centro universitário instituto de educação superior de brasília
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB BIBLIOTECA THEREZINHA SANWAYS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DO IESB Brasília – DF 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB BIBLIOTECA THEREZINHA SANWAYS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DO IESB Manual de trabalhos acadêmicos do Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB Brasília – DF 2012 LISTA DE TABELA Tabela 1 – Estrutura do documento..........................................................................10 Tabela 2 – Símbolos e destaques.............................................................................34 Diretora Geral Drª Eda Coutinho Barbosa Machado de Souza Diretora Acadêmica Regina Maria Tombini Coordenadora das bibliotecas Isabella Maria Silva Barbosa Bibliotecários Colaboradores Hevellin Estrela Jordanne Gonçalves Kelly Figueiredo Rafaela Moura M294 Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto de Educação Superior de Brasília / coordenação Isabella Maria Silva Barbosa ... [et al.]. – Brasília: [s.n.], 2011. 71 p. : il. 1. Ciência - Metodologia. 2. Normalização 3. Monografias. I. Barbosa, Isabella Maria Silva, coord. II. Moura, Rafaela, colab. III. Estrela, Hevellin, colab. IV. Gonçalves, Jordanne, colab. V. Figueiredo, Kelly, colab. VI. Título. CDU 001.89(035) SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.......................................................................................... 2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS..................................... 2.1 Regras de apresentação..................................................................... 2.2 Margem................................................................................................. 2.3 Paginação............................................................................................. 2.4 Espaçamento........................................................................................ 2.5 Numeração progressiva...................................................................... 2.6 Alíneas.................................................................................................. 2.7 Indicativos de seção............................................................................ 2.8 Títulos sem indicativo de seção......................................................... 2.9 Capa...................................................................................................... 2.10 Folha de rosto.................................................................................... 2.10.1 Verso da folha de rosto..................................................................... 2.11 Folha de aprovação........................................................................... 2.12 Dedicatória......................................................................................... 2.13 Agradecimentos................................................................................. 2.14 Epígrafe............................................................................................... 2.15 Resumo na língua vernácula............................................................ 2.15.1 Resumo em língua estrangeira......................................................... 2.16 Lista de ilustrações........................................................................... 2.17 Lista de tabelas.................................................................................. 2.18 Lista de abreviaturas, siglas............................................................. 2.19 Lista de símbolos............................................................................... 2.20 Sumário............................................................................................... 3 ELEMENTOS TEXTUAIS......................................................................... 3.1 Introdução............................................................................................ 3.2 Desenvolvimento................................................................................. 3.3 Conclusão............................................................................................. 4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS................................................................ 4.1 Referências........................................................................................... 4.2 Glossário.............................................................................................. 4.3 Apêndice(s).......................................................................................... 4.4 Anexo(s)................................................................................................ 5 ARTIGO CIENTÍFICO............................................................................... 5.1 Estrutura............................................................................................... 5.1.1 Elementos pré-textuais....................................................................... 5.1.2 Elementos textuais.............................................................................. 5.1.3 Elementos pós-textuais....................................................................... 5.2 Orientações importantes..................................................................... 6 CITAÇÃO.................................................................................................. 