apost.fx.preta 2013

Transcrição

apost.fx.preta 2013
Curso de Formação à Faixa Preta
2013
COORDENADOR DO CURSO:
Sensei: Elpson de Aquino Carvalho
JUNHO-2012
FORTALEZA - CE
Considerado de Utilidade Pública Lei n.º 5461-14 de 14 de Outubro de 198-C.G.C. 07.993.041/0001- 75 – Rua Dr. Atualpa, 552
Fortaleza – Ceará - Telefones: 85-32232949 (85) 88872542
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PRA FRENTE JUDÔ
APRESENTAÇÃO
Preocupada com a formação dos judocas de nosso estado, a Federação
Cearense de Judô (FECJU), vem por meio desse instrumento de estudo,
compartilhar conhecimentos históricos, técnicos e filosóficos que irá contribuir para
desenvolvimento e conhecimento dos praticantes desse esporte que é um dos mais
premiados de nosso país. Esperamos que todos os praticantes venham a desfrutar
da leitura constante para aprofundar seus conhecimentos sobre o JUDÔ e
conhecer um pouco dos segredos do Caminho Suave.
Juu Dou - "caminho suave" ou "caminho da suavidade", em língua japonesa
é um desporto praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano em 1882. Os
seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma
integrada, para além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.
O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano Sensei
conseguiu reunir a essência do jujutsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou
cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta
praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O Judô foi considerado
desporto oficial no Japão no final do século XIX e a polícia nipônica introduziu em
seus treinos de defesa pessoal. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino
Budokway (1918).
A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (kimono), que no judô
recebe o nome de judo-gi e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à
sua prática. O judogi pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas
utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais.
Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô
se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado
fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos somente ha homens com vigor
físicos e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô
teve um aumento significativo no número de praticantes.
Sua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele.
Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo
a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa
um fortalecimento espiritual.
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PRA FRENTE JUDÔ
HISTÓRIA DO JUDÔ
Decadência do Jujutso e nascimento do Judô.
Em 1864, o comodoro Matthew Perry, comandante de uma expedição naval
americana, conseguiu fazer com que os japoneses abrissem seus portos ao mundo
com o tratado "Comércio, Paz e Amizade". Abrindo seus portos para o ocidente,
surgiu na Terra do Sol Nascente uma tremenda transformação político-social,
denominada Era Meiji ou "Renascença Japonesa", promovido pelo imperador
Matsuhito Meiji (1868-1912). Anteriormente, o imperador exercia sobre o povo
influência e poderes espirituais, porém com a "Renascença Japonesa" ele passou
a ser o verdadeiro comandante da Terra das Cerejeiras.
Nessa dinâmica época de transformações e inovações radicais, os nipônicos
ficaram ávidos por modernizar-se e adquirir a cultura ocidental. Tudo aquilo que era
tradicional ficou um pouco esquecido, ou melhor, quase que totalmente renegado.
Os mestres do jujutsu perderam as suas posições oficiais e viram-se
forçados a procurar emprego em outros lugares. Muitos se voltaram então para a
luta e exibição em feiras. A ordem proibindo os samurai de usar espadas em 1871
assinalou um declínio em todas as artes marciais, e o jujutsu não foi uma exceção,
sendo considerado como uma relíquia do passado. Como não era difícil acreditar,
tempos depois surgiu uma onda contrária às inovações radicais. Havia terminado a
onda chamada febre ocidental. O jujutsu foi recolocado na sua posição de arte
marcial, tendo o seu valor reconhecido, principalmente pela polícia e pela marinha.
Apesar de sua indiscutível eficiência para a defesa pessoal, o antigo jujutsu não
podia ser considerado um esporte, muito menos ser praticado como tal. As regras
não eram tratadas pedagogicamente, ou mesmo padronizadas. Os professores
ensinavam às crianças os denominados golpes mortais e os traumatizantes e
perigosos golpes baixos. Sendo assim, quase sempre, os alunos menos
experientes machucavam-se seriamente. Valendo-se de sua superioridade física,
os maiores chegavam a espancar os menores e mais fracos. Tudo isso fazia com
que o jujutsu gozasse de uma certa impopularidade, especialmente entre as
pessoas mais esclarecidas. O jujutsu entrava em outra fase de decadência.
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PRA FRENTE JUDÔ
Nascimento do Judô
Jigoro Kano
Baseado nesses inconvenientes, Jigoro Kano, um jovem que na
adolescência se sentia inferiorizado sempre que precisava desprender muita
energia física para resolver um problema, resolveu modificar o tradicional jujutsu,
unificando os diferentes sistemas, transformando-o em um poderoso veículo de
educação física. Pessoa de alta cultura geral, ele era um esforçado cultor de
jujutsu. Procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseados em leis
de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos
vários sistemas de jujutsu,juntamente com os imigrantes japoneses dando ênfase
principalmente no ataque aos pontos vitais e nas lutas de solo do estilo TenshinShinyo-Ryu e nos golpes de projeção do estilo Kito-Ryu. Inseriu princípios básicos
como os do equilíbrio, da gravidade e do sistema de alavancas nas execuções dos
movimentos lógicos. Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e
racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no espírito do
ippon-shobu(luta pelo ponto completo). Procurou demonstrar que o jujutsu
aprimorado, além de sua utilização para defesa pessoal, poderia oferecer aos
praticantes, extraordinárias oportunidades no sentido de serem superadas as
próprias limitações do ser humano. Jigoro Kano tentava dar maior expressão à
lenda de origem do estilo Yoshin-Ryu (Escola do Coração de Salgueiro), que se
baseava no princípio de "ceder para vencer", utilizando a não resistência para
controlar, desequilibrar e vencer o adversário com o mínimo de esforço. Em um
combate, o praticante tinha como o único objetivo a vitória.
No entender de Kano, isso era totalmente errado. Uma atividade física
deveria servir, em primeiro lugar, para a educação global dos praticantes. Os
cultores profissionais do jujutsu não aceitavam tal concepção. Para eles, o
verdadeiro espírito do jujutsu era o shin-ken-shobu (vencer ou morrer, lutar até a
morte). Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado insistentemente
pelos educadores da época, mas não mediu esforços para idealizar o novo jujutsu,
diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado
de judô, e transformando-o num poderoso veículo de educação física. Chamando o
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seu novo sistema de judô, ele pretendeu elevar o termo "jutsu" (arte ou prática)
para "do", ou seja, para caminho ou via, dando a entender que não se tratava
apenas de mudança de nomes, mas que o seu novo sistema repousava sobre uma
fundamentação filosófica.
