Relatório de actividades de 2011

Transcrição

Actividade Científica no
Museu Nacional de História
Natural
- Relatório Anual 2011 -
Conselho Científico
Dezembro de 2011
Índice
Sumário Executivo ................................................................................................ 6
Introdução ................................................................................................................ 8
Actividade Cie ntífica no MNHN ...................................................................... 13
Investigadores ...................................................................................................... 14
Linhas de Investigação ..................................................................................... 16
Biomonitorização..............................................................................................................................17
Biodiversidade e Conservação in situ e ex situ da Flora .......................................................19
Educação Ambiental, Educação para a Sustentabilidade .....................................................27
Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos, Estuarinos e Marinhos...29
Biologia Comportamental e Comunicação Animal ..................................................................32
Biologia Evolutiva e Biossistemática em Organismos Aquáticos.......................................34
Antropologia Forense e Bioarqueologia ....................................................................................37
Processos e Padrões de Diversidade em Populações de Mamíferos Terrestres ............39
Paleontologia de Vertebrados do Jurássico .............................................................................41
Paleobiologia dos Vertebrados do Mesozóico de Portugal...................................................42
Dinâmica Sedimentar Actual dos Domínios Litoral e de Plataforma de Portugal
(Continental e Insular) .....................................................................................................................44
Laboratórios de Investigação ......................................................................... 47
Laboratório de Análises e Biomonitorização Ambiental (LABA) .........................................47
Laboratório de Antropologia .........................................................................................................47
Laboratório de Citogenética e Identificação de espécies ......................................................48
Laboratório de Criptogamia ...........................................................................................................48
Laboratório de Ecologia e Conservação ....................................................................................48
Laboratório de Ecologia Molecular ..............................................................................................49
Laboratório de Icnologia de Vertebrados...................................................................................49
Laboratório de Microvertebrados do Mesozóico Português.................................................49
Laboratório de Paleontologia de Vertebrados ..........................................................................49
Laboratório de Sedimentologia.....................................................................................................49
Projectos de Invest igação ................................................................................ 51
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Relatório da Actividade Científica no MNHN
Pa rticipa ção em Re des e Comités Cie ntíficos
Nacionais/Internaci onais .................................................................................. 61
Formação Avançada ........................................................................................... 64
Orientação de Teses de Doutoramento ......................................................................................64
Orientação de Teses de Mestrado................................................................................................66
Orientação de Estágios Profissionalizantes e Outros ............................................................68
Organização de Cursos de Formação Avançada .....................................................................69
Participação em Cursos de Formação Avançada ....................................................................72
Participação em Júris de Teses ....................................................................................................74
Trabalhos Publica dos ........................................................................................ 76
Revistas Científicas..........................................................................................................................76
Actas de Encontros Científicos ....................................................................................................84
Livros ou Capítulos de Livro .........................................................................................................84
Comuni cações e m Encont ros Científicos ................................................... 88
O rga nização de Encont ros Científicos ........................................................ 98
Revisão de Trabalhos Científico s.................................................................. 99
Consultoria .......................................................................................................... 101
Visitas Institucionais de Cientistas ............................................................ 104
Expedições Cie ntíficas .................................................................................... 105
Colecções ............................................................................................................. 109
Banco de Germoplasma................................................................................................................ 109
Herbário - LISU ................................................................................................................................ 111
Colecções Geológicas................................................................................................................... 113
Colecções Zoológicas e Antropológicas.................................................................................. 114
Divulgação Científica ....................................................................................... 117
Projectos de Promoção Científica.............................................................................................. 117
Obras de Divulgação...................................................................................................................... 119
Palestras de Divulgação ............................................................................................................... 120
Produção de Conteúdos Educativos ......................................................................................... 126
Programa Bioeventos .................................................................................................................... 126
Ciência Viva...................................................................................................................................... 127
Dias comemorativos ...................................................................................................................... 128
Comemorações do Centenário da UL ....................................................................................... 128
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Colaboração com Escolas............................................................................................................ 128
Programa de visitas orientadas ao MNHN ............................................................................... 129
Exposições ....................................................................................................................................... 129
O Museu e a Comunicação Social.............................................................................................. 139
Páginas Internet .............................................................................................................................. 141
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Sumário Executivo
A investigação no MNHN
A investigação no MNHN está estruturada em 11 linhas de trabalho, centradas
nas temáticas de biodiversidade e sistemática biológica, na geologia
sedimentar dos sistemas costeiros actuais, na paleontologia de vertebrados e
na Antropologia.
Em 2011, a actividade de investigação no MNHN foi desenvolvida por 33
doutores. Destes, apenas 15% pertencem ao quadro, sendo que 67% dos
investigadores doutorados são financiados pela FCT ou outras entidades
diferentes da UL. Os investigadores que exercem a sua actividade no MNHN
estão inseridos em centros de investigação da Universidade de Lisboa, da
Universidade de Coimbra, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada-Instituto
Universitário e do Instituto Universitário de Lisboa.
Durante o ano de 2011, estiveram em curso 47 projectos de investigação
científica, sendo 24 coordenados por investigadores do museu. Estes projectos
permitiram a aquisição de equipamento, contratação de recursos humanos, e
financiamento de missões, despesas correntes e serviços. A principal
instituição financiadora foi a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
O MNHN tem laços de cooperação com 46 instituições nacionais e 51
internacionais, vocacionadas para a investigação e ensino superior. O MNHN
participa, ainda, em 15 redes internacionais de investigação e em 21 comités
científicos.
Os investigadores do MNHN colaboraram na leccionação de cursos de
mestrado, bem como na formação de 53 estudantes, sendo 19 alunos de
doutoramento, 24 de mestrado e 10 de estágios profissionalizantes.
Organizaram e participaram em cursos de formação avançada e em Júris de
teses de Doutoramento e de Mestrado. Foi ainda acreditada, pelo Conselho
Científico-Pedagógico da Formação Contínua, a oficina de formação
“Aprendizagem ativa: novas metodologias para o ensino da conservação da
biodiversidade” dirigida para professores dos 2º e 3º ciclos do ensino básico.
Os investigadores do MNHN e respectivas equipas publicaram, em 2011, um
total de 101 trabalhos com arbitragem científica, incluindo 87 artigos em
revistas científicas, 3 artigos em actas de encontros científicos e 21 capítulos
de livros. Em média, foram publicados, por doutor, 2.4 artigos em revistas
indexadas.
Em 2011, os investigadores do MNHN e colaboradores, apresentaram um total
68 comunicações científicas, das quais 51 foram realizadas em encontros
internacionais. Organizaram encontros científicos, fizeram revisão de trabalhos
submetidos a revistas indexadas e efectuaram trabalho de consultoria.
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Em 2011 foram levadas a cabo 128 expedições científicas no âmbito de
projectos de investigação, que contribuíram para o enriquecimento das
colecções do MNHN através da incorporação do material biológico e geológico
proveniente dessas missões.
Colecções
No MNHN, as colecções estão intimamente ligadas ao desenvolvimento da
actividade de investigação, sendo que a gestão da maior parte das colecções é
assegurada por investigadores.
Tendo como base de trabalho o Sistema de Informação para a gestão do Herbário
LISU, composto pela aplicação BROTERO, desenvolvida no MNHN, em 2011,
foram integrados cerca de 8388 espécimes de criptogâmicas (2018 líquenes, 6070
briófitos, 300 fungos) e procedeu-se à digitalização e colocação em base de
dados de cerca de 1000 espécimes tipo da colecção angolana de F. Welwitsch.
No que diz respeito ao Banco de Sementes, foram adicionadas 77 novos
espécimes pertencentes a 33 taxa da Flora Portuguesa, 19 dos quais se
encontram listados na Directiva Habitats. Procedeu-se igualmente à colheita de
material vegetal, preparação e incorporação de amostras de 18 novos taxa de
plantas vasculares da Flora Portuguesa no Banco de DNA de Plantas. Em
breve, serão igualmente incorporadas no Banco de DNA de Plantas amostras
de DNA de briófitos, provenientes de diversos locais do globo.
Em 2011, as colecções de Zoologia e Antropologia foram ampliadas através de
permutas, doações e campanhas financiadas por projectos de investigação em
curso. Receberam-se ainda exemplares no âmbito da iniciativa Códigos de barras
para a vida aquática – Portugal – BAL@pt.
Nas colecções de Mineralogia, Geologia e Paleontologia deu entrada um espólio
paleontológico considerável, produto da escavação realizada em Andrés, Pombal
no âmbito do projecto VertJura. Foram adquiridos vários exemplares de minerais e
fósseis no âmbito da XXV Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis.
Divulgação científica
Investigadores do MNHN coordenaram 8 projectos de divulgação científica e
publicaram 14 trabalhos de divulgação.
Os investigadores do MNHN participaram activamente em várias acções de
divulgação, nomeadamente organização e apresentação de palestras, produção de
conteúdos científicos, programa Bioeventos 2010, Ciência Viva: Biologia e Geologia
no Verão, dias comemorativos, Comemorações dos 100 anos da UL, visitas
programadas ao MNHN, colaborações com escolas, exposições e diversos
programas de comunicação social.
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Introdução
Este relatório insere-se no âmbito da actividade científica desenvolvida no
Museu Nacional de História Natural (MNHN) referindo-se apenas à
investigação, formação, conservação de colecções e divulgação científica
levadas a cabo pelos seus investigadores e respectivas equipas.
Não se pretende por isso, substituir o relatório anual da instituição referente a
toda a actividade que se desenvolve no museu por um leque de recursos
humanos mais vasto que actua especificamente no cômputo da missão do
MNHN. A elaboração de um relatório abrangente não incide, portanto, na
competência do Conselho Científico (CC) do MNHN.
Em Novembro de 2011, entraram em vigor novos estatutos que integraram o
MNHN, juntamente com o Museu da Ciência (MC), no Museu Nacional de
História Nacional e de Ciência (MNHNC). No entanto, este relatório reporta-se
ainda à acitividade científica que foi desenvolvida, praticamente todo o ano, sob
a chancela do MNHN.
No âmbito da componente científica da missão do MNHN, o plano para a
actividade de investigação para o ano de 2011 conferiu maior relevo a
temáticas relacionadas com a biomonitorização, comportamento animal,
diversidade e conservação biológica, geológica e paleontológica, educação
ambiental, evolutção e sistemática, antropologia forensae e debruçou-se sobre
os seguintes objectivos:
1. Reforçar o potencial científico do MNHN
2. Reforçar a integração de Doutores nas equipas de investigação do MNHN
3. Reforçar o envolvimento em acções de formação avançada
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4. Difundir os resultados obtidos para a comunidade científica
5. Divulgar para o público a investigação científica realizada no MHNH
6. Avaliar a investigação em curso
Reforçar o potencial científico do MNHN
a) Foram realizadas as seguintes actividades previstas. Nomeadamente:
b) Iniciou-se o debate acerca da revisão das actuais linhas de investigação
de modo a um melhor enquadramento dos diferentes grupos de trabalho
na missão do MNHN; prevê-se que as novas linhas de investigação
iniciem a sua actividade a partir de 2012.
c) Continuou-se a racionalizar e optimizar a utilização dos laboratórios do
MNHN, consubstanciada pela sua partilha entre investigadores de
diferentes departamentosdesta instituição.
d) Iniciaram-se 7 novos projectos de investigação, sendo que o número de
projectos de em curso aumentou de 44 (em 2010) para 47 (em 2011).
e) Desenvolveram-se esforços para a submissão de novas candidaturas a
projectos de I&D, nacionais ou internacionais, bem como a instituições
privadas.
f) Fortaleceram-se as parcerias com instituições I&D similares, empresas,
autarquias e escolas, e reforçou-se a cooperação entre investigadores
do MNHN.
g) Assinou-se o protocolo com o Museu Municipal da Madeira,
Universidade de Coimbra, Universidade de Lisboa, Universidade do
Porto e o Instituto de Investigação Científica Tropical visando a
constituição do consórcio denominado NatCol “Consórcio nacional para
a valorização e uso científico das Colecções de História Natural”. Este
consórcio tem por objectivo a valorização e uso científico das Colecções
de História Natural de cada um dos seus membros, nomeadamente as
colecções do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, do Museu
Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa, do Museu de
História Natural da Universidade do Porto, do Instituto de Investigação
Científica Tropical e do Museu de História Natural do Funchal.
h) O reforço do potencial científico traduziu-se no número de artigos
publciados em revistas científicas (ver “Difundir os resultados obtidos na
comunidade científica”).
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Reforçar a integração de Doutores nas equipas de investigação do MNHN
a) Promoveu-se a cooperação institucional através do acolhimento de
investigadores de outras instituições.
b) Promoveram-se candidaturas de doutores a bolsas de pós-doutoramento
financiadas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
c) Em relação ao ano anterior, houve um acréscimo de 10% no número de
investigadores (30 e 33 em 2010 e 2011, respectivamente).
Considerando que apenas 15% dos investigadores do MNHN são do
quadro, sublinhamos a importância de integrar novos investigadores em
postos de trabalho do MNHN para que continue a ser possível manter o
nível de produção científica actual.
Reforçar o envolvimento em acções de formação avançada
a) Os investigadores do MNHN orientaram 24 alunos de mestrado e19 de
doutoramento.
b) Foram oferecidos dois cursos de formação avançada integrados no
Programa Doutoral em “Biodiversidade, Genética e Evolução” do CBA e
CIBIO-Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos,
intitulados “Biodiversity and Natural History Collections” e “Biodiversity
and Plant Evolution”.
c) Foram organizados cursos de
formação,
dos
quais
se
destacam
“Biodiversidade:
Conhecer
Ecossistemas
Florestais”,
creditado
para
professores
do
ensino
secundário,
e
“Curso
de
Ornitologia - Curso básico de
biologia, estudo e conservação
de aves”. Os investigadores do
MNHN participaram ainda em
outros cursos de formação
ministrados por institutos e
universidades portuguesas.
d) As
acções
de
formação
avançada foram atempadamente
divulgadas nos diversos canais
de divulgação.
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Difundir os resultados obtidos na comunidade científica
a) Em 2011, foram publicados 101 trabalhos científicos sujeitos a
arbitragem científica, incluindo 80 em revistas científicas indexadas e 20
capítulos de livros.
b) Em média, foram publicados por doutor em 2011, 2.4 artigos em revistas
científicas indexadas. Considerando os últimos três anos, o MNHN
apresenta uma produtividade média de 2.4 artigos indexados por
doutor/ano.
c) As áreas com maior número publicações foram: sistemática, taxonomia,
corologia (37), Biologia evolutiva, filogenia, filogeografia (5),
biodiversidade e conservação (32), biologia comportamental (8),
paleontologia, sedimentologia, estatigrafia, geodiversidade (14),
Biomonitorização, alterações climáticas (5), Antropologia (7)
d) Os investigadores do MNHN participaram em encontros científicos
nacionais e internacionais num total de 68 comunicações científicas, das
quais 51 foram efectuadas em encontros internacionais.
Divulgar a investigação científica realizada no MNHN para o público
a) A página da Internet do MNHN (em www.mnhn.ul.pt) foi remodelada e
actualizada.
b) Estão disponíveis “on-line” páginas sobre a actividade de investigação e
projectos de investigação de alguns investigadores.
c) Promoveram-se os seminários “Almoços com História Natural”,
organizados pelo CC e que contribuem para a divulgação do trabalho
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desenvolvido por cada investigador do MNHN, aos funcionários do
MNHN, MC e estudantes.
d) Os investigadores do MNHN proferiram palestras de divulgação noutras
instituições e colaboraram com a comunicação social e escolas do
ensino básico e secundário
e) Os investigadores do MNHN apoiaram, cientificamente, exposições
divulgando para o público em geral o produto das suas descobertas
científicas.
Avaliar a investigação em curso
a) O CC impulsionou o debate interno sobre as actividades científicas
desenvolvidas, através da realização regular de reuniões entre os
investigadores, bem como de encontros científicos, “almoços com
história natural”, onde os investigadores deram a conhecer a
investigação que têm em curso.
b) O relatório de actividade científica de 2011 foi divulgado através da
página da internet do MNHNC (www.mnhnc.ul.pt através do “link”
investigação e colecções) e foi distribuído às entidades/personalidades
competentes, bem como a instituições congéneres nacionais. O
documento foi ainda enviado para o Gabinete de Apoio à Investigação
dos Serviços Partilhados da UL de forma a integrar a informação nos
relatórios da UL. Devido à integração do MNHN no MNHNC o plano para
2012 será elaborado posteriormente, depois de definida a política de
investigação.
c) O CC foi um órgão estruturante do MNHN, tendo desempenhado uma
acção convergente no âmbito da missão do MNHN. O CC reforçou a
estruturação da actividade de investigação e promoveu o
desenvolvimento de políticas articuladas de gestão de colecções, e
avaliação do rigor científico dos conteúdos das acções de divulgação,
científica e cultural, realizadas no MNHN.
d) Para fomentar uma avaliação externa que reforce a posição do, actual,
MNHNC no panorama científico internacional, o CC contactou a Doutora
Ana Nunes de Almeida, Pró-Reitora e Presidente do Conselho de
Garantia de Qualidade da UL no sentido de enquadrar o MNHNC no
processo de avaliação da UL. Isto permitirá o desenvolvimento de um
programa orientador global que garanta novas abordagens de I&D. Em
2011, foi acreditado, pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação
Contínua, o curso “Aprendizagem ativa: novas metodologias para o
ensino da conservação da biodiversidade” para professores dos 2º e 3º
ciclos do ensino básico, dos grupos 230 (Matemática e Ciências da
Natureza) e 520 (Ciências Naturais).
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Actividade Científica no MNHN
A actividade científica levada a cabo no Museu Nacional de História Natural
(MNHN) suporta e é um garante de todas as acções desenvolvidas no âmbito
das outras missões, na medida em que valoriza as colecções e fundamenta a
informação divulgada através de exposições e da acção educativa. É através
da investigação no MNHN que se fazem novas descobertas e que se fomenta a
cultura científica, a promoção do indivíduo e o desenvolvimento sustentado da
sociedade.
O MNHN tem papel de destaque como repositório nacional de amostras
científicas de História Natural, que são testemunhos inestimáveis da geo e
biodiversidade a nível mundial, e a actividade científica contribui sobejamente
para o enriquecimento e diversidade das colecções do museu. Por outro lado,
ao incidir sobre o estudo sistemático destas colecções, a investigação no
MNHN promove a preservação e divulgação do património biológico, geológico
e paleontológico e é essencial para o sucesso das estratégias de conservação
desenvolvidas pelo museu para proteger e preservar o património natural do
país.
O MNHN tem estreitos laços de cooperação com outras instituições, nacionais
e internacionais, vocacionadas para a investigação e ensino superior,
reforçando assim a qualidade da sua actividade de investigação. Esta
cooperação aumenta a participação do MNHN na formação avançada de
recursos humanos e em iniciativas de I&D integradas numa perspectiva global,
que potenciam o seu papel numa sociedade de informação como a actual.
O MNHN estimula a internacionalização e divulgação da sua actividade de
investigação para a comunidade científica através da publicação de trabalhos
em revistas, na maioria, indexadas e sua divulgação em encontros científicos.
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Investigadores
A investigação no MNHN é levada a cabo por investigadores que desenvolvem
a sua actividade com objectivos científicos e educativos, no âmbito da missão
do museu e se reúnem para discutir ideias e acções em plenário do Conselho
Científico.
Investigadores
Habilitações Literárias
Adelaide Clemente
Alexandra Marçal Correia
Ana Isabel Correia
Bruno Pinto
Cecília Sérgio
César Garcia
Cristiane Bastos-Silveira
Cristina Luís
Cristina Tauleigne Gomes
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Habilitação a Coordenador
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
David Santos
Doutoramento
Fernando Barriga
Luís Filipe Lopes
Gisela Gaio-Oliveira
Graça Ramalhinho
Helena Cotrim
Hugo Cardoso
Ireneia Melo
Joana Magos Brehm
João Pedro Cascalho
José Pedro Granadeiro
Manuela Sim-Sim
Maria Amélia Martins-Loução
Maria João Ramos Perreira
Maria Judite Alves
Maria Peixe Dias
Natacha Mesquita
Palmira Carvalho
Patrícia Garcia Pereira
Paulo Catry
Paulo A. M Marques
Raul Ramos
Teresa Catry
Vanda Faria Santos
Agregação
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Agregação
Agregação
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Doutoramento
Posição MNHN
Pos Doc MNHN
Inv Aux MNHN
Prof. Aux FCUL3
Pos Doc MNHN
3
Inv Princ FCUL
Pos Doc MNHN
Pos Doc MNHN
Inv Aux UL2
Pos Doc MNHN
Pos Doc MNHN/Max
Planck Institute
Colaborador MNHN
Téc Sup MNHN
Pos Doc MNHN
Colaboradora MNHN
Inv Aux UL2
2
Inv Aux UL
1
Inv Princ MNHN
Pos Doc MNHN
Inv Aux MNHN
Téc Sup MNHN
Prof. Aux FCUL3
Prof. Cat. FCUL3
Pos Doc MNHN
Inv Aux MNHN
3
Pos Doc ISPA
Pos Doc MNHN
Téc Sup MNHN
Inv Aux UL2
Inv Aux ISPA2
Pos Doc ISPA3
Pos Doc MNHN
Pos Doc MNHN
Inv Aux MNHN
1-Director/a; 2-Investigadores contratados a termo no âmbito do Programa Ciência 2007/2008, financiado
pela FCT; 3-Investigadores contratualmente ligados a outras instituições, mas que desenvolvem a sua
actividade no MNHN; A negrito salientam-se os investigadores do quadro do MNHN.
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Actualmente, os investigadores com assento no CC abrangem doutores do
quadro (7, dos quais 2 estão ainda na carreira técnica superior), Investigadores
Ciência 2007/2008 (4), destacados da FCUL (4), destacados do ISPA (3),
bolseiros de pós-doutoramento (12), um Técnico Superior de Investigação e
dois colaboradores.
Os investigadores que exercem a sua actividade no MNHN, estão inseridos em
centros de investigação da Universidade de Lisboa, tais como o Centro de
Biologia Ambiental (CBA), Centro de Geologia (CGUL), Centro de Recursos
Minerais, Mineralogia e Cristalografia (CREMINER), Instituto de Medicina
Molecular (IMM), e de outras universidades, nomeadamente, no Centro de
Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) e Centro de Geofísica da
Universidade de Coimbra (CGUC), Centro de Investigação e Estudos de
Sociologia (CIES) do Instituto Universitário de Lisboa, e Unidade de
Investigação em Eco-Etologia (UIEE) do Instituto Superior de Psicologia
Aplicada.
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Linhas de Investigação
A investigação no MNHN está estruturada em 11 linhas de trabalho, centradas
nas temáticas de biodiversidade e sistemática biológica, na geologia
sedimentar dos sistemas costeiros actuais e na paleontologia de vertebrados,
em consonância com a sua missão e objectivos, tirando partido dos
laboratórios instalados:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Biomonitorização
Biodiversidade e Conservação in situ e ex situ da flora
Educação Ambiental, Educação para a Sustentabilidade
Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos, Estuarinos e
Marinhos
Biologia Comportamental e Comunicação Animal
Biologia Evolutiva e Biossistemática em Organismos Aquáticos
Métodos e Técnicas em Antropologia Forense e Bioarqueologia
Processos e Padrões de Diversidade em Populações de Mamíferos
Terrestres
Paleontologia de Vertebrados do Jurássico
Paleobiologia de Vertebrados do Mesozóico de Portugal.
Dinâmica Sedimentar Actual dos Domínios Litoral e de Plataforma de
Portugal (Continental e Insular)
São abordados, nestas áreas, os diferentes níveis de integração biológica,
incluindo os aspectos de diversidade genética, populacional e das
comunidades e ecossistemas. Estes temas estão relacionados e orientados
para a caracterização e conservação da biodiversidade aos níveis nacional e
global. No que concerne à geologia, as linhas de investigação abrangem quer o
estudo das formações sedimentares actuais da margem continental
portuguesa, quer estudos paleontológicos de vários grupos de vertebrados. O
estudo e conservação do património geológico e paleontológico são outros
aspectos decorrentes da investigação no MNHN.
Os trabalhos de investigação baseiam-se quer nos exemplares existentes nas
colecções biológicas e geológicas, quer em material e informação recolhidos
através de trabalho de campo, que tem vindo a enriquecer progressivamente
as colecções, quer em jazidas preservadas in situ.
Os membros do MNHN têm vindo a contribuir para a musealização de sítios,
em todo o território nacional, alguns dos quais considerados monumentos
naturais. Contribuíram ainda para a selecção de áreas de grande diversidade
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de “hotspots”, para a elaboração da lista de espécies da flora portuguesa e na
preparação de Listas Vermelhas.
Biomonitorização
Esta linha de investigação, financiada por projectos nacionais e internacionais,
contribui com estudos de avaliação da contaminação de poluentes
atmosféricos, aquáticos e edáficos. A utilização de líquenes e briófitos nas
monitorizações ambientais conta já com quase quatro décadas de
investigação, tendo demonstrado grande capacidade na avaliação de fontes
locais de contaminação (tráfego rodoviário, indústrias e outras actividades
antropogénicas), ou de contaminação de fundo, determinada por redes de
monitorização de larga escala.
Um grupo de estudos de biomonitorização incide sobre a avaliação da
biodiversidade de líquenes e briófitos, e os efeitos da contaminação
atmosférica nas comunidades destes organismos. Outro grupo tem incidido na
contaminação por metais, em particular metais pesados, elementos salinos, em
particular os iões Na+ e Cl-, e outros poluentes atmosféricos como o SO2.
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São desenvolvidas campanhas de amostragem de biomonitores seleccionados
para a quantificação dos contaminantes acumulados por aqueles organismos.
São também desenvolvidos ensaios de laboratório para verificação dos efeitos
fisiológicos causados pelos contaminantes, e das propriedades de acumulação
dos organismos.
A utilização de líquenes como bioindicadores e biomonitores de azoto
atmosférico tem igualmente merecido elevada atenção particularmente ligada à
necessidade premente de usar uma metodologia simples e credível para
mapear a quantidade de azoto reactivo no ecossistema. Este é um trabalho
que tem sido largamente desenvolvido em colaboração com diferentes equipas
do CBA e no âmbito de projectos europeus ligados à European Science
Foundation e às Acções COST. No âmbito desta investigação foi submetida
uma candidatura ao ERASMUS MUNDUS, EMJD, através de um consórcio
liderado pela Universidade de Lisboa, incluindo como parceiros a Holanda,
Reino Unido, Brasil e China.
As orientações estratégicas para esta área visam desenvolver o potencial de
interligação da monitorização ambiental com a biomonitorização humana, para
a determinação de índices de risco para a saúde.
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Um novo estudo está a ser desenvolvido numa campanha de biomonitorização
da qualidade do ar (líquenes e briófitos) para obter um novo referencial no
padrão de áreas isopoluídas. Será adoptada a mesma metodologia que a
utilizada nos primeiros estudos elaborados na década de 80, na região de
Lisboa e Vale do Tejo, de modo a permitir explorar as tendências espaciais e
temporais.