6.1 Citação direta....................................................................................... 6.2 Citação indireta.................................................................................... 6.3 Citação de citação............................................................................... 6.4 Sistema de chamada........................................................................... 6.4.1 Sistema autor-data ou alfabético........................................................ 6.5 Formas de citação............................................................................... 6.6 Sistema numérico................................................................................ 6.7 Citação de documentos eletrônicos.................................................. 7 NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS.................................................... 8 9 10 10 10 10 11 12 12 12 13 13 14 15 16 17 18 19 19 19 20 20 21 21 23 23 23 23 24 24 24 25 25 26 27 27 28 29 30 32 32 33 34 34 34 35 38 41 42 7.1 Referências........................................................................................... 7.2 Localização........................................................................................... 7.3 Regras gerais de apresentação.......................................................... 7.4 Autoria.................................................................................................. 7.5 Curiosidades sobre autoria................................................................ 7.5.1 Até 3 (três) autores pessoais.............................................................. 7.5.2 Mais de 3 (três) autores pessoais....................................................... 7.5.3 Organizador, compilador, coordenador.............................................. 7.5.4 Autor/Entidade.................................................................................... 7.6 Título e subtítulo.................................................................................. 7.7 Títulos de séries................................................................................... 7.8 Edição................................................................................................... 7.9 Local...................................................................................................... 7.10 Editora................................................................................................. 7.11 Data..................................................................................................... 7.12 Paginação........................................................................................... 7.13 Notas................................................................................................... 7.14 Descrição física.................................................................................. 7.15 Lista de referência............................................................................. 7.15.1 Sistema numérico............................................................................. 7.15.2 Sistema autor-data ou alfabético...................................................... 7.16 Modelos de referência por tipo de documento............................... 7.16.1 Com autoria...................................................................................... 7.16.2 Sem autoria....................................................................................... 7.17 Parte de monografia (capítulo de obra)........................................... 7.18 Trabalhos acadêmicos...................................................................... 7.19 Publicações periódicas..................................................................... 7.19.1 Publicações periódicas impressas consideradas em parte fascículos e suplementos............................................................................. 7.19.2 Artigo de revista................................................................................ 7.19.3 Artigo de revista sem autoria conhecida........................................... 7.19.4 Jornal................................................................................................ 7.19.5 Publicação periódica eletrônica considerada em parte.................... 7.20 Publicações de eventos.................................................................... 7.20.1 Trabalho apresentado em evento sem anais publicados................. 7.20.2 Publicação em eventos simultâneos................................................. 7.21 Patente................................................................................................ 7.22 Documentos jurídicos impresso...................................................... 7.23 Documentos eletrônicos................................................................... 7.23.1 Documentos exclusivamente em meio eletrônico............................. 7.24 Documentos sonoros........................................................................ 7.25 Imagem em movimento..................................................................... 7.26 Documentos cartográficos............................................................... 7.26.1 Mapas............................................................................................... 7.26.2 Atlas, globo....................................................................................... 7.29 Partitura.............................................................................................. 7.30 Documento tridimensional................................................................ 7.31 Documento iconográfico................................................................... 7.32 Bula de remédio................................................................................. 7.33 Materiais especiais............................................................................ 42 42 42 43 44 44 44 45 45 47 47 47 48 48 48 49 50 51 52 52 53 54 54 54 54 55 56 56 57 57 57 58 58 59 59 60 60 62 63 64 65 66 66 66 67 67 67 68 68 7.34 Outras fontes de informação............................................................ REFERÊNCIAS........................................................................................... 69 70 8 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é orientar a elaboração dos Trabalhos Acadêmicos dos graduandos e pós-graduandos dos cursos oferecidos pelo IESB, facilitar o processo de armazenamento, guarda, recuperação, difusão desses trabalhos e também proporcionar o uso das informações por outros alunos ou membros da comunidade acadêmica do IESB. Zelando pela qualidade dos trabalhos acadêmicos produzidos, pela possibilidade de transferência de informações, pelo intercâmbio e comutação bibliográficos, foram utilizadas, como fundamento para a elaboração deste documento, as seguintes normas de documentação estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): a) NBR 6022 – Artigo em publicação periódica científica impressa; b) NBR 6023 – Elaboração de referências bibliográficas; c) NBR 10520 – Apresentação de citações em documentos; d) NBR 14724 – Apresentação de trabalhos acadêmicos. De acordo com a ABNT (NBR 14724), os trabalhos acadêmicos estão classificados como Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI) e caracterizam-se como o “documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.” A seguir são apresentadas as características dos trabalhos acadêmicos realizados no IESB. 9 NBR 14724/2005 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação 2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos são textos dissertativos sobre um tema específico advindos de disciplina, módulo, estudo independente, curso entre outros, sob a coordenação de um professor. Podem ser: tese (doutorado), dissertação (mestrado), TCC (trabalho de conclusão de curso), TGI (trabalho de graduação interdisciplinar), trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento. Estrutura Elementos NBR/ABNT Capa 14724/2002 Obrigatório * Opcional 10524/1988 Obrigatório Errata * Opcional Folha de Aprovação * Obrigatório Dedicatória * Opcional Agradecimentos * Opcional Epígrafe * Opcional 6028/1990 Obrigatório 14724/2002 Obrigatório * Obrigatório Lista de ilustrações * Opcional Lista de tabelas * Opcional Lista de abreviaturas e siglas * Opcional Lista de símbolos * Opcional 6027/2003 Obrigatório Introdução * Obrigatório Desenvolvimento * Obrigatório Conclusão * Obrigatório 6023/2002 Obrigatório Glossário * Opcional Apêndices * Opcional Anexo(s) * Opcional Índice(s) 6034/1989 Lombada Folha de rosto Pré-textuais Resumo da língua vernácula Resumo em língua estrangeira Sumário Textuais Referências Pós-textuais Tabela 1 - Estrutura do documento Fonte: Adaptação da Tabela 1 – Disposição de elementos da NBR 14724/2002 da ABNT (2002, p. 3). * NBR 14724/2002. 10 2.1 Regras de apresentação Os textos devem ser apresentados em formato A4, digitados na cor preta, exceto para as ilustrações. A folha de rosto tem impressão no verso, no caso de ter a ficha catalográfica. É recomendada a fonte 12 para o texto e fonte 10 para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. 2.2 Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior de 2 cm. 2.3 Paginação A numeração é feita em algarismos arábicos e começa a aparecer a partir da primeira folha da parte textual, geralmente a introdução, no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. As páginas de elementos pré-textuais, como folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumos, listas e sumário são contadas, porém não recebem a numeração. 2.4 Espaçamento O texto deve ser digitado em espaço 1,5 cm, porém para as citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração deve ser utilizado o espaço simples. As referências apresentadas ao final do trabalho devem ser separadas entre si por um espaço simples. Os títulos das seções (capitulares) devem começar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5 cm. 11 4 CULTIVO E O COMPARTILHAMENTO DO CAPITAL INTELECTUAL 1,5 cm 5 1,5 cm Todas as organizações aprendem, 5 tenham elas escolhido isso conscientemente ou não – é um requisito fundamental para sua existência sustentada. Algumas empresas deliberadamente promovem a aprendizagem organizacional, desenvolvendo capacitações que sejam consistentes com seus objetivos; outras não fazem esforços focalizados e, portanto, adquirem hábitos contraproducentes. 1,5 cm 4.1 Real valor das comunidades on-line 5 1,5 cm Nos últimos anos, milhões de usuários de serviços comerciais on-line 5 como o Prodigy e o America Online. Muitos associaram - se a uma ou mais das comunidades que surgiram para atender às necessidades dos consumidores por comunicação, informação e entretenimento. De acordo com Klein (1998, p. 93-94) “uma das comunidades virtuais mais antigas é a Well, lançada em 1985 por um grupo de entusiasta da alta tecnologia localizados principalmente próximo a São Francisco.” 2.5 Numeração progressiva Tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento claro e coerente de um texto e facilitar a localização de cada uma de suas partes. Os capítulos constituem as seções primárias, a subdivisão desses, as seções secundárias e assim sucessivamente até a seção quinária de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003a). Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Utiliza-se para o destaque das seções, o negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal. O estilo usado no texto deve ser o mesmo usado no sumário. Para as numerações indicativas das seções são utilizados números arábicos sendo estes separados de seus títulos por um espaço, não se utilizando nenhum tipo de sinal (ponto, hífen, travessão) nem mesmo após o título. De acordo com a NBR (6024/2003), todas as seções devem conter um texto relacionado com elas. 12 Exemplo: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 Seção secundária 1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária 2.6 Alíneas São subdivisões das seções que não contém títulos e devem ser apresentadas da seguinte forma: a) São indicadas com letras minúsculas do alfabeto latino seguidas de parênteses e reentradas em relação à margem esquerda; b) O texto da alínea deve começar com letra minúscula e terminar com ponto e vírgula com exceção da última que deve terminar com ponto final; c) As linhas seguintes da primeira linha da alínea devem começar sob a primeira letra da própria alínea; d) O texto anterior à alínea deve terminar com dois pontos; e) Em caso de necessidade a alínea pode ser dividida em subalíneas assim apresentadas: f) Devem começar por hífen, espaço e abaixo da primeira letra do texto da alínea; g) As linhas seguintes da subalínea devem começar debaixo da primeira letra da própria subalínea. 2.7 Indicativos de seção O indicativo numérico de uma seção deve ser alinhado à esquerda, separado de seu título por um espaço de caractere, sem utilização de ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal. O texto referente à seção deve iniciar-se na linha seguinte. 2.8 Títulos sem indicativo numérico 13 Os elementos não enumerados como: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexos(s) e índice(s). 2.9 Capa É o invólucro que protege o documento, pode apresentar-se de várias formas e materiais de acordo com o suporte físico da obra. Compõe-se de: Nome da instituição; Nome do autor; Título; Subtítulo se houver; Local (cidade); Ano de entrega. CENTRO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB NOME DO CURSO NOME DO ALUNO TÍTULO: subtitulo (se houver) BRASÍLIA - DF 2011 2.10 Folha de rosto Na obra é a folha onde são colocados os dados essenciais para a identificação da mesma. 14 A natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração, tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação, devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita. a) Nome do autor; Título principal; b) Subtítulo - evidenciando a sua subordinação ao título; c) Natureza (tese, dissertação, TCC e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido. d) Nome do orientador e, se houver do co-orientador; e) Local (cidade) da instituição onde será apresentado; f) Ano de entrega (depósito). NOME DO ALUNO TITULO: subtitulo (se houver) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de xxxxxxxxx com Habilitação em xxxxxxxxx do Instituto de Educação Superior de Brasília, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em xxxxxxxxx. Orientador: Prof. Msc. (nomenclatura de acordo com a titulação máxima) nome do orientador. Recuo de 7 cm da margem esquerda BRASÍLIA-DF 2011 2.10.1 Verso da folha de rosto Ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente, impressa na parte inferior da folha, em um retângulo de 7,5cm X 12,5cm. 15 Normalmente mais exigida em teses e dissertações. De acordo com a lei nº 4.084/62 somente os Bibliotecários estão capacitados para a catalogação de obras. M294 Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto de Educação Superior de Brasília / coordenação Isabella Maria Silva Barbosa ... [et al.]. – Brasília: [s.n.], 2011. 71 p. : il. 1. Ciência - Metodologia. 2. Normalização 3. Monografias. I. Barbosa, Isabella Maria Silva, coord. II. Moura, Rafaela, colab. III. Estrela, Hevellin, colab. IV. Gonçalves, Jordanne, colab. V. Figueiredo, Kelly, colab. VI. Título. CDU 001.89(035) 2.11 Folha de aprovação Elemento inserido na versão final de trabalhos acadêmicos, devendo constar: nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, indicação para a inserção da data de aprovação após a mesma, nomes dos examinadores e instituições a que pertencem, com local destinado às assinaturas após a aprovação do trabalho (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2005). 16 NOME DO ALUNO TITULO: subtitulo (se houver) Recuo de 7 cm da margem esquerda Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora com vistas à obtenção do título de Bacharel em xxxxxxxx, área de concentração: xxxxxx, do Instituto de Educação Superior de Brasília. Brasília, DF ___de junho 2010. Banca Examinadora: ___________________________________ Prof. Msc. - orientador ___________________________________ Prof. ___________________________________ Prof. 2.12 Dedicatória Página em que o autor presta uma homenagem ou dedica o seu trabalho a outras pessoas, inserida após a folha de aprovação. 17 DEDICATÓRIA A Deus, por me conceber uma família maravilhosa, me aproximando sempre de pessoas fantásticas e pela ótima vida com a qual fui premiada. A minha mãe XXXXXX, pela educação, confiança e tudo mais que não me faltou desde o primeiro dia de vