mINAS e mETALURGISTAS

Transcrição

ESCOLA POLITÉCNICA
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DO Curso de ENGENHEIROS DE
minas e METALURGISTAS
1939 - 2014
© Escola Politécnica da USP
Dezembro 2014
Todos os direitos reservados
Universidade de São Paulo
Escola Politécnica
Marco Antonio Zago
reitor
José Roberto Castilho Piqueira
diretor Vahan Agopyan
vice-reitor Liedi Legi Bariani Bernucci
vice-diretora
Organizadores: Ricardo Cabral de Azevedo
Jean Vicente Ferrari Carina Ulsen
Marcelo Breda Mourão
Luis Enrique Sánchez
Produção Editorial: Vera Nakata
Rose Riemma
Projeto Gráfico: Matheus Nerosky
Fotos: Acervo da Escola Politécnica
Superintendência do Espaço Físico da USP - SEFUSP, pp. 7 e 8
Marcos Santos, p. 9
Guilherme Andrade, p. 31
Thiago Pires Nagasima, p. 47
Shutterstock, pp. 4, 25, 27, 30, 44, 45, 46, 69, 70 e 71
75 Anos: Curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas – 1939-2014/
[organizadores: Azevedo, R.C.; Ferrari, J.V.; Ulsen, C.; Mourão, M.B.; Sánchez, L.E.]
– 1ª ed. – São Paulo: Riemma Editora, 2014
ISBN 978-85-63642-24-0
1. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica – 2. Discurso de
criação dos cursos de Minas e Metalurgia – História
CÓD-621.3
www.riemmaeditora.com.br
[email protected]
DO Curso de ENGENHEIROS DE
minas e METALURGISTAS
1 93 9 - 2014
São Paulo, dezembro de 2014
Apresentação
A Escola Politécnica, criada em 1893 para promover o desenvolvimento tecnológico
do país, conciliou, desde seus primórdios, trabalhos relativos a obras de grande
porte com trabalhos de concepção e testes de matérias-primas, essenciais para o
desenvolvimento e a produção de bens de capital e de consumo.
Seu laboratório de ensaios de materiais, criado no início do século XX, prestou inestimáveis serviços à construção e modernização das cidades e indústrias brasileiras, validando as características físicas e químicas de tijolos, telhas, tintas, concreto, ferro e dos diferentes componentes das obras de engenharia.
No ano de 1934, foi uma das unidades fundadoras da Universidade de São Paulo,
agregando ao ensino de Engenharia maior ênfase às ciências básicas, aprimorando ainda mais seu corpo docente e discente.
Impulsionada pelo desenvolvimento das aplicações tecnológicas da Física e da
Química, em todo mundo, a Escola Politécnica passou, na época, por reformas curriculares e pela criação de novos cursos. Nesse contexto, em 1939, o curso de Engenharia de Minas e Metalurgia foi criado, formando quatro engenheiros, em 1943.
De lá para cá, muitos progressos: em 1956, a separação dos cursos em Engenharia
Metalúrgica e em Engenharia de Minas; em 1995, a Engenharia de Materiais e, em
2002, a Engenharia de Petróleo.
Muitos profissionais brilhantes passaram pelas salas de aula e laboratórios dos
cursos de Metalurgia, Minas, Materiais e Petróleo e, uma vez formados, contribuíra m decisivamente para o progresso do país, incrementando a produção do que há
de mais básico na cadeia produtiva, os insumos.
Em homenagem a eles, este trabalho foi produzido, resgatando as ideias daquele
que começou esta história: Luiz Flores de Moraes Rêgo.
Que as ideias de Moraes Rêgo inspirem os profissionais da área, para realizar as
mudanças tecnológicas de que o Brasil tanto precisa.
José Roberto Castilho Piqueira
Diretor da Escola Politécnica
CURSO DE ENGENHEIROS DE MINAS E METALURGISTAS | 75 ANOS
5
Introdução
Primeira
sedeSouza,
da Escola
Politécnica, Edifício Solar do Marques de Três Rios.
Edifício
Paula
em 1908.
A passagem dos 75 anos de criação dos cursos de engenharia de minas e metalurgia
da Escola Politécnica é ao mesmo tempo um momento de comemoração e de reflexão.
Criados a partir da antiga cátedra de Mineralogia, Geologia e Petrografia, os Departamentos de Engenharia de Minas e de Petróleo e de Engenharia Metalúrgica e
de Materiais formam na atualidade engenheiros dessas quatro modalidades, oferecendo um total de 130 vagas anuais. A primeira turma, de 1943, formou quatro
engenheiros, que tinham o título “Engenheiro de Minas e Metalurgista”.
Os cursos foram desmembrados em 1956, passando, a partir de 1960, a formar separadamente engenheiros de minas e engenheiros metalurgistas. Cerca de 90 engenheiros de minas e metalurgistas foram formados nessa fase pioneira. Novas ramificações ocorreram em 1995, com a criação do curso de engenharia de materiais,
e em 2002, com a criação do curso de engenharia de petróleo.
Várias gerações de alunos e professores se sucederam, a Poli mudou-se do bairro
do Bom Retiro para a Cidade Universitária, e os novos departamentos (que então
eram apenas de Minas e de Metalurgia) já se estabeleceram em edifícios projetados pelo arquiteto Oswaldo Bratke para atender às novas necessidades de ensino e
pesquisa.Até 2013, as 70 turmas de engenharia de minas formaram aproximadamente
Construção dos
departamentos de
Metalurgia e Minas
em primeiro plano.
Década de 1960 .
7
500 engenheiros e as de engenharia metalúrgica, em torno de 1000 profissionais. O curso de engenharia de materiais teve sua primeira turma graduada em 1999, e formou
mais de 200 engenheiros. A mais nova ramificação, engenharia de petróleo, graduou
55 engenheiros desde 2006. No total, portanto, quase 2000 profissionais graduaramse nessas modalidades na Poli.
As perspectivas são de grande ampliação, haja vista que desde 2013 o número de
vagas em engenharia de minas foi aumentado de 10 para 40 e, desde 2012, as vagas
em engenharia de petróleo subiram de 10 para 50.
Por outro lado, a paulatina transferência do curso de engenharia de petróleo para
o novo campus de Santos, instalado em edifício projetado por Ramos de Azevedo,
Prédio da Metalurgia com
Prédio de Minas à esquerda.
Forno Cubilô no
departamento de
Metalurgia.
8
75 ANOS | introdução
que foi professor e diretor da Poli, propiciará expansão ainda maior das atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
A pós-graduação em engenharia mineral formou o primeiro mestre em 1972 e contabiliza, até setembro de 2014, 240 mestres e 120 doutores. Em engenharia metalúrgica e de materiais, são 414 mestres e 203 doutores formados entre 1963 e
setembro de 2014.
Nesta brochura transcrevemos o artigo publicado no primeiro número do periódico Geologia e Metalurgia, do Centro Moraes Rêgo, a propósito do quinto aniversário
de criação do curso, onde pode-se ler uma explanação sobre a motivação para sua
criação e sobre o papel central do Professor Luiz Flores de Moraes Rêgo.
Instalações da Poli-Petróleo em Santos, edifício projetado por Ramos de Azevedo.
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Moraes Rêgo, falecido precocemente em 1940, foi homenageado pelos alunos, que
com seu nome batizaram o primeiro centro acadêmico da Poli, o Centro Moraes
Rêgo. Formado em engenharia civil e de minas pela Escola de Minas de Ouro Preto
em 1917, Moraes Rêgo trabalhara em minas de manganês no Mato Grosso (hoje
do Sul) e no antigo Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil. Em 1932 passou no
concurso para a cadeira de Mineralogia, Geologia e Petrografia e deu início à sua
Luiz Flores de Moraes Rêgo.
10
75 ANOS | introdução
carreira docente, dedicando-se, entre outros afazeres, à criação da Seção de Geologia e Mineralogia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
Publicou, dentre outros títulos, Geologia do Petróleo do Estado de São Paulo (1930),
O Valle do São Francisco: Ensaio de Monographia Geographica (1936) e Contribuição
para o estudo dos granitos da Serra da Cantareira (1938).
◆
Capa do boletim nº 1 Geologia e Metalurgia
publicado pelo Centro Moraes Rêgo.
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DISCURSO
PROFERIDO PELO PROFESSOR
EDUARDO RIBEIRO COSTA
POR OCASIÃO DO 5º ANIVERSÁRIO
DE CRIAÇÃO DOS CURSOS DE
engenheiros de minas e metalurgistas
Publicado em Geologia e Metalurgia, Boletim 1, p. 17-25, 1945.
Sala da Congregação no Edifício Paula Souza.
MORAES RÊGO E O CURSO DE ENGENHEIROS DE
MINAS E METALURGISTAS DA ESCOLA POLITÉCNICA
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Por ocasião das solenidades realizadas em abril de 1944 pela passagem do
5°aniversário da fundação do Curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas
da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, patrocinadas pelo Centro
Moraes Rêgo em cooperação com a Diretoria desta Escola, além das solenidades
da inauguração do retrato do Professor Luiz Flores de Moraes Rêgo no Gabinete
de Mineralogia e Geologia, foram feitas, no salão nobre da Congregação, a apresentação oficial do Centro Moraes Rêgo, em breve discurso pronunciado pelo
aluno Henrique Anawate, presidente deste centro, e a seguinte conferência pronunciada pelo ilustre professor Dr. Eduardo Ribeiro Costa, catedrático de Química Orgânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Comemora o Centro Moraes Rêgo, nesta sua primeira sessão solene, o quinto aniversário da criação do curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas da Escola
Politécnica de São Paulo.
Instituído pelos jovens engenheiros da primeira turma deste curso e pelos seus
alunos atuais, o Centro tem por objetivos o intercâmbio cultural com outros cursos
congêneres, o incentivo do estudo dos nossos recursos minerais e o patrocínio de
conferências e publicações relativas à mineração e à metalurgia.
Basta o simples enunciado destas finalidades para que o Centro seja merecedor
da simpatia de quantos têm uma parcela de responsabilidade no ensino técnico
superior. Aos moços que, bem cedo, cônscios da tarefa que se lhes dá a carregar
sobre os ombros, já espontaneamente se colocam no campo escolhido e iniciam,
com inteligência e entusiasmo, os trabalhos preliminares do arroteamento, os
nossos aplausos.
Examinemos mais detidamente a significação disso. Como e porque foi instituído,
nesta Escola, o curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas? Qual a significação
do Centro? E porque “Centro Moraes Rêgo”?
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75 ANOS | discurso
Há cerca de doze anos inscrevia-se no concurso para provimento da cátedra de Mineralogia, Geologia e Petrografia desta Escola o engenheiro de minas e civil Luiz Flores de Moraes Rêgo. Não era um desconhecido. Seus inúmeros trabalhos no campo
da Geologia já o haviam tornado conspícuo entre os cultores desta ciência. Ex-aluno da Escola de Minas de Ouro Preto, ali deixará assinalada a sua passagem pelo
brilho da sua inteligência invulgar.
Compraziam-se alguns professores, nos exames orais daquela época, em entabular debates com alunos de escola sobre questões pertinentes às suas cadeiras, mas
de nível superior ao dos programas. A rapidez e a elegância com que Moraes Rêgo
equacionava e resolvia, de improviso, questões complexas de matemática e de física,
Gabinete de Mineralogia e Geologia no Edifício Paula Souza em 1908.
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reduzindo ao mínimo o emprego da linguagem algébrica, atraiam sempre numerosa e seleta assistência às suas provas.
Afirma-se por vezes que um espírito dado às matemáticas não se acomoda nas ciências naturais. Moraes Rêgo sobressaiu sempre naquelas e nestas. A mesma visão
larga e clara, que revelava naquelas, levava-o nestas à rápida percepção das leis
gerais do conjunto, deduzidas de penetrante observação das partes.
Tudo fazia com rapidez e ia logo ao fim da questão. Não parava em meio do caminho, nem mesmo para esperar os retardados. Em trabalhos de laboratório, quando
o tempo necessário à operação não podia ser abreviado, atacava simultaneamente
várias questões.
