Metalinguagem Regulatórioa - Direito.UnB

ProgramadePós-GraduaçãoemDireitodaUnB
PROJETO DE PESQUISA
“Metalinguagem Regulatória”
Metalinguistics of Regulation
Prof. Marcio Iorio Aranha
For more details on the Graduate course on that subject, click here
ABSTRACT
Modernity, public space, civic virtue, and regulation are interdependent concepts anticipated in their myriad
aspects through a metalinguistic approach that can be achieved by analyses based on utopian thought,
technologicaldeterminism,andtheinstitutionalidentityofregulationfromtheperspectiveoftheRegulatory
State. This research project tackles the overwhelming concepts of regulation by way of deciphering its
metalinguisticbackground.
EMENTA
Modernidade,espaçopúblico,virtudepolíticaeregulaçãosãoconceitosinterdependentes,queseapresentam
emumamiríadedeformasquandoanalisadossoborecortedametalinguagemqueosinforma.Seusignificado
podeseralcançadoporintermédiodeanálisespautadasporlinguagensapoiadasnopensamentoutópico,no
determinismotecnológicoenaidentidadeinstitucionaldofenômenoregulatórioemmeioànoçãoonipresente
do Estado Regulador. Este projeto de pesquisa aborda os conceitos de regulação, por intermédio do
esclarecimentodeseupanodefundometalinguístico.
JUSTIFICATIVA
O termo regulação vem carregado de conteúdos jurídicos comumente tidos por inovadores. Partindo-se do
pressuposto de que a intervenção estatal em setores relevantes da economia não é novidade, há que se
perquirir sobre que novo enfoque fornece ao fenômeno regulatório autonomia enquanto campo do saber.
Trata-se, portanto, da definição do ponto de partida da abordagem jurídica da intervenção estatal agora
dotadadanecessáriaampliaçãodefocodalentedoobservador.Ditaampliaçãosomenteépossívelapartirda
pergunta fundamental sobre a análise regulatória. O que é regulação? Não é uma atitude do Estado; é um
1
método,nosentidodeserumaopçãosobreosignificadodeumobjeto.Oproblemaestáemsaberqueobjeto
éeste.Eleécomplexo.Eleérelacional;relaçãoquevemsintetizadanafórmulaEstado–intervenção–Mercado.
EstaequaçãoEstado-Mercadoencobre,entretanto,oseusignificadojurídico.Regulação,soboprismajurídico,
incorporaregraseprincípiosderegênciadofenômenoregulatório,ouseja,traduz-seemelodeligaçãoentre
Estado e Mercado. Assim, acrescenta-se à equação uma nova variável: Estado–regime jurídico regulatório–
Mercado. O regime jurídico regulatório seria, portanto, o filtro que forneceria a medida da interferência do
Estado no Mercado. Esta é uma visão contaminada pelo pressuposto de que há uma direção única no
fenômeno,emaisainda,quearelaçãosedáentredoispontospredeterminados:doEstadoparaaSociedade.
Se se parte do pressuposto de que o regime-jurídico regulatório se esgota na limitação/autorização de
interferência do Estado na Economia, ele fica cego ao movimento inverso. A fórmula, portanto, deveria ser:
Estado/Mercado–regimejurídicoregulatório–Mercado/Estado.Masestavisãotambémestáentregueàprévia
limitaçãodospartícipesdarelaçãoregulatória:EstadoeMercado.
Daíaimportânciadeumavisãomaisdistanciadaparacompreensãodofenômenoregulatório,quetranscende
asanálisestradicionaisdeDireitoedeEconomia.Umavisãosobreoprópriosignificadoqueédadoacadapólo
darelação,comosefossemsomentedoispólos,ecomosefossemdistintos.
Regulação é um espaço regrado de manifestação política e não uma forma de relação entre atores
predeterminados. A projeção política dos atores setoriais permite este novo enfoque da questão regulatória
como a presença de diversos atores setoriais – governo, parlamento, órgãos de controle hierárquico,
interorgânicoesocial,gruposdepressão,mercado,interessados,usuáriosefetivos,usuáriospotenciais –em
torno a um regime jurídico regulatório não mais visto como uma pauta de relação entre dois pólos bem
definidos,mascomoespaçodepostulaçãodeinteresseslegítimos.
