realizar
Transcrição
realizar
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Coordenação do Curso de Pedagogia Regina Maria Loreto de Oliveira Santo André 2016 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO 01 CURSO........................................................................................................ 1.1. INSERÇÃO REGIONAL............................................................................... 01 1.2. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...................................................... 03 1.3. NECESSIDADE DA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA 09 REGIÃO.................................................................................................... 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE................................................ 09 2.1. MANTENEDORA...................................................................................... 09 2.2. MANTIDA................................................................................................... 09 2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES................................................................ 10 2.2.2 MISSÃO E VISÃO INSITTUCIONAIS........................................................ 19 2.2.3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO........................................ 21 2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE................................................................. 22 3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA........................................... 23 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................... 23 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO........................ 23 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES.......................... 26 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................... 27 5. OBJETIVOS DO CURSO............................................................................ 27 6. PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 28 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS.......................................................................... 29 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS................................................................ 31 7. METODOLOGIA DO CURSO...................................................................... 32 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL................................................. 34 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ....................... 35 9.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA......................... 35 9.1.1 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES...... 41 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO.......... 92 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO 92 EGRESSO.................................................................................................... 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES 94 CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA.............................................................. 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA 94 APRENDIZAGEM......................................................................................... 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA 95 CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO......................................... 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES 95 CURRICULARES......................................................................................... 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS 96 UNIDADES DE ESTUDO............................................................................ 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA.............................. 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- 96 96 ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR............................ 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS 97(I (INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR............................... 98 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA 98 APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO.......... 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................. 98 10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO 98 DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM.......................................................... 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A 102 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................... 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.... 102 12- TRABALHO DE GRADUAÇÃO................................................................ 105 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................... 107 14. DOCENTES (PERFIL).............................................................................. 108 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS........................................ 111 16. RECURSOS MATERIAIS.......................................................................... 112 16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.................................................................... 112 1.6.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA........................................................... 112 1.6.3 BIBLIOTECA.............................................................................................. 118 ANEXO A – Matriz de 2016......................................................................... 123 ANEXO B - Currículo do Coordenador do Curso...................................132 ANEXO C - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso.... 141 ANEXO D - Acervo para o Curso................................................................ 293 ANEXO E - Plano de Cargos e Salários...................................................... 294 ANEXO F – Regulamento do Estágio Supervisionado................................ 295 ANEXO G - Regimento Institucional............................................................ 305 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1 INSERÇÃO REGIONAL A implantação do Instituto Superior Santo André vem em resposta aos anseios do município iniciados em 1939, período o qual poucas eram as oportunidades de se prosseguir nos estudos e a cidade, carente de escolas, recebeu um novo espaço cultural e de aprendizagem que vem se consolidando ao longo de 73 anos de sua existência. Assim, a Faculdade está localizada no centro de Santo André, sita a Rua Delfim Moreira, n0 40, localizada a Sudeste da Região Metropolitana da Grande São Paulo (RMSP), que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul , Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra • A Cidade Dados Gerais Santo André situa-se a uma altitude média de 760 m acima do nível do mar. Seu relevo, bastante acidentado nas regiões mais afastadas do centro, proporciona um belo espetáculo aos olhos dos ecoturistas. Está também inserido na região dos Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste, possuindo áreas territoriais próximas à Serra do Mar. Devido a esse fator, alguns pontos do município atingem mais de 1 200 m de altitude. No concernente a demografia grande parte da população do município, segundo a mesma fonte supracitada, descende de imigrantes italianos, espanhóis, portugueses, japoneses e alemães. Mas não se deve desconsiderar a história paulista anterior à imigração, com formação de origens portuguesa, indígena e africana. Ainda , desde a década de 1960, o fluxo migratório de pessoas de outros estados para o município aumentou bastante. Estima-se que, atualmente, cerca de 20% da população de Santo André não seja paulista, quais sejam: baianos, mineiros e paranaenses são os migrantes mais numerosos O município tem uma área de 248.223,21 , com 42.304.694 habitantes, segundo dados do SEADE 2013.No tangente a densidade demográfica, igualmente, crescimento anual da população, verifique tabelas conseguinte: 1 No concernente a pirâmide populacional, no que se refere a razão de sexo e faixa etária: 2 1.2. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS A secretaria de Finanças (SF) planeja e executa os trabalhos relativos à arrecadação da receita e à execução da despesa municipal, além de coordenar o controle interno das finanças municipais. Entre as principais funções da SF, destacam-se a coordenação e a supervisão das atividades relativas à arrecadação da receita através dos tributos mobiliários, imobiliários, contribuições de melhoria e transferências estaduais e federais. Cabe ainda a SF a fiscalização de tributos municipais como IPTU, ISS e ITBI, entre outros. Também integra o escopo da secretaria a cobrança de dívida ativa e débitos fiscais, bem como a supervisão da execução, fluxo de caixa, empenho e pagamento da despesa. (Fonte www.santoandre.sp.gov.br) 3 Através da secretaria de finança, A Prefeitura de Santo André repassa mensalmente recursos para pagamento de dívidas antigas com precatórios. Em Cumprimento à Emenda Constitucional 62, a Prefeitura vem depositando a cada mês percentual da sua receita corrente líquida em duas contas do Tribunal de Justiça. Esses depósitos totalizaram R$ 44,7 milhões em 2011 Entre primeiro de setembro e 29 de dezembro de 2011, a Prefeitura de Santo André manteve o Programa de Recuperação de Créditos Municipais., deste modo, contribuintes com dívidas relacionadas a tributos como ISS E IPTU poderiam aproveitar a oportunidade de regularizar a situação em condições vantajosas. Entre essas condições figuravam parcelamento em até 60 meses e abatimento nos valores de multas e juros em percentuais que variam de 60% a 100%, dependendo do número de parcelas acordado pelo contribuinte. Na vigência do PRCM 2011 foram realizados 6.120 acordos que totalizaram R$51,5 milhões. A receita total da Prefeitura de Santo André atingiu R$1,203 bilhões em 2011, com crescimento nominal de 11% sobre 2010. A Receita de ICMS, tributo que representou 25% na arrecadação total, chegou a 306 milhões em 2011. O ISSQN e o IPVA tributos que representaram respectivamente 17% e 8%, segundo a mesma fonte previamente citada, cresceram nominalmente 28% e 11% em 2001 e acumularam o montante de R$ 209 milhões e R$ 106 milhões, pela ordem. Os dados nominais são oficiais da Secretaria de Finanças perante a Secretaria do Tesouro Nacional e o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Alguns indicadores sócio-econômicos, em conformidade com o SEADE ,destacam-se no município de Santo André, quais sejam: IDH, renda per capita, crescimento populacional, densidade demográfica, grau de urbanização, razão de sexo (no homens/no de mulheres), proporção de idosos na população, natalidade e mortalidade , quantidade de profissionais alocados no mercado formal por área econômica, taxa de crescimento anual de cada área econômica, escolarização, concluintes do ensino médio, percentagem da população (por faixa etária) que possui título de curso superior Indicadores IDH (Índice Desenvolvimento Humano Renda Per Capita Crescimento Populacional Densidade Demográfica Município Santo André de Região Governada Estado Data de 0,815 0,783 2010 2011 2013 26.052,16 681.819 38.348,15 20.128,227 32.454,91 42.304,69 3.878,82 2.532,82 170,43 2013 4 Grau de Urbanização Razão de sexo Proporção de idosos na população Natalidade infantil 100,00 92,29 98,86 97,23 95,94 94,79 14,64 11,6 12,52 13,45 15,82 14,71 2012 Mortalidade infantil 10,50 11,63 11,48 2012 121,19 119,53 119,61 3.756,82 3.522,03 3.611,03 59,89 60,77 52,47 2,78 3,60 4,33 2010 70,05 58,58 58,68 2010 Mortalidade de jovens Mortalidade de idosos Profissionais alocados no mercado de trabalho por área econômica Taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais População de 18 a 24 anos com Ensino Médio Completo 2010 2013 2013 2011 2011 2012 No concernente a Nível Superior , segue tabela , quais sejam: distribuição dos matriculados por Faculdade em área de Santo André entre 2010 e 2011 (tabela um); distribuição dos alunos que concluíram os cursos por áreas nas Faculdades em Santo André, nos períodos de 2010 e 2011 (tabela dois). 5 Tabela um 6 Tabela dois No que se refere ao atendimento aos alunos, em 2010 foram atendidos8.256 jovens e adultos e no ano seguinte, 8.573. No tangente a escolas particulares e estaduais da Educação Infantil e Ensino Fundamental, segue tabela abaixo: 7 Tabela três No tangente a estimativa de ocupados segundo posição segue tabela abaixo Seade 2015 8 1.3. NECESSIDADE DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA REGIÃO Haja vista o percentual dos alunos do Município de Santo André que finalizaram os estudos, nas modalidades EJA I e II, bem como Educação Básica, igualmente a escassez do curso de Pedagogia, considera-se relevante o Curso de Pedagogia da Faculdade IESA, em Santo André 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA 2.1. MANTENEDORA Nome: OSAEC- Organização Santo Adreense de Educação e Cultura S/S Ltda Endereço: Rua Delfim Moreira no 40, Santo André - Centro Telefone: 4427-4901 site: www.uniesp.edu.br A OSAEC está localizada no município de Santo André, Estado de São Paulo, CNPJ 44.188.506/0001-41 sita à Rua Delfim Moreira n 0 40, Centro, CEP:09015-070, localizada na região Metropolitana da Grande São Paulo(ABCDMR), compreendida pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá ,Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, sendo esta sua base territorial 2.2. MANTIDA A OSAEC, é mantida pelo IESA, Instituto de Ensino Superior Santo André, localizado na Rua Delfim Moreira n0 40, CEP 09015-079, CNPJ 44.188.506/000141 9 2.2.1.BREVE HISTÓRICO DA IES Preenchendo os anseios e as necessidades de Santo André, na região do ABC Paulista, foi fundado em 1939, o primeiro ginásio particular integrando os municípios de São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires. Nesta época, poucas eram as oportunidades de se prosseguir nos estudos e a cidade, carente de escolas, recebeu um novo espaço cultural e de aprendizagem que vem se consolidando ao longo de 73 anos de sua existência. Juntamente com o curso ginasial, instalou-se o curso Técnico em Contabilidade, o Comercial Básico e o Propedêutico; cursos da maior importância para a cidade e região, tendo em vista o aceleramento do crescimento econômico e a expansão das indústrias e o comércio no ABC Paulista. Em 1950, foi autorizado o funcionamento do curso Normal, que posteriormente se transformou em habilitação específica de Ensino Médio para Magistério. A formação de novos professores primários se fazia necessária, uma vez que a população crescia de forma vertiginosa e a busca de novos conhecimentos e aperfeiçoamento começava a ser exigida pelo mercado de trabalho. A escola começava a tomar decisões e o espaço até então utilizado já não suportava a demanda. Passa-se então, para um novo prédio e, a partir de 1962, o antigo Ginásio, denominado Colégio “Santo André”, passou à oferecer a comunidade andreense, os cursos Ginasial, Científico, Normal, Técnico em Contabilidade e Comercial Básico, atendendo nos períodos diurno e noturno. Na década de 70 do Século XX, assume responsabilidades ainda maiores. Especificamente em 1972, o Ministério da Educação e Cultura- MECautoriza o funcionamento dos Cursos Superiores de Ciências Contábeis e Estudos Sociais. Nessa época, os cursos técnicos já não atendiam às expectativas do mercado e a profissionalização em nível superior era imprescindível àqueles que galgavam cargos mais importantes, tanto na esfera pública quanto na privada. A partir de 1975, o curso de 20 grau sofre transformações, sendo autorizadas outras habilitações, quais sejam: Técnico em Administração, Técnico em Secretariado e Técnico em Processamento de Dados. Mais tarde, em 1980, foi criado o curso Supletivo de 10 e 20 Graus, para suprir deficiências escolares daqueles que não puderam cursar em idade convencional. Com uma demanda cada vez maior, a Instituição se obriga a criar novos cursos. Em 1988 foi autorizado, pelo Ministério da Educação- MEC, outro curso superior: o de Tecnologia em Informática, que funciona até hoje, com uma procura bastante significativa. Mais tarde, em 1994, pôde-se contar com a autorização de 10 outro novo curso superior: o de Administração de Empresas. E ainda, no mesmo ano, em nível de Ensino Médio, instalou-se a habilitação profissional de Técnico em Publicidade o Acadêmico. Também, em 1994, inaugura-se a Unidade II em Santo André, que abrigou a pré-escola e o Maternal, em uma área de 1000 m2. Em 1995, a Delegacia de Ensino de Santo André autorizou também o funcionamento do 10 grau, na Unidade I, integrando o IESA, todos os níveis de ensino, desde o maternal até a pós-graduação. Em 2001, a Instituição obteve autorização para o funcionamento dos cursos de Pedagogia e Sistema de Informação. Em setembro do mesmo ano, a Instituição também estava autorizada a oferecer um curso sequencial de formação específica em Gestão de Serviços. No ano de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Letras e, em 2003, mais quatro cursos sequenciais de formação específica estavam autorizados pelo Ministério da Educação: Gestão do Comércio, Gestão Financeira, Gestão de Qualidade em Metrologia e Controladoria Empresarial. Neste mesmo ano, o curso de Gestão de Serviços foi reconhecido. Em 2004, obtivemos o reconhecimento do curso de Administração. Em fevereiro de 2005, o curso de Administração obteve a renovação do reconhecimento, através da Portaria do MEC n0. 501, de 18/02/2005. Com a expectativa e o reconhecimento da população da cidade de Santo André, a Mantenedora da Instituição abriga o Ensino Médio e Fundamental e a comunidade acadêmica nível superior. A Organização Santo Adreense de Educação e Cultura, mantenedora, é qualificada como uma entidade de direito privado, de objeto puramente educacional, criada em 23 de dezembro de 1969, por meio de Estatuto registrado no Cartório de Títulos e Documentos da Cidade de Santo André, Estado de São Paulo, sob número: 1085, LIVRO 167, folhas 15, em 19 de janeiro de 1970 A Instituição tem por característica, o desenvolvimento por meio do ensino, da pesquisa, das ciências, da filosofia, das ciências humanas, da tecnologia e a formação de profissionais demandados pelo mercado de trabalho, de pesquisadores acadêmicos e científicos e a preservação, difusão e ampliação dos conhecimentos, bem como a promoção do bem comum. Sob esta caracterização, o IESA é concebido como Instituição social, sendo uma comunidade de Doutores, Mestres e Especialistas, alunos e pessoal técnicoadministrativo voltado para a busca da verdade, cultivo do saber, conhecimento administrativo elaborado, por intermédio do ensino da graduação e pós-graduação e da pesquisa. O IESA sempre esteve identificado com a realidade da região em que se insere, com suas possibilidades de crescimento e seu futuro. Faz da regionalidade 11 a sua marca ao voltar-se, conscientemente, para as necessidades econômicas, culturais e sociais da região, sempre atento ao seu desenvolvimento. Essa integração é realizada pela formação de recursos humanos, na pesquisa, âncora fundamental de apoio cultural, científico e tecnológico da população regional. A organização, em 72 anos de atividade, sendo 40 de experiência na área do Ensino Superior, tem consolidada experiência na área educacional reconhecida por toda a comunidade do município de Santo André e demais municípios da Grande São Paulo. Foi a primeira Instituição de Ensino privado no município, sendo, portanto, pioneira e exemplo para as demais hoje existentes. O Instituto de Ensino Superior Santo André foi credenciado pelo Decreto Federal n0 69913 de 12 /01/1972, e é mantido pela OSAEC- 0rganização Santo Adreense de Educação e Cultura S/S Ltda. Localiza-se à Rua Delfim Moreira , n0 40, Centro, no Município de Santo André, estado de São Paulo O IESA oferece 12 cursos e possui IGC igual a 3 Por se tratar de avaliação institucional externa com tramitação iniciada no SAPIENS, a avaliação aqui considerada data do ano de 2009. O PDI apresentado pelo IESA corresponde ao período de 2003-2008 e o relatório de auto avaliação considerado para análise foi referente ao período de 2005/2006 A comissão considerou que as ações propostas para o período haviam sido adequadamente implementadas. As políticas de ensino, pesquisa e extensão foram consideradas satisfatórias. O PDI define como política de extensão as relacionadas com a responsabilidade social, há programas institucionalizadas como “Ler e Aprender” que trata da alfabetização de jovens e adultos, “Inclusão Digital” para a terceira idade, o que configuram um quadro similar ao que expressa o referencial mínimo de qualidade. Contudo, no que tange à pesquisa, não há formalização ou política institucional para tal. As ações de responsabilidade social foram consideradas satisfatórias, assim como a comunicação que o IESA estabelece com as comunidades interna e externa. A ouvidoria está implantada e funcionando. A organização e a gestão do IESA, bem como, seus processos de autoavaliação foram considerados satisfatórios. A infraestrutura da Instituição conta com espaços adequados para as atividades de ensino e extensão. A sustentabilidade financeira do IESA foi comprovada e todos os requisitos foram atendidos pela Instituição. Vale ressaltar que o presente processo substitui a tramitação do SAPIEN n0 20060007332, em atendimento à Nota Técnica 04/2010 COREG /SESU/MEC 12 Diante do exposto, considerando a instrução processual e a legislação vigente, esta Secretaria de Educação Superior é de parecer favorável ao recredenciamento do Instituto de Ensino Superior de Santo André, no Estado de São Paulo, submetendo o presente processo à deliberação da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Contextualização O IESA- Instituto de Ensino Superior Santo André, tem como sede a cidade de Santo André, na Grande São Paulo. A cidade foi fundada no século XIX com a passagem da estrada de ferro São Paulo Railway, a SPR inglesa que começou a ser construída em 1860. No ano seguinte , formou-se o primeiro povoado do atual território de Santo André , denominado Alto da Serra ou Vila de Paranapiacaba. Historicamente, a cidade foi crescendo e datas relevantes à comunidade são citadas a seguir: Ano de 1812 Foi criada a Freguesia de São Bernardo, por aprovação régia do bispo diocesano e por alvará de 12 de outubro. A Freguesia, espécie de distrito de São Paulo, abrangia área que não tinha limites exatos. Não equivale ao território atual da Região do Grande ABC, pois dela parte o bairro rural de São Caetano Ano de 1980 Foi instalado o Município de São Bernardo, abrangendo toda a área da atual Região do Grande ABC, com sede em São Bernardo Ano de 1986 Criação do Distrito de Paz de Ribeirão Pires (incluindo os atuais Municípios de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, parte de Mauá e o atual Distrito de Paranapiacaba.. Ano de 1907 Criado o Distrito de Paranapiacaba. Ano de 1910 Criado o Distrito de Santo André (incluindo o atual Município de Santo André, São Caetano e parte de Mauá) Ano de 1916 Criado o Distrito de São Caetano Ano de 1934 riado o Distrito de Mauá Ano de 1938 O Município de São Bernardo passou a denominar-se Santo André. O Distrito Sede do Município passa a ser o Distrito Santo André, englobando o Distrito de São Caetano, mantendo as demais divisas distritais. 13 Ano de 1944 O Distrito de São Bernardo é elevado à Município com a denominação de São Bernardo do Campo. A instalação do novo Município ocorreu em 1 de Janeiro de 1945. Ano de 1948 O subdistrito de São Caetano é elevado à condição de Município com a denominação de São Caetano do Sul. Ano de 1953 O Município de Santo André, inicialmente termo da Comarca de São Paulo, obteve pela Lei n0 2.420 de 18/12/1953 sua autonomia jurídica, criando assim a comarca de Santo André. Ano de 1954 Os distritos de Mauá e Ribeirão Pires (incluindo o atual Município de Rio Grande da Serra), são elevados à condição de Município. Ano de 1958 É criado o Município de Diadema Ano de 1963 É criado o Município de Rio Grande da Serra Ano de 1985 Em parte da área do 20 Subdistrito é criado o Distrito de Capuava. Em 2004, obtivemos o reconhecimento do curso de Administração; habilitação em Comércio Exterior Em fevereiro de 2005, o curso de Administração obteve a renovação do reconhecimento através da Portaria do MEC n0 501, de 18/02/2005 Atualmente o grupo de instituições educacionais espalhadas nas seguintes cidades: São Paulo Capital: Butantã, Centro Novo, Centro Velho, Interlagos, Mooca, Penha, São Mateus, Tucuruvi Grande São Paulo: Barueri, Caieiras, Diadema, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Jandira, Mauá, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo, São Caetano Litoral: Guarujá Interior de São Paulo: Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Garça, Guararapes, Guaratinguetá, Hortolândia, Ibitinga, Ibiúna, Ilha Solteira, Itu, Jaú, José Bonifácio, Jundiaí, Marília, Mirandópolis, Olímpia, Orlândia, Penápolis, Piraju, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rancharia, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santa Bárbara D`Oeste, Santa Rita do Passaquatro, São José do Rio Preto, São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga, Tietê, Tupã, Vargem Grande e Vinhedo 14 Rio de Janeiro Capital: Campo Grande, Centro, Madureira, Méier Grande Rio: Duque de Caxias Tocantins: Colinas Minas Gerais Capital: Belo Horizonte Interior: Frutal, Santa Luzia Bahia Capital: Cajazeiras, Vasco da Gama Interior: Luís Eduardo Magalhães Paraná Cascavel, Curitiba, Coronel Procópio, Ibaiti, Ibiporã, Nova Esperança, Santo Antônio de Platina, Sarandi, Umuarama. Santa Catarina Florianópolis, Brusque Mato Grosso do Sul Anhambai, Fátima do Sul, Nova Andradina, Naviraí, Ponta Porã. Paraíba João Pessoa Todas as unidades estão conveniadas com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo (UNIESP), com sede à Rua Alvares Penteado,139, Centro, na cidade de São Paulo-SP. A UNIESP é uma holding atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas geridas. A expansão da holding vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos ou novas incorporações de ensino, o que tem sido um instrumento de fortalecimento de seu papel educativo Essa experiência tem permitido que ocorresse um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas experiências são incorporadas. É um modo de crescer e de se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênio com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistencialistas, que oferecem a concessão de bolsas 15 de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. A UNIESP tem como missão alcançar a oferta e prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. Autorização do curso de Pedagogia Pedagogia- Licenciatura- habilitações em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e em Gestão Escolar Reconhecido pela Portaria SESu n0 40, de 22/05/2006; DOU de 24/05/2006 Licenciatura para os anos iniciais do Ensino fundamental Reconhecido pela Portaria Sesu n0 222, de 22/03/2007; DOU de 23/03/2007 Normal Superior (Ensino Fundamental) Licenciatura em Educação Infantil Reconhecido pela Portaria SESu, n0 222, de 22/03/2007; DOU de 23/03/2007 Normal Superior (Educação Infantil) Código Curso do Habilitação 1 1 2 1 3 1 3 2 7 1 Nome (Curso/Segundo Nome (Habilitação)/Decreto Superior de Tecnologia em Informática 0 Reconhecido pela Portaria MEC n 1008 de 12/7/1993; DOU de 13/07/1993 Tecnologia em Informática Ciências Contábeis 0 Reconhecido pela Portaria Sesu n 589, de 06/09/2006 Ciências Contábeis Administração 0 Reconhecido pela Portaria MEC n 501, de 18/02/2005; DOU DE 21/02/2005 Administração Administração: Habilitação em Comércio Exterior 0 Reconhecido pela Portaria MEC n 3.778 de 16/11/2004; DOU DE 17/11/2004 Comércio Exterior Sistemas de Informação 0 Reconhecido pela Portaria MEC n 965, de 28/04/2006; DOU de 02/05/2006 Sistemas de Informação 16 8 1 9 1 10 1 11 1 11 2 12 1 13 1 14 1 15 1 18 1 Pedagogia – Licenciatura- habilitações em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e em Gestão Escolar 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 40, de 22/05/2006: DOU de 24/05/2006 Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Serviços –Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172, de 02/06/2006; DOU de 07/06/2006 Gestão de Serviços Letras – Licenciatura –habilitação em Português e Inglês e respectivas Literaturas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 405, de 25/07/2006; DOU de 26/07/2006 Licenciatura para os anos iniciais do Ensino Fundamental 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 222, de 22/07/2007; DOU de 23/03/2007; DOU de 23/03/2007 Normal Superior (Ensino Fundamental) Licenciatura em Educação Infantil 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 222, de 22/03/2007; DOU de 23/03/2007 Normal Superior (Educação Infantil) Curso Superior de Formação Específica em Gestão do Comércio- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas. 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006; DOU de 07/06/2006 Gestão de Comércio Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Qualidade em Metrologia- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela portaria SESu n 172 de 02/06/2006 Gestão de Qualidade em Metrologia Curso Superior de Formação Específica em Controladoria Empresarial- Curso Sequencial Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02//06/2006; DOU de 07/06/2006 Controladoria Empresarial Curso Superior de Formação Específica em Gestão Financeira- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 2/06/2006; DOU de 07/06/2006 Gestão Financeira Curso Superior de Formação Específica em Gestão Ambiental-Curso Sequencial-Área – Ciências Sociais Aplicadas. 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006; DOU de 07/06/2006 Curso Superior de Formação Específica em Gestão 17 19 1 20 1 21 1 22 1 23 1 28 1 29 1 30 1 31 1 Ambiental Curso Superior de Formação Específica em Gestão do Terceiro Setor-Curso Sequencial Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão do Terceiro Setor Curso Sequencial de Formação Específica e, Gestão de Seguros e Providência – Curso Sequencial- Área Ciências Sociais Aplicadas. 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Seguros e Previdência Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Seguros e Providência – Curso Sequencial – Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Instrução de Ensino Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Comércio Exterior-Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Comércio Exterior Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão Holística- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão Holística Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Recursos Humanos- Curso Sequencial –Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Recursos Humanos Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Marketing Empresarial- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Marketing Empresarial Curso Superior de Formação Específica em Gestão Financeira e Controladoria EmpresarialCurso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Re conhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão Financeira e Controladoria Empresarial Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Serviços e Comércio-Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 18 0 31 1 Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Serviços e Comércio Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Logística – Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas 0 Reconhecida pela Portaria SESu n 1172 de 02/06/2006 DOU de 07/06/2006 Gestão de Logística 2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS MISSÃO A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão emanada de sua mantenedora: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.” Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. Não sem deixar de proporcionar, em nível de excelência, uma formação integral do ser humano, fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos, que prepare sujeitos pensantes, com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na resolução de problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do desenvolvimento regional. VISÃO Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades 19 financeiras possam realizar este sonho, por meio de programas sociais, quais sejam: Programa Universitário Cidadão Consiste na contemplação de Bolsa de 35%, 50%, tendo como proposta a prestação de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGs e instituições sociais, transformandoas, assim, em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. GOVERNO FEDERAL PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado à concessão de bolsos de estudos integrais para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos declarados indígenas ou negros, bem como aos portadores de deficiência. A instituição, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e ciente da carência social existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo do MEC – Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior. Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora. FIES A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso à educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de 3,4% ao ano. 20 2.2.3 . PRINCÍPIOS E OBJETIVOS NA INSTITUIÇÃO A estrutura do Cursos da Instituição foram montadas de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e uma amplitude de conhecimentos e informações através de um processo interativo curricular e extracurricular Os cursos estão organizados no regime de matrícula por disciplina, com oferta semestral e integralização por crédito ou carga horária e tem a prática educativa desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios: a) Postura holística: caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade, através de metodologias que trabalhem explicitamente a noção de totalidade. O processo de aprendizagem não se restringe à sala de aula ou mesmo aos laboratórios; ele está permeado pela ação social concreta, na medida em que o educador e o educando, necessariamente interagem com a comunidade b) Interdisciplinaridade: que redefine o processo educacional , admitindo como premissa básica, o fato de que o ato de ensinar, obrigatoriamente , se consolida pela troca de experiências, de informações e de relações afetivas. Valoriza a autodescoberta, e a efetiva comunicação entre educador-educando, de modo que cada um, bem como o conjunto, possa estabelecer caminhos próprios, descobertos e trilhados no momento mesmo de educar c) Criatividade- definida como essencial ao projeto de vida de cada aluno, gerando conhecimento, desenvolvendo habilidades e talentos com vistas à qualidade de vida e, uma postura reflexiva que envolve pensar, criticar de modo a compreender e a participar de toda e qualquer organização humana. Ademais, ela está condicionada à espontaneidade que estimula o indivíduo na direção de novas respostas a situações já conhecidas e na adequação de suas respostas a situações inesperadas d) Flexibilização dos currículos- que considera a estrutura curricular do curso recursos que ganham sentido não em relação ao sentido estruturado, mas em relação aos domínios profissionais visados. Esses recursos têm um papel fundamental não só na atualização de todos os envolvidos no processo, mas também no aprofundamento dos conhecimentos relacionados com o trabalho do educador, necessários à atuação contextualizada e à condição da prática reflexiva do docente e) Atitudes éticas e de valorização humana- caracterizadas pela preocupação com os movimentos sociais que postulam ações concretas na luta pela preservação do meio ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pelo desenvolvimento de atitudes e de construção de escala de valores, que possibilitem o acesso pleno à educação e à informação, única via possível de promoção social 21 2.2.4. DIRIGENTES DO INSITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade Diretor Flávio Roberto Gouvea Graduado em Matemática pela Fundação Santo André (1999) Mestre em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista (2005) Coordenação Regina Maria Loreto de Oliveira Graduação :Letras- Inglês na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Pós-graduação: Psicopedagogia na Universidade Mackenzie Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem Universidade Católica de São Paulo pela Pontifícia Graduada em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho CARGO OU FUNÇÃO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL Diretor Geral Flavio Roberto Gouvea Coordenador do Curso de Administração André Bezerra Coordenador de Análise de Análise e Desenvolvimento de Eduardo Jesus Coppola Sistemas Coordenador do Curso de Ciências Contábeis João Yanase Coordenador do Curso de Gestão de Engenharia Civil Wando Haak. Coordenador do Curso de Tecnologia em Logística Fábio Montenegro Mathias Coordenador do Curso de Tecnologia em Recursos Fábio Montenegro Mathias Humanos 22 Coordenadora do Curso de Tecnologia em Gestão João Yanase Financeira Coordenador do Curso de Sistema da Informação Eduardo Jesus Coppola Coordenador do Curso de Letras Ronaldo Lasakoswitsck Coordenador do Curso de Pedagogia Regina Maria Loreto de Oliveira Secretária Geral Vanessa de Almeida Mariano Bibliotecária Neuza Ventura Nunes da Silva 3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS No tangente ao cenário educacional ,consoante o Programa Internacional de Avaliação (PISA), os estudantes brasileiros obtiveram em 2009 uma pontuação de 4,6, em um índice de aprovação que pontua de 0 a 10. Ademais, o Brasil ocupa o 530 lugar em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Não obstante o panorama na área da educação precise melhorar, as áreas de atuação do aluno egresso de Pedagogia tem ampliado nos últimos anos 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO No Decreto-Lei 1.190/1939 a escola foi definida como lugar de formação “de técnicos em educação” Estes eram, à época, professores primários que realizavam 23 estudos superiores em Pedagogia para, mediante concurso, assumirem funções no Ministério da Educação A padronização do curso de Pedagogia, em 1939, é decorrente da concepção normativa da época, que alinhava todas as licenciaturas ao denominado “esquema 3+1”, pelo qual era feita a formação de bacharéis nas diversas áreas das Ciências Humanas, Sociais, Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química. Seguindo este esquema, o curso de Pedagogia oferecia o título de bacharel, a quem cursasse três anos de estudos em conteúdos específicos da área, quais sejam fundamentos e teorias educacionais; e o título de licenciado que permitia atuar como professor, aos que, tendo concluído o bacharelado, cursassem mais um ano de estudos, dedicados à Didática e à Prática de Ensino. O então curso de Pedagogia dissociava o campo da ciência Pedagogia, do conteúdo da Didática, abordando-os em cursos distintos e tratando-os separadamente. Ressalta-se, ainda, que aos licenciados em Pedagogia também era concedido o registro para lecionar Matemática, História, Geografia e Estudos Sociais, no primeiro ciclo do ensino secundário Com o advento da Lei n° 4.024/1961 e a regulamentação contida no Parecer CFE nº 251/1962, manteve-se o esquema 3+1, para o curso de Pedagogia. Em 1961, fixara-se o currículo mínimo do curso de bacharelado em Pedagogia, composto por sete disciplinas indicadas pelo CFE e mais duas escolhidas pela instituição. Esse mecanismo centralizador da organização curricular pretendia definir a especificidade do bacharel em Pedagogia e visava manter uma unidade de conteúdo, aplicável como critério para transferências de alunos, em todo o território nacional. Regulamentada pelo Parecer CFE nº 292/1962, a licenciatura previa o estudo de três disciplinas: Psicologia da Educação, Elementos de Administração Escolar, Didática e Prática de Ensino, esta última em forma de Estágio Supervisionado. Mantinha-se, assim, a dualidade, bacharelado e licenciatura em Pedagogia, ainda que, nos termos daquele Parecer, não devesse haver a ruptura entre conteúdos e métodos, manifesta na estrutura curricular do esquema 3+1. A Lei da Reforma Universitária nº 5.540, de 1968, facultava à graduação em Pedagogia, a oferta de habilitações: Supervisão, Orientação, Administração e Inspeção Educacional, assim como outras especialidades necessárias ao desenvolvimento nacional e às peculiaridades do mercado de trabalho. Em 1969, o Parecer CFE n° 252 e a Resolução CFE nº 2, que dispunham sobre a organização e o funcionamento do curso de Pedagogia, indicavam como finalidade do curso preparar profissionais da educação assegurando possibilidade de obtenção do título de especialista, mediante complementação de estudos. A Resolução CFE nº 2/1969 determinava que a formação de professores para o ensino normal e de especialistas para as atividades de orientação, administração, 24 supervisão e inspeção, fosse feita no curso de graduação em Pedagogia, de que resultava o grau de licenciado. Como licenciatura, permitia o registro para o exercício do magistério nos cursos normais, posteriormente denominados magistério de 2º grau e, sob o argumento de que “quem pode o mais pode o menos” ou de que “quem prepara o professor primário tem condições de ser também professor primário”, permitia o magistério nos anos iniciais de escolarização. Atentas às exigências do momento histórico, já no início da década de 1980, várias universidades efetuaram reformas curriculares, de modo a formar, no curso de Pedagogia, professores para atuarem na Educação Pré-escolar e nas séries iniciais do Ensino de 1º Grau. À medida que o curso de Pedagogia foi se tornando lugar preferencial para a formação de docentes das séries iniciais do Ensino de 1º Grau, bem como da Pré-Escola, crescia o número de estudantes sem experiência docente e formação prévia para o exercício do magistério. Essa situação levou os cursos de Pedagogia a enfrentarem, nem sempre com sucesso, a problemática do equilíbrio entre formação e exercício profissional, bem como a desafiante crítica de que os estudos em Pedagogia dicotomizavam teoria e prática. Em conseqüência, o curso de Pedagogia passou a ser objeto de severas críticas, que destacavam o tecnicismo na educação, fase em que os termos pedagogia e pedagógico passaram a ser utilizados apenas em referência a aspectos metodológicos do ensino e organizativos da escola. Alguns críticos do curso de Pedagogia e das licenciaturas em geral, entre eles docentes sem ou com pouca experiência em trabalho nos anos iniciais de escolarização, entretanto responsáveis por disciplinas “fundamentais” destes cursos, entendiam que a prática teria menos valor. Ponderavam que estudar processos educativos, entender e manejar métodos de ensino, avaliar, elaborar e executar planos e projetos, selecionar conteúdos, avaliar e elaborar materiais didáticos eram ações menores. Já outros críticos, estudiosos de práticas e de processos educativos, desenvolveram análises, reflexões e propostas consistentes, em diferentes perspectivas, elaborando corpos teóricos e encaminhamentos práticos. Fundamentavam-se na concepção de Pedagogia como práxis, em face do entendimento que tem a sua razão de ser na articulação dialética da teoria e da prática. Desde 1985, o reconhecimento dos sistemas e instituições de ensino sobre as competências e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia, habilitados para o magistério na Educação Infantil e no início do Ensino Fundamental é evidente, inclusive pelo quantitativo de formadas (os) e formandas(os) em Pedagogia, em diferentes habilitações, que se dirigem ao Conselho Nacional de Educação (CNE) para solicitar apostilamento em seus diplomas, com vistas ao exercício da docência nestas etapas 25 Há que se ressaltar a importância de, a partir de agora, pensar a proposta de formação dos especialistas em Educação, em nível de pós-graduação, na trilha conceptual do curso de Pedagogia como aqui explicitada. Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino superior, não é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos anos 1990, foi se constituindo como o principal locus da formação docente dos educadores para atuar na Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A formação dos profissionais da educação, no curso de Pedagogia, passou a constituir, reconhecidamente, um dos requisitos para o desenvolvimento da Educação Básica no País. Enfatiza-se ainda que grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas para a formação de professores, assim como para a participação no planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como organização e desenvolvimento de programas não-escolares. Os movimentos sociais também têm insistido em demonstrar a existência de uma demanda ainda pouco atendida, no sentido de que os estudantes de Pedagogia sejam também formados para garantir a educação, com vistas à inclusão plena, dos segmentos historicamente excluídos dos direitos sociais, culturais, econômicos, políticos. O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 29 de dezembro de 1996, bem como, do Parecer CNE/CP No 3, de 21/02/2006 e da Resolução CNE/CP No 1, de 15 de Maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES O Curso de Pedagogia foi implementado no IESA , conforme autorização: Portaria MEC/SESu n0 40 de 22 de maio de 2006, publicada no DOU edição de 25/05/2006. Conseguinte, segundo autorização da Portaria MEC /SESu n0222 de 22 de março de 2007, publicada no DOU edição de 23 de março de 2007, foi requerida a transformação em Licenciatura em Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos do Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia atende plenamente o disposto no Art 81 da Lei n0 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e no 26 Art. 10 do Decreto n0 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias: n0 4059, de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e n0 485, de 28 de maio de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Licenciatura em Pedagogia Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 100 vagas anuais , 50 matutino e 50 noturno Tempo mínimo para integralização: oito semestres ou quatro anos Tempo máximo de integralização: 12 semestres ou 6 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento .. 5. OBJETIVOS DO CURSO Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção da Proposta do Curso de Pedagogia, temos como objetivo formar o Pedagogo habilitado para: Planejar, executar e avaliar atividades educativas na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e em outras áreas nas quais existe ação educativa; Participar na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas de ensino Desta forma, a prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá: Garantir, através da proposta curricular que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e a prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da Educação. Propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo : a)O compromisso com valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam a sociedade democrática brasileira; b)O compromisso e a compreensão do papel social da Escola; 27 c)Domínio dos conteúdos a serem socializados , seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar, tanto referentes a Educação Infantil quanto os do Ensino Fundamental; d) Domínio de conhecimento Pedagógico referente a criar, planejar, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e aprendizagem, assegurando a eficácia da prática de ensino e do processo educativo em geral; e) Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação- reflexão- ação gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações educativas transformadoras da realidade social; f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso-comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvendo o pensamento crítico, superando , mediante a análise, a visão sincrética de mundo, na direção de construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico; g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social por meio de elaboração de projeto de vida que propicie a atualização cultural, a participação e o compromisso social, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira. 6. PERFIL DO EGRESSO Em razão das especificidades de cada curso os perfis dos egressos possuem diferenças correspondentes, porém há que se ressaltar o traço comum desse perfil que estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade. Sob essa perspectiva pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado, o egresso da Faculdade será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma competente, ética e responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá condições plenas para atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e promoção do crescimento e desenvolvimento da região na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se destacar na promoção de inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra. Assim, de forma proativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica, de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos. 28 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA O egresso do Curso de Pedagogia da Faculdade Diadema - FAD é um profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de tomada de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho. Um pedagogo que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e “para que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades educacionais ou de treinamento e desenvolvimento, quer em escolas quer em outros espaços onde haja a função educativa. Um pedagogo não somente com capacidade seja de desenvolver pesquisas, seja de propor ações educativas inovadoras, bem como de acompanhar e avaliar os processos educativos; mas também responsável e consciente de seu papel na sociedade e capaz de realizar transformações no meio ao qual está inserido. Um docente com competências gerais e específicas desenvolvidas. No tangente as gerais, o curso deve formar um profissional com: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. Ademais o futuro professor deve estar igualmente capacitado para: • Compreender que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos; 29 • • • • • • • • • • • • • • • Organizar processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo; Considerar que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes e a cultura; Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades dos diferentes contextos. Garantir a aprendizagem nas diversas áreas, reconhecendo as diferentes formas de acessar e processar os conhecimentos; Conceber, realizar, analisar e avaliar as situações didáticas que intervêm no processo de ensino-aprendizagem dos alunos; Analisar o percurso de aprendizagem escolar dos alunos, identificando características cognitivas, quer detectando obstáculos, quer estabelecendo metas e metodologias visando aos avanços no conhecimento. Identificar as tendências do conhecimento no mundo atual e coordenar a reorganização do paradigma institucional e curricular da escola em coerência com elas; Coordenar a definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes estratégicas da escola e promover a permanente articulação entre o desenvolvimento da escola e o seu plano estratégico; Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a função educativa; Gerir equipes de forma participativa e produtiva; promovendo o trabalho coletivo; Favorecer a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição; Atuar na organização da comunidade, fortalecendo suas lideranças para promover sua auto sustentabilidade. Demonstrar consciência da diversidade, respeitando diferenças de natureza ambiental- ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras. O pedagogo formado pelo IESA é um profissional que: Enfrenta um ambiente em constante transformação e é capaz de compreender, absorver e desenvolver métodos, técnicas e recursos educacionais, numa atuação pedagógica consciente; Prepara educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias 30 • • • • • • de informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional; Age com característica de um empreendedor, demonstrando capacidade de organização e administração do tempo, segurança quanto às próprias ideias e objetivos, realismo, autocrítica e capacidade de assumir riscos. Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências , História, Geografia Artes de forma interdisciplinar; Trabalhar em equipes multidisciplinares; Gerar e apresentar novas ideias num processo constante de renovação pessoal e profissional; Apresentar habilidades projetivas, tais como: criatividade, iniciativa, percepção, liderança, integração ao meio, espírito crítico e capacidade empreendedora; Aliadas às competências e habilidades descritas acima, o pedagogo deverá possuir ainda: postura ética, transparência e clareza em relação a valores; respeito e valoração humana; atitude participativa e disposição para o estímulo do trabalho em grupo de modo a envolver as pessoas em um projeto coletivo. 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS A prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá garantir, através da proposta curricular, que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da Educação Ademais, deverá propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo: a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam a sociedade brasileira; b) Compromisso e compreensão do papel social da escola; c) Domínio de conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes contextos e suas articulações interdisciplinares, tanto referentes à Educação Infantil quanto os do Ensino Fundamental; d) Propriedade na organização e direção de situações de aprendizagem, trabalhando a partir da representação dos alunos; 31 e) Domínio do conhecimento pedagógico referente a criar, planejar, elaborar sequência-didática, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e a aprendizagem, assegurando a eficácia à prática de ensino e do processo educativo em geral; f) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação-reflexão-ação, gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações educativas transformadoras da realidade social; g) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso comum, extraindo-lhe o núcleo válido e que desenvolva o pensamento crítico superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico; h) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo, através da elaboração do projeto de vida que propicie a atualização cultural, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira; i) Domínio e uso de novas tecnologias, sejam elas dependentes ou independentes; j) Tecnologias independentes: álbum seriado; cartão – relâmpago ; estudo dirigido; gráfico; história em quadrinhos; ilustração/gravura;jogo; jornal escolar; livro didático; mapa e globo; livro infanto-juvenil; mural; quadro de giz; quadro de pregas; sucata; texto Tecnologias dependentes: blogs; rádio; site; slides; televisão educativa; vídeo k) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a heterogeneidade. 7. METODOLOGIA DO CURSO O curso tem como princípio pedagógico a) o estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos do curso, buscando a melhoria constante dos seus currículos de modo a privilegiar: • Um ensino fundamentado no desenvolvimento de habilidades, competências, atitudes e práticas acadêmicas que levem o aluno a ser protagonista de seu processo de formação, na perspectiva da autonomia intelectual; • Um processo de ensino-aprendizagem construído de modo a ser capaz de incorporar desde situações cotidianas em sala de aula até a vivência sóciocultural que a Instituição propicia; 32 • • Desenvolvimento de práticas acadêmicas que favoreçam a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa, a interdisciplinaridade e a atividade teórico-prática; Interação com programas sociais b) Acompanhamento crítico das demandas sociais, das exigências do mundo do trabalho, considerando o processo da globalização e de suas decorrências no campo da educação, com vistas a realimentação de projetos pedagógicos c) Qualificação permanente do estágio, dos trabalhos de conclusão de curso e das atividades complementares, contribuindo efetivamente para a melhoria dos processos de ensinar e aprender. d) Estímulo, de modo permanente, a projetos e programas de qualificação pedagógica do corpo docente, priorizando temas que envolvam o cotidiano da relação pedagógica. e) Estímulo ao desenvolvimento de projetos com licenciatura que tenham um caráter diferencial, o qual reflita no nosso compromisso com a formação docente, na perspectiva de uma contribuição eficaz. f) Revisão permanente da oferta de vagas e cursos em sintonia com as exigências sociais e objetivos institucionais g) Estímulo permanente à aproximação Faculdade – Sociedade, propiciando a leitura crítica da realidade, estimulando a troca e a reelaboração do conhecimento e favorecendo a visão integral da pessoa humana e da sociedade numa perspectiva cristã e transformadora. No que tange as estratégias para atingir metas e objetivos, priorizar as atividades práticas, quais sejam: A integração do aluno à prática educativa , focando as Diretrizes Curriculares Nacionais, no que tange a teoria e prática, por meio de experiência e vivência com as crianças de escolas estaduais e particulares, a qual é priorizada por meio de oficinas na Instituição, oportunizando o trabalhando das múltiplas linguagens concomitantemente com o conteúdo ministrado em sala. Alunos que frequentam a disciplina Ensino de Jovens e Adultos ministram oficinas com EJA (Educação de Jovens e Adultos),com o intuito de promover uma melhoria na alfabetização de Jovens e Adultos e incentivar a continuidade do movimento Exposições congruentes a disciplinas metodológicas, bem como jogos, são realizadas de maneira interativa na Instituição. Ademais, releituras de artistas em tela são priorizadas para as disciplinas focadas a arte. 33 Palestras organizadas com alunos e professores, situação a qual os alunos são devidamente preparados e estimulados a elaborar perguntas concernentes a apresentação e ao conteúdo ministrado em sala Participação de alunos em projetos sociais. Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site; slides; televisão educativa; vídeo O Projeto Integrador objetiva proporcionar a interdisciplinaridade nos temas abordados, oportunizando ao aluno um primeiro contato com o artigo, com a organização segundo tabela abaixo SEMESTRE ATIVIDADE PRIMEIRO NORMAS DA ABNT SEGUNDO PERGUNTA DE PESQUISA HIPÓTESE JUSTIFICATIVA OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO TERCEIRO RESENHA-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA QUARTO INTRODUÇÃO: (PERGUNTA DE PESQUISA; HIPÓTESE; JUSTIFICATIVA; OBJETIVO GERAL; OBJETIVO ESPECÍFICO) E FUNDAMENTAÇÃO QUINTO RESUMO/INTRODUÇÃO/FUNDAMENTAÇÃO SEXTO RESUMO/INTRODUÇÃO/FUNDAMENTAÇÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS SÉTIMO ARTIGO 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A formação oferecida abrangerá, integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas. Atualmente, docentes para ambientes não escolares também participam no campo de atuação, a saber: Pedagogia Empresarial, Pedagogia Hospitalar. A pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital, a universidade representada pelos estagiários e a instituição escolar de onde o 34 paciente é oriundo. O pedagogo através da escolarização hospitalar garante a continuidade dos estudos das crianças hospitalizadas, promovendo a adaptação, a motivação, e a ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura, garantindo o direito a educação Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as crianças que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de escolarização para continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial. A pedagogia hospitalar vai além do atendimento ao paciente, estendendo também a sua família que frequentemente apresentam problemas de ordem psicoafetiva que podem interferir na adaptação no espaço. Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a terra ou a mão-de-obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No âmbito empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento, capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial O pedagogo empresarial visa sempre melhorar a qualidade de prestação de serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando hipóteses, elaborando projetos, esse profissional visa à melhoria dos processos instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de pessoas, desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus funcionários, buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de atitudes transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha excelência nos atendimento às exigências do mercado e da sociedade. Dentro da empresa, o pedagogo pode atuar em Recursos Humanos na organização de projetos e provas de recrutamento e seleção de candidatos, na realização de testes psicológicos e dinâmicas de grupo Finalmente, as Editoras possibilitam trabalhar na elaboração de material didático para o ensino fundamental e livros infantis 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO E COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA 35 O curso é composto de 3.720 horas de carga horária de disciplinas curriculares presenciais, 300 horas de estágio supervisionado, 100 horas de atividades complementares e 200 horas de práticas curriculares A matriz curricular proposta para Licenciatura do IESA, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 3720 horas com aulas de 50 minutos, distribuídas em núcleo de estudos básicos, núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos, núcleo de estudos integradores, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares. COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 0 Organização e Política da Educação Brasileira História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica. Introdução a Psicologia SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 1 SEMESTRE 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 33.33 4 40 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 20 400 400 333,.33 CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 0 Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Educação 4 2 SEMESTRE 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 36 Metodologia da Pesquisa e do Trabalho acadêmico Fundamentos da didática SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 20 400 400 333,.33 CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 0 Didática e Formação Docente Fundamentos Pssicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminário sobre Jogos e Brincadeiras Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 3 SEMESTRE 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 20 400 400 333.33 CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 40 SEMESTRE Metodologia Prática Alfabetização Fundamentos Práticas Ensino Geografia Fundamentos Práticas Ensino História e da 2 40 40 33.33 e do de 2 40 40 33.33 e do de 2 40 40 33.33 37 Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura , Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Avaliação Educacional Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental I Pesquisas e Práticas Curriculares SUBTOTAL 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 20 400 400 333,33 CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 4 50 SEMESTRE 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 2 40 40 40 40 33.33 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 150 50 20 400 50 400 533,33 38 COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 0 6 SEMESTRE Linguagens e Medicações Tecnológicas na Educação Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais. Língua Brasileira de SinaisLIBRAS A inclusão de Pessoas com necessidades especiais na Educação Básica Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e em NEE Pesquisas e Práticas Curriculares SUBTOTAL 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL 100 50 20 400 50 400 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL 483,33 HORA RELÓGIO 0 Estudo da realidade contemporânea Gestão Escolar na Educação 4 7 SEMESTRE 80 80 66.66 4 80 80 66.66 39 Básica e Infantil Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio Escolar Estatística Aplicada a Educação Legislação e Normas na Educação Nacional Estágio Supervisionado em Gestão Pesquisas e Práticas Curriculares SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 50 50 20 CH SEMANAL 360 50 360 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL 399,97 HORA RELÓGIO 0 Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços Não Escolares Políticas Públicas e Educação Corpo e Movimento Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Literatura Infantojuvenil Relações Sociais e éticas Atividades Complementares Pesquisa e Práticas Curriculares IV SUBTOTAL 4 8 SEMESTRE 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 100 50 18 360 50 360 449,97 40 Segue, no anexo, a matriz de 2016 pertinente ao primeiro semestre atual , a qual contempla as Diretrizes Curriculares em temas diversificados, quais sejam: Relações Étnico- Raciais e Ensino da Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena; Políticas de Educação Ambiental; Desenvolvimento Nacional Sustentável e Direitos Humanos 9.1.1. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular de Licenciatura em pedagogia, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. Organização e Políticas da Educação Básica Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador. Objetivo específico: Focar as políticas educacionais, a organização e o funcionamento da Educação Básica Brasileira, destacando inicialmente PCN, RCN e a Constituição de 1988 Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social. Bibliografia Básica: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2001 Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos Temas Transversais. Ética. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais. Brasília 2a ed. 2000 Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. História e Geografia. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução aos Parâmetros 41 Curriculares Nacionais Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Meio Ambiente. Saúde. Brasília 2a ed.2000. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. Brasília 2a ed. 2000 Parâmetros Curriculares Nacionais. Pluralidade Cultural. Orientação Sexual. Brasília 2a ed. 2000 PINTO, Antônio Luiz de Toledo. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004 História da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto histórico-sócio-político. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais formas de organização do processo educacional nos principais momentos da história ocidental, desde a antiguidade, passando pela idade média e idade moderna até a contemporaneidade. Em seguida, levá-lo a conhecer os diversos momentos da história da formação do Brasil e quais os formatos, papéis e objetivos a educação exerceu em cada um deles, permitindo assim construir uma síntese tanto em macrovisão como em microvisão que permita desenvolver habilidades críticas operacionais no exercício da gestão da educação do presente para o futuro. Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1998 _______________História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999 ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999 Bibliografia Complementar: 42 ALIGHIERO, Mario.História da Educação. São Paulo: Cortez, 1999 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1997 GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987 Informática na Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática. Objetivo específico: Analisar o uso do computador como recurso tecnológico e ferramenta cognitiva, capaz de auxiliar no processo ensino/aprendizagem, apoiando no processo de reflexão e construção do conhecimento, enfatizando sempre as vantagens e desvantagens. Ademais, apresentar a informática como uma das formas de mediação tecnológica e suas formas de aplicação na educação. Ementa: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. Bibliografia Básica: BARGER. Robert N. Ética na Computação. RJ: LTC, 2011 ________________ Informática na Educação. São Paulo: Érika, 2001, 5a ed. TAJRA, Sammya Feitosa. Internet na Educação. O professor na Era Digital. São Paulo. São Paulo: Érica, 2002 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Fernando José de . Educação e Informática. São Paulo: Cortez, 1987 COBURN, Peter. Informática na Educação. RJ: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. s.d MARQUES, Cristina P. C. Computador e Ensino. Uma aplicação a língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1996 OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa. São Paulo: Papirus, 1997 43 Comunicação e Expressão Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais. Objetivo específico: Conscientizar o aluno da importância do bom desempenho linguístico tanto no plano da aquisição de conhecimentos quanto no exercício profissional. Promover oportunidades de expressão oral, tendo em vista a clareza e a adequação do aluno na transmissão de suas ideias por meio da fala. Trabalhar fonética e morfologia Discutir e compreender o que é linguagem verbal e não verbal. Ementa: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos. Bibliografia Básica: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. RJ: Lucerna, 2003. ________________. Nova Ortografia. RJ: Nova Fronteira, 2008. MACAMBIRA,José Rebouças. A estrutura morfossintática do Português. São Paulo: Thomson Learning, 2001. RYAN , Maria Aparecida. Conjugação dos Verbos em Português. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa. Noções Básicas Para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999 INFANTE, Ulisses. Do Texto ao texto. Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 1999. GERALDI, João Vanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática,1999. Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Carga horária: 40 h/a Educação Básica Objetivos gerais: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades 44 realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e educação da criança e do adolescente Objetivos específicos: Mostrar que o processo de aprendizagem não fica restrito à sala de aula, mas ele passa, sobretudo, pelas relações interpessoais. Destacar que trazer a estética para o cotidiano escolar é respeitar as diferenças entre as pessoas. É a defesa da multiplicidade das possibilidades de sentir e expressar. É o reconhecimento da multiplicidade da espécie humana. É, também, o acolhimento das singularidades e o aprendizado da convivência com outros olhares sobre o mundo. Ementa: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didático-pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feitas. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. Bibliografia Básica: DUARTE JR., João-Francisco. Fundamentos estéticos na Educação. Campinas: Papirus, 2001 ALMANARQUE ABRIL. Guia da Cidadania 2011 PUIG, Josep Maria. Ética e Valores. Métodos para um ensino transversal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. SOUZA, Herbert de. Ética e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1994 Bibliografia Complementar: DEJVRIES, Rheta & ZAN, Betty.A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artmed, 1998. SERARPIÃO, João de Aguiar. Jogos para o ensino de conceitos. Leitura e escrita na pré-escola. Campinas: Papirus, 1999 VASQUEZ, Adolfo Sabchez. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1999 Introdução a Psicologia Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do 45 desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia. Objetivos específicos: Explicar o sentido, a definição, a origem e a evolução da Psicologia como ciência. São abordados, de igual maneira, aspectos como os diferentes ramos da Psicologia, os conceitos e a pertinência da mesma no processo educativo. As áreas de conhecimento e a evolução da ciência Skinner e o neo-behaviourismo e o estudo do comportamento A Gestalt e a psicologia da forma A psicanálise, segundo Freud. Ementa: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo. Bibliografia Básica: BOCK, Ana Merces Bahia.Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de Psicologia.São Paulo: Saraiva, 1999 WEITEN, Wayne. Introdução a Psicologia. Temas e Variações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006 SKINNER, B. F. Ciência como comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2000 Bibliografia Complementar: ALVES, Francisco. Gestaltpedagogia: um caminho para a escola e educação. Summus: São Paulo, 1995 SKINNER, Pavlov. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1990 FAW, Terry. Psicologia da infância e desenvolvimento. São Paulo: MacGraw Hill, 1981 2o SEMESTRE Sociologia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos pedagógicos. 46 Objetivos específicos: Levar o aluno a compreender de forma mais objetiva os fenômenos sociais, de maneira especial como o relacionamento entre as pessoas se estrutura e se processa. Oferecer aos alunos visão do homem pela perspectiva cultural, social e histórica, visando despertar a sensibilidade para as diferenças, uma vez que estas se constroem na história particular de cada um. Por outro lado, busca dar uma visão de totalidade do ser humano que, uma vez inserido em seu contexto, com ele estabelece uma relação dialética, transformando e sendo transformado. Ementa: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade. Bibliografia Básica: DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972 FREITAG, Bárbara. Sociedade e Consciência. Um estudo Piagetiano na favela e na escola. São Paulo: Cortez, 1993 TORRES, Carlos Alberto. Sociologia Política da Educação. São Paulo: Cortez, 1997 Bibliografia Complementar: MEJÍA, Marco Raúl. Transformação Social. São Paulo: Cortez, 1996 OLIVEIRA, Walter Ferreira de Oliveira. Educação Social de Rua. As bases políticas e pedagógicas para uma educação popular. São Paulo: Artmed, 2004 RODRIGUES, N. Por uma Nova Escola. O transitório e permanente na educação. São Paulo: Cortez, 2000 Filosofia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivo geral: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação 47 do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno o contato com as propostas de filosofia educacional mais influentes e significativas na contemporaneidade, incluindo aí as novas perspectivas civilizatórias surgidas com o advento da Revolução Digital, fornecendo assim as bases para a consolidação de uma síntese pessoal autônoma. Ementa: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. Bibliografia Básica: CAMPOS, Pedro Ortega. Educar Perguntando. Ajuda Filosófica na Escola e na Vida. São Paulo: Paulinas, 2008. DALBOSCO, Claudio Almir. Pedagogia Filosófica. Cercanias de um diálogo. São Paulo: Paulinas, 2007. GHIRALDELLI JR. Paulo. Histórias da Filosofia. São Paulo: Contexto, 2008. Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação São Paulo: Moderna, 1989. CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. OZMON, Howard A. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. Psicologia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina. Objetivo específico Trabalhar a Psicologia na Escola e o trabalho docente em sala de aula 48 Definição e classificação de aprendizagem Parâmetros definidores do desenvolvimento humano. Ementa: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. Bibliografia Básica: ___________Desenvolvimento Psicológico da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 COLL, César. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artmed, 1999. MOREIRA, Marco Antônio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999 PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar: ANTUNES, Celso. As inteligências Múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Papirus, 2008 GROSSI, Esther Pillar Grossi. Construtivismo pós-piagetiano. Um novo paradigma sobre a aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2001 HUFFMAN, karen. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003 Produção Textual da Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional. Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir estes gêneros textuais. Objetivos específicos: Desenvolver no aluno habilidade para impedir as interferências do nível coloquial da linguagem nas situações de formalidade cada vez mais frequentes, quer na sua vida acadêmica, quer na sua vida profissional. Disponibilizar ao aluno diferentes gêneros textuais, possibilitando a produção textual de práticas discursivas diferenciadas. Ementa: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. 49 Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2001 MAZAROTTO, Luiz Fernando. Manual de Redação da Língua Portuguesa. São Paulo: DCL, 2010. VIANA, Antônio Carlos. Modelo de Redação. Lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2000. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção. A escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993 GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1999 MINCHILLO, Carlos Alberto C. A narração: teoria e prática. São Paulo: Atual, 1989 PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação: teoria e prática. São Paulo: Atual, 1988 Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. Objetivo específico: Fazer com que o aluno seja capaz de desenvolver capacidade de leitura e compreensão de textos científicos. Fazer com que o aluno seja capaz de aprender o método para elaboração de trabalhos científicos escritos, assim como sua apresentação. Aplicar os procedimentos técnicos envolvidos no trabalho científico (leitura, análise de texto, resumos, fichamentos, etc.). Redigir um projeto de pesquisa, de acordo com as normas técnicas. Proporcionar o conhecimento de diferentes métodos de pesquisa. Preparar o aluno para elaborar um projeto de pesquisa, apresentar trabalhos e textos acadêmicos. Reconhecer diferentes possibilidades de divulgação de trabalhos científicos e capacitar para sua utilização como estratégia de divulgação científica. Ementa: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa 50 bibliográfica. Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2003 CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre. Saber preparar uma pesquisa. Definição. Estrutura. Financiamento. RJ: Hucitec. Abrasco, 1999 DELATORRE, Saturnino. Aprender com os erros. O erro como estratégia de mudança. Porto Alegre: Artmed, 2007 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1998 RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1991 Fundamentos da Didática Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Apresentar subsídios metodológicos para a atuação do professor na educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e as respectivas práticas pedagógicas. Objetivos específicos: Analisar e estabelecer relações teórico-práticas a partir das aprendizagens essenciais, conceituando e diferenciando as competências, habilidades e as múltiplas inteligências. Estabelecer distinção entre as tendências pedagógicas a partir de suas abordagens teóricas. Ementa: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios da avaliação da aprendizagem. 51 Bibliografia Básica: MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: LTC, 2013 PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000 RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar. São Paulo: Cortez, 2003 Bibliografia Complementar: ELIAS, Marisa Del Cioppo. Pedagogia Freinet. Teoria e Prática. Campinas: Papirus, 1996 FORISHA, Bill e. Skinner X Rogers. Maneira constante de encarar a educação. São Paulo: Summus editorial, 1972 FREINET, Celestin. Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes: 1996 LANG, Rudolf. A Pedagogia Waldorf. Caminho para um ensino mais humano. São Paulo: Antroposófica, 1998 LANZ, Rudolf. Caminho para um ensino humano VEIGA, Ilma Passos A. Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas, Papirus: 1998 3o SEMESTRE Didática e Formação docente Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno. Objetivo específico Trabalhar a formação docente do atual discente. Formação de um docente reflexivo e crítico, igualmente, o enfoque em atividades teórico – práticas. Relação pai-professor-aluno Ementa: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da 52 questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar. Bibliografia Básica: ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2004 CELANI, Maria Antonieta Alba. Professores e Formadores em Mudança. São Paulo: Mercado das Letras, 2003 ZANOTTO, Maria de Lourdes Bara. Formação de Professores. A contribuição da análise do comportamento. São Paulo: EDUC, 2000 Bibliografia Complementar: GARRIDO, Elsa. Pesquisa-Ensino. A Comunicação escolar na formação do professor. São Paulo: Paulinas: 2010 PERRENOUD, Philippe. Formando professores Profissionais: Quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre: Artmed, 2001. MOREIRA, Antonio Flavio B. Conhecimento Educacional e Formação do Professor. São Paulo: Papirus, 1999 RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1999 Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal até os seis anos de idade. Objetivos específicos: Estudar a Psicologia e o desenvolvimento na Educação Infantil Estudar as características psicológicas, o desenvolvimento da personalidade, intelectual, sensorial, memória e imaginação. Trabalhar a importância do jogo para o desenvolvimento psíquico da criança. Ementa: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Bibliografia Básica: BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003 ROMAN, Eurilda Dias Roman. A criança de 0 a 6 anos. Um retrato multifacetado. Canoas: Ulbra, 2001 53 WALLON, Henri. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Izabel Galvão. Petrópolis: Vozes, 1999 Bibliografia Complementar: BASSEDAS, Eulália. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999 GARRINSON. Karl C. Psicologia da Criança. Estudo meticuloso do desenvolvimento e da socialização. Brasil: IBRASA,1971 GESSELL, Arnold. A criança de 0 a 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1999 Educação na Diversidade Cultural Carga horária: 40 h/a Objetivos Gerais: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem com caráter pluriétnico, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. Objetivos Específicos: Analisar, refletir e discutir ideias, concepções e práticas relacionadas com a diversidade cultural, bem como as possibilidades de atuação pedagógica frente aos desafios decorrentes do multiculturalismo na escola; Subsidiar uma leitura histórica das relações étnico-raciais, compreendendo seus movimentos, conceitos e métodos, bem como as ações pedagógicas e políticas que a permearam. Compreender a escola como espaço de socialização, bem como o espaço da oportunidade de um trabalho efetivo das relações étnico-raciais. Ementa: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. Bibliografia Básica: CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2000. MATTOS. Regiane Augusta de. História e Cultura Afro- Brasileira.São Paulo: Contexto, 2011 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. Passado, Presente e Futuro.São Paulo: Contexto, 2012 54 Bibliografia Complementar: AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e Preconceito na escola .Alternativas Teóricas e Práticas.São Paulo: Summus, 1998 BARROS, José Marcio (org). Diversidade Cultural. Minas Gerais: Autêntica, 2008 DELORS,Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Brasília: UNESCO, 2001. Educação , Natureza e Sociedade Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como educar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Objetivos específicos: Conhecer, discutir e problematizar práticas pedagógicas vigentes, no Ensino de Ciências Naturais e Humanas, num processo balizado por reflexões epistemológicas, sociológicas e pedagógicas, tendo em vista a busca de abordagens dentro da educação infantil, nas quais as dimensões conteúdocontexto-método sejam contempladas. Estudar, discutir e problematizar o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil e sua proposta no ensino de Natureza e Sociedade para as crianças. Levantar diferentes conteúdos dentro deste eixo que podem ser trabalhados com as crianças através da metodologia de projetos. Ementa: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais. Bibliografia Básica: BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental na Educação Infantil e Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez,2000 COLL, Cesar. Aprender Conteúdos e Capacidades. Porto Alegre: Artemd, 2004 GIARETTA, Liz Andréia. Natureza e Sociedade. São Paulo; FTD, 2007 Bibliografia Complementar: SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 6ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. RIVKIN, Mary; HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil: uma abordagem 55 integrada. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. SILVA, Zeneide. Natureza e Sociedade. Coleção Eu Gosto Mais Seminário sobre jogos e brincadeiras Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a ação do lúdico. Objetivos específicos: O principal papel de um docente é proporcionar aos discentes a oportunidade de construir uma formação humanista integrado ao conhecimento científico. Portanto, a disciplina propõe a reflexão de teorias de aprendizagens pautadas no lúdico, na interação com o outro, na construção de conhecimento a partir de atividades práticas de jogos e brincadeiras. Afim, de contribuir para que os discentes se tornem professores aptos a transformarem as disciplinas que fazem parte da grade curricular das escolas, e que, portanto são obrigatórias, em brinquedos que possam seduzir ao aluno a brincar: brincar de aprender. Ementa: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. Bibliografia Básica: KAMIL, Constance. Jogos em grupo na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007. KISHOMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2008. MACEDO, Lino. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artmed, 2007 MOYLES, Janete R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed,2006 MURCIA, João Antonio Moreno. A aprendizagem através do brincar. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: BROUGERE, Gilles. Jogos e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 HENRIQUES, A. Christófides. Jogar e Compreender. Propostas de material 56 pedagógico. Lisboa: Instituo Piaget, 1992 Macedo, Lino de. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed: 2005. WAJSKOP, Gisela. Brincar na Pré-escola.São Paulo: Cortez, 1999 WEISS, Luisa. Brinquedos & Engenhocas. Atividades Lúdicas com sucata. São Paulo: Scipione, 1997 Educação, Espaço e Forma Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal. Objetivos específicos: Trabalhar a geometria de forma ampla no seu meio inserido e por meio de jogos e brincadeiras Estudar, dentro da área da geometria: A organização do esquema corporal, tais como lateralidade, coordenação vísuomotora; a orientação e a percepção espacial e o desenvolvimento das noções geométricas propriamente ditas, envolvendo igualdade; diferença, tamanho e forma também devem ser contemplados O estudo das formas, o ato de reconhecer e nomear figuras planas como triângulo, quadrado, retângulo, losango, paralelogramo, hexágono e círculo, assim como identificar semelhanças e diferenças entre elas quanto ao tamanho dos lados e ao número de vértices ou pontas O estudo das figuras planas e não-planas deve acontecer concomitante, uma vez que os “conceitos geométricos desenvolvem-se em uma rede de relações. Para tanto, atividades com o uso de blocos lógicos, dobraduras, tangram, quebracabeças, geoplano, livros de literatura infantil, recortes, colagens, material de sucata e outros recursos, são alguns caminhos que o professor pode perseguir para a criança desenvolver habilidades, a percepção espacial e o entendimento de figuras planas e não-planas. Ementa: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem dúvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Bibliografia Básica: BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança. Explorando 57 notações. São Paulo: Artmed, 2006 KAMI, Constance. A criança e o número. São Paulo: Papirus, 1990 MOLE, Katia Cristina Stocco. A matemática na Educação Infantil. A teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2000 Bibliografia Complementar: _____________ Exploração do espaço. Primeiros Passos em matemática. São Paulo: EPU, 1997 DIENES, Z. P. Lógicas e Jogos Matemáticos. Primeiros passos em matemática. São Paulo: EPU, 1976 MENDES, Luiz Marcio. Na história da Civilização. São Paulo: Scipione, 1999 Fundamentos e Metodologia da Alfabetização Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o aluno com necessidades especiais. Objetivos específicos: Enfocar a alfabetização na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. A construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Reconhecer a importância do desenvolvimento integral da criança para o processo de alfabetização. Identificar as habilidades motoras como importantes para o início do processo de alfabetização. Conceituar letramento e alfabetização. Reconhecer a importância do desenvolvimento das habilidades linguísticas para a alfabetização. Ementa: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização. Bibliografia Básica: LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. Porto Alegre: Ática, 2002 SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima Salles. Ensino de Língua Portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. VI. Ministério da Educação, 2007 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Ática, 2004 58 Bibliografia Complementar: BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1999 KLEIMAN, Ângela.B. Os significados do Letramento. São Paulo: Mercado das Letras: 1995 FERREIRA, Emília. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ________________ Reflexão sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995 TFOUNI, Leda Verdani. Letramento e Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997 4o SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental. Objetivos específicos: Identificar as hipóteses da escrita na concepção de Emília Ferreiro. Conceituar o que é o erro construtivo no processo de alfabetização. Conceituar leitura e reconhecer as diversas etapas e as diversas concepções de leitura. Ementa: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação. Bibliografia Básica: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o BA, BE, BI, BO, BU. São Paulo: Scipione, 2008 CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2007 FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 2001 SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita. Alfabetização como processo discursivo. São Paulo, Cortez: 2001. 59 Bibliografia Complementar: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, 1997 KOCH, Ingedore G. Villaça. Educação Infantil e Séries Iniciais. Articulação para a Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas,1997 TEBEROSKY, Ana. Contextos de Alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed, 2004 Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. Objetivos específicos: Compreender o que é o Ensino de Geografia nas séries iniciais. A disciplina visa contribuir para que o aluno possa: Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas, aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio. Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade. Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma. Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Rosangela D. de. O Espaço Geográfico. Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 2001. MENDONÇA, Francisco. Geografia e Meio Ambiente. São Paulo: Contexto, 2001. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia.São Paulo: Cortez, 1994. 60 Bibliografia Complementar: MORAES, Antônio Carlos Roberto. Geografia. Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1999. MOREIRA, Igor A. C. O espaço Geográfico. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 1999 VESENTINI, José William. Geografia e Ensino. Textos Críticos. São Paulo: Papirus, 1989. LUCCI, Elian Alabi. Geografia: O homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 1998 Fundamentos e Práticas do Ensino de História Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. Objetivos específicos: Compreender o que é o Ensino de História nas séries iniciais. A disciplina visa contribuir para que o aluno possa: Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas, aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio. Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade. Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma. Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História. Fundamentos e Método. Docência em formação. São Paulo: Cortez, 2008. 61 TEBEROSKY, Ana. Aprendendo História e Geografia. São Paulo: Ática, 2008. Bibliografia Complementar: NIKITIUK, Sonia L. Repensando o Ensino de História São Paulo: Cortez, 1999. CABRINI, Conceição. O Ensino de História. São Paulo: Brasiliense, 1986. COTRIM, Gilberto. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Saraiva, 1997 ROSA, Selva Guimarães. Caminhos da Historia Ensinada. São Paulo: Papirus, 1993. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Carga horária: 40 h/a Básica Objetivos gerais: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas. Objetivos específicos: Traçar um panorama para os discentes das práticas docentes nos anos iniciais Focar observação, registro e projetos na Educação Infantil Práticas docentes, conteúdos e metodologias no Ensino Fundamental. Ementa: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade. Bibliografia Básica: AROEIRA, Maria Luísa C. Didática de Pré-escola. São Paulo: FTD, 1996. MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 1999. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2002 Bibliografia Complementar: Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002 PCN. Primeiro e Segundo Ciclos do Ensino Fundamental. Parâmetros em Ação. Brasília:MEC, 2001 Salto para o futuro. Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 1999 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Objetivos gerais: Carga horária: 80 h/a 62 Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador. Objetivos específicos: Compreender o desenvolvimento humano, a aprendizagem e seus principais conceitos e suas implicações nas situações do cotidiano da sala de aula. Conhecer a teoria de Jean Piaget, refletir sobre a teoria de desenvolvimento humano de Vygotsky e Wallon e relacionar as principais contribuições da psicanálise à educação. Estudar as características do desenvolvimento durante a infância e a relação ensino-aprendizagem e aprendizagem verbal e social. Propor uma visão construtivista do desenvolvimento humano e da aprendizagem escolar, fundamentado na teoria de Piaget. Ementa: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem. Bibliografia Básica: Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992 SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. WEIZ, Telma. O diálogo entre o Ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009. Bibliografia Complementar: Ferreira, Emilia. Piaget e Vygotsky. São Paulo: Ática, 1998. Flavell, J. H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1995. L. S., & LÚRIA, A. L.S. Vygotsky. Estudos sobre a história do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1999. KROCK, Dulce. Inteligência Expressiva. A partir da Teoria Psicogenética de Henri Wallon. São Paulo: Summus Editorial, 1995. 63 Didática e Prática Docente Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento. Objetivos específicos: Trabalhar as tendências pedagógicas em situações práticas de sala de aula Trabalhar a teoria e a prática dentro de cada tendência pedagógica Retomar alguns autores estudados em Psicologia, com uma abordagem mais direcionada a prática de sala de aula. Ementa: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e execução do planejamento da ação didática. Bibliografia Básica ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Imagens e autoimagens. Petrópolis: Vozes, 2004 MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. São Paulo: LTC, 2013 UTSUMI, Miriam Cardoso. Entrelaçando saberes. Contribuição para a formação de professores e as práticas escolares. Florianópolis: Insular, 2002 Bibliografia Complementar: ALVES, Nilda. Formação de Professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1999 CUNHA, Ana Chrystina Venâncio. Práticas de Memória Docente. São Paulo: Cortez, 2002 CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 1989. MIALARET, Gaston. A formação dos professores. Coimbra: LIVRARIA Almedina,1991 NÓVOA, Antonio. Profissão Professor. Portugal: Porto Editora, 1995. RIBEIRO, Antonio Ribeiro. Formar Professores. Elementos para uma teoria e prática da formação. Lisboa: Texto Editora, 1989. Leitura, interpretação acadêmicos e produção de textos Carga horária: 80 h/a 64 Objetivos gerais: Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação na redação acadêmica. Objetivos específicos Conscientizar o aluno acerca das partes que compõem o texto acadêmico Proporcionar ao aluno noções preliminares da estrutura e das características do texto cientifico. Familiarizar o aluno com os documentos mais usuais da Redação Técnica. Redigir textos acadêmicos com alunos, de gêneros diferentes. Ementa: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 2001 MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. De acordo com as novas normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2004. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumo, resenhas. São Paulo: Atlas, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997 GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995 MEDEIROS, João Bosco. Manual de Redação e Revisão. São Paulo: Atlas, 1995. 5o SEMESTRE Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Carga horária: 80 h/a Saúde Objetivos gerais: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. Objetivos específicos: Trabalhar a ética para promover a sustentabilidade do meio 65 Ponderar a importância de uma alimentação saudável e sustentável, como fator promotor de saúde, meio ambiente mais saudável e formação da cidadania. Ementa: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e historicidade. Políticas de Educação Ambiental conforme disposto na Lei N0 9.795/1999, no Decreto N0 4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N0 2/2012 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUFFA, Ester. Educação e Cidadania. Quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1999. Ética e Cidadania. No convívio Escolar. Brasília MEC, 2001. VALDEMIR, Antonio Rodrigues A educação ambiental na trilha. Botucatu, UNESP, 2000. JR., Arlindo Phillip. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014. JR.,Eloy Fassi Casagrande .Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo: Global, 1998. Educação Ambiental na Escola Pública São Paulo: Annablume: FAPESP,2001 Gênero, Cidadania e Meio Ambiente. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2004 GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania. São Paulo: Cortez, 1999 MELLO, Guimar Namo de. Cidadania e Competitividade. Desafios Educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1998. MINC, Carlos. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e a representação social. São Paulo: Cortez, 1997. Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o conhecimento cotidiano do aluno. Objetivos específicos: 66 Compreender o que é o Ensino de Ciências nas séries iniciais. Como ele foi dado e quais são os novos enfoques para este ensino. Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas, aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio. Contextualizar o trabalho dessa disciplina em sala de aula, levando em consideração o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade. Ementa: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico. BILIOGRAFIA BÁSICA: ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. São Paulo: Papirus, 1990 CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo, Editora Scipione, 1996 _____________________________________Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETHLEM, Nilda. Explorando Ciências na Escola Primária. RJ: José Olímpio Editora, 1970 BRAGA, Magda Friche. Metodologia de Ensino- Ciências, Físicas e Biológicas. São Paulo: Lê, 1997. FRACALANZA, Hilário. O Ensino de Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1996 Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arteeducação. Objetivos específicos: Vivenciar o maior número de formas de expressão artística e perceber como elas estão inseridas no ensino. 67 Refletir sobre os conteúdos da disciplina de Artes, organizando os mesmos (Artes Visuais, Musica, Teatro, Dança), para que sejam valorizados ao longo do ensino infantil e fundamental, garantindo a formação artística do aluno. Saber utilizar os procedimentos didáticos em relação ao conteúdo de Artes. Entender a Arte na sua dimensão regional, nacional e internacional. Conhecer alguns expoentes da Arte em diversas épocas. Ementa: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação. Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e indígena. Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2002 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2011 MERCIO, Amazonas, P. Os índios e o Brasil. Passado, Presente e Futuro. São Paulo: Contexto, 2012 Bibliografia Complementar: AMARAL A. Amaral. Arte para quê? São Paulo: NOBEL, 1997. CARVALHO, André. Arte. Belo Horizonte: Lê, 1990. GARDNER, Howard. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MOLES, Abraham. Arte e computador. Porto: Edições Afrontamento, 1990 OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processo de Criação. Petrópolis: Vozes, 2002. Matemática Objetivos gerais: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática. Carga horária: 40 h/a Objetivos específicos: Desenvolver a capacidade de ler, interpretar, generalizar, abstrair e de analisar a realidade do que nos cerca através da resolução de problemas. Desenvolver o raciocínio lógico-matemático e as habilidades básicas para resolução de problemas matemáticos Ementa: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos 68 básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais. Bibliografia Básica: DINES, Zoltan Paul. Conjuntos, números e potencias. Primeiros Passos em Matemática. São Paulo: EPU, 1977 NUNES, Terezinha. Educação Matemática. Números e Operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2009 SANCHEZ, Lúcia Bechara. Uma iniciação a matemática. Mackenzie s.d Bibliografia Complementar: NUNES, Terezinha. Desvendando a aritmética. Implicações da teoria de Piaget. SP: Papirus, 1997 REAME, Eliane. Matemática Criativa. São Paulo: Saraiva, 1998. TERESA, Maria. Matemática. São Paulo: Scipione, 1997 Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Carga horária: 40 h/a Adultos Objetivos gerais: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos. Objetivos específicos: Compreender o conceito de Educação de Jovens e Adultos, bem como relacioná-lo com o cenário da política educacional brasileira. Refletir em relação às metodologias de ensino e alfabetização de jovens e adultos, partindo do pressuposto de que o docente deve relacionar os conteúdos ensinados em sala de aula ao conhecimento de mundo dos alunos. Ou seja, os conteúdos a serem ensinados não podem ser estranhos àquela cotidianidade dos discentes. Ementa: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos. Bibliografia Básica: Sete lições sobre educação de adultos. Editora Autores e Associados. São Paulo: Cortez, 2003 69 Programa de Alfabetização e Inclusão. Viver, aprender. Educação de Jovens e Adultos. Secretaria do Estado e da Educação. São Paulo: Editora Global, 2003 Proposta Curricular para Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, 2002 Bibliografia Complementar: BRANDÃO, Carlos Rodrigues .O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2003 CHIANCA, Rosaly Braga. EJA. Geografia. Ensino Fundamental. Primeiros e Segundos Ciclos. São Paulo: Atual, 2006 DURANTE, Marta. Alfabetização de Adultos. Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artmed, 1998 Educação de Jovens e Adultos. Salto para o futuro. Brasília: MEC, 1999 Educação de Jovens e Adultos no Brasil(1986-1998) Brasília: MEC, 2002 FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 2001 Currículos e Programas Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes. Objetivos específicos: Conhecer, identificar e desenvolver planos de ensino e de aula, assim como reconhecer o projeto pedagógico de uma instituição escolar como instrumento de ação educativa, participativa e democrática, envolvendo todos os sujeitos do entorno escolar promovendo a cidadania e aprendizagem significativa. Refletir e conhecer aspectos que constituem o currículo escolar e suas diferentes concepções no campo educacional. Entender o Projeto Pedagógico para além de um documento burocrático, mas sim como instrumento de ação educativa. Refletir sobre a escola como o lugar de concepção, realização e avaliação do Projeto Político Pedagógico, com foco em uma gestão democrática. Entender todas as etapas que compõe o projeto pedagógico. Desenvolver objetivos de projetos e planos de ensino englobando as 4 dimensões do conhecimento: cognitivo, afetivo-emocional, habilidades e atitudinais. Entender e desenvolver planos de ensino e planos de aulas completos. Identificar e selecionar conteúdos significativos para o planejamento de uma disciplina. 70 Entender as diversas maneiras de avaliação de um plano/projeto educacional. Ementa: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo. Bibliografia Básica: PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. São PauloPapirus 1997 SACRISTAN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática.3a ed. Porto Alegre 1998. SILVA, Teresinha Maria Neli. A Construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo, EPU, 1990 Bibliografia Complementar: FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez 2001 LEWY, Arieh. Avaliação de Currículo. São Paulo, EPU, 1979 SANTOME, Júlio Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. O currículo integrado Artmed. Porto Alegre, 1998 SAMPAIO, Maria. A fome com a vontade de comer. Uma proposta curricular na Educação Infantil. Petrópolis: Editora Vozes, 2003 Avaliação Educacional Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar. Objetivos específicos: Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos relacionados à disciplina, que contribuam para que ele possa: Discutir e refletir sobre a importância do planejamento da ação pedagógica; Analisar a estrutura de um planejamento e sua relação com a avaliação; Perceber a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem; Compreender as concepções de avaliação; Entender a importância do planejamento da avaliação; 71 Conhecer e analisar os instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem; Conhecer as avaliações externas aplicadas atualmente em São Paulo e no Brasil; Compreender o que são descritores e como são utilizados. Ementa: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação institucional e externa (governamentais). Bibliografia Básica: HOFFMAN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2005 MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos Tempos, Novas Práticas. Petrópolis: Vozes, 2003 SANTOS, Clóvis Roberto dos. Avaliação Educacional. Um olhar reflexivo sobre sua prática. São Paulo: Avercamp, 2005. Bibliografia Complementar: ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. RJ: DP& A, 2002 HOFFMAN, Jussara. Avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2002 LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002 Estágio Supervisionado na Educação Infantil e no Carga horária: 150 h/a Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental Objetivos: Possibilitar aos discentes a observação, análise, registro e atividades de crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Perceber a congruência entre o Projeto Político Pedagógico e a Prática Educacional do Docente Ementa: Estágio junto às escolas de educação fundamental (anos iniciais), direcionado ao trabalho pedagógico, entendido na articulação entre e a docência e a gestão escolar, observação e análise da sala de aula e sua articulação com os demais espaços da escola. No concernente a Educação Infantil Estágio em Instituições Formais de Educação da 1ª etapa da educação básica: creches e pré escolas. Observação da (des)organização do tempo e do espaço físico, da relação criança-criança e da construção das culturas infantis e da relação adulto (professores, educadores)-criança e adulto -adulto(pais, professores e educadores). Práticas Curriculares I 72 Objetivos gerais: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Objetivo específico: Alinhavar a teoria e a prática, por meio de atividades realizadas na brinquedoteca com crianças da rede estadual e municipal de ensino. Propiciar ao discente a consciência reflexiva, acerca da prática e vivência de conteúdos ministrados em sala de aula Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. 6o SEMESTRE Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional. Objetivos específicos: Criar soluções utilizando instrumentos da tecnologia disponíveis no contexto atual, de modo a favorecer a construção do conhecimento dos alunos e sua participação efetiva na sociedade como cidadão crítico. 73 Reconhecer a Internet como meio de entretenimento, trabalho e estudo, considerando os códigos informais e legais que a regulamentam a fim de utilizá-la de maneira ética e constituir uma rede de relacionamentos que favoreça os contatos profissionais e pessoais. Utilizar a Internet de maneira ética, avaliando criticamente os conteúdos com os quais está tomando contato, a fim de se beneficiar da cultura livre considerando também a coletividade Ementa: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes. Bibliografia Básica: Ações Institucionais de Avaliação e Disseminação de Tecnologias Educacionais. Porto Alegre, JSM Comunicação Ltda, 2011 CHIAPPINI, Ligia. Outras Linguagens na Escola, Publicidade, Cinema e TV, Rádio, Jogos e Informática. São Paulo: Cortez, 2001 MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000 Bibliografia Complementar: BARRETO, Raquel Goulart. Tecnologias Educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001 OZI, Alice Veja Alvers. O professor Universitário: Ensino e Tecnologia Itapetininga: AEI, 2002. SANDHOTZ, Judith Haymore. Ensino com Tecnologia. Criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica. Objetivos específicos Desenvolver a habilidade de selecionar técnicas, procedimentos e materiais do ensino da matemática. Identificar na prática os conceitos teóricos matemáticos, para que possam produzir novos conhecimentos e novas maneiras de obter raciocínio lógico. 74 Elaborar atividades para o desenvolvimento da construção dos conceitos de matemática. Ementa: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I. Bibliografia Básica: COLL, Cesar. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed, 2004 DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática São Paulo: Ática, 2002 LUCCHESI, Dione. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1999 Bibliografia Complementar: KAMI, Constance. Reinventando a aritmética. São Paulo: Papirus, 1991 LERNER, Delia. A matemática na escola aqui e agora. Porto Alegre, Artmed, 1995. MOYSES, Lucia. Aplicações de Vygostky a Educação Matemática. São Paulo: Papirus, 1997 SAIZ, Cecilia Parra Irma. Didática da Matemática. Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Carga horária: 80 h/a Portuguesa Objetivos gerais: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o discente com necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa. Objetivos específicos: Fornecer aos alunos, diretrizes metodológicas para a alfabetização nas séries iniciais da escolarização. Conhecer e compreender as prescrições sobre os processos da alfabetização e do letramento abordadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pelas Orientações Curriculares do Estado de São Paulo; 75 Conhecer e analisar criticamente novas perspectivas e metodologias de alfabetização para a aplicação em sala de aula. Ementa: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo os discentes com necessidades especiais. Bibliografia Básica: FREITAG, Bárbara. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto Alegre: Artmed, 1998 MAROLE, João Teodoro Dolim. Didática da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática, 1998 NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de Português. São Paulo, FTD, 1996. Bibliografia Complementar: RANGEL, Mary Petrópolis. Dinâmicas de Leitura – sala de aula. Petrópolis: Editoras Vozes, 1990. Aprender a escrever. A apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ROCHA, Ruth. Escrever e criar são só começar. A redação através do jogo e da literatura. São Paulo FTD, 1996. RIBEIRO, Yara. Como facilitar a leitura. São Paulo, Contexto, 1998. ZILBERMAN, Regina. Leitura- Perspectivas Interdisciplinares. São Paulo: ÁTICA, 2002. Didáticas, Estratégias e Recursos da Educação de Carga horária: 40 h/a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais. Objetivos gerais: Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva. Objetivos específicos: Discutir os princípios norteadores da Educação Especial e temas fundamentais relativos à inclusão educacional de alunos com dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais. Proporcionar ao aluno um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica voltada para 76 a inclusão educacional. Ementa: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo. Bibliografia Básica: Educação Especial nas Universidades Brasileiras. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002 Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental. Deficiência Múltipla. Secretaria de Educação Especial, 2000 VI KIRK, Samuel A Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 2002 Bibliografia Complementar: Educação Especial: tendências atuais. Brasília: Mec, 1999 Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental. Deficiência mental. Secretaria de Educação Especial deficiência mental, 1997 Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Necessidades Especiais em sala de aula. Brasília:MEC, 1998 SAM, Goldstein. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. Papirus: São Paulo: 1998 Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. Objetivos específicos: Oferecer embasamento teórico e prático da língua de sinais a fim de capacitar o aluno do curso de Pedagogia para receber alunos surdos em contexto escolar. Formar um profissional apto a usar a Língua de Sinais em seus diversos contextos e situações do quotidiano, tendo-a como meio de expressão de ideias, valores e conceitos. Contribuir para que esse futuro professor haja de forma mediadora no que diz respeito à diminuição de barreiras entre surdos e ouvintes, promovendo a inclusão social. 77 Ementa: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Bibliografia Básica: GRESSER, AUDREI. Libras. Que língua é essa. São Paulo: Parábola Editoria: 2009 HONORA, Marcia. Dificuldades na Audição. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009 QUADROS, Ronicee Muller de. Língua de Sinais. Instrumento de Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011 Bibliografia Complementar: GRESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012 PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS. Conhecimento Além dos sinais São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Deficiência Auditiva. Secretaria da Educação Especial, 1997 Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental. Língua Brasileira de Sinais v III .Secretaria da Educação Especial, 1996 A inclusão de Pessoas com Necessidades Carga horária: 80 h/a Educacionais Especiais na Educação Básica. Objetivos gerais: Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva. Objetivos específicos: Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação Básica, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão sobre esta política no cotidiano da escola regular. Apresentar as áreas de necessidades educativas especiais caracterizadas no Plano Nacional de Educação Lei 10172/2001 Identificar as modalidades de atendimento da Educação Especial no Sistema Regular de Ensino Contextualizar os processos de aprendizagem em ambientes escolares inclusivos Embasar os estudantes das licenciaturas com alternativas de adaptação curricular para garantir o acesso e aprendizagem de alunos com necessidades educativas 78 especiais Ementa: Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais. Bibliografia Básica: LIRA, Bruno Carneiro. O professor sóciointeracionista e a inclusão escolar. São Paulo: Paulinas, 2007. SCOZ, Beatriz Judith Lima. Psicopedagogia. Contextualização. Formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992 Poéticas da Diferença. A inclusão educacional do aluno com distúrbio global de desenvolvimento. Instituto Paradigma. São Paulo. Bibliografia Complementar: GOLDFELD, Marcia. A criança surda. Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista São Paulo: Plexus, 2002. FONSECA, Vítor da. Educação Especial. Programa de Estimulação Precoce. Uma Introdução as Ideias de Feuerstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima. Ensino de Língua Portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. V Ministério da Educação, 2000 Práticas Curriculares II Carga horária: 50 h/a Objetivos gerais: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Objetivo específico: Alinhavar a teoria e a prática, por meio de atividades realizadas na brinquedoteca com crianças da rede estadual e municipal de ensino. Propiciar ao discente a consciência reflexiva, acerca da prática e vivência de conteúdos ministrados em sala de aula Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação 79 teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Carga horária: 100 h/a Adultos e Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais. Objetivos: Possibilitar aos discentes o contato com adultos que cursam o Fundamental e o Médio, para que compreendam que estes alunos trazem um vasto conhecimento de mundo. No concernente a crianças com NEE mostrar que embora as necessidades especiais na escola sejam amplas e diversificadas, a atual Política Nacional de Educação Especial aponta para uma definição de prioridades no que se refere ao atendimento especializado a ser oferecido na escola para quem dele necessitar. Nessa perspectiva, define como aluno com necessidades especiais aquele que por apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes à sua idade e afirma que ele requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicos. Ementa: Estágio em Escolas com Educação de Jovens e Adultos, No Ensino Fundamental ou Médio, para analisar os pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa da educação de pessoas jovens e adultas, realizando estudos sobre abordagens epistemológicas e experiências de pesquisa e viabilizando a construção de projetos de pesquisa nesta área de conhecimento. Estágio com crianças com NEE, quais sejam: crianças com deficiência mental, visual, auditiva, física e múltipla; crianças com condutas típicas e também com superdotação. 7o SEMESTRE Estudo da realidade contemporânea Objetivo : Carga horária: 80 h/a A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos 80 no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento nacional sustentável. Diretrizes Nacionais em Direito Humanos. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: Convivência democrática. Secretaria Especial. Ministério dos Direitos Humanos da Educação. http://www.livrosgratis.com.br/ Direitos Fundamentais Sociais.Dourados: UFGD, 2009. http://www.livrosgratis.com.br/ MASCARENHAS, Luciana Martins de Araújo. Desenvolvimento Sustentável e Estudo de Impacto de Vizinhança. Curitiba: IBAP & Letra da Lei, 2008 Bibliografia Complementar: CHIZZOLLI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1998. DEMO, Pedro. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2000. VITOR, Franz. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1996. Gestão Escolar na Educação Básica e Infantil Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da comunidade. Objetivos específicos: Dimensionar a ação do gestor escolar frente às demandas da educação e da escola contemporânea, bem como, propiciar aprofundamento teórico/prático e legal acerca da atuação do gestor escolar. Identificar as funções gestoras, em suas instâncias de atuação (competência técnica), 81 confrontando-as aos desafios do cotidiano escolar. Discutir a relação entre o planejamento pedagógico e o processo de avaliação da aprendizagem em larga escala. Conhecer e compreender a legislação atinente e a dinâmica dos conselhos de classe e de escola. Debater a respeito da atuação do gestor escolar na relação entre a escola, a família e a comunidade. Ementa: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. Bibliografia Básica: APPALE, Michael. Escolas democráticas. São Paulo: Cortez, 2000. ABRANCHES ,Mônica. Colegiado Escolar. Espaço de participação da Comunidade. São Paulo: Cortez, 2010 DALMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e avaliação. RJ: Vozes, 1994 GADOTTI, Moacir. Autonomia da escola. Princípios e propostas. São Paulo: Instituto Paulo Freire: Cortez, 2001. LIBANEOS. José Carlos. Democratização da Escola Pública. A pedagogia críticosocial dos conteúdos. São Paulo: Edições Loyola, 2005 KUENZER, Acácia. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001 Bibliografia Complementar: BRITO, Carlos. Gestão Escolar Participada. Na escola todos somos gestores. Lisboa: Texto Editores, 1994 FERREIRA, Naura. Gestão Democrática: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2006. PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração Colegiada na Escola Pública. São Paulo: Papirus, 1996 SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Polêmicas do nosso tempo. São Paulo: Autores Associados, 1999. TRIPA, Maria Rosa Pereira. O novo modelo de gestão das escolas básicas e secundárias. Portugal: Edições ASA, 1994 Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio 80 82 Escolar Objetivos gerais: Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de transformação social. Objetivos específicos: Capacitar o docente para orientação pedagógica de alunos da Educação Básica, focando administração escolar Ementa: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares e vocacionais. Bibliografia Básica: DANIEL E. Griffiths. Teoria da Administração Escolar. São Paulo: Companhia Nacional e Editora da USP, 1971 GANDIN, Danillo. Temas para um Projeto Político Pedagógico. RJ: Vozes, 1999 NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos. Uma jornada interdisciplinar rumo as inteligências múltiplas. São Paulo: Érica, 2001 NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos. Etapas, papeis e atores. São Paulo: Érica, 2005 Bibliografia Complementar: CARVALHO, Angelina. Projeto Educativo. Porto: Edições Afrontamento, 1999 GHILARDI,Franco. Guia para organização da escola. Roma: Editora Riunti, 1983 KUENZER, Acácia. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1999 Estatística Aplicada a Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os saberes da docência. 83 Objetivos específicos: Desenvolver estudo sobre os conceitos básicos da Matemática voltados à elaboração de estatísticas a partir do contato do aluno com situações reais do cotidiano e de fenômenos educacionais. Trabalhar a estatística dentro do cotidiano do aluno Ementa: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação. Bibliografia Básica: COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4ºed, São Paulo.SP: Habra, 2005. 342p. FREITAS, L. S. Estatística: teoria e exercícios de aplicação. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. 143 p. MEDEIROS, Carlos Augusto de Estatística aplicada à educação.Brasília : Universidade de Brasília, 2007. 130 p. : il. Bibliografia Complementar: CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002 BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica.São Paulo: Saraiva, 2006 SPINELLI, Walter. Introdução a estatística. São Paulo: Ática, 1997 Legislação e Normas na Educação Nacional Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas. Objetivos específicos: Trabalhar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Educação escolar indígena Educação Especial Plano de Metas Plano Nacional de Educação Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior- FUNDEB 84 Políticas Nacionais de Formação de Profissionais Ementa: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação. Bibliografia Básica: SAVIANI, D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: Por outra Política Educacional. São Paulo: Autores Associados, 2004 Estatuto da Criança e do Adolescente. SEVERINO, Antônio Joaquim .LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1998 Bibliografia Complementar CARNEIRO, Moaci Alves. LBD fácil. Leitura Crítico-compreensiva artigo a artigo. São Paulo, Vozes, 1997 DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1997 SOUZA, Paulo Nathanael Pereira. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Thomson Learning, 1997 Práticas Curriculares III Carga horária: 50 h/a Objetivos: oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Objetivos específicos: trabalhar com Projetos Integradores e interdisciplinares Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. 85 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar Carga horária: 50 h/a Objetivos: Propiciar ao aluno a vivência com o cotidiano administrativo escolar Ementa: acompanhamento do processo de organização e administração da escola (educação básica e suas modalidades) enquanto unidade vinculada a um sistema de ensino, buscando o entendimento de seus problemas cotidianos e alternativas de solução baseadas nos fundamentos da política e da administração educacional. 8o SEMESTRE Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Carga horária: 80 h/a Espaços Não Escolares Objetivos gerais: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação do pedagogo para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares. Objetivos específicos: O curso tem como objetivo o conhecimento e a análise de projetos não escolares, como atividades educativas intencionais que ultrapassam os domínios da escola, aparecendo em outras instituições sociais como Ongs, Hospitais, Empresas, Meios de Comunicação em Massa etc tornando-se capaz de promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que sustentam cientificamente o fazer pedagógico. Ementa: Estudo da gestão pedagógica realizada junto a instituições que desenvolvam projetos de caráter educacional, do Primeiro, Segundo ou Terceiro Setor, com vistas ao desenvolvimento de competências profissionais referentes à Educação em diferentes contextos e espaços não escolares. Pesquisa, desenvolvimento e compreensão de intervenções pedagógicas voltadas à educação não formal. Reflexão sobre as possibilidades e os limites da atuação de pedagogos em espaços não escolares. Estudo dos fundamentos teóricos da Pedagogia como ciência das diferentes práticas educativas. Bibliografia Básica: CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. São Paulo: SENAC, 2000 LOPES, Izolda (org). Pedagogia empresarial: formas e contextos de atuação. 3a ed. Rio de Janeiro: Wak, 2009 86 MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas . Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 Bibliografia Complementar: GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000 GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal e Cultura Política. São Paulo: Cortez, 1999 LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE, Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001 Políticas Públicas em Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização e a cidadania. Objetivos específicos: Objetiva que os alunos usem a lógica econômica na abordagem dos problemas levantados pela Educação, quer do ponto de vista do gestor individualmente, quer do ponto de vista da decisão política. Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organizações dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades econômicas nacionais ; políticas educacionais e legislação de ensino; organização da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Ementa: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 1997 GENTILI, Paulo. Pedagogia da Exclusão. Crítica ao neoliberalismo em educação. 87 Petrópolis: Vozes, 1998. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Educação e Política no Brasil Hoje. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia Complementar: BARONE, Rosa Elias Mirra; VIEITEZ, Cândido Giraldez. Educação e Políticas Públicas. Tópicos para debates. RJ: Junqueira & Marian Editores, 2007 GROPPA, Julio Aquino. Autoridade e Autonomia na escola. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1999. GUTIERREZ, Francisco. Educação como práxis política. São Paulo: Summus, 1988. Corpo e Movimento Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno. Objetivos específicos Identificar, discutir e analisar os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil. Adquirir noções básicas sobre o desenvolvimento motor, história da evolução educação física em relação aos conteúdos e métodos de ensino. Habilidades: Selecionar, analisar, elaborar e aplicar atividades que estimulem o movimento, adequadas às características e necessidades das crianças. Atitudes: Valorizar o movimento humano como elemento indispensável na formação integral das crianças, ou seja, no seu desenvolvimento motor, físico, cognitivo e sócio - afetivo Ementa: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o processo educacional. Bibliografia Básica: Rodrigues, Maria. Manual Teórico Prático de Educação Física Infantil. São Paulo: Ícone, 2003 Dos Reis, Heloisa Freital. Recreação Infantil. São Paulo: Iozon, s/d Visconti, Márcia. Guia para Educação e Prática Musical. São Paulo: ABMúsica, 2012 88 Bibliografia Complementar: GOUVEA, Ruth. Recreação: MEC Colted, 1969 SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo: Cortez, 1997 Storms, Ger. 100 Jogos Musicais. Atividades práticas na escola. Portugal: Asa, 1998 Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade. Objetivos específicos: Capacitar os professores para que repensem a forma de produzir, veicular, pensar, dizer, agir e viver a realidade diversa e complexa que envolve os sujeitos da educação, no concernente ao tema abordado Ementa: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual. Bibliografia Básica: Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos Temas Transversais SANTOS, Maria Ângela dos. Biologia Educacional. São Paulo: Ática, 1998. Secretaria de Educação Fundamental. RJ: DP & A , 2000 SUPLICY, Marta. Sexo se aprende na escola. São Paulo: Olho d `agua:2000 Bibliografia Complementar: Guia de Saúde da Família. Cuidados e Doenças da Infância Editora Abril, 2008 PAUL, Lewis. O Corpo Humano. São Paulo: Melhoramentos, 1994 DUARTE, Ruth de Gouvea. Sexo, sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. São Paulo: Moderna, 1995 Literatura Infantojuvenil Carga horária: 40 h/a 89 Objetivos gerais: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar. Objetivos específicos: Subsidiar teoricamente os futuros professores para o trabalho com a literatura infantil e a arte de contar histórias, promovendo atividades práticas como mediação para o desenvolvimento do interesse, do hábito e do gosto pela literatura na formação do leitor críticos. O papel da escola na formação do leitor. Origem, evolução e tendências da leitura infantil no Brasil. Características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Vertentes atuais da literatura infantil brasileira. Características do texto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras. Ementa: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenis: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras. Bibliografia Básica: COELHO, Betty. Contar Histórias. Um arte sem idade. São Paulo: Ática, 2002 MAIA, Joseane. Literatura na Formação de leitores e professores. São Paulo: Paulinas, 2007. SARAIVA, Juracy Assman. Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia Complementar: Abramovich, Fanny. O estranho mundo que se mostra as crianças. São Paulo: Summus, 1983. BETTELHEIM,Bruno. A Psicanálise do Conto de Fadas. RJ: Paz e Terra, 1998 SERRA, Elizabeth Dangelo. 30 anos de Literatura para crianças e jovens. Algumas leituras Campinas: Mercado das Letras, 1998 Relações Sociais na escola Carga horária: 80 h/a Objetivos Gerais: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no âmbito 90 escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo. Objetivos específicos: Trabalhar a diversidade em sala Abordar e discutir, por meio de estudos de caso, situações consideradas problemáticas em sala de aula. Ementa: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos espaços escolares. Bibliografia Básica: MARCHAND, MAX. A afetividade do educador. São Paulo: Summus, 1985 TAILLE, Yves de La. Limites: três dimensões educacionais. TAYLOR, Maureen. Bullying e desrespeito. Como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre, Artmed: 2006. São Paulo: Ática, 1999 Bibliografia Complementar: GOTTMAN, John. Inteligência Emocional. A arte de educar nossos filhos. RJ: Objetiva, 2001 LA TAILLE, Yves. Limite: três dimensões. Palavra de professor. São Paulo: Ática, 1999 VEIGA, Ilma Passos Alencastro - (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. Práticas curriculares IV Carga horária: 40 h/a Objetivos: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Objetivos Específicos: saídas pedagógicas e estudos do meio Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na 91 comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a avaliação, planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação Educacional, Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde. O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da Escola, que são analisados e discutidos na disciplina Relações Sociais na Escola, igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação- reflexão- ação por intermédio da disciplina Didática. O domínio do conhecimento Pedagógico, por sua vez, referente a gerir é abordado nas disciplinas tangentes a Gestão; já o conhecimento científico que reorienta a visão de mundo baseada no senso-comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvimento do pensamento crítico, é construído nas disciplinas TCC e Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade. As atividades teórico – práticas, por sua vez, propiciam competência e conhecimento sobre as disciplinas nucleares. 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do egresso. Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que contempla atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; atividades com criança; oficinas com EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades interativas na Instituição, teatros. Conseguinte, visa formar um pedagogo com capacidade de desenvolver pesquisas por meio da disciplina Pesquisa Educacional e que tenha consciência do papel pedagógico na sociedade e capacidade de realizar transformações no meio 92 ao qual está inserido, focalizando a assitividade e a inclusão, com o estudo das disciplinas LIBRAS, Estratégias e Recursos de Pessoas com Necessidades Especiais; A Educação Infantil também mostra a convergência do currículo com o perfil do egresso ao enfatizar que a compreensão de que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos ,dialogando com a disciplina Seminários, Jogos e Brincadeiras, assim como, quando coloca que a consideração de que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes e a cultura, convergindo com a disciplina Educação, Natureza e Sociedade. Ademais, a organização de processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo é discutida no conteúdo Fundamentos Psicossocial na Educação Infantil. Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a função educativa, mediante o estudo da disciplina Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares, mostra mais um traçado entre egresso e matriz curricular As disciplinas Gestão Escolar na Educação Básica e Gestão da Educação Infantil, por sua vez, preparam o futuro docente a gerir equipes de forma participativa e produtiva, promovendo o trabalho coletivo. Já Didática e Formação Docente favorecem a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição. A grade curricular também possibilita ao docente ,com a intermediação da disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação, preparar futuros educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional . Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é essencial para o aluno que se forme. Destacam-se variedades: • de natureza, de gêneros, religiões, escolhas sexuais estudadas em Seminário Sobre Educação, Gênero e Sexualidade; • de faixas geracionais focadas em Legislação e Normas na Educação Nacional, que estuda a melhor idade como Tema Transversal. • ambiental- ecológica em Projetos em Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde • necessidades especiais com as disciplinas Inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais na Educação Básica • étnico-racial abordado em Relações sociais e éticas. Finalmente, ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências , História, Geografia Artes de forma interdisciplinar por meio de atividades práticas 93 congruentes as disciplinas metodológicas, quais sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências , História, Geografia e Artes 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º faz referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB. Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de Serviços de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende os cursos: Técnico em Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico em Infraestrutura Escolar, Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação Comunitária e Técnico em Secretaria Escolar. O Curso contempla em sua matriz curricular as disciplinas Linguagens e Mediações Tecnológicas , que discorre sobre as mediações tecnológicas no contexto escolar 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas sociais No tangente a teoria e a prática, bem como, o domínio de conteúdos em diferentes contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades práticas congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados, quais sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem, exposições. No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética do alunos, os Trabalhos de Conclusão de Curso e os simpósios externam e esclarecem a distinção entre o senso comum e o conhecimento empírico. 94 Os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método açãoreflexão-ação ,que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas acadêmicas que favorecem a indossiciabilidade entre ensino e pesquisa , com atividades interdisciplinares e teórico-práticas 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO CURRICULARES NA A disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação abarca a Informática na Educação, por ser ela uma forma de intermediação na tecnologia. As disciplinas Psicologia da Educação preparam o aluno para a disciplina Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, haja vista o estudo da aprendizagem, do desenvolvimento e do entrelaçamento entre os dois. A Sociologia, a Filosofia e a Psicologia alocadas no segundo semestre são componentes das Ciências Sociais pertinentes ao exercício da cidadania. O terceiro semestre destaca o lúdico no desenvolvimento cognitivo na Educação Infantil em Seminário, jogos e brincadeiras ,Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil e Educação , Espaço e Forma. As disciplinas metodológicas são enfatizadas no quarto e quinto semestres, quais sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia, História, Ciências, Artes e também Fundamentos e Práticas da Alfabetização e Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica. As crianças com Necessidades Educacionais Especiais foram priorizadas no sexto semestre por intermédio de algumas disciplinas, dentre elas: Didática, Estratégias e Recursos de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais, a Inclusão de Pessoas e LIBRAS. O sétimo semestre e o oitavo focam a Gestão, igualmente, Legislação e Políticas Públicas, quais sejam: Gestão Escolar na Educação Básica, Gestão da Educação Infantil, Gestão Educacional em Ambientes não Escolares e também, Legislação e Normas na Educação Nacional e Políticas Públicas em Educação. 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES A organização curricular do Curso de Pedagogia oferece núcleo de estudos básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária de 3.720, um de 200 horas de núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos com a Disciplina Prática Curricular, que estuda questões ligadas à educação e à 95 escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas do conhecimento. Contempla também estudos integradores alinhado com 100 horas de atividades complementares, 300 de Estágio Supervisionado e atividades práticas, quais sejam: simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques; Participações em Congressos; exposições. 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que não constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas. 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA Haja vista a mudança da matriz, foi feito um levantamento no acervo da Biblioteca José Lazzarini Júnior de modo a atender o ementário da melhor maneira possível. Ademais, algumas disciplinas como Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas e Gestão e Normas foram cautelosamente elaboradas para que fossem exploradas e ministradas da melhor maneira possível, de forma contínua interligada. 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR CORPO TÉCNICO- O corpo docente é composto por 8% de doutores, 44% de mestres e 48% de especialistas. O corpo docente é composto por 100% de pós-graduados, stricto sensu e lato senso, com áreas diversificadas, quais sejam: Artes, Arquitetura e Urbanismo, Ciências da Religião, Currículos e Práticas Educativas, Deficiência Intelectual, Didática, Direito, Educação, Educação Infantil, Educação Especial, Formação Docente, Gestão Ambiental, Gestão escolar, História e Filosofia Metodologia do Ensino Superior, Meio Ambiente, Metodologia do Ensino Superior, Políticas Públicas, Prática Pedagógica, Psicopedagogia, Psicologia, Química e Matemática, Teoria Psicanalítica, Tecnologia da Informação. Os docentes que compõem o Colegiado têm formação em diversas áreas contribuindo para determinadas disciplinas específicas da matriz vigente, a saber: Biologia, Ciências, Ciências 96 Sociais, Educação Artística, Filosofia História, Letras, Magistério, Matemática, Psicologia, Pedagogia, Supervisão Escolar, Tecnologia em Informática. Ademais 62%tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas. Um percentual de 51% também já coordenou e dirigiu Colégios da Educação Básica, igualmente, Pós-Graduação, oportunizando ao aluno, um questionamento acerca de gestão. No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para seu corpo docente, O IESA tem adotado a seguinte política para a seleção, contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo: Equilíbrio entre formação acadêmica e experiência profissional na área técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino; Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho; Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de atender as exigências das diretrizes estratégicas e do desempenho funcional; Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras organizações; Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e com o estabelecido pela legislação em vigor; Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical e horizontal, valorizando os aspectos relacionados à atividades administrativas e/ou acadêmica; Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades acadêmicas; Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas sociais da região; Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria contínua. Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de pessoal do IESA estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo. 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR 97 A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades interativas com outros cursos e salas estruturadas para receber os alunos dos primeiros ciclos da Educação Básica. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teóricoprático, por meio de várias atividades, quais sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades com crianças da rede Municipal e Estadual em um espaço devidamente preparado, atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição, exposições na Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem. 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO DA Não obstante, o aluno seja sempre avaliado de forma processual, com avaliação diagnóstica para os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção do curso de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente forme o aluno, priorizando competências, habilidades, múltiplas linguagens e as inteligências, ainda permanece a semana de provas institucionais e a avaliação somativa. 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei 10.861, de 14/14/2004. No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental no curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e desencadeadas. Tem caráter educativo e pedagógico, deve motivar, 98 constantemente, a melhoria da qualidade do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade de todos. Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo formativo centrado em reflexões. Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a finalidade de consolidar ações que garantam: • Constante repensar do curso; • Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade; • Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano da sala de aula; • Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o desenvolvido pelo curso; • Integração das diferentes ações de cada um dos cursos; • Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso; • Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo. A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos matriculados e tem como objetivos: • Buscar a constante qualidade das ações do curso; • Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos problemas levantados; • Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso; • Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucionais anteriores; • Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens: 1. Qualidade do Planejamento do Curso 2. Qualidade da Gestão do Curso 3. Qualidade do Ensino 3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional 3.3. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho 3.4. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso 3.5. Articulação ensino-pesquisa-extensão A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de Pedagogia é adotada como um processo contínuo, um conjunto sequencial de “feedbacks” ou de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se 99 continuidade ao processo; na segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o que não tiver sido assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos objetivos pretendidos. A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um conjunto de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou, se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem. Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”, “de que forma avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que registrar e de que forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e “qual o encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo de aprendizagem”. Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão, habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de relacionar informações e de inferir consequências, etc., são objetivos que se constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação, elaborar os instrumentos avaliativos adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação. O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a adequação do programa apresentado. Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: • Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação em sala de aula; • Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; • Duas prova, N1 e N2, preferencialmente com peso 1,realizadas presencialmente • Avaliações multidisciplinares; • Seminários; • Participação nas discussões promovidas em sala de aula; • Realização e apresentação de trabalhos; 100 • Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; • Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. Para complementar este item, são inseridas informações constantes do Regimento em vigor, transcrito a seguir: CAPÍTULO V DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. 101 § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO COM A O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas, quais sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, sendo coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, composta por : Emerson Fiorentini- Presidente Claudineia Ferreira da Cruz-Corpo Técnico Administrativo Francisco Ferreira da Silva-Corpo Docente Monica Alexandre Romano- Corpo Discente Antonio de Souza Silva- Sociedade Civil Organizada Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão Própria de Avaliação, o docente , conjuntamente com a coordenação do Curso, realizam uma reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e reflexivo concernente a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e docente. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS 102 O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura (formação de docentes) como previsto na legislação: • Na Lei no 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65; • No Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97; • Na Resolução CNE/CP no2, de 19/02/02; • Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia; • No Regimento da Faculdade Diadema; • No Projeto do Curso de Pedagogia; A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado, procurando aliar a teoria à prática e deverá: • Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente à prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus participantes no seu interior, quanto às relações com outras instituições no contexto imediato ou no contexto geral no qual a escola está inserida; • Abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua avaliação, mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo os planejamentos pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões pedagógicas, os eventos com a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim como de toda a realidade da escola. • As atividades a serem desenvolvidas no Estágio devem-se constituir em espaços significativos para a formação do pedagogo, configurando-se como momentos de reflexão sobre a realidade da escola em suas dimensões e funcionamento. Assim, as atividades serão agrupadas Semestre 0 5 6 7 0 0 Especificação Estágio Supervisionado em Educação do Primeiro Ciclo Ensino Fundamental e da Educação Infantil Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e com alunos com Necessidades Educacionais Especiais Estágio Supervisionado em Gestão Escolar Carga horária 150 100 50 103 Para tanto, primeiramente, o aluno deve preencher o formulário de Credenciamento/Autorização em duas vias e levar para o Coordenador de Estágio assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da Escola, que deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega para o Coordenador de Estágio. O discente deve preencher a Ficha de Atividades com todas as atividades executadas em sala, dia a dia. Esta ficha deve ser assinada, pelo(a) Professor(a) e pelo(a) Diretor(a) da Escola, fazendo apenas quatro relatórios. Eles devem ser digitados e devem conter tudo o que aconteceu durante as aulas, focando o registro do conteúdo, objetivo daquela aula, a metodologia, recursos didáticos, sistema de avaliação utilizado pelo professor e uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade, coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação. Conseguinte é feita a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em documento elaborado pela Coordenação de estágio No final do Estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio em papel Timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste o número total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade. Deve trazer, também, a folha de “Avaliação Final”.. Algumas atividades que podem ser executadas durante o Estágio , quais sejam: - observação: observar o planejamento/preparação das aulas, metodologia/estratégias de ensino, proposta de trabalho da Escola, etc. - participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento, preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões pedagógicas, etc. - regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso. Quando o aluno-professor de Escolas Regulares (efetivo ou eventual) ou de outras Instituições de Ensino (ONGs,Creches, Projetos) inicia seu Estágio, deve se credenciar e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com carimbo da Escola e assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 50% das horas em Escolas Regulares e até 25% das horas em outras Instituições (considerando a modalidade do Estágio). Além da declaração de vínculo, o aluno deve trazer xerox da Carteira Profissional, ou cópia de nomeação, ou cópia do contrato de trabalho. Este aluno, também, deve fazer a caracterização dessa Escola. Se o aluno não comprova que é professor da Instituição, não poderá validar suas aulas. Os 50% restantes poderão ser feitos na mesma Escola (Regular), mas 104 em horário diferente do seu expediente. Neste caso, o aluno deve seguir todos os procedimentos de Estágio 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO O artigo será realizada em grupo de no máximo três alunos, no sétimo e oitavo semestres, haja vista a necessidade de orientação dos discentes, os quais recebem o apoio de um de um orientador em um coorientador para apoiar e qualificar cada grupo Atendendo às especificidades de cada habilitação, o artigo, deverá conter: • A caracterização da empresa/instituição: dados descritivos sobre a empresa/instituição, nos quais devem ser apontadas as potencialidades e fragilidades que poderão ser objeto da intervenção; • O problema: definição do problema, objeto de investigação e do projeto de intervenção; • A pesquisa: levantamento de dados relativos ao problema proposto; • A fundamentação teórica: consiste nas bases teóricas que fundamentarão o trabalho; metodologia e triangulação de dados e considerações finais. O artigo deverá atender às normas técnicas exigidas para esse tipo de trabalho, apresentadas pelo Professor Orientador do PE. APRESENTAÇÃO ORAL • A ordem da apresentação oral será definida pela Coordenação do Curso. • Cada grupo terá 30 (trinta) minutos para sua exposição. • Após a apresentação do grupo, a Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos para arguição, comentários, correções e considerações finais. • Os equipamentos e material de apoio deverão ser solicitados com antecedência mínima de 15 (quinze) dias . • É obrigatória a participação de todos os elementos do grupo na exposição oral do trabalho. • A apresentação será coordenada pela Coordenação do Curso de Pedagogia ou seu representante. LINHAS DE PESQUISAS(*) • Avaliação Educacional; 105 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Avaliação, Observação e Registro na Educação Infantil; As diferentes áreas de atuação da Pedagogia; Brincadeiras, Jogos e Interação na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Brinquedoteca Hospitalar e Empresarial; Comunicação e Tecnologia em Educação; Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais; Educação Infantil: Creche e Pré-Escola; Educação Infantil: As Múltiplas Linguagens; Ensino Fundamental; Ensino Médio; Ensino Superior; Formação de Professores da Educação Infantil; Formação de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA; Formação de Professores da Educação Inclusiva; Formação de Professores de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais; Formação de Professores da Educação Básica; Formação de Gestores da Educação Básica; Gestão Educacional; História da Educação e da Pedagogia; Inclusão Linguagens e Mediações Tecnológicas Música e Musicalização Neurociência Pedagogia Ambiental; Pedagogia Empresarial; Pedagogia Hospitalar; Planejamento nas Instituições Escolares e Não-Escolares; Políticas Educacionais e Estrutura e Funcionamento da Educação Básica; Processos de Ensino e de Aprendizagem; Projeto Pedagógico, Planos: Ensino, Disciplina, Aula; Currículos e Programas; Relações Étnico-Raciais; Relações Sociais na Escola. 