquitetônico II - - 2 66,66 - - 18 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João delRei Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações Vigência: a partir de Hora-Aula (em minutos): 50 1º ano 2º ano 3º ano N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas Topografia - - 2 66,66 - - Execução de obras 1 - - 2 66,66 - - Segurança do trabalho - - - - 2 66,66 Manutenção e Patologia das Construções - - - - 2 66,66 Projeto de estruturas - - - - 2 66,66 Elétrica e projeto elétrico - - - - 2 66,66 Execução de obras II - - - - 2 66,66 Planejamento e Gerenciamento de Obras - - 2 66,66 - - 1 33,33 Administração e empreendedorismo - - 19 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João delRei Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações Vigência: a partir de Hora-Aula (em minutos): 50 1º ano Legislação Federal, Estadual, Municipal e Patrimonial de Obras Subtotais 2º ano 3º ano N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas N° aulas Nº horas - - - - 1 33,33 12 399,97 12 399,96 14 466,62 Subtotal Habilitação profissional (horas) 1267 Estágio (horas) 160 Subtotal (Habilitação Profissional e Estágio) 1427 Número total de aulas (Base Nacional Comum e Habilitação Profissional) 117 Carga horária (Base Nacional Comum e Habilitação Profissional) 3900 Carga horária total do curso (Base Nacional Comum, Habilitação Profissional e Estágio) 4060 6.2. Componentes Curriculares 20 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Nome da disciplina: Língua Portuguesa, Literatura e Redação Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 133,33 Número de aulas: 4 aulas semanais Ementa: Estudo e reflexões sobre a língua enquanto prática sociocultural e interativa por meio do trabalho com diferentes gêneros discursivos. Introdução ao estudo da literatura focalizando as principais características do texto literário. Estudo das origens das literaturas portuguesa e brasileira. Barroco e Arcadismo. Leitura e escrita: processos de (re)significação. O texto escrito como unidade comunicativa: suas características e estratégias de funcionamento social. Objetivo Geral: Contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos técnicos formados pelo IF SUDESTE MG – Câmpus São João del-Rei, capacitandoos para usar adequadamente a Língua Portuguesa em instâncias pessoais e profissionais, bem como realizar reflexões sobre o fenômeno da linguagem. Objetivos Específicos: Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes; Reconhecer características básicas do texto literário e articular sua leitura com a construção de significados por grupos sociais de contextos históricos específicos; Compreender o funcionamento da linguagem escrita e sua maior ou menor proximidade com a linguagem oral; Identificar marcas de oralidade na produção escrita; Desenvolver procedimentos iniciais para a elaboração de um texto: estabelecer o tema; pesquisar ideias e dados; planejar a estrutura; formular projeto de texto. Bibliografia Básica: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: 21 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Nova Fronteira, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Lições de Texto: Leitura e Bibliografia Complementar: CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13 ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2012. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Língua Portuguesa, Literatura e Redação Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 100 Número de aulas: 3 aulas semanais Ementa: Estudo de aspectos gramaticais da Língua Portuguesa: classificação das palavras, as classes de palavras e suas relações dentro do texto, valor semântico das palavras. Estudos de literaturas portuguesa e brasileira focalizando contexto histórico-social, principais autores e obras dos seguintes movimentos estéticos: Romantismo, Realismo/Naturalismo/Parnasianismo, Simbolismo. Leitura, análise e produção de diversos gêneros discursivos: caracterização, construção de sentidos, visão crítica, estratégias de produção oral e escrita. Objetivo Geral: Contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos técnicos formados pelo IF SUDESTE MG – Câmpus São João del-Rei, capacitando22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino os para usar adequadamente a Língua Portuguesa em instâncias pessoais e profissionais, bem como realizar reflexões sobre o fenômeno da linguagem. Objetivos Específicos: Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas; Tratar as diferentes estruturas da língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso; Trabalhar as análises linguísticas em graus variados de dificuldades, buscando expor o aluno às diferentes manifestações linguísticas, treinando nele um olhar sobre a linguagem; Apresentar textos literários anteriores ao século XX e articular sua leitura com outros textos, opiniões e informações, posicionando-se criticamente, levando em conta os diferentes modos de ver o mundo presente; Trabalhar a leitura e produção de textos de diferentes gêneros, capacitando o aluno a fazer escolhas gramaticais e estilísticas adequadas a cada contexto. Bibliografia Básica: ECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Lições de Texto: Leitura e Bibliografia Complementar: CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13 ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2012. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. 23 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Língua Portuguesa, Literatura e Redação Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 133,33 Número de aulas: 4 aulas semanais Ementa: Estudo de aspectos gramaticais da Língua Portuguesa: sintaxe de período simples, de período composto, concordância e regência verbo-nominal. Estudos de literaturas portuguesa e brasileira focalizando contexto histórico-social, principais autores e obras dos seguintes movimentos estéticos: Pré-modernismo e Modernismo e, ainda, as produções contemporâneas. Estudo de literaturas africanas de língua portuguesa. Leitura e interpretação de texto: discussão de temas da atualidade, com uso de textos que abordam as questões étnico-raciais e de gênero. Leitura e produção de textos de diferentes gêneros com prioridade para a articulação destes com o mundo do trabalho. Objetivo Geral: Contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos técnicos formados pelo IF SUDESTE MG – Câmpus São João del-Rei, capacitandoos para usar adequadamente a Língua Portuguesa em instâncias pessoais e profissionais, bem como realizar reflexões sobre o fenômeno da linguagem. Objetivos Específicos: Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das combinações permitidas pela sintaxe da língua; Trabalhar as análises linguísticas em graus variados de dificuldades, buscando expor o aluno às diferentes manifestações linguísticas, treinando nele um olhar sobre a linguagem; Apresentar textos literários anteriores ao século XX e articular sua leitura com outros textos, opiniões e informações, posicionando-se criticamente, levando em conta os diferentes modos de ver o mundo presente; Estruturar momentos de observação acurada sobre as formas de organização e funcionamento da linguagem escrita; Refletir sobre as relações da escrita com a organização do trabalho. 24 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Básica: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. Lições de Texto: Leitura e Bibliografia Complementar: CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13 ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2012. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Arte Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Conceitos fundamentais da Arte, História da Arte e da Estética. Os diversos campos artísticos: artes visuais e audiovisuais, dança, música, teatro (com ênfase no teatro). Arte indígena. Arte africana e afrodescendente. Arte popular e arte erudita: as dicotomias e os processos de marginalização. O teatro e as possibilidades de 25 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino arte híbrida. Os artistas e as artes em São João del-Rei. Arte contemporânea: tendências atuais. Objetivo Geral: Produzir, apreciar e interpretar formas artísticas e culturais em uma dimensão crítica e contextualizada, segundo os sistemas simbólicos que integram cada linguagem própria da arte contribuindo para a construção da identidade cultural dos alunos e sua inserção sociocultural e cidadã. Objetivos Específicos: Conhecer os conceitos básicos referentes ao campo da arte Reconhecer e apreciar as diversas manifestações culturais e artísticas de São João del-Rei e região. Reconhecer a contribuição dos povos africanos e indígenas para a arte e cultura nacionais Emitir juízo crítico sobre o trabalho artístico pessoal e de outros, em termos éticos e estéticos, Proporcionar momentos de fazer artístico incentivando a diversidade e valorizando os conhecimentos prévios do(a)s aluno(a)s. Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mae. (org). Inquietações e mudanças no ensino de arte. São Paulo: Cortez, 2002.Coleção Circuito Atelier. Belo Horizonte; c/Arte. CONDURU, Roberto. Arte Afro Brasileira. Belo Horizonte: C/ARTE, 2007 KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. NAPOLITAND, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1979. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1991. Bibliografia Complementar: 26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/ARTE, 1998. BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. CARPEAUX, Otto Maria. O Livro de Ouro da História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e jogo. São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 1996. MACHADO, Maria Clara e ROSMAN, Maria. 100 jogos dramáticos. Rio de Janeiro: Industriais de Artes Gráfi cas Atlan, 1971. PIMENTEL, Lúcia Gouvêa (org.). Som, gesto, forma e cor: dimensões da Arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/ARTE, 1995. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify / Cinemateca Brasileira, 2003. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Educação Física Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatório Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Introdução à Educação Física: história, identidade, importância e especificidades. Introdução ao estudo dos esportes individuais: Atletismo, Peteca, Tênis de mesa e campo, Badminton, coletivos: Handebol, Voleibol e seus jogos derivados. Vivência prática de cada modalidade. Elementos técnicos e táticos. Regras: principais regras oficiais e construção/experimentação de novas regras, conforme a necessidade do grupo. Relação entre esporte, saúde, doping e qualidade de vida. Esporte, lazer e sociedade: o esporte como conteúdo do lazer. Limites e possibilidades para a prática esportiva de lazer. O esporte como direito social. Relações entre os princípios da competição esportiva com a competição na sociedade capitalista. O processo de esportivização de outras práticas corporais e suas implicações. O esporte na perspectiva da inclusão/exclusão de sujeitos. A profissionalização do esporte de alto rendimento. Esporte, consumo e mídia: a 27 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino relação entre mídia, indústria esportiva e consumo. A influência da mídia nas práticas esportivas. A influência da TV nas mudanças de regras dos diferentes esportes. Objetivo Geral: Conhecer e vivenciar os temas da cultura corporal, histórica e socialmente construídos e transmitidos pela humanidade – esportes, ginásticas, lutas, danças, jogos e brincadeiras. Objetivos Específicos: Construir uma atitude crítica diante das formas e valores das práticas que compõem a cultura corporal. Conhecer e problematizar os diferentes aspectos que envolvem a cultura corporal – aspectos históricos, sociais, fisiológicos, econômicos, técnicos, culturais, éticos, filosóficos e políticos. Conhecer e vivenciar a expressão corporal como uma linguagem. Ampliar o repertório de possibilidades de participação em práticas corporais. Participar e construir formas solidárias e humanizadas de práticas corporais, tendo como princípios a liberdade, a responsabilidade e o respeito à diversidade. Compreender as relações da Educação Física com exercícios físicos, educação, saúde, trabalho, lazer, cultura, sexualidade, cidadania, consumo, e meio ambiente. Planejar e conduzir as próprias práticas corporais numa atitude de manifestação da cultura e do bem-estar individual e coletivo. Bibliografia Básica: AQUINO, Julio Groppa. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editoria, 1998. ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. _______. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: SOUZA, E. S.; VAGO, T. M. Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997. 28 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino _______. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno Cedes, Campinas, SP, n.48, p.69-88, 1999. _______; Crisório, Ricardo (Org). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. _______. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí, 2003. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. _______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o ensino médio, 1999. _______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio, 2002. CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp, 1999. CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física da escola e a Educação Física na escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos, 1997. _______ (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, 2001. CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Katia. Educação Física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. CARVALHO, Yara Maria de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o "sujeito" da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, v. 22, n.2, p. 9-21, jan. 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995. _______. Cultura: educação física e futebol. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR, 2000. FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de 29 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Janeiro: DP&A, 2003. HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 4.ed. São Paulo: Ática, 1997. HILDEBRANDT, R. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1997. KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991. _______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. _______ (Org.). Didática da educação física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998. _______ (Org.). Didática da educação física – 2. Ijuí: Unijuí, 2002. LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortês, 1994. LOURO, Guacira Lopes. Gênero sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortes, 2003. MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade: uma proposta educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFG, 2003. MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974. p.209-233. PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte: história e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SOARES, Carmen. Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. _______. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões no ensino da educação física. Revista Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 3, n.15, p.18-29, jun./ago. 1997a. 30 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino _______; _______ (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b. VAGO, Tarcísio Mauro. Das escrituras à escola pública: a Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 1993. 253p. (Dissertação, Mestrado). _______. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente — um diálogo com Valter Bracht. In: Revista Movimento, Escola Superior de Educação Física da UFRGS, ano III, n. 5, dezembro, 1996. _______. Rumos da Educação Física escolar: o que foi, o que é, o que poderia ser. In: Anais do II Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Depto. de Educação Física e Desportos, Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 1997. _______. Início e fim do século XX: maneiras de fazer educação física na escola. Cadernos CEDES. Campinas, n. 48, p. 30-51, 1999a. _______. Por uma cultura escolar de Educação Física. In: Educação Física e Esporte: intervenção e conhecimento. Campinas (SP): CBCE, 1999b. _______. Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e gymnastica como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino público primário de Belo Horizonte (1906 - 1920). Bragança Paulista: EDUSF, 2002. VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 16.ed. São Paulo: Liberdad, 2006. WERNECK, Christianne Luce Gomes. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG, 2000. _______; ISAYAMA, Hélder F. (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar: BAIANO, Adilson. Voleibol: sistemas e táticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 128 p. BALBINOTTI, Carlos (Org.). O ensino do tênis: aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009. vi, 288 p. novas perspectivas de CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp, 1999. 31 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Atletismo: regras oficiais de competição 2010 - 2011. São Paulo: Phorte, 2010. 295 p. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol/ Confederação Brasileira de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.65 p. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995. EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR, 2000. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Handebol: regras oficiais 20062009. São Paulo: Phorte, 2006. 126 p. FERNANDES, José Luis. Atletismo: corridas. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2003. 156 p. FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 2003. 125 p. FERNANDES, José Luis. Atletismo: lançamentos (e arremessos). 2. ed. rev e ampl.. São Paulo: EPU, 2003. 127 p. MELO, Victor Andrade de; TUBINO, Manoel José Gomes; REIS, Cláudio de Macedo (Coord). História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 4. ed. São Paulo: Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 2010. 115 p. MARINOVIC, Welber; IIZUKA, Cristina Akiko; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tênis de mesa: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2006. 240 p. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 221p. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1997. RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo o voleibol. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 175 p. SOARES, Carmen. Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. _______. Educação física: raízes europeias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b. 32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 128 p. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Educação Física Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Aspectos técnicos, táticos, fisiológicos, históricos, econômicos, políticos, sociais e culturais do Esporte. Jogos e brincadeiras populares: o jogo como uma invenção do homem. A relação entre o jogo e o esporte. A relação entre o jogo e o trabalho. Os jogos e a memória lúdica de nossa cultura/comunidade. O esporte como direito social. Relações entre os princípios da competição esportiva com a competição na sociedade capitalista. O processo de esportivização de outras práticas corporais e suas implicações. O esporte na perspectiva da inclusão/exclusão de sujeitos. A profissionalização do esporte de alto rendimento. Esporte, consumo e mídia: a relação entre mídia, indústria esportiva e consumo. A influência da mídia nas práticas esportivas. A influência da TV nas mudanças de regras dos diferentes esportes. Organização de eventos esportivos e suas especificidades. Elaboração de um projeto esportivo e suas características. O que é Marketing Esportivo e suas características. Objetivo Geral: Conhecer e vivenciar os temas da cultura corporal, histórica e socialmente construídos e transmitidos pela humanidade – esportes, ginásticas, lutas, danças, jogos e brincadeiras. Objetivos Específicos: Construir uma atitude crítica diante das formas e valores das práticas que compõem a cultura corporal. Conhecer e problematizar os diferentes aspectos que envolvem a cultura corporal – aspectos históricos, sociais, fisiológicos, econômicos, técnicos, culturais, éticos, filosóficos e políticos. 33 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Conhecer e vivenciar a expressão corporal como uma linguagem. Ampliar o repertório de possibilidades de participação em práticas corporais. Participar e construir formas solidárias e humanizadas de práticas corporais, tendo como princípios a liberdade, a responsabilidade e o respeito à diversidade. Compreender as relações da Educação Física com exercícios físicos, educação, saúde, trabalho, lazer, cultura, sexualidade, cidadania, consumo, e meio ambiente. Planejar e conduzir as próprias práticas corporais numa atitude de manifestação da cultura e do bem-estar individual e coletivo. Bibliografia Básica: AQUINO, Julio Groppa. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editoria, 1998. ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. _______. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: SOUZA, E. S.; VAGO, T. M. Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997. _______. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno Cedes, Campinas, SP, n.48, p.69-88, 1999. _______; Crisório, Ricardo (Org). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. _______. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí, 2003. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. _______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o ensino médio, 1999. _______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio, 2002. 34 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp, 1999. CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física da escola e a Educação Física na escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos, 1997. _______ (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, 2001. CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Katia. Educação Física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. CARVALHO, Yara Maria de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o "sujeito" da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, v. 22, n.2, p. 9-21, jan. 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995. _______. Cultura: educação física e futebol. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR, 2000. FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 4.ed. São Paulo: Ática, 1997. HILDEBRANDT, R. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1997. KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991. _______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. _______ (Org.). Didática da educação física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998. _______ (Org.). Didática da educação física – 2. Ijuí: Unijuí, 2002. 35 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortês, 1994. LOURO, Guacira Lopes. Gênero sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortes, 2003. MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade: uma proposta educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFG, 2003. MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974. p.209-233. PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte: história e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SOARES, Carmen. Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. _______. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões no ensino da educação física. Revista Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 3, n.15, p.18-29, jun./ago. 1997a. _______; _______ (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b. VAGO, Tarcísio Mauro. Das escrituras à escola pública: a Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 1993. 253p. (Dissertação, Mestrado). _______. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente — um diálogo com Valter Bracht. In: Revista Movimento, Escola Superior de Educação Física da UFRGS, ano III, n. 5, dezembro, 1996. _______. Rumos da Educação Física escolar: o que foi, o que é, o que poderia ser. In: Anais do II Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Depto. de Educação Física e Desportos, Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 1997. 36 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino _______. Início e fim do século XX: maneiras de fazer educação física na escola. Cadernos CEDES. Campinas, n. 48, p. 30-51, 1999a. _______. Por uma cultura escolar de Educação Física. In: Educação Física e Esporte: intervenção e conhecimento. Campinas (SP): CBCE, 1999b. _______. Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e gymnastica como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino público primário de Belo Horizonte (1906 - 1920). Bragança Paulista: EDUSF, 2002. VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 16.ed. São Paulo: Liberdad, 2006. WERNECK, Christianne Luce Gomes. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG, 2000. _______; ISAYAMA, Hélder F. (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar: APOLO, Alexandre. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2. ed., rev. ampl. São Paulo: Phorte, 2007. 150 p. CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp, 1999. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995. DREWETT, Jim. Basquete: guia passo a passo, totalmente ilustrado. São Paulo: Zastras, 2009. 49 p. EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR, 2000. FOER, Franklin; MEDEIROS, Carlos Alberto. Como o futebol explica o mundo: um olhar inesperado sobre a globalização. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. 223 p. FUTEBOL, cultura e sociedade. Campinas: Editora Autores Associados Ltda., 2005. 