OBJETIVOdoPROJETO
Este projeto de pesquisa se destina a aprofundar os pressupostos teóricos esclarecedores do espaço
regulatóriodepostulaçãodeinteresseslegítimosapartirdeanálisemetalinguísticaemtrêsgrandesfrentes:a)
a relação da regulação com os conceitos de modernidade, espaço público, virtude política e percepções da
existência; b) o reposicionamento metalinguístico da regulação por intermédio do pensamento utópico e do
determinismo tecnológico; c) as metalinguagens informativas do significado da regulação advindas da
identidade institucional da regulação em suas apresentações jurídica, funcional, terminológica, distributiva,
valorativa,autopoiética,orgânica,histórico-ideológica,espacial,entreoutras.
METODOLOGIA
Adota-se o arcabouço conceitual da teoria de percepções da existência de Clément Rosset– caos, artifício e
natureza–comopanodefundodeenquadramentodacríticaàsexplicaçõesmetalinguísticasdaregulação,por
2
intermédio do batimento entre as apresentações jurídicas, políticas, econômicas, sociais e de conjugação
dessesfatoressobreofenômenoregulatórioemodelosmetalinguísticosapoiadosempercepçõesdaexistência
segundorecortesdeidentidadeconceitualefenomenológica.
Bibliografiabá sica
1. AIZU,Izumi.CulturalImpactonNetworkEvolutioninJapan:EmergenceofNetizens.Tokyo:Institutefor
HyperNetworkSociety,1995.
2. ARENDT,Hannah.SobreaRevolução.Lisboa:RelógioD’ÁguaEditores,2001.
3. ARROW,KennethJ.SocialChoiceandIndividualValues.2ªed.,NewHaven:YaleUniversityPress,1963.
4. BALDWIN,Robert;CAVE,Martin;LODGE,Martin.(org.).Regulation:TheFieldandtheDevelopingArea,
p.3-16.In:Idem.TheOxfordHandbookofRegulation.Oxford:OxfordUniversityPress,2010.
5. BANCOMUNDIAL.WorldDevelopmentReport:KnowledgeforDevelopment.Oxford:OxfordUniversity
Press,1999.Arevoluçãoinformacionalcomodependentedeaspectosdodesenvolvimento.
6. BARTHÉLEMY, Joseph. La crise de la démocratie représentative. Paris: Marcel Giard, 1928, p. 23. O
corporativismofascista,emque“ocidadãodálugaraoprodutor”.
7. BECK,Ulrich.Lasociedaddelriesgo:haciaunanuevamodernidad.Barcelona:Paidós,2002.
8. BECK,Ulrich;GIDDENS,Anthony;LASH,Scott.Modernizaçãoreflexiva.Trad.MagdaLopes.SãoPaulo:
EditoraUnesp,1995.
9. BENIGER, J. The Control Revolution: Technological and Economic Origins of the Information Society.
Cambridge,MA:HarvardUniversityPress,1986.
10. BERLIN, Isaiah. The Divorce between the Sciences and the Humanities, p. 80-110. In: HARDY, Henry
(org.).AgainsttheCurrent:EssaysintheHistoryofIdeas.NewYork:PenguinBooks,1979.
11. BLACK, Duncan. The Theory of Committees and Elections. Cambridge: Cambridge University Press,
1958.
12. BOLINGBROKE, Henry St John, Visconde de. The Idea of a Patriot King. p. 381. In: The Works of Lord
Bolingbroke.Philadelphia:CareyandHart,1841
13. BUCHANAN, James M.; TULLOCK, Gordon. The Calculus of Consent: Logical Foundations of
ConstitutionalDemocracy.AnnArbor:UniversityofMichiganPress,1965.
14. BURKE,Edmund.ReflexõessobreaRevoluçãoemFrança.
15. CARLSSON, Ulla. (2003). The Rise and Fall of NWICO: From a Vision of International Regulation to a
RealityofMultilevelGovernance.In:NordicomReview2:31-68.
16. CAVANAUGH,MaureenB.Democracy,Equality,andTaxes.AlabamaLawReview,Winter2003.
17. CONSTANT,Benjamin.Sobrelalibertadenlosantiguosyenlosmodernos.2ªed.,Trad.MarcialAntonio
López&M.MagadalenaTruyolWintrich,Madrid:Tecnos,2002,p.63-93.
