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- ''ìl Redalyc Sistêmade lnformaciónCientíficã Rêdde RevistasCientllìcas deAmèn€ Laijna,el CaÍìbe,Espânay Po,luqâl :- u', W; Disponìble en: htipi//rcdalyc.uaemex.rnrsrc./inicio/AriPdtRed.jsp?icve=199317347009 Ack Gastaenterologica Latinoan ei cana impíesa): 0300-9033 ISSN(Versión [email protected] ía AÍgentina de GaslroentêÍolog Soc'edâd wwwredalyc.org deaccesoabieúô bajola inicÌativâ Provecio âedémicosiníìnêsdelucrc,desaÍollado :Y ,vi9) ÀcrÀ oÁsÌRoÉfrÌ€RoLr,ÀTNoÀ Fístulas digestivas e terapia nutricional Ántonio Carlos L Campos,ÁlessandtaBorges Branco, Jorge Eduardo Fouto Matias, Laícia Fuganti Campos Aüd G4ttuátdol LatíÌoam 2007j37118-125 témsereduzidono últimasdéccdc,dc 40%:65% IntroduÍão nosanosoircnrapâraI 0-159onosúltimosrelatosda Ápesarda evoluçãodc técnicase dos matcriaiscirurgi.os e dr melhorirdos.u,dado'perìopenrorios. lirerâturâ."hro dcvidoaosaunços do traamento 'endono:'n ìnrensivo,r1arerap;rnrrriciônàl,da aÍtibioticoreÌ"s Êsruìr.p<ls-operLori*.onünu:m de p,eoLupr,io na a"irrôn,iaro paìenre.üur6ico. pia, doscuidadoscom asferidase dastécdcasopelr.ruJ"pode'er deÍìnidacomo uÌJ {omunicrÉo rrrória". ' À uurx primâria'de mortepor fivuforame contilìuamsendoa deslasgastrointestinais rhôrúâl ente dôis epitéliosanavérde um tqeto, e a sepse. ntrtÌição,os d;srúÌbioshìdroeletrolíticos em geÌâìunindo um órgaoinrerno e a superfíciecorporal.lls podem.er .ongènirsou adoui,idr.:n. Nu fístulasde alrodébno,a nonalidadepermanerernasou externas.tu adquiddaspodem ser espon- ce em torno de 35010.''' riner'.a'.o.iadoa do.nçaìnnamâroÍiâs'nLc.,;,ì"isÂs fistulasdigesrÌvastiveram suaevoluçáomodifi Âs fhtulâs cad:rcom o advento dâ nuúiéo pârenteni, dietas ou câncer,traumáticasou pós-op€râtórias. da e: introduçãodosanálogos pós'opcratófjasexternâsrepr€senramcef€ade 90o/o entcraiselementares E importanterelembr:rrque uma somatostatinâ.Ì: de todos os casose sáoo objeto destarcvisáo. fisrulaenterocutânea de aÌtodébiNestespâcienres:r desnutrifo é pânicularmenrc vezdiagnosticada conpreferentemenrc inicial deve ser às llstuto, I condura iÍrìportantc,pois estáintimarnenteassociada reoperação o rraraÌcscflúdo-se â ali s€n3dor:, las. perdâde proteínas,a reduçãodâ ing€sáodc Pârâ mento da sepse,realìzaçãode esromiasou par:ro feà mentosc o hipercatabolismo,gcralment€associado chamentodefinitivo.'' sepseconrribuem pan estc quadro. À danutrição Es.udosauais denolstrauÌ quc à trurriÉo Knosa caola hipoprotein€mia,aumentândoo risco dc deisexcluriva poderecuperrro estadonrúicioral do pãde ìnfecçóes. de feridas e o desenvoÌvimento cência (ompromctc gasLroina in'egrrd"dc re.ienrc. po,em Nestassitua@esa ariüüde dos Íìbroblasrosesd ( e f l o . nu' Iien a d c  d m ì r . c q u r p ' e . e n c d re'tiral. duida c levaa faLhaü.ontLaao da ferida,rcsuÌta'' e ìndispensável tesno núo digestivoé f*or trófico do em maior demorâno t€nìpo dc ci.âtrìzâéo.'" A morbimonalÌdade das ffstulas enterocutâneas parão mesno, reduzirdoasim, a posibiÌidadede o *tá relacionadrà perdr de llquidos, anorm:1ìdades tnnslocaçãohactcrirnae, consequentemente. i'! DeÍâ forna, ou induçío da sepse. nuagravamento nosclctrólitos,sepsee desnutriçío.'Desordens semprcque possíveldeve-setentaÌ a nutriçáo en!éui.ionàiser(;oprÒrnrerem rr ' qooôdosprc en. o ricâ nesrcspãcientes,mesmoqu€ pâ-Ícial Portarto tcsportadoresde fistuLascnterocuráneas. Clásico estudopublicadôpor Edmundse coÌs, reconhecimentoe nata-mcntoideal destasalterações J.ometia queâ desnuLri.;o sãode importânciaapitâÌ parao mancjoadequado em ì'ì60.demonsÌ-or, conìÊsülagástricÌou duodenal, 53olodospãcienres da fisrula digestivae reduçãodos índicesde morbìcom fistulade jejunoou íleo,e 20olo d:dc c morralidade."'Os índicesde moÌtâlidade 747odaqueLes com fistulade cóÌon.A mortalidadeatingitr62010, s Ke! aoft*: 'lutitilwl 'úp?on; hìght autpatJì:ab.t e 597oe 64%odos casos,respectivmenreSoerers em incidênciade /4% de desnutriçáo coÌsrelataram Trabalhomlìudo no Deparatueno dÌ Citulgía c porndore'dc fís.ula.grLrointe.tìnais, pacicn'e. Cü tìbz Br ìl dz Un.ua'ìdadc redz'alk lala"i elevado da obsenaram relaçãodireta entre débito Côns?o'dência Anto,ìo Cdlb L Cdnlòt de desnutriÉo.'! nstulâe o derenvolvimenro Rú Cone"dd/o/ Áturja, 143 11'. zhtut.anj.t13 outrosfarore' n e'rado nutricionaì, AIim do CEP:8042aa00' Cxt;tìbn- ?R - Btuz;l nuenca,nJ e!"lu\âodr. fisrri$ g:rroinresLirrì' conôrne relatadonosqu.dros01 e 02. E ndil: dednpü@hL'ltrbl 1 1 8( FGtulâdig6tivs e renpia nuúicionat àasFktulat Gastointestìnais Qaaúo 1, FatatesqueitJttuncial ofechdl entoet?ontâneo FatoÍ Favorável DesíavoÌável daFistulâ Caraclerísticâ lonqo Trajelo inÌesiinal Continuidade Ausência de0bstrução Ìrajefocudo damucosa EveÍsão lntestinal AdjacenÌe Doença evisceraçAo lleoparalílico, lnteslinal 0clusã0 abdominal dapârede Defeito deorìgem Órgão Bileo-pancÍeálLca CóLon Gástrica EiiolooÌa Fâlha daanâslonìose lValignidade lntestinal Doença lrìllaÍratúÍia actínica EnteÍite 0r10em d0pacient€ Débito daÍistula DesnulrÌção dafistula Duração hospital Mesmo < 500ml/dia Íransíerido > 500ml/dia Agu0a CÍônica (sepse) Complicações el al,1996 Adaptado de:Campos Paciente!nm FísaL! Gãstroi'1tt\tin41s' Qaabo 2. Fatoresqae infl*nciam a Mottalìdaie de curto Trajeio Eversão damucosa Adjacente Doença Intestinal jlico,evisceÉção lleopâral intestinal 0clusão abdominal dapaÍ€de Defeito daFÍstula CaracleÍística Ìrajeiolongo intestinal Continuidade de0bstÍuÇão Ausência órgaodeorigem Gásica Bileo-pancÍeálica Cólon JeJUnaL lleal Etiologia lntestinal lnÍlamatóÍia Doença l',4alignidade Falha daanasÌomose dopacienìe 0íigem Débiio daÍislula Desnutnçá0 DuÍação daijsiula hospúal lì,4esmo < 500nìl/dia TÍansfeÍido > 500írl/dÌa Aquda Crônica et al.19965 derCampos Adaptâdo AvaliaçãoClini<ãe Nutrlclonãldo pa.ientê .om listula dlgestiva dc umansd, exi'tËncir Âpó<o reconhecimenro t L r l :d o r - r r o d i g < ' r i ' o d n e m 5 e i n i . ; r m e d i d t uq L e do pacienre:corcéô de 'liç visema cstabilização identificar e acidobásicos, túrbioshidroeletrotíticos redun associados' inf€cciosos processos e traúr peìee proteger a da físrula, o débiro e/oucontrolar > 119 Aca Gs!rceDterológiè tllinoatuericana - Vol 37 / N" 2 / Jqnio 2007 ,1ii,.':1ìiiï,1, i,:r ^='!y,jJì ,. ul '''ir-\a.::'-." planejâreinstìüiro suportcnuüicional.O cuÍnprimenro dessasmetasdevesersinuÌtâneo, r.ípido, efì. ienrec. dc maneirageÍ,1.n;o derc demorarmai' âr;n8;r queos rrË.ou qudÍrodid5iniciÀi..Vi5dndo essesobjetivosa avaliaçãocìinica e nutricional deve sercriteriosa e compÌetâ. É de findamenal imponância obrcr história cÌl5co paclcn e eume f,sico,ompìero ni,r der;lhada é te veio encamÌnhadode outro serviço importante conseguninformâçõesdetâlhâdasdo médico que o :ssisriu.a doençade ba.e.r hi.tória pregresa.in' .luindo asoperaçóesprévìase deralhesdos procedia flstula Lxamentos cnúgìcos que anrececieranr revistos crtrenopriviosdevemser mesradiológicos Qtadrc 3. Fau do rraranenra i.n ácioobdsico e hidloelet|ol 1 CoíÍedododeseqLrIbrio Ìnira-abdominal dasepse 2.TrâlaÍìenio e meÌabólico nut cional 3. Suporte dodébjlo dapelee conlroìe 4. Proieção fistuloso dolrâjelo e deliniçã0 5. Localiação jejun0sìomia' (coloslomia, auxiliar 6.TraÌaìentocirúrgioo deabscesso) drenaqem oaslrostomiâ, (ressecção comanaslomose) definitivo ciÍúrgico 7.Tralament0 2001' derCaìnDos & Malias, Adaotado da mesque inpede a ci.