Janeiro de 2014 Edição nº2
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Janeiro de 2014 Edição nº2
Janeiro de 2014 Edição nº2 Campanha Novos Sócios CBL; Pontos CBL – uma nova modalidade de prémios; Puppet Stayman sobre 1ST, por Nuno Dâmaso; O Silêncio ajuda-nos a pensar, por Mª Helena Pinheiro; Jantar de Natal; Caderneta de Cromos – Debonnaire; Vencedores de Dezembro; Calendário de Janeiro; Hall of Fame – Giorgio Belladona; Pick your brain!. António 1. Ano novo, novos projectos! Caros Bridgistas, Neste início de ano apresentamos mais uma Newsletter que esperamos que seja do vosso agrado. Chamamos a vossa atenção para a nova modalidade de prémios nos torneios, em que passará a ser possível conquistar e acumular pontos CBL, que poderão vir a ser trocados por prémios atractivos como inscrições em Festivais, carregamentos do cartão de consumo no bar, quota anual de sócio no CBL, entre outros. Neste número destacamos também um artigo sobre o problema do ruído nos torneios, uma situação que cresceu proporcionalmente ao aumento da participação nos últimos anos, e que tentaremos melhorar, contando naturalmente com a compreensão e colaboração de todos os que participam nas nossas provas. Apresentamos ainda a nova tabela de quotizações para o ano 2014, em que mantemos as modalidades sócio simples e sócio Gold de modo a que cada um possa escolher a mais conveniente. Termino com um desejo de um óptimo ano de 2014 para todos. Pedro Durão Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 2 Campanha Novos Sócios CBL Inscrição na Federação Portuguesa de Bridge pelo CBL Pontos CBL “Pontos CBL” é uma modalidade de atribuição de prémios que terá como objectivo valorizar não apenas as vitórias nos torneios, mas também os resultados relevantes obtidos e até a simples participação, permitindo, a cada praticante, a acumulação de pontos que serão de sua pertença exclusiva e que poderá posteriormente trocar por prémios. A lista de prémios disponíveis para Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 3 troca será actualizada e publicada mensalmente pelo CBL, de acordo com a disponibilidade de stock. 1. Serão atribuídos “Pontos CBL” em torneios organizados pelo CBL, ou por entidades com quem o CBL tenha acordos, tais como a Associação Viviane Gonçalves Pereira, nomeadamente nos Simultâneos Nacionais (com base na classificação obtida no CBL), Torneios da Academia, Challenger VGP, Torneios Gourmet, Torneios No Comments, Torneios Bridge com Todos, Tardes de Bridge. Não serão atribuídos pontos em torneios organizados pela ARBL ou pela FPB. 2. Em todos os torneios enquadrados pelo Regulamento “Pontos CBL” será atribuído aos participantes 1 ponto, pela simples participação no torneio, independentemente do número de sessões da prova, ou da respectiva tipologia. 3. Além disso, serão atribuídos pontos nas seguintes situações: a. Torneios de pares com uma sessão: a.1 Vitória de um torneio de pares com duas linhas: 25 pontos para cada jogador do par vencedor na linha NS + 25 pontos para cada jogador do par vencedor na linha EO. a.2 Em torneios de linha única: 30 pontos para cada jogador do par vencedor e 20 pontos para cada jogador do par em segundo lugar. b. Torneios de pares com duas ou mais sessões b.1 40 pontos para cada jogador do par vencedor, 30 pontos para cada jogador do par classificado em segundo lugar e 20 pontos para cada jogador do par classificado em terceiro lugar. c. Torneios Especiais CBL, nomeadamente Torneios de Equipas c.1 Atribuição de pontos em condições a determinar, especificamente para cada torneio pelo CBL. 4. Para além dos prémios para os vencedores ou para os pares melhor classificados poderão ser atribuídos prémios especiais, para categorias específicas (ex.: vencedor 3ªs categorias, 15 pontos pela vitória na categoria). Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 4 5. Em torneios com prémios autónomos, não atribuídos pelo CBL (por exemplo Challenger VGP), apenas serão atribuídos os Pontos CBL relativos à presença no torneio. 