plano de negócios do padetec - Universidade Federal do Ceará
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plano de negócios do padetec - Universidade Federal do Ceará
PADETEC PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PLANO DE NEGÓCIOS 2011 1 SUMÁRIO SUMÁRIO EXECUTIVO.................................................................................................3 1. PADETEC – PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO.....................4 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO.................................................4 2.1. MISSÃO.....................................................................................................................4 2.2. VISÃO DE FUTURO.................................................................................................4 2.3. MATRIZ SWOT........................................................................................................4 2.3.1. Pontos Fortes...........................................................................................................4 ..2. Pontos Fracos..............................................................................................................4 2.3.2. Oportunidades.........................................................................................................4 2.3.3. Ameaças..................................................................................................................3 2.4. METAS E OBJETIVOS À CURTO PRAZO.............................................................3 3. DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO..............................................................................5 3.1 HISTÓRICO.................................................................................................................5 3.2. LOCALIZAÇÃO.........................................................................................................5 3.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZAÇÁO..............................................................5 3.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZAÇÁO..............................................................5 3.4. INFRA-ESTRUTURA PARA PRESTAR SERVIÇOS ÀS EMPRESAS..................6 4. PLANO DE MARKETING...........................................................................................7 5. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO....................................................................7 TREINAMENTO...........................................................................................................10 6.1. PROGRAMAÇÃO DE CAPACITAÇÃO PARA OS EMPRESÁRIOS E ..QUIPES DAS EMPRESAS INCUBADAS............................................................10 7. PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS MPRESAS............................................................................................................10 7.1. PROCESSO DE SELEÇÃO.....................................................................................10 7.2. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS.................................10 8. INTERAÇÃO DA INCUBADORA E SUAS EMPRESAS INCUBADAS COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA E CENTROS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SUPORTE TÉCNICO DESTAS INSTITUIÇÕES E CENTROS AOS PROJETOS E ATIVIDADES DA INCUBADORA E EMPRESAS INCUBADAS......................... 10 9. AÇÕES DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA AS EMPRESAS INCUBADAS......................................................................................12 10. INSERÇÃO DA INCUBADORA NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL.........12 1. PROJETOS PROSPECTADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.................................12 12. PROJETOS PRÉ-INCUBADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.............................13 3. EMPRESAS INCUBADAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.......................................13 .. 1. EMPRESAS INCUBADAS E ASSOCIADAS........................................................13 4. EVOLUÇÃO DA TAXA DE GRADUAÇÃO DE EMPRESAS................................20 15. BREVE RELATO DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADO PELA CUBADORA NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.................................................................20 . PLANEJAMETO ESTRATÈGICO ( 2009-2011).........................................................21 6.1 PLANO DE AÇÃO....................................................................................................21 . FONTES DOS RECURSOS..........................................................................................25 8. DIRETORES DA INCUBADORA.............................................................................27 2 SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano de negócios tornou-se uma ferramenta essencial para qualquer empresa e seu conceito hoje se estende a empreendimentos que não se caracterizam como empresas, como é o caso das incubadoras. Desta forma este instrumento, essencial para a avaliação do potencial do empreendimento, fornece aos administradores, futuros parceiros, patrocinadores e interessados uma visão sintética do mesmo, tornando-se uma exigência para as incubadoras de base tecnológica que pretendem receber futuros apoios. A incubação de empresas é apenas uma das atividades do PADETEC, que tem além da incubadora, um Centro de P&D onde se desenvolvem projetos de pesquisas de interesse não só das empresas incubadas, mas também de empresas nacionais e internacionais, alem de prestação de serviços nas suas plantas pilotos e centrais analíticas. Apesar de se caracterizar mais como um Parque de Desenvolvimento Tecnológico do que como uma incubadora, a administração do PADETEC optou por desenvolver o presente Plano de Negócios, em substituição ao Plano Diretor tri anual, que regulava as ações da Instituição, por entender que este instrumento é mais atual e reflete melhor a situação presente e a planejada para os próximos anos. Desta forma estão aqui relatados a descrição, o planejamento estratégico global, o plano de marketing, os projetos em desenvolvimento, o treinamento, o processo de seleção, a interação com outras instituições, as ações de apoio às empresas incubadas, a inserção no desenvolvimento regional, os projetos prospectados nos últimos anos, os projetos préincubados nos últimos 3 (três) anos, as empresas incubadas nos últimos 3 (três) anos, a evolução da taxa de graduação das empresas, as principais dificuldades enfrentadas, o planejamento estratégico para o triênio 2011-2013 e as fontes de recursos da instituição. Espera-se que este instrumento possa servir de apoio para avaliação da Instituição e a todos que desejem interagir com o PADETEC, ao mesmo tempo apresentando uma visão sistêmica da Instituição. Afranio Aragão Craveiro Diretor-Presidente 3 1. PADETEC – PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Multisetorial e Centro de Pesquisas Razão Social: PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico CNPJ: 04.089.290/0001-42, http://www.padetec.ufc.br E-mail: [email protected] 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO 2.1. MISSÃO Estimular a criação de empresas industriais de base tecnológica e o desenvolvimento de produtos e pesquisas aplicadas de interesse regional. 2.2. VISÃO DE FUTURO Ser capaz de efetuar transferência de tecnologia para empresas nacionais e estrangeiras nos setores de oleoquímica, produtos naturais e alimentos funcionais, através de seu centro de pesquisa e/ou empresas afiliadas 2.3. MATRIZ SWOT 2.3.1. Pontos Fortes - Espaço físico: infra-estrutura, oferecida para cada empresa incubada, correspondente a uma área individual com 50 m2 ou 70 m2, internet, além de centro de treinamento auditório e sala de reuniões; - Disponibilidade de laboratórios de química, tecnologia de alimentos e produtos naturais; - Bom intercâmbio entre a Incubadora de Empresas e os sócios; - Forte intercambio com Universidades e Centro de Pesquisas; - Equipe de pesquisadores atuante e competente; - Geração de novas tecnologias e novos negócios; - Efetivação de treinamentos, seminários, participação em feiras, para capacitação e divulgação dos empresários/produtos/processos e suas equipes técnicas; - Escritório de Propriedade Intelectual como apoio ao registro de marcas e patentes para as empresas incubadas; - Criação de novos produtos e processos. 2.3.2. Pontos Fracos - Burocracia excessiva como entrave à liberação de recursos financeiros para cobertura de despesas geradas através dos Convênios; - Falta do cumprimento, por parte dos empreendedores incubados, de algumas obrigações previstas no contrato; - Ausência de quadro de pessoal próprio; - Ausência dos empresários no planejamento das ações; - Falta de um manual de procedimento, orientado por normas e leis. 2.3.2. Oportunidades - Intercâmbio técnico, científico e sócio-econômico com vários parceiros; - Participação em eventos (feiras, seminários, workshops, congressos, etc.); - Campanha de divulgação dos produtos/processos das EBTs (Empresas de Base Tecnológica); - Lançamento de produtos com diferencial de negócios; - Disponibilidade de agentes financeiros e subsídios dos órgãos governamentais, em especial a nova política industrial do Ceará; 4 - Apoio financeiro para a pesquisa através do CNPq, FINEP, FIEC, IEL, FUNCAP, SEBRAE, UFC, BNB, SECITECE. 2.3.3. Ameaças - Ausência de recursos próprios para pagamento de pessoal administrativo e de apoio; - Alta dependência de recursos de convênios; - Alta rotatividade do pessoal de pesquisa (bolsistas); - Falta de divulgação nos meios acadêmicos; 2.4. METAS E OBJETIVOS À CURTO PRAZO: a. Incubar empresas de base tecnológica; b. Emancipar/Graduar empresas de base tecnológica; c. Apoiar a transferência de empresas de base tecnológica da região ou de outras regiões para o Ceará; d. Apoiar a criação de novas incubadoras, no Estado do Ceará e em Estados das Regiões Norte e Nordeste do Brasil; e. Apoiar a criação de Pólos Industriais de empresas de base tecnológica. f. Desenvolvimento de projetos com empresas e entidades governamentais. g. Participação em Rede com outras Universidades Brasileiras no desenvolvimento de projetos na área de petróleo. 3. DESCRIÇÃO DA INCUBADORA 3.1 HISTÓRICO O PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, criado em 17.05.1990 e inaugurado em 05.06.1991, vinculado ao CETREDE – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, desvinculou-se do CETREDE em 28.09.2000, quando foi instituído na modalidade Entidade Civil sem fins lucrativos, denominada PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico. Constituído, desde sua criação, de uma Incubadora Multisetorial de Empresas Industriais de Base Tecnológica e de um Centro de Pesquisas, tem o PADETEC por objetivo básico estimular a criação e o desenvolvimento de empresas industriais de base tecnológica nas várias áreas do conhecimento, com ênfase em química fina. Após a emancipação, o PADETEC passou a ser gerido por um Conselho Diretor integrado por representantes do CETREDE – Centro de Treinamento e Desenvolvimento, SEBRAE/CE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará, FIEC – Federação das Indústrias do Estado do Ceará, BNB – Banco do Nordeste do Brasil S.A. e UFC – Universidade Federal do Ceará. Posteriormente, em 19.06.2006, com a aprovação do novo Estatuto, houve uma reforma estrutural e o Conselho Diretor passou a ser designado Conselho Consultor, tendo sido constituído a categoria de Sócio e redefinida a sua Diretoria mediante as funções Diretor-Presidente, Diretor Adjunto, Superintendente Administrativo e Superintendente Financeiro. 3.2. LOCALIZAÇÃO Endereço: Av. Humberto Monte, 2977, Bloco 310 – Campus do Pici/UFC - Bairro Parquelândia, CEP 60.450-401 - Fortaleza – Ceará Telefone: 0xx85 3366-9983/9967, Fax: 0xx85 2874778 5 3.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZAÇÁO Sociedade Civil sem fins econômicos, de natureza educacional, científica e tecnológica, dotada de autonomia administrativa e financeira, o PADETEC é organizado e constituído pelos seus Sócios e é governado pela Assembléia Geral e administrado pela Diretoria (Diretor Presidente e Diretor Adjunto) assistida pela Superintendência (Superintendente Financeiro e Superintendente Administrativo) e pelos Conselhos Fiscal e Consultivo. São membros do Conselho Consultivo do PADETEC as seguintes instituições: Centro de Treinamento e Desenvolvimento – CETREDE; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE/CE; Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC; Instituto Euvaldo Lodi – IEL, Banco do Nordeste do Brasil S.A. – BNB; Universidade Federal do Ceará – UFC. 3.4. INFRA-ESTRUTURA PARA PRESTAR SERVIÇOS ÀS EMPRESAS O PADETEC oferece os serviços a seguir relacionados, todos localizados em sua sede no Campus do Pici (UFC), na qual se encontram: Centro de Pesquisas, com 1.500 m2 de área já construída, constituído de Laboratórios, Centrais Analíticas, Plantas Piloto e Unidades de Produção. São 6 (seis) os Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento: Laboratório de Desenvolvimento de Produtos (totalmente equipado), Laboratório de Síntese Orgânica (totalmente equipado), Laboratório de Controle de Qualidade (totalmente equipado), Laboratório de Produtos Naturais, Laboratório de Biotecnologia e o Laboratório de Desidratação e Secagem; as duas Centrais Analíticas (totalmente equipadas com instrumental científica para espectrometria de massas, cromatografia líquida e a gás, absorção atômica, infravermelho e ultravioleta-visível); Planta Piloto de Hidrogenação (totalmente equipada) e Planta Piloto de Destilação em Película Cadente (totalmente equipada); Unidade de Panificação (totalmente equipada), Unidade de Produção de Medicamentos Genéricos (totalmente equipada), além de Oficina eletro-mecânica de Apoio e Almoxarifado; Incubadora de Empresas de Base Tecnológica, compreendendo 21 (vinte e um) galpões industriais, ocupando uma área de 1.100 m2, para abrigar a área industrial das empresas incubadas; Escritório de Propriedade Intelectual – EPI, instalado em uma sala medindo aproximadamente 25 m2 e inaugurado no dia 14 de setembro de 2005. O EPI dispõe de dois microcomputadores, ramal telefônico, dois armários e um fichário para pastas suspensas, escrivaninha com cadeira e mesa redonda com 4 cadeiras. Auxiliado financeiramente e também com 3 bolsas ( 2 DTI e 1 ITI) pelo CNPq, é também apoiado pela SECITECE, INPI, SEBRAE/CE e RIC (Rede de Incubadoras de Empresas do Estado do Ceará); Central Administrativa, com 600 m2 abrigando, em área compartilhada, a administração onde estão concentrados os serviços de telefone, tele/fax, xerox, computação (microcomputadores e impressoras), arquivos e o almoxarifado, gabinetes com infra-estrutura necessária inclusive microcomputadores em rede e ligados à internet; Show Room, ocupando uma área de aproximadamente 50 m2, onde estão expostos banners, amostras de produtos desenvolvidos, impressos de divulgação do PADETEC e das empresas incubadas e graduadas bem como registro das premiações obtidas pelo PADETEC ( troféus, certificados, diplomas e fotografias alusivas à ocasião das solenidades de premiação).; Unidade de Panificação, ocupando uma área de aproximadamente 50 m2, devidamente equipada para desenvolvimento de pães e produtos de panificação e confeitaria. 6 Plantas piloto: hidrogenação e destilação; processos químicos; produção de etanol com leveduras imobilizadas com capacidade para produzir 50 litros/hora e destinada a estudos de aumento da produtividade de etanol (Financiamento do BNDES) . Oficinas Mecânicas: para apoio as atividades de manutenção dos laboratórios e equipamentos. 4. PLANO DE MARKETING O PADETEC é bastante conceituado perante a sociedade, não apenas por se tratar de pioneira incubadora de empresas de base tecnológica no Estado do Ceará, mas, sobretudo, como centro de pesquisa em química, abrangendo também áreas afins. Empreendimento atuando ininterruptamente há mais de vinte anos, já incubou mais de meia centena de empresas, tendo graduado cerca de 34 das quais a maioria com sucesso. Algumas dessas empresas obtiveram premiações regionais e nacionais (Prêmio FINEP e ANPROTEC), tais como ETETECH, FOTOSENSORES, POLYMAR, NUTERAL, DESIDRATEC assim como o próprio PADETEC. As estratégias de promoção/comunicação e publicidade é feita através da home page do PADETEC e de informações divulgadas também, através de um informativo denominado F@x PADETEC, de divulgação da empresas e de seus produtos através da mídia e ainda no Show Room existente nas dependências do PADETEC onde se encontra amostra de produtos, impressos (folders) e banners de cada empresa incubada e graduada. O PADETEC participa de feiras, encontros, simpósio, conferência e similares fazendo divulgação de suas pesquisas e de suas empresas. 5. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO AUMENTO DA EFICIENCIA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ETANOL VIA FERMENTAÇÃO COM LEVEDURAS IMOBILIZADAS EM BIOPOLIMEROS Este projeto visa desenvolver uma nova tecnologia para produção do etanol, a partir da cana de açúcar, através da operação de uma planta-piloto, na qual se utilizará a imobilização de levedura em polímeros naturais, visando obter uma fermentação de alto rendimento e em menor tempo. O PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico desenvolve pesquisas com polímeros naturais, notadamente quitina e quitosana, ha mais de dez anos. Durante esse período, o grupo de pesquisadores do Parque desenvolveu a tecnologia de produção desses biopolímeros e seus derivados, publicando trabalhos, teses de mestrado e doutorado, além de desenvolver novas aplicações para a quitina e a quitosana. Com esse projeto o PADETEC busca implantar uma nova aplicação tecnológica para os biopolímeros, através da incorporação de uma tecnologia inovadora ao processo convencional de produção de etanol no País. Uma vez incorporada, a tecnologia proporcionará, além de ganhos econômicos aos produtores de etanol, a abertura de um novo mercado para os biopolímeros, ainda inexplorado no Brasil. Apoio: BNDES. 7 DESENVOLVIMENTO DE DERIVADOS OLEOQUÍMICOS E DE ÓLEO ESPECIAL COM PROPRIEDADES DIELÉTRICAS. Projeto de desenvolvimento de um óleo especial, por rota oleoquímica, com propriedades dielétricas para aplicações especiais utilizando como matéria prima o óleo de mamona. Uma unidade de processos químicos foi financiada e montada dentro dos laboratórios de P&D do PADETEC para desenvolvimento do projeto. Apoio: SAPEC-QUIMICA-PORTUGAL DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS FOTOVOLTAICAS USANDO CORANTES DE PLANTAS NATIVAS DO BRASIL Desenvolvimento e produção de células fotovoltaicas nanocristalinas, utilizando corantes de plantas nativas brasileiras, visando a geração direta de energia elétrica via luz solar a um custo reduzido e de fácil fabricação. Apoio: CNPq. FINEP, FUNCAP. BACTÉRIAS IMOBILIZADAS EM QUITOSANA E SEU USO NA DEGRADAÇÃO DE BORRAS PETROLÍFERAS As atividades relacionadas com a exploração, desenvolvimento, produção, refino, processamento, transporte, importação e exportação de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos e seus derivados envolvem grandes riscos ambientais, face à possibilidade de contaminação do ar, dos solos e das águas por uma gama de compostos orgânicos altamente poluentes ou subprodutos dos processos, como por exemplos borras petrolíferas. Atualmente, as soluções mais freqüentemente utilizadas para resolver problemas de derramamento de óleo, limpeza de tanques de armazenamentos ou de processos compreendem a utilização de substâncias químicas dispersantes, surfactantes, coagulantes, bem como a remoção mecânica. Essas práticas são caras, às vezes não são totalmente satisfatórias e no caso de produtos químicos, pode ainda levar a introdução de mais poluentes na natureza. Uma alternativa atraente é a biorremediação, que consiste na utilização de microrganismos imobilizados ou de seus produtos capazes de degradar o petróleo e/ou seus derivados. Apoio: CNPq. FINEP, FUNCAP. IDENTIFICAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA RECUPERAÇÃO DE AMBIENTES CONTAMINADOS COM PETRÓLEO E DERIVADOS. O desenvolvimento da tecnologia de utilização de microrganismos livres e imobilizados para tratamento de áreas contaminadas com petróleo e/ou derivados constitui importante rota alternativa de processo que se justifica pela sua eficácia, menor impacto ambiental e, certamente, um menor custo, dependendo das características dos microrganismos e suportes selecionados e geneticamente melhorados. Apoio: CNPq. FINEP, FUNCAP. UTILIZAÇÃO DE BIOMATERIAIS EM BIORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS IMPACTADAS COM PETRÓLEO. 8 Projeto para o desenvolvimento de tecnologias a serem aplicadas na indústria do petróleo visando especificamente o desenvolvimento de materiais biodegradáveis a serem utilizados em biorremediação de áreas impactadas com petróleo. Dois sub-projetos compõe este projeto. Um visa o desenvolvimento de equipamentos para retirada de petróleo derramado utilizando biopolímeros e o outro visa o uso de microrganismos imobilizados em polímeros naturais para degradação de borras petrolíferas. Duas empresas deverão ser criadas no final deste projeto. Apoio: FINEP APOIO A INCUBADORA DO PADETEC ATRAVÉS DA RIC (REDE DE INCUBADORA DO CEARÁ). Projeto de apoio à incubadora através da RIC – Rede de Incubadoras do Ceará. O PADETEC - Parque de Desenvolvimento Tecnológico, constituído, desde sua criação, de uma Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e de um Centro de Pesquisas em Química e áreas afins, dispõe atualmente de Central Analítica e diversos Laboratórios equipados com modernos equipamentos científicos, além de Plantas Piloto e as Unidades de Produção de Medicamentos Genéricos e de Panificação. A Incubadora do PADETEC tem, no momento, 13 empresas incubadas, 15 empresas graduadas, 08 associadas e 2 pré incubadas. O objetivo deste projeto é apoiar a incubadora do PADETEC e as empresas de base tecnológica incubada, no sentido de fortalecer os mecanismos de atendimento as demandas oriundas dessas empresas, capacitando-as nos aspectos técnico, gerencial e econômico, através de ações de natureza administrativa, de infraestrutura, de comunicação e divulgação, de marketing e de comercialização. Estas ações irão favorecer ao máximo o processo de consolidação dos empreendimentos em fase de maturação no âmbito da incubadora. Apoio: CNPq. FINEP, SECITECE, SEBRAE. PROJETO CARCINECOLÓGICO – DIFUSÃO DE TECNOLOGIA PARA APROVEITAMENTO DE CARAPAÇAS DE CRUSTACEOS VIA UNIDADE DE DEMOSTRAÇÃO Este projeto tem como principal objetivo difundir, para empresas interessadas do setor de carcinicultura, a tecnologia de beneficiamento de carapaças de crustáceos, através de uma unidade de demonstração que será implantada na empresa Monteiro Pescados SA, localizada no Município de Itarema, Estado do Ceará. Esta unidade de demonstração usará tecnologia que possibilita o aproveitamento integral dos descartes poluentes produzidos pelas indústrias de beneficiamento de camarão, transformando-os em produtos de alto valor agregado e com mercado garantido. Deve ser ressaltado que os grandes volumes destes descartes industriais atualmente não têm destino adequado e vêm provocando poluição do meio-ambiente. Apoio: MINISTERIO DA PESCA E AQUICULTURA APOIO A INSERÇÃO NO MERCADO DAS EMPRESAS INCUBADAS ATRAVÉS DAS AÇÕES DAS INCUBADORAS DO CEARA 9 Este projeto propiciará a elevação qualitativa e quantitativa do potencial das incubadoras do Ceará na geração e consolidação de micro e pequenas empresas de base tecnológicas, de maneira a potencializar a capacidade de contribuição para o desenvolvimento sustentável da região, mediante a transformação do conhecimento científico e tecnológico em produtos, processos ou serviços de alto valor agregado. Pretende-se, com a interação entre as incubadoras do Estado Ceará, aumentar a quantidade de empresas graduadas no mercado com maior potencial competitivo e maior taxa de sobrevivência. Apoio: MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL – PNI/PRONINC DA ROCHA MATRIZ À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: O QUE É PRECISO ESTUDAR PARA SEGUIR Projeto que está trabalhando de forma multidisciplinar os conhecimentos de geologia, física, química, biologia e biosegurança para facilitar o entendimento sobre o uso de recursos naturais não-renováveis, dos quais a nossa civilização é totalmente dependente. Pretendemos (a) disseminar conhecimentos científicos imprescindíveis para a formação de futuros profissionais em biogeoquímica do petróleo, que dominem ferramentas básicas variadas, que tenham autonomia para buscar novos conhecimentos, postura crítica e capacidade de trabalhar em equipe; (b) capacitar professores com conteúdos e habilidades para serem multiplicadores do conhecimento em biogeoquímica do petróleo. Buscar alcançar essa formação na escola implica uma reforma ampla e significativa que perpassa o currículo, os métodos e as atividades utilizados em sala-de-aula além da atitude do professor em relação ao conhecimento. Apoio: MCT/FINEP/CT-PETRO DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS SOLARES DE NANOTUBOS TITANATOS SENSIBILIZADAS POR CORANTES NATURAIS DE Ao longo dos últimos anos o PADETEC vem desenvolvendo extenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, visando a fabricação de CSSC, usando filmes de nanopartículas de TiO2, crescidos a partir de uma dispersão do pó deste material (P 25 da DEGUSSA), cujas partículas têm diâmetro em torno de 20 nm. Esses filmes têm sido sensibilizados com corantes naturais de plantas brasileiras, a fim de que seu limiar de absorção ótica seja estendido à região visível do espectro solar. APOIO: FINEP DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DE LEITE (BOVINO E CAPRINO) COM QUITOSANA O objetivo geral do projeto e melhorar a qualidade do queijo provolone com quitosana, aprimorar novas técnicas de outros queijos com quitosana e desenvolver queijo de leite de cabra com tecnologia e difundir junto a agricultura familiar. APOIO: BNB REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS – RECUPETRO V O projeto tem como objetivo a mudança de escala de produção de biomateriais genuinamente nacionais, confeccionados com microrganismos adaptados as nossas condições ambientais e com segurança. 10 Não existem produtos similares nacionais no mercado e há demanda para esses tipos de produtos que desenvolvemos. Os produtos utilizados no Brasil atualmente são todos importados. Essa proposta é inovadora na área da biotecnologia industrial brasileira e tem a pretensão de contribuir para o avanço tecnológico na área de desenvolvimento de produtos elaborados com matérias primas regionais à base de bactérias nativas, saprófitas, não patogênicas, degradadoras de hidrocarbonetos e/ou produtoras de biossurfactantes, imobilizadas em quitosana para uso em biorremediação de ambientes naturais e/ou industriais. Deve ser ressaltado que paralelamente ao desenvolvimento dos produtos propostos serão geradas diversas informações de importância para a biotecnologia nacional, qual sejam, o conhecimento de comunidades microbianas do Nordeste, a descoberta de genes catabólicos envolvidos com a degradação de hidrocarbonetos e com a produção de biossurfactantes. Todo esse conhecimento servirá para fomentar a utilização de técnicas de biorremediação in situ, ecologicamente mais corretas. APOIO: FINEP DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA O APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DA CARCINICULTURA Este projeto tem por objetivo principal desenvolver e difundir tecnologia para o aproveitamento dos resíduos poluentes da carcinicultura, criando produtos de alto valor agregado, utilizando processos a serem desenvolvidos no Centro de Pesquisas do Parque de Desenvolvimento Tecnológico / UFC. APOIO: BNB IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS FUNCIONAIS UTILIZANDO RESÍDUOS DA CARCINICULTURA Este projeto tem por objetivo principal o desenvolvimento e produção de alimentos funcionais utilizando resíduos da carcinicultura para difundir o novo conceito e as tecnologias desenvolvidas pela AFBr – Alimentos Funcionais do Brasil, especialmente em alimentos de grande consumo e forte apelo funcional para a população, transformando os resíduos poluentes da carcinicultura em insumos de alto valor agregado. APOIO: BNB DESENVOLVIMENTO DE FITOTERÁPICOS ANTI-HERPES A PARTIR DA ESPÉCIE VEGETAL Spondias mombin Desenvolvimento de uma nova tecnologia para produção do extrato padronizado a partir das folhas de Spondias mombin, com baixo custo e com alto rendimento, para utilização em fitoterápico anti-herpes. Este desenvolvimento, abrange também a metodologia analítica e as especificações que garantam a qualidade do extrato padronizado de Spondias mombin, maximizando sua atividade biológica, potência e eficácia, para que possa ser utilizado como fitoterápico antiviral com alto potencial terapêutico, tornando possível a substituição de importação deste tipo de princípio ativo pelo Brasil. APOIO: BNB 11 APOIO À REESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE P&D DO PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Este projeto tem por objetivo principal a reestruturação e modernização dos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento do Parque de Desenvolvimento Tecnológico – PADETEC, de modo a permitir que os mesmos possam continuar a exercer com eficiência o seu importante papel no desenvolvimento de novos processos e tecnologias, assim como no apoio analítico ao seu Centro de P&D e às empresas incubadas, associadas e emancipadas. APOIO: BNB 6. TREINAMENTO: 6.1 PROGRAMAÇÃO DE CAPACITAÇÃO PARA OS EMPRESÁRIOS E EQUIPES DAS EMPRESAS INCUBADAS A incubadora oferece com o apoio do SEBRAE Cursos de Gestão Empresarial, de Gerenciamento de Informações Contábeis, de Capacitação Gerencial em Marketing, de Plano de Negócios, Avançado de Capital de Risco e EMPRETEC; Os Cursos são oferecidos pelo SEBRAE conforme solicitação da Incubadora, onde a incubadora comunica os empresários e interessados. 7. PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS 7.1. PROCESSO DE SELEÇÃO A Diretoria do PADETEC antes de dar início ao processo de seleção propriamente dito atende aos interessados mediante entrevista preparando em seguida um cadastro dos potenciais incubados a fim de notificá-los quando houver certeza do início do processo de seleção. O processo de seleção das empresas se faz através de EDITAL DE INCUBAÇÃO, cujo Aviso é publicado em periódico de grande circulação na Região e disponibilizado, na íntegra, em “site” incluído na “home page” www.padetec.ufc.br, ou por FLUXO CONTÍNUO. No Edital de incubação encontra-se o número de vagas, o prazo, local e forma para entrega de propostas. Consta ainda do Edital: Instruções aos Concorrentes; Condições Gerais de Incubação; Roteiro do Projeto/Plano de Negócios a ser apresentado; Modelo do Contrato de Incubação; Modelo de Termo de Compromisso com as Normas do PADETEC. Independente do processo de seleção adotado, uma Comissão constituída no âmbito do PADETEC verifica preliminarmente se as propostas apresentadas atendem aos requisitos básicos estabelecidos pelo EDITAL e como etapa subseqüente seleciona pelo menos dois especialistas em cada área de conhecimento das empresas candidatas à incubação a fim de submeter aos mesmos as respectivas propostas, que deverão ser analisadas a partir dos seguintes critérios: Exigências quanto ao perfil da empresa; 12 Viabilidade técnica e econômica da empresa; Capacidade técnica e empresarial dos participantes; Compromissos da empresa com os objetivos do PADETEC. Cada proposta é então submetida à análise de consultores "ad hoc", especialistas na área respectiva de cada proposta. Com base em uma planilha que contempla vários itens relacionados com: produto, matéria-prima, processo, viabilidade e empresário, os consultores emitem pareceres conclusivos sobre a viabilidade técnica, financeira e de produção da empresa. Referidos pareceres são então submetidos à apreciação da administração do PADETEC para concluir o processo e notificar os interessados. Para concorrer ao EDITAL, não é necessário que a empresa já esteja constituída. No entanto, a efetiva incubação somente será concretizada após a sua criação formal. A incubação é por no máximo três anos, mediante contrato firmado entre as partes. 7.2. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS As empresas são acompanhadas e avaliadas conforme respostas dos formulários dos instrumentos jurídicos do SEBRAE. 7.2.1. APRESENTAÇÃO DE METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DA INCUBADORA E DAS EMPRESAS INCUBADAS O processo de Acompanhamento e Avaliação das atividades do PADETEC é efetuado externa e internamente. O Acompanhamento e Avaliação externos são feitos pelos agentes financeiros, não só através dos Relatórios Parciais e Finais, obrigatórios em qualquer tipo de convênio com instituições financeiras, mas também pelas visitas “in loco” de especialistas técnicos e ou administrativos das mesmas. O Acompanhamento e Avaliação internos verificam-se mediante processo contínuo, em que todos os que constituem o PADETEC - quer como integrantes do seu “staff” permanente ou das equipes provisórias de empresas incubadas ou de projetos desenvolvidos estarão permanentemente discutindo, comparando o trabalho realizado com os objetivos propostos, apresentando, e ou recebendo sugestões, traçando rotas de trabalho mais precisas, adotando metodologias mais eficientes e eficazes para que seu produto final seja, sempre, a geração de conhecimentos e desenvolvimento de tecnologias que levem à melhoria da qualidade de vida do nosso povo. 8. INTERAÇÃO DA INCUBADORA E SUAS EMPRESAS INCUBADAS COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA E CENTROS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SUPORTE TÉCNICO DESTAS INSTITUIÇÕES E CENTROS AOS PROJETOS E ATIVIDADES DA INCUBADORA E EMPRESAS INCUBADAS A sede do PADETEC está localizada no Campus Universitário do Pici, da Universidade Federal do Ceará, nas proximidades dos Centros de Ciência, de Tecnologia e de Ciências Agrárias. Pesquisadores da UFC lotados nesses Centros, bem como alunos dos Cursos de PósGraduação (Mestrado e Doutorado) e também alunos de graduação de diversos cursos desses Centros, realizam Pesquisas nos laboratórios do Centro de Pesquisas do PADETEC em projetos que estão diretamente relacionados com o desenvolvimento de novos produtos/processos de interesse de empresas incubadas/graduadas. 