106 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Pareceres CNE/CES , que trata das orientações para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação , prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, previstas no art. 44 incisivo IV da LDB 9.394/96 As atividades complementares presenciais são divididas em: 1)Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras, seminários, oficinas e congressos realizadas fora da Instituição; 2)Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição; 3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição; 4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da Instituição; 5) Artigos 6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro, museu 7) Atividades de formação 8) A disciplina cidadania e reponsabilidade social, convalidando quarenta horas complementares para alunos do segundo ao último semestre, que frequentarem devidamente a disciplina Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os benefícios proporcionados para a sua formação Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos para as atividades complementares O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 100 horas distribuídas da seguinte forma: 107 0 0 0 0 0 0 0 0 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 7 sem 8 sem Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 20 Atividades teóricopráticas 20 Atividades teóricopráticas 20 Atividades teóricopráticas 0 14. DOCENTES (PERFIL) Regina Maria Loreto de Oliveira Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem pela PUC Pós-graduada em Psicopedagogia na Universidade Mackenzie Graduada em Letras –Inglês pela PUC Graduada em Pedagogia na Universidade Nove de Julho Professora da Educação Básica Coordenadora de Escola de Idioma Coordenadora no Curso de Pedagogia e Letras Ana Lúcia Fernandes Falkenburg Mestrado em Artes pela Escola Estadual Júlio de Mesquita Graduação em Habilitação em Supervisão Escolar pela Faculdade de São Bernardo Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia pela FASB Experiência na área de Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, com ênfase na formação de professores , atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão de sala de aula; Didática e Procedimentos; Modalidades Organizativas; Alfabetização e Letramento; Linguagens: oralidade, leitura, produção textual e ortografia; Avaliação da AprendizagemInep; Matrizes de Referência- descritores; Arte e Educação; o papel da arte na educação pública e Projeto Político Cátia Rodrigues Gonçalves Queijo Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade Senador Flaquer Pós-graduada em Educação Infantil na Faculdade Senador Flaquer Pós-graduada em Direito Educacional Pós-graduada em Gestão Escolar na USP Graduada em Pedagogia. Habilitação: Disciplinas Pedagógicas, Administração Escolar e Orientação Educacional na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André Professora no Nível Superior, Ensino Fundamental e Infantil; Diretora Escolar Cláudia Cruz Soares Mestre em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, na área Paisagem e Urbanismo Pós-graduada em Meio Ambiente e Sociedade pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade do Grande ABC Graduada em Pedagogia pela Universidade de Formação e Cultura Professora de Graduação Coordenadora de Projetos socioambientais Déa Darcy de Giovanni Bon Doutorado Multidisciplinar em Educação, Administração e Comunicação na Universidade São Marcos Mestrado em Educação na Universidade Salesiana Pós-graduada em Pré-escola na Faculdade Anchieta Graduada em Pedagogia no Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer Habilitação em Supervisão Escolar , Gestão Educacional, Magistério do Ensino Fundamental –Ciclo-I Professora de Educação Infantil, Fundamental I e Universitária Diretora efetiva de escola 108 Eduardo da Silva Xavier Mestre em Química e Matemática na Universidade Cruzeiro do Sul Pós-graduado em Gestão Escolar pela Faculdade da Aldeia de Carapicuiba Pós-graduado em gerenciamento de Recursos Ambientais pela Universidade Braz Cubas Graduado em Química pela faculdade de São Bernardo Professor de Ciências Físicas e Biológicas, igualmente, Química , na Educação Básica Professor Universitário Elisangela dos Santos Santana Graduada em Pedagogia e Letras pela São Marcos Pós- graduada em Psicopedagogia Institucional , Educação Infantil e Educação Especial pela Faculdade São Luiz Coordenadora de Educação Infantil Fabiane Cattai da Silva Graduada em Ciência da Computação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul Pós -graduada em LIBRAS - Língua Brasileiras de Sinais. (Carga horária: 180h). Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência. Coach da Neoleader , professora do programa aprendiz do SENAC . Experiência em Educação Especial Francisco de Campos Neto Mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo Graduado em Pedagogia pela PUC Professora da Prefeitura de Santo André Direção e Administração da Prefeitura Municipal de Diadema Giane Rodrigues Viana Pós –graduada em Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação Graduada em Tecnologia em Informática pelo Instituto de Ensino Superior Santo André José Viana de Oliveira Filho Pós-graduado em Educação Especial na área de deficiência intelectual na UNESP Habilitação em Supervisão, Direção e Coordenação na Universidade Nove de Julho Graduado em Letras Português/ Inglês pela Fundação Santo André Habilitação em Educação Infantil e Ensino Fundamental no CEFAM- Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento para o Magistério de Diadema/SP Professor de Educação Infantil e Fundamental I Professor de Português de Fundamental II e Médio Educador de MOVA Lucimara Batista Freire Pós-graduada em Psicopedagogia pela UNICID Pós-graduada em Gestão e Políticas Públicas pela USP Magistério, Licenciatura em Pedagogia, Química, Matemática Supervisor de Ensino do Estado de São Paulo Tutora Coordenadora Pedagógica Professora de Ensino Superior Lupércio Aparecido Rizzo Doutorando em Educação pela USP Mestrado em Educação pela UNINOVE, Universidade Nove de Julho Pós-graduado pela UNINOVE Graduado em Pedagogia pela Tijucussu Coordenador de Curso de Pós-graduação 109 Professor de Ensino Superior Professor da Educação Básica de Filosofia Maria Aparecida Perussi Martins Pós-graduada em Gestão Ambiental para Educação pela Universidade Metropolitana de Santos-UNIMES Graduada em Pedagogia pela Universidade Bandeirante de São Paulo-UNIBAN Graduada em Educação Artística – Faculdades Integradas Tereza D ` Ávila, FAINC Vice-diretora Professora de Artes da Rede Estadual Margarete dos Santos Pós-graduada em Análises Clínicas, Universidade São Judas Tadeu Graduada em Pedagogia na UniABC Graduada em Ciências na UBC Diretora e Vice Diretora Professora de Biologia Maria Auxiliadora Elias Doutora em Educação: Currículo pela PUC Mestre em Educação: História e Filosofia pela PUC Graduada em Ciências Sociais pela Fundação Santo André Professora Universitária Coordenadora Marcelo Pereira da Cruz Mestre em Ciências da Religião pela PUC Pós-graduado em História, Sociedade e Cultura na PUC Graduado em História pela Universidade do Grande ABC Graduado em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho Professor de História e Geografia Professor Universitário Olívia Rosana Mosca Pós-graduada em Especialização em Direito Constitucional pela Faculdade São Luís Graduada em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Caetano do Sul Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I Rosemeyre Aparecida Ferreira Lima Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Santo André Pós-graduada em Formação para Professores do Ensino Superior e Psicologia e Educação 24 anos de Educação Especial em Libras e Braille Sandra Paula da Silva Batistão. Mestrado na área de Mudanças Sociais e Políticas Públicas pela USP Pós graduação em Deficiência Intelectual na Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-graduada em Atendimento Educacional Especializado pela Universidade Federal do Ceará Pós –graduada em Educação Especial pela Associação Jaboticabal de Educação e Cultura pela Associação Jaboticabense de Educação e Cultura Pós-graduação em Psicopedagogia pela Jaboticabense de Educação e Cultura Graduada em Pedagogia pela Faculdade São Bernardo do Campo Professora Universitária Assessora de Educação Inclusiva Coordenadora Sandra Regina Mariuci Mestre em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São Marcos Pós-graduada em Língua e Literatura pela Universidade Metodista Graduada em Letras pela Fundação Santo André 110 Professora de Universidade e da Educação Básica de Língua Portuguesa Sandra Aparecida Tuqui Sant ´Ana Formada em Psicologia pelo Centro Universitário de Santo André Pós-graduada em Marketing pela Universidade Metodista de São Paulo Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica pela Universidade Begozzi Sonia Brzozowski Mestre em Ensino , História e Filosofia das Ciências e Matemática com o desenvolvimento do projeto “ 0 0 Tomás de Aquino e o Conhecimento”- Questão 84, artigos 5 e 6 da Suma de Teologia-Universidade Federal do ABC Pós-graduada em Filosofia e História da Ciência e Tecnologia – Universidade Federal do ABC Graduação em História na Faculdade Estadual de Filosofia , Ciências e Letras Stelamaris Nani Baffile Mestrado em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista Professora Universitária e Atendimento Clínico Valdelice Conceição dos Santos Mestrado em Ciências da Religião pela Metodista Pós-graduação em História pela Fundação Santo André Graduada em História pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires Professora da Educação Básica e nível Superior Zoraide Aparecida Cocito Pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior pela Fundação Santo André Graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras pela Faculdade São Caetano do Sul Graduação e Letras –Português –Francês pela Faculdade de Filosofia e Letras da Faculdade de Filosofia, Ciências Letras de Santo André Professora do Fundamental I e II 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS Visando apoios as atividades docentes e discentes, a IES conta com os seguintes setores administrativos: Secretaria Acadêmica: Responsável por toda a documentação da vida escolar dos alunos. Projetos Sociais: Setor especializado nas ações sociais da IES e em auxiliar os alunos junto a programa de bolsas de estudo e crédito educativo Informática: Setor responsável por todos os equipamentos da Instituição, prestando suporte a todos os demais setores Recursos Humanos: setor responsável pelo cumprimento da legislação trabalhista para com todos os colaboradores da IES Reprografia(XEROX): presta atendimento aos discentes e docentes (setor terceirizado) 111 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Com localização privilegiada, no centro da cidade de Santo André, a 15 minutos da capital paulista, o Instituto de Ensino Superior Santo André está em constante processo de modernização Todas as instalações são adaptadas de forma a criarem o melhor ambiente para o público acadêmico e para os visitantes. Descrição Recursos humanos Sala Recepção Área de convivência Sala de vídeo Cantina Sala dos Professores Sala de coordenação de materiais Sala de manutenção Coordenação Secretaria Acadêmica Coordenação Banheiro Banheiro Banheiro Banheiro Banheiro Banheiro Secretaria Almoxarifado Secretaria Sala de reptografia Área (m 2) 11,60 25,01 12,00 117,00 108,00 72,00 29,85 9,00 24,00 26,04 38,44 16,90 12,40 12,40 12,40 12,40 12,40 12,40 16,70 8,75 34,40 12,00 16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA 112 Segue abaixo, descrição do espaço físico da Faculdade Sala de aulas Área (m2) 01/02 86,40 06 50,00 07 50,00 08 50,00 09 50,00 10 51,00 11 51,00 12 50,00 13 80,00 25 54,00 26 60,00 28 51,00 30 50,00 31 50,00 37 88,00 38 66,00 39/40 117,00 41 88,00 42 40,00 44 77,00 45 58,5 46 58,5 113 47 88,00 48 40,00 50 66,00 51 58,5 52 58,5 53 104,00 54 40,00 55 40,00 56 110,00 57 80,00 58 66,00 Descrição geral do espaço físico Espaço Físico Quantidade Área (m2) Área de Lazer 01 117,00 Auditório 01 117,00 Banheiros 04 72,40 Biblioteca 01 150,00 Instalações Administrativas 12 48,00/cada Laboratórios 05 48,00 cada Salas de aula 58 60,00 cada Salas de coordenação 10 16,90 cada 114 Salas de docentes 01 29,85 Outros 05 50,00 Descrição Área (m2) Coordenadoria 11,60 Sala de professores 25,01 Atividades desportivas *** Área de convivência 117,00 Sala de vídeo 108,00 Cantina 72,00 Secretaria 34,40 Sala dos professores 29,85 Sala de estudo individual + sala de Internet 47,95 Sala de estudos em grupo 118,03 Guarda volume+ Balcão de atendimento 30,62 Periódicos 75,00 Sala de catalogação + Xerox 30,35 Sala de coordenação de materiais 9,00 Almoxarifado 51,00 Sala do Diretor Geral 26,04 Sala dos Professores 25,01 Secretaria 38,44 Sala do Secretário Geral 16,90 Sala de coordenadorias 16,90 115 Banheiro 12,40 Banheiro 12,40 Banheiro 12,40 Banheiro 12,40 Banheiro 12,40 Banheiro 12,40 Conforme planilha abaixo, a Faculdade está equipada, possui equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discente. Laboratórios de Informática Quantidade Equipamento 05 Microcomputadores (Laboratório 1) 20 Especificação Processador Intel I5 4 GB Memória RAM 500 GB HD Placa mãe: AZUSS Placa vídeo – on-board Teclado USB padrão Mouse padrão USB óptico Monitor Dell 17 polegadas Processador Intel I5 4 GB Memória RAM 500 GB HD Placa mãe: AZUSS Placa vídeo – on-board Teclado USB padrão Mouse padrão USB óptico Monitor Dell 17 polegadas 116 05 Microcomputadores (Laboratório 2) Processador Intel I5 4 GB Memória RAM 500 GB HD Placa mãe: AZUSS Placa vídeo – on-board Teclado USB padrão Mouse padrão USB óptico Monitor Dell 17 polegadas 20 Processador Intel I5 4 GB Memória RAM 500 GB HD Placa mãe: AZUSS Placa vídeo – on-board Teclado USB padrão Mouse padrão USB óptico Monitor Dell 17 polegadas 25 Processador Intel I5 4 GB Memória RAM 500 GB HD Placa mãe: AZUSS Placa vídeo – on-board Teclado USB padrão Mouse padrão USB óptico Monitor Dell 17 polegadas 25 Microcomputadores (Laboratório 3) Microcomputadores (Laboratório 4) Processador Intel I5 4 GB Memória RAM 500 GB HD Placa mãe: AZUSS Placa vídeo – on-board Teclado USB padrão Mouse padrão USB óptico Monitor Dell 17 polegadas Todos os equipamentos passarão por processo de upgrade em no mínimo 24 e no máximo 36 meses. Utilização dos laboratórios 117 Os laboratórios são utilizados por professores e alunos, para a realização de trabalhos acadêmicos; pela administração, para a realização de trabalhos técnicos e para a promoção de cursos de informática (treinamentos). Os laboratórios, juntamente com os recursos tecnológicos existentes em outros ambientes, apoiam o objetivo permanente de incluir o uso dos recursos de TI na rotina de trabalho de professores e alunos, permitindo: - CAPACITAR INSTRUMENTALMENTE OS PROFESSORES EM: • Introdução ao uso do computador • Processamento de textos • Produção de aulas multimídia • Utilização do computador como ferramenta de ensino - APOIAR AS ATIVIDADES DE ENSINO • Suporte à produção de: Aulas multimídia; Atividades com uso da Internet - APOIAR A APRENDIZAGEM ACADÊMICA • Desenvolvimento de projetos com softwares de produtividade • Atividades com Internet - FOMENTAR MUDANÇA PARADIGMÁTICA: • De: Educação centrada no ENSINO - Para: Educação centrada na APRENDIZAGEM A Internet é utilizada para fins acadêmicos. Outros equipamentos são utilizados, na Instituição como um todo, e facilitam o trabalho acadêmico e de apoio 1.6.3 Biblioteca O Objetivo da biblioteca é atender às necessidades de ensino, pesquisa e extensão, colaborando para o aperfeiçoamento cultural de discentes e docentes. As suas atribuições são: Empréstimos de livros, cds, dvds e periódicos; Pesquisa bibliográfica; Pesquisa via Internet; Empréstimos entre bibliotecas. O espaço físico da biblioteca possui acervo para estudos individuais e demais serviços necessários ao bom atendimento, onde se encontra, o acervo geral de livros e periódicos, videoteca, triagem e coordenação do setor. A sala de leitura e o setor de atendimento ao usuário, perfazem 32 cabines individuais. O acervo da biblioteca compõe-se de livros, periódicos, multimídia, 118 revista e jornais, concentrando a totalidade de material informativo da Instituição. A composição do acervo está em consonância com o projeto pedagógico, pois este, através dos projetos de ensino, é o suporte bibliográfico imprescindível à atividade acadêmica. Consequentemente, o acervo é adquirido em função da indicação dos professores e tutores. A Biblioteca conta com boa iluminação natural, e iluminação artificial florescente. A cor das paredes em tom claro, do teto e do piso, ampliam a luminosidade do ambiente. O mobiliário é adequado e moderno, de acordo com os princípios recomendados para bibliotecas universitárias. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes. Há 21 computadores para acesso ao catálogo do acervo e para o atendimento no balcão. Nas salas da biblioteca eletrônica, temos computadores, com kits multimídia, ligados à Internet e disponíveis aos usuários. Os títulos e exemplares, por curso disponibilizado na biblioteca do campus, estão à disposição da comunidade acadêmica, e local externa (acesso à consulta e leitura). O acervo adota o sistema de classificação CDD e o tipo de catalogação é o AACR2. O acesso físico ao material bibliográfico é aberto à comunidade acadêmica, e a portadores de necessidades especiais. A seleção de livros a serem adquiridos é feita a partir da solicitação dos professores, alunos e análise em catálogos de editores. Há, intercâmbio entre bibliotecas e outras Instituições, para complementar informações solicitadas, não disponíveis no acervo. Anualmente, é realizado inventário, com a finalidade de retirar do acervo os livros desatualizados, danificados e ociosos, permitindo assim atualização constante. As edificações estão adaptadas às atividades acadêmicas, aptas para o recebimento de alunos portadores de necessidades especiais, onde as áreas úteis comuns apresentam acesso facilitado a estes alunos. A instituição tem uma equipe de funcionários treinados para o auxílio e recebimentos de alunos com este perfil. O horário de funcionamento é de segunda à sexta das 8h às 22h e aos Sábados das 8h às 12h ACERVO Área do Quantidade Ano I conhecimento Livros 15.020 títulos e 16.500 títulos e Ano II 18.279 títulos e Ano III 19.100 títulos e Ano IV 19.500 títulos e Ano V 21.469 títulos e 119 41100 volumes 45200 volumes 45200 volumes 46.100volumes 49200 volumes 50.000 volumes Ciências: Administrativas 255 280 306 306 410 512 Revistas Exatas 96 105 225 255 345 455 Jornais Saúde Sociais 109 119 130 140 160 230 50 55 60 75 85 100 Vídeos 600 660 720 720 850 950 DVD 135 148 162 162 185 250 CD Rom's 110 121 132 132 150 170 Assinaturas eletrônicas 30 33 36 36 40 45 artigos indexados na base de dados da biblioteca 21.000 24.000 25.200 25.200 30.000 32.000 Periódicos Obras de referência POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO Horários de Acesso Segunda a Sexta-feira: das 08h às 22h. Sábados: das 08h às 12h. Forma de acesso e empréstimo 120 A biblioteca do IESA tem por objetivo, atender à comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas e informacionais, dando suporte ao desenvolvimento dos cursos ministrados nas unidades, estimulando o autodesenvolvimento de seus membros, a pesquisa científica e a informação, através do conhecimento registrado. A pesquisa pode ser feita pelo título da obra, editora, coleção, mídia, assunto e autor. Nas salas de estudo, estão disponibilizados aos alunos microcomputadores, que oferecem acesso livre às redes de informação através da Internet, bem como o acesso à busca do acervo bibliográfico. Os alunos filiados à Biblioteca, terão direito ao empréstimo de livros didáticos, literários e técnicos. As normas de funcionamento e filiação obedecem a regulamento próprio, disponível na Biblioteca do IESA. 1.6.4 Infra-Estrutura necessidades especiais física planejada para pessoas com Dando cumprimento à Portaria Ministral 1679 de 02 de dezembro de 1999, a Instituição procedeu às adequações necessárias que oferecem condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz respeito à mobilidade e utilização de equipamentos e instalações, para alunos com deficiência física, bem como firmar compromisso formal em proporcionar, mediante solicitação, sala de apoio para alunos com deficiência visual e / ou auditiva. Desta forma, foi instalado, para facilitar a circulação de cadeira de rodas, um elevador hidráulico do tipo PHD 02/230, que permite o acesso ao andar superior do prédio 01, onde se encontra a biblioteca, sala de estudos em grupo e individual e demais salas de aula pertencentes à Instituição. Referido elevador tem capacidade para 230 Kg, velocidade máxima de 8m/min, percurso útil de aproximadamente 3.200 mm, dimensão da caçamba de 1000 X 1200 X 1000 mm, dimensão ocupada de 1400 X 1900 mm, duas paradas automáticas e duas entradas unilaterais. 121 A botoeira da cabina possui 3 botões, sendo 2 (dois) de envio e 1 (um) de parada de emergência. Tais botões acionam o contador de subida e decida do aparelho. Nos pavimentos, existem 2 botoeiras com 1 (um) botão simples de chamado. As portas e banheiros localizados no térreo do prédio foram adaptadas, de forma que há espaço suficiente para o acesso de cadeiras de rodas; providenciou-se a colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros. Os lavabos, bebedouros e telefones públicos foram instalados em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e foram eliminadas as barreiras arquitetônicas, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo. 122 ESTRUTURA CURRICULAR - 2016 -ANEXO A CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR BÁSICOINTEGRADO CH Teórica Semanal Práticas Total Hora Relógio o 1 SEMESTRE História da Educação 4 80 80 66,66 Princípios e Políticas da Educação Ambiental 4 80 80 66,66 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 40 80 66,66 Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos 2 40 40 33,33 História e Cultura Afrobrasileira e Indígena 2 40 40 33,33 Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 360 400 333,33 Fundamentos da Didática 4 80 80 66,66 Técnicas de Redação 2 40 40 33,33 Filosofia da Educação 2 40 40 33,33 Arte, Cultura e Educação 4 40 80 66,66 Introdução à Psicologia da Educação 4 80 80 66,66 Problemas de Aprendizagem Escolar 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 360 400 333,33 Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 2 40 40 33,33 Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66,66 Sociologia da Educação 2 40 40 33,33 Corpo e Movimento 2 40 33,33 Educação em Espaços não Escolares 4 80 80 66,66 Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional 4 80 80 66,66 Introdução as Teorias sobre Currículos e Programas 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 360 400 333,33 40 40 o 2 SEMESTRE 40 40 O 3 SEMESTRE 40 40 123 QUADRO GERAL – BÁSICO - INTEGRADO Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais Hora aula Hora relógio 1080 900 120 100 CH de estágio supervisionado CH de práticas curriculares CH de atividades complementares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR ESPECÍFICO PEDAGOGIA CH Teórica Semanal Práticas Total Hora Relógio o 4 SEMESTRE História da Educação Brasileira 2 40 40 33,33 Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem 2 40 40 33,33 Psicologia do Desenvolvimento 4 80 80 66,66 Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais 2 40 40 33,33 4 40 80 66,66 2 40 40 33,33 4 40 80 66,66 Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Arte e musicalização Didática Aplicada à Educação Práticas curriculares I 40 40 80 20 320 400 413,30 Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66,66 Fundamentos Psicossociais da Ed. Infantil 4 80 80 66,66 Psicologia da Aprendizagem Infantil 4 40 40 80 66,66 Literatura Infanto Juvenil 4 20 60 80 66,66 Seminário sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33,33 Educação, Natureza e Sociedade 2 40 33,33 SUBTOTAL 160 80 o 5 SEMESTRE Práticas curriculares II 40 80 80 Estágio Supervisionado Creche 25 Estágio Supervisionado Pré-escola 25 124 20 SUBTOTAL 260 220 400 463,30 80 80 66,66 O 6 SEMESTRE Práticas de Alfabetização 4 Fundamentos e Práticas do Ens. da Língua Portuguesa 4 40 40 80 66,66 Fundamentos e Práticas do Ens. da Matemática 4 40 40 80 66,66 Fundamentos e Práticas do Ens. de Ciências 2 20 20 40 33,33 Estudos Avançados em Currículo 2 40 40 33,33 Práticas de Avaliação 2 40 33,33 Avaliação Institucional 2 40 33,33 40 40 Estágio Supervisionado Ens. Fundamental I 80 20 180 220 400 413,30 Fundamentos e Práticas do Ens. de História 2 20 20 40 33,33 Fundamentos e Práticas do Ens. de Geografia 2 20 20 40 33,33 Fundamentos e Práticas do Ens. de Artes 2 20 20 40 33,33 Práticas da Ed. de Jovens e Adultos 2 20 20 40 33,33 4 40 40 80 66,66 4 80 80 66,66 Educação, Espaço e Forma 2 20 40 33,33 Treinamento e coordenação em empresas 2 40 40 33,33 SUBTOTAL O 7 SEMESTRE Didática, Estratégia e Recursos de Ed. de Pessoas c/ Necessidades Especiais Projetos Pedagógicos na Ed. Básica e Apoio Escolar 20 Estágio Supervisionado em Ed. de Jovens e Adultos 40 Estágio Supervisionado em Educação Especial 40 20 260 4 80 2 20 4 80 Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade 4 40 Políticas Públicas e Educação 2 Matemática e Estatística Psicologia Institucional SUBTOTAL 140 400 413,30 80 66,66 40 33,33 80 66,66 80 66,66 40 40 33,33 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 8º SEMESTRE Legislação e Normas na Educação Nacional Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços não Escolares Gestão Escolar na Educação Básica 20 40 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50 Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares 40 SUBTOTAL 20 340 60 400 125 423,30 QUADRO GERAL PEDAGOGIA Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais Hora aula Hora relógio 1360 + 1080 = 2440 2.033,33 CH de estágio supervisionado 300 CH de atividades complementares 200 CH de práticas disciplinares 120+ 640= 633,33 760 Atividades de prática curricular Carga Horária total do curso 160 3.200 3327 EMENTÁRIO DO PRIMEIRO SEMESTRE História da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto históricosócio-político. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais formas de organização do processo educacional nos principais momentos da história ocidental, desde a antiguidade, passando pela idade média e idade moderna até a contemporaneidade. Em seguida, levá-lo a conhecer os diversos momentos da história da formação do Brasil e quais os formatos, papéis e objetivos a educação exerceu em cada um deles, permitindo assim construir uma síntese tanto em macrovisão como em microvisão que permita desenvolver habilidades críticas operacionais no exercício da gestão da educação do presente para o futuro. Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos 126 políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1998 _______________História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999 ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999 Bibliografia Complementar: ALIGHIERO, Mario.História da Educação. São Paulo: Cortez, 1999 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1997 GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987 Princípios e Políticas de Educação Ambiental 80 Objetivos gerais: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. Objetivo específico: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas questões do meio ambiente. Enfatizar o fortalecimento da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção. Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Bibliografia Básica: BUFFA, Ester. Educação e Cidadania. Quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1999. CARVALHO, I. C. De M. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. 6.ed. Cortez. 2012. Ética e Cidadania. No convívio Escolar. Brasília MEC, 2001. GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. 14. ed. Papirus. 2014. GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 3.ed. Cortez. 2013. VALDEMIR, Antonio Rodrigues A educação ambiental na trilha. Botucatu, UNESP, 2000. 127 JR., Arlindo Phillip. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014. JR.,Eloy Fassi Casagrande .Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012 Bibliografia Complementar: DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo: Global, 1998. ______Educação Ambiental na Escola Pública São Paulo: Annablume: FAPESP,2001 ______Gênero, Cidadania e Meio Ambiente. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2004 GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania. São Paulo: Cortez, 1999 MELLO, Guimar Namo de. Cidadania e Competitividade. Desafios Educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1998. MINC, Carlos. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e a representação social. São Paulo: Cortez, 1997. Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. Objetivos específicos: Oferecer embasamento teórico e prático da língua de sinais a fim de capacitar o aluno do curso de Pedagogia para receber alunos surdos em contexto escolar. Formar um profissional apto a usar a Língua de Sinais em seus diversos contextos e situações do quotidiano, tendo-a como meio de expressão de ideias, valores e conceitos. Contribuir para que esse futuro professor haja de forma mediadora no que diz respeito à diminuição de barreiras entre surdos e ouvintes, promovendo a inclusão social. Ementa: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Bibliografia Básica: GRESSER, AUDREI. Libras. Que língua é essa. São Paulo: Parábola Editoria: 2009 HONORA, Marcia. Dificuldades na Audição. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009 QUADROS, Ronicee Muller de. Língua de Sinais. Instrumento de Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011 Bibliografia Complementar: 128 GRESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012 PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS. Conhecimento Além dos sinais São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Deficiência Auditiva. Secretaria da Educação Especial, 1997 Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental. Língua Brasileira de Sinais v III .Secretaria da Educação Especial, 1996 Relações sociais, Gêneros e Direitos Humanos Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Oportunizar um espaço de reflexão, análise e compreensão dos princípios, valores e direitos que caracterizam a dignidade humana, a democracia e o pluralismo político que fundamentam uma sociedade livre, justa e solidária, estimulando práticas sociais e escolares fundamentadas no respeito aos Direitos Humanos. Objetivos específicos: Trabalhar o tema abordado em ambientes escolares Ementa: Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira, despertando nos alunos o interesse no debate e na participação em questões afetas à cidadania e à vivência plena dos direitos e contribuindo para o desenvolvimento de responsabilização. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na Sala de Aula: A Ética Como Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações sociais. São Paulo: Ática, 2002. CANDAU, Vera Maria, et al. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes, 1995. CANDAU, Vera e SACAVINO, Susana (orgs.). Educar em Direitos Humanos. Rio de Janeiro: D& P Editora, 2000. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2001. COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1995. NOVAES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para principiantes: a história dos direitos do homem. São Paulo: Ática, 2004. Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo e Direitos Humanos. In: REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. Construindo a Cidadania: Desafios para o Século XXI. Capacitação em Rede. Recife: RBDH, 2001. COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 2ª.Ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 129 História e Cultura afro-brasileira e indígena Carga horária: 40 h/a Objetivo geral: Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que caracterizam a formação cultural brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas. Objetivo específico: estudar a cultura indígena e afro-brasileira, por meio de vídeos, filmes, documentários e se possível, visitas a tribos previamente autotizadas Ementa: Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. Bibliografia Básica: KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. Bibliografia Complementar: Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MECSECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995 Linguagem e Interpretação de Texto Objetivo geral: Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que caracterizam a formação cultural brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas. Objetivo específico: estudar a cultura afro e indígena por meio de meios diversificados, quais sejam: vídeos, filmes, documentários e quando possível visitas agendadas para tribos Ementa: Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. 130 Bibliografia Básica: KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. Bibliografia Complementar: Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995 131 ANEXO B- Currículo do Coordenador do Curso Regina Maria Loreto de Oliveira Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8844103520359503 Possui mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é coordenadora da Faculdade Diadema e do Instituto de Ensino Superior Santo André Identificação Nome Regina Maria Loreto de Oliveira Nome em citações bibliográficas OLIVEIRA, R. M. L. Sexo Feminino Endereço Endereço Profissional Faculdade Avenida 09910-170 Telefone: (11) 40512254 Sao Diadema, Alda Paulo, SP - Diadema. 831 Brasil Faculdade Instituto de Ensino Superior Santo André Rua Delfim Moreira, 40 CEP 09015-070 (11) 4427-4901 Formação acadêmica/titulação 2004 - 2006 Mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem (Conceito CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: A Modalidade no Discurso de Professores de Ensino de Jovens e Adultos sobre a Experiência da Aprendizagem Mediada de Feuerstein,Ano de Obtenção: 132 2007. Orientador: Orlando Vian Junior. Palavras-chave: EJA, gramática sistêmico -funcional, mediação. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística. Setores de atividade: Educação. 2001 - 2002 Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 432h). Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil. Título: Déficit de Atenção. 1998 - 2001 Graduação em Letras-Licenciatura. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: As diferentes crenças religiosas. Graduada em Pedagogia Universidade Nove de Julho. Formação Complementar 2008 - 2008 Extensão universitária em Bilinguismo. (Carga horária: 30h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 2006 - 2006 Extensão universitária em Programa de Enriquecimento Instrumental. (Carga horária: 70h). Centro Universitário Senac. 2001 - 2002 CAE. University of Cambridge. 1999 - 2001 FCE. University of Cambridge. Atuação Profissional Faculdade de Diadema, FAD, Brasil. 133 Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária: 24 Instituto de Ensino Superior Santo André 2013-Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária: 24 Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística. Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Francês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Produções Produção bibliográfica Resumos publicados em anais de congressos 1. OLIVEIRA, R. M. L. . Modality analysis of Youth and Adults Teachers discourses about mediated learning. In: 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006, São Paulo. 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006. 134 Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Alice; Juliana; Maria de Lourdes; Cecília.A musicalização no contexto educativo de 0 a 3 anos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 2. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Ivone; Andrea; Thais.Relação professor-aluno. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 3. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Catia; Lucelita.Fatores favorecedores do comportamento agressivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 4. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Silvia Maria; Aline Montanhas.Gestão democrática além dos muros da escola. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 5. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Rachel; Aline; Tania; Maria Aparecida; Tania.Acolhimento da criança de 0 a 3 anos na escola de período integral. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. 6. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Donizete.Estratégia para a leitura de gêneros diferenciados de textos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 7. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Scarlath de Oliveira de Liras; Jacqueline Ellen SIlva Rosa.Relação família x escola. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 8. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Adriana Savio; Josilene ; Marli ; Pauline.Educação Especial. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 9. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Izabel Gonçalves; Edna Ferreira.A contribuição da música no desenvolvimento da oralidade em crianças 135 pequenas. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. 10. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Maria de Lourdes; Simone Vargas.Os ciclos e as práticas avaliativas : a visão dos professores do quinto ano do E.F.I sobre as práticas avaliativas após a organização dos currículos em ciclos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. 11. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Elisângela Nunes Ramalho.Contribuição do desenho no desenvolvimento cognitivo da criança. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 12. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José; Elba Pereira; Marli ; Gilvã.Inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 13. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Margarete Izídio; Patrícia Ribeiro.A brincadeira do faz de conta no desenvolvimento da criança entre 3 e 4 anos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. 14. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sandra Cristina Fernanda Gonçalves.Informática como tecnologia da educação. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 15. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Luciane Rosa; Hélida.Apreciação da arte e de seus pintores no processo de aprendizagem da linguagem oral e interação social. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 16. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Dulce; Solange Lira; Cristiane.A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos na rede de Diadema. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 17. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Guiomar; Silvia; Vânia.A construção da autonomia da criança na creche. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 136 18. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José da Silva Almeida.Indisciplina na Escola: Um estudo em crianças da Educação Infantil. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 19. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Andréa Gonçalves Moreno do Amaral.Compreensão da Leitura na série inicial. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 20. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Graziele Aparecida dos Santos Chaves.Papel da fala na interação de crianças com 4 anos de idade. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 21. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Noelly Nomoto.A formação de alunos leitores na concepção construtivista. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 22. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Gildece Maria dos Santos Nunes.Acolhimento escolar na educação infantil: creche. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 23. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sônia de Fátima Vieira Silva.Fracasso escolar: um estudo sobre as possíveis dificuldades de aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 24. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Neusa Rodrigues Nunes.Hiperatividade, Indisciplina ou falta de limites. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 25. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Barbosa da Silva.A aprendizagem dos alunos surdos e o bilinguismo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 26. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Auxiliadora Pereira dos Santos.Os comportamentos considerados indisciplinados na Educação Infantil : percepção dos professores. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 137 27. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Vera Odiva Pires de frança.Adaptação na creche: sentimentos do professor no período de adaptação. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. 330 rd International Systemyc Functional Congress. Modality Analisis of Youth and Adults Teachers Discourses about mediated learning. 2006. (Congresso). 2. 150 Inpla. O perfil de professores e alunos de EJA. 2005. (Congresso). Orientações Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Michele Gomes Ramos e Tatiane Freitas da Cruz. A importância da brincadeira de faz de conta com criança de dois a três anos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 2. Marta Barroso da Silva, Marimarta Cardoso. Jogos e Brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem do Ensino Fundamental. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 3. Cleumildes Coelho Fernades João; Valdecy de Jesus Santana; R. As consequências da prática do Bullying para a aprendizagem no cotidiano escolar. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 138 4. Socorro Silva Freitas Uehara. Vínculos afetivos no processo de ensinoaprendizagem. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 5. Andrea Santana de Oliveira Dias; Greciana Maria Rodrigues de. As implicações da inclusão no processo ensino/aprendizagem da criança com deficiência intelectual. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 6. Selma de Souza Almeida; Keite Flaviane da Paixão; Ângela Mar. Dificuldade na leitura e escrita: uma abordagem sob a perspectiva educativa. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 7. Claudia; Bárbara; Patrícia; Renata.. O jogo como instrumento da aprendizagem. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 8. Maria Eneide, Mary Lopes, Thaís. TDAH. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 9. Maria Aparecida. Pedagogia Hospitalar e a atuação do Pedagogo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 10. Iara; Vera Lúcia; Marlene. A relação família escola como promotora do desenvolvimento cognitivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 11. Audria; Diana; Rosmary. A relação professor-aluno na Educação Infantil. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 12. Eliene; Kátia. Informática dentro do Processo de Ensino - Aprendizagem dos alunos de segunda série do Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 139 13. Odair; Elis Regina; Cristiane de Jesus. Acolhimento. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 14. Fernanda; Érika; Fabiana. A afetividade na relação professor-aluno de EJA. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 15. Sandra; Denísia; Karini; Nilce. Adaptação em Creche. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 16. Catia Cristiane. Relação família x escola. Início: 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. (Orientador). Outras informações relevantes Professora para as disciplinas pedagógicas, quais sejam: Metodologia da Pesquisa Científica, Leitura e Produção de Textos, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Língua Portuguesa, Didática, Avaliação Educacional, Avaliação Observação e Registro da Educação Básica, EJA, Políticas Públicas em Educação, TCC, Psicologia 140 ANEXO C 1-Ana Lúcia Fernandes Falkenburg • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0231083731254971 Possui graduação em LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA pela Faculdade de São Bernardo do Campo (2002), graduação em HABILITAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR pela Faculdade de São Bernardo do Campo (2004) e mestrado em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2012). Atualmente é coordenadora pedagógica da PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. Tem experiência na área de Educação Básica Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, com enfase na formação de professores atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão de sala de aula; Didática e procedimentos; Modalidades organizativas; Alfabetização e Letramento; Linguagens: oralidade, leitura, produção textual e ortografia; Avaliação da Aprendizagem - Inep; Matrizes de referência - descritores; Arte e Educação: o papel da arte na educação pública. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Ana Lúcia Fernandes Falkenburg Nome em citações bibliográficas FALKENBURG, A. L. F. Endereço Endereço Profissional PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. Estrada Galvão Bueno Batistini 09842080 São Bernardo do Campo, SP Brasil Telefone: (11) 43362062 URL da Homepage: [email protected] 141 Formação acadêmica/titulação 2010 - 2012 Mestrado em Artes (Conceito CAPES 4). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: O contexto educativo e cultural da pobreza no ensino público de São Bernardo do Campo,Ano de Obtenção: 2012. Orientador: Prof. Dr. João Cardoso Palma Filho. Palavras-chave: educação, ensino de arte, pobreza, cultura. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem / Especialidade: Métodos e Técnicas de Ensino. Setores de atividade: Educação; Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental. 2004 - 2004 Graduação em HABILITAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR. Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil. 1999 - 2002 Graduação em LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA. Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil. Título: A TRAJETÓRIA DO DESENHO INFANTIL. Orientador: PROF.ª MS MARIA CECÍLIA IANNUZZI FERREIRA. Formação Complementar 2010 - 2010 Arte Brasileira. (Carga horária: 120h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 2010 - 2010 Fundamentos do Ensino e Aprendizagem da Arte. (Carga horária: 120h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 2010 - 2010 Metodologia da Pesquisa Cientifica. (Carga horária: 120h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 2010 - 2010 O Sertão na Cultura Brasileira. (Carga horária: 120h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 142 2010 - 2010 Seminário de pesquisa em artes. (Carga horária: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 120h). 2010 - 2010 Educação e Sociedade Universidade de São Paulo. no Brasil. (Carga horária: 120h). 2008 - 2008 ESCOLA E FAMÍLIA. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 16h). 2008 - 2008 EDUCAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. (Carga PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. horária: 10h). 2007 - 2007 ARTES : UM NOVO OLHAR. (Carga PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. horária: 4h). 2007 - 2007 AQUECIMENTO GLOBAL. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 4h). 2007 - 2007 EDUCAÇÃO INCLUSIVA. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 14h). 2007 - 2007 GESTÃO PARTICIPATIVA. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 6h). 2007 - 2007 AÇÃO GESTORA E A QUALIDADE DO TRABALHO ESCOLAR. (Carga horária: 12h). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 2006 - 2006 EDUCAÇÃO AFRICANIDADES Universidade de Brasília. BRASIL. (Carga horária: 120h). 2005 - 2005 143 NATUREZA E SOCIEDADE. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 16h). 2003 - 2003 O ENSINO DE CIÊNCIAS. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 10h). 2002 - 2002 REGISTRO DE AVALIAÇÃO. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 3h). 2002 - 2002 GESTÃO DEMOCRÁTICA E PROJETO EDUCATIVO. (Carga horária: 3h). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 2002 - 2002 CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL -LUCIANA HUBNER. (Carga horária: 12h). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 2000 - 2000 JOGOS ESPORTIVOS. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 8h). 2000 - 2000 LIXOTEORIA, PRÁTICA E CIDADANIA. (Carga PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. horária: 8h). 2000 - 2000 EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. (Carga horária: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 12h). 2000 - 2000 CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. (Carga PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. horária: 4h). 2000 - 2000 ALFABETIZAÇÃO PUERI DOMUS. E LETRAMENTO. (Carga horária: 3h). 2000 - 2000 AVALIAÇÃO PUERI DOMUS. DIAGNÓSTICA. (Carga horária: 3h). 2000 - 2000 144 ABSTRAÇÕES PUERI DOMUS. DA LÍNGUA PORTUGUESA. (Carga horária: 3h). 1999 - 1999 CONTEÚDOS SEGUNDO A NOVA PROPOSTA CURRICULAR. (Carga horária: 3h). NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL. 1999 - 1999 JORNADA DE PSICOLOGIA E PSICOSSOMÁTICA. (Carga horária: 19h). Universidade do Grande ABC. 1999 - 1999 CURSO DE MÚSICA COM TECA ALENCAR. (Carga horária: 8h). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. 1999 - 1999 SEMANA DA PEDAGOGIA. (Carga horária: 20h). Universidade do Grande ABC. 1998 - 1998 HISTÓRIA E GEOGRAFIA-PROPOSTA DE TRABALHO. (Carga horária: 4h). Colégio Paraíso. 1997 - 1997 O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENS. FUNDAMENTAL. (Carga horária: 3h). Colégio Paraíso. 1997 - 1997 AS INTELIGÊNCIAS MULTIPLAS E O ENS. DA MATEMÁTICA. (Carga horária: 3h). Colégio Paraíso. 1997 - 1997 DO LEITOR AO ESCRITOR. (Carga horária: 2h). COLÉGIO SINGULAR. Atuação Profissional PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, PMSBC, Brasil. 145 Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenadora Pedagógica, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações ATUOU COMO PROFESSORA DE APOIO À DIREÇÃO EM 2006 E RESPONDEU POR DIREÇÃO EM 2007 E 2008. Mudou de cargo em outubro de 2010, atuando como coordenadora pedagógica, por vias de concurso público Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenadora Pedagógica, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Colégio Paraíso, CP, Brasil. Vínculo institucional 1991 - 2003 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora Alfabetizadora, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Projetos de pesquisa 2005 - 2006 Proposta Curricular de São Bernardo do Campo Situação: Desativado; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Lúcia Fernandes Falkenburg - Coordenador. Membro de corpo editorial 2005 - 2007 146 Periódico: PROPOSTA CURRICULAR DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade: Métodos e Técnicas de Ensino. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade: Avaliação da Aprendizagem. 4.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade: Tecnologia Educacional. 5.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Planejamento e Avaliação Educacional/Especialidade: Planejamento Educacional. 6.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Tópicos Específicos de Educação/Especialidade: Educação Pré-Escolar. Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem. Produções Produção bibliográfica Apresentações de Trabalho 1.FALKENBURG, A. L. F. . Educação Infantil: da teoria para a prática. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.EREJA. 2011. (Encontro). 2.Jornada de Pesquisa.O contexto educativo e cultura da pobreza no ensino publico municipal de São Bernardo do Campo. 2010. (Seminário) 147 2- Catia Rodrigues Gonçalves Queijo Brasileira, Casada-05/04/1964 Rua Columbia , 149- Parque das Nações Cep: 09241-000- Santo André- SP Fone- 4997-3298 (res)/4996-3153 (recado Mário)/9424-7336 (celular) Objetivo- Prestar serviços a esta instituição no curso de Pedagogia e compartilhar princípios educacionais e sociais Formação Escolar Habilitação: Disciplinas Pedagógicas, Administração Escolar e Orientação Educacional.- Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo Andre- 19821985 Pós-graduação- Psicopedagogia- 1992- Faculdade Senador Flaquer Pós-graduação- Educação Infantil -1994- Faculdade Senador Flaquer Pós-graduação- Direito Educacional- 2007- Universidade São Luís Pós-graduação- Gestão Escolar- 2012-USP Experiência Profissional Auxiliar de Classe em Educação Infantil -1984-1996 Professora de Educação Fundamental- Colégio Salete- 1988-1982 Atendimento Clínico em Psicopedagogia-1992-1994 Capacitação de Professores-1992-1994 Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo como professora de Educação Infantil e diretora escolar- 1984-2012 Professora da Unicapital- 2003-2012 ministrando: • Didática • Metodologia da Alfabetização • Conteúdos e Métodos da Educação Infantil • Gestão Escolar • Programas e Currículos • Metodologia de Comunicação e Expressão • Orientadora do Projeto- Alfabetização – Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos- Unicapital- ganhador do Premio Franco Montoro • Orientadora de Pesquisas sobre Temas Educacionais para Conclusão do Curso • Orientadora de Atividades Complementares • Orientadora de Estágios 148 IESA- Professora – 2009-2012 Fundamentos Filosóficos Metodologia do Ensino de História e Geografia Metodologia do Ensino de Ciências Fundamentos Antropológicos Capacitação Profissional para professores África: Encontros e Encantos-2010 Cursos e Palestras Ministradas Semana do Meio Ambiente- Oficina de Recreação Ecológica-1990 A volta do circo- 1991 Palestra Resgate e Trajetória do Semi-Internato-1992 X Olimpíada Especial do Estado de São Paulo-1992 Educação, Tendências e Desafios-2000 Desenvolvimento Pessoal voltado ao Desenvolvimento Grupal- 1994 Gestão Participativa na Escola-1998 Trabalho com a Comunidade- 2000 Escola e Comunidade- caminhos possíveis-2001 Conferência Regional de Saúde Bucal- 1993 Gestão Participativa na Prática- 2005 Comissão Científica do II Seminário Interdisciplinar do Curso de Pedagogia e I encontro de Iniciação Científica do IESA- 2009 Inclusão de Tecnologias- 2010 149 3-Cláudia Cruz Soares • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4400598592205155 Mestre na área de Paisagem e Ambiente pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - USP, pedagoga com especialização em Sociedade e Meio Ambiente pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo -FESPSP e Psicopedagogia pela Universidade do Grande ABC -UNIABC. Docente Universitário nos cursos de pós graduação do SENAC e Faculdade Paulista de Serviço Social. Consultora nas nas áreas de Educação para Sustentabilidade, Comunidades colaborativas e de aprendizagens. Educadora, técnica e consultora em projetos socioambientais. Elo do Núcleo Regional de Educação Ambiental do Grande ABC e Elo da Rede Paulista de Educação Ambiental - REPEA e Educadora da Associação Cidade Escola Aprendiz. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Cláudia Cruz Soares Nome em citações bibliográficas SOARES, Cláudia Cruz Endereço Endereço Profissional Faculdade Anchieta. Av. Senador Vergueiro, 505 Jardim do Mar 09750-000 - Sao Bernardo do Campo, SP - Brasil Telefone: (11) 28231000 Fax: (11) 28231000 URL da Homepage: http://www.portalanchieta.com.br/portal/ Formação acadêmica/titulação 150 2007 - 2010 Mestrado em Arquitetura e Urbanismo (Conceito CAPES 5). Universidade de São Paulo. Título: Heliópolis - Práticas Educativas na Paisagem,Ano de Obtenção: 2010. Orientador: Prof. Dr. Euler Sandeville Junior. Palavras-chave: educação; paisagem. 2003 - 2005 Especialização em Sociedade e Meio Ambiente. (Carga Horária: 412h). Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, FESPSP, Brasil. 1994 - 1996 Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 416h). Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil. 1993 - 1994 Graduação em Pedagogia. Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil. Título: Mecânismos Pedagógicos como proposta para Educação Ambiental na Préescola. Orientador: Marta Angela Marcondes. Atuação Profissional Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2013 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor convidado, Carga horária: 8 Outras informações Docente na disciplina Educação Ambiental Práticas Participativas, Ações e Mobilizações em educação para Sustentabilidade no curso de pós-graduação e Curso Livre de Elaboração de Projetos Socioambientais. 151 Fundo de População das Nações Unidas, FNUAP/UNFPA, Brasil. Vínculo institucional 2013 - Atual Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Consultora, Carga horária: 20 Outras informações Consultora para a realização de um diagnóstico participativo que inclui o mapeamento, sistematização e categorização das informações sócio demográficas, econômicas; sobre a rede de serviços de saúde, educação, assistência, esporte, lazer e cultura, organizações comunitárias, comércio, entre outros equipamentos sociais potencialmente disponíveis; traços/características socioculturais que influenciam a dinâmica do território ao qual pertence a Fundação. Faculdade Paulista de Serviço Social, FAPSS, Brasil. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: docente, Carga horária: 8 Outras informações Docente no curso de pós-graduação em Gestão Pública na disciplina Planejamento e Elaboração de Projetos Sociais Comunidade Educativa CEDAC, CEDAC, Brasil. Vínculo institucional 2013 - Atual Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Consultora, Carga horária: 16 Outras informações Consultoria técnica em processos de mobilização social pela educação (com foco na leitura) e de apoio à gestão educacional municipal (com foco na implementação e monitoramento das ações do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa PNAIC) nos municípios de Selvíria e São Sebastião da Vargem Alegre. Trabalho 152 desenvolvido por meio de ações presenciais e de acompanhamento a distância com o uso de plataformas virtuais pelo Instituto Votorantim. Coletivo Aliança Libertária Meio Ambiente, ALMA, Brasil. Vínculo institucional 2013 - 2013 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Educadora Ambiental, Carga horária: 8 Outras informações Educadora Ambiental para planejar e executar curso de capacitação em Educação Ambiental e Recursos Hídricos, com duração de 32 horas, distribuídas ao longo de oito meses, para uma turma de professores da rede estadual de ensino da Zona Leste de São Paulo. Associação Cidade Escola Aprendiz, ACEA, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Educadora, Carga horária: 40 Outras informações Educadora no Programa Aprendiz Comgás Formação de professores, educadores e jovens em Tecnologia Social para Juventude com o objetivo de elaborar projetos sociais. Utilização de vídeo conferência ,educação à distância pela plataforma moodle. Conceito: Construção de um bairro educador. Faculdade Anchieta, FA, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2013 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 3 153 Outras informações Docente nas disciplinas: Cidadania e Responsabilidade social e Ética, Responsabilidade Sócio-Empresarial e Terceiro Setor nos cursos Gestão de Capital Humano e Psicologia Organizacional nos cursos de pós-graduação. Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil. Vínculo institucional 2007 - 2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora universitária, Carga horária: 20 Outras informações Professora das disciplinas de: Psicologia Educacional,Educação Inclusiva,Educação Ambiental, Natureza/Ciência e Sociedade, Educação em instituição não escolar,Educação de Jovens e Adultos, Educação/Trabalho e Sociedade e História da Educação, nos cursos de licenciatura em Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e História. Curso de Especialização: Gestão da Educação Básica, disciplina: Financiamento na Educação Básica. Projeto : Educação de Jovens e Adultos Eu tenho uma história para contar. Universidade Anhembi Morumbi, UAM, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2010 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Docente convidado, Carga horária: 8 Outras informações Selecionadora e avaliadora de projetos de jovens empreendedores em projeto de extensão da universidade. Instituto ECOAR, ECOAR, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2008 154 Vínculo: Pedagoga, Enquadramento Funcional: Técnica Ambiental, Carga horária: 40 Outras informações Educadora socioambiental ,oficinas de pesquisa-ação participante, elaboração de oficinas de processos participativos, mobilização comunitária, elaboração de diagnóstico socioambiental local;elaboração de relatório, articulação de ações integradas entre população, poder público e empresas, voltadas para a segurança, melhoria do meio ambiente e qualidade de vida;planejamento e elaboração de projetos socioambientais, realização de oficinas de educação ambiental, cidadania. coordenadora de projetos, elaboração e confecção de materiais para oficinas de futuro , lixo, direitos e deveres, cursos e palestras sobre elaboração de projetos socioambientais , educação ambiental. Implementação da Agenda 21 em áreas de risco. Criação de redes de cidadania ativa. Centro Educacional ETIP, ETIP, Brasil. Vínculo institucional 2005 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 16 Outras informações Professora de Saneamento ambiental e Projeto de pesquisa I e II , Elaboração de material didático Prefeitura de Osasco, OSASCO, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultora Oficineira, Carga horária: 12 Outras informações Oficina de Elaboração de Projeto socioambiental para representantes da sociedade civil e dos comitês de Bacias Hidrográficas. Elaboração de material paradidático. 155 UNAS- União de Núcleos e Associações de Heliópolis e São João Climaco, UNAS, Brasil. Vínculo institucional 2003 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pedagoga Consultora, Carga horária: 20 Outras informações Coordenadora Pedagógica Elaboração do Plano Político Pedagógico dos 17 equipamentos sociais (creches, Espaço Gente jovem, MOVAS e Liberdade Assistida), elaboração de diagnóstico, elaboração de relatórios e projetos, captação de recursos, criação de mecanismo pedagógico para implantação de um cronograma integrado, planejamento e organização de Paradas Pedagógicas bimestrais. Cursos: História da Educação Infantil / O papel das creches e dos Centros de Educação infantil. Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: professora Tutora, Enquadramento Funcional: Tutora de Ensino a distância, Carga horária: 8 Outras informações Tutora em Educação à distância no curso de Pedagogia - UNICID/IESD - Núcleo Heliópolis. Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Educação ambiental. 4.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia. 156 Idiomas Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente. Prêmios e títulos 2002 Prêmio Coletivo - Projeto Convivência e Parceria - Prêmio Top Social, ADVB. Produções Produção bibliográfica Apresentações de Trabalho 1.SOARES, Cláudia Cruz . Da Favela ao Bairro Educador. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra). Outras produções bibliográficas 1. SOARES, Cláudia Cruz ; Dualibi,M ; Oliveira, G.P. ; Lavendoswki, I.M.F . Parque Natural do Pedroso - Patrimônio da Vida. São Paulo: Via Impressa, 2007 (Unidades de Conservação). 2.SOARES, Cláudia Cruz ; Duarte,M.F ; Dualibi,M . Energia de um sonho. São Paulo: Via Impressa, 2003 (produção Coletiva - Livro sobre Energia e Meio Ambiente). 3.SOARES, Cláudia Cruz ; Duarte,M.F ; Dualibi,M ; Godoy, C . Agenda 21 do OBATI. São Paulo: Via Impressa, 2002 (produção Coletiva - Cartillha - Agenda 21). Demais tipos de produção técnica 157 1.Dualibi,M ; Oliveira, G.P. ; SOARES, Cláudia Cruz ; M.F . Parque Natural do Pedroso. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional Educacional). 2.SOARES, Cláudia Cruz ; Dualibi,M ; Godoy, C ; M.F . Energia de um sonho. 2003. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Educacional). Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1.CECEL, Citino Thaise; SANCHES,Ana Carolina; SOARES, Cláudia Cruz. Participação em banca de Ana Carolina Sanches; Thaise Citino Cecel.Educação Ambiental como fator de reconhecimento para a identidade humana. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos. 2.Gomes, Alessandra Monica; Bezerra, Marcela Enedino; Castilho, Maria Fernanda Carvalho; Mendes, Rosangela Ortiz; SOARES, Cláudia Cruz. Participação em banca de Alessandra Monica Gomes;Marcela Enedino Bezerra;.Organização Não Governamental com atuação voltada para a educação formal. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.Seminário Internacional Cultura e Transformação Urbana. 2011. (Seminário). 2.Universidade Aberta - Faces do Trabalho.Mini-curso / Ferramentas de Elaboração de Projetos Sociais. 2011. (Seminário). 3.Avaliação e criação de indicadores em Projetos Instituto FASE e Itaú. 2011. (Encontro). 158 4.Festival Internacional de Cultural Digital. 2011. (Outra). 5.Universidade Municipal de São Caetano do Sul e SESC Universidade Aberta Leituras de Darwin.- Mini-curso Estudo da Meio como prática de reconhecer o lugar onde moro . 2010. (Seminário). 6.VII Congresso Internacional de Educação. 2009. (Congresso). 7.Desafios e Perspectivas para a Política Estadual de Educação Ambiental. 2009. (Seminário). 8.3 Encontro Anual do Núcleo de estudos em História Oral - USP: Desafios. 2008. (Encontro). 9.Seminário Paisagem e Participação:Práticas no Espaço Livre Público. 2007. (Seminário). 10.III Encontro Estadual de Educação Ambiental.Comissão Organizadora. 2007. (Encontro). 11.1o Encontro do Programa De Olho no Ambiente.De olho no ambiente Agenda 21 comunitária. 2007. (Encontro). 12.V Congresso Ibero- americano de Educação Ambiental. Construindo Agenda 21 do pedaço. 2006. (Congresso). 13.Fórum Social Mundial. Educação Ambiental para a Gestão Compartilhada em áreas densamente urbanizadas. 2005. (Congresso). 14.V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental.Educação para Sustentabilidade. 2004. (Outra). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. SOARES, Cláudia Cruz . III Encontro Estadual de Educação Ambiental. 2007. (Outro). Orientações 159 Orientações e supervisões concluídas Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização 1.Valéria Conti Ferreira. A atuação do pedagogo na área de gestão de pessoas. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Psicologia Organizacional) - Faculdade Anchieta. Orientador: Cláudia Cruz Soares. 2.Maria Hosana Vitoriano Silva. Inclusão Social e o Desenvolvimento Afetivo do Adolescente da Periferia. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Psicopedagogia) - Faculdade Anchieta. Orientador: Cláudia Cruz Soares. 3.Alexandre Martins. Planejamento das Redes de Varejo no Atual Cenário Econômico Brasileiro. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Competitividade Empresarial) - Faculdade Anchieta. Orientador: Cláudia Cruz Soares. Trabalho de conclusão de curso de graduação 1.Maria do Socorro Ribas. A Educação Ambiental como fator para o reconhecimento da Identidade Humana. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos. Orientador: Cláudia Cruz Soares. 2.Thais Cecel. A natureza como proposta educativa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos. Orientador: Cláudia Cruz Soares. 160 4- Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5746354234386455 Possui graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário de Santo André (1985), mestrado em Educação pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (2002) e doutorado em Doutorado Multidisciplinar em Edu.Adm.eComunicação pela Universidade São Marcos (2005). Atualmente é professor universitário da Universidade Bandeirante de São Paulo e diretor de escola da Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes Nome em citações bibliográficas LEMES, D. D. G. B. Endereço Endereço Profissional Universidade Bandeirante de São Paulo, Academia Paulista Anchieta. Av. Dr. Rudge Ramos nº 1501 Rudge Ramos 09636-000 - Sao Bernardo do Campo, SP - Brasil Telefone: (11) 43629009 URL da Homepage: www.uniban.br Formação acadêmica/titulação 2003 - 2005 Doutorado em Doutorado Multidisciplinar em Edu.Adm.eComunicação. Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil. Título: Educação Ambiental em Escolas Públicas Municipais de Santo André-SP, 161 Ano de obtenção: 2006. Orientador: Sandra Farto Botelho Trufem. Palavras-chave: Meio Ambiente; Cidadania; Educação. 2000 - 2002 Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3). Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Brasil. Título: Meio Ambiente, Cidadania e Educação em Santo André - SP,Ano de Obtenção: 2003. Orientador: Cenira Anie Ferraz Fernandez. Palavras-chave: Cidadania; Educação; Meio Ambiente. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem. Setores de atividade: Administração Pública, Defesa e Seguridade Social; Educação Pré-Escolar e Fundamental. 1984 - 1985 Especialização em Especialização em Pré-Escola. Faculdade Anchieta. Título: Atividades na Pré-Escola. Orientador: Ruth Monteiro de Freitas. 1982 - 1985 Graduação em Pedagogia. Centro Universitário de Santo André, UNIA, Brasil. Título: Administração Escolar e Relações Interpessoais. Orientador: Lineia de Cassia Dias Vezzo. Formação Complementar 2006 - 2006 PROGESTÃO. (Carga horária: 36h). Conselho Nacional de Secretários de Educação. 2006 - 2006 Gestão Educacional e Tecnologias. (Carga horária: 30h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 2006 - 2006 Meio Ambiente e Turismo. (Carga horária: 4h). Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SE. 2006 - 2006 162 Congresso Internacional Fundação Santillana. de Educação. (Carga horária: 9h). 2005 - 2005 Meio Ambiente e Turismo. (Carga horária: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SE. 16h). 2002 - 2002 O Professor: Outro na Zona de Desenvolvimento Prox. (Carga horária: 8h). Iniversidade do Grande ABC. 2000 - 2002 Extensão universitária em Formação Continuada de Gestores. (Carga horária: 150h). Fundação para o Desenvolvimento da Educação. 2001 - 2001 Programa de Educação Ambiental "Caminho das Aguas". (Carga horária: 150h). Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André, SEMASA, Brasil. Atuação Profissional Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Vínculo institucional 2005 - Atual Vínculo: Contrato por tempo indetermina, Enquadramento Funcional: Professor Universitário, Carga horária: 20 Outras informações Professora Universitária desde 2005 ministrando as seguintes disciplinas: Turmas de Pedagogia e Letras: Sociologia da Edu. Gestão Educacional, Filosofia da Edu.,Legislação Ed. Turmas de Biologia: Educação Ambiental Turmas de Formação Especial de Professores e Complementação Pedagógica (COPED): Currículos e Programas, Fundamentos da Educação, Avaliação e Medidas Educacionais. Psicopedagogia (Pós-Graduação): Legislação Educacional Atividades 163 2007 - Atual Ensino, Psicopedagogia, Nível: Pós-Graduação Disciplinas ministradas Legislação Educacional - Pré Escola Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari, CERCHIARI, Brasil. Vínculo institucional 1987 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretor de Escola, Carga horária: 40 Outras informações Funcionaria Efetiva da Rede Estadual de Ensino Público desde 1987 atunado como: Professora de Educação Básica I (1ª a 4ª série) - 1987 a 1998 Professora de Educação Básica II ( Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental, Psicologia e Filosofia da Educação para Curso de Magistério)- 1998 a 2004 Diretora Efetiva no município de Santo André desde 1998 (em vigência) Atividades 02/2000 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari, . Linhas de pesquisa Educação Ambiental 07/1987 - Atual Direção e administração, Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari, . Cargo ou função Diretor de Escola. Linhas de pesquisa 1.Educação Ambiental Objetivo: Sob a perspectiva pedagógica, abre-se aos professores a oportunidade de reconstruir sua prática, integrando a Educação Ambiental no processo ensino e 164 aprendizagem e favorecendo aos alunos uma alfabetização ecológica condizente com as necessidades da sociedade atual. . Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem. Setores de atividade: Educação Pré-Escolar e Fundamental. Palavras-chave: Cidadania; Educação Ambiental; Ensino-Aprendizagem. Projetos de desenvolvimento 2000 - Atual Educação Ambiental Descrição: O projeto de Educação Ambiental resulta de uma parceria entre a EE Carlos Vicente Cerchiari e o Serviço Municipal de Gestão Ambiental do município de Santo André (SEMASA). Tal instituição pública coloca a disposição dos educadores mais uma iniciativa de formação continuada com foco na utilização dos recursos hídricos da Represa Billings e conservação da Mata Atlântica.. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação: (22) . Integrantes: Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes - Coordenador. Financiador(es): Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André Cooperação. Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade: Métodos e Técnicas de Ensino. Idiomas Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Prêmios e títulos 165 2002 Gincana da Cidadania, Secretaria de Estado da Educação. Produções Produção bibliográfica Textos em jornais de notícias/revistas 1.LEMES, D. D. G. B. . Programa Sentindo a Cidade: Ar, Água e Solo. Livre Mercado, Sociedade Ilimitada, p. 120 - 120, 07 set. 2003. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1.LEMES, D. D. G. B. . A Escola e a Represa Billings. In: IV Encontro de Iniciação Científica, 2004, São Paulo. Conhecimento, Ética e Cidadania. São Paulo: UNIMARCO editora, 2004. Apresentações de Trabalho 1. LEMES, D. D. G. B. . IV Encontro de Iniciação Científica. 2004. (Apresentação de Trabalho/Seminário). Demais tipos de produção técnica 1. LEMES, D. D. G. B. . Educação Ambiental. 2006. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Plano de Disciplina). 2. LEMES, D. D. G. B. . Tese de Doutorado. 2005. (Relatório de pesquisa). 3. LEMES, D. D. G. B. . Dissertação de Mestrado. 2002. (Relatório de pesquisa). Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.IV Congresso Internacional de Educação. 2006. (Congresso). 2.Universo do Conhecimento (UNIMARCO). 2004. (Simpósio). 166 3.IV Encontro de Iniciação Científica.A Escola e a Represa Billings. 2004. (Encontro). 4.VI Seminário Interdisciplinar de Pesquisa - UNISAL. 2000. (Seminário). Orientações Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Francisco/Verônica. Psicologia do Turismo. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Turismo) - Universidade Bandeirante de São Paulo. Orientador: Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes. 167 5-Eduardo da Silva Xavier Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9063107615644260 Possui graduação em Ciências-Química (Bacharelado e Licenciatura) pela Faculdade de São Bernardo do Campo (1999). Atualmente é professor de educação básica II- Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Eduardo da Silva Xavier Nome em citações bibliográficas XAVIER, E. S. Endereço Endereço Profissional Governo do Estado de São Paulo, Secretaria Estadual da Educação. Avenida Barão de Mauá, 4200 Vila São João Maua, SP – Brasil Telefone: (011) 45761844 Formação acadêmica/titulação 2005 Mestrado profissionalizante em andamento em Ensino de Ciências e Matemática. Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL, Brasil. Título: Análise da abordagem CTS nos livros didáticos de Química do Ensino Médio., Ano de Obtenção: . Orientador: Dra. Carmem Lucia C. Amaral , Dra. Maria Delourdes Maciel. Bolsista do(a): Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Palavras-chave: LIVRO DIDÁTICO; ENSINO DE QUÍMICA; CTS NO ENSINO DE QUÍMICA. 168 Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: ENSINO / Especialidade: ENSINO DE QUÍMICA. Setores de atividade: Educação. 2004 - 2004 Especialização em Gerenciamento de Recursos Ambientais. (Carga Horária: 400h). Universidade Braz Cubas, UBC, Brasil. 1995 - 1999 Graduação em Ciências-Química (Bacharelado e Licenciatura). Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil. Atuação Profissional Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil. Vínculo institucional 2002 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de Educação Básica II, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 02/2006 - Atual Ensino, Disciplinas ministradas Ciências Físicas e Biológicas 03/2002 - Atual Ensino, Disciplinas ministradas Química 169 Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química. 2.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Produções Produção bibliográfica Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1.XAVIER, E. S. ; MACIEL, MARIA DELOURDES ; AMARAL, C. L. C. . Análise de uma Proposta Didática apresentada em livro de Ciências do Ensino Fundamental II. In: II CONGRESSO NACIONAL DE HUMANAS, 2006, SÃO PAULO. II HUNICON. SÃO PAULO, 2006. Apresentações de Trabalho 1.XAVIER, E. S. ; MACIEL, MARIA DELOURDES ; AMARAL, C. L. C. . Análise de uma Proposta Didática apresentada em livro de Ciências do Ensino Fundamental II. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.II CONGRESSO NACIONAL DE HUMANAS. Análise de uma Proposta Didática apresentada em livro de Ciências do Ensino Fundamental II. 2006. (Congresso). 6-Elisangela dos Santos Santana Prado • • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2017539725772380 Última atualização do currículo em 24/04/2015 170 Possui graduação em Pedagogia pela Universidade São Marcos(1999). Pósgraduada em Educação Especial, Psicopedagogia Institucional e Educação Infantil pela Faculdade São Luiz. Atualmente é Professora Especialista do Instituto de Ensino Superior "Santo André". Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes) Identificação Nome Elisangela dos Santos Santana Prado Nome em citações bibliográficas PRADO, E. S. S. Endereço Formação acadêmica/titulação 2015 Mestrado em andamento em Educação, Arte e História da Cultura (Conceito CAPES 4). Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil. Orientador: . 1996 - 1999 Graduação em Pedagogia. Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil. Título: Educação Infantil e suas multiplas linguagem. Orientador: Alexandre Riveiro. 171 Atuação Profissional Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. Vínculo institucional 2014 - Atual Vínculo: Empregado, Enquadramento Funcional: Professor Especialista Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Fundamentos da Educação. Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente. Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. 172 6-Francisco de Campos Pacheco Neto Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1242839608001321 Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002) e Mestrado pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Atuou como coordenador pedagógico, e posteriormente de Projetos, no Centro de Educação Estudos e Pesquisas. Foi responsável pela execução do projeto sobre a Certificação Profissional de Trabalhadores que busca o desenvolvimento de ações no campo da formulação de uma política nacional de certificação profissional realizado pela OIT para o Mnistério do Trabalho e Emprego. A experiência na área de Educação, tem ênfase em Orientação Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: formação profissional, educação e movimentos sociais, educação de jovens e adultos, competências, curriculo, educação e trabalho, educação profissional. Atualmente exerce cargo de diretor de escola da rede pública municipal de São Paulo. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Francisco de Campos Pacheco Neto Nome em citações bibliográficas PACHECO NETO, F. C. Endereço Endereço Profissional Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria Municipal da Educação. Rua José de Queiroz Matos,190 Sapopemba 03922-040 - Sao Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 21431388 URL da Homepage: http:// 173 Formação acadêmica/titulação 2002 - 2005 Mestrado em Educação (Conceito CAPES 6). Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Mundo do Trabalho e a Sala de Aula:suas relações na construção curricular,Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Marta Kohl de Oliveira. Palavras-chave: Curriculo; educação de jovens e adultos; aprendizagem. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Currículo / Especialidade: Currículos Específicos para Níveis e Tipos de Educação. Setores de atividade: Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial; Educação média de formação técnica ou profissional; Outro. 1999 - 2002 Graduação em Pedagogia. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Formação Complementar 2008 - 2008 Ação Escrita. (Carga horária: 72h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2007 - 2007 Extensão universitária em Educação a distancia na prática. (Carga horária: 80h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 2007 - 2007 Extensão universitária em Papel do Coordenador Pedagógico. (Carga horária: 45h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 2007 - 2007 Formação Continuada para Diretores. (Carga horária: 120h). Prefeitura Municipal de São Paulo, PREFEITURA/SP, Brasil. 2006 - 2006 Extensão universitária em Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórico (Carga horária: 42h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 174 2006 - 2006 Extensão universitária em Capacitação em Conselhos Escolares. (Carga horária: 80h). Universidade de Brasília, UNB, Brasil. 2006 - 2006 Orçamento Municipal, Participação e Protagonismo. (Carga horária: 20h). Prefeitura Municipal de São Paulo, PREFEITURA/SP, Brasil. 1998 - 1998 Formadores em Educação Profissional. (Carga horária: 120h). Central Única dos Trabalhadores, CUT, Brasil. Atuação Profissional Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 Prefeitura Municipal de São Paulo, PREFEITURA/SP, Brasil. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretor de Escola, Carga horária: 40 Centro de Educação Estudos e Pesquisas, CEEP, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2005 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Coordenador Pedagógico, Carga horária: 30 175 Atividades 01/2006 - Atual Direção e administração, Prefeitura Municipal de São Paulo, . Cargo ou função Diretor de escola. 1/2002 - 12/2005 Ensino, Disciplinas ministradas Orientação Profissional Mundo do Trabalho Filosofia Coordenação Pedagógicas Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Orientação e Aconselhamento/Especialidade: Orientação Educacional. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração Educacional/Especialidade: Administração de Unidades Educativas. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Currículo/Especialidade: Teoria Geral de Planejamento e Desenvolvimento Curricular. Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente. Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Produções 176 Produção bibliográfica Resumos publicados em anais de congressos 1.PACHECO NETO, F. C. . Mundo do Trabalho e a Sala de Aula: suas relações na construção curricular. In: VI Colóquio sobre Questões Curriculares, 2004, Rio de Janeiro. Curriculo: Pensar, Inventar, Diferir. Rio de Janeiro: UERJ, 2004. p. 181181. Apresentações de Trabalho 1.GUARANÀ, C. V. L. ; PONTUSCHKA,N.N. ; OLIVEIRA, M. K. ; MORAES, C.S.V. ; PACHECO NETO, F. C. . Projeto Supletivo Profissionalizante-Educação dos Trabalhadores pelos Trabalhadores. 2003. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Produção técnica Assessoria e consultoria 1. PACHECO NETO, F. C. . Desenvolvimento de ações no campo da formulação de uma política nacional de certificação profissional. 2005. Trabalhos técnicos Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.V Congresso Municipal de Educação. 2006. (Congresso). 2.Seminário Internacional: Formação e Certificação Profissional. Experiências de Certificação Profissional no setor da Construção Civil. 2006. (Congresso). 3.III Seminário de Validação/Experimentação: Propostas Alternativas para qualificação profissional dos trabalhadores da construção civil da Bahia.Experiências da Qualificação Profissional no setor da Construção Civil. 2006. (Seminário). 4.Seminário Estadual de Educação de Jovens e Adultos.A Educação de Jovens e Adultos e a Educação Profissional- Práticas Educativas. 2006. (Seminário). 177 5.Pré Conferência Municipal de Educação - EJA. 2005. (Congresso). 6.Pré Conferência Municipal de Educação - Gestão Democrática. 2005. (Congresso). 7.Educação: compromisso social com a diversidade urbana. 2005. (Seminário). 8.VI Colóquio sobre Questões Curriculares. Mundo do Trabalho e a sala de aula: suas relações na construção curricular. 2004. (Congresso). 9.Dialogo com Educadores: Educação Obrigatória. 2004. (Seminário). 10.VI Encontro de Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores. 14 Congresso Brasileiro de Leitura. 2003. (Congresso). 11.Seminário de Nacional de Formação Profissional. 2003. (Seminário). 12.Escola Aberta, Escola Cidadã. 2003. (Seminário). 13.Jornadas com Lucie Tanguy. 2002. (Encontro). 14.O impacto das novas tecnologias na profissão de radialista.II Semana de Comunicação. 2001. (Oficina). 178 7-Giane Rodrigues Viana Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6630215514448034 Possui graduação em Tecnologia em Informática pelo Instituto de Ensino Superior "Santo André"(1999) e especialização em Gestão de Projetos em TI pela FACULDADES ASSOCIADAS DE SAO PAULO(2005). Atualmente é Docente do Instituto de Ensino Superior "Santo André", Docente do Instituto ETIP de Educação e Cultura e Docente da Diadema Escola Superior de Ensino. Tem experiência na área de Ciência da Computação. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes) Identificação Nome Giane Rodrigues Viana Nome em citações bibliográficas VIANA, G. R. Endereço Formação acadêmica/titulação 2004 - 2005 Especialização em Gestão de Projetos em TI. (Carga Horária: 360h). FACULDADES ASSOCIADAS DE SAO PAULO, SCAB_PPROV, Brasil. Título: Não houve. Orientador: Não houve. 1997 - 1999 Graduação em Tecnologia em Informática. Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. Título: Informatização de Secretaria Escolar. Orientador: Adilson Ferreira da Silva. Formação Complementar 179 2004 - 2005 Gestão de Projetos em TI. (Carga horária: 360h). FACULDADES ASSOCIADAS DE SAO PAULO, SCAB_PPROV, Brasil. Atuação Profissional Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 15 Outras informações Docente na área de Tecnologia da Informação Diadema Escola Superior de Ensino, FAD, Brasil. Vínculo institucional 2013 - Atual Vínculo: , Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 8 Outras informações Docente na área de Tecnologia da Informação Instituto ETIP de Educação e Cultura, ETIP, Brasil. Vínculo institucional 2012 - Atual Vínculo: Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4 Outras informações Professora de cursos técnicos e livres. 180 Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil. Vínculo institucional 2012 - 2012 Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 8 Outras informações Professora de cursos técnicos e livres. T-Systems do Brasil, TSBR, Brasil. Vínculo institucional 2005 - 2010 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnica de Suporte a Sistemas III, Carga horária: 44 Outras informações Aplicação de Treinamentos técnicos e comportamentais aos analistas do Service Desk, como também reciclagem referente aos assuntos específicos de cada cliente ou técnico, atuando junto à área de monitoria da qualidade, visando maior qualidade no atendimento e aumento nos níveis de soluções. Clientes: Editora Abril e Volkswagen do Brasil Técnico de Suporte a Sistemas II 1. Suporte técnico aos usuários de informática (configuração de ambiente, utilização de aplicativos/ programas, Internet, etc.) Service Desk, dentre outras funções administrativas (apoio em atualização e elaboração de procedimentos). 2. Liberação de acessos a sistemas em ambiente mainframe Brasil / Alemanha. 3. Conhecimentos básicos no CMS (Avaya) para acompanhamento do nível de serviço do Service Desk. 4. Elaboração de fluxogramas e procedimentos para atendimento a novos clientes e/ou novos produtos. Asyst Sudamérica, ASYST, Brasil. Vínculo institucional 2005 - 2005 181 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Analista de Suporte, Carga horária: 44 Outras informações Suporte técnico aos usuários de informática Service Desk Responsável pelo controle de inventário de equipamentos de informática e auditoria interna, como também, atualização de procedimentos. Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2004 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenador de Programas II, Carga horária: 44 Outras informações 1. Análise e Programação de Sistemas 2. Coordenação/Implantação de Projetos Secretaria da Saúde Levantamento de requisitos e reestruturação dos fluxos operacionais, descrição das atividades, homologação de novas versões, treinamentos, implantação e gestão de mudanças, em sistemas de gestão empresarial em diversas áreas. Call Center (Agendamento de Consultas e Exames) responsável pela reestruturação física e operacional, tendo como meta atingida, a redução de custos e o aumento da produtividade. Responsável pelo projeto de informatização, para cadastramento dos munícipes, profissionais e estabelecimentos de saúde, para implantação do cartão nacional de saúde (cartão SUS). Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação. Idiomas InglêsCompreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. 182 8-José Viana de Oliveira Filho • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2654542859631046 Atuar na área da Educação e nela, notadamente, ter atuado nas mais variadas modalidades de ensino (creche, Ed. Infantil, Ensinos Fundamentais I e II e Médio) foi e tem sido para mim um grande desafio, sobretudo, quando se tratam de questões metodológicas, de como lidar com os fatores conjunturais e estruturais que ora afetam, ora contribuem no processo ensino-aprendizagem. Ou seja, na busca de uma qualidade considerável para o ensino do professor e aprendizagens dos alunos. Por outro lado, também tenho observado e compreendido os "grandes nós" - "um verdadeiro burado sem fundo" - por que passa a Educação brasileira atual diante das atribuições particulares da Família, Sociedade e do Estado (art. 205 da CF/88). Isto é, o compromisso que estas três organizações sociais têm e com o qual vêm conduzindo a Ética ou a Cidadania, e o próprio conhecimento dentro das escolas públicas de ensino. As "mentiras" e "verdades" da Educação Pública Brasileira são inúmeras/infidáveis, nos parecem muitas das vezes, insolúveis - não tem fim - e isso é notório para muitos profissionais dessa área. Observo que os problemas educacionais brasileiros são de base em todas modalidades, e sensivelmente, quando tratamos da Educação Especial, em que a dificuldade maior não estar ainda em se pensar uma ou outra metodologia para que, o aluno com deficiência acesse, em certa medida, os conhecimentos científicos, a relação semiótica (de representação por signos - significado e significante) com o Mundo, mas nos aspectos conjunturais e estruturais degradantes (muitas vezes) pelos quais vivem a sociedade brasileira e que, direta e indiretamente, interferem negativamente no trabalho pedagógico do professor na sala comum. Por essas e outras razões, lanço-me, em certa medida, e me vejo estimulado e motivado ao estudo acadêmico, à elucubração sobre a situação e ou relação do trabalhador-professor da sala comum com o seu ambiente de trabalho, hoje, nas escolas públicas (sobretudo, na rede de ensino público municipal de São Paulo). Em síntese, tenho desejo de contribuir com os meus estudos à melhoria e alcance da "qualidade" do ensino institucional público. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome José Viana de Oliveira Filho Nome em citações bibliográficas OLIVEIRA FILHO, J. V. 183 Endereço Endereço Profissional Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria Municipal da Educação. Rua Selma Kurtz, n. 166 Jardim Maria Luiza 04434010 - São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 56128553 Fax: (11) 56128554 Formação acadêmica/titulação 2012 - 2012 Especialização em Educação Especial - área Deficiência Intelectual. (Carga Horária: 620h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Reflexão sobre recursos humanos aos serviços de apoio pedagógico especializado em Deficiência Intelectual: apoio ao professor da classe comum com alunos do Ensino Fundamental I de uma EMEF da rede municipal de ensino de São Paulo.. Orientador: Rosane Michelli de Castro. 2009 - 2009 Graduação em Pedagogia. Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título: EMEB Irmã Odete: qualidade de ensino-aprendizagem e quantidade excessiva de crianças nos grupos de 4 a 6 anos de idade na educação infantil. 2000 - 2003 Graduação em Letras - Inglês. Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil. Título: Análise Estilística do poema de Carlos Drummond de Andrade. Orientador: Maria de Lourdes Ferreira Machado. 184 Formação Complementar 1993 - 1996 Magistério para Fund. I e Educação Infantil. (Carga horária: 6784h). Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério. Atuação Profissional Prefeitura Municipal de São Paulo, PMSP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2013 Vínculo: Enquadramento Funcional: Prof. Ed. Infantil e Esnino Fundamental I, Carga horária: 30 Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo, PMSP, Brasil. Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. Idiomas Inglês Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente Prêmios e títulos 2012 Especialista em Educação Especial - área da Deficiência Intelectual, UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Outras informações relevantes 185 Atualmente, participante do Grupo de Estudos Políticos e Pedagógicos sobre Inclusão (o GEPPI) na UNESP, campus Marília. Professor Titular nos Ensinos Fundamentais I e II e Ensino Médio na Prefeitura Municipal de São Paulo. 186 9-Lupércio Aparecido Rizzo • • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3392803693509374 Última atualização do currículo em 17/03/2016 Doutorando em Filosofia da Educação na Universidade de São Paulo -USP Graduado em Pedagogia pela Faculdade Tijucussu (FATI), em 2006, pós graduado em Didática do Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE), 2007 e Mestre em Educação na Uninove. Participante de Grupo de Pesquisa sobre Inclusão no programa Prouni, com pesquisa financiada pela CAPES, e ligada ao Observatório da Educação do MEC -INEP. Docente de Metodologia da pesquisa na pós-graduação do Centro Universitário Senac e coordenador do curso de pós- graduação em Docência para o Ensino Superior e em Educação Corporativa. Professor licenciado da Universidade Paulista (UNIP) nas disciplinas Filosofia da Educação e Sociologia. Profissional com ampla formação na prática da Educação para o Pensar e em Filosofia com Crianças, com atuação constante em atividades de Formação de Professores para a prática da Filosofia e de um ensino voltado à reflexão em sala de aula. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Lupércio Aparecido Rizzo Nome em citações bibliográficas RIZZO, L. A. Endereço Endereço Profissional Universidade Paulista. Rua Antônio Macedo Tatuapé 03787-010 - Sao Paulo, SP - Brasil Telefone: (011) 20904500 URL da Homepage: www.unip.com.br 187 Formação acadêmica/titulação 2012 Doutorado em andamento em Educação (Conceito CAPES 6). Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Ensino de filosofia: Práticas e concepções, Orientador: Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio. 2008 - 2010 Mestrado em Educação (Conceito CAPES 5). Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título: Entre a realidade e a possibilidade: Prouni e a dinâmica inclusão/exclusão,Ano de Obtenção: 2010. Orientador: Cleide Rita Silverio de Almeida. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. 2006 - 2007 Especialização em Formação de docentes para o ensinio superior. (Carga Horária: 360h). Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título: Filosofia com crianças, uma especificidade da Pedagogia ou uma vertente da Filosofia. 2003 - 2006 Graduação em PEDAGOGIA. Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. Título: Filosofia com crianças, experiência do Tijucussu Pueri Domus. Orientador: Marcos Sidnei Pagotto Euzébio. Formação Complementar 2015 - 2015 LIBRAS - MÓDULO I. (Carga horária: 40h). Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil. 2013 - 2013 Como desenvolver a capacidade de se expressar. (Carga horária: 12h). Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil. 188 2013 - 2013 Eu também educo!. (Carga horária: 4h). Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil. 2007 - 2007 Treinamento Livro Caminhos para o Amadurecimento. (Carga horária: 8h). Teenager Associação Profissional, TEEANAGER, Brasil. 2007 - 2007 IV Encontro de Escola e Educadores. (Carga horária: 2007h). Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. 2007 - 2007 Treinamento Guia da OPEE - Orientação Profissional. (Carga horária: 12h). Teenager Associação Profissional, TEEANAGER, Brasil. 2006 - 2006 I Encontro de Professores de Filosofia do ABC. (Carga horária: 8h). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. 2006 - 2006 Módulo III - Investigação Ética. (Carga horária: 40h). Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil. 2006 - 2006 Módulo IV - Iniciação ao Diálogo Investigativo. (Carga horária: 40h). Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil. 2006 - 2006 4o Encontro Científico Pedagogia. (Carga horária: 16h). Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. 2005 - 2005 Dinamizando as Aulas de Filosofia. (Carga horária: 40h). Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil. 2005 - 2005 Módulo II - Investigação Filosófica. (Carga horária: 40h). Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil. 2005 - 2005 II Encontro de Escolas e Educadores. (Carga horária: 2005h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 189 2004 - 2004 Educação, História e Subjetividade. (Carga horária: 2h). Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. 2004 - 2004 I Colóquio Internacional de Filosofia e História. (Carga horária: 12h). Faculdade de Educação USP, FEUSP, Brasil. 2004 - 2004 III Semana de Estudos Clássicos. (Carga horária: 16h). Faculdade de Educação USP, FEUSP, Brasil. 2004 - 2004 Idéias de Encontro 2004. (Carga horária: 2h). Livraria Alpharrabio, ALPHARRABIO, Brasil. 2004 - 2004 Jornada Pedagógica 2004. (Carga horária: 2h). Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. 2004 - 2004 Módulo I - Introdução à Refexão Filosófica. (Carga horária: 40h). Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil. 2004 - 2004 Encontro com Gabriel Chalita. (Carga horária: 2h). Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. 2003 - 2003 O CIEE A carreira Profissional do Estudante. (Carga horária: 2h). Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. 2003 - 2003 III Seminário para a Erradicação do Analfabetismo. (Carga horária: 2h). Diretoria do Departamento de Educação e Cultura, DDEC, Brasil. 2003 - 2003 Jornada Pedagógica 2003. (Carga horária: 2h). Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil. 190 Atuação Profissional Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil. Vínculo institucional 2012 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor de Metodologia da Pesquisa, Carga horária: 40 Outras informações Coordenador do curso de pós-graduação em docência no ensino supero Vínculo institucional 2012 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador de pós-graduação, Carga horária: 40 Atividades 06/2012 - Atual Direção e administração, Unidade Santo André, . Cargo ou função Coordenador do curso de pós-graduação em docência no ensino superior. ESI - Colégio São José, ESI, Brasil. Vínculo institucional 2013 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor de Filosofia, Carga horária: 12 191 UNIESP, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2014 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 4 Universidade Paulista, UNIP, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 12 Outras informações Professor das Disciplinas Homem e Sociedade, Interpretação e produção de textos, Comunicação Empresarial e Administração de Cargos e Salários. Colégio Atual Pueri Domus, ATUAL, Brasil. Vínculo institucional 2007 - 2012 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 17 Colégio Trevo Master, TREVO MASTER, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2012 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 15 Petrópolis Pueri Domus, PETRÓPOLIS, Brasil. Vínculo institucional 192 2006 - 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 16 Complexo Educacional Tijucussu, TIJUCUSSU, Brasil. Vínculo institucional 2004 - 2006 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor de Filosofia com Crianças, Carga horária: 11 Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. Vínculo institucional 2007 - 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor assistente, Carga horária: 4 Outras informações Trabalho de professor assistente do Profº Daniel Pansarelli na disciplina Filosofia nos cursos de Fonoaudiologia e Psicologia. Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia. Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco 193 Produções Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1.ALMEIDA, C. R. S. ; DIAS, E. T. D. ; PETRAGLIA, I. C. ; RIZZO, L. A. . Programa universidade para todos - Prouni - Políticas públicas e inclusão social.. Revista Educação e Linguagem (Online), v. 13, p. 67-88, 2010. Textos em jornais de notícias/revistas 1.RIZZO, L. A.. Conhecimento prático Literatura. Conhecimento prático Literatura, p. 26 - 27, 24 jun. 2015. Resumos publicados em anais de congressos 1.RIZZO, L. A.; GANDOLFO, M. L. ; Mariclei Evandra Bortolotto . Filosofia com Crianças: Limites e Possibilidades. In: I Congresso de Iniciação Científica do ABC, 2006, São Caetano do Sul. Filosofia com Crianças: limites e possibilidades, 2006. Apresentações de Trabalho 1.RIZZO, L. A.. Protagonismo Trabalho/Comunicação). social. 2016. (Apresentação de 2.RIZZO, L. A.. A Gestão Contemporânea em Tempos de Crise. 2016. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 3.RIZZO, L. A.. Ética e educação. 2012. (ApresentaçãodeTrabalho/Conferência ou palestra). 4. RIZZO, L. A.; Mariclei Evandra Bortolotto . "Filosofia com Crianças - A Experiência do Tijucussu Pueri Domuns". 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). 5.RIZZO, L. A.. "Filosofia com Crianças - a experiência da Tijucussu Pueri Domus". 2005. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Demais tipos de produção técnica 1.RIZZO, L. A.. Tópicos da Gestão Educacional. 2012. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Livro texto). 194 2.Rizzo, L.A. ; RIZZO, L. A. . Cultura e poder. 2011. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material didático). 3. RIZZO, L. A.. Desenvolvimento e qualidade de vida. 2010. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Desenvolvimento de material didático e aula interativa). 4. RIZZO, L. A.. A transdisciplinaridade na Educação. 2010. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Desenvolvimento de material didatico). 5.RIZZO, L. A.; GANDOLFO, M. L. . Filosofia com crianças. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 6.RIZZO, L. A.. A Filosofia com crianças como instrumento de interdisciplinaridade. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra). Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização 1.Rizzo, L.A.; RIZZO, L. A.. Participação em banca de Jonatas Rizzo Sousa. Sustentabilidade em cruzeiros marítimos a partir da gestão de resíduos sólidos.. 2014. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) - Centro Universitário Senac. 2.Rizzo, L.A.; Braida, H.; RIZZO, L. A.. Participação em banca de Carolina Simão Vitor Galafassi. A diversidade nas organizações como estratégia de negócio. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) - Centro Universitário Senac. 3.RIZZO, L. A.; Braida, H.. Participação em banca de Eliezer Sidnei Balmat Marcos Roberto Consulim-Valter Rastof. Análise do processo de integração da auditoria em sistemas de gestão. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) - Centro Universitário Senac. 4.RIZZO, L. A.; Braida, H.. Participação em banca de Clara Sâmia Castro B. Brito Guilherme Lima Berdoldi -Juli. Educação ambiental: proposta de implantação de um programa de coleta seletiva em uma escola pública da cidade de São Caetano 195 do Sul. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) Centro Universitário Senac. 5.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Lucimar Vilanova Barcellos. Evasão no EaD. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) - Universidade Paulista. 6.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Leonardo Capelas Romeu. A democratização dos meios de comunicação e o ensino a distância no Brasil. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) - Universidade Paulista. 7.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Elisio Alberto Veríssimo.. Planejando e avaliando com qualidade no EaD. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) Universidade Paulista. 8.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Daniela Vieira da Silva.. O papel das tecnologias de informação e comunicaçãoda educação e distância. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) - Universidade Paulista. 9.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Clarice da Silva Coneglian. Didática do ensino Superior: Os caminhos do Ensino Superior no Brasil. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) Universidade Paulista. Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Carmo, W.F. Ferreira. L.L..A importância da comunicação interna no ambiente empresarial e sua influência nos resultados da organização com base no estudo de caso da Companhia de Engenharia de Tráfego -CET. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Paulista. 2.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Cunha. J.P.N, Fuentes. R.R., Junior, V.P., Hatzdimitriou, V..Marketing no Sport Clube Corinthians Paulista. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) Universidade Paulista. 196 Participação em bancas de comissões julgadoras Avaliação de cursos 1.RIZZO, L. A.. Programa de iniciação às práticas administrativas. 2008. Universidade Paulista. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.Seminário de Tendências e Inovações na Escola. 2016. (Seminário). 2.4 Encontro SENAC de Conhecimento Integrado.Desafios da aprendizagem nas organizações. 2015. (Encontro). 3.Fórum Senac Educadores: educação inclusiva. 2015. (Outra). 4.Palestra: Formação Docente- teoria e prática.Palesta formação Docente - teoria e prática. 2015. (Outra). 5.Palestra: Avaliação: uma ferramenta didática.Avaliação: Uma ferramenta didática. 2014. (Seminário). 6.3ª Reunião do Comitê Organizador do III Fórum Mundial da educação profissional e tecnológica.Formação do professor. 2014. (Encontro). 7.V - EDIPE - Encontro Estadual de didática e prática de ensino. 2013. (Congresso). 8.V EDIPE - Encontro de didática e práticas de ensino. Reflexões sobre o ensino de filosofia para alunos do fundamental I e II. 2013. (Congresso). 9.Palestra: Desafios da docência: Formação docente.Desafios da docência: Formação docente. 2013. (Seminário). 10.Palestra: Desafios da docência.Desafios da docência: A formação do professoruniversitário. 2013. (Seminário). 11.Conversas com quem gosta de ensinar - Formar para a autonomia:Entre desejos e ações. 2013. (Encontro). 12.Conversas com quem gosta de ensinar: Didática em sala de aula. 2013. (Encontro). 13.Conversas com quem gosta de ensinar - Escrever: Fácil assim, português na ponta da língua. 2013. (Encontro). 197 14.PAE.Perfil do professor e do aluno do ensino superior privado. 2013. (Outra). 15.Seminário Avançado "o que é isto, a Filosofia (na escola)?". 2012. (Seminário). 16.Palestra: A formação do docente universitário.A formação do docente universitário. 2012. (Seminário). 17.Conversas com quem gosta de ensinar - Contribuição da neirociência em sala de aula. 2012. (Encontro). 18.Conversas com quem gosta de ensinar - Resolução de conflitos na educação. 2012. (Encontro). 19.Conversas com quem gosta de ensinar - Compartilhando saberes:Plano de aula. 2012. (Encontro). 20.Conversas com quem gosta de ensinar - Mídias Sociais e a educação. 2012. (Encontro). 21.Palestra - Democracia, cidadania e ética.Democracia, cidadania e ética. 2011. (Seminário). 22.O movimento negro e a luta por inclusão.O movimento negro e a luta por inclusão. 2011. (Outra). 23.I Fórum de pós graduação sobre Empregabilidade. Participação na mesa redonda. 2010. (Congresso). 24.Semana da Pedagogia na Universidade Paulista - UNIP.A ética e a educação.. 2010. (Seminário). 25.VI Colóquio de pesquisa sobre Instituições Escolares. 2009. (Congresso). 26.I Congresso Internacional de Filosofia da Educação de Países e Comunidades de Língua Portuguesa. Prouni e da dinâmica inclusão-exclusão. 2009. (Congresso). 27.Prevenção contra as drogas. CIEE.. 2009. (Seminário). 28.Educação e conscientização em Paulo Freire, com a Profª Luiza Cortezão. 2009. (Seminário). 29.Palestra: Metodologia da Pesquisa: A Construção do Conhecimento.Palestra: Metodologia da Pesquisa: A construção do conhecimento. 2009. (Seminário). 30.Encontro Estadual da ANPED. Associação nacional de pesquisa em Eduducação. 2009. (Encontro). 31.V Colóquio de Pesquisa sobre instituições escolares: entre o coletivo e o individual". 2008. (Congresso). 32.Seminários Temáticos - Os frutos de Maio:Repercussões de um movimento que marcou a história contemporânea.. 2008. (Seminário). 198 33.Seminário: Rerum Novarum, ministardo pelo Profº Dr.José J. Queiroz, o Impacto na Educação, pelo Profº Celso do Prado. 2008. (Seminário). 34.Palestra: Pesquisa sobre o trabalho do professor, ministrada pelos Professores Celso João Ferretti e Fernado Casadey. 2008. (Seminário). 35."Adaptação curricular: Reflexões sobre a prática na escola das diferenças."Adaptação curricular: Reflexões sobre a prática na escola das diferenças. 2008. (Seminário). 36.II Ciclo de Temas Educacionais.Filosofia com Criança. 2008. (Seminário). 37.Seminário inter-núcleos; "Metodologia de Pesquisa:reflexões" PUC/SP. 2008. (Seminário). 38.V Encontro de Escolas e Educadores: Caminhos da Filosofia na Sala de aula, Educação, Complexidade e Filosofia. 2008. (Encontro). 39.IV Encontro de Educadores do ABC A identidade do professor.A ética no trabalho docente. 2008. (Encontro). 40.Curso sobre "Modalidades Organizativas na área de língua portuguesa". 2008. (Outra). 41.Minicurso: Mercantilização da academia. Privatização do conhecimento na Universidade. 2008. (Outra). 42.Palestra Planejamento de Pequisa, com o Profº Dr. Sérgio Vasconcelos Luna. 2008. (Outra). 43.Palestra: Experiência da inter e transdiciplinaridade no Ensino Fundamental.. 2008. (Outra). 44.III Encontro de Idéias Faculdade Tijucussu.O Sentido Educativo da Parábola da Caverna. 2007. (Encontro). 45.3o Encontro de Educadores do ABC.Leilão de Valores: uma investigação ética. 2007. (Encontro). 46.II Encontro de Idéias Faculdade Tijucussu.Rousseau e os períodos do desenvolvimento humano. 2007. (Encontro). 47.A Filosofia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental."A Filosofia na Educação Infantil e no Ensino Médio". 2006. (Oficina). 48.1o Encontro de Escolas e Educadores do ABC.Histórias das idéias do Zé. 2006. (Encontro). 49.I Encontro de Idéias Faculdade Tijucussu.Filosofia com Crianças. 2006. (Encontro). 199 50.2o Encontro de Educadores do ABC.Ética: pelo exemplo ou pela retórica?. 2006. (Outra). Orientações Orientações e supervisões concluídas Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização 1.Ricardo Gabriel Rigonatt. História, meios e fins na especialização em docência no ensino superior. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pósgraduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 2.Marcelo Alexandre Gomes. Prática docente no desenvolvimento da disciplina arquitetura promocional.. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 3.Débora Fêu Lourenço. Prática docente no ensino de química por meio de jogos. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 4.Marcos Fernandes de Souza. Plano de ensino para pós-graduação: Interdisciplinaridade com foco em projetos e atividades práticas.. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 5.Paulo Egídio Pegorin. Proposta didática para o ensino de serviços em turismo: Gestão, qualidade e excelência. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 6. Jussara Alborghetti. Postura Profissional Docente. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 7.Silvia Olivieeri Porto. Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: Conquista e adequação.. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 200 8.Adriana Bernardes. Gestão e comunicação organizacional. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 9.Aurilene Garcia. Estudo de caso embalagem e marca própria Cerrefour. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 10.Mauricio Martins. Gestão do clima organizacional. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 11.Carlos Eduardo Ferreira da Silva. Ética e moral nas relações professor e aluno. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 12.Fabiana da Cruz Pereira. A importância da educação nutricional no Brasil. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 13.Andreza S. Santos. Ensino superior nos cursos de turismo. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 14.Wilma de Paula. O DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR E A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 15.Vanessa Câmara. Atividades complementares. Complementam o quê?. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 16.Wagneriano dos Santos Filho. A REMUNERAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 17.Rosita Leme. Consultoria em RH. 2009. Monografia. 201 (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. Trabalho de conclusão de curso de graduação 1.Shimizu. MT.L.. Eleições 2010: Propostas para um país sustentável.. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 2.Mascarenhas, M.N,, Sanches, A.V., Santos E.M.. Violência Doméstica: O que a escola tem a ver com isso?. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 3.Borges, M.R., Kanazawa, F., Oliveira, T., Correia, M.. Clima organizacional Gestão de pessoas no clima organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 4.Fernandes D, Dias S. L., Santos J, Pereira O.. A comunicação como estratégia nas organizações. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. 5.Evangelista,V; Farias,E; Mello,A;Paletti,P; Resende,S.. O papel da mulher no mundo corporativo: Uma trajetória de emancipação. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo. Educação e Popularização de C & T Apresentações de Trabalho 1.RIZZO, L. A.. Ética e educação. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 202 2.RIZZO, L. A.. Protagonismo Trabalho/Comunicação). social. 2016. (Apresentação de 3.RIZZO, L. A.. A Gestão Contemporânea em Tempos de Crise. 2016. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Desenvolvimento de material didático ou instrucional 1.RIZZO, L. A.. Tópicos da Gestão Educacional. 2012. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Livro texto). 203 10-Lucimara Batista Freire Solteira 42 anos Rua Almeirim nº 397, Santo André Fone 4472-7236 –99768-5547 email :[email protected] Formação Magistério, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura Química, Licenciatura Matemática Especialização em Psicopedagogia UNICID Especialização em Gestão e Políticas Públicas USP Cursos Extracurriculares -Aperfeiçoamento em Alfabetização -Aperfeiçoamento em Gestão – 300 horas -Letra e Vida -Matemática nas séries iniciais – F.D.E. 30 horas -Experiências matemáticas – Coordenadoria de Estudos e normas Pedagógicas – Carga de 48 horas -Matemática e Desafios – SESI 12 horas -Química ambiental – Fundação Santo André 20 horas -Planejamento Delegacia de Ensino de Mauá – 40 horas -Curso Progestão – 300 horas -Referencia Curriculares do Ensino – SESI -Projeto Ler e Escrever Alfabetização -Curso de Gestão e Organização - Rede SESI – UNB - Universidade de Brasília80 horas ATUAÇÃO PROFISSIONAL Serviço Social da indústria – SESI Orientadora Técnica de aprendizagem Professora de Suplência Matemática 204 Faculdade Anchieta Professora de Estatística e Orientação de Estágio E.E. Carlos Drummond de Andrade – Coordenadora Pedagógica Colégio Monsenhor Alexandre Venâncio Arminas Diretora de Escolas Atual Supervisor de Ensino do Estado de São Paulo Tutora da Fundação Padre Anchieta ( Educação a Distância para professores) Tutora EFAP (Educação a distância) 205 11-Margarete dos Santos Brasileira, divorciada, 47 anos Rua Helena Ferreira, 327 Vila Lucinda – Santo André – SP Telefone- (11) 4975-1949/9999-2308/ email- [email protected] Objetivo- Lecionar em áreas Pedagógicas e/ou Biológicas Formação Graduação em Pedagogia –Habilitação em Administração Escolar- UniABC, conclusão em 2000 Aperfeiçoamento em Gestão Escolar e a Política Pública. Secretaria de Estado da Educação- 2010 Pós-graduado em Análises Clínicas. Universidade São Judas Tadeu- 1989 Graduado em Ciências com Habilitação em Biologia. UBC, conclusão em 1985 Experiência Profissional 1983-2011-Secretaria de Educação do Estado de São Paulo Cargo- Professora Coordenadora Pedagógica; Vice-diretor de Escola; Diretora Principais atividades: Gestão Escolar 1988-2002- Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer Carga: Professora Principais atividades: Professora de Biologia Geral, Botânica e Biologia da Educação nos Cursos de Graduação em Ciências e Pedagogia; Professora Coordenadora de curso em 1997 e 1998. 2000-2008-ESI Colégio São José Cargo- Professora Principal Atividade: Professora de Biologia- Ensino Médio Qualificações e Atividades Profissionais Atuação em Gestão Escolar Aprovada no Concurso de Diretor de Escola de 2007- Governo do Estado de São Paulo Atuação como Capacitadora de professoras da Rede Estadual de Ensino de São Paulo para o uso de softwares Educacionais-2002/2003 Estágio na área de Botânica : 960 horas – Instituto Butantã – área: Taxonomia de Fanerogramas 206 Cursos de Extensão Cultural : Invertebrados Marinhos, Aspectos Ecológicos do Alto Tietê, Aspectos Anatômicos e Fisiológicos de Reprodução de Mamíferos Placentários, Educação Social- Reflexão e Proposta de Ação Difusão Cultural : Crustáceos Decapoda; Animais Peçonhentos Curso On-line: Aquecimento Global Oficinas: Diversidade Biológica, Ecossistema Costeira e Répteis Congressos: II, V, VI Congresso Internacional de Educação – Fundação Santillana; V Educacdor- Congresso Internacional de Educação 207 12- Maria Aparecida Perussi Martins • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3018089770564073 Possui Graduação em PEDAGOGIA pela Universidade Bandeirante de São Paulo (2006) Graduação em EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - Faculdades Integradas Tereza D' Àvila (1980), Pós-graduação em GESTÃO AMBIENTAL PARA EDUCAÇÃO - Universidade Metropolitana de Santos - Faculdade de Educação e Ciências Humanas, (2009). Atualmente é vice-diretor - EE PROF JOSÉ HENRIQUE DE PAULA E SILVA, professor especialista de artes - COLÉGIO PENTÁGONO , professor de arte-educação no Curso de Pedagogia na Faculdade São Bernardo, e na Faculdade UNIESP - Instituto Educacional do Estado de São Paulo de 02/2008 à 06/11. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Administração Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: arte educação, ciências ambientais, escola comunidade espaços de interações sociais, projetos em arte, exposição de pinturas e educação. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Maria Aparecida Perussi Martins Nome em citações bibliográficas PERUSSI, M.A. Endereço Endereço Profissional Instituto Educacional do Estado de São Paulo. RUA DELFIM MOREIRA, 40 CENTRO 09015-070 - Santo Andre, SP - Brasil Telefone: (011) 35775222 208 Formação acadêmica/titulação 2008 - 2009 Especialização em GESTÃO AMBIENTAL PARA EDUCAÇÃO. (Carga Horária: 410h). Universidade Metropolitana de Santos, UNIMES, Brasil. Título: ARTE E MEIO AMBIENTE: CONEXÃO NECESSÁRIA PARA O FUTURO DO PLANETA. Orientador: VINICIUS ROVERI. 2005 - 2006 Graduação em PEDAGOGIA. Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. 1976 - 1980 Graduação em EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. Faculdades Integradas Tereza D' Àvila. Formação Complementar 2010 - 2010 Extensão universitária em PDG- CURSO DE GESTÃO ESCOLAR E POLÍTICA EDUCACIONA. (Carga horária: 300h). Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. 2008 - 2008 PROGESTÃO-PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA PARA. (Carga horária: 300h). Secretaria de Estado da Educação. 2005 - 2007 PROGESTÃO- Programa de Capc. para gestores. (Carga horária: 300h). Governo do Estado de São Paulo. 2006 - 2006 Oficina p/ multiplicadores-Brinquedos c/ sucata. (Carga horária: 8h). Centro de Atividades - Campinas. 2005 - 2005 Modelo de Gestão de Qualidade na Educação. (Carga horária: 8h). Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. 209 2003 - 2003 Teatro, desenho, maquilagem artística,escultura.. (Carga horária: 10h). SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL- SENAC SANTO ANDRÉ. 2003 - 2003 Oficina de Mediação e Construção de Bonecos. (Carga horária: 59h). SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SANTO ANDRÉ. 2002 - 2002 Educação Ambiental - Cidade Ambiente Saudável. (Carga horária: 20h). Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André. 2002 - 2002 Jornal na sala de aula. (Carga horária: 12h). DIÁRIO DO GRANDE ABC. 2001 - 2001 Cabricando com a Geometria. (Carga horária: 30h). Governo do Estado de São Paulo. 2000 - 2000 Conhecimentos de Informática na Educação. (Carga horária: 30h). Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. 1997 - 1997 Informática Educacional-Hard. e Softwares. (Carga horária: 50h). Governo do Estado de São Paulo. 1983 - 1983 Desenvolvimento para encarregado de departamento. (Carga horária: 16h). CETRE - CENTRO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL. 1982 - 1982 O Trabalho como Realização Pessoal. (Carga horária: 8h). CETRE - CENTRO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL. Atuação Profissional 210 Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor no curso de Pedagogia, Carga horária: 10 Outras informações Ministro aulas no Curso de Pedagogia a disciplina de arte-educação. 04 aulas diurno e 4 aulas noturno. Instituto Educacional do Estado de São Paulo, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2008 - 2011 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Especialista, Carga horária: 10 Outras informações FOI REALIZADA TRANSFERÊNCIA EM 01/11/2009 DO INST. EDUCA. SANTO ANDRÉ - IESA, PARA O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, CNPJ - 63.086.869/0023-72, com todos os direitos trabalhistas. COLÉGIO PENTÁGONO, PENTÁGONO, Brasil. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Celetista - formal, Enquadramento Funcional: PROFESSOR ESPECIALISTA - ARTES, Carga horária: 8 EE PROF JOSÉ HENRIQUE DE PAULA E SILVA, ESCOLA ESTADUAL, Brasil. 211 Vínculo institucional 1993 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: VICE-DIRETOR, Carga horária: 40 Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração Educacional. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração Educacional/Especialidade: Administração de Sistemas Educacionais. 3.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Artes Plásticas. 4.Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais. 5.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Educação Artística. 6.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: DESENHO. Idiomas Inglês Compreende Razoavelmente. Espanhol Compreende Razoavelmente. Prêmios e títulos 212 2008 PRÊMIO CONSTRUINDO A NAÇÃO, INSTITUTO DA CIDADAN IA. 2008 IX PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ, INSTITUTO ARTE NA ESCOLACLASSIFICADO PARA A FASE FINALISTA. 2007 PRÊMIO CONSTRUINDO A NAÇÃO, INSTITUTO DA CIDADANIA. 2006 PRÊMIO CONSTRUINDO A NAÇÃO, INSTITUTO DA CIDADANIA. 2005 VI PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ, INSTITUTO ARTE NA ESCOLA CLASSIFICADO PARA A FASE FINALISTA. 2004 SÉRIE EDUCAÇÃO CRIATIVA- EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS NO ENSINO MÉDIO, SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO / SP.. 2003 CONCURSO NACIONAL - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EMPREENDEDORAS NO ENSINO MÉDIO, MEC - SEBRAE- CONSED. Produções Produção bibliográfica Textos em jornais de notícias/revistas 1.PERUSSI, M.A. . IESA PROMOVE JORNADA DA EDUCAÇÃO. FOLHA DO ABC, SANTO ANDRÉ, p. 06 - 06, 25 out. 2008. 2.PERUSSI, M.A. . ARTE E MEIO AMBIENTE. NATUREZA, p. 57 - 57, 01 out. 2005. 3.VIVIANE GOMES ; PERUSSI, M.A. . PROJETOS DA SÉRIE EDUCAÇÃO CRIATIVA ENSINAM TEORIA DE MANEIRA INOVADORA. DIÁRIO OFICIAL 213 ESTADO DE SÃO PAULO-Poder executivo - seção I, São Paulo, p. II - III, 20 jul. 2005. 4.VANESSA OLIVEIRA ; PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCADORA TEM PROJETO SELECIONADO. REVISTA LIVRE MERCADO, SANTO ANDRÉ, p. 116 - 116, 01 dez. 2003. 5- PERUSSI, M.A. ; VANESSA OLIVEIRA . HAPPY HOUR- PLATÃO INSPIRA OPERÁRIA DA ARTE. REVISTA LIVRE MERCADO, SANTO ANDRÉ, p. 108 - 109, 12 out. 2003. 6.VANESSA OLIVEIRA ; PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCADORA EXPÕE TRABALHOS DE ALUNOS. REVISTA LIVRE MERCADO, SANTO ANDRÉ, p. 120 - 120, 01 set. 2003. Artigos aceitos para publicação 1.PERUSSI, M.A. . ARTE E MEIO AMBIENTE. Arte e Educação em Revista, 2008. Apresentações de Trabalho 1.PERUSSI, M.A. . EDUCAÇÃO, ARTE E MEIO AMBIENTE: CONEXÃO NECESSÁRIA PARA O FUTURO DO PLANETA. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 2.PERUSSI, M.A. . I VERNISSAGE ARTE DO ABC. 2004. (Apresentação de Trabalho/Outra). Outras produções bibliográficas 1. PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCAÇÃO PROMOVE INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR- ARTE CONSCIENTE NO MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO: CONSED- CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO, 2005 (EDUCAÇÃO). Demais tipos de produção técnica 214 1. PERUSSI, M.A. . O DESAFIO DA INCLUSÃO. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 2. PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCAÇÃO. 2005. (Curso de curta duração ministrado/Outra). Produção artística/cultural Outras produções artísticas/culturais 1.PERUSSI, M.A. . ABSTRATO I. 2004. (Obra de artes visuais/Pintura). 2.PERUSSI, M.A. . ARTE E MEIO AMBIENTE. 2004 (EDUCAÇÃO). Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1.PERUSSI, M.A.; Ms. VIBICIUS BARROSOS HIROTA; Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO. Participação em banca de ANDRÉA JACKELINE SILVA SOUZA E DULCILÉIA BRASILINO FRANCISCO.A RELEITURA DE PINTURA ARTÍSTICA NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". 2.PERUSSI, M.A.; Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO. Participação em banca de AMANDA DA SILVA CATARINO E MIVHELLE APARECIDA CORREA RODRIGU.O DESENHO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em PEDAGOGIA) Instituto de Ensino Superior "Santo André". 3.PERUSSI, M.A.; Ms. VIBICIUS BARROSOS HIROTA. Participação em banca de FABIANA TASSO e MARIA APARECIDA FERREIRA.A IMPORTÂNCIA DA ARTE EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". 215 Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.I VERNISSAGE ARTE DO ABC.Uni ABC - UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC EXPOSIÇÃO DE PINTURA. 2004. (Outra). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1.PERUSSI, M.A. ; Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO . VII JORNADA DA EDUCAÇÃO. 2009. (Outro). 2.Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO ; PERUSSI, M.A. . VI JORNADA DA EDUCAÇÃO. 2008. (Exposição). 3.PERUSSI, M.A. . VIII EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES COM INSTALAÇÕES. 2005. (Exposição). ARTÍSTICOS, 4.PERUSSI, M.A. . VII EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁTICAS- O HOMEM EM HARMONIA COM A NATUREZA. 2004. (Exposição). 5.PERUSSI, M.A. . VI MOSTRA DE PINTURA E TRABALHOS ARTÍSTICOS. 2003. (Exposição). 6.PERUSSI, M.A. . V MOSTRA DE PINTURA ARTÍSTICA. 2001. (Exposição). Orientações Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1.FABIANA TASSO e MARIA APARECIDA FERREIRA. A IMPORTÂNCIA DA ARTE EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". Orientador: Maria Aparecida Perussi Martins. 216 2.AMANDA DA SILVA CATARINO e MICHELE AP.CORREA RODRIGUES. O DESENHO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". Orientador: Maria Aparecida Perussi Martins. 3.ANDREA JACKELINE SILVA SOUZA e DULCILÉA BRASILINO FRANCISCO. A RELEITURA DA PINTURA ARTÍSTICA NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". Orientador: Maria Aparecida Perussi Martins. Outras informações relevantes ARTE EDUCADORA VOLUNTÁRIA: PROJETO MUSEU ARTE JOVEM - 2006 e 2007. 2006- carga horária: 132 horas( período 1 de março à 10 de novembro de 2006) 2007- carga horária: 136 horas( período de 12 de março à 30 de novembro de 2007) Patrocínio: GRUPO RHODIA, PRÓ-CULTURA MARKETING E EVENTOS, INSTITUTO BRASIL COM, DIXIE TOGA, COSIPA, UNILEVER. Apoio: MINISTÉRIO DA CULTURA. Conteúdo pedagógico e oficinas: A arte como conhecimento, Artes Visuais, Avaliação. Tema: Biodiversidade Brasileira. 217 13-Maria Auxiliadora Elias Branca • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5080555026103415 Doutora em Educação: Currículo pela Pontifícia Universidade Católica -PUC/SP (2009) e Mestre em Educação: História e Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Graduada em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1990). Atualmente é professora doutora do curso de Pedagogia da UNIESP - Diadema e Santo André e professora de Ensino Fundamental (Educação de Jovens e Adultos -EJA) da Prefeitura Municipal de Santo André. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Maria Auxiliadora Elias Nome em citações bibliográficas ELIAS, M. A. Endereço Endereço Profissional Prefeitura Municipal de Santo André, Secretaria de Educação. Praça IV Centenário Centro 09015-080 - Santo Andre, SP - Brasil Telefone: (11) 44535797 Formação acadêmica/titulação 2005 - 2009 Doutorado em Educação: Currículo. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. com período sanduíche em Universidad Complutense de Madrid (Orientador: 218 Maria José Díaz-Aguado). Título: Violência escolar e implicações para o currículo: o Projeto Pela Vida, Não à Violência - tramas e traumas, Ano de obtenção: 2009. Orientador: Branca Jurema Ponce. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Palavras-chave: Currículo e prevenção à violência escolar; Projetos de Prevenção à Violência Escolar; Políticas Públicas de Educação. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Psicologia. Setores de atividade: Educação. 1996 - 1999 Mestrado em Educação: História e Filosofia da Educação. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: A dimensão educativa da participação cidadã: a experiência de mutirões no Projeto Viva Cidade da Prefeitura Municipal de Santo André, 1989-1992,Ano de Obtenção: 1999. Orientador: Maria Machado Malta Campos. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Palavras-chave: Educação e Participação cidadã; Educação em valores democráticos. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia. Setores de atividade: Educação. 1987 - 1990 Graduação em Ciências Sociais. Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil. Formação Complementar 2007 - 2008 Programas de Intervenção Psicol. em contextos Educ. (Carga horária: 500h). Universidade Complutense de Madrid. 2007 - 2007 Aperfeiçoamento Redimensionando Caminhos. (Carga horária: 4h). UNI-A - Centro Universitário de Santo André. 2006 - 2006 Projeto a Cor da Cultura. (Carga horária: 40h). Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. 219 2006 - 2006 Os conflitos interpessoais e a violência escolar. (Carga horária: 6h). Universidade Federal de Pernambuco. 2003 - 2003 Neitzche, Foucault e Morin. (Carga horária: 30h). Instituto Sedes Sapientiae. 2002 - 2002 Uma Introdução ao Pensamento de Michel Foucault. (Carga horária: 32h). Instituto Sedes Sapientiae. 2001 - 2001 Gênero, Direito e Cidadania. (Carga horária: 30h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2001 - 2001 Violência: Sinal de Alerta. (Carga horária: 20h). Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância de Santo André. 2001 - 2001 Financiamento da Educação. (Carga horária: 8h). Conselho Municipal de Educação - Santo André/SP. 2000 - 2000 Drogas e Violência...Educação. (Carga horária: 60h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2000 - 2000 Solucionando Conflitos.... Pró-mulher Família e Cidadania. 1998 - 1999 Extensão universitária em Inglês Instrumental: Leitura para Fins Acadêmicos. (Carga horária: 60h). PUCSP - Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão. 1997 - 1997 Uma Visão Crítica do Neoliberalismo. (Carga horária: 60h). Instituto de Governo e Cidadania do ABC. 1997 - 1997 220 Oficina Cidadania Rima com Poesia. (Carga horária: 16h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 1995 - 1995 Introdução à Literatura Infantil. (Carga horária: 4h). Prefeitura de Santo André. 1995 - 1995 Reestruturar Textos: Rever, Transformar, Recriar... (Carga horária: 12h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 1995 - 1995 Gestão Pública Municipal. (Carga horária: 60h). Escola de Governo do Grande ABC. 1995 - 1995 A Linguagem suporte da organziação do conhecimento. (Carga horária: 15h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 1995 - 1995 Modelagem Primitiva. (Carga horária: 14h). Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. 1994 - 1994 A Arte de Contar Histórias. (Carga horária: 12h). Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. 1994 - 1994 Criança, escola e cidadania. (Carga horária: 12h). Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. 1994 - 1994 Um livro...Passo a Passo. (Carga horária: 9h). Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. 1993 - 1993 Semana de Atualização Pedagógica. (Carga horária: 20h). Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. 1992 - 1992 Uso de vídeo na sala de aula. (Carga horária: 8h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 1991 - 1991 221 Metodologia do uso do vídeo na animação grupal. (Carga horária: 16h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 1985 - 1985 Atualização e Aperfeiçoamento de Professores. (Carga horária: 12h). Secretaria de Estado da Educação - SP. Atuação Profissional UNIESP Faculdade de Didadema, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor doutor, Carga horária: 12 Outras informações Disciplinas ministradas: Alfabetização e Letramento; Metodologia e Técnica da Pesquisa Científica; Fundamentos Teóricos do Ensino de Ciências e Movimento e Recreação na Educação I. União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10 Outras informações Trata-se da UNIESP - Santo André 222 Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil. Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 8 Atividades 10/2003 - 02/2005 Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Instituições Socializadoras: Escola e Família; Sociologia da Educação e Didática Geral I Centro Universitário UNI-A, UNI-A, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Mestre B, Carga horária: 8 Atividades 01/2001 - Atual Ensino, Processo de Produção, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Sociologia; Tópicos de Psicologia e Sociologia, Bioética Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. Vínculo institucional 223 1990 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Fundamental (EJA), Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Do período de 1990 a 1992 na Prefeitura Municipal de Santo André (PMSA) Coordenadora de Atividades no Projeto Viva Cidade - Departamento de Planejamento Urbano. Do período de 1993 a 1996 na PMSA - Professora de Educação de Jovens e Adultos - Secretaria de Educação e Frlomação Profissional. Do período de 1997 a 2004 na PMSA, respectivamente como: Coordenadora de Atividades, Assistente Pedagógica e Coordenadora de Serviço Educacional junto ao Projeto "Pela Vida, Não à Violência" da Secretaria de Educação e Formação Profissional (SEFP). No ano de 2005 na PMSA, Assistente Pedagógica na EMEIEF "Cora Coralina" - SEFP No ano de 2006 até o momento atual (2011), Professora de Ensino Fundamental, Departamento de Educação do Trabalhador da SEFP. Atividades 01/2005 - 12/2005 Serviços técnicos especializados, Secretaria de Educação e Formação Profissional - Santo André, Serviço realizado Coordenação e acompanhamento de equipe de professoras no processo de implantação da proposta de ciclos de aprendizagem. 01/1997 - 12/2004 Direção e administração, Secretaria de Educação e Formação Profissional - Santo André. Cargo ou função Coordenadora de atividades; Assistente Pedagógico e Coordenadora de Serviço Educacional na implementação do processo de gestão democrática de educação (Conselhos de Escola e Conselho Municipal de Educação e Projeto Pela Vida, Não à Violência.. 01/1993 - 12/1996 Ensino, Disciplinas ministradas Português, Matemática, História e Geografia 01/1990 - 12/1992 224 Serviços técnicos especializados, Coordenadoria de Planejamento Serviço realizado Coordenação de atividades junto à participação popular, tendo em vista o planejamento da cidade e a realização de mutirões em espaços urbanos. Áreas de atuação Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Produções Produção bibliográfica Livros publicados/organizados ou edições 1. ELIAS, M. A. . Violência Escolar - Caminhos para compreender e enfrentar o problema. 1ª. ed. São Paulo: Ática Educadores, 2011. v. 01. 96p. Apresentações de Trabalho 1.ELIAS, M. A. . Relato sobre o estágio realizado na Universidade Complutense de Madrid referente ao período de novembro de 2007 a julho de 2008 2008. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 2. ELIAS, M. A. . Ações de Prevenção a Violência na Educação: o. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). 3.ELIAS, M. A. . Ações de Prevenção à Violência na Educação: O Projeto "Pela Vida, Não à Violência", implicações para o currículo. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). 225 4.ELIAS, M. A. . Ações de Prevenção à Violência na Educação: O. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). 5.ELIAS, M. A. . Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Apresentação de Trabalho/Outra). 6. ELIAS, M. A. . O Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 7.ELIAS, M. A. . Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Apresentação de Trabalho/Outra). 8.ELIAS, M. A. . Projeto Pedagógico Pela Vida, Não à Violência. 2002. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 9.ELIAS, M. A. . Coordenação da Jornada Pedagógica em Defesa da Vida e Oficinas. 2000. (Apresentação de Trabalho/Outra). 10.ELIAS, M. A. . Comissão Organizadora do Congresso Municipal de Santo André. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 11.ELIAS, M. A. . Comissão Organizadora do Congresso. 1998. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Outras produções bibliográficas 1.ELIAS, M. A. . Implicações da Prevenção da Violência para o Currículo do Ensino Médio. São Paulo: APASE Sindicato dos Supervisores do Ensino do Magist. Oficial no Estado de São Paulo, 2011 (Artigo). Demais tipos de produção técnica 1. ELIAS, M. A. . Gestão de Pessoas I - Foco em Gerenciamento de Conflitos e Negociação Estratégica. 2011. (Curso de curta duração ministrado/Especialização). 2.ELIAS, M. A. ; Silva, Edson da . Poéticas na EJA - Leituras de Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa. 2011. (Educação). 226 Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.I Seminário Pedagógico da Escola Estadual Prof. Vicente Rao.A influência do ambiente sociocultural na aprendizagem. 2011. (Seminário). 2.Feira Interdidática.Educação em Ação - Violência Escolar. 2011. (Oficina). 3.13º Encontro de Pesquisadores."A dimensão educativa da participação cidadã: a experiência dos mutirões no projeto Viva Cidade da Prefeitura de Santo André 1989-1992". 2011. (Encontro). 4.Encontro com Orientadores Pedagógicos do Ensino Fundamental da Secretaria de Educação de Sorocaba.O Bullying e a Prevenção da Violência nas Escolas. 2011. (Encontro). 5.1º Encontro de Professores da Rede Municipal de Santo André. 2011. (Encontro). 6.10º Congreso Internacional Interdisciplinar sobre las Mujeres, Mundos de Mujeres - La Igualdad no es una Utopía. 2008. (Congresso). 7.I SEMINÁRIO WEB CURRÍCULO PUC-SP - A Integração de Tecnologias e Comunicação ao Currículo. 2008. (Seminário). 8.VII Encontro de Pesquisadores em Educação: Currículo da PUC-SP.Relato sobre o estágio realizado na Universidade Complutense de Madrid referente ao período de novembro de 2007 a julho de 2008.. 2008. (Encontro). 9.4th Wold Conference Violence in School And Public Policies. 2008. (Outra). 10.V Congresso Internacional de Educação - "Uma Escola para Cidadãos". 2007. (Congresso). 227 11.V Congresso Internacional de Educação - "Uma escola para cidadãos". 2007. (Congresso). 12.Fórum Mundial de Educação. 2007. (Outra). 13.10 Anos da Ausência/Presença de Paulo Freire. 2007. (Outra). 14.Palestra: Processo de Avaliação e Planejamento. 2007. (Outra). 15.Os Conflitos Interpessoais e a Violência Escolar: Uma Nova Aprendizagem à Prática Docente.. 2006. (Oficina). 16.V Encontro de Pesquisadores em Educação: Currículo."O Projeto de Prevenção à Violência nas Escolas: Pela Vida, Não à Violência". 2006. (Encontro). 17.V Encontro de Pesquisadores em Educação: Currículo.Ações de Prevenção à Violência na Educação: O Projeto "Pela Vida, Não à Violência", implicações para o currículo. 2006. (Encontro). 18.XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE.Ações de Prevenção à Violência na Educação: O "Projeto Pela Vida, Não à Violência", implicações para o currículo. 2006. (Encontro). 19.IV Mostra de Pesquisa em Educação. 2006. (Outra). 20.Fórum Mundial de Educação de Nova Iguaçu - "Educação Cidadã para uma Cidade Educadora". 2006. (Outra). 21.Pré-conferência de Educação de Jovens e Adultos. 2005. (Congresso). 22.Palestra "Sexualidade". 2005. (Outra). 23.Pré Conferência do VI Congresso Municipal de Educação - " Plano Municipal de Educação de Santo André". 2005. (Outra). 24.Sexualidade. 2005. (Outra). 228 25.Relação Brasil África e a Lei 10.639. 2005. (Outra). 26.Educação Ambiental para Educadores. 2005. (Outra). 27.Busca de Aprendizado Pessoal dentro de Espaços Coletivos. 2005. (Outra). 28.Congresso Ibero-Amerciano sobre Violências nas Escolas. O Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Congresso). 29.Seminário 1+1 é sempre mais que dois. 2004. (Seminário). 30.Fórum Mundial de Educação São Paulo. 2004. (Seminário). 31.II Encontro de Docentes - Múltiplas Experiências. 2004. (Encontro). 32.Fórum Mundial de Educação São Paulo.Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Outra). 33.Fórum Munmdial de Educação São Paulo.Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Outra). 34.3º Seminário Internacional de Educação sobre desenvolvimento de Competências, Pedagogias de Projetos e Organização do Trabalho Escolar. 2003. (Seminário). 35.I Seminário Teatro e Transformação Social e II Encontro Nacional do Teatro do Oprimido. 2003. (Seminário). 36.Avaliação: fundamentos e práticas. 2003. (Encontro). 37.Fórum Mundial de Educação - Educação e Transformação: a educação pública na construção de um mundo possível. 2003. (Outra). 38.V Congresso Municipal de Educação de Santo André. Projeto Pedagógico Pela Vida, Não à Violência. 2002. (Congresso). 39.Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. 2002. (Outra). 229 40.II Seminário Internacional de Inclusão Social. 2001. (Seminário). 41.II Seminário Internacional de Inclusão Social. 2001. (Seminário). 42.Financiamento da Educação. 2001. (Oficina). 43.Violência, Sinal de Alerta. 2001. (Oficina). 44.Atividade da Disciplina Ética e Cidadania.Oficina de sensibilização "Projeto Pela Vida, Não à Violência". 2001. (Oficina). 45.IV Congresso Municipal de Educação. Comissão Organizadora. 2000. (Congresso). 46.I Seminário Nacional o papel do Curinga e o Teatro do Oprimido no Brasil. 2000. (Seminário). 47.Violência nas Escolas - Soluções Possíveis. 2000. (Seminário). 48.Seminário "A violência nas escolas - soluções viáveis". 2000. (Seminário). 49.I Seminário Nacional: O Papel do Curinga e o Teatro do Oprimido no Brasil. 2000. (Seminário). 50.Drogas e Violência como uma Problemática Humana na Educação de Jovens e Adultos. 2000. (Oficina). 51.Solucionando Conflitos Interpessoais em Ambientes Institucionais e de Convivência. 2000. (Oficina). 52.Jornada Pedagógica em Defesa da Vida.Coordenação da Jornada Pedagógica em Defesa da Vida e Oficinas. 2000. (Outra). 53.Conferência Santo André 2020. 2000. (Outra). 230 54.III Congresso Municipal de Educação. Comissão Organizadora. 1999. (Congresso). 55.III Congresso Nacional de Educação - III CONED. 1999. (Congresso). 56.III Congresso Municipal de Educação. 1999. (Congresso). 57.Metodologia de Uso de Vídeo na Animação Grupal. 1999. (Oficina). 58.Cidadania Rima com Poesia. 1999. (Oficina). 59.Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. 1999. (Encontro). 60.III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1999. (Encontro). 61.III Conferência Municipal Dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1999. (Outra). 62.III Fórum de Discussão: Infância e Violência Fatal em Família. 1999. (Outra). 63.III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1999. (Outra). 64.Fórum de Discussão: Infância e Violência Fatal em Família. 1999. (Outra). 65.II Congresso Municipal de Educação. Comissão Organizadora. 1998. (Congresso). 66.II Congresso Municipal de Educação. 1998. (Congresso). 67.Seminário "Pais e Filhos Acertando a Emoção". 1998. (Seminário). 68.Uma Visão Crítica do Neoliberalismo. 1997. (Oficina). 231 69.Modelagem Primitiva. 1995. (Oficina). 70.A Linguagem como Suporte da Organização do Conhecimento. 1995. (Oficina). 71.Restruturar Textos: Rever, Transformar, Recriar a Linguagem. 1995. (Oficina). 72.Um Livro Passo a Passo. 1994. (Oficina). 73.Criança, Escola e Cidadania: Uma Discussão a partir do Jornal. 1994. (Oficina). 74.A Arte de Contar Histórias. 1994. (Oficina). 75.Semana de Atualização Pedagógica. 1993. (Outra). 76.2º Congresso de História do ABC. 1992. (Congresso). 77.Uso de Vídeo em Sala de Aula. 1992. (Oficina). 78.Seminário Institucional para Discussões Ambientais. 1991. (Seminário). 79.I Congresso de História da Região do ABC. 1990. (Congresso). 80.Atualização e Aperfeiçoamento de Professores e Especialistas em educação por Multimeios. 1985. (Outra). 81.Atualização e Aperfeiçoamento de Professores e Especialistas em Educação Ciclo Básico. 1984. (Outra). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1.ELIAS, M. A. Consolidando o Plano Municipal de Educação. 2000. (Congresso). 2.ELIAS, M. A. Jornada Pedagógica em Defesa da Vida. 2000. (Outro). 232 3-ELIAS, M. A. (Congresso). III Congresso Municipal de Educação Santo André. 1999. 4.ELIAS, M. A. II Congresso Municipal de Educação - Santo André. 1998. (Congresso). 5.ELIAS, M. A. I Congresso Municipal de Educação. 1997. (Congresso). 233 14 -Marcelo Pereira da Cruz • • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8371059532292606 Última atualização do currículo em 19/07/2013 Mestre em Ciências da Religião / Área de Concentração: História e Sociologia da Religião / Linha de Pesquisa: Religião, Política e Transformações Sociais (PUC/SP-2009). Especialista em História, Sociedade e Cultura (PUC/SP-2006). Graduado em História Licenciatura Plena (UNIABC-2004) e Licenciatura em Pedagogia (Uninove - último semestre). Experiência de dez anos lecionando História e outras disciplinas como Filosofia, Sociologia, Geografia e Metodologia de Pesquisa Científica para o Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos), na rede de ensino particular e pública. Ministro aulas voltadas para a relação entre o conteúdo trabalhado e a realidade vivida pelo aluno. Valorizo a interdisciplinaridade, a pesquisa científica e a utilização de recursos audiovisuais e da informática. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Marcelo Pereira da Cruz Nome em citações bibliográficas CRUZ, Marcelo P. Endereço Endereço Profissional Governo do Estado de São Paulo. Alfredo Maluf, 550 Vila Metalúrgica 09251000 - Santo André, SP - Brasil Telefone: (011) 49964097 Formação acadêmica/titulação 234 2007 - 2009 Mestrado em Ciências da Religião (Conceito CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: A Igreja Universal do Reino de Deus no jogo do poder: a aliança com o PT em 2002.,Ano de Obtenção: 2009. Orientador: Frank Usarski. Bolsista do(a): Secretaria da Educação SP. Palavras-chave: Religião e Política; Universal do Reino de Deus. Grande área: Ciências Humanas / Área: História. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Ciência Política. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia. Setores de atividade: Educação; Administração Pública, Defesa e Seguridade Social. 2005 - 2006 Especialização em História, Sociedade e Cultura. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: Os neopentecostais: crescimento e envolvimento político. Orientador: Fernando Torres Londoño. 2012 Graduação em andamento em Pedagogia. Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título: A importância da Filosofia para a formação dos professores da Educação Básica. Orientador: Adriana Soeiro Pino. 2001 - 2004 Graduação em História. Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil. Título: Os Neopentecostais:crescimento e envolvimento político (1970-2000). Orientador: Murilo Leal. Formação Complementar 2003 - 2003 Extensão universitária em Ensino de Geografia. (Carga horária: 200h). Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil. Atuação Profissional 235 Colégio Stocco, STOCCO, Brasil. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor de História, Carga horária: 30 Colégio Panterra, PAN, Brasil. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 27 Outras informações Ministro aulas de História para o EFII e EM e Sciologia e Filosofia para o EM Governo do Estado de São Paulo, GOVERNO/SP, Brasil. Vínculo institucional 2003 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 20 Outras informações Lecionando atualmente na UE: E.E. Prof. Rubens Moreira da Rocha . Metéria História Projetos de pesquisa 2007 - 2009 236 A Igreja Universal do Reino de Deus no jogo do poder: a aliança com o PT em 2002. Descrição: No Brasil contemporâneo, a participação da religião na política é um fato que se repete com a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), que ganhou destaque no campo político devido ao seu espetacular crescimento e com a transferência para o mesmo do seu capital religioso, através de suas teologias, práticas e discursos. O sucesso da trajetória da IURD, em particular no campo político, foi alcançado com ousadas estratégias, que se iniciaram com a escolha de seus candidatos e posteriormente com a coligação ao PL (Partido Liberal) - um partido de direita, cujos princípios e ideologias casavam perfeitamente com os ideais e crenças iurdianas. No entanto, a Igreja viveu um momento difícil no decorrer da década de 1990, devido aos escândalos internos que envolviam seus principais líderes e a erros comedidos pela cúpula da Igreja, ao apoiarem, por exemplo, Fernando Collor de Mello, nas eleições presidenciais de 1989, bem como à decepção que a mesma teve com o governo de Fernando Henrique Cardoso. Tais acontecimentos serviram de trampolim para a mudança de postura mediante ao Partido dos Trabalhadores, seu antigo desafeto de esquerda, formando uma aliança vitoriosa entre a IURD/PL e o PT nas eleições presidenciais de 2002, que culminou na vitória do candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva e no refortalecimento da Igreja Universal do Reino de Deus. . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: História. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia. 4.Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia. Idiomas Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. 237 Produções Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1- CRUZ, Marcelo P. . Igreja Universal do Reino de Deus no Cenário Político.. Identidade e Memória, v. 1, p. 10-11, 2010. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.Palestra "Modelos Metodológicos Educacionais". 2012. (Encontro). 2.Palestra "Desenvolvimento Neuropsicomotor e aprendizagem". 2012. (Encontro). 3.Palestra "A Escola Viva - Atividades Práticas". 2012. (Encontro). 4.Oficina sobre Educação Inclusiva. 2010. (Oficina). 5.Ofiicina de História.História Indígena dos séculos XVI e XVII. 2007. (Oficina). 6-Oficina de História.História e Imagem: Questões Metodológicas de Pesquisa e de Sala de Aula. 2007. (Oficina). 238 15- Olívia Rosana Mosca Data de nascimento: 17/03/60 Estado Civil: Solteira Fone: 41771132/97602-5299 [email protected] Objetivo: Cargo de professor de graduação, apta para ministrar aulas em Curso de Pedagogia. Formação Graduação: Instituição: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Caetano do Sul. Curso: Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar Pós-graduação : Instituição: Faculdade de Educação São Luís Curso: Lato Senso em Direito Educacional Instituição: Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo Curso: Programa de Formação de Professores Alfabetizadores ( 180 horas) Experiências Profissionais Empresa: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo Cargo: Professora Período: Outubro/1986-Janeiro/2001-Fevereiro/2010-Fevereiro-2012 Atribuições do Cargo: Ministrar aulas em Educação Infantil e Ensino Fundamental I Empresa: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo Cargo: Professora de Apoio Pedagógico (Coordenadora ) Período: Janeiro/2001-fevereiro-2010 Atribuições de Cargo: Trabalho de Gestão Escolar com formação de professores Empresa: ILBEC- Instituto Luso Brasileiro de Educação e Cultura S/S Ltda (Unciapital) Cargo: Professora Assistente Período: Fevereiro/2009-fevereiro- 2010 Atribuições do Cargo: Ministrar aulas em Curso de Pedagogia 239 16-Rosemeyre Aparecida Ferreira Lima • • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7049467334232893 Última atualização do currículo em 22/02/2015 Profissional com graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário de Santo André (2002). Apresenta experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Pré-Escolar e Educação Inclusiva, tendo 25 anos de experiência em Educação Especial com domínio em Libras e Braile. Possui também Pós Graduação em Formação para Professores do Ensino Superior e em Psicologia e Educação: queixa escola. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Rosimeyre Aparecida Ferreira Lima Nome em citações bibliográficas LIMA, R. A. F. Endereço Formação acadêmica/titulação 2012 - 2013 Especialização em Psicologia e Educação: queixa escolar. (Carga Horária: 380h). Fundação de Apoio à Faculdade de Educação da USP, FAFE/SP, Brasil. Título: DE DEFICIENTE À APRENDENTE: Um estudo sobre o uso das novas tecnologias assistivas na Educação. Orientador: Carla Biancha Angelucci. Bolsista do(a): Prefeitura Municipal de Santo André. 2006 - 2007 Especialização em Formação para Professores do Ensino Superior. (Carga Horária: 360h). Universidade Paulista, UNIP, Brasil. Título: Do deficiente ao Eficiente Visual através das Tecnologias. Orientador: Diógenes Nielsen Junior. 240 2012 - 2012 Aperfeiçoamento em Encontro de professores. (Carga Horária: 12h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. Título: não houve. Ano de finalização: 2012 2011 - 2011 Aperfeiçoamento em tecnologia assistiva. (Carga Horária: 180h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2011. 2011 - 2011 Aperfeiçoamento em encontro de professores. (Carga Horária: 12h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. Título: não houve. Ano de finalização: 2011. 2010 - 2011 Aperfeiçoamento em Educação para diversidade e cidadania. (Carga Horária: 180h). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2011. 2010 - 2011 Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado para surdos. (Carga Horária: 180h). mec. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2011. 2007 - 2007 Aperfeiçoamento em inteprete em libras. (Carga Horária: 8h). Universidade Paulista, UNIP, Brasil. Título: não houve. Ano de finalização: 2007. 2003 - 2005 Aperfeiçoamento em Letra e Vida. (Carga Horária: 180h). Governo do Estado de São Paulo, GOVERNO/SP, Brasil. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2005. 2003 - 2003 Aperfeiçoamento em Workshop de baixa visão. (Carga Horária: 4h). Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, SCM/SP, Brasil. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2003. 2002 - 2002 241 Aperfeiçoamento em capacitação para o uso de softwares. (Carga Horária: 30h). Governo do Estado de São Paulo, GOVERNO/SP, Brasil. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2002. 2001 - 2001 Aperfeiçoamento em Adaptação de material. (Carga Horária: 4h). Laramara Associacão Brasileira Assistencia Defic Visual, LARAMARA, Brasil. Título: não houve. Ano de finalização: 2001. 2000 - 2000 Aperfeiçoamento em seminário der educação. (Carga Horária: 12h). Prefeitura Municipal de Mauá, PM/Mauá, Brasil. Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2000. 1999 - 2002 Graduação em Pedagogia. Centro Universitário de Santo André, UNIA, Brasil. Título: Deficiencia Visual Comparação entre Brasil e Espanha. Orientador: Luzia Miranda. 1992 - 1994 Graduação em Educação Artística. Faculdades Integradas Teresa D'Avila, FATEA, Brasil. 1997 - 1998 Curso técnico/profissionalizante. APAE de Ribeirão Pires. Atuação Profissional Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Tópicos Específicos de Educação/Especialidade: Educação Pré-Escolar. Eventos 242 Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.Formando para Educação Inclusiva.Formando para a Educação Inclusiva em Deficiência Visual. 2014. (Oficina). 2.2º Encontro de Professores.Libras na escola: por onde começar?. 2012. (Seminário). 3.formação para Agente de desenvolvimento infantil.Oficina de confecção de materiais para deficientes visuais. 2010. (Oficina). 4.sábados culturais.Material Didático para alunos com deficiencia visual. 2001. (Oficina). 5.seminário de Educação.Educação do deficiente visual. 2000. (Seminário). Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 23/03/2016 às 13:15:52 243 17-Sandra Paula da Silva Batistão • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2012501567250529 Mestranda na área de Mudanças Sociais e Políticas Públicas na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de São Bernardo do Campo (2002) e especialização em Deficiência Intelectual e Educação Especial. Atualmente é colaboradora da Universidade Federal do Ceará / tutora do MEC no curso de AEE: Atendimento Educacional Especializado e integrante da Comissão Executiva do FOPEI (Fórum Permanente de Educação Inclusiva do ABC Paulista). Atua como professora assessora de educação inclusiva da Prefeitura Municipal de Santo André e trabalha como docente na Faculdade IESA/ Instituto Educacional do Estado de São Paulo nas disciplinas de Didática e Educação Inclusiva. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.(Texto informado pelo autor) Identificação Nome Sandra Paula da Silva Batistão Nome em citações bibliográficas BATISTÃO, S. P. S. Endereço Formação acadêmica/titulação 2011 Mestrado em andamento em Mudanças Sociais e Políticas Públicas. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: A práxis do professor no exercício da educação incluisiva,Orientador: Profª Drª MarIa Eliza Mattosinho Bernardes. Palavras-chave: educação inclusiva. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. Setores de atividade: Educação. 244 2009 - 2010 Especialização em Deficiência Intelectual. (Carga Horária: 400h). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil. Título: A inclusão do aluno com deficiência intelectual e as competências do professor. Orientador: Profª Draª Jussara Marques de Macedo. 2008 - 2009 Especialização em Atendimento Educacional Especializado. (Carga Horária: 180h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Atendimento Educacional Especializado no Munícipio de Santo André. Orientador: Profª Drª Maria Teresa Eglér Mantoan. 2003 - 2004 Especialização em Educação Especial. (Carga Horária: 400h). Associação Jaboticabalense de Educação e Cultura. Título: Inclusão na Rede Municipal de Santo André: a visão dos educadores. Orientador: Lúcia Helena Vasques. 2002 - 2003 Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 400h). Associação Jaboticabalense de Educação e Cultura. Título: Sara Pain e Alicia Fernandez: uma perspectiva psicopedagógia para os problemas de aprendizagem. Orientador: Alessandra Follachio Costa. 1999 - 2002 Graduação em Pedagogia. Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil. Formação Complementar 2010 - 2010 Literatura. (Carga horária: 16h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2010 - 2010 AEE Atendimento Educacional Especializado. (Carga horária: 20h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 2008 - 2008 245 Educação Inclusiva. (Carga horária: 8h). Fórum Permanente de Educação Inclusiva. 2008 - 2008 Alunos com Distúrbios Globais do Desenvolvimento. (Carga horária: 30h). Instituto Paradigma. 2007 - 2008 Ação Escrita. (Carga horária: 200h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2007 - 2007 O Contraponto das Escolas Democráticas. (Carga horária: 2h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2007 - 2007 Práticas Pedagógicas /Alunos com TGD. (Carga horária: 60h). Associação Lugar de Vida. 2006 - 2006 Práticas Educativas através de Vivências Artística. (Carga horária: 20h). Instituto Rodrigo Mendes. 2006 - 2006 Diálogo sobre Prática Docente. (Carga horária: 2h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2006 - 2006 Literatura e Educação. (Carga horária: 8h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2005 - 2005 Educação Ambiental e Diversidade. (Carga horária: 32h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2004 - 2004 Formando para a Educação Inclusiva. (Carga horária: 34h). Instituto Paradigma. 2004 - 2004 Dialogando sobre a Inclusão de Alunos com Deficiên. (Carga horária: 4h). Universidade Federal de São Paulo. 2004 - 2004 246 Educação Inclusiva. (Carga horária: 34h). Associação Brasileira de Apoio ao Deficiente. 2003 - 2003 Capacitação de Profissionais nas áreas da surdoceg. (Carga horária: 40h). Associação para deficientes da audio visão. 2003 - 2003 Comunicação Suplementar /Comunicação Alternativa. (Carga horária: 16h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2002 - 2002 Baixa Visão. (Carga horária: 4h). Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. 2002 - 2002 Projeto Pedagógico. (Carga horária: 4h). SENAC - Centro de Desenvolvimento. 2002 - 2002 Limites. (Carga horária: 2h). Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. 2002 - 2002 Limites. (Carga horária: 2h). Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. 2001 - 2001 Formação de Profesores. (Carga horária: 8h). ETIP Centro Educacional. 2001 - 2001 Jornada Pedagógica. (Carga horária: 8h). Pueri Domus Escolas Associadas. 2001 - 2001 Língua de Sinais. (Carga horária: 20h). Associação Brasileira de Apoio ao Deficiente. 2001 - 2001 Infância e Violência Física em Família. (Carga horária: 4h). Faculdade de medicina do ABC. 2000 - 2000 247 Reflexões Pedagógicas. (Carga horária: 5h). Fundação Criança São Bernardo do Campo. 1999 - 2000 PCNs em Ação. (Carga horária: 95h). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. 1999 - 1999 Aprender a fazer para fazer aprender. (Carga horária: 20h). Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo. Atuação Profissional Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Tutora, Enquadramento Funcional: Colaborador, Carga horária: 10 Instituto Educacional do Estado de São Paulo, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4 Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. Vínculo institucional 2007 - 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora no curso de Pedagogia Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil. Vínculo institucional 248 2001 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Assessora de Educação Inclusiva, Carga horária: 40 Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. Vínculo institucional 1992 - 2001 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora EJA, Carga horária: 4 Escola Estadual Santo André, E.E., Brasil. Vínculo institucional 1992 - 2001 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenadora Pedagógica e professora no Ensin Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco. Produções 249 Produção bibliográfica Textos em jornais de notícias/revistas 1.Sandra Paula da Silva Batistão ; BATISTÃO, S. P. S. . Transição para o 6º ano. Revista Pátio, São Paulo, p. 40 - 43, 01 fev. 2011. 2.BATISTÃO, S. P. S. . Entrevista Sandra Paula da Silva Bastitão. Ciranda da Inclusão, São Paulo, p. 27 - 28, 01 nov. 2009. 3.BATISTÃO, S. P. S. . Todos são capazes sim. Guia Prático para Professores de Educação Infantil, São Paulo, p. 10 - 11, 01 out. 2009. 4.BATISTÃO, S. P. S. . Aluno/Professor e vice versa. Informar é Incluir, Santo André, p. 2 - 2, 01 maio 2006. Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1.BATISTÃO, S. P. S.. Participação em banca de Marilene Luiz da Silva de Assis. As dificuldades de aprendizagem da criança surda nas séries iniciais do ensino fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Instituto de Ensino Superior "Santo André". Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.Seminário. A família na gestão participativa frente ao processo educacional inclusivo. 2011. (Congresso). 2. Formação Continuada: Mesa de debate.Currículo, Cultura e Identidade:cantos e recantos que encantam. 2011. (Seminário). 3.Seminário Incluindo com qualidade.Diversidade em foco. 2011. (Seminário). 250 4.Formação aos profissionais do AEE(Atendimento Educacional Especializado).Gestão Participativa: Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva. 2011. (Oficina). 5.Fórum de Educação Inclusiva.Avanços e Desafios da Inclusão. 2011. (Encontro). 6.1º Encontro de professores da rede municipal de Santo André.A aprendizagem do aluno com deficiência intelectual. 2011. (Encontro). 7.Formação para professores de educação inclusiva. Gestão Participativa em sala de aula. 2010. (Congresso). 8.A gestão como estruturante de uma escola inclusiva. Gestão Participativa. 2010. (Congresso). 9.Semana da Educação.Educação Inclusiva. 2010. (Seminário). 10.Formação de Professores.Currículo. 2010. (Oficina). 11.Formação de professores.Atendimento Educacional Especializado. 2010. (Oficina). 12.Instituto Paradigma : Formação dos profissionais do AEE.Atendimento Educacional Especializado. 2010. (Oficina). 13.Formação de Professores do AEE.Salas de Recursos Multifuncionais. 2010. (Oficina). 14.IESA/UNIESP :Semana da Especializado. 2010. (Oficina). Pedagogia.AEE Atendimento Educacional 15-APAE.Gestão Participativa em sala de aula. 2010. (Encontro). 16.Semana da Educação.AEE Atendimento Educacional Especializado. 2010. (Encontro). 17.2º Encontro de Pedagogia UNIA.O desafio da Inclusão Escolar. 2010. (Encontro). 18.FASB Semana da Educação.Os desafios da educação inclusiva. 2010. (Encontro). 251 19.Forúm.Encontro de Preparação para o Forúm de Educação Numa Perspectiva Inclusiva. 2010. (Outra). 20.Forúm de Educação.Escola Inclusiva: perspectiva e desafios. 2010. (Outra). 21.Fórum de Educação.Deficiência Intelectual. 2010. (Outra). 22.Mesa de debate.Escola Inclusiva:Perspectiva e desafios. 2010. (Outra). 23.Conferência Politícas Públicas na perspectiva inclusiva.Inclusão Sociocultural. 2010. (Outra). 24.Formação. Formação para gestores de escolas públicas. 2009. (Congresso). 25.CONAE Conferência Nacional da Educação. 2009. (Congresso). 26.APAE.Avaliação Escolar na Perspectiva da Inclusão. 2009. (Encontro). 27.APAE.Formação para gestores. 2009. (Outra). 28.IV Fórun das Profissionais.Pedagogia. 2008. (Oficina). 29.Formando para EducaçãoInclusiva.Formando para Educação Inclusiva. 2008. (Oficina). 30.Ação Escrita.Alfabetização Ação Escrita. 2008. (Oficina). 31.Semana da Educação.Educação Inclusiva. 2008. (Encontro). 32.Formando para a Educação Inclusiva.Formando para a Edcuação Inclusiva. 2008. (Encontro). 33.III Encontro do Fórum Permanente de Educaçã Inclusiva. 2008. (Outra). 252 34.IV Fórum das Profissões.Consultoria na carreira Pedagogia/Letras. 2008. (Outra). 35.Seminário: Educação e Surdez. 2007. (Seminário). 36.Simpósio ABC Núcleo de Terapia Multidisciplinar. 2007. (Simpósio). 37.Semana da Educação.Contemplando as Especificidades dos alunos com deficiência. 2007. (Encontro). 38.Semana da Educação.Deficiência. 2007. (Encontro). 39.Formação de professores. 2007. (Encontro). 40.Educação Inclusiva.Educação Inclusiva. 2006. (Oficina). 41.III Jornada da Educação.Educação Inclusiva. 2005. (Outra). 42.VI COMED Plano Municipal de Educação. 2005. (Outra). 43.Programa Formando para a Educação Inclusiva.Deficiência Mental. 2004. (Encontro). 44.I Seminário Teatro e Transformação Social. 2003. (Seminário). 45.1º Encontro de Educação Inclusiva para Escolas Particulares. 2003. (Encontro). 46.Conferência Poéticas da Diferença. 2003. (Outra). 47.III Encontro sobre Educação Inclusiva do Grande ABC. 2001. (Encontro). 48.Jornada Pedagógica. 2001. (Outra). 253 Orientações Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1.Fernanda Quaresma. A importância da brincadeira na escola para a criança com Síndrome de Down. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". Orientador: Sandra Paula da Silva Batistão. 254 18-Sandra Regina Mariuci • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2313297917145008 Mestre em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São Marcos-2010. Pós- graduada em Português Língua e Literatura pela UMESP 2004 e licenciada em Letras Português e Inglês pelo Centro Universitário de Santo André 1999. Desde 2005 atua no ensino superior, onde participa de vários projetos relacionados à Comunicação com ênfase na otimização dos processos comunicativos como ferramentas imprescindíveis para o sucesso profissional e a nova ortografia da língua portuguesa. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Sandra Regina Mariuci Nome em citações bibliográficas MARIUCI, S. R. Endereço Formação acadêmica/titulação 2008 - 2010 Mestrado em Educação, Administração e Comunicação (Conceito CAPES 3). Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil. Título: A Construção da Identidade Feminina:Os Mecanismos Discursivos retratados nas Peças Publicitárias sobre Beleza veiculadas na Revista Claudia,Ano de Obtenção: 2010. Orientador: Prof. Dr. Marcos Cardoso Gomes. Palavras-chave: língua portuguesa, comunicação; propaganda. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Comunicação. Grande Área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. Grande Área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística. Setores de atividade: Educação. 255 2003 - 2004 Especialização em Português- Língua e Literatura. (Carga Horária: 360h). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. Título: O Poder da Linguagem Persuasiva nas Propagandas sobre Beleza Veiculadas na Revista Claudia. Orientador: Profa Dra Cleide Costa e Papes. 1995 - 1999 Graduação em Letras. Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil. Formação Complementar 2013 - 2013 Capacitação Docente. (Carga horária: 4h). Uniesp Faculdade Tijucussu. 2011 - 2011 Capacitação Profissional para professores. (Carga horária: 6h). Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil. 2010 - 2010 Capacitação Docente. (Carga horária: 3h). Faculdades Integradas Ribeirão Pires. 2007 - 2007 Capacitação Profissional para professores. (Carga horária: 4h). Faculdade IESA. 2005 - 2005 Extensão universitária em Comunicação Oral Expressiva- Uma Necessidade. (Carga horária: 4h). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. 2005 - 2005 Extensão universitária em Leitura e Escrita de Textos. (Carga horária: 40h). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. 2005 - 2005 Extensão universitária em Inglês Instrumental para fins acadêmicos. (Carga horária: 36h). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. 256 Atuação Profissional Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. Vínculo institucional 2012 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20 Outras informações Docente na área de Letras: Fundamentos e Prática do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Médio, Teoria da Literatura, Literatura Brasileira, Fundamentos da Didática, Leitura e Produção de Texto. Docente na área de Administração: Linguagem e Produção de Texto. Docente na área de Gestão de Recursos Humanos: Linguagem e Interpretação de Texto. Docente na área de Pedagogia: Produção Textual em Educação, Fundamentos da Didática e Comunicação e Expressão. Docente na área de Ciências Contábeis: Linguagem e Interpretação de Texto. Faculdade Tijucussu - Uniesp, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2012 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 12 Outras informações Docente na área de Letras: Língua Portuguesa, Teoria da Literatura, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa, Linguística. Docente na área de Pedagogia: Produção Textual em Educação, Fundamentos da Didática e Comunicação e Expressão. Docente na área de Dança: Comunicação e Expressão. Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil. Vínculo institucional 257 2010 - 2011 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor Atividades 08/2011 - Atual Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Língua Portuguesa I 08/2011 - Atual Ensino, Tecnologia em gestão de Recursos Humanos, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Comunicação Empresarial 02/2011 - 06/2011 Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Língua Portuguesa I 02/2011 - 06/2011 Ensino, Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Comunicação Empresarial 02/2011 - 06/2011 Ensino, Tecnologia em Análise de Sistemas, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Português Instrumental 08/2010 - 06/2011 258 Ensino, Letras, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Didática, Língua Portuguesa V 08/2010 - 06/2011 Ensino, Tecnologia em gestão de Recursos Humanos, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Comunicação Empresarial 08/2010 - 12/2010 Ensino, Direito, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Comunicação Juridica II Faculdades Integradas de Ribeirão Pires -, FIRP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20 Outras informações Disciplinas Ministradas: Linguística, Laboratório de Produção Textual, Oficina de Leitura e Produção, Língua Portuguesa. Nos cursos de Letras, Pedagogia, Administração, Matemática e Educação Física. Substituição por afastamento licença-maternidade, dando continuidade aos conteúdos programáticos, elaborando e aplicando provas, promovendo seminários, tendo alcançado grande êxito junto ao alunado. Colégio Arbos - SBC, ARBOS, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20 259 Faculdade IESA, IESA, Brasil. Vínculo institucional 2005 - 2009 Vínculo: professor, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20 Atividades 02/2009 - 12/2009 Ensino, Letras, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Leitura, Escrita e Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I e II Língua Portuguesa Teoria da Literatura I e II 02/2006 - 12/2009 Ensino, Gestão de Recursos Humanos, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Português Instrumental, Ética e Cidadania nas Empresas 02/2009 - 06/2009 Ensino, Tecnologia em Informática, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Metodologia da Pesquisa I e II 02/2007 - 12/2008 Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Leitura, Escrita e Produção de Texto I e II 02/2005 - 12/2008 Ensino, Gestão Financeira, Nível: Graduação 260 Disciplinas ministradas Comunicação Empresarial, Português Instrumental I, Ética nas Empresas Centro Educacional Integrado Americano, CIAM, Brasil. Vínculo institucional 2004 - 2004 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor Áreas de atuação 1.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Língua Portuguesa. 2.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Literatura Brasileira. 3.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Teoria Literária. 4.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística. 5.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 6.Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Comunicação. Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Produções 261 Produção bibliográfica Textos em jornais de notícias/revistas 1. MARIUCI, S. R. . Redimensionando o Ensino Aprendizagem da Língua Materna.. Folhateen o jornal do aluno Colégio Arbos, São Bernardo do Campo. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1.MARIUCI, S. R. ; .ZANON, L. C. ; CASTRO, A. ; PETERSON, R. . O aquecimento global visto pelas revistas Scientific American Brasil e Superinteressante. In: Intercom, 2007, Santos. O aquecimento global visto pelas revistas Scientific American Brasil e Superinteressante, 2007. 2.MARIUCI, S. R. ; .ZANON, L. C. ; CASTRO, A. ; PETERSON, R. . O aquecimento Global Visto pelas revistas Scientific American Brasil e Superinteressante. In: O aquecimento Global Visto pelas revistas Scientific American Brasil e Superinteressante, 2007, São Bernardo do Campo. XXX Congresso de Iniciação eprodução Cientifica, 2007. Artigos aceitos para publicação 1. CASTRO, A. ; MARIUCI, S. R. ; .ZANON, L. C. . O aquecimento global visto pelas revistas Scientific American Brasil e SuperInteresante. INTERCOM (São Paulo), 2007. Apresentações de Trabalho 1.MARIUCI, S. R. . A Importância da Comunicação Oral e Escrita como Ferramente Imprescindível no Ambiente Acadêmico e Profissional. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2.MARIUCI, S. R. . Ética Trabalho/Conferência ou palestra). Empresarial. 2008. (Apresentação de 3.MARIUCI, S. R. . A Comunicação como Ferramenta Imprescindível para o Sucesso Profissional. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 262 4.MARIUCI, S. R. . A Comunicação Empresarial como Instrumento de Alcance de Resultados no Cenário de Administração de Empresas. 2005. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). Demais tipos de produção técnica 1. MARIUCI, S. R. . Redação Técnica Empresarial. 2008. . Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1.MARIUCI, S. R.; COMISSO, R.; BENTO, F.. Participação em banca de Julian P.dos Santos, Lucélia S.Santos, Maria E.dos Santos.Análise Exploratória do PH da água como posicionamento de mercado. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". 2.MARIUCI, S. R.; COMISSO, R.; BENTO, F.. Participação em banca de Jefferson de Angele, Leandro L. de Almeida, Mônica M.Gomes.A Importãncia da Certificação Inmetro no processo de decisão de compra dos consumidores de brinquedos. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". 3.MARIUCI, S. R.. Participação em banca de FERREIRA, Maria Aparecida; TASSO Fabiana Aparecida..Arte Educação na Formação Cultural da Criança: Um Momento de Reflexão. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade IESA. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 263 1.IV Jornada Acadêmica e II Sarau do Curso de Letras. Faculdade Iesa - Uniesp. 2013. (Encontro). 2.II SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE PEDAGOGIA E I ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO CURSO DE LETRAS FACULDADE IESA. 2009. (Encontro). 3.III Jornada de Estudos Acadêmicos- Faculdade IESA. 2008. (Encontro). 4.X Congresso de Iniciação e Produção Científica - Universidade Metodista - SP. O aquecimento global visto pelas revistas Scientific American Brasil e SuperInteressante. 2007. (Congresso). 5.VI Fórum de Administração - Faculdade IESA. 2007. (Encontro). 6.Dia da Responsabilidade Social- Faculdade IESA. 2007. (Encontro). 7.II Jornada de Estudos Acadêmicos- Faculdade IESA. 2007. (Encontro). 8.I Jornada de Estudos Acadêmicos- Faculdade IESA. 2006. (Encontro). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1.MARIUCI, S. R. . III Jornada de Estudos Acadêmicos. 2008. (Outro). 2. MARIUCI, S. R. . II Jornada de Estudos Acadêmicos. 2007. (Outro). 3. MARIUCI, S. R. . Dia da Responsabilidade Social. 2007. (Outro). 4.MARIUCI, S. R. . I Jornada de Estudos Acadêmicos. 2006. (Outro). Orientações Orientações e supervisões em andamento 264 Trabalho de conclusão de curso de graduação 1.Sandra Regina Machado Monteiro. O Gênero Textual História em Quadrinhos (HQs) no Ensino de Leitura nas aulas de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Início: 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - Português e Inglês) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". (Orientador). Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1.BALBINO, Luciana; PINHEIRO, Talita Isolda; RIBEIRO, Viviane. A Educação ao Longo do Tempo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Letras) Faculdade IESA. Orientador: Sandra Regina Mariuci. 2.SILVA, Selma da.. Leitura e Escrita da Teoria à Prática. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Letras) - Faculdade IESA. Orientador: Sandra Regina Mariuci. Educação e Popularização de C & T Eventos + 265 19-Sandra Aparecida Tuqui Sant´ Ana Rua Francisco Aguiar de Barrros, 394 São Paulo-Cep: 08320-270 Tel (11) 2754-0449 res 9191-8537 Perfil Profissional: Experiência desenvolvida no contexto organizacional, clínico e educacional. Realização de consultoria e assessoria em Gestão de pessoas em empresas nacionais e multinacionais, conduzindo grupos multidisciplinares em projetos estratégicos Atuação na área de Qualidade, visitando clientes com foco em pesquisa de satisfação e auditorias do sistema de gerenciamento. Coordenação de grupo de psicólogos e estudantes na área clínica Formação Acadêmica UNIA Centro Universitário Santo André Psicologia- Conclusão- 1996 UMESP- Universidade Metodista de São Paulo Pós-graduação em Marketing – Conclusão 2002 Universidade Bagozzi – Conclusão 2002 Pós-graduação- Psicopedagogia Institucional Resumo de Qualificações • • • • • • Diagnóstico Organizacional: levantamento de necessidades de treinamento Elaboração e aplicação de programas de treinamento para Liderança /Coaching Palestras de orientação com assuntos de interesse Cursos voltados para Gestão de Pessoas, Marketing e Orientação Profissional Auditorias internas de Qualidade- ISSO 9000 Psicoterapia individual, de grupo, familiar e infantil 266 Ministra cursos na SARI & S ´NA. Assessoria em Desenvolvimento Humano. Realizou treinamentos em empresa de terceirização nas organizações ISS Servisystem Comércio e Indústria, Verzani & Sandrini, Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, Hospital Neomater, Hospital Assunção, Laboratórios Delboni, Intermédica, Clínica Infantil Infantes Pregressus, Souza Cruz, Editora Abril, Colgate, Philiphs, Centro Empresarial Itaú, Mercedes Benz, Paineiras Serviços, Papirus Com. e Ind., Yoki, Projac, Masterlines Cursos Profissionalizantes, Evolução Centro de Estudos e Consultoria Profissional, Eletropaulo, Recesa, DHR- Desafio Recursos Humanos entre outros. Desenvolve trabalhos relacionados ao Ministério do Trabalho e Emprego, elaborando e ministrando cursos para o SINTEC (Sindicato de Técnicos Industriais), AEGABC ( Associação dos Empreendedores do Grande ABC), CENFORP, Cursos voltados para área de Atendimento ao Cliente, Desenvolvimento de Equipe, Programa de Qualidade, Marketing e Vendas. Além do atendimento clínico e Institucional , atualmente é docente SENAC (aulas de Comportamento Organizacional, Gestão, Gestão de RH, Projetos, Marketing, Psicologia do Trabalho, Relacionamento Interpessoal no Trabalho, Perspectiva no campo Profissional, Princípios de Tecnologia Industrial, Bioética, Ações Educativas, Ética e Cidadania, Treinamento e Desenvolvimento, Condução de Reuniões entre outras). Consultora: Treinamento In Company, realização de trabalhos nas empresas: Volkswagen (Empregabilidade e Orientação Profissional), SEMASA (Administração do tempo e Condução de reuniões gerenciais), shopping ABC (Marketing e Administração de Conflitos), Técnicas de Chefia e liderança- módulo de introdução e Desenvolvimento de Liderança-módulo avançado para diversas empresas; Demareste Advogados (A Secretária no novo contexto empresarial), BASF e Indústria Cosmética Cope (Mudança e Relacionamento Interpessoal); Externato Santo Antonio, Huoughton e Tegma (Excelência no Atendimento ao Cliente), Secretaria de Educação e Cultura de SBC (Profissionalização em higienização ) Link Investimentos (Etiqueta empresarial), Coca-Cola (Consultoria em Qualidade dos Serviços e Boas Práticas), Programa da Secretaria de emprego e relações do trabalho: habilidades gerais (vendas e Gestão de empresas comerciais) e habilidades específicas “ Técnicas de segurança em Condomínios” , entre outros Coordena há nove anos o projeto EnFrente Responsabilidade social (divisão em quatro segmentos: atendimento clínico, inclusão social, formação profissional e qualidade de vida) Participação em equipe multidisciplinar em eventos para comunidade: ações sociais Palestras voluntárias para EDUCARFO (curso pré-vestibular) Experiência Profissional 267 Junho/99 – atual SARI Assessoria em Desenvolvimento Humano- Diretora Junho/99 a set/01- Verzani & Sandrini Administração de Serviços- CargoSupervisora de Treinamento Março /94 a Maio/99 ISS Servysistem e Indústria- Analista de RH Pleno e Coordenadora de Qualidade Atividades e Cursos extracurriculares • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Cursando Cinema e Vídeo- Escola Livre de Cinema e Vídeo- 2010 a 2013 Encontro de cultivo de coaches e mentores ISSO-2010 Coordenação do GPE- Grupo de Psicólogos e Estudantes 2009 a 2010 Videoconferência de Distúrbios de Aprendizagem- Associação Paulista de Medicina 2010 Perícia Psicológica Criminal- RC 2010 Congresso de RH- Padrão Beat : A excelência da vida empresarial 2009 PDE- Trabalho com Projetos –SENAC 2009 Participação mensal no grupo UNIRH- União de Recursos Humanos 2004 a 2009 Formação em Coaching e Mentoring- Escola de Consultores – Sistema ISOR 2009 Encontro de RH do ABC- PI ou PHI 2008 Ciclo palestra SENAC – Marketing 2008 Palestra- BOVESPA- Marketing 2008 Etiqueta empresarial – TDS 2008 Encontro de RH do ABC- Liderança e Sustentabilidade 2007 Simpósio de Psicologia- Hospital das Clínicas –C-2007 Grafologia Avançada- TDS 2007 Seleção por competências – UNIA 2007 Bioenergética- UNIA- 2007 Grafologia Avançada-TDS Treinamentos- 2007 Encontro de RH do ABC- A Ética do Ser- 2006 Quick Massage e Massagem Relaxante Energética- SENAC- 2006 PDE- Programa de Desenvolvimento Educacional- 2006 MUDARH- Mudanças Atitudinais- TDS Treinamentos- 2006 Encontro de RH do ABC: Os sete princípios do pensamento Vinciano, Resiliência-2005 Gerenciamento da Habilidade de falar em público-TDS- 2005 Recreação e Hotelaria- Evolução Centro de Estudos e Consultoria Profissional – 2005 268 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Adventraining Outdoor- Gestão do Conhecimento- Captha Treinamento Empresarial-2004 Psicossomátaica- Psico Blue- 2004 Estender a mão- “ Responsabilidade Social no âmbito das empresas e pessoas” FGV 2004 Práticas em Departamento Pessoal- Masterlines Cursos Profissionalizantes2003 A empresa e a ética- Grupo de RH- SBC- 2002 Congresso Nacional de RH- Associação Brasileira de RH- 2001 Housekeeping- regra do 5 S´s-SKC-RH Consultoria 2001 Mudanças e Melhoramento Contínuo-Verzani & Sandrini 2001 Qualidade de Vida-Medicina Psicossomática- Consultoria 2000 Workshop de Qualidade- ISSO 9002- ISS Servysistem 1999 Técnicas para a área de saúde (Hospitalar) C. A.Assessoria Gestão Empresarial 1999 Inglês Básico I e II- FISK 1999 Recrutamento e Seleção e Administração de Pessoal-ISS Servysistem 1999 Qualidade no Atendimento aos Clientes-ISS Servysistem 1999 Formação de Auditores Internos de Qualidade- BVQI Bureau Veritas 1998 Windows, Word, Excel e Power Point- Data Control 1998 Consultoria de Campo-FRANQuality Consultoria 1997 Programação Neurolinguística L. R. Assessoria em Desenvolvimento Humano 1995 Ezquizofrenia- Condutas Terapêuticas- Hospital das Clínicas-1994 269 20-Sônia Brzozowski • • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5317849128789716 Última atualização do currículo em 02/02/2014 Mestre em História da Ciência e Matemática pela Universidade Federal do ABC - (UFABC) aprovada em 1º lugar no processo seletivo do programa de Pós- Graduação, Especialista em Filosofia e História da Ciência e Tecnologia na Universidade Federal do ABC (UFABC - 2011) , possuo certificação nos cursos de especialização em Introdução aos Estudos da África e História do Negro no Brasil pela Universidade de São Paulo ( USP - 2007), e realizei a graduadação em História pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras (FAFI) de União da Vitória - PR (2005). (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Sônia Brzozowski Nome em citações bibliográficas BRZOZOWSKI, Sônia. Endereço Formação acadêmica/titulação 2011 - 2013 Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática. Universidade Federal do ABC, UFABC, Brasil. Título: Tomás de Aquino e o conhecimento nos Séculos XII e XIII,Ano de Obtenção: 2013. Orientador: Márcia Helena Alvim. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 2009 - 2011 Especialização em Filosofia e História da Ciência e Tecnologia. (Carga Horária: 735h). Universidade Federal do ABC, UFABC, Brasil. 270 Título: Igreja, Conhecimento e Tomás de Aquino nos Séculos XII e XIII. Orientador: Márcia Helena Alvim. 2008 - 2008 Especialização em VIII Curso de Difusão Cultural CEA/USP. (Carga Horária: 45h). Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Introdução aos Estudos da África. 2008 - 2008 Especialização em VIII Curso de Difusão Cultural CEA/USP. (Carga Horária: 45h). Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Aspectos da cultura e da história do negro no Brasil. 2002 - 2005 Graduação em Licenciatura Plena em História. FACULDADE ESTADUALDE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA - PR. Título: Mulheres Brancas no Período Colonial do Brasil. Orientador: Leonel de Castro Filho. Atuação Profissional União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privada, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2014 - Atual Vínculo: professora, Enquadramento Funcional: professora, Carga horária: 20 Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: História da Filosofia. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História das Ciências. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História Antiga e Medieval. 271 Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem. Produções Produção bibliográfica Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1.BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII. In: XXVI Simpósio Nacional de História, 2011, São Paulo. XXVI Simpósio Nacional de História - ANPUH 50 anos, 2011. 2.BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII. In: 6º Colóquio Nacional de História do Vale do Iguaçu, 2011. Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII, 2011. Resumos publicados em anais de congressos 1.BRZOZOWSKI,Sônia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII. In: 6º Colóquio Nacional de História do Vale do Iguaçu, 2011, União da Vitória. Anais - 6º Colóquio Nacional de História do Vale do Iguaçu, 2011. 2.BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII. In: XXVI Simpósio Nacional de História, 2011, São Paulo. XXVI Simpósio Nacional de História - ANPUH 50 anos, 2011. 3. BRZOZOWSKI, Sônia. . Mulheres Brancas no Período Colonial do Brasil. In: IV Encontro de Iniciação Científica, IV Mostra de Pós-graduação e I Seminário de Pesquisa, 2004, União da Vitória. IV Encontro de Iniciação Científica,IV Mostra de Pós-Graduação, I Seminário de Pesquisas. União da Vitória: Gráfica e Editora Kaygangue, 2004. p. 5-176. 272 Apresentações de Trabalho 1. BRZOZOWSKI, Sônia. . Paradoxos de Zenão de Eléia e o Cálculo Diferencial. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Demais trabalhos 1. BRZOZOWSKI,Sônia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Identidades Culturais e Formas de Resistência. 2007 (Projeto de Pesquisa) . 2. BRZOZOWSKI, Sônia. . A Utopia da Era Vargas. 2006 (Projeto) . Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.I Simpósio da Pós-Graduação da UFABC.A produção de conhecimento a partir do do artigo VI da Questão 84 da Suma Teológica. 2013. (Simpósio). 2.Programa de Ação Educativa e Cultural do Museu de Santo André. 2013. (Exposição). 3.Orquídea: que história é essa?Uma exposição historiográfica. Orquídea: que história é essa?Uma exposição historiográfica. 2013. (Exposição). 4.ANPUH - SP.As relações da Igreja com o processo de renascimento dos séculos XII e XIII. 2012. (Simpósio). 5.SBHC -USP.Se a alma intelectiva conhece as coisas materiais nas razões eternas - Questão 84 da Suma de Teologia- uma análise historiográfica. 2012. (Simpósio). 6.II ENAPEHC (Encontro Nacional de Pesquisadores em História da Ciência.Conhecimento e Fé a partir dos textos de Tomás de Aquino. 2012. (Encontro). 273 7.6º Colóquio de História do Vale do Iguaçú. Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII. 2011. (Congresso). 8.Seminário PEHFCM - A pesquisa do professor de ensino básico: desafios e possibilidades.A pesquisa do professor de ensino básico: desafios e possibilidade. 2011. (Seminário). 9.PEHFCM - Reforma Universitária - UFABC / Projeto Tuning. 2011. (Seminário). 10.XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA.Tomás Conhecimento nos Séculos XII e XIII. 2011. (Simpósio). de Aquino e o 11.7º Congresso Latino -Americano de História da Ciência e Tecnologia. 2010. (Congresso). 12.12º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. 2010. (Seminário). 13.12º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. 2010. (Seminário). 14.I Semana de Ciência e Tecnologia. Filosofia e História da Ciência: Aristóteles e suas contribuições para o desenvolvimento da ciência . 2009. (Seminário). 15.O Uso de Imagens e Textos como Documentos Históricos. 2007. (Encontro). 16.1º Encontro de Professores de Filosofia do ABC. 2006. (Encontro). 17.2º Ciclo de Palestras em História - Pesquisa na História; Educação e Memória;Patrimônio-arquitetônico e História. 2004. (Seminário). 18.Semana da Cultura -A cidadania Negada: desigualdade, exclusão e política educacional.. 2004. (Encontro). 19.IV Encontro de Iniciação Científica, IV Mostra de Pós-graduação e I Seminário de Pesquisa.Mulheres Brancas do Período Colonial do Brasil. 2004. (Encontro). 274 20.Semana da Cultura - "A reconquista da identidade do professor brasileiro hoje.". 2003. (Encontro). 21.Campos de Conhecimento Histórico: Ciência, Viagens e Militarismo. 2002. (Oficina). 22.Semana da Cultura - Cultura e Brasilidade. 2002. (Encontro). 23.Festival de Teatro "O Contestado". 2000. (Encontro). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. BRZOZOWSKI, Sonia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Orquídea: que história é essa?Uma exposição historiográfica. 2013. (Exposição). Educação e Popularização de C & T Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. BRZOZOWSKI, Sonia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Orquídea: que história é essa? Uma exposição historiográfica. 2013. (Exposição). Dados gerais Formação Atuação Produções Eventos Bancas 275 21-Stelamaris Nani Baffile • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3278328034356666 Possui mestrado em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São Paulo (1997). Atualmente é professora responsável pelas disciplinas de Psicologia aplicada à nutrição na Universidadede Sao Judas Tadeu; Introdução à Psicologia e Psicologia escolar na UNIESP. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicologia cllínica (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Stelamaris Nani Baffile Nome em citações bibliográficas BAFFILE, S. N. Endereço Endereço Profissional Universidade São Judas Tadeu, Instituto Alberto Mesquita de Camargo. R.Taquari,546 mooca 03166-000 - Sao Paulo, SP - Brasil Telefone: (011) 27991677 URL da Homepage: [email protected] Formação acadêmica/titulação 1994 - 1995 Mestrado em Psicologia da Saúde (Conceito CAPES 4). Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. Título: Interrupção do processo psicoterapêutico: uma abordagem gestáltica,Ano de Obtenção: 1997. Orientador: Marília Martins Vizzotto. 276 Palavras-chave: Gestalt-terapia; psicologia clínica; interrupção (processo psicoterapeutico); Psicoterapia. Formação Complementar 2004 - 2005 Programa de formação básica em dinâmica de grupos. (Carga horária: 285h). Sociedade Brasileira de dinâmicas de grupo. 1989 - 1991 Gestalt-Terapia. (Carga horária: 680h). Instituto Sedes Sapientiae. Atuação Profissional Instituto Educacional do estado de São Paulo, UNIESP, Brasil. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: professora, Carga horária: 10 Universidade São Judas Tadeu, USJT, Brasil. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: , Enquadramento Funcional: professor responsável, Carga horária: 6 Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia clínica/Especialidade: psicologia cllínica. 277 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do Desenvolvimento Humano. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Fundamentos da Sociologia. Idiomas Espanhol Lê Razoavelmente. Inglês Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco. Prêmios e títulos 2002 Especialista em Psicologia Clínica, Conselho Regional de Psicologia. Produções Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1.BAFFILE, S. N. . Solidão a dois: um problema de mão única. Revista de Gestalt, v. 17, p. 27-31, 2012. 2. BAFFILE, S. N. ; GOULART, R. M. M. . Identificação de fatores de risco para bulimia nervosa em universitárias. Integração (USJT), v. 57, p. 177-183, 2010. Demais tipos de produção técnica 1.BAFFILE, S. N. . Psicologia das Relações Humanas. 2003. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila). 278 Demais trabalhos 1.BAFFILE, S. N. . "Como se Portar em Entrevistas". 2001 (PALESTRA) . Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1.BAFFILE, S. N.; S.R.,Tatiana. Participação em banca de Tatiana Regina de Sá.Desenvolvimento e Avaliação de um instrumento de triagem nutricional para pediatria. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade São Judas Tadeu. 2.BAFFILE, S. N.; Nacimento, F.; Santos, G.J.. Participação em banca de Fabiene Nascimento e Gisleide J.Santos.Desenvolvimento e Avaliação de um instrumento de Triagem para pediatria. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade São Judas Tadeu. 3.BAFFILE, S. N.. Participação em banca de Fernanda R.Caro; Priscilia M. Suyama e Viviane P. Alves.Avaliação de instrumentos de tiragem nutricional. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) Universidade São Judas Tadeu. 4.BAFFILE, S. N.. Participação em banca de Jéssica Pereira de Souza.Desenvolvimento de um manual de dietas hospitalares ilustrado. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) Universidade São Judas Tadeu. Participação em bancas de comissões julgadoras Outras participações 1.BAFFILE, S. N.. Avaliação de um programa de prevenção de comportamentos de risco para transtornos alimentares em adolescentes. 2008. Universidade São Judas Tadeu. 279 Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.VIII Jornada Paulista de Gestalt. 2012. (Simpósio). 2.VII Jornada Paulista de Gestalt. 2010. (Simpósio). 3.VI Congresso brasileiro de Dinâmica dos Grupos. 2009. (Congresso). 4.IV Jornada Paulista de Gestalt- Corpo e Corporeidade."Do corpo arauto para o corpo guia". 2004. (Encontro). 5.Simpósio internacional de psicologia do esporte. 2001. (Simpósio). 6.Construindo o projeto pedagógico. 2001. (Outra). 7.Construindo o projeto pedagógico. 2001. (Outra). 8.II Jornada Paulista de Gestalt: "Ficar, Namorar, Casar... e o amor"."Das veredas às veias". 2000. (Encontro). Outras informações relevantes Graduada em Direito no ano de 1981. 280 22-Valdelice Conceição dos Santos • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0312820766361083 Possui graduação em História – Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (2007). Pós-graduação. Stritu Sensu - UMES - Universidade Metodista de São Paulo (2010) (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Valdelice Conceição dos Santos Nome em citações bibliográficas SANTOS, V. C. Endereço Formação acadêmica/titulação 2008 - 2010 Mestrado em Ciências da Religião. UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Título: Igreja Universal do Reino de Deus: análise do discurso de uma igreja neopentecostal a respeito das religiões afro-brasileiras,Ano de Obtenção: 2010. Orientador: Prof. Dr. Leonildo Silveira Campos. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: discurso, intolerância, retórica, estigma. Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia da Religião. 2005 - 2007 Graduação em História. FaculdadesIntegradas de Ribeirão Pires. 281 Título: Africanidade e a Construção da identidade nacional. Orientador: Marilda Soares. Atuação Profissional Áreas de atuação Produções Produção bibliográfica Apresentações de Trabalho 1. SANTOS, V. C. . Igreja Universal do Reino de Deus: análise do discurso de uma igreja neopentecostal a respeito das religiões afro-brasileiras. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Outras produções bibliográficas 1. SANTOS, V. C. . O Discurso de Edir Macedo no livro Orixás, Caboclos e Guias. Deuses ou Demônios?: Impactos e Impasses no cenário religioso brasileiro 2010 (Dissertação). Orientações Orientações e supervisões concluídas Dissertação de mestrado 1.Valdelice Conceição dos Santos. O Discurso de Edir Macedo no livro Orixás, Caboclos e Guias. Deuses ou Demônios?: Impactos e Impasses no cenário religioso brasileiro. 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) Universidade Metodista de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Valdelice Conceição dos Santos. 282 2.Valdelice Conceição dos Santos. O Discurso de Edir Macedo no livro Orixás, Caboclos e Guias. Deuses ou Demônios?: Impactos e Impasses no cenário religioso brasileiro. 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) Universidade Metodista de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Valdelice Conceição dos Santos. 283 23-Zoraide Aparecida Cocito • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0491195205820817 Pós-graduação "lato sensu" em Metodologia do Ensino Superior - Fundação Santo André (1997); Graduação em Pedagogia - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul (1978); Graduação em Letras (Português Francês) Fundação Santo André -Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André (1971). (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Zoraide Aparecida Cocito Nome em citações bibliográficas COCITO, Z. A. Endereço Endereço Profissional Instituto de Ensino Superior "Santo André". Rua DElfim Moreira, 40 Centro 09015-070 - Santo Andre, SP - Brasil Telefone: (011) 35775222 URL da Homepage: www.iesa.edu.br Formação acadêmica/titulação 1996 - 1997 Especialização em Metodologia do Ensino Superior. (Carga Horária: 424h). Fundação Santo André - Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. 284 Título: Avaliação Sentenciva Versus Orientador: Ilca Oliveira de Almeida Vianna. Avaliação Mediadora. 1975 - 1978 Graduação em Pedagogia. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil. 1968 - 1971 Graduação em Licenciatura em Letras - Português Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André. e Francês. Formação Complementar 2006 - 2006 Capacitação em Ambiente Virtual Universidade Federal de Itajubá. para EAD. (Carga horária: 40h). 2000 - 2000 Extensão universitária em Espanhol Virtual - Nível I. (Carga horária: 30h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 1981 - 1981 Extensão universitária em IV Curso de Redação Oficial por Correspondência. (Carga horária: 61h). Fundação Prefeito Faria Lima. 1978 - 1978 Por Um Ensino Melhor - Treinamento por Multimeios. (Carga horária: 90h). Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil. 1976 - 1976 EStrutura Didática da Escola de 1º e 2º Graus. (Carga horária: 30h). Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil. 1973 - 1973 Especialização em Língua Portuguesa - Língüística. (Carga horária: 300h). Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil. 1972 - 1972 Extensão universitária em Comunicação -a. (Carga horária: 32h). Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil. 1972 - 1972 285 Extensão universitária em Extensão Cultural sobre o Ciclo Camoniano. (Carga horária: 32h). Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil. 1972 - 1972 Extensão universitária em Atualização Pedagógica. (Carga horária: 32h). Faculdade de Educação Campos Salles. 1972 - 1972 Extensão universitária em Semana da Arte moderna e o Movimento Modernista. (Carga horária: 32h). Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil. Atuação Profissional Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor especialista III, Carga horária: 22 Atividades 02/2010 - Atual Ensino, Letras, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Língua Portuguesa I e II 02/2010 - Atual Ensino, Disciplinas ministradas Português Instrumental I e II - nos cursos de Gestão Financeira e Gestão de 286 Recursos Humanos Centro Universitário Radial, UNIRADIAL, Brasil. Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Titular IV/A, Carga horária: 3 Outras informações Disciplina: Língua Portuguesa - Curso de Graduação: Comunicação Social Campus Jabaquara - São Paulo, SP. (1º semestre-2009) Disciplina: Comunicação e Expressão - Curso de Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Campus Jabaquara - São Paulo, SP.(1º semestre-2009) Disciplina: Redação e Expressão Oral- Curso de Graduação Tecnológica: Design GráficoCampus Jabaquara - São Paulo, SP. (2º semestre -2009) Faculdade de Tecnologia Radial Santo André, IREP SANTO ANDRÉ, Brasil. Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor Titular IV / A, Carga horária: 3 Outras informações Disciplina: Língua Portuguesa - Cursos de Graduação Tecnológica: Recursos Humanos, Logística, Marketing e Gestão Financeira- Santo André- SP. Sociedade Educacional Sul Sancaetanense S/C LTDA, SOESC, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: Prestação de Serviço, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviço 287 Outras informações Orientadora Pedagógica do Programa"Ler e Escrever - Prioridade na Escola Municipal" , da SME, do Município de São Paulo, desenvolvido em parceria com a Faculdade Editora Nacional - FAENAC Vínculo institucional 2004 - 2004 Vínculo: Prestação de serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviços Outras informações Professor substituto de História da Educação, do Curso de Pedagogia, no período de 18 a 21 de maio de 2004. Professor substituto de Língua Portuguesa I e II Redação e Produção de Texto, no curso de Pedagogia; Estudos de Linguística, no Curso de Letras e Português I, II e II, no Curso de Turismo - no período de 25/05 a 30/06/2004. Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: Prestação de Serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de serviços Outras informações Professor Capacitador de Metodologia da Língua Portuguesa - Ensino Fundamental- Ciclo I do Programa de Formação Continuada "Teia do Saber", desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, realizado nos períodos de 11/10 a 13/12/2003 e 04/09 a 11/12/2004. Faculdade Mauá, FAMA, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10 Outras informações 288 Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplina ministrada: Produção e Interpretação de Textos Ensino, Administração de Empresas, Nível: Graduação Disciplina ministrada: Comunicação Empresarial Atividades 02/2002 - 12/2003 Ensino, Administração, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Comunicação Empresarial 09/2001 - 12/2003 Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Metodologia da Língua Portuguesa Produção e Interpretação de texto Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, APEOESP, Brasil. Vínculo institucional 2003 - 2003 Vínculo: Prestação de Serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviço Outras informações Professor capacitador de Língua Portuguesa, do Curso Preparatório para Concurso Público - PEB II , desenvolvido pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, no 2ºsemestre de 2003, no município de Mauá. 289 Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil. Vínculo institucional 1967 - 1994 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Aposentada Outras informações Diretor de Escola de 1985 a 1994 . Professor III, titular de cargo de Português - de 1980 a 1985 Professor III, ACT, de Português e Francês - de 1971 a 1980. Professor I, substituto, de 1967 a 1970. Secretaria Municipal de Educação de São paulo, SME, Brasil. Vínculo institucional 1971 - 1996 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Aposentado Outras informações Professor de 1º Grau Nível I - de 1971 a 1996 e Professor de 1º Grau Nível II, de Português, de 1977 a 1980. Áreas de atuação 1.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração Educacional/Especialidade: Administração de Unidades Educativas. Idiomas 290 Francês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Espanhol Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Produções Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. COCITO, Z. A. . Livro Didático: veículo transmissor de ideologia. Revista Faenac de Educação, v. 2, p. 47-56, 2004. Demais tipos de produção técnica 1.COCITO, Z. A. . Metodologias do Ensino de Disciplinas da Área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias- Programa Teia do Saber. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 2.COCITO, Z. A. . Metodologias do Ensino de Leitura - Programa Teia do Saber. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 3. COCITO, Z. A. . Metodologias do Ensino de Leitura - Programa Teia do Saber. 2003. (Curso de curta duração ministrado/Outra). Demais trabalhos 1.COCITO, Z. A. . Avaliação Sentenciva versus Avaliação Mediadora. 1998 (Monografia) . Eventos 291 Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1.IV SIMPÓSIO ARBOS DE EDUCAÇÃO - "PLANEJAR PARA EDUCAR". 2008. (Simpósio). 2.III Congresso Ibero-americano EducaRede. 2006. (Congresso). 3.Criatividade em Sala de Aula. 2006. (Seminário). 4.Didática do Ensino Superior. 2006. (Seminário). 5.Desenvolvimento da Leitura e da Escrita. 2006. (Outra). 6.Palestra - Escola Padrão.escola Padrão. 1993. (Outra). 7.Palestra - Administração Escolar em Escola Padrão.Administração Escolar em Escola Padrão. 1992. (Encontro). 292 ANEXO D - Acervo para o Curso. Livros 25.782 Periódicos 404 TCCs 645 TCCs/CD (entregues em CD) 182 Dissertações 20 TBA(trabalhos) 92 DVDs 547 Fitas de vídeo 342 Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento LIVROS ÁREAS Nº. DE TÍTULOS Nº. DE EXEMPLARES Ciências exatas 438 1.082 Ciências da Saúde 689 1.272 Ciências humanas 2.785 5.677 Ciências Sociais Aplicadas 6.467 11.985 Lingüística, Letras e Artes. 4.222 5.766 14.601 25.782 TOTAL GERAL PERIÓDICOS ÁREAS QUANTIDADE Ciências Sociais Aplicadas 265 Ciências Humanas 77 Ciências da Saúde 33 Ciências exatas 04 Lingüística, Letras e artes. 25 TOTAL GERAL 404 293 ANEXO E - Plano de Cargos e Salários. PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR - HORISTA VIGÊNCIA 01/03/2012 FAIXAS SALARIAIS - STEPS GRUPO CARGOS INICIANTE 1 2 3 4 5 1 ESPECIALISTA 14,90 17,53 18,27 19,16 20,12 21,13 2 MESTRE 18,10 21,30 23,67 26,04 28,40 29,82 3 DOUTOR 22,14 26,04 28,40 30,78 33,13 34,79 4 PÓS-DOUTOR 26,16 30,78 33,13 35,50 37,88 39,77 6 22,18 31,31 36,53 41,76 7 23,29 32,88 38,36 43,85 8 24,45 34,52 40,28 46,04 9 25,68 36,24 42,29 48,33 10 29,96 38,05 44,41 50,76 11 28,31 39,96 46,62 53,92 12 29,71 41,96 48,96 55,92 13 31,20 44,05 51,41 58,76 14 32,76 46,25 53,98 61,70 15 34,40 48,57 56,68 64,78 294 ANEXO E – Regulamento do Estágio Supervisionado 1- Credenciamento A coordenadora de estágio deve assinar, posteriormente, abaixo, na mesma folha o corpo diretivo da escola; 2-Caracterização da escola, tangente a PPC e avaliação; 3- Relatórios semanais acerca da observação realizada; 4-Ao termino do estágio, fazer um relatório de duas páginas; 5-Protocolar com a coordenadora de estágio, igualmente, com o corpo diretivo da escola 6-Estágio de gestão- 20 horas na diretoria, 80 horas preferencialmente no Ensino Infantil ou Fundamental Semestre Estágio Terceiro Infantil 75 Quarto Fundamental 75 Quinto EJA 50 Sexto e sétimo Gestão 100 NEE 50 INFANTIL E FUNDAMENTAL- 150 NEE E EJA- 100 GESTÃO - 100 Os alunos podem cumprir NEE concomitantemente com outro estágio, porém com dois credenciamentos e dois relatórios diferentes. 295 CREDENCIAMENTO O IESA- Instituto de Ensino Superior Santo André vem, respeitosamente, através do seu coordenador de estágio apresentar o(a) aluno(a)_________________________________________ regularmente matriculado(a) no curso de Pedagogia , para cumprir Estágio Supervisionado Obrigatório, na área da Educação. A prática de ensino, desenvolvida sob a forma de estágio supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento e participação em todas as atividades escolares. Contando com o apoio de Vossa Senhoria, esta Faculdade agradece e se coloca a sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Santo André, ____de____________________de 201 Assinatura da coordenadora de estágio___________________________________________ _____________________________________________________________________________ Autorizo, o Estágio Supervisionado em ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental, ( ) EJA , ( ) NEE, ( ) Gestão Escola_________________________________________________________ Endereço_______________________________________________________ Cidade_____________________________CEP_________________________ Telefone__________________________email_________________________ Diretor(a)_______________________________________________________ Sant o And ré, ___ ___ __d e______________de2014 Carimbo da escola CNPJ ______________________________ Diretor (a) (carimbo/assinatura) CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 296 Proposta Político Pedagógica 1- O Projeto Pedagógico foi elaborado coletivamente? 2- Qual a importância da proposta pedagógica para os professores, alunos e a comunidade local? 3- Quais são as metas e objetivos da escola? 4- A escola trabalha com Projetos? Como são desenvolvidos? 5- Quais são os temas transversais trabalhados pelos Componentes Curriculares de forma a contemplar a interdisciplinaridade com base na Proposta Pedagógica da Escola? 6- Quais são os Projetos elaborados pelos professores nos seus respectivos componentes curriculares? 7- Quais são as atividades extracurriculares previstas nos Componentes Curriculares? 8- Quais são as contribuições pedagógicas destas atividades extracurriculares para o desenvolvimento potencial do aluno? 9- Quais são as parcerias que contribuem para o êxito da Proposta Pedagógica da escola na comunidade? 10- Qual é o papel fundamental desenvolvido pelos professores da sua área de estágio e qual a importância no processo pedagógico da Instituição de Ensino? 11- Quantas vagas são oferecidas anualmente? 12- Quantos alunos são atendidos anualmente? Sistema de Avaliação 1- A escola elabora avaliação interna para os alunos, professores, funcionários? Em quais períodos e com quais finalidades? 2- No sistema de avaliação externa, qual a classificação da escola na Diretoria de Ensino e quais são as metas para melhorar esses índices? 3- Quais as classes de maior destaque de notas nas avaliações acima descritas? 4- Quais são os índices de evasão e repetência da escola? 5- Quais são as propostas da escola para recuperar esses alunos? RELATÓRIO DE ESTÁGIO 297 NOME____________________________________________ SEMESTRE_____________ MODALIDADE___________ CURSO________________ TOTAL DE HORAS_____ ESCOLA_________________ Mês Mês Data Data Total de horas Total de horas Atividade Série Assinatura do Responsável Atividade Série Assinatura do Responsável 298 ____________________________ Supervisor de estágio ____________________________ Diretor da escola(carimbo/assinatura) 299 RELATÓRIO DE ESTÁGIO NOME___________________________________________ SEMESTRE_____________ MODALIDADE___________ CURSO________________ TOTAL DE HORAS_____ ESCOLA_________________ Assinatura do estagiário REL ATÓ RIO DE ESTÁGIO NOME___________________________________________ SEMESTRE_____________ 300 MODALIDADE___________ TOTAL DE HORAS_____ CURSO________________ ESCOLA_________________ Assinatura do estagiário 301 Eu, Regina Loreo, coordenadora de Estágio Supervisionado do Instituto de Ensino Superior Santo André, declaro que o aluno_____________________________________concluiu o estágio de Pedagogia na ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental , ( ) EJA, ( ) NEE, ( ) Gestão Por ser verdade, firmo a presente declaração Santo André,______de______________________de 201____ driana Escanho____________________________________ Via do Coordenador carimbo _______________________________________________________________ Eu, Adriana Escanho de Oliveira, coordenadora de Estágio Supervisionado do Instituto de Ensino Superior Santo André, declaro que o aluno_____________________________________concluiu o estágio de Pedagogia na ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental , ( ) EJA, ( ) NEE, ( ) Gestão Por ser verdade, firmo a presente declaração Adriana Escanho__________________ carimbo Santo André,______de______________________de 201____ Via do Aluno 302 Declaramos para fim de Estágio Supervisionado Obrigatório, que______________________________aluno(a) do Instituto de Ensino Superior Santo André, compareceu a esta Instituição de Ensino, na qual desenvolveu atividades de Estágio Supervisionado na ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental, ( ) EJA, ( ) NEE, ( ) Gestão, cumprindo um total de ___________horas Por ser verdade, firmo a presente declaração Santo André, ________de______________de2014 Carimbo da escola CNPJ ___________________ Diretor (a) (carimbo/assinatura) 303 DECLARAÇÃO DE VÍNCULO DE ALUNO/PROFESSOR Ao coordenador de estágio do IESA Declaramos para fins acadêmicos que____________________________________________ _________________________aluno(a) regularmente matriculado(a) no curso de Pedagogia IESA é professor efetivo desta Instituição de Ensino, cumprindo___________horas semanais, desde a presente data Santo André, _____________de__________________201 Carimbo da escola CNPJ __________________________ Diretor(a)/(carimbo/assinatura) 304 ANEXO G - Regimento Institucional. REGIMENTO TÍTULO I DO INSTITUTO E SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, com sede na cidade de Santo André, Estado de São Paulo, é um estabelecimento isolado particular de ensino superior, mantido pela Organização Santo Andreense de Educação e Cultura, OSAEC, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Santo André, Estado de São Paulo, e com Estatuto inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro de Títulos e Doc mentos, sob o número de ordem 1.085, do livro 167 Parágrafo único. O Instituto rege-se pelo presente Regimento, e pela legislação do Ensino Superior. Art. 2º A Instituição educativa terá como objetivos: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados e licenciados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; 305 V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 306 TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO CAPÍTULO I Dos Órgãos Art. 3º São órgãos da administração do Instituto: I- órgãos colegiados: a) Conselho Superior; b) Conselho de Cursos; e c) Instituto Superior de Educação. II- órgãos executivos: a) b) c) d) e) Diretoria Geral; Diretoria Administrativa; Diretoria Acadêmica; Coordenadorias de Curso; e Coordenadoria Pedagógica. III- órgãos de apoio técnico-administrativo: a) b) c) d) e) Secretaria Geral; Biblioteca Central; Tesouraria; Centro de Processamento de Dados; e Serviços Gerais. 307 Art. 4º Aos órgãos do colegiado, aplicam-se as seguintes normas: Ifunciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos presentes; IIpresidente participa da votação e no caso de empate, terá o voto de qualidade; IIInenhum membro pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; IVas reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário anual aprovado, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos; Vdas reuniões serão lavradas atas, lidas e assinadas por todos os presentes; e VIas decisões podem, conforme a natureza, assumir a forma de resoluções, portarias ou instruções normativas, a serem publicadas pelo diretor geral do Instituto. CAPÍTULO II Do Conselho Superior Art. 5º O Conselho Superior, órgão superior deliberativo em matéria didáticocientífica e disciplinar, é constituído: Ipelo Diretor Geral, seu presidente; IIpelo Diretor Acadêmico, seu secretário; IIIpelo Diretor Administrativo; IVpelos Coordenadores de Curso de Graduação e Pós-Graduação; Vpelo Coordenador Pedagógico; VIpor três docentes em exercício, de cada curso, eleito entre seus pares; VIIpor um membro discente, indicado pela representação estudant Parágrafo único. O mandato de representação discente será de 1 (um) ano e dos 308 demais membros será de 2 (dois) anos. Art. 6º O Conselho Superior reúne-se ordinariamente no início, no meio e no fim de cada ano letivo e extraordinariamente quando convocado pelo Diretor Geral, por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 dos membros que a constituem. Art. 7º Compete ao Conselho Superior: Iapreciar emendas e revisões do Regimento do Instituto e submetê-lo a aprovação do órgão público competente; IIvotar o plano anual de atividades do Instituto; IIIaprovar o Calendário escolar; IVaprovar o planejamento e a execução dos cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão; Vdecidir, em grau de recurso, os casos apreciados pelo Conselho de Cursos, Instituto Superior de Educação e pela Direção do Instituto; VIaprovar, mediante proposta da Direção do Instituto, do Conselho de Cursos ou do Instituto Superior de Educação, a concessão de títulos de Professor Emérito e de Professor Honoris Causa ; VIIregulamentar as solenidades de colação de grau e o tras promovidas pelo Instituto e pelo Instituto Superior de Educação; VIII- sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do Instituto e do Instituto Superior de Educação, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral; IXopinar sobre a instalação de novos cursos superiores no Instituto e no Instituto Superior de Educação; Xhomologar a designação do Diretor Geral, Secretário, Coordenadores de Cursos, Coordenador do Instituto Superior de Educação e indicação de Professores para contratação pela entidade mantenedora; e XIexercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 309 CAPÍTULO III Do Conselho de Cursos Art. 8º O Conselho de Cursos, órgão técnico, de coordenação e assessoramento, em matéria didático - científica e administrativa, é constituído: Ipelo Diretor Acadêmico, seu presidente; IIpelos Coordenadores de Cursos; IIIpelo Coordenador Pedagógico, do Instituto Superior de Educação; IVpor 1 (um) representante do corpo docente, de cada curso (graduação e licenciatura), eleito entre seus pares; Vpor 1 (um) representante estudantil, eleito entre seus pares. Art. 9º O Conselho de Cursos reúne-se ordinariamente 4 (quatro) vezes por ano e extraordinariamente quando convocado pelo Diretor Geral, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem. Parágrafo único. O secretário do Conselho, será indicado pelo Diretor Acadêmico Art. 10. Compete ao Conselho de Cursos: Idisciplinar, anualmente, a realização do processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação, Licenciatura e pós-graduação; IIaprovar a realização de curso de pós-graduação, especialização, seqüencial, aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos, de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Superior; IIIestabelecer as normas sobre aceitação de pedidos de transferências e aproveitamento de estudos; IVaprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares; Vapreciar, no fim de cada exercício, o Relatório do Centro Acadêmico, relativo à prestação de contas de sua Diretoria Geral, no que tange a recursos cedidos pelo Instituto; VIpropor atividades extracurriculares, para aprovação do Conselho Superior; VIIsugerir, ao Conselho Superior, programas de pesquisa; VIII- apreciar representações didático-pedagógicas de al nos e docentes relativas 310 ao curso; IXpropor à instância superior, a concessão de títulos honoríficos; Xdesignar os professores que acompanharão as eleições da representação estudantil; XIsugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do Instituto, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral; e XIIexercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. CAPÍTULO IV Do Instituto Superior de Educação Art. 11. O Instituto Superior de Educação, órgão de coordenação e assessoramento, em matéria didático - pedagógica dos cursos de licenciatura, terá uma coordenadoria própria, que atuará segundo a legislação em vigor, no que tange a formação de professores, e é constituído: Ipelo Diretor Acadêmico, seu presidente; IIpelo Coordenador Pedagógico, seu secretário; IIIpelos Coordenadores dos Cursos das diversas licenciaturas; IVpor 1 (um) representante do corpo docente, de cada curso de licenciatura, eleito entre seus pares; e Vpor 1 (um) representante estudantil, dos cursos de licenciatura, eleito entre seus pares. Art. 12. O Instituto Superior de Educação, reúne-se, ordinariamente, 2 (duas) vezes por ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem. Art. 13. Compete ao Instituto Superior de Educação: Ipromover a articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício da docência, e a articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas; IIdisciplinar sobre o aproveitamento da formação e experiências anteriores 311 em instituições de ensino e na prática profissional e submeter para aprovação do Conselho Superior; IIIarticular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores, base para os projetos pedagógicos específicos dos cursos; IVelaborar os programas de formação continuada abertos a profissionais da educação básica nos diversos níveis, organizados de modo a permitir at alização profissional e submetêlos a aprovação do Conselho Superior; Vinstituir mecanismos para entendimentos com os sistemas de ensino, tendo em vista assegurar o desenvolvimento da parte prática da formação em escolas de educação básica; VIorganizar a parte prática da formação com base no projeto pedagógico da escola em que vier a ser desenvolvida e submetê-la a aprovação do Conselho Superior; VIIsupervisionar preferencialmente a através parte prática de seminários da formação, multidisciplinares; VIII- considerar na avaliação do aluno o seu desempenho na parte prática, ouvida a escola na qual esta foi desenvolvida; 312 IXsubmeter ao Conselho de Cursos as normas de funcionamento dos estágios curriculares, dos cursos que contenham programas de formação pedagógica de docentes para a educação básica; Xestimular, nos termos deste Regimento, a implantação de programas, projetos e acordos diversos, que permitam o inter-relacionamento de suas atividades com as de outros cursos ou instituições, através de convênios e intercâmbios, e com a comunidade em geral, interna ou externa; XIsugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do Instituto, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral; e XIIexercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. CAPÍTULO V Da Diretoria Geral 313 Art. 14. A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades do Instituto. Art. 15. A Diretoria Geral terá sua organização e funcionamento definidos em regimento próprio. Parágrafo único. O regimento da Diretoria Geral, disporá sobre a Secretaria, Biblioteca e os serviços administrativos e técnicos necessários ao funcionamento do Instituto. Art. 16. Os diretores são nomeados e contratados pela mantenedora, de acordo com as normas trabalhistas em vigor. § 1º O mandato de cada diretor é de 04 (quatro) anos, sendo permitida sua recondução. § 2º O Diretor Geral deve ter como substituto um Vice-diretor, nomeado pela entidade mantenedora, cujo mandato será de 04 (quatro) anos, sendo permitida sua recondução. § 3º O Vice-Diretor substituirá o Diretor Geral, nos seus impedimentos, cumprindo as mesmas atribuições previstas neste regimento. Art. 17. A Diretoria Geral será composta pelo: IDiretor Geral; IIVice-Diretor Geral; IIIDiretor Acadêmico; e IVDiretor Administrativo. Art. 18. São atribuições do Diretor Geral: Irepresentar o Instituto junto às pessoas ou instituições públicas ou privadas; IIconvocar e presidir as reuniões dos órgãos colegiados; IIIelaborar o plano anual de atividades do Instituto, juntamente com o Conselho de Cursos e com o Instituto Superior de Educação e em harmonia com os cursos, submetendo-o à aprovação do Conselho Superior; IVelaborar o relatório anual das atividades e encaminhá-lo aos órgãos competentes; Vconferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; VIassinar a correspondência oficial, termos e despachos lavrados em nome ou por deliberação do Conselho Superior, do Conselho de Cursos ou do Instituto Superior de Educação; 314 VIIfiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários; VIII- zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito do Instituto e do Instituto Superior de Educação; IXpropor à entidade mantenedora, a contratação do pessoal docente e técnico administrativo; Xautorizar as publicações, sempre que estas envolvam responsabilidades do Instituto; XIfirmar convênio de natureza cultural entre o Instituto e entidades públicas e privadas, nacionais ou internacionais, ouvido o Conselho Superior e o Instituto Superior de Educação; XIIcumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XIII- resolver os casos omissos neste Regimento ad referendum do Conselho Superior; e XIV- exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. Art. 19. São atribuições do Diretor Administrativo: Iresponsabilizar-se, através de entendimentos com o órgão competente da entidade mantenedora, pelo bom andamento do Instituto e do Instituto Superior de Educação e cursos que compõem, no que diz respeito ao material de apoio e equipamentos necessários ao bom desenvolvimento do processo didáticopedagógico; IIcolaborar com a comissão organizadora dos processos seletivos para o ingresso nos cursos de licenciaturas, de graduação e pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; IIIsupervisionar o funcionamento de todas as seções administrativas, zelando pela eficiência e apresentando propostas para reestruturação, implantação ou extinção, quando necessárias, ao Diretor Geral do Instituto, para decisão da mantenedora; IVapreciar a prestação de contas da diretoria das representações estudantis, ao término do mandato, emitindo parecer e encaminhando-o para o Conselho Superior, após apreciação do Diretor Geral; Velaborar a previsão orçamentária para o período letivo seguinte, até o dia 30 de novembro, submetendo-a a aprovação da Diretoria Geral, ad referendum da mantenedora; e 315 VI- exercer demais atribuições que lhes sejam determinadas pelo Diretor Geral. Art. 20. Compete ao Diretor Acadêmico: Icolaborar com a Comissão Organizadora dos processos seletivos para o ingresso nos cursos de licenciatura, de graduação e pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; IIapresentar, quando solicitado pelo Diretor Geral, relatório dos trabalhos da Faculdade e do Instituto Superior de Educação; III- cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais; IV- propor, ao Conselho Superior, a designação de monitores; V- colaborar com o processo de avaliação institucional; VI- coordenar e supervisionar os planos e atividades dos Cursos; VII- organizar, anualmente, o calendário escolar; VIII- elaborar com os Coordenadores de Curso e com o Coordenador Pedagógico, o currículo pleno de cada curso de graduação e licenciaturas, bem como sua modificação, submetendo-os ao Conselho de Cursos e ao Instituto Superior de Educação; IXindicar os docentes lotados programas de capacitação e nos cursos para participarem de aperfeiçoamento, observadas as necessidades detectadas e a regulamentação pertinente; 316 Xpropor ao Conselho de Cursos e ao Instituto Superior de Educação, os critérios para atribuições de aula; XImanter contatos constantes com os Coordenadores, no sentido de aprimorar e preservar o processo ensino-aprendizagem; XIIopinar sobre as atividades extracurriculares, apresentadas pelos Coordenadores, para que estas atividades, se aceitas e se gerarem custos, façam parte da previsão orçamentária para o período letivo seguinte; submeter os casos omissos deste Regimento à deliberação do Conselho Superior; e XIII- exercer as demais atribuições que lhe competirem nos termos deste Regimento ou que lhe sejam atribuídas pelo Diretor Geral. CAPÍTULO VI Da Coordenadoria 317 Art. 21. A Coordenadoria, exercida pelos Coordenadores de Curso e pelo Coordenador Pedagógico, é órgão executivo de coordenação e fiscalização das atividades dos cursos de licenciatura, de graduação e pós-graduação do Instituto. Art. 22. Compete aos Coordenadores: Idistribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades; IIapreciar os programas e planos de ensino de suas disciplinas; IIIelaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los depois de aprovados; IVelaborar o plano e o calendário anual de atividade dos seus cursos e submetê-los à aprovação; Vmanifestar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados; VIpropor à Direção a contratação de monitores; VIIdeliberar, em primeira instância, sobre os recursos da comunidade acadêmica, que a integra; VIII- colaborar com a Comissão Organizadora dos processos seletivos para o ingresso nos cursos de licenciatura, de graduação e pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; IXopinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; Xsupervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; XIapresentar, anualmente ao Conselho de Cursos, à Diretoria e ao Instituto Superior de Educação, relatório de suas atividades e das do seu curso; XIIsugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente e de pessoal técnicoadministrativo; XIII- promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas de cursos; e XIV- exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. Parágrafo único. Das decisões da Coordenadoria, em matéria competência, cabe recurso ao de sua 318 Conselho Superior, no prazo máximo de (5) cinco dias, contados da publicação da decisão. TÍTULO III DA ATIVIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I 319 Do Ensino Seção I Dos Cursos Art. 23. O Instituto ministrará cursos: I. cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangências, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos, em regime próprio, pela diretoria, observada a legislação vigente; II. de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, e que tenham sido classificados em processo seletivo, destinados à formação acadêmica e profissional, em nível superior; III. de licenciatura, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo, destinados a formação de professores para a educação básica; IV. de pós-graduação Stricto Sensu e Lato Sensu ou aperfeiçoamento, abertos a portadores de diploma de graduação em nível superior ou equivalente, que tenham sido classificados em processo seletivo, e q e satisfaçam os requisitos exigidos em cada caso; e V. de extensão e atualização, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelo colegiado competente. Parágrafo único. De acordo com a legislação vigente, e após autorização dos órgãos competentes, os cursos poderão ser ministrados nas modalidades presenciais, semi-presenciais e à distância. Seção II 320 Da Estrutura dos Cursos Art. 24. Os cursos de graduação e de licenciatura, com indicação dos respectivos atos de sua legalização, as diretrizes curriculares de cada curso de graduação e de licenciatura, integrado por disciplinas e práticas com a periodização recomendada, cargas horárias respectivas, duração total e prazos de integralização, são os constantes nos ANEXOS I e II que integram este Regimento. Parágrafo único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. Art. 25. Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado de conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e atividades que se desenvolvem em determinado número de horas/aula, distribuídas ao longo do semestre e ou ano letivo. § 1º O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo professor e aprovado na forma deste regimento. § 2º A duração da hora/aula, tanto diurna como noturna, não pode ser inferior a cinqüenta minutos. § 3º É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e carga horária estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina. Art. 26. A integralização curricular é feita pelo sistema de matrícula, por séries ou por semestres. Art. 27. Para a coordenação acadêmica de cada curso de graduação ou de licenciatura, ou grupo de cursos afins, o Diretor Geral designa um docente, eleito na forma deste Regimento. 321 CAPÍTULO II Das Atividades de Extensão Art. 28. O Instituto manterá atividades de extensão cultural para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e as que contribuam para a formação da cidadania. Parágrafo único. As atividades Coordenadorias que as executarem. de extensão serão gerenciadas pelas Art. 29. A integralização curricular será feita pelo regime seriado, anual ou semestral, compatibilizado pelo sistema de notas de zero a dez. CAPÍTULO III Da Pesquisa Art. 30. O Instituto incentivará a pesquisa, através de concessão de auxílio para a execução de projetos científicos, concessão de bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de congressos, intercâmbio com outras instituições , divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. Parágrafo único. Os projetos de pesquisa serão gerenciados pela Coordenadoria a que estiver afeta sua execução. 322 TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I Do Ano Letivo Art. 31. O ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. § 1º O período letivo prolongar-se-á, sempre que necessário, para que se completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento do conteúdo e carga horária estabelecidos nos programas das disciplinas nele ministradas. § 2º Entre os períodos letivos regulares, são executados programas de ensino não curriculares e de pesquisa, objetivando a utilização dos recursos materiais e humanos disponíveis. § 3º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específico aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviadaa duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. Art. 32. Na organização do calendário escolar, para cada período, deverão estar previstos: I - os prazos de matrícula; II - período de realização dos exames finais e de Segunda época; III - os períodos de recebimento de transferências; e IV - os períodos de férias escolares, entre os períodos letivos. Parágrafo único. É obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos 323 programas de educação a distância. CAPÍTULO II Do Processo Seletivo Art. 33. O processo seletivo destinar-se-á a avaliar a formação acadêmica pelos candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. § 1º As vagas oferecidas para cada curso serão as autorizadas por órgão público competente. § 2º As inscrições para o processo seletivo serão abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas e demais informações. Art. 34. O processo seletivo, idêntico para todos os cursos, poderá ser realizado através de entrevistas, de análise de histórico escolar, ou de prova de conhecimento de conteúdos do ensino médio. § 1º A classificação obtida será válida para a matrícula no período letivo para o qual se realizará o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados pela diretoria. § 2º Havendo vagas, poderão ser recebidos alunos transferidos, mediante processo seletivo. § 3º Não haverá revisão de provas do processo seletivo. § 4º A instituição, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, levará em conta os efeitos dos critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino. 324 Art. 35. Havendo, ainda, eventuais vagas remanescentes, pode ser admitida a matrícula de graduados e licenciados em outros cursos superiores, bem como de alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, todos eles mediante processo seletivo e observado o disposto neste Regimento e na legislação em vigor. CAPÍTULO III Da Matrícula Art. 36. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação ao Instituto, será feita na secretaria, com prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído o requerimento com a seguinte documentação: I - certificado de curso de ensino médio, ou equivalente; II - documento oficial de identidade; III - título de Eleitor (se maior de dezoito anos); e IV - prova de quitação com o serviço militar (se do sexo masculino). Parágrafo único. No caso de diplomado em curso de graduação ou licenciatura, será exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no item I. Art. 37. A matrícula será feita por série ou por semestre, admitindo-se a dependência em até duas disciplinas. Art. 38. A matrícula será renovada semestralmente ou anualmente, em prazos estabelecidos no calendário escolar. 325 Art. 39. A matrícula para os cursos seqüenciais e o ensino a distância será feita na forma da lei e poderá ter destinação individual ou coletiva. Art. 40. O ato de matrícula, em qualquer caso, importa no compromisso do discente, quanto a obediência e integral subordinação às normas estat ídas neste Regimento e nos regulamentos internos. § 1º Por ocasião da publicação do edital do processo seletivo, a Instituição informará aos interessados, o resultado obtido na avaliação nacional de cursos e o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos com suas normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo. § 2º Antes de cada período letivo, o Instituto informará aos interessados os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação de professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. § 3º Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das normas que estabelecem requisitos para a validade do ato. Art. 41. Será concedido o trancamento de matrícula para que, quando interrompidos temporariamente os estudos, mantenha o aluno sua vinculação ao Instituto e seu direito à renovação de matrícula. Parágrafo único. Será permitido o trancamento de matrícula, com validade máxima de dois anos subsequentes, e com obrigatoriedade de adaptação a eventuais modificações curriculares. CAPÍTULO IV Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos 326 Art. 42. É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos para tanto fixados, para cursos afins e mediante processo seletivo. § 1º O requerimento de matrícula por transferência será instruído com a documentação prevista na legislação. § 2º As transferências ex-officío dar-se-ão na forma da lei. § 3º Não será concedida transferência a aluno que se encontre respondendo inquérito administrativo, ou cumprindo penalidade disciplinar. Art. 43. O aluno transferido está sujeito às adaptações que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo colegiado competente e observadas as normas da legislação pertinente. CAPÍTULO V Da Avaliação do Rendimento Escolar Art. 44. A verificação do rendimento escolar será apurada através da assiduidade e da avaliação do aproveitamento nos estudos; ambos, eliminatórios por si mesmos. Art. 45. Os alunos matriculados no Instituto deverão ter frequência obrigatória mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Art. 46. Não haverá abono de faltas, exceto o previsto em lei. Art. 47. Considerar-se-á reprovado, o aluno que não obtiver a frequência mínima de setenta e cinco por cento em cada disciplina, sendo, portanto, vedada a prestação de exames finais e de 2ª época. Art. 48. A verificação da presença dar-se-á por processo determinado pela Diretoria. 327 Art. 49. O aproveitamento escolar verificar-se-á por disciplinas. Art. 50. Serão atribuídas notas, graduadas de zero a dez, admitindo-se meio ponto. Art. 51. A nota mínima de aproveitamento igual a sete, dispensará o exame final na disciplina. Art. 52. Chamar-se-á nota de aproveitamento, a média das notas obtidas durante o ano letivo, antes do exame final de 1ª época. Art. 53. Submetido a exame final, será aprovado o aluno que obtiver média aritmética mínima igual a cinco, resultante da nota de aproveitamento e do exame final. Parágrafo único. Em exame de 2ª época, será aprovado o aluno com média aritmética assim obtida: I - média aritmética da nota de aproveitamento e exame final de 1ª época; II - nota de 2ª época; e III - média aritmética do item I e II. Art. 54. Poderá ser feita revisão de exame final, no prazo de dois dias úteis, a contar da publicação da nota. Art. 55. A inscrição em exame final de 2ª época não precisará ser requerida. Art. 56. Será promovido à série ou semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas da série ou semestre cursadas, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência em duas disciplinas no máximo. CAPÍTULO VI Dos Estágios Art. 57. Os estágios supervisionados consistirão de atividades de prática préprofissional, exercidas de acordo com a legislação em vigor. Parágrafo único. Para cada aluno, será obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela podendo-se incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Art. 58. Os estágios serão gerenciados pelas respectivas Coordenadorias de Curso e supervisionados por docentes por estes indicados. Parágrafo único. Observadas as normas gerais deste Regimento, os estágios obedecerão a regulamentos próprios, um para cada curso, elaborados pelas 328 Coordenadorias de Cursos e aprovados pelo colegiado competente. TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I Do Corpo Docente Art. 59. O corpo docente do Instituto é constituído por todos os docentes, recrutados, selecionados e admitidos nos termos deste Regimento, da legislação trabalhista e do plano de carreira docente. Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, o Instituto pode dispor do concurso de docentes visitantes e de docentes colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta temporária de docentes integrantes da carreira. Art. 60. A admissão do docente é feita mediante seleção procedida pelo Coordenador de Curso e homologada pelo colegiado competente, observado os seguintes critérios: I - idoneidade moral do candidato, títulos acadêmicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria a ser por ele lecionada; II - o diploma de graduação ou de pós-graduação de curso que inclua matéria idêntica ou afim àquela a ser ministrada; e III titulação acadêmica mínima, Certificado de Aperfeiçoamento ou Especialização ou de aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de Mestrado. Art. 61. São atribuições do Docente: 329 I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação da Coordenadoria; II - orientar, dirigir e ministrar sua disciplina, cumprindo integralmente seu programa e carga horária; III - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação de aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; IV - entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar nos prazos fixados; V - observar o regime escolar disciplinar do Instituto; VI - participar das reuniões e trabalhos dos colegiados e de comissões para o qual for designado; e VII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. CAPÍTULO II Do Corpo Discente Art. 62. O corpo discente do Instituto é constituído pelos alunos regulares e alunos especiais. § 1º Aluno regular é aquele matriculado em curso de graduação ou de licenciatura. § 2º Aluno especial é aquele inscrito em curso de especialização, aperfeiçoamento ou de extensão. Art. 63. São direitos e deveres do corpo discente: I - aplicar a máxima diligência no aproveitamento do ensino ministrado; II - atender aos dispositivos regulamentares no que concerne à organização didática do Instituto, e especialmente à freqüência às aulas e execução dos trabalhos escolas 330 III - observar o regime disciplinar instituído no Regimento do Instituto e na legislação vigente; IV - pagar com regularidade o estipulado para cada curso ou disciplina; V - apelar das decisões dos órgãos administrativos para os órgãos de hierarquia superior; e VI - recorrer dos resultados da avaliação do rendimento escolar. Art. 64. O corpo discente do Instituto será representado pelo Diretório Acadêmico. CAPÍTULO III Do Corpo Administrativo Art. 65. O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, terá a seu cargo, os serviços necessários ao bom funcionamento do Instituto. Parágrafo único. O Instituto zelará pela manutenção de padrões de seleção e condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição educacional, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários. TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR 331 CAPÍTULO I Do Regime Disciplinar em Geral Art. 66. O ato de matrícula e de investidura em cargo ou função docente e técnicoadministrativa, importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem o Instituto, às normas contidas na legislação do ensino, e neste Regimento. Art. 67. Constituirá infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. § 1º Na aplicação das sanções disciplinares, deverá ser considerada a gravidade da infração, à vista dos seguintes elementos: I - primariedade do infrator; II - dolo ou culpa; e III - valor do bem moral, cultural ou material atingido. § 2º Ao acusado assegurar-se-á sempre o direito de defesa. § 3º A aplicação a aluno ou a docente de penalidade que implique afastamento temporário ou definitivo das atividades acadêmicas, será precedida de inquérito administrativo, mandado instaurar pelo Diretor Geral. § 4º Em caso de dano material ao patrimônio do Instituto, além da sanção disciplinar aplicável, o infrator ficará obrigado ao devido ressarcimento. 332 CAPÍTULO II Do Regime Disciplinar do Corpo Docente Art. 68. É obrigatória a freqüência do professor às aulas e atividades escolares, a fim de ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional, sob pena de sofrer as sanções previstas no artigo anterior. Art. 69. Os membros do corpo docente estarão sujeitos às penas disciplinares de suspensão e dispensa. § 1º Incorrerão nas penas instituídas neste artigo os professores que: I - faltarem às provas, aos exames, às reuniões do colegiado, sem motivos justificados; ou II - deixarem de comparecer ao Instituto para desempenho de seus deveres por mais de oito dias consecutivos, sem licença justificada; ou III - faltarem com respeito às autoridades da instituição e de sua entidade mantenedora e a quaisquer autoridades do ensino, bem como aos seus colegas, alunos e funcionários; ou IV - praticarem atos incompatíveis com a finalidade e a dignidade do Instituto. § 2º Incorrendo pela primeira vez nas faltas do parágrafo anterior, o docente ficará sujeito à pena de advertência. § 3º Havendo reincidência, o mesmo está sujeito à pena de suspensão de três a quinze dias. 333 § 4º Ocorrendo segunda suspensão, o docente ficará sujeito à penalidade de dispensa. Art. 70. Da pena de advertência ou suspensão, caberá recurso ao colegiado competente, assegurado sempre pleno direito de defesa. Parágrafo único. A aplicação das penalidades será de competência do Diretor Geral, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato de competência da entidade mantenedora, por proposta do Diretor Geral. CAPÍTULO III Do Regime Disciplinar do Corpo Discente Art. 71. Os membros do corpo discente estarão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I - advertência verbal; ou II - repreensão; ou III - suspensão; ou VI - desligamento. Art. 72. As sanções de que trata o artigo anterior serão aplicadas da seguinte forma: I - Advertência verbal, em caso de: a) desobediência às normas estabelecidas pela direção; ou b) perturbação da ordem em recinto do Instituto; ou c) ofensa a colegas; ou d) dano ao patrimônio. 334 II - Repreensão, em caso de: a) falta de cumprimento dos deveres; ou b) desrespeito à direção, ao corpo docente ou administrativo e às autoridades escolares. III - Suspensão de três a quinze dias em caso de: a) desrespeito grave à direção, ao corpo docente ou administrativo e às autoridades escolares; ou b) ofensa ou agressão física ao colega; ou c) reincidência nas faltas de que trata o item anterior. IV - Desligamento em caso de: a) agressão física à direção, ao corpo docente ou administrativo e às autoridades escolares; ou b) comportamento incompatível com a dignidade da vida acadêmica; ou c) reincidência nas faltas de que trata o item anterior. Art. 73. É de competência do Diretor Geral, a aplicação das penas mencionadas no artigo anterior. Art. 74. Da pena, cabe recurso impetrado no prazo de quarenta e oito horas ao colegiado competente, assegurado amplo direito de defesa, devendo a instância recorrida pronunciar-se em setenta e duas horas. Parágrafo único. Os recursos não terão efeito suspensivo. Art. 75. Se o aluno for absolvido, poderá fazer as provas não efetuadas durante o prazo do recurso, bem como terá direito à reposição das aulas ausentes (faltosas). Art. 76. O registro da sanção aplicada ao discente não constará do seu histórico escolar. 335 CAPÍTULO IV Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico-Administrativo Art. 77. Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicar-se-ão as penalidades previstas na legislação trabalhista. Parágrafo único. A aplicação das penalidades é de competência do Diretor Geral, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato, de competência da entidade mantenedora, por proposta do Diretor Geral. TÍTULO VII DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS Art. 78. Os graus acadêmicos deverão ser conferidos pelo Diretor Geral, em sessão pública e solene, na qual os graduados e os licenciados cumprirão o compromisso de praxe. Parágrafo único. O diplomando que não colar grau em sessão solene, o fará em cerimônia simples, na presença do Diretor Geral e de dois docentes. Art. 79. Os diplomas de graduação e de licenciatura serão assinados pelo Diretor Acadêmico, pelo Secretário e pelo diplomado. 336 Art. 80. Ao concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão, expedir-se-á o respectivo Certificado, assinado pelo Diretor Acadêmico ou Coordenador responsável. TÍTULO VIII DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA Art. 81. A Organização Santo Andreense de Educação e Cultura é responsável, perante as autoridades públicas e ao público em geral por esta Instituição e pelo Instituto Superior de Educação, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias aos seus bons funcionamentos, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente, e a autoridade própria de seus órgãos deliberativo e executivo. Art. 82. Compete à mantenedora, promover adequadas condições de funcionamento das atividades dos Institutos, provendo-lhes os suficientes recursos financeiros de custeio. TÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 337 CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 83. O Instituto e o Instituto Superior de Educação, poderão firmar acordos e convênios com entidades públicas ou particulares, nacionais ou estrangeiras, após aprovação da mantenedora. Art. 84. Os casos omissos neste Regimento, resolver-se-ão pela Diretoria, ad referendum, do colegiado competente. CAPÍTULO II Disposições Transitórias Art. 85. Este Regimento entrará em vigor após aprovação pelo órgão público competente e homologação mediante portaria ministerial, publicada em Diário Oficial da União, aplicando-se as disposições que importarem em alteração do regime escolar, a partir do ano ou semestre letivo subseqüente ao de sua aprovação. 338