6. Os pontos CBL obtidos em 2014 serão válidos até 31 de Dezembro de 2016, salvo prolongamento do respectivo prazo de validade ou cancelamento do programa “Pontos CBL” nos termos do ponto 9. 7. A lista com os pontos CBL disponíveis para cada praticante (diferença entre os pontos ganhos e os pontos já trocados por prémios, até ao final do mês anterior), será actualizada e publicada mensalmente até ao 5º dia de cada mês. A partir dessa data, esses pontos estarão disponíveis e poderão ser trocados por prémios. 8. Os “Pontos CBL” são pessoais e intransmissíveis; 9. O Centro de Bridge de Lisboa reserva-se no direito de finalizar a campanha “Pontos CBL” e a atribuição de Pontos CBL a qualquer momento, dispondo a partir daí os participantes de um prazo de 3 meses para trocar os pontos por prémios. Prémios Inscrições em Festivais de Bridge (Estoril, Viviane, Vilamoura); Inscrições na Federação Portuguesa de Bridge; Oportunidade de jogar com um jogador do Top10 do Ranking Nacional; Quotas de sócios CBL; Passes Mensais para os Simultâneos; Jantares no CBL; Material de Bridge (livros, bidding boxes, …); Cursos de Aperfeiçoamento; Entre outros… Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 5 2. Puppet Stayman sobre 1ST Um tratamento que tem vindo a ganhar popularidade, quer na Europa, quer nos Estados Unidos, entre vários círculos de profissionais, é o uso do “Puppet”, modificado, sobre a abertura em 1ST. Uma vantagem óbvia é a pesquisa rápida e direta (existem vários tratamentos de relays após Stayman) de ricos de 5 no abridor. Outras vantagens vêm de inferências do uso de Stayman em vez do Puppet, ou ainda, de esconder eficazmente a mão do abridor no “holding” dos ricos. O esquema é o seguinte: 1ST 3♣ (Puppet, OBRIGA a 3♦, se não tiver ricos de 5) 3♦ = Forçado 3♥ = 4♠ 3♥ = 5 cartas 3♠ = 4♥ 3♠ = 5 cartas Sobre a voz de 3♣ Puppet, é de notar que a mão do abridor está escondida em relação ao “holding” nos ricos, ao contrário do Stayman normal. É o respondente (que vai ser morto), que diz qual o rico que tem e faz disto talvez, a principal vantagem deste tratamento. Com um 4-4 rico o respondente deve marcar 2♣ e agir de acordo. A voz de 2♣ do respondente deixa de ter mãos Game Forcing (Slam Trys também se assim definirem) com apenas um rico e passa a ter: a) SignOff nos ricos; b) 4-4 Rico GF ou ST; c) Smolen; d) Slam Try com 4 num rico. Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 6 Podem ser tirar várias novas inferências, como por exemplo, 1ST 2♣ 2♥ /♠ 3 ST = Quantitativo ou 1ST 2♣ 2♦/♥ /♠ 3♣ /♦ = Diferentes tipos de SlamTry com 4 num (noutro) rico. e vários outras, mais ou menos fortes que cada parceria saberá ajustar conforme aquilo que jogue sobre 1ST. Para quem é fanático pelo fit 5-3 e achar mandatória a voz de 3♣ a caminho de 3ST sempre que se tenha 3 cartas no rico (que não é de todo o meu caso e do Pedro, preferimos “judgement” e desaconselho até!), suponho que este leilão seria possível: 1ST 3ST 4ST!! 5♣ !! com ricos duvidosos. A desvantagem mais notória deste tratamento é que oferece ao parceiro de quem vai sair uma oportunidade extra de pode dobrar como indicação de saída, já que pode não só dobrar 3♣, como 3 do outro rico quando se está a pesquisar o fit 4-4. Para tentar igualar a balança, uma sugestão é a adotada pela parceria MeckWell, que usa 2ST como Puppet, negando assim o dobre de 3♣ aos adversários. Analisando prós e contras, julgo que toda a convenção é de se ter em conta, fazendo os ajustes necessários conforme o esquema sobre 1ST de cada um. Nuno Dâmaso Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 7 3. O Silêncio ajuda-nos a pensar Enquanto jogadora de bridge apenas não tinha noção de que os meus comentários (“não viste que chamei a espadas trezentas vezes?” / “porque é que não dobraste? Só tinhas AD de trunfo…”) contribuíam para o ruído que se tornava, muitas vezes, intenso na sala de jogo. Desde que comecei a arbitrar tornei-me mais sensível e atenta a estes aspectos, talvez pela quantidade infindável de vezes que tenho que ouvir: “Árbitro, está muito barulho na sala, faça alguma coisa!”