PPC – Marketing – Formosa

Transcrição

PPC – Marketing – Formosa
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
FORMOSA – GOIÁS
JANEIRO/2014
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
FORMOSA – GOIÁS
Janeiro/2014
Equipe responsável:
Valdir Inácio do Prado Júnior
Diretor de Ensino
Valquíria Duarte
Coordenadora de Ensino
Cenira Maria Berbert Aires da Silva
Supervisora Acadêmica e de Ensino - Unidade Formosa
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
Bibliotecária
André Luiz Pereira de Oliveira
Chefe de Escola de Tecnologia em Marketing e Presidente do Núcleo Docente Estruturante
Maria Aparecida Cagnoni Sant’Anna
Docente – Membro do Núcleo Docente Estruturante
Henrique Emanuel Gonçalves Botelho
Docente - Membro do Núcleo Docente Estruturante
Josaphat Morisson de Moraes
Docente - Membro do Núcleo Docente Estruturante
Luis Henrique de Azevedo Borges
Docente - Membro do Núcleo Docente Estruturante
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Marketing da Faculdade
Cambury. Neste, estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura
curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância
com as exigências do mercado, no contexto de atuação desta Instituição de Ensino Superior
(IES).
A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados,
envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este
imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e
singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,
determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Curso de Marketing propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação,
saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao
uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos
conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos. Tudo isso aliado a uma
ampla visão do mundo dos negócios.
SUMÁRIO
I PERFIL INSTITUCIONAL .........................................................................................................8
1.1 IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................................8
1.1.1 Da mantenedora ......................................................................................................................8
1.2 Bases legais ...............................................................................................................................9
1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................9
1.3.1 Cambury de Goiânia ...............................................................................................................9
1.3.2 Faculdade Cambury de Formosa ..........................................................................................13
1.4 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS .......................................................................................13
1.4.1 Projetos desenvolvidos na unidade de Formosa ...................................................................13
1.4.2 Programas de ensino e extensão ...........................................................................................15
1.5 Inserção regional......................................................................................................................16
1.5.1 Contexto econômico .............................................................................................................18
1.6 Contextualização da IES ..........................................................................................................21
1.6.1 Cursos oferecidos e situação legal ........................................................................................21
1.6.2 Situação no ENADE .............................................................................................................22
1.6.3 Evolução estatística da Instituição ........................................................................................22
1.6.4 Cursos de especialização ......................................................................................................23
1.6.5 Acordos e convênios.............................................................................................................23
1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................25
1.7.1 Missão...................................................................................................................................25
1.7.2 Visão ....................................................................................................................................25
1.7.3 Valores: princípios de qualidade ..........................................................................................25
1.7.4 Concepções filosóficas e políticas ........................................................................................25
1.7.4.1 Concepções filosóficas ......................................................................................................26
1.7.4.2 Políticas .............................................................................................................................30
1.7.4.2.1 Políticas de ensino ..........................................................................................................30
1.7.4.2.2 Política de extensão ........................................................................................................33
1.7.4.2.3 Política de pesquisa / Iniciação Científica ......................................................................35
1.7.4.2.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ...............................................................35
1.7.4.2.5 Políticas de pós-graduação .............................................................................................38
1.7.4.2.6 Política de contratação de professores ............................................................................40
1.7.4.2.7 Política de educação inclusiva ........................................................................................40
1.8 Inserção regional......................................................................................................................41
1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........41
1.8.1.1 Contexto socioeconômico local e regional ........................................................................41
1.8.1.2 Contexto demográfico .......................................................................................................42
1.8.1.3 Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais ...........................................42
1.8.1.4
Inserção do curso na realidade local e regional .............................................................43
II O CURSO ..................................................................................................................................45
2.1 Caracterização do curso ...........................................................................................................45
2.2 Justificativa da oferta do curso ................................................................................................48
2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................50
2.4 Evolução estatística do curso .......................................................................................................
2.5 Objetivos do curso .......................................................................................................................
2.6 Perfil do egresso ..........................................................................................................................
2.7 Organização didático-pedagógica da Instituição .....................................................................54
2.7.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para
definição de: ..................................................................................................................................54
2.7.1.1 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares ..............................................................................................................54
2.7.1.2 Desenvolvimento de materiais pedagógicos......................................................................56
2.7.1.3 Incorporação dos avanços tecnológicos ............................................................................56
2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ...........................................................................................................................................57
2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................57
2.8 Administração Acadêmica: coordenação de curso ..................................................................59
2.8.1 Atuação do coordenador .......................................................................................................59
2.8.2 Formação e Experiência profissional do coordenador .........................................................60
2.8.3 Formação ..............................................................................................................................60
2.8.4 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ...................................................62
2.8.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ..................................................62
2.9 Administração acadêmica: colegiado de curso e NDE ...........................................................63
2.9.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE .........................................63
2.9.1.1 Colegiado do curso ............................................................................................................63
2.9.1.2 Núcleo Docente Estruturante .............................................................................................64
2.9.1.3 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................65
2.10 Projeto Pedagógico de Curso – PPC: concepção do curso ....................................................65
2.10.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............................................65
2.10.2 PPC: currículo ....................................................................................................................67
2.10.3 Coerência da matriz curricular com os objetivos do curso .................................................68
2.10.4 Coerência da matriz curricular com o perfil desejado do egresso ......................................69
2.10.5 Coerência da matriz curricular com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
tecnológicos ...................................................................................................................................69
2.10.6 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ...............................................................................................70
2.10.7. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................70
2.10.8 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso .............................................................................................................72
2.10.9. Inter-relação das unidades de estudo .................................................................................76
2.10.10 Flexibilização curricular ..................................................................................................77
2.10.11 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular................................................78
2.11 Matriz curricular ....................................................................................................................80
2.12 Ementas e bibliografias básicas e complementares ...............................................................81
2.13 Estágio supervisionado ........................................................................................................113
2.14 Trabalho Acadêmico Integrador .........................................................................................113
2.15 Atividades complementares .................................................................................................114
2.16 Práticas Pedagógicas Inovadoras .........................................................................................115
2.17 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem .....117
III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ..................................118
3.1 Corpo docente ........................................................................................................................118
3.1.1 Política de contratação ........................................................................................................118
3.1.2 Plano de carreira .................................................................................................................119
3.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................119
3.1.4 Corpo docente (perfil no curso) ..........................................................................................120
3.1.5 Corpo docente do curso: produção científica nos últimos 3 anos ......................................121
3.2 Corpo técnico-administrativo ................................................................................................122
3.2.1 Política de contratação ........................................................................................................122
3.2.2 Plano de carreira .................................................................................................................122
3.2.3 Política de qualificação .......................................................................................................123
3.2.4 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso) ..................................................................123
IV INFRAESTRUTURA ............................................................................................................124
4.1 Infraestrutura física disponível ..............................................................................................124
4.2 Instalações gerais ...................................................................................................................124
4.2.1 Estrutura física instalada.....................................................................................................124
4.2.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................................
4.2.3 Instalações para a formação geral .......................................................................................127
4.2.4 Instalações para a formação profissional ............................................................................128
4.2.5 Instalações para a prática profissional ................................................................................128
4.2.6 Instalações específicas e seu uso pelas disciplinas do curso ..............................................128
4.3 Recursos disponíveis .............................................................................................................129
4.3.1 Recursos de informática e infraestrutura tecnológica.........................................................129
4.4 Plano de atualização tecnológica ...........................................................................................129
4.5 Pessoal de apoio e suporte .....................................................................................................130
4.6 Horário e normas de funcionamento dos laboratórios ...........................................................130
4.7 Equipamentos e recursos .......................................................................................................131
4.8 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de
necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06) ..........................................131
4.8.1 Aluno com dificuldade de locomoção ................................................................................131
4.8.2 Deficiente auditivo .............................................................................................................132
4.8.3 Deficiente visual .................................................................................................................132
4.7 Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI ...................132
V BIBLIOTECA .........................................................................................................................133
5.1 Espaço físico e equipamentos ................................................................................................133
5.2 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................133
5.3 Acervo ...................................................................................................................................134
5.3.1 Política de atualização do acervo........................................................................................134
5.3.2 Informatização da consulta ao acervo ................................................................................135
5.3.3 Periódicos ..........................................................................................................................136
5.4 Atendimento aos usuários ......................................................................................................136
5.4.1 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................137
5.4.2 Serviço de reserva ...............................................................................................................137
5.4.3 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca 138
5.5 Recursos humanos .................................................................................................................138
5.6 Horário de funcionamento .....................................................................................................138
5.7 Computadores da biblioteca .................................................................................................139
5.8 Regulamento da biblioteca ....................................................................................................139
VI ATENDIMENTO AO ESTUDANTE...................................................................................139
6.1 NAE .......................................................................................................................................139
6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................140
6.3 Política de bolsa .....................................................................................................................140
6.4 Financiamentos ......................................................................................................................141
6.5 Formas de acesso ...................................................................................................................141
VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .............................................................................................141
7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................142
7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................143
7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................143
7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................145
7.2 Avaliação de cursos ...............................................................................................................145
7.3 Avaliação de disciplina ..........................................................................................................146
7.4 Autoavaliação do curso .........................................................................................................147
7.5 Avaliação externa ..................................................................................................................148
7.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .......................................................148
I PERFIL INSTITUCIONAL
A Faculdade Cambury, situada na Av. Manoel Alves Ferreira, nº 404, Formosinha, com
limite territorial de atuação na cidade de Formosa, Estado de Goiás, é estabelecimento
particular de ensino superior, CNPJ nº 26.721.076.0002-80, mantida pelo Centro Tecnológico
Cambury Ltda., adiante denominada somente Mantenedora, pessoa jurídica de direito privado,
com sede e foro na cidade de Goiânia, estado de Goiás, CNPJ nº 26.721.076.0001-08.
1.1 IDENTIFICAÇÃO
1.1.1 Da Mantenedora
Nome:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
Natureza jurídica:
Sociedade Empresária Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001-08
Data de abertura:
26 de outubro de 1990.
Endereço:
Rua Manoel Alves Ferreira, nº 404
Formosinha- Formosa- Goiás
CEP: 73813-130
Responsável titular perante o CNPJ
Giuseppe Vecci
Sócios e administradores
Giuseppe Vecci
Vivianne de Araújo Almeida Vecci
Da Mantida: denominação e localização
FACULDADE CAMBURY DE FORMOSA LTDA
CNPJ 26.721.076.0002-80
Endereço: Rua Manoel Alves Ferreira, nº 404
CEP: 73800-000 – Formosa -GO
8
Fone: (61) 3631 1010 / Fax: (61) 3632 2137
Site
www.cambury.br
1.2 Bases legais
O Projeto Pedagógico do curso de Marketing foi elaborado na estrita observância das
mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de
Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na
elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia;
Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da
denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006; PDI,
PPI e legislação aplicável ao ensino superior.
1.3 Histórico da Instituição
1.3.1 Cambury de Goiânia
A história da Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do
Instituto Cambury, que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,
pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização destes cursos na área de Gestão Empresarial.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve
aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando o
primeiro vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,
9
Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,
alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os
primeiros profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com foco no mercado, em 2003 a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de dois anos. A Instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os
cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente
denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598,
de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 dezembro de 2002),
atualmente denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para a abertura de novos
cursos, com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo,
Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, recebeu autorização
para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro 2003) e
para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de
maio de 2004).
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Instituição
nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, entre outros.
Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo
compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto
somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade
está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com
consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.
A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o
aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando
uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e
empreendedoras.
Em 2005, a Faculdade iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino baseado
10
no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o
desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse modelo
fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:
 Formação Humana:
- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e das
grandes obras da literatura, filosofia e ciências.
- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e
solução de problemas.
- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança.
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão.
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
 Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o
domínio e a segurança, diante de desafios futuros.
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área
profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.
 Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o
mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
- Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação
adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia
entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa.
Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno,
bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas
ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões,
estudo e acompanhamentos de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
11
Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos
Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456,
de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com
uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno).
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design
de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de
Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de
graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22
de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com
100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção
Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de
2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e
Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de
maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos
Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de
2012.
12
1.3.2 Faculdade Cambury de Formosa
Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada pela Portaria MEC nº
448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o funcionamento
do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento do curso de
Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de fevereiro de
2002.
Em 2003, a instituição recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso
tecnológico da unidade, Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de
novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o
funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria nº 279, de 20 de janeiro, publicada no
DOU nº 15, de 22 de janeiro de 2004.
Em 2006, foram reconhecidos: o curso de Tecnologia em Hotelaria, por meio da
Portaria nº 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso
de bacharelado em Administração Geral, mediante a Portaria nº 1087, de 14 de dezembro,
publicada no DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134,
de 21 de dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro.
Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a
nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, pela Portaria nº 62 de 02 de janeiro,
publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro. Também foi autorizado o funcionamento de dois
novos cursos, a saber: Tecnologia da Informação e Marketing – Portaria nº 186, de 15 de
fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro –, cada um com 50 vagas, para o turno
noturno.
Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº
13, de 02 de março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas, no turno
noturno); e o curso de Tecnologia da Informação, mediante a Portaria nº 188, de 01 de
outubro de 2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012.
1.4 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
1.4.1 Projetos desenvolvidos na unidade de Formosa
13
A Faculdade Cambury desenvolve ações que possibilitam a concretização de sua
proposta de trabalho, tendo em vista sua visão e missão. A iniciação científica, desenvolvida
como Trabalho de Conclusão de Curso, constitui-se em instrumento que permite a
aproximação do aluno com a produção do conhecimento e, como consequência, o seu
aperfeiçoamento intelectual, viabilizando a aquisição de valores educacionais, culturais e
morais, assim como o desenvolvimento de atitudes positivas com relação ao “diferente”, no
intuito de promover a formação integral humana em seu pleno convívio social, respeitados os
princípios éticos em sua totalidade.
A Instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno,
e com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:
1. Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador):evento planejado e executado
por alunos e professores da Faculdade Cambury de Formosa/Goiás, que visa a
integração interdisciplinar das disciplinas ministradas nos semestres dos cursos e
Instituição em geral, por meio de atividades culturais, sociais, acadêmicas e
entretenimento. Entre os objetivos do projeto, estão a organização em um único
evento de diversos projetos planejados e executados nos cursos, e a prática dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula por meio de oficinas, palestras e
eventos que associam diversão e demonstração de atividades práticas. Atividade
de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações
empreendedoras. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música,
dança, teatro, cinema, literatura e editoração. Neste contexto, são desenvolvidas,
alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre
outros. O projeto prevê, também, a apresentação da produção acadêmica, ações de
natureza empreendedora e outras atividades criativas dentro da área específica dos
cursos e relacionadas com o mercado de trabalho.
2. Projeto Mãe Social: projeto desenvolvido com a instituição Mãe Social, que
cuida de crianças de todas as idades, vítimas de situação de risco (agressão física
ou abandono), que tem como objetivo proporcionar a elas um crescimento
saudável, até que alcancem a maioridade. As ações são diversificadas: doação de
materiais de construção, roupas, móveis, sapatos, realização de festas de
aniversário semestrais, entre outras.
3. Trote solidário: modalidade de cunho educativo, social e ambiental. Realizado a
partir da arrecadação e doação de alimentos não perecíveis e agasalhos que serão
14
doados para a Sociedade São Vicente de Paulo, instituição que tem como missão
aliviar a miséria espiritual e material dos que vivem em risco social.
4. Gincana Ambiental:Visa a trabalhar a educação ambiental de forma mais viva e
empolgante, partindo para a ação reflexiva, por meio de gincanas ambientais,
palestras e jogos educativos.
5. O uso do jornal em sala de aula: O projeto tem como objetivo utilizar a
produção do jornal para informar, comunicar, integrar e atacar os problemas
relacionados à composição textual, desenvolvendo, ao mesmo tempo, habilidades
que venham a trazer informações construtivas das grandes e pequenas empresas
de Formosa-Go.
A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade local, e
suas necessidades e atuação estão alicerçadas na competência técnico-acadêmica, na
empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para a percepção e aproveitamento das
oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se desenvolve mais.
A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional mediante políticas
rigorosas e coerentes, que tem como base os pressupostos teórico-filosóficos que contribuem
para a formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e
capazes de contribuir para mudanças, não apenas no âmbito profissional, como também no
que diz respeito ao pessoal e social.
Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas e mestres, e
uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os altos preceitos
de formação, aliados a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria política de
investimento, a Faculdade promove um Ensino superior atualizado e compatível com a
formação exigida pelo mercado atual.
1.4.2 Programas de ensino e extensão
a) Visitas técnicas:tem por objetivo a obtenção dos conhecimentos teóricos e práticos
que possibilitem o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para o
exercício da profissão. Visa a oferecer ao discente a oportunidade de se estar mais
próximo das situações reais que influenciam diretamente na sua vida acadêmica e
15
profissional. Durante a visita técnica, o aluno tem a oportunidade de perceber as
situações concretas vivenciadas no dia a dia do mercado de trabalho.
b) Participação em eventos culturais da cidade: Festa do Divino, Decoração de Natal,
entre outros. Os alunos e professores da Faculdade Cambury participam, anualmente,
das manifestações culturais que acontecem na cidade de Formosa/Goiás. Durante a
Festa do Divino, os alunos doam alimentos. Na decoração de Natal, a Instituição se
responsabiliza pela ornamentação de uma praça da cidade.
c) Realização de eventos de responsabilidade social e de entretenimento: A
Faculdade Cambury participa de eventos que contribuem com as instituições
filantrópicas, por meio de gincanas que visam a arrecadar alimentos. O Projeto Mãe
Social tem por objetivo ajudar uma instituição que cuida de crianças que foram
abandonadas ou sofreram qualquer tipo de agressão. O trabalho é realizado
semestralmente e já obteve resultados, como: reforma da sede, comemoração de
aniversários das crianças, arrecadação de roupas, alimentos, brinquedos, entre outros.
Também são realizadas oficinas de artesanato e exposição de trabalhos artesanais da
comunidade. O curso de informática tem como objetivo aplicar conhecimentos na área
para a população carente. Os docentes e acadêmicos do 3° e 4° semestre do curso de
Tecnologia da Informação desenvolvem cursos sobre ferramentas do Office (Word,
Excell e outros), além de montagem e verificação de máquinas para alunos da rede
pública de ensino. São desenvolvidos projetos diferenciados a cada ano, e todos com o
objetivo deajudar a comunidade carente e garantir momentos de entretenimento.
d) Avaliação Interdisciplinar: O objetivo da avaliação é capacitar o aluno em atividades
que demandam maior interpretação e análise, e que envolvam todas as disciplinas
cursadas durante o semestre letivo.
1.5 Inserção regional
A Faculdade Cambury está localizada em Formosa, município do estado de Goiás,
situado no leste goiano, a 75 km de Brasília e a 282 km. A população do município de
Formosa é de 100.085 habitantes (IBGE Cidades, acesso em: 01 nov. 2012).
Conforme o Figura 1, Formosa faz fronteira com os seguintes municípios goianos e
mineiros:
16
Figura 1 - Municípios que fazem fronteira com Formosa
De acordo com o site da cidade1, Formosa é a sede do município que engloba os
distritos de Santa Rosa, Bezerra, Jk e Povoamento Barreiro. Todos eles possuem zonas
rurais, urbanas e suburbanas.
A cidade de Formosa está dividida em bairros e setores:
 Bairros: Formosinha, Abreu, Lago dos Santos, Dom Bosco, Pau Ferro, Califórnia,
Jardim Triângulo, Bairro Imperatriz, Bairro Rosa Maria, Bairro São Vicente e São
Benedito.
 Setores: Centro, Nordeste, Industrial I, II e III, Ferroviária, Primavera, Parque das
Laranjeiras, Pampulha de Brasília, Jardim Oliveira, Jardim das Américas, Vila Bela,
Parque da Colina I e II, Parque Vila Verde, Bosque I e II, Conjunto Habitacional e
Cristiane.
 Zonas Rurais – Zona fora do perímetro urbano.
Delimitação Geográfica
Os municípios limítrofes de Formosa são:

Ao norte: São João D’Aliança (Serra Geral e Grota Externa), Vila Boa; Flores
de Goiás (Rio Paranã) e Cana Brava.
1
Fonte: www.formosa.gov.br. Acesso em: 01 nov. 2012.
17

Ao sul: Distrito Federal (Santa Rita); Minas Gerais (Urucuia).

Ao
leste:
Cabeceiras
(Ribeirão
Bezerra);
Minas
Gerais
(Urucuia)
- Distrito Federal (Rio Preto).

