FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Teoria e História do Design de
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FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Teoria e História do Design de
FICHA DA UNIDADE CURRICULAR 1. DESIGNAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR (100 CARACTERES) Teoria e História do Design de Cena II 2. DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVA CARGA LETIVA NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME COMPLETO) (1000 CARACTERES) Docente responsável: Paulo Jorge Morais Alexandre Carga lectiva da unidade curricular: 2h00m / semana 3. OUTROS DOCENTES E RESPETIVAS CARGAS LETIVAS NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME COMPLETO) (1000 CARACTERES) 4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM (CONHECIMENTOS, APTIDÕES E COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES) (1000 CARACTERES) Dotar os alunos de um corpus de conhecimentos teórico/práticos na área da Teoria e História da Cenografia em geral e da História dos Interiores em particular, que lhes permita a compreensão da evolução do pensamento e da prática teatral, bem como da representação cenográfica ao longo das várias épocas, onde se poderão posteriormente inserir, em articulação com outras cadeiras, conhecimentos mais vastos e específicos. Esta área de conhecimentos constitui a principal fonte de inspiração para a concepção plástica de um espectáculo já que permite aos discentes interpretar, recriar ou sugerir os ambientes das várias épocas. Para a consecução destes objectivos implementaram-se várias estratégias a desenvolver em sala de aula como a leitura e posterior interpretação de documentos teóricos e ou iconográficos e a problematização do discurso dialético (tese, antítese e síntese) de algumas das obras em cena no panorama teatral, a partir da identidade do objecto, a sua forma original (no caso de clássicos), a sua odisseia e as suas potencialidades criativas/interpretativas. 5. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (1000 CARACTERES) 1. O Décor em França no século XVII “Teoria e História do Design de Cena II” 1.1 O décor à compartiments. O décor à machine e as influências italianas (Torelli e Gaspare Vigarani). 1.2 A Cenografia italiana instrumento de centralização do poder real. 1.3 Os ambientes em França. 1.3.1 Período Luís XIII: As influências da Flandres: Rubens e a decoração do Palácio do Luxemburgo. 1.3.2 Período Luís XIV: A centralização do Poder Real - O luxo e o fausto ao serviço do Rei; Os assentos e a hierarquização da corte; Colbert e a criação das manufacturas; “Manufactura Real dos Móveis da Coroa”; A progressiva emancipação e prestígio das Artes Decorativas Francesas; Novas concepções da vida e da maneira de viver o conforto. 2. Os interiores na Grã-Bretanha. 2.1 A obra do arquitecto Inigo Jones. 2.2 O Período Carlos II ou Restauração: O incêndio de Londres e o arquitecto Cristopher Wren; O casamento do Rei com Catarina de Bragança e a influência portuguesa nas Artes Decorativas Inglesas; A moda das lacas. 3. O Teatro em França no século XVIII 3.1 A permanência do teatro à italiana. 3.2 Os cenógrafos italianos nas cortes europeias. 3.3 O pedido de Madame de Pompadour à Academia de Arquitectura - Soufflot a viagem de estudo a Itália. 3.4 A evolução do décor: o cenário tripartido. 3.5 Charles Nicolas Cochin e o projecto utópico de uma sala elíptica. 3.6 Pierre Patte e o sonho de um décor realista. 4. Os ambientes em França no século XVIII 4.1 Período Luís XV - O triunfo do “Rocaille”: A mulher e a sua importância nesta época. – Madame Pompadour protectora das artes e Madame du Barry; O 1/11 “Teoria e História do Design de Cena II” arquitecto Gabriel, traço de união entre o classicismo de Luís XIV e Luís XVI; A importância do móvel assinado – Formação das “Corporações de Artes e Ofícios”; Os grandes criadores: Charles Cressent, Jean-François Oeben, Antoine Gadreau e Van Risen. 4.2 Período Luís XVI - A Estética Neoclássica: A aceitação definitiva da influência clássica; A influência dos enciclopedistas e os seus apelos ao regresso à natureza, à vida de família e à pureza dos costumes; Os grandes criadores: Martin Carlin, Georges Jacob, Jean-Henri Riesener; Período Directório; A “Antiquomania” e o reforço do gosto pelas Civilizações Clássicas; Jacob Fréres, Adam Weisweiler; Bernard Molitor, os grandes criadores do móvel directório. 5. Os ambientes na Grã-Bretanha nos séculos XVIII e XIX 5.1 A estética neoclássica e os seus representantes: Robert Adam e a unidade de estilo nos seus interiores; Os colaboradores: Angelica Kaufman, Zuchi e Pergolesi; A importância do mobiliário para a casa de jantar; Hepplewhite; A publicação do “Cabinet – Maker’s and upholsterer’s Guide”; Sheraton; O móvel funcional e os móveis mecanizados; A publicação do “Cabinet – Maker’s and upholsterer’s Drawing Book”. 5.2 O Romantismo e os ambientes na Grã-Bretanha: O Período Regency; Os arquitectos Henry Holland, Hope, Nash e Soane; Os revivalismos exóticos e góticos, O Pavilhão de Brighton 5.3 O Período Victoriano: As consequências da Revolução Industrial e a ascensão da burguesia; Os novos materiais e novas técnicas; As Exposições de 1851 e 1862; Os Pugin; William Morris e o movimento “Arts and Crafts”; Godwin e a influência Japonesa. 