Em fevereiro de 1882, no templo de Eishoji de Kita Inaritcho, bairro de
Shimoya em Tóquio, Jigoro Kano inaugura sua primeira escola de Judô,
denominada Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), já que "Ko" significa
fraternidade, irmandade; "Do" significa caminho, via; e "Kan", instituto.
Tudo começou no dia 28 de Outubro de 1860 na província de Hyôgo
próximo a cidade de Kobi no Japão, nesse dia nascia o pequeno Jigoro Kano, O
terceiro filho de Kano Mareshiba Jirôssaku, este era da intendência da marinha
pertencente ao Shogunato Tokugawa. Nessa época os samurais ainda detinham o
poder central do Japão. Após essa grande dominação que durou cerca de
duzentos e quinze anos o imperador recebe o poder político do ultimo ditador
Tokugawa, esse o ultimo general a dominar o país.
Uma das maiores tristezas de Jigoro Kano, foi à perda de sua mãe que veio
a falecer quando ele tinha apenas dez anos de idade, contudo uma coisa ele
guardou dos seus ensinamentos: dedicar-se aos estudos e contribuir com a
sociedade, fazendo o bem para com seu próximo.
Sempre dedicado aos estudos, o pequeno Kano torna-se um aluno brilhante,
contudo uma coisa o afligia, a sua fragilidade física. O seu maior desejo alem dos
estudos era fortificar-se, pois seus colegas viviam caçoando de sua debilidade
física.
Com 17 anos de idade Kano inicia seus treinamentos de Jiu-jitsu sob o
comando do mestre Fukuda, especialista Tenjin-Shin-Yô, estilo que dominava as
técnicas de imobilização e ataque nos pontos vitais.
Grande admirador da educação, Kano dedica-se aos estudos e ingressa na
Universidade imperial de Tókio, onde estuda política, economia, filosofia. Um de
seus maiores objetivos e contribuir para o bem estar da sociedade, seguindo os
conselhos de sua mãe e o desejo de seu pai.
Em 1881 conquista o título de licenciatura em letras e, continua seus
estudos do Jiu-Jítsu com o mestre Isso Massatomo, a troca de mestre deu-se
devido a morte de repentina de Fukuda. Seu interesse pela educação é cada vez
maior e dedica-se à formação e, passa a ser instrutor do colégio de pares onde
leciona economia e política.
O jiu-jítsu torna-se uma paixão e um meio de difundir uma nova ética
filosófica, Kano ingressa na escola do estilo Kitô, que tem como base, as técnicas
de projeção e formas arcaicas de treinamentos ou os kata.
Após receber o diploma do mestre Tsunêtoshi, mestre Jigoro Kano vê o jiujítsu com outros olhos e, lança-se a um novo desafio, transformar o essa arte
marcial em um esporte onde pudesse trazer benefícios para o praticante e para a
sociedade, fortalecendo o corpo e o espírito,para ser praticado por todos, não só no
Japão mais em todo o mundo.
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Com essa nova visão, bio-psico-social e após codificar os vários estilos de
jiu-jítsu da época, o professor Jigoro Kano cria e monta o seu próprio dojo.
Localizado na antiga escola Eisho-ji de jiu-jítsu, Kano funda o KODOKAN(Instituto
do Caminho do Aprendizado).
Os treinamentos são intensos e rigorosos, o mestre Kano leciona pela
manhã, a tarde traduz textos para a língua inglesa e à noite dedica-se aos
ensinamentos do seu novo estilo de jiu-jítsu. Seus alunos denominam essa nova
modalidade de jiu-jítsu de Kano.
Os treinamentos iniciaram em um pequeno espaço composto por apenas 12
jos*, que logo tornar-se-ia pequeno.
Atualmente, ao ouvirmos noticiários sobre conquistas do judô, não de
medalhas, mas de resgates sociais, através de projetos de inclusão, apoiando
àqueles que precisão ser vistos não como marginais, mais membros de uma
sociedade, sentimo-nos orgulhosos por fazer parte dessa realidade.
Irei concluir aqui a história do judô, muitas coisas ainda poderiam ser ditas
sobre o celebre professor Doutor e mestre Jigoro Kano e, o seu sonho de construir
um esporte que favorecesse o homem e a sociedade o qual fosse inserido.
Acredito que todos os praticantes de Judô, concordariam comigo quando
digo que –“O sonho tornou-se realidade”. Jamais deveremos deixar que esse
sonho termine, pois onde existir um espírito fraternal, ai existe um judoca.
Jos – unidade de medida no Japão 1,80 cm x 0,90 cm.
OS PRIMEIROS HEROIS DO KODOKAN.
Apesar de sua inteligência e dedicação, o professor Kano necessitava de
aprimorar o novo estilo de luta. Conhecedor de alguns segredos do jiu-jítsu
tradicional, Kano resolve eliminar algumas técnicas que põem em risco a vida dos
praticantes, dá uma nova roupagens e denomina o novo estilo de JUDÔ, que
literalmente significa “Caminho ou Via da Suavidade”.
Após alguns treinamentos o professor Kano escolhe alguns de seus
discípulos para o desenvolvimento e estudo de novas técnicas. O primeiro a
inscrever-se no Kodokan foi Tomitatsunegiro, esse consta no livro do Kodokan
como o matriculado nº 01.
Incansável companheiro alegra-se e entristece junto com o mestre, mais
nunca reclamou de nada, nem mesmo quando se via lavando os judô-gi de seus
companheiros ensopados de suor após os rigorosos treinamentos. Tomita
desenvolve muito bem o seu judô e viaja para a América por volta de 1903 onde
divulga o novo esporte agregando ainda aulas de defesa pessoal para mulheres.
Um dos grandes nomes do Kodokan foi Yoshiaki Yamashita, um homem
forte, porém não muito alto, foi o primeiro graduado com o 10º grau do
Kodokan,reconhecido pela sua insistência e dedicação aos treinamentos.
Yamashita possuía um objetivo, conseguir chegar aos 10.000 combates em um
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ano, porém devido ao numero reduzido de praticantes, não conseguiu essa marca
mais chegou aos 9.620, sua máxima era “A perseverança vale mais que o talento”.
Além de treinar mais que os outros, Yamashita era um exímio conhecedor
das técnicas pré-combinadas, denominada de Kata, com isso sua técnica era muito
refinada e eficiente.
Um dos mais famosos torna-se uma lenda viva, ShiroSaigo. Com seus um
metro e cinqüenta e cinco de altura e pesando cerca de cinqüenta e sete quilos,
derrota facilmente os grandes campeões de jiu-jítsu da época. Independente do
tamanho ou peso do adversário Saigo os levava a lona com sua técnica favorita, a
Yama-arashi, que quer dizer tempestade na montanha.