18. CROLEY,StevenP.RegulationandPublicInterests.Princeton:PrincetonUniversityPress,2008.
19. CUDAHY,RichardD.;HENDERSON,WilliamD.FromInsulltoEnron:Corporate(Re)Regulationafterthe
RiseandFallofTwoEnergyIcons.EnergyLawJournal25(1):35-110,2005.
20. DI PLINIO, Giampiero. Il common core della deregulation: dallo Stato regolatore alla Costituzione
economicasovranazionale.Milano:Giuffrè,2005.
3
21. DIDEROT,Denis.Dainterpretaçãodanatureza.(Del’interpretationdelanature).
22. DOWNS,Anthony.UmaTeoriaEconômicadaDemocracia.Trad.SandraGuardiniTeixeiraVasconcelos,
SãoPaulo:EditoradaUniversidadedeSãoPaulo,1999.(Original:1957)
23. ELIAS,Norbert.Oprocessocivilizador.RiodeJaneiro:Zahar,1994.(BCE930.85E42u2.ed.=690:über
denProzessderZivilisation).
24. FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O índio brasileiro e a Revolução Francesa: as origens brasileiras da
teoriadabondadenatural.3ªed.,RiodeJaneiro:Topbooks.
25. GALBRAITH,JohnKenneth.OnovoEstadoIndustrial.SãoPaulo:NovaCultural,1997.
26. GARCÍA,MiguelÁngelSendín.Regulaciónyserviciospúblicos.Granada:Comares,2003.
27. GELLNER, Ernest. Da Revolução à Liberalização. Centro de Documentação Política e Relações
InternacionaisdaUniversidadedeBrasília.
28. GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Trad. Plínio Dentzien, Rio de Janeiro: Zahar Editor,
2002.
29. GOODNOW,F.J.PoliticsandAdministration.NewYork:TheMacmillanCo.,1900.
30. GULICK,Luther;LYNDALL,Urwick(coord.).PapersontheScienceofAdministration.NewYork:Institute
ofPublicAdministration,1937.
31. HARTOG, François. Da liberdade dos antigos à liberdade dos modernos: o momento da Revolução
Francesa.In:NOVAES,Adauto(org.).Oavessodaliberdade.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,2002,p.
151-177.
32. HAURIOU, Maurice. Teoria dell’istituzione e della fondazione. trad. Widar Cesarini Sforza, Milano:
GiuffrèEditore,1967.
33. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Princípios da Filosofia do Direito. Trad. Norberto de Paula Lima.
AdaptaçãoeNotasdeMárcioPugliesi.SãoPaulo:Ícone,1997.
34. HENSEL,Albert.Institution,Idee,Symbol.Königsberg:GräfeundUnzerVerlag,1929.
35. HOBBES,Thomas.Docidadão.SãoPaulo:MartinsFontes,1998.
36. HORWITZ, Robert Britt. The irony of regulatory reform: the deregulation of American
telecommunications.NewYork/Oxford:OxfordUniversityPress,1989.
37. HUNTINGTON,SamuelP.Ochoquedecivilizaçõesearecomposiçãodaordemmundial.RiodeJaneiro:
Objetiva,1997.
38. KENNEDY,Duncan.ThreeGlobalizationsofLawandLegalThought:1850-2000.In:TRUBEK,DavidM.;
SANTOS,Álvaro.(Eds.).TheNewLawandEconomicDevelopment:aCriticalAppraisal.KindleEd.New
York:CambridgeUniversityPress,2006,p.19–73.
39. LOURAU, René. A análise institucional. trad. Mariano Ferreira, Petrópolis: Editora Vozes, 1996.
(original:L’Analyseinstitutionnelle)
40. LUHMANN,Niklas.Sistemajurídicoydogmaticajurídica.Madrid:CentrodeEstudiosConstitucionales,
1983.
41. MANDELBROT, Benoit B. The Fractal Geometry of Nature. New York: W. H. Freeman and Company,
1977.
42. MANOÏLESCO, Mihaïl. O século do corporativismo: doutrina do corporativismo integral e puro. Trad.
AntônioJoséAzevedoAmaral.RiodeJaneiro:JoséOlympioEditora,1938.