150 p. GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol: dimensões históricas e socioculturais do esporte das multidões. São Paulo: Nova Alexandria, 2002.248p. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1997. 37 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino POIT, Davi Rodrigues; Organização de eventos esportivos; Ed.Phorte, 4ºed, São Paulo, 2006. POIT, Davi Rodrigues; Elaboração de projetos esportivos; Ed.Phorte, 1ºed, São Paulo, 2013. SOARES, Carmen. Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. _______. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b. STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. ZLOTNIK, Boris; ZLOTNIK, Boris. Curso de xadrez. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 239 p. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Educação Física Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Aspectos técnicos, táticos, fisiológicos, históricos, econômicos, políticos, sociais e culturais do Esporte. Ginástica: as diversas possibilidades do que se entende por ginástica. Sentido e significado social que se tem atribuído à ginástica. Aspectos técnicos, fisiológicos, anatômicos, biomecânicos e históricos da ginástica. Ginástica, mídia, culto ao corpo e sexualidade. Anorexia, bulimia e vigorexia. Ginástica: artística, rítmica, de relaxamento, de compensação, laboral, de academia e musculação. Suplementação alimentar, Doping e Doping Genético: características, malefícios e benefícios de diversas substâncias legalizadas e proibidas. Lutas: aspectos históricos e socioculturais das diversas artes marciais. Primeiros Socorros e suas principais características. Dança: a dança como expressão representativa de diversos aspectos da vida do homem. A dança como linguagem social. Aspecto 38 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino expressivo X formalidade técnica. Fundamentos da dança. Ritmo e espaço. Fraseologia musical. Capoeira: aspectos históricos e culturais. Objetivo Geral: Conhecer e vivenciar os temas da cultura corporal, histórica e socialmente construídos e transmitidos pela humanidade – esportes, ginásticas, lutas, danças, jogos e brincadeiras. Objetivos Específicos: Construir uma atitude crítica diante das formas e valores das práticas que compõem a cultura corporal. Conhecer e problematizar os diferentes aspectos que envolvem a cultura corporal – aspectos históricos, sociais, fisiológicos, econômicos, técnicos, culturais, éticos, filosóficos e políticos. Conhecer e vivenciar a expressão corporal como uma linguagem. Ampliar o repertório de possibilidades de participação em práticas corporais. Participar e construir formas solidárias e humanizadas de práticas corporais, tendo como princípios a liberdade, a responsabilidade e o respeito à diversidade. Compreender as relações da Educação Física com exercícios físicos, educação, saúde, trabalho, lazer, cultura, sexualidade, cidadania, consumo, e meio ambiente. Planejar e conduzir as próprias práticas corporais numa atitude de manifestação da cultura e do bem-estar individual e coletivo. Bibliografia Básica: AQUINO, Julio Groppa. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editoria, 1998. ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. _______. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: SOUZA, E. S.; VAGO, T. M. Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997. _______. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno Cedes, Campinas, SP, n.48, p.69-88, 1999. 39 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino _______; Crisório, Ricardo (Org). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. _______. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí, 2003. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. _______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares para o ensino médio, 1999. _______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio, 2002. CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp, 1999. CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física da escola e a Educação Física na escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos, 1997. _______ (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, 2001. CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Katia. Educação Física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. CARVALHO, Yara Maria de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o "sujeito" da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, v. 22, n.2, p. 9-21, jan. 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995. _______. Cultura: educação física e futebol. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR, 2000. FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 4.ed. São Paulo: Ática, 1997. HILDEBRANDT, R. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1997. KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991. _______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. _______ (Org.). Didática da educação física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998. _______ (Org.). Didática da educação física – 2. Ijuí: Unijuí, 2002. LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortês, 1994. LOURO, Guacira Lopes. Gênero sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortes, 2003. MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade: uma proposta educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFG, 2003. MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974. p.209-233. PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte: história e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SOARES, Carmen. Lúcia. Educação física: raízes europeias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. _______. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões no ensino da educação física. Revista Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 3, n.15, p.18-29, jun./ago. 1997a. 41 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino _______; _______ (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b. VAGO, Tarcísio Mauro. Das escrituras à escola pública: a Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 1993. 253p. (Dissertação, Mestrado). _______. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente — um diálogo com Valter Bracht. In: Revista Movimento, Escola Superior de Educação Física da UFRGS, ano III, n. 5, dezembro, 1996. _______. Rumos da Educação Física escolar: o que foi, o que é, o que poderia ser. In: Anais do II Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Depto. de Educação Física e Desportos, Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 1997. _______. Início e fim do século XX: maneiras de fazer educação física na escola. Cadernos CEDES. Campinas, n. 48, p. 30-51, 1999a. _______. Por uma cultura escolar de Educação Física. In: Educação Física e Esporte: intervenção e conhecimento. Campinas (SP): CBCE, 1999b. _______. Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e gymnastica como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino público primário de Belo Horizonte (1906 - 1920). Bragança Paulista: EDUSF, 2002. VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 16.ed. São Paulo: Liberdad, 2006. WERNECK, Christianne Luce Gomes. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG, 2000. _______; ISAYAMA, Hélder F. (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Rodrigo de; PIMENTA, Letícia; CYPRIANO, André. Capoeira: luta, dança e jogo da liberdade. São Paulo: Aori Comunicação, 2009. ANDERSON, Bob. Alongue-se no trabalho. São Paulo: Summus, 1998. 108 p. BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica: livro do professor e do aluno. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 232 p. 42 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino BROCHADO, Fernando Augusto; BROCHADO, Monica Maria Viviani. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. xvi, 166 p. CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp, 1999. CRUZ, José Luiz Oliveira. Capoeira angola: do iniciante ao mestre. Salvador: EDUFBA, Pallas: 2003. 154 p. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995. EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR, 2000. FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 80 p. FLEGEL, Melinda J.; LOPES, Fernando Augusto (Tradutor). Primeiros socorros no esporte. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2008. 308 p. GAIO, Roberta. Ginástica rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, 2008. 165 p. LICHTENSTEIN, Kobi. Krav Magá: a filosofia da defesa israelense. [2. ed.]. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 324p. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1997. MENDES, Ricardo Alves; LEITE, Neiva. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. 2. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008. xxii, 216 p. NELSON, Arnold G.; KOKKONEN, Jouko. Anatomia do alongamento: guia ilustrado para aumentar a flexibilidade e a força muscular.São Paulo: Manole, 2007 144 p. NUNOMURA, Myrian; NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. 181 p. SOARES, Carmen. Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. _______. Educação física: raízes europeias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b. 43 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. TOO, Henji Tsu. Judô: o caminho suave. São Paulo: Hemus, 2004. 127p. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Geografia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Fundamentos de cartografia; linguagem cartográfica e cartografia temática. Tecnologias modernas utilizadas pela cartografia. Estrutura geológica; estruturas e formas do relevo; solos, a dinâmica climática; hidrografia; Biomas e formações vegetais. Objetivo Geral: Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade; compreender a dinâmica do quadro natural nas dimensões globais, regionais e locais; além de buscar a formação de cidadãos responsáveis e conscientes em relação as suas práticas e posicionamentos em relação às questões ambientais e sociais. Objetivos Específicos: Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos espaciais e/ou especializados. Entender a origem da terra e o processo de sua formação, levando em consideração os agentes formadores e modificadores do relevo e os diferentes tipos de minerais. Identificar as principais teorias e as consequências da movimentação das placas tectônicas Relacionar os diferentes tipos de relevo com a estrutura geológica e os tipos de solo. 44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Compreender a dinâmica da formação do clima, destacando os principais elementos influenciadores. Associar os tipos climáticos com a formação da vegetação nas diferentes regiões brasileiras. Diferenciar a variedade de biomas e domínios morfoclimáticos brasileiros. Bibliografia Básica: ROSS, J. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2012. SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização – São Paulo-SP: Scipione, 2013. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. Bibliografia Complementar: AB’SABER, Aziz. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, Editoria Ateliê, 2015. CONTI, José B. Clima e Meio Ambiente. São Paulo. Atual, 2002. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1995. LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p. OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada,. Piracicaba, FEALQ, 2005. _________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Geografia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais 45 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ementa: O desenvolvimento do capitalismo; Globalização; Geopolítica; Conflitos no mundo; Industrialização no Brasil e no mundo; comércio internacional e os principais blocos regionais. Objetivo Geral: Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno; identificar a dinâmica do quadro natural nas dimensões globais, regionais e locais, e, sua relação com o crescimento socioeconômico; além de buscar a formação de cidadãos responsáveis e conscientes em relação as suas práticas e posicionamentos em relação às questões ambientais e sociais. Objetivos Específicos: Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos espaciais e/ou especializados. Discutir o conceito / processo de globalização, evidenciando suas consequências sociais, econômicas e ambientais. Analisar o papel do Brasil no mundo globalizado. Discutir a importância das fontes de energia para o desenvolvimento econômico. Analisar os impactos das atividades humanas no meio ambiente. Compreender os principais conflitos geopolíticos da atualidade. Bibliografia Básica: ROSS, Jurandir. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2012. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização – São Paulo-SP: Scipione, 2013. Bibliografia Complementar: CANEPA, Beatriz; OLIC, Nelson, B. Conflitos no Mundo - Um Panorama das Guerras Atuais. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009. 46 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SANTOS, Regina Bega. Migrações no Brasil. São Paulo: Scpione, 1994. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Geografia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Brasil: industrialização e política econômica; Fontes de energia; produção mundial; energia e meio ambiente; População: características e crescimento; Fluxos migratórios; Urbanização e as cidades; O espaço rural e a produção agropecuária no Brasil. Objetivo Geral: Formar cidadãos conscientes e críticos que sejam capazes de compreender os principais processos associados a dinâmica populacional e a evolução do espaço agrário e industrial, visando o desenvolvimento de práticas e posturas que contribuam para análise de questões econômicas, sociais e ambientais, nas escalas local, regional e global. Objetivos Específicos: Levar o educando a ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos e tabelas e etc.) considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais ou especializados; Relacionar as características demográficas com os aspectos econômicos e políticos dos países; Avaliar a importância dos movimentos migratórios na ocupação de territórios; 47 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Avaliar o processo de urbanização; Compreender as relações existentes entre o espaço agrário e o espaço urbano; Analisar as consequências industrialização da agricultura. sociais, econômicas e ambientais da Bibliografia Básica: ROSS, Jurandir. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2012. SANTOS, M.; SOUZA, M. A. A. de; SILVEIRA, M. L. (org.). Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec; Annablumme, 2002 SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos . Geografia geral e do Brasil.: espaço geográfico e globalização. São Paulo-SP: Scipione, 2013. Bibliografia Complementar: FERNANDES, Bernardo Mançano (org.). Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo: Expressão Popular, 2007. FERNANDES, Bernardo Mançano (org.). Campesinato e agronegócio na América Latina: a questão agrária atual. São Paulo: Expressão Popular, 2008. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Geografia das Lutas no Campo. São Paulo: Editora Contexto, 1999. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SANTOS, Milton; A Urbanização Brasileira, 4ª ed. Hucitec, São Paulo, 1998. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: História Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais 48 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ementa: 1. A Pré-História da humanidade. 1.1 África como berço da humanidade e das Primeiras Civilizações. 2. As Primeiras Civilizações da História da Humanidade. 2.1 As Primeiras Civilizações do continente africano e suas contribuições para a humanidade. a) A Civilização do Egito B) A Civilização da Núbia. 3. A Mesopotâmia. 4. Civilizações Hebraica e Fenícia. 5. As Civilizações Clássicas: Grécia e Roma e suas contribuições para o mundo Ocidental. 6. A Alta Idade Média na Europa - A formação do feudalismo. 7. A Civilização árabe e os reinos e Impérios africanos. 7.1 Os reinos da África Saheliana. 7.2 O islã na África subsaariana. 7.3 Os reinos e impérios do Sahel. 7.4 O Reino de Gana e a cultura islâmica. 7.5 O Império do Mali. 7.8 O Comércio transaariano e transaheliano. 8. A Civilização bizantina 9. A Baixa Idade Média na Europa Ocidental. 9.1 A Consolidação das monarquias na Europa Moderna. 9.2 O Renascimento Cultural e Científico na Europa. 9.3 A expansão ultramarina europeia. 9.4 A política econômica dos Estados Nacionais Europeus. 9.5 A Reforma Protestante. Objetivo Geral: Compreender a disciplina de História como uma ciência, capaz de contribuir para a formação de um ser humano e de um cidadão com senso crítico analítico e reflexivo, voltado para a construção de uma sociedade mais justa, estabelecendo relações entre o indivíduo, o social e o coletivo. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante como se deram a formação dos primeiros grupamentos sociais e das primeiras civilizações. A nova organização social europeia a partir da queda do império romano do ocidente. O contexto histórico a partir do declínio da Idade média, o humanismo, o renascimento e a expansão europeia; compreendendo o conceito de Modernidade, e seus desdobramentos até o final do século XlX. A África e o oriente. As civilizações do crescente fértil e sua relação com a Europa até o fim da idade média. Bibliografia Básica: BRAICK, Patrícia Ramos e Mota, Myriam Becho. História: da caverna ao terceiro milênio. v. 1. 1.3ª Ed. Editora Moderna. 2013. 49 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino COTRIM, G. História Global, Brasil e geral. v.1. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MESQUITA, João Paulo, et al. Nova História Integrada. v.1.3 ed. Companhia da Escola: 2013. NAPOLITANO, Marcos. História para o ensino médio. v.1.São Paulo: Saraiva, 2013. VAINFAS, Ronaldo. História. v.1.2ª ed.São Paulo, Editora Saraiva: 2013. Bibliografia Complementar: BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo: Contexto,1997. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania. Belo Horizonte. Editora FTD: 2013.CURTIS,Mário Giordani. História da África anterior aos descobrimentos. 5ª ed. Petrópolis. Ed. Vozes: 2007. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª Ed. São Paulo, Editora Saraiva: 2012. HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era do Capital. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era dos Impérios. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era dos Extremos. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. HORN Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu currículo-teoria e método. Petrópolis. Ed.Vozes: 2006. VICENTINO,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: História Geral e do Brasil. São Paulo, Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: História Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais 50 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ementa: 1. Os diferentes povos da América. 2. As culturas indígenas americanas. 3. As sociedades africanas anterior às grandes expansões marítimas européias. 3.1 África Central:sociedade,cultura e o comércio de escravizados para a Europa e América(1490-1850). 4. A colonização da América espanhola. 5. A colonização da América inglesa. 6. A colonização da América portuguesa. 6.1 O tráfico de escravos negros: identidades e culturas negras na afro-diáspora para a América Portuguesa: Sudaneses (huaças, mandigas, nagôs,iorubas) e bantos (cabindas, benguelas, congos, angolas) séculos XVI-XIX e suas contribuições para a formação da História do Brasil. 7. A presença holandesa no Nordeste brasileiro e a intensificação do tráfico de escravos negros para o Nordeste. 8. O século XVIII na colônia portuguesa: A mineração no Brasil Colonial. 8.1 O trabalho do escravo negro na agricultura,mineração e nas atividades artesanais no Brasil-Colonial e Imperial. 8.2 A resistência negra à escravidão: a organização de quilombos. 9. A forte presença da Igreja Católica na vida cotidiana e da sociedade colonial da América portuguesa. 10. A Europa do século XVIII: A Era das Revoluções (O Iluminismo, as Revoluções Inglesas, A Revolução Industrial, a Revolução Francesa, O império Napoleônico). 11. As Américas no final do século XVIII/XIX; A independência das Américas: espanhola e portuguesa. 11.1 A independência do Haiti. 12. A Europa do séc.XIX: 12.1 O Congresso de Viena e as Revoluções Liberais. 12.2 A unificação tardia da Alemanha e Itália. Objetivo Geral: Compreender a disciplina de História como uma ciência, capaz de contribuir para a formação de um ser humano e de um cidadão com senso crítico analítico e reflexivo, voltado para a construção de uma sociedade mais justa, estabelecendo relações entre o indivíduo, o social e o coletivo. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante como se deu a formação da América luso espanhola, e sua relação com os povos que já a habitavam. Sua relação com a Europa e a África. Mostra como a sociedade colonial americana 51 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino contribuiu para a formação dos estados europeus modernos e a Europa do século XIX. Bibliografia Básica: BRAICK, Patrícia Ramos e Mota, Myriam Becho. História: da caverna ao terceiro milênio. v. 2. 1.3ª Ed. Editora Moderna. 2013. COTRIM, G. História Global, Brasil e geral. v.2. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MESQUITA, João Paulo, et al. Nova História Integrada. v.2.3 ed. Companhia da Escola: 2013. NAPOLITANO, Marcos. História para o ensino médio. v.2.São Paulo: Saraiva, 2013. VAINFAS, Ronaldo. História. v.2.2ª ed.São Paulo, Editora Saraiva: 2013. Bibliografia Complementar: BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo: Contexto,1997. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania. Belo Horizonte. Editora FTD: 2013.CURTIS,Mário Giordani. História da África anterior aos descobrimentos. 5ª ed. Petrópolis. Ed. Vozes: 2007. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª Ed. São Paulo, Editora Saraiva: 2012. HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era do Capital. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era dos Impérios. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era dos Extremos. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. HORN Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu currículo-teoria e método. Petrópolis. Ed.Vozes: 2006. VICENTINO,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: História Geral e do Brasil. São Paulo, Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011. ___________________________________________________________________ 52 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Nome da disciplina: História Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: 1. O Brasil na Primeira República(1889-1930) 1.1 O Pós-abolicionismo e a marginalização do negro na sociedade brasileira. 1.2 A presença negra nos movimentos políticos sociais do período republicano. 2. A Primeira Guerra Mundial(1914-1918) 3. A Revolução Russa de 1917 4. A crise de 1929 e os seus reflexos na economia mundial. 5. A ascensão dos regimes totalitários na Europa. 6. O governo de Getúlio Vargas (1939-1945). 7. A Guerra Fria. 8. A descolonização da África e a formação dos Estados Nacionais. 9. Os governos populistas no Brasil(1946-1964). 10. A experiência de esquerda na América Latina. 11. O regime autoritário no Brasil. 12. Os limites do socialismo real. 13. Brasil: Da redemocratização aos dias atuais. 13.1 A presença negra nos movimentos políticos sociais na redemocratização do Brasil aos dias atuais. 13.4 A influência do negro na cultura, esporte e política do Brasil contemporâneo. Objetivo Geral:Compreender a disciplina de História como uma ciência, capaz de contribuir para a formação de um ser humano e de um cidadão com senso crítico analítico e reflexivo, voltado para a construção de uma sociedade mais justa, estabelecendo relações entre o indivíduo, o social e o coletivo. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante como se deu a formação da sociedade e do Brasil contemporâneo e suas relações com o mundo do século XX e XXI. 53 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Básica: BRAICK, Patrícia Ramos e Mota, Myriam Becho. História: da caverna ao terceiro milênio. v. 3. 1.3ª Ed. Editora Moderna. 2013. COTRIM, G. História Global, Brasil e geral. v.3. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MESQUITA, João Paulo, et al. Nova História Integrada. v.3.3 ed. Companhia da Escola: 2013. NAPOLITANO, Marcos. História para o ensino médio. v.3.São Paulo: Saraiva, 2013. VAINFAS, Ronaldo. História. v.3.2ª ed.São Paulo, Editora Saraiva: 2013. Bibliografia Complementar: BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo: Contexto,1997. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania. Belo Horizonte. Editora FTD: 2013.CURTIS,Mário Giordani. História da África anterior aos descobrimentos. 5ª ed. Petrópolis. Ed. Vozes: 2007. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª Ed. São Paulo, Editora Saraiva: 2012. HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era do Capital. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era dos Impérios. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. _____________. A Era dos Extremos. São Paulo, Editora Saraiva: 2009. HORN Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu currículo-teoria e método. Petrópolis. Ed.Vozes: 2006. VICENTINO,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: História Geral e do Brasil. São Paulo, Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Sociologia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória 54 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula semanal Ementa: 1. Introdução ao Estudo da Sociedade. 2. O Conhecimento em Ciências Sociais. 3. A revolução Industrial e o surgimento das ciências sociais. 4. Mudanças e resistências, o protestantismo e o espírito do capitalismo, o mundo desencantado; 5. As principais correntes teóricas e as possibilidades de análise científica dos problemas sociais: Positivismo; Estruturalismo; Marxismo. 