Alem de ser um judoca excepcional, Saigo é um intelectual e auxilia na
edição de um jornal na cidade de Nagaski. Ao falecer por voltado ano de 1922,
Saigo é homenageado pelo mestre Kano e recebe a promoção póstuma, sua fama
foi tanta que ele tornou-se tema de um romance intitulado SugataSanshiro, escrito
porTomitaTsuneo filho de TomitaTsunegiro. Outro grande herói foi Yokohama
Sakujiro, ao contrário dos demais, Yokohama possuía uma estatura desenvolvida
com seus um metro e oitenta de altura e pesando setenta e cinco quilos, era
considerado um gigante. Alem de ser dono de uma técnica formidável, ele
consegue vencer todos os seus adversários.
No Brasil
O judô surgiu no Brasil por volta de 1922, através de Thayan Lauzin . O
conde Coma (Mitsuyo Maeda), como também era conhecido, fez sua primeira
apresentação em PortoAlegre. Partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio
de Janeiro e São Paulo, transferindo-se depois para o Pará em outubro de 1925,
onde popularizou seus conhecimentos dessa arte. Outros mestres também faziam
exibições e aceitavam desafios em locais públicos. Mas foi um início difícil para um
esporte que viria a se tornar tão difundido. Um dos primeiros torneios de judô foi
realizado no dia 01 de maio de 1931 na cidade de Araçatuba, estado de São Paulo.
Organizado por Yuzo Abematsu, 4º Dan e ex-professor de judô da Escola Superior
de Agronomia de Kagoshima, da Segunda Escola de Ensino Médio e do Batalhão
da Polícia do Exército do Japão, o torneio incluiu lutas contra boxe e luta grecoromana. O judô no Brasil passou a ser organizadas e largamente difundidas a partir
de agosto de 1933, com a fundação da Hakkoku Jûkendô Renmei, a Federação de
Judô e Kendô do Brasil, por ocasião do 25º aniversário da imigração japonesa ao
Brasil. Do lado do judô, foram membros fundadores as seguintes personalidades:
Katsutoshi Naito, Tatsuo Okochi, Teruo Sakata e Zensaku Yoshida. Nessa época,
além dos quatro mestres supracitados, o judô no Brasil contava também com o
mestre Tomiyo Tomikawa e com Shigejiro Fukuoka, mestre de jujutsu tradicional.
Estes seis mestres eram os principais expoentes do judô na época, dentro do
âmbito da Hakkoku Jûkendô Renmei.
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OS TRÊS PRINCÍPIOS
Os princípios que inspiraram Jigoro Kano quando da idealização do judô foram os
três seguintes:
•
•
•
Princípio da Máxima Eficiência com o mínimo de esforço (Seiryoku Zen’Yo)
Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos (Jita Kyoei)
Princípio da Suavidade, ou seja, o melhor uso de energia (Ju)
GRADUAÇÕES
Os judocas são classificados em duas graduações: kyu e dan. Dependendo
das graduações, os judocas aprendem novos golpes. Há 5 conjuntos de golpes
básicos (GoKio): cada um desses grupos é chamado Kio. Da faixa branca à laranja,
os Senseis ensinam aos judocas os kio1 e 2 (Dai Ikkio e Dai Nikio). Do kio3 (Dai
Sankio) para cima é necessário estar na faixa verde e ainda depende da idade. Os
golpes do 3º kio são para judocas com mais de 16 anos, e se usados em
campeonatos, o judoca leva um shido.
As promoções tanto para as graduações de kyu(Classificação) como para as de
dan(Grau) baseiam-se em exames que incidem sobre requisitos tais como: duração
de tempo de treino, idade, caráter moral, execução das técnicas especificadas nos
regulamentos e comportamento em competições. No caso de promoção de kyu
(classificação), faixa branca a marrom é outorgada pela associação, no caso de
promoção as graduações de dan, até 3º dan são realizadas pela banca
examinadora da Liga de Judô Estadual, as outras graduações superiores pela
Comissão Nacional de Graus.
O sucesso em torneios, campeonatos, por si só não constitui motivo de
promoção, é preciso comprovar idoneidademoral e conhecimentos do judô.
Os graus de eficiência no Judô dividem-se em aluno (Kyu) e mestre (Dan). O mais
alto grau concedido é a extremamente rara faixa Colorada Judan (10º Dan) que até
ao ano de 1965 fora concedida apenas a sete homens.
O Judô prevê ainda um décimo primeiro dan (Juichidan), que também usaria
uma faixa vermelha, e ainda um décimo segundo dan (Junidan) que usaria uma
raríssima faixa branca, duas vezes mais larga que a faixa comum, simbolizando o
auge da pureza, cores essas tanto vermelha como branca que simbolizam o Yata
No Kagami. É composto por um circulo vermelho que representa o Sol, inscrito no
centro de uma figura octagonal (OITO lados), é um "espelho mágico", com o poder
de revelar o que há na alma de que olha para ele. É uma das três relíqueas
passadas pelos deuses ao primeiro imperador japonês e significa sabedoria ou
honestidade (a interpretação varia na literatura).Não confundir com a Sakura No
Hana (flor de cerejeira). A flor de cerejeira representa, geralmente, as escolas
antigas de jujutsu e possuem CINCO lados Esta última apenas foi concedida ao
mestre inventor do judo, e a quem todos os judocas estão gratos, o mestre Jigoro
Kano.
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GRADUAÇÕES KYU
Mudansha - simplesmente significa "Aquele que NÃO tem nível".
Mu- "Sem", "não ter", "não existir" (vem da leitura ON-YOMI para a expressão
negativa "NAI")
Yūdansha- simplesmente significa "Aquele que tem nível".
Yu- "Ter" (vem da leitura ON-YOMI do verbo Japonês "ARU")
Dan - "Nível" (comumente conhecido como "Faixa preta")
Sha- "Pessoa, indivíduo"
De forma simples: Mudansha é meramente "uma faixa colorida", enquanto que
Yūdansha é meramente "um faixa preta".