ârizâçãoe o fechamento c nd'ot;srrica rtPjrdc;o mâ. u.aionJlmeìre. intestr há obstru$o necesâia, genLmentequando dc digestivas nal distalparcìalou rotalou nr fístuLas  araliação nutticional é nìPortaDte no sentido na composifo corporal.Para altodébitodo tratodigestivosuPerior. de dcrccaralteraçõcs a s€pse,que é Fisulas podem estararsocìadâs ral, sáoobtidos dadosda anamnesee examefísico, e é â princrpal de desnutrição na prescnça agruadr hboratoriaise hedidàsântropônétr;alémde testes portadonos pacienter pela mortalidade responsável cas.Os dadosdwem serpesquisadose registradosa providenfundamental r.s de fistulas digesriras É permru a cadascnana.Elesrêm três finaiìdades: de todos os rrajetosfistuìosos ciar dremgenseÂcazes suportenunutricionaÌiniciaÌ,assegurar avaliação rerÌizrrassuasdrenâgens dos abscesos, e, nos câsos e nonitorar a rcspostado parr;cionaladequado, prúrcnrenenrc.v:a ou, rcinrencnç;o mcdirnre cient€à terapiãnutricionalinstituída ou romoguiadãpor ecogrâÊâ punçãopercutânea deveser quc a anribioricoterapia graia. É evidente Mânelo dlr Ílstulas tastÍolntettinais cultura rcalìzaçáo dc após precocemente, O papelda terapianuaicionâ1,quer sejspãrentersl iniciada e/ouabsc€ssos'ÌJ dosorificiosfistuìosos (NPT) ou enteral0'{E), no mrncjo dasfÍstulasé bada fcrida, urina' fe sccrcçóes rle salguc, Ámostras preventr supomvo, sicâm€nteo de tratamento Para dat lì'rrlasdcvemsercn' iar. reçoe" det€rÌorizâéo adìcionalou desnutrição,pÍevemndo ze.., rrc'ere.. o pacientedesenvolvasepse, caso par:r cultura já dos xsim, a piora do estadodo pacientc debilitadope' do estadogeral,leuropor febre, qucda manif*tada la físrula.Á teÌapianuüicional devcser nrìciadaprcrenaÌ ou hepática. na tunção citose, anormaljdades cocementepârâ prevcnir perdu acentuadasde nudevc"c';ne.pc.rro  anribioricor,rupiade,mplo trientese pan reporasdeficiênciasjá cxisrent€s porém não s€ráefetivaenA d.cisãoenttc NPT ou NE dependeda Locrìiza- dtulda precocemente, do io' âd€quâdâ qtu,o n;o.e.!*egurdd,enrgcm ção da fistula, maspreferc-seNE sempreque Possf vel. GeralmenteNPT é indicada em pacientescm A qúântifi€âçãodo débito da fisrula é senpre alta lìstulasg*noduodenris,pmdeátias ou jejuno-iledebolsascol€toraiprecocccoÌocâçáo pÌioridâde.' ais;enquantoquea NE é prcferidaparafistuìrsesoo débitonas24 hoÌase tammcnre visa determinar de íÌeodisal e cólon" gástricas, fágicas, bcm m;nìmrd o conrarods 'ecíeçÁcen'én6 quat os O qurdro 03 mo'rra rcsumidamcttte náo devemseromitidosno manejodas passos <1ue dig€stivaspÌovocâ es.oO contato das secreções fístuhs digesrivâr. riâçóes,macençó$ e dig€srãodâ pele,âlémde âg|âoraÌ estimulaperdasidicionalsd€ A alimentação rar a infecçáolocaLe de provocârsoÈimenlofísico e Ìiqrridos,proteínae eletrólitospelo uajetoda fistupsicológico:ro paciente.À melhor rnancirade sc n,d, devecr inge la.Dc"idoa ;ro, rb.o u'amente cuida da peleé evitaro seucontatocom âs secÌerido por via oral. Estu perdaspioram o estadonucolcCôm o jeiom v'a ções dìgestivâs.  coloca!