6. De que se ocupam as Ciências Sociais: Sociologia, Antropologia, Ciências Políticas e Economia; 7. Conceito de cultura, gênero e etnia; 8. Identidade cultural (das etnias europeias, africanas, afro-brasileiras e indígenas): atitudes, preconceitos e estereótipos; 9. Identidade de gênero e diversidade sexual; 10. Multiculturalismo e diversidade; 11. Etnocentrismo e relativismo cultural; 12. Manifestações culturais; 13. Cultura, Subcultura e Contra Cultura; 14. Cultura de massa e Indústria cultural; 15. Globalização cultural. Objetivo Geral: Introduzir o estudante egresso do nível fundamental de ensino aos princípios do conhecimento sociológico e a sociologia como ciência, ao mesmo tempo em que se promove o aprimoramento de sua capacidade interpretativa e argumentativa. Propiciar o primeiro contato entre o estudante e os conceitos mais básicos da sociologia. Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de identificar tais conceitos nos processos e experiências sociais por ele vivenciados, bem como a identificar historicamente os eventos que marcaram a sociologia e a sociedade 55 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ocidental, responsáveis pelas formas de organização social que predominam nos dias atuais. Promover o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação sociológica, bem como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação, na perspectiva da transição didática do nível fundamental para o nível médio de ensino. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante o conceito de cultura e os diversos conceitos, variações e interpretações derivadas deste, como etnia e Identidade cultural (das etnias europeias, africanas, afro-brasileiras e indígenas); além de Identidade de gênero e diversidade sexual; multiculturalismo e diversidade; etnocentrismo e relativismo cultural; manifestações culturais; cultura, subcultura e contra cultura; cultura de massa e Indústria cultural; globalização cultural. Bibliografia Básica: BOMENY, Helena (Coord.). et al . Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio: volume único. 2º Ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora moderna. 2000. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 8.ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2003. IANNI, Octavio. O preconceito racial no Brasil. Dialética das relações raciais. In: Revista de Estudos Avançados - Universidade de São Paulo. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática. 2001. Bibliografia Complementar: MONIOTE, Henri. A história dos povos sem história. In: LE GOFF. Jacques; NASCIMENTO, Elisa L. O Sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. São Paulo: Summus, 2003. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. OLIVEIRA, L. (coord.) Relações raciais no Brasil: alguns determinantes. Niterói: Intertexto/UFF: 1999. 56 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino SCHWARCZ, Lília K. Mortiz. Dando nome às diferenças. São Paulo: Humanitas, 2001. ___________________. Raça como negociação – sobre as teorias raciais em finais do século XIX no Brasil. In: Brasil Afro Brasileiro. Bahia: Autêntica, 2000. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Sociologia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula semanal Ementa: 1. O capitalismo e suas variações 2. A divisão do trabalho e as várias formas de trabalho: comunal, escravo, servil e assalariado. 3. O trabalho na sociedade capitalista e as transformações recentes no mundo do trabalho: Globalização; Escola; Mercado de Trabalho; Novas Tecnologias. 4. Poder, Política e Estado Moderno. 5. Surgimento e desenvolvimento do Estado Moderno: Estado Absolutista; Estado Liberal; Estado Liberal Democrático; Estado de Bem-Estar Social; Reforma de Estado. 6. Poder e representação: modelos de democracia. 7. Estado e a globalização. 8. Desenvolvimento, consumo e meio ambiente. 9. Mudança social, estratificação, estrutura social e revolução. 10. Movimentos sociais, direitos e cidadania. 57 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Objetivo Geral: Propiciar o primeiro contato entre o estudante e os conceitos mais básicos da interpretação sociológica sobre a relação entre a economia, a política e a sociedade. Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de identificar os conceitos e categorias fundamentais para entender a organização social dos dias atuais, através da associação destes com processos e experiências sociais por ele vivenciados, bem como a identificar historicamente os eventos que marcaram a construção da sociedade contemporânea, desde a modernidade. Promover o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação sociológica, bem como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante as principais definições e interpretações sobre o capitalismo e suas variações; a divisão do trabalho e as várias formas de trabalho: comunal, escravo, servil e assalariado; o trabalho na sociedade capitalista e as transformações recentes no mundo do trabalho: globalização; escola; mercado de trabalho; novas tecnologias; poder, política e estado moderno; o surgimento e desenvolvimento do estado moderno: estado absolutista; estado liberal; estado liberal democrático; estado de bem-estar social; reforma de estado, poder e representação: modelos de democracia; estado e a globalização; desenvolvimento, consumo e meio ambiente; mudança social, estratificação, estrutura social e revolução; movimentos sociais, direitos e cidadania. Bibliografia Básica: BOMENY, Helena (Coord.). et al . Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio: volume único. 2º Ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora moderna. 2000. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001 NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2002 OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática. 2001. 58 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000. Bibliografia Complementar: BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Ed. Universidade de Brasília, 1992. CHEVALIER, J. As Grandes Obras Políticas: de Maquiavel a nossos dias. 4. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998. COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1998. IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2002 RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Sociologia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula semanal Ementa: 1. Instituições sociais e processos de socialização; Organizações religiosas; relações entre religião e cultura; Diversidade cultural e pluralidade religiosa; A família e a escola. 2. Relações indivíduos sociedade; sociabilidade e processos associativos; identidade; comunidade; tribos urbanas; internet, mídias e redes sociais; rotulação, estigma e pertencimento. 3. Desigualdade social, étnica e de gênero no Brasil; exclusão e inclusão; justiça e injustiça social, ações e políticas afirmativas; racismo e discriminação. 59 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 4. Participação e ação política; a democracia e o sistema político brasileiro; partidos políticos e corrupção no Brasil. 5. Violência, crime e justiça no Brasil; sociabilidade urbana; juventude, violência e drogas. 6. Relações de produção, trabalho e consumo no Brasil; tecnologia, inovação e sustentabilidade; trabalho, ócio e lazer na sociedade brasileira. 7. A organização da sociedade brasileira; valores culturais brasileiros; pensamento social e político brasileiro; os grandes intérpretes da sociedade brasileira. Objetivo Geral: Apresentar ao estudante as principais instituições e organizações sociais presentes na sociedade brasileira. Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de identificar tais instituições e organizações de forma a compreender o papel social e histórico delas na formação da sociedade brasileira. Demonstrar como a participação individual é fundamental para as mudanças sociais. Promover o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação sociológica, bem como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante as principais definições e interpretações sobre instituições sociais e processos de socialização; organizações religiosas; relações entre religião e cultura; diversidade cultural e pluralidade religiosa; a família e a escola; relações indivíduos sociedade; sociabilidade e processos associativos; identidade; comunidade; tribos urbanas; internet, mídias e redes sociais; rotulação, estigma e pertencimento; desigualdade social, étnica e de gênero no Brasil; exclusão e inclusão; justiça e injustiça social, ações e políticas afirmativas; racismo e discriminação; participação e ação política; a democracia e o sistema político brasileiro; partidos políticos e corrupção no Brasil; violência, crime e justiça no Brasil; sociabilidade urbana; juventude, violência e drogas; relações de produção, trabalho e consumo no Brasil; tecnologia, inovação e sustentabilidade; trabalho, ócio e lazer na sociedade brasileira; a organização da sociedade brasileira; valores culturais brasileiros; pensamento social e político brasileiro; os grandes intérpretes da sociedade brasileira. Bibliografia Básica: BOMENY, Helena (Coord.). et al . Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio: volume único. 2º Ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. 60 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4ªEd. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora moderna. 2000. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001 OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática. 2001. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000. Bibliografia Complementar: COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1998. DA MATTA, Roberto, Relativizando: uma introdução à Antropologia Social, Petrópolis Vozes, 1981. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é Participação Política. São Paulo: Brasiliense, 1981. FORACCHI, Marialice Mencarini & MARTINS, José de Souza. (Orgs) Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro :LTC, 2004. GOHN, Maria da Gloria. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Editora Vozes, 2003. IANNI, Octavio. Neoliberalismo e neosocialismo. IN: IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001 NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2002 OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: editora Ática. 2001. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003. PEREIRA, Carlos Alberto M. O que é contracultura. 7ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. 61 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. SANTOS, Boaventura de. A construção multicultural da igualdade e da diferença. IN: VI Congresso Brasileiro de Sociologia. Rio de Janeiro - UFRJ, 1995. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Filosofia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula por semana Ementa: 1. Introdução ao estudo da Filosofia a partir de três eixos: SER, PENSAR e AGIR; 2. Da natureza bruta à humanidade liberada; 3. A razão e o nascimento da lógica; 4. O pensamento lógico; 5. Relação e distinção entre Filosofia e Ciência; 6. Relação e distinção entre o conhecimento e o conhecimento científico; 7. Conhecimento e Linguagem; 8. A Ciência grega e a Ciência medieval; 9. Surgimento da Ciência Moderna e suas características; 10. A questão do método e da objetividade nas Ciências Naturais e Humanas; 11. Ciência e sociedade; 12. Ciência e Ideologia; 13. O método e a pesquisa científica; 62 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 14. O projeto de pesquisa científica; 15. A divulgação da pesquisa científica; Objetivo Geral: Introduzir o aluno egresso do nível fundamental de ensino no estudo da filosofia, ao mesmo tempo em que se promove o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação filosófica, bem como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação. Objetivos Específicos: Propiciar o primeiro contato entre o aluno e os conceitos mais básicos da filosofia. Desenvolver com o educando experiências de pensamento que o torne competente para uma leitura critica e criativa da realidade urdida e tecida ao longo do tempo e ao largo do espaço. Introduzir o estudante ao estudo da Filosofia a partir de três eixos: SER, PENSAR e AGIR; da relação entre a razão e o nascimento da lógica; o surgimento do pensamento lógico; relação e distinção entre filosofia e ciência; relação e distinção entre o conhecimento e o conhecimento científico; conhecimento e linguagem; relação entre a ciência grega e a ciência medieval; surgimento da ciência moderna e suas características; a questão do método e da objetividade nas ciências naturais e humanas; ciência e sociedade; ciência e ideologia; o método e a pesquisa científica; o projeto de pesquisa científica; a divulgação da pesquisa científica; Bibliografia Básica: ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1998. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Atual, 2004. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar: CHAUÍ, M. et al. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. 63 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CORDI, C. et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2001. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai: A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1996. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Filosofia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula por semana Ementa: 1. A metafísica; a metafísica dos gregos a Hegel; 2. A ontologia contemporânea; 3. A política; 4. Filosofia Política; 5. Política e justiça; 6. Organização do Estado e a divisão dos poderes; 7. Política e Poder; Hobbes, Locke e Maquiavel; 8. Direito natural e os contratualistas; Rousseau; 9. O socialismo; Marx e Engels; 10. O liberalismo e individualismo; 11. Igualdade e desigualdade; 12. Política e Economia; 64 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 13. Ideologia; 14. Deontologia e o princípio da legalidade; 15. Sociedade civil e Estado; 16. A família e o indivíduo. 17. A religião; 18. A cultura. Objetivo Geral: Propiciar o primeiro contato entre o estudante e os conceitos mais básicos da interpretação filosófica sobre a política e a sociedade. Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de identificar os conceitos e categorias fundamentais para entender a organização social através da política e da formação dos Estados Nacionais, bem como a identificar historicamente os eventos que marcaram a construção política da sociedade contemporânea, desde a modernidade. Apresentar ao estudante os principais filósofos e correntes do pensamento responsáveis pelo entendimento atual sobre a organização política da sociedade Promover o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação filosófica, bem como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação. Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante as principais definições e interpretações sobre a metafísica; a metafísica dos gregos a Hegel; a ontologia contemporânea; a política; a filosofia política; a política e justiça; a organização do estado e a divisão dos poderes; a política e o poder; Hobbes, Locke e Maquiavel; o direito natural e os contratualistas; Rousseau; o socialismo; Marx e Engels; o liberalismo e individualismo; igualdade e desigualdade; política e economia; ideologia; a deontologia e o princípio da legalidade; sociedade civil e estado; a família e o indivíduo; a religião; a cultura. Bibliografia Básica: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009. 2. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1998. 3. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Atual, 2004. 4. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 5. CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. 65 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Complementar: 6. BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política. Ed. Campus, Rio de Janeiro: 2000. 7. CHAUÍ, M. et al. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. 8. CORDI, C. et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002. 9. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2001. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Filosofia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula semanal Ementa: 1. O campo da ética e da moral; 2. A Ética na História: concepções filosóficas sobre o bem e o mal; 3. Liberdade e determinismo; 4. Felicidade e dever; 5. Ética e ciência; 6. Ética e política; 7. Ética e o direito; 8. Ética e violência; 9. Ética e sociedade; 10. Ética e meio ambiente; 11. Ética/Bioética; 66 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 12. Ética e sustentabilidade; 13. Ética nos negócios; 14. Ética empresarial; 15. Fundamentos e princípios da bioética; 16. Responsabilidade social e ambiental. 17. Estética; 18. A arte; 19. A arte como fenômeno social: função social da arte; 20. Arte e economia; 21. Arte, entretenimento, mídia e cultura de massa; Objetivo Geral: Introduzir o estudante egresso do segundo ano do nível médio de ensino ao estudo da Ética, bem como associá-la os principais fenômenos e representações sociais; Incentivar o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do aluno, e seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos e sua relação com a realidade empírica, através do exercício linguístico da argumentação, na perspectiva do incremento de sua autonomia de opção e decisão no exercício da sua cidadania. Objetivos Específicos: Propiciar ao estudante o entendimento da função social e a importância da ética, a relação entre a ética, a moral, a cultura, a política, o direito, a ciência, ao meio ambiente, ou seja, as instituições sociais em geral. Desenvolver no aluno a capacidade de identificar tais relações a partir da leitura, das suas experiências pessoais, da mídia em geral e do debate dos textos trabalhados em sala. Apresentar ao aluno o conceito de Estética, bem como trabalhar as questões relativas à arte e sua relação com o mercado. Bibliografia Básica: ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia. São Paulo: 67 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Moderna, 1998. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Atual, 2004. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar: CHAUÍ, M. et al. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. CORDI, C. et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2001. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Química Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 100 Número de aulas: 3 aulas semanais Ementa: Matéria e suas propriedades; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações Químicas; Funções inorgânicas; Reações Químicas; Estequiometria. Objetivo Geral: Proporcionar ao educando estabelecer conexão entre a Química, seu cotidiano e o desenvolvimento cientifico e tecnológico. Abordar os conceitos, características, propriedades associadas a átomos, elementos, substâncias e moléculas, assim como a utilização de cálculos na Química. Objetivos Específicos: Identificar conceitos para a compreensão de fenômenos naturais de processos científicos e da produção tecnológicas; 68 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Identificar os códigos e símbolos próprios da química atual; Definir procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas; Analisar ou propor investigações de um problema relacionado à Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes; Avaliar criticamente, de forma qualitativa as implicações ambientais, sociais e econômicas na utilização dos recursos naturais e processos de transformações químicas. Bibliografia Básica: FELTRE, Ricardo. Química: Química Geral, v.1, 6ª ed., Editora Moderna: São Paulo, 2004. REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 1, Editora FTD, 2011. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 1, Editora Moderna. 2011 MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. v. 1, Editora Nova Geração, 2011. LISBOA, J. C. F.; Ser Protagonista Química. v. 1, Editora SM. 2011 Bibliografia Complementar: USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química, São Paulo, Editora Saraiva, Vol. Único, 2005. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F.; Química. v. 1, Editora Scipione. 2011. CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de Olho no Mundo do Trabalho. São Paulo: Scipione, 2004. v. único. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Química Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória 69 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 100 Número de aulas: 3 aulas semanais Ementa: Soluções, Eletroquímica, Termoquímica, Cinética e Equilíbrio Químico Objetivo Geral: Abordar os conceitos e aspectos qualitativos e quantitativos associados às soluções químicas, a termoquímica, eletroquímica, cinética e equilíbrio químico. Objetivos Específicos: Definir e classificar os tipos de solução; Aprender a efetuar os cálculos para obtenção das soluções nas diversas expressões físicas de concentração; Compreender que as reações químicas ocorrem com variação de energia (entalpia) na forma de calor, podendo este ser absorvido ou liberado; Realizar os cálculos de entalpia de reação pela lei de Hess e identificar os fatores que influenciam a variação de entalpia; Compreender que as reações se processam com determinada velocidade, identificando os fatores que podem acelerar ou retardar a velocidade destas reações; Entender que as reações químicas em um determinado momento atingem um equilíbrio químico e que este é dinâmico; Classificar os diversos tipos de equilíbrio existentes, realizando cálculos das constantes de equilíbrio, de pH, pOH, dentre outros; Compreender que a conversão de energia química em energia elétrica é um processo espontâneo, denominado pilha e que a conversão de energia elétrica em energia química é não-espontâneo, denominando-se eletrólise; Realizar os cálculos envolvidos com a eletroquímica. Bibliografia Básica: FELTRE, Ricardo. Química: Química Geral, v.2, 6ª ed., Editora Moderna: São Paulo, 2004. 70 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 2, Editora FTD, 2011. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 2, Editora Moderna. 2011 MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. v. 2, Editora Nova Geração, 2011. LISBOA, J. C. F.; Ser Protagonista Química. v. 2, Editora SM. 2011 Bibliografia Complementar: USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química, São Paulo, Editora Saraiva, Vol. Único, 2005. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F.; Química. v. 2, Editora Scipione. 2011. CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de Olho no Mundo do Trabalho. São Paulo: Scipione, 2004. v. único ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Química Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 2 aulas semanais Número de aulas: 66,66 Ementa: Introdução à Química Orgânica, Classificação das Cadeias Carbônicas, Funções Orgânicas, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros Sintéticos, Lipídios, carboidratos, aminoácidos e proteínas. Objetivo Geral: Abordar os conceitos e propriedades dos compostos orgânicos, relacionar as fórmulas estruturais e moleculares com a formação de isômeros. Objetivos Específicos: 71 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Entender que a química orgânica estuda praticamente todos os compostos do elemento carbono, presentes em organismos vivos animais e vegetais; Identificar as diversas classes de compostos orgânicos, aprendendo como se dá a nomenclatura de cada composto; Aprender as propriedades principais de cada função orgânica; Estudar a isomeria constitucional e a estereoisomeria, compreendendo suas definições e suas classificações; Classificar e entender como ocorrem as reações orgânicas; Classificar e prever os produtos formados na polimerização; Identificar, a partir da fórmula estrutural, os compostos naturais e isômeros dos carboidratos e aminoácidos. Bibliografia Básica: FELTRE, Ricardo. Química: Química Geral, v. 3, 6ª ed., Editora Moderna: São Paulo, 2004. REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 3, Editora FTD, 2011. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 3, Editora Moderna. 2011 MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. v. 3, Editora Nova Geração, 2011. LISBOA, J. C. F.; Ser Protagonista Química. v. 3, Editora SM. 2011. Bibliografia Complementar: USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química, São Paulo, Editora Saraiva, Vol. Único, 2005. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F.; Química. v. 3, Editora Scipione. 2011. CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de Olho no Mundo do Trabalho. São Paulo: Scipione, 2004. v. único. 