13 O PADETEC, a partir de convênio assinado com a Universidade Federal do Ceará, conta com o apoio de professores/pesquisadores, técnicos, alunos de pós-graduação e de graduação (particularmente dos cursos de Química, Bioquímica, Engenharia de Alimentos e Farmacologia), bem como com as equipes de vários Departamentos dos Centros de Ciências, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias e Tecnologia. Dentre os projetos mais recentes podemos destacar o Projeto intitulado “DA ROCHA MATRIZ À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: O QUE É PRECISO ESTUDAR PARA SEGUIR”, que vem capacitando alunos do ensino médio nos conhecimentos básico de geologia, física, química, biologia e biosegurança para facilitar o entendimento sobre o uso de recursos naturais não-renováveis, dos quais a nossa civilização é totalmente dependente. Para cada projeto são constituídas equipes específicas, cuja duração está vinculada à duração do projeto. Para evitar superposições e ao mesmo tempo maximizar recursos o PADETEC optou por um modelo operacional diferente dos outros centros de pesquisas congêneres no país. Neste modelo reduz-se ao essencial o corpo técnico-científico próprio, restringe-se a aquisição de equipamentos ao mínimo necessário às suas necessidades, buscando-se maximizar a utilização de pesquisadores e equipamentos de outras instituições, notadamente da Universidade Federal do Ceará, com a qual o PADETEC mantém estreito vínculo através de convênio específico. Desta forma, o PADETEC conta apenas com um núcleo mínimo de pessoal, negociando-se ao nível de cada projeto ou empresa incubada o respectivo corpo técnico-científico e equipamentos. 9. AÇÕES DA INCUBADORA DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS INCUBADAS Pesquisadores e alunos de pós-graduação, ou seja, profissionais qualificados ligados às universidades, passam a ser também empresários quando potenciais produtos ou processos, frutos do conhecimento ou descobertas científicas, até então desenvolvidas e testados em pequena escala em laboratórios das universidades ou outras instituições denotam viabilidade para aproveitamento em larga escala. Vencida esta etapa, o passo seguinte é alavancar o processo de desenvolvimento tecnológico para a fase de produção, levando-os à etapa de criação e instalação de micro e pequenas empresas de base tecnológica e conseqüentemente ao processo industrial, consolidando uma interação entre o setor empresarial e as instituições acadêmicas. O PADETEC, nos dois últimos anos, adquiriu novos equipamentos, passando a contar em sua central analítica e nos demais laboratórios do Centro de Pesquisas, com o que de mais moderno existe em termos de cromatografia a gás (com detetores de massas, FID e ECD) e líquida (HPLC), infravermelho, absorção atômica, secadores (liofilizador e spray dryer), etc. Também foi instalado no PADETEC Plantas Piloto para Processos Químicos e também para Hidrogenação e Destilação, além de uma Unidade de Panificação e outra de Produção de Medicamentos Genéricos. A existência desses equipamentos e das Plantas Piloto e Unidades de Panificação e de Produção de Medicamentos Genéricos permitem às empresas, pré-incubadas, incubadas e graduadas, se utilizarem de infra-estrutura adicional capaz de propiciar um diferencial e conseqüente avanço na parte experimental de modo a assegurar uma produção de qualidade a um custo altamente competitivo. 10. INSERÇÃO DA INCUBADORA NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Desde 1998 tem sido uma das metas do Governo do Estado interiorizar o crescimento industrial e para tanto vem desenvolvendo esforços no sentido de criar condições para o 14 funcionamento do Complexo Portuário e Industrial do Pecém, distando cerca de 50 km de Fortaleza, Capital do Estado do Ceará, mas localizado no Distrito Pecém - Município de São Gonçalo do Amarante em área inserida na região metropolitana, mediante a construção de moderno porto e instalação de grandes indústrias, tais como refinaria e siderúrgica que atrairão para a região, um grande número de pequenas e médias empresas constituindo assim um pólo metal-mecânico, dentre outros. Com isto, percebe-se que aos poucos vão surgindo empresas que venham dar suporte ao referido complexo, elevando com isto os postos de trabalho. Além do mais, de acordo com o documento “Política Industrial do Ceará”, consolidado em 2001 pelo CED/CEDIN, órgãos da SEPLAN – Secretaria de Planejamento do Estado do Ceará, as estratégias de desenvolvimento econômico do Ceará priorizam os seguintes setores: Agropecuário, Serviços e Turismo e Indústria. A política de apoio e indução ao desenvolvimento industrial, estabelecida no referido documento, contempla micro e pequenas empresas, principalmente as empresas de base tecnológica e aquelas relacionadas com cadeias produtivas. 11. PROJETOS PROSPECTADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS - Obtenção de Pectina para aplicação alimentícia e farmacêutica; Isolamento do pinitol a partir do farelo da soja; Obtenção de Vitamina E e Esteróis a partir do resíduo do óleo de soja;; Atividade Larvicida contra Aedes aegypti L da água residual de extração do óleo essencial de Lippia sidoides; Mix de cereais para mingau fortificado com ferro, cálcio e soja para a merenda escolar; Produção de biomateriais à base de biopolimeros naturais; Aumento da produção de etanol com leveduras imobilizadas em biopolímeros. Células fotovoltaicas eletroquímicas, usando nanotecnologia. Produção de queijo provolone aditivado com quitosana. 12. PROJETOS PRÉ-INCUBADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS: - Desenvolvimento de queijos com quitosana; - Desenvolvimento de lingüiças de peixes, congeladas. - Desenvolvimento de alimentos funcionais 13. EMPRESAS INCUBADAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS 13. 1. EMPRESAS INCUBADAS (RESIDENTES E ASSOCIADAS) 1. CRISTINA DE CASTRO BARROSO FARIAS - ME (2008); 2. EMETECH - Desenvolvimento Tecnológico LTDA (2008); 3. INPA - Instituto de Pesquisa Aplicada (2008); 4. INVENTO - Projetos Tecnológicos LTDA (2008); 5. ANGRATEC – Angra Inovação & Tecnologia Ltda. (2008); 6. TAPELINE Ind. e Comércio de Equipamentos Elétricos LTDA.(2008); 7. ECODESK – Indústria de Moveis Ecológicos LTDA (2009); 8. OTOHN Ind. e Comercio de Alimentos LTDA - CHEF ZÉ DO PEIXE (2009); 9. MARIA DE FÁTIMA SOARES TOLEDO – ME – Lacticínios Dom Afonso de 15 Almeria (2009); 10. FIX Comercio e Indústria LTDA. (2010); 11. SOLAR NANOTECNOLOGIA – ME (2010). 12. ALIMENTOS FUNCIONAIS DO BRASIL (2010) 13. NATUPEL (2010) 13.2. EMPRESAS GRADUADAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS 1. FRUTAGRO - Frutas Agroindustrial LTDA (2008); 2. SENSOR DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO LTDA. (2008); 3. INVENTO - Projetos Tecnológicos LTDA (2009); 4. INPA - Instituto De Pesquisa Aplicada (2009); 5. PECTINA DO BRASIL LTDA (2009) 6. ADINOR – Aditivos Do Nordeste S/A (2009); 7. LABORNAT – Lab. Nat. Ind. Com. Imp. Exp. LTDA (2009); 8. NATUCEL – Energia Solar LTDA. (2010); 9. TAPELINE Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Ltda. (2010); 10. ECODESK – Indústria de Móveis Ecológicos Ltda. (2010) 14. EVOLUÇÃO DA TAXA DE GRADUAÇÃO DE EMPRESAS Empresas incubadas nos últimos 03 anos: 14 (quatorze) Empresas graduadas nos últimos 03 anos: 10 (dez). Taxa de graduação: aproximadamente: 71,4% 15. BREVE RELATO DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELA INCUBADORA NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Baixo comprometimento dos empreendedores com a Incubadora; Burocracia, estabelecida pelos órgãos federais e estaduais nos lançamentos de produtos inovadores; Desconhecimento dos objetivos da incubadora pela sociedade; Dependência de bolsas para pesquisadores; Falta de uma cultura de documentar e sistematizar informações necessárias ao controle da incubadora; Dependência de lançamento de editais de agências de fomento para adquirir recursos financeiros para apoio às empresas incubadas; Transferência das tecnologias desenvolvidas; Novos investimentos. 16 16. PLANEJAMETO ESTRATÈGICO ( 2011-2013) 16.1 PLANO DE AÇÃO OBJETIVO METAS 1. Estimular a criação e o desenvolvimento de empresas industriais de base tecnológica, nas várias áreas do conhecimento ONDE 1.1.Prospectar e selecionar 6 projeto para PréIncubação ICT´S Universidades 1.2. Incubar e/ou associar 12 empresas de base tecnológica 1.3. Graduar 8 empresas de base tecnológica 1.6. Implantar o novo modelo de incubação de empresas, denominado CERNE – Centro de Referência para Apoio a QUEM e COMO Diretores, Superintendentes e sócios - Manter atualizado um Banco de Dados de potencias incubados; - Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-Piloto na PréIncubação; - Realizar Cursos e Aperfeiçoamento para futuros empresários; - Propiciar o Desenvolvimento de Planos de Negócios; - Apoiar na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. PADETEC Diretores PADETEC Diretores PADETEC Diretores - Orientar no acompanhamento das metas do plano de negócios; - Buscar parcerias financeiras e empresariais; - Assessoria na elaboração de projetos; - Acompanhar a incubação das empresas contempladas no edital FINEP/PNI 2007- REMOBIL e IMMOBILIZE . - Formalizar a graduação da empresa, através do certificado de graduação; – Organizar o sistema de graduação das empresas com mais de (03) anos; – Incentivar as empresas graduadas a continuar a parceria com a incubadora; - Desenvolvimento de plano de Marketing. - Treinamentos e consultorias para as empresas incubadas - Formalização dos documentos e instrumentos jurídicos Inicio 02/2011 PRAZO Término 02/2013 CUSTO (R$) 442.000,00 (Material de consumo e consultorias) 02/2011 02/2013 28.800,00 ( pagamento de alugel) 02/2011 02/2013 4.000,00 ( Diploma e confraternização 02/2011 02/2013 200.000,00 ( projeto de apoio da FINEP e BNB) 17 Novos Empreendimentos OBJETIVO 2 - Articular-se com outras instituições nacionais e internacionais no sentido de intercambiar experiências, apoio técnico e científico METAS ONDE QUEM AÇÕES 2.1. Apoiar a ida de 2 pesquisadores; 2.2 . Estabelecer 3 parcerias com outros Pólos e Parques Tecnológicos e Centros de Pesquisa nacionais e internacionais 2.3. Capacitar 18 estudantes de Graduação e PósGraduação dentro das empresas Incubadas. Universidades e ICT´s Diretores e Superintendentes - Articulação com pesquisadores de alta competência oriundos de outros centros nacionais e internacionais Brasil e Exterior Diretores e Superintendentes - Articulação com Pólos e Parques Tecnológicos e Centros de Pesquisa nacionais e internacionais - Visitas a Pólos e Parques Tecnológicos e Centros de Pesquisa nacionais e internacionais 02/2011 02/2013 18.000,00 (Passagens e diárias) PADETEC Diretores, Superintendentes e pesquisadores. - Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-Piloto para as pesquisas - Co-orientação através dos pesquisadores e empresários 02/2011 02/2013 80.000,00 (solventes, reagentes e vidrarias) OBJETIVO 3 - Assessorar empresas locais ou da região quanto à criação ou desenvolvimento de tecnologias, produtos e novos processos METAS 3.1. Desenvolver 10 projetos e pesquisas sobre recursos naturais ONDE PADETEC QUEM AÇÕES Pesquisadores e empresários - Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 CUSTO (R$) 126.000,00 (Bolsas) PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 CUSTO (R$) 125.000,000 (solventes, reagentes e vidrarias e consultorias 18 da região, de interesse das empresas locais ou regionais; 3.2 . Desenvolver 6 projetos de pesquisa de produtos, processos e tecnologias, por solicitação de empresas, prefeituras e outras instituições 3.3.Organizar juntamente com o INDI/FIEC em 2010-2012 3 eventos INOVA. OBJETIVO METAS 4.1. Desenvolver 3 produtos, processos e tecnologias utilizando matérias-prima não importadas, colocando-os à disposição do empresariado. processos. especializadas) PADETEC Pesquisadores e empresários -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. 02/2011 02/2013 PADETEC Diretores - Disponibilizar técnicos para apoiar a organização 02/2011 02/2013 60.000,00 (Material de consumo e consultorias) 4 - Sugerir o desenvolvimento de produtos e processos e de equipamentos que possam ser utilizados pelo mercado em substituição às importações ONDE PADETEC QUEM Diretores e Superintendentes AÇÕES - Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do Estado; -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação; -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 CUSTO (R$) 48.000,00 (Material de consumo, consultorias e instalação e manutenção) 19 OBJETIVO METAS 5 - Emitir laudos de qualidade para equipamentos, produtos e processos solicitados pelas empresas, universidades e instituições públicas ONDE QUEM PADETEC OBJETIVO 6- Proporcionar apoio técnico e material aos pesquisadores que se proponham a desenvolver novas tecnologias e novos produtos. 