. Para mim, e para os restantes árbitros, pouco importa o barulho. Não preciso de estar concentrada em algo que requeira a minha plena e máxima concentração. Não... O barulho só incomoda quem está a jogar. Para todos os que não conseguem ver (ou melhor, ouvir) por esta perspetiva dou um exemplo de uma situação que se pode equiparar: passa uma abelha por nós e frequentemente nem damos conta, pois é apenas uma. Porém, quando em vez de uma abelha é um enxame torna-se impossível não ouvir o zumbido intenso que todas em conjunto provocam. Durante um torneio de bridge passa-se o mesmo. Podemos achar que o nosso pequeno comentário não incomoda, mas em momentos em que todos comentam e começam a levantar a vós instala-se o caos completo. Quando um torneio decorre em silêncio é possível estarmos mais concentrados no jogo, é mais fácil raciocinar e temos maior probabilidade de nos escapar a um comentário desnecessário do nosso parceiro (“Não viste a minha carta? Foste baldar o cabide??”). Está provado que o ruído pode alterar, significativamente, a nossa capacidade de concentração, bem como o nosso humor. Por outro lado, em silêncio aumentamos o rendimento e diminuímos a possibilidade de erro. É claro e inevitável que nos vai sempre escapar uma boquinha depois dos 3ST que o nosso parceiro estampou apesar de ter as 9 vazas à cabeça. Não Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 8 peço nem quero que deixem de falar por completo. No entanto, poderão optar por uma conversa mais moderada, num tom baixo e respeitando quem vos rodeia. Porque no fundo todos nós queremos fazer o possível para que a “boquinha” seguinte não nos seja dirigida. Mª Helena Pinheiro Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 9 4. Jantar de Natal No passado dia 18 de Dezembro realizou-se o Jantar de Natal do CBL, numa noite muito divertida e cheia de surpresas! Foram atribuídos os prémios para os “Mais” do CBL, após votação de todos os presentes, houve Bingo onde algumas pessoas tiveram a sorte de lhes ser oferecido o jantar, e terminámos com uma mini discoteca para os mais enérgicos. Aqui estão algumas fotografias, que poderão ser consultadas na página do Facebook do CBL (facebook.com/CentroBridgeLisboa). Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 10 5. Caderneta de Cromos – António Debonnaire Diga-me Tó, há quanto tempo começou a jogar bridge? Comecei a jogar aos 18 anos (em 1961). Na Ericeira havia um grupo que jogava com nulos, e eu comecei a jogar nessa altura. Jogava King antes disso. Então e qual o resultado mais importante num torneio? Ganhei várias coisas (risos)! Ganhei um Sunday Times cá em 1974, com o Carlos Teixeira, que era contra o Belladona, o Garozzo, o Reese… todos os bons. Isso foi assim a “coisa” mais pequenina. Depois em Campeonatos da Europa tenho um 5º e um 6º lugar: o 5º em Varsóvia, 1966, e o 6º foi em Israel. Recentemente foi eleito o “+ TOPS” do Centro de Bridge de Lisboa, o que acha? (Risos) Acho que são todos muito simpáticos comigo (risos)! Tenho os mesmos tops que as outras pessoas… talvez tenha mais um bocadinho! Que conselho dá aos jovens que queiram evoluir no bridge? Não usem demasiadas convenções! Joguem simples e pratiquem bastante. Depois logo se vê… à medida que forem jogando vão introduzindo novas convenções. Tem alguma história engraçada que nos queira contar? Em 1968, houve um Campeonato da Europa na Irlanda. Quem estava a jogar, por Portugal, eu não estava… Era o Sousa Tavares com o Manuel Fontes Pereira de Melo, e o Carlos Teixeira com o Zé Tó Cordoeiro. O que qaconteceu? O Tareco (Sousa Tavares) estende o jogo e diz “é tudo meu”… o adversário vira-se e diz “não não! É tudo meu!”. Obrigado Tózinho! Em 1990 António Debonnaire ficou em 5º lugar no Sunday Times, no qual os adversários eram todos campeões do mundo. Mais recentemente, em 2005 no Bermuda Bowl em Portugal, ficou em 5º lugar no Butler Geral. Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 11 6. Vencedores de Dezembro Torneio de Vilamoura 1º - José Dias / Jorge Castanheira; 2º - Sofia Pessoa / Paulo Gonçalves Pereira; 3º - José Moraes / João Paes de Carvalho. Bridge com Todos 1º - Carlos Maximiano / Paula Mattos; 2º - Peques Ressano Garcia / António Pirrayt; 3º - Bruna Vicente / Francisco Pereira Gonçalves. Campeonato Nacional Pares Séniores 1º - José Moraes / Manuel Neto; 2º - Carlos Corte-Real / Luís A. Teixeira; 3º - Rui Avelar / Rafael Sacramento. VIII Torneio – 2ºChallenger Viviane 1º - Jorge Cruzeiro / Carlos Pimenta; 2º - Fernando Pombo / Luís Correia; Campeonato Regional de Pares Mistos 1º - Ana Tadeu / Jorge M. Santos; 2º - Alexandra Rosado / Jorge Cruzeiro; 3º - Rita Russo / Francisco P. Gonçalves. 3º - António Palma / Paulo G. Pereira. Regional de Equipas Mistas 1º - CBL – Paula Lima; 2º - CBL – Sofia Pessoa; 3º - B4F – Anabela Oliveira. Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Torneio 51º Aniversário CBL 1º - Carlos Corte-Real / Pedro Matos; 2º - Rita Russo / Francisco Russo; 3º - Eva Turner / Carlos Teixeira. Página 12 7. Calendário de Janeiro 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 4/01 – Torneio de Abertura ARBL; 10/01 – 21h – IX Torneio – 2º Challenger Viviane; 12/01 – 15h30 – Torneio de Bridge No Comments; 18/01 – Campeonato Nacional de Pares Femininos // Pares Masculinos; 19/01 – Torneio de Bridge Gourmet; 31/01 – 1º Torneio do Circuito Bridge com Todos. 2ªs e 5ªs Feiras – 21h – Simultâneos Nacionais; 3ªs Feiras – 15h30 – Tardes de Bridge; 4ªs e 6ªs Feiras– Torneio da Academia (excepto em dias de eventos especiais). 8. Hall of Fame – Giorgio Belladona Giorgio Belladona era um jogador italiano (1923-1995) dos mais famosos da história do Bridge. Ganhou 16 Campeonatos do Mundo jogando na famosa Blue Team. Era um teórico de sistemas e um carteador brilhante. Era também famoso pelo seu temperamento instável. Ficou para a história o chamado "Belladona coup": jogar uma carta baixa (de entre duas de figura), dando aos adversários a hipótese de apurar uma ganhante ao carteador ou abandonar o ataque noutro naipe. Por exemplo Contra 4♠, por Sul , Oeste sai de South in 4♠ ♥ K 6 pequeno trunfo para ♠10 e ♠V. Sul tem ♦ A K 5 3 2 várias maneira de tentar 10 vazas: jogar ♣ K 6 4 para o ♥A dentro (50% de probabilidades) ♠ K 7 2 ou os ouros 3-3 (36%). ♥ Q 10 5 3 A melhor hipótese consiste em cortar uma copa no morto, mas a saída a ♦ 10 6 ouro para o Rei e jogar o ♥6! Isto criou ♠ 10 4 N ♥ A 9 7 4 W E S ♣ 9 8 3 2 ♦ Q J 8 7 ♣ J 10 5 ♠ A Q J 9 5 trunfo dificulta este plano. A solução de Belladona foi jogar ♠ 8 6 3 Lead: ♠2 ♥ J 8 2 ♦ 9 4 ♣ A Q 7 duas hipóteses, ambas fatais para a defesa: Se Este ganha (mesmo com a ♥D, se a tivesse) apuraria de imediato uma copa para o declarante (4 Espadas , 1 Copa , 2 Ouros e 3 Paus); Se Oeste faz a vaza não consegue continuar o plano inicial de destrunfo sem dar vaza, permitindo assim a Sul cortar a terceira copa (4 Espadas, 1 corte a Copas , 2 Ouros e 3 Paus). Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 14 9. Pick your brain! Qual a melhor linha de jogo para garantir o contracto? Contrato: 4 Saída: K 875 AJ82 A8 AD98 N O E S K942 K D 10 9 7 5 3 J 10 [Retirado de “Virtual European Championship” // Krzystof Martens] A solução estará disponível na Newsletter de Fevereiro. Solução do Problema de Dezembro A jogada que garante 12 vazas, no maior número de casos, é jogar imediatamente um pau para o 10, que só perde quando os trunfos estão 5-0. Esta jogada é necessária quando os trunfos estão 4-1, caso em que destrunfando à cabeça o flanco, quando em mão no valete de trunfo, terá o rei de espadas para fazer e dar o cabide. Jogando desta forma preservamos um trunfo no morto que impede que tal suceda, baldando depois todas as perdentes nos ouros. Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 15 www.centrodebridge.pt Facebook/CentroBridgeLisboa Av. António Augusto Aguiar, 163, 4º dto 910 790 655 Editorial Maria Helena Pinheiro e colaboradores; Com agradecimento especial a Nuno Dâmaso pelo fantástico artigo elaborado, bem como a António Debonnaire pela sua disponibilidade para a entrevista. Newsletter CBL – Janeiro de 2014 Página 16
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