A oeste: Planaltina de Goiás (Grotas dos Indaiás ou Grota do Baú); São João
D’Aliança (Serra Geral).
Segundo dados do IBGE, apresentados na Tabela 1, a população residente estimada
para o município de Formosa em 2012 era de 105.027 mil habitantes, correspondente a
2,44% da população do Estado de Goiás.
TABELA 1 - POPULAÇÃO RESIDENTE
Região
Brasil Total
Brasil 18 a 24 anos
2000
169.872.856
23.365.185
2010
190.755.799
23.878.190
2012 *
195.230.875
23.982.135
Cresc. (%)
médio anual 00-10
1,17%
0,22%
Goiás Total
Goiás 18 a 24 anos
5.004.197
719.367
6.003.788
765.328
6.226.493
774.867
1,84%
0,62%
Formosa Total
Formosa 18 a 24 anos
78.651
11.829
100.085
13.434
105.027
13.780
2,44%
1,28%
Fonte: IBGE: - Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:Tabela 1378 – População residente, por situação do
domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio (2010) e Tabela
200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População (2000)
Observação: * Estimativa para 2012 baseada no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
O município apresenta um crescimento populacional superior as médias estadual e
nacional, tanto em relação ao total da população quanto em relação à faixa etária em que se
encontra o seu público-alvo primário, entre 18 e 24 anos. De acordo com dados do IBGE, o
crescimento médio da população do município de Formosa entre os anos de 2000 e 2010 foi
de 2,44%, superior ao crescimento médio de Goiás e do País (1,84% e 1,17%,
respectivamente). O município possui 1,69% da população do Estado.
Quanto à faixa etária, a população em idade ideal para frequentar o ensino superior,
entre 18 e 24 anos, correspondente a 13% da população de Formosa, teve um crescimento
médio anual maior na região, de 1,28%, superior ao crescimento médio dessa mesma faixa
etária no estado e no país (0,62% e 0,22%, respectivamente).
1.5.1 Contexto econômico
18
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE sobre Produto Interno Bruto, para
os anos entre 2005 e 2009, observa-se, na Tabela 3, que o crescimento médio anual de
Formosa foi de 14,7%, também superior as medias estadual e nacional (14,1% e e 10,8%,
respectivamente).
TABELA 2 - PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES (EM R$ 1.000)
Cresc. (%)
2005
2006
2007
2008
2009 (1)
2012 E*
Brasil
2.147.239
2.369.484
2.661.345
3.032.203
3.239.404
4.409.645
10,8%
Goiás
50.534
57.057
65.210
75.271
85.615
127.138
14,1%
Formosa
431
490
562
655
746
1.126
14,7%
médio anual 05-09
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias
Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Nota: Inclui dados do Distrito Estadual de Fernando
de Noronha e do Distrito Federal. (1) Dados sujeitos a revisão. Observação: * Estimativa realizada com base no crescimento médio
anual entre 2005 e 2009.
Esse crescimento do Produto Interno de Formosa, acima da média estadual e nacional,
foi acompanhado pelo crescimento, igualmente superior, de, em média, 9,6% ao ano, na
quantidade de unidades locais presentes no município, de acordo com o Cadastro Central de
Empresas, realizado pelo IBGE, entre 2006 e 2010, conforme apresentado na Tabela 3, o que
evidencia a demanda, na região, por profissionais qualificados em gestão.
TABELA 3 - NÚMERO DE UNIDADES LOCAIS**
Cresc (%)
2006
2007
2008
2009
2010
2012 E*
Brasil
4.636.796
4.768.784
4.977.766
5.240.200
5.551.915
6.075.125
4,6%
Goiás
129.968
138.047
145.710
155.626
165.946
187.513
6,3%
Formosa
1.700
1.925
2.098
2.210
2.449
2.939
9,6%
médio anual 06-10
Fonte: IBGE - Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: Cadastro Central de Empresas. Tabela 1685 - Unidades
locais, pessoal ocupado total e assalariado em 31.12, salários e outras remunerações, salário médio mensal e empresas atuantes.
Unidades Locais: Espaço físico, geralmente uma área contínua, na qual uma ou mais atividades econômicas são desenvolvidas,
correspondendo a um endereço de atuação da empresa ou a um sufixo de CNPJ. Considerando-se a existência de empresas com
múltiplas localizações e/ou múltiplas atividades econômicas, a investigação dessa unidade permite análises na ótica
espacial/geográfica e por atividade.
* Estimativa realizada com base no crescimento médio anual entre 2006 e 2010.
19
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de gestores, a análise dos
tipos de unidades locais presentes em Formosa, baseado nos dados do IBGE mais recentes
(2006), percebemos a importância do setor comercial, conforme apresentado na Tabela 4.
TABELA 4 - NÚMERO DE UNIDADES LOCAIS POR SEGMENTO EM FORMOSA
Segmentos
Quant
%
Comércio; reparação de veículos, objetos pessoais e domésticos
1.609
65,9%
Indústrias de transformação
161
6,6%
Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas
126
5,2%
Alojamento e alimentação
81
3,3%
Transporte, armazenagem e comunicações
78
3,2%
Saúde e serviços sociais
57
2,3%
Intermediação financeira, seguros, previdência com/e serviços relacionados
55
2,3%
Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal
42
1,7%
Educação
38
1,6%
Construção
32
1,3%
Outros
163
6,7%
TOTAL
2.442
100,0%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006. Disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em 29 de junho
de 2012.
Com relação ao valor agregado (Produto Interno Bruto, menos impostos), observa-se,
na Tabela 5, a predominância dos Serviços (73%) sobre os demais setores econômicos.
Porém, em relação ao ano 2000, o Setor Industrial foi o que ganhou mais participação na
produção de riquezas do município.
Tanto o setor de Serviços como o de Indústria demandam mão de obra qualificada.
TABELA 5 - IMPORTÂNCIA DOS SETORES ECONÔMICOS EM FORMOSA 2000 X 2009
Fonte: Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos. Produto Interno Bruto por
Município. Disponível no site: www.imb.go.gov.br, acesso em: 02 jul. 2012.
20
1.6 Contextualização da IES
1.6.1 Cursos oferecidos e situação legal
QUADRO 1 - RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS - BACHARELADO
ALUNOS
VAGAS
R
MATRICULADOS
CURSO/HABILITAÇÃO
CHT TP
A
M
T
N
M
T
N
*
*
**
Bacharelado em Turismo**
SS 2.608 3
*
*
50
Bacharelado em Administração
SS
3.600
4
*
*
50
*
*
167
*Curso não ofertado no turno.
*
*
50
*
*
167
**Curso não abriu turma.
Legenda:
>>RA - regime acadêmico do curso; SA - seriado anual; SS - seriado semestral; SC - sistema de créditos ou
sistema modular (SM)
>>CHT - carga horária total do curso;
>>TP - tempo previsto, em anos, de integralização curricular do curso;
>>M - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>>T - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>>N - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
QUADRO 2 - SITUAÇÃO LEGAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO – BACHARELADO
AUTORIZAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Turismo
A
Nº
D
P
449
20/02/02
RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
C
A
Nº
D
P
1.134
26/12/06
19/12/06
Bacharelado em Administração
P
450
20/02/2012
P
3
1087
Legenda:
Legenda:
>>A - ato de autorização ou de reconhecimento; D – Decreto; P - Portaria; I - Instrumento Normativo Interno;
>>Nº - número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>>D - data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>>C - conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos
dados)
QUADRO 3 – RELAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA OFERECIDOS
CURSO/HABILITAÇÃO
RA
CHT
TP
VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
M
T
N
M
T
N
Gestão da Tecnologia da Informação SS
2.576 2
*
*
50
*
*
50
Hotelaria
SS
2.104 2
*
50
50
*
*
1
Marketing
SS
2.104 2
*
*
50
*
*
**
Tecnologia em Processos Gerenciais SS
2.104 2
*
50
50
*
*
89
*Curso não ofertado no turno.
**Curso não formou turma
Legenda:
21
>>RA - regime acadêmico do curso; SA - seriado anual; SS - seriado semestral; SC - sistema de créditos ou
sistema modular (SM)
>>CHT - carga horária total do curso;
>>TP - tempo previsto, em anos, de integralização curricular do curso;
>>M - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>>T - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>>N - número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
QUADRO 4 – SITUAÇÃO LEGAL DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
AUTORIZAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
A
Nº
D
Gestão da Tecnologia da Informação
P
186
Hotelaria
P
Marketing
Tecnologia em Processos Gerenciais*
RECONHECIMENTO
C
A
Nº
D
C
22/02/07
P
188
01/10/12
3
279
23/01/04
P
219
30/11/06
3
P
186
22/02/07
P
13
06/03/12
3
P
3.300 12/11/03
P
62
05/01/07
3
*Autorizado como Gestão de Serviços Executivos. No ato do reconhecimento, nomenclatura alterada para
Tecnologia em Processos Gerenciais.
Legenda:
>> A - ato de autorização ou de reconhecimento; D - Decreto;P - Portaria; I - Instrumento Normativo Interno.
>> Nº - número do ato de autorização ou de reconhecimento.
>> D - data do ato no DOU, no formato mm/aa, quando for o caso.
>> C - conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos
dados).
1.6.2 Situação no ENADE
QUADRO 5 - ENADE
ENADE
Curso
CPC
Conc.
IDD
Ano
1
SC
2012
3
Hotelaria
SC
SC
-
SC
Marketing
3
SC
2009
3
Turismo
1
SC
2009
SC
Gestão da Tecnologia da Informação
3
2
2009
2
Tecnologia em Gerenciais
1
2
2012
2
Bacharelado em Administração
Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury, Formosa (nov. 2014).
1.6.3 Evolução estatística da Instituição
QUADRO 6 - MATRICULADOS DA FACULDADE CAMBURY 2008/2013
22
PERÍODOS LETIVOS
2008
HISTÓRICO
Calouros
Total
de
Matriculados
2009
2010
2011
2012
2013
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
69
83
394
410
185
79
179
75
95
60
101
34
323
312 172
124
479
430
495
400
401
361
352
315
Dados retirados do sistema (nov. 2013).
1.6.4 Cursos de especialização
QUADRO 7 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO
ANO/CURSO
PERÍODO
I
F
CHT
M
V
AM
AC
DOCENTES
TOT IES
*Docência Universitária
**
***
360
X
50
*Previsto para início em 2014
**Início das aulas depende da formação de turma
***Final do curso depende do início das aulas, tendo em vista a duração do curso ser 12 meses.
CV
N
Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007.
Legenda:
>>I - data (mm/aa) do início do curso
>>F - data (mm/aa) do término do curso
>>CHT - carga horária total do curso
>> M - assinalar com X se o curso exige monografia
>>V - total de vagas oferecidas
>>AM - total de alunos matriculados
>>AC - total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto)
>>TOT - número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso
>>IES - número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso
>>CV - assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como
observações o nome da instituição, instituições conveniada/conveniadas.
1.6.5 Acordos e convênios
1- APAE- Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
2- Asa Alimentos
3- Associação São Vicente de Paula
1- Brasal Distribuidora – Coca-Cola
2- Servidores do Estado
3- Servidores do Município
23
4- Câmara Municipal de Vereadores – Formosa
5- Câmara Municipal de Vereadores – Planaltina-Go
6- Clínica Luciano Chaves
7- CONAE – Conselho Nacional de Evangélicos
8- CTG – Centro de Tradições Gaúchas
9- Du-Pont Divisão de Sementes Pionner
10- Exército – Campo de Instrução de Formosa
11- Viação Expresso São Paulo
12- Igreja Assembleia de Deus
13- Igreja Batista Betel
14- Microlins
15- Nativa Comercial Agrícola
16- Polícia Militar do Estado de Goiás – 16º Batalhão Itiquira
20- Portal do Sol Administração e Serviços Funerários
21- Vera Esther Guse Schadeck – Sementes Produtiva
22- Sindicato Rural de Formosa
23- Sindicato Rural de Cabeceiras
24- Supermercado Econômico
25- Supermercado Resende
26- Vipeças Intercomercial
27- Wizard – A & a Com. De Livros Didáticos Ltda.
28- CCAA – Silva e Silva Idiomas Ltda.
29- Binatural Indústria e Comercio de Óleos Vegetais Ltda.
30- Nova Schin
31- Moto Formosa
32- Primavia Veículos
33- Convênio de alunos do entorno
34- Beneficência Camiliana do Sul – Hospital
35- Sindicato dos Funcionários Públicos da Prefeitura de Formosa
36- Comercial de Alimentos Amã Ltda.
37- LF Gonçalves e Cia Ltda.
(Os descontos para os conveniados variam de 20 a 50%)
24
1.7 Identidade corporativa
1.7.1 Missão
A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias, para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.7.2 Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação pelo uso de modernas tecnologias, postura inovadora e
inquietude intelectual.
1.7.3 Valores: princípios de qualidade
A Faculdade Cambury pauta-se por três princípios: qualidade, pluralidade e
regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os
objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,
particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste em entender o
conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada
a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação, que conduz à
aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes concepções de
ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade
acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam de estudos e
pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
25
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas
1.7.4.1 Concepções Filosóficas
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o
processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como o momento de formação
integral do ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo
ser continuamente discutidos pela comunidade da Cambury, por meio do PDI, para que todos
os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do
projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da
ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico/educacional,
bem como o perfil do profissional que a Instituição deseja formar.
O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade CAMBURY norteia as ações
educativas buscando formar profissionais com visão humanista, éticos, responsáveis e
empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de
articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição
empreende sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social,
valendo-se de dois enfoques:
1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN´s), compreenderá um conjunto de atividades de
ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, atividades complementares,
estágios, quando o curso assim o exigir, e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo ensino-aprendizagem, isto é, o
educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do
educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade, pautada na ética, no respeito
às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana, baseiase nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização.
Ao se tomar como referência essa filosofia, foram definidos os seguintes princípios
26
teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
c) desenvolvimento de postura crítica-reflexiva;
d) articulação teoria e prática;
e) flexibilização curricular;
f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico;
g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
h) diversificação teórico-metodológica, que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida
social;
i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio-social, político, econômico e
cultural onde estão inseridos, e a tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que os docentes
detenham um perfil inovador, aberto à mudanças e à aprendizagem permanente, capazes de
trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a
partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos
conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação
de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em
que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto
com a realidade concreta, a saber:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento
econômico-social sustentáveis;
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada
como processual e cotidiana nos cursos, frente às exigências do mercado de trabalho;
- a unidade entre teoria e prática, desenvolvida a partir de atividades em diferentes contextos
do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade
beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber.
27
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de
sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas estão
sendo permanentemente questionados.
Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme
importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no
enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Pois somente a partir da compreensão das
diferenças individuais, da aceitação dos opostos e da tolerância com os adversos que se
construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, ela parte da compreensão de que,
enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação
teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de
educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com a pesquisa, com as inovações, com o ensino e formação profissional que
contemple habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, bem como com a educação
continuada e a cooperação internacional, a fim de contribuir com o desenvolvimento
sustentável.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.).
Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia
intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da
teoria com a prática, por meio da pesquisa individual e coletiva, e da participação em
atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que
desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):
1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência.
2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer",
o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que
se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a
28
educação à configuração do trabalho na sociedade atual.
3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação,
tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a
participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os
problemas contemporâneos.
4- "Aprender a ser" – integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela
elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação
própria de juízos de valor, formando, assim, um cidadão e profissional decidido e
preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Para concretizar sua política de formação, a Faculdade Cambury tem como filosofia a
"promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades
acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à
formação humana e profissional".
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, que buscará gradativamente:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a
Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento
econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da
formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino - entendida e incorporada como
processual e cotidiana, da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
- Qual o perfil do profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?
d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da
concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído
na produção da vida material;
e) a busca permanente da unidade teoria e prática- o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
29
f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia
dialética, que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes
da construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das
graduações da Instituição de Ensino Superior.
1.7.4.2 Políticas
1.7.4.2.1 Políticas de Ensino
A Faculdade Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o
paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. O papel das IES deve
possibilitar ao aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer em
sua profissão, mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se,
além dos conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para
o mercado.
O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus
alunos nestas três áreas, e os Projetos Pedagógicos de cada curso devem contemplá-las:
1. Formação Humana.
2. Formação para o Mercado.
3. Formação Profissional.
Formação Humana
O bloco de Formação Humana tem por objetivo desenvolver uma visão humanística e
pluralista para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a
internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa,
também, ao desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formulação e solução de
problemas.
Formação para o Mercado
O bloco de Formação para o Mercado visa a desenvolver a capacidade de trabalhar em
30
equipe, liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o
mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes
profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudos de caso,
plano de negócios e jogos de empresa. Esse bloco equivale a 20% do total das unidades
curriculares cursadas.
Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de
perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.
Formação Profissional
O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso
das ferramentas de gestão e de tecnologia, além de atitudes e valores necessários ao
profissional do século XXI. Tem como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser
comprometido e empreendedor.
Esse bloco é composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso, e
equivale a 62% do total das unidades curriculares cursadas. O resultado esperado é o
desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira
eficiente e eficaz.
Como políticas de ensino, destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas
formas de estágios e de práticas profissionais;
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e
ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos
inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao
maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da
sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias
e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
31
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de
ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o
responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as
demandas do mercado de trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se pela formação de identidade
humana e profissional que atenda princípios filosóficos, a vocação, a missão e a legislação em
vigor para a educação superior.
Metodologia de ensino
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se amparam em estudo de
casos, fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como aplicada na
contextualização da realidade, no âmbito da sala de aula.
A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber.
São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e
aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e
científica.
Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury
desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais
contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o
mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado, e que são realizadas a
partir de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goiano.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado
profissional, para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver,
nos alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem
32
meros reprodutores do status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com as comunidades
interna e externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta de cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento
sustentável para o país.
A Faculdade Cambury oferece, atualmente, os seguintes cursos:
Tecnológicos
Gestão da Tecnologia da Informação
Marketing
Hotelaria
Tecnologia em Processos Gerenciais
Bacharelado
Administração
Turismo
Cursos com autorização solicitada
Bacharelado em Ciências Contábeis
Tecnológico em Estética e Cosmética
1.7.4.2.2 Política de Extensão
A extensão, entendida como um processo educativo que se expressa na relação
transformadora da Faculdade com a sociedade, será, portanto, prática social marcada
fortemente pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos
e as ações de assistência, somando essas a outras ações realizadas na comunidade. Ela pautase pelas seguintes diretrizes:
- articulação e diálogo com a sociedade;
- integração com o ensino e a pesquisa;
- interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
33
transformação do homem e da sociedade;
- diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), nº 9394, de 20 de dezembro de 1996
(Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover
a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da
humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação”. Determina, ainda, que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos
problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com essa uma relação de reciprocidade.
Linhas de trabalho
A) Extensão comunitária
São desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos
atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e
organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade na medida em que socializa
seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o
estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.
C) Seminários e encontros / jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,
jornada, fórum e reunião.
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade na medida
em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.
D) Visitas técnicas
34
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com
a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
1.7.4.2.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica
A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a
importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer
profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de
iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação.
Com a finalidade de desenvolver pesquisas, a Faculdade poderá adotar mecanismos de
estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade,
sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição:
- estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;
- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,
pós-graduação e extensão;
- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:
- participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de
abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- elaboração de monografias;
- orientação ou co-orientação de monografias, dissertações ou teses.
1.7.4.2.4 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática
35
pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos e intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de
todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e
espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, o
que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas.
O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de
viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório),
preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o
próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para, então,
diagnosticar um erro e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma
avaliação formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno
a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de
processar e trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que
se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar
vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa que: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade
curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Parágrafo Único. O sistema
avaliativo dá ênfase ao processo contínuo, processual e cumulativo.”
Com relação ao processo avaliativo, a Portaria interna nº 17, de 01 de agosto de 2013,
estabelece que:
§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
36
AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com
questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no
máximo, 10 pontos.
AD – Atividades Diversificadas. Dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,
questionários, frequência, entre outros, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos.
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um
caderno com 50 questões objetivas, sendo, para cada disciplina, 4 questões (no mínimo), que
devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0
(um) ponto. Este será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas.
§2º - Disciplinas de 20 horas e 40 horas terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI.
O professor, devido à padronização sistêmica, deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e
AD2, que serão somadas e o subtotal dividido por 4, sendo condição de aprovação por média
final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = AN1 + AD1 + AN2 + AD2 + AI ≥ 6,0
4
§3º - Para as disciplinas de 20 a 40 horas, o discente estará automaticamente reprovado se o
resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo
com a seguinte fórmula:
MAN = AN1 + AN2 + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais de40 horas terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2,
AD2 e AI, que serão somadas e o subtotal dividido por quatro, sendo condição para aprovação
por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = AN1 + AD1 + AN2 + AD2 + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas, o discente estará automaticamente
reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto
adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = AN1 + AN2 + AI ≤ 5,0
2
37
Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.
Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI.
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante
(atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a
solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI
Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE
1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no
NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido
em Portaria editada pelo Diretor Geral.
Art. 5º - De acordo com a Legislação e o Regimento Geral da Instituição, atendida em
qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por
disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.
1.7.4.2.5 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles
participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o
desenvolvimento regional e nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio
da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e da elaboração de uma
monografia de fim de Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
38
- ampliação dos cursos de pós-graduação ofertados pela Instituição;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho, mantendo a sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação;
- criação de programa de avaliação dos cursos de pós-graduação latu senso.
Os cursos de Pós-graduação submetem-se às orientações da Lei nº 9394 (LDB) e à
resolução CNE/CES nº 1, de 03 de abril de 2001.
O curso desenvolvido atualmente pela Faculdade Cambury Formosa é MBA Gestão
Empresarial, mas existe o projeto para oferta de mais cursos, de acordo com o regulamento da
pós-graduação.
Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 horas, nestas não
está computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o
reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de
curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu
objeto específico.
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de
atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.
A integralização dos estudos, necessária à concessão do certificado de especialista,
dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de
atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez
(10) e, para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência.
Com relação à seleção de docentes, esta é feita com base na titulação requerida pelo
MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias
específicas dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O
processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são
dinâmicas, embasadas na metodologia do “aprender fazendo”.
39
O corpo docente deverá ser constituído preferencialmente por professores portadores
de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu
reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos
professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva
titulação.
1.7.4.2.6 Política de contratação de professores
A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste
de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e
exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios
básicos:
1- titulação;
2- tempo de experiência profissional na área de atuação;
3- tempo de experiência como professor de ensino superior; e
4- proatividade.
Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores. Entretanto,
tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas
do conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo
serviço prestado.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho será por prestação de serviços.
1.7.4.2.7 Política de educação inclusiva
Em sua infraestrutura, a Faculdade Cambury de Formosa está adaptada para o
atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de
facilitar o acesso dos alunos com necessidade especiais.
40
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), a Instituição realiza um trabalho de acompanhamento dos alunos
portadores de necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom
desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos
à Faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a
situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o
atendimento a eles;
- sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para
verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;
- atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
1.8 Inserção Regional
1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos
1.8.1.1 Contexto socioeconômico local e regional
Cada vez mais é perceptível, na sociedade, a necessidade de capacitação. A cada
instante, negócios são abertos ou modificados, tendências aparecem, e o profissional da
atualidade necessita estar preparado para essas novas demandas de mercado.
A última década significou uma melhoria nunca vista na economia do país. Novos
investidores e empresas iniciaram um processo contrário, em que se percebe a confiança e
consequente investimento em produtos e serviços ligados à moeda brasileira. Essa mudança
significa a abertura de novos mercados e melhoria de renda, porém, associada a essas
oportunidades, está a necessidade por profissionais que tenham conhecimento e capacidade de
interpretar as tendências demonstrada pelos setores e que as transformem em oportunidades
de negócios.
Por se tratar de uma situação ainda nova para o país, é comum deparar-se ainda com
alto índice de desemprego, com a desigualdade de renda e outros problemas, remanescentes
41
de uma economia ruim. Porém, quando esses resultados são analisados à luz da educação,
percebe-se que essa situação poderá ser melhor trabalhada por meio de investimento em
ensino que possibilite ao cidadão adquirir conhecimentos e habilidades que possam
transformar essa triste realidade.
1.8.1.2 Contexto demográfico
A Faculdade Cambury está localizada em Formosa, município do estado de Goiás,
situado no leste goiano, a 75 quilômetros de Brasília, e a 282 Km Goiânia. A população do
município de é de 100.085habitantes (IBGE CIDADES. Acesso em: 01 nov. 2012).
A cidade de Formosa foi formada na época em que o Estado de Goiás integrava a
capitania de São Paulo (meados do século XVIII). Os moradores de Arraial de Santo Antonio,
no vale do Rio Paraná, fugindo da malária, foram os primeiros colonizadores.
O primeiro nome foi Arraial dos Couros. Não há uma data exata da mudança dos
moradores, mas a primeira missa ocorreu em 4 de outubro de 1767, e esta tornou-se
referência. Em 1843, o Arraial foi elevado à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila
Formosa da Imperatriz. Em 22 de fevereiro de 1844 foi instalado o município de Formosa.
Pelo decreto Provincial de Goiás, de 09 de julho de 1881, a comarca foi determinada
como sendo de primeira entrância. No dia 17 de setembro de 1881, o Doutor João Antunes
Correia Lins Wanderley ascendeu ao cargo de Juiz de Direito, inaugurando a função na
cidade.
1.8.1.3 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
QUADRO 8 - ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS, DEMOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS DA SEDE E
REGIÃO POLARIZADA
Região polarizada
Sede
Censo
População (......)
Áreas (km²)
Estabelecimentos de
Saúde (......)
Matrículas: Ensino
Médio (........)
Formosa
São João
d’Aliança
Cabeceiras
Planaltina de
Goiás
Vila Boa
Flores de
Goiás
100.085
10.257
7.354
81.649
4.735
12.066
1 127
2 539
1060
3.709
5.812
3.327
45
6
3
32
4
6
4.999
405
351
3.648
190
426
42
Valor adicionado na
agropecuária (mil reais)
64.591
55.517
73.541
32.033
33.951
(........)
Valor adicionado na
Indústria (mil reais)
122.958
5.750
6.119
48.507
6.725
(.......)
Valor adicionado no
493.866
35.648
29.782
276.652
23.352
Serviço (mil reais) (.......)
PIB a Preço de mercado
corrente (mil reais)
655.336
92.724
92.200
341.634
35.368
(.......)
PIB per capita (reais)
6.918,88
10.729,54
13.566,95
4.315,64
7.928,34
(........)
Fonte: IBGE – Cidades (Acesso em: 01 nov. 2012) / Wikipédia (Acesso em: 01 nov. 2012).
40.902
5.750
32.738
79.268,
7.127,14
1.8.1.4 Inserção do curso na realidade local e regional
O curso de Tecnologia em Marketing ofertado pela Faculdade Cambury de Formosa
visa a atender as demandas regionais e locais por formação profissional de qualidade, na área,
principalmente do município de Formosa.
O Projeto Pedagógico do curso procura atender de forma ampla as demandas por esse
profissional, com especial atenção para a parte de serviços, especialmente o comércio,
procurando ainda atender as necessidades de formação para o setor industrial, que vem
aumentando sua importância econômica na região.
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do ensino médio no município de Formosa. As projeções dos dados disponíveis
no MEC para os alunos concluintes no período de 1998 a 2005 é de 1.290 alunos, conforme
apresentado do Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 100 alunos
por ano, o que corresponde a 7,8%.
Gráfico 1
Número de alunos concluintes do ensino médio em Formosa
43
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
1.615
1.708
1.353
1.368
1.265
1.128
1.088
1.269
1.274
1.278 1.283
1.287 1.292
870
1.056
800
600
400
200
0
98
19
99
19
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
E
E
E
E
E
E
E
05
06
07
08
09
10
11
12
20
0
0
0
0
0
0
0
2
2
2
2
2
2
2
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/. Acesso em: 02 jul. 2012. Dados projetados de 2006
a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
O Plano Nacional da Educação Brasileira, elaborado para o decênio 2011 a 2020
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para
33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984),
referentes à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos quefrequentavam
oensino superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma
população nessa mesma faixa etária de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula em 2009
para o Estado foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020,
conforme apresentado na Tabela 6.
TABELA 6 - TAXA LÍQUIDA DE MATRÍCULA DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS NO ESTADO DE
GOIÁS
População residente entre 18 e
24 anos no Estado
2000
719.367*
Total
Frequentam Ensino Superior
% Taxa Líquida de Matrícula no
Ensino Superior
2009
760.603
****
118.000
***
2010
Crescimento
% a.a.
765.328**
0,62%
15,5%
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:
*
Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da
responsabilidade pelo domicílio. 2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de
idade, disponível entre 2007 e 2009.
**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
44
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade
de Formosa esteja alinhada à realidade do Estado.
Em formosa, são ofertados, atualmente, cursos de graduação presenciais em quatro
instiuições, sendo duas delas públicas: a Universidade Estadual de Goiás e o Instituto Federal
de Goiás; e duas privadas: a Faculdade Cambury Formosa e a as Faculdades Integradas
IESGO.
Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, entre 2000 e 2002, abrangendo 1,4 milhão
de empresas criadas no Brasil, 49,4% faliram antes de completar dois anos de existência, e
59,9% não conseguiram manter suas atividades por mais de quatro anos. As 772,7 mil
empresas que fecharam suas portas nesse período causaram perdas de R$ 19,8 bilhões aos
seus proprietários. O valor se refere ao total de dinheiro investido pelos empresários e perdido
com a falência das empresas. O estudo informa ainda que o fracasso desses negócios resultou
no fechamento de 2,4 milhões de postos de trabalho.
Ao aprofundar a pesquisa, o SEBRAE consultou 5.727 empresas para investigar as
características dos negócios que não conseguem sobreviver por muito tempo. A elevada carga
tributária, o difícil acesso a empréstimos e a falta de planejamento do empresário foram
apontados como os principais obstáculos à sobrevivência das empresas.
Como se sabe, as organizações são guiadas pelas decisões de seus gestores, que
enfrentam o desafio de assegurar a sobrevivência das organizações em um mercado que se
torna cada vez mais complexo e competitivo.
Nesse sentido, a capacitação do gestor é fundamental para que saiba lidar com todas as
nuances do mercado. Formar seus quadros dirigentes e mantê-los atualizados não é mais um
capricho das organizações, mas um fator importante para que as decisões sejam mais
assertivas e oportunas. Mal capacitado, o gestor pode não somente tomar decisões erradas,
como pode deixar passar oportunidades decisivas para as organizações.
Portanto, a oferta do Curso de Tecnologia em Marketing, na cidade de Formosa, se
justifica pelo propósito de capacitar novos profissionais aptos para a gestão de um maior
número de organizações, com maior eficiência dos recursos, gerando mais empregos e
desenvolvimento social.
II O CURSO
2.1 Caracterização do curso
45
a) Denominação
Curso de Tecnologia em Marketing.
b) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do
curso, quando existirem:
O curso foi autorizado pela portaria nº 186, de 15 de fevereiro de 2007, publicada no
DOU de 22 de fevereiro de 2007; foi reconhecido pela portaria nº 13, de 02 de março
de 2012, publicada no DOU de 06 de março de 2012.
c) Endereço de funcionamento do curso:
Endereço: Rua Manoel Alves Ferreira Nº 404 – Formosinha.
Formosa – Goiás.
d) Total de vagas
vagas semestrais
100 vagas anuais
e) Número de alunos por turma
Cinquenta (50) alunos por turma.
f) Turnos de funcionamento
Noturno.
g) Regime de matrícula
Regime seriado semestral
h) Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC ), quando houver:
CPC 3
i) Carga horária
2040h
j) Duração
46
O curso deve ser integralizado, no mínimo, em dois anos e, no máximo, em quatro
anos.
Observação: O período de integralização poderá ser inferior, desde que
supervisionado pela Instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº
02/07 e 04/09).
k) Identificação do (a) coordenador (a) do curso:
André Luiz Pereira de Oliveira.
l) Perfil do (a) coordenador (a) do curso:
Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela UGF; Bacharel em Administração
de Empresas com habilitação em Marketing pela Faculdade IESGO; professor de
ensino superior a partir de fevereiro de 2012, e Chefe de Escola de Administração de
Tecnologia em Marketing a partir de agosto de 2013.
m) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos
integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE – no curso:
A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
e tem por objetivo melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades
curriculares, bem como da composição dos períodos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do
curso e adequar as unidades curriculares em formatos que permitam promover a
interdisciplinaridade e complementação dessas unidades, bem como a otimização da
utilização da estrutura do curso. Há, também, atualização nas ementas, habilidades,
competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso.
Objetiva-se com esse trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à
realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada a uma
formação de qualidade, garantindo aos alunos empregabilidade e competência para atuarem e
crescerem na profissão.
Os componentes do Núcleo Docente Estruturante são:
André Luiz Pereira de Oliveira, coordenador do curso e presidente do NDE, especialista,
regime integral
Maria Aparecida Cagnoni Sant’Anna, professora, mestre, regime parcial.
47
Luiz Henrique de Azevedo Borges, professor, mestre, regime parcial.
Josaphat Morisson, professor, mestre, regime parcial.
Marcelo Martins de Lima, professor, especialista, regime integral.
n) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso (exceto para
autorização).
Tempo médio de permanência dos professores no curso: não há formação de turmas desde
2011/1
2.2 Justificativa da oferta do curso
A região Centro-Oeste, com uma grande extensão territorial, é formada por três
unidades federativas, sendo a de menor população do país. Com a maior fonte de riqueza
focada no agronegócio, desperta atenção a forte concentração urbana da população. Segundo
o estudo do IBGE, as cidades que mais cresceram em população entre 2000 e 2012 foram as
que têm entre 100.000 e 500.000 habitantes, o que indica que "o dinamismo populacional do
Brasil segue por novas rotas, particularmente rumo ao interior". Enquanto a taxa média anual
de crescimento de população das cidades que têm entre 200.000 e 500.000 habitantes é de
2,08%, a das cidades com mais de um milhão de habitantes é de 1,65%.
Situado na região central do Brasil, o Estado de Goiás possui localização privilegiada,
fazendo fronteira com diversos estados brasileiros. Atualmente, com cerca de 6 milhões de
habitantes, predominantemente jovens, apresenta uma taxa de urbanização superior à média
nacional, com cerca de 90,29% de sua população residindo na zona urbana.
Goiás é um Estado em franco crescimento e apresenta um cenário empresarial de
grande grau de competitividade. Localizado no centro do país e próximo à capital federal, o
estado tem uma posição privilegiada em relação às demais unidades federativas. Por aqui
passam, ou ainda passarão, importantes elos de integração nacional, como as ferrovias NorteSul e Leste-Oeste, entre outras importantes vias de transporte.
Indústrias de porte nacional implantaram suas estruturas neste Estado promissor
(Sadia, Perdigão, GM, Mitsubish, Hyundai, entre outras), sejam com o objetivo de reduzir
custos de distribuição, ou até mesmo buscando novos mercados em expansão. Entorno destas
megaestruturas
surgiram
expressivos
núcleos
de
negócios,
prestando
serviços
e
comercializando produtos para os novos pólos de desenvolvimento.
48
Diante desse cenário, as empresas goianas vêm exigindo cada vez mais a qualificação
de seus profissionais. Assim, a Faculdade Cambury, atenta às tendências do mercado, oferece
o curso de Tecnologia em Marketing, que tem como objetivo uma formação humana e de
mercado, habilitando os alunos a atuarem com qualidade e competência na área de Marketing
das empresas, e também como empreendedores e consultores desta área. Além disso,
apresenta uma grade que contempla não só a formação profissional, mas também a formação
humana e de mercado, preparando-os para enfrentar o mercado de trabalho com ética e
profissionalismo.
O município de Formosa apresenta um crescimento acelerado de sua população e do
seu desenvolvimento socioeconômico. De acordo com dados do IBGE, em Goiás a
microrregião do entorno de Brasília foi a que mais cresceu em termos populacionais no
período compreendido entre os dois censos (uma população de 47.580 habitantes em 1991,
passando para 64.131 em 2000 e, atualmente, com uma população de aproximadamente cem
mil habitantes, o que acusa um crescimento de quase 4% ao ano). Esse número populacional
gera demanda por serviços, escolas, qualificação profissional, ao mesmo tempo em que é
incentivo à instalação de empresas ligadas a todos os setores da economia. A cidade tem,
atualmente, quatro instituições de ensino superior com cursos presenciais e 14 que ofertam
cursos a distância.
A proximidade de Brasília é outro fator importante na obsorção de mão-de-obra
qualificada. Isso pode ser confirmado pelos dados do Censo 2000, que comprova o aumento
do número de empresas que se instalaram na região nos últimos anos, sendo que, das 6500
empresas registradas nas prefeituras dos municípios de Formosa, Planaltina, Novo Gama,
Luziânia, Cristalina, Cidade Ocidental, Valparaíso e Santo Antonio do Descoberto,
aproximadamente 40% surgiram após o ano de 1995.
Considerando o grande desenvolvimento econômico que tem sido verificado nesta
região, principalmente nos últimos 5 anos, foram implementadas políticas de incentivo ao
crescimento pelo governo, exemplo é o Programa de Desenvolvimento Sustentável do
Entorno do Distrito Federal, que busca o desenvolvimento sustentável e ordenado do
território, com a consequente melhoria da qualidade de vida da população.
Em um mercado tão competitivo e exigente como o atual, as empresas utilizam o
Marketing cada vez mais. Além de qualificar os futuros profissionais, o curso de Marketing
da Faculdade Cambury foi concebido de forma a abranger os processos de planejamento,
49
criação, desenvolvimento, comunicação, produção, mídia digital e disponibilização de oferta
de produtos e serviços no mercado.
A Internet, antes mera ferramenta de pesquisa acadêmica, virou mídia e pede
profissionais com qualificações específicas, multidisciplinares e capazes de lidar as inovações
tecnológicas. O surgimento acelerado de novas tecnologias exige um esforço extra dos
professores e, muitas vezes, dos currículos.
A Faculdade CAMBURY, ao oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Marketing,
com corpo docente altamente qualificado, equipamentos modernos, bibliografia atualizada,
instalações adequadas e concepção pedagógica que respeita a totalidade do ser humano e da
educação, vai ao encontro das exigências da Lei 9.394/96 e da sociedade, que anseia por
cidadãos responsáveis e profissionais competentes. Da mesma forma, estará atendendo à
demanda existente no mercado de trabalho por profissionais desta área, garantindo
empregabilidade a seus alunos ao concluírem o curso.
2.3 Breve histórico do curso
O curso teve sua primeira turma formada no primeiro semestre de 2007, contando, à
época, com 14 alunos matriculados no período noturno. Em 2007/2, foram 15 alunos
matriculados, sendo apenas 6 calouros. Até 2009/2, a média de alunos matriculados foi de 17
alunos/semestre, e de calouros, 4,5, o que inviabilizou a formação de novas turmas.
Com relação à formação profissional, o curso avançou, pois foram realizadas
alterações na matriz curricular com o intuito de oferecer disciplinas que preparassem o aluno
de uma forma mais global para o mercado, sem comprometer a formação na área específica.
As mudanças da matriz curricular surgiram da necessidade de adequação ao Plano de
Desenvolvimento Institucional, ao Projeto Pedagógico Institucional , às exigências legais e às
mudanças e progressos experimentados no mercado. Novas tecnologias também
influenciaram esses avanços. O curso teve quatro matrizes curriculares: 2007, 2008, 2012 e
2013. Todas foram alteradas com o objetivo de melhorar o curso e adequá-lo às exigências do
mercado de trabalho.
Na alteração de 2012/1, foram incluídas as disciplinas Libras, como optativa,
Responsabilidade Sócio-Ambiental; na disciplina Estudos do Brasil foi acrescentado na
50
ementa Estudos da Cultura Afro-brasileira e Indígena, visando o atendimento da legislação do
ensino superior.
Com relação ao Projeto Integrador, cujo objetivo é o desenvolvimento de um trabalho
em equipe que englobe o conteúdo estudado em todas as disciplinas do semestre, ficou
definida uma carga horária de 80h por semestre para os cursos tecnológicos.
No início de 2013, o Núcleo Docente Estruturante, juntamente com os professores do
curso, discutiu a necessidade de alteração na matriz, visto que algumas disciplinas
apresentavam carga horária de 20h, insuficientes para aprofundamento do conteúdo. Assim,
no decorrer de 2013, foi estudada a proposta de uma nova matriz com carga horária mínima
de 40h para as disciplinas, e com carga horária total de 2040 horas. A principal alteração
nessa matriz foi a diminuição do número de disciplinas em Ambiente Virtual.
2.4 Evolução Estatística do Curso
PERÍODOS LETIVOS
2008
HISTÓRICO
Calouros
Total
de
Matriculados
2009
2010
2011
2012
2013
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
1º
2º
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
4
2
7
7
4
3
0
1
0
0
0
0
16
16
19
17
8
8
5
1
0
0
0
0
2.5 Objetivos do Curso
2.5.1 Objetivo Geral
O Curso de Tecnologia em Marketing da Faculdade Cambury tem como objetivo
principal formar profissionais com conhecimentos teóricos, competências e habilidades
necessárias ao exercício da profissão, oferecendo-lhes não somente a formação técnica, mas,
também, princípios que formem o cidadão. Além disso, procura-se formar o profissional apto
a tratar o estudo do mercado como relevante fator comercial e de divulgação social; valorizar
e desenvolver as características empreendedoras e criativas, bem como a capacidade de
trabalhar em grupo, exigência primordial do mundo globalizado.
Nesse sentido, o objetivo principal é manter o Curso de Tecnologia em Marketing
sempre próximo da realidade do mercado profissional de Goiás, porém sem perder a
perspectiva da profissão no cenário nacional. Neste projeto, a flexibilidade de métodos,
51
critérios e currículos, tendo em vista o atendimento das peculiaridades regionais e da
necessidade de integração dos conhecimentos multidisciplinares, também se enquadra entre os
princípios norteadores da instituição a qual está vinculada.
Desta forma, os objetivos do curso contemplam as diretrizes da Faculdade Cambury,
principalmente em se tratando das que dizem respeito à interação permanente com a
sociedade e o mundo do trabalho, e a formação da consciência ética.
2.5.2 Objetivos Específicos
Assumindo o conceito de qualidade proposto e tendo por base a missão, os objetivos, a
concepção e finalidades apresentadas, os objetivos específicos do curso de Tecnologia em
Marketing são:

Garantir que o profissional de Marketing formado pela Cambury tenha uma visão
crítica e consciente de seu papel na sociedade, sendo, portanto, um agente de
transformação social.

Oferecer qualidade não somente na estrutura curricular, mas também na forma
como o curso será desenvolvido.

Assumir a máxima de pensar globalmente e agir localmente: orientar os docentes
para que, no desenvolvimento das disciplinas, possam identificar tendências nos
cenários mundiais, analisá-las com base teórico-científica e adaptá-las ao perfil
local, regional de Goiás. Assim, pretende-se articular as atividades de ensino,
pesquisa e extensão, direcionando o processo de ensino-aprendizagem às
necessidades da realidade local e regional.

Estimular o aluno a conhecer todas as etapas do planejamento estratégico da
empresa, trabalhar com o planejamento e desenvolvimento de produtos
experimentais; analisar e criticar estes produtos junto às variáveis mercadológicas
de estudo.

Construir um espaço de integração teoria-prática, de iniciação científica, além de
buscar, através da implementação de projetos ao longo dos semestres do curso,
proporcionar uma autonomia maior do aluno na busca do conhecimento e da
formação pessoal, contribuindo para o desenvolvimento de uma visão crítica do
futuro profissional.
52

Incentivar atividades de pesquisa e avaliação multidisciplinar, dada a necessidade
de visão sistêmica do profissional.

Desenvolver no aluno uma consciência social e crítica, a fim de capacitá-lo a atuar
em um mercado de grande complexidade, e a tratar com inteligência o uso das
ferramentas mercadológicas.

Desenvolver o espírito crítico do aluno e prática democrática através da
participação do corpo discente e docente na gestão colegiada do curso.

Oferecer ensino atualizado, pela inovação periódica dos conteúdos curriculares e
atualização do acervo da Biblioteca, por indicações docentes e pesquisas em dados
secundários (catálogos de editoras).
2.6 Perfil do Egresso
Respeitando o perfil, competências e habilidades do egresso do Curso de Tecnologia em
Marketing – pré-delineados pelas Diretrizes Curriculares –,a proposta deste projeto é a de
formar o profissional com as seguintes características:

Com conhecimento técnico dos instrumentos mercadológicos ligados à área do
Marketing, reconhecendo suas características, suas vantagens e desvantagens para
utilização, conforme as necessidades de organizações, empresas e instituições com
as quais venha a trabalhar.

Competente para elaboração e/ou a análise de pesquisas mercadológicas, seja as de
mercado, as motivacionais, de concorrência, de distribuição, com vistas à
elaboração de diagnósticos de organizações, empresas e instituições governamentais
ou não governamentais, como suporte ao planejamento de marketing, reduzindo a
incerteza e o empirismo no processo.

Preparado para o planejamento de marketing elaborado com visão sistêmica, isto é,
que contribua para a conquista de objetivos mercadológicos inseridos no
planejamento das organizações. Este elaborado com visão sistêmica e social, ou
seja, voltado aos interesses da empresa e da sociedade.

Competente para avaliar propostas de comunicação de mercado, em termos de
adequação ao mercado-alvo e da relação custo-benefício, inclusive em termos
financeiros.
53

Com visão integradora das variáveis do Marketing, sendo competente para
colaborar no planejamento de organizações, empresas e instituições, não só em
campanhas com o mercado, como também com os canais intermediários, venda
pessoal, design de embalagens e de imagem corporativa, e de assessoria
publicitária da informação.

Com postura ética e de responsabilidade social em sua atividade profissional,
considerando as repercussões de suas atividades na sociedade em geral.