ão prccocc de bolsas úicional,já precárìo,do Pâciente. ajuda a quaìidade de toras (bolsas de colostomia) or,:Ì objeriva*cninìmizáÌ e/ou conúolâro débito u t ; m ^ ' P o d ( p r o t L g ca , p c l ce e r i n r a ' e - o r i d ç õ e " da fístula. A inrerrupçãoda ingestavia oral contrìo n d r " q u e o r i e n ' e mà d n n , g ' m d , ' e , r e ( . i c l i r u r fistuÌa, o pcla elcvadas bui Paraa reduçãodasp€nÌas 120 < ,,,,, Fístuladigesiv$ e erâpia Duúiciônal sob aspiraçãocontínua. Estasdevem ser coÌocadas apenasquando o rmjeto fistuloso já estáori€ntâdo. Casoa peiejá estejalcsadaou a sondagemnão funcione, devem-scaplicar produtosdisponiveiscomercialmentepaÉ proteção da peÌe, tais como a partâ de Karaya.cLl Ántonio CúÌos Cmpos y col (fator de estrese),o quaÌ aumentânâ prescnçâde re- de Hdre Na práticaclinica,utiliza-tra equâçáo Benedict,que sebarcia€m âttuÌ", Pcso,idãdee seqormals. t*J cqurËoë ba(anrecrixo de .rduttos asneou subestimar pois pode superestimar tìcada, cm dìgu,'' pdi(rr<s ces"ìdrde' ,rlóÍi,^ Po,ah. siturçóes m maioriadrs um métodosatisfatório Necessldadesrutridoíals do pacientê A velocidademáxima de oxidaçãodâ glicoscé de .or|| Íístula ditestlva É p"*i"cl [email protected] menostrês causasde 15slh.lnfusõessuperìores G5ms/Ks/-in) aune"com fisrulasde :Ìto débitan a produçáode dióxidode carbonoc cstimulam desnuÍiéo Dospâcientes de nutrient€s'hipercârâbolis- a sínresede gordura. Intusáo excersir€de gÌicose to: ingesainadequadr rias em e hepáticâ€m paprejudicar €,rnçáor€spirâtória mo usociadoà sepsee perdade seoeçóes comparando Estudos nutricion:rl é bagravementc enfermos. cientes proteÍnrpelafistula.6''O suporre o cfeio poup:rdordc proteínadascaloriasda gorduseadonos parâmetrosapresentadosna avaÌiaçáodo utiliza-sea ra ou gÌicoseexógenaindicaram que em p:cìcntes estadonrrricional. TradicionaÌmente, doenre.e esrre.rdo. , gl.o.e e m:i gnvemcnLc paraaÌ.ula a' ne.esi cqurçao de Har''-Benedìcr Porranto, a a giiconcogênese.5 para o gnu de cferiva em suprimir ajusres enagáicas, fâzendore dades principal lonte elóri scr a deve no glicosc cndovenosa nas Âstulas de origem injúria.A NPT é indicada não proréicâr decâÌorias e o resrante das ca na TNP pânoeas ou no segsegmentogastroduodenal,no ÌiO uso de forma de gordura. fornecido sob ve scr mento jejunoileaÌ. Em geral, ocorre decréscino no ,le a deficiêncir pídios é fundamentaìpara previnir volumedo débitoda fistulaapóso iniciodaNPT."5 dã provenientes As caÌoriâs ácidosgr:rÌosessenciâis. n. maioria gJi.o"c e d. lìpídeo'sãoinrercambid.eL Necessidadesde Agua e EletÍólitos cornfistulasgasrÌointesrinisPoÌtânExìstemvárix formasde secalculara necesidade dospacientcs três de líquidos.A maispfáricâé a queestimââ quanu- to, a âdiçáode Ìipídiosà NPT' comono sisLema poupo proteÍna (lml/Ke pode atingir anaboÌismo em rrm, no gsto energético dadcde águabaseada .e {azn.ce'"irio s€m os riscosde hipcrglìcemia e com o beneficio cllidir'. umavezquc gc,aJmenre 4senciais.L" Nèe ."h'aportat ácidos grdos adicìonal dc calofiadesPcndidaO lmÌ de águaparac?.1à corespondera devem lipÍdicas tescarosasemulsóes balatrme deveserrepostocom soluçóeseÌetro1íticas 20 a 30o/odo totâÌ dascaioriâs ceadas(tunger Lactno), associadarou náo à albuAs nece$;dãdes de âÌbúminahuhân3 mina humana.'ir5Aindicação FÌôiéi.as,taìs.ômô âmìnoácidos são as mesnc da ingesuoraÌ normal. para NPT, quando os indicada é controvcsa. Em geraÌsó esrí p,o,dìo' Jdminrrra h;drolirador Aminolc:do' or níveisséricosestáoabaixode 2,5 g/dl. mesmo efeito obsenado pcla têm o dos via enreral A inÂ,sãôde .o.cenn.dô de henácir só devesu que exhta superÉícicnÌrestinâl parenteml. desde via rcalizadase o henàtócÌno esdver$aixo de 30olo, a aòriRecomcnda+e pam absowêìos. suficiente pan aquelespacienra com doençacardíacâ,hePátipara g/Kg/dia 1,2 â l,t nhtraçãodc proreínâem ca ou pulmonarptévìas.'' 5 r.plccao e prr. de | r 1.88/K8/d;r sáo?