Equipa
• Cecília Sérgio
• César Garcia
• Manuela Sim-Sim
• Maria Amélia Martins-Loução
• Palmira Carvalho
• Erika Almeida (Bolseira de investigação)
• Tereza Almeida (Bolseira de investigação)
• Vera Novais (Bolseira de investigação)
• Lurdes Aires (Técnica de laboratório)
Laboratórios de apoio
Herbário
Laboratório de Análises e Biomonitorização Ambiental (LABA)
Parceiros nacionais
Departamento de Biologia Vegetal, CBA, FCUL
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Instituto Superior Técnico, CERENA
Universidade de Aveiro
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Universidade do Minho
Parceiros internacionais
NINE
NitroEurope
UNECE ICP – Vegetation
Biodiversidade e Conservação in situ e ex situ da Flora
Esta é uma linha multidisciplinar que engloba estudos em sistemática e
filogeografia, ecologia das comunidades vegetais, modelação e conservação in
situ e ex situ.
Nesta linha, a actividade científica debruça-se sobre a biodiversidade vegetal
dos ecossistemas mediterrâneos, atlânticos e tropicais de Portugal e Ilhas
Atlânticas, tendo presente os aspectos da conservação vs exploração numa
perspectiva de sustentabilidade. Tem particular incidência o estudo da
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2011
ecologia, dinâmica populacional e sistemática molecular e a genética de
conservação de espécies raras e/ou ameaçadas. Estas diferentes e
multidisciplinares abordagens são usadas na modelação da distribuição das
espécies e/ou comunidades, e da caracterização do seu grau de ameaça
perante mudanças globais, sendo posteriormente usadas para o
desenvolvimento de medidas de conservação tanto in situ como ex situ. Integra
investigadores de diferentes especialidades.
A flora de Portugal incluindo as Ilhas Atlânticas (Madeira e Açores), é
extremamente rica e diversificada, representando uma unidade relevante no
contexto Europeu. De facto, a posição geográfica do país, aliada aos diferentes
processos evolutivos que condicionaram a composição da sua flora ao longo
de diferentes épocas geológicas, reforçam a importância do seu conhecimento
num enquadramento Europeu e Mundial. A par desta riqueza, a nossa flora tem
ainda importantes endemismos, muitos dos quais raros e/ou ameaçados. A
biologia e evolução dessas espécies é um tema prioritário, abordado de forma
multidisciplinar que nos poderá permitir desenvolver estratégias de
conservação adequadas. Algumas das actividades integram a selecção de
“hotspots” baseados na modelação geoestatística e na preparação de Listas
Vermelhas.
Conselho Cientifico
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As estratégias de conservação deverão ser priorizadas e para tal têm vindo a
ser testados métodos de priorização de espécies, baseados em análises
multivariadas e geoestatística e confirmadas por análises de diversidade
genética.
A aposta na conservação ex situ, nomeadamente através do desenvolvimento
e optimização de um banco de sementes activo dedicado a plantas autóctones,
não cultivares, tem sido uma prioridade. O Banco de Sementes do Jardim
Botânico é o único banco de sementes nacional parceiro da Rede Europeia de
Bancos de Sementes (ENSCONET), cujo principal objectivo é o
desenvolvimento de técnicas de conservação ex situ comuns na Europa,
contribuindo assim para alcançar os objectivos da Estratégia Global para a
Conservação das Plantas. Está em construção uma espermateca que ficará ao
serviço da botânica forense, da medicina, da arqueologia, entre outros. Foi
recentemente criado um banco de DNA de plantas cujo objectivo é a
conservação de DNA da Flora ameaçada portuguesa e de outras espécies
vegetais funcionando como plataforma para investigação de DNA barcode.
A par dos Bancos de Sementes, os Jardins Botânicos são locais de grande
riqueza de conservação com papel destacado a nível nacional e internacional.
É neste sentido que o Jardim Botânico do MNHN, consciente desta sua
responsabilidade, estabeleceu um protocolo com a Câmara Municipal de
Odivelas para ali instalar um novo jardim onde seja conservadas e divulgadas a
flora da região olissiponense. Este foi um projecto que arrancou este ano, tem
duração de 5 anos e espera-se ter pleno desenvolvimento em 2011.
Conselho Cientifico
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2011
Os mais importantes centros de investigação em Portugal, em que se estuda a
biodiversidade e taxonomia dos macrofungos, líquenes e briófitos, estão
integrados no Herbário do Museu Nacional de História Natural - Jardim
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2011
Botânico da Universidade de Lisboa (Herbário LISU). É de salientar a
preparação da publicação Novas Floras Ibéricas (Fungos, Líquenes e Briófitos)
em que o material de herbário é o suporte mais efectivo. Por outro lado, a
elaboração deste tipo de publicações devem integrar tanto quanto possível
estudos de revisão actualizados especialmente de grupos críticos com apoio de
diferentes metodologias de ponta (análises moleculares, fitoquímicas, entre
outras). É de salientar que a fiabilidade de muitos projectos europeus sobre
biodiversidade passa necessariamente pelo recurso das colecções
armazenadas em LISU. Pode-se ainda referir a preparação de Listas e Livros
Vermelhos, tanto de criptogâmicas (fungos, briófitos) como de fanerogâmicas
(plantas vasculares), ferramentas fundamentais para a conservação da
biodiversidade.
Conselho Cientifico
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2011
No âmbito da conservação in situ têm-se desenvolvido protocolos de
cooperação com diversas entidades privadas, com a finalidade de se colaborar
em Estudos de Impacte Ambiental (EIA). É o caso do Aproveitamento
Hidroeléctrico de Foz Tua, da Barragem do Fridão e Girabolhos (Flora Briofítica
e Liquénica).
A utilização da Informática, estatística e geoestatística nos estudos de
Biodiversidade desenvolveram-se desde a inclusão dos registos de herbário
em sistemas de informação suportados por bases de dados e aplicações de
gestão de grande capacidade. São desenvolvidos modelos de distribuição
potencial de espécies, com base na distribuição conhecida e no nicho
ecológico. Estes trabalhos permitem a identificação de novas áreas de
distribuição potencial das espécies, assim como a modelação dos efeitos das
alterações climáticas na distribuição das espécies.
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Equipa
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Adelaide Clemente
Ana Isabel Correia
Cecília Sérgio
César Garcia
Cristina Tauleigne Gomes
Helena Cotrim
Ireneia Melo
Joana Magos Brehm
Leena Luís
Manuela Sim-Sim
Palmira Carvalho
Helena Serrano (Estudante de doutoramento, Univ. Lisboa)
Joana Abreu (Estudante de doutoramento Univ. Reading, UK)
Manuel João Pinto (Estudante de doutoramento, Univ. Lisboa)
Soraia Martins (Estudante de doutoramento, Univ. de Lisboa)
David Claro (Mestre, colaborador)
Catarina Costa (Bolseira de investigação)
Erika Almeida (Bolseira de investigação)
Sara Dias (Bolseira de investigação)
Sara Ruas (Bolseira de investigação)
Sarah Stow (Bolseira de investigação)
Vera Novais (Bolseira de investigação)
Ana Marta Alves (Estágio profissional)
José Cardoso (Técnico)
Iracema Lucas (Técnica)
Domitila Brocas (Técnica auxiliar)
• Banco de Germoplasma (Banco de Sementes António Luís Belo Correia e
Banco de DNA de Plantas)
• Herbário LISU (Herbário de Vasculares e Herbário de Criptogamia)
• Laboratório de Criptogamia
• Laboratório de Ecologia Molecular
Parceiros Nacionais
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CERENA – Centro de Recursos Naturais e Ambiente, IST
CIBIO/Departamento de Botânica, FCUP, Universidade do Porto
Departamento de Biologia Vegetal, FCUL
Departamento de Biologia, Univ. Açores
Departamento de Geologia, Univ. Aveiro
ICNB
Conselho Cientifico
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IICT, Jardim Tropical
ISA, CEABN, Tapada da Ajuda, Lisboa
ISA, Dep. Engenharia Florestal, Tapada da Ajuda
ISOPlexis Banco de Germoplasma da Univ. Madeira
Jardim Botânico da Madeira-Engº Rui Vieira - Direcção Regional de
Florestas
• Jardim Botânico da Univ. Coimbra
• Parque Natural da Madeira, Funchal
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Parceiros Internacionais
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AIMJB – Associação Iberomacaronésica de Jardins Botânicos
BGCI – Botanical Garden Conservation International
Departamento de Biologia, Universidade de Múrcia
Departamento de Biología (Botánica), Universidad Autónoma de Madrid
Departamento de Biología e Ciencias do Solo, Universidad de Vigo
Departamento de Biología Vegetal, Facultad de Farmacia, Universidad
de La Laguna
Departamento de Biología Vegetal y Ecología, Facultad de Ciencias,
Universidad del País Basco
Departamento de Botánica, Facultad de Ciencias, Universidad
Autónoma de Barcelona
Direcção de Conservação da Natureza, Saneamento e Qualidade do
Ambiente. São Tomé e Príncipe ENSCONET – European Seed
Conservation Network
Institut für Biologie - Systematische Botanik und Pflanzengeographie -,
Freie Universität Berlin, Germany.
Jardim Botânico do Bom Sucesso. São Tomé e Príncipe
Muséum National d’Histoire Naturelle, Paris
Netherlands Centre for Biodiversity Naturalis (section NHN), Leiden
University. 9514, 2300 RA Leiden, The Netherlands
Real Jardin Botanico de Madrid
Royal Botanic Gardens Kew, Jodrell laboratory
Swedish Museum of Natural History
Swiss Federal Research Institute WSL, Birmensdorf, Switzerland
The University of Birmingham
The University of Reading, School of Biological Sciences
Educação Ambiental, Educação para a Sustentabilidade
Esta nova linha de investigação pretende contribuir para o desenvolvimento da
educação ambiental através do estudo de modelos conceptuais, no âmbito da
psicologia social e do desenvolvimento de novos materiais e experiências
educativas, que permitam melhorar a compreensão de como se podem
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2011
promover comportamentos pró-ambientais e o desenvolvimento de medidas de
sustentabilidade por parte da população. Esta linha de trabalho é desenvolvida
em parceria com comunidades escolares de forma a testar a relação entre a
educação ambiental, a escolaridade formal e o sucesso escolar. É também ao
nível desta área que se abordam os conceitos de sustentabilidade e ética
ambiental.
Esta nova linha de investigação integra ainda uma componente dedicada ao
estudo da comunicação e promoção da Ciência com vista à educação
ambiental.
Equipa
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Bruno Pinto
Gisela Gaio-Oliveira
Conselho Cientifico
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•
Ana Raquel Barata (Estudante de doutoramento, ISCTE)
Miguel António Abrantes (Estudante de Mestrado, Univ. Porto)
Alexandra Escudeiro (Técnica Superior)
Parceiros Nacionais
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•
•
ABAE
Ciência Viva
Escolas de Ensino Básico (ES + 2,3 Passos Manuel, ES + 3º ciclo Pedro
Nunes, Conservatório Nacional de Lisboa, ES + 2,3 Gil Vicente)
Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB)
ISCTE
•
Botanic Gardens Conservation International (BGCI)
Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos,
Estuarinos e Marinhos
Os projectos de investigação desta linha
centram-se essencialmente sobre a
problemática
da
conservação
da
biodiversidade
de
ecossistemas
aquáticos, estuarinos e marinhos,
usando dois grupos taxonómicos como
modelos de estudo: os invertebrados e
as aves.
No
âmbito
desta
linha
tem-se
desenvolvido o estudo integrado de
processos ecológicos e genéticos de
populações de espécies invasoras
(usando invertebrados como modelo
biológico) e a avaliação do seu impacto
na biodiversidade da fauna autóctone de
zonas húmidas. Outro aspecto deste
trabalho prende-se com a análise da
estrutura
das
comunidades
de
invertebrados aquáticos e com o seu
uso em programas de monitorização da
qualidade da água.
Um outro projecto diz respeito à
avaliação dos factores ambientais que afectam os efectivos e a distribuição das
aves aquáticas nos grandes estuários do País. Este trabalho tem-se centrado
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2011
no estuário do Tejo, a maior zona húmida da Península Ibérica e entre as três
mais importantes da Europa.
A linha compreende ainda estudos sobre
a
conservação
de
ecossistemas
marinhos envolvendo aves e crustáceos.
Mais
especificamente
têm
sido
realizados
projectos
focando
a
conservação
de
aves
marinhas
pelágicas e sua utilização como
bioindicadores,
bem
como
a
determinação de padrões geográficos de
dispersão e de diferenciação em
crustáceos
ao
longo
da
costa
portuguesa.
Equipa
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•
•
•
Cristina Luís
José Pedro Granadeiro
Maria P. Dias
Paulo Catry
Conselho Cientifico
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Patrícia Garcia-Pereira
Teresa Catry
Raul Ramos
Alexandra Cartaxana (Estudante de Doutoramento, Univ. Lisboa)
Ana Leal (Estudante de Doutoramento, Univ. Lisboa)
Ricardo Martins (Estudante de Doutoramento, Univ. Lisboa)
Silke Waap (Estudante de Doutoramento, Univ. Cardiff, UK)
Hany Alonso (Estudante de Doutoramento, Univ. Coimbra)
David Rodrigues (Estudante de Mestrado, Univ. Évora)
Mariana Marques (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Ana Sofia Dias (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Ana Carvalho (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Filipe Moniz (Estudante de Mestrado, Inst. Superior D. Afonso III)
Diana Carvalho (Técnica Superior, MNHN)
Adriana Galveias (BGCT, MNHN)
Ana Sofia Leitão (BGCT, MNHN)
Maria João Verdasca (BGCT, MNHN)
Ana Almeida (Bolsa Investigação)
Miguel Lecoq (Bolsa Investigação)
Cristina Maldonado (Bolsa Investigação)
Sara Pardal (Bolsa Investigação)
Beatriz Diaz-Guevara (Programa Erasmus)
Penélope Karagianni (Programa Erasmus)
• Laboratório de Ecologia e Conservação
Parceiros Nacionais
•
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•
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•
•
•
•
•
•
•
Estação Agronómica Nacional, Santarém
Departamento de Biologia, Univ. de Aveiro
Departamento de Biologia, Univ. dos Açores
Departamento de Biologia, Univ. de Coimbra
Departamento de Biologia, Univ. de Évora
Departamento de Ecologia; Univ. de Évora
Departamento Biologia Animal, Univ. de Lisboa
Instituto do Mar-IMAR, Coimbra
Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa
Parque Natural da Madeira, Funchal
Instituto Superior D. Afonso III, Loulé
•
•
•
•
British Antarctic Survey, Reino Unido
Universidade de Gröningen, Holanda
Universidade de Hull, Reino Unido
Universidade de Cardiff, Reino Unido
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2011
Biologia Comportamental e Comunicação Animal
Esta linha tem como objectivo o estudo do comportamento animal do ponto de
vista do indivíduo e das populações, integrando o meio como factor essencial
para a compreensão do seu desenvolvimento e evolução. Este conhecimento é
importante para a compreensão da biodiversidade em todos os seus níveis,
desde os genes aos biomas e da íntima relação dos comportamentos animais
com o ambiente onde evoluíram. A abordagem a esta área do conhecimento é
feita a múltiplas escalas, utilizando diferentes taxa e recorrendo à
experimentação, monitorização e à modelação ecológica. Em concordância,
desenvolvem-se actualmente trabalhos de investigação no âmbito da migração
das aves e da orientação de aves, estudos da relação entre a estrutura do
habitat e a composição das comunidades de aves e análises dos efeitos do
ambiente na comunicação animal. Realizamos actualmente um retrato acústico
das paisagens naturais de Portugal.
Os estudos em curso sobre migração e orientação debruçam-se sobre os
efeitos da ontogenia no desenvolvimento da orientação de pombos, a utilização
de informação magnética e olfactiva na orientação de pombos correio. Outro
aspecto actualmente a ser estudado é a migração diferencial nas aves usando
como modelo as gaivotas.
Conselho Cientifico
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2011
Investigação da relação entre a estrutura do habitat e a composição das
comunidades de aves; o estudo das estratégias e técnicas de alimentação de
aves estuarinas nos grandes estuários do País; a investigação do efeito do
habitat de nidificação na estrutura das colónias de pardal espanhol e o impacto
no sucesso reprodutor.
Estudos sobre a comunicação entre progenitores e crias em pardais e pegas
azuis, honestidade dos sinais de solicitação de alimentação, ontogenia das
vocalizações das crias de pardais, e efeito do ambiente acústico na eficácia da
comunicação e evolução de respostas adaptativas.
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2011
Equipa
Paulo AM Marques
Daniel M Magalhães (Bolseiro de investigação)
Susana F Pereira (Bolseiro de investigação; Estudante de Mestrado,
ISA)
• João Nunes (Estudante de Mestrado, Univ. Madeira)
•
•
•
•
• Estação de campo do Centro de Biologia Ambiental, Grândola (Univ.
Lisboa, CBA)
Parceiros Nacionais
• Departamento Biologia Animal, Univ. Lisboa
• INESC Inovação, Instituto de Novas Tecnologias
(INOV/INESC/IST/UTL) Univ. Técnica de Lisboa
• Instituto do Mar-IMAR, Coimbra
• Unidade de Investigação em Eco-Etologia, ISPA- Instituto
Universitário
• Department of Biology, Dalhousie University, Canadá
• Department of Biology, Univ. Gröningen, Holanda
• European Network of Bioacoustic Collections for Taxonomy,
Systematics and Conservation
• Fachbereich Biologie und Informatik der J. W. Goethe-Universitat,
Alemanha
• Museo Nacional de Ciencias Naturales, CSIC, Espanha
• Universidade Estadual de Campinas, Brasil
• Lomonosov Moscow State University, Department of Vertebrate
Zoology, Russia
• Virginia Tech, Estados Unidos da America
Biologia Evolutiva e Biossistemática em Organismos Aquáticos
Os actuais interesses de investigação centram-se no estudo dos processos
evolutivos envolvidos na origem da diversidade animal, utilizando como
modelos de estudo diferentes organismos aquáticos. Assim, tem-se procurado
analisar os processos históricos e recentes que determinam os padrões de
diversidade genética ao longo do tempo e no espaço, e que promovem a
subdivisão das populações animais e a especiação.
Conselho Cientifico
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2011
Em particular, os projectos em curso procuram investigar o papel evolutivo dos
fenómenos de hibridação e poliploidia, as consequências evolutivas dos efeitos
de gargalo e efeito fundador em populações naturais, e o papel de factores
intrínsecos aos vários organismos (ex. comportamento reprodutor, capacidade
glaciários, alterações da paisagem induzidas pelo homem) na estruturação das
populações animais.
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2011
A metodologia de estudo envolve a análise de marcadores moleculares e
morfológicos. Os organismos aquáticos em foco nos diferentes projectos de
investigação desta linha incluem peixes marinhos, dulciaquícolas e migradores,
e invertebrados estuarinos e marinhos.
Equipa
•
•
•
•
•
•
•
•
Maria Judite Alves
Natacha Mesquita
Catarina Mateus (Estudante de Doutoramento, Univ. Évora)
Joana Micael (Estudante de Doutoramento, Univ. Açores)
Carolina Madeira (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Joana Anjos (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Maria Drago (Bolseira de Investigação)
Marta Lourenço (Bolseira de Investigação)
Parceiros Nacionais
• Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos,
Univ. Porto
• Centro de Oceanografia, Univ. Lisboa
• Departamento de Biologia, Univ. Açores
• Departamento de Biologia, Univ. Évora
• Departamento de Biologia Animal, Univ. Lisboa
Conselho Cientifico
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2011
•
•
•
•
Departamento de Biologia, Univ. Minho
Departamento de Geologia, Univ. Lisboa
Instituto do Mar-IMAR/Univ. Nova Lisboa
Instituto de Investigação das Pescas e do Mar - IPIMAR
•
•
•
•
Arizona State University, Estados Unidos da América
Universidad de Barcelona, Espanha
Virginia Institute of Marine Science, Estados Unidos da America
Zoologisches Institut, Universität Basel, Basileia – Suíça
Antropologia Forense e Bioarqueologia
Esta linha de investigação tem como objectivo o desenvolvimento e teste de
métodos e técnicas baseadas no esqueleto e dentição humanas, com
aplicação na prática forense e em estudos bioarqueológicos. A colecção de
esqueletos identificados oferece a oportunidade para comparar directamente a
informação que se retira do material osteológico (morfológica, morfométrica,
patológica, histológica, auxológica) com atributos biológicos como o sexo, a
idade ou a causa de morte, que constam na ficha biográfica de cada esqueleto.
Nesta linha de investigação têm
sido desenvolvidos e testados
métodos de reconstrução da
identidade,
nomeadamente
determinação
do
sexo,
estimativa da idade à morte e
estatura, tanto em adultos como
não adultos. Nesta linha
também se tem procurado
investigar o papel regulador do
ambiente no crescimento e
maturação do esqueleto e da
dentição humanas. No âmbito
forense, têm-se desenvolvido
ainda trabalhos relacionados
com a análise de trauma perimortem e a aproximação facial.
As séries arqueológicas que o MNHN possui representam uma fonte
importante de informação sobre as condições de vida e do estado de saúde
das populações históricas e pré-históricas que representam. Dado que estas
séries arqueológicas foram apenas parcialmente estudadas, elas encerram
ainda um enorme potencial de investigação antropológica e histórica.
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2011
Equipa
• Hugo Cardoso
• Susana Garcia (Colaboradora, Prof. Auxiliar ISCSP)
• Alexandra Amoroso (Estudante de Mestrado, Univ. Técnica de
Lisboa)
• Eunice Conceição (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
• Fernando Faria (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
• Filipe Franco (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
• José Gomes (Estudante de Mestrado, Univ. Coimbra)
• Vanessa Campanacho (Estudante de Mestrado, Univ. Coimbra)
• Mateus Ôchoa (Estudante de Licenciatura, Univ. Lisboa)
• Laboratório de Antropologia
• Grupo de Investigação em Antropologia Biológica (Instituto Superior
de Ciências Sociais e Políticas, Univ. Técnica de Lisboa)
Parceiros Nacionais
•
•
•
•
•
•
Delegação do Norte do Instituto Nacional de Medicina Legal
Departamento de Biologia Animal, Universidade de Lisboa
Departamento de Antropologia, Universidade de Coimbra
Departamento de Antropologia, Universidade Nova de Lisboa
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Institutito Universitário de Lisboa
Conselho Cientifico
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2011
• Unidade Científico-Pedagógica de Antropologia, Instituto Superior de
Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa
• Department of Anthropology, University of Windsor, Canadá
• Departamento de Biologia, Universidade Autónoma de Madrid,
Espanha
• Department of Paleontology, Natural History Museum, London
• Penn State University, Pennsylvania, Estados Unidos
• University of North Carolina, Estados Unidos
Processos e Padrões de Diversidade em Populações de
Mamíferos Terrestres
Os projectos de investigação desta linha centram-se no estudo dos padrões de
diversidade encontrados nas populações de mamíferos terrestres, os
processos envolvidos na origem desta diversidade e a avaliação do seu
declínio. Dois grupos taxonómicos são utilizados como modelo: os
micromamíferos e os ungulados. As abordagens metodológicas envolvem
técnicas de morfometria, citogenética e genética molecular.
Nesta linha são desenvolvidos
estudos
filogeográficos
de
espécies de micromamíferos
com o objectivo de compreender
os
efeitos
das
alterações
climáticas, do Quaternário, na
diversidade
intraespecífica.
Espécies confinadas às zonas
temperadas sofreram regressões
e expansões na sua área de
distribuição durante as eras
interglaciárias. Dado que a
especiação está muitas vezes
associada
a
variações
cromossómicas intraespecíficas, são analisados polimorfismos cromossómicos,
que permitem comparar e verificar a possível sincronia entre a evolução
cromossómica e genética.
A linha compreende ainda o estudo de pequenas populações, uma
característica típica das espécies ameaçadas. Estas populações requerem
cuidados especiais na gestão genética e demográfica do seu efectivo. Várias
abordagens metodológicas são utilizadas para identificar e definir unidades
taxonómicas de gestão com o objectivo de contribuir para a conservação in-situ
e ex-situ de espécies de ungulados.
39/143
2011
Dado o declínio acelerado da biodiversidade, os investigadores desta linha têm
desenvolvido actividades na área da identificação de espécies recorrendo a
técnicas de genética molecular forense, com o objectivo de detectar tráfico
ilegal de partes ou produtos de espécies animais ameaçadas. Dados deste
projecto contribuem para a iniciativa “DNA Barcode of Life”
http://www.barcodingbirds.org/people/participants.
Equipa
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Maria da Graça Ramalhinho
Cristiane Bastos-Silveira
Isabel Queirós Neves (Estudante de Doutoramento, Univ. Aveiro)
Joaquim Tapisso (Estudante de Doutoramento, Univ. Lisboa)
Margarida Duarte (Estudante de Doutoramento, Univ. Lisboa)
Ana Sofia Boa-Alma (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Iara Gomes (Estudante de Mestrado, Univ. Eduardo Mondlande,
Moçambique
Vânia Gaio (Estudante de Mestrado, Univ. Lisboa)
Joana Esteves (Bolseira de Iniciação a Investigação)
Joana Silvestre (Bolseira de Iniciação a Investigação)
Patrícia Sardinha (Bolseira de Investigação)
Sofia Gabriel (Bolseira de Investigação)
Laboratório de apoio
• Laboratório de Citogenética e Identificação de espécies
Conselho Cientifico
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Parceiros Nacionais
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•
Centro de Estudos do Ambiente e do Mar – Univ. Aveiro
Centro de Biologia Molecular e Ambiental – Univ. Minho
Centro de Biotecnologia, Univ. Eduard Mondlande, Moçambique
Departamento de Biologia Animal, Univ. Lisboa
Instituto de Investigação Científica Tropical
Instituto Superior de Agronomia, Univ. Técnica de Lisboa
Jardim Zoológico, Lisboa
Rede Nacional de Parques Naturais
•
•
•
•
•
•
European Association of Zoo and Aquaria, Holanda
Institute of Ecology and Evolution, Berna, Suiça
Polish Academy of Science, Polónia
Universidade de Montpellier, França
Universidade de York, Reino Unido
Wildlife DNA Services, Reino Unido
Paleontologia de Vertebrados do Jurássico
Esta linha de investigação prossegue as actividades iniciadas há muitos anos
pelo prof. AM Galopim de Carvalho, no MNHN, em Paleontologia de
Vertebrados, na sua vertente de Osteologia. Está presentemente activo um
projecto cujas actividades incluirão escavações paleontológicas, (duas a três)
preparação de material (fósseis) osteológicos, realização de reuniões
científicas para análise de resultados e apresentação de resultados não só em
conferências e publicações científicas mas também em exposições e outras
instâncias de divulgação especificamente museológicas, como se começou já a
fazer com a exposição “Allosaurus: Um Dinossáurio, Dois Continentes?”
presentemente patente no MNHN.
Equipa
•
•
•
•
•
•
Fernando JAS Barriga
Pedro Dantas
Francisco Ortega
Liliana Povoas
Bruno Ribeiro
Elisabete Malafaia
• Laboratório de Paleontologia de Vertebrados
41/143
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Parceiros nacionais
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•
•
•
•
•
Departamento de Geologia e Centro de Geologia, FCUL
Universidade Nova de Lisboa
Laboratório de História Natural da Batalha
Câmara Municipal da Batalha
Associação Leonel Trindade
Câmara Municipal de Pombal (JF de Santiago de Litém)
Não estão formalizadas parcerias internacionais nesta linha de investigação,
mas participam no projecto VertJura investigadores da Universidade Autónoma
de Madrid, da Universidad Nacional de Educación a Distancia de Madrid e do
Natural History Museum of Los Angeles County, USA
Paleobiologia dos Vertebrados do Mesozóico de Portugal
Esta linha de investigação visa o estudo de vestígios directos e indirectos de
dinossáurios e de outros grupos de vertebrados do Mesozóico, bem como do
conteúdo microfossilífero das jazidas onde estes se encontram inseridos. Estas
jazidas paleontológicas que se situam em terrenos de fácies continental e de
transição do Jurássico e do Cretácico, caracterizam-se por conterem uma
enorme riqueza nestes vestígios, e o seu estudo tem um enorme potencial para
ampliar os conhecimentos que temos acerca da paleobiologia e paleoecologia
de vários grupos biológicos do passado, bem como para permitir estabelecer
relações filogenéticas entre a fauna estudada e as conhecidas no registo
mundial.
Esta linha de investigação engloba estudos em icnologia de vertebrados e em
microvertebrados do Mesozóico Português.
No âmbito da icnologia de vertebrados são efectuados os estudos relativos a
pegadas de dinossáurios, na sua maioria preservadas in situ e integradas no
seu contexto geológico. Nesta área de investigação tem-se dado prioridade ao
registo icnológico dos dinossáurios no Jurássico médio por corresponder a uma
fase inicial da evolução deste grupo biológico e, igualmente, à prospecção e
estudo de vestígios directos e indirectos, quer de dinossáurios quer de outros
grupos de vertebrados, nas formações do Cretácico. É de notar que a fauna de
dinossáurios no Cretácico superior é mal conhecida na Europa, pelo que se
pretende obter uma melhor caracterização desta fauna na fase final do seu
processo evolutivo. Tem sido efectuada uma análise detalhada da morfologia,
da variabilidade e da distribuição temporal e espacial das pegadas de
saurópodes, de terópodes e de ornitópodes, abundantes no registo JurássicoCretácico. Com o objectivo de incrementar o número de jazidas com pegadas
de dinossáurios no Jurássico e Cretácico são realizadas campanhas de
prospecção em áreas promissoras, em especial em pedreiras abandonadas e
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com boas superfícies de exposição. A prospecção de vestígios directos e
indirectos de dinossáurios e de outros vertebrados é igualmente tida em
consideração, sobretudo porque se pretende aumentar as oportunidades de
trabalho em outras linhas de investigação.
A morfometria geométrica (MG) tem como objectivo o estudo e quantificação
das variações da forma biológica e a sua covariação com factores ambientais,
biomecânicos e outros. A MG consiste numa série de técnicas que visam
descrever, quantificar e representar a geometria das formas estudadas. A
quantificação da variação de forma é feita através da aplicação de diversas
metodologias estatísticas multivariantes. Um aspecto importante destes
métodos é a possibilidade de visualizar os resultados de vários métodos
estatísticos ao gerar formas de organismos hipotéticos.
As técnicas de MG têm sido utilizadas no estudo do registo icnológico de
Dinosauria (2D), osteológico de Dinosauria:Sauropodomorpha (3D) e
osteológico de humanos (2D), num projecto conjunto com a Faculdade de
Motricidade Humana.
Na área de investigação de microvertebrados do Mesozóico Português referese ao estudo dos vestígios de microvertebrados das sequências sedimentares
do Jurássico superior e do Cretácico das bacias sedimentares portuguesas,
bem como a sua comparação com o registo fóssil mundial, nomeadamente
com o registo de bacias sedimentares em Espanha. Estes estudos pretendem
contribuir para o conhecimento da paleobiodiversidade e paleoecologia de
ecossistemas continentais e de transição.
As actividades científicas desta linha de investigação são também
fundamentais para o sucesso das estratégias de geoconservação de modo a
proteger e valorizar os locais com interesse geológico e paleontológico.
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Equipa
• Vanda Faria dos Santos
• Carlos Marques da Silva (Colaborador, Prof. Auxiliar da FCUL)
• Carlos Neto de Carvalho (Colaborador, Câmara Municipal de Idanhaa-Nova)
• Luís de Azevedo Rodrigues (Colaborador)
• Nuno Rodrigues (Colaborador)
Nesta linha não existem infra-estruturas que se possam considerar verdadeiros
laboratórios, existem espaços que são, temporariamente, adaptados de forma
a apoiar e viabilizar o trabalho de investigação a desenvolver e que
designamos por:
• Laboratório de Icnologia de Vertebrados
• Laboratório de Microvertebrados do Mesozóico Português
• Laboratório de Paleoecologia e Paleoclimatologia (CGUC)
Parceiros nacionais
• Centro de Geologia da Universidade de Coimbra
• Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra
• Departamento de Geologia, FCUL
•
•
•
•
•
Fundación Conjunto Paleontológico de Teruel, DINOPOLIS, Espanha
Instituto Catalão de Paleontologia, Barcelona, Espanha
Museo Geominero (Instituto Geológico y Minero de España)
Universidad Autónoma de Madrid, Espanha
Universidad Complutense de Madrid, Espanha
Dinâmica Sedimentar Actual dos Domínios Litoral e de
Plataforma de Portugal (Continental e Insular)
A investigação sobre a dinâmica sedimentar desenvolvida no âmbito de vários
projectos de investigação tem permitido aumentar o conhecimento científico
numa área fundamental ao desenvolvimento do país.
Neste âmbito destaca-se: o conhecimento do transporte sedimentar de
partículas desde a sua origem até aos locais de deposição em domínio da
plataforma continental; a avaliação de recursos em inertes existentes na
plataforma continental; o estudo da dinâmica dos sistemas litorais através de
traçadores sedimentares; o estudo de importantes estruturas submarinas como
condutas sedimentares profundas de sedimentos, como é o caso dos canhões
submarinos do Porto, de Aveiro e da Nazaré e também o estudo da dinâmica
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sedimentar de diferentes praias de ambientes energéticos contrastantes
(Alfeite, Comporta e Salgado).
Equipa
• João Cascalho
• Ana Santos (Colaboradora, Instituto Hidrográfico)
• Ana Silva (Colaboradora, FCUL)
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Anabela Oliveira (Colaboradora, Instituto Hidrográfico)
Aurora Rodrigues (Colaboradora, Instituto Hidrográfico)
Catarina Guerreiro (Colaboradora, Instituto Hidrográfico)
Filipa Oliveira (Colaboradora, LNEC)
Fátima Lira (Colaboradora, IST)
Ivana Bosnic (Colaboradora, FCUL)
João Duarte (Colaborador, Instituto Hidrográfico)
Joaquim Pombo (Colaborador, Instituto Hidrográfico)
Mónica Ribeiro (Colaboradora, Instituto Hidrográfico e FFCUL)
Maria João Balsinha (Colaboradora, Instituto Hidrográfico)
Paula Freire (Colaboradora, LNEC)
Rui Taborda (Colaborador, FCUL)
• Laboratório de Sedimentologia
• Laboratório de Sedimentologia do Departamento de Geologia da
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
• Laboratório de Sedimentologia do Instituto Hidrográfico
Parceiros Nacionais
•
•
•
•
Departamento de Geologia e Centro de Geologia, FCUL
Instituto Hidrográfico
Instituto Superior Técnico (CERENA)
Laboratório Nacional de Engenharia Civil
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Laboratórios de Investigação
O MNHN possui 10 laboratórios vocacionados para a investigação científica, e
que servem de apoio às linhas de investigação desenvolvidas:
• Laboratório de Análises e Biomonitorização Ambiental (LABA)
• Laboratório de Antropologia
• Laboratório de Citogenética e Identificação de espécies
• Laboratório de Criptogamia
• Laboratório de Icnologia de Vertebrados
• Laboratório de Microvertebrados do Mesozóico Português
• Laboratório de Paleontologia de Vertebrados
• Laboratório de Sedimentologia
Laboratório de Análises e Biomonitorização Ambiental (LABA)
Este é um laboratório de apoio a actividades ligadas a Ecotoxicologia e
Biomonitorização e especializado na análise de elementos por espectrometria
de absorção atómica.
Este laboratório dá apoio a projectos de biomonitorização da contaminação do
ar, água e solo, preparando amostras, desenvolvendo sistemas de exposição
de transplantes e ajustando protocolos de análise química.
Realizam-se também ensaios de teste das capacidades biomonitoras dos
organismos e dos efeitos toxicológicos ao nível do balanço iónico e sistemas
fotossintéticos.
Laboratório de Antropologia
As actividades do laboratório de antropologia centram-se sobretudo em torno
da colecção de esqueletos identificados e também em torno de colecções
arqueológicas de esqueletos humanos.
Neste laboratório procede-se à conservação de todo o material, incluindo a
limpeza, arquivo, catalogação e documentação das ossadas humanas, assim
como a gestão do espólio, de modo a permitir uma correcta preservação do
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mesmo e auxiliar os diversos estudos que neste laboratório têm sido
desenvolvidos com base nesta colecção.
A segunda vertente está relacionada com a investigação, com ênfase especial
na análise macroscópica e osteométrica, para desenvolvimento de métodos e
modelos demográficos (estimativa da idade à morte e de determinação do
sexo) e paleopatológicos (lesões associadas a determinadas doenças e
epidemiologia), tanto em indivíduos adultos como não adultos, para posterior
aplicação nas áreas das ciências forenses e bioarqueologia.
Laboratório de Citogenética e Identificação de espécies
O laboratório de citogenética e identificação de espécies possui o equipamento
necessário à execução de técnicas de citogenética e de genética molecular.
Neste laboratório são desenvolvidas as actividades da linha de investigação
“Processos e padrões de diversidade em populações mamíferos terrestres”.
Entre as técnicas desenvolvidas neste laboratório, especial foco é dado à
utilização de exemplares do Museu Bocage como fonte de ADN (“ADN antigo”).
O laboratório também possui equipamento para a realização de estudos de
morfometria, nomeadamente a morfometria geométrica
Laboratório de Criptogamia
As colecções de espécimes conservadas em herbário – LISU - são o resultado
e o suporte da investigação desenvolvida neste laboratório. São ainda a base
de dados de referência reconhecida a nível mundial destes organismos, sob
aspecto taxonómico, ecológico e evolutivo da Flora Ibérica e da Macaronésia.
São de destacar os estudos desenvolvidos com diferentes abordagens como a
modelação da distribuição das espécies e/ou comunidades, a caracterização
do grau de ameaça, os estudos de impacto e monitorização da qualidade
ambiental, a elaboração de floras e formação avançada na área da
Criptogâmia.
Laboratório de Ecologia e Conservação
O laboratório de ecologia e conservação é constituído por duas valências, uma
experimental e outra analítica.
Na unidade experimental realizam-se estudos de comportamento animal e de
interacções tróficas interespecíficas.
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Na unidade analítica efectua-se o processamento de amostras obtidas no
campo e análise de imagem de forma a dar resposta a trabalhos de
investigação em dinâmica populacional, morfometria geométrica e identificação
de espécimes.
Laboratório de Ecologia Molecular
O laboratório de ecologia molecular possui o equipamento necessário para a
realização de diferentes técnicas de genética molecular, incluindo a extracção e
amplificação de ADN, e a análise de aloenzimas, de microssatélites e de
sequências de ADN.
Neste laboratório realizam-se os vários projectos de investigação da linha
“Biologia evolutiva e biossistemática em organismos aquáticos” e também
projectos da linha “Biodiversidade e Conservação in situ e ex situ da Flora”.
Laboratório de Icnologia de Vertebrados
Esta estrutura, ainda em fase de implementação, funciona em espaços
alternativos para a produção de moldes e de réplicas de fósseis,
nomeadamente, de pegadas de dinossáurios.
Laboratório de Microvertebrados do Mesozóico Português
Esta estrutura tem funcionado desde Outubro de 2007 no Laboratório de
Paleontologia, para permitir realizar os trabalhos necessários à lavagem e
triagem de sedimento.
Laboratório de Paleontologia de Vertebrados
Laboratório para tratamento dos materiais recolhidos em escavações,
nomeadamente remoção de sedimento aderente às peças, consolidação e
reconstituição das mesmas, lavagem de sedimentos e triagem à lupa binocular,
trabalhos estes cruciais para o estudo e preservação dos fósseis recolhidos.
Laboratório de Sedimentologia
Este laboratório tem funcionado desde Março de 1988 como espaço de
tratamento de amostras de sedimentos arenosos marinhos e costeiros.
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Os trabalhos realizados incluíram o tratamento de largas centenas de amostras
de sedimentos arenosos com o objectivo de estudar o seu conteúdo
mineralógico.
Estas tarefas têm sido desenroladas no âmbito de múltiplos projectos
desenvolvidos na área da Geologia Marinha em estreita colaboração com
outras entidades, nomeadamente, Departamento de Geologia FCUL, Instituto
Hidrográfico, Instituto Tecnológico e Nuclear, Universidade do Algarve e
Universidade de Aveiro, Laboratório Nacional de Engenharia Civil e Instituto
Superior Técnico.
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2011
Projectos de Investigação
Durante o ano de 2011, os investigadores do MNHN participaram em 47
projectos de investigação científica, sendo 24 coordenados por investigadores
do MNHN. O financiamento da maioria destes projectos é efectuado pela
Fundação para a Ciência e a Tecnologia, através de instituições que cobram
20% ou 4% de “Overheads”. Embora alguns projectos não tenham verba
atribuída directamente ao MNHN, constituem uma mais-valia para a instituição
através da aquisição equipamento, contratação de recursos humanos,
financiamento de missões, despesas correntes, serviços, divulgação e
transversalidade interinstitucional.
2011-2014
Speciation or despeciation? - Zooming in on a chromosomal hybrid zone in the
Madeiran house mouse
Ref. PTDC/BIA-EVF/116884/2010
Instituição proponente: CESAM/FCUL
Outras Instituições Participantes: Cornell University (CU), Université de
Montpellier (UM II), University of Bern - Institute of Ecology and Evolution (UB).
Coordenador: MLMathias
Equipa MNHN: C Bastos Silveira, G Ramalhinho, J Tapisso
2011-2014
Are microglia a new potential pharmacological target in Amyotrophic Lateral
Sclerosis (ALS)?
Ref. PTDC/SAU-FAR/118787/2010
Instituição proponente: Faculdade Farmácia Universidade Lisboa
Outras Instituições Participantes: MNHN, IMM/FMUL
Coordenador: D Brites
Equipa MNHN: AM Correia
2011-2014
Processos de Transferência Sedimentar Praia-Canhão
(PTDC/MAR/114674/2009)
Instituição proponente: FFC/FC/UL
Outras Instituições Participantes: Instituto Hidrográfico(IH), Laboratório de
Tectonofísica e Tectónica Experimental (LATTEX/FC/UL), Centro de Geologia
(CG/FFC/FC/UL)
Coordenador: Rui Taborda (LATTEX/FC/UL)
Equipa MNHN: J. Cascalho
2011-13
LISUTypes II: Digitising Welwitsch African Types at the Herbarium of the University of
Lisbon (Herbarium LISU)
Instituição Proponente: UL
Outras Instituições Participantes: MNHN
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2011
Coordenação: AI Correia
Equipa MNHN: AI Correia
2011
Inventariação da flora criptogâmica dos parques de Sintra
Ref: Protocolo estabelecido entre o MNHN-Jardim Botânico e a empresa
Parques de Sintra, Monte da Lua.
Equipa MNHN: A Alves, J Baptista-Ferreira, J. Cardoso, P Carvalho, C Garcia,
S Gomes, I Melo, C Sérgio
2011
The variation of avian calls across a geographical scale within the context of
acoustic automated monitoring
Ref.: DE-TAF-1638 (SYNTHESYS project)
Instituição proponente: ISPA
Outras Instituições Participantes: MNHN, Museum für Naturkunde (MfN), Berlin,
Germany
Coordenação: PAM Marques
Equipa de MNHN: PAM Marques
2011
Molecular and morphological study of Amphidium in Macraonesia
Ref.: NL-TAF-1573 (SYNTHESYS project)
Instituição proponente: FCUL
Outras Instituições Participantes: MNHN, Netherlands Centre for Biodiversity
Naturalis (section NHN),Leiden University. Leiden, The Netherlands
Coordenação: M Sim-Sim
Equipa de MNHN: T Almeida
2010-2014
Esferas de Resposta do Ecossistema ao Azoto (EREA): Um caso de estudo
num ecossistema do tipo Mediterrânico no sul de Portugal
Ref: PTDC/BIA-BEC/099323/2008
Instituição proponente: CBA/FCUL
Outras Instituições Participantes: Instituto de Tecnologia Química e Biológica
(ITQB/UNL)
Coordenador: C Cruz
Equipa MNHN: A Clemente, MA Martins-Loução
2010-2013
METALAND: Inferência de Dinâmicas Metapopulacionais com Genética da
Paisagem em Vertebrados das Montanhas da Mauritânia
Ref. PTDC/BIA-BEC/099934/2008
Instituição proponente: ICETA/CiBiO
Outras Instituições Participantes: MNHN/CBA, CICGE, CEFE (França)
Coordenador: JC Brito
Conselho Cientifico
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2011
Equipa MNHN: MJ Alves, N Mesquita
2010-2013
Briófitas da Ilha da Trindade, um estudo taxonómico e biogeográfico.
Ref. MCT/CNPq N°026/2009
Instituição proponente: FUB, UnBrasília, Brasil.
Outras Instituições Participantes: MNHN, FCUL
Coordenador: PE Câmara
Equipa MNHN: C Garcia, M Sim-Sim
2010-2013
ALBATROZ - O voo do albatroz: causas e consequências de estratégias
individuais de busca de alimento, com relações com a demografia, a
oceanografia e as pescas
Ref. PTDC/MAR/099366/2008
Outras Instituições Participantes: FFCUL (MNHN/ CESAM)
Coordenação: P Catry
Equipa MNHN: MP Dias, JP Granadeiro
2010-2013
On the instruments' trail: Exploring Royal Cabinets of Natural Philosophy in
Portugal (18th-19th century)
Ref. PTDC/HIS-HCT/098970/2008
Instituição proponente: RUL
Coordenador: MC Lourenço
Equipa MNHN: C Luís, P Garcia-Pereira
2010-2013
Natural Europe: Natural History & Environmental
Cultural Heritage in
European Digital Libraries for Education
Ref. CIP-ICT PSP-2009-3
Instituição proponente: GRNET (Grécia)
Outras Instituições Participantes: TUC (Grécia), FIAIT (Alemanha), EA (Grécia),
UB (Alemanha), UH (Filandia), BARCO (Bélgica), MW (Bélgica), NHMC
(Grécia), RBINS (Bélgica), JME (Alemanha), AC (Filandia), TNHM (Estónia),
HNHM (Hungria)
Coordenador: N Manouselis
Equipa MNHN: MJ Alves, C Bastos-Silveira, R Barata, A Cartaxana, F
Serralheiro, B Ribeiro, LF Lopes, I Paulino, C Luís, D Carvalho, I Melo, L
Póvoas, MJ Verdasca, AI Correia, P Garcia-Pereira
2010-2013
Modelos conjuntos para processos espaço-temporais e respectivo desenho
amostral, em Ciências do Ambiente e Saúde
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2011
Ref. PTDC/MAT/112338/2009
Instituição Proponente: Universidade do Minho.
Outras Instituições Participantes: MNHN/CBA
Coordenador: R Menezes
Equipa MNHN: C Sérgio
2010-2013
Minérios de zinco e metais estratégicos de alta tecnologia no depósito de Neves Corvo
- ZHINC
Ref.PTDC/CTE-GIX/114208/2009
Instituição proponente: CREMINER/FCUL
Coordenador: Jorge Relvas
Equipa MNHN: ÁMM Pinto
2010-2013
Cross talk between neurotrophic factor receptors (TrkB) and adenosine A2A
receptors: implications for Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS).
Ref. PTDC/SAU-NEU/101752/2008
Instituição proponente: IMM
Outras Instituições Participantes: MNHN, FMUL
Coordenador: JA Ribeiro
Equipa MNHN: AM Correia
2010-2013
Modelação da diversidade florística e genética de criptogâmicas. Um
instrumento para a gestão da floresta natural da Madeira (MadCrypto)
Ref. PTDC/AGR-CFL/111241/2009
Instituição proponente: FFCUL/CBA
Coordenador: M Sim-Sim
Equipa MNHN: P Carvalho, C Garcia, C Sérgio
2010-2012
Investigação, Conservação e Divulgação da Biodiversidade dos Charcos
Temporários (CHARCOScomBIO)
Ref. Fundo EDP para a Biodiversidade/2009
Instituições proponentes: CBA, CIBIO, MNHN, IST
Coordenação: MJ Caramujo, J Teixeira
Equipa do MNHN: C Luís, P Garcia-Pereira
2010-2012
Conservação e Valorização da Flora Endémica Ameaçada em Portugal
Ref. Fundo EDP para a Biodiversidade/2009
Instituição proponente: MNHN/CBA, UC, IBET-ITQB
Coordenação MNHN/CBA: A Clemente
Equipa do MNHN: H Cotrim, J Magos Brehm, MA Martins-Loução
Conselho Cientifico
54/143
2011
2010-2012
Paisagens acústicas naturais num mundo em mudança. Preservar o passado e
construir as memórias do futuro.
Ref. HC/0009/2009
Instituição Proponente: ISPA
Outras Instituições Participantes: MNHN/CBA, MNCN/CSIC
Coordenação: PAM Marques
Equipa do MNHN: C Bastos-Silveira
2010-2012
Flora Briofítica Ibérica. Fase V: Dicranales pp, Grimmiales, Leucodentales pp.
Ref. CGL2009-09530
Instituição proponente: SEB (Espanha)
Coordenação: MF Puche
2010-2012
Cryptosensores/Lisboa- Monitorização da poluição atmosférica na biosfera de
Lisboa e margem Sul do rio Tejo utilizando biosensores.
Ref. PTDC/AAC-AMB/105037/2008Instituição proponente: FFCUL (MNHN/CBA)
Outras Instituições Participantes: IST
Coordenação: C Sérgio
Equipa MNHN: P Carvalho, C Garcia, M Sim-Sim, E Almeida, V Novais
2010-2012
Paleobiologia e Paleoecologia de Dinosauria e faunas associadas de Portugal
e o seu papel macroevolutivo no contexto do Mesozóico da Europa ocidental.
Instituição Proponente: MNHN
Outras Instituições Participantes: FCUL (Dept. Geologia), Universidade de
Coimbra (Dept. de Ciências da Terra), Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
Coordenação: VF Santos
Equipa MNHN: VF Santos
2010-2012
Understanding the origin and persistence of Microtus species in the Iberian
Peninsula: the genetical, behavior and ecological forces.
Ref. PTDC/BIA-BEC/103729/2008
Instituição proponente: FFCUL (MNHN/CBA)
Coordenação: C Bastos-Silveira
Equipa do MNHN: C Bastos-Silveira
2010-11
LISUTypes : Digitising Welwitsch African Types at the Herbarium of the University of
Lisbon (Herbarium LISU)
55/143
2011
Instituição Proponente: FUL
Coordenação: AI Correia
2010-2011
Inventariação da diversidade de Briófitos e Líquenes
Ref: Estudo complementar ao estudo de impacte ambiental do aproveitamento
hidroeléctrico de Fridão.
Equipa MNHN: P Carvalho, C Garcia, M Gaspar, I Leitão
2009-2012
VERT-JURA – Estudo da fauna de Vertebrados do Jurássico superior da Bacia
Lusitânica e implicações paleobiogeográficas
Ref. PTDC/CTE-GEX/67723/2009
Instituição proponente: FFCUL (MNHN/CREMINER)
Outras Instituições Participantes: FCUL, FCT/UNL
Coordenação: FJAS Barriga
Equipa MNHN: P Dantas, L Póvoas B Ribeiro, E Malafaia
2009-2012
Monitoring Program of the Terrestrial and Estuarine Ecosystems in the
surroundings of the CTRSU in S. João da Talha
Instituição Proponente: FFCUL (FCUL)
Outras instituições participantes: MNHN/CBA
Coordenação: V Brotas, M Sim-Sim, L Gordo
Equipa MNHN: T Almeida, C Garcia, M Sim-Sim,
2009-2012
Flora y cartografia de briòfits
Ref. PT2008-S0213
Instituição proponente: IECB (Espanha)
Coordenação: M Brugués, RM Cros
2009-2012
Beach Sand Code
Instituição Proponente: FFCUL (MNHN)
Outras instituições participantes: CGFCUL, LATTEX –IDL, IH, LNEC, IST
(CRENA)
Coordenação: J Cascalho
Equipa MNHN: J Cascalho
Conselho Cientifico
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2011
2009-2012
Biogeografia de Corticeaceos (Basidiomycota) Macaronesicos: la conéxion
Africana.
Ref. CGL2009-07231/subprograma BOS
Instituição proponente: RJBM/CSIC (Espanha)
Outras instituições participantes: MNHN/CBA, UPB (Espanha)
Coordenação: MT Telleria
Equipa MNHN: J Cardoso, I Melo
2009-2011
European Red List (sub-tópico: European Red List of Vascular Plants)
Instituição Proponente: IUCN Species Programme, IUCN Species Survival
Commission and IUCN Regional Office for Europe
Coordenação: M Bilz (IUCN)
Equipa MNHN: J Magos Brehm
2009-ongoing
Projecto Arenaria: 'Distribuição e Abundância de Aves nas Praias e Costas de
Portugal.
Instituições Participantes: MNHN, ISPA - Instituto Universitário e SPEA
(Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves)
Coordenação: P Catry, JP Granadeiro
Equipa MNHN: P Catry, JP Granadeiro
2008-2012
Calonectris: Variações da temperatura superficial do mar no Atlântico e
tendências no sucesso alimentar, migração e dinâmica populacional de
cagarras Calonectris diomedea
Outras Instituições Participantes: FFCUL (MNHN/ CESAM)
Coordenação: P Catry
Equipa MNHN: MP Dias, JP Granadeiro
2008-2012
Migratagis: Aves limícolas migradoras e invernantes como indicadoras da
qualidade de
ambientes estuarinos
Instituição proponente: FFCUL (MNHN/ CESAM)
Outras Instituições Participantes: IO
Coordenação: JP Granadeiro
Equipa MNHN: T Catry, MP Dias
57/143
2011
2008-2011
Estrutura genética e filogeografia das lampreias (Petromyzontidae): definição
de unidades de conservação e gestão
Ref. PTDC/BIA-BDE/71826/2006
Instituição proponente: UEvora
Outras Instituições Participantes: MNHN/CBA
Coordenação: PR Almeida
Equipa do MNHN: MJ Alves, C Mateus, M Lourenço
2008-2011
GENESTREAM. Genética da paisagem em peixes de água doce: a dimensão
geográfica da diversidade genética.