Capaz de acompanhar, avaliar e corrigir rumos em programas mercadológicos,
bem como executar campanhas de endomarketing, propaganda e vendas.

Com condições de avaliação de peças promocionais associadas ao planejamento
estratégico da empresa, para o que necessita ter a habilidade de conhecer
linguagens e competências estéticas e técnicas.

Capaz de desenvolver campanhas promocionais que tenham o perfil do marketing
integrado, extrapolando a propaganda e a publicidade, para integrar o uso de outras
técnicas de comunicação, como a promoção de vendas, o merchandising e o
marketing direto.

Com visão sistêmica, no sentido de identificar as alterações que ocorrem no
ambiente empresarial, em nível nacional e internacional, considerando tais
alterações em seu trabalho.

Comprometido com os aspectos éticos da profissão, considerando sempre sua
responsabilidade social enquanto profissional.

Com visão crítica na assimilação dos conceitos que integram teoria e prática no
Marketing.

Com habilidades para atuação nas diferentes funções do marketing, seja,
noPlanejamento, na Pesquisa e na Operação.
1.7 Organização didático-pedagógica da Instituição
2.7.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais
para definição de:
2.7.1.1 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares
54
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial.
Aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às
novas tecnologias é uma maneira de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que
escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a
realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove
a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão
estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera no aluno a
possibilidade de uma revisão de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do
direcionamento da construção de suas competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury de Formosa desenvolve as
Temáticas Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora
dele, atuantes no mundo empresarial, além de outros profissionais que sejam reconhecidos
como referências em sua área de atuação.
O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos
da Instituição e os profissionais experientes de mercado, nas variadas áreas relacionadas aos
cursos da Faculdade, procurando enriquecer o aprendizado com práticas já testadas e soluções
de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias
aprendidas nas práticas das empresas.
Os objetivos específicos são:
a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;
b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,
buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas, favorecendo o processo ensinoaprendizagem, por meio de:

aulas presenciais e por acompanhamento;

aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

discussões e trabalhos em grupos que representam, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
55

desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de
seu nível;

Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (português, inglês
e matemática).
2.7.1.2 Desenvolvimento de materiais pedagógicos
Os alunos, juntamente com professores, têm desenvolvido materiais didáticos que
permitem maior envolvimento com a disciplina e que facilitam o processo de aprendizagem.
Como exemplos, têm-se o Dominó da Atualidade, a Cartilha “Você na defesa de seus
direitos”, a régua que simula um minidicionário de espanhol, o gibi de português, entre
outros. Professores também desenvolvem materiais diversificados, tais como o “Almanaque
da Administração”.
O uso das tecnologias de informação e de comunicações favorece a geração e a
socialização de novos conhecimentos. Novos modelos educacionais devem ser criados ou
incorporados, visando não apenas realizar pesquisas na aplicação de novas tecnologias no
ensino presencial, como também em desenvolver programas interativos a distância, na
graduação, pós-graduação e extensão, bem como projetos e programas que envolvam a
utilização de ambientes virtuais, facilitando o processo de ensino-aprendizagem.
2.7.1.3 Incorporação dos avanços tecnológicos
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito.
Desse modo, a Cambury apoia as experiências que permitem articular a educação com
a contribuição para o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a
Instituição tem se preocupado em implementar ações que venham a inovar o processo de
aquisição e produção de conhecimentos. Entre essas ações, destacam-se:
a) oferecer 20% da carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº
2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), produzindo
melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios.
56
c) Revitalização dos espaços informatizados.
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino virtual.
e) a realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
A Instituição conta com 4 (quatro) datashows. Uma média de 1 (um) para cada 2
(duas) salas de aula. No decorrer da vigência deste PDI, o plano é colocar 1 (um) datashow
específico para cada sala. Também existe o interesse na aquisição do quadro digital e no
aumento do número de computadores para atendimento ao aluno, tanto na biblioteca quanto
nos laboratórios.
2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A ação docente apresenta algumas especificidades que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades que serão desenvolvidas no decorrer do
semestre são essenciais para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Cambury de Formosa, os professores elaboram seus planos e cronograma de
acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues à Supervisora de Ensino, que
os analisa e, caso aprovados, os encaminha para arquivamento.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir os planos com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
A seguir, são apresentadas algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento
das atividades desenvolvidas pelos docentes:
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação ao docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
57
É feita uma atualização contínua das matrizes curriculares, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e o Catálogo Nacional dos Cursos, que estabelecem
parâmetros para o Ensino Superior, com vistas à flexibilização dos currículos para atender às
necessidades contextuais locais sem, no entanto, perder de vista a sua articulação com a
realidade global.
A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação
humana e formação profissional proposto pela Instituição, de acordo com a realidade em que
esta está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno.
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam esta prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; e
- a ementa da disciplina.
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento docente;
- criação de novos cursos; e
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Para a revisão dos currículos, são observadas:
- coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
58
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar os Planos de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das
determinações expressas no PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é realizado pelo chefe da escola, em
conjunto com as coordenações de ensino e acadêmica.
2.8 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.8.1 Atuação do coordenador
A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização
administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola
Adjunta:
I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitando as
especialidades e coordenando as atividades.
II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das disciplinas ofertadas, de acordo
com o modelo de ensino da Mantenedora.
III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior.
IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos.
VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso.
VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e
Oficinas de Nivelamento.
VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores.
IX Atualizar e implementar todos os itens abordados, no Modelo de Ensino Cambury,
definido pela Mantenedora.
X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo os controle e planejamento, e proceder ao
desenvolvimento do relatório.
XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente.
59
XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do
Curso, assim como do pessoal docente e não docente nela lotado.
XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,
exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um
dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final, no
prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação.
XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,
aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade.
XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso.
XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury.
XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional
(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade.
XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do
curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino.
XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso.
XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
2.8.2 Formação e Experiência profissional do coordenador
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome:
André Luiz Pereira de Oliveira
End.:
Rua Senador Borba 142A Centro
Cidade: Formosa
UF:
Fone:
(61) 9804-8404
e-mail:
[email protected] / [email protected]
CPF:
011.980.941-92
Regime de trabalho :
GO CEP: 73801-120
( )
RG: 2223.625 - SSP- DF
Data de contratação:
2.8.3 Formação
 Bacharel em Administração de Empresas com habilitação em Marketing – IESGO –
2007.
60
 Pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas pela UGF – 2012.
 Gestão de Pessoas – FGV.
 Oratória.
 Informática: Windows 8 Office atualizado, Plataforma moodle Internet –
conhecimentos em desenvolvimento e gerenciamento de redes sociais Multimídia –
Educação Transmídia.
 Inglês Técnico.
Experiência Profissional:
a)Acadêmica no Ensino Superior:
2012 – Professor nos cursos de Administração e TPG na Faculdade Cambury, unidade
Formosa.Disciplinas Ministradas: Administração da produção e logística, Técnicas de reunião
e negociação, Liderança e comportamento organizacional e Gestão da produção e serviços.
b) Gestão no Ensino Superior
2013 – Chefe de escola – Faculdade Cambury Formosa a partir de agosto de 2013.
c) Outras
2005 –2013– Microlins – Educação e Profissão – Anápolis - GO
2012 - atual – Administrador • Planejamento de ações estratégicas comerciais e pedagógicas
da escola; • Planejamento de vendas e de capacidade; • Coordenação de projetos de
implantação de cursos e programas de treinamentos; • Atuação na área pedagógica,
levantando estratégias para desenvolvimento do departamento. • Administração de pessoal e
de recursos patrimoniais. • Controle de todas as atividades desenvolvidas pela empresa e do
volume de vendas e clientes atendidos.
2005-2012 – Educador – Formosa – GO
2010-2011 – Gestor de Pessoas – Formosa – GO
2008-2009 – Assessor de Encaminhamento – Formosa – GO
2005-2012 - Educador – Formosa - GO 2010-2011
Gestor de Pessoas – Formosa – GO 2008
2009 Assessor de Encaminhamento – Formosa – GO
2011 – 2012 – Promove Consultoria
Consultor
-Consultoria em treinamentos de educação corporativa, comportamental e de carreira.
- Desenvolvimento de planos de cargos e salários para empresas consultadas.
61
- Criação de manuais e regulamentos.
- Programas de avaliação de desempenho.
- Desenvolvimento de programas de aprendizado.
2004 – 2005 – Câmara Municipal de Formosa
Coordenador Parlamentar
- Assessoramento parlamentar, utilizando técnicas administrativas, facilitando a rotina do
gabinete.
- Acompanhamento de processos.
- Atendimentos à população na busca de soluções no que diz respeito às funções do
legislativo.
- Elaboração de redações e arquivamento de documentação.
2.8.4 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Desse total,
36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade de o
coordenador não perder o foco no processo de ensino.
2.8.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os Chefes de Escola reúnem-se semanalmente com as Supervisões Acadêmica e de
Ensino para falar sobre o andamento dos cursos, discutir problemas relativos a cada um e
avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que
são levadas à Direção de Ensino, Direção Geral e ao Conselho Superior, para análise e
deliberação.
Os órgãos da Instituição que auxiliam no trabalho do chefe de escola são: Direção
Geral, Direção de Ensino, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante
(NAE), Biblioteca, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Gerência de Marketing,
Conselho Superior, Colegiado, Supervisão Acadêmica e de Ensino, Supervisão de Qualidade
de Ensino, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem e Núcleo de Apoio
Psicopedagógico.
62
2.9 Administração acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.9.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
2.9.1.1 Colegiado do curso
É o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no âmbito do curso de
graduação, e é constituído pelos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; 5
(cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de dois anos, sendo permitida a
recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do
curso, com mandato de um ano, admitida a recondução por igual período (sendo que o aluno
não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, as extraordinárias, por
convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
As competências do Colegiado de Curso são:
I.
Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu
desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados
com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais.
II.
Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das
disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia.
III.
Apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar
entre disciplinas e atividades de distintos cursos.
IV.
Analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em
disciplinas.
V.
Acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de
Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos
acadêmicos que se fizerem necessários.
VI.
Analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração
e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o
Conselho Acadêmico e de Ensino.
VII. Analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer.
VIII. Analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo
alterações, quando necessárias.
63
IX.
Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a
Comissão Própria de Avaliação (CPA).
X.
Deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão apresentados, para posterior
decisão do Conselho Superior.
XI.
Opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso.
XII. Apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os ao
Diretor Geral para parecer.
XIII. Decidir, em primeira instância, e sempre que houver necessidade, questões apresentadas
por docentes e discentes.
XIV. Analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão
competente.
XV. Propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom
funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios.
XVI. Avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,
conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade.
XVII.Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem
na sua aplicação.
XVIII. Promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição.
XIX. Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da
Faculdade, ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.
2.9.1.2 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições
de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada
curso.
Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do
corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de dois anos,
com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre
e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de
2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.
64
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I.
Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário.
II.
Estabelecer o perfil profissional do egresso.
III.
Atualizar, periodicamente, o PPC.
IV.
Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário.
V.
Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina, e verificar se a
proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC.
VI.
Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento
aos professores.
VII.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso.
VIII.
Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo.
IX.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.
X.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
2.9.1.3 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores pela Direção de
Ensino e Coordenação de Ensino. Como as informações e necessidades do curso são
repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis por informar os demais membros
do Conselho Superior e do Conselho Acadêmico Administrativo e Administrativo Financeiro
para a tomada de decisões.
2.0 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.10.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. O
PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o
Plano de Desenvolvimento Institucional.
65
Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:
Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são
documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de
Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se
constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,
preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno
desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com
as características da Instituição e da região. Suas análise e avaliação devem levar em conta
esses fatores, conforme preconiza a legislação em vigor.
O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da
Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim
como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas.
Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua
filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a
estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende
desenvolver.
O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação
superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais
preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e
regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no
processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o
alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira
dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES.
O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, e este explicita as ações e decisões de um curso.
O PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos
âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações
metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a
estrutura acadêmica de seu funcionamento.
O PPC do curso de Tecnologia em Marketing da Faculdade Cambury prevê situações
didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo,
conhecimentos advindos de outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento
adquirido. Desse modo, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI,
bem como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores
66
desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado
nesses documentos institucionais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury
traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a práticas acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo
formativo do aluno em todos os cursos ofertados pela Instituição.
2.10.2 Projeto Pedagógico de Curso – PPC: currículo
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente,
o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, O PPI, as habilidades e
competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e
características da comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a
atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a
diferença em sua profissão.
A operacionalização é realizada por meio de técnicas, estratégias e recursos
tecnológicos diferenciados, que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial
teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas, dialogadas, debates, discussões,
dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais e acesso às tecnologias
educacionais. Essas atividades visam propiciar a articulação das unidades de estudo no
desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais de Marketing.
A matriz curricular oferecida pelo curso de Marketing está intimamente ligada aos
princípios que norteiam este projeto pedagógico constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil
do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram
ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do
conteúdo e das atividades.
A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das
ementas e das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento
das necessidades do mercado e de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso
proposto.
O primeiro semestre do curso tem o objetivo de apresentar o aluno uma introdução ao
Marketing. A disciplina Fundamentos Estratégicos do Marketing insere o discente na
compreensão do comportamento do consumidor, e o instiga a refletir acerca do
67
empreendedorismo.Ao concluir o semestre, o aluno recebe a certificação em Marketing
Básico.
O segundo semestre do curso tem por objetivo trabalhar com o aluno a orientação para
as vendas e os esforços de Marketing para atrair, conquistar e reter o consumidor, por meio da
disciplina Gestão de Marketing e Vendas. Ao concluir o semestre, o aluno recebe a
certificação em Gestão de Marketing e Vendas.
O terceiro semestre do curso tem o objetivo de levar o aluno a conhecer as ferramentas
de pesquisa e análise de mercado, e conhecera confecção das marcas e as estratégias a serem
implantadas tanto no ambiente interno quanto externo de uma empresa, e ainda o
desenvolvimento de um planejamento de Marketing, informações. Ao concluir o semestre, o
aluno recebe a certificação em Pesquisa e Análise Estratégica de Mercado.
O quarto semestre do curso tem por objetivo trabalhar com o aluno o Marketing de
Relacionamento, o desenvolvimento de campanhas publicitárias e o Marketing Digital. Ao
concluir o semestre, o aluno recebe a certificação em Campanhas Publicitárias.
As disciplinas oferecidas permitem a formação de profissionais bem preparados, ágeis,
empreendedores e com experiência para ingressar num mercado de trabalho altamente
competitivo. Para isso, oferece ao aluno formação sólida, integral e balanceada, para atuação
na área de gestão. Prepara o aluno também para atuar em vários setores da área de Marketing
e exercer as funções de gerente, consultor, coordenador.
O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos
integradores, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao
desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades promovem flexibilidade
curricular, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade,
da ciência e da tecnologia.
2.10.3 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
Ao longo dos quatro semestres, o Curso de Tecnologia em Marketing irá organizar
atividades e disponibilizar aos alunos estruturas para a complementação dos conteúdos
ministrados em sala. Seguindo a linha pedagógica da Cambury, prevista em seu PDI, o
Projeto do Curso prevê a presença de um palestrante externo que apresentará dados do dia-adia de realidades vividas em grandes centros urbanos. A realidade empresarial também poderá
68
ser confrontada com a teoria por meio da promoção de Visitas Técnicas dos discentes a
organizações empresariais dos mais diversos segmentos.
Uma das habilidades objetivadas pelo curso é a de “refletir a variedade e mutabilidade
de demandas mercadológicas e profissionais na área, adequando-se à complexidade e
velocidade do mundo contemporâneo”. Dessa forma, torna-se de fundamental importância a
interação constante com o mercado de trabalho e a realidade social, local, regional e nacional.
As habilidades e competências, capacidade de solucionar problemas e espaços a serem
ocupados pelo profissional de marketing formado pela Cambury devem ir além do âmbito
profissional, englobando espaços onde esse profissional poderá aplicar os seus conhecimentos
enquanto cidadão. É uma ação pedagógica que busca formar, além do profissional, o cidadão
proativo, que, assimilando e compreendendo a aplicação dos saberes teóricos à prática
profissional, poderá contribuir com os processos de transformação necessários à melhoria do
bem-estar social.
Para tanto, a concepção didático-pedagógica do curso, expressa em seus objetivos e
estrutura curricular, busca integrar quatro modos de aprendizagem fundamentais, para
proporcionar ao aluno as bases para a sua aprendizagem contínua. Durante todo o curso, o
currículo contemplará o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, que buscam associar
o aprendizado teórico e prático aplicado à realidade regional, nacional ou mundial, baseado
nas novas diretrizes, seguindo os quatro pilares da educação e agregando valores éticos,
mercadológicos e ambiental, com responsabilidade social perante o contexto do mercado,
quer seja ele indústria, comércio, serviços, de forma que o profissional aprenda a aprender,
afazer, a ser e a conviver no contexto profissional.
2.10.4 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
Conforme descrito no perfil do egresso, esse curso possibilitará aos profissionais a
competência técnica para atuar naelaboração de estratégiasde vendas que atraiam e
mantenham clientes, para estudar o mercado e seu ambiente socioeconômico, para criar e
inovar produtos ou serviços, promovendo-os, solidificando sua marca no mercado e definindo
estratégias, público-alvo e preços.
A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do
aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com
sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas
69
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional.
A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada
de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que
adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares,
há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem
ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.
2.10.5 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos tecnológicos
A matriz curricular do curso de Tecnologia em Marketing atende às exigências
expressas na Resolução CEN/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002.O currículo do curso
abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em
uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino:
Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento
indicado para a progressiva formação profissional, e os conteúdos estão relacionados com a
realidade local e nacional, atendendo aos critérios estabelecidos pela referida resolução, em
seu art. 3º, a saber: o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da
sociedade; a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e
as suas reais condições de viabilização e a identificação de perfis profissionais próprios para
cada curso, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do
sustentável do país”.
2.10.6 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo
A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No
primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico
de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo
com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.
70
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com
base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que
necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento são precedidas pelas
disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Já as
disciplinas de caráter profissionalizante abrangem os conteúdos específicos do curso,
correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu
acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua
execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre elas.
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
2.10.7. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos
tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nesse sentido, os professores
trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e
fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O
acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se
articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.
Desse modo, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências
pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e
interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de
uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Instituição para
com seus alunos.
Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja
compatível com o paradigma da educação para o século XXI, dado o dinamismo do
conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do
curso.
Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o
conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador
do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens
significativas.
71
Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos
curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,
valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de
experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso,
a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas
que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da
qualidade, da competência e do desempenho, na missão de formar profissionais aptos para
atuar no mercado de trabalho.
2.10.8 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas
articuladas.
Nessa perspectiva, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto
coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção
do saber.
Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para
desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de
que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última
instância, de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial
e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do
plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. A reflexão faz-se
necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho
pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem.
Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva
entre os docentes que atuam no curso, com o objetivo de aproximar as áreas de conhecimento
para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem
pretendido.
72
Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino são formalizados, em
formulários próprios, pelos docentes. A qualidade do processo formativo depende, em grande
parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do
curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da
aprendizagem.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos são
verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de
melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Nesse
sentido,
toda
prática
educativa
é
acompanhada
e
supervisionada
permanentemente, tais como: a excelência da organização dos planos de ensino, o
cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a
pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos
variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades
e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores
estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os
alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção
de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, atribuindo, assim, maior qualidade teórica e
prática ao trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciamse em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação
entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e
atividades de caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso em geral seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexivo implica discussão constante das
73
práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos
existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se, ao longo do curso, os princípios que orientam a
organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem
causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a
inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre para a
graduação e a oferta de novas turmas para cursos de pós-graduação. Esse acompanhamento
visa, especialmente, a examinar questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do
projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em nível de sala de
aula.
Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica reflexão crítica sobre a prática pedagógica
(objetivos, procedimentos, instrumentos e intenções).
A avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como
um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará uma
prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos, o
compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia
das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, e
objetiva melhorar o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo
implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para
correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de
aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e
corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é
74
mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu
“erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar
a informação.
A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para
que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza
da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu
próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá
estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática
pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de
todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorarão cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O
processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens para viabilizar ações
imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o
próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então
diagnosticar e corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação
formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir
do seu “erro”, que de repente pode significar apenas uma forma individual de processar e
trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que
se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
75
processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar
vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da instituição em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
escolar” expressa: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. O sistema avaliativo é composto de duas
etapas com ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.”
2.10.9. Inter-relação das unidades de estudo
As unidades de estudo se inter-relacionam de modo a contribuírem para a
aprendizagem gradual e qualitativamente significante das diversas atividades de ensinoaprendizagem que compõem a estrutura da matriz curricular.
Na Faculdade Cambury, os trabalhos tem o objetivo de socializar e preparar nossos
alunos para um mercado de trabalho, cada vez mais competitivo, ou seja, aplicar, na prática,
os conceitos teóricos adquiridos em sala de aula, focando a relação das diferentes disciplinas
de Formação Humana (foco: Pensamento e Reflexão), Formação para o Mercado (foco:
Negócios e Gestão) e Formação Profissional (foco: Preparação para o trabalho).
Por fim, os conteúdos complementares, assim como o conteúdo básico, são
desenvolvidos ao longo do curso, pois propiciam formação mais sólida e despertam o espírito
crítico do discente com relação às questões pertinente à gestão empresarial.
A construção da grade curricular do Curso de Tecnologia em Marketing da Faculdade
Cambury – Formosa – tomou como base dois parâmetros: primeiro, a escolha de atividades de
ensino-aprendizagem que realmente contribuíssem e possibilitassem uma gradual e sólida
formação teórica e prática do futuro tecnólogo, atendendo às necessidades regionais; segundo,
a forma de distribuição gradativa das atividades, de modo que as disciplinas mais complexas e
avançadas fossem precedidas de conteúdos básicos, e que fornecessem o conhecimento prévio
necessário para a compreensão daquelas atividades mais complexas. Assim, as atividades que
se complementam foram colocadas em forma sequencial para maior e melhor rendimento do
aprendizado.
As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam
adquiridos gradualmente, do simples para o complexo. Assim, Comportamento do
Consumidor, uma disciplina de extrema importância para a área, constitui a base para as
disciplinas Gestão da Promoção e Segmentação do Mercado. A disciplina Fundamentos
76
Estratégicos de Marketing fornece subsídios teóricos aos alunos, principalmente quando estes
cursam as disciplinas Gestão de Marketing e Vendas, Gestão de Produtos e Serviços,
Planejamento Estratégico de Marketing e Merchandising e Trade Marketing.Já Gestão de
Produtos e Serviços fundamenta a disciplina Gestão de Marcas; Estatística fornece suporte
teórico para Pesquisa e Análise de Mercado; Matemática Aplicada e Financeira e Economia e
Sustentabilidade são base para Controladoria e Análise de Custos em Marketing.
A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada também pelas
disciplinas que configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico tradicional na Instituição, de natureza
interdisciplinar e de caráter científico e acadêmico, que proporciona, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala. A programação é composta por exposições de trabalhos acadêmicos e
científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema
central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação,
comunidade acadêmica, membros da comunidade local, estudantes e professores das
Instituições de Ensino Superior da região.
Ademais, o Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o
desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no evento
institucional da Faculdade Cambury: o Círculo do Conhecimento.
2.10.10 Flexibilização curricular
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 1600h/relógio
ou 2040h/aula, divididas em quatro semestres letivos, sendo que, no final, o aluno receberá o
título de Tecnólogo em Marketing.
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de
outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária (máximo de 400 horas),
desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A
análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.
77
A Instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados
ou transferidos, sendo, no máximo, 3 (três) disciplinas para alunos formandos, desde que o
requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Ademais, são oferecidas disciplinas no
Ambiente Virtual.
2.10.11 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos:
a) extraordinário aproveitamento;
b) transferência externa e interna;
c) portador de diploma;
d) disciplina por acompanhamento;
d) atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios;
e) atividades complementares;
f) Projeto Integrador.
a) Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer
aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,
obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de
conhecimento, com referendum da Supervisão de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a
duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Desde que matriculado nas disciplinas e após solicitação via NAE, o aluno pode fazer
prova de Inglês e Informática. Caso aprovado, terá as disciplinas aproveitadas.
b) Disciplina por acompanhamento
Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para aluno
formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota;
para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,
exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz
curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após
analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.
78
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá
desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da
disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas
práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, Projetos e o TCC não podem
ser oferecidas por acompanhamento.
c) Estágio
NSA.
d) Atividades Complementares
Critérios explicitados no item Atividades Complementares
e) Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury
representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos
três módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury (FORMAÇÃO HUMANA,
FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL), bem como à
produção acadêmica dos alunos e às Certificações de Qualificação Profissional (certificações
intermediárias) em cada semestre letivo.
2.10.12 Sistema de avaliação do projeto do curso
A avaliação do curso é feita constantemente pelo NDE, e visa a melhor adequação do
Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos
módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do
curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a
interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do
laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades,
competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso.
Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade
da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de
qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuarem e
79
crescerem na profissão.
2.11 Matriz curricular
Certificações
Marketing
Básico
1º PERÍODO
Disciplina
Administração Das Organizações
Ambientes de Negócios Globalizados e Competitividade
Comportamento de Consumidor
Economia e Sustentabilidade
Empreendedorismo
Fundamentos Estratégicos de Marketing
Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Negociação e Administração de Conflitos
Pensamento Universal
Projeto Integrador I
Temáticas Contemporâneas I
Total do Período
2º PERÍODO
Disciplina
Gestão de
Marketing e
Vendas
Estatística
Gestão da Promoção
Gestão de Marketing e Vendas
Gestão de Produtos e Serviços
Língua Portuguesa Escrita e Oral II
Logística e Canais de Distribuição
Marketing Pessoal
Matemática Aplicada e Financeira
Projeto Integrador II
Segmentação de Mercado
Temáticas Contemporâneas
Total do Período
Pesquisa e
Análise
Estratégica de
Mercado
3º PERÍODO
Comportamento Organizacional
Controladoria e Análise de Custos em Marketing
Endomarketing
Gestão de Marcas
Inteligência de Mercado
Planejamento Estratégico de Marketing
Práticas Profissionais Orientadas I
Projeto Integrador III
Temáticas Contemporâneas III
Teoria e Plano de Negócios
Pesquisa e Análise de Mercado
Total do Período
CH
40
40
40
40
40
80
40
40
40
80
10
490
CH
40
40
40
80
40
80
40
40
80
40
10
490
40
40
40
40
40
80
40
80
10
40
80
530
80
4º PERÍODO
Marketing de Relacionamento
Marketing Digital
Merchandising e Trade Marketing
Planejamento de Campanhas Publicitárias
Práticas Profissionais Orientadas II
Projeto Integrador IV
Campanhas
Temáticas Contemporâneas IV
Publicitárias
Trabalho Acadêmico Integrador
Gestão de Processos
OPT – Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Total do Período
Carga Horária de Aulas
Trabalho Acadêmico Integrador
Libras (Língua Brasileira de Sinais- optativa)
Carga horária total do curso
Atividades Complementares
Total
40
40
80
80
40
80
10
80
40
490
Hora
Aula
1920
80
40
2040
80
2120
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N°
01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem
Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais
atividades curriculares do curso.
A disciplina Responsabilidade Socioambiental contempla a exigência da Lei nº 9.795,
de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE de 30
de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas
Língua Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões,
debates etc.
O curso oferece a disciplina de Libras como optativa, em entendimento ao decreto nº
5.626/2005.
2.12 Ementas e bibliografias básicas e complementares
1º PERÍODO
Unidade Curricular:
Administração das Organizações
81
Período Letivo:
1º semestre
Carga Horária:
Base Tecnológica
Principais Conceitos de Gestão.
Processo de Gestão e as Suas Diferentes Áreas.
Particularidade da Gestão.
Estudos de Caso.
Fundamento histórico.
Abordagens: clássica, humanista e organizacional.
Novas configurações organizacionais.
Organização.
Planejamento.
Direção: comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade.
Controle e coordenação.
As funções administrativas frente às novas tendências.
Sistemas organizacionais.
Organizações de aprendizagem.
Desempenho organizacional frente aos novos paradigmas.
Processos organizacionais.
Competências
Entender o funcionamento das organizações;
Conhecer a ação administrativa dentro das organizações;
Entender os elementos envolvidos nos processos administrativos.
40
Habilidades
Identificar e definir problemas, equacionando soluções frente às diversas atividades inseridas
nas organizações;
Planejar, organizar e liderar visando aumentar a qualidade, produtividade e rentabilidade da
organização.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 4. ed. SP: Atlas, 2004.
BULGACOV, Sergio (org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais:
Estratégicas, Táticas, Operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais.7.ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo Atlas , 2009.
MORGAN, G. Imagens da organização. Edição executiva. São Paulo: Atlas, 2000.
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
ARANTES, Nélio. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração
de empresas válidas. São 2.ed. Paulo: Atlas, 1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, c1990. 521p.
82
Revistas e Periódicos
Harvard Business Review
Pequenas Empresas Grandes Negócios
Exame
Qualimetria
HSM Management
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA
VIRTUAL
DE
INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
CIELO - www.cielo.org
-
Unidade Curricular: Ambiente de Negócios Globalizados e Competitividade
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Ambiente Econômico Global.
Características dos Mercados Regionais.
Ambientes Social e Cultural.
Ambientes Político, Jurídico e Normativo.
Decisões sobre Segmentação, Determinação de Alvos e de Fontes.
Estratégias Globais de Entrada no Mercado.
Estratégias Cooperativas e Parcerias Estratégias Globais.
Elementos Estratégicos de Vantagem Competitiva.
Competências
Compreender o Ambiente Econômico Global atual.
Conhecer as características dos Mercados Regionais e seus ambientes social, cultural político,
jurídico e normativo.
Compreender as decisões sobre segmentação, determinação de alvos e de fontes. Saber as
estratégias globais de entrada no mercado.
Conhecer as estratégias cooperativas e parcerias estratégias globais.
Compreender os elementos estratégicos de vantagem competitiva.
Habilidades
Identificar as características dos Mercados Regionais.
Tomar decisões sobre segmentação, determinação de alvos e de fontes.
Utilizar as estratégias globais de entrada no mercado.
Aplicar as estratégias cooperativas e parcerias estratégias globais.
Identificar os elementos estratégicos de vantagem competitiva.
Bibliografia Básica
KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional. São Paulo: Pearson Education, 1999.
KEEGAN, Warren J. & GREEN, Mark C. Princípios de Marketing Global. São Paulo:
Editora Saraiva, 2006.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, Eduardo A.; STELMACH, Jorge; HASSEGAWA, Lauro Noboru.
Competitividade e negócios eletrônicos: experiências de empresas brasileiras. Coordenador
de Eduardo A. Vasconcellos. São Paulo, São Paulo, Brasil: Atlas, 2005. 159 p.
83
YANAZE, Mitsuro Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. São
Paulo: Saraiva, 2007.
CORREA, Roberto. Comunicação integrada de marketing: visão global. São Paulo:
Saraiva. 2006..
MCCARTHY, E. Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São
Paulo: Atlas, 1997.
BIRD,Drayton. Bom senso em marketing direto. Rio de janeiro: McGraw-hill, 1991.
Revistas e Periódicos
Unidade curricular
Comportamento do Consumidor
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
O consumidor e seus comportamentos frente ao consumo.
Motivos conscientes e inconscientes impulsionados pela percepção, pela aprendizagem dos
condicionamentos, mídia e classe social.
As atitudes positivas e negativas frente às propagandas.
O processo de identificação com os líderes formadores de opinião e cultura ambiente.
Competências
Compreender como o comportamento do consumidor está sujeito às variáveis da formação da
personalidade e autoconceito.
Compreender o processo da percepção e as formas de alcance do consumidor através da
utilização dos princípios e estímulos perceptivos.
Compreender o processo de identificação de comportamento dos líderes de opinião, das
classes sociais e a influência dos mesmos no consumo.
Habilidades
Identificar motivos que influenciam no consumo.
Utilizar os princípios e estímulos perceptivos.
Explicitar a influência dos líderes de opinião no consumo.
Identificar os apelos do simbolismo dos produtos.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing.7.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor. São
Paulo: Prentice Hall, 2005.
KARSAKLIAN,Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
DAY, George S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter
clientes valiosos. Rio Grande do Sul: Bookman, 2001.
MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do consumidor. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
FERRACCIÙ, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática.5.
ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
PINHERIO, Jose B. Comunicação em Marketing: principios da comunicação
mercadologica.6.ed.Campinas, SP: Papirus, 2002.
CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes .
Tradutor de Cid Knipel Moreira, Cecília C. Bartalotti. São Paulo: Saraiva, 2010.
84
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Economia e Sustentabilidade
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda.
Produto Interno Bruto.
Políticas Macroeconômicas.
Inflação e emprego.
Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio
ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência na competitividade das empresas
modernas.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.
Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.
Competências
Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado.
Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano.
Compreender as influências da ética da sustentabilidade no desenvolvimento de negócios;
Desenvolver uma visão holística sobre a responsabilidade socioambiental empresarial.
Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas influências no comportamento
social.
Habilidades
Definir mercado, oferta e demanda.
Identificar as forças condicionantes do mercado.
Conceituar responsabilidade socioambiental empresarial.