Ìguns manutcnçro, Febre,sepsee perdasga:üointestinâis com perdasem exaté2,0 g/Kg/dìaparapacientes quc a:menrama ne'e-ìdadcde rguae do. íarorcs calorias.Perdasadicionais pelo lrâto diScstivo dePacientescom fisrulâsde dto débito devemrecevem sermedidascom precisãoe seuconteúdoem 1,2 a 1,5 vezeso roralde caaprox;mâdãnente b.r elenólitos deveser analisadopara detcrminar a ne'r a ì,5 a 2,0g de proassocìado lorias recomendado, cesidadede eletrólitosa seremrcpostos Necessidadesde €aloÍias e NitroEênio ou paotundâsdosnutrientesen.erâis tu câloriâs dc váriosfa rcurcra;s d*em incluiro gcto caÌóLico em repouso calóricas tores,inclusiveasnecessidades (5 r l09o maioresque u necesidades basaid;o aucalóricx dcvido à docnça mento dc necessidades  formulaçáo da NPT com relaçáo C:Ì/N de caÌó' Ì,5 vezasnccessidade* 150:1,proporcionândo de Hrris-Benedict,repeleequação rio esrimad:s sulra em ótimo baÌançonitrogenadona grandc dcsnutridosEm pacient..himaìoriadospacientes p€rmctabólicosrecomelda+e reduzir a oferra sló- >121 LàÌinôaúeriana Vol ,7 / N' 2 / Junio2007 ActâGNtiÒenterológicâ ricapara25 a 30 Kcal/Kg/dia,rnantendo+ca ofer' ra d€ nitrogênioem 0,25a 0,3 g/S/dia. Nestecaso a rclaçáoCal/N seráreduzidapata120:1ou menos '-.ì-,11.1-:! ÍêÍâpia [utricional ente]al(NE)nospa<ientê. .om Íístllas e'rimulop,m rt:' A nurriÉociremlê um porcnre \ãçáo dasd€firsasântimicrobìanasnormais do intee a libenç;odc 'e.rec.o evimLrlarrdo tiro proximal. Necessidadesde vitaminas e Oligoelementos moriliüd. do inrc''i"" fluro d. bile e.r gJ.rrìca. o de As doseçdiáriasdc manutençáorecomendadas ereLal d*c ser suporte nutriciunal sãô delgado.! O parâusoPar€nreml vitaminare oligoelementos nutricionai nas consìderadocomo forma de terapia paravia onl. semelhantes àr dosesrecomendadas do iìeoJ;.rJ e do có on N'r' lìs fi.rula.dce'ofago. Pacientescom fisrul:s de alto débito devemreceber f,*r o aportcda dieta entepodc*c trlas dc csôfago vitami' dua.vezes a quanrirìrde ,proximadamcrre (porsondanuojcjunalou;eà fistula ral distalmente nas e olìgoelementosrccomendada pela RD (reo trrto sr'junoroïiài e utilia. de*a maneiru. connendeàdaìQ allowanre)e cercade cinco a dez (íleorèÉ ffsruÌâsdistâ; Ns cointestin:ldo paciente. vers da dosede viraminaC do RDA. A supÌemenoligoméricx ou enterais minal e cólon)assoluçóes rãçãode zincoambém estáindicada.6i' rnonoméricaspermitem inlxsão elr€ral segurâsem maioriados aumenrodo dóbitoü fistulana gLande no jejrLnoproxinal. cãsos, por seÌcmâbsoÌvidas TêÍaplarutricional pâÍenteÌal(ì.lPT) nospaaiênteraotnÍístulas nãodevemseresquecidìrl Trêsconsideraçõcs . proximris dc rÌto débito devemser ru Fisdas c o ace$o O acesoinÈachvicularà lcia sutrcÌávia ciatmentetratadascom nutriéo parenteraÌ; paranu' sáoosmaisutilìzados à veiajrrgular;nrcrna . ou baixarc naquela Nas fistula aitas (esofágicas) seguros e perAmbossáobastanrc Íiçáo parenterãI. a se ónsesúe pdsaÌ uma sondadìstalmente quc . o l u ç o c . ' : . n d . hipenóni,' mirem o aportcdc "" enterâl; a nutrição pode+e empregar eia, tes. indicâçáode uma dasduasviu é a de prover . Seo débito da fistula aumentarmuÌto com o uso nutrienrespor perlodo superiora cinco dias quando devesc.olur prra r ru't:5ro da nurriçiocnrc,aì. e ingestaor:i ou enteeÌ de nuúiêntesnáo cobreâs ìnrÌâvenosacxclusivâ. nutricionaisdo pâcientc necessidedeç A maioriados protocolosd€ suportenutrìcional A NPT tem sido udÌizadapor anosno trâtâmentêrn eucorajadoo uso do trato digestivopara nutr e é capazde intìrzir to dasfitulas g*troinresrinais, por serseguroe eficaz. quefoÌ possivel, sempre ção sínrcseprotéicâ e plomover condiçócsfavoráveisao enterah são,de cerrafor novas geraçóes de dieras As fechamentodas fisnlas. Entreanto, a NPT pode às soluçóes PorqüeconPáÌ€nt€rajs comoinfecçãodo aceso ma, supcrìores câüsarsérìas €omplicâçóes, nu.l.o<' de perxe ocor rèm glurrminr.rrg,n,nJ. venosoe distúrbiosmetóólicose