Instituição Proponente: FFCUL (MNHN/CBA)
Outras Instituições Participantes: FCUL/CG
Coordenação: MJ Alves
Equipa do MNHN: N Mesquita, F Filipe, M Drago
2008-2011
Recuperar o passado, registar o presente e preparar o futuro das colecções
zoológicas em Portugal.
Ref. PTDC/BIA-QOR/71492/2006
Instituição proponente: FFCUL (MNHN/CBA)
Outras Instituições Participantes: IICT, UMinho, CiBio
Coordenação: C Bastos-Silveira
Equipa do MNHN: JP Granadeiro, G Ramalhinho.
2008-2011
Predicting age at death of immature skeletal remains from measurements of the
growing skeleton.
Ref. GB-TAF-4686, SYNTHESYS
Instituições Participantes: MNHN/CBA, NHM (London)
Coordenação: HFV Cardoso, L Humphrey
Equipa MNHN: HFV Cardoso
2008-2011
IMBAMBA- Implementing Biodiversity Data Access and Management of
Botanical Collections in Angola.
Ref. PTDC/BIA-QOR/66702/2006)
Instituição Proponente: IICT
Outras Instituições participantes: MNHN
Coordenação: L Catarino
2008-2011
Análise dos processos evolutivos que terão estado na origem de “hotspots” de
Conselho Cientifico
58/143
2011
biodiversidade. Estudo da região sul de Portugal baseado na análise de novas
abordagens multi-locus em peixes e anfíbios.
Instituição proponente: FFCUL (FCUL/CBA)
Outras Instituições Participantes: MNHN/CBA, CiBiO
Coordenação: MM Coelho
Equipa do MNHN: MJ Alves, N Mesquita, M Drago
2008-2011
Gestão Ecológica de Áreas Revegetadas em Pedreiras Calcárias.
Instituição proponente: FFCUL (FCUL/CBA)
Outras instituições participantes: MNHN
Coordenação: O Correia
Equipa do MNHN: A Clemente, AID Correia
2008-2011
URBSOIL-LISBON, Geoquímica dos solos urbanos de Lisboa: caracterização e
cartografia, suporte para futuros estudos de saúde humana.
Instituição proponente: UAveiro
Coordenação: AP Reis
Equipa MNHN: C Sérgio (Consultora)
2008-2011
BrioAtlas-Portugal (Atlas dos briófitos ameaçados de Portugal)
Programa: Fundo EDP para a Biodiversidade 2008
Financiamento: EDP
Instituição Proponente: FUL (MNHN/CBA)
Outras Instituições participantes: CIBIO
Equipa do MNHN: C Garcia, M Sim-Sim,S Stow
2007-2011
Ultra-slow spreading and hydrogen-based deep Biosphere: a site survey
proposal for zero-age drilling of the Knipovich Ridge”
Ref. EuroMARC Project 2007
Instituição Proponente: University of Bergen, Norway;
Coordenação: R Pedersen
Equipa do MNHN: AMM Pinto
2007-2011
Characterization of crucial mineral resources for the development of renewable
energy technologies: the Iberian Pyrite Belt ores as source of indium and other
high-technology elements – INCA
Ref. PTDC/CTE – GIN/67027/2006
Instituição Proponente: CREMINER/FCUL
59/143
2011
Coordenação: D Rosa
Equipa do MNHN: AMM Pinto
Conselho Cientifico
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Participação em Redes e Comités Científicos
Nacionais/Internacionais
O MNHN participa em 15 redes nacionais/internacionais e em 21 comités
científicos:
Consortium for the Barcode of Life – CBOL, o Jardim Botânico da Universidade
de Lisboa é membro do CBOL com a participação de H Cotrim. As instituições
membro do CBOL apoiam e promovem os objetivos do consórcio investindo
investir recursos em actividades barcoding DNA e tornando os os seus
registros de dados de código de barras disponíveis ao público.
Ecsite - The European Network of Science Centres and Museums com a
participação do Dep. de Mineralogia e Geologia do MNHN. É a rede europeia
que liga profissionais da comunicação da ciência de mais de 400 instituições
em 50 países. Fundada há 20 anos, Ecsite relaciona as instituições membro
através de projectos e actividades e promove a troca de ideias e das melhores
práticas para prossecução da comunicação.
ENSCONET – European Native Seed Conservation Network, coordenada em
Portugal por MA Martins-Loução e conta também com a participação de D
Brocas, A Clemente. Esta rede tem como objectivo desenvolver protocolos
metodológicos de colheita, preparação e armazenamento de sementes de
plantas autóctones presentes em 6 regiões biogeográficas na Europa e é
coordenada internacionalmente por Simon Linington (Royal Botanic Gardens,
Kew). http://www.ensconet.eu.
European Network of Bioacoustic Collections for Taxonomy, Systematics and
Conservation, com a participação de PAM Marques. Esta rede envolve 15
instituições de 9 países. O objectivo é incentivar a cooperação entre
instituições, investigadores e amadores de modo a prover o conhecimento e a
utilização da bioacústica na investigação e na conservação da natureza.
http://www.ibac.info/bioac_collections.html.
FISHBOL EUROPE - European Regional Working Group of the Fish Barcode of
Life Initiative, e ABBI - All Birds Barcoding Initiative, com a participação de MJ
Alves e C Bastos-Silveira. Estas redes são membros do Consortium for the
Barcode of Life – CBOL, que envolve mais de 40 países num esforço integrado
para catalogar a imensa biodiversidade do nosso planeta.
Global Biodiversity Information Facility (GBIF), com a participação de C BastosSilveira, P Carvalho, JP Granadeiro, MA Martins-Loução, I Melo, C Sérgio. Esta
rede proporciona o acesso livre e gratuito para todos, através da Internet, a
dados primários de Biodiversidade. É constituída por 209 provedores de dados
de 42 países, com 1009 colecções e disponibilizando mais de 136 milhões de
registos. O MNHN é um dos provedores registados através de
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http://data.gbif.org/datasets/provider/212, onde são disponibilizados mais de
24000 registos, correspondentes a duas colecções: Briófitos e Líquenes.
IBISCOS – International Consortium for Biodiversity Research. Membro
fundador deste consórcio que envolve 8 instituições de 5 países europeus.
Representante do MNHN: MA Martins-Loução.
KeyToNature. Rede focada na utilização de ferramentas eductivas interactivas
para a identificação de organismos. Tem como objectivo promover, o
conhecimento sobre a biodiversidade, a todos os níveis de ensino através da
Europa. Este projecto envolve 14 instituições provenientes de 11 países da
comunidade europeia e diversos membros associados, entre os quais o Jardim
Botânico da Universidade de Lisboa (MNHN).
NatCol – Consórcio museológico para a preservação e uso científico das
colecções de história natural nacionais. Membro fundador deste consórcio
nacional, que envolve 5 instituições nacionais. Representante do MNHN, MA
Martins-Loução.
IUCN SSC Bryophyte Specialist Group – http://www.artdata.slu.se/guest/
SSCBryo/SSCBryo.html, através do Jardim Botânico.
IUCN SSC Crop Wild Relative Specialist Group – http://www.cwrsg.org/,
através de J Magos Brehm.
IUCN SSC Tapir Specialist Group – http://www.tapirs.org/, com a participação
de C Luís (co-coordenadora do comité de genética).
Rede Internacional InterRidge através de FJAS Barriga
Rede Nacional “Ecology Made Real (http://ecologymadereal.blogspot.com/)
através do Banco de Germoplasma do Jardim Botânico.
Sociedade Geológica de Portugal. Membro através de FJAS Barriga que foi
incumbido de revitalizar o Grupo de Especialidade nacional em Mineralogia,
incluindo a ligação institucional, em rede, entre a SGP e a International
Mineralogical Association (IMA)
Commission on Bryophytes (2007-2013) - Organization for the PhytoTaxonomic Investigation of the Mediterranean Area (OPTIMA) através do
Jardim Botânico.
ECCBEuropean
Committee
for
Conservation
http://www.bio.ntnu.no/ECCB/ através do Jardim Botânico.
of
Bryophytes-
European Consortium for Oceanic Research Drilling (Ecord) através de FJAS
Barriga (delegado de Portugal Ecord Council)
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Integrated Ocean Drilling Program, IODP: FJAS Barriga é membro do IODP
Council e do International Working Group Plus (IWG+)
Membro da Associação dos Jardins Históricos, através do Jardim Botânico.
Membro da Comissão Editorial da Newsletter da Forensic Anthropology Society
of Europe (FASE).HFV Cardoso
Membro da Comissão Editorial da Flora Micológica Ibérica (Real Jardín
Botánico, CSIC, Espanha) através de I Melo.
Membro do Comité Científico do XVIII Simposio de Botánica Criptogámica.
Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona. Julho 2011. C Sérgio
Membro do Conselho Científico (Paleontologia) da Federação Portuguesa de
Espeleologia, através de VF Santos
Membro do Conselho Científico (Paleontologia) do Monumento Natural das
Pegadas de Dinossáurio da Serra de Aire, através de VF Santos
Membro do Conselho Científico (Paleontologia) da revista National GeographicPortugal, através de VF Santos
Membro do “Editorial Council of Flora Ibérica (Musgos) of the Sociedade
Espanhola de Briologia” http://www.uam.es/informacion/asociaciones/SEB/,
através do Jardim Botânico. C Sérgio
Membro do Grupo Consolidad de Recerca per la Generalitat de Catalunya
(SGR), através do Jardim Botânico (desde 2008). C Sérgio
Membro da International Marine Mining Society, através de FJAS Barriga
Membro do InterRidge Working Group on Submarine Mineralisations, através
de FJAS Barriga
Membro do “IUCN/NSSC Bryophyte specialist group”, tendo colaborado no
desenvolvimento do projecto “The 2000 IUCN World Red List of Bryophytes”
http://www.artdata.slu.se/guest/SSCBryo/SSCBryo.html, através do Jardim
Botânico. C Sérgio
Membro de “OPTIMA, Bryophyte Commission”, através do Jardim Botânico
(desde 2001).
NATURAL EUROPE: Use of Natural History and Environmental Cultural
Heritage Digital Content for Education. 2011. Participação de B Ribeiro no
GRUNDTVIG Summer Course, Universidade de Creta & Ellinogermaniki Agogi,
Creta, Grécia.
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Formação Avançada
O MNHN tem reforçado nos últimos anos a sua participação em acções
formação avançada. Neste sentido, tem colaborado activamente em cursos
mestrado, licenciatura e outros de formação avançada, bem como
supervisão de alunos de doutoramento, mestrado, pós-graduação
licenciatura.
de
de
na
e
Os investigadores do MNHN, em 2011 participaram na formação de 53
estudantes, sendo 19 alunos de doutoramento, 24 de Mestrado e 10
estagiários.
Orientação de Teses de Doutoramento
2011-15 Joana Abreu. Assessing the generation of genetic diversity in two
pairs of co-occurring hybridising Mediterranean Ophrys (Orchidaceae):
implications for conservation. Orientadores: M Fay (Royal Botanic Gardens
Kew, UK), Julie Hawkins (University of Reading, UK) e H Cotrim. Universidade
de Reading, Reino Unido.
2011-15. Silke Waap. Trophic relationships amongst pelagic predators in the
deep seas of Selvagens-Madeira. Orientadores: P Catry, W Symondson
(Cardiff University). Universidade de Cardiff.
2009-13. Inês Cruz. Prospecção hidrotermal em cristas lentas e ultra-lentas
sedimentadas no Árctico e Atlântico Norte. Orientador: FJAS Barriga.
Universidade de Lisboa.
2009-2013. Pedro Manuel Ferreira Lopes Dantas. Estudo geológico e
paleontológico do Jurássico Superior português. Orientadores: Francisco
Ortega e Nuno Pimentel. Universidade de Lisboa
2009-13. Soraia Sofia Coutinho Alves Bandeira Martins. Origin and
adaptative radiatiation of the Echinodiaceae: A Molecular phylogenetic and
biogeographic approach on the Macaronesian species. Orientadores: M SimSim, M Stech (Universidade Leiden, The Netherlands). Universidade de Lisboa.
2008-12. Catarina Mateus. Definição de unidades de conservação e gestão
das lampreias (Petromyzontidae) através da análise da estrutura genética,
filogeografia e ecologia. Orientadores: PR Almeida (U Évora), MJ Alves.
Universidade de Évora.
2008-12. Hany Alonso. Feeding ecology of a top marine predator in relation to
oceanography and climate and assessment of potential for monitoring of pelagic
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ecosystems in the face of global warming. Orientadores: P Catry, JA Ramos
(Universidade de Coimbra). Universidade de Coimbra.
2008-12. Helena Serrano. Caracterização dos constrangimentos ecológicos
para a conservação de espécies endémicas e raras do género Plantago.
Orientadores: MA Martins-Loução, C Branquinho (CBA). Universidade de
Lisboa.
2008-12. Ricardo Martins. Ecology and behaviour of wintering and migratory
waders in the Tagus estuary. Orientadores: JP Granadeiro, JM Palmeirim
(FCUL). Universidade de Lisboa.
2008-12 Rafael Faria Silvestre Matias. Foraging ecology and individual
specialization in albatrosses, with emphasis on interactions with industrial
fisheries and implications for demography. Orientadores: S Bearhop (Exeter
University), P Catry. Universidade de Exeter.
2008-12. Ricardo Simões. Estudo dos incisivos e caninos numa população
portuguesa: Morfologia, Patologia e Terapêutica. Orientadores: H Cardoso, I
Caldas (FMDUP). Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
2007-12. Ana Raquel Barata. A educação ambiental no contexto da
sociedade: como promover comportamentos pró-ambientais? Orientadoras: P
Castro (ISCTE) e MA Martins-Loução. ISCTE – IUL (Instituto Universitário de
Lisboa).
2007-11. Filipa Monteiro. Post pollination events in a sexually deceptive orchid
(Ophrys fusca Link): a transcriptional and a metabolic approach. Orientadores:
M Mota (U Évora) e H Cotrim. Universidade de Évora.
2007-11. Joaquim Tapisso. How historical and present climate conditions
affected the distribution of the Mediterranean Water Shrew? A
phylogeographical and ecological approach. Orientadoras: ML Mathias (FCUL),
MG Ramalhinho. Universidade de Lisboa.
2007-11. Álvaro Manuel Madureira Pinto. Comparison Between the Paleozoic
Neves-Corvo Massive Sulphide Deposits and present-day Examples in the
Pacific Ocean. Orientador: FJAS Barriga. Universidade de Lisboa.
2007-11. Joana Micael. Biological aspects of Ophidiaster ophidianus
(Echinodermata, Asteridae): perspectives for its conservation. Orientadoras: AC
Costa (Univ. dos Açores), MJ Alves. Universidade dos Açores.
2006-12. Carlos Alberto Lobo. O género Fissidens (Musci) na Macaronésia.
Sistemática molecular, ecologia e afinidades biogeográficas. Orientadores: S
Fontinha (Univ. Madeira), M Sim-Sim. Universidade da Madeira.
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2006-11 Ana Leal. Compatibilizando gestão e conservação: aves como
indicadores de biodiversidade em montados de sobro. Orientadores: JM
Palmeirim (FCUL), JP Granadeiro. Universidade de Lisboa.
Orientação de Teses de Mestrado
2011-12 Adriana Galveias. Colecções Vivas: Uma perspectiva museológica do
Borboletário do Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Mestrado em
Museulogia. Orientador: Mário Moutinho. Universidade Lusófona de
Humanidades e Tecnologias.
2011-12 Alexandra Amoroso. Linear enamel hypoplasias and premature
mortality: negative health consequences of early childhood physiological stress.
Orientadores: Hugo Cardoso, Susana Garcia. Instituto de Ciências Sociais e
Políticas, Universidade Técnica de Lisboa.
2011-12 Ana Carvalho. Foraging ecology of two pelagic seabirds from the
Selvagem Grande. Orientadores: JP Granadeiro, R Rebelo (FCUL). Faculdade
de Ciências, Universidade de Lisboa.
2011-12. Bruno Ribeiro. Estudo micropaleontológico de jazidas de
dinossáurios com maior ênfase nas faunas de ostracodos. Orientadores: MC
Cabral, AC Azeredo (FCUL). Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa.
2011-12. Filipe Franco. Aproximação facial de quatro crânios da colecção
osteológica Luis Lopes (MNHN). Orientador: Hugo Cardoso Faculdade de
Belas Artes, Universidade de Lisboa.
2011-12. Filipe Moniz. Estudo da distribuição e abundância populacional de
Calcamar (Pelagodroma marina) na ilha Selvagem Grande. Orientadores: JP
Granadeiro, ES Santos (Instituto Superior D. Afonso III). Instituto Superior D.
Afonso III.
2011-12. Gonçalo Ramos. Characterization of the neuromuscular system in
ALS transgenic mice for the human gene SOD1. Mestrado em Biologia
Molecular e Genética. Orientadores: AM Correia, Margarida Perestrello (FCUL).
Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa
2011-12. Joana Anjos. Estudo do impacto de alterações ambientais sobre as
populações de peixes de água doce da bacia hidrográfica do Guadiana: análise
temporal da variabilidade genética da espécie endémica ameaçada
Iberochondrostoma lemmingii. Mestrado em Biologia Evolutiva e do
Desenvolvimento. Orientadores: N Mesquita, MM Coelho (FCUL). Faculdade
de Ciências, Universidade de Lisboa.
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2011-12. Teodora Boneva Trifonova. A ilustração científica aplicada à
divulgação no Borboletário, Museu Nacional de História Natural - Universidade
de Lisboa. Mestrado em Ilustração. Orientadores: AM Correia, P Salgado
(ISEC). Instituto Superior de Educação e Ciências.
2010-11. Ana Sofia Boa-Alma. Monitoring rates of roads pollution using
genetic biomarkers in small mammals. Mestrado em Biologia Humana e
Ambiente. Orientadores: G Ramalhinho, D Dias (FCUL). Faculdade de
Ciências, Universidade de Lisboa.
2010-11. Ana Sofia Dias. Dieta e Zonas de alimentação das Cagarras
Calonectris diomedea que nidificam nos arquipélagos da Selvagem e da
Berlenga. Orientadores: P Catry, R Rebelo (FCUL). Faculdade de Ciências,
Universidade de Lisboa
2010-11. Carla Silva. Optimização da germinação de espécies autóctones para
monitorização das colecções em Bancos de Sementes. Orientadores: A
Clemente, MD Espírito-Santo (ISA). Instituto Superior de Agronomia,
Universidade Técnica de Lisboa.
2010-11. Elisabete Fernandes de Almeida Malafaia. Interpretação
filogenética, tafonómica e paleoambiental de restos de dinossáurios terópodes
da
jazida
de
Valmitão
(Jurássico
Superior,
Formação
da
Lourinhã). Orientadores: N Pimentel (FCUL), F Ortega (UNED). Faculdade de
Ciências, Universidade de Lisboa.
2010-11. Ivana Bosnic. Caracterização textural dos sedimentos arenosos
através da análise de imagem.Orientadores: J Cascalho, Rui Taborda (FCUL),
Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa.
2010-11. Maria Daniela Madelino Feijão. A Flora Medicinal e Aromática da
Herdade da Ribeira Abaixo, Grândola (Estação de Campo, CBA):
caracterização micromorfológica e dos óleos essenciais de Lavandula luisieri.
Orientadores: AI Correia, G Teixeira. Faculdade de Ciências da Universidade
de Lisboa.
2010-11. Mariana Marques. Using feathers to gather information on the
wintering distribution, habitat and fitness of a pelagic seabird, the Cory’s
Shearwater Calonectris diomedea. Orientadores: M Dias, R Rebelo (FCUL).
2010-11. Mariana Rocha. Efeito da Adenosina na transmissão neuromuscular
de um modelo transgénico de Esclerose Lateral Amiotrófica. Mestrado em
Neurociências. Orientadores: AM Correia, PA Pousinha (FMUL). Faculdade de
Medicina, Universidade de Lisboa.
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2010-11. Mónica Ribeiro. Dinâmica sedimentar da zona de rebentação.
Orientadores: J Cascalho, Rui Taborda (FCUL), Faculdade de Ciências,
2010-11. Rosa Maria Alves Pereira. Ilustração Botânica - Um resgate
histórico. Orientadores: P Salgado, AI Correia, A Escudeiro. Instituto Superior
de Educação e Ciências.
2010-11. Sara Carolina Madeira. Diferenciação morfológica e genética de
Cerithidea decollata ao longo da costa leste Africana. Mestrado em Ecologia
Marinha. Orientadores: J Paula (FCUL), MJ Alves. Faculdade de Ciências,
2010-11. Sofia Isabel Fernandes Gomes. Caracterização morfológica e
molecular de Tricholoma equestre / T. auratum para uma abordagem
taxonómica. Orientadores: R Tenreiro, JL Baptista-Ferreira, I Melo. Faculdade
de Ciências, Universidade de Lisboa
2010-11. Sofia Pereira. Uma Exposição temporária no Museu de História
Natural. Mestrado em Design e Cultura Visual. Orientadores: CAB Taborda
(IADE), ÁMM Pinto. Escola Superior de Design.
2010-11. Susana Pereira. A influência da Bioacústica na evolução da Ciência
em Portugal. Interface da Bioacústica e Monitorização da Biodiversidade.
Orientadores: PAM Marques, MT Cardoso (ISA). Instituto Superior de
Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa.
2010-11. Vânia Gaio. Genotoxicity of Pesticide in small mammals. Mestrado
em Biologia Humana e Ambiente. Orientadores: G Ramalhinho, D Dias (FCUL).
2009-11 David Rodrigues. Padrões de movimento de C. alpina e P. squatarola
nas áreas de alimentação do estuário do Tejo. Orientadores: JP Granadeiro, J
Rabaça (UE). Universidade de Évora.
Orientação de Estágios Profissionalizantes e Outros
2011. Sara Ruas. Taxonomia de briófitos e líquenes no âmbito do projecto Modelação da diversidade florística e genética de criptogâmicas. Um
instrumento para a gestão da floresta natural da Madeira. Bolsa de
Investigação Científica. Orientadores: M Sim-Sim, P. Carvalho
2010-2011. Ana Margarida Lagartinho Lopes Ilustração de Aves e
Mamíferos: Duas perspectivas diferentes da aplicação da Ilustração Científica
num contexto museológico. Orientador: C Bastos-Silveira. Instituto Superior de
Educação e Ciências.
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2011. Ana Marta Alves. Inventariação da flora criptogâmica (líquenes e
briófitos) dos parques de Sintra no âmbito do protocolo estabelecido entre o
MNHN-Jardim Botânico e a empresa Parques de Sintra, Monte da Lua. Estágio
Profissional. Orientadores: P Carvalho, C Sérgio
2010-2011. Catarina Costa. Conservação e Valorização da Flora Endémica
Ameaçada em Portugal. Bolsa de Investigação Científica (Univ. Lisboa).
Orientadores: A Clemente, H Cotrim, J Magos Brehm.
2010-2011. Erika Almeida. Taxonomia de líquenes e briófitos no âmbito do
projecto - Monitorização da poluição atmosférica na biosfera de Lisboa e
margem Sul do rio Tejo utilizando biosensores. Orientadores: P Carvalho, C
Garcia, C Sérgio
2010-2011. Sara Lobo Dias. Conservação e Valorização da Flora Endémica
Ameaçada em Portugal. Bolsa de Investigação Científica (Univ. Lisboa).
Orientadores: A Clemente, H Cotrim, J Magos Brehm.
2010-2011. Sara Sánchez del Campo. Seed illustration for seed bank
dissemination and environmental education. ARGO Global. Orientadores: A
Clemente, MA Martins-Loução, R Barata
2010-2011. Sara Silva. A Bioindicação e o papel dos bioindicadores. Estágio
integrado no Curso Profissional Técnico de Gestão do Ambiente, Direcção
Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo. Escola Secundária do Forte
da Casa. Orientador: C Garcia
2010-2011. Tereza Almeida. Taxonomia e sistemática de briófitos e líquenes
no âmbito do projecto - Monitorização do ecossistema terrestre na envolvente à
CTRSU de S. João da Talha. Bolsa de Investigação Científica. Orientadores: M
Sim-Sim, C Garcia
2010-2011. Vera Novais. Taxonomia de líquenes e briófitos no âmbito do
projecto - Monitorização da poluição atmosférica na biosfera de Lisboa e
margem Sul do rio Tejo utilizando biosensores. Orientadores: P Carvalho, C
Garcia, C Sérgio
Organização de Cursos de Formação Avançada
Criação e acreditação de uma oficina de formação para professores dos 2º e 3º
ciclos do ensino básico, dos grupos 230 (Matemática e Ciências da Natureza) e
520 (Ciências Naturais)
Acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua.
Nome da oficina de formação: “Aprendizagem ativa: novas metodologias para o
ensino da conservação da biodiversidade”.
Número total de horas: 60
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Número de créditos: 2,4
Equipa MNHN: R Barata, MA Martins-Loução, G Gaio-Oliveira
Curso “Biodiversidade: Conhecer Ecossistemas Florestais” no âmbito do
projecto: “Um Bosque Perto de Si”
Formação creditada para Professores do ensino secundário.
Organização: Ciência Viva, Pavilhão do Conhecimento
Coordenação: MNHN (C Garcia)
1ª Sessão: 14 Janeiro
As comunidades de briófitos nas florestas portuguesas. A sua
importância, ameaças à sua conservação, aspectos ecológicos e
taxonómicos.
C. Garcia
2ª Sessão: 28 Janeiro
As comunidades de fungos nas florestas portuguesas. A sua
importância, aspectos ecológicos e taxonómicos.
I. Melo
3ª Sessão: 11 Fevereiro
As comunidades de líquenes nas florestas portuguesas. A sua
importância, ameaças à sua conservação, aspectos ecológicos e
taxonómicos.
P Carvalho
Conselho Cientifico
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As comunidades de plantas vasculares nas florestas portuguesas.
A sua importância, ameaças à sua conservação, aspectos ecológicos e
taxonómicos.
MJ Pinto
Alterações climáticas, biodiversidade e colecções biológicas.
C Sérgio
6ª Sessão: 11 Março
A importância das colecções em museus e escolas secundárias.
MJ Alves.
Relações filogenéticas e biogeográficas da biodiversidade da floresta
portuguesa.
M Sim Sim
Os répteis e anfíbios das florestas Portuguesas.
taxonómicos.
R Rebelo
9ª Sessão: 6 Maio
Os mamíferos das florestas Portuguesas. A sua importância, ameaças à
sua conservação, aspectos ecológicos e taxonómicos.
M Reis
10ª Sessão: 13 Maio
As aves das florestas Portuguesas.
taxonómicos.
M Lecoq
Curso “Guias do Jardim de Famões”
Protocolo de assessoria científica entre o Jardim Botânico do MNHN e a
Câmara Municipal de Odivelas.
Organização: MNHN/Câmara Municipal de Odivelas
29 de Janeiro a 5 de Fevereiro de 2011.
Coordenadores: A Escudeiro, J Magos Brehm
Formadores: I Campos, A Escudeiro, J Magos Brehm
“Curso de Ornitologia - Curso básico de biologia, estudo e conservação de
aves”.
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Organização: Centro de Biociências (ISPA-Instituto Universitário), MNHNC,
Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
2 a 21 de Maio de 2011
Formadores: P Catry, T Catry, MP Dias,JP Granadeiro, PAM Marques, R
Ramos
“Oficina de Fotografia de Objectos de História Natural”
Curso 36 horas distribuídas pelos sábados de 22 de Outubroa 26 de Novembro
Técnicas gerais de fotografia (incluindo macrofotografia), técnicas gerais de
iluminação em estúdio e técnicas especificas de iluminação utilizadas em
fotografia de minerais, fósseis, animais naturalizados, animais conservados em
álcool, esqueletos, conchas, sementes, plantas em herbário, entre outros.
Organização: MNHN e J Vicente
Formadores: J Vicente e F Barriga
Restante equipa do MNHN: LF Lopes, L Povoas, JPLopes
Participação em Cursos de Formação Avançada
Carvalho P – Leccionou aulas teóricas sobre líquenes, no âmbito do curso para
a formação de guias de Jardim Botânico (realizado no Jardim Botânico da
Universidade de Lisboa - Museu Nacional de História Natural) e no curso de
formação para Professores do ensino secundário sobre Biodiversidade
promovido pela Ciência Viva, realizado no pavilhão do conhecimento (Lisboa).
Cascalho J – Leccionou 2 aulas da disciplina de Geologia Marinha no âmito do
primeiro ciclo do curso Geologia e Recursos Naturais da Faculdade de
Ciências da Univesidade de Lisboa (Novembro de 2011).
Clemente A – Leccionou o módulo “Functional and structural adaptations to
environmental and anthropogenic driving forces” no curso “Sustainable use and
conservation of the Mediterranean flora”, realizado no âmbito do Programa
ERASMUS, EMUNI University, Professional School of Euro Mediterranean
Studies, Portoroz, Eslovénia, e uma aula teórica intitulada “O papel dos Bancos
de Sementes na conservação da biodiversidade” no âmbito da disciplina
Agricultura e Florestas do 3º ano da Licenciatura em Biologia da Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa.
Dias MP – Leccionou aulas de Sistemas de Informação Geográfica (no âmbito
da cadeira de Detecção remota e SIG) a alunos dos mestrados de Biologia da
Conservação, Ecologia e Gestão Ambiental e Ecologia Marinha do
departamento de Biologia Animal, Faculdade de Ciências da Universidade de
Lisboa.
Garcia C. - Leccionou aulas teóricas e práticas sobre briófitos, no âmbito do
curso para a formação de guias de Jardim Botânico (realizado no Jardim
Botânico da Universidade de Lisboa - Museu Nacional de História Natural), no
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curso de formação de Guias da Mata Nacional do Buçaco e na coordenação
científica do curso de formação para Professores do ensino secundário sobre
Biodiversidade promovido pela Ciência Viva, realizado no pavilhão do
conhecimento (Lisboa). Participou também numa aula teórcia no tronco comum
do curso de biologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Granadeiro JP - Leccionou uma aula na Cadeira de Métodos Operacionais em
Biologia do Mestrado de Oceanografia, com o Título " Métodos de estudos de
aves estuarinas e marinhas", em Abril de 2011. Faculdade de Ciências da
Magos Brehm J – Leccionou aulas (CWR prioritization at national level: case
studies and lessons learnt, Ecogeographic data analysis: an introduction, An
introduction to geographic information systems (GIS), An introduction to ArcGIS
(practical), In situ and ex situ gap analysis: overview, Using ArcGIS to carry out
in situ and ex situ gap analysis (practical), Complementarity analysis: an
introduction, An introduction to DIVA-GIS (practical), Using DIVA-GIS to carry
out complementarity analysis, A toolkit for implementing a national CWR
conservation strategy) no Workshop "Conservation for enhanced utilization of
crop wild relative diversity for sustainable development and climate change
mitigation" em Pequim, China. Organização pela University of Birmingham
(Reino Unido) e financiado pelo Department for Environment, Food and Rural
Affairs (DEFRA, Reino Unido e pelo Ministério da Agricultura da República
Popular da China. Avaliou os alunos do Curso de Guias do Jardim de Famões
(realizado no Jardim de Famões no âmbito do protocolo de assessoria
científica entre o Jardim Botânico do MNHN e a Câmara Municipal de
Odivelas).
ÁMM Pinto – Leccionou dois módulos da disciplina de Metalogenia Avançada
do curso de Mestrado em Geologia Económica do Departamento de Geologia
da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
ÁMM Pinto – Participou no “Short Course on Hydrothermal Ore Deposits: Ores
in Sediments”; University of Ottawa, 19 a 26 de Febreiro de 2011 (Department
of Earth Sciences at the University of Ottawa - Course Code: U of Ottawa
GEO5302M):
Module 1: Introduction to Ore Systems in Sedimentary Basins (Stuart Bull,
CODES; Wayne Goodfellow, GSC)
Module 2: Lead, Zinc, Copper and Silver Deposits (David Leach, USGS; Paul
Spry, Iowa State; Stuart Bull, CODES)
Module 3: Gold and PGE Deposits (Richard Goldfarb, USGS; Jean Cline,
USGS; Gema Olivo, Queen’s)
Module 4: Uranium and Iron Deposits (David Burrows, Vale; Andrey Bekker,
UManitoba; Jan Peter, GSC)
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Ramalhinho G – Lecionou aulas de “Biologia AnimalII” a ca. 300 alunos
primeiro ciclo de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Museu Nacional de História Natural, Universidade de Lisboa.
Ramalhinho G – Lecionou aulas teórico-práticas da cadeira Técnicas
Laboratoriais do Mestrado em Biologia Humana e Ambiente, da Faculdade de
Ciências. Museu Nacional de História Natural, Universidade de Lisboa.
Santos, V F – Orientou as actividades científicas de Diego Castanera, aluno de
doutoramento na Faculdade de Ciências da Universidade de Saragoça
(Espanha), no âmbito de uma Bolsa de Curta Duração financiada ao abrigo do
Programa Nacional de Formação de Professores Universitários (25 de Julho a
25 de Outubro 2011).
Participação em Júris de Teses
Alves MJ - Como orientadora da tese de doutoramento de Joana Micael
intitulada “Biological aspects of Ophidiaster ophidianus (Echinodermata,
Asteridae): perspectives for its conservation”. Universidade dos Açores.
Bastos-Silveira C – Júri das provas de Mestrado de Paula Liliana Mota Giesta
intitulada “Efeito da concentração de DNA nas taxas de erro de genotipagem
de microssatélites em lobo: uma contribuição para estudos com amostras nãoinvasivas”. Universidade do Porto.
Cardoso H – Arguência das provas de Mestrado de Cristiana Cordeiro,
intitulada: “Osteometria radiográfica de fetos: um contributo para a estimativa
da idade à data da morte”. Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa.
Cascalho JP – Arguência da tese de doutoramento em georecursos de Fátima
Cristina Pontes Lira, intitulada “Fátima Cristina Pontes Lira: “Desenvolvimento
de novas metodologias de análise de imagem para caracterização
morfométrica de sedimentos”, Universidade Técnica de Lisboa (Junho de
2011).
Clemente A - Arguência das provas de Mestrado de Catarina Antunes da
Costa, intitulada “Factores que condicionam a dispersão e o recrutamento da
camarinha em sistemas dunares”. Faculdade de Ciências da Universidde de
Lisboa.
Correia, AI – Júri das provas de Mestrado de Maria Daniela Madelino Feijão,
intitulada “A Flora Medicinal e Aromática da Herdade da Ribeira Abaixo
(Estação de Campo, CBA): caracterização micromorfológica e dos óleos
essenciais de Lavandula luisieri” Faculdade de Ciências da Universidde de
Lisboa.
Conselho Cientifico
74/143
2011
Correia, AI – Júri das provas de Mestrado de Rosa Maria Alves Pereira,
intitulada “Ilustração Botânica - Um resgate histórico”. Orientadores: P Salgado,
AI Correia, A. Escudeiro. Instituto Superior de Educação e Ciências,
Universidade de Évora
Granadeiro JP – Júri das provas de Mestrado de Tiago José Viegas Ventura
intitulada “Dieta e comportamento alimentar da cegonha branca (Ciconia
ciconia l.) na zona de influência do aterro intermunicipal de Évora”.
Orientadores J.E.Rabaça e Nuno Faria. Universidade de Évora.
Luís C. - Júri das provas de Mestrado de Eva Sofia lves Rolo intitulada “DNA
Barcoding and forensic entomology: a molecular approach for díptera species’
identification”. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Marques PAM – Júri das provas de Mestrado de Mariana Marques intitulada
“Using feathers to gather information on the wintering distribution, habitat and
fitness of a pelagic seabird, the Cory’s Shearwater Calonectris diomedea”.
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Mesquita N – Júri das provas de Mestrado de Sara Ema Graça da Silva
intitulada "Genetic variation in two littorinid gastropods along the East African
coast: comparison with morphological data". Faculdade de Ciências da
Santos VF – Júri das provas de Doutoramento de Alberto Cobos intitulada
“Los dinosaurios de Teruel como recurso para el desarrollo territorial”.
Departamento de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade do País Basco
(Espanha), Maio de 2011.
Sérgio C – Júri das provas de doutoramento de Mariana de Sá Ricca
Manadelo Ferreira intitulada “Polyploidy and Hybridization in the Sphagnum
subsecundum complex (Sphagnaceae). Universidade do Porto.
75/143
2011
Trabalhos Publicados
Os investigadores do MNHN e respectivas equipas publicaram, em 2011, um
total de 101 trabalhos, incluindo artigos em revistas científicas (87), artigos em
actas de encontros científicos (3) e capítulos de livros (21).
Revistas Científicas
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Maxted N, Akparov ZI, Aronsson M, Asdal Å, Avagyan A, Bartha B, Benediková
D, Berishvili T, Bocci R, Cop J, Curtis T, Daugstad K, Dias S, Duarte MC,
Dzmitryeva S, Engels J, Ferant N, Freudenthaler P, Frese L, Hadas R, Holly L,
Ibraliu A, Iriondo Alegría JM, Ivanovska S, Kik C, Korpelainen H, Jinjikhadze T,
Kamari G, Kell SP, Kristiansen K, Kyratzis A, Labokas J, Maggioni L, Magos
Brehm J, Maloupa E, Martinez JJR, Mendes Moreira PMR, Musayev M,
Orphanidou P, Radun M, Ralli P, Sandru D, Sarikyan K, Schierscher-Viret B,
Stehno Z, Stoilova T, Strajeru S, Smekalova T, Tan A, Vorosvary G, Veteläinen
M, Vögel R & Negri V. 2011. Current and future novel threats and opportunities
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Lisboa: Tinta da China/ Universidade de Lisboa.
Relvas JMRS, Barriga FJAS, Carvalho JRS, Pinto ÁMM, Matos JX, Rosa CJP
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Gavião orebodies, Aljustrel: reconstruction of a dismembered ore-forming
system at the Iberian Pyrite Belt and implications for exploration. In F. Barra et
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Actas Museu Municipal de Arqueologia (Núcleo Museográfico do Casal da
Falagueira, Amadora), "Escola Aberta do Património".
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Paleontologia em Portugal (A Paleontologia e seus domínios). In: Fernando
Correia, A Paleo-arte. Arte aplicada à Paleontologia, Porto.
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Sematophyllum substrumulosum (Hampe) E. Britton as a signal of climatic
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Change. Cambridge University Press.
Spranger T, Hicks WK, Sutton M, Whitfield C, Bareham S, Bjerregaard H,
Breukel SJM, Dirnböck T, Dragosits U, Erisman JW, de Bruin S, MartinsLoução MA, Surkus B, Roels B. 2011. Current and future policy options for
tackling N deposition impacts on Natura 2000 sites (Working Group). In
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Environmental Impacts", WK Hicks, CP Whitefield, BJ Bealey, MA Sutton, (eds),
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Conselho Cientifico
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Vieira C, Séneca A, Ferreira T & Sérgio C. 2011. The benefit of bryophyte
community information for fluvial assessment of mountain streams in Portugal.
'River Conservation and Management' (eds. Phil Boon & Paul Raven). WileyBlackwell (in press).
Whitfield C, Strachan I, Aherne J, Dirnböck T, Dise N, Franzaring J, Hall J,
Hens M, van Hinsberg A, Mansat A, Martins-Louçao MA, Mohaupt-Jahr B,
Nielsen KE, Pesch R, Rowe E & Santamaría J M. 2011. Assessing N impacts
on conservation status (Working Group). In "Nitrogen deposition and Natura
2000: Science and Practices Determining Environmental Impacts", WK Hicks,
CP Whitefield, BJ Bealey, MA Sutton, (eds), COST Office. Pp: 87-100.
87/143
2011
Comunicações em Encontros Científicos
Em 2011 foram apresentadas, por investigadores e outros membros das
respectivas equipas de investigação do MNHN, um total de 68 comunicações
científicas, das quais 51 foram efectuadas em encontros internacionais.
Alves MJ (C Oral)
Museu Nacional de História Natural: novas colecções e conteúdos digitais
Lisboa, Portugal, 31 Março 2011
O projecto Natural Europe
Alves MJ, Mesquita N, Drago MC, Filipe AF (C Painel)
55th Annual Meeting of the Ecological Genetics Group
Londres, Reino Unido, 19-21 Abril 2011
The effect of landscape elements on spatial structuring of genetic diversity of
the Iberian freshwater fish Squalius pyrenaicus (Cyprinidae)
Alves MJ, Cardoso H, Cartaxana MA, Carvalho D, Correia AM, Granadeiro JP,
Ramalhinho G (C Painel)
XI UMAC Annual Meeting
Lisboa, Portugal, 21-25 Setembro 2011.
Starting from zero: Building up internationally relevant zoological and
anthropological collections at the Museu Nacional de História Natural,
University of Lisbon
de Araújo C, Marques PAM, Campos FA, Vielliard JME
23th International Bioacoustic Congress
International Bio-Acoustic Council in La Rochelle, 12 -16 Setembro 2011
Modeling long distance communication in Psittacids: the effect of noise and
group size on the communication range
Barriga FJAS, Pascoal A, Santos RS, Relvas JMRS
OCEANS ’11 MTS/IEEE
Kona, Hawaii, 2011
Science and Resources in the Last Frontier, 110420-011, Portugal
Barriga FJAS, Relvas JMRS, Dias ÁSCA, Marques AFA. 2011.
40th Underwater Mining Institute
Hilo, Hawaii, September 2011
Finding inactive and sub-seafloor massive sulfide deposits in deep ocean floors.
Bastos-Silveira C (C Oral)
Byosistematics Berlin 2011
Berlim, Alemanha, 21-27 Fevereiro 2011
Conselho Cientifico
88/143
2011
Recovering data from African fauna through Portuguese Natural History
Collections
Bastos-Silveira C (C Oral)
A contribuiçãoo do Projecto ARCA para o panorama português das novas
colecções e conteúdos digitais.
Bastos-Silveira C, Barata R, Ribeiro B, Cartaxana A, Serralheiro F, Luís C,
Póvoas L, Melo I, Alves MJ. (C Oral)
Lisboa, Portugal, 21-25 Setembro 2011.
The Natural Europe project: Changing the way museum education is perceived
and conducted worldwide.
Borges PAV, Bried J, Costa A, Cunha R, Gabriel R, Gonçalves V, Frias Martins
A, Melo I, Parente M, Raposeiro P, Rodrigues P, Serrão, Santos R, Silva L,
Vieira P, Vieira V, Mendonça E, Boieiro M (C Oral)
IV Congresso da Ordem dos Biólogos, A Biologia no século 21
Ponta Delgada, Açores, Portugal, 13-15 Outubro 2011
Terrestrial and marine Azorean biodiversity
Campanacho V, Santos AL, Cardoso HFV
80th Meeting of the American Association of Physical Anthropology
Minneapolis, Minnesota, 12-16 Abril 2011
Influence of occupational activity on the rate of degenerative change of the
pubic symphysis in a sample of 19th-20th century Portuguese male individuals”
Cardoso HFV
Summer School 2011 – International Conference on Interdisciplinary Medicine
and Occlusion Medicine
Monte da Caparica, 27 Julho 2011
Secular acceleration in dental maturation
Carvalho P (C Oral)
O projecto Key to Nature
Cascalho J, Taborda R, Bosnic I, Ribeiro M, Oliveira A, Rodrigues A, Freire P
(C. Oral)
Conferência sobre Morfodinâmica Estuarina e Costeira
LNEC, Lisboa, 3-4 Fevereiro 2011.
Compositional variability of suspended sediment under breakimg waves.
89/143
2011
Ceríaco LMP, Brigola JCP, Oliveira PGL, Alves MJ (C Painel)
Lisboa, Portugal, 21-25 Setembro 2011
The Historical Archive of Museu Bocage: A unique resource to the history of
science and natural history in Portugal
Cotrim HC, Monteiro F, Pais MS (C Oral por convite)
4th International Orchid Conservation Congress (IOCC4)
Hluboká, República Checa, 29 Maio-6 Junho 2011
Pollination in Ophrys: insights from population genetics and genomics
Cros RM, Sérgio C (C Painel)
XVIII Simposio de Botánica Criptogámica
Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona, Julho 2011
El género Aneura en la Península Ibérica
Correia AM (C Oral)
XI UMAC Annual Meeting – Open Session
Lisboa, Portugal, 20 Setembro 2011
Anthropology and Natural History Collections at the University of Lisbon
Duarte MA, Mathis ML, Bastos-Silveira C
6th European Congress of Mammalogy
Paris, France, 19-23 Julho 2011
Testing the role of MHC class I as a premating reproductive barrier between two
Microtus sister species
Feijão MD, Oliveira N, Madureira AM, Duarte A, Correia AI, Teixeira G (C
Painel)
59th International Congress and Annual Meeting of the Society for Medicinal
Plant and Natural Products
Antalya, Turkey, 4-9 Setembro 2011
Lavandula luisieri pharmacognostic studies and antimicrobial activity against
Mycobacterium smegmatis
Feijão MD, Teixeira G, Correia AI, Pedro LG, Barroso JG, Figueiredo AC (C
Painel)
42nd International Symposium on Essential Oils
Essential oils from Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martinez grown at a
montado ecosystem
Feijão MD, Teixeira G, Vasconcelos T, Rodrigues L, Correia AI, Sanches J,
Pedro LG, Barroso JG, Figueiredo AC (C Painel)
Conselho Cientifico
90/143
2011
Essential oil variability and trichomes morphology from Lavandula pedunculata
(Mill.) Cav. grown at Mata Experimental do Escaroupim (Portugal)
Fontinha S, Sim-Sim M, Lobo C, Luís L (C Oral)
V Jornadas Florestais da Macaronésia
Funchal, Madeira 8-11 Fevereiro 2011
A diversidade e importância dos briófitos da floresta Laurissilva na Madeira
González-Mancebo JM, Gabriel R, Otto R, Sim-Sim M, Luis L (C Oral)
International Conferences on Island Biodiversity 2011
Jardín Botánico Canario “Viera y Clavijo”, Cabildo de Gran Canaria.
Ihas Canárias, Espanha, 14-18 Março 2011
A comparison of bryophyte diversity in the Macaronesian Islands
Kell SP, Maxted N, Ford-Lloyd BV, Magos Brehm J (C Oral por convite)
Joint PGR Secure/ECPGR workshop. Conservation strategies for European
crop wild relatives and landrace diversity
Palanga, Lithuania, 7–9 Setembro 2011
Options for CWR prioritization
Lobo C, Sim-Sim M. Luís L, Stech M (C Painel)
Corologia de espécies raras e desconhecidas do género Fissidens (Bryophyta)
no arquipélago da Madeira
Lobo C, Sim-Sim M, Stech M (C Painel)
O género Fissidens (Hedw) no arquipélago da Madeira. Uma abordagem
molecular
Luís C, Morais J, Cipriano F, Oom MM (C Oral – Convite)
I Congresso Internacional do Garrano
Arcos de Valdevez, Portugal, 23-25 Setembro 2011
Garrano. O que nos conta o seu ADN?
Madeira C, Mesquita N, Alves MJ, Paula J (C Painel)
7th WIOMSA Scientific Symposium
Mombasa, Quénia, 24-29 Outubro 2011
Shell shape and mitochondrial DNA variation in the mangrove whelk Cerithidea
decollata along the eastern coast of Africa
Magalhães DM, S F Pereira, PAM Marques (C Painel)
91/143
2011
Congresso de Ornitologia da SPEA e I Jornadas Macaronésicas de Ornitologia
Machico, Madeira, 29-31 Outubro 2011
História recente do estudo dos sons das aves em Portugal
Magos Brehm J, Clemente A, Cotrim H, Martins-Loução MA
1ª Reunião de Networking 'Ecology Made Real'
Lisboa, Portugal, 18 Fevereiro 2011
O Banco de Germoplasma do Jardim Botânico do Museu Nacional de História
Natural
Magos Brehm J, Ford-Lloyd BV, Maxted N, Martins-Loução MA (C Oral por
convite)
Genetic diversity analysis of CWR in Portugal
Magos Brehm J, Kell SP, Maxted N, Ford-Lloyd BV, Martins-Loução MA (C Oral
por convite)
CWR prioritization at national level: case studies and lessons learnt
Magos Brehm J, Maxted N, Kell SP (C Oral por convite)
Using the FAO agrobiodiversity toolkit: development of national strategies for
the conservation of CWR and LR
Marques PAM (C Oral).
Colecção de sons animais: processos e desafios na sua implementação
Marques PAM, DM Magalhães, SF Pereira
Soundscapes, building an ecological memory of the present: the Portuguese
Natural Soundscapes Project
Marques PAM, DM Magalhães, SF Pereira
As aves nas Paisagens acústicas naturais de Portugal
Conselho Cientifico
92/143
2011
Marques PAM, SF Pereira, DM Magalhães, R Márquez
The effect of distance and habitat structure in animal sounds propagation and
its detection in automated recording systems
Martins S, Stech M, Sim-Sim M (C Painel)
13th Congress of the European Society for Evolutionary Biology
Tübingen, Alemanha, 21-23 Agosto 2011
Phylogeny and evolution of the Macaronesian endemic moss genus
Echinodium (Echinodiaceae)
Mateus CS, Alves MJ, Quintella BR, Mesquita N, Almeida PR (C Oral)
American Fisheries Society 141st Annual Meeting
Seattle, Estados Unidos da América, 4-9 Setembro 2011
Using molecular markers to identify lamprey species and populations: The case
of the European brook and river lampreys
Mateus CS, Alves MJ, Quintella BR, Mesquita N, Lourenço M, Almeida PR (C
Painel)
American Fisheries Society 141st Annual Meeting
Seattle, Estados Unidos da América, 4-9 Setembro 2011
Genetic and morphological differentiation of the sea lamprey among Portuguese
river basins
Maxted N, Magos Brehm J, Kell S (C Oral por convite)
In situ and ex situ gap analysis: an overview
Maxted N, Scholten M, Codd R, Fitzgerald H, Hirano R, Hargreaves S, Osborne
J, Magos Brehm J, Kell S, Ford Lloyd B (C Oral por convite)
National crop wild relative strategy conservation planning: a case study for the
UK a case study for the UK
Melo I, Beltrán-Tejera E, Cardoso J, Dueñas M, Rodríguez-Armas JL, Salcedo
I, Telleria MT (C Oral)
18th Symposium on Cryptogamic Botany
Barcelona, Spain, 13-16 Julho 2011
The genus Trechispora in the Atlantic islands (Azores, Madeira and Canary
archipelagos)
93/143
2011
Menezes D, Oliveira P, Coelho N, Gouveia C, Viveiros F, Silva I, Nogales M,
Mendes P, Catry P, Gouveia P; Granadeiro JP, Geraldes P, Sepúlveda P (C
Oral)
Monitorização da época de reprodução da Freira do Bugio Pterodroma deserta
desde 2006. Estado de conservação actual da espécie
Mesquita N (C Oral)
As colecções de tecidos e ADN do MNHN: a dimensão genética da história
natural
Mesquita N, Drago MC, Filipe AF, Alves MJ (C Painel)
The effect of Landscape elements on the genetic structure of an Iberian
endemic freshwater fish species, Pseudochondrostoma polylepis (Cyprinidae)
Moreira I, Madureira AM, Duarte A, Feijão MD, Correia AI, Teixeira G (C Painel)
Sanguisorba hybrida: pharmacognostic and antimicrobial activity evaluation
Pereira SF, DM Magalhães, PAM Marques
23th International Bioacoustic Congress
International Bio-Acoustic Council in La Rochelle, 12-16 Setembro 2011
Bioacustics in Portugal: recent history
Póvoas L, Lopes CL, Melo I, Correia AI, Alves MJ, Cardoso H, Galopim de
Carvalho AM (C Oral)
Lisboa, Portugal, 21-25 Setembro 2011
Moving forward and back at the National Museum of Natural History: Lessons
from the 1926 act
Ramos AP, Lima A, Melo I, Caetano MF (C Oral)
XIV Congresso Nacional de Arboricultura
Sintra, Portugal, 20-23 de Outubro 2011
As árvores monumentais e os problemas fitossanitários
Conselho Cientifico
94/143
2011
Ramos JA, Werner AC, Granadeiro JP, Catry P, Paiva V (C Oral)
Dimorfismo sexual na Cagarra Calonectris diomedea e comportamento
alimentar no mar
Reis J, Povoas L, Ribeiro B
Conferência GEOescolas: Novas práticas no ensino das Geociências
Idanha-a-Nova, 5-6 Novembro 2011
Educação não formal no MNHN: o método como contributo para a geoliteracia
(comunicação e oficina prática convidadas)
B Ribeiro, A Dias
6th Science Centre World Congress (6SCWC)
Cidade do Cabo, África do Sul, 4 -11 Setembro 2011
Motivating to mathematic learning in a Natural History Museum
B Ribeiro, L Póvoas, A Dias
III Seminário Iberoamericano de Investigação em Museologia (Siam)
Madrid, Espanha, 27-29 de Outubro de 2011
Efectivamente e afectivamente há dinossáurios dentro do Museu.
B Ribeiro, A Dias, L Póvoas
III Seminário Iberoamericano de Investigação em Museologia (Siam)
Madrid, Espanha, 27-29 de Outubro de 2011
Motivando formandos adultos para a aprendizagem da matemática no Museu
de História Natural.
Rocha MC, PA Pousinha, AM Sebastião, JA Ribeiro, AM Correia (Painel)
XII Annual Meeting of the Portuguese Neuroscience Society
Lisboa, 26-28 Maio 2011
Neuromuscular transmission in the SODG93A mouse model of Amyotrophic
Lateral Sclerosis
Rocha MC, PA Pousinha, AM Sebastião, JA Ribeiro, AM Correia (Painel)
Champalimaud Neuroscience Symposium
Lisboa, 18-21 Setembro 2011
Is the neuromuscular transmission of the SOD1G93A mouse, a model of
Amyotrophic Lateral Sclerosis, compromised?
Rocha MC, PA Pousinha, JA Ribeiro, AM Sebastião, AM Correia (Painel)
Neuroscience 2011
Washington DC, EUA, 12-16 Novembro 2011
Changes in neuromuscular transmission in pre- and post- symptomatic phases
of the SODG93A mouse model of Amyotrophic Lateral Sclerosis
95/143
2011
Sardinha PC, Duarte MA, Bastos-Silveira C (Painel)
Paris, France, 19-23 Julho 2011
Terrestrial vertebrate species from Iberian Peninsula: a reference collection of
DNA-Barcode sequences
Sérgio C, Brugués M, Cros RM, Stow S (C Painel)
Bryofloristic study of the Parque Natural do Tejo Internacional (Beira baixa,
Portugal)
Sérgio C, Figueira R, Garcia C, Vieira C, Hespanhol H, Stow S (C Oral)
First data based on a new red data book: Identifying important areas for
bryophyte conservation in Portugal
Tapisso J, Ramalhinho G, Mathias ML, Rychlik L
Paris, França, 19-23 Julho 2011
Ecological release of the Mediterranean Water Shrew (Neomys anomalus)
living in Portugal.
Tapisso J, Ramalhinho G, Mathias ML, Rychlik L. 6th European Congress of
Mammalogy
Paris, França, 19-23 Julho 2011
Did Mediterranean water shrews improve their diving skills and underwater
foraging under absence of the dominant competitors, Eurasian water shrew?
Tapisso J, Ramalhinho G, Mathias ML, Rychlik L (Oral)
3rd International Conference – Advances in the Biology of Shrews
Syktyvkar, Komi Republic, Rússia, 14-17 Setembro 2011
Behavioural ecology of Neomys anomalus in Portugal
Tauleigne Gomes C, Marques I, Porto P, Draper D (C Oral)
V Congreso de Biología de la Conservación de Plantas
Es Mercadal, Menorca, Espanha, 28 Setembro-1 Outubro 2011
Avaliação do estatuto de conservação de Armeria berlengensis endemismo do
arquipélago das Berlengas, Portugal
Vieira C, Vicente J, Honrado J, Sérgio C (C Oral)
12th European Ecological Federation Congress.
Ávila, Espanha, Setembro 2011
Ensemble forecasting of distribution shifts for fluvial bryophytes in Portugal
under scenarios of climate and fluvial changes
Conselho Cientifico
96/143
2011
Vila B, Moratalla JJ, Santos VF, Gaete R, Galobart A
Dinosaur Track Symposium
Obernkirchen, Alemanha, 13-17 Abril 2011
New titanosaur trackways from Southern Pyrenees: Orcau-2 Locality (Late
Cretaceous) revisited.
97/143
2011
Organização de Encontros Científicos
Organizador: C Bastos-Silveira
CBA Post-Doc Annual Meeting
Museu Nacional de História Natural, Lisboa, Portugal, 15 Abril 2011
Comité Organizador: N Mesquita
Conselho Cientifico
98/143
2011
Revisão de Trabalhos Científicos
Os investigadores do MNHN efectuaram revisão científica de manuscritos
submetidos às seguintes revistas:
Acta Oecologica (A Clemente)
American Journal of Physical Anthropology (H Cardoso)
Animal (C Luís)
Animal Behaviour (PAM Marques)
Animal Genetics (C Luís)
Austral Ecology (A Clemente)
Biological Conservation (M Sim-Sim)
BMC Evolutionary Biology (N Mesquita)
Bryology (C Sérgio)
Croatian Medical Journal (H Cardoso)
Cryptogamie (C Sérgio)
Ecotoxicology and Environmental Safety (MA Martins-Loução)
European Journal of Soil Biology (MA Martins-Loução)
Forensic Science International (H Cardoso)
Ibis (T Catry)
International Journal of Legal Medicine (H Cardoso)
Journal of Animal Breeding and Genetics (C Bastos-Silveira, C Luís)
Journal of Fish Biology (N Mesquita, MJ Alves)
Journal of Animal Breeding Genetics (C Luís)
Journal of Heredity (C Luís)
Journal of Plant Physiology (MA Martins-Loução)
Knowledge and Management of Aquatic Ecosystems (AM Correia)
Marine Ecology Progress Series (MA Dias)
Mycotaxon (P Carvalho)
Mychorriza (MA Martins-Loução)
Naturwissenschaften (PAM Marques)
Plant Biology (H Cotrim)
Plant and Soil (MA Martins-Loução)
99/143
2011
Plant Genetic Resources: Characterisation and Utilisation (J Magos Brehm)
Taxon (H Cotrim)
The Journal of Bryology (C Sérgio)
Conselho Cientifico
100/143
2011
Consultoria
FJAS Barriga
Museu do Quartzo:
Proplongou-se por 2011 a assessoria do MNHN, personificado por FJAS
Barriga e AM Galopim de Carvalho, sobre os conteúdos do Museu do Quartzo,
em Viseu. O Museu do Quartzo é fruto de uma proposta do MNHN baseada
numa ideia de AM Galopim de Carvalho, com as seguintes componentes
adicionais da autoria do MNHN: projecto de arquitectura (do então Assessor do
MNHN Arq. Mário Moutinho) e acompanhamento da obra; Guião de AM
Galopim de Carvalho e Fernando JAS Barriga; acompanhamento da montagem
do Museu do Quartzo junto da empresa YDreams, a quem a Câmara Municipal
de Viseu adjudicou o empreendimento
FJAS Barriga, Á Pinto, L Póvoas, JP Lopes
Mina do Lousal
O envolvimento do MNHN, inicialmente na concepção científica de módulos e
conteúdos do Centro Ciência Viva do Lousal (CCVL), continua, agora em sede das
dinâmicas de funcionamento do Centro, a contribuir para o desenvolvimento e sucesso
do CCVL (inaugurado em 30 de Junho de 2010), nomeadamente através de Álvaro M
M Pinto que é Director Executivo do Centro, em acumulação com as suas funções no
MNHNC (deliberação do Conselho Geral da UL – acta nº 3 de 2010). A potenciação
desse esforço, é encarada como um importante instrumento de afirmação da
visibilidade pública da Universidade de Lisboa, na componente de serviço à
sociedade, em termos de educação para a Ciência, e um veículo privilegiado para o
aumento do interesse pela Ciência entre os jovens portugueses.
Entre outras participações, no corrente ano o MNHNC contribuiu com a selecção de 29
exemplares paleontológicos e petrológicos para a edição da exposição “Darwin Now”
do British Council que decorre naquele Centro entre 30 de Junho 2011 e 31 de Janeiro
de 2012.
FJAS Barriga, Á Pinto, L Povoas, C Lopes
Apoio científico ao Clube de Mineralogia. As actividades consistiram em
sobretudo em:
1. Visitas de terreno (a minas, pedreiras, etc).
2. Conferências por especialistas e por membros do Clube, sobre temas de
Mineralogia;
3. Sessões laboratoriais de identificação de minerais;
4. Actividades de fotografia de minerais.
Apoio logístico para uma Feira de trocas durante a XXV Feira Internacional de
Minerais Gemas e Fósseis
P Carvalho
Consultoria científica na identificação de espécimes liquénicos provenientes do
Museu do Azulejo e do Instituto Português de Conservação e Restauro.
Emissão de parecer científico solicitado pelo Dep. Ciências Agrárias da
101/143
2011
Universidade dos Açores relativo a um pedido de autorização de colheita de
liquenes na Ilha do Pico (arquipélago dos Açores) com fins comerciais.
P Dantas
Ao abrigo do protocolo existente entre o MNHN e a Câmara Municipal da
Batalha, assessoria à Secção da Cultura da Câmara Municipal da Batalha no
estabelecimento de “Rotas Geoturísticas” e da “Rota das Pedreiras”.
C Garcia
Colaboração com a ABAE “Associação Bandeira Azul da Europa” – Membro da
Comissão Nacional da Bandeira Verde. Júri e autoria dos critérios do Indicador
10: “Conservação da Natureza (Biodiversidade e Geodiversidade). Conhecer,
Educar e Divulgar”. A Bandeira Verde premeia os municípios portugueses com
boas práticas ambientais.
C Garcia
Colaboração com a International Union for Conservation of Nature and Natural
Resources. Red List Programme 2011. Species on the edge of survival. Collins,
London. 399pp.
J Magos Brehm
Consultoria científica em colaboração com a Universidade de Birmingham
(Reino Unido) para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação (FAO) num projecto intitulado “Crop Wild Relative and Landrace
Conservation”. 2010-2011.
MA Martins-Loução, J Magos Brehm, T Antunes, AI Correia, A Clemente, I
Melo, C Sérgio, MJ Pinto, P Carvalho, A Escudeiro, G Gaio-Oliveira, R Barata
Assessoria científica ao abrigo de um protocolo entre a Reitoria da
Universidade de Lisboa e a Câmara Municipal de Odivelas para instalação de
um Jardim Botânico em Famões. 2010-2015
Á Pinto, F Barriga, L Povoas, P Dantas
Colaboração no doutoramento de Fernando Rodrigues (área de gestão),
procedendo à apreciação / avaliação comparativa e qualitativa dos conteúdos
de artigos sobre temas de Mineralogia, Estratigrafia e Paleontologia das
enciclopédias “Britânica” e “Wikipédia”
L Povoas, C Lopes, JP Lopes
Participação na exposição “Fósseis e Rochas, um património do Tempo” que
teve lugar no “Convento do Espinheiro – A Luxury Collection Hotel & SPA”,
Évora, de 5 de Novembro a 1 de Dezembro 2011, através da selecção e
empréstimo de 30 exemplares paleontológicos representativos de diferentes
eras geológicas. Esta exposição foi realizada em parceria com a Universidade
de Évora e o Centro Ciência Viva de Estremoz
Conselho Cientifico
102/143
2011
L Póvoas, E. Malafaia, P Dantas, J C Kullberg, C Lopes
Ao abrigo do protocolo entre o MNHN e a Câmara Municipal da Batalha,
continuação da assessoria ao Museu da Comunidade Concelhia da Batalha
(inaugurado em Fevereiro 2010) relativa ao módulo “As Origens do Território”
que se refere à geologia e geomorfologia da região, e à concepção de visitas
orientadas. Participação no catálogo da exposição no capítulo referente
aquelas temáticas. Participação em acções de divulgação e pedagógicas no
âmbito das actividades “Momentos de Paleontologia” e “Férias Desportivas”.
C Sérgio
ECCB Zurich Meeting. Reunião de trabalho do European Committee for
Conservation of Bryophytes. 30 Abril e 1 de Maio 2011
C Sérgio, C Garcia
ECOFIELD, Monitorizações, Estudos e Projectos - projecto RECAPE do
Aproveitamento Hidroeléctrico de Girabolhos (AHG) - Estudo de caracterização
da flora de Briófitos e Líquenes. Assessoria Científica ao abrigo de um
protocolo entre a FFCUL- CBA e a FFCUL Fundação Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa. Janeiro- Outubro 2011.
C Sérgio, I Melo, C Garcia, P Carvalho
Parques de Sintra – Monte da Lua, S.A – projecto Inventariação das espécies
de macrofungos, líquenes e briófitos, que ocorrem nas comunidades florestais
dos Parques de Monserrate e dos Capuchos (2011). Assessoria científica ao
abrigo de um protocolo entre o Jardim Botânico do Museu Nacional de História
da Universidade de Lisboa
C Sérgio, M Sim-Sim, C Garcia, P Carvalho
AGRIPROAMBIENTE - projecto Flora Briofítica (Musgos e Hepáticas) e
Liquénica no âmbito de um estudo complementar ao Estudo de Impacte
Ambiental (EIA) do Aproveitamento Hidroeléctrico da Barragem do Fridão
(Outubro 2010 a Fevereiro 2011). Assessoria Científica ao abrigo de um
protocolo entre a FFCUL- CBA e a FFCUL.
C Tauleigne Gomes
Emissão de pareceres solicitados pelo Instituto da Conservação da Natureza e
da Biodiversidade (ICNB) relativamente a endemismos ou espécies da
Directiva Habitat.
MJ Verdasca, AS Leitão
Consultoria científica ao projecto “Portugal Natural” da produtora Lx Filmes em
parceria com a RTP e o ICNB, sobre a biologia dos lepidópteros característicos
de cada região natural seleccionada para a série.
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2011
Visitas Institucionais de Cientistas
Ana Caperta (Centro de Botânica Aplicada à Agricultura, Lisboa)
António Chicapa Dovala (Instituto de Investigação Agronómica (IIA), Angola)
Catarina Mata (Borough of Manhattan Community College - City University of
New York, EUA)
Estrela Figueiredo (Department of Botany, Nelson Mandela Metropolitan
University, South Africa)
Gerald Heckel (Computational and Molecular Population Genetics, University of
Bern, Switzerland)
Jairo Patiño Llorente (Department of Environmental
Management, Institute of Botany, University of Liège)
Sciences
and
João Alvez, Teresa Cavaco, Dulce Gonçalves (EDP Produção, Porto, Portugal)
João Ribeiro, José Leitão, Sofia Perdigão (Escola Secundária Artística António
Arroio, Lisboa, Portugal)
Leila Le Shirai (IGC, Oeiras, Portugal)
Lynda Delph e Laura Weingartner (Department of Biology Indiana University,
USA)
Manuel de la Estrella, Vanessa Rodriguez Inverson e Eusébio López Nieto
(Facultad de Ciencias, Universidad de Córdova, Espanha)
Maria Gutierrez Esteban (Herbário HSS, Centro de Investigacion “La OrdenValdesequera”, Badajoz, Espanha)
Melanie Gibbs (Université Catholique de Louvain (UCL), Louvain-la-Neuve,
Belgium)
Nora Castañeda Alvarez (International Center for Tropical Agriculture, Cali,
Colombia)
Paloma Canto (Dpto. Biologia Vegetal II, Facultad de Farmacia, Universidad
Complutense de Madrid, Espanha)
Conselho Cientifico
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2011
Expedições Científicas
Em 2011 foram efectuadas 128 expedições científicas no âmbito de projectos
de investigação e que contribuíram para o enriquecimento das colecções do
MNHN através da incorporação de material biológico e geológico proveniente
dessas missões.
J Abreu, H Cotrim
Março 2011
Foram realizadas 3 missões nas regiões Centro Oeste Calcário e
Olissiponense no âmbito do plano de trabalho de doutoramento de J Abreu
com o objectivo de delimitar, marcar e amostrar 4 populações de orquídeas
Ophrys do complexo O. fusca.
A Alves, P Carvalho, C Garcia, C Sérgio
Março-Outubro 2011
Inventariação da diversidade de Líquenes e Briofitos dos parques de Sintra no
âmbito do protocolo estabelecido entre o MNHN - Jardim Botânico e a empresa
Parques de Sintra, Monte da Lua.
J Cardoso. I Melo,
Novembro 2011
Campanha Parque Nacional da Peneda-Gerês, Lagoas de Bertiandos e Parque
Natural do Litoral Norte (Minho, Portugal)” integrada no projecto “Flora
Micológica Ibérica”. XXV Campaña Micologica de Flora Micologica Ibérica.
Estudo de fungos do grupo das aphyllophorales.
J. Cascalho e colaboradores de: GeoFCUL, LNEC, IH e IST.
Janeiro a Outubro de 2011
Decorreram 4 missões no âmbito do projecto Beach Sand Code (PTDC/CTEGEX/64592/2006). Estas missões tiveram como objectivo fundamental
caracterizar a variação textural dos sedimentos de praia e medição de
prâmetros oceanográficos (ondas, correntes e concentração dos sedimentos
em suspensão). Locais das missões: praia do salgado (Abril de 2011), delta do
ebro (Abril de 2011), praia do norte (Julho de 2011), Lagoa de Óbidos
(Setembro de 2011)
P Catry, JP Granadeiro,
Dezembro 2011-Janeiro 2012
Campanha às Ilhas Malvinas no âmbito dos projectos “ALBATROZ - Learning
from the flight of the albatross: causes and consequences of individual foraging
strategies, with links to demography, oceanography and fisheries”
(PTDC/MAR/099366/2008)
105/143
2011
P Catry, T Catry, M Dias, JP Granadeiro, R Ramos
Junho-Setembro 2011
Quatro campanhas às Ilhas Selvagens no âmbito do projecto “Atlantic oceanwide changes in sea surface temperature and trends on Cory´s shearwater
Calonectris diomedea foraging success, migration and population dynamics”
(PTDC/MAR/71927/2006)
T Catry
Dezembro 2011-Janeiro 2012
Campanha às Ilhas Seychelles. Estudo da ecologia alimentar e movimentos de
uma ave marinha pelágica, o rabo-de-palha-de-bico-laranja Phaethon lepturus.
D Claro, C Garcia, C Sérgio
Fevereiro a Abril 2011
Foram realizadas diversas missões que permitiram colher: 1500 espécimens de
briófitos colhidos como base para a elaboração da Flora Briológica e Liquénica
do vale do Rio Tâmega, Mondego (C Sérgio & C Garcia) e cerca de 220
espécimens nas Fragas de S. Simão
Clemente A, Dias S, J Magos Brehm
Junho a Dezembro 2011
Foram realizadas cerca de 20 missões na zona Olissiponense para colheita de
sementes, bolbos, estacas e plantas a colocar no Jardim de Famões.
A Clemente, H Cotrim, S Dias, J Magos Brehm
Março a Setembro de 2011
Foram realizadas 32 missões em diversas regiões do centro e sul do país no
âmbito do projecto Conservação e Valorização da Flora Endémica Ameaçada
em Portugal. Estas missões tiveram como objectivo a delimitação de
populações de espécies da Flora com estatuto de ameaça em Portugal e a
colheita de sementes para conservação a longo prazo no Banco de Sementes.
A.L. Belo Correia. 7 destas expedições tiveram ainda como objectivo a colheita
de material das referidas espécies para o Banco de DNA.
P Dantas
14 de Maio de 2011
Deslocação ao concelho da Lourinhã
paleontológicas na jazida de Paimogo.
para
colheita
de
amostras
P Dantas
24 Maio 2011
Colheita de fósseis e amostras de sedimentos na região da Lourinhã
P Dantas
7 Janeiro, 16 Junho, 1 Outubro 2011
Colheita de fósseis e amostras de sedimentos na região de Pombal
Conselho Cientifico
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2011
P Dantas
13-14 Abril, 26-27 Maio, 7-9 Junho, 11-13 Julho
Colheita de fósseis e amostras de sedimentos na região da Batalha
P Dantas, B Ribeiro, A C Azeredo e C Cabral
25 Outubro 2011
Deslocação ao concelho de Torres Vedras para colheita de amostras
paleontológicas na jazida de Cambelas e na jazida da praia do Sul - Assenta.
Levantamento de dados de campo na praia da Consolação, concelho de
Peniche.
P Dantas, B Ribeiro, A C Azeredo, C Cabral e NPimentel
7 de Janeiro de 2011
Deslocação ao concelho de Pombal para colheita de amostras paleontológicas
na jazida de Andrés.
P Dantas, B Ribeiro, A C Azeredo, C Cabral e NPimentel
16 de Junho de 2011
Deslocação a Pombal para colheita de amostras paleontológicas na jazida de
Andrés.
A Galveias, AS Leitão, MJ Verdasca
Março a Outubro de 2011
Foram realizadas 21 missõres na Zona de Lisboa e Sul de Portugal no âmbito
da actividade de divulgação científica desenvolvida pelo Borboletário do
MNHN,
C Garcia, C Sérgio
11-12 Abril 2011
Realização da campanha de Girabolhos: Beira Alta, Vale do Mondego, Gouveia
e Nelas
C Garcia, C Sérgio,
13 Abril 2011
Primeira campanha na área de Proença Nova, Fragas de S. Simão
DM Magalhães, PAM Marques, SF Pereira
Janeiro 2011- Dezembro 2011
Retrato das paisagens acústicas naturais de Portugal
E Malafaia, F Escasso, F Ortega, P Dantas
Setembro 2011
Campanha de prospecção e escavação em níveis do Jurássico Superior da
região de Torres Vedras realizada no âmbito do projecto Vert-Jura, financiado
pela FCT. Foram identificados diversos sítios com restos osteológicos de
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2011
dinossáurios e de outros vertebrados. Procedeu-se também à escavação de
uma jazida localizada em Cambelas, na sequência da qual foram localizados
diversos restos de dinossáurios saurópodes.
I Melo
Outubro 2011
Campanha à região de Le Terrou, Périgord (França). 23 èmes Rencontres
francophones Aphyllophorales. Estudo de fungos do grupo das
aphyllophorales.
I Melo
Novembro 2011
XXV Campaña Micológica da Flora Micológica Ibérica. Parque Nacional da
Peneda-Gerês, Lagoas de Bertiandos y Parque Natural do Litoral Norte (Minho,
Portugal). Estudo de fungos do grupo das aphyllophorales.
B Ribeiro
28 de Março -17 Abril 2011
Participação no cruzeiro do Instituto Hidrográfico da Marinha de Guerra
Portuguesa a bordo do "N.R.P. Almirante Gago Coutinho”, na missão Hermione
2011 financiada no âmbito das actividades de validação do sensor MERIS
(MEdium Resolution Imaging Spectrometer, um dos sensores a bordo do
satélite ENVISAT da Agência Espacial Europeia - ESA) para colheita de
amostras da coluna de água tendo em vista a identificação dos microrganismos
presentes.
S Ruas, M Sim-Sim,
Julho-Agosto e Outubro-Novembro 2011
Amostragem da flora de briófitos e de líquenes na Ilha da Madeira no âmbito do
projecto MADCRYPTO.
Conselho Cientifico
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2011
Colecções
No MNHN as colecções estão intimamente ligadas ao desenvolvimento da
actividade de investigação, sendo que a gestão da maior parte das colecções,
nomeadamente de Botânica e de Zoologia e Antropologia, é levada a cabo por
investigadores. Encontra-se disponível para consulta on-line (www.mnhn.ul.pt)
um documento relativo à política de colecções do MNHN, nomeadamente,
âmbito e política de aquisições, regras e formulários de empréstimo e de
consulta, métodos e registo das acções de conservação efectuadas ao longo
do ano.
Desde 2008 tem sido elaborado um relatório anual da actividade de gestão de
colecções integrando os dados relativos aos três departamentos do MNHN. No
fim de 2010 implementou-se o Conselho de Colecções do MNHN e nomeou-se
uma Comissão Coordenadora. Este Conselho tem como principais objectivos
definir uma política de gestão das colecções do Museu Nacional de História
Natural e promover a troca de experiências e de informações entre os seus
membros, além de elaborar planos de actividade anuais e proceder à
respectiva avaliação. Assim, durante o corrente ano, estabeleceu-se o
regulamento interno do Conselho de Colecções e elaborou-se um documento
definidor da política de colecções do Museu.
Banco de Germoplasma
Na Europa, mais de um quinto das reservas
genéticas estão ameaçadas devido à
ausência de medidas de conservação
adequadas e às alterações da paisagem e
do clima. Neste contexto, a Estratégia
Global para a Conservação das Plantas
recomenda a criação de colecções ex situ
para 60% das espécies ameaçadas até
2010. Do ponto de vista económico,
científico e ecológico devemos desenvolver
medidas de conservação dos nossos
recursos genéticos, independentemente da
sua utilização imediata pelo homem. Esta é
a função dos bancos de germoplasma,
equipamento dedicado a conservar o
património genético das plantas, sob a forma
de sementes, ADN, tecidos, etc.
Uma das responsabilidades actuais dos
Jardins Botânicos é possuir condições de conservação ex situ como os bancos
de germoplasma, particularmente ligado à flora nativa e ameaçada, para assim
manter a variabilidade genética de populações que, em condições naturais,
109/143
2011
estão ameaçadas por falta de habitat ou por erosão genética. A conservação
de germoplasma constitui um importante complemento da conservação in situ,
proporcionando um “seguro” contra a extinção das espécies no estado
selvagem.
O Banco de Germoplasma do
Jardim Botânico do Museu
Nacional de História Natural da
Universidade de Lisboa tem
como objectivo a conservação
ex
situ
da
biodiversidade
vegetal, particularmente da Flora
nativa e ameaçada e integra
uma colecção de sementes
(Banco de Sementes António
Luís Belo Correia) e uma
colecção de DNA (Banco de
DNA de Plantas) da Flora
portuguesa.
O Banco de Sementes A.L. Belo Correia é igualmente um local de pesquisa e
de desenvolvimento científico, particularmente direccionado para o
desenvolvimento de protocolos de conservação da Flora autóctone ex situ, bem
como para programas de conservação in situ, nomeadamente ensaios de
repovoamento e recuperação ecológica utilizando sementes previamente
conservadas em banco de sementes.
O Banco de DNA foi criado no seio do Banco de Germpoplasma em 2010 com
o objectivo de conservar DNA da Flora ameaçada portuguesa. No início deste
milénio o DNA barcoding foi proposto como ferramenta de identificação de
espécies. Os bancos de DNA fornecem amostras de DNA de espécies (e.g.
raras ou ameaçadas) ou de exemplares das colecções sem que seja
necessário recolher um novo exemplar da natureza, por vezes de locais
longínquos ou de espécies actualmente extintas.
A Clemente - curadora e gestora da colecção de sementes, sendo responsável
pela sua validação em termos científicos, manutenção, conservação e
acessibilidade. Em 2011, foram adicionados 78 novos espécimes,
correspondentes a 34 taxa da Flora autóctone colhidos.
H Cotrim - curadora e gestora da colecção de DNA de Plantas, é responsável
pela sua validação em termos científicos, manutenção conservação e
acessibilidade. No ano de 2011 foram adicionadas 39 amostras de 18 novos
taxa da Flora Portuguesa. Está ainda em processamento a integração de
amostras provenientes de briófitos da Ilha da Madeira
Conselho Cientifico
110/143
2011
Herbário - LISU
Para além das colecções vivas, o Jardim Botânico tem colecções de espécimes
conservadas em herbário. Os espécimes de herbário – LISU - são uma base de
dados de referência reconhecida a nível mundial, por apresentarem informação
geográfica e ecológica, o que permite a elaboração de mapas de distribuição
de espécies, a selecção de áreas com importância para a conservação
(parques naturais, Rede Natura 2000 e outras áreas), o estudo das alterações
climáticas, estudos moleculares, determinação de espécimes a investigadores
e à população em geral sempre que solicitado, prestando assim um serviço
público que não pode ser fornecido por outro tipo de instituição.