Definir meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade.
Bibliografia básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
Day, George S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter clientes valiosos.
Rio Grande do Sul: Bookman, 2001.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva,
2010.
Revistas e periódicos
Jornal Valor Econômico, Revista EXAME, Revista América Economia, Portal de Periódicos da
Escola Superior de Sustentabilidade e demais periódicos que contenham artigos da área.
Unidade curricular: Empreendedorismo
Período letivo: 1º
Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Conceitos de Empreendedorismo: Empreendedor x Empresário.
O Processo Empreendedor.
85
Atividade Empreendedora.
Etapas do Processo de Criação de Novas Empresas.
Aspectos Operacionais do Negócio.
Globalização, Competitividade e Mudança Organizacional.
Ética Empresarial.
2 – Competências
Conhecer a ética empresarial.
Conhecer o processo e a atividade empreendedora.
Organizar dados e informações como subsídios à empresa orientada para a satisfação do
cliente.
Desenvolver Planejamento estratégico para as empresas.
3 – Habilidades
Diferenciar Empresário de Empreendedor.
Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas.
Conhecer os aspectos operacionais.
Analisar as mudanças organizacionais frente à competitividade e à globalização.
Aplicar metodologia adequada ao processo de criação de novas empresas.
4 - Bibliografia básica
DRUCKER. Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
5 - Bibliografia complementar
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2009.
HARVARD. Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6ª ed. São Paulo: Ed. De Cultura,
1999.
OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
FERNANDES, Bruno Henrique Costa. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular
Fundamentos Estratégicos de Marketing
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
Bases Tecnológicas
Marketing.
Mix do Marketing.
Abordagens de Marketing aplicados as organizações.
Estratégias de Marketing.
Competências
Vender e Negociar com eficiência e eficácia.
Compreender o mix do Marketing.
Conhecer o processo de vendas e negociação.
80
86
Habilidades
Identificar estratégias de Marketing e Vendas.
Diferenciar as abordagens de marketing nas organizações.
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
organizações.
Bibliografia Básica
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2002.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo. Editora FGV. 2004.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip.; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo.
Pearson, 2005.
KOTLER, Philip. Marketing para o Séc. XXI. São Paulo. Atlas, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing essencial. Atlas, 1999.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. Saraiva, 2003.
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Revistas e periódicos
Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário.
Elementos constitutivos do texto.
Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral e escrita.
Questões étnicorraciais. Revisão gramatical.
Novo acordo ortográfico.
Competências
Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação
social, comunicação e desenvolvimento profissional.
Conhecer técnicas de oratória.
Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e
estimulando o raciocínio criativo.
Habilidades
Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando
compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.
Reconhecer diferentes estilos textuais.
Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação
social e apresentação de ideias.
Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa.
Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa.
Bibliografia básica
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1999.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2001.
FIORIN, J.L; PLATÃO, F.S. Para entender o texto- leitura e redação. 17.ed. São Paulo:
87
Ática, 2007.
Bibliografia complementar
CUNHA, C; CINTRA, L. A nova gramática do português contemporâneo. Nova Fronteira,
2001.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. SP: Ática, 1999.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
São Paulo: Atlas, 2003.
SACCONI, L.A. Não erre mais!: mais de 1000 casos da nossa língua do dia-a-dia,
comentados e fartamente exemplificados.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999.
PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Negociação e Administração de Conflitos
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária: 40
Base Tecnológica
Introdução e conceitos de gestão de negócios.
A importância de saber negociar.
Tipos e etapas de negociação.
Tipos e perfis de negociadores.
Conceitos e dicas para implantar um plano de negócios.
Competências
Compreender as atividades organizacionais em seu desenvolvimento histórico.
Desenvolver uma visão estratégica de gestão através das relações que se estabelecem entre
organização e comunidade, missão e valores organizacionais, cenários futuros,vantagens
competitivas, comparativas e cooperativas e parcerias no processo de produção ou prestação
de serviços.
Conhecer as modernas e atuais técnicas administrativas e gerenciais.
Habilidades
Conceituar Gestão de Negócios.
Identificar os tipos e etapas da negociação.
Caracterizar os tipos e perfis dos negociadores.
Diferenciar as técnicas administrativas e gerenciais.
Bibliografia Básica
ANDRADE e MACEDO, Alyrio. Princípios de Negociação: Ferramentas e Negociação. São
Paulo: Atlas, 2004.
MELLO, Jose Carlos Martins. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos. São
Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.
COSTA, Henrique S. Gutierrez da. Negociando para sucesso. Paraná: Intersaberes, 2013.
SILVIA, Helton Haddad. Planejamento estratégico de Marketing. Rio de Janeiro: FGV,
2011.
MACTEAR, John. Vendas: conceitos essenciais que fazem a diferença. São Paulo: Saraiva,
2012.
CASTRO, Luciano Thomé e. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2012.
Revistas e Periódicos
88
HSM Management
Harvard Business Review
Qualimetria
Pequenas empresas, Grandes Negócios
Istoé Dinheiro
Exame
Unidade curricular
Pensamento Universal
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Cultura e Tecnologia: Conhecimento, Produção e Transmissão do conhecimento.
Ética e Cidadania. Raça, Etnia e Cultura Afro-Brasileira/Indígena.
Habilidades e Competências
Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil.
Entender as desigualdades sociais e raciais no Brasil e a contribuição dos diferentes povos
para a formação da cultura brasileira.
Habilidades
Conceituar ética e cidadania.
Respeitar as diferenças.
Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento
como produtos de experiência humana.
Bibliografia básica
BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.
COSTA, Henrique S. Gutierrez da. Negociando para sucesso. Paraná: Intersaberes, 2013.
SILVIA, Helton Haddad. Planehamento estratégico de Marketing. Rio de Janeiro: FGV,
2011.
MACTEAR, John. Vendas:conceitos essenciais que fazem a diferença. São Paulo: Saraiva,
2012.
CASTRO, Luciano Thomé e. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o
brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da
economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense,
Universitária, 199.
LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:
Crisálida, 2005.
Revistas e periódicos
CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. En: Crítica y emancipación: Revista Latino
americana de Ciências Sociales. Año 1. n. 1 (jun.2008) Buenos Aires: CLACSO, 208. ISSN
1999-8104. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org/ar;libros/secret/cye/cye 32a.pdf
89
Unidade
Temáticas Contemporâneas I
Curricular:
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
Base Tecnológica
Vivência Profissional.
Aplicação Prática.
Resolução de Situações de Gestão.
Tomadas de Decisões.
Competências
Compreender situações de contexto profissional.
Situações e Relações de mercado.
Capacitar tomadas de decisões complexas.
Habilidades
Desenvolver Raciocínio Técnico.
Vivênciar situações de mercado.
Bibliografia Básica
10
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
2º Período
Unidade curricular
Estatística
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Séries estatísticas.
Gráficos.
Preparação de dados para análise estatística.
Medidas estatísticas.
Aplicativos de Estatística nas empresas.
Competências
Ler e interpretar balanços, relatórios, documentos de controle interno institucional.
Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões.
Conhecer procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos.
Conhecer noções de estatística aplicada nas empresas.
Habilidades
Identificar aplicativos estatísticos para organizações.
Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos.
Identificar séries estatísticas.
Preparar dados para análise estatística.
Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações.
90
Bibliografia básica
FONSECA, J.S. da. Curso de estatística. 6.ed. SP. Atlas 1996.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas,1999.
STEVENSON, W. J . Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.
Bibliografia complementar
BUSSAB, WILTON de O. , MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1998.
VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.
NAZAREH, H. de Souza. Curso básico de estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão da Promoção
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
A Comunicação e o seu processo.
Comunicação institucional versus Comunicação mercadológica.
O conceito de Comunicação Integrada e o composto da comunicação de marketing nas
organizações.
Propaganda e tipos de propaganda.
Publicidade e Relações Públicas.
Relações Públicas em apoio ao Marketing.
A embalagem como estratégia de comunicação.
Decisões de promoção: promoção de vendas, merchandising, marketing direto e venda
pessoal.
Veículos de comunicação de marketing: mídia de massa, dirigida e digital.
Estratégia e planejamento da Comunicação Integrada.
Competências
Compreender o processo de comunicação e sua importância na promoção do produto.
Compreender a comunicação no sistema integrado de marketing.
Habilidades
Utilizar adequadamente as ferramentas do composto de comunicação de marketing.
Estruturar um Plano de Comunicação de Marketing.
Utilizar adequadamente as ferramentas estratégicas no planejamento da comunicação de
marketing.
Bibliografia básica
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000,.
LUPETTI, Márcia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
FERRACIÙ, João de Simoni Soderini. Promoção de Vendas: na teoria e na prática. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
Bibliografia complementar
GRECCO, Constantino. Psicologia, Técnica e Prática de Vendas. São Paulo: Ibrasa, 2002.
CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes.
São Paulo: Saraiva, 2000.
PINHO, Jose B. Comunicação em marketing. 6.ed. Campinas: Papirus, 2002.
GRECCO, Constantino. Psicologia, técnica e prática de vendas.Ibrasa, 1997,
91
COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. [S.l.]: Atlas, 2007. 492 p.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão de Marketing e Vendas
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Marketing
Mix do Marketing.
Abordagens de Marketing aplicadas nas organizações.
Estratégias de Marketing.
Vendas
Estratégias de vendas.
Processos de venda.
Técnicas de Negociação.
Fidelização de clientes.
Competências
Compreender o mix do Marketing.
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.
Conhecer o processo de vendas e negociação.
Habilidades
Identificar estratégias de Marketing e Vendas.
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações.
Vender e Negociar com eficiência e eficácia.
Bibliografia básica
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson,
2005.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas, 1999.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão de Produtos e Serviços
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
Bases Tecnológicas
Utilização do Marketing.
Necessidades, desejos e demandas.
Segmentação de mercado.
Tipos de produtos e serviços.
80
92
Percepção do consumidor.
Nicho de mercado.
Ciclo de vida de produto/serviço.
Matriz BCG.
Marca.
Design e segurança do produto/serviço.
Embalagem e rótulo.
Fatores que interferem a decisão de compra.
Criação de valor em produto/serviço.
Competências
Avaliar a viabilidade do produto.
Compreender a importância de produtos e serviços.
Conhecer os tipos e as características dos produtos.
Conhecer como se trabalha com percepção do consumidor, bem como os fatores que
influenciam a sua compra.
Habilidades
Identificar os tipos e as características dos produtos.
Desenvolver cada etapa na elaboração de um produto.
Gerenciar o desenvolvimento de um produto.
Citar os fatores que interferem na decisão de compra do produto.
Explicitar os tipos de produtos e serviços.
Bibliografia básica
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2006.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson,
2003.
CHURCHILL JR. G.A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
Bibliografia complementar
BAXTER, Mike. Projeto de Produto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
AAKER, D. A. KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa e marketing. São Paulo: Atlas, 2011.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi, Marketing de Serviços. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século. XXI. São Paulo: Atlas, 2000
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceito. São Paulo: Atlas, 2005.
BAXTER, Mike. Projeto de Produto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Língua Portuguesa Oral e Escrita II
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Fatores de textualidade: coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade,
informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de um
texto. Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição.
Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Questões etnicorraciais. Revisão
gramatical. Novo acordo ortográfico.
Competências
Analisar criticamente leituras diversas.
93
Produzir textos qualitativos.
Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional.
Habilidades
Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias.
Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa.
Bibliografia básica
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2004.
GOLD, Miram. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2013.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo:
Saraiva, 2009.
CUNHA, C.; CINTRA, L. A nova gramática do português contemporâneo. Nova
Fronteira, 2001.
MEDEIROS, J.B.. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 2003.
SACCONI, L. A. Não erre mais!: mais de 1000 casos da nossa língua do dia-a-dia,
comentados e fartamente exemplificados. 24. Ed. São Paulo Atual, 1998.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1992.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Logística e Canais de Distribuição
Período Letivo:
2º semestre
Carga Horária: 40
Base Tecnológica
Conceitos, evolução e funções da logística. Sistema logístico: componentes, planejamento e
controle. Fluxos logísticos.
Gestão de distribuição. Canais de distribuição: conceito, estratégias, estruturas, elementos
participantes dos canais. Distribuição direta e indireta. Classificação dos Intermediários.
Critérios para seleção dos componentes do sistema. Integração dos canais de distribuição com
as variáveis do composto mercadológico.
Competências
Adquirir uma visão macro da logística do planejamento estratégico.
Conhecer o gerenciamento e o sistema de distribuição.
Ampliar e aprofundar o conhecimento teórico-prático sobre logística.
Analisar as mudanças organizacionais frente nova logística.
Habilidades
Definir canais de distribuição e suas devidas estratégias de distribuição.
Identificar o sistema de transporte.
Diferenciar distribuição direta e indireta.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000.
ARNOLD, J. R. Ton. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo:
Atlas
94
DIAS, M. A. P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas,
Bibliografia Complementar
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.
2.ed. Saraiva, 2009.
WANKE, Peter Fernandes; MAGALHAES, Andrea. Logística para micro e pequenas
empresas. São Paulo: Atlas, 2012.
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4. ed. 2001.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9. ed. Rio de Janeiro:
Pearson, 2003.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas,
Revistas e Periódicos
Unidade curricular
Marketing Pessoal
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
A importância de se criar uma marca pessoal e profissional única e diferente, para alcançar
maior realização pessoal e profissional.
Atributos necessários para o marketing pessoal.
O papel da comunicação.
Plano de marketing pessoal.
Capital intelectual.
Relações interpessoais.
Competências
Aplicar o marketing pessoal a fim de melhorar a imagem perante as outras pessoas.
Desenvolver o conhecimento básico em marketing pessoal dirigidos ao indivíduo, ao
profissional e à empresa, aprimorando atitudes, fixando ações que facilitem e substanciem a
empregabilidade.
Habilidades
Apresentar exemplos da utilização do marketing pessoal que confirmem oportunidades de
crescimento profissional, bem como facilidade de aceitação nos mais diversos grupos sociais;
Listar os atributos necessários para o marketing pessoal.
Bibliografia básica
PERSONA, Mario. Marketing de gente. São Paulo: Futura, 2005.
BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. 11. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2005.
CORTEZ, Edmundo Vieira. A magia do marketing pessoal. São Paulo: Alaúde Editorial,
2004.
Bibliografia complementar
BERKIN; Saul Faingars. Endomarketing: como prática do sucesso. 2ed. São Paulo, Prentice
Hall, 2004.
Clavel, James. A arte de guerra. Rio de janeiro: Record, 2001.
Bogmann, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e suas
aplicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2002.
ROBINSON, David. Etiqueta no trabalho. Trad. Henrique Amat Rego Monteiro. São Paulo:
Clio editora,2004.
95
PHILIP, Kotler. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber . Rio
de Janeiro, Brasil: Campus, 2003. 251 p.
Revistas e Periódicos
Unidade curricular
Matemática Aplicada e Financeira
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações de 1 e 2 graus, sistemas lineares
para soluções de problemas.
Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito,
compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de
investimentos.
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda.
Competências
Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos.
Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos.
Conhecer os princípios básicos da matemática financeira.
Compreender a utilização das ferramentas de matemática financeira em diversas situações do
cotidiano.
Desenvolver o raciocínio lógico.
Habilidades
Utilizar prática matemática no contexto pessoal.
Solucionar equações de 1 e 2 graus.
Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática financeira.
Utilizar a HP12C.
Bibliografia básica
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba
Ltda, 1998.
VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar
WEBER E JEAN. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1986.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática 1: economia, administração, ciências contábeis.
São Paulo: Atlas, 2006. V. 1.
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: uso da Mini-calculadoras HP12. São
Paulo: Atlas, 1992.
PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Segmentação de Mercado
Período Letivo:
2º Semestre
Carga Horária: 40
Base Tecnológica
Estudo da identificação dos segmentos de mercado e seleção de público-alvo.
96
Estudo das tendências de mercado.
Análise do comportamento de compra.
Identificação e análise da concorrência.
Análise da atratividade do segmento.
Estudo das bases de segmentação, bem como as formas e critérios para a segmentação.
Estudo e análise das estratégias de segmentação e da quantificação do mercado.
Competências
Conhecer as necessidades e desejos dos consumidores.
Compreender as variáveis de segmentação e sua combinação entre si, proporcionando
conhecimento mais individual do consumidor.
Habilidades
Concentrar esforços de marketing em determinados alvos que a empresa entende como
favoráveis para serem explorados comercialmente, em decorrência de sua capacidade de
satisfazer a demanda dos focos, de maneira mais adequada.
Segmentar o mercado, sendo que cada segmento deverá ser constituído por grupos de
consumidores que apresentem o mínimo de diferenças entre si, do ponto de vista das
características adotadas, e o máximo de diferenças em relação aos demais.
Bibliografia Básica
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2002.
CHURCHILL JR, G.A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo:
Saraiva, 2000.
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação. São Paulo: Saraiva,
2007.
Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras par obter o controle do seu
setor e criar os mercados de amanhã. Rio de janeiro: Campus, 377.
SIQUEIRA, Antonio Carlos B. de. Segmentação de mercados industriais. São Paulo: Atlas,
1999.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2002.
ANGELO, Cladio. F. Segmentação de mercado e preços. São Paulo: Saint Paul, 2008.
Revistas e Periódicos
Unidade Curricular:
Temáticas Contemporâneas II
Período Letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
Base Tecnológica
Vivência Profissional.
Aplicação Prática.
Resolução de Situações de Gestão.
Tomadas de Decisões.
Competências
Compreender situações de contexto profissional.
Situações e Relações de mercado.
Capacitar tomadas de decisões complexas.
Habilidades
Desenvolver Raciocínio Técnico.
10
97
Vivenciar situações de mercado.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
3º Período
Unidade Curricular: Comportamento Organizacional
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária: 40
Base Tecnológica
Estudos dos desafios e oportunidades do campo do Comportamento Organizacional.
Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes,
percepção, e, principalmente, os fatores que interferem na percepção, conceitos de motivação
e suas aplicabilidades.
Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a tomada de decisão,
diferença entre grupo e equipe de trabalho.
Introdução ao processo criativo.
Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas.
Conceituação teórica dos subsistemas da gestão de pessoas:
 Provisão (recrutamento, seleção de pessoal, mercado de recursos e de trabalho, e
integração).
 Aplicação (análise e descrição de cargos, planejamento de recursos humanos e
avaliação de desempenho).
 Manutenção (administração de salário, plano de benefícios sociais e saúde
ocupacional/medicina, higiene e segurança no trabalho).
 Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas, banco
de dados e sistemas de informações).
Competências
Conhecer os fundamentos do comportamento individual.
Analisar a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos e
necessidades de pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais.
Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e
inteligência emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de
problemas.
Habilidades
Identificar diferenças entre personalidade e comportamentos.
Compreender o comportamento em grupo.
Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações.
Utilizar as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
98
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
Chiavenato, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas. São Paulo: Atlas, 1998.
Revistas e Periódicos
Unidade curricular
Controladoria e Análise de Custo em Marketing
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Fundamentos do ambiente operacional das empresas.
conceitos de Controladoria como órgão administrativo.
Conceitos básicos de controladoria.
Classificação dos custos, custos totais e custos unitários.
Estrutura de custos nas empresas e Análise custo/volume/lucro.
Competências
Entender o ambiente operacional das empresas.
Compreender as funções e atribuições da controladoria.
Habilidades
Situar a controladoria como um órgão de gestão administrativa.
Identificar os princípios norteadores da função do controller e suas responsabilidades.
Apresentar no contexto geral, os conceitos fundamentais de teoria para administração de
custos e sua aplicação prática, com enfoque nas estratégias e decisões para aumentar a
lucratividade nas organizações.
Bibliografia básica
PEREZ JR., Jose Hernadez. Gestão estratégica de custos. 5. ed. Atlas, 2008.
CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 1997.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de
análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os aspectos
fiscais e contábeis das leis em vigor, análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas,
1998.
CREPALDE, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o
mercado. São Paulo: Atlas, 2012.
LEONE, Geroge Sebastião Guerra .Custos: planejamento, implementação e controle. São
99
Paulo: Atlas, 2000.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Endomarketing
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Endomarketing: conceitos, finalidades.
O endomarketing em empresas competitivas.
O marketing e o Recursos Humanos.
Implementação estratégica do endomarketing: principais funções.
Endomarketing como Estratégia de Gestão. Cenários de Mudança.
A Responsabilidade pelo Endomarketing.
Cultura Essencial do Endomarketing.
Competências
Desenvolver a análise crítica dos ambientes internos e externos à organização, projetando um
planejamento empresarial de Recursos Humanos que sustente a empresa no alcance de seus
objetivos estratégicos;
Analisar Aplicação do conceito de Endomarketing; mapeamento dos programas e ações de
marketing interno no dia-a-dia da empresa.
Habilidades
Aplicar as políticas de Endomarketing.
Utilizar o endomarketing para melhorar a competitividade empresarial.
Identificar problemas com a má utilização do endomarketing.
Dominar técnicas de Planejamento e Classificação de Projetos de Endomarketing.
Bibliografia básica
BASTA, Darci et al. Fundamentos de marketing. São Paulo. Editora FGV. 2004
BEKIN, Saul F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Person
Education , 2004.
BRUN, Analisa de Medeiros. Respirando endomarketing. Porto Alegre: L &PM, 2003
Bibliografia complementar
BRUN, Analisa de Medeiros. Endomarketing como ferramenta de gestão. Porto Alegre:L
&PM, 1998.
KOTLER, Philip. Marketing para o Séc. XXI. São Paulo. Atlas, 2000
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. 3.ed. São Paulo: Senac,
2004.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. São Paulo: Alinea, 2002.
KOTLER, Philip .Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Futura, 1999.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão de Marcas
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Conceitos de gestão de marcas e sua relação com a gestão organizacional; evolução do
conceito de marca e seu valor agregado à Administração Mercadológica.
Importância do brand equity para o marketing como ferramenta para o crescimento
organizacional.
100
Identificação de quando e como uma marca é conhecida pelo mercado.
Extensão de marca, submarcas e suas variâncias.
Identidade e a lógica da marca através de estratégias mercadológicas.
Competências
Acentuar a posição de Administração de Marcas enquanto ferramenta diferencial das
organizações contemporâneas.
Adquirir uma visão introdutória à gestão de marcas como ferramenta específica para o
gerenciamento mercadológico organizacional.
Habilidades
Caracterizar uma organização com base no gerenciamento de marcas.
Destacar a importância do brand equity.
Identificar como e quando uma marca é conhecida no mercado.
Relacionar identidade e lógica da marca.
Bibliografia básica
Keller, Kevin Lane. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
Kotler, Philip. Gestão de Marcas em Mercados - B2b. BOOKMAN
SERRALVO, Francisco Antonio. Gestão de Marcas no Contexto Brasileiro. São Paulo:
Saraiva,
Bibliografia complementar
Irigaray, Hélio Arthur; Vianna, Alexandre; Nasser, José Eduardo; Lima, Luiz Paulo Moreira.
Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas - Série Marketing/ FGV
KOTLER, PHILIP. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e
empresas de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TAVARES, Mauro Calixta. A força da marca. São Paulo: Harbra, 1998.
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações .
[S.l.]: Saraiva, 2007. 554 p.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Inteligência de Mercado
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Sistemas de Informação de Mercado e Sistemas de Inteligência de Mercado.
Fundamento da inteligência de mercado.
Gestão do Conhecimento (GC).
Como estruturar uma área de inteligência de mercado.
Análise de ambiente / Cenários e Forecasting.
Ferramentas de apoio à tomada de decisão (Business Intelligence (BI)/ o modelo das cinco
forças de Porter).
Inteligência Competitiva.
Estratégia para a comunicação da Inteligência.
Segurança corporativa.
Planejamento de Inteligência (implantação).
101
Competências
Compreender os fundamentos do mercado.
Entender as ferramentas de apoio à tomada de decisão (Business Intelligence (BI)/ o modelo
das cinco forças de Porter).
Estruturar uma área de inteligência de mercado.
Desenvolver Planejamento de Inteligência.
Habilidades
Diferenciar Sistemas de Informação de Mercado e Sistemas de Inteligência de Mercado.
Definir Inteligência Competitiva.
Explicitar Segurança Corporativa.
Bibliografia básica
FRACHETTA, Alex, VEDOVATO, Alexandre, HOLLANDA, Arthur. Inteligência de
Mercado – Conceitos, Ferramentas e Aplicações. Editora: Saint Paul
AAKER, David A.; KUMAR, Vinay; DAY, George S.. Pesquisa de marketing. Tradutor de
Reynaldo C. Marcondes. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 2004. 745 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do
marketing . Tradutor de Brasil Ramos Fernandes, Mônica Rosenberg, Cláudia Freire. 12. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750 p
Bibliografia complementar
AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing: Um roteiro para a ação. 2. ed. São Paulo :
Pearson Education do Brasil, 2012. 232 p.
COBRA, Marcos. Estratégias de marketing de serviços. 2. ed. São Paulo: Cobra, 2001.
CROCCO, Luciano; TELLES, Renato. Decisões de marketing: os 4 ps. Coordenador de
Ricardo M. Gioia. 2. ed. São Paulo, São Paulo, Brasil: Saraiva, 2010. 231 p.
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o
mercado. 5. ed. [S.l.]: Atlas, 2005. 313 p
LUPETTI, Marcelia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. [S.l.]: Thomson,
2007. 209 p.
5 - Revistas e periódicos
Unidade curricular
Planejamento Estratégico de Marketing
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
80
Bases Tecnológicas
O pensamento estratégico.
Os conceitos de estratégia de marketing.
O planejamento estratégico de marketing como processo administrativo.
O planejamento estratégico aplicado à política de negócios da empresa.
As etapas do planejamento estratégico de marketing e sua implementação.
As fases e os níveis do planejamento.
O ambiente do planejamento.
A organização e a operacionalização do planejamento.
A formação da estrutura organizacional de marketing.
O enlace planejamento-orçamento, tendo em vista os negócios da empresa.
A política praticada pela empresa.
O Portfólio de Negócios.
102
Competências
Analisar os cenários competitivos.
Compreender o planejamento estratégico como processo administrativo.
Conhecer as fases e os níveis do planejamento estratégico.
Habilidades
Descrever o processo de Marketing.
Explicitar as etapas do planejamento estratégico.
Explicar as fases e os níveis de planejamento.
Organizar e operacionalizar o planejamento.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia
e práticas. São Paulo: Atlas, 2004.
COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL Joseph. Safári de estratégia: um
roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia complementar
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P.; ARMOSTRONG, G. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 10a ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2000.
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Futura, 2000.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Práticas Profissionais Orientadas I
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Formas de atuação profissional no mercado: Docente; Instrumentos de avaliação; Técnicas de
apresentação de slides e materiais didáticos.
A arte de falar em público: dicas de Oratória.
Metodologia Científica – Construção de Pré-Projeto de Pesquisa.
Competências
Ser empreendedor como empregado e/ou docente.
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação
inovadora e criativa.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional
em que estiver inserido.
Dominar a arte de falar em público.
Habilidades
Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal.
Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI – Trabalho Acadêmico Integrador.
Apresentar slides utilizando técnicas adequadas.
Selecionar material didático adequado ao conteúdo a ser desenvolvido.
Bibliografia básica
DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
OLIVEIRA, D.R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
103
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar
Drucker, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship). São Paulo:
Pioneira, 2000.
Degen, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1989.
Porter, Michael E. Vantagem competitiva. Rio de janeiro: Campus, 1985.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade – um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Teoria e Plano de Negócios
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
O que é um Plano de Negócios.
Para que planejar.
O público alvo do plano de negócios.
A estrutura do plano de negócios.
A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor.
A análise estratégica do mercado e da concorrência.
A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro.
Competências
Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:
- no desempenho da empresa;
- na tomada de decisões;
- na captação de recursos.
Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência.
Habilidades
Elaborar um plano de negócios com ideias sistematizadas e com planejamento eficiente.
Avaliar planilhas de controle financeiro.
Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2
ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.
BIAGIO, Luiz A. e BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: Estratégia para micro e
pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005.
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.
Bibliografia Complementar
DEGEN, Ronald. O empreendedor. São Paulo: Pearson, c1989.
SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed. SP: Campus, 2005.
DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
Fischmann, Adalberto. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 1991.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios. São Paulo: Planeta, 2005.
Revistas e Periódicos
Unidade curricular
Período letivo:
Pesquisa e Análise de Mercado
3º Semestre
Carga Horária:
80
104
Bases Tecnológicas
Conceitos de Pesquisa de Mercado.
Aplicações de pesquisas em fases distintas de um plano de negócios.
Quando utilizar a ferramenta Pesquisa de Mercado.
Ética na pesquisa (clientes e pesquisadores).
Competências
Avaliar criticamente Técnicas de Pesquisa de Mercado.
Analisar os resultados obtidos.
Compreender a importância da pesquisa de mercado na tomada de decisões.
Habilidades
Conceituar pesquisa de mercado, função, etapa e tipos de pesquisa.
Diferenciar pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como as diferentes demandas para
utilização de cada uma delas.
Bibliografia básica
Bibliografia básica
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma Orientação Aplicada. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
AAKER, David A;KUMAR, Vinay. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar
COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Pesquisa de marketing: conceitos e
metodologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
MOWEN, Johii C. e MINOR, Michael S. Comportamento do Consumidor. São Paulo. ed.
Prentice Hall.
FERRACCIU, João de Simoni S. Promoção de Vendas. São Paulo, Makron Books, 5. ed.
2002.
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2001.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Temáticas Contemporâneas III
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
Base Tecnológica
Vivência Profissional.
Aplicação Prática.
Resolução de Situações de Gestão.
Tomadas de Decisões.
Competências
Compreender situações de contexto profissional.
Situações e Relações de mercado.
Capacitar tomadas de decisões complexas.
Habilidades
Desenvolver Raciocínio Técnico.
Vivenciar situações de mercado.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
10
105
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
4º Período
Unidade curricular
Período letivo:
Marketing de Relacionamento
4º Semestre
Carga Horária:
1-Bases Tecnológicas
Orientação para o mercado.
Vantagens da orientação para o mercado.
Relacionamento com o mercado.
Relacionando-se para ter vantagem.
Parcerias colaborativas.
Competências
Compreender a orientação para o mercado e suas vantagens.
Entender os processos de relacionamento.
40
Habilidades
Utilizar técnicas de relacionamento com o mercado.
Gerenciar relações com parceiros: fornecedores e distribuidores.
Gerenciar relações com o mercado consumidor.
Gerenciar relações com clientes internos: funcionários e colaboradores.
Bibliografia básica
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor:
conceitos e casos. [S.l.]: Pearson Prentice Hall, 2005. 267 p.
BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento. SÃO Paulo: Nobel, 2002.
DAY, George S. A Empresa Orientada para o Mercado. São Paulo: Bookman, 2001.
Bibliografia complementar
Bekin, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
ZENONE, Luiz Cláudio. Customer Relationship Management (CRM). Conceitos e
Estratégias: mudando a estratégia sem comprometer o negócio. São Paulo: Atlas, 2001.
DUAILIVI, Roberto. Criatividade e Marketing. São Paulo: Makron Books, 2000.
FERRACIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São
Paulo: Pearson, 2002.
TORRES, Claudio Vaz. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre
marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. [S.l.]: Novatec, 2009. 398
p.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Período Letivo:
Marketing Digital
4º Semestre
Carga Horária:
1 - Base Tecnológica
Conceito de marketing digital.
Perfil do consumidor digital.
Mídias sociais.
Marketing de conteúdo.
40h
106
Engajamento.
Marketing viral.
Monitoramento e mensuração na internet.
Gerenciamento de crises.
Publicidade online.
Ferramentas de otimização de busca (SEO/SEM).
E-mail marketing.
Noções de e-commerce.
Mobile marketing.
Plano de marketing digital.
Competências
Conhecer as diferentes estratégias de marketing digital.
Contextualizar o consumidor e as formas de consumo com as novas mídias.
Desenvolver um plano de marketing digital.
Habilidades
Conceituar Marketing digital.
Utilizar as mídias sociais.
Definir Marketing de conteúdo.
Bibliografia Básica
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio eletrônico: estratégica e gestão. [S.l.]: Prentice
Hall, 2004. 436 p.
TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2009.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0: As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing
Centrado no Ser Humano. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar
TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2010.
RECUERO, Raquel. A conversação em rede. Porto Alegre: Sulina, 2012.
BAREFOOT, Darren. SZABO, Julie. Manual de marketing em mídias sociais. São Paulo:
Novatec, 2011.
SAFKO, Lon; BRAKE, David. A bíblia da mídia social: táticas, ferramentas e estratégias
para construir e transformar negócios. São Paulo: Blucher, 2010.
VAZ, Conrado. Os 8 Ps do marketing digital: o seu guia estratégico de marketing digital.
São Paulo: Novatec, 2011.
VASCONCELLOS, Eduardo A.; STELMACH, Jorge; HASSEGAWA, Lauro Noboru.
Competitividade e negócios eletrônicos: experiências de empresas brasileiras. Coordenador
de Eduardo A. Vasconcellos. São Paulo: Atlas, 2005. 159 p.
Revistas e Periódicos
Unidade Curricular: Merchandising e Trade Marketing
Período Letivo:
4º semestre
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Merchandising – Definição.
Disposição de produtos e suas vantagens.
Pontos principais a serem observados em uma exposição.
Arrumação em gôndola.
Locais para exposição, Vitrinismo.
Percepção visual.
Atmosfera de compra - Layout da loja - Comunicação - Cor - Som - Luz - Aroma 107
Movimento.
Trade Marketing - definição.
A importância de Trade Marketing para as organizações.
Modelos de atuação entre fabricantes, distribuidores e pontos de vendas.
Definição de produtos, serviços, canais e mídias a serem utilizados.
A adaptação de produtos, logística e estratégias de marketing para conquista do consumidor
no PDV.
Competências
Conhecer e utilizar as técnicas de merchandising para melhoria do resultado das organizações.
Entender a função Trade Marketing e seu papel na estratégia da organização.
Conhecer o processo de integração entre fabricante, distribuidor e ponto de venda.
Entender a relação entre as técnicas de merchandising e o comportamento do consumidor.
Habilidades
Utilizar as técnicas de merchandising para otimizar o resultado da organização.
Identificar estratégias de promoção e exposição de produtos para atrair a atenção e gerar
negócios.
Elaborar estratégias de atuação integrada entre fabricantes, distribuidores e pontos de venda.
Identificar e selecionar as melhores estratégias de ação utilizando o marketing mix na
obtenção de resultados positivos para as organizações.
Bibliografia Básica
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto-de-Venda. São Paulo: Atlas, 2008.
FERRACCIÙ, João de Simoni. Promoção de Vendas. São Paulo: Pearson, 2005.
ALVAREZ, F.J.S. Trade Marketing: a conquista do consumidor no ponto de venda. São
Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de Vendas e Distribuição, São Paulo: Makron Books, 2006
STREHLAU, Vivian; TELLES, Renato. Canais de Marketing & Distribuição. São Paulo:
Saraiva, 2006.
ZENONE, Luiz Claudio; BUAIRIDE, Ana M.R. Marketing da promoção e
Merchandising: conceitos e estratégias para ações bem-sucedidas. São Paulo Thomson
Learning, 2006.
RACKHAM, Neil. Alcançando excelência em vendas SPIN selling: construindo
relacionamentos de alto valor para seus clientes. [S.l.]: M.Books, 2010. 216 p.
MEINBERG, José Luiz, et al. Gestão de vendas. 5. ed. Rio de Janeiro, Brasil: FGV, 2011.
152 p.
Revistas e Periódicos
Exame, HSM Internacional, Valor Econômico, Brasil Econômico
Unidade curricular
Período letivo:
Planejamento de Campanhas Publicitárias
4º Semestre
Carga Horária:
80
1 - Bases Tecnológicas
Planejamento de campanha na agência de propaganda.
A propaganda no mix de marketing e na estrutura da agência.
Tipologia de Campanhas: Comerciais, institucionais e especiais.
Determinação da verba de campanha.
A intensidade de uma campanha.
A estrutura do planejamento publicitário: determinação de objetivos e metas, estabelecimento
de estratégias e táticas; execução, controle e avaliação.
108
Elementos típicos do planejamento publicitário: o briefing.
Posicionamento do produto /serviço frente ao mercado.
Competências
Desenvolver uma atitude disciplinada do planejador publicitário em contraste com o
improviso na publicidade, promovendo a oportunidade para a abordagem de técnicas de
planejamento estratégico de marketing e publicidade.
Analisar papel do planejamento na atividade publicitária.
Avaliar as oportunidades de mercado.
Conhecer a estrutura do planejamento de uma campanha publicitária.
Habilidades
Elaborar um plano de propaganda.
Fomentar, planejar, animar e criar uma campanha.
Formatar, desenvolver e redigir um planejamento de comunicação.
Elaborar um briefing.
Contextualizar o setor de Comunicação na Empresa e relacioná-lo com outras variáveis
/setores, principalmente com o setor de marketing.
Bibliografia básica
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo: Global, 2002.
PUBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São
Paulo: Atlas, 2008
SANTANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e Prática. São Paulo: Pioneira, 1999.
Bibliografia complementar
LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade. São Paulo: Thompson 2002
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! Um guia para novos funcionários e futuros
publicitários. São Paulo: Futura, 1999.
CORREA, Roberto. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
PRETEBON, José (org.). Propaganda: Profissionais Ensinam como se Faz. São Paulo: Atlas,
2000.
PREDEBON, José (coord.) Curso de Propaganda. São Paulo: Atlas, 2004.
STEEL, Jon. A arte do planejamento. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Gestão de Processos
Período letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Processo, conceito, sistema, elementos, tipos.
A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis
organizacionais, integração dos processos. Método para Análise e Solução de Problemas
(MASP).
Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.
Ferramentas gerenciais - Diagnóstico organizacional.
Competências
Conhecer os pontos fundamentais da gestão de processos.
Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais.
Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário
para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.
Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do trabalho,
onde atitudes, valores e estratégias são determinantes.
109
Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.
Incentivar a visão crítica e a vivência, por meio de estudos e pesquisas, da gestão de
mudanças e processos nas organizações.
Habilidades
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas,
para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.
Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e
oportunidades no processo.
Bibliografia básica
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos: e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v.1
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias
de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas,
2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia complementar
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
CHINELATO FILHO, João O&M: Integrado à informática.11.ed. Rio de Janeiro: LTC
2000.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e
Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de
implementação. São Paulo: Quality, 2006.
COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos de processos tendências e perspectivas:
São Paulo: Atlas, 2002.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Práticas Profissionais Orientadas II
Período letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Formas de atuação profissional no mercado:
Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação.
Empresário - Técnicas de Negociação – Rede de Relacionamentos.
Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos – Rede de
Relacionamento – Ética
Consultor- Consultor Empreendedor – Rede de Relacionamento – Qualidade em serviços –
Ética.
Competências
Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação
inovadora e criativa.
Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing
pessoal.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional
110
em que estiver inserido.
Conhecer o processo de abertura de empresas.
Habilidades
Utilizar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises
situacionais de empresas e mercados.
Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios.
Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.
Bibliografia básica