Diplomado, exerceu por quase todo o País as suas atividades poli-mórficas. Nas
minas de manganês de Urucum, no Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil, no
Instituto Astronômico e Geofísico de São Paulo, na Fábrica de Cimento de Perus, na
mina de chumbo de Brejaúba, era o matemático, o químico, o geógrafo, o geólogo,
o engenheiro de minas que se sobrelevava sempre.
Conheceu-o aqui, em visita à Escola, em 1929, o saudoso diretor, professor Rodolpho Baptista de S. Thiago. Grande administrador, arguto conhecedor dos homens
e dos problemas do País, não lhe escapou, logo de início, o valor do visitante. Disse-o várias vezes. Poucos eram, então, aqui os que se dedicavam a estudos geológicos, cuja importância mal se aquilatava, mesmo dentro da Escola. Os estranhos
a esse círculo limitado viam, em Moraes Rêgo, inteligência lúcida, espírito vivo,
temperamento irrequieto e original. S. Thiago ia além. Vaga a cadeira de Mineralogia, Geologia e Petrografia, em 1931, sugeriu-lhe, por intermédio de amigos,
a sua inscrição no concurso. Bem avaliava a importância dos estudos relativos à
crosta terrestre e entendia que a Escola Politécnica de S. Paulo não podia ficar à
margem de tais assuntos.
Realizado o concurso, classificado pelas provas brilhantes que fez, nomeado professor, Moraes Rêgo não falhou às previsões de S. Thiago. Ultrapassou-as. Empregou
na Escola, com liberalidade, em prol do ensino, o seu talento, a sua cultura, a sua
dedicação, o seu entusiasmo. Criou, sem onerar o tesouro público, o museu de mineralogia e geologia que possuímos e deu novos rumos ao ensino da cadeira, atraindo
para esse setor vários alunos da Escola, e mesmo, engenheiros diplomados. De engenheiros civis fez geólogos e engenheiros de minas. Dado a indagações puramente
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75 ANOS | discurso
científicas, nem por isso perdia de vista os benefícios de ordem prática da ciência.
Preocupavam-no sobremodo os magnos problemas brasileiros e, conhecendo, como
poucos, os recursos minerais e as necessidades do País, apontava frequentemente a
possibilidade e a conveniência do seu aproveitamento em benefício da nacionalidade, principalmente o de matérias primas de indústrias básicas. Dizia:
“Basta consultar o quadro do comércio exterior para aquilatar a importância da indústria mineral na economia brasileira. Dominam completamente na importação
as utilidades de origem mineral.”
“Imperioso, inadiável é, pois, aproveitar as possibilidades naturais do país para reduzir na medida do possível a importação.”
Rodolpho Baptista de S.Thiago,
3º. Diretor da Escola Politécnica.
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“Graças a Deus, possui o Brasil conjunto de recursos minerais de valor. Não são ainda
conhecidos em toda a sua plenitude. Seu aproveitamento requer árduos esforços.”
Focalizava, com razão, preliminarmente, a necessidade de conhecermos os nossos
recursos. Já dizia Euclides da Cunha, há quase meio século:
“Esta exploração científica da terra – coisa vulgaríssima hoje em todos os países – é uma
preliminar obrigatória do nosso progresso, da qual nos temos esquecido indesculpavelmente, porque neste ponto rompemos com algumas das mais belas tradições do nosso
passado. Realmente, a simples contemplação dos últimos dias do regime colonial, nas
vésperas da independência, revela-nos as figuras esculturais de alguns homens que
hoje mal avaliamos, tão apequenadas andam as nossas energias, e, tão grande o descaso e o desamor com que nos voltamos para os interesses reais deste país.”
E mais adiante:
“Uma tarefa, que é o mais belo ideal da nossa engenharia neste século: a definição
exata e o domínio franco da grande base física da nossa nacionalidade.”
“Subentendia naturalmente Euclides da Cunha a existência do corpo técnico indispensável. De fato, as escolas de engenharia então existentes forneciam ao País,
em número suficiente para a época, os profissionais capazes de enfrentarem a empresa. Faltava o órgão oficial. A Escola de Minas de Ouro Preto não era órgão de
ação, mas de formação. Instalada quando já era decadente a mineração do ouro,
não encontrávamos engenheiros que diplomava o campo adequado ao exercício da
profissão especializada. Para ampará-la, foi necessária e oportuna a instituição do
curso de engenharia civil, entrosado com o de minas.
A Comissão Geológica do Brasil, criada em 1875, e cuja direção fora confiada ao eminente Hartt, tivera vida efêmera.
Como único órgão oficial instituído para a “definição da grande base física da nacionalidade”, havia naquela época a Comissão Geográfica e Geológica de S. Paulo, criada já no fim do império por João Alfredo Corrêa de Oliveira, presidente da Província.
Restrita a sua atividade à área de São Paulo, já de per si vasta, realizou a Comissão,
em poucos anos, sob a direção do grande brasileiro que foi o norte-americano Orville
Derby, uma notável campanha de exploração científica do nosso “hinterland” riscando do mapa os pontos de interrogação e as legendas de “terras desconhecidas”,
traçando em cheio, com mão firme, os rios que até então se representavam em pon-
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75 ANOS | discurso
tilhado e aquarelando, com cores vivas, as grandes formações geológicas. Cumpre
assinalar que, nessa empresa, tiveram já atuação destacada vários engenheiros diplomados pela escola de Ouro Preto.
Crescia, entretanto, a população e, com ela cresciam as necessidades do País. Paralelamente, cresciam também, numa reação mútua de fatores em equilíbrio, os
recursos econômicos indispensáveis a tais empreendimentos.
A organização da Comissão de Estudos das Minas de Carvão de Pedra do Brasil,
em 1903, chefiada por I. C. White, foi um grande passo que deu o governo central
no sentido da exploração do nosso subsolo. Notemos mais uma vez, com o fim de
ressaltar os benefícios de um instituto de ensino técnico elevado, que ao geólogo
americano forneceu a Escola de Ouro Preto os seus quatro engenheiros auxiliares. Concluídos os trabalhos da Comissão, em 1906, seguiu-se-lhe imediatamente
a criação do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil, hoje ampliado em Departamento Nacional da Produção Mineral, órgão central permanente de exploração
científica da “grande base física da nacionalidade”.
Nunca será demasiadamente encarecida a ação fecunda dos engenheiros do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil, sucessivamente sob a direção de Orville Derby, Gonzaga de Campos e Euzebio de Oliveira, e hoje continuada pelos do Departamento Nacional da Produção Mineral. Eles recuaram os limites dos nossos recursos
minerais, pelo melhor conhecimento do meio, como outrora os sertanistas ousados
recuaram as fronteiras da Colônia. Uns e outros tornaram maior o Brasil.
Mas, a população, as exigências e os recursos da Nação continuam a crescer. Cresce a necessidade de um corpo mais numeroso de profissionais competentes para
continuarem a exploração científica da terra. Restrita ao campo dos materiais úteis
do subsolo, essa pesquisa significa o estudo das jazidas minerais, função do engenheiro de minas.
Em conferência proferida na sessão comemorativa do 59° aniversário da escola
fundada por Gorceix, dizia Fleury da Rocha:
“É licito afirmar que para a engenharia de minas está chegado o momento de exercitar sua grande missão social e econômica.”
E Moraes Rêgo publicava depois, pela imprensa diária de S. Paulo:
“Tem a Escola de Ouro Preto, como todas as escolas superiores, capacidade limitada.
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Não pode por essa razão, e tão somente por ela, suprir às necessidades cada vez
maiores da indústria nascente.”
“Faz-se necessário estabelecer no País outros cursos de minas e metalurgia, para
cooperarem com a Escola de Ouro Preto, sob a mesma orientação, obedecendo ao
mesmo paradigma, na tarefa patriótica de fornecer profissionais competentes às
minas e usinas do País.”
A sugestão de Moraes Rêgo, consequência lógica da nossa evolução, foi aceita unanimemente pela Congregação da Escola e aprovada pelo Governo do Estado. Nasceu deste modo, em época oportuna, o Curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas da Escola Politécnica de S. Paulo.
Como se organizou o novo curso?
Logicamente, aquela “preliminar obrigatória do nosso progresso”, de Euclides da
Cunha, sugere-nos, no desenrolar desta exposição, a primeira cadeira especializada do curso, à qual caberá o estudo dos nossos recursos minerais, de todos os
pontos de vista genético, qualitativo, quantitativo, utilitário, legal. É a cadeira de
“Jazidas Minerais e Legislação de Minas”.
E como os processos geofísicos de pesquisas do subsolo, pelo grande desenvolvimento que têm tido nestes últimos anos nos países mais adiantados e pelos
extraordinários resultados práticos que têm apresentado, não podiam faltar no
esquema de um curso moderno, instituiu-se a cadeira de “Geofísica Aplicada”, que
se destaca da precedente pelos métodos, pela aparelhagem e pela exigência de
professores especializados.
Para que possa abordar o estudo das jazidas, deve o engenheiro de minas possuir sólido cabedal de conhecimentos básicos. Retrogradando na escala, deparamos logo com a Geologia e a Mineralogia, cujo estudo deve ter o máximo
desenvolvimento compatível com o objetivo e a estrutura geral do curso de minas. Ampliada a cadeira antiga dos outros cursos para atender, na sua segunda
parte, às finalidades do novo, acrescentaram-se-lhe ainda as aulas anexas de
“Complementos de Ótica Cristalina” e “Taxinomia Paleontológica”, disciplinas
indispensáveis ao estudo da Mineralogia, da Petrografia e da Geologia Histórica. Recuando mais, encontramos a Química, cuja importância nos fenômenos
geológicos e nas operações metalúrgicas impõe o seu ensino mais desenvolvido no Curso de Minas e Metalurgia do que nos outros que mantém a Escola,
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75 ANOS | discurso
exceção feita de Engenheiros Químicos. Assim, algumas cadeiras, que eram
exclusivas deste último, aparecem no novo curso: “Complementos de Química
Inorgânica”, “Química Analítica Qualitativa e Quantitativa” e “Físico-Química
e Eletro-Química”.
Atingimos deste modo, nesta rápida apreciação das disciplinas do Curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas, percorridos do meio do curso para o principio,
ao fundamento matemático e físico, que forma a base de todos os cursos de engenheiros da Escola.
Não há hoje, entre os que estudam o assunto, duas opiniões divergentes quanto
ao tipo de engenheiro que mais convém ao Brasil: é o “engenheiro de formação
geral, com especialidade”. Outra não foi a conclusão da 3ª Convenção Nacional de
Engenheiros, reunida em Belo Horizonte em Julho de 1942, e outra não tem sido a
opinião de quantos, dentro e fora do país, têm ventilado a questão com conhecimento de causa.
Cumpre distinguir o engenheiro do que é apenas técnico. Este, igualmente indispensável ao desenvolvimento industrial do país, tem campo de ação limitado. De ordinário,
adquirida uma especialização, sepulta-se nela durante cinquenta anos. A mesma máquina, a mesma matéria prima, o mesmo processo, o mesmo produto.
Ao engenheiro toca a missão mais elevada. Novos processos, novos aparelhos, novas
matérias primas, novas utilidades. A complexidade crescente da indústria moderna
impõe-lhe cada vez mais uma sólida formação científica. William Siemens, partindo dos princípios da Termodinâmica, revoluciona a indústria de aço, a de vidro e a
de cerâmica, com os seus fornos de câmaras de regeneração do calor. A aplicação
dos métodos geofísicos de pesquisa alarga os campos petrolíferos, multiplicando
rapidamente os poços produtores. Thomas e Gilchrist, criando o convertedor básico,
modificam o panorama siderúrgico europeu, com a valorização da grande reserva
de minério fosforoso do vale do Reno.
O engenheiro de especialização estreita, sem cultura geral, é inimigo de si próprio
e não serve aos interesses da Nação. Convém, muitas vezes, ao patrão industrial,
como uma das suas máquinas, quase sempre a menos dispendiosa.