72 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Biologia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Vida e composição química dos seres vivos; Vida e energia; Ciclos da matéria, sucessão ecológica e desequilíbrios ambientais; Origem da vida; Introdução à Citologia e membranas celulares; Citoplasma e Organelas; Metabolismo Energético da célula; Núcleo e divisão celular; Embriologia animal; Histologia animal; Estudo dos fenômenos biológicos nos níveis molecular, celular, histológico, fisiológico e anatômico. Objetivo Geral: Identificar o Sol como fonte primária de energia; Relacionar os fatores ambientais que interferem na fotossíntese; Analisar cadeias e teias alimentares e reconhecer a existência de fluxo energia e ciclo dos materiais; Reconhecer que os elementos químicos, tais como carbono, oxigênio e nitrogênio ciclam nos sistemas vivos; Comparar as explicações utilizadas por Darwin e por Lamarck sobre as transformações dos seres vivos; Reconhecer que os seres vivos se transformam ao longo do tempo evolutivo; Estabelecer relações entre as várias funções do organismo humano; Reconhecer a reprodução sexuada como fonte de variabilidade genética; Reconhecer a reprodução assexuada como aquela que produz organismos idênticos entre si; Reconhecer que todos os seres vivos são constituídos de células. Objetivos Específicos: Reconhecer que a fotossíntese é um processo de transformação de energia luminosa em energia química a partir de gás carbônico e água, na presença de luz; Reconhecer que a biomassa dos vegetais está diretamente relacionada com a absorção de gás carbônico e transformação da energia luminosa em energia química; Verificar que água, luz, gás carbônico e temperatura são fatores que interferem na fotossíntese; Compreender que ocorre a transferência de energia e materiais de um organismo para outro ao longo de uma cadeia alimentar; 73 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Compreender que a energia é dissipada ao longo da cadeia alimentar em forma de calor; Reconhecer que os alimentos são fonte de energia para todos os processos fisiológicos; Reconhecer que a glicose é o principal combustível utilizado pelo organismo humano; Identificar que os materiais constituintes do corpo dos seres vivos retornam ao ambiente pelo processo de decomposição e voltam a fazer parte dos seres vivos através dos processos de fotossíntese e nutrição; Identificar a origem do gás carbônico liberado na respiração e fermentação; Identificar as semelhanças e diferenças entre as teorias evolucionistas; Identificar que a diversidade da vida e das paisagens da Terra mudou ao longo do tempo; Elaborar explicações sobre a evolução dos seres vivos a partir de evidências, tais como registros fósseis e características anatômicas, fisiológicas e embriológicas. Compreender o corpo humano como um todo integrado, considerando seus níveis de organização: células, tecidos, órgãos e sistemas. Reconhecer que a reprodução sexuada envolve troca de material genético entre indivíduos, processo articulado com a hereditariedade, com a identidade e a diversidade dos organismos. Reconhecer que a reprodução assexuada é um processo que produz um número maior de indivíduos em curto espaço de tempo e que ocorre com a participação de apenas um indivíduo. Identificar na estrutura de diferentes seres vivos a organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas. Reconhecer que diferentes células exercem funções diversas. Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. v. único.1ª ed. São Paulo, SP. Ed. Ática, 2008. 74 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume 1. 1. ed. São Paulo: Saraiva SA - Livreiros Editores, 2010. v. 1. 416 p. MENDONÇA, V. L. Biologia. v. 1. 2ª ed. São Paulo, Editora AJS, 2013. Bibliografia Complementar: ADOLFO, A.; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Editora IBEP, 2005. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. v. único. São Paulo: Moderna, 2006. FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 1. 1 ed., São Paulo: Scipione, 2005. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MACHADO, S. Biologia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2003. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 1. 8 ed., São Paulo: Saraiva, 2005. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Biologia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Classificação dos seres vivos; Vírus; Moneras; Protistas; Fungos; Os grandes grupos de plantas; Morfologia e histologia de angiospermas; Fisiologia das fanerógamas. Introdução ao Reino Animal, Porífera e Cnidária; Platyhelminthes e Nematoda; Mollusca e Annelida; Arthropoda; Echinodermata, Introdução ao filo Chordata; Peixes; Anfíbios; Répteis; Aves e Mamíferos. Objetivo Geral: Identificar as características que diferenciam os organismos dos cinco reinos de seres vivos. Objetivos Específicos: 75 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Identificar a diversidade biológica organizada hierarquicamente; Reconhecer os representantes dos reinos a partir de representações figurativas; Reconhecer e descrever as características dos vírus; Reconhecer e associar as principais doenças virais; Identificar e citar as características do Reino Monera; Identificar as doenças bacterianas; Identificar e citar as características do Reino Protista; Citar e descrever as principais características das algas unicelulares; Reconhecer e citar as principais características e endemias do Filo Protozoa; Citar e descrever as principais características do Reino Fungi; Reconhecer a importância dos fungos, bem como as doenças que causam; Caracterizar líquens; Reconhecer as características fundamentais do Reino Plantae; Descrever os aspectos evolutivos dos grupos vegetais; Reconhecer as formas de reprodução do Reino Plantae; Caracterizar as algas, briófitas e pteridófitas; Reconhecer os principais filos do Reino Animal; Identificar vertebrados; as Identificar as superclasse peixes; características, morfologia, características morfológicas, habitat habitat e e importância dos importância da Identificar as características morfológicas, habitat e importância dos tetrápodes. Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 2. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. 76 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. v. único.1ª ed. São Paulo, SP. Ed. Ática, 2008. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume 2. 1ª ed. São Paulo: Saraiva SA - Livreiros Edi tores, 2010. v. 1. 416 p. MENDONÇA, V. L. Biologia. v. 2. 2ª ed. São Paulo, Editora AJS, 2013. Bibliografia Complementar: ADOLFO, A.; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Editora IBEP, 2005. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. v. único. São Paulo: Moderna, 2006. FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 2. 1 ed., São Paulo: Scipione, 2005. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MACHADO, S. Biologia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2003. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 2. 8 ed., São Paulo: Saraiva, 2005. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Biologia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Evolução humana; Fisiologia humana I: locomoção; Fisiologia humana II: coordenação nervosa e sentidos; Fisiologia humana III: digestão e nutrição; Fisiologia humana IV: respiração, circulação e excreção; Fisiologia humana V: 77 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino controle hormonal e reprodução. Genética: primeira Lei de Mendel; Polialelia; Segunda Lei de Mendel; Genética pós-Mendel; Biologia molecular do gene: síntese proteica e engenharia genética. Evolução: conceitos e evidências; Teoria sintética da evolução, especiação e genética de populações. Objetivo Geral: Reconhecer a importância dos registros fósseis na construção das árvores filogenéticas; Reconhecer o papel desempenhado pelo desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da aprendizagem na evolução do ser humano; Estabelecer relações entre os sistemas do corpo humano; Localizar os órgãos do aparelho reprodutor humano em um esquema; Identificar os princípios das leis de Mendel resolvendo problemas de herança como albinismo, ABO e Rh; Reconhecer o papel das mutações como fonte primária da diversidade genética, analisando possíveis efeitos sobre a informação genética; Avaliar a importância do aspecto econômico envolvido na utilização da manifestação genética em saúde: melhoramento genético, clonagem e transgênicos; Comparar diferentes posicionamentos de cientistas sobre assuntos ligados a biotecnologia, terapia gênica e clonagem avaliando a consistência dos argumentos e a fundamentação teórica. Objetivos Específicos: Analisar hominídeos. árvores filogenéticas que representam a evolução dos Identificar relações de parentescos entre os hominídeos que compõem as árvores filogenéticas do grupo. Analisar filmes, vídeos sobre a evolução do ser humano e produzir comentários e resumos. Analisar textos que apresentam discussões sobre o papel da linguagem e da aprendizagem na evolução humana. Avaliar e criticar filmes (Idade do fogo) que apresentam os processos culturais e biológicos envolvidos na evolução humana. Identificar as diferenças entre os aspectos culturais e biológicos envolvidos na evolução humana. Identificar as grandes funções vitais: nutrição e digestão, respiração, circulação e transporte, excreção, sistemas integradores nervoso e endócrino. Compreender e relacionar tecidos x órgãos x sistemas. Reconhecer que a digestão, a circulação, a respiração e a excreção são funções de nutrição. 78 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Associar a percepção sensorial à pele e seus anexos: a locomoção e sustentação às funções de interação do organismo com o meio. Reconhecer que o organismo possui diferentes mecanismos de defesas: barreiras mecânicas e barreiras imunológicas. Compreender as diferenças na fisiologia da reprodução masculina e feminina, identificando o papel do sistema nervoso e endócrino na reprodução. Reconhecer a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor humano. Explicar e citar etapas do ciclo reprodutor feminino. Estabelecer relações entre sexualidade x sexo x gravidez x métodos anticoncepcionais. Identificar preventivas. as doenças sexualmente transmissíveis e as formas Entender como as leis de transmissão e a importância do ambiente são fundamentais na expressão das características herdadas; Identificar as características fenótipicas e evidências de hereditariedade, utilizando os princípios básicos da herança mendeliana aplicados em exercícios de genealogias humanas e em situações - problema que envolvam características dominantes, recessivas, em relação a algumas heranças; Analisar efeitos de determinados agentes químicos e radioativos sobre o material hereditário; Interpretar textos sobre mutações e suas consequências nos organismos; Avaliar textos e discutir sobre patentes e tecnologias do DNA. Posicionar-se criticamente sobre as questões que envolvem o uso de biotecnologia. Produzir textos sobre temas relevantes atuais e polêmicos, como, por exemplo, clonagem, transgênico. Interpretar textos que descrevem a técnica de inserção de genes em plasmídeos de bactéria. Reconhecer os benefícios da biotecnologia na saúde (produção de insulina), na produção de alimentos (produção de plantas resistentes a vírus; verduras e frutas mais saborosas e duradouras) e outros. 79 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 3. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. v. único.1ª ed. São Paulo, SP. Ed. Ática, 2008. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume 3. 1. ed. São Paulo: Saraiva SA - Livreiros Editores, 2010. v. 1. 416 p. MENDONÇA, V. L. Biologia. v. 3. 2ª ed. São Paulo, Editora AJS, 2013. Bibliografia Complementar: ADOLFO, A.; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Editora IBEP, 2005. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. v. único. São Paulo: Moderna, 2006. FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 3. 1 ed., São Paulo: Scipione, 2005. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MACHADO, S. Biologia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2003. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 3. 8 ed., São Paulo: Saraiva, 2005. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Matemática Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 133,33 Número de aulas: 4 aulas semanais Ementa: Teoria dos conjuntos. Conjuntos numéricos. Função Real de Variável Real e Inversão de Funções. Função Polinomial do 1º Grau ou Função Afim. Função 80 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Polinomial do 2º Grau ou Função Quadrática. Função Modular. Função Exponencial. Função Logarítmica. Sequência. Progressões Aritméticas e geométricas. Noções de semelhança. Teorema de Tales. Trigonometria no triângulo retângulo. Objetivo Geral: Tornar o aluno apto a usar a Matemática para resolver problemas práticos do cotidiano, para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento; possibilitar ao aluno compreender que a Matemática é uma ciência com características próprias e que ela se organiza via teoremas e demonstrações, perceber a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído; levar o aluno a apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico e tecnológico. Objetivos Específicos: Reconhecer os números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Operar com conjuntos numéricos (união, interseção e diferença). Utilizar linguagem matemática para representação de intervalos reais. Aplicar o conceito de função como uma lei de transformação, como associação entre elementos de dois conjuntos. Aplicar o conceito de função e seus elementos (domínio, contradomínio e imagem), analítica ou graficamente. Utilizar a propriedade de crescimento e/ou decrescimento das funções. Interpretar a representação geométrica das funções (pontos de máximo ou de mínimo, significado das raízes, etc.). Reconhecer uma função polinomial do 1º grau através do gráfico e / ou de sua lei, fazendo um estudo de suas particularidades tais como: raiz, crescimento e decrescimento, coeficiente angular, coeficiente linear, estudo de sinal. Reconhecer uma função polinomial de 2º grau através do gráfico e / ou de sua lei, fazendo um estudo de suas particularidades tais como: raízes, significado dos coeficientes (a, b, c), de máximo ou mínimo, conjunto imagem, estudo de sinal. Resolver equações e inequações de 1º e 2º graus associando-as às suas representações geométricas e à variação de sinais das respectivas funções. Utilizar e representar analítica e graficamente o conceito de função modular, exponencial e logarítmica. Dominar o conceito de logaritmos em diferentes bases e suas propriedades. Utilizar as propriedades de uma progressão aritmética e geométrica (razão, termo geral e soma). Aplicar os conceitos de progressões na resolução de situações que envolvam juros simples e compostos. Reconhecer a progressão aritmética como uma função a fim de N em R. Reconhecer a progressão geométrica como uma função exponencial de N em R. Identificar as semelhanças entre as figuras e saber aplicar o Teorema de Tales; Aplicar o Teorema de Pitágoras no triângulo retângulo e determinar o seno e cosseno de um ângulo agudo. 81 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Básica: IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 7ª ed. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2013. PAIVA, M. R. Matemática Paiva. Volume 1. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2013. DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume 1. 2a ed. São Paulo: Ática, 2013. Bibliografia Complementar: LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2a ed. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2013. GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R.; SOUZA, P. R. C. Matemática Completa Ensino médio. 3a ed. Volume 1. São Paulo: FTD, 2013. FILHO, B. B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. 3a ed. Volume 1. São Paulo FTD, 2013. SOUZA, J. Novo olhar: Matemática. 2a ed. Volume 1. São Paulo: FTD, 2013. SMOLE, K. C. S.; DINIZ, M. I. S. Matemática Ensino médio. 8a ed. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2013. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Matemática Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 133,33 Número de aulas: 4 aulas semanais Ementa: Circunferência Trigonométrica: Seno e Cosseno. Tangente e outras Razões Trigonométricas. Adição de Arcos e Arcos Duplos. Funções trigonométricas. Áreas de superfícies poligonais. Geometria espacial de posição. Poliedros: prismas e pirâmides. Corpos redondos: cilindro, cone e esfera. Matrizes. Determinantes Sistemas Lineares. Análise Combinatória. Probabilidade. 82 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Objetivo Geral: Tornar o aluno apto a usar a Matemática para resolver problemas práticos do cotidiano, para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento; possibilitar ao aluno compreender que a Matemática é uma ciência com características próprias e que ela se organiza via teoremas e demonstrações, perceber a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído; levar o aluno a apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico e tecnológico. Objetivos Específicos: Relacionar etapas da história da trigonometria com a evolução da humanidade e da própria Matemática; Estabelecer e aplicar as relações trigonométricas Aplicar as relações no círculo trigonométrico nas resoluções de problemas que envolvam adição e subtração dos arcos medindo 30º, 45º, 60º e seus arcos relacionados; Analisar gráficos das funções trigonométricas diretas; Identificar e aplicar funções trigonométricas em fenômenos da natureza; Relacionar seus elementos, calcular comprimentos, áreas ou volumes e utilizar o conhecimento geométrico para leitura, compreensão e ação sobre a realidade da diversidade de formas geométricas planas e espaciais presentes na natureza ou imaginadas, caracterizadas por meios de propriedade; Identificar problemas que envolvam formas geométricas planas e espaciais, interpretando informações, formulando hipóteses, elaborando estratégias de resolução e prevendo resultados de forma crítica e construtiva; Inscrever e circunscrever polígonos regulares e sólidos geométricos; Identificar sólidos geométricos; Construir, classificar e operar matrizes; Resolver problemas e equações que envolvam matrizes ou determinantes; Resolver problemas que envolvam determinantes; Reconhecer, classificar, discutir e resolver sistemas lineares por meio da regra de Cramer e/ou método de eliminação de Gauss; Reconhecer o caráter aleatório de fenômenos naturais ou não e utilizar em situações-problema processos de contagem; 83 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ler, interpretar e transcrever da linguagem corrente para a linguagem simbólica e vice-versa; Utilizar os conhecimentos de análise combinatória na interpretação e intervenção no real; Aplicar o teorema fundamental da contagem. Utilizar as fórmulas de agrupamentos; Aplicar a fórmula do termo geral no desenvolvimento binomial. Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos na resolução de problemas de probabilidade relacionados às outras áreas de conhecimento sempre que possível; Ler e interpretar matematicamente textos que envolvem probabilidade, inclusive a probabilidade condicional; Selecionar um conjunto de informações sobre fatos reais ou imaginários na resolução de situações problema; Aplicar noções de probabilidade, espaço amostral e eventos. Bibliografia Básica: IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 7ª ed. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2013. PAIVA, M. R. Matemática Paiva. 2a ed. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2013. DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. 2a ed. Volume 2. São Paulo: Ática, 2013. Bibliografia Complementar: LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2a ed. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2013. GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R.; SOUZA, P. R. C. Matemática Completa Ensino médio. 3a ed. Volume 2. São Paulo: FTD, 2013. FILHO, B. B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. 3a ed. Volume 2. São Paulo FTD, 2013. SOUZA, J. Novo olhar: Matemática. 2a ed. Volume 2. São Paulo: FTD, 2013. 84 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino SMOLE, K. C. S.; DINIZ, M. I. S. Matemática Ensino médio. 8a ed. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2013. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Matemática Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 133,33 Número de aulas: 4 aulas semanais Ementa: Geometria Analítica: Ponto, Reta e Circunferência. As Cônicas: Elipse, Hipérbole e Parábola. Números Complexos. Polinômios e equações algébricas. Matemática Financeira. Estatística. Objetivo Geral: Tornar o aluno apto a usar a Matemática para resolver problemas práticos do cotidiano, para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento; possibilitar ao aluno compreender que a Matemática é uma ciência com características próprias e que ela se organiza via teoremas e demonstrações, perceber a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído; levar o aluno a apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico e tecnológico. Objetivos Específicos: Interpretar o deslocamento de um ponto no plano cartesiano na determinação de um segmento de reta orientada. Calcular a distância entre dois pontos pelas suas coordenadas. Aplicar analiticamente a divisão de um segmento de reta em partes proporcionais (ponto médio de um segmento, baricentro de um triângulo, etc.). Calcular a área de um triângulo pelas coordenadas de seus vértices. Utilizar as diferentes equações de uma reta. Identificar a posição de uma reta no plano pelos seus coeficientes. Identificar, diferenciar e reconhecer, a partir das equações, as posições relativas das retas no plano (paralelismo e concorrência, e casos particulares: coincidência e perpendicularismo). 85 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Calcular analiticamente a distância de ponto a reta e entre duas retas. Calcular analiticamente ângulo entre duas retas a partir de seus coeficientes. A partir da representação geométrica da circunferência num plano cartesiano, utilizar seus elementos e determinar suas equações. Utilizar as equações da circunferência. Utilizar os conceitos de posição relativa entre circunferência e ponto, circunferência e reta e entre duas circunferências. Ler, interpretar e transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica e vice-versa. Aplicar as relações angulares e métricas na circunferência e no círculo; Determinar posições relativas entre pontos, retas e circunferências; Representar, no plano cartesiano, retas e circunferências; Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento. Dominar a equação da parábola, elipse e hipérbole com centro na origem. Representar um número complexo na forma algébrica, trigonométrica e geométrica; Resolver equações polinomiais empregando os seguintes métodos: relações entre coeficientes e raízes, raízes racionais, raízes complexas. Calcular aumentos e descontos sucessivos sobre o preço de um produto. Determinar o valor montante no regime de juros simples e juros compostos; Traduzir e interpretar as informações disponíveis numa distribuição estatística de variável social, econômica, física, química ou biológica e/ou reorganizá-las objetivando a resolução de problemas; Calcular e interpretar as medidas de tendência central, tais como, média, mediana, e moda de uma distribuição Aplicar noções de universo estatístico, amostra, médias, gráficos, freqüência e amplitude em situações reais. Bibliografia Básica: 86 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 7ª ed. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2013. PAIVA, M. R. Matemática Paiva. 2a ed. Volume 3. São Paulo: Moderna, 2013. DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. 2a ed. Volume 3. São Paulo: Ática, 2013. Bibliografia Complementar: LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2a ed. Volume 3. São Paulo: Moderna, 2013. GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R.; SOUZA, P. R. C. Matemática Completa Ensino médio. 3a ed. Volume 3. São Paulo: FTD, 2013. FILHO, B. B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. 3a ed. Volume 3. São Paulo FTD, 2013. SOUZA, J. Novo olhar: Matemática. 2a ed. Volume 3. São Paulo: FTD, 2013. SMOLE, K. C. S.; DINIZ, M. I. S. Matemática Ensino médio. 8a ed. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2013. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Física Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 100 Número de aulas: 3 aulas semanais Ementa: Introdução à Física. Cinemática. Forças e leis de Newton. Energia e trabalho. Gravitação. Estática. Hidrostática. Objetivo Geral: Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar. Objetivos Específicos: 87 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Compreender e utilizar adequadamente a notação científica com potências de base dez; Utilizar e compreender informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemática ou linguagem simbólica; Compreender e aplicar o conceito de vetor; Entender os conceitos de movimento, referencial, posição, distância percorrida, velocidade média, velocidade instantânea e aceleração; Compreender o movimento de projéteis, reconhecendo a independência dos movimentos nas projeções horizontal e vertical e citando suas características; Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes; Entender o princípio da inércia para explicar ou fazer previsões de movimentos; Identificar as forças de ação e reação como pares de forças de interação aplicadas simultaneamente em objetos distintos; Identificar e operar com a força centrípeta presente em diversas situações; Estudar as aplicações das leis de Newton no que diz respeito ao movimento no plano horizontal e no plano inclinado, com a presença e ausência da força de atrito, sistemas de roldanas; Identificar conversões ou transformações de energia de um tipo em outro, em fenômenos naturais e em equipamentos; Relacionar trabalho de uma força à variação da energia cinética; Utilizar a conservação da energia mecânica para prever movimentos; Identificar fontes, transformações e usos de energia associadas aos movimentos, avaliando trabalho envolvido, potência e rendimento; Confrontar diferentes modelos cosmológicos ao longo da história; Expressar e aplicar as leis de Kepler; Reconhecer na lei da gravitação Universal de Newton a construção de uma teoria única para fenômenos gravitacionais terrestres e celestes; Compreender as interações gravitacionais para explicar aspectos dos movimentos de planetas, cometas, naves e satélites; 88 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Compreender o funcionamento e a importância das alavancas como ferramenta de ampliação de forças; Compreender a flutuação de corpos na água ou no ar, como icebergs, navios e balões de gás; Utilizar em situações reais o conceito de empuxo e o princípio de Arquimedes; Aplicar o princípio de Pascal a situações diversas. Reconhecer o princípio dos vasos comunicantes no mecanismo de funcionamento de elevadores e de freios hidráulicos. Bibliografia Básica: FUKIU, A.; MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S.; Ser protagonista Física. v.1., 2a ed. São Paulo: Edições SM, 2013. MÁXIMO, A., ALVARENGA, B.; Física Contextos & Aplicações. v.1. 