Há oito graus de kyu, os quais se distinguem pelas cores das faixas:
KYU ou graduações inferiores
Zero KYU Mukyu
Faixa Branca
7º KYU
Nanakyu ou Shichikyu Faixa Cinza
6º KYU
Rokukyu
Faixa Azul
5º KYU
Gokyu
Faixa Amarela
4º KYU
Yonkyu ou Shikyu
Faixa Laranja
3º KYU
Sankyu
Faixa Verde
2º KYU
Nikyu
Faixa Roxa
1º KYU
Ikyu
Faixa Marrom
Graduações Dan
As graduações de dan, ao contrário das de kyu, avançam de 1º dan (shoudan) para
10º dan (joudan), o mais alto grau. Esses graus se diferenciam pelas seguintes
cores das faixas:
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DAN graduações superiores
1º DAN
Shoudan ou Ichidan
Faixa Preta
2º DAN
Nidan
Faixa Preta
3º DAN
Sandan
Faixa Preta
4º DAN
Yondan ou Shidan
Faixa Preta
5º DAN
Godan
Faixa Preta
6º DAN
Rokudan
Faixa Vermelha e Branca
7º DAN
Nanadan ou Shichidan Faixa Vermelha e Branca
8º DAN
Hachidan
Faixa Vermelha e Branca
9º DAN
Kyuudan ou Kudan
Faixa Vermelha
10º DAN Joudan ou Juudan
Faixa Vermelha
Pontuação
O objetivo é conseguir ganhar a luta valendo-se dos seguintes pontos:
•
Yuko - um terço de um ponto. Um Yuko se realiza quando o oponente cai de
lado, ou quando é imobilizado por 10 à 14 segundos.
•
Wazari - meio ponto, dois wazari valem um ippon e termina o combate logo
após o segundo wazari.Um Wazari é um "Ippon" que não foi realizado com
perfeição, também ganha wazari, se conseguir imobilizar o oponente por 15 à 19
segundos.
•
Ippon - ponto completo, o nocaute do judô, finaliza o combate no momento
deste golpe. Um Ippon realiza-se quando o oponente cai com as costas no chão,
ao término de um movimento perfeito, quando é finalizado por um estrangulamento,
chave de articulação, ou quando é imobilizado por 20 segundos.
Penalizações
Shido- Quando o atleta recebe 4 shidos, ele é desclassificado da luta,
quando o atleta usa objetos metálicos, quando arrisca sua integridade física ou a
do adversários, aplique golpes não correspondentes ao judô, e entre outras não
citadas. Segundo as novas regras de argitragens da FIJ, o shidô, não equivale a
pontuação alguma, apenas para indicar advertência, todavia em caso de empate
no tempo normal de luta, o atleta que possuir a menor quantidade de shidos, será
•
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proclamado vencedor. (para Maiores esclarecimentos e informações, consultar a
Comissão Estadual de Arbitragem).
•
HANSOKU-MAKE - disciplinar elimina o atleta da competição, independente
da decisão da Comissão Disciplinar. E o técnico elimina somente da luta em
disputa.
DOJO (LOCAL DE PRÁTICA DO JUDÔ)
O dojo palavra de origem budista que significa local para Local doEstudo do
Caminho. O dojo e dividido em 4 partes assim denominadas:
1 – KAMIZA “assento superior”
2 – SHIMOZA “assento inferior”
3 – JOSEKI “lugar superior”
4 – SHIMOZEKI “lugar inferior”
O Kamiza - é onde se senta o instrutor
e seus convidados.
O Shimoza - e onde os alunos sentamse, o aluno mais graduado senta-se
mais a esquerda do instrutor e o menos
graduado mais a direita do instrutor.
Quando existirem instrutores auxiliares
estes se sentam no Joseki. Quando
não houver espaço no Shimoza, os
alunos menos graduados sentam-se no
shimozeki.
FORMAS DE CUMPRIMENTO (rei-ho)
A prática do judô é regida por cortesia, respeito e amabilidade. A saudação é
o expoente máximo dessas virtudes sociais. Através dela expressamos um respeito
profundo aos nossos companheiros. No judô, há duas formas de expressarmos:
tati-rei ou ritsu-rei (quando em pé) e za-rei (quando de joelhos). Esta última é
conhecida por saudação de cerimônia. Efetua-se as seguintes saudações:
SEIZA - Aqui está uma boa expressão: SEIZA... O que isso realmente significa?
SEI - Correto/ corretamente
ZA – Sentar
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PRA FRENTE JUDÔ
Mas o que "Sentar corretamente" significa para nós ocidentais? Resposta
óbvia: Cadeiras! Alguns instrutores forçam os estudantes a permanecerem em
SEIZA por longos períodos devido a razões obscuras... Grande erro! De fato, há
apenas duas formas de sentar - referindo-se às artes marciais mais comuns:
SEIZA (sobre os joelhos) eAGURA (de pernas cruzadas) E ambas as posições não
são posturas comuns para nós, ocidentais.
TACHI-REI OU HITSU-REI
Ao entrar no dojo bem como ao sair; Quando subir no tatami para
cumprimentar o professor ou seu ajudante; Ao iniciar um treino com um
companheiro, assim como ao terminá-lo.
ZA-REI
Ao iniciar, bem como ao terminar o treinamento; Em casos especiais, por
exemplo, antes e depois dos KATA; Ao iniciar um treino no solo com o
companheiro, bem como ao terminálo.
AOMUKE NO SHISEI – Postura
deitada usada pelo uke nos treinos
de katame-waza e Katame-no-kata.
KYOSHI NO KAMAE – Um joelho no
chão, postura para andar do tori no
katame-waza e katame-no-kata.
TÉCNICAS
Na aplicação de waza (técnicas), tori é quem aplica a técnica e uke é aquele
em que a técnica é aplicada. As técnicas do judô classificam-se em:
Nage-Waza (técnicas de arremesso)
Tachi-Waza (técnicas em pé)
•
•
•
•
Te-Waza (técnicas de braço)
Koshi-Waza (técnicas de quadril)
Ashi-Waza (técnicas de perna)
Sutemi-Waza (técnicas de sacrifício)
•
•
Mae-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para frente)
Yoko-sutemi-Waza (técnicas de sacrifício para o lado)
Katame-Waza (técnicas de domínio no solo)
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Ossae-komi-Waza ou Ossae-Waza (técnicas de imobilização)
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Kessa-gatame
Osae-waza
Shiho-gatame
Tate –shiho-gatame
Shime-Waza (técnicas de estrangulamento)
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Mae- jime
Yoko- jime
Ushiro-jime
Kansetsu-Waza (técnicas de luxação)
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Juji-gatame
Ude-gatame
Ashi-gatame
Sankaku-gatame
EXERCÍCIOS BÁSICOS
No judô cada professor pode estabelecer o seu sistema de exercício, o plano geral
de treinamento é o seguinte:
Taiso
Exercício de aquecimento, visa aquecer e tornar o corpo mais flexível,
desenvolvendo também a musculatura.
Ukemi-Waza
Técnicas de amortecimentos de quedas. (Yoko, Ushiro, Zenpo-Kaiten)
Uchikomi ou Butsukari
Repetição de técnicas para treinar a rapidez dos movimentos e suas corretas
aplicações.
