Diapositivo 1

Composição da Lista A
Triénio 2015-2017
Composição da lista A e suplentes - triénio 2015-2017
Assembleia Geral
Presidente
IBM, representada por Conceição Zagalo
Direção
Presidente
Fundação Montepio, representado por Paula Guimarães
Secretários
Linklaters, representada por Carlos Pinto Correia
Essilor, representada por Filomena Esteves de Carvalho
Vice-presidentes
VDA, representada por Margarida Couto
Lift Consulting, representada por Domingas Carvalhosa
Conselho Fiscal
Presidente
Fundação EDP, representada por João Paulo Mateus
Vogais
ANA Aeroportos, representada por Joaquim Damas
BP Portugal, representada por Luis Roberto
CARRIS, representada por Luís Vale
CAOS, representada por Gonçalo Cavalheiro
CH Consulting, representada por Carolina Leite
Delta Cafés, representada por Dionísia Gomes
FMAM, representada por Rui Pedroto
Resiquímica, representada por Paula Miranda
Vogais
Unicer, representada por Alexandra Mariz
Secil, representada por Nuno Maia
Suplentes AG
Vodafone, representada por Ana Veríssimo
Universidade Europeia, representada por Susana Martins
Suplentes Conselho Fiscal
Everis, representada por António Brandão de Vasconcelos
Microsoft, representada por Vânia Neto
Suplentes Direção
JWT, representada por Graça Magalhães
PwC, representada por Cristina Tomé
MSD, representada por Rita Amieiro
PROGRAMA DE AÇÃO DA LISTA A
TRIÉNIO 2015/2017
UM NOVO CICLO/A MESMA VONTADE
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No último biénio e apesar da conjuntura socio/económica adversa, o GRACE consolidou a sua presença no
domínio da responsabilidade social.
O aumento significativo de associados, o alargamento das parcerias nacionais e internacionais e o crescimento
da sua equipa técnica, são sinais evidentes da sua maturidade e da importância que reveste a atividade que
realiza.
No último mandato foi dada continuidade a algumas áreas de referência para o GRACE, como as publicações
técnicas, o GIRO e os encontros temáticos, garantindo a coerência e o cumprimento da nossa missão e fins.
Mas foram, igualmente, iniciados novos projetos que ainda estão a dar os primeiros passos, como a Rede
Uni.Network, o programa dos novos líderes para a cidadania empresarial e o evento Responsabilidade Social
Empresarial de Sucesso, realizado no Mercado do Bom Sucesso (Porto).
Neste sentido, entenderam as empresas que integram os atuais órgãos sociais que deveriam continuar
disponíveis para mais um mandato, por forma a deixar estruturada a atividade e permitir uma passagem de
testemunho sem sobressaltos.
Foi também considerado que deveria ser alargada a composição da Direção, como aliás está consagrado nos
estatutos, de modo a garantir a resposta adequada às crescentes solicitações e também para envolver outras
empresas associadas no processo de gestão, introduzindo perspetivas inovadoras.
A lista que agora se submete à apreciação dos associados é uma lista que pretende ser representativa das
várias áreas de negócio, das diversas dimensões e do alastramento geográfico do GRACE.
Iniciando-se um novo ciclo, que pela primeira vez na história do GRACE, será de três anos, queremos assegurar
a mesma vontade, o mesmo empenho e uma reforçada capacidade para crescer, melhorar e aprender!
COMPROMISSOS PARA O TRIÉNIO
• No novo mandato a que se candidata, a Lista A
compromete-se a:
– Cumprir – os estatutos, a missão e as Linhas de
Orientação Estratégica;
– Crescer – aumentando o número de associados, a
atividade e a área geográfica abrangida;
– Diversificar – abordando novos temas relacionados
com a responsabilidade social e o desenvolvimento
sustentável;
– Ligar – empresas, setores e stakeholders.