43. MANSELL, R.; WEHN, U. Knowledge Societies: Information Technology and Sustainable Development.
NewYork:OxfordUniversityPress,1998.
44. MARQUES NETO, Floriano Peixoto de Azevedo. Regulação estatal e interesses públicos. São Paulo:
4
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
Malheiros,2002.
MASUDA,Y.TheInformationSocietyasPost-IndustrialSociety.Washington,DC:WorldFutureSociety,
1980.
MATURANA,Humberto;VARELA,Francisco.AutopoiesisandCognition:TheRealizationofLife.Boston:
Reidel,1981.
MATURANA,Humberto;VARELA,Francisco.AutopoieticSystems.Illinois:Urbana,1975.
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. De máquinas y seres vivos. Santiago: Editorial
Universitaria,1973.
MIAILLE,M.Laregulationentredroitetpolitique.Paris:L’Harmattan,1995.
MONTESQUIEU,CharlesLouisdeSecondat,barondelaBrèdeetde.Oespíritodasleis.2aed.,Brasília:
EditoraUniversidadedeBrasília,1995.(CapítuloDaConstituiçãoInglesa).
MORAN, Michael. Review Article: Understanding the Regulatory State. In: British Journal of Political
Science32:391-413,2002.
MORAN,Michael.TheBritishRegulatoryState:HighModernismandHyper-Innovation.Oxford:Oxford
UniversityPress,2007.
MUSSOLINI,Benito.Lariformaelettorale.In:HOEPLI,Ulrico(org.).ScrittiediscorsidiBenitoMussolini:
L’iniziodellanuovapolítica.Vol.III,28ottobre1922–31dicembre1923,p.187-203.
NIETZSCHE,FriedrichWilhelm.Gaiaciência.Umantinaturalista:contraasombradeDeus.
OLSON,Mancur.TheLogicofCollectiveAction:PublicGoodsandtheTheoryofGroups.Harvard,2002.
(Original:1965)
PECCI,Giocchino[PapaLeãoXIII].Literaeencyclicae:quodapostolicimuneris.SantaSé:s/e,1878,§15.
PECCI,Giocchino[PapaLeãoXIII].Literaeencyclicae:rerumnovarum.SantaSé:s/e,1891,§36.
PIERSON,Donald.Teoriaepesquisaemsociologia.7ªed.,SãoPaulo:EdiçõesMelhoramentos,1962.
PIKETTY, Thomas. Capital in the Twenty-First Century. Trad. Arthur Goldhammer. Cambridge, MA:
HarvardUniversityPress,2014.
PINCUS,Steve.TheFirstModernRevolution.NewHaven:YaleUniversityPress,2009.
PINTO,Bilac.Regulamentaçãoefetivadosserviçosdeutilidadepública.RiodeJaneiro:Forense,1941.
PNUD.HumanDevelopmentReport.NewYork:OxfordUniversityPress.
POCOCK,J.G.A.(org.).TheCommonwealthofOceanaandASystemofPolitics.Cambridge:Cambridge
UniversityPress,1992.
PROSSER,Tony.TheLimitsofCompetitionLaw:MarketsandPublicServices.Oxford:OxfordUniversity
Press,2005.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Almiro Pisetta e Lenita M. R. Esteves. São Paulo: Martins
Fontes,1997.
REALE, Miguel. Corporativismo e unidade nacional. In: ______. Obras políticas: 1ª fase – 1931-1937.
Brasília:EditoraUniversidadedeBrasília,1983,p.235-242(CadernosdaUnB).
REALE,Miguel.ODireitocomoExperiência.Saraiva:SãoPaulo:1968.
ROHOZINSKI, R. Mapping Russian Cyberspace: Perspectives on Democracy and the Net. New York:
UnitedNationsResearchInstituteforSocialDevelopment,1999.
ROSE-ACKERMAN,Susan;LINDSETH,PeterL.(org.).ComparativeAdministrativeLaw.Cheltenham,UK:
EdwardElgar,2010.
ROSENAU, James N. Information Technologies and the Skills, Networks and Structures that Sustain
World Affairs. p. 275-288. In: ROSENAU, James N.; SINGH, J. P. (org.). Information Technologies and
5
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
Global Politics: The Changing Scope of Power and Governance. Albany: State University of New York
Press,2002.