Tendoku-Renshiu– Sombra ou treinamento solitário, com ou sem espelho ou
aparelhos, em que se procura lapidar os golpes e melhorar a rapidez.
Yako-Soku-Geiko– Treino aos pares, livre e bem leve, sem defesa em se
movimentando “solto”, explorando-se toda e qualquer chance de golpe. Visa
principalmente condicionar os sentidos para o aproveitamento das oportunidades
que vierem a se oferecer durante o combate.
Kakari-Geiko- É o ataque consecutivo à esquerda e a direita, com defesa leve do
companheiro, que apenas utiliza o Tai-sabaki um ataca e o outro se defende. Este
treinamento é também excelente para o condicionamento físico.
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Renraku-Renka-Waza- Este treinamento permite o estudo e aperfeiçoamento das
técnicas que se concatenam e se completam se combinam.
Nague-ai – Treinamento em dupla executa-se projeções constantes e alternadas,
podendo ser à direita ou à esquerda.
Kaeshi-Waza– É o treinamento dos contragolpes.
Randori - Treino livre, também conhecido como "combate", pelo qual a aplicação
das técnicas é praticada contra um parceiro, atacando e defendendo.
Shiai - Na preparação para se participar de uma competição são necessárias tanto
à destreza mental como a física. As técnicas já dominadas no randori têm agora
oportunidade de serem executadas a fundo sob um determinado conjunto de
regras.
KIAI (O Grito)
Fisiologicamente poderíamos defini-lo como uma contração do diafragma
com a qual acompanhamos um ataque ou defesa particularmente intensa. Em
virtude da mesma expulsamos violentamente o ar retido nos pulmões, produzindo
nesse instante um grito breve e profundo. Na realidade este sistema de energia
extra um fato comum em várias atividades que requerem um esforço final, pois com
ele se consegue juntar todos os mecanismos musculares e articulares que atuam
ao uníssono a partir de um sinal, ao mesmo tempo em que se consegue eliminar
uma câmara de ar que formaria um colchão absorvente do nosso esforço ao ser
provocada a reação do objeto pelo choque da nossa ação.
Além de aproximar-nos ao objetivo, conseguimos provocar no adversário um
"choque emotivo" que se traduz num fechar momentâneo dos seus olhos, numa
taquicardia e descida da pressão arterial, dificultando-lhe assim o seu
desempenho. No entanto, esta mera análise externa não nos oferece nem a
essência nem o significado real do grito nas artes marciais. Etimologicamente kiai
(ki = espírito, ai = união) e ki-hap (ki = energia e hap = concentração) nos indicam a
conjunção que se pretende conseguir e que não se limita a um mero mecanismo
físico ou a um gesto surpreendente para ofuscar o contrário.
O grito pretende libertar a energia inerente do nosso organismo e que como
força vital pertencente ao universo acumulou no tandem, para desta forma
conhecida e controlada, ser projetada junto às nossas ações. Mas mesmo tendo
em consideração estas premissas doutrinais não devemos pretender alcançar o
significado do grito só através de uma manifestação externa e vigorosa, como a de
um grito, ou mediante a conjunção de forças implacáveis. A atitude do grito deve
oferecer uma profundidade psíquica íntima e pessoal ao mesmo tempo em que
intransmissível, a qual se inicia ao vencermos a nós mesmos, pois somos ao
mesmo tempo o mais fiel aliado e o pior inimigo, para depois projetar-nos vencendo
o contrário antes mesmo do grito, através do poder silencioso do próprio domínio.
Conseguir este silêncio interno e poderoso será a causa de uma liberação (grito)
intensa e oportuna, sendo o desenvolvimento e cultivo de ambos a base de início
do caminho.
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KATA - É um conjunto de técnicas fundamentais, um método de estudo especial,
para transmitir a técnica, o espírito e a finalidade do judô. O mestre Jigoro Kano
dizia: "Os katas são a ética do judô, sem o qual é impossível compreender o
alcance." Kata oferece ao randori as razões fundamentais de cada técnica. Existem
no judô os seguintes katas:
Nage-no-kata: formas fundamentais de projeção.
Katame-no-kata: formas fundamentais de domínio no solo.
Kime-no-kata: formas fundamentais de combate real.
Ju-no-kata: formas de agilidade aplicadas em ataque e defesa, utilizando a
energia de forma mais eficiente.
Koshiki-no-kata: formas antigas é o kata da antiga escola do Jiu-Jitsu.
Executava-se antigamente com armadura de samurai.
Itsutsu-no-kata: são cinco formas de técnicas. Expressão teórica do judô
baseado na natureza.
Kodokan Goshin-Jutsu: técnicas de autodefesa
Seiryoku-zenko-kokumin-taiiku-no-kata: é uma forma de educação física,
baseada sobre o princípio da máxima eficácia, visa o treino completo do
corpo.
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Obs:nesta apostila, iremos apenas estudar o nague no kata, necessário para
a formação inicial dos dangai, onde estão preparando-se para o exame de
sho-dan.
CONCEITOS APLICADOS NO JUDÔ
GO-NO-SEN - É o "contra-ataque". Espera-se que o adversário inicie o seu ataque
e contra ataca-se.
TAI-NO-SEN - É o "ataque simultâneo". Quando o adversário inicia o seu ataque é
o "aviso" para atacarmos ao mesmo tempo, valendo-nos da estratégia predefinida
para subjugarmos o oponente. Esta técnica exige conhecimento da arte que se
pratica.
KEN-NO-SEN - É a "antecipação". Quando vemos uma abertura na posição do
inimigo, atacamos antecipadamente. Esta técnica exige muito conhecimento da
arte que se pratica.
FUNDAMENTOS DO JUDÔ
SHINSEI (Postura)
Existem dois tipos de postura no judô; Shisentai - que é a postura natural do corpo
e Jigotai - que é a postura defensiva
SHINTAI (Movimentação)
•
Ayumi-ashi, andando normalmente.
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Suri-ashi, andando arrastando os pés.
Tsugi-ashi (apenas em katas), que anda-se colocando um pé a frente e
arrastando o outro, sem ultrapassar o primeiro.
TAI-SABAKI (Giros do corpo)
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Mai-sabaki (para frente),
Ushiro-sabaki (para trás)
Yoko-sabaki (para os lados)
KUMI-KATA (Pegadas, formas de pegar)
Existem inúmeros tipos de pegadas, sendo apenas proibida a pegada por dentro da
manga e por dentro da barra da calça. A pegada pode ser feita no eri (gola), sode
(manga) e no chitabaki (calça) Pode ser de direita (migui) ou de esquerda
(hidari). Variando entre canhotos e destros, embora para algumas projeções se use
a pegada de lado contrário ao qual se vai atacar.