6. Os ambientes em França no século XIX 6.1 Período Luís Filipe: Romantismo e o gosto pela variedade, traduzida na liberdade de escolha burguesa, erudita, sentimental e diversos aspectos do móvel; O neo-gótico, o neo-renascentista, o neo-rocócó. 6.2 Período Segundo Império: Um ecletismo de luxo e pompa. 2/11 “Teoria e História do Design de Cena II” 7 O final do século XIX e o aparecimento de novas propostas 7.1 Georg Von Meininger e a pesquisa como atitude obrigatória. 7.2 Richard Wagner e a concepção da ópera como espectáculo total. 7.3 O Naturalismo no Teatro: Antoine Stanislavsky - o cenário como ambiente. 7.4 Paul Fort e o Simbolismo. 7.5 Meyerhold: o cenário como indicador de direcção da imaginação do espectador. 7.6 Os ambientes Arte Nova (França, Grã-Bretanha e Bélgica). 6. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UNIDADE CURRICULAR (1000 CARACTERES) O programa da unidade curricular abrange o período que vai do século XVII ao século XIX mas inclui-se numa sequência de cadeiras de Teoria e História do Design de Cena que abrange um vasto período cronológico que vai desde a Antiguidade Oriental e Clássica, passando pela Idade Média e época Moderna até à Contemporaneidade. É desenvolvido sempre, numa perspectiva analítica/crítica da representação cenográfica ao longo da História e constitui por isso uma aprendizagem sólida dos fundamentos e conceitos teóricos, estéticos e plásticos que conferem o elemento de suporte à futura prática artística e profissional dos alunos. O desenvolvimento do programa da unidade curricular inclui ainda e em simultâneo, o estudo sistemático dos “Interiores Históricos” relativos aos períodos cronológicos estudados na área da Cenografia. Os “Interiores Históricos” são aqui abordados no seu contexto histórico, social, político, filosófico e económico, como resposta às necessidades e mentalidade das várias épocas. O estudo dos “Interiores Históricos” será complementado por outras áreas das artes decorativas como o mobiliário, os têxteis (tapeçaria, tapetes, estofos), as madeiras, o papel de parede, a pintura mural, a azulejaria, etc. Estuda-se também a paleta cromática das várias épocas históricas, o que permitirá aos alunos a construção do processo criativo do cenário, sustentado no conhecimento do rigor científico. 3/11 “Teoria e História do Design de Cena II” 7. METODOLOGIAS DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA) (1000 CARACTERES) O programa da cadeira é desenvolvido através do método expositivo oral complementado através de meios audiovisuais (apresentações de powerpoint ou outras, filmes, etc.) e ainda da discussão final das questões suscitadas pela matéria leccionada, em cada unidade lectiva. Serão desenvolvidas aulas em torno de espectáculos em cena ou filmes históricos que retratem interiores de época, com posterior discussão entre docente e discentes. No final de cada aula há um período destinado exclusivamente ao esclarecimento de dúvidas. Para além das aulas, procede-se ao acompanhamento individual dos trabalhos teóricos orientados pelo docente com indicação de bibliografia e orientações para o desenvolvimento da temática escolhida (plano, pesquisa documental, questões a problematizar, etc.) e destinados a serem apresentados por escrito e oralmente em contexto de aula seguido de discussão dos mesmos. Estes trabalhos consistem ou numa monografia sobre cenografia e sua análise crítica ou num estudo sobre os interiores de algum dos períodos históricos abrangidos no programa da unidade curricular. Será tomada em conta a interligação e apoio aos exercícios da escola no âmbito das matérias leccionadas. Estão ainda programadas várias visitas de estudo a museus, exposições, espectáculos de teatro. A avaliação é contínua e tem como principal objectivo apurar o progresso do aluno na aquisição do conhecimento das matérias abrangidas pelo programa da cadeira. A nota de aproveitamento é obtida a partir dos seguintes elementos de avaliação: 1 - Participação do aluno nas aulas, sua assiduidade e empenhamento. 2 – Frequência (Prova escrita sem consulta). 3 – O trabalho referido anteriormente (Nota única – o trabalho é obrigatoriamente entregue em formato digital) No final do semestre será atribuída uma nota final relativa ao aproveitamento global do aluno na cadeira. 4/11 “Teoria e História do Design de Cena II” 4 – Exame (Prova escrita sem consulta). 5 - Exame: Época de Recurso (Setembro, Prova escrita sem consulta). A obtenção dos ECTS implica a obtenção de classificação final positiva. 8. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE CURRICULAR (3000 CARACTERES) As metodologias de ensino referidas no ponto anterior (exposição teórica de conteúdos programáticos, a análise crítica de filmes e documentos iconográficos, a realização das monografias) permitem por um lado, dotar os discentes de um corpo de conhecimentos alargados na área do design de cena que constituem instrumento importante para sua utilização nos exercícios de práticos de criatividade para que são solicitados e por outro o desenvolvimento de um espírito crítico que lhes permitirá analisar e problematizar a prática teatral contemporânea, retirando as respectivas ilações para a sua própria experiência. 9. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL (1000 CARACTERES) Bibliografia de Artes Decorativas e Ambientes BELLAIGUE, Geoffrey de, «Sèvres Artists and their Sources», in Burlington Magazine, London : Burlington Magazine Publications Ltd., Oct.-Dec. 1980. 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