ROSSET, Clément. A anti-natureza: elementos para uma filosofia trágica. Rio de Janeiro: Espaço e
Tempo,1989.
ROSSET,Clément.Lógicadopior.Espaço&Tempo,1989.(Logiquedupire)
SALOMÃOFILHO,Calixto(coord.).RegulaçãoeDesenvolvimento.SãoPaulo:Malheiros,2002.
SCHMITT, Carl. El Leviathan en la teoría del Estado de Tomas Hobbes. Granada: Editorial Comares,
2004.(ColecciónCríticadelDerecho)
SCHMITT,Carl.LandundMeer.Leipzig,1942.
SCIGLIANO, Robert. The Two Executives: The President and the Supreme Court. p. 277-293. In:
LAWLER, Peter A.; SCHAEFER, Robert M. (org.). The American Experiment: Essays on the Theory and
PracticeofLiberty.Lanham,MD:RowmanandLittlefield,1994,p.285-286.
SOUZA, Francisco Martins de. Raízes teóricas do corporativismo brasileiro. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro,1999.
STAROBINSKI, Jean. Os emblemas da razão. São Paulo: Cia das Letras, 1988, 206p. (BCE – 1789: les
emblemesdelaraison)
STIGLITZ, Joseph E. Government Failure vs. Market Failure: Principles of Regulation. In: BALLEISEN,
Edward;MOSS,David(ed.).GovernmentandMarkets:TowardaNewTheoryofRegulation.NewYork,
NY:CambridgeUniversityPress,2009.
SUMNER,WilliamGraham.Folkways.NewYork,GinnandCompany,1906.TraduçãodeLavíniaCosta
Villela.Folkways:estudosociológicodoscostumes.TomoI.SãoPaulo,LivrariaMartinsEditora,1950.
SUNSTEIN, Cass. After the Rights Revolution: Reconceiving the Regulatory State. Cambridge, MA:
HarvardUniversityPress,1990.
TEUBNER,Gunther.Odireitocomosistemaautopoiético.Lisboa:FundaçãoCalousteGulbenkian,1993.
TOCQUEVILLE,Alexisde.DemocracianaAmérica.
TOCQUEVILLE, Alexis de. O Antigo Regime e a Revolução. 4ªed., trad. Yvonne Jean, Brasília: Editora
UniversidadedeBrasília,1997.
TOFFLER,A.TheThirdWave.NewYork:Morrow,1980.
VICO,Giambattista.LaScienzaNuova.Bari:Gius.Laterza&Figli.1911.
VOLTAIRE,FrançoisMarieArouetde.Cândido.2ªed.,trad.MariaErmantinaGalvão,SãoPaulo:Martins
Fontes,1998.
WALDO, Dwight. The Administrative State: A Study of the Political Theory of American Public
Administration.NewBrunswick(USA):TransactionPublishers,2007.
WALLERSTEIN, Immanuel. Após o Liberalismo: em busca da reconstrução do mundo. Trad. Ricardo
AnibalRosenbusch,Petrópolis:Vozes,2002
WALLERSTEIN, Immanuel. Geopolitics and geoculture: essays on the changing world-system.
Cambridge:CambridgeUniversityPress,1997.
WALLERSTEIN, Immanuel. The Modern World-System I: capitalist agriculture and the origins of the
european world-economy in the sixteenth century. London: Academic Press, reimpressão de 1974
(StudiesinSocialDiscontinuity).
WALLERSTEIN, Immanuel. The Modern World-System II: mercantilism and the consolidation of the
europeanworld-economy,1600-1750.London:AcademicPress,reimpressãode1980(StudiesinSocial
Discontinuity).
6
93. WALLERSTEIN, Immanuel. The Modern World-System III: the second era of great expansion of the
capitalistworld-economy,1730-1840s.London:AcademicPress,reimpressãode1989(StudiesinSocial
Discontinuity).
94. WALLERSTEIN,Immanuel.World-SystemsAnalysis.Durham/London:DukeUniversityPress,2004.
95. WILSON,ErnstJ.TheInformationRevolutionandDevelopingCountries.Cambridge,Massachusetts:
TheMITPress,2006.
7