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Mae-sode - Pegada na ponta da manga
Naka-sode - Pegada no meio da manga
Oku-sode - Pegada na parte alta da manga
Mae-eri - Pegada na parte inferior da gola
Naka-eri - Pegada não meio da gola
Uwa-eri - Pegada na parte alta da gola
Ushiro-eri - Pegada atrás da gola
Ushiro-obi - Pegada na faixa atrás do corpo
FASES DA PROJEÇÃO
O que é preciso para aplicar um golpe perfeito ?
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1º Kumikata (pegada, domínio do judogui do adversário)
2º Kuzushi (quebra, desequilibrio)
3º Tsukuri (construção, preparaçao, encaixe)
4º Kake (colocação, execução)
5º Kime (finalização, definição)
6 °Guizambi (começo,meio e fim do judo)
GO-KYO-NO-WAZA
Dai-ikkyo
(grupo 1)
Dai-nikyo
(groupo 2)
Dai-sankyo
(groupo 3)
Dai-yonkyo
(groupo4)
Dai-gokyo
(group 5)
5ºkiu (Fx. Amarela)
4º kiu (Fx..laranja)
3ºkiu (fx. Verde)
2º kiu (fx.roxa)
1º kiu (fx.marrom)
1. DE-ASHI-BARAI
1. KO-SOTO-GARI
1. KO-SOTO-GAKE
1. SUMI-GAESHI
1. O-SOTO-GURUMA
2. HIZA-GURUMA
2. KO-UCHI-GARI
2. TSURI-GOSHI
2. TANI-OTOSHI
2. UKI-WAZA
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3. SASSAE-TSURIKOMI-ASHI
3. KOSHI-GURUMA
3. YOKO-OTOSHI
3. HANE-MAKI-KOMI
3. YOKO-WAKARE
4. UKI-GOSHI
4. TSURI-KOMI-GOSHI
4. ASHI-GURUMA
4. SUKUI-NAGE
4. YOKO-GURUMA
5. O-SOTO-GARI
5. OKURI-ASHI-BARAI
5. HANE-GOSHI
5. UTSURI-GOSHI
5. USHIRO-GOSHI
6. O-GOSHI
6. TAI-OTOSHI
6. HARAI-TSURIKOMI-ASHI
6. O-GURUMA
6. URA-NAGE
7. O-UCHI-GARI
7. HARAI-GOSHI
7. TOMOE-NAGE
7. SOTO-MAKI-KOMI
7. SUMI-OTOSHI
8. SEOI-NAGE
8. UCHI-MATA
8. KATA-GURUMA
8. UKI-OTOSHI
8. YOKO-GAKE
TRADUÇÃO DAS TÉCNICAS DO JUDO
IT-KYO
· DE-ASHI-BARAI – varrer com o pé avançado
· HIZA-GURUMA – giro de joelho
· SASSAE-TISURI-KOMI-ASHI – pescar entrando com o sustento do pé
· UKI-GOSHI – quadril flutuante
· O-SOTO-GARI - grande ceifada externa
· O-GOSHI – grande quadril
· O-UCHI-GARI – grande ceifada interna
· SEOI-NAGE – projeção por cima dos ombros
NI-KYO
· KO-SOTO-GARI – pequena ceifada externa
· KO-UCHI-GARI – pequena ceifada interna
· KOSHI-GURUMA – giro de quadril
· TSURI-KOMI-GOSHI-penetração entrando o quadril
· OKURI-ASHI-BARAI – enfrentar e varrer com o pé
· TAI-OTOSHI – queda do corpo
· HARAI-GOSHI – varrer o quadril
· UCHI-MATA – parte interna da coxa (golpe na virilha)
SAN-KYO
· KO-SOTO-GAKE – pequena enganchada externa
· TSURI-GOSHI – pescar o quadril
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· YOKO-OTOSHI – queda lateral
· ASHI-GURUMA – giro do pé (giro com a perna)
· HANE-GOSHI – quadris e perna
· HARAI-TSURI-KOMI-ASHI – pescar entrando e varrer com o pé
· TOMOE-NAGE – projeção em circulo (pedalada)
· KATA-GURUMA – giro de ombro
YON-KYO
· SUMI-GAESHI – troca de canto
· TANI-OTOSHI – queda no vale
· HANE-MAKIKOMI – entrar enrolando com a perna
· SUKUI-NAGE – colher e projetar
· UTSURI-GOSHI – remover o quadril
· O-GURUMA – grande giro
· SOTO-MAKI-KOME – enrolar entrando externamente
· UKI-OTOSHI – queda flutuante
GO-KYO
· O-SOTO-GURUMA – grande giro externo
· UKI-WAZA – técnica flutuante
· YOKO-WAKARE – separação lateral
· YOKO-GURUMA – giro lateral
· USHIRO-GOSHI – quadris para traz
· URA-NAGE – projeção dorsal·(técnica de inversão)
. SUMI-OTOSHI – queda de canto
.YOKO-GAKE – enganchada lateral
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Dai-ikkyo
(grupo 1)
5º Kiu (Faixa Amarela)
DE-ASHI-BARAI
HIZA-GURUMA
O-SOTO-GARI
GARI
O-GOSHI
SASSAE-TISURI-KOMI-ASHI
SEOI-NAGE
UKI-GOSHI
O-UCHI
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Dai-nikyo
(grupo 2)
4º Kiu (Faixa Laranja)
KO-SOTO-GARI
KO-UCHI-GARI
OKURI-ASHI-BARAI
TAI-OTOSHI
KOSHI-GURUMA
TSUKOMI-GOSHI
HARAI-GOSHI
UCHI-MATA
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Dai-sankyo
(grupo 3)
3º kiu (Faixa Verde)
KO-SOTO-GAKE
GURUMA
HANE-GOSHI
GURUMA
TSURI-GOSHI
YOKO-OTOSHI
HARAI-TSURI-KOMI-ASHI
TOMOE-NAGE
ASHI-
KATA
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Dai-yonkyo
(grupo 4)
2º Kiu (Faixa Roxa)
SUMI-GAESHI
NAGE
UTSURI-GOSHI
OTOSHI
TANI-OTOSHI
O-GURUMA
HANE-MAKIKOMI
SOTO-MAKI-KOME
SUKUI-
UKI-
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Dai-gokyo
(groupo 5)
1º Kiu (Faixa Marrom)
O-SOTO-GURUMA
GURUMA
USHIRO-GOSHI
GAKE
UKI-WAZA
URA-NAGE
YOKO-WAKARE
YOKO-
SUMI-OTOSHI
YOKO-
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KATAME-WAZA (Ossae-Komi-Waza).