mesmofacilitara nostram b* deose nucleotídeos.Tais nttuienressc trânslocâção bacteriânâ.""As complicr4óesmâis namanutenso ncfico'pelortu, cfc;to'fi'roìogico. freqúentesdos cateteresvenososcentÌâisposroônâmu.o'a grru;n,<rir':Ì c t,,r da L Lresimenlo dosparasuponenutricionalparentemlgeralmenre fatoresimponantesem Pacjerìtes noestimulação, oLLinftcciosa,e podemser sãode origemmecânìca nosquâú a bâreira mucosâ enfermos, criticamote nininizâdâs pela cnçãornuhiprolìsionaÌdo paestârcomPrôherid..6Ì0Ìíri pode do trarodigcstivo cientepeÌacquipede terap;anutricional.Os benefípodeseruado pan apotô tratogastrointesrinal e suPeram cìosdaNPTpor csasviassáonumerosos te nu*icìonaÌ auavésde sondasmsoenter:lis(nmoasposíveiscornplicâções.Ì sobremaneira g:.ri.r nr'oduoder:i'o,, n*ôie.,,ìâ,Jou rÍÍave' O uso de Ìipídeos na nutrìção Parenterâlctmprc de aceso direto percutâneoao local onde sedeseja duasfinalidadcs:evitar efeitosindesejáve'sdâ sobre' ou jejunosronia) instalaro aceso(gasuostomja cargâd€ glicosee seflir de fonte de ácidosgratosesrecom€nda-se senciais. Com bâseemváriosestudos, Aaompanhamentoda tetapia nutÍlalonal quesomcDteâ quântiüde mlnimâ de gli.ose(50 a diáriado prÉ impo.rantemoniro."' a resposta prevenir pâra I 50g ou 2glr€/dh) devaser utiÌìzadâ :pone puo asegunr nutri.ional cicnrc ao supône e reduzir gliconcogê{ese, a.idosee cetosesìstêmicâr, O ent€raÌ. parenteral ou de ntrtriéo sãtisfâtório paso provcr caLori:sao shtcma neroso cenmÌ, ao pacicnre inclui progrcsso do do acomPanhâmenlo o restanre dasnecessidaqueoslipídeosforneceriam p . , n , . : l r i ô , r cp o - r ' e r . m c d . J r , , , , r o P o m é , , : , $ descãlóÌicas.r'" 122< ,,r: Âítonio CâdoscDposI col da fistula.Mcsmoque€stenão ocoto espontâneo bem como análisebioquímicado semanalmente, rra, um períodode quatroi seiss€nanâsé um remsanguee da urìna,e o monitor"mentodo débitôdã po ulioso pararnelhoraro estadonurricionaÌdo pa' Âstula. cientee a suâcondìçeogeralantesda cirurgia,perglieletróliros séricos, O conooÌelabontorìaldos posi r;rrog.nado do balanco ou mirindoa resrrurução duas devemserrealizados cose,uréiae crearinina dâ inflamâçáo.'c'l três vezespor semana,de acordocom a estabilioaoe dvo e â resoluçáo zinco,aìbtrCálcio,fósforo,mãgnésjo, do paciente. Qoândo DúÌtiplas ffstuÌâsesráolocalia<lu u ferìda operatóriadificilmenteocorrcrío fechamento mìnâ, provar de fünçáo hepádcâ, tempo de prorornando-'e'c,c-niJ:nlcrycnclô.i trombina,tempodc tomboPlâstinapaíciâìativãdã' esponrheo. 'Aind. dsiú redt mesmas rúrgicapararcsolução henograma com difcrcncial c contagemdc plaqucconenda+e aguardar4 a 6 semanasantesdo tratasemanalncnte.' cx dcvcmserrealizados a. rondiçõegenì' !íveis aos rlenro.inlrgi.o par"'nelhorar Õ retornodos eletrólitosPlâsmáticos esú hidroeletrolítie normaisindìcaquea reposìção \o pacienre porndordc lì.nrlrdo úrro diSc'rnô adcquadap:rrarepor asperdasocoridas pelafrstula. é precisoesabeÌecerqundo interromPer â t€raPn Devìdoà longavidamediada aÌbuminae ainfluênâ su. te sái.â nãoé nrinuü;cional.ô monenm dô rérminodo suponenuciaqueestasofrena sepse, do prm da melhora de curto tricional deveser reüsro ÌeguÌartncntep:ra ascgulizadacomo;ndicador e.onónica Apesar c cleri,;Jadc fistuÌa. com rar o mlximo berrefi.;o estadonutrìcionrldospacientes parã o prcicnte. o posdvel com com o minimo prejuízo dhso,osníveisde rlbuminaconclacìonam*e o moque indicam Sáotrêsas condiçóesdinicas prognósticodasfisrulasdigestiva.r.' mentode interrupçãodo suportenutricìonal' Dosagensseriadase snrultâneasdo conteúdo de da fGt"la e nitrogêniodo débìtourinário,secreção . complicaçãoque coloque em risco a vida do paa' qurnridad.tadm:nn' fecal,gundo .omparadas cienrc. No c:so da NPT a sepseconfirmadacom tradas de nìrrogênio, proporcionám indicaçáo rainsrabilidadehemodinâmìcaou complicâçócsme' Um balançopozoávelparao balançonitrogenado. tabólicâsgravss,indicam interrupçáo do suporte sitivo é evidênciade que o Pâci€nteestárecebeÍdo nutricional,mesmoquetemporãriâmenlce adequadas caloriâse nnrogênioem quantidlrdes . quando a mcta de reabìlitaçáo nutricionai for estáem faseanabólica." dc par;nc r':ngid..