LINHAS DE
ORIENTAÇÃO
ESTRATÉGICA
TRIÉNIO 2015/2017
CONTEXTO
• Maior sensibilidade das empresas
para a RSE;
• Redução do Estado Social e
crescente
solicitação
do
envolvimento das empresas com a
comunidade;
•Maior relação de parceria com
entidades congéneres;
• Maior informação e interesse por
parte dos stakeholders;.
•Existência de uma equipa técnica
forte e apetrechada;
• Existência de órgãos sociais com
experiência;
• Crescente visibilidade
•Possibilidade de novos associados
•Heterogeneidade
da
massa
associativa
• Incoerência entre as práticas de RSE
interna e externa;
• Permanência
da
situação
de
instabilidade social e económica;
• Vulnerabilidade
do
setor
da
economia social.
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
POTENCIALIDADES
FRAGILIDADES
• Excessivo peso das quotas de
associados
no
processo
de
financiamento;
• Heterogeneidade
da
massa
associativa;
• Insuficiente presença de associados
fora dos grandes centros;
Linhas de Orientação Estratégica para o triénio 2015/2017
Sensibilizar
• As empresas para a importância da Responsabilidade Social;
• Os stakeholders para a necessidade de acompanharem as práticas das empresas e exercerem
uma cidadania responsável e responsabilizadora;
• O Estado para a importância do setor empresarial na promoção do desenvolvimento
sustentável e para o bem estar das populações;
• As entidades de economia social para a mais valia do estabelecimento de parcerias.
Linhas de Orientação Estratégica para o triénio 2015/2017
Partilhar
• Os programas de responsabilidade social das empresas para disseminar boas práticas ;
• As competências e os recursos, para intervir de forma concertada;
• A informação, para produzir mais e melhor conhecimento.
Linhas de Orientação Estratégica para o triénio 2015/2017
Refletir
A partir da prática e da experiência de cada empresa;
Sobre as tendências nacionais e internacionais em matéria de responsabilidade social;
Tendo em conta o contexto português e o contexto dos territórios onde estão sedeadas as
empresas associadas.
Linhas de Orientação Estratégica para o triénio 2015/2017
Cooperar
• Promovendo a aproximação e a parceria entre empresas associadas, promovendo a
responsabilidade social na cadeia de valor;
• Com outras entidades congéneres da Responsabilidade Social
• Com as organizações de economia social em prol do envolvimento da comunidade;
Linhas de Orientação Estratégica para o triénio 2015/2017
Avaliar
• O impacto social da intervenção realizada pelas empresas no contexto da responsabilidade
social;
• A mais valia do GRACE enquanto associação de empresas com responsabilidade social;
• A evolução do setor empresarial em matéria de voluntariado corporativo;
Atividades a realizar no triénio 2015/2017
Sensibilizar
Partilhar
Refletir
Cooperar
Avaliar
•Acompanhamento regular e personalizado dos associados e dos seus stakeholders;
•GIRO e outras ações de voluntariado;
•Uni.Network;
•Exposição itinerante e campanha;
•Intervenção junto dos órgãos públicos sobre políticas de responsabilidade social;
•Newsletter e site;
•Formação presencial em elearning nas áreas do voluntariado, responsabilidade social interna,
avaliação de impacto, valor partilhado.
•Realização de eventos sobre temas relevantes como o Direito à Educação;, Comunicação Social
Responsável, etc…
•Mercado do Bom Sucesso
•Encontros temáticos;
•Programa “Novos Líderes para a cidadania empresarial”;
•Produção de publicações;
•Projeto Engage;
•Participação no CLIP
•Projeto “Como mobilizar empresas para projetos sociais”;
•“Formação Empresas – Como analisar projetos sociais”
•Projeto GRACE na Diáspora;
•Laboratório do voluntariado;
•Gestão das parcerias existentes e dinamização de novos protocolos;
•Representação externa no âmbito do CSR, Business in the Community e Instituto Ethos;
•Implementação e difusão de orientações para investidores socialmente responsáveis;
•Criação de indicadores para medir o impacto do voluntariado corporativo;
•Avaliação do impacto do GIRO;