KESA-GATAME.
Hon-kesa-gatame
Kuzure-kesa-gatame
Ushiro-kesa-gatame
Makura-kesa-gatame
Kami-shio-gatame
kuzure-kami-shiogatame
Yoko-shio-gatame
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Kuzure-Yoko-shio-gatame
Tate-shio-gatame
Kuzure-tate-shio-gatame
Kata-gatame
KATAME-WAZA (shime-waza)
Nami-juji-jime
gatame
Kata-juji-jime
Tsukm-komi-jime
Okuri-eri-jime
Gyaku-juji-
Sode-guruma-jime
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Hadaka-jime
Jigoku-jime
jime
Ryo-te-jime
Ashi-gatame-jime (San-kaku jime)
yoko-san-kaku
Kata-ha-jime
jimekoshi-
Kagato-jime
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KATAME-WAZA (kansetsu-waza)
Ude-garame
Ude-gatame
Hiza-gatame
gatame
Ashi-gatame
Hara-gatame
kannuki-gatame
Waki-gatame
Gyaku-juji-
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ESTUDO DOS KATAS
O Nage-no-Kata foi desenvolvida em 1884 e em 1885 a Kodokan o oficializou.
Este kata é constituído por cinco conjuntos de três jogadas, cada realizada em
ambos os lados esquerdos e direito.
Os dois participantes formalmente
cumprimentam em seiza no tapete e começar a kata com o tori, à direita do joseki
uke a esquerda. Em cada técnica uke tentará um ataque à tori. Há uma
progressão de ataques eestilos aqui, demonstrando como tori deve adaptar a estes
diferentes ataques. Uke então muda seus ataques baseados em anteriores
ajustamentos feitos por tori.
Nage-no-kata
É o primeiro kata do judô; compõe-se de quinze projeções divididas em cinco
grupos de técnicas:
'Te-Waza'
Uki-otoshi
Ippon-seoi-nage
Kata-guruma
'Koshi-waza'
Uki-goshi
Harai-goshi
Tsurikomi-goshi
'Ashi-waza'
Okuriashi-harai Sasae-tsurikomi-ashi Uchimata
'Ma-sutemi-waza'
Tomoe-nage
'Yoko-sutemi-waza' Yoko-gake
Ura-nage
Sumi-gaeshi
Yoko-guruma
Uki-waza
Os dois judocas executam com extrema seriedade, concentração mental é
muito importante. Inicialmente cumprimentam o joseki ou shomen (lugar de honra,
mesa central) na posição de tati-rei, voltando em seguida um para o outro para se
saudarem mutuamente em za-rei, levantam-se e avançam um passo iniciando com
o pé esquerdo.
Em seguida partindo em ayumi-ashi avançam um para o outro e inicia-se o kata.
Todas as projeções são feitas para o lado direito e esquerdo do uke. Voltado para o
shomen, o tori fica à esquerda e o uke à direita.
Normalmente em sutemi-waza, o uke se levanta por zempo-kaitem-ukemi, exceto
no ura-nage e yoko-gake.
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TE WAZA (técnicas de braço)
Uki-Otoshi
Aqui uke, não tendo qualquer experiência anterior com tori, começa com um
ataque muito agressivo por agarramento, tori e empurrando para trás. Tori
responde pela intensificação para trás, demonstrando o princípio de ceder e
transmiti puxando uke culminando na jogada que você vê. Esta jogada exemplifica
a beleza e a precisão das forças dinâmicas que podem desequilibrar um adversário
e provocar o seu corpo para encontrar um longo arco no ar como ele é lançado
para frente, e assim arremessado para o chão.
Seoi-Nage
Uke muda o ataque aqui para executar uma agressiva pancada contra o
topo da cabeça do tori, tori bloqueia indo ao encontro do corpo do uke e reduz a
eficácia da utilização dinâmica gerada pelo ataque. Tori executa um giro de cento e
oitenta graus e prenderá o braço do uke e o arremessará por sobre suas costas e
ombro. Esta jogada é uma modificação de uma técnica do jujutsu, onde ao atirar o
adversário o braço é quebrado durante a queda onde mostra claramente a defesa
pessoal aspecto inerente ao kata.
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Kata-Guruma
Uke ataca como na primeira jogada, mas detém um pouco para trás e
travando sua perna da frente para evitar ele próprio de ser puxado para baixo como
na primeira jogada. Para contrariar esta ação, tori tem um grande passo para trás,
alongando uke para fora e para baixo. Aproveitando suas pernas flexionadas e com
maior firmeza no tapete puxa uke para apoiá-lo sobre seus ombros fazendo-o
deitar sobre eles. Então tori o suspende e faz um movimento rotativo projetando
uke por seu ombro.
KOSHI-WAZA (técnicas de quadril)
UKI-Goshi
Uke tenta atacar tori com uma pancada superior na cabeça, tori mantém o
seu lado oposto em frente e bloqueia uke com sua anca para que ele não possa
transpor o braço e atingi-lo. Tori executará uma rotação segurando o outro braço
do uke que tentará travar o arremesso, todavia tori usará o braço que está nas
costas do uke para executar uma alavanca onde quebrará o centro de gravidade de
uke e este cairá flutuando pelo quadril de tori. Esta técnica era uma das preferidas
de Jigoro Kano.
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Harai-Goshi
Uke tentará bloquear o ataque de tori que imaginará que será o mesmo
ataque anterior. Tori, porém fará uke flutuar para cima e para frente, para
aproveitar esse movimento tori varrerá a perna e curvar o corpo para frente
fazendo uma alavanca, com isso, uke será arremessado e cairá.
Tsuri-Komi-Goshi
Aqui uke, antecipando a ação de tori, tentará bloquear o quadril fazendo
uma alavanca com o corpo (Kanuki-ferrolho) intensificando a ação de bloqueio. Tori
percebendo, agachará. A súbita e inesperada baixa de tori permite que o corpo do
uke se desequilibre para frente ai tori elevará o quadril para lançá-lo para frente.
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ASHI-WAZA (técnicas de pernas ou pé)
Okuri-Ashi-Harai
Uke começa a atacar, mas tori tira a iniciativa a deslizar para o lado e
puxando uke com ele. Uke tenta alcançá-los a fim de evitar uma jogada durante
para o lado quando ele passa pelo tori, tori varre seu pernas para fora a partir do
lado favorável ao movimento.
Sasae-Tsuri-Komi-Ashi
Aqui uke executa ataques empurrando tori, mas tori muda seu direcionamentona
terceira etapa do movimento, intensificando para o lado e de viragem. Utilizando a
força inerente a esta ação desequilibra uke, ele é capaz de bloquear o avanço uke
com seu pé e executando um grande arco e arremessando uke ao solo.