A Escola Politécnica de S. Paulo já havia optado resolutamente, há tempo, pelo engenheiro de formação geral. Manteve-se nesse rumo na sua última reforma didática e,
criando o Curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas, deu-lhe a mesma orientação.
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Sendo um curso de engenheiros, nele se incluíram várias cadeiras de aplicação, já
pertencentes aos outros. Topografia, Hidráulica, Eletrotécnica Geral, Materiais de
Construção, Máquinas Hidráulicas, Motores Térmicos, Economia Politica e Organizações Administrativas, Contabilidade.
Percorridas as disciplinas fundamentais, comuns a todos os cursos, estudadas as
necessárias disciplinas químicas, conhecidas às ciências que cuidam do estudo dos
materiais da crosta terrestre, fecha a cadeira de Jazidas Minerais o ciclo das disciplinas que dão ao futuro engenheiro de minas o cabedal científico para executar a
parte que lhe toca na tarefa da “definição da grande base física da nacionalidade”.
Mas, o grande engenheiro e exímio estilista de “Os Sertões” lançou aos ombros da
engenharia nacional outra tarefa mais árdua: “o domínio franco” dessa base física.
É a fase ativa por excelência.
Conhecidos os recursos do subsolo, é mister utilizá-los em prol da nacionalidade.
Obedecendo à sequência dos trabalhos de mineração, seguem-se no curriculum do
curso, a “Lavra de Minas” e o “Tratamento mecânico dos minérios e dos combustíveis”, duas disciplinas que correspondem a operações práticas sucessivas. E a matéria
prima do subsolo, já extraída e beneficiada, é entregue ao mercado ou a operações
industriais de transformações físicas ou químicas: cerâmica, vidraria, indústrias químicas, indústrias metalúrgicas. Só as últimas interessam ao curso. Daí a “Metalurgia
Geral”, a “Metalografia”, a “Siderurgia” e a “Metalurgia dos Metais não Ferrosos”, últimas disciplinas especializadas do seu curriculum.
Tal é, em linhas gerais, a estrutura do Curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas da Escola Politécnica de S. Paulo. Não foi ela estabelecida sem o balanceamento demorado das nossas necessidades e das mais modernas organizações de
cursos congêneres: no Brasil, o da Escola de Ouro Preto e no estrangeiro, os das
principais escolas técnicas superiores europeias e americanas, que formam engenheiros de minas e metalurgistas.
A criação deste curso não representa um mero acidente da nossa vida escolar, nem
mesmo um simples acontecimento de interesse local ou regional. Repercutirá fortemente por todo o País, porque é obra patriótica de defesa e garantia da nacionalidade. Visa contribuir, pela maior disseminação da técnica esclarecida, para que
possa o brasileiro realizar na sua terra, com o espirito de brasilidade, aquilo que, de
22
75 ANOS | discurso
outro modo, nela será tentado a fazer o alienígena, insinuantemente, se o puder,
mas sempre com o espírito de quem constrói um prolongamento da pátria.
Em uma das suas obras mais notáveis, “O Vale do São Francisco”, escreveu Moraes Rêgo:
“O homem do grande centro do Brasil procurou sempre um ideal: bastar-se a si próprio, o que não deixa de ser justamente um dos sintomas mais claros da tendência
ao isolamento causada pelo seu habitat.”
“Segregada a população do interior, diminuídas as comunicações com a costa pela
falta de vias adequadas e pela extinção da febre de avassalamento gerada pela
crença nas riquezas minerais desconhecidas, procurou criar indústria embrionária, adequada a fornecer-lhe as utilidades mais necessárias.”
“Um exemplo da indústria interior, de processos elementares, têm-se no sal. Menos
avançada ainda, a tecelagem doméstica. Durante muito tempo o ‘sertão’ do Brasil
produziu seu sal e seu pano.”
“Construídas as vias de comunicação partindo da costa, foi possível fornecer ao interior
utilidades de melhor qualidade a preços mais vantajosos. Pereceu a indústria nascente.”.
O fenômeno apontado por Moraes Rêgo denota louvável previdência do homem,
em grau mais ou menos acentuado. Primeiro, a simples provisão das utilidades,
em quantidade que lhe baste até a chegada de novo suprimento; depois, dificultadas, ou impedidas, as vias de transporte, e como paliativo da crise, a indústria
embrionária, sujeita a colapso pela reabertura dos mercados de importação; finalmente, no grau mais avançado da previdência, os esforços para a implantação da
indústria definitivamente estável, quaisquer que sejam as pressões do comércio
internacional nos tempos de paz.
Após a experiência do desequilíbrio mundial causado por duas grandes guerras,
este último é o grau de previdência que convém hoje ao brasileiro.
O curso de Engenheiros de Minas e Metalurgistas, cujo 5° aniversário comemora
hoje o “Centro Moraes Rêgo”, já é um sintoma dessa previdência. Possa ele contribuir para que outra guerra mundial não nos encontre desprevenidos de utilidades
de origem mineral que possam ser produzidas com os nossos próprios recursos.
Em face do exposto, que significa o “Centro Moraes Rêgo”?
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A resposta cai espontânea dos lábios de todos. Apenas isto: Luiz Flores de Moraes Rêgo
fez escola; os seus ensinamentos caíram em terreno fértil e a sua obra patriótica
terá continuadores.
Aos moços do Centro, pois, a nossa simpatia e os nossos calorosos aplausos.
Lembremo-lhes, para terminar, que convém opor aos conceitos patrioticamente
bem intencionados, mas excessivamente otimistas de um brasileiro ilustre, Afonso Celso, no “Porque me ufano do meu País”, estas palavras de outro eminente escritor patrício, Afonso Arinos:
“A nossa pátria não é essa terra opima da Promissão onde os ares por toda a parte
são deleitosos e por toda a parte pingues as colheitas. Temos vastas regiões sáfaras
e climas hostis, onde a vida do homem não é possível sem prévio e longo amanho
da sua indústria, com os recursos que a civilização lhe pôs nas mãos. Mas, por isso
mesmo que a nossa feraz natureza tropical não se deixa domar senão pelo constante e inteligente esforço, tanto mais belo será o Brasil para o brasileiro quanto até
certo ponto for obra sua.”
São Paulo, 14 de abril de 1944.
EDUARDO RIBEIRO COSTA.
24
75 ANOS | discurso
Nota: Todo cuidado foi tomado na transcrição das listas de alunos formados. Entretanto,
erros podem ter sido introduzidos quando da digitalização dos registros, particularmente
quanto à acentuação.
Formados EM
ENGENHARIA DE MINAS E METALURGIA
1943 - 1960
1943
Armando de Arruda Camargo
Carlos Dias Brosh
John Sucupira Kenworthy
José Epitacio Passos Guimarães
1944
Christiano Henrique Yahn
Luiz Coelho Corrêa da Silva
Marcio Ribeiro Rocha
Terencio Ferdinando Gaudencio
1946
Clovis Bradaschia
Paulo Abib Andery
Prospero Cesarino Paolielo
Tomio Kitice
1947
Alberto Albuquerque Arantes
Albino Arroyo
Benjamim Abrahão
Eduardo Pacheco e Silva
Henrique Anawate
João Fernando Gimenos Molina
Pedro Maciel
1948
David Leon Schwartsman
Egon Schimiegelon
Horacio José Ceccantini
José Silveira Campos
28
1949
Carlos Eduardo Valentie Cajado
Geraldo Conrado Melcher
Job Shuji Nogami
Rodolpho Mottih
Sergio Barão
1950
Emilio Vainer
Geraldo Borges de Souza
Heitor Corrêa Gonçalves
Helio Jorge
Jordão Reginato
1951
Waldemar Constantino
1952
José Martini
Roberto Rocha Vieira
Walter Alfredo Ros
1953
Mario Eugenio Boehm
Sylvio de Queiroz Mattoso
1955
Waldemar Schik
Formados em ENGENHARIA DE MINAS E METALURGIA
1956
Isaac Berezin
Shiguemi Fujimori
Vicenzo Nelson Giovanni Mazzarella
1957
Enio de Figueiredo
Jorge Parreiras Henriques
Renato Rocha Vieira
1958
José Augusto Martinelli
José do Valle Nogueira Filho
1959
Adolpho Henrique Hempel
Alcides Nobre Mazzarolo
Eloy Alves Ferreira
Marco Manfredi
Neuclayr Martins
Tibério Cescon
1960
Atsushi Gomi
Axel de Ferran
Carlos Aurelio Dompieri
Chafik Nadra Arbex
Duarte Francisco Moraes
Edmilson Dolce de Lemos
Eduardo Patrima Freschet
Egberto Antonio Salome Pereira
Egberto Franco
Fernando Amos Siriani
Fernando Puccetti
Francisco Florindo Sanz Esteban
Francisco Pedro Pampado do Canto
Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia
Ivan Simões Lopes
Jorge Thome
Jose Barboza
Jose Luiz Beraldo
Kazuo Abe
Kleber Carvalho Rocha
Mario Fongaro
Michael Ludwig Pinkunss
Miguel Garcia Martinez
Nildo Maximo Benedetti
Oswaldo Ferreira Pinto
Oswaldo Savi Lucon
Paulo Diederichsen Villares
Robinson Ribeiro
Sebastiao Jose Martins Soares
Sergio Bresciani
Stephan Wolynec
Waldo Rolim de Moraes Filho
Wildor Theodoro Hennies
Yosiyuki Miyakes
29
Formados EM
ENGENHARIA DE MINAS e DE petróleo
1961 - 2014
31
Formados em ENGENHARIA DE MINAS
Engenheiros de Minas
1961
Antonio Stellin Júnior
Antonio Carlos Chagas Ramos
Ayrton dos Santos Canjani
Décio Sandoli Casadei
Orlando Generoso
Pedro Villela Russano
1962
Roberto Fogaça de Almeida
Rubens Habesch
1963
Demetrio Alonso Ribeiro
Milton Luiz Gabrielli
1964
Antonio Takara
Carlos Ostronoff
James Harding Júnior
Nilson Figueira Midea
Rikio Takahashi
1965
1966
Alberto Augusto Rebelo Biava
Antonio Carlos Giorno
Antenor Firmino Silva Júnior
Ayrton Sintoni
Carlos Manoel Nieble
José Pimenta dos Reis
Nicolau Ladislau Erwin Haralyi
Paulo Florencio
Walcyr Antonio Moraes Traldi
1967
Marco Antonio Veras
Mario Roberto Marques Pierry
Norio Araki
Odi de Abreu Sampaio Leme
Ulisses Rodrigues de Freitas
1968
Lineu Azuaga Ayres da Silva
Osorio Lutiis Silveira Martins
Paulo Henrique Prandi
Roberto Carrini Villas Boas
Vicente Figueiroa Soria
Yassuo Kawashima
Andrés Martin Luna Venegas
Etazo Endo
Gerald Arnaud Charles de Montille
Jaiel Bispo do Prado
Marcos Antonio Zaccarelli
32
Formados em ENGENHARIA DE MINAS e de petróleo
1969
Carlos Eduardo da Silva Braga
Eldon Azevedo Masini
Fernando Fujimura
Flavio Dornelles Del Picchia
Francisco Weiss Neto
João Gregório Filho
1970
Fabio Pires Leal
Flavio Frederico Jafet
Hugo Takahashi
Ilaerte Fernandes
Ivo Takeshi Asatsuma
Munir Yazbek
Raul Armando Gennari Filho
1971
Francisco José Piffer Leme
Getulio Katsumasa Tsuchiyama
Lauro Akira Takata
Luiz Carlos Kuzelitz
Mario Kenji Onishi
Olimpio Ribeiro Salgado
Ryochi Abe Osaki
Sergio Medici de Eston
1973
Clovis Henrique de Almeida
Helio Camargo Mendes
João Batista Cardoso Junior
Luiz Carlos Ghizzi
Luiz Alberto Dias Menezes Filho
Nelson Takessi Shimabukuro
Vladimir Aps
1974
Elvira Gabriela Dias Okagawa
Franklin Chang
Lucio Flávio Maia Coelho
Mario Aderbal Ferraz de Castro
Shinobu Kuribayashi
1975
Aparecido Sisti
Cesar Alencar Busnardo
Francisco Vieira de Moraes Barros Filho
Ivan Macedo
José Jaime Sznelwar
Luis Torrano da Silva Filho
Manoel Antonio Amarante Avelino da Silva
Marcelo Chama
Osni de Mello
Salomão Solino Evelin
Valter Estevão Eitler
1976
Frank Edward de Oliveira Rezende
Hamilton Luiz Cassola
João Carlos Gual
33
José Orlando Sontag
Luiz Kenji Gomi Suzuki
Monica Speck
Ubiratã de Oliveira
Roberto Satoshi Yamamoto
Vidal Olavo Plessman Gonçalves
1977
Dalmo de Souza Amorim
Daniel Debiazzi Neto
Francisco Carlos Gonçales
Fred Otto Heise
José Francisco Marques
José Maria Miranda
Manuel Porfirio Garcia
Manoel Jorge Diniz Dias
Marcio Gonçales
Mauricio Côrtes
Newton Yoshihiro Takayanagi
Paulo Eduardo Alves Pereira
Paulo Fernando Tardelli Sachs
Paulo Sergio da Cruz
Ricardo Dutra
Anacleto Martim de Figueiredo
Luiz Umberto Cavaçana
Pascoal Marmo
Ricardo Neves de Oliveira
Romeu Gebin Junior
Rui Tsutomu Izukawa
Toshihiko Ohashi
1978
Antonio Walter Santim
Bento Machado Sipoli
Carlos Alberto Valentim
Carlos Roberto Dalia
Elcio Auricchio
Fábio José Prati
Fernando Ribeiro Bacellar
Francisco Meira Aguirar
Genis Garcia Pereira Junior
Jacques Diament
João Augusto Segato
Jose Alberto Abreu Aleixo
Luiz Eduardo Campos Pignatari
Mitsuo Nakamura
Nelson Roberto Garcia Munhoz
Osvaldo Yutaka Tychiya
Oswaldo Gandin
Paulo Anchieta Masiero
Ricardo de Moraes Teixeira da Silva
34
1979
1980
Aldérico José Marchi
Amilton Santos Almeida
Antonio José Nagle
Carlos Domingues de Oliveira Filho
Carlos Eduardo Rocha Simões
Celso Luiz Mesquita Ribeiro
Ciro Terencio Russomano Ricciardi
Diogo Furuya
Edson Luiz Massonori Harano
Eduardo Martins Morgado
Fernando Cesar de Vasconcelos
Geraldo Pereira Brittes
Helio Teidi Saruhashi
Lilian Taniguchi
Ludovico Sebastião Costa
Luis Enrique Sanchez
Marcos Antonio de Medeiros Goossens
Patricio Ambrosio Santos
Paulo Biangioni Mendes
Ricardo Benedito Fraccaroli
Roberto Carlos Lopes Ferrero
Roberto Tadeu Lazzari
Rodnei Doreto Rodrigues
Ruy Afonso Proença
1981
Alizeibeck Saleimen Nader
Amil Marcos Seror Mirhan
Carlos Loschl Filho
Dorival Barreiros
Edison Takashi Ono
José Eduardo de Souza
Manoel Rodrigues Neves
Marcilio Masami Nagaoka
Marcos Eduardo Zabini
Pedro Eduardo Caran Lima
Ricardo Arantes Giannini
Ricardo de Oliveira Moraes
Tetsuo Oishi
1982
Augusto Kodama
Carlos Frederico Gaudino
Edson Luiz Rodrigues
Geraldo Claret Elisete de Bem
Luiz Okumura
Mario Malagodi Neto
Mauro Tadashi Kirihata
Paulo Akira Ono
Paulo Misaki
Paulo Roberto Baddini Mantonvani
1983
Afonso Heraldo Petta
Antonio Carlos Nunes
Flavio Moreira Ferreira
Giorgio Francesco Cesare De Tomi
Homero Delboni Junior
José D'Angelo Mori Junior
Nelson Makoto Fudimori
Paulo Eduardo Bittencourt Neumann
Piero Paolo Picchioni Minardi
Raul Hideo Imai
1984
Ana Luica Ceterick Bazan
Armando Jose Moura
Carlos Cesar Soòs
Eder de Silvio
Luiz Roberto Christiani Filho
Marcelo Nogueira da Silva Porto
Marcio Antonio Farid
Ricardo Magalhães Simonsen
Selma Pup Genzani
1985
José Renato Baptista de Lima
Marcelo Antonio de Barros
Mauricio Dompieri
35
1986
Alexandre Sayeg Freire
Luis Eduardo P. Martins Pereira
Marcelo Rodrigues Sampaio
Marcio Massashi Goto
Teruo Sato
Walter Valery Junior
1987
Adriano Caranassios
Alexandre Shinobe
Armando Bernandes Junior
Arthur H. de Toledo Damasceno
Bonzi Yokomizo B. dos Santos
Jose Marcal Jackson Filho
Mario Ibere Dalessio Quintas
Reginaldo Jose Olivo
Renato Siniscalchi
Rui Cerdeira Sabino
1988
Alfonso Arean Garcia
Amilcar de Melo Afgouni
Antonio Carlos Caetano
Antonio Carlos Ribeiro Botelho
Geraldo Rodrigues de Campos
João Manoel Stevenson Braga
João Mendes de Faria
José Silvio Corsini
Nelson Mitihiro Tsutsumi
Nilton Isobata
Roberto Garcez Lobo
Silvio Arai
Valter Roberto Arthuso
36
1989
Andre Luis Masili
Antonio Carlos Rocha
Fernando Cruz Mendes
João Paulo Fernandes Borges
João Quimio Nojiri
Jose Carlos Nunes de Sousa
José Luis Kavamura
Milton Akira Ishisaki
Nilton Katsumi Fugimoto
Oriol Wiegefinck
Paulo J. Siqueira Nathan Filho
Paulo Roberto Leite
Ricardo Guimarães de Paula
1990
Eduardo Cesar Sansone
Emy Sasaki
Fabio Bartolozzi Astrauskas
Ivar de Miranda Kohmann
Marcos Ferraz de Rezende
Maria Thais Crepaldi Affonso
Ricardo Binembaum
Ricardo Deguti de Barros Silva
Ricardo Olenscki
1991
1994
Alexandre de Camargo Henriques
Diogenes de Girolamo
Gilberto Hideki Takahashi
Isabel Margarita Urrutia Depassier
Jorge Higa
Jose Paulo Melhado
Julio Sakae Yamacita
Marcelo Marques Azevedo
Marcio Luis Borrelli
Michele Luigi Procaccio
Takahiro Taira
Carlos Eduardo da Silva Braga Filho
Ciro Massayuki Saito Iwakawa
Edson Fernandes
Flavio Yuji Teramatsu
Marcos Sintoni
Paula Sayuri Seki
1995
Angela Dias
Cesar Augusto Gazzola de Castro
Felipe Monaco Villano
Lia Fernandes
Marcelo Pimentel de Carvalho
Marcelo Pinto Scarpa Filho
1992
Alexandre Paes Barretto Smith
Cristiane Alziri Flaksbaum
Daniel dos Santos Junior
Luiz Carlos Rusilo
Morgan John Watkins
Nilson Mar Bartalini
Orize Kendi Suzuki
Ricardo Von Glehn
Wilson Siguemasa Iramina
1993
1996
Abilio Laranjeira de Almeida
Jose Antonio Sbrissa Tortorelli
Leonidas Ramos Pandaggis
Luis Gustavo Esteves Pereira
Mauricio Delgado
Paulo Fernando de Toledo Damasceno
Ricardo Massahiro Naka
Cesar Ming Pereira da Silva
Flavio Augusto Pesce Storolli
Gastão Alves de Alencar Gil
Jose Marcus Florencio
Lucio Rodrigues da Rosa
Marcio Celeste Bacchi
Rodrigo Canto Martensen
Rosangela Lima da Silva
1997
Alessandro Desiderio
Alexandre Quinze
Andre Franco de Monlevade
Daniel Capelari Lahóz
Eduardo Antonio
John Tadayuki Sato
37
Marco Antonio de Souza Martins
Sergio Marcos Crissiuma de Figueiredo
1998
Ana Carolina Chieregati
Andre Costa Naschenveng
Fernanda de Faria Bianconcini
Iuri Bueno
Maria Angelica Tapia Illanes
1999
Fernando Karam Delbim
Marcus Vinicius Pelais Benoti
Rodrigo Tadashi Hayashida
2000
Alex Guadalupe Moreno
André Philipe Lima Passari
Anna Luiza Marques Ayres da Silva
Osmar Nunes
Oswaldo Menta Simonsen Nico
Roberto Nogueira Villela
2001
Aldo Aparecido de Souza Júnior
Alexandre Ferreira Xavier
André Zecchini
Eric Augustin
Fernanda Teixeira Gouveia
Igor Di Beo
João Paulo Gonçalves Negri
Leonardo Motta Camargo Silva
Michel Wichers Schrage
38
Octavio Deliberato Neto
Rafael Ribeiro Nunes
Ricardo Cabral de Azevedo
Ricardo Moreno Rachel
Rodrigo Fagundes Gatti
2002
Ana Laura Guitti Fernandes Oliveira
Frederico Massao Kajiura
Juliana Esteves Grizzi
Paulo Daissuke Kaneta
Thiago Miagusuku Samos
2003
Albano Manoel Almeida
Cristiano de Aguiar Vianna
Daniel Henrique Ayres Duarte da Rosa
David da Silva Crispim
Etore Tomaz Frederici Filho
Fabio Alves Rodrigues
Felipe Giuspone
Hary Wiesel
Mauricio Guimarães Bergerman
Robson Rodrigues Leinfelder
Rodrigo Duque Araki
Sérgio Valério Francisco Sparano Vitelli
Thays de Souza João Luiz
2004
2006
2005
2007
Aureo Yogi
Bruno Pachione Sampaio Pelli
Bruno Yoshida Tomaselli
Carina Ulsen
Christian Ricardo Martins Fonseca
Daniel Daher Junior
Henrique de Vasconcelos Ceotto
Ingrid Candida de Braga
Jairo Viotto Belli
Juliana Colacioppo Alves de Souza
Luis Felipe Martins Manzione Espinhal
Marcelino Blasques Junior
Robson Hideki Tada
Tiago Frigulha
Adriana Mariano Kitagawa
Bianca Foggiatto
Camila Peres Massola
Douglas Richter
Ivan Koh Tachibana
Paulo Kenji Gondo
Renata Salles Kurusu
Tatiane Marin
Tiago Guelfi de Freitas
Tiago Junqueira Pereira
Alessandro Dotta
André Lomonaco Beltrame
Aron Denófrio Muniz
Eduardo Nozawa Caetano de Araujo
Eric Tadashi Abe
Gabor de Oliveira Cezaretti
Gustavo Tamborlim Simões
Henrique Alves Graziel
Juliana Salem Gattaz
Luiz Felipe Laudari Giovannetti
Marcelo Chulam
Marcos de Paiva Bueno
Marcos Maquigussa
Teresa Cristina de Oliveira Ramos
Edis Siqueira Nunes Filho
Eduardo Monma
Fábio Hikaru Kogishi
Fabrício Aragaki
Jackson Kengou Inoue
Miguel Sussumu Kato
Ricardo André Grandi
Rodrigo Coelho de Medeiros
Thales Vicino Pacheco de Aquino
Wilton Massanobu Tani
2008
Alexandre Nascimento Confessoro
Arthur da Cunha Idalino
Bruno Panachão Abilleira
Daniel Eiji Mautari
Daniel Santos Capovila
39
Eitan Chernizon
Felipe Soudki Saad
Fernando Udihara Aoki
Mauro Kioshi Takau Brino
Raphael Capella Cardoso Maracajá
Rodrigo Manabu Simidu
Tomaz Carvalho Dias de Gouvêa
2009
Breno Delfino Martins
Fabio Chieregati Passarelli
Guilherme Piasentin Vertamatti
Italo Koji Koyama
Jaime Ijichi Machado
Juliana Levino Pereira
Leonardo Mendes Barlach
Murilo Gomes Nagato
Raphael Diniz Jacques Gonçalves
Renato Augusto Tenguan Higa
Rooniel Hirose
Thaís Bressa Malveira
2010
Adriano Monteiro Morgado
Caio Moreira Van Deursen
Caio de Oliveira Santos
Camila Kiyomi Conegundes de Jesus
Dennis Travagini Cremonese
Eduardo Roveri da Silva
Fernanda Neri de Souza
Gilberto Haruo Hashimoto
Guilherme Pinheiro Cheng
Gustav Hawlitschek
Gustavo Angeloci dos Santos
40
Henrique Buchhorn Marques Silva
Lucas Cantinelli Sevillano
Lucas Daniel Bruson
Pedro Henrique Lima
Rafael Skupek
Renato Iwamoto Ferreira
Ricardo Ferreira Massabki
Roberto Louzã Musetti Naccache
Wagner Akio Shimada Kajiya
Wellington Lacerda Gomes
2011
Carlos Eduardo Racuia
Celio Vitor Pereira Marques
Eric Akiyuuki Shintaku
Felipe Baffi de Carvalho
Guilherme Pinho Nery
Guilherme Vinicius de Almeida Vianna
Marcelo Simões Valio
Mauricio Bezner Martinez
Rafael Faroni Gonzaga Castro
Renato Nunes Martiniano de Oliveira
Ricardo de França Rosendo
Thammiris Mohamad El Hajj
Vitor Yoiti Arakaki
2012
2013
André Curi Arb
Carla Fernanda Imoto
Felipe Matsusaki
Gérson Coêlho Ripardo Teixeira
Lucas Zucchi Silva
Marcos Ayres Meloni
Patrick Carmo de Oliveira
Rodrigo Capel Pasqua
Alexandre Cardoso da Silveira Reple
Caio Pagliarini Colombo
Camila Antunes Nucci
Eduardo Henrique Costard Antonietto
Evelyn Tenan Ribeiro
Fernando Madeira Périssé
Henrique Dadalto Sahão
Marcelo Yudi Furucho
Maria Stella Vasconcellos Limaverde
Maurício de Carvalho Fernandes
Nayara Yun Lim
Paula Fróes de Almeida Hopp
Rômulo Martins de Camargo
Stephanie Nathacia Tiemi Landim
Vinicius Oliveira Lepechuka
Vitor Pastorelli Giacon
Engenheiros de Petróleo
2006
2008
Fernanda Gramorelli
Helton Savio de Paula
2007
Fábio Nichioka
2009
Aline Ayumi Fujii
Daniel Yuji Nagao
Elson Francisco da Paz
Gustavo Ribeiro de Menezes
Luiza Fernandes de Carvalho Pons
Paulo Michel Drubi de Queiroz Pinheiro
Ronaldo Maldonado Huanca
Arthur Hideyo Fonseca Kanematsu
Bianca Olivetti
David Roberto Gasparello de Brito Guidini
Eduardo Silva Oliveira
Helena de Cássia Ferreira
José Vieira Lopes da Costa Neto
Mauricio Takagi Cetrone
Muriel Cortez Guerrero
Rafael Logli Matsumura
41
Regina Chan
Renan Madaschi Piccoli
Silvana Massarenti
Thays Emie Tamburu Shimabuco
2010
André Bichiato Mengatti
Leonardo Kim
Lívio Yang Santos
Marcos Vinicius Barreto Malfitani
Wanderley Takahashi Assis
2011
Daniel Augusto Hage Teixeira
Felipe de Toledo Pinto
Gustavo Hsu Rocha
Luís Felipe Barbosa Teixeira
Luiza Antonia Garcia de Souza e Tominaga
Marc Yves Robert Normand
Ricardo Golghetto Domingos
Rodrigo Enrique Linares Troncoso
Victor Carreira Paulo de Barros
42
2012
Fernando Niculitcheff Gandara
Juliana Batista Pinto
Liz Hirata Teixeira
Rafael Oliveira dos Santos
Sínthia Cabral de Freitas Amaral
2013
Alan Junji Yamaguchi
Cláudio Campos de Abreu
Daniel Durante Rodrigues
Daniel Fitzgibbon Alves Pereira
Evérton Bezerra Val
Gustavo Simon Florentino
João Manoel de Aro Braz
Leandro Palombo
Paulo de Tarso Melo Lima
Regis Eiji Yamazaki
Rodrigo Tsutomu Tamanaha
Vanessa Braido Rojas
Vitor Emanoel Siqueira Santos
Corpo Docente Atual
Chefes de DEpartamento
Ana Carolina Chieregati
Geraldo Conrado Melcher Arthur Pinto Chaves
Paulo Abib Andery
Carlos Frederico Meschini Almeida
Wildor Theodor Hennies
Eduardo Cesar Sansone
Eduardo Camilher Damasceno
Elsa Vásquez Alvarez
Antonio Stellin Jr.
Henrique Kahn
Arthur Pinto Chaves
Antonio Stellin Junior
Carina Ulsen
Cleyton de Carvalho Carneiro
Eldon Azevedo Masini
Giorgio Francesco Cesare de Tomi
Homero Delboni Junior
Jean Vicente Ferrari
1993 - 1997
Jose Renato Baptista de Lima
Lindolfo Soares
2005 - 2009
Laurindo de Salles Leal Filho
Manoel Rodrigues Neves
Marcio Yamamoto
Maurício Guimarães Bergerman
Patricia Helena Lara dos Santos Matai
Rafael dos Santos Gioria
Regina Meyer Branski
Ricardo Cabral de Azevedo
Ronaldo Carrion
1997 - 2001
2001 - 2005
Laurindo de Salles Leal Filho
2009 - 2013
2013 -
Wildor Theodoro Hennies
Wilson Siguemasa Iraminaz
43
Formados EM
ENGENHARIA metalÚRgica E de MATERIAIS
1961 - 2014
Engenheiros METALURGISTAS
1961
Antonio Veber Miskulin
David Gonçalves de Oliveira
Eduardo Hassimoto
Eduardo Leonel Vieira
Erwel Jusevicius
Gerson Bravo Siqueira
Harminio Silva Junior
Jorge Firnardi
José Aluizio Gonçalves
Luiz Angelo Contim Goes
Paulo Sergio Carvalho Pereira
Renato Papaleo
Sérgio Augusto de Souza
Setsuo Yoshinaga
Temistocles Rodrigues Júnior
1962
Américo Brasil Nogueira de Sá
Ayrton Felleti
Carmine Taralli
Cesar Augusto João Iasi
Duilio Carbellotto
Eduardo Camargo de Oliveira Pinto
Egidio Parasmo
Francisco de Paula Assis Junior
Gelson Iezzi
Germano Melchert Neto
José Guilherme Bueno de Camargo
José Roberto Pampado Canto
Julio de Queiroz Neto
Levy Rubinstein Neto
48
Luiz Roberto Zicarí
Nilson José Iasi
Noberto Victor Barile
Raul dos Santos Rodrigues
Ricardo Teixeira Mendes
Sergio Benfica
Wolfgang Lucas
1963
Adauto Pousa Pontes
Alberto Caribe da Rocha
Antonio Lino Fortes
Bernardo Tobias Pelafsky
Claudio Antonio Mariotto
Edson Esteves Bastazin
Ferdinando Luiz Cavallante
Hugo Monteiro de Barros Carl
Idel Metzger
José Jodel Vallina
José Maria Pereira Constantino
Luiz Alberto Toledo
Mario Bernardini
Mario Grosbaum
Norberto Victor Barile
Olinto Alvarez Villas Bôas
Paulo José Siqueira Nathan
Sadanari Kina
Silvio Henrique
Takeki Ujikawa
Formados em ENGENHARIA metalÚRgica E de MATERIAIS
1964
Afonso Silva e Souza Filho
Antonio Amaral Júnior
Antonio Américo Nogueira Athayde
Antonio Carlos Chica da Lapa
Azuma Yoshioka
Bruno Compioni
Carlos Euriel Saldini
Celso Baltezini Ramalho
Decio Finardi
Dorival Antonio Mazzente
Eduardo da Silva
Erberto Francisco Gentile
Ernesto Coutinho Puccini
Flaviano Valerio
Henrique Perotta Rizzo
Hideo Woki
João Pedro Lucanino
José Deodoro Trani Capocchi
Koyo Kamei
Lauro Antonio Vivona Segurado
Mario Yuiti Koseki
Mikio Nomura
Mitsu Kido
Ney Freire de Oliveira Junior
Noriyuki Sugiyama
Odmar Simões Pires
Osvaldo Vasconcelos Malmegrin
Raul Edison Martinez
Raul Mazzafera
Renée Angelini
Ronaldo Ribeiro Ferreira
Sady Fidellis Previtelli
Sebastião Hermano Leite Cintra
Sidney Santucci
Tadayoshi Furuta
Valery Proszkowski
Valter Galan Rivas
1965
Ademir Ribeiro Terra
Antonio Carlos Perondi
Antonio Luiz Cappellari de Almeida
Antonio Mario Sallas
Carlos Alberto Pereira Barbosa
Celso Eugenio Vidal
Decio Shinya Hyodo
Dorlan Antonio Sancinetti
Eduardo Jorge Mendonça de Car
Geraldo José Covre
Geraldo Rocha Menezes
Henrique Mesqueira Fernandez
Jacob Gildin
José Carlos de Almeida
José Celso de Azevedo Júnior
José Homero Erloza
Leonidas Chiaratti
Lino José Martins Coelho
Mair de Toledo Gloria
Manuel Morgado Cutolo
Marcos Silveira Aguiar
Mario Imoto
Maximo Eigi Yoshikawa
Mitsuyassu Yamashita
Nilson Peres Dal-Ri
Rudolf Schneider
Thomas Corbelt Júnior
Waldir Algarte Fernandes
Wanderley Antonio Martines
49
1966
Adhemar José Prado
Adolar Pieske
Alfredo Cerrato Filho
Antonio Miguel Faraj
Benedito Tobias
Celso Serebrenik
Ciro di Bee
Ciro José Alonso
Claudio Antonio Scarpinella
Clemente Cohen
Cyro Takano
Douglas João Le Femina
Francisco de Assis Traballi Camargo
Gentil Peres Dal-Ri
Hans Jürgen Kühnert
Helio de Lima Carvalho
Ivan Gilberto Sandoval Falleiros
João Baptista Denipoti
João Cardoso Pereira Netto