As colecções de criptogâmicas existentes neste
herbário incluem importantes e históricas colecções
de Portugal, Macaronésia e África, com mais de
150.000 espécimes. As colecções de plantas
vasculares incluem, para além de colecções mais
recentes,
importantes
herbários
históricos,
nomeadamente o herbário angolano de Welwitsch
e os herbários de Alexandre Rodrigues Ferreira,
Brotero e Vandelli. Este herbário, e muito
particularmente a colecção angolana de Welwitsch,
integra numerosos espécimes tipos (tipos
nomenclaturais) exemplares únicos, alguns dos quais de taxa exclusivos desta
região.
Salienta-se
a
importância
deste
herbário, não só por constituir um
repertório base da biodiversidade de
organismos extremamente importantes
para a caracterização dos ecossistemas
terrestres, como servirem de suporte na
avaliação de alterações ambientais quer
no espaço quer no tempo. Assim, os
dados de biodiversidade avaliados a
partir de colecções biológicas de LISU,
algumas com mais de 150 anos, podem
revelar-se de grande acuidade. Em
estudos recentes tem possibilitado a
delimitação de áreas de interesse
biológico,
a
pesquisa
sobre
a
introdução de plantas exóticas e sua
expansão ao longo do tempo e, no
futuro, para a avaliação de possíveis
alterações climáticas.
111/143
2011
No Departamento de Botânica, e tendo como base de trabalho o Sistema de
Informação para a gestão do Herbário LISU, composto pela aplicação
BROTERO, desenvolvida no MNHN, foram integradas entre Novembro de 2010
a Outubro de 2011 cerca de 8388 espécimes de criptogâmicas (2018 líquenes,
6070 briófitos, 300 fungos). Foram igualmente digitalizados cerca de 1000
espécimes tipo da colecção angolana de plantas vasculares de F. Welwitsch.
Em 2011, a Sociedade Portuguesa de Botânica depositou no LISU as
exsiccatae correspondentes a duas novas espécies para a Flora de Portugal;
Geranium malviflorum Boiss. & Reut., colectada em colaboração com o Real
Jardín Botánico de Madrid e Elatine brochonii Clavaud, colectada em
colaboração com o Agrupamento de Escolas José Saramago, Poceirão.
P Carvalho - curadora da colecção de líquenes de LISU, sendo responsável
acessibilidade. Durante o ano de 2011 foram incluídos nesta colecção 500
espécimes colhidos em Portugal Continental, provenientes de expedições
científicas contemporâneas, 821 dos Arquipélagos da Madeira e dos Açores e
697 espécimes provenientes de Angola colhidas por F. Welwitsch, alguns dos
quais exemplares tipos.
AI Correia - curadora e gestora da colecção de plantas vasculares de LISU,
sendo responsável pela sua validação em termos científicos, manutenção,
conservação e acessibilidade. Em 2011 procedeu-se à digitalização e
colocação em base de dados (Specify6) de cerca de 1000 espécimes tipo da
colecção angolana de F. Welwitsch e está em curso a informatização do
herbário histórico de F. Valorado.
I Melo - curadora e gestora da colecção de fungos de LISU, sendo responsável
acessibilidade. A colecção foi aumentada em cerca de 300 espécimes de
fungos provenientes da região Norte de Portugal e da Mauritânea.
C Sérgio - curadora e gestora da colecção de briófitos de LISU, sendo
responsável pela sua validação em termos científicos, manutenção,
conservação e acessibilidade. Foram integrados no LISU cerca de 5270
espécimes de briófitos colhidos para a elaboração da Flora Briológica e
Liquénica do vale do Rio Tâmega, nas Fragas de S. Simão, na Lagoa de
Bertiandos, no Parque Natural do Tejo Internacional, na Ilha da Madeira
(resultantes do Doutoramento da Leena Luís), Lisboa e Margem Sul;
exclusivamente no projecto BrioAtlas foram identificados e integrados na base
de dados BROTERO cerca de 700 espécimes de briófitos.
M Sim-Sim - colheu cerca de 800 espécimes de briófitos e de líquenes do
Arquipélago da Madeira; colaborou na integração de dados em LISU e no
Conselho Cientifico
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2011
BROTERO de espécimes de briófitos da Madeira e dos Açores; seleccionou e
preparou amostras de espécies com estatuto de conservação.
C Tauleigne Gomes - co-responsável pelo desenvolvimento da estrutura da
Base de Dados Babilonia, ferramenta informática para a gestão conjunta das
diferentes colecções botânicas albergadas pelos Jardins Botânicos
(nomeadamente Herbário, Plantas Vivas e Germoplasma), no âmbito da
Asociación Ibero-Macaronésica de Jardines Botánicos (AIMJB), que envolveu a
participação das seguintes entidades: Jardín Botánico Atlántico, Jardí Botànic
de la Universitat de Valencia, Banco de Germoplasma de la Universidad
Politécnica de Madrid, Museu Nacional de História Natural - Jardim Botânico,
Jardín Botánico de Córdoba, Jardí Botánic Marimurtra, Jardín Botánico de
Barcelona, Real Jardín Botánico de Madrid, Jardín Botánico Juan Carlos I,
Jardí Botànic de Soller, Jardín de Aclimatación de la Orotova (acessível a partir
do site: http://www.jbotanicos.net/, embora a BD seja de acesso livre, neste
estado de desenvolvimento da aplicação, as palavras passe de acesso deverão
ser solicitadas à AIMJB).
Colecções Geológicas
As colecções que integram o acervo do Departamento de Mineralogia e
Geologia do Museu Nacional de História Natural são, na sua quase totalidade,
colecções mineralógicas, petrológicas e paleontológicas (totalizam cerca de
69000 exemplares, excluindo as colecções de trabalho). As colecções
paleontológicas estão organizadas de acordo com critérios taxonómicos ou
com critérios estratigráficos constituindo, neste caso, colecções de estratigrafia.
Em todas as categorias existem
exemplares ou núcleos de colecções que
integravam o Museu Nacional à data da
sua entrega à Escola Politécnica (1858).
O incêndio que destruiu parcialmente o
edifício em Março de 1978 danificou e
destruiu grande parte dos exemplares.
Ainda hoje se prossegue com o trabalho
de
recuperação,
reorganização
e
reelaboração
inventários
perdidos
naquela situação. Optou-se por manter as
colecções salvas do incêndio com a organização que apresentavam em 1978.
São hoje colecções fechadas preservando as marcas da sua história. Com os
exemplares posteriormente adquiridos iniciaram-se novas colecções.
Durante o ano de 2011 reacondicionou-se cerca de 200 exemplares das
colecções mineralógicas. Deu-se entrada, acondicionaram-se e introduziram-se
em base de dados informatizada os exemplares adquiridos no fim de 2010. O s
113/143
2011
mesmos procedimentos foram aplicados a uma colecção mineralógica de
micromontagens (150 exemplares).
Quanto às colecções de paleontologia e estratigrafia continua ainda a ser
necessário aprofundar e rever, nalguns casos mesmo pesquisar, a respectiva
documentação. É preciso dizer que este trabalho longo, minucioso,
naturalmente demorado, tem-no sido ainda mais pelo facto de o departamento
ter decidido que ele se processaria em simultâneo com um esforço continuado
de divulgação das temáticas da Geologia sob pena de o MNHN ser
considerado desaparecido no incêndio de 1978.
Durante 2011 procedeu-se ao reacondicionamento, marcação, validação
científica e produção de um inventário informatizado da quase totalidade dos
exemplares paleontológicos adquiridos após o incêndio de 1978 (cerca de
460). Procedeu-se à preparação de fósseis de vertebrados, de moluscos e de
microfósseis provenientes dos terrenos do Jurássico superior de Andrés,
Pombal, de onde foram extraídos fósseis de Allosaurus. Após estudados os
exemplares serão integrados na Colecção de Dinossáurios e numa colecção de
micropaleontologia a criar. Continua em curso a revisão taxonómica e a
reclassificação de alguns exemplares de amonites pelo Prof. Rogério Rocha da
UNL, especialista nestes moluscos.
L Póvoas, com a colaboração de JP Lopes, ocupa-se da curadoria e gestão
das colecções coordenando as tarefas de conservação e documentação e,
quando necessário, recorrendo à colaboração de diversos especialistas quando
a validação científica ou a revisão da antiga identificação e classificação assim
o exigem.
P Dantas é curador das colecções de Paleontologia de Dinossáurios, em
particular do material recolhido na Jazida de Andrés (Jurássico superior),
colaborando pontualmente na gestão das outras colecções paleontológicas.
A Pinto é curador das colecções de Petrologia e co-curador das colecções de
Mineralogia.
Colecções Zoológicas e Antropológicas
O Departamento de Zoologia abriga uma
colecção zoológica composta, na sua
maioria, por exemplares da fauna ibérica e
também das faunas de outras regiões do
mundo. Com o objectivo de acompanhar os
recentes avanços nas técnicas de recolha,
armazenamento e utilização de material
biológico o museu tem ampliado a sua
colecção de tecidos e ADN actualmente
Conselho Cientifico
114/143
2011
composto por material oriundo da investigação científica realizada nesta
instituição. O departamento alberga ainda uma ampla colecção antropológica,
considerada a segunda mais importante da Europa. Faz também parte do
acervo um importante fundo documental, relacionado com a História Natural
em Portugal desde o séc. XVIII, que inclui mais de 4000 documentos.
Neste departamento, a maioria dos investigadores está envolvida em
actividades relacionadas com as colecções:
MJ Alves - curadora e gestora da colecção de peixes, sendo responsável pela
sua validação em termos científicos, manutenção, conservação e
acessibilidade. Em 2011, a colecção de peixes foi ampliada através de
parcerias institucionais no âmbito de projectos de investigação, em particular
através de doações do IPIMAR no âmbito do projecto LusoMarBol.
C Bastos-Silveira - curadora e gestora da colecção de tecidos e ADN, sendo
conservação e acessibilidade.
HFV Cardoso - curador e gestor das colecções de antropologia (esqueletos
humanos). As colecções não têm sido alvo de ampliação, mas o actual espólio
da colecção de esqueletos identificados representa uma das mais importantes
e maiores extensas do género no mundo. O curador é responsável pela sua
conservação, manutenção e acessibilidade.
T Catry - curadora-adjunta da colecção de aves, coadjuvando o curador e
gestor da respectiva colecção nas acções de validação científica, manutenção,
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E Conceição - curadora-adjunta das colecções de antropologia, coadjuvando o
curador e gestor da respectiva colecção nas acções de validação científica,
manutenção, conservação e acessibilidade.
AM Correia - curadora e gestora das colecções de entomologia, aracnida e
miriapoda, sendo responsável pela sua validação em termos científicos,
manutenção, conservação e acessibilidade. Em 2011, as colecções foram
ampliadas através de doações e colheitas no âmbito do borboletário do MNHN.
P Garcia-Pereira - curadora-adjunta das colecções
especificamente no que se refere a Lepidoptera.
de
entomologia,
JP Granadeiro - curador e gestor das colecções de aves, sendo responsável
acessibilidade. Em 2011 desenvolveu-se um esforço significativo de
enriquecimento das colecções científicas, tendo sido estabelecidos diversos
contactos (com centros de recuperação de aves, investigadores, anilhadores
de aves, etc), com vista à obtenção de espécimes.
PAM Marques - curador-adjunto da colecção de aves, coadjuvando o curador e
gestor da respectiva colecção nas acções de validação científica, manutenção,
N Mesquita – curadora-adjunta da colecção de peixes, coadjuvando a curadora
e gestora da respectiva colecção nas acções de validação científica,
manutenção, conservação e acessibilidade.
G Ramalhinho - curadora e gestora da colecção de mamíferos, sendo
Conselho Cientifico
116/143
2011
Divulgação Científica
A actividade de divulgação científica através dos investigadores do MNHN e
respectivas equipas é fundamental para a promoção do MNHN e da
Universidade de Lisboa, e sobretudo para a promoção de uma cultura científica
fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Daí advirão quer novos
públicos para os Museus de História Natural, quer potenciais estudantes de
ciências naturais, quer cidadãos mais esclarecidos.
A vertente de divulgação científica relacionada com a valorização do
Património Natural e Conservação da Natureza em diversos concelhos do país
tem sido desenvolvida no MNHN.
Desde 1990 o MNHN empreendeu a tarefa de promover o estudo, conservação
e musealização de sítios com património geológico representativo de aspectos
da história da Terra e da Vida. Trata-se de objectos geológicos notáveis
integrados no seu contexto, no território, designados geomonumentos. São 16
os geomonumentos cujo estudo e preservação decorre de protocolos e
projectos elaborados entre o MNHN e autarquias ou parque naturais. Referemse a sítios com trilhos de Dinossáurios, com estruturas geológicas particulares,
antigas pedreiras e minas ou aos últimos afloramentos de rochas na cidade de
Lisboa. Funcionam como pólos científicos e pedagógicos do MNHN e da
Projectos de Promoção Científica
2011 - Noite dos Investigadores
Instituições participantes:
Equipa MNHN: B Pinto
2011
Residência bioacústica
Residente Matilde Meireles
Coordenador Cientifico. PAM Marques
Equipa do MNHN: DM Magalhães, SF Pereira
2011
Gravar os animais: celebrando o dia Internacional da Biodiversidade
Coordenador Cientifico. PAM Marques
Equipa do MNHN: DM Magalhães, SF Pereira
2010-12 – Macedo Natura
Instituições Proponentes: MNHN, Tagis – Centro de Conservação das
Borboletas de Portugal
Coordenador: P Garcia-Pereira
Equipa MNHN: P Garcia-Pereira
117/143
2011
2010-12 – Estação da Biodiversidade de S. Brás de Alportel
2010-2013
Inquire - Inquiry-based teacher training for a sustainable future (
Ref. FP7-SCIENCE-IN-SOCIETY-2010- 2.2.1.1.)
Instituição proponente: University of Innsbruck,
Outras Instituições Participantes: BGCI, King’s College London University
(KCL), Museo Tridentino di Science Naturali, Trento, (MTSN), Royal Botanic
Gardens Kew (KEW), Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC),
University of Bremen (Uni Bremen), National Botanic Garden of Belgium
(NBGB), University of Sofia, Schulbiologisches Zentrum Hannover (SBZH),
Jardin Botanique de la Ville de Bordeaux (BORD), Moscow State University
Botanical Garden (MW), Coimbra Botanical Garden (FCTUC), Natural History
Museum, Botanical Garden (NHM), Botanischer Garten, Rhododendron-Park,
botanika Bremen (BGRHB), Universidad de Alcala, MNHN-JB Universidade de
Lisboa
Coordenação MNHN: MA Martins-Loução
Equipa de MNHN: R Barata, G Gaio-Oliveira
2009-12 – Estações da Biodiversidade Natura 2000
Outra instituições participantes: EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, SA. Agência Portuguesa do Ambiente – EEA Grants –
Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu
2006 -11 - Um bosque perto de si. Visitas a ecossistemas florestais
http://www.cienciaviva.pt/projectos/bosque/
Outras Instituições Participantes: Agência Nacional para a Cultura Científica e
Tecnológica - Ciência Viva.
Coordenador Cientifico: C Garcia
Equipa do MNHN: C Garcia, C Sérgio, M Sim-Sim
Conselho Cientifico
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2011
Edição 2011:- cerca de 100 escolas de Portugal e ilhas e mais de 4500 alunos
estiveram envolvidos
2003-2011 – Projecto PALDES (Paleontología y Desarrollo - Níger)
Este projecto pretende analisar, promover e proteger as jazidas paleontológicas
da região e estabelecer infra-estruturas locais, como o recém concluído Museu
Paleontológico de Tadibene (Níger)
Coordenador Científico: F Ortega
Equipa do MNHN: P Dantas, B Ribeiro
Obras de Divulgação
Alves, MJ & Santos VF. 2011. Os primeiros
vertebrados e a evolução dos peixes. In: M. A.
Martins-Loução, F. Barriga e G. Ramalhinho (Eds.), :
Um planeta em evolução, Museu Nacional de
História Natural. Esfera do Caos Editores.
Catry T & Dias MP. 2011. A ciência das aves. Pardela 40: 26-27.
Catry T & Dias MP. 2011. A ciência das aves. Pardela 41: 24-24.
Catry T & Dias MP. 2011. A ciência das aves. Pardela 42: in press
Catry P, Lecoq M, & Costa H. 2011. Aves de Lisboa: a passarada desceu à
cidade? Pardela 41: 14-17
Clemente A, Magos Brehm J & Martins-Loução MA. 2011. Conservação ex situ
salva espécies ameaçadas da Flora Portuguesa. El/O Botanico 5: 48-49
Dantas P, Malafaia E, Barriga F, Ortega F, Gasulla JM, Ribeiro B, Escaso F,
Pérez Garcia A, Ramalheiro G, Pimentel N, Ribeiro D & Gameiro G. 2011.
Escavações Paleontológicas na Jazida de Andrés. Boletim Municipal da
Batalha: in press
Garcês J & Pinto B 2011. O lince-ibérico: a sua história em Portugal (Banda
Desenhada). Liga para a Protecção da Natureza
119/143
2011
Magos Brehm J, Clemente A & Martins-Loução MA. 2011. A extensão da
coleção do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural da
Universidade de Lisboa: o Jardim de Famões. El/O Botanico 5: 10-11.
Marques PAM. 2011. As paisagens acústicas naturais num mundo em
mudança. Parques e Vida Selvagem nº36, 46-49.
Márquez R, de la Riva I, Gil D, Marques PAM, Sueur J, Beltran JF, Amaral JP,
Eekhout X, Llusia D, Pérez M, González L & Solís G. 2011. Fonotecas
científicas y estudios bioacústicos. El discurso de la biodiversidad. [Scientific
sound archives and bioacoustics studies: the speech of biodiversity]. Quercus
399:34-44.
Pinto MJ, Antunes MT & Martins-Loução MA. 2011. Estratégia de prevenção e
controlo da praga das palmeiras provocada por Rhynchophorus ferrugineus
(Olivier, 1790) no Jardim Botânico (MNHN-UL). El/O Botanico 5: 38-39.
Póvoas L. In press. Terra, Vida e extinções em massa. In: M. A. MartinsLoução, F. Barriga & G. Ramalhinho (Eds.), Catálogo da Exposição Aventura
da Terra: Um planeta em evolução. Museu Nacional de História Natural.
Póvoas L & Malafaia E. 2011. Sobre o passado – As origens do território. In: A
M Stoffel & S A Gomes (Eds.), Catálogo do Museu da Comunidade Concelhia
da Batalha. Município da Batalha / Divisão de Educação e Cultura
Santos VF & Alves, MJ 2011. A adaptação dos vertebrados ao meio terrestre e
a sua diversificação. In: M. A. Martins-Loução, F. Barriga e G. Ramalhinho
(Eds.), Catálogo da Exposição Aventura da Terra: Um planeta em evolução,
Museu Nacional de História Natural. Esfera do Caos Editores.
Palestras de Divulgação
Os investigadores do MNHN foram oradores das seguintes palestras de
divulgação:
VF Santos
Pegadas de dinossáurios: uma viagem pelo Mesozóico português.
Colóquios de Paleontologia. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
12 de Janeiro de 2011.
VF Santos
Pegadas de dinossáurios: utilização do património paleontológico no ensino e
na divulgação das Geociências.
Escola Secundária Virgílio Ferreira, Lisboa.
28 de Janeiro de 2011.
Conselho Cientifico
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2011
MJ Alves
Patterns and processes underlying genetic diversity in aquatic organisms
Encontros de Ciência
Centro de Biologia Ambiental, Lisboa, 26 Janeiro 2011
I Melo, P Dantas, S Magalhães
Apresentação pública do livro “A Aurora dos Tempos Modernos (do
desaparecimento dos dinossáurios à génese do homem)” da autoria de Silvério
Figueiredo e Hugo Cardoso (Editora Cosmos)
MNHN, Lisboa, 22 de Fevereiro de 2011
C Garcia
Um bosque perto de si
Seminário “A Floresta Sustentável” e “Workshop da Ciência”
Escola Profissional Agrícola Afonso Duarte (EPAAD), Montemor -o-Velho, 1011 Março 2011
MJ Alves
A importância das colecções em museus e escolas secundárias
11 Março 2011
C Garcia
Guia do “Piquenique na Tapada de Mafra” (conhecer a flora da Tapada)
Agência Ciência Viva/Tapada de Mafra
Tapada de Mafra, 20 Março 2011
C Sérgio
Colaboração no Passeio 17.
100 Ideias 100 Locais Centenário da Universidade de Lisboa
Eixo Chiado – Rato (Politécnica/Museu Nacional de História Natural), 17 Abril
de 2011
B Pinto (C Convidada)
Café de Ciência “Conservação da Natureza em Portugal”
FNAC - Vasco da Gama, Lisboa,15 Maio 2011
C Sérgio, C Garcia, P Carvalho, E Almeida, V Novais
Apresentação do projecto Cryptosensores/Lisboa.
Com representantes dos Municípios de Alcochete, Almada, Barreiro, Lisboa,
Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, e da CCDR-LVT.
Jardim Botânico/MNHN, Lisboa, 25 de Maio de 2011
A Galveias
Festival dos Oceanos
Visitas orientadas à exposição “Allosaurus:um dinossáurio, dois continentes?”
MNHN, Lisboa, 4 e 11 de Agosto
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2011
L Póvoas
Festival dos Oceanos
Visitas orientadas à exposição “Allosaurus:um dinossáurio, dois continentes?”
MNHN, Lisboa, 4 e 11 de Agosto
C Sérgio, C Garcia
Debate "Espaços Verdes e Paisagem Urbana"
Liga Portuguesa da Natureza, Lisboa, 23 Setembro 2011
PAM Marques
Piu.. e outros sons. A bioacústica ao serviço da ornitologia
Festival de observação de aves
SPEA em Sagres, 1 Outubro 2011
PAM Marques
O retrato das Paisagens Acústicas Naturais de Portugal”.
Observanatura
ICNB em Setúbal, 09 Outubro 2011
JP Granadeiro (C Convidada)
Conservação das aves dos estuários: pensar globalmente, agir localmente.
Áreas Protegidas de Interesse Local
Câmara Municipal do Barreiro e Diário Digital Rostos
Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, Barreiro, 20 Outubro 2011
C Sérgio, E Almeida, V Novais
Áreas Protegidas Locais de Interesse Local
Câmara Municipal do Barreiro e Diário Digital Rostos
Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, Barreiro, 20 e 21 de Outubro de
2011
VF Santos
O Cabo Espichel há 155 Milhões de anos Ciclo de conferências "Quartas do
Espichel", no âmbito da exposição "Um Olhar Sobre a Pré-História do
Espichel”. Museu Nacional de Arqueologia.
26 de Outubro.
G Gaio-Oliveira
O que as plantas não querem que se saiba Colégio de Santo André, Venda do
Pinheiro, 25 de Novembro de 2011
PM Dantas et al.
Paleoambiente Jurássico de Andrés (Pombal).
Conselho Cientifico
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2011
Encontro “Do Mondego ao Espichel: Encontro sobre Paleontologia e
Arqueologia na Bacia Lusitânica”. Museu Nacional de Arqueologia, a 16 e a 17
de Dezembro de 2011.
E Malafaia, F Ortega, N Pimentel
Restos de Dinossáurios Terópodes na Jazida de Valmitão (Jurássico Superior,
Bacia Lusitânica)
VF Santos
Jazidas com pegadas de dinossáurios: valor excepcional do património
paleontológico português.
Colóquio Japão 2011, Lisboa 1755: Com e Sem Nuclear
MNHN, Lisboa, 18 de Maio
“O sismo do Japão de 2011”
Orador: Miguel Miranda (FCUL)
“Paleotsunamis e a expressão sedimentar do tsunami de 1755”
Orador: Pedro Costa (FCUL)
“Tsunamis associados aos sismos”
Orador: Maria Ana Baptista (FCUL)
“Conhecimento actual acerca de falhas sismogénicas ao longo da costa
portuguesa”
Pedro Terrinha (LNEG)
“Ferrel, risco sísmico em Portugal e instalação de centrais nucleares”
Orador: João Cabral (FCUL)
“Comparação entre os sismos de Lisboa em 1755 e o do Japão em 2011:
implicações na perigosidade sísmica”
Orador: António Ribeiro (FCUL)
“Segurança em centrais nucleares”
Orador: José Marques (ITN)
Moderador: F Barriga. Organização: MNHN e FCUL
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2011
Equipa MNHN: F Barriga, L Póvoas, C Lopes
Ciclo de Palestras no âmbito da “XXV Feira Internacional de Minerais,
Gemas e Fósseis – Lisboa”
MNHN, Lisboa
8 Dez. – 16h00
“Onde encontrar ouro e prata na natureza: dos garimpeiros ao fundo do mar”
Orador: FBarriga
9 Dez. – 16h00
“A prata e metais afins: uma química preciosa”
Orador: Maria Helena Garcia (FCUL)
10 Dez. – 16h00
“A aventura da prata: de mineral em mineral até à aplicação final”
Orador: Á Pinto
Equipa MNHN: C Lopes, F Barriga, A Pinto
Ciclo de Palestras a propósito da exposição “Allosaurus: um dinossáurio,
dois continentes?”
MNHN, Lisboa
9 Novembro, 18h
“Na peugada dos Dinossáurios: memórias do Museu”
Oradores:
P Dantas, V Santos, E Malafaia
16 Novembro, 18h
“O que há de novo sobre Allosaurus da jazida de Andrés?”
Oradores:
E Malafaia, B Ribeiro
23 Novembro, 18h
“Um ambiente jurássico: Andrés há 150 milhões de anos”
Oradores:
N Pimentel (FCUL), Pedro Dantas
14 Dezembro, 18h
“O Atlântico Norte e a Península Ibérica no tempo de Allosaurus”
Oradores:
JC Kullberg (FCT/UNL), R Rocha (FCT/UNL)
Conselho Cientifico
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2011
Moderadores:
A.M. Galopim de Carvalho, F Barriga
Equipa MNHN: L Póvoas, C Lopes
Almoços com História Natural
Palestras de divulgação da actividade científica dos investigadores do MNHN,
promovidas pelo CC e coordenadas por H Cotrim e J Magos Brehm. Este
encontro mensal realiza-se desde Março de 2010 e teve, em 2011, os
seguintes temas/oradores:
25 de Novembro 2010
"As colecções de plantas vasculares do Herbário LISU (JB/MNHN)"
AI Correia (Jardim Botânico)
27 Janeiro 2011
"Biologia evolutiva e biossistemática em organismos aquáticos”
J Alves (Zoologia e Antropologia)
24 Março 2011
Encerramento do projecto ARCA do MNHN
C Bastos-Silveira (Zoologia e Antropologia)
28 Abril 2011
"Jazidas com pegadas de dinossáurios: pontos de encontro entre a ciência, a
valorização e a divulgação científica do património paleontológico português"
VF Santos (Mineralogia e Geologia)
26 Maio 2011
"Polinização em orquídeas Ophrys: abordagens da genética populacional e
transcriptómica"
H Cotrim (Jardim Botânico)
28 Julho 2011
"Ossos do Oficio ou o Oficio dos Ossos? Porquê estudar Esqueletos Humanos"
H Cardoso (Zoologia e Antropologia)
29 Setembro 2011
“Objectivo Níger - Um Projecto Científico / Humanitário”
P Dantas (Mineralogia e Geologia)
27 Outubro 2011
"Identificação de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade em
Portugal com base nos briófitos (Lista Vermelha)"
C Sérgio (Jardim Botânico)
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2011
Produção de Conteúdos Educativos
Produção de conteúdos educativos para o Jardim Botânico de Famões.