UchiMata
Uke tenta novo ataque, mas novamente a iniciativa é bloqueada por tori que
se move em movimento circular, puxando uke ele o desequilibra para trás. Como
uke é puxado aproxima-se de volta, ele é jogado apenas como ele está prestes a
colocar seu pé para baixo avança com a maravilhosa ação de tori com perna para
cima contra o interior de uke da coxa.
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MAE-SUTEMI-WAZA (técnicas de sacrifício de costas)
Tomoe-Nage
Uke ataca, avançando seu pé direito. Tori recua um pouco, mas depois toma
a iniciativa, avançando pelo seu pé direito uke vai forçando a passo para trás com
seu pé esquerdo. Tori continua avançando, empurrando uke para trás até uke
empurra para trás. Neste ponto, tori cai para baixo para a sua volta, balançando
seu pé até avançados para uke da anca e deslizar seu outro pé sob uke, entre suas
pernas. Esta ação destrói totalmente o saldo do uke forçando-lo em um arco
circular ao longo do corpo tori.
Ura-Nage
Uke tenta um ataque para baixo com um golpe na cabeça de tori. Tori
antecipa o ataque dando um passo antecipando-se ao golpe e abraçando uke
caindo para trás arremessando-o em forma de arco em movimento reverso.
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Sumi-Gaeshi
Uke utiliza ataque com uma postura defensiva modificandoa intenção da
luta. Tori puxando-o para frente desequilibrando-o. Tori rouba a iniciativa pondo-se
também em uma posição defensiva puxando uke a um passo em frente em um
arco. Uke resiste e tenta elevar a postura. Tori leva a maior vantagem que uke,
flutua para cima e para baixo sacrificando-se sob suas costas. Esta ação
combinado a dinâmica da queda do corpo, tori põe a perna direita na perna
esquerda de uke elevando-o em um arco e projetando-o para trás.
YOKO-SUTEMI-WAZA (técnicas de sacrifício lateral)
Yoko-Gake
Tori com sua tentativa de desequilibrar uke puxa-o para frente. Uke na
tentativa de recuperar o seu equilíbrio avança continuando o seu ataque. Tori muda
seu posicionamento horizontal para oaperfeiçoamento da aça defensiva. Com uma
tração de braço, tori força uke a uma virada de corpo. Com isso faz que uke desista
do movimento de ataque. Após o terceiro movimento de perna, tori desliza o pé
batendo na perna de uke fazendo-o cair sobre o lado estabelecido por tori.
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Yoko-Guruma
Uke tenta novamente um ataque superior na cabeça de tori. Tori na mesma
ação defensiva de antes, antecipa-se e abraça o corpo do uke, e tenta arremessálo em reverso. Uke usando seu braço com impressionante força abraça a cabeça
de tori forçando-a para baixo. Tori leva vantagem sobre a ação do uke com uma
reação contrária executando um contra-ataque, sob a forma de uma roda. Ele
desliza uma perna entre as pernas do uke, cai para o lado e as flexionam, com o
corpo torcido
uke desequilibra-se na direção do movimento de tori e é
arremessado.
UKI-Waza
Uke ataca tori modificando sua postura, ficando em posição defensiva para
puxar tori para frente. Tori novamente assume a mesma postura, resiste o ataque
de uke e contra-ataca puxando uke a um passo em frente em forma de um arco.
Uke resiste por cima e tenta se elevar. No movimento seguinte, tori puxa uke
tracionando-lhe o braço, esse na tentativa de recuperar o equilíbrio da uma
passada longa, tori aproveita e sacrifica-se de lado bloqueando a perna de uke e
com a perna estendida em um movimento flutuantes de arco arremessa uke
dando continuidade ao movimento em inércia.
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IDEOLOGIAS, ESPÍRITOS DO JUDÔ
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Quem teme perder já está vencido.
Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância,
sabedoria e, sobretudo humildade.
Quando verificares com tristeza que não sabes nada, terás feito teu primeiro
progresso no aprendizado.
Nunca te orgulhes de haver vencido a um adversário, ao que venceste hoje
poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista
sobre a própria ignorância.
O judoca não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar.
Conhecer-se é dominar-se, dominar-se é triunfar.
O judoca é o que possui inteligência para compreender aquilo que lhe
ensinam, paciência para ensinar o que aprendeu aos seus semelhantes e fé
para acreditar naquilo que não compreende.
Saber cada dia um pouco mais e usá-lo todos os dias para o bem, esse é o
caminho dos verdadeiros judocas.
Praticar judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem
como o corpo obedecer com justeza. O corpo é uma arma cuja eficiência
depende da precisão com que se usa a inteligência.
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REFERÊNCIAS:
Custódio Nelson Barreiros, Mafra José Carlos Machado. “Judô, Nosso Universo”
/ Nelson Barreiros Custódio, José Carlos Machado Mafra. Rio de Janeiro-RJ,
Ed.Fundação Biblioteca Nacional, 2001.
Deliberador, Ângelo Peruca. “Judô Metodologia da Participação” / Ângelo
Peruca Deliberador. Londrina-PR, Ed. Porto Belo,1996.
Duncan Osvaldo. Judô Katas. / Osvaldo Duncan. Rio de Janeiro: Ed. Tecnoprinte,
1979.
Franchini, Emerson. Preparação Física Para Atletas de Judô / Emerson
Franchine, Fabrício Bosco Del Vechio. São Paulo-SP.:Phorte, 2008.
Kudo, Kazuzo, Judô em Ação / KazuzoKudo, Tókio-Japão, Ed. JapanPublications
Trading Company. 1977.
Robert, Luis “O Judô” /Luis Robert. Lisboa-Portugal. Ed. Noticias, 1976.
Sampaio,
Rafael,
“Judo
No
Kenkyu”,
([email protected]). Rio de Janeiro-RJ.2001.
Rafael
Sampaio.
Silva, David Monjeda; Branco Costa José; Carvalho Fausto Martins de; Matos
Fernando Costa. “Judô da Iniciação à Competição”/David Monje da Silva.
Coimbra-Portugal: Ed. Centelha, 1983.
Silva, Ney Wilson Pereira da; Rodrigues, Priscila Coellen de Almeida; Bueno Fábio
Amador. Judô “O Caminho da Suavidade”/ Ney Wilson Preira da Silva.São
Paulo-SP, Ed. OnLine, 2000.
Tegner, Bruce. “Guia Completo de Judô” / Bruce Tegner. Rio de Janeiro-RJ, Ed.
Record. 1995.
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