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologia e prática. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Manual de consultoria empresarial. 6. ed., São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
5 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Temáticas Contemporâneas IV
Período Letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
Base Tecnológica
Vivência Profissional.
Aplicação Prática.
Resolução de Situações de Gestão.
Tomadas de Decisões.
Competências
Compreender situações de contexto profissional.
Situações e Relações de mercado.
Capacitar tomadas de decisões complexas.
Habilidades
Desenvolver Raciocínio Técnico.
Vivenciar situações de mercado.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
10
111
Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador
Período letivo: 4º sem
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Consolidar conhecimento acumulado durante o curso demonstrado na forma de um trabalho
científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT.
Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação.
Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso.
Competências
Integrar teoria-prática possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional.
Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças.
Habilidades
Elaborar texto entre um dos núcleos de formação profissional com o desenvolvimento lógico,
domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.
Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional.
Utilizar a pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos
conhecimentos.
Aprimorar o conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas.
Bibliografia básica
Conforme o tema de cada grupo
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS
TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
Bibliografia complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico. 6.
ed.São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Futura, 2002.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica:
fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175p.
Revistas e periódicos
Disciplina Optativa
Unidade curricular
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Período letivo:
Optativas
Carga Horária:
80
Bases Tecnológicas
Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez Introdução a
Libras: alfabeto manual ou datilológico.
Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Competências
Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais.
112
Ampliar o conhecimento da cultura do mundo do surdo.
Habilidades
Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais.
Respeitar as diferenças.
Bibliografia básica
QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por
Alegre: Artmed, 2011.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo.
São Paulo: Plexus, 2001.
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
1995
Bibliografia complementar
FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira
de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília:
MEC, 2005.
QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira –
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN:
Revistas e periódicos
2.13 Estágio Supervisionado
NSA.
2.14 Trabalho de Conclusão de Curso
NSA.
2.15 Trabalho Acadêmico Integrador
A Instituição tem como exigência o Trabalho Acadêmico Integrador, na forma de
Artigo Final, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio. Os
benefícios esperados do trabalho vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria,
promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura,
o que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um
mercado amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários.
Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a
ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta
pessoal necessária ao trabalho em equipe.
113
2.16 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do
trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como
objetivo:
a) Complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente.
b) Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da
sala de aula.
c) Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais.
d) Favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação.
Para os cursos tecnológicos, o aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80
horas, divididas em diferentes atividades.
As atividades complementares estão relacionadas às disciplinas do curso e às
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição.
QUADRO 10 -CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividade
a) Estágio não Curricular
b) Cursos livres de
idiomas e informática
c) Participação em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Fóruns, Cursos de
Critério
- O Estágio não Curricular a que se refere
o inciso IV deve ser aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante e oficializado por meio de
Termo de Convênio e Contrato, ou
realizado mediante os agentes de
integração escola-empresa.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Valor máximo
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
70% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 56 horas.
114
Atualização, entre outros
d) Atividades de
Programas de Extensão
Universitária
E) Presença em
apresentações públicas de
Monografias.
f) Exercícios de
Monitoria em disciplinas
de graduação.
g) Participação em
Projetos de Iniciação
Científica e de Pesquisa.
h) Círculo do
Conhecimento.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar Certificado com a carga
horária.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
i) Participação como
voluntário em projetos
sociais.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
j) Representante de
Turma.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
l) Participação em
simulações (Business
Games, Desafio Sebrae,
Júri simulado, jogos e
outros)
m) Participação em
Eventos de decoração e
de joias.
n) Visitas técnicas
Apresentar Certificado com a carga
horária.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a carga
horária.
Apresentar Certificado com a carga
horária.
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury (2012)
O aluno somente cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de Atividades
Complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo chefe de escola. O
acadêmico deve apresentar os certificados de participação nos eventos com antecedência, para
que a carga horária relativa seja computada.
2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma
maneira de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que
essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter
115
possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu
perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão
das suas atitudes, do planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas
Contemporâneas, que traz profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele,
atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que são referências em suas
áreas de atuação.
O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos
da Instituição e profissionais experientes das variadas áreas relacionadas aos cursos da
Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão,
tecnológicas, técnicas reais e atuais. Isso permite aos acadêmicos associar as teorias
aprendidas com as práticas das empresas.
Os objetivos específicos são:
a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;
b) apresentar e debater, no meio acadêmico, as melhores práticas do mercado.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula:
maior dinamicidade e produtividade das aulas, para favorecer o processo ensinoaprendizagem, por meio de:
a) aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) aplicação de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu
nível;
g) inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês
e Matemática).
A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é
uma atividade de integração com a comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de
ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os
116
professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será
desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a sua concepção até a
execução. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema,
literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições,
apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê, também, a apresentação da
produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas
dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho.
O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa
levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiadoda
experiência livre e espontânea.
2.18 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensinoaprendizagem
a - Site
Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando aos públicos
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós-graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma de auxílio na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e à realização da inscrição no processo seletivo.
b - Blog dos cursos
Divulga, aos público interno e externo, informações específicas de cada curso,
reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades implantadas e outros.
c – Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e
elogios são encaminhados ao setor competente, e este tem até 12 horas para responder à
demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de
duas funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes das 8h00 às 21h00.
d - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação
117
direta com os público interno e externo, sendo uma ferramenta online de divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno:
Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas
ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e aula,
frequência, nota, horário de aula e demais informações relevantes.
f - Moodle
Plataforma de aprendizagem em que acontecem as aulas em ambiente virtual. O
aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,
bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.1 Corpo Docente
3.1.1 Política de Contratação
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste
de 20 minutos sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo
por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
2- Titulação.
3- Tempo de experiência profissional na área de atuação.
4- Tempo de experiência como professor de ensino superior.
5- Proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de, no mínimo, 2 anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempos
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho é por prestação de serviços.
118
3.1.2 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho,
em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria. Para o caso dos docentes da pós-graduação, que são convidados, não há
enquadramento no Plano de Carreira, e o regime de trabalho é por prestação de serviços.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão
de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I. Regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de, pelo menos, vinte horas semanais destinados à gestão (coordenação ou
administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II. Regime de tempo parcial, com dedicação de 12 até 39 horas semanais.
III. Regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,
especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à
espécie, e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias
representativas dos empregadores e dos empregados.
3.1.3
Política de qualificação
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento
da Instituição, e prevê os seguintes procedimentos:
I. Encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela
Instituição à Diretoria.
II. Redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;
III. Compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme Quadro 11, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
QUADRO 11 - PERMANÊNCIA DO PROFESSOR NA INSTITUIÇÃO APÓS CURSO
119
02 anos de permanência na Instituição *
Especialização
01 ano de permanência na Instituição **
Mestrado
03 anos de permanência na Instituição
Doutorado
04 anos de permanência na Instituição
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
IV. Obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou
coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na
ocasião, considerando a carga horária do curso ou atividades a serem desenvolvidas.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados
à sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas
Científicas, entre outros.
3.1.4. Corpo Docente (perfil no curso)
QUADRO 12 - PERFIL DO CORPO DOCENTE NO CURSO
NOME DO DOCENTE
TITL
Experiência
Profissional
Não
DOCEN
DOCEN
TE
TE
Não
NDE
Ensino
Regime de
Acadêmi
(Sim/
Superior
Trabalho
ca
Não)
André Luiz Pereira de Oliveira
E
3
10
Integral
S
Wagner Assunção
E
4
12
Integral
N
E
3
8
Parcial
S
Eduardo Machado
E
3
13
Integral
N
Wanessa Fonseca
E
1
6
Integral
N
E
6
6
Horista
N
E
2
8
Parcial
N
M
9
35
Parcial
S
Henrique Emanuel Gonçalves
Botelho
Bárbara Duarte Benatti
Henrique Emanuel Gonçalves
Botelho
Josaphat Morisson de Morais
120
Márcio Ananias de Brito
E
Luiz Henrique de Azevedo Borges
Danilo Marcos da Cunha
Maria Aparecida Cagnoni
Sant’Anna
Cenira Maria Berbert Aires da
Silva
Marilda de Oliveira Salgado
Rezende
Kátia Alexandrino Mattos Barreto
Ana Kátia de Araújo Santiago
1
6
Horista
N
M
11
27
Parcial
S
E
11
32
Integral
N
M
13
26
Parcial
S
M
22
6
Integral
N
E
10
25
Parcial
N
Dra
15
20
Parcial
N
E
1
16
Horista
N
Fonte: Departamento de Pessoal da Faculdade Cambury (dez. 2013)
Titulação
Regime
Quantidade Percentual
Trabalho
Quantidade Percentual
Especialista
11
68,7%
Horista
3
18,7%
Mestre
4
25%
Parcial
6
37,5%
Doutor
1
6,3%
Integral
7
43,8%
16
100%
16
100%
Total do
curso
Total do
curso
43,8%
3.1.5 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
121
relevante, publicada ou não
Produção didático-pedagógica
artísticas e culturais
Projetos e/ou produções técnicas,
ou registrada
Propriedade intelectual depositada
área
livros ou artigos publicados
do curso
Tradução de livros, capítulos de
Na
Resumos publicados em anais
Na área
anais
NDE
Trabalhos completos publicados em
ção
livros publicados
Titula
Livros ou capítulos de
Nome
periódicos científicos
Nº
Artigos publicados em
QUADRO 13 - PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PROFESSORES
do
curso
S
Luiz Henrique de A.
N
S
N
M
S
E
N
M
S
2
Wagner Assunção
E
N
1
Marcelo Martins de Lima
E
S
7
7
M
S
6
6
Dra.
N
E
N
Borges
Bárbara Benatti
Josaphat Morrison de
Morais
Maria Aparecida
Cagnoni Sant’Anna
Kátya Alexandrino
Mattos Barreto
Danilo Marcos da Cunha
1
1
1
3
3
2
3
1
2
1
6
2
1
4
1
9
Cenira Maria Berbert
Aires da Silva
André Luiz Pereira de
Oliveira
Eduardo Machado
Mendonça
6
3
3
2
4
3
0
7
3
3
0
27
33
3.2 Corpo técnico-administrativo
3.2.1 Política de Contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o
caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação no desenvolvimento da
atividade para a qual será contratado. No processo seletivo, é feita uma análise do currículo e
entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser
preenchido, a entrevista conta com a presença de mais dois gestores.
3.2.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho,
em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
122
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos
trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,
preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes, em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
3.2.3 Política de qualificação
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,
por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição
incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para
o caso de frequência na própria IES.
3.2.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)
QUADRO 14 - PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO NO CURSO
Nome
Formação
Atividade no curso
Goiazin Zani
Especialista
Diretor Geral
Valdir Inácio do Prado Jr
Especialista
Diretor de Ensino
Rafaela Veronezi
Doutora
Coordenadora de Ensino
Cenira Maria Berbert
Aires da Silva
Supervisora Acadêmica e de
Mestre
Ensino
Oliveira
Especialista
Chefe de Escola
Fabíola Almeida Gebrim
Especialista
Supervisora do NAE
Graduada
Secretária Geral
André Luiz Pereira de
Durvalina Francisco da
Conceição
Luciene Batista
Magalhães Gonçalves
Auxiliar da Coordenação de
Graduada
Ensino
Auxiliar da Coordenação de
Lucas Jean dos Santos
Ensino Médio
Ensino
Márcia Correa Viana
Ensino Médio
Recepcionista
Ensino Fundamental
Logística
Washington Mendes da
Silva
123
Valdivino Rodrigues do
Prado
Ensino Médio
Porteiro (terceirizado)
Gilvan Alves de Souza
Ensino Médio
Porteiro (terceirizado)
Belchior Claudino da Silva Ensino Fundamental
Limpeza (terceirizado)
Irani Gomes de Ataídes
Limpeza (terceirizado)
Ensino Fundamental
IV INFRAESTRUTURA
4.1 Infraestrutura física disponível
A CAMBURY possui instalações adequadas para os fins aos quais se destina.
A IES conta com amplo espaço de circulação interna, biblioteca com acervo adequado
aos cursos existentes, salas de aula espaçosas, sala de professores, áreas de convivência e
lazer e instalações sanitárias limpas e em número suficiente para atender a demanda.
A área administrativa encontra-se próxima à área acadêmica da Faculdade, contando
cada Supervisão de Ensino Adjunta com uma sala de trabalho para atendimento ao corpo
docente e discente.
4.2 Instalações gerais
4.2.1 Estrutura física instalada
Térreo
07 salas de aula.
01 banheiro masculino com 4 sanitários.
01 banheiro feminino com 4 sanitários.
01 auditório com capacidade para 96 pessoas.
03 salas de arquivo.
01 sala do Núcleo de Estágio e Atividades Diversificadas.
01 sala para Professores de Tempo Integral e NDE.
01 sala para Chefias de Escolas.
01 sala da Supervisão Acadêmica e de Ensino.
124
01 sala para Secretaria Geral.
01 sala dos professores equipada com 1 mesa e 8 cadeiras, 2 armários, com 16 divisórias para
os materiais dos professores, 1 sofá, mesa para lanche, 2 banheiros (feminino e masculino).
01 copa.
01 sala de materiais de limpeza.
Corredor com 3 bebedouros.
01 cantina.
01 copiadora.
1 sala de xerox.
1 Laboratório de Embelezamento Geral I.
1 Laboratório de Estética.
Áreas de Lazer
1 lanchonete, 8 mesas plásticas com 4 cadeiras cada uma.
Área livre de 410,75 m², arborizada e com 6 bancos de cimento (frente).
Área livre com (fundos).
Piso I
07 salas de aula com 51,62 m² cada uma, todas com mesa para os professores, cadeiras
estofadas e ventiladores.
Biblioteca com sala de estudo individual, sala de estudo em grupo, 4 computadores.
01 sala do Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE).
01 banheiro masculino com 4 sanitários.
01 banheiro feminino com 4 sanitários.
02 laboratórios de Informática com 21 computadores cada.
1 laboratório de hardware e redes.
01 sala de atendimento psicopedagógico.
01 sala do CPD.
3 salas para atendimento ao aluno.
Corredor com 2 bebedouros.
4.1.1.2 Salas de aula
125
Todas as salas possuem quadro para exposição de aula, em fórmica verde, sistema de
iluminação fluorescente, de acordo com as normas da ABNT, e sistema de prevenção de
incêndio, conforme normas do Corpo de Bombeiros.
Além disso, as salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade
instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário
adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.
4.1.1.3 Instalações para docentes
Os professores possuem uma sala para estudo, convivência e descanso entre as aulas.
Essa sala conta com escaninhos para a guarda de materiais pessoais.
Na sala dos professores, estão disponíveis, para uso dos docentes, dois computadores
com acesso à Internet, o que auxilia na preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento
de notas e frequências no sistema online.
4.1.1.4 Instalações para a formação geral
A CAMBURY prima pela qualidade de suas instalações gerais, a começar pelas salas
de aula, cujas dimensões são compatíveis com o número de alunos, além de contar com
ventilação, iluminação e mobiliário adequados. Os laboratórios de informática estão
instalados em salas que apresentam plenas condições para a acomodação dos equipamentos.
Para eventos de maior porte, a Instituição conta com auditório dotado de recursos
audiovisuais.
A manutenção e a conservação das instalações físicas e dos equipamentos são feitas
pelas respectivas áreas competentes ou por empresas especializadas e terceirizadas.
4.1.1.5 Instalações específicas e seu uso pelas disciplinas do curso
Além das salas de aula convencionais, os alunos dispõem de outros espaços de
aprendizagem na Instituição. Ao longo do curso, tais espaços são utilizados por diferentes
professores, pois eles ministram disciplinas que, por sua natureza e para melhor
aproveitamento da aprendizagem, exigem ambientes especiais.
126
4.1.1.6 Laboratórios de informática
Os alunos da Faculdade Cambury contam com acesso a equipamentos de informática
em dois laboratórios, cada um medindo 51,62m².
Laboratório 1
21 máquinas funcionando, com as seguintes configurações:
- Processador Dual Core 2,8 GHZ.
- Memória RAM de 4GB.
- HD de 320 GB.
- Gravadora de DVD.
- Gabinete com fonte 300W.
- Teclado, mouse, estabilizador.
- Monitor de 19” LCD
- Sistema operacional Windows 7 professional, Pacote Office 2010, Antivírus Avast.
Laboratório 2
21 computadores Lenovo completos (teclado, mouse, monitor, estabilizador) com as seguintes
configurações:
Processador – Intel Pentium 3.00ghz.
Memória RAM – 4 GB.
Hd – 500gb.
Leitora e gravadora de CD e DVD.
1 switch 24 portas.
4.2.3 Instalações para a formação geral
A CAMBURY prima pela qualidade de suas instalações gerais, a começar pelas salas
de aula, cujas dimensões são compatíveis com o número de alunos, além de contar com
ventilação, iluminação e mobiliário adequados. Os laboratórios de informática estão
instalados em salas que apresentam plenas condições para a acomodação dos equipamentos.
Para eventos de maior porte, a Instituição conta com auditório dotado de recursos
audiovisuais.
127
A manutenção e a conservação das instalações físicas e dos equipamentos são feitas
pelas respectivas áreas competentes ou por empresas especializadas e terceirizadas.
4.2.4 Instalações para a formação profissional
As instalações dedicadas à formação profissional concentram-se nos Laboratórios de
Informática da Instituição. Aqui, o discente, durante todos os semestres do curso, tem contato
com as ferramentas atuais da tecnologia da informação, ampliando seus horizontes de
conhecimento.
Ao buscarem o aprimoramento da formação profissional, professores e alunos
trabalham com softwares específicos, utilizados profissionalmente em diversos ramos de
atuação.
4.2.5 Instalações para a prática profissional
A prática em laboratório desenvolvida pelos alunos da CAMBURY, por meio de
softwares específicos, complementa o aperfeiçoamento e aprendizado dos alunos nas
habilidades operacionais, dotando-os de habilidades necessárias ao bom desempenho
profissional e facilitando-lhes a inserção no mercado.
4.2.6 Instalações específicas e seu uso pelas disciplinas do curso
Além das salas de aula convencionais, os alunos dispõem de outros espaços de
aprendizagem na Instituição. Ao longo do curso, tais espaços são utilizados por diferentes
professores, pois eles ministram disciplinas que, por sua natureza e para melhor
aproveitamento da aprendizagem, exigem ambientes especiais.
As instalações de uso específico do curso são listadas a seguir, juntamente com as
disciplinas que têm possibilidade de utilizar ou fazer uso dos laboratórios, ambientes
especiais, equipamentos e recursos do curso.
QUADRO 15 - INSTALAÇÕES/DISCIPLINAS
128
USO DAS INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO
Instalações específicas
(laboratórios/ambientes)
02 Laboratórios de Informática com 21
estações; esses contam com softwares para
edição de textos, planilhas eletrônicas e
apresentação.
Disciplinas
Estatística; Contabilidade Gerencial; Finanças
Empresariais; Matemática Financeira; Gestão de
Custos e Preços; Jogos de Empresas; Marketing
de Produtos e Serviços; e Sistemas de
Informações Gerenciais.
4.3 Recursos disponíveis
4.3.1 Recursos de informática e infraestrutura tecnológica
A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, tais como: laboratórios de informática de uso comum e de uso específico;
equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle
acadêmico e de gestão administrativa e financeira.
Todos os computadores da Instituição estão interligados em rede e com acesso à
Internet, inclusive os destinados ao uso dos alunos. Nas dependências da Instituição, encontrase disponível aos alunos o acesso Wireless à Internet.
A Faculdade dispõe de link com Provedor, que permite o acesso direto e contínuo à
Internet a partir de qualquer equipamento de informática existente nos laboratórios, na sala
dos professores, na biblioteca e na área administrativa.
4.4 Plano de atualização tecnológica
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva para a formação de profissionais de alto gabarito.
Ao pensar dessa forma, a Cambury apóia as experiências que possibilitam articular a
educação com a contribuição para o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no
processo de aquisição e produção de conhecimentos. Entre as ações, destacam-se:
a) Oferecer 20% da carga horária dos cursos na modalidade à distância, conforme Portaria nº
2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
129
informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outras), e produzindo
melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem.
b) Adequação dos laboratórios.
c) Revitalização dos espaços informatizados.
d) Aquisição de, pelo menos, 4 quadros digitais até o final da vigência do PDI.
e) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino virtual.
g) Realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
A Instituição conta com 6 data shows. Atualmente, uma média de 1 para cada 2 salas
de aula. O plano é colocar 1 data show em cada sala no decorrer da vigência do PDI. Também
existe o interesse na aquisição do quadro digital e no aumento do número de computadores
para atendimento ao aluno, tanto na biblioteca, quanto nos laboratórios.
Os recursos tecnológicos instalados são atualizados à medida que surgem novas
demandas de uso ou novas aplicações tecnológicas. Além das garantias dadas pelos
fornecedores, os equipamentos adquiridos passam por manutenção preventiva, executada pelo
suporte em Informática, sob a coordenação do responsável pela área de Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC).
4.5 Pessoal de apoio e suporte
A área de Informática conta com pessoal capacitado para atender às necessidades da
Instituição, dando suporte especializado na manutenção e administração dos Laboratórios de
Informática.
A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que esta
dispõe, em seu quadro de colaboradores, de pessoais especialmente contratados para essa
função.
4.6 Horário e normas de funcionamento dos laboratórios
Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da
Faculdade. Seguem os horários de funcionamento dos laboratórios; de segunda a sexta-feira,
das 14h00 às 22h00; e, aos sábados, das 08h00 às 12h00 horas.
130
Os acadêmicos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos escolares, pesquisa
na Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão
cursando.
Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão de um técnico que
se mantêm disponível para auxiliar os alunos.
O uso dos laboratórios encontra-se definido em Regulamento próprio.
4.7 Equipamentos e recursos
A CAMBURY dispõe de recursos e equipamentos próprios para apoiar a atividade de
ensino dos docentes. Esses recursos podem ser utilizados pelos professores, mediante
agendamento, e podem ser instalados nos laboratórios, salas de aula, salas de reuniões,
auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de
apoio.
Para a sala de aula, o professor conta com os seguintes equipamentos e recursos:
QUADRO 16 - EQUIPAMENTOS
RECURSOS E EQUIPAMENTOS PARA SALA DE
AULA
Tipo de Equipamento
Quantidade
Conjunto: computador, data show e
06
rack
Televisão
02
Mesa de som grande
02
Caixa de som grande
02
Aparelho de Vídeo VHS
02
4.8 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de
necessidades especiais (Decretos nº 5.296/04 e nº 5.773/06).
4.8.1 Aluno com dificuldade de locomoção
Cada banheiro da Instituição tem um sanitário específico para deficientes, tanto no
térreo quanto no 1º piso.
Procurando oferecer comodidade e tranquilidade ao portador de necessidades
especiais, houve a preocupação em colocar os serviços essenciais ao aluno no 1º piso, onde
131
fica a entrada principal da Instituição. Assim, as salas de aulas para alunos com dificuldade de
mobilidade, o NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), onde são feitos todos os atendimentos
aos acadêmicos, e a Biblioteca ficam nesse piso. A Instituição conta com uma plataforma
(elevador) HERA 340CR, para acesso restrito a pessoas de mobilidade reduzida, conforme
estabelece a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos – da ABNT.
Para suprir as necessidades acadêmicas do portador de necessidades especiais e
garantir o que determina a legislação, a Cambury criou o Programa de Atendimento
Psicopedagógico, que tem como prioridade o atendimento semanal a alunos e professores,
mas com o foco principal nos alunos com necessidades especiais.
4.8.2 Deficiente auditivo
Não há alunos matriculados com este perfil, mas uma professora da instituição tem o
curso de LIBRAS e, de acordo com a necessidade, sua carga horária será aumentada para
atendimento do fluxo. A instituição, quando necessário, contrata um ou mais tradutores e
intérprete de Libras para atendimento a alunos surdos-mudos, como foi feito no processo
seletivo 2012/1, para atender 3 candidatos; a professora ainda estava fazendo o curso.
Com o objetivo de desenvolver a educação inclusiva, incluiu na matriz curricular de
todos os cursos a disciplina Libras, como optativa.
4.8.3 Deficiente visual
A Instituição ainda não tem recursos de atendimento para os deficientes visuais, mas já
estão sendo tomadas providências para aquisição de livros em Braile e outros instrumentos
para o auxílio de deficientes visuais.
4.7 Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI
A Faculdade Cambury de Formosa tem um plano de modificação da infraestrutura,
como forma de atender as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos em andamento
e dos que virão a ser autorizados pelo MEC. Serão priorizadas: a construção de laboratórios,
implementação da biblioteca e melhoria das salas de aula.
132
V BIBLIOTECA
5.1 Espaço físico e equipamentos
A Biblioteca da CAMBURY conta com instalações, iluminação e ventilação
adequadas, em espaço considerado adequado para armazenamento do acervo, serviços
administrativos, sala para estudo em grupo, computadores para consulta online ao acervo e
acesso à internet.
A Biblioteca dispõe, também, de equipamentos e mobiliários necessários à
acomodação do acervo e à prestação do serviço de atendimento a seus usuários.
QUADRO 17 - SERVIÇOS PRESTADOS NA BIBLIOTECA
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun/2013)
5.2 Infraestrutura física da biblioteca
QUADRO 18 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO EM M²
ESTRUTURA FÍSICA
ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo
135,20
Leitura de jornais e revistas
3,0
Estudo Individual/Grupo
35,72
Administração e Processamento Técnico do
Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário
10,55
133
Acesso à Internet
3,0
Total
187,47
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2013)
5.3 Acervo
A Biblioteca conta com acervo pertinente e relevante, totalizando mais de cinco mil
exemplares de livros, em aproximadamente mil e quinhentos títulos, a fim de atender às
demandas da comunidade acadêmica da Instituição.
O acervo é composto por livros de formação geral e específica, incluindo diversos
tipos de materiais bibliográficos, em diferentes suportes, como: livros, periódicos (nacionais e
estrangeiros), CDs, mapas, além de outros documentos.
As informações sobre o acervo impresso da Biblioteca poderão ser consultadas a partir
dos terminais disponíveis na Biblioteca ou pela Internet, podendo os usuários realizar
consultas à distância pelo site da Faculdade.
5.3.1 Política de atualização do acervo
A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição: compra,
doação, assinatura e permuta. As coleções são selecionadas e adquiridas com base no
conteúdo programático das disciplinas, de acordo com as bibliografias básicas e
complementares sugeridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, pelos coordenadores, corpo
docente e sugestões dos bibliotecários.
Coordenadores e professores, ao planejarem suas atividades acadêmicas, encaminham
à Biblioteca as sugestões bibliográficas referentes à formação geral e específica dos cursos,
para fins de aquisição. Esse procedimento mantém o acervo atualizado e garante a sua
expansão ordenada e otimizada.
Quanto ao número de títulos, são adquiridos todos os indicados na bibliografia básica
e, pelo menos, dois títulos da bibliografia complementar para cada disciplina. A quantidade de
exemplares é proporcional ao número de alunos e segue as recomendações dos órgãos oficiais
de educação, porém, é possível adquirir maior quantidade de exemplares, conforme a
demanda de uso das obras.
134
A aquisição é planejada, sendo feita com base na matriz curricular e nas necessidades
de cada curso. A política de aquisição é desenvolvida por uma comissão formada pelo
Supervisor Acadêmico e de Ensino, Chefe de Escola Adjunto e professores. No que se refere
à aquisição por compra, há verba destinada a cada curso para a compra de todos os tipos de
documentos, o que garante a manutenção do acervo em conformidade com as necessidades
específicas.
A aquisição pressupõe, ainda, a observação de alguns critérios para a seleção dos
documentos a serem incorporados ao acervo, tais como:
 Grau de atualização da obra com relação aos programas de ensino e de pesquisa realizados
pela Faculdade.
 Idioma do texto em relação ao perfil de usuários da Instituição.
 Autoridade do autor e/ou editor.
 Citação em fontes de informação.
 Número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de alunos por curso.
 Áreas de concentração dos cursos da Instituição.
Quadro 19 - Acervo geral
Quantidade
ITEM
Títulos
Volumes/Exemplares
Revistas correntes de Marketing
- Impressas
13
348
Revistas Eletrônicas
10
Todas as que estão
disponíveis na internet
Revistas correntes dos outros cursos
34
1696
Número total de títulos de para o curso
Marketing
243
1535
1970
7635
Total do acervo
Fonte: Biblioteca Cambury, 2014
5.3.2 Informatização da consulta ao acervo
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Ela oferece aos alunos uma variedade
de materiais para consultas, a saber: bibliografia básica e complementar, periódicos
135
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias, entre outros, que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente,
de forma abrangente, na Biblioteca, a saber:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, e o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.
b)Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas
aquisições e baixas.
c) Uso por parte alunos: os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras
em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou
pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury (www.cambury.br), o aluno tem acesso
aoHotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, e também a links de bibliotecas em
geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, as comunidades acadêmicas e externa
têm livre acesso às estantes. Os usuários podem pesquisar, com ou sem o auxílio do
atendente, o assunto que desejar, direto ao acervo ou por meio de busca informatizada.
5.3.3 Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar, mas
caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia,
realizada na própria Faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.
5.4 Atendimento aos usuários
Usuários, desde que vinculados à Instituição, têm acesso ao acervo, podendo utilizá-lo
no local ou retirá-lo por empréstimo. A eles são oferecidos os seguintes serviços:
 Consulta ao acervo (local e pela internet).
 Reserva de títulos e renovação de empréstimo, podendo ser realizadas nas dependências da
Biblioteca ou pelo sistema online.
 Treinamento de usuários.
136
 Levantamento bibliográfico.
 Murais informativos.
 Exposição de novas aquisições.
 Orientações gerais sobre o uso das normas de documentação da ABNT.
 Acesso ao acervo virtual.
5.4.1 Empréstimo domiciliar
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,
alunos da graduação e funcionários; dicionários são emprestados para devolução no mesmo
dia. O limite de volumes empresta dos e os respectivos prazos de devolução variam conforme
a categoria do usuário, conforme o Quadro 20.
QUADRO 20 - PRAZO E QUANTIDADE DE MATERIAL DO ACERVO PARA EMPRÉSTIMO
USUÁRIO
MATERIAL
PRAZO
QUANTIDADE
Professor e funcionário
Livro
15 dias
Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação
Livro
15 dias
Até 4 publicações
Aluno da graduação
Livro
7 dias
Até 4 publicações
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (jun./2013)
5.4.2 Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer
exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia
que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra, após a
chegada desta na Biblioteca. Caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado
a outro usuário.
Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, isto é, o aluno sempre contará com
um exemplar na Biblioteca para consulta.
137
5.4.3 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da
Biblioteca
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre.
Demais turmas que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis,
podem agendar horário na própria Biblioteca.
5.5 Recursos humanos
QUADRO 21 - RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA
FORMAÇÃO
ITEM
PG
G
1
1
Bibliotecário
Auxiliar de Biblioteca
EM
EF
TOTAL
3
1
TOTAL
1
3
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação
EM ensino médio completo;
EF ensino fundamental completo;
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2013)
Nome e matrícula dos bibliotecários:
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB1 1819
Hayane Oliveira Silva CRB1 2629
A bibliotecária é da matriz de Goiânia, sendo ela responsável por toda a administração da
Biblioteca (realizar processamento técnico, aquisições, orientação ao colaborador etc.). A
bibliotecária realiza visitas periódicas à Cambury de Formosa. O funcionário presencial
trabalha para atender aos alunos nos dois períodos de funcionamento.
5.6 Horário de funcionamento
138
A Biblioteca da CAMBURY funciona de segunda a sexta-feira, das 14h00 às 17h00 e
das 18h00 às 22h00, e, aos sábados, das 08h00 às 12h00.
5.7 Computadores da Biblioteca
4 Computadores com as seguintes características:
- Computador IBM
- Processador Pentium 4;
- Memória RAM de 1GB;
- HD de 160 GB;
- Sistema operacional Windows XP Professional, Pacote Office.
5.8 Regulamento da biblioteca
A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de
funcionamento, serviços oferecidos, uso das instalações, formas de acesso ao acervo e padrões
de conduta a serem observados.
VI ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 NAE
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de
crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e
profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho,
estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais
e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.
As
atividades
desenvolvidas
pelo
setor
são:
planejamento,
organização
e
acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo
de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular
ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de
ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a
concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.
139
6.2 Atendimento Psicopedagógico
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender
e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da
situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da
problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço
sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em
articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) auxilia os alunos, individualmente ou em
grupo, a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de
metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o
restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-aluno.
Atribuições do NAP:
I.
Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo.
II.
Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos
deficitários.
III.
Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de
ensino-aprendizagem.
IV.
Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades
especiais de ensino.
V.
Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do
Núcleo anexo).
6.3 Política de bolsa
140
O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo
(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de
bolsa, a saber:
a) Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é
subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do
curso. Os critérios e informações para esse benefício são definidos pela O.V.G. A
Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando,
inclusive, os documentos necessários.
b) PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio
(ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares.
As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
6.4 Financiamentos
O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de
graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o
cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.
6.5 Formas de acesso
Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto em
edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e
questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação
desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o
informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a
publicação dos resultados e períodos de matrículas.
No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que tem por
finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica, com o
objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência universitária e o
entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da Instituição.
O Processo Seletivo ocorre de duas formas:
1.
Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita
previamente pelo candidato, via internet, ou presencialmente, na IES. O local de
141
realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração dela consta no
manual.
2.
Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização, feita
sempre antes da realização da Prova Tradicional. Ela é realizada em computadores dos
laboratórios da IES; além disso, conta com dois tipos de prova. O candidato deverá optar
por um dos tipos.
Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará públicos seus
critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Conselho Nacional de Educação,
conforme Art.18, decreto n.2.306, de 19 de agosto de 1997.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar
o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior. A classificação obtida é válida para matrícula no
período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, novo processo seletivo poderá ser
realizado, ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou
portadores de diploma de graduação.
Considerando a lei nº 9.394/96 (LDB), art. 50, a Instituição receberá alunos nas
categorias de ouvintes e extraordinários, conforme diretrizes institucionais a serem publicadas
em edital.
A matrícula é o ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade. Realiza-se
no NAE, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento com a
cópia autenticada da documentação exigida, disciplinada pelo Conselho Superior.
VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Avaliação institucional
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento
natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na
Lei n.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria
142
de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por
órgãos do Sistema Federal de Ensino. A Avaliação Institucional é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional passou a
estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
7.1.1 Metodologia
A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes
segmentos da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A
avaliação institucional visa a traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por
meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes
dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em
conformidade com o que dispõe o SINAES.
A pesquisa é exploratória porque objetiva uma aproximação com a realidade da
Instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental,
porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto,
é a ação-reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem
avaliados no processo.
O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e
fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da
escola a qual estão vinculados autoavaliam-se e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo
técnico-administrativo autoavaliam-se, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os
gestores autoavaliam-se, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e
tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado
relatório para, em seguida, ser divulgado, e as providências necessárias serem tomadas, no
sentido de sanar os problemas identificados.
7.1.2 Diretrizes
A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Instituição, a análise
dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados às
comunidades interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo
143
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a
legislação específica.
A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes
segmentos:
1- A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
2- A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas
de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às
bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
3- A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
4- A comunicação com a sociedade;
5- As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
6- Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
7- Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios,
recursos de informação e comunicação;
8- Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e eficácia
da autoavaliação institucional;
9- Políticas de atendimento aos estudantes;
10-
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Para a Faculdade Cambury, a Avaliação Institucional é fator primordial para o
desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da
Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:
I-
O coordenador acadêmico, como seu presidente;
II-
1 (Um) representante da Mantenedora;
III-
2 (dois) representantes docentes;
144
IV-
2 (dois) representantes discentes;
V-
2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;
VI-
2 (dois) representantes da sociedade civil.
1 - O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,
sendo permitida uma recondução;
6- Os representantes do corpo docente e técnico-administrativo serão indicados pelos seus
pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;
7- Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;
8- Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1
(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.
7.1.3 Competências da CPA
1-conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no
artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhá-los às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação
institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo
institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.
Os resultados são apresentados a cada curso e setor, por meio de relatório, para que
sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As
propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
7.2 Avaliação de Cursos
Considera, basicamente, três conjuntos de elementos:
145

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação
com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade
do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,
orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância
dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);
estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais
(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade
do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica
dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do
currículo às necessidades futuras); e análise comparativa (cursos da mesma área em outras
instituições, outros cursos da mesma instituição).
A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo
NDE constituído.
A avaliação do Curso de Tecnologia em Marketing é feita regularmente, por meio do
estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da
comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com
as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao
Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações
para sanar as deficiências apresentadas.
7.3 Avaliação de disciplina
A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos
didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,
146
condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento
das disciplinas);
 Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,
importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e
alternativas;
 Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração
de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e
filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão, orientação, atitudes e valores);
pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
 Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,
realização de tarefas, interesse e presença integral;
 Desempenho
técnico-administrativo,
expressado
pela
avaliação
individual
dos
funcionários;
 Desempenho gerencial da IES.
7.4 Autoavaliação do curso
Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,
Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O
resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à
especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas,
detalhadas a seguir:
 Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do
curso para o ano letivo correspondente;
 Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados
apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos;
 Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no
diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
 Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,
porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
 Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não
contemplados pelo processo de Avaliação Institucional e pela avaliação externa. Trata-se,
aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;
147
 Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos
resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida
pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);
 Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente
do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e
 Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte
técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à
avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo
correspondente.
O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no
transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada
ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple
uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um
paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis
que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos
resultados definidos no projeto pedagógico do curso).
O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se
justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas
para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.
7.5 Avaliação externa
Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao
mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
7.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são
discutidos pelo NDE, que apresenta propostas, e estas são encaminhadas, para análise e
148
parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para
apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação
de alunos e professores em relação à qualidade do curso.
149

Documentos relacionados

PPC – Logística – Goiânia

PPC – Logística – Goiânia 2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................62 2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ..............................

Leia mais

Formosa - Faculdade Cambury

Formosa - Faculdade Cambury 3.3.6 Política de educação inclusiva (pessoas com necessidades especiais) ................................. 55

Leia mais