6.1. Apoiar 5 pesquisadores provendo as condições laboratoriais e instrumentais que permitam a absorção de novos pesquisadores e treinamento de estudantes; ONDE PADETEC QUEM Diretores e Superintendentes - Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do Estado; -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação; -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 5.1. Realizar 1.200 análises de produtos e avaliação de equipamentos, quando solicitadas por universidades, instituições públicas e empresas privadas. METAS Diretores e Superintendentes AÇÕES AÇÕES - Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do Estado; -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação; -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 CUSTO (R$) 48.000,00 (Material de consumo, consultorias e instalação e manutenção) CUSTO (R$) 48.000,00 (Material de consumo, consultorias e instalação e manutenção) 20 6.2. Manter atualizado o sistema informativo do Padetec. PADETEC OBJETIVO EPI/PADETEC - Orientar as solicitações de Registros de Marcas e Patentes; - Efetuar Pesquisas no Banco de Dados do INPI; - Proceder as Correções dos Relatórios de Patentes; - Encaminhar junto ao INPI os pedidos de Marcas e Patentes; - Acompanhar o andamento dos pedidos de Marcas e Patentes. ONDE QUEM AÇÕES 7.1. Incubar empresas selecionadas pelo PROETA/EMBRAPA, mediante parceria, com vistas ao desenvolvimento e aplicação de tecnologias disponibilizadas pela EMBRAPA/CNPAT; PADETEC Diretores e Superintendentes - Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do Estado; -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na PósIncubação; -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. 7.2. Assessorar na montagem de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas em outras universidades, municípios e estados. PADETEC EPI/PADETEC - Orientar as solicitações de Registros de Marcas e Patentes; - Efetuar Pesquisas no Banco de Dados do INPI; - Proceder as Correções dos Relatórios de Patentes; - Encaminhar junto ao INPI os pedidos de Marcas e Patentes; - Acompanhar o andamento dos pedidos de Marcas e Patentes. METAS 02/2013 5.000,00 (consultorias) 7- Apoiar a estruturação de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas METAS OBJETIVO 02/2011 PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 - 02/2011 - 02/2013 CUSTO (R$) 8. Estimular e apoiar a implantação de empresas para produção de medicamentos fitoterápicos no Estado do Ceará ONDE QUEM AÇÕES PRAZO Inicio Término CUSTO (R$) 21 8.1. Repassar tecnologia de produção de medicamentos fitoterápicos para 3 empresas incubadas e/ou emancipadas PADETEC Diretores, Superintendentes e Pesquisadores -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos 02/2011 02/2013 - PADETEC Diretores, Superintendentes e Pesquisadores -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos 02/2011 02/2013 - 8.3. Desenvolver tecnologia para isolamento e identificação de 3 princípios ativos de medicamentos fitoterápicos. OBJETIVO METAS 9.1. Apoiar 8 empresas na Pós – Incubação OBJETIVO METAS 9. Apoiar as Empresas na Pós – Incubação ONDE PADETEC QUEM Diretores e Superintendentes AÇÕES - Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do Estado; -Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação; -Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários; -Propiciar a realização do Controle de Qualidade; -Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos. PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 CUSTO (R$) - 10 - Manutenção do Escritório de Patente ( EPI – Escritório de Propriedade Intelectual), instalado e em funcionamento com recursos financeiros do CNPq e contando ainda com o apoio do INPI, SECITECE, SEBRAE e RIC . ONDE QUEM AÇÕES PRAZO CUSTO (R$) Inicio Término 22 10.1. Apoiar 8 empresas na áreas de PI PADETEC OBJETIVO 11. Promover Transferência de Tecnologia METAS ONDE EPI/PADETEC QUEM AÇÕES 11.1. Apoiar 8 Transferência de Tecnologia PADETEC OBJETIVO 12. Desenvolvimento de Pesquisas apoiadas por distintos financiadores METAS ONDE Diretoria - Orientar as solicitações de Registros de Marcas e Patentes; - Efetuar Pesquisas no Banco de Dados do INPI; - Proceder as Correções dos Relatórios de Patentes; - Encaminhar junto ao INPI os pedidos de Marcas e Patentes; - Acompanhar o andamento dos pedidos de Marcas e Patentes. QUEM - Repassar, através do seu Centro de P&D tecnologia Oleoquímica para empresa em Portugal; – Repassar tecnologia para fermentação de etanol com leveduras imobilizadas para empresa da Espanha; – Repassar tecnologia de produção de rutina para cooperativa de Minas Gerais; – Repassar tecnologia para produção de hesperidina e pectina para empresa de São Paulo; – Repassar tecnologia para produção de fitoesterois a partir da soja para o Grupo M. Dias Branco – Ceará. – Repassar tecnologia para produção de ácido sebácico para grupo Espanhol. – Promover transferência de tecnologia para produção de quitosana a partir de carapaças de crustáceos para a empresa Monteiro Pescados de Itarema-Ce. AÇÕES 02/2011 02/2013 PRAZO Inicio Término 02/2011 02/2013 PRAZO 5.000,00 (consultorias) CUSTO (R$) R$ 145.00,00 ( Projeto financiados pela FINEP, CNPq e BNB) CUSTO (R$) 23 12.1. Pesquisas através de apoio de instituições nacionais PADETEC Diretoria -Projeto Bactérias Imobilizadas em Quitosana e seu uso na Degradação de Borras Petrolíferas (FINEP); -Projeto Identificação e Imobilização de Microrganismos para Recuperação de Ambientes Contaminados com Petróleo e Derivados (FINEP); -Projeto de desenvolvimento de células solares com uso de nanotecnologia com apoio da FINEP. -Projeto de apoio ao ensino de tecnologia de petróleo – PETRA apoiado pela FINEP. -Projeto Implantação de unidade para produção de quitosana utilizando resíduos da carcinicultura. – Ministério da Pesca -Implantação do Laboratório de Imobilização com Quitosana – LABIMQ – projeto apoiado pela FINEP em cooperação com as Universidades da Bahia e Pernambuco e o Departamento de Biologia da UFC. Inicio 02/2011 Término 02/2013 02/2011 02/2013 251.000,00 ( Projeto financiados pela FINEP, CNPq e BNB) - Projeto para Incubação de 2 empresas na área de Petróleo apoiado pelo CTPETRO-FINEP-PETROBRAS. 12.2. Pesquisas através de apoio de instituições local e regional PADETEC Diretoria -Projeto Desenvolvimento de óleo para transformadores (COELCE); -Projeto Desenvolvimento de Queijos funcionais. (BNB); - Projeto Desenvolvimento de alimentos funcionais com quitosana (BNB); - Projeto Desenvolvimento de fitoterápico a partir de Spondias mombin (BNB) 320.000,00 ( Projeto financiados) 24 17. FONTES DOS RECURSOS Os recursos do PADETEC apresentam origem variada o que permite que a incubadora e o Centro de Pesquisas desenvolvam os seus trabalhos com eficiência. O PADETEC é uma das poucas incubadoras brasileiras auto-suficientes em recursos. As principais fontes de recursos, atualmente, do PADETEC são: Recursos próprios de pagamento de taxa de ocupação dos galpões industriais por empresas incubadas residentes e de taxas de incubação de empresas associadas; Royalties de empresas graduadas; Recursos oriundos de Prestação de Serviços, mediante realização de análises instrumentais para indústrias locais e indústrias situadas em outros estados da Região Nordeste; A maior parte da receita do PADETEC é proveniente de projetos desenvolvido no seu Centro de P&D através de contratos e convênios com empresas e com entidades governamentais. 25 QUADRO DETALHADO DE FONTES E USOS DO ORÇAMENTO DO PADETEC PARA O ANO DE 2011 PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PADETEC - ORÇAMENTO 2010 - QUADRO DETALHADO DE FONTES E USOS PERÍODO - JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011 FONTES E USOS DE RECURSOS ITEM DE DISPENDIO CUSTEIO PESSOAL 1. Bolsas P.Científico FIN-PRONINC FIN-BAPETRO R$ FIN-PETRA FIN-NANOS M.PESCA 737.064,32 241.486,67 493.210,23 893.026,24 199.972,30 62.981,63 148.500,00 178.752,48 199.972,30 50.660,00 148.500,00 178.752,48 144.100,00 255.040,00 144.100,00 255.040,00 3. Administrativo BNB 359.316,69 COELC 272.369,69 289.73 0,00 106.57 0,00 106.57 7.233,35 4. Encargos 5.088,28 MATERIAL CONSUMO 1. Mat. Expediente 119.076,35 54.680,32 119.076,35 66.629,69 34.25 57.517,00 34.25 1.740,00 2. Mat. Informática 3. Reagentes e Vidraria 54.680,32 4. Outros materiais SERVIÇOS 9.112,69 418.015,67 123.824,72 200.610,23 459.233,76 1.740,00 84.407,87 21.874,17 0,00 96.000,00 357.576,69 222.478,19 73.891,12 142.500,00 274.950,00 3. Passagens e diárias 89.588,21 10.370,61 30.345,46 4. Tx. Administração 21.541,40 17.688,82 27.764,77 144.911,40 216.689,30 209.700,00 509.900,00 144.911,40 0,00 0,00 0,00 1. Rem. Serv. Pessoais 2. Serv. Pes. Jurídica CAPITAL MAT. PERMANENTE 1.Equip. mov. Utensilios 205.740,00 148.89 4.600,02 197.000,00 111.92 30.323,76 339.110,28 8.740,00 17.18 57.960,00 13.866,39 265.975,86 124.99 0,00 121.457,86 124.99 0,00 121.457,86 124.99 144.911,40 19.79 2. Equip. Informatica EQUIPAMENTOS 1. Equip. Laboratorio OBRAS E INSTAL. 0,00 1. Construçoes TOTAL 155.148,73 209.700,00 429.900,00 155.148,73 209.700,00 429.900,00 0,00 144.518,00 61.540,57 0,00 80.000,00 0,00 0,00 80.000,00 0,00 1.402.926,24 359.316,69 61.540,57 881.975,72 458.175,97 702.910,23 144.518,00 538.345,55 Origem Recursos 26 414.72 DEMONSTRATIVOS DE RECURSOS PROPRIOS ALUGUEIS 32.300,00 COELCE ROYALTIES 10.800,00 FINEP 30.000,00 BNB 538.345,55 FAPEX 192.703,84 M.PESCA 359.316,69 SERVIÇOS TAXAS ADMINIST. OUTROS TOTAL 158.618,42 3.000,00 234.718,42 R.PROPRIOS TOTAL 414.724,16 3.445.988,16 234.718,42 5.027.178,40 27 28 18. DIRETORES DA INCUBADORA 18.1 DIRETOR-PRESIDENTE DADOS PESSOAIS: NOME: AFRÂNIO ARAGÃO CRAVEIRO TITULAÇÃO PROFISSIONAL: Professor Emérito/ Professor Titular (UFC) Laboratório de Produtos Naturais - LPN FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA: Graduação: Bacharel em Química – (1962-1965) - UFC e Instituto Central de Ciências - Departamento de Química - Universidade de Brasília - DF (1965): Bacharel em Química Pós-Graduação: Mestrado em Química Orgânica: Escola de Pós-Graduação-UFRRJ (1966-1969) Doutorado: PhD em Química Orgânica-Univ. de Indiana, Bloomington-USA. FORMAÇÃO SECUNDÁRIA: Primário: Colégio Lourenço Filho, Fortaleza – Ceará, 1950-1954 Ginásio: Colégio Municipal de Fortaleza, Fortaleza – Ceará, 1955-1958 Científico: Colégio Estadual do Ceará, Fortaleza – Ceará, 1959-1961 FUNÇÕES DE ENSINO E PESQUISA: 4.1. Pesquisador IA do CNPq de 1977-1996 4.2. Coordenador do LEMAR - Laboratório de Espectrometria de Massas de Alta Resolução para atendimento multiusuário Norte-Nordeste - 1996 BOLSAS DE ESTUDO: Sete (7) Bolsas de Estudo: Mestrado (CNPq), Pesquisador Assistente (CNPq), PhD (BID), Teaching Assistent Ship (Indiana University), Pre-Doctoral Fellowship (Rice University), Chefe de Pesquisa (CNPq), Pesquisador 1A (CNPq). TÍTULOS HONORÍFICOS E HOMENAGENS: Recebeu 8 (oito) Títulos Honoríficos e 3 (três) homenagens. CARGOS E OU EMPREGOS OCUPADOS ANTERIORMENTE: Exerceu os seguintes cargos/empregos: Professor do Colégio Estadual do Ceará, da UFRRJ e da UFC, Associate Instructor da Indiana University, Pre-Doctoral Fellow da Rice University, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFC, Gerente e atualmente Diretor Presidente do PADETEC. ORIENTAÇÃO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO: Orientou 13 (treze) Estudantes, sendo 12 (doze) de Mestrado e 2 (dois) de Doutorado. BANCAS EXAMINADORAS: Participou de 37 (trinta e sete) Bancas Examinadoras (Doutorado, Mestrado e Concurso Público para Professor). PARTICIPAÇÃO ADMINISTRATIVA: Teve 72 (setenta e duas) Participações Administrativas: Assessor “ad hoc”, Assessor Cientifíco, Assessor Técnico e Consultor (CAPES, CNPq, FINEP), Coordenador de Convênio (Pesquisas apoiadas pelo BNB, EBTU, CNPq, FINEP); Presidente, Representante e Membro de várias comissões, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (UFC); Diretor do LPN, Gerente e posteriormente Diretor Presidente do PADETEC. OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS: Participou de 105 (cento e cinco) Seminários, Conferências, Cursos, Simpósios e Congressos. COMUNICAÇÕES EM CONGRESSO: Efetuou 360 (trezentos e sessenta) Comunicações em Congressos Científicos. 29 TRABALHOS PUBLICADOS: Publicou 120 (cento e vinte) Trabalhos em Revistas, Jornais e Simpósios Nacionais e Internacionais. LIVROS PUBLICADOS: Publicou, junto com outros autores, os seguintes livros: Óleos Essenciais de Plantas do Nordeste (1981) Computer Assisted Analysis of Essential Oils (1981) Introduction a la espectrometria de massa de substâncias orgânicas (1982) Constituintes Químicos ativos de Plantas Medicinais Brasileiras (1991) Quitosana a Fibra do Futuro (1999) Alimentos Funcionais (2003) PATENTES Registros de Patentes de Invenção depositados no INPI: PI93036 85 - Processo de Congelamento, Desintegração, Irradiação com Micro-ondas na Extração de Óleo de Peixe PI9401581-3 - Processo de Preparação de Cartilagem de Tubarão em pó PI9503081-6 - Processo de Obtenção de Ésteres Metílicos e Glicerina à temperatura ambiente a partir de Triglicerídeos PI9600905-5 - Processo de Remoção da Película da Castanha de Cajú por uso de Solvente e Microondas PI9603850-0 - Processo de Produção de Aglomerados a partir de Resíduos Agrícolas e Resina de LCC-Líquido da Castanha do Cajú PI9603851-9 - Fitoterápico Antivirótico a partir da Espécie Vegetal Spondias Mombin Jacq. PI9801362-9 – Biscoito cracker enriquecido com quitosana, fibra alimentar solúvel, e reduzido teor e calorias – Formulação e metodologia de processamento. PI9805100-8 – Fitoterápicos Antimicrobianos a partir da espécie vegetal Lippia sidoides Cham. PI9805478-3 – Fitoterápico a patir da espécie vegetal Myracrodrum urudeuva Fr. All. PI9805479-1 – Gel fitoterápico de Quitina e Spondias mombin propriedades antiviróticas. PI9805480-5 – Membrana de Quitina e Quitosana para utilização em regeneração de tecidos e cicatrizações. PI9903143-4 – Preparação de esteróis – ésteres a partir do óleo de soja e seu uso em alimentos redutores de colesterol. PI9900889-0 – Inseticida natural à base de líquido da castanha de caju(LCC), solúvel em água. PI9903144-2 – Fitoterápico com ações antihipertensiva e tranqüilizante a partir da espécie vegetal Alpinia speciosa K. schum. PI9902912-0 – Uso de Microesferas de Quitina no encapsulamento de substancias e preparação de fitoterápicos. PI0001989-5 – Verduras e frutas desitradas em cápsilas, comprimidos e tabletes: Formulação e metodologia de processamento., PI 9902911-1 – Lavicida contra o mosquito Aeds aegypti obtido da espécie vegetal Lippia sidóides Cham. PI9905537-6 – Alimentos Funcionais á base de quitosana: Formulação e medodologia de processamento. 30 18.2. DIRETORA ADJUNTA DADOS PESSOAIS: NOME: TECIA VIEIRA CARVALHO Endereço residencial:Rua Diamantina, 51Apto. 613 - Jockey Club – Fortaleza-CE, CEP: 60440-190, CE Telefone: 85 32927886 Endereço profissional: PADETEC - Parque de Desenvolvimento Tecnológico S/C, Laboratório de Síntese Formação Acadêmica/Titulação: Doutorado em Biotecnologia, 2006-2010 (UECE, Fortaleza-CE) Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais, 2005 – 2006 (UFC,Fortaleza-CE) Especialização em Química, 1993 – 1995-USP, São Paulo-SP. Graduação em Química Industrial, 1987 – 1992, UFC, Fortaleza-CE. Formação complementar: MBA em Gestão Empresarial-FGV-RJ, 2006 - 2008 Curso de curta duração em Plano de Negocios, 2000 – 2000,SEBRAE/CE. Curso de curta duração em Plano de Negocios, 2001 – 2001, SEBRAE/CE. Curso de curta duração em Panej. e Implant. de Incubadoras de Empresas, 2002 – 2002, SEBRAE/CE. Curso de curta duração em Legislação Sanitaria Para Industria de Alimentos, 2002 – 2002, Parque de Desenvolvimento Tecnológico- PADETEC. Curso de curta duração em Técnicas de Vendas, 2002 – 2002, SEBRAE/CE. Curso de curta duração em Capcitação em PI para Gestores de Tecnologia, 2005 – 2005, INPI, Rio De Janeiro-RJ. Curso de curta duração em Elaboração e Gestão de Projetos, SEBRAE/CE, 2006 2006 . 2006 - 2006 Curso de curta duração em Curso Inter. de Capac. Propr. Intelec. para Gest., INPI, Rio De Janeiro-RJ. Curso de curta duração em Estudo de Mercado em Propriedade Intelectual,. Universidade Federal de Sergipe, UFS, Sao Cristovao, Brasil, Curso de curta duração em Avançado em Capacitação em Propriedade Intelectual. 2007 – 2007, INPI, Rio De Janeiro-RJ Curso de curta duração em Avaliação Tecnologica e Redação de Patente. 2008 – 2008, UFPB, Joao Pessoa-PB. PRODUÇÂO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA Produção bibliográfica Artigos completos publicado em periódico............................................... 5 Jornais de Notícias......................................................................................1 Trabalhos publicados em anais de eventos.............................................. 20 Produção Técnica Processos ou técnicas (analítica)............................................................... 1 Processos ou técnicas (processual)............................................................ 3 Trabalhos técnicos (consultoria)................................................................3 Trabalhos técnicos (parecer)...................................................................... 2 Trabalhos técnicos (elaboração de projeto)............................................... 4 Outra produção técnica.............................................................................. 1 Orientações Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)....... 5 Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)....... 3 Orientação concluída (iniciação científica)................................................ 3 Orientação concluída (orientação de outra natureza)................................. 4 Orientação em andamento (iniciação científica)........................................ 3 Eventos Participações em eventos (congresso)........................................................ 5 31 Participações em eventos (seminário)...................................................... .6 Participações em eventos (simpósio).........................................................2 Participações em eventos (oficina)............................................................ 1 Participações em eventos (encontro)......................................................... 6 Participações em eventos (outra)............................................................... 5 Organização de evento (outro)...................................................................2 Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)................. 6 Participação em banca de comissões julgadoras (outra)............................ 2 Outras informações relevantes Representante do PADETEC- Parque de Desenvolvimento Tecnológico no FORTEC - Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia- Apoio a elaboração de patentes, junto ao EPI - Escritório de Patentes do PADETEC 32 18.3. SUPERINTENDENTE ADMINISTRATIVA DADOS PESSOAIS: NOME: Francisca Noélia Pereira Mendes 1999 – 2004 Doutorado em Bioquímica (Conceito CAPES 5) . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Formação complementar 2006 - 2006 Sistema de Gestao da qual. lab. ISO/IEC 17025. (Carga horária: 20h). Rede Metrologica do Ceara, RMC, Brasil. 2006 - 2006 Calculo de Incertezas e Validacao de Metodos. (Carga horária: 80h). Fund Nucleo de Tec do Est Ceara, NUTEC*, Brasil. 2005 - 2005 Sistema de Gestao da qual. lab. ISO/IEC 17025. (Carga horária: 16h). Rede Metrologica do Ceara, RMC, Brasil. 2002 - 2002 Ficotoxinas Marinhas. (Carga horária: 12h). Sociedade Brasileira de Ficologia, SBFIC, Brasil. 2000 - 2000 Curso Tópicos Em Lect Plantas Sup II. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 2000 - 2000 Curso Seminário de Bioquímica. (Carga horária: 15h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 2000 - 2000 Curso Tópicos Em Hemagl de Algas Marinhas I. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Extensão universitária em Curso Tópicos Em Hemaglutininas de Algas Marinhas. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso de Tecnologia de Microencapsulação. (Carga horária: 20h). Sebrae, SEBRAE, Brasil. 1999 - 1999 Curso Bioquímica Geral. (Carga horária: 90h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Laboratório Em Bioquímica. (Carga horária: 60h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Iniciação Científica. (Carga horária: 15h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 33 1999 - 1999 Curso Enzimas Proteolíticas Em Vegetais. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Lectinas Vegetais. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Projetos Especiais I. (Carga horária: 15h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Projetos Especiais II. (Carga horária: 30h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Projetos Especiais III. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1999 - 1999 Curso Tópicos Em Lectinas de Plantas Superiores I. (Carga horária: 45h). Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil. 1989 - 1989 Curso Valor Nutritivo dos Glícides. (Carga horária: 20h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1989 - 1989 Radicais Livres Aplicados a Sintese Organica. (Carga horária: 20h). Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Brasil. 1989 - 1989 Curso de Des de Processos de Sintese Organica. (Carga horária: 20h). Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Brasil. 1987 - 1987 Curso de Fotoquimica Organica. (Carga horária: 20h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1986 - 1986 Curso de Síntese Orgânica. (Carga horária: 60h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1986 - 1986 Curso Quím Organo Metálicos. (Carga horária: 60h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1986 - 1986 Curso Tóp Instrum Aplic Química Inorgânica. (Carga horária: 30h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1985 - 1985 Curso de Troca Ionica. (Carga horária: 20h). Sociedade Brasileira de Química, SBQ, Brasil. 1985 - 1985 Curso Mét Físicos Análise Orgânica II. (Carga horária: 60h). 34 Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1985 - 1985 Curso Ensino Em Química Orgânica. (Carga horária: 30h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1984 - 1984 Isolamento e Purif Subst Orgânicas. (Carga horária: 60h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1984 - 1984 Curso Química Orgânica Avançada. (Carga horária: 60h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1984 - 1984 Curso Estudos de Problemas Brasileiros. (Carga horária: 30h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1984 - 1984 Curso Mét Físicos Analise Orgânica I. (Carga horária: 60h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1984 - 1984 Curso Bio Orgânica. (Carga horária: 60h). Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO, Brasil. 1981 - 1981 Curso de Fitoquimica Avançada. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso de Biossintese de Prod Naturais. (Carga horária: 30h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso de Farmacodinamica Avançada II. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso de Metodologia do Ensino Superior. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso de Farmacologia do Sistema Nervoso Central. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso de Sistematica Vegetal. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso Mét Físicos Em Fitoquímica II. (Carga horária: 45h). 35 Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1981 - 1981 Curso Farmacologia Molecular. (Carga horária: 30h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Est Farm Exp Med Otorrinolaringológicos. (Carga horária: 30h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Inglês Inst Para Enfermagem II. (Carga horária: 60h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Ext Farmacotécnica Homeopática. (Carga horária: 20h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Teoria dos Receptores. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Mét Físicos Em Fitoquímica I. (Carga horária: 60h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Química Avançada I. (Carga horária: 75h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Estereoquímica de Fármacos. (Carga horária: 30h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Farmacodinâmica Avançada I. (Carga horária: 45h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1980 - 1980 Curso Análise Funcional de Fármacos. (Carga horária: 60h). Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil. 1979 - 1979 Curso de Tecnologia de Alimentos. (Carga horária: 20h). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. 1979 - 1979 Curso de Dinâmica de Farmácia Hospitalar. (Carga horária: 20h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1979 - 1979 Curso de Controle Químico de Qualidade. (Carga horária: 20h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 1978 - 1978 Curso de Primeiros Socorros. (Carga horária: 20h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 36 Atuação profissional PADETEC - Parque de Desenvolvimento Tecnológico S/C, PADETEC, Brasil. Vínculo institucional 1998 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador associado, Carga horária: 10 Outras informações pesquisador associado Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: Pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10 TÍTULO DO PROJETO :L-DOPA ANTIPARKINSONIANO NATURAL OBTIDO DE Stizolobium Outras deerigeanum informações Bort. ( feijão mucuna Seguindo o cronograma de atividades foi realizado o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de processo em escala piloto e industrial para a produção do L-Dopa a partir do feijão mucuna branco moído ( Vicia faba ou Mucuna pruriens ), foi desenvolvido também o controle de qualidade da matéria prima, insumos e produto final e as especificações de acordo com European Pharmacopeia, British Pharmacopeia, United States Pharmacopeia, como também o controle do processo, do feijão até o produto final. O farmoquímico L-Dopa natural obtido como resultado deste projeto, ainda não é produzido no país, em quantidade para suprir as importações e apesar de não ser um produto recente no mercado internacional, o L-Dopa natural é produzido por apenas uma empresa Chinesa. O produto final e o processo tem alto valor de mercado ( interno e externo ) sendo um produto de fonte natural renovável. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10 Vínculo institucional 2001 - 2002 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10 Outras informações O projeto tem como objetivo a utilização de rutina, um flavonóide abundante em uma planta nativo da região do Cariri-Estado do Ceara para preparação de insumos farmaceuticos com maior valor agregado. Convenio-RHAE-PRONASIL Processo610052/99-9 Vínculo institucional 2001 - 2002 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 0 Vínculo institucional Atividades 5/1998 - 5/2004 Pesquisa e desenvolvimento. Linhas de pesquisa Quimica de Produtos Naturais Quimica fina Analise de oleos essenciais por CGMS Analise de Oleos Fixos por CG 1/2003 - 1/2004 Atividades de Participação em Projeto. Projetos de pesquisa L-DOPA ANTIPARKINSONIANO NATURAL OBTIDO DE Stizolobium 37 deerigeanum Bort. (feijão mucuna 1/2002 - 12/2003 Atividades de Participação em Projeto. Projetos de pesquisa Utilização de Rutina em quimica fina-III 12/2001 - 12/2002 Atividades de Participação em Projeto Projetos de pesquisa Utilização de Rutina em Quimica Fina-II 6/2001 - 12/2002 Atividades de Participação em Projeto Projetos de pesquisa Utilização de Rutina em Quimica Fina -I 6/2001 - 5/2002 Atividades de Participação em Projeto Projetos de pesquisa Preparação do Extrato de Semente de Uva Padronizado Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará, NUTEC, Brasil. 2005 - 2006 Vínculo: Bolsista recém-doutor, Enquadramento Funcional: bolsists, Carga horária: 40 Outras informações Bolsa de Extensão Tecnológica-FUNCAP do projeto FINEP-NUTEC LABCAJU para implementacao do Laboratorio de analise para certificacao de produtos do Caju. Atividades 2/2005 - 2/2006 Pesquisa e desenvolvimento , Dital, Labcaju. Linhas de pesquisa Analise de Oleos Fixos por CG-FID Analise de Acidos Graxos por CG-FID 2/2005 - 2/2006 Atividades de Participação em Projeto, Dital, Labcaju. Projetos de pesquisa Projeto FINEP-NUTEC LABCAJU para implementacao do Laboratorio de analise para certificacao de produtos do Caju. Agropecuaria Avai 956 Ltda, AVAI, Brasil. Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: CONSULTOR, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10 Outras informações Desenvolvimento de produtos e controle de qualidade de polpa de pimenta Capsicum annum 38 Atividades 4/2003 - 4/2004 Pesquisa e desenvolvimento. Linhas de pesquisa Isolamento dos principais capsaicinóides por CLAE preparativo Análise do teor de capsaicinóides por HPLC Desenvolvimento de produtos contendo polpa de pimenta Pontes Indústria de Ceras Ltda, PONTES, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2004 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: prestacao de servicos, Carga horária: 10 Outras informações Desenvolvimento de produtos e Processos e Controle de Qualidade de Cera Carnauba e Cera de abelha. Atividades 7/2001 - 6/2004 Conselhos, Comissões e Consultoria. Cargo ou função: Consultor. Pvp Sociedade Anônima, PVP*, Brasil. Vínculo institucional 1990 - 1998 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente, Carga horária: 44 Atividades 2/1996 - 2/1998 Direção e administração. Cargo ou função: gerente de controle de produção. 2/1990 - 2/1998 Pesquisa e desenvolvimento. 2/1996 - 2/1996 Direção e administração. Cargo ou função: gerente de controle de qualidade. 3/1990 - 10/1993 Direção e administração. Cargo ou função: gerente de pesquisa e desenvolvimento. Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará, CEPEQ, Brasil. Vínculo institucional 1988 - 1990 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 10 Outras informações O prjeto tem por objetivo a sintese dos acidos p-toluenosulfonico e malonico ,importantes intermediarios de sintese que são importados .Sendo desenvolvido processo de produção em escala piloto e produção piloto destes intermediarios. Vínculo institucional 1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20 39 Outras informações Sintese de piperonal e vanilina convenio PVP SA- Cepeq numero 7 Vínculo institucional 1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20 Outras informações O projeto tem por objetivo a obtenção do citral puro apartir do oleo essencial de Cibopogum citratus e a preparação dos principais derivados com aplicaçào comercial. Vínculo institucional 1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações O projeto tem por objetivo a obtenção do mirceno puro apartir do oleo essencial de capim limao (Cibopogum citratus) e a preparação dos principais derivados com aplicaçào comercial em escala de laboratorio e piloto alem da padronização da metodologia analitica. Vínculo institucional 1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10 Outras informações O projeto tem por objetivo a obtenção do citronelal puro a partir do oleo essencial de eucalipto (eucaliptus citriodora) e a preparação dos principais derivados com aplicaçào comercial em escala de laboratorio e pilotos alem da padronização da metodologia analitica. Vínculo institucional 1987 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20 Outras informações Projeto: síntese do acido crisantemico Atividades 9/1988 - 9/1990 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará. Projetos de pesquisa: preparação de insumos derivados dos acidos p-tolueno sulfonico e malonico 1/1988 - 12/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará. Projetos de pesquisa: Purificação e sintese de derivados do citral 1/1988 - 12/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará. Projetos de pesquisa: purificação e sintese de derivados do mirceno 1/1988 - 12/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará. Projetos de pesquisa: Purificação e sintese de derivados do citronelal 40 8/1988 - 7/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará. Projetos de pesquisa: Sintese de piperonal e vanilina 1/1987 - 7/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará. Projetos de pesquisa: Sintese do acido crisantemico Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química Orgânica / Especialidade: Síntese Orgânica. 2. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química Orgânica / Especialidade: Química dos Produtos Naturais. 3. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química Analítica / Especialidade: Instrumentação Analítica. 4. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Análise e Controle de Medicamentos. 5. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia. Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco. Produção em C,T & A Artigos completos publicados em periódicos 1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BRITO, Edy Souza de ; GALLAO, Maria Izabel ; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . NMR study of Galactomnnans from the seeds of mesquite tree (Prosopis juliflora (SW) Dc). Food Chemistry , 2006. 2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Icaro Gusmao Pinto . Cera de Carnaúba Características e Propriedades. Jornal da Fruta, Lages-SC, v. XIV, n. 170, p. 21-21, 2006. 3. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CARVALHO, Levy Rbelo de F ; HILUY FILHO, João Jose ; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . The Production of Tri-hydroxyethylrutin(troxirutin) in a pilot plant. Enpromer 2 Mercosur Congress On Chemical Engineering, Rio de Janeiro, p. 691, 2005. 4. MENDES, Francisca Noélia Pereira ; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . Tratamento de frutas com emulsão de Cera de Carnaúba. Jornal da Fruta, Lages-SC, v. XIII, n. 164, p. 20-20, 2005. 5. MENDES, Francisca Noélia Pereira; MELO, Fabio R; BENEVIDES, Norma M B ; PEREIRA, Maria G ; HOLANDA, Majory L . Purification and characterisation of a lectin from red marine alga Vidalia obtusoloba , C. Agardh.. Revista Brasileira de Botânica , v. 27, n. 2, p. 263-269, 2004. 6. MENDES, Francisca Noélia Pereira; SILVEIRA, Edilberto Rocha . Fatty acids,sesqui and diterpenoids from seeds of Dipteryx lacunifera . Phytochemistry , v. 35, n. 6, p. 1499-1503, 1994. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CARVALHO, Levy Rabelo de F ; HILUY FILHO, João Jose ; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . The production of tri-hydroxirutin(troxirutin) in a pilot plant. In: Enpromer-2 Mercosur Congress on Chemical Engineering, 2005, Rio de Janeiro. Enpromer-2 Mercosur Congress on Chemical Engineering. Rio de Janeiro: ABEQ, 2005. p. 691. 41 2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Isolamento,purificação e identificação de Polissacarídeos presentes na alga marinha vermelha Gracilaria domingensis. In: X Reunião da Sociedade Brasileira de Ficologia, 2004, Salvador, 2004. 3. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Atividade Hemaglutinante e toxica na alga marinha vermelha Gracilaria cornea(J Agardh) MJ Wynne.. In: VI-Reunião Regional Nordeste SBBq, 2004, Fortaleza, 2004. 4. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Lectina e Toxina da Alga Marinha Vermelha Gracilaria cornea(J. Agardh) M.J. Wynne. In: IX-Reunião Brasileira de Ficologia, 2002, Santa Cruz-Aracruz, 2002. 5. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Purification and characterization of the lectin from alga Vidalia obtusifoba. In: 19th International Lectin Meeting(INTERLEC 19), 2001, Fortaleza, 2001. Resumos expandidos publicados em anais de congressos 1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CARVALHO, Levy Rebelo F de; HILUY FILHO, João Jose ; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . Utilização de rutina para a produção de trihidroxietilrutin (troxirutina) em escala piloto. In: XI encontro de iniciação cientifica da Unifor, 2005, Fortaleza, 2005. Processos ou técnicas 1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto ; CRAVEIRO, Afrânio Aragão ; CRAVEIRO, Alexandre Cabral . Uso dos esteróis ésteres preparados a partir do óleo de soja no desenvolvimento e preparação de alimentos funcionais. 2005. 2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CRAVEIRO, Afrânio Aragao; CRAVEIRO, Alexandre Cabral. Gel fitoterápico de quitina e Spondias Monbin com produtos antiviroticos. 1998. Trabalhos técnicos 1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Edible coating from morpholinefree microemulsions. 2006. 2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequacao tecnica do produto Troxirutina para a exportação - DMF(Drug Master File). 2006. 3. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação tecnica do produto Bioflavonoide Mix para a exportação – DMF (Drug Master File). 2005. 4. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação tecnica do produto L-Dopa para a exportação - DMF (Drug Master File). 2005. 5. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Starlight Fruits Conserve Wax Emulsion. 2005. 6. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação dos derivados da Pimenta Vermelha (Capsicum frutences) - Oleorresina e Concentrado de Capsaicina para a exportação. 2004. 7. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Icaro Gusmão Pinto. Adequação dos derivados da pimenta preta ( Piper nigrum) - Oleorresina,piperina e oleo essencial para a exportação. 2004. 8. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação técnica do produto Quercetina para a exportação – DMF (Drug Master File). 2004. 9. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação técnica do produto Rutina para a exportação – DMF (Drug Master File). 2004. 42 Eventos 1. II Feira de ciências, Cultura, Tecnologia e Inovação. DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA EM CASTANHA DE CAJÚ. 2006. (Outra). 2. X Reunião da Sociedade Brasileira de Ficologia. Isolamento ,Purificação e Identificação de Polissacarídeos presentes na alga marinha vermelha Gracilaria domingensis. 2004. (Congresso). 3. IX Reunião Brasileira de Ficologia. Lectina e toxina da alga vermelha Gracilaria cornea: purificação e caracterização parcial. 2002. (Congresso). 4. VI reunião Regional Nordeste SBBq.Atividade Hemaglutinante e toxica na alga marinha vermelha Gracilaria cornea (j. agardh) M.J. Wynne. 2002. (Congresso). 5. 19th International Lectin Meeting(INTERLEC 19).Purification and Characterization of lectin from alga Vidalia obtusiloba. 2001. (Encontro). 6. 41 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia.Obtenção da (+)-Pulegona a partir de (-)-Citronela. 1989. (Congresso). 7. 41 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Óleos essenciais e seu aproveitamento em Química fina. 1989. (Congresso). 8. 41 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Óleos essenciais e Química Fina Derivados Nitrogenados de óleos essenciais e seus aromas.. 1989. (Congresso). 9. 3 Congresso de Química Fina no Brasil. CEPEQ - Centro de Pesquisa em Química Fina. 1989. (Congresso). 10. XXXIX Congresso Nacional De Botanica.Diterpenos Cassanicos como marcadores Biogeneticos de Leguminosae: Genero Dipteryx. 1988. (Congresso). 11. 40 reunião Anual da Sociedade para o Progresso da Ciência. 14,17-Deshidrovinhaticoato de Metila um novo Diterpeno Cassanico Furanico de Dipteryx alata Vog.. 1988. (Congresso). 12. 40 Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Uso de RMN bidimensional na determinação Estrutural de Diterpenos Cassanicos. 1988. (Congresso). 13. 39 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Novo Diterpeno Cassanico de Dipteryx lacunifera Ducke. 1987. (Congresso). 14. 39 Reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia.Diterpenos Cassanicos:Quimica e Espectroscopia. 1987. (Congresso). 15. 28th meeting of the american society of Pharmacognosy.Medicinal Plants fromNortheastern Brasil IDipteryx genus. 1987. (Congresso). 16. 38 Reunião da Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência Novos Diterpenos de Dipteryx lacunifera Ducke. 1986. (Congresso). 17. XXVI Congresso Brasileiro de Química. Diterpeno furanico de Dipteryx alata. 1985. (Congresso). 18. Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. Fotoquímica no Ceara-Compilação de Resultados. 1984. (Simpósio). 19. VIII - Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. Constituintes químicos e propriedades farmacológicas de Dipteryx alata Vog. 1984. (Simpósio 43 18.4. SUPERINTENDENTE FINANCEIRO DADOS PESSOAIS: NOME: Ary Marques da Silva NACIONALIDADE: Brasileira NATURALIDADE: Fortaleza – Ceará SITUAÇÃO FUNCIONAL: Professor de Ensino Superior da UFC (1967 –1995), aposentado na Categoria Funcional Adjunto 4. ENDEREÇOS: RESIDÊNCIA: Rua Dr. Gilberto Studart, 1369 – Apto 602 –Cocó, Fortaleza - CE CEP. 60.190-750 Fone: (85) 3262-1652/(85)9984-7142 TRABALHO: PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico Av. Humberto Monte, 2977 - Bloco 310, Campos do Pici – UFC, Fortaleza – CE, CEP. 60.450-000 Fone: (85) 3287-6720/3366-9983 Ramal 204 Fax.: (085) 3287-4778, e-mail: [email protected] FORMAÇÃO SECUNDÁRIA: Primário: 1952-1954, Colégio Castelo Branco, Fortaleza - Ceará Ginásio: 1955-1958, Colégio Castelo Branco, Fortaleza – Ceará Científico: 1959-1961, Colégio Estadual do Ceará, Fortaleza – Ceará CURSOS: GRADUAÇÃO: PÓS-GRADUAÇÃO: EXTENSÃO: - Bacharel em Química (UFC, 1965) - Química Industrial (UFC, 1966) - Tecnologia de Alimentos (Aperfeiçoamento, UFC, 1967) - Química Analítica Inorgânica (Mestrado, PUC-RJ, 1974) - Taquigrafia (1957) - Profissão de Administração (1967) - Mecânico de Autos (1970) FILIAÇÃO EM ASSOCIAÇÃO/SOCIEDADE/CONSELHO: Associação dos Professores de Ensino Superior do Ceará (APESC); Associação Brasileira de Química - Regional do Ceará (ABQ-CE); Conselho Regional de Química da 10a. Região (CRQ – X); Associação de Docentes Aposentados e Pensionistas de Docentes da Universidade Federal do Ceará. PARTICIPAÇÃO EM COLEGIADOS DA UFC, MEDIANTE PROCESSO ELETIVO: - Sub-Chefe do Departamento de Química Analítica e Físico-Química (1969-1971); - Chefe do Departamento de Química Analítica e Físico-Química (1977 – 1979); - Representante dos Professores do Departamento de Química Analítica e Físico-Química no Conselho do Centro de Ciências; - Representante do Centro de Ciências junto ao CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; - Representante do Centro de Ciências junto à CPPD - Comissão Permanente de Pessoal Docente (1990 – 1991); - Presidente da CPPD – Comissão Permanente de Pessoal Docente (1990 – 1991). COMUNICAÇÕES EM CONGRESSOS CIENTÍFICOS: - Trabalhos apresentados: 18 - Resumos Publicados: 15 44 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS: - Eletrodos Específicos, CONTACTO nº 9: 53-63 (1976) - Monitoração Contínua de Efluentes Líquidos Industriais Empregando Eletrodos Específicos, Química Nova, 2 (2): 45-57 (1979). - Construção e Caracterização de Eletrodos com Membranas Poliméricas para Nióbio (V), Química Nova, 2 (3): 122-127 (1979). - Estudo Preliminar da Concentração de Fluoreto em Águas do Nordeste Brasileiro (Piauí e Ceará), Ciência e Cultura, 32 (6): 728-732 (1980). - Estudo Químico e Físico-Químico de Madeiras da Região Nordeste do Brasil. Parte I - Viçosa (Ceará) Ciência e Cultura, 40 (5): 500-504 (1988). DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFENDIDA E APROVADA: Construção e Caracterização de Eletrodos Seletivos para Nióbio (V). (PUC-RJ, 1974). ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: Cromatografia Líquida de Alta Pressão (UFC, 1984). ATIVIDADES ACADEMICAS E EXTRA-CURRICULARES: - Conselheiro do CRQ - 10ª Região (desde novembro de 1983); - Diretor Tesoureiro do CRQ - 10ª Região (desde novembro de 1983); - Tesoureiro da ABQ - Regional Ceará; - Membro do Conselho Fiscal do SINPROQ - Sindicato dos Profissionais de Química do Estado do Ceará; - Coordenador do Curso de Especialização em Métodos Instrumentais de Análise (1979 – 1990); - Assessor da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFC (1980 – 1983); - Diretor do Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFC (1983 – 1987); - Coordenador de Ensino de Pós-Graduação; - Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação da UFC (1991 – 1995); - Representante do Centro de Ciências da UFC junto ao CRIEP (APESC – Associação dos Professores de - Ensino Superior do Ceará); - Secretário da APESC – Associação dos Professores do Ensino Superior do Ceará; -Gerente Adjunto do PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, de janeiro de 1996 a 28 de setembro de 2000; - Superintendente Adjunto do PADETEC de 29/09/2000 a 19/06/2006; - Coordenador da RIC – Rede de Incubadoras de Empresas do Ceará, de dezembro de 2004 a dezembro de 2008; - Presidente da RIC – Rede de Incubadoras de Empresas do Ceará, desde 17/12/2008. 11. BOLSAS DE ESTUDO - Bolsista de Iniciação Científica da CCP – Comissão Central de Pesquisa, da UFC (1963 -1964); - Bolsista do PUDINE – Programa Universitário de Desenvolvimento Industrial do Nordeste, Projeto Morris Asimow (1965); - Bolsista da CAPES para obtenção do título de Mestre (1971 – 1973); - Bolsista do CNPq na Modalidade Pesquisador, Categoria II C (de janeiro de 1977 a dezembro de 1979); - Bolsista do CNPq/PCDT - Programa Competitividade e Difusão Tecnológica (Sub-Programa de Apoio a Parques/Pólos Científicos - Tecnológicos), Categoria DTI - Desenvolvimento Tecnológico Industrial, Nível 7A; - Bolsista do CNPq – Programa VERDE AMARELO, Projeto “Apoio às Ações de Pré e Pós-Incubação e às Atividades Administrativas e Tecnológicas do PADETEC”, Categoria DTI, Nível 7E; 45 - Bolsista do CNPq, Categoria DTI, Nível 7E, para Supervisionar o EPI – Escritório de Propriedade Intelectual do PADETEC (escritório de Marcas e Patentes), desde 01/03/2005 com vigência até 31/12/2007. PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES EXAMINADORAS Membro de diversas Comissões de Seleção de Professores, em concursos públicos realizados na UFC – Universidade Federal do Ceará, FUMA – Fundação Universidade do Maranhão e UVA – Universidade Vale do Acaraú, Sobral – Ceará. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA (BOLSISTAS, ESTAGIÁRIOS, MONITORES) Orientador de 19 estudantes, dos quais: 1 (um) na elaboração de monografia em curso de especialização, 2 (dois) em trabalhos de estágio curricular, 1 (um) bolsista do programa PIBIC, 1 (um) estágio de bolsista do PET, 2 (dois) bolsista de ITI, 1 (um) em monitoria e 11 (onze) bolsistas de Iniciação Científica dos quais 1 (um) bolsista do CNPq e 10 (dez) bolsistas da UFC). SITUAÇÃO ATUAL - Superintendente Financeiro do PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, desde 19/06/2006; - Presidente eleito da RIC, a partir de 17 de dezembro de 2008. 46