1a ed. São Paulo: Scipione, 2009. DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; Tópicos de Física 1. 21a ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v.1, 2a ed. São Paulo: FTD, 2013. OLIVEIRA, M.P.P. de,; POGIBIN, A.; OLIVEIRA, R.C.A.; ROMERO, T.R.L.; Física em Contextos: pessoal, social e histórico. v. 1. 1a ed. São Paulo: FTD, 2013. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. F. S. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M., ALVES, L. A., Física. v. 1, São Paulo: FTD, 2010. GASPAR, A. Compreendendo a Física. v. 1. 2a ed.. São Paulo: Ática, 2013. TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T.; PENTEADO, P. C. M. Física Ciência e Tecnologia. v. 1. 3a ed., São Paulo: Moderna, 2013. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Física Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória 89 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 100 Número de aulas: 3 aulas semanais Ementa: Termometria. Dilatação térmica. Calorimetria. Estudo dos gases. Leis da Termodinâmica. Conceitos fundamentais da óptica. Reflexão da luz. Espelhos esféricos. Refração da luz. Lentes esféricas. Instrumentos ópticos. Oscilações, ondas e acústica. Objetivo Geral: Utilizar leis físicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da Termodinâmica, Óptica e Ondas. Objetivos Específicos: Entender os conceitos de temperatura, calor e a construção de termômetros. Conhecer as diferentes escalas termométricas, o zero absoluto e conversão entre as escalas. Conhecer e interpretar as formas de propagação de calor: condução, convecção e radiação, e relacioná-las a fenômenos como brisas, efeito estufa e inversão térmica. Compreender o fenômeno de dilatação térmica dos sólidos e líquidos e associá-los a aplicações diárias. Ser capaz de calcular as grandezas associadas à dilatação. Reconhecer o calor como uma forma de energia, calcular suas quantidades de calor sensível e latente e associá-lo a outras formas de energia. Calcular a capacidade térmica de certos materiais e sua aplicação devido ao resultado encontrado. Relacionar as propriedades térmicas e físicas da água com sua importância para o planeta e os seres vivos; Interpretar a mudança de estado físico da matéria como consequência da transferência de energia. Compreender como o modelo cinético-molecular da matéria auxilia a interpretação das mudanças de estado; Diferenciar as três transformações termodinâmicas e destacar as grandezas que se mantêm constante em cada uma delas; Descrever transformações gerais dos gases ideais a partir da aplicação de sua expressão matemática. Entender o gás como um agente responsável pela realização de trabalho e transformação de energia. 90 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Associar o contexto histórico da Revolução Industrial ao processo evolutivo dos conceitos de termodinâmica; Aplicar a expressão matemática da primeira lei em diferentes transformações termodinâmicas. Aplicar a segunda lei da termodinâmica no cálculo do rendimento de uma máquina térmica. Compreender o conceito de entropia na perspectiva microscópica; Conhecer a dualidade sobre o conceito de luz. Identificar fontes de luz, raios luminosos, propriedades dos raios. Aplicar os princípios da reflexão da luz em problemas numéricos e conceituais. Relacionar a reflexão com fatos simples do cotidiano. Compreender a formação de imagens em espelhos planos, côncavos e convexos e sua aplicabilidade na indústria. Compreender o fenômeno da refração da luz e saber aplicar a equação da lei de Snell-Decartes em sistemas no qual ocorre refração Identificar as lentes usadas no nosso cotidiano e associá-las a ampliação, redução ou distorção de imagens. Compreender as diversas aplicabilidades tecnológicas das lentes e sua importância na evolução histórica da Física. Conhecer os defeitos da visão e associá-los ao estudo das lentes. Compreender o funcionamento de fibras ópticas como aplicação do fenômeno da reflexão total; Relacionar o índice de refração de um meio com a velocidade de propagação da luz de cores diferentes. Explicar o fenômeno da dispersão da luz num prisma e na formação do arco-íris; Explicar o funcionamento de instrumentos ópticos, como telescópio, microscópio e projetor; Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos; Caracterizar as ondas sonoras a partir da frequência e das velocidades em diferentes meios, compreendo fisicamente a capacidade auditiva humana. Bibliografia Básica: FUKIU, A.; MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S.; Ser protagonista Física. v.2., 2a ed. São Paulo: Edições SM, 2013. MÁXIMO, A., ALVARENGA, B.; Física Contextos & Aplicações. v.2. 1a ed. São Paulo: Scipione, 2009. 91 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; Tópicos de Física 2. 21a ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v.2, 2a ed. São Paulo: FTD, 2013. OLIVEIRA, M.P.P. de,; POGIBIN, A.; OLIVEIRA, R.C.A.; ROMERO, T.R.L.; Física em Contextos: pessoal, social e histórico. v. 2. 1a ed. São Paulo: FTD, 2013. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. F. S. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M., ALVES, L. A., Física. v.2, São Paulo: FTD. , 2010. GASPAR, A. Compreendendo a Física. v. 2. 2a ed.. São Paulo: Ática, 2013. TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T.; PENTEADO, P. C. M. Física Ciência e Tecnologia. v. 2. 3a ed., São Paulo: Moderna, 2013 ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Física Natureza (optativa ou obrigatória):obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas:2 aulas semanais Ementa: Introdução à Eletrostática. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Corrente elétrica. Resistores. Capacitores. Geradores. Circuitos elétricos. Campo e força magnética. Indução eletromagnética. Produção e consumo de energia elétrica. Física Moderna. Objetivo Geral: Compreender a Física presente no mundo atual e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Construir e investigar situaçõesproblema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões. Avaliar possibilidades de geração, uso e transformação de energia elétrica em ambientes específicos, considerando-se as implicações éticas, ambientais, sociais e econômicas. Objetivos Específicos: 92 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Identificar aspectos históricos, sociais e culturais no desenvolvimento da teoria elétrica. Relacionar o modelo atômico com certas propriedades elétricas. Diferenciar isolantes de condutores elétricos; Compreender o fenômeno de formação de relâmpagos, o funcionamento de um para-raios e a ocorrência de um choque elétrico. Conhecer a aplicação da força elétrica e a ideia intuitiva de campo elétrico. Identificar os vetores de campo elétrico e as linhas de força devido a uma ou duas cargas elétricas. Conhecer a ideia intuitiva de potencial elétrico em uma residência. Reconhecer a corrente elétrica como o movimento ordenado de elétrons. Diferenciar corrente elétrica contínua de corrente elétrica alternada. Identificar fatores de risco que podem causar choques elétricos; Representar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano, através de resistências, capacitores, geradores e receptores. Analisar e diferenciar a associação de resistores em série, em paralelo e mista, e calcular a resistência elétrica equivalente a cada uma dessas formas de associação; Reconhecer o magnetismo como fenômeno natural e algumas de suas aplicações tecnológicas. Relacionar o funcionamento da bússola ao magnetismo terrestre; Entender e aplicar os princípios da força magnética sobre cargas e correntes. Utilizar a regra da mão direita para determinar direção e sentido do vetor campo magnético gerado por uma corrente. Comparar galvanômetros e identificando diferenças entre eles; motores, reconhecendo semelhanças e Reconhecer o fenômeno de indução eletromagnética como um dos mais importantes da Física nas aplicações tecnológicas atuais. Associar as ondas eletromagnéticas ao fenômeno da indução eletromagnética; Apresentar o espectro eletromagnético, destacando a importância de cada faixa: raios gama, raios-X, ultravioleta, região visível, infravermelha, microondas, ondas de rádio. Conhecer o percurso realizado pela energia elétrica desde sua produção até o consumo. Diferenciar instalações monofásicas de instalações bifásicas, relacionando-as com a tensão elétrica (110V ou 220 V). Diferenciar fio neutro de fio terra. Calcular o consumo elétrico com base na potência elétrica e estimar o custo associado; 93 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Analisar a matriz energética do Brasil e compará-la com a de outros países. Posicionar-se criticamente em face do uso das diversas usinas geradoras de eletricidade, analisando e propondo argumentos contrários e favoráveis a sua utilização; Descrever e analisar o efeito fotoelétrico, relacionado-o com a quantização de energia; Reconhecer a dualidade onda-partícula como fenômeno inerente à teoria quântica; Descrever o átomo de acordo com as teorias modernas, utilizando o conceito de orbital em substituição ao das órbitas; Analisar os postulados da teoria da relatividade especial de Einstein, reconhecendo seu caráter revolucionário e seu valor explicativo, na qual espaço e tempo se fundem num único conceito, diferentemente do que ocorre na teoria clássica. Identificar a gravidade com a curvatura do espaço-tempo produzida pela massa. Relacionar a contração do espaço e a dilatação do temo com os postulados da teoria da relatividade especial. Bibliografia Básica: FUKIU, A.; MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S.; Ser protagonista Física. v.1., 2a ed. São Paulo: Edições SM, 2013. MÁXIMO, A., ALVARENGA, B.; Física Contextos & Aplicações. v.1. 1a ed. São Paulo: Scipione, 2009. DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; Tópicos de Física 1. 21a ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v.1, 2a ed. São Paulo: FTD, 2013. OLIVEIRA, M.P.P. de,; POGIBIN, A.; OLIVEIRA, R.C.A.; ROMERO, T.R.L.; Física em Contextos: pessoal, social e histórico. v. 1. 1a ed. São Paulo: FTD, 2013. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. F. S. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M., ALVES, L. A., Física. São Paulo: Ed. DTD. Volume 1, 2010. GASPAR, A. Compreendendo a Física. v. 1. 2a ed.. São Paulo: Ática, 2013. 94 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T.; PENTEADO, P. C. M. Física Ciência e Tecnologia. v. 1. 3a ed., São Paulo: Moderna, 2013. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Inglês Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 1° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula semanal Ementa: Noções básicas da Língua Inglesa que proporcionem entendimento e compreensão de vocábulos e textos. Contextualização dos usos sociais da língua na sociedade atual e no meio profissional. Prática das quatro habilidades comunicativas. Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita, bem como utilizar estratégias de leitura que possibilitem a compreensão de textos em língua inglesa. Objetivos Específicos: Compreender a língua estrangeira como conhecimento que coopera no sistema de comunicação e formação social e profissional do indivíduo; Compreender as estruturas gramaticais da Língua inglesa e usá-las de forma adequada; Ler e interpretar textos de caráter técnico e científico, entre outros; Construir frases, parágrafos e textos, em inglês; Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos. Bibliografia Básica: AMORIM, J. O. & SZABÓ, A. Logman gramática escolar da língua inglesa: exercícios e respostas. São Paulo: Logman, 2004. 95 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Iinstrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza, 2000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender Inglês. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP english for specific purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. NASH, Mark Guy; FERREIRA, Willians Ramos . Real English: vocabulário, gramática e funções a partir de textos em inglês. Barueri: Disal, 2010. SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 3. ed. São Paulo, SP: Lex, 2012. TURNBULL, Joanna. Oxford Advanced Learner's English. Oxford : Oxford Univiversity Press, [s.d.]. Dictionary of current ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Inglês Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2° Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Desenvolvimento e aperfeiçoamento das quatro habilidades comunicativas e o desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas funções sociais; Organização textual; Recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e produção textual: recursos estilísticos e coesivos da linguagem; Construção dos significados. Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita, bem como utilizar estratégias de leitura que possibilitem a compreensão de textos em língua inglesa. 96 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Objetivos Específicos: Compreender a língua estrangeira como conhecimento que coopera no sistema de comunicação e formação social e profissional do indivíduo; Compreender as estruturas gramaticais da Língua inglesa e usá-las de forma adequada; Ler e interpretar textos de caráter técnico e científico, entre outros; Construir frases, parágrafos e textos, em inglês; Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos. Bibliografia Básica: AMORIM, J. O. & SZABÓ, A. Logman gramática escolar da língua inglesa: exercícios e respostas. São Paulo: Logman, 2004. DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Iinstrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza, 2000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender Inglês. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP english for specific purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. NASH, Mark Guy; FERREIRA, Willians Ramos . Real English: vocabulário, gramática e funções a partir de textos em inglês. Barueri: Disal, 2010. SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 3. ed. São Paulo, SP: Lex, 2012. TURNBULL, Joanna. Oxford Advanced Learner's English. Oxford : Oxford Univiversity Press, [s.d.]. Dictionary of current 97 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Inglês Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3° Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas: 1 aula semanal Ementa: Aprimoramento das quatro habilidades comunicativas; Compreensão e produção escrita e oral com ênfase nos gêneros textuais. Manifestações culturais em língua inglesa. Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita, bem como utilizar estratégias de leitura que possibilitem a compreensão de textos em língua inglesa. Objetivos Específicos: Compreender a língua estrangeira como conhecimento que coopera no sistema de comunicação e formação social e profissional do indivíduo; Compreender as estruturas gramaticais da Língua inglesa e usá-las de forma adequada; Ler e interpretar textos de caráter técnico e científico, entre outros; Construir frases, parágrafos e textos, em inglês; Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos. Bibliografia Básica: AMORIM, J. O. & SZABÓ, A. Logman gramática escolar da língua inglesa: exercícios e respostas. São Paulo: Logman, 2004. DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2013. 98 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino MUNHOZ, Rosângela. Inglês Iinstrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza, 2000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender Inglês. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP english for specific purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. NASH, Mark Guy; FERREIRA, Willians Ramos . Real English: vocabulário, gramática e funções a partir de textos em inglês. Barueri: Disal, 2010. SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 3. ed. São Paulo, SP: Lex, 2012. TURNBULL, Joanna. Oxford Advanced Learner's English. Oxford : Oxford Univiversity Press, [s.d.]. Dictionary of current ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Solos Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Fatores e processos de formação dos solos. Caracterização e classificação. Propriedades e índices físicos dos solos. Propriedades morfológicas. Amostragem de solos e sondagens geotécnicas. Análise táctil-visual dos solos. Compactação dos solos. Tensões totais e efetivas. Pressão neutra. Ensaios. Objetivo Geral: Compreender a formação dos solos bem como suas propriedades físicas e mecânicas. Objetivos Específicos: Classificar perfis de solos. Determinar a textura dos solos. Determinar as propriedades morfológicas dos solos. Determinar as propriedades mecânicas do solo. 99 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Básica: CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Manual de métodos de análise de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2011. 230 p. Disponível em: www.researchgate.net/ LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos. São Paulo, 2010. 216p. PINTO, C. de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3ª Ed. Oficina de Textos, 2006. Bibliografia Complementar: EPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA, J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p. DE JONG VAN LIER, Quirijn (Org.). Física do Solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. SCHNAID F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações.São Paulo: Oficina de Textos. 2000. 189p. ABNT NBR 6502:1995. Rochas e solos. ABNT NBR 13441:1995. Rochas e solos – Simbologia. ABNT NBR 7180:1984 Versão Corrigida:1988. Solo - Determinação do limite de plasticidade. ABNT NBR 6459:1984. Solo - Determinação do limite de liquidez. ABNT NBR 7181:1984 Versão Corrigida:1988. Solo - Análise granulométrica. ABNT NBR 7182:1986 Versão Corrigida:1988. Solo - Ensaio de compactação. __________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Planejamento e Gerenciamento de Obras Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória 100 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Organização das atividades do canteiro de obras. Modalidades de contratações públicas e privadas. Contratos de serviços e obras. Especificações técnicas. Orçamentação e custos de obras. Controle de qualidade. Programação de prazos e recursos. Medições para acompanhamento e pagamento de etapas da obra. Documentação. Elementos administrativos de obras. Acompanhamento de obras. Objetivo Geral: Capacitar o aluno a compreender a sistemática de orçamentação, planejamento e acompanhamento das obras de construção civil. Objetivos Específicos: Desenvolver habilidades de organização e acompanhamento de obras. Diferenciar as diversas modalidades de contratação de ser serviços e obras. Elaborar especificações técnicas. Compreender e elaborar orçamentos de obras. Bibliografia Básica: GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. 4ª ed. São Paulo: PINI, 2005. MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2014. PINI, TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: PINI, 2014. Bibliografia Complementar: BADRA, P. A. L. Guia Prático de Orçamento de Obras - do escalímetro ao BIM. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2012. CARDOSO, R. S. Orçamento de obras em foco. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2014. DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: metodologia de orçamentação para obras civis. 4ª ed. Curitiba: COPIARE, 2001. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. LTC, 1997. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2011. ___________________________________________________________________ 101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Nome da disciplina: Hidráulica e Projeto Hidráulico Natureza (optativa ou obrigatória): obrigratória Período no qual será ofertada: 2º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Fundamentos de hidráulica: Propriedades dos fluidos, Pressão hidrostática, Perda de carga; Partes das instalações: tubos, acessórios das tubulações, aparelhos controladores de fluxo; Projeto de Instalações hidrossanitárias domiciliares: água fria, água quente, esgoto sanitário, componentes integrantes do sistema, dimensionamento e ligação com a rede pública; Projeto de Instalações prediais de águas pluviais: componentes integrantes do sistema, dimensionamento e ligação com a rede pública, aproveitamento de águas pluviais; Dimensionamento de bombas hidráulicas; Levantamento de materiais. Objetivo Geral: Desenvolver conhecimentos necessários para o emprego adequado e econômico dos componentes dos sistemas de instalações hidráulicas, definição de instalações e equipamentos prediais e adequada interligação às redes de infraestrutura urbana. Objetivos Específicos: Realizar dimensionamento de instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento hidráulico para domicílios unifamiliares. Compreender projetos envolvendo instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento hidráulico. Bibliografia Básica: 102 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: princípios básicos para a elaboração de projetos. São Paulo: Blucher, 2014. 262p. CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 8ªed. São Paulo: Blucher, 2014. 342p. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais Utilizando Tubos Plásticos. 4ªed. São Paulo: Blucher, 2014. 407p. Bibliografia Complementar: NETTO, José Martiniano de Azevedo, FERNANDEZ, Miguel Fernandez y; ARAUJO, Roberto de, ITO, Acácio Eiji. Manual de Hidráulica. 8ªed. São Paulo: Blucher, 1998. 680p. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 450p. ABNT NBR 5626:1998 Instalação predial de água fria. ABNT NBR 8160:1999 Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. ABNT NBR 7198:1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente. ABNT NBR 10844:1989 Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Desenho arquitetônico II Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Representação de projetos em programa de desenho auxiliado por computador (CAD): planta baixa, cortes. Fachada, planta de situação e localização, planta de cobertura e telhado. Iluminação e ventilação naturais. Circulações horizontais e verticais. Acessibilidade. Projeto completo de um prédio de dois ou 103 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino mais pavimentos. Layout de página. Representação e simbologia de materiais e acabamentos de um projeto arquitetônico. Detalhamento de projetos. Objetivo Geral: Assimilar os conhecimentos de Desenho Arquitetônico integrado ao CAD, bem como realizar projetos acessíveis e adequadamente detalhados. Objetivos Específicos: Elaborar e manipular projetos com o auxílio do CAD. Promover técnicas de iluminação e ventilação naturais. Conhecer e aplicar os conceitos de acessibilidade. Desenvolver detalhamento de componentes de projetos. Bibliografia Básica: LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2014. Erica, 2014. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO, V. C. C. Desenho Arquitetônico Básico. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2010. Bibliografia Complementar: BEINHAUER, P. Atlas de Detalhes Construtivos - Reabilitação. 1ª Ed. Gustavo Gili: 2013. CARRANZA, E. G.; CARRANZA, R. Detalhes Construtivos de Arquitetura. 1ª ed. PINI: 2014. DOMINGUES, F. Croquis e Perspectivas. 1ª ed. Mas Quatro: 2011. MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. RUTMAN, J. Coberturas – Projetos e Detalhes Construtivos. 1ª ed. JJ Carol: 2014. ABNT NBR 10067:1995. Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento. ABNT NBR 12298:1995. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico – Procedimento. ABNT NBR 8402:1994. Execução de caractere para escrita em desenho técnico – Procedimento. ABNT NBR 10068:1987. Folha de desenho - Leiaute e dimensões – Padronização. 104 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ABNT NBR 8403:1984. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas Larguras das linhas – Procedimento. ABNT NBR 13532:1995. Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. ABNT NBR 6492:1994. Representação de projetos de arquitetura. ABNT NBR 8196:1999. Desenho técnico - Emprego de escalas. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Topografia Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2º ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Introdução aos conceitos, aplicações e objetivo da topografia. Noções de orientação. Planimetria e altimetria. Técnicas de Levantamento topográfico. Utilização dos equipamentos topográficos. Memorial Descritivo. Objetivo Geral: O aluno deverá conhecer sobre os principais métodos e técnicas de levantamento topográfico. Objetivos Específicos: Conhecer os conceitos básicos de topografia Aprender a utilizar os equipamentos topográficos. Compreender os processos envolvidos em um levantamento topográfico. Bibliografia Básica: CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia geral. 4ª Ed. atualizada e aumentada. Rio de janeiro. LTC Editora, 2010. 105 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino COMASTRI, J.A. Topografia – Altimetria. Editora UFV – 3ª Ed. Viçosa, 2005 McCORMAC, Jack C. Topografia. Tradução Daniel Carneiro da Silva; revisão técnica Daniel Rodrigues dos Santos; Douglas Corbari Côrrea; Luis Felipe Coutinho Ferreira da Silva, Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1977 – (reimpressão 1997). GARCIA, Gilberto Jose; PIEDADE, Gertrudes C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São. Paulo: Nobel, 1984. 256 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Diretoria de Geociências - DGC. Noções básicas de Cartografia. Rio de Janeiro. 1998. Disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/cartografia/nocoes_basicas_cartografia.pdf LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. Norma ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR13133 – execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p. __________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Execução de obras I Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 2º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Dimensionamento dos espaços Físicos das instalações provisórias; Organização segundo critérios de funcionalidade dos espaços, instalações e construções provisórias necessárias à implantação do canteiro de obras; Elaboração de um layout de um canteiro de obras; Organização e Distribuição dos materiais e mão de obra necessária à implantação do canteiro de obras; Selecionar Máquinas e Equipamentos necessários à implantação do canteiro de obras; Instalação de um canteiro de obras; Movimentação de terra; Locação de Obras para Edificações; 106 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Fundações para obras de edifícios; Concreto: Forma, armadura, lançamento adensamento e cura, laje maciça de concreto. Objetivo Geral: Criar habilidades para conduzir a implantação de um canteiro de obras de edifícios bem como os processos construtivos de locação, fundação e estruturas de concreto. Objetivos Específicos: Organizar espaços, instalações e construções provisórias. Elaborar o layout de um canteiro de obras. Selecionar máquinas e equipamentos necessários à implantação do canteiro de obras. Selecionar materiais e mão de obra necessária à implantação do canteiro de obras. Conhecer e avaliar os sistemas construtivos de locação e fundação. Avaliar os sistemas construtivos do concreto. Bibliografia Básica: CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ªed. Porto Alegre: Bookman 2010. 480p. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. v.1. 9ªed. São Paulo: Blucher, 2009. 400p. SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 3ªed. São Paulo: Erica, 2014. 320p. Bibliografia Complementar: DAIBERT, João Dalton; MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de. Equipamentos e instalações para construção civil. São Paulo: Erica, 2014. 136p. SANTOS JÚNIOR, Luís Viana dos. Projeto e Execução de Alvenarias: fiscalização e critérios de aceitação. São Paulo: Pini, 2014. 208p. AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até a sua Cobertura. 2ªed. São Paulo: Blucher, 1997. 188p. Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.1. São Paulo: Alaúde, 2013. 277p. Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.2. São Paulo: Alaúde, 2013. 329p. ___________________________________________________________________ 107 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Nome da disciplina: Segurança do Trabalho Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Lei 6.514, de 22.12.1977 do MTE, Portaria 3.214, de 8.07.1978 do MTE, Embargo e Interdição, Serviço Especializado em segurança e medicina do trabalho (SESMT), Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Segurança em instalações e serviços em eletricidade, Máquinas e equipamentos, Programa de Construção e Meio ambiente de trabalho, Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho e Segurança em trabalhos em altura. Objetivo Geral: Na disciplina “Segurança do Trabalho” o aluno deverá reconhecer a legislação que norteia a segurança do trabalho no Brasil e estar ciente das responsabilidades do Estado, empregador e empregados relacionadas à segurança do trabalho. Objetivos Específicos: Introduzir conceitos específicos relativos à Segurança do Trabalho. Estes conceitos envolvem: Reconhecer as situações possíveis de embargo e interdição. Conhecimento das atribuições do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). Conhecimento das atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Conhecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) mais comuns utilizados na construção civil. O aluno deverá estar familiarizado com métodos seguros a serem implantados nas atividades e serviços envolvendo eletricidade. Conhecimento sobre os procedimentos relacionados às diversas etapas de uma obra. Requisitos básicos para as instalações sanitárias e de conforto a serem observados nos locais de trabalho. 108 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Conhecimento dos procedimentos adotados em trabalhos em altura. Bibliografia Básica: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 75. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 867 p. (Manuais de legislação Atlas). ROUSSELET, Edison Da Silva; FALCÃO, Cesar. A Segurança na Obra: Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. SÁ, Anneliza Soares de; AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual prático da NR18: condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. São Paulo: LTr, 2010. 111 p. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 7.ed. Rio de Janeiro: GVC, 2009. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. São Paulo,SP: LTr, 2011. Bibliografia Complementar: LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia. São Paulo: LTr, 2012. 344 p. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 424 p. MIGUEL, Alberto Sérgio S. R.. Manual de higiene e segurança do trabalho. 11. ed. Porto, Portugal: Porto, 2010. 463 p. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 478 p. TEIXEIRA, Pedro Luiz Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil: Do Projeto a Execução Final. São Paulo: Navegar Editora, 2009. CAMPOS, Armando; TAVARES, José da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco em máquinas, equipamentos e instalações. 6.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. ZOCCHIO, Álvaro; PEDRO, Luiz Carlos Ferreira. Segurança em trabalhos com maquinaria. São Paulo: Ltr, 2002. 109 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino DRAGONI, José Fausto. Proteção de máquinas, equipamentos, mecanismos e cadeado de segurança. São Paulo: LTr, 2011. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Manutenção e Patologia das Construções Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Conceitos gerais: vida útil, durabilidade, degradação e desempenho. Tipos de manutenções. Plano de manutenções. Atividades de manutenção. Patologia das argamassas. Patologia dos revestimentos. Patologia em pisos. Umidade. Corrosão de armaduras. Fissuras e trincas. Avaliação das estruturas. Outros tipos de patologias. Objetivo Geral: Promover o conhecimento sobre a adequada manutenção das edificações e a identificação das possíveis patologias, bem como de suas medidas corretivas e preventivas. Objetivos Específicos: Descrever as atividades de manutenção a serem realizadas nos elementos, componentes e/ou instalações das edificações com a finalidade de assegurar-lhe condições satisfatórias de segurança, habitabilidade, eficiência e desempenho. Capacitar o aluno para a identificação e correção das patologias das edificações. Bibliografia Básica: IBAPE/SP. Perícias de engenharia. PINI, 2008. PINI, M. S. Manutenção Predial. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2011. SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2001. Bibliografia Complementar: 110 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção - Normas, Especificações, Aplicação e Ensaios de Laboratório. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2012. IBAPE/SP. Inspeção Predial - Check up predial: guia da boa manutenção. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2012. MARCELLI, M. Sinistros na construção civil. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2007. SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2008. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2002. ABNT NBR 5674:2012. Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. ABNT NBR 15575-1:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais. ABNT NBR 15575-2:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais. ABNT NBR 15575-3:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos. ABNT NBR 15575-4:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE. ABNT NBR 15575-5:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas. ABNT NBR 15575-6:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. __________________________________________________________________________________ Nome da disciplina: Projetos de estruturas Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Cálculo de pequenas lajes, vigas, pilares; e sapatas; Considerações sobre o uso de softwares de dimensionamento; Concreto armado (Levantamento de 111 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ferragens; Plantas de locação, fundação, forma de vigas, forma de lajes, forma de caixa d’água, forma de muro de arrimo, forma de escada e de ferragem das peças estruturais como vigas, lajes, escadas, etc). Objetivo Geral: Conhecer o material concreto armado; Identificar suas aplicações; Compreender o funcionamento da estrutura como um conjunto de elementos estruturais; Classificar estruturas; Compreender projetos de superestruturas de edifícios. Objetivos Específicos: Dimensionar os elementos resistentes do conjunto da estrutura (vigas simples de seção constante, pilares submetidos à compressão axial e as sapatas isoladas com cintas de travamento) e estudo de Normas Técnicas relativas às estruturas de concreto. Bibliografia Básica: CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. v.1. 4ªed. São Carlos: EdUFSCar, 2014. 416p. CASTRO E SILVA, Ana Lydia Reis de; FAKURY, Ricardo Hallal; CALDAS, Rodrigo Barreto. Dimensionamento Básico de Elementos Estruturais: Aço e Mistos de Aço e Concreto. Pearson, 2014. 496p. BOTELHO, M. H. C. 2ªed. Concreto Armado eu te amo: para arquitetos. São Paulo: Blucher, 2011. 256p. Bibliografia Complementar: REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento da expectativa dimensional. 3ªed. São Paulo: Zigurate, 2008. 376p. REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008. 240p. de projeto, execução e BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado. 2ªed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 268p. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. v.1, 4ªed. Rio Grande: Dunas, 2014. 314p. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. v.2, 4ªed. Rio Grande: Dunas, 2014. 432p. 112 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ABNT NBR 6118:2014 Projeto de estruturas de concreto armado - Procedimento ABNT NBR 14931:2004 Execução de estruturas de concreto - Procedimento ABNT NBR 8681:2003 Ações e segurança nas estruturas – Procedimento __________________________________________________________________ Nome da disciplina: Elétrica e projeto elétrico Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Conceitos básicos necessários aos projetos e à execução das instalações elétricas prediais em baixa tensão; Introdução às instalações elétricas prediais de luz e força em baixa tensão; Normas técnicas; Dispositivos de comando e proteção em instalações elétricas prediais em baixa tensão; Instalações telefônicas prediais; Interpretação e aplicação das Normas das Concessionárias para instalações residenciais e prediais em baixa tensão; Interpretação de projetos de instalações elétricas residenciais e prediais em baixa tensão. Objetivo Geral: fornecer conceitos básicos de eletricidade e de suas aplicações nas edificações. Inserir conhecimentos sobre materiais e instalações eléltricos. Objetivos Específicos: capacitar o discente para a interpretação e execução de projetos elétricos em baixa tensão. Bibliografia Básica: BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FIGUEIREDO, Márcio Antônio de. Instalações Elétricas Residenciais Básicas: para profissionais da construção civil. São Paulo: Blucher, 2012, 156p. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6ªed. São Paulo: Blucher, 2010. 279p. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 22ªed. São Paulo: Érica, 2014. 424p. 113 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Complementar: NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6ªed. São Paulo: LTC, 2013. 464p. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15ªed. São Paulo: LTC, 2007. 452p. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ªed. São Paulo: Pearson, 2009. 512p. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. 2ªed. São Paulo: Érica, 2014. 432p. CREDER, Hélio. Manual do Instalador Eletricista. 2ªed. São Paulo: LTC, 2004. 228p. ABNT NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Execução de obras II Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 66,66 Número de aulas: 2 aulas semanais Ementa: Processo Executivo das Alvenarias (pedra, cerâmica, concreto, vidro, gesso); Processo Executivo de Revestimento Horizontal (cerâmicos, madeira, vinílicos, e outros); Processo Executivo de Revestimento Vertical (chapisco, emboço, reboco; gesso, tinta, pedras; cerâmicas; vidro); Regularização de Piso; Impermeabilização; Processo Executivo de Forro de Gesso e Esquadrias; Processo Executivo de Coberturas e Pintura; Processo executivo de pavimentos rígidos semirrígidos e flexíveis. Objetivo Geral: propiciar conhecimentos que viabilizem a condução de serviços das obras de edificações. Objetivos Específicos: fornecer conhecimentos relativos aos sistemas construtivos de vedação, forro, piso, revestimento, esquadrias, pinturas, impermeabilização e telhados. 114 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Bibliografia Básica: CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ªed. Porto Alegre: Bookman 2010. 480p. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. v.1. 9ªed. São Paulo: Blucher, 2009. 400p. SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 3ªed. São Paulo: Erica, 2014. 320p. Bibliografia Complementar: DAIBERT, João Dalton; MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de. Equipamentos e instalações para construção civil. São Paulo: Erica, 2014. 136p. SANTOS JÚNIOR, Luís Viana dos. Projeto e Execução de Alvenarias: fiscalização e critérios de aceitação. São Paulo: Pini, 2014. 208p. AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até a sua Cobertura. 2ªed. São Paulo: Blucher, 1997. 188p. Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.2. São Paulo: Alaúde, 2013. 329p. Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.3. São Paulo: Alaúde, 2013. 309p. Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.4. São Paulo: Alaúde, 2013. 283p. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Administração e empreendedorismo Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas:1 aula semanal 115 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ementa: Conceito de Organizações. Conceito e objetivos da administração. Áreas funcionais da empresa. Processo administrativo empresarial. Noções gerais sobre Empreendedorismo. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno o conhecimento de aspectos básicos relativos às empresas e sua administração, bem como o papel de empreender no ramo de Edificações Objetivos Específicos: • Entender como funciona as Organizações; • Identificar os requisitos necessários para abrir uma empresa; • Conhecer as áreas funcionais das empresas; • Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos, sobretudo na área de edificações • Fornecer conhecimentos empreendimentos. e ferramentas auxiliares à gestão desses Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: empreendedor. 3 ed. - São Paulo: Saraiva, 2008. dando asas ao espírito MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: Manual Compacto para as Disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2 ed. São Paulo; Atlas, 2008 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Fundamentos da Administração: Conceitos e Práticas Essenciais. São Paulo; Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz Antônio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2007. CASTIGLIONI, José Antônio de Mattos. Assistente Administrativo. São Paulo: Érica, 2010. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed. São Paulo: Campus, 2008. 116 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino ROBBINS, Stephen P; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicação. – 4 ed. – São Paulo: Pearson, 2004 RODRIGUEZ, Mateus Vicente; GURGEL, Claudio. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. São Paulo: Atlas, 2009. ___________________________________________________________________ Nome da disciplina: Legislação Federal, Estadual, Municipal e Patrimonial de Obras Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória Período no qual será ofertada: 3º Ano Carga horária (hora-relógio): 33,33 Número de aulas:1 aula semanal Ementa: Código civil, Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais, Códigos de Obras de Municípios e Capitais, Objetivo Geral: Estudo e aplicação da Legislação Municipal, Estadual, Federal e Patrimonial de obras. Objetivos Específicos: Inserir conhecimentos relativos às prescrições construtivas estabelecidas por órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Bibliografia Básica: BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm >. Acesso em: 27/04/2015. MINAS GERAIS. Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoestecnicas.html>. Acesso em: 27/04/2015. SÃO JOÃO DEL-REI. Código de Obras Municipal. Prefeitura Municipal de São João del-Rei, 1991. Disponível em: <http://www.saojoaodelrei.mg.gov.br/? pid=2276>. Acesso em: 27/04/2015 Bibliografia Complementar: 117 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Sylvio Alves de. Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo. 2ªed. São Paulo: Pini, 2008. 454p. FARIA, Claude Pasteur de Andrade. Comentários à Lei 5.194/66. 3ªed. Florianópolis: Insular, 2013. 360p. MANCINI, Marcelo Tadeu; CASTILHO, José Roberto Fernandes. Legislação Urbanística Básica. 2ªed. São Paulo: Pillares, 2013. 328p. MARCONDES, Fernando. Direito da construção: Estudo sobre as várias áreas do Direito aplicadas ao mercado da construção. São Paulo: Pini, 2014. 360p. BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 27/04/2015. CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Legislação aplicada à construção civil. São Paulo: Erica, 2014. 160p. Bragança. ___________________________________________________________________ 6.3. Estágio supervisionado O estágio supervisionado do Curso Técnico Integrado em Edificações possui caráter obrigatório. A carga horária total exigida é de 160 h (cento e sessenta horas). O Estágio poderá ser desenvolvido em empresas que desempenham atividades relacionadas com o ramo de edificações, conveniadas com o IF SUDESTE MG, Câmpus São João Del-Rei. O estágio supervisionado do Curso Técnico Integrado em Edificações só poderá ser iniciado pelo estudante a partir da sua aprovação no 2º ano do curso (conclusão do 2º ano). O prazo máximo para a conclusão das atividades do estágio, bem como para a entrega dos relatórios e documentos exigidos será de 18 (dezoito) meses. Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio curricular (supervisionado), bem como o regulamento do estágio, serão definidos pelo Setor De Estágios do Câmpus São João del-Rei. Das 160 horas obrigatórias do estágio curricular poderão ser abatidas até 40 horas em atividades complementares (item 6.5), a serem cumpridas em atividades de ensino, pesquisa ou extensão, relacionadas à profissão do Técnico de Edificações, mediante a apresentação de certificado reconhecido pelo Câmpus São João del-Rei. 118 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 6.4. Prática profissional As atividades de prática profissional serão realizadas nos laboratórios previstos no PPC, como: laboratório de solos; laboratório de hidráulica; laboratório de materiais de construção civil, resistência dos materiais e obras; laboratório de informática (com programas específicos); laboratório de desenho técnico; laboratório de topografia; entre outros. A carga horária das atividades de prática profissional prevista na matriz curricular integram as disciplinas que exigem a realização de atividades práticas, a serem executadas em laboratórios, de forma a complementar o processo de ensino, facilitando a aprendizagem. 6.5. Atividades Complementares Desde que relacionadas à área do curso, o aluno poderá cumpri-las através de participação em atividades tais como: palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares, projetos de extensão e pesquisa, cursos de atualização livres ou de extensão (desde que certificados pela instituição promotora), estágios extracurriculares em instituições devidamente conveniadas com o IF Sudeste MG, atividades de Monitoria, atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor (desde que tais atividades sejam correlacionadas com a área do curso), Iniciação Científica, participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico, participação em projetos (relacionados a Empresa Júnior ou Incubadora de empresas), visitas técnicas, atividades não relacionadas nos itens anteriores, desde que relacionadas à área do curso e aprovadas pelo Coordenador do Curso ou órgão Colegiado, outras práticas profissionais. As atividades complementares a serem abatidas da carga horária do estágio obrigatório precisam ser relativas à área de edificações e não poderão ser contabilizadas se realizadas em horário de aulas. 6.6. Trabalho de conclusão de curso Não se aplica. 6.7. Metodologia de ensino O corpo docente deverá utilizar das diversas estratégias didático-metodológicas, como: seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, estudos dirigidos, atividades práticas, dentre outras. As metodologias empregadas com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação devem levar em conta e valorizar os conhecimentos prévios dos 119 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino discentes, sua autonomia e necessidades específicas, seus diferentes ritmos de aprendizagem. Os docentes devem adotar estratégias que possibilitem aos alunos construírem ativamente o conhecimento. 6.8. Avaliação do processo ensino-aprendizagem A verificação do Rendimento Acadêmico e a Promoção do discente será realizada de acordo com as determinações do Capítulo VII (do artigo 27 ao 36) do RAT – IF SUDESTE MG. 6.9. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores Os critérios de aproveitamento de conhecimentos anteriores seguirá as disposições Capítulo X (do artigo 41 ao 51) do RAT – IF SUDESTE MG. 7. INFRAESTRUTURA O Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus São João del-Rei atualmente possui um Prédio, denominado de Prédio 1, destinado ao desenvolvimento das atividades básicas do instituto: educativas, administrativas, funcionais, pesquisa e extensão, dentre outras que serão mais bem descritas nos subitens seguintes. A infraestrutura do instituto contempla ainda uma quadra poliesportiva, play-ground, um estacionamento para veículos institucionais e de servidores, bem como uma guarita recentemente construída para um eficiente controle e segurança do fluxo de alunos, servidores e visitantes à instituição. Visando atender ao crescimento da instituição, o Campus São João del-Rei está em fase de ampliação das instalações através da construção de um novo Prédio, denominado de Prédio 2 e que está situado no mesmo terreno do Prédio 1. Tal edificação contempla salas de aula, salas administrativas, laboratórios, anfiteatro, biblioteca, dentre outros ambientes descritos mais abaixo. Para melhor descrição e entendimento da infraestrutura que o IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei oferece, os subitens a seguir descrevem as edificações que atualmente compõem o instituto, bem como as novas instalações em fase de construção. A seguir, são detalhados os espaços físicos disponíveis e o uso da área física do Câmpus. 7.1. Espaço físico disponível e uso da área física do câmpus 7.1.1. O Prédio 1 120 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino O Prédio 1 do IF Sudeste MG – Campus São João del-Rei é composto de 3 (três) andares nos quais se distribuem as diversas atividades do instituto e da Escola Municipal que compartilha a edificação. A estrutura da edificação é pré-moldada com paredes em blocos de concreto e divisórias em material plástico. A edificação é toda pintada em tinta acrílica e PVA. O piso de toda a edificação é cimentado e as janelas e portas do edifício são constituídas de matérias metálicos pintados, materiais plásticos e em alguns setores, vidros. Os banheiros e demais áreas laváveis, tais como a cozinha e dispensa, possuem azulejos brancos nas paredes, louças sanitárias na cor branca, pias cerâmicas e em aço inox, além de acessórios de higiene em material plástico (dispenseres de sabonete, papel toalha e álcool em gel). No que se refere às áreas de lazer e convivência, além dos ambientes citados nos subitens anteriores, o IF Sudeste MG - Câmpus São João del-Rei possui uma quadra poliesportiva constituída de piso cimentado, estrutura metálica e concreto armado. Anexos à quadra têm-se: dois banheiros acessíveis (masculino e feminino); duas salas destinadas a depósito de materiais e arquibancadas. Localizado ao lado esquerdo da quadra poliesportiva, o Câmpus possui um PlayGround. Visando ampliar a segurança e o controle eficaz do fluxo de alunos, servidores e visitantes às edificações, o IF Sudeste MG - Campus São João del-Rei concluiu recentemente a construção de uma Guarita. A referida edificação possui uma sala destinada aos Porteiros e um banheiro para uso exclusivo dos Porteiros e Vigilantes. Também foram instaladas 4 (quatro) catracas eletrônicas, cujo acesso é monitorado continuamente pelos funcionários do Câmpus. Na Tabela 1, apresentam-se a identificação dos diversos setores do Prédio 1 com suas respectivas áreas: Tabela 1 – Infraestrutura Física do Prédio 1 do Câmpus São João del-Rei Identificação Área Áreas por Utilização (Prédio, Bloco, Setor Galpão, etc) (m²) PRÉDIO 1 Área Total 2417,66 1º Pavimento 1º Pavimento 772,83 Refeitório 167,03 Cantina 21,98 Cozinha 38,46 Dispensa 14,33 Setor de Freezers 8,54 121 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 2º Pavimento Vestiário Masculino (Motoristas) 5,32 Vestiário Feminino (Funcionárias CAIC) 5,32 Depósitos de Materiais de Limpeza 1,61 Depósitos de Materiais de Consumo 1,61 Reprografia 16,81 Vestiário Feminino para Funcionárias Terceirizadas 12,81 Depósito de Materiais de Limpeza 12,81 Elevador para Portadores de Necessidades Especiais 2,25 Banheiro para PNE 4,30 Secretaria e Registros Acadêmicos 29,58 Almoxarifado, Setor de Transportes e Patrimônio 44,98 Sala de Apoio (Terceirizados) 11,75 DAP 26,67 Sala dos Bolsistas do PRONATEC 17,93 Vestiário Masculino para Funcionários Terceirizados 7,06 Sala dos Funcionários de Manutenção Predial 7,06 Sala da Comunicação e Eventos 11,39 Sala de Tecnologia da Informação 17,76 Banheiro Feminino (Servidoras) 2,78 Banheiro Masculino (Servidores) 2,78 Laboratório de Informática 1 29,73 Setor de Multimídia 5,65 Coordenação do PRONATEC 5,65 Assistência Estudantil 17,75 2º Pavimento 884,29 Sanitário Feminino com Banheiro para PNE 16,82 Sanitário Masculino com Banheiro para PNE 16,82 Salas Administrativas da Escola Municipal 1 6,98 122 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Salas Administrativas da Escola Municipal 2 6,98 Depósito de Materiais do Setor de Comunicação 6,98 Direção de Desenvolvimento Institucional (DDI) 6,98 Direção de Ensino e Pesquisas 14,44 Direção Geral 29,58 Sala de Multimeios/Laboratório de Informática Móvel 44,83 Direção de Extensão Acadêmica 11,85 Laboratório de Enfermagem 44,83 Laboratório de Informática 2 44,83 Sala dos Professores 44,83 Coordenação Geral de Ensino 29,58 Sala de Aula 29,58 Sala de Aula 44,83 Biblioteca da Escola Municipal 60,07 Secretaria da Escola Municipal 29,58 Diretoria da Escola Municipal 14,33 3º Pavimento 11 (onze) Salas de Aulas 760,54 44,83/cada Sala Administrativa da Escola Municipal com 2(dois) banheiros 22,28 Sanitário Masculino com Banheiro para PNE 12,78 Sanitário Feminino com Banheiro para PNE 12,78 Biblioteca 44,83 3º Pavimento Área Total GUARITA Sala dos Porteiros 3,00 Banheiro para uso exclusivo dos Porteiros e Vigilantes 1,40 Catracas QUADRA POLIESPORTIVA 21,25 Área Total 1074,43 Banheiro acessível feminino 8,12 Banheiro acessível masculino 8,12 123 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Duas salas de depósito de materiais Arquibancadas 129,2 Área Livre (espaço de realização dos jogos) 614,30 Área Total PLAYGROUND 8,12/cada Brinquedos Infantis (Ex: escorregador, balanço, etc) ESTACIONAMENTO INSTITUCIONAL Área Total 300 ~100m² 7.1.2– Prédio 2 Encontra-se em andamento a construção de um novo prédio, denominado “Prédio 2”, que contará com mais salas de aula, Gabinetes para docentes, Núcleos Acadêmicos e Administrativos, Sala de Professores e para as Coordenações de Cursos, Laboratórios de Enfermagem, Anatomia, Segurança do Trabalho, Saneamento, Ambiental, Montagem e Manutenção de Computadores, Informática e Multimeios, todos com equipamentos de alta qualidade, refletindo o que há de mais moderno no mercado. Na tabela 2 apresentam-se a identificação dos diversos setores do Prédio 2 com suas respectivas áreas. Tabela 2 – Infraestrutura Física do Prédio 2 do Câmpus São João del-Rei Identificação (Prédio, Bloco, Setor Galpão, etc) Áreas por Utilização Área (m²) PRÉDIO 2 (Em Construção) Área Total 5500,41 BLOCO A 1º Pavimento Sala de Aula 70,32 Sala de Aula 69,65 Sala de Aula 49,25 Sala de Aula 53,61 Sala de Aula 53,42 Sala de Aula 53,77 Sala de Aula 54,13 124 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino BLOCO A 2º Pavimento BLOCO A 3º Pavimento BLOCO B 1º Pavimento Laboratório de Montagem e Manutenção 37,38 Laboratório de Inteligência de Mercado 59,35 Laboratório de Informática 01 56,30 Laboratório de Informática 02 56,05 Laboratório de Informática 03 56,30 Sala de Aula conjugada com Laboratório de Enfermagem 108,89 Laboratório de Anatomia 53,75 Laboratório de Línguas 57,05 19 (dezenove) gabinetes para professores 11,80/cada 16 (dezesseis) gabinetes para professores 19,32/cada Reprografia 34,65 Cozinha 17,85 Cantina 31,85 Copa/DML 9,71 Sanitário Feminino 24,41 Sanitário Feminino para PNE 3,13 Sala Técnica 9,71 Sanitário Masculino 24,41 Sanitário Masculino para PNE 3,13 Elevador para PNE 5,52 Biblioteca Duas salas administrativas BLOCO B 2º Pavimento BLOCO B 409,18 41,93/cada Sala Técnica 9,71 Sanitário Feminino 24,41 Sanitário Feminino para PNE 3,13 Sanitário Masculino 24,41 Sanitário Masculino para PNE 3,13 Anfiteatro (incluindo: acessos, palco, camarim, sala de apoio e banheiros) 428,81 Sala Administrativa 84,41 125 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 3º Pavimento Sala Técnica 9,71 Sanitário Feminino 24,41 Sanitário Feminino para PNE 3,13 Sanitário Masculino 24,41 Sanitário Masculino para PNE 3,13 Copa/DML 9,71 Sala de Reuniões 29,03 2 (dois) banheiros 4,83/cada 1 (um) banheiro masculino e 1 (um) banheiro feminino na Sala dos Professores 6,00/cada Sala de Professores 2 (dois) gabinetes de Chefia BLOCO C 1º Pavimento BLOCO C 2º Pavimento BLOCO C 3º Pavimento 51,95 17,45/cada Gabinete da Coordenação Geral de Ensino 18,85 Gabinete da Coordenação Geral de Ensino 17,60 Secretaria 36,10 Laboratório de Mecânica dos Solos 54,00 Laboratório de Instalações Sanitárias e Hidráulica 54,00 Laboratório de Materiais de Construção Civil 108,90 Laboratório de Microbiologia Ambiental, Parasitologia e Biologia Geral 67,20 Laboratório de Topografia 42,04 Laboratório de Química Geral, Química Ambiental e Saneamento Ambiental 57,95 Laboratório de Segurança do Trabalho 50,80 Sala de Aula 54,65 Sala de Aula 54,30 Sala de Aula 55,20 Sala de Aula 55,20 Direção-Geral 28,40 Sanitário do Diretor-Geral 4,83 126 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Direção de Desenvolvimento Institucional 20,20 Recepção 22,50 Direção de Ensino 22,89 Administrativo 32,90 Chefia da Comunicação 13,53 Comunicação e Eventos 20,12 Recursos Humanos 17,90 Chefia dos Recursos Humanos 12,50 Tecnologia da Informação/Multimídia 26,50 Sala Administrativa 26,68 Sala Administrativa 26,37 Sala Administrativa 26,37 Sala Administrativa 26,75 Sala de Reuniões 76,62 NAPNE 17,90 Chefia do NAPNE 12,50 7.2. Biblioteca A Biblioteca do IF Sudeste MG – Campus de São João del-Rei/MG, é um órgão de apoio didático e pedagógico do Campus, inaugurada em 2011, sendo que seus recursos informacionais estão voltados, principalmente, às necessidades da comunidade acadêmica, tendo por finalidade: a) Dar assistência ao corpo docente e discente na elaboração de projetos acadêmicos e na pesquisa bibliográfica de trabalhos escolares; b) Disseminar a informação; c) Criar e fortalecer o hábito de leitura em todos os usuários; d) Apoiar a educação teórico-pedagógica vinculando-a à leitura lúdica; e) Estimular a imaginação e a criatividade dos usuários; f) Propiciar acesso às expressões culturais das artes em geral; g) Favorecer o diálogo intercultural e a diversidade cultural; 127 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino h) Garantir acesso a todo tipo de usuário (inclusive os portadores de deficiência) às informações do nosso acervo; i) Facilitar o acesso à informação através do computador; j) Prover a aquisição e ampliação do acervo bibliográfico a fim de atender as necessidades dos usuários; k) Zelar pela guarda, conservação e restauração do acervo bibliográfico. 7.2.1 Acervo bibliográfico O acervo gira em torno de 932 títulos e 5261 exemplares, sendo estes divididos nas diversas áreas do conhecimento. Este número está em constante crescimento, pois sempre são realizadas compras para atender aos cursos oferecidos. No momento atual o acervo está dividido da seguinte forma: Área do conhecimento Qtde. Ciências Agrárias 72 Ciências Biológicas 47 Ciências Exatas 1105 Ciências Humanas 624 Ciências Sociais Aplicadas 1274 Ciências da Saúde 729 Engenharias 706 Linguística, Letras e Artes 690 Outros 14 Total de títulos 5261 Tabela 3: Exemplares X Área do Conhecimento Biblioteca - Campus São João del-Rei Área do conhecimento Qtde. Ciências Agrárias 11 128 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Ciências Biológicas 8 Ciências Exatas e da Terra 171 Ciências Humanas 100 Ciências Sociais Aplicadas 226 Ciências da Saúde 113 Engenharias 154 Linguística, Letras e Artes 146 Outros 3 Total de exemplares 932 Tabela 4: Título X área do Conhecimento – Biblioteca – Campus SJDR A política de Desenvolvimento da coleção da Biblioteca do IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei visa acompanhar o processo de evolução dos cursos de graduação e técnicos vigentes no Campus, procurando atender sempre as atividades neles desenvolvidas, além de atender com antecedência a demanda dos cursos ofertados e de novos cursos. Seu acervo está totalmente automatizado disponível para consulta on-line via web através do software de Bibliotecas PHL, o que permite que o acervo da biblioteca seja consultado de qualquer lugar onde o usuário esteja, além de permitir também os serviços de renovação e reserva de materiais on-line. 7.2.2 Espaço Físico Prédio 1 A Biblioteca do IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei, conta atualmente com uma área total de 57 m2 (cinquenta e sete metros quadrados) com espaços divididos nas seguintes áreas: · Área do acervo, atendimento aos usuários e mesa para estudos: 45 m2 (quarenta e cinco metros quadrados. · Sala das Bibliotecárias/ Processamento Técnico: 12 m2 (doze metros quadrados) 129 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Prédio 2 No prédio 2, estão em construção as novas instalações da Biblioteca, que contarão com a área total de 409,18 m². 7.2.3 Serviços Oferecidos A Biblioteca do IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei, oferece os seguintes serviços aos seus usuários: · Empréstimo domiciliar; · Consulta local; · Orientação à pesquisa bibliográfica; · Orientação na normatização de trabalhos científicos; · Orientação à referência bibliográfica; · Obras em reserva; · Confecção de Ficha Catalográfica. Para que o usuário se familiarize com o acervo, também são prestados os seguintes serviços de orientação a este: · Como consultar o acervo através do nosso site. · Como encontrar os livros nas estantes através das notações. Estes serviços são oferecidos através de orientação individual ao usuário quando o mesmo sente necessidade de acompanhamento e orientação. Este acompanhamento é feito com o profissional Bibliotecário ou com um dos atendentes do setor. A Biblioteca conta com 01(um) computador para uso dos alunos (pesquisa ao acervo/renovação) e mais 04 (quatro) para uso de seus funcionários, sendo 02 (duas) bibliotecárias e 01 (um) assistente administrativo. A Biblioteca também está implantando o serviço de Acesso ao Portal de Periódicos e Bases de Dados da Capes onde todos os usuários da comunidade escolar terão acesso a este importante Portal, que contém relevantes periódicos científicos e bases de dados que auxiliam a pesquisa e aquisição do conhecimento. A Biblioteca do Campus possui Regulamento Interno próprio (Anexos), onde são detalhadas todas as dinâmicas de suas atividades. 7.2.4 Horário de Funcionamento Atualmente a biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 13:00 às 22:00 horas. 130 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino O horário de funcionamento a partir da implantação do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio será de 07:00 h às 22:00 h. 7.3. Laboratórios 7.3.1 Laboratórios do Prédio 1 O Prédio 1 do Câmpus São João del-Rei conta com dois laboratórios de informática; o Setor de Multimídia (sala com 5,65m²); uma sala de Tecnologia da Informação (17,76m²); uma Sala de Multimeios, sendo: Laboratório térreo (29,73m²): 17 computadores Dell Optiplex 790(Placa mãe Intel; 4Gb de memória RAM; Processador Intel Core I5 2400 3,1 GHz; 250 GB de HD; Monitor LCD Dell 17"; Teclado e mouse Dell), mobiliário e Datashow. Horário de atendimento 12:00 às 22:50h. Laboratório primeiro andar (44, 83 m²): 22 computadores Dell Optiplex 780(Placa mãe Intel; 4Gb de memoria RAM; Processador Intel Core 2 DUO E8400 3GHz; 160 GB de HD; Monitor LCD Dell 17"; Teclado e mouse Dell), mobiliário e Datashow. Horário de atendimento 12:00 às 22:50h. Sala de Multimeios (44,83 m²): 25 notebooks HP ProoBook 4530s(4Gb de memoria RAM; Processador Intel Core I3 2550M 2,3GHz; 500 GB de HD); 4 notebooks Dell Latitude E5400(4Gb de memoria RAM; Processador Intel Core 2 DUO T7250 2GHz; 160 GB de HD); Equipamento para Videoconferência, EAD, Datashow e tela de projeção. É utilizado sobre demanda para aulas nos turnos vespertino e noturno compreendendo o período de 12:00 às 22:50h. 7.3.2 Laboratórios do Prédio 2 Bloco A 1º Pavimento: Laboratório de Montagem e Manutenção: área total de 37,38 m 2 com capacidade para 25 pessoas. 2º Pavimento: Laboratório de Inteligência de Mercado: área total de 59,35 m 2 com capacidade para 40 pessoas. Equipamentos em processo de aquisição. Laboratório de Informática 01: área total de 56,30 m 2 com capacidade para 38 pessoas. Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros equipamentos em processo de aquisição. 131 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Laboratório de Informática 02: área total de 56,05 m 2 com capacidade para 38 pessoas. Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros equipamentos em processo de aquisição. Laboratório de Informática 03: área total de 56,30 m 2 com capacidade para 38 pessoas.Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros equipamentos em processo de aquisição. Laboratório de línguas: área total de 57,05 m 2 com capacidade para 38 pessoas. Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros equipamentos em processo de aquisição. Sala de aula conjugada com Laboratório de Enfermagem: área total de 108,89 m 2 com capacidade para 73 pessoas. Possui 1 Balança antropométrica mecânica adulto, 1 Monitor cardíaco ECG, 3 Escadinhas com 2 degraus em tubos de aço esmaltado, 1 Carro de emergência completo com tampa Inox e estrutura reforçada com 4 gavetas, 1 Cama leito com acolchoado, 2 Focos de iluminação, 1 Suporte de antibraço, 1 Comadre em aço inox, 3 Cubas Rim Aço Inox, 1 Mobilizador de cervical, 2 Umbres, 2 Colares Cervical e outros materiais. Laboratório de Anatomia: área total de 53,75 m 2 com capacidade para 36 pessoas. Possui 1 Esqueleto 1,68m em resina plástica rígida, 1 Boneco /manequim bissexual adulto, 25Kg em borracha, 1 Modelo em resina plástica emborrachada, composto por cabeça subdividida, parte craniana exposta, 1 Boneco de parada simulador de ressuscitação cardio-respiratória, 1 Esqueleto humano com sistema muscular, 1 Boneco infantil para procedimentos e outros equipamentos em processo de aquisição. BLOCO C 1º Pavimento: Laboratório de Mecânica dos Solos: área total de 54,00 m 2 com capacidade para 36 pessoas. Equipamentos em processo de aquisição Laboratório de Instalações Sanitárias e Hidráulica: área total de 54,00 m 2 com capacidade para 36 pessoas. Equipamento em processo de aquisição. Laboratório de Materiais de Construção Civil: área total de 108,90 m 2 com capacidade para 73 pessoas. Equipamentos em processo de aquisição. 2º Pavimento: Laboratório de Microbiologia Ambiental, Parasitologia e Biologia Geral: área total de 67,20 m2 com capacidade para 45 pessoas. Possui 15 Microscópios Estéreo Binocular, 2 Células Animal ampliada 20000 vezes – modelo: TGD – 0002, 9 Microscópios, 10 Microscópio Biológico Série XS – 30, 1 cabine de segurança biológica e outros equipamentos em processo de aquisição. 132 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Laboratório de Topografia: área total de 42,04 m 2 com capacidade para 28 pessoas. Possui 2 Teodolitos digitais, 2 GPS Veicular 5, 7 GPS Garmin, 1 Bússola Pocket Compass, 2 Teodolitos com tripé, 4 Níveis de Cantoneira, 1 Mira, 2 Balisas Berg e outros equipamentos em processo de aquisição. Laboratório de Química Geral, Química Ambiental e Saneamento Ambiental: área total de 57,95 m2 com capacidade para 39 pessoas. Possui 1 Evaporador Rotativo – Fisatom, 1 Capela para exaustão de gases, Lucadema Científica, 3 Deionizadores de água, 1 Balança Analítica, 1 Evaporador rotativo, 1 Estufa Medclave modelo 5, 1 Balança eletrônica de precisão, 1 Bomba vácuo, 8 Mantas aquecedoras, 1 Balança Analítica de precisão, 1 Bomba a vácuo NOF250, 1 Espectrofotômetro digital, 4 Medidor de PH de bancada ,1 Micropipeta monocanal de alta precisão 20-200 ML e outros equipamentos em processo de aquisição. Laboratório de Segurança do Trabalho: área total de 50,80 m 2 com capacidade para 34 pessoas. Possui 3 Dosímetros de ruído, 1 Termo-Higho-Anemômetro digital, 1 Decibelímetro digital, 2 Bombas de Amostragem, 1 Calibrador de fluxo, 1 Luxímetro, 1 Calibrador para dosímetro e decibelímetro, 2 Calibradores para decibelímetro e outros equipamentos em processo de aquisição. 7.4. Sala de Aula 7.4.1. Salas de aula do Prédio 1: O Câmpus conta com 14 (quatorze) salas de aulas, sendo 12 (doze) delas com capacidade para 40 alunos cada: Segundo Pavimento: 2 (duas) Salas de Aulas com 29,58m²/cada. Terceiro Pavimento: 12 (doze) Salas de Aulas com 44,83m²/cada. Todos as salas possuem um armário cuja chave fica disponível ao professor no Setor de Multimídia, sendo ainda que cada sala conta com equipamento de datashow instalado, estabilizador de energia, extensão. 7.4.2. Salas de aula do Prédio 2: O Prédio 2 contará com 12 salas de aula. As suas dimensões, bem como sua respectiva localização no Prédio 2 encontram-se especificadas na Tabela 2. 7.5. Acessibilidade a pessoas com necessidades específicas Visando adequar as instalações do IF Sudeste MG – Campus São João del-Rei às pessoas portadoras de necessidades especificas (PNE) e, portanto à ABNT NBR 9050:2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e aos Art. 24 do Decreto n. 5296/2004 e Art. 9º do Decreto Nº 6.949/ 2009, foi desenvolvido um Projeto de Acessibilidade para o Prédio 1, cuja obra de reforma e adequação já está em fase final. Dentre as diversas adequações que já foram realizadas, destacam-se: 133 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Adequação dos banheiros de forma que cada andar da edificação possua banheiros acessíveis masculinos e femininos, incluindo os banheiros da Quadra Poliesportiva; Instalação de barras de transferência para PNE nos banheiros; Instalação de piso podotátil emborrachado antiderrapante direcional e de alerta para atendimento aos portadores de deficiência visual; Instalação de sinalizações táteis nos degraus das escadas; Instalação de placas táteis de corrimão de “Início” e “Fim”; Instalação de placas táteis de Sanitário com Braille e relevo; Instalação de placas táteis de Elevador com Braille e relevo. A presente obra ainda contempla a instalação de 4 (quatro) mapas táteis com Braille e relevo, visando à identificação de todos os pavimentos da edificação pelos portadores de necessidades visuais. Tais mapas já estão em fase de produção e serão instalados ainda na presente reforma. Além das adequações contempladas na obra de Acessibilidade, ressalta-se que o Campus também possui um elevador para PNE e rampas de acesso que facilitam a locomoção das pessoas portadoras de necessidades específicas na edificação, além de contar com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). 7.6 Área de lazer e circulação No que se refere às áreas de lazer e convivência, além dos ambientes citados nos subitens anteriores, o IF Sudeste MG - Câmpus São João del-Rei possui uma quadra poliesportiva constituída de piso cimentado, estrutura metálica e concreto armado, a qual ocupa uma área de 1074,43m². Compreendidos nesta área tem-se ainda: dois banheiros acessíveis (masculino e feminino) com 8,12m²/cada; duas salas destinadas a depósito de materiais com 8,12m²/cada; arquibancadas. Localizado ao lado esquerdo da quadra poliesportiva, o Câmpus possui um Play Ground, o qual ocupa uma área aproximada de 300 m². 8. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS 8.1. Coordenação do curso Coordenador: Bruno Márcio Agostini. Titulação: Mestre em Engenharia Civil, Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Tempo de exercício na instituição: cinco anos e três meses. Tempo de atuação na educação básica: cinco anos e três meses. Regime de Trabalho: 40 H DE. 8.2. Colegiado do Curso 134 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino O Colegiado de Curso Técnico em Edificações segue os preceitos previstos nos artigos 58, 59, 60, 61 e 62 do Regulamento Acadêmico da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, do IF Sudeste MG. 8.3. Docentes do Curso DOCENTES DO CURSO Nome do Professor Formação Acadêmica Titulação Tempo de Tempo de Regime Disciplinas a exercício atuação na de serem na educação Trabalho lecionadas no instituiçã básica Curso Técnico o em Edificações Ailton Magela de Assis Augusto Letras (Português/Es panhol) Graduação 10 meses 3 meses 20 H Alessandra Furtado Fernandes Graduação em Ciências Biológicas Mestrado em Turismo e Meio Ambiente 7 anos e 9 meses 7 anos e 9 meses 40 H DE André Luis Fonseca Furtado Educação Física Especialista 5 anos e 4 meses 5 anos e 4 meses 40 H DE Antônio Cleber da Silva Administração Bacharel, Especialista e Mestre em Administraçã o 6 anos 6 anos 40 H DE Bruno Márcio Agostini Engenharia Civil Língua Portuguesa, Literatura e Redação Biologia Educação Física Administração e empreendedoris mo Mestre em 5 anos e 3 Engenharia meses Civil, Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho 5 anos e 3 meses 40 H DE Sistemas estruturais; Resistência dos materiais; Projeto de estruturas Elaine Aparecida Carvalho Física Doutorado em Física 2 anos e 9 meses 3 anos e 10 meses 40 H DE Física Fernanda Maria Bacharelado e Mestrado em 2 anos e 9 2 anos e 9 40 H DE Biologia 135 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino do Nascimento Aihara Licenciatura em Ciências Biológicas Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos meses meses José Felix Hernandez Martin Engenharia Industrial Mecânica e Engenharia de Segurança do Trabalho Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho 4 anos e meio 4 anos e meio 40 H DE Segurança do Trabalho José Saraiva Cruz Ciências Sociais Doutor em Ciências Sociais 5 anos 5 anos 40 H DE Sociologia Maria das Graças Alves Costa Bacharel e licenciada em Geografia Doutora em Solos e Nutrição de Plantas 34 meses 33 meses 40 H DE Geologia e Meio ambiente; Solos. Maurício Carlos da Silva Letras Português/Esp anhol Priscila Souza Pereira Engenharia Civil Rosana Machado de Souza Artes Cênicas Teatro Viviane Vasques Doutorado em da Silva andamento em Guilarduci Física e Química de Materiais Mestre em estudos Linguístico 5 anos Especializaçã 2 anos e 4 o: Engenharia meses De Segurança Do Trabalho; Mestrado: Ambiente Construído Graduação em Artes Cênicas; Especializaçã o em Arte, Educação e Tecnologias Contemporân eas 4 meses Mestre em Ciências / Área: Química / Subárea: Físico- 5 anos e 3 meses 11 anos 40 h DE 4 anos e 6 meses 40 H DE Espanhol Materiais de construção e Concreto; Manutenção e Patologia das Construções. 19 anos 40 H DE Arte 40 H DE Química 136 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Química Docente a contratar 1 História - - - - Docente a contratar 2 Filosofia - - - - Filosofia Docente a contratar 3 Matemática - - - - Matemática Docente a contratar 4 Engenheiro Civil - - - - História Desenho técnico básico e Desenho arquitetônico I; Informática básica e AutoCAD; Desenho arquitetônico II; Topografia Docente a contratar 5 Engenheiro Civil - - - Legislação Federal, Estadual, Municipal e Patrimonial de obras; Planejamento e Gerenciamento de Obras; Execução de obras 1; Execução de Obras 2. Docente a Contratar 6 Letras – Português/ Inglês - Docente a Contratar 7 Engenheiro Civil¹ - - - Inglês - - Hidráulica projeto hidráulico e 137 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Docente a Contratar 8 Engenheiro Eletricista² - Docente a Contratar Geografia - - - Elétrica e projeto elétrico - - Geografia 1- O docente também atuará no Curso Técnico em Controle Ambiental. 2- O docente também atuará no Curso Técnico em Segurança do Trabalho. * A relação de professores poderá sofrer alterações de acordo com a projeção da carga horária nos demais cursos e Resolução de Cadeiras de Disciplinas de 18/12/14. 8.3.1. Perfil dos Docentes O tempo médio de permanência do corpo docente no curso será indeterminado, visto que todos deverão ser concursados e ter dedicação exclusiva. A permanência do primeiro Coordenador será de dois anos, assim como a dos coordenadores que o sucederem. A Projeção de carga horária dos docentes será definida e informada após análise da Direção-Geral e Direção de Ensino do quantitativo das Cadeiras de Disciplinas por Núcleo e do número do código de vagas disponíveis para concurso público. 8.4. Corpo técnico-administrativo Atualmente há 44 técnicos em atuação no Campus SJDR 8.5. Apoio ao Discente O IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei/MG, conta com a Coordenação Geral de Assistência Estudantil - CGAE, a qual integra o organograma funcional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas - Câmpus São João del – Rei. Está diretamente subordinada à Direção de Ensino. É o órgão responsável por prestar apoio e acompanhamento aos estudantes por meio de ações articuladas que promovam o acesso, permanência e conclusão de todas as etapas de seu processo formativo, garantindo o desenvolvimento de sua integridade física, mental e cognitiva. A Coordenação Geral de Assistência Estudantil tem como finalidade prover os recursos necessários para transposição dos obstáculos e superação dos impedimentos ao bom desempenho educacional, bem como a formação integral dos seus alunos. Nesse sentido, o Setor conta com equipe multidisciplinar composta por: 138 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Assistentes Sociais, Psicólogo, Pedagogo e Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais e Assistentes de Alunos para prestar acompanhamento e orientação aos discentes no que se refere às dificuldades que envolvem sua vida acadêmica e ao cumprimento das normas disciplinares da Instituição. Dentre suas finalidades a CGAE contempla o âmbito atitudinal de ações inclusivas que objetivam criar na instituição a cultura da “educação para a convivência”, aceitação da diversidade e, principalmente, busca a quebra de barreiras educacionais, de comunicação e atitudinais. Assim, a CGAE busca articular atividades relativas à inclusão junto aos diversos setores da Instituição, tais como a Coordenação Geral de Ensino, de Comunicação e Jornalismo e de Extensão. A CGAE, ainda, busca promover o diálogo com pais e/ou responsáveis, mestres, professores e alunos objetivando propiciar uma parceria “escola – família” fomentando a participação na vida social, política e cultural da comunidade escolar. A CGAE é o órgão responsável por: I. coordenar e promover condições de execução do trabalho do setor; II. incentivar e subsidiar os projetos desenvolvidos pelo setor; III. apoiar e definir política de apoio e assistência ao Estudante; IV. assessorar as organizações estudantis e de pais em matérias relacionadas às políticas sociais e ao exercício dos direitos políticos e sociais da comunidade escolar; V. planejar, orientar, coordenar e avaliar as atividades de atendimento ao corpo discente, no que diz respeito a Assistência Estudantil; VI. apoiar e incentivar as pesquisas que possam contribuir para a análise do perfil socioeconômico objetivando estabelecer e definir políticas relacionadas à garantia e permanência do estudante; VII. propor encaminhamentos e ações relacionadas às questões que emergem no cotidiano escolar. VIII. Incentivar e viabilizar a participação dos pais e/ou responsáveis pelos alunos na vida escolar destes; IX. apresentar, quando solicitado, o perfil socioeconômico do corpo discente que se submeterem a Avaliação do setor para concessão de benefícios e definir estratégias que garantam expansão dos serviços oferecidos; 139 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino X. subsidiar, apoiar e viabilizar juntamente com os setores de sua responsabilidade campanhas, programas e projetos de orientação, prevenção e assistência ao discente, objetivando a adaptabilidade do aluno, melhoria do seu rendimento escolar e desenvolver sua formação para o exercício da cidadania; XI. coordenar os programas de assistência estudantil prestados pelo IF Sudeste MG - Câmpus de São João del Rei; XII. Auxiliar, por meio de ações atitudinais no processo de inclusão social os discentes portadores de Necessidades Específicas (PNE); XIII. Apoiar o cumprimento das normas disciplinares dos discentes do IF Sudeste MG -Câmpus de São João del Rei, participando de comissão disciplinar própria instituída pela Direção de Ensino; XIV. participar do processo de caracterização da clientela discente em articulação com os setores de ensino; XV. articular e propor ações juntamente com os setores do ensino no que tange as ações relacionadas ao corpo discente. XVI. realizar outras atividades que se incluem no âmbito de sua competência. Parágrafo Único. Para execução de suas atividades, a Coordenação Geral de Assistência Estudantil contará com: I. Setor de Serviço Social; II. Setor de Psicologia; III. Setor de Orientação Educacional; IV. Responsável pela parte atitudinal de ações inclusivas que envolvem não só os discentes, mas também a comunidade do IF. 8.6. Ações Inclusivas Às ações inclusivas atitudinais compete: I. identificar os fatores relacionados a necessidades educacionais especiais para definição de estratégias de inclusão; II. propor estratégias que garantam o ingresso, acesso e permanência de pessoas com Necessidades Educacionais Específicas; 140 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino III. dar suporte aos projetos de inclusão e a busca de recursos para execução dos mesmos; IV. mediar as negociações e convênios com possíveis parceiros para atendimento das pessoas com necessidades educacionais especiais; VI. avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas, no tocante à inclusão; VII. manifestar-se, sempre que se fizer necessário, didáticopedagógicos e administrativos, o tocante à inclusão; sobre assuntos VII. promover a cultura da "educação para a convivência", aceitação da diversidade, e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais; VIII. promover cursos de extensão que envolvam as comunidades interna e externa da instituição; IX. divulgação do núcleo em eventos científicos e outros; X. propor e divulgar políticas de inclusão para o Câmpus e ações afirmativas no tocante a legislação em vigor; XI. promover capacitações, adequações e adaptações que garantam acessibilidade das pessoas com necessidades educacionais especiais; a XII. instituir programas e projetos na área da Inclusão Educacional, assegurando o acesso e a permanência de alunos com necessidades educacionais especiais; XIII. participar das atividades correlatas e eventos ao qual o CGAE faz-se presente. 8.7. Ações e Convênios O setor de Estágio, vinculado à Diretoria de Extensão, congrega todas as empresas que possuem parceira e/ou convênio com o Câmpus São João del-Rei, no auxílio da prática profissional, no que diz respeito ao encaminhamento discente e à avaliação do mesmo junto às instituições parceiras solicitantes. 9. AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação da qualidade do Curso Técnico em Edificações, incluindo a adequação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), dar-se-á em relação a: - Cumprimento de seus objetivos; 141 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino - Perfil do egresso; - Habilidades e competências; - Estrutura curricular; - Flexibilização curricular; - Pertinência do curso no contexto regional; - Corpo docente e discente. Essa avaliação será efetuada periodicamente pelo Colegiado do Curso juntamente no decorrer do curso, mesmo antes da integralização do currículo pela primeira turma, onde os resultados deverão ser registrados por meio de um relatório ou ata elaborada por esse órgão. Inclui-se também como ferramenta de avaliação, o processo de autoavaliação. O processo de autoavaliação do curso está presente no programa institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. É um processo contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso. Ao final de cada semestre letivo a Comissão Própria de Avaliação (CPA) aplica instrumentos junto aos alunos, professores e técnicos administrativos, que avaliam não somente a instituição, mas também o curso, os professores e a Coordenação do Curso no qual o aluno está inserido. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – IF Sudeste MG, instituída pela Portaria-R nº 120/2010, de 8 de março de 2010, em atendimento ao que preceitua a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), constitui-se num órgão responsável pela coordenação, articulação do processo de autoavaliação do IF Sudeste MG e disponibilização de informações. O Câmpus de São João del-Rei do IF Sudeste MG possui a Subcomissão Própria de Avaliação (SPA), que dentre uma de suas atribuições, está a de efetuar a avaliação interna institucional; atividade que consiste em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, cujo objetivo é identificar o perfil da instituição e o significado de sua atuação por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e as singularidades do IF Sudeste MG. 142 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Desta avaliação é possível detectar possíveis falhas e traçar novas metas tanto para a instituição, quanto para o curso. Os resultados são analisados juntamente com os professores para reavaliação e posterior adequação do PPC. Das análises desses instrumentos, pode-se propor mudanças na estrutura e no funcionamento do curso que vão desde propostas de alteração da matriz curricular, pré-requisitos e processos avaliativos das disciplinas. Acredita-se que a avaliação do projeto pedagógico deve ser um ato constante e periódico e visa adequar a realidade do discente do curso com as metas traçadas no perfil esperado do egresso, bem como a pertinência do curso no contexto regional. Todos esses elementos são levados ao Colegiado do curso como objetivo formular e implementar o Projeto Pedagógico do Curso, bem como verificar a sua efetiva implantação de forma a garantir a qualidade e constante aperfeiçoamento do curso. Ressalta-se que os resultados nas autoavaliações e nas avaliações docentes são muito importantes para alcançar os objetivos propostos no Projeto Pedagógico do Curso, bem como indicadores relevantes para avaliar a qualidade do Curso. 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG) expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3° do art.2° da Lei n°. 11.892/2008. No âmbito de sua atuação, o Instituto Federal funciona como Instituição acreditadora e certificadora de competências profissionais, nos termos da legislação vigente. Os diplomas e certificados serão emitidos sempre pelas unidades de formação do IF Sudeste MG que promoverem a formação, evento ou honraria. Os registros dos diplomas do Curso de Tecnologia em Logística serão realizados pela Pró-Reitoria de Ensino. O prazo de expedição é de 60 dias após o requerimento preenchido pelo discente no Setor de Registros Acadêmicos do Câmpus São João del-Rei/MG. 143 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Lei 9394 2- Resolução CNE/CEB nº 06/2012 3- Catálogo Nacional de Cursos Técnicos 4- Lei 12.605, de 3 de abril de 2012 5- Resolução CNE/CEB Nº 2/2012 6- Parecer CNE/CEB Nº 5/2011 7- Parecer CNE/CEB Nº 3/2012 8- Parecer CNE/CES nº 575/2001 9- Resolução CNE/CEB nº 04/2012 10- Resolução CNE/CEB nº 05/1997 11- Lei nº 11645/2008 12- Resolução CNE/CP nº 01/2004 13- Decreto nº 5626/2005 14- Lei nº 9795/1999 15- Decreto nº 4281/2002 16- Lei nº 11.684/2008 17- Lei nº 12.287/2010 18- Lei 11.769/2008 19- LEI Nº 11.161/2005 20- lei nº 11788/2008 21- Regulamento Acadêmico dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio (atualizado em julho de 2014 pelo Comitê de Ensino). 22- Orientação Normativa SRH/MPOG N° 7/2008 144 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 23- Parecer CNE/CEB nº 07/2010 24- DECRETO Nº 7.611/2011 25- Decreto n. 5296/2004 26- Decreto Nº 6.949/ 2009 27- DECRETO Nº 5.626/2005 28- DECRETO Nº 6.571/2008 RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4/ 2009 29- Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva MEC/2008 30- DECRETO Nº 5.626/2005 31- Regulamento de Emissão., Registro e Expedição de Certificados e Diplomas do IF SUDESTE MG 32-Portaria Normativa do MEC nº 21 de 28 de agosto de 2013 33- Orientação Normativa SRH/MPOG N° 7/2008 34- Regulamento de Atividades Complementares do IF Sudeste MG 35- RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4/ 2009 36- Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva MEC/2008 145 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino 12. ANEXOS ANEXO I – REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Regulamento Interno da Biblioteca do Câmpus São João del-Rei São João Del Rei/MG 2013 146 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Regulamento da Biblioteca CAPITULO I Das Disposições Gerais CAPITULO II Do Usuário Seção I - Do tipo de Usuário Seção II - Da Inscrição Seção III - Do Cancelamento da Inscrição CAPITULO III Da Consulta CAPITULO IV Do Empréstimo Seção I - Modalidades do Empréstimo Seção II - Procedimentos do Empréstimo Seção III - Da Renovação do Empréstimo Seção IV - Da Devolução Seção V - Da Reserva de Obras em Empréstimo CAPITULO V Da Coleção de Reserva CAPITULO VI Das Sanções Disciplinares Seção I - Das Multas, Perdas e Danos Seção II - Dos Atos de Indisciplina CAPITULO VII Das Disposições Finais 147 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino CAPITULO I Art 1 - A Biblioteca, órgão de apoio didático e pedagógico do Campus Avançado São João Del Rei, inaugurada em 2011, tem por finalidade: a) Dar assistência ao corpo docente e discente na elaboração de projetos acadêmicos e na pesquisa bibliográfica de trabalhos escolares; b) Disseminar a informação; c) Criar e fortalecer o hábito de leitura em todos os usuários; d) Apoiar a educação teórico-pedagógica vinculando-a à leitura lúdica; e) Estimular a imaginação e a criatividade dos usuários; f) Propiciar acesso às expressões culturais das artes em geral; g) Favorecer o diálogo intercultural e a diversidade cultural; h) Garantir acesso a todo tipo de usuário (inclusive os portadores de deficiência) às informações do nosso acervo; i) Facilitar o acesso à informação através do computador; j) Prover a aquisição e ampliação do acervo bibliográfico a fim de atender as necessidades dos usuários; k) Zelar pela guarda, conservação e restauração do acervo bibliográfico. Art. 2- O horário de funcionamento da Biblioteca para atendimento ao público será: de segunda a sexta-feira: no horário que melhor atender a demanda da instituição. Parágrafo Único - Durante o período de férias e recesso escolar, a Biblioteca terá seu horário de funcionamento especial, sendo amplamente divulgado o novo horário. Art. 3 - A Biblioteca e/ou Seções poderão manter-se fechadas temporariamente em caso de reuniões, assembleias sindicais, ausências justificadas,ou qualquer outro tipo de imprevisto, desde que avise aos usuários previamente. Art. 4 - Não será permitida a entrada de usuários no recinto da Biblioteca portando bolsas, pacotes, sacolas, colecionadores, pastas, mochilas, ou similares, devendo ainda, submeter o material de sua posse que entrar na Biblioteca ou o que dela estiver retirando, ao controle do servidor na saída, sem negar-se a atender a solicitação do mesmo. 148 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Art. 5 - É imperativa a manutenção do silêncio nas áreas de consulta, leitura e estudo da Biblioteca, como forma de respeito aos usuários e adequação ao ambiente. Art. 6 - É expressamente proibida a prática do comércio, bem como fumar e alimentar-se no recinto da Biblioteca. CAPITULO II Art. 7 - São considerados usuários da Biblioteca os docentes, alunos e servidores do Campus e a comunidade em geral. Art. 8 - Serão inscritos, com a finalidade de tomar material bibliográfico emprestado da Biblioteca, os usuários que possuírem vínculo com o Campus, ou seja, docentes do quadro permanente, alunos regularmente matriculados e servidores técnicos administrativos da ativa. Parágrafo Único - Poderão ter inscrição especial: a) professores substitutos; b) servidores técnico-administrativos terceirizados; c)servidores aposentados com residência fixa em São João Del-Rei, mediante solicitação à Direção da Biblioteca. Nos casos professores substitutos e/ou servidores técnico-administrativos contratados estes devem trazer um documento comprobatório de seu vínculo com o IFSudesteMGCâmpus São João Del-Rei ou o número de SIAPE. Art. 9 - Para efetuar a inscrição na Biblioteca, o usuário deverá apresentar os seguintes documentos: ALUNOS: Comprovante de matrícula expedido pela secretaria de alunos. Este comprovante expedido pela secretaria pode ser feito através do envio de listagem de alunos regularmente matriculados na instituição, contendo nesta listagem o nome do aluno, CPF, Documento de Identidade Oficial e Data de Nascimento do mesmo; Documento de Identidade Oficial e CPF. 149 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino DOCENTES E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS: SIAPE para docentes e servidores técnico-administrativos na ativa Para docentes e servidores técnico-administrativos aposentados deve ser apresentado comprovante de endereço em São João Del-Rei recentes e documento de identidade oficial com foto. Parágrafo Único - No momento da inscrição, o usuário que pertencer a mais de uma categoria, terá que optar por apenas uma. Art. 10 – A matrícula do usuário discente e do funcionário aposentado na biblioteca, se dará pelo número do documento de identidade oficial do mesmo. Para funcionário docente e técnico-administrativo na ativa a matrícula se dará pelo número do SIAPE do mesmo. Art. 11 - A inscrição na Biblioteca terá validade enquanto o usuário permanecer vinculado ao Campus. Art. 12 - Qualquer alteração de endereço ou e-mail deverá ser comunicada a Seção de Circulação e Empréstimo, para a correspondente atualização. Art. l3- A inscrição do usuário poderá a qualquer tempo ser cancelada, a juízo da Diretoria da Biblioteca, se verificada a irresponsabilidade do usuário ou atos de indisciplina no recinto da Biblioteca conforme o disposto no Capítulo VI deste Regulamento. Art. l4 - Os usuários que se desvincularem do Campus terão suas inscrições canceladas automaticamente observando o Nada-Consta. Art. 15 - A Biblioteca solicitará a secretaria listagem de nomes de alunos nos seguintes casos: a) matrícula curricular ou institucional repetida em cada período letivo regular ou especial; b) trancamento geral de matrícula; c) pedido de transferência; d) mudança de curso; e) formaturas e defesas de tese. 150 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Parágrafo Único - No caso de solicitação de documentos Nada-Consta, a Biblioteca terá prazo de 24(vinte e quatro) horas para expedi-lo, a contar da data e hora de solicitação. CAPITULO III Art. 16 - A Biblioteca é franqueada ao público em geral para consulta e uso de material bibliográfico “in loco” observando o seu Regulamento. Art. 17 - O material bibliográfico consultado será devolvido pelo usuário ao servidor da Seção e será reposto nas estantes exclusivamente pelos servidores da Biblioteca, treinados para este fim. Parágrafo Único – Não será permitido reservas de material bibliográfico nas mesas de um dia para o outro e nem por tempo prolongado no mesmo dia. Art. 18 - Não poderão ser retirados do recinto da Biblioteca: a) - Obras de referência; b) - Periódicos até 3 meses de publicação; c) - Publicações indicadas para reserva d) - Obras com apenas um exemplar e de uso constante, indicadas pela Biblioteca; e) - Folhetos técnicos; f) - Outras publicações, a juízo da Diretoria da Biblioteca. § lº - São obras de referência as de rápida consulta e de interesse geral, tais como dicionários, enciclopédias, índices, revistas de resumo (abstracts), bibliografias. § 2º - São publicações indicadas para reserva por tempo determinado os livros textos e técnicos indicados para leitura suplementar. § 3º - São periódicos as revistas, jornais, boletins técnicos e outras publicações seriadas. § 4º - São folhetos aquelas publicações técnicas normalmente caracterizadas com menos de 50 páginas. CAPITULO IV 151 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Art. 19 - Empréstimo simples - Será concedido pelo prazo de 7 (sete) dias úteis para alunos, técnico-administrativos e para professores, até 3 obras cumulativamente para cada usuário. Art.20 – Não é permitido o empréstimo de títulos iguais para o mesmo usuário. Art. 21 - Empréstimo extensivo - Será concedido pelo prazo de 0l (um) semestre letivo para livros, até 2 (dois) exemplares, exclusivamente para professores e técnicos de nível superior do Campus. Este empréstimo será efetuado com autorização da Direção da biblioteca após avaliação e aprovação, desde que as obras sejam de interesse exclusivo do solicitante ou que haja mais exemplares no acervo. Art. 22 - Empréstimo entre bibliotecas - Será concedido empréstimo a outras bibliotecas pelo prazo de 30 (trinta) dias, para livros e teses, desde que exista mais de 2 (dois) exemplares no acervo, obedecendo-se às cláusulas determinadas em convênio e/ou contrato formado entre as partes. Art. 23 - Qualquer outra modalidade de empréstimo deverá ser submetida à Direção da Biblioteca. Art. 24 - O serviço de empréstimo domiciliar será efetuado até l0 (dez) minutos antes do final do expediente da Biblioteca. Art. 25 - O empréstimo de material bibliográfico será facultado ao usuário somente após a inscrição na Biblioteca. Art.26 – Para realizar o empréstimo é necessário que o usuário tenha em mãos o número do Documento de Identidade Oficial, no caso de discentes e/ou funcionários aposentados. E o número de SIAPE no caso de docentes e funcionários técnicoadministrativos na ativa. Em ambos os casos é necessário que o usuário saiba sua senha de 6 (seis) dígitos que é criada por ele no momento do cadastro, para realizar o empréstimo. Art. 27 - O empréstimo é pessoal e intransferível. O usuário será responsável pela guarda e conservação da(s) obra(s) emprestadas(s) em seu nome, não podendo transferi-la(s) para outrem. Art. 28 - A biblioteca poderá solicitar a devolução da obra emprestada antes do seu prazo de vencimento, caso seja necessário. Art. 29 - Competirá à Biblioteca restringir ou ampliar o prazo, número de volumes ou suspender a circulação de determinadas obras, quando necessário. 152 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino Art. 30 - O usuário poderá renovar o empréstimo por igual prazo, desde que não esteja em atraso e não haja reserva da obra em questão. Parágrafo Único - A renovação de uma mesma publicação poderá ser feita até 10 (dez) vezes consecutivas no máximo, não havendo reserva da mesma para outro usuário. Art.31 - A Biblioteca não se responsabiliza por erros ou falha de comunicação, inclusive pela suspensão gerada, na renovação do empréstimo via internet. Art.32 - É facultado ao usuário o direito de reservar material bibliográfico. A reserva só será permitida caso não exista nenhum exemplar do material desejado na biblioteca, ou caso se encontre na biblioteca somente o exemplar de consulta local. Art.33 - As obras que já se encontrarem em poder do usuário não poderão ser reservadas por ele próprio. Art.34 - Cabe ao usuário a responsabilidade de verificar, diariamente, se a obra reservada por ele está disponível, caso a reserva não seja procurada será anulada e transferido o direito de reserva ao próximo da lista de solicitação. Art. 35 – A senha de acesso aos serviços da Biblioteca é a assinatura eletrônica do usuário, sendo ele responsável por mantê-la em sigilo. A senha é pessoal e intransferível, fica vedado que usuários usem senhas de terceiros. Art. 36 - Não será necessário que o próprio usuário devolva o material que tomou emprestado, desde que a devolução esteja em dia. Art. 37 - A não devolução da(s) obra(s) no prazo determinado, implica em suspensão de empréstimo ao usuário a ser cobrada por cada dia de atraso e por obra. Parágrafo Único – Fica determinado que para cada obra e para cada dia de atraso o usuário fique 03 (três) dias suspenso, não podendo realizar o empréstimo e/ou renovação de qualquer tipo de material. É permitido ao usuário suspenso consultar o material dentro do recinto da biblioteca. Para efeito de suspensão contam-se sábados, domingos e feriados. Art. 38 - Eventuais empréstimos cuja data de devolução coincidir em feriados, poderão ser devolvidos no primeiro dia útil seguinte, sem pena de multa ou qualquer sanção. Parágrafo Único - O usuário que estiver em débito para com a Biblioteca não terá direito a novos empréstimos. Art.39 - A não devolução do material e a não quitação de eventuais débitos para com a Biblioteca constitui infração que impedirá o Campus de expedir quaisquer 153 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino documentos para o usuário inadimplente. A insistência na não devolução do material, acarretará suspensão imediata do usuário. CAPÍTULO V Art. 40 - Os professores solicitarão reservas de obras mediante preenchimento de formulário próprio, as quais farão parte da Coleção da Reserva. Art. 41 - As obras da Coleção da Reserva serão identificadas por uma tarja colorida no alto do seu dorso e não poderão ser emprestadas. CAPITULO VI Art. 42– Não será permitida a redução ou isenção da suspensão de usuário no caso de inadimplência do mesmo. Art. 43 – Não será permitido o uso do computador de referência da biblioteca para digitação de trabalhos, conferência de e-mails e demais atividades. Neste computador somente é permitido a consulta ao acervo da biblioteca bem como reservas e renovações de material bibliográfico por parte de usuários. Art. 44 - O usuário deverá indenizar a Biblioteca por perdas de obras e danos a elas causados, sendo proibido marcá-las, dobrando páginas ou fazendo anotações, arrancando partes do livro, etc. Art. 45- O usuário deverá restituir a obra danificada com outro(s) exemplar(es) ou edição mais atualizada se for de interesse da Biblioteca. Art. 46 - O usuário terá 8(oito) dias de prazo para comunicar a Biblioteca dano ou perda de obra. Terá um prazo maior, a critério da administração da Biblioteca, para adquiri-la no mercado fora da cidade. Art. 47 - A reposição de obras esgotadas será feita por 1(um) ou mais títulos indicados pela Direção da Biblioteca, no valor igual ao da obra perdida ou danificada. Parágrafo Único - Não serão aceitas cópias reprográficas para reposição de obras perdidas ou danificadas. Art. 48 - O usuário poderá ter sua inscrição cassada pela Diretoria da Biblioteca, em caso de faltas cuja gravidade comprometa de modo irremediável a boa ordem dos serviços da Biblioteca. São consideradas faltas graves: a) Desrespeitar os funcionários da Biblioteca ou pessoas dentro do seu recinto; 154 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Pró-reitoria de Ensino b) Perturbar o bom andamento dos estudos, da ordem e dos trabalhos da Biblioteca, quando não sejam suficientes as advertências verbais e escritas; c) Cometer infrações de natureza grave ao regimento da Bibliotecal e do Campus, dentro da Biblioteca. Parágrafo Único - Além das penalidades previstas, serão impostas sanções disciplinares de acordo com o Regimento Disciplinar do Campus. CAPITULO VII Art. 49 - O usuário terá direito de encaminhar à Diretoria da Biblioteca qualquer reclamação e/ou sugestão, visando a melhoria dos serviços da Biblioteca . Parágrafo Único - As reclamações e/ou sugestões, para serem apreciadas, deverão ser feitas por escrito, devidamente identificadas e assinadas. Art. 50 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da Biblioteca. Art. 51 - Os artigos deste regulamento aplicam-se a todos os usuários da Biblioteca. Art. 52 - Este regulamento entrará em vigor após sua aprovação. 155