Joffre Antonio Augusto Costa
Jorge Roberto Saad
José Barrionerevo Gil
José Carlos Pessanha de Lima
José Oscar Braga Faig
José Paulo Ghizzi
José Renato Ragazzo Dantas
José Rossini de Oliveira
Kazuo Fujihara
Luciano Francisco Pistone
Marco Antonio Iasi
Mario Kawasuki
Massaki Kina
Massanori Minozaki
Nelson Pereira dos Reis
50
Nelson Simões Lopes
Newton Antonio Pietscher
Nicolau Gilberto Ferraro
Nivaldo Antonio Menon
Octavio Tsuyoshi Hirota
Rafael Pires Valdivina
Rui dos Santos Negrão
Sergio Andrade de Matos Dias
Sergio Henrique Cruz
Sokuchin Uehara
Takassy Hashimoto
Tales Vicente Araouca Procopio Carvalho
Werner Viertler
Yasuoho Ogusuku
1967
Antonio Carlos Abariham Gonçalves
Antonio Carlos Cortese
Antonio Fernando Doris Porto
Antonio Pompeo de Pina Filho
Armando Mollica Filho
Arnaldo Gomes Serrão
Carlos Pinto
Dante Ronald Monaco Siani
Darcio Fragoso
Eduardo Barchese
Hideo Butsugan
Isao Mishioka
Jorge Augusto Gouvêa
José Alberto de Oliveira Levy
José Antonio Espósito
José Francisco Del Debbio
José Ortega Toral
José Roberto Campos Poli
José Roberto Eufrosino da Silva
Kumyo Akeda
Luiz Antonio Veiga Mesquita
Luiz Carlos Guimarães
Luiz Paulo de Camargo Ferrão
Luiz Prospero Neto
Marcelo dos Santos Zimbres
Marcos Cesar Ribeiro
Milton Camargo
Nelson Batista
Paulo de Alencar Gil
Paulo Roberto Freitas de Andrade
Pedro Roncada Borges
Rags Naito
Ricardo Pedro Antunes Bueno
Tatsuó Sakima
Tetsuo Minekava
Toshiyuki Kuronuma
Tsuneo Uemura
Walter Geraldo Bueno
1968
Adirço Barbieri
Antonio Carlos Sampaio Campos
Ariovaldo Roce
Candido Antonio de Pretto
Carlos Leonardo Busse
Celso Cerqueira Costa
David Casimiro Moreira
Edmur Giannotti
Emilio Yooiti Oniski
Fábio de Paula Assis
Fernando Antonio de Oliveira Prieto
Hélio Rubens dos Santos Fernandes
Issao Ishikawa
João Leme da Silva Godoy
José Maria Martins
José Maria Nascimento
José Miguel Alvarez Chaddad
José Ricardo Prata Schiesari
Komei Tezuka
Luciano José de Medeiros Groossens
Luiz Antonio Vilela Feijó
Luiz Augusto Fontana
Marco Antonio Aguiar Pereira Lima
Marco Antonio de Souza Abrão
Mario Kato
Mauri José Guerra
Munir José Nilson Virgilio
Oswaldo Marangoni
Raph Conrad
Roberto Barata Tracanella
Roberto Montenegro Turteli
Ronald Lesley Plaut
Sergio Sztajn
Sírio Florindo de Castro
Wilson Mario Girotti
Wilson Zafalon
Zacarias Bueno Marques
1969
Antonio Carlos Viegas
Armando Dal Colletto
Arthur Pinto Chagas
Barnabás Belcsák
Carlos Alberto Stagliorio
Carlos Alberto Tenório Nobre
Carlos Pinto
Eduardo Abe
Eduardo Moraes
Ernesto Wiering
51
Eurico Sergio de Figueiredo Maragliano
Francisco Ambrozio Filho
Franklin Evrard
Genaro Dino Nardi
Gilberto de Araujo Guimarães
Gilberto Guido Oliveira Dallam
Jorge Diamant Schulhorf
Jorge Ishida
José Alberto Eva
José Eduardo Rodrigues Guimarães
José Roberto Iervolino
José Tolovi Junior
Marcio Mattoso Guimarães
Mario Mikio Yorinori
Masaki Sampei
Mauricio Cachich
Nicolas Georges Zervelis
Odair Patrocinio Guilherme de Medeiros
Paulo Issamu Shimabukuro
Paulo Roberto Ferreira
Rafael Augusto Moura Campos
Rubens Krakauer
Ruy Lagoa Junior
Sergio Azevedo Carneiro
Sergio Yajgunovitch Mafra
Silvio Benedicto Alvarinho
Solon Yasuhiko Tagusagawa
1970
Alcides Miranda Araujo Filho
Alessio Impastari Del Bel
Alexandre Stroesser Figueira
Alfredo de Souza Vas Guimarães
Antonio de Castro Figueiredo Filho
Antonio Polati
52
Archimedes Francisco da Silva
Carlos Vanni Filho
Claudio Antonio Nascimento
Diobel Gomes Travessa
Evandro Ferrazoli Ribeiro
Fernando Antonio Raimundo
José Carlos Paz Coutinho
Kiyoshi Miyada
Luiz Armando de Lima Quintanilha
Marco Roberto Comodo
Marcos Barbosa Vasques
Nelson Jacob Curman
Oscar de Nucci
Paulo de Toledo Arruda Junior
Paulo Kikuchi
Tammil Saito
1971
Antonio Silvio Carmezini
Francisco Valter Cosentino
José Paulo Vieira Salles
Ricardo Germani
Ruy Rubens Leme de Souza
1972
André Paulo Tschiptschin
Nestor Fogaça Filho
1973
Antonio Carlos Lemos Gilberto
Hélio Goldenstein
Luiz Carlos Barreto Martins
Marcos Henrique Carlos de Souza
1974
Antonio Carlos de Almeida Goulart
Carlos Henrique de Magalhães
Egberto Silva Filho
Etzuo Yohitsugo Mori
Fabio Yoshitsuo Mori
Hamilton Lélis Ito
João Eduardo Abrão Arenstein
Osmar Santos Marinho
Rivaldo Takeshi Yamamoto
Rubens Arquelo Freitas
1975
Alexander Ernst Hans Ufer
Amilton Sinátora
Antonio Carlos da Silva Ferreira
Antonio Carlos Gomes
Artur de Moraes Teixeira da Silva
Eduardo Jorge Branco Vieira Barcelos
Erly Vieira
Fábio Troiani
Fumiaki Assada
Gerson Jeronymo
João Silvio do Amaral Prado
Joaquim de Oliveira Ramos Junior
Jorge Henrique Rosas da Silva
Jose Clovis Cordeiro
José Luis Martino Edgaib
Luis Shiguenobu Monobe
Luiz Haluhiko Shin-Ike
Marcelo de Abreu Aires
Milton Masanobu Kojima
Moisés Alves Faustino
Motohiko Tanaka
Nivaldo Maluta
Paulo Shigueru Ninomiya
Plinio Toshio Sano
Raul Jorge de Mesquita Pinto
Ricardo Codazzi Cunha
Ricardo Machado Ferreira Velloso
Roque Gomes de Almeida
Sergio Komatsu
Shideo Tatizawa
1976
Attilio Marcos Alemi
Augusto Camara Neiva
Cassio Mascarenhas de Rezende Camargo
Egmon Reina Duran
Luiz Gonzaga Leite dos Santos
Mario Yoshikazu Kunitake
Paulo Cesar Medina
Paulo Jorge Bertin
Piero Acco
Ruy Augusto Souza de Assumpção
Sergio José Pontes
Wilson Luiz Guesser
1977
Aldo Cruz dos Santos
Antonio Akira Oshino
Augusto Hiroshi Yano
Fábio Bellacosa
Geraldo Santamaria Filho
Jan Vatavuk
Luiz Fernando Cardozo
Milton Gastaldo
53
Pedro Jun Miyazaki
Wilson Lemos Martins
Yukio Tiba
1978
Alexandre Lodygensky Junior
Alfredo Wallace Dias Sarquis
Antonio Carlos Ramos Vianna Junior
Antonio Fernando Jardim
Claudio Augusto Desideri
Erich Frank
Estevão Anselmo
Gilson Gomes da Silva
Heney Fernandez
Horst Witimaack
Jose Roberto Breda de Lima
Kyu Bong Lee
Lowsbille Pitaluga Júnior
Luiz Carlos Guede
Marcos Alexandre Stuart Nogueira
Mauro Akerman
Minoru Yasuda
Pedro Purm Junior
Peter Josef Koleff
Raul Barbosa Cancegliero
Ronald Setton
Ronaldo Pegorer
Rui Tsutomu Sato
Thales Massotoshi Watanabe
Vladimir de Lima
54
1979
Adriano Tramontina de Oliveira
Alvaro Gerencer
Américo Sammarone
Antonio Tadeu Coelho Nardocci
Ary de Almeida Soares
Cassio Ricardo Simões Lira
Celso da Silva Pontes Filho
Celso Luiz Cipelli
Cheung Tsai Yung
Chow Chi Kwan
Claudio Penteado Cordeiro
Dalton Gaboggini B. de Toledo
Ernesto Felice Orlandi
Fabio José de Camargo Moreau
Fernando Kaoru Fujihara
Gerson Miki
Ibraim Hage Neto
Igor Sapojkin Rossine Gleb
José Wadih Maluf
Luiz Antonio da Silva
Marcelo Divetta Santucci
Milton Hideyuki Ashihara
Nelson Coelho Francisco
Olavo Amaral Freixo
Olivio Agenor Sivieri
Osvaldo Luis Guglielmi
Pedro Hamilton Zanella
Pérsio Pardal Medeiros
Ricardo Shitsuka
Ryuichiro Goto
Valdomiro Roman da Silva
Walter Mascarenhas Neves
Wilian Abrão Antonio
1980
Caio Graccho de Souza Campos Melare
Eider Alberto Simielli
Enéo Mendes Junior
Fernão Caiuby Fischel
Henrique Miguel Martins
Ivan José Donnini
João Batista Medina Neto
Joel Jochelavicius
Kleber Antonio Sernik
Luiz Fernando Gonçalves de Castro
Luiz Simões Curado
Marco Fabio Inglese
Paulo Sergio Pavanelli de Menezes
Sergio Kiyoshi Uchiyama
Sergio Paulo Severiano
Vicenzo Bruno Formica
Luiz Mesquita de Arruda Camargo
Mário Boccalini Junior
Mario Masayuki Harada
Mário Ynoue
Mauro Reiter
Nelson Rozman
Neusa Alonso
Newton Pedro de Camargo Junior
Paulo Ernesto de Oliveira Lainetti
Paulo Sergio Alves Pinto
Pedro Amedeo Nannetti Bernardini
Ricardo Fuoco
Rui Igor Dancuart
Ruy Franco Varella Netto
Sérgio De Maria
Sérgio Duarte Brandi
Sergio Geraldo Sabino de Souza
Tadeu Carneiro
Wilney Saipp
Wilson Issamu Yamada
1981
1982
Amaziles Antonio Bergonzine
Dias de Carvalho
Alceu Spencer Peres Junior
André de Almeida Sampaio
André Luiz Rocha Mello
André Uriando
Choon Woo Lee
Darlene Yuko Kobayashi
Eduardo Augusto Ayroza Galvão Ribeiro
Fernando Riemma Philipson
Gilberto Barshad Faiwichow
Glauro Guerra de Oliveira Junior
Heriberto Luiz V. Pera
João Vicente Carchesi Roxo
Luis Mauro Ré
Adelson Andrade Oliveira
Albino de Almeida
Alexandre Ferreira Bernart
Alexandre Sil Melhado
Almir Vignoto
Antonio Carlos Khairalla
Arnaldo Yoshinobo Tamashiro
Battista Bellacosa
Carlos Deienno Filho
Carlos Eduardo de Carvalho Visconti
Carlos Eduardo Lodder Martins dos Santos
Carlos Octávio Villanova Nogueira
Cheng An Kou
55
Eduardo Nobuyoshi Kimura
Gerson Davi Guerra
Iacy Nogueira Martins
Johnny Gonçalves
Jorge Mattar Filho
José Augusto Cardoso Mendes
José Maria de Souza Cruz
Julio Frabrini Neto
Lucio Salgado
Manoel Brenha Ribeiro
Márcio Porto
Marcos Antonio Shiguihara
Marcos Schafran
Mauricio Pedro Simadon de Melo
Paulo Loyola de Souza
Samuel Makoto Nakayama
William Salomão Junior
Wilson Benito Machado Filho
José Kioshi Nakamura
José Mauro Bruno Pinto e Silva
Luiz Antonio Bloem da Silveira Junior
Manuel Aleixo Sallovitz
Marcelo Fonseca Penteado
Marcio Pucci
Murillo Cesar Caetano Junior
Nivaldo Hiroshi Kotani
Oswaldo Hideto Yoshizawa
Oswaldo Perche de Menezes Filho
Otto Miguel Pupo de Moraes
Pedro Toshiaki Misawa
Reinaldo Soave
Rene Maver
Ricardo Schneider Talhiari
Sergio Eduardo Morais
Sergio Rodrigues Guimarães de Almeida
Tomás Cunha Waldvogel
1983
1984
Abdol Hakim Khaled
Akira Yokoji
Alexandre Wei Sin Yu
Alvaro Dionizio de Castro
Antonio Carlos Martim
Antonio Gabriel Conrado Dias Filho
Carlos Alberto Candella
Carlos Eduardo Gianini
Celso Cavallini
David Lederman
Dionisio Quintino de Abreu
Edmundo Rondinelli Spolzino
Elias Ariza Amaral
Francisco Caprino Neto
José Bosco
56
Alcides Kenjo Canegusuco
Alcino José Salles
André Luiz Ramos
Araripe do Amaral Garboggini
Ari Tadashi Sato
Celso Danezi
Dickson Sugahara
Guilherme Dorival Barcelos de Mendonça
Inácio Kioshique Komessu
Jorge Alberto Soares Tenório
Jose Roberto Bolota
Mauro de Souza Paraiso
Pedro Goldenstein
Ricardo Tiezzi
Ronaldo Manzan
Tarcisio Antonio Stockamann Cotrim
William Thoru Kobayashi
1985
Antonio Fernando Cabral Cardozo
Carlos Barci Casella
Daniel Leal Bayerlein
Jun Yoshioka
Marcos Bomfim da Quinta
Milton Shozo Takahashi
Paulo Fernando Trevaglini
Pedro Nelson Lacava
Renato Amirato Junior
Renato Telles
Roberto Braga
1986
Alberto Navarro Borba
Cesar Roberto de Farias Azevedo
Enzo De Negri
João Batista Provazi Filho
Luis Eduardo de Arruda
1987
Antonio Carlos Aquati
Flavio D Angelo Pereira da Silva
Flavio Joaquim Ribeiro Vieira
Flavio Shunji Muranaka
Helio de Jesus Cleto
Jaime Yoshito Imai
Jorge Fukuda
Jose Aluizio Malagutti
Luis Fernando Maffeis Martins
Marcelo Blasbalg Tessler
Rene Tadeu Benedito Silva
Ricardo Del Bel
Shun Yoshida
Takeshi Shirozu
Vlademir Popazoglo
1988
Alberto Batista Viana
Claudio de Paula Junior
Elizabeth Vicente Hernandes
Emmanuelle Paule Dubu
Fernando da C S Araujo Junior
Geraldo Nunes Callegari
Helio Tiaki Tanaka Arai
Jean Carlo Camashie de Paola
João Alipio da Silva Costa
Jose Belfort Mattos Junior
Leonardo Santanda
Luis Satoshi Yamashiro
Luiz Akira Adachi
Marcos de S. Vianna Lacombe
Mauro dos Santos Alcatrão
Milton Hideo Matuyama
Paulo Celso Pires
Paulo de Tarso Rossi Haddad
Paulo Konrad Vencovjky
Paulo Sergio Camolesi
Paulo Sergio Ortega Rausch
Ricardo F. de Mendonça Lima
Ricardo Quintero
Rogerio Kenji Kawamoto
Thomaz Augusto Guisard Restivo
Tomas Rodolfo Bezzech
Ulisses Pincelli
Wandir Alves Pereira Junior
57
1989
Abib Cury Neto
Alexandre Braghetta
Alexandre Navarro Exel
Almir Gomes de Souza
Andrea Madeira Kliauga
Carlos Coca Junior
Edson Magario Azuma
Eduardo Hattori
Edval Gonçalves de Araujo
Fulvio Siciliano Junior
Henrique Akira Ishii
João Carlos Silva Onelli
José Gabriel Vicente
Marcelo Fairbanks Cescon
Marcelo Shimichi Massuda
Nicolau de Almeida Santos
Paulo Costa Gioielli
Paulo do Amaral Gonçalves
Ricardo José Feola
Sergio A W Dalcomuni Ferreira
Sergio Luiz Sato
Tetsuya Chikaraishi
Willian Marcos Muniz Menezes
Wilson Antonio Cardoso Junior
1990
Alexandre Raineri
Aroldo Jose Mourisco
Cassio Eduardo Ferreira Rebello Colognesi
Celso Kazuyoshi Kinoshita
Claudivan Rodrigues da Silva
Edson Tadayuki Nagamachi
Francisco José Ruão
58
Guy Raimundo Pedro Debbaudt
James Kawano
João Franklin Liberati
João Pedro Valls Tosetti
Julio Cesar Di Cunto
Marcelo de Aquino Martorano
Pedro Carlos Rodrigues Nunes
Ricardo Chiavegatto de Lima
Rodolfo Politano
Sergio Ricardo de Paiva Costa
Thomas Viertler
1991
Alberto de Andrade Pezeiro
Debora Pulino Sagradi
Dimas de Paula Mietto
Eliane Ramos
Gianvito de Micheli
Humberto Naoyuki Yoshimura
Jose Eduardo Gonçalves Lamas
Luciana de Oliveira Flores
Marcelo Magri
Marcelo Palomares Tambara
Marcelo Saad Malke
Marcos Flavio de Campos
Mauro Luis Mindrych
1992
Carlos Eduardo Penazzi Filho
Claudio Parra de Lazzari
Claudio Shigueru Yamamoto
Daiki Tsukahara
Daniel Akio Yoshimoto
Gilberto Eiji Tanaka
Guilherme Pereira dos Reis
Izabel Fernanda Machado
Laurent Michel Rondet
Marcello Sagradi
Niraldo José Romanelli Junior
Pedro Alexandre de Stefano Lara
Ricardo do Carmo Fernandes
Rogerio Tasaki
Vladimir Sicale
1993
Adriano de Albuquerque Vicente
Adriano Pescarmona
Alberto Akikazu Ono
Alexandre Gomes Ronconi
Andre Fernandez
Bruno Pessoa Ramos
Carlos Henrique Saraiva Muzachio
Elio Shinohara
Freddy Poetscher
Gerson Tsuguio Matsuda
Joern Schmidt
Mauro Lucio Nascimento Luiz
Nilton Yugi Tokita
Paulo de Freitas Nogueira
Robert Williams Scavone Kairalla
Roberto Takeo Toyohara
Rodrigo Magnabosco
Marcos Alexandre Pina Cavagnoli
Ricardo Strangis Cumino
Silvana Patricia Hleap
Vasilios Stergiou
1995
Andre de Albuquerque Vicente
Augusto Cesar Nogueira e Silva
Cedric Hernalsteens
Daniela Costa Akiau
Denir Paganini Nascimento
Denise Crocce Romano Espinosa
Edson Mitsunobu Cintho
Erick Frederico Mohr
Fabio Delgado
Fabio Tadashi Ogassawara
Marcio Guedes de Azevedo
Marcos de Paula Ferreira
Marcos Fernando Affonso de Donato
Michel Ben Horovitz
Raul Feres Furquim de Campos
Reinaldo Yamaguti
Roberta Bartoli de Noronha
Roberto Gomes Teixeira
Roberto Kazuo Nakaema
Rubens Yukio Taniguchi
1994
Alexandre de Assis Paranhos
Alexandre Farkas Parra Primeiro
Alexandre Ponciano
Carlos Akira Itokazu
Fabio Frais Bonini
Fabio Marchini
59
1996
Adriano Jalowski Barbosa
Antonio Carlos Zanchetta
César Gomes da Silva
Cicero Humberto Aidar
Daniel Fagnoni Lemos
Elton Fernando Mello de Souza
Fernando Mantovani Iasi
Jefferson Caponero
João Luis Groth
Karla de Campos Adas
Luiz Fernando de Lucca Gasperetti
Luiz Soares Netto
Marcello Diegues Zappia
Marcelo Giusti Spagnolo
Marcelo Sagae Abe
Marcos Talarito Meliani
Penelope Cotrim Barboza
Renato Alessandri Alves de Oliveira
Ricardo Santana Maltez
Roberto Lopes de Castro
Ronaldo Mathiazzi
Wander Gomes da Silva
1997
Adriano Treves
Alexandre Carlos Lintz
Alexandre Hakim
Alexandre Hara
Daniel Moreira Guarnieri
Dimitri Warlet Caldeira
Ivan Parreiras de Carvalho Junior
Jorge Jacobsohn Wolvovich
Leandro Fabricio Charytitsch da Lavra
60
Marcelo de Azevedo Camelo
Maria Luciana Facci Urban
Mauricio Neri Godoy
Mauricio Sussumo Watanabe
Mauro Cesar Miskulin
Michele Scalabrin da Silva
Natan Finger
Osvaldo Benedito Manzan Junior
Paulo Geraldo Ract
Paulo Jose Mendes
Rafael Corrêa Sobral Caetano da Silva
Reginaldo Shigueu Utida
Renato Savieto
Ricardo Massaaki Hideshima
Ricardo Massayuki Sakamoto
Sergio Katsutoshi Furukawa
1998
Carlos Longo Cardoso Dias
Daniel Balicas Sancristobal
Daniel Rios Freire
Daniel Varajão Teixeira Soares
Edu Kanayama
Fabio Dragojevic
Fabio Mimura
Fernando Nabhan de Azambuja
Jardel Castro Folco
Liaw Dick Djoesman
Marcelo Carboneri Carboni
Marina Orfali
Mauricio Munhoz
Nicanor Moniz Novaes Rocha
Paulo Alexandre Giraldi
Pedro Rocha de Miranda
Renato Rufino Xavier
Roberto Günther
Rubens Conilho Junior
Sergio Finger
Sergio Ricardo Horn
Sidnei Colodeti Cristo
Walter Antonio Savaglia Neto
1999
Alicio Mitsuru Inafuku
Carlos Henrique Mattar
Cassio Arrizabalaga Rodrigues
Cesar Siqueira Chiofetti
Cristiano Ceccatti
Emerson Ryuji Takase
Fabrício Fonseca Bianchi
Humberto Marin
Laurence Pacheco Santiago de Mello
Marcelo Sarkis Cury
Marco Antonio Capozzielli
Maria Aurea Marciano Martinez
Maurício Cardoso Krambek
Paulo Blikstein
Pedro Gustavo Baddini Gabriotti
Regis Castro Folco
Rodrigo Camargo Campana
Rodrigo Lacerda Vilalobos
Rodrigo Lacombe Abbud
Simone de Oliveira Custódio
2000
Cristina Meilin Yeh
Daniel de Souza Huallem
Eduardo Puerta Machado Silveira
Eduardo Takashi Atsumi
Fábio Lima Pimentel
Frederico Silva Marquezini
Harisson Mattos Ferraz
Heryck Pepe Duarte
Rodrigo Augusto Sameshima
Rodrigo Oliveira Alhadeff
2001
Alexander Jurgen Alfred Bergami
André Teruo Imamura
Elio Augusto Kumoto
Gilberto Alvarez Giusepone Junior
Heliton Cosmo Gonçalves
Luiz Tadeu Fernandes Eleno
Sílvio Uemura Olim Marote
2002
Ari Mateus Castanho Machado
Didier Leon Dherte
Gui Schroer
José Antonio Miguel Rodrigues Júnior
Osney José Bandeira Leite
Otavio Augusto Rey da Silva Martins
Rafael Gomes da Fontes
Rodrigo Silva de Andrade
2003
Alexander Ricardo Cotrim Barboza
Andrea Aparecida Muniz Menezes
Andreza Sommerauer Franchim
Francisco de Paula Pinheiro
José Vinicius de Carvalho Gavioli
Marcelo Mantovani Iasi
Marcos Camasmie Ferraretto
William Mazza
61
2004
Christian Slaughter
Marcelo Matsuda
Rodolfo Hamakawa Ito
2005
Márcio Hidemi Habe
Mariana Perez de Oliveira
Rafael de Melo Pieslak
Rodolfo Morgado Ribeiro
2008
Cid Gobara
Alexandre Bellegard Farina
Bruna Del Monaco
Débora Maria Mitter Marques
Flavio Pereira de Moraes
Gerson Shiguekazu Shimada
Gustavo de Melo Ribeiro
Luiz Henrique Dorsa Crestana
Nelson Luiz dos Santos
Rafael Bechelli Paviato
Rafael Eiji Toma
Tiago Michele Ziruolo
2007
2009
Douglas Zichelle Filho
Fernando Luís Sato
Fernando Matuda
Jonathas Alberto Ribeiro Abdou
Mauricio Marino Ura
Rubens Fontana
Viviane Lima de Morais
2006
André Mendes Carneiro Lyrio
Andre Wulff Hirano
Bruno Menezes Campos de Araujo
Daniel Pallos Fridman
Daniel Ponce de Lion
Davi Teves de Aguiar
Edgar Gomes de Araujo
Fábio Augusto Fabozzi
Fábio Rodrigues Pinho
Fausto Caires Pinheiro
Gabriel Rubin de Lima
Hélio Jun Yanagimori
Jefferson Fonseca Vieira
Leandro Marques de Oliveira
Giachetto Millano
62
Alberto Massao Takahashi
Beatriz Amaral Campos
Dante Guilherme de Jesus Lopes
Edgar Rezende Marques
Fernando Kameoka
Lucas Corrêa de Almeida
Lucas Geraldo Sanches
Ricardo Casciato Carlini
Riccardo Volonterio
Rodrigo Inglez Migliaccio
Tiago Ramos Ribeiro
Vitor Donato Vaz de Bellis
2010
Ana Cecilia Pontes Rodrigues
Caroline Santa Rosa Landgraf
Cesar Yuji Narita
Danilo Fernandes de Azevedo
Dominique de Avila Cossa
Douglas Magarotto
Guilherme Seeber da Rocha
Juliana Cardoso de Matos
Luiz Roberto Medina de Lima
Martim Hideki Nakayama Kurauchi
Pedro Guimarães Naso
Renan Felipe dos Santos
Ricardo Yuzo Yai
Rodrigo Araujo Azevedo
2011
Bernardo José Domanico Vega
Eric Seiji Yamasaki
Fausto Makoto Takahashi
Fernando de Almeida Cerqueira
Franco Alves Lavacchini Ramunno
Gustavo José Suto de Souza
Hugo Hashimoto
Isabela do Rêgo Monteiro Ramiro
Mauricio Eguchi Minei
Pedro Henrique Borges da Silva
Rafael Galetti Pimenta
Richard Hatanaka
Rodrigo Marins Yokota
Victor Ueki Dotta
2012
Arthur Seiji Nishikawa
Carlos Eduardo Rizzo e Silva
Eduardo Hideki Shimojo
Felipe Martins Pereira Ribeiro
Fernando Santos da Cunha
Fernando Takashi Massucado
Rodrigues da Silva
Guilherme Daisuke Sato
Iara Beatriz Braga Luz
Marco Aurelio Pereira Fiori
Mariana Akemi Okamoto
Rafael Tadeu Gambarotto
Ricardo Yukio Sakai
Rodrigo de Souza Dalti Pereira
Victor Caso Moreira
Ygor Shimabukuro
2013
Adriel Soares Santos
Bruno Kim Kuriki
Bruno Nagle Armendro
Daniel Bae
Diego Bassani
Felipe Fonseca de Oliveira Lima
Guilherme Akio Shimizu
Guilherme Huaskar Wittée Cardoso
João Alfredo Provin
Laura Ramos dos Santos
Leandro Nakanishi Haragushiku
Pedro Guilherme Frade Moro
Valmir Bussola Martins
63
Engenheiros de MATERIAIS
1999
Augusto Teruo Morita
Bruno Bastos da Silva Murad
Eduardo Franco de Monlevade
Fabio Teodoro da Silva
Fabrício Spalutto Fontes
Pedro Marcos Nocetti Tonello
Rosely Ernesto
Sidney Nakao Nakahodo
2000
André Leal Terra Silva
Demetrios Christofidis Junior
Denise Corrêa de Oliveira
Eduardo Guimarães Martinez
Fernando Fujihara
Gisela Ablas Marques
Kleber Lanigra Guimarães
Marcelo Chisté
Marcos de Melo Ribeiro Junior
Thiago Russo
2001
Eduardo Lodi Marzano
Elcio Michiharu Ishizuka
Emilio Namur Neto
Fabio Luis Ract
Fernando Pan
Francisco Hedley Sousa Martins
João Henrique Braga Junqueira
Leonardo Gualtieri Firace
Martin David Rangel Clemisha
64
Mauro Simão Alves
Maysa Terada
Priscilla Toschi Gemperlé
Solange Mieko Hiraoka
Tiago Akissue de Barros
Wagner Fernando Turri
2002
André Marechal
Artur Santoro Junior
Carla Maria Maffei Miranda
Danilo Justino Carastan
Fabiana Lodi Marzano
Fabio Luis Nobre Lemos
Felipe Navarro
Lilian Baena Palomo
Lilian Tamie Matsura
Luiz Felipe Minetto Maceta
Marcel Touma
Melissa Naomi Suda
Myrna Diwan
Renata de Toledo Cintra
Renato Matroniani
Reynaldo Kolb Araujo Goulart de Andrade
Rodrigo Assis Bastos
Romulo Del Tedesco Zamberlan
Wilson Romani
2003
Antonio Francisco Safont Montó Jorge
Bruno Geoffroy Scuracchio
Carlos Eduardo Biteli
Cíntia Saunorins Pagani
Felipe Tavares de Vasconcellos
George Hamilton Lima de Oliveira
Nicolau Apoena Castro
Nikolas Sinji Harada
Rômulo Nagumo
Thomas José Bonini Vieira da Rocha
Zhao Lili
2004
Danilo Signorini Gozzi
Eduardo Martins Gonçalves
Fábio Sans Picinin
Fernanda de Paula Aguiar
Lia Fugita
Renato Massaru Nakai
Tarita Shiraishi Furlan
Tiago Somolanji Trevisani
Vinicius Bertolazzi Biscuola
2005
Alexandre Linhares Vieira
Alfredo Mitsuhiko Funada
André Fabrício Sakata
André Mantovani Nocetti
Daniel Teruo Famano
Daniel Yung
Deborah Cudizio Donati
Diego Maejima Candido
Eric Jun Urabayashi
Evandro Naoki Kato
Fernando Murilo Lobão Soares
Gustavo Henrique Nogueira Thron
Gustavo Henrique Rafael Hoehne Furlan
Joana Placido Guimarães
Juliana Yoko Taquicava Hanashiro
Luís Augusto Batista de Moraes
Luiz Iama Pereira Filho
Márcio Hisato Kasahara
Marcos Hideki Miyazaki
Olmede Celestino dos Santos Filho
Tomas Mariano Ramalho Abé
2006
Alexandre Pandélis Leondaridis
Alexandre Yoshio Setani
Antoine Frédéric François Merlin
Camila Mina Hashizume
Carolina Milek de Andrade
Eduardo Hideo Yamashita
Érica Shiroma
Guilherme Augusto Kleine
Guilherme Bernasconi Daniel
Márcio Toshio Tanaka
Nilson Eiji Narita
Nilson Hauptman Medeiros
Nilsson Oishi
Rafael Piedade Carvalho
Rafaelle Francisconi Alves
Rodrigo Heilberg
2007
Ana Paola Villalva Braga
Andreas Ufer
Cristiane Reis Ide
65
Daniela Ribeiro de Barros Reple
Danielle Goya Simões
Eduardo Oshiro
Eiji Ohashi
João Lucas Lautenschlager Cortez Alves
Lucas Inague Satow
Lucas Innarelli Ferreira
Luciane Fernandes Schiavon
Marcelo Henrique Vidal Arruda
Marcelo Silveira de Pádua
Mickaël Cueff
Pedro Garcia Lins
Pierre D'Amelio Briquet Caradec
Tiago de Camargo Barros Luchetta
2008
Bruno Tabarelli
Érich Yoneyama
Gabriel Storalli
Gustavo Russo Blazek
João Ricardo Filipini da Silveira
Marcelo Grigoletto de Biase
Maurício Dwek
Nicholas de Picoli Zané
Rafael Ikemori
Rafael Salles Kurusu
Raoni Costa Cabral
Renato Nazário Ide
Roberto Zonzini Bocabello
Rodrigo Faveret Signorelli
Rodrigo Ormezzano Neto
Stephanie Lababde Cury
66
2009
Ana Laura Cruz Fabiano
André Otsuka Borges
Bruno de Matos Brizzi
Carlos Alberto Martins Silva Filho
Carlos Henrique Bento de Araujo
Conrado Christoph Rössger
Daniel Miorando Morita
Dennis Yonashiro Bocuzzi
Fabio Akio Shiomi Iha
Fernando Takahiro Nishimura
Igor Satoru Inoue
Joice Miagava
Jonas Soares Rolim
Luciano Giannecchini Nigro
Marcelo Valerio Quartiermeister
Raphael Naghirniac
Regis Leo Higaskino Tanaka
Satiko Hirakata
Taisa Tisse Kaneko
Thiago Pachler
2010
Adriana Kanashiro da Costa
Adriana Satie Ueda
Bruno Giannecchini de Oliveira
Damien Augusto Chaves
Erika Pequeneza Horioka
Henrique Kasten Peinado
Hong Jing
José Adriano de Barros Oliveira
Julia Wen Fan Chiang
Marcus Vinicius Vilcinski Costa
Mário Augusto Nunes Dias
Pedro Guilherme Alves de Sousa
Rafael Rezende Montes
Theo Victor Noe Scherrer
2011
Andre Issao Miyabara
Fausto Campos Camargo
Felipe Augusto Ferreira Sapucahy
Henrique Kenji Formaggio Noguchi
Isabela Najla Saddi Rosa
Sandra Aiko Kubota
Ygor Amadeo Sartori Regados
2012
Alan Lamotte
Bruna Almeida Brito Fernandes
Caio Angelini Rodrigues
Caroline Tiemi Hoshino Ejiri
Eric Raphael Gaspar Bueno
Haley Cardamoni Godoy
Henrique Strobl Costa
Ivan Yuzo Nakasato
Lucas Boareto Lopes
Lucas Narcizo de Moura
Mariana Sayuri Nakamura Kudo
Pedro Padilha de Menezes Filho
Robin Yoshifumi Chigami
Thomas Seiji Pascoto Nishikawa
2013
André de Camargo e Silva
André Di Monaco Granja
Caio César Liberato
Cláudia Wurlitzer
Clemence Anne Sophie Chautard
Conrado Bentivoglio Setti
Daniel Frederico Panico
Diogo Cirulli
Edmundo Cepeda Arlindo
Gabriel Yoshimura
João Rodrigo Gouvea Guimarães
Lívia Bueno Lima
Marcelo Shiguetsuna Furuya
Maria Cecilia Pisetta de Oliveira
Marina Tajiri Marques
Oswaldo Maestro Sarrion
dos Santos Guimarães
Paula Fernandes Lopes
Paulo Jorge Nunes Ribeiro
Renata Arruda Guedes
Renato Soares Lopes
Virginia Cruz Rangel
Albuquerque e Lima
2014
Diego de Moura Pinheiro
Lucas Pintol Nishikawa
67
Corpo Docente Atual
Chefes de DEpartamento
Tharcisio Damy de Souza Santos
Antonio Carlos Vieira Coelho
03/1974 - 02/1982
Angelo Fernando Padilha
Augusto Camara Neiva
08/1970 - 01/1974
Cesar Roberto F. Azevedo
Carlos Dias Brosch
Cyro Takano
03/1982 - 01/1985
Cláudio Geraldo Schön
Douglas Gouvea
Eduardo Franco de Monelvade
Elizabeth Grillo Fernandes
Fernando José Gomes Landgraf
03/1974 - 02/1978
Renato Rocha Vieira
09/1985 - 09/1989
Flavio Beneduce Neto
Stephan Wolynec
Guilherme F. B. Lenz e Silva
09/1997 - 09/1999
Francisco Valenzuela Diaz
Hélio Goldenstein
Hélio Wiebeck
Hercilio G. de Melo
Ivette Oppenheim
Marcelo de Aquino Martorano
Nicole R. Demarquette
09/1989 - 09/1993
Paulo Sérgio Pereira da Silva
09/1993 - 09/1997
Ivan Gilberto Sandoval Falleiros
09/1999 - 04/2002
Neusa Alonso-Falleiros
José Deodoro Trani Capocchi
Sergio Duarte Brandi
04/2008 - 04/2010
Samuel Toffoli
Ticiane Sanches Valera
Wang Shu Hui
04/2002 - 04/2004
04/2004 - 04/2008
Jorge Alberto Soares Tenório
04/2010 - 04/2014
05/2014 -
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