Equipa MNHN: MA Martins-Loução, J Magos Brehm, G Gaio-Oliveira, R Barata.
Produção de 22 painéis interpretativos sobre espécies, grupos e áreas
relevantes do Jardim Botânico.
Equipa MNHN: I Melo, G Gaio-Oliveira, MA Martins-Loução, C Sérgio, C
Garcia, AI Correia, T Antunes, J Cardoso.
Produção de um folheto de divulgação das actividades do Banco de
Germoplasma.
Equipa do MNHN: MA Martins-Loução, Clemente A, Cotrim H, Magos Brehm J
Produção de folhetos de apoio aos painéis interpretativos do Jardim Botânico.
Equipa MNHN: I Melo, G Gaio-Oliveira, J Cardoso.
Produção de 8 placas com informação sobre as espécies mais comuns no
Borboletário.
Equipa MNHN: MJ Verdasca, AS Leitão, A Galveias
Programa Bioeventos
Programa de Comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade
http://bioeventos2010.ul.pt
Instituição parceira: Centro de Biologia Ambiental, TAGIS
Outras parcerias: Associação Biodiversidade para Todos (Biodiversity4All),
EDP
Coordenadora: M Santos Reis
Equipa do MNHN: P Garcia-Pereira, C Luís, B Pinto
O Museu Nacional de História Natural em parceria com o Centro de Biologia
Ambiental e o Tagis - Centro de Conservação das Borboletas de Portugal
continuaram a desenvolver o programa Bioeventos: um conjunto de iniciativas
que pretendem divulgar o papel e importância da.Biodiversidade.
11 Caminhos + 1 – Percursos na Biodiversidade
Esta iniciativa consistiu na inauguração de doze Estações da Biodiversidade,
localizadas quase todas na rede Natura 2000 e foi integrada no programa de
Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa.
Os passeios às estações decorreram aos fins-de-semana,entre os meses de
Junho e Outubro de 2011, e foram guiados por investigadores convidados. As
Estações da Biodiversidade são percursos pedestres onde se encontram
Conselho Cientifico
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2011
instalados oito painéis informativos com imagens e comentários sobre plantas e
animais comuns.
Os passeios têm entre 1 a 3 km de extensão, são gratuitos, e estão acessíveis
a todos os públicos. Não são necessárias inscrições prévias.
Equipa MNHN: P Garcia-Pereira; C Luís, B Pinto, AI Correia
Ciência Viva
Programas “Biologia no Verão 2011” e “Geologia no Verão 2011”
Os investigadores do MNHN participaram nestes programas, promovidos pela
Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica – Programa Ciência
Viva, com as seguintes acções:
As comunidades de briófitos no tronco das árvores (15 de Julho)
Plantas da Bíblia (26 de Julho)
A Chave da Natureza (27 de Julho)
A Biodiversidade na Cidade (6 de Setembro)
Nas Asas das Borboletas (19 e 26 de Julho, 9 e 23 de Agosto e 6 e 13 de
Setembro)
O meu primeiro Caderno de Campo (20 e 27 de Julho; 31 de Agosto; 7 de
Setembro)
Fósseis para Todos! (22 e 29 Julho; 2 e 9 de Setembro)
Notícias de 1755…Manual de Bom Comportamento das Rochas de Lisboa! (6,
13, 20 e 27 Agosto)
Minerais, Identificar, Classificar (19 e 26 de Julho, 2 de Agosto, 6 de Setembro)
Saiba tudo sobre Dinossáurios (20 de Julho; 3 de Agosto)
Como se investiga um dinossáurio? (21 de Julho; 8 de Setembro)
Descubra a Mina no Museu (27 de Julho; 7 de Setembro)
Terra: uma aventura com 4600 milhões de anos (4 e 25 de Agosto; 13 de
Setembro)
Safari fotográfico na praia (30 de Julho; 12 de Setembro)
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Areia da praia: grãos pequenos e grandes, coloridos ou nem por isso, sempre
em movimento! (26 de Julho)
Equipa MNHN: R Barata, I Melo, L Póvoas, B Ribeiro, J Cascalho, Á Pinto, J
Reis, F Serralheiro, C Bota, J Silva, E Antunes, A Galveias, AS Leitão, MJ
Verdasca
Dias comemorativos
Organização dos programas para os dias comemorativos:
Floresta - 21 de Março
Monumentos e Sítios - 18 de Abril
Museus - 18 de Maio
Diversidade Biológica - 22 de Maio
Ambiente - 5 de Junho
Aniversário do JB e Borboletário - 11 de Novembro
Equipa MNHN: R Barata, B Ribeiro, A Galveias, AS Leitão, F Serralheiro, MJ
Verdasca
Comemorações do Centenário da UL
O MNHN recebeu e organizou dois dos passeios do programa 100 locais
integrado nas comemorações do centenário da Universidade de Lisboa.
Passeio 17, 17 de Abril - Jardim Botânico, edifício do herbário, banco de
sementes e colecções botânicas.
Passeio 22, 14 de Maio- História do MNHN, arquivo histórico, exposições e
colecções de Zoologia, Antropologia, Mineralogia e Geologia.
Equipa MNHN: I Melo, MA Martins-Loução, AI Correia, C Sérgio, F Catarino,
A.M. Galopim de Carvalho, J Alves, F Serralheiro, L Póvoas, F Barriga, C
Lopes e S Marçal.
Colaboração com Escolas
Visitas orientadas ao Banco de Sementes para alunos da FCUL e FBAUL
A Clemente
Conselho Cientifico
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2011
Produção de um video de divulgação sobre das actividades do Banco de
Sementes A.L. Belo Correia com a colaboração da Escola de Artes António de
Arroio.
J Magos Brehm, A Clemente
Palestras sobre “O Maciço Ígneo de Sintra”
Escola Sec. Rainha Dª Amélia (11º ano), Lisboa, 4 de Abril
St. Peter´s School (11º ano), Palmela, 27 Abril 2011
LPóvoas
Visita de estudo ao Maciço Ígneo de Sintra e envolvente sedimentar
com duas turmas 11º ano da Escola Sec. Rainha D. Amélia, Lisboa
11 Maio 2011
L Póvoas, B Ribeiro, C Bota, J Reis
Visitas de estudo "Geologia Urbana - com a cidade aos nossos pés"
com 2 turmas da Escola Sec.Rainha Dona Amélia, Lisboa
21 e 28 Novembro 2011
Programa de visitas orientadas ao MNHN
Dando sequência à parceria entre o Dep. Mineralogia e Geologia do MNHN e o
Montepio Geral, foi organizado, para o ano de 2011, um programa de visitas
orientadas a diversas exposições do Museu:
Aventura da Terra – um planeta em evolução” (9 Outubro e 5 Novembro);
Jóias da Terra: o minério da Panasqueira” (19 Novembro)
Minerais: Identificar, Classificar” e Laboratório Pedagógico de Mineralogia (10
de Dezembro)
Equipa MNHN: C Lopes, F Serralheiro, L Povoas, J Cascalho, A Pinto
Exposições
A Aventura da Terra: Um planeta em Evolução
Esta exposição relata a história e evolução da Terra ao longo dos últimos 4 600
milhões de anos. A história desenrola-se ao longo de um friso cronológico –
linha do tempo geológico – aproximadamente de cem metros, no qual se
sucedem os eventos geológicos e biológicos que ilustram os episódios
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evolutivos mais marcantes da história da Terra. Como cada metro representa
50 milhões de anos, o público é levado a compreender a história do planeta e a
evolução da vida na sua verdadeira relação temporal. Globos terrestres
representando diferentes idades do planeta, módulos interactivos, fósseis e
modelos tridimensionais de seres vivos do passado, complementam este friso
cronológico, convidando a uma verdadeira aventura interactiva sobre a
evolução do nosso planeta. http://aventuradaterra.aeiou.pt/exposicaomnhn
Desde 20 de Novembro 2009
Equipa MNHN: MJ Alves, FJAS Barriga, H Cardoso, H Cotrim, C BastosSilveira, A Cartaxana, D Carvalho, C Gouveia, C Lacerda, C Lopes, C
Madruga, M Madureira, PAM Marques, MI Marques, MA Martins-Loucão, MC
Mateus, I Melo, L Povoas, F Paiva, J Prudêncio, MG Ramalhinho, A Ribeiro, B
Ribeiro, H Ribeiro, MC Santos, VF Santos, F Serralheiro, J Silva, J Tapisso
Allosaurus: um dinossáurio, dois continentes?
Através desta exposição procuramos partilhar com o público um processo de
investigação científica e de produção de conhecimento em curso no Museu.
Convidamos os visitantes a percorrer os vários passos desse processo desde a
escavação até às conclusões (ou novas questões?), passando pela
identificação e caracterização da espécie paleontológica Allosaurus fragilis, até
então apenas conhecida nos Estados Unidos.
A descoberta em Portugal, pela primeira vez fora da América do Norte, de
fósseis de Allosaurus, foi surpreendente. Os Allosaurus viveram no final do
Jurássico. As terras emersas do Norte da América e da Península Ibérica,
antes parte de um mesmo continente, tinham começado a separar-se, mas
estavam ainda muito próximas: o Norte do Oceano Atlântico era um braço de
mar estreito e alongado, semelhante ao Mar Vermelho. A presença de
Conselho Cientifico
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2011
Allosaurus em Portugal nesta época demonstra que a passagem destes
animais era ainda possível, e levanta questões apaixonantes e de grande
importância científica. No percurso da exposição, além da contemplação de
imagens, de elementos de esqueleto fossilizados e de 16 réplicas alusivas a
outros tantos dinossáurios, os visitantes são convidados a fazer algumas
descobertas.
Desde Fevereiro de 2009
Equipa MNHN: F Barriga, LPóvoas, C Lopes, P Dantas, B Ribeiro, F Paiva, JP
Lopes, W Rita, MA Vieira, C Cruz, S Gonçalves, MC Simões
As Plantas do Tempo dos Dinossáurios
Inaugurada a 22 de Novembro
Equipa MNHN: I Melo, G Gaio-Oliveira, MA Martins-Loução, T Antunes, J
Cardoso, L Póvoas
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Briófitos e Líquenes: Habitantes Discretos da Floresta
Selecção de imagens líquenes e briófitos que ocorrem nas florestas
portuguesas. Os briófitos e os líquenes têm um papel muito importante nos
ecossistemas como organismos pioneiros, contribuindo para a formação,
estabilização e recuperação do solo, e colonizando rochas e solos nus. Estes
organismos podem ser encontrados numa infinidade de ecossistemas, do ártico
ao antártico, em desertos, cumes de montanhas, florestas, entre outros. É
notável a sua capacidade de crescimento sobre o solo, as rochas, as árvores,
na água, em grutas e em substratos artificiais, como telhados e muros. As
principais ameaças aos briófitos e líquenes são as ações antropogénicas,
sendo de destacar a destruição dos habitats e a poluição atmosférica. De um
modo geral, a elevada diversidade de espécies de briófitos e líquenes num
local é indicadora da boa qualidade do ambiente.
De 29 de Novembro a 31 de Dezembro de 2011
Equipa MNHN: C Sérgio, P Carvalho, C Garcia, M Sim-Sim, I Melo, G GaioOliveira
Cogumelos
Com as primeiras chuvas de Outono, outro mundo desperta: o mundo
escondido dos cogumelos! Com cores brilhantes ou discretas, delicadamente
perfumados ou nauseabundos, de formas atractivas ou camuflados, eles são
os corpos frutíferos de fungos que desempenham um papel essencial na
manutenção dos ecossistemas terrestres. São os grandes recicladores que
ajudam a decompor a matéria orgânica em produtos assimiláveis por outros
organismos. Omnipresentes neste nosso planeta, alguns podem associar-se
com as raízes das plantas, numa simbiose perfeita, formando as micorrizas;
outros associam-se com algas originando os líquenes. Outros ainda, são
parasitas com actuações que, nalguns casos, já deram para alterar o rumo da
história… Como fonte de alimento, os cogumelos podem ser comestíveis
excelentes, mas todo o cuidado é pouco quando nos atrevemos a colhê-los
directamente da natureza. É preciso conhecê-los pois o mais pequeno engano
pode ser fatal.
Conselho Cientifico
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2011
Novembro de 2011, no Palmário do Jardim Botânico
Equipa MNHN: I Melo, J Cardoso, JL Baptista-Ferreira, S Gomes
XXV Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis
Por ocasião da 25ª edição da Feira Internacional de Lisboa de Minerais,
Gemas e Fósseis, o Museu Nacional de História Natural entendeu ser
oportuno dedicar a Feira aos metais preciosos, com relevo para a prata.
Por existirem nativos, isto é, por ocorrerem isolados na natureza, e sendo neste
caso muito atraentes, são usados como adorno desde a mais remota
antiguidade. Mas os metais preciosos não são utilizados apenas em joalharia.
O ouro e a prata, em particular, foram desde sempre moeda de troca. Este
papel tem-se reduzido, em função da perda de importância das moedas, mas,
em compensação, os metais preciosos crescem como investimento nos tempos
em que a economia não oferece segurança. Por outro lado, não são poucas as
aplicações industriais dos metais preciosos, em função das suas propriedades
“nobres”, de baixa reactividade, e altas condutividades eléctricas e térmicas.
O fascínio exercido pelos metais preciosos continua e a Feira faz-se eco deste
facto, divulgando saberes mineralógicos e químicos, e expondo exemplares de
grande beleza.
Este evento constitui, desde 1988, uma grande festa do Museu e uma marca
na vida cultural da cidade. Reúne coleccionadores e comerciantes de minerais,
gemas e fósseis, oriundos de vários países da Europa, bem como um vasto
público, representado por milhares de visitantes, que tem aqui uma
oportunidade ímpar de adquirir ou simplesmente deleitar-se com a observação
de exemplares únicos. Como habitualmente, paralelamente à Feira, teve lugar
um programa complementar de actividades de divulgação cultural e científica
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2011
destinadas a jovens e adultos. Muitas vocações para a Geologia e/ou o
coleccionismo nasceram ao longo das 24 edições da Feira.
7 a 11 de Dezembro de 2011
Equipa MNHN: FJAS Barriga, A Bernardo, JP Cascalho, C Cruz, S Gonçalves,
C Lopes, JP Lopes, F Paiva, A Pinto, L Póvoas, B Ribeiro, W Rita
Insectos em Ordem
Reposição da exposição de divulgação científica sobre a diversidade de
insectos. O ponto de partida é um desafio: todos podemos aprender os
princípios da identificação das espécies de insectos. A partir daí, a exposição
está concebida como um labirinto educativo de 600 m2, onde os visitantes têm
a missão de identificar a Ordem taxonómica do insecto (preservado em resina)
que lhes é entregue à entrada. Desta forma, a configuração do espaço
submete-se à chave dicotómica usada pelos cientistas, com cada caminho
ramificando-se noutros dois, e onde o visitante deve identificar o percurso a
seguir ao observar as características do seu exemplar, até chegar à
identificação da Ordem. Ao longo da exposição, os visitantes irão aprender
sobre 16 ordens diferentes de insectos, transformando este evento num grande
jogo didáctico e interactivo da biodiversidade. Propomos aos visitantes que
venham ser "biólogos por uma hora", identificando insectos enquanto
aprendem sobre a sua diversidade no nosso país.
Conselho Cientifico
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2011
Crítica publicada na revista Science (Vol. 330, pp. 590).
22 de Janeiro a 29 de Maio de 2011
Equipa MNHN: P Garcia-Pereira, C Luís, B Pinto
Borboletário
O Borboletário do Museu Nacional de História Natural (MNHN) é a primeira
estufa de criação de borboletas da fauna Ibérica aberta ao público. Localizado
no Jardim Botânico, o Borboletário do MNHN é um jardim de plantas
mediterrânicas habitado por várias espécies e borboletas. Estas podem ser
observadas nas diversas fases do seu ciclo de vida: ovo, lagarta, crisálida e
adulto.
No Borboletário ensinamos a biologia das borboletas e sua interacção com as
plantas, contribuindo assim para despertar o interesse do público para a
importância da conservação da natureza e da biodiversidade.
Para além de ser um espaço de lazer, o Borboletário desenvolve três linhas de
acção: criação de borboletas, propagação de plantas hospedeiras e educação
ambiental.
Desde 11 de Novembro de 2006
Equipa MNHN: AM Correia, A Galveia, P Garcia-Pereira, AS Leitão, M
Madureira, F Serralheiro, MJ Verdasca,
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2011
O Jardim Botânico no Mundo: Expedição ao Arquipélago de São Tomé e
Príncipe
O arquipélago de São Tomé e Príncipe
preserva florestas com uma elevada
biodiversidade. O Parque Natural d’Ôbo,
na ilha de São Tomé e na ilha do Príncipe,
foi criado com o propósito de preservar
esta riqueza. A região foi considerada um
“Hotspot”
de
Biodiversidade
pela
Conservation International.
Em 2007 e 2008 César Garcia,
investigador do MNHN da Universidade
de Lisboa, realizou duas expedições a
este arquipélago, com o objetivo de
estudar em profundidade a flora briológica
da região, tendo recolhido mais de 7000
espécimes de briófitos.
26 de Setembro a 21 de Novembro de
2011
Equipa MNHN: C Garcia, I Melo, G GaioOliveira
Piu!!! Um despertar para os sons da Natureza
Exposição que pretende despertar o público para os sons dos animais como
veículo de descuberta da biodiversidade alertando para a crise da
biodiversidade e a necessidade de agir. Conhecer é o primeiro passo.
Desde 27 de Outubro de 2011
Coordenação e comissariado: PAM Marques
Conselho Cientifico
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2011
Linces, Lobos e Águias-Reais
Incluída no programa Bioeventos 2010, esta exposição apresenta uma visão
histórica sobre a conservação da biodiversidade em Portugal. A primeira parte
da exposição foca as principais ameaças à conservação da biodiversidade,
ilustrando-as com as histórias da conservação de três espécies faunísticas
carismáticas em Portugal: o Lince-ibérico, o Lobo-ibérico e a Águia-real. Na
segunda parte, apresenta-se cronologicamente as principais medidas de
conservação da biodiversidade no nosso país, que são ilustradas com notícias
de imprensa e de televisão, posters, fotografias e mapas, solicitando-se ainda
aos visitantes que apresentem sugestões para solucionar problemas
ambientais no futuro.
2 de Dezembro 2010 a 17 de Abril 2011
Equipa MNHN: B Pinto, P Garcia-Pereira, C Luís
Por entre Lagartas e Borboletas
Mostra de trabalhos realizados no Curso de Ilustração Científica do
Borboletário, que decorreu em Julho e que teve como formadora a Dra. Diana
Marques.
6 a 25 de Setembro de 2011
Equipa MNHN: A Galveia, AS Leitão, MJ Verdasca
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2011
Veolia Água Fotógrafos da Natureza 2010.
Exposição propriedade do Museu de História Natural de Londres e da Revista
BBC Wildlife, acolhida no Museu Nacional de História Natural e da Ciência por
proposta da empresa Veolia Água que patrocina a sua apresentação em
Lisboa. Esta exposição, com edições anuais desde 1964, resulta da mais
importante competição fotográfica sobre vida selvagem em todo o mundo. A
edição de 2011 deu ao público português a oportunidade de apreciar os
melhores trabalhos da edição de 2010 do concurso, entre os quais o vencedor
– prémio atribuído ao fotógrafo búlgaro Bence Máté com a fotografia “A marvel
of ants” (A maravilha das formigas).
Equipa MNHN: I Melo, MJ Alves, L Póvoas, C Lopes, J Prudêncio, S Marçal, F
Paiva
Musealização do Bloco de Cobre
Durante o ano de 2011 foi finalmente possível enquadrar museograficamente
este objecto que, além de exemplar mineralógico, é património histórico do
MNHN. Oferecido no reinado de D. Maria I e D. Pedro III (1782) para integrar o
Conselho Cientifico
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2011
Museu do Príncipe do Brasil (herdeiro do trono) acompanhou a viagem do
Museu de História Natural da Ajuda para a Academia das Ciências e mais tarde
para a Escola Politécnica.
Equipa MNHN: L Póvoas, C Lopes
O Museu e a Comunicação Social
RTP 1
Entrevista ao programa “Portugal em Directo” em 25.07.2011 a propósito do
lançamento do livro de BD sobre o Lince-Ibérico.).
http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/portugalemdirecto/?k=A-historia-do-lince-emlivro.rtp&post=34549
B Pinto
História do lince-ibérico em Portugal contada em livro de banda desenhada
http://www0.rtp.pt/noticias/?t=Historia-do-lince-iberico-em-Portugal-contada-emlivro-de-banda-desenhada.rtp&article=447554&visual=3&layout=10&tm=4
B Pinto
RTP 2
Reportagem sobre o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha na qual são
produzidas referências ao módulo da responsabilidade do MNHN. Em 8
Novembro de 2011.
http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=23317&c_id=8&dif=tv&idpod=66169
Local Visão TV
11 Caminhos + 1 – Percursos na Biodiversidade
Caminho de Carrazedo
http://videos.sapo.pt/MCGrzBCwLSuCKrza8ATW
P Garcia-Pereira
139/143
2011
Estação da Biodiversidade nos Fóios
http://videos.sapo.pt/zA8UMj2VzZU979QGjrJj
P Garcia-Pereira
Imprensa
Entre o Prémio Nobel e o voo das borboletas
Explorar, proteger e partilhar o delicado mundo das borboletas
Entrevista de Pedro Sousa Tavares, jornalista do Diário de Notícias, 21 de
Março de 2011
P Garcia-Pereira
Museu Nacional de História Natural e da Ciência – Comunicar a Ciência.
Montepio 03, série II, Outono 2011-11-10
C Lopes
Cavalos europeus tiveram origem na Ásia e Península Ibérica. Diário de
Notícias, 03 Abril 2011.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1821950
C Luís
Cavalos europeus com origem nas espécies da Ásia e da Península. Público,
04 Abril 2011.
C Luís
Cavalos europeus tiveram origem na Ásia e na Península Ibérica. Incentivo, 04
Abril 2011.
C Luís
História do lince ibérico contada em banda desenhada. Jornal de Notícias, 01
Junho 2011.
http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2011/06/01/hist-243-ria-do-lince-ib-233rico-contada-em-banda-desenhada.aspx
B Pinto
Natureza: História do lince-ibérico em Portugal contada em livro de banda
desenhada. Jornal I, 31 Maio 2011.
http://www1.ionline.pt/conteudo/127443-natureza-historia-do-lince-iberico-emportugal-contada-em-livro-banda-desenhada
B Pinto
Área Protegida Local no Barreiro Friedrich Welwitsch botânico austríaco esteve
no «Barreiro» Botânico realizou investigação no território da Mata da Machada
e Vale de Zebro. Diário Digital Rostos
Conselho Cientifico
140/143
2011
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=61085&mostra=2&seccao=personalida
des&titulo=Friedrich-Welwitsch-botanico-austriaco-e
C Sérgio
Páginas Internet
Remodelação e actualização da página da Internet do MNHNC
http://www.mnhn.ul.pt
R Barata, A Cartaxana, P Carvalho, JP Granadeiro, J Magos Brehm, AMM
Pinto
Long-term research on Cory’s shearwaters
http://sites.google.com/site/projectocalonectris/
P Catry, JP Granadeiro, MP Dias, H Alonso
Long-Term Research on Black-browed Albatrosses
http://sites.google.com/site/projectoalbatroz/
P Catry, JP Granadeiro, M Lecoq, MP Dias
Colaboração com o ARKive (http://www.arkive.org/): Promover a conservação
de espécies ameaçadas do Mundo:
http://www.arkive.org/orthotrichum/orthotrichum-scanicum/image-G100618.html
http://www.arkive.org/echinodium/echinodium-renauldii/image-G100616.html
http://www.arkive.org/archachatina/archachatina-bicarinata/
http://www.arkive.org/archachatina/archachatina-bicarinata/image-G123362.html
http://www.arkive.org/afrocarpus/afrocarpus-mannii/image-G118470.html
C Garcia
Wintering and migrating shorebirds as indicators of the quality of estuarine
environments (FCT: PTDC/MAR/66319/2006):
https://sites.google.com/site/migratagis/
JP Granadeiro, T Catry, MP Dias, CD Santos
Projecto Arenaria 'Distribuição e Abundância de Aves nas Praias e Costas de
Portugal'
http://sites.google.com/site/projectoarenaria/
JP Granadeiro, P Catry
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2011
Estudo: Península Ibérica foi um dos refúgios onde os cavalos domésticos
europeus tiveram origem
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=33448&bl=1
C Luís
Cavalos domésticos da Europa tiveram origem em refúgios na Ásia e Península
Ibérica
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=48224&op=all
C Luís
Natural soundscapes in a changing world. Preserve the past and building the
memories of the future (FCT: HC/0009/2009):
http://sites.google.com/site/paisagemacusticapt/
https://sites.google.com/site/sonsdosanimais/
http://www.sons.museus.ul.pt/
PAM Marques
Canal de MNHNUL no You Tube
http://www.youtube.com/user/MNHNUL
Exposição Linces, Lobos e Aguias Reais
Exposição Insectos em Ordem
A Opinião dos Visitantes da Expo "Insectos em Ordem"
Borboletas na Web – Jornal Público
Iniciativa de divulgação do Borboletário
www.publico.pt/borboletasnaweb
MNHN
Bioeventos
Iniciativas de Divulgação da Biodiversidade
http://bioeventos2010.ul.pt
MNHN em parceria com CBA e Tagis
A Aventura da Terra: um Planeta em Evolução
http://aventuradaterra.aeiou.pt/
MNHN
Crónicas Visão Verde (Rubrica mensal “Animais da minha terra”
http://aeiou.visao.pt/a-foca-monge=f616394
http://aeiou.visao.pt/o-castor-euroasiatico=f620950
http://aeiou.visao.pt/aguia-real=f626245
B Pinto
Cientistas de Pé
http://divulgarciencia.com/categoria/ambiente/page/2/
Conselho Cientifico
142/143
2011
http://viveraciencia.org/index/index.php?option=com_joomgallery&func=viewcat
egory&catid=36&Itemid=148&lang=en
B Pinto
Notícias sobre a Exposição “Linces, Lobos e Águias Reais”
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1475873
http://www.planetazul.pt/edicoes1/planetazul/desenvArtigo.aspx?c=3055&a=18
861&r=37
http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/animais-biodiversidade-homens-especiesextincao-tvi24/1232767-4070.html
B Pinto, P Garcia-Pereira, C Luís
Projecto Cartografia de Briòfits. Península Ibèrica i Illes Balears Cartografia de
Briòfits financiado polo Institut d’Estudis Catalans:
http://briofits.iec.cat./
C Sérgio
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2011

Relatório de actividades de 2011

Transcrição

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