{rurìmcn,endo.c dicpoem de vitâminaB" e folatopoclentscL As reposições fidedignosque inditrosclínicosou laboratoriais sérìcasTempode pto' por dosagens monìtoradas à rePlc(ronur-iionâlori quem(om'egurarr(d ronbina parciaÌrefleteindiretamenteo aporteadema. tucomenda-seesperarqre, apóso techamenqudo dc vitaminaK. ro da fìstulâ,o pacientet€nhaingestâoralde 600/0 Uma vezqueo suporrenutricionâleficaztenhasic:l,uì"d.r.p*" que"e ;nteda*u"s necc.,ìdrde. do insrituÍdoe r sepseest€jasobcontroÌe,o fecharronpr a rerapianutricìonaì. da ÂstuÌaocorrcem 23 a 80o/o . a doençado pacientcprugrcdiu a um otado tcr menroespontâneo dos aos.'r A duraçãodo suporrenufficional e do minal ir€cuperável NesserìPo d€ situâçáoâ Protntamento rnédico de apoio vâriâ de pâcientcp?Ìâ gro.;o do 'uporrenu.-ìrion.rltorn*'e ag-c*io e paciente.Cadacasodeveser indivÌduaìizadoe r deìnjusdfiáveÌ. . rr:' . i.ro de opcra de\c romrdârPó(âvÀÌirçaô "cr dadosada evoluçãointra-hospitalar do paciente e TÍatamênto GiÍúiglao dentrodo contexroda doençade origen e de proO tntamenro cirúrgico pr€coccé indicado pâra Contudo'é essencial blemasclinicosapresenrados.' comPlhdçoe' aquelc'pr.ìenrc'que aPre\rnrardm que o local e a naturca da fistula seiamdcfrnidos râìs comodes cvoÌução, importartesno dccorrerda antecìpadamcntee que qualquer condiçãoque mtn*aÌreÀor.agia continuidâdcinresdmlcomplcL", peç3 o fechamentoespontàneosejâ identificâdâ e e peritonit€difusa.ria reopera- peritoneal,gnnde abscesso trarada,'Amaioriadosautoresrecomenda incÌui a reâÌizâçáôde precoc€ gcmlm€ntc Cirurgia ção cm seissemanascâsoa fístula náo tenh:r fecha(ileostomia ou colostomiâ) paa derivaçáo estomio o riaLmenlr penodo.OperrçroP'e"oLe do nes.e íg'ì"tro' om" "t o digcrrro pdr ro rm a,cso oL co de lesãoiâtrogênicãdâsaÌç intestinaisìnflânuque r diieren lembrur jejuro.ronrLr. L impo'rnre Dur:Ìrrco temPode üâtadd duranteã dissecção.' pf€pós-oPeratório abdominal um absccsso scnprcpodeocorterfechamen- ça entrc uento conscrvador >123 ',1í"'i:r"i;;'* Ach Gdroenterológi@ Ladnoanericân. Vol 37 / N" 2 / Junio 2007 i',rW seqüentereduçáoda morbidade.'"A reduÉo do débito da Âstuh rcm muitas vanagens,entre elas: m<lhorado esradonurri.ionrle hid-oeÌetroìnìco: mclhoadJ .:cr reduçjooo remPode.;caúrzasrot de nutricntes perdas redução dc fedda; trizaéo da parafechatempo no e de enzirnas.Com a reduçáo rlehospio <n,pu reduzr;mbém menrod; fisrula. talizaçáoe, consequcntemente,os custosdo trâtâ' menro.Há aindamelhora signiÊcarivana qualiüde de vida rlo paciente'''' Nos úldÍnos10 anos,grândenúrnerode estudos mm sobreo tntamentode físrulasgâstrointesrinais lnfePapel da somatostâtlnâ/octíeotide odrcodd. c sonatoÍatinaforam publicados. Sabcs que a morbi-monalidadcestí asoch'h ao Ìizmenre,poucossáoProsP€ctivos,rândomizadose débito da ÊstuÌa e, consequentemente,estrarégìas connolados. AÌém do mah, náo há cstudosrandopm reduir anto o volumequantoo conteúdodas dô octteôtidevcrs$ niados compamdo a eÊcácia .ec-eçõe'. poderirmreduzi,o rempode cr.arfiâcão a somatostâtina. As sériesmâis impor.antesmose mcÌhonr o prognóstico.'q'i tram índicefechamentode 43-75o/oem 6-37 dias,o foi inüoduzido por O uso da somatosratina do trutamento que não. diferenc,ìot nsrrlrudo' que KÌempa,em 1979.Hoi€ €sú bem estabelecìdo , on\er!ãdor Lcodetrc.lírrna.o' O usodo o'"em gistrointestinal, neotide parece inibe a secreção a somatostatina serpromhsor par:rfistulasenterocuinibnldo a sccreçáopancreádcaexócrinae endócri tâncd pós-operãtóriare pancrcáricasdc alto débìto' Áléfr do na c o fluxo saryúíneoPancrcático.'1rr porém os resutados de estudos randomizadose reguiadores efeitos rem ourros mâis,a somatostar;na controladossáodesaponÉdores.q'' e o ewataiscono: reduzira motilìdade,a secreçáo  ̀açãoâdvelsamaisfleqü€nt€âpóso usodo ocziamentogirtrico, o ewaziarnentoü vesiculabiliar' Í€otide t€m sido a formaçáode coleliríasee lama de várìoshormôamotiiidadeintestinalea s,:cr€çáo biliar. (nenos dc 2oloem un rnês de uso' potém eo r'1' a s€cr€ünâ nios,entreeles,a colecisroqúninâ, maisde 500/0em um ânode uso) visortr\oInre.Ìinrl À 'omdro'Larinr pepridro €e iar-acologicamente e não surdrá ef€ito nos cdos em qu€ hâjr obstflréo Ìnrestinal distalmcnte a fiv TeÍapiâ íutÌicioíal domi.iliaÍ destanaturea dcvcmscr natatula. Conplicaçõ<s Finalmente,seo fechamentocìnirgico falhou, ou dascirutgicamente." com aìtoriscocirrirgìcoa des o pacientepermanece dr' 'rnr"gen'do u'o dr 'om'torattA de'peiro o paciente p€irode Lodi' r' m,didrt emprcgadâ. poissuavida inconvenientes, na, cstápossuiaLsuns NF e o Nl'l ou ooo, 'er cn'irdo pâra!òJ em inausãoconú médiaé rnuito cuna, necessitando ão ."pone nuuicionalserrealinLra.Além disso,elapodepÌoraro controled: gÌi""o-p.nhu-"n,o domiciliar.rr'íNormãlmente'â mane;n zado de ce-i. e possuìum efeitoreborccom a suarednda queâ NPT.'' toÌerâda NE é melhor que pode resuharem novo aumcntodo déhiroda domiciliârproPoÍdon' benutricional O supone fistuÌ,Ì. O ocrr€otideé um análogosjnrético dâ sopan os cÌínicose econômicos neficiospsicológicos, matostãtinâque é usadono conúole de déb;to das os po'tadorcs incìuivc div€rsostipos de pâcicntes, fistulasgstroìntestiDais"com inúmerasvântagens pacienta e familiaqrre desde digestins, f$tul:s dc â vidamédiâé Ínâk ìonenì Ì€laçãoà sotatostâtina: aprenderastécnide responsabilidade asumam rcs da glicosee sa, não interferecom o metaboÌismo segundosnúa addhistraéô para casnecesário ,lém deserporn'e tnrefc;rorebore. r;o rprc.cnr'r digestiva. bidor dar secreções de inicia terapiãnüüicionâldomiciliãr A decìsáo Torreset al, em i992, demofttrâram,€m estudo dâ condição.linìcâdo Pâdependeprincipalmente muhicêntrico espanhol,que o uso combìnactode '":l"i'J. .* d*nç de buc. e da rnfr.le' .i;"". NPT com somatostarÌnaacelerao fechamentoesem casaparase manrcrsuporrc râ disponível pontâneode fistulasgstrointestinaispós-operaró- üu rias, reduzindo assimo período de NPT, con con- podesermuito dicocee uma fistulaanastomótica flciÌ." da fìstulaapóso conúoledâ Débito persistente sepsee depoisdc quatro a seissemanasde tratanene .rprin.iprÌìndra'aopu ,o nulriciondì adcquâdo rirur' O rraramentn rraurenrocirügicodefinirivo. gico definitivo não deveserassociadoa drenagemde Antesde fazera cirurgiadefinitiva,deabsccssos.'1'' ve+e fazero preparomecâdco do cólon € adminisüar anribióticossistêmicosprofìÌâticos. t24 < Ântonio CâdosCúpos y coì B€íeências Ì. Crnpos ÂCL & MâÌìs JEF.TsaPir Nutricionalns FísnL lâs Dise*ivd. i,ì: Crnpos ÁCL NutiçíÕ em Citurgiâ Colégio Bnsileno de CiÌurgros, 1'- Ed Àúeneu SãoP2u_ lo, 200t.pp:241'255. 2. Cânpot ÀCL, ^ndQde DE CanPos GMR, Mâtis IEE Coelho, JCU-  muÌtivaiate nodel o deGrmine Po8rìo! tic hctos in sdtloiústinal fiÍuls J Án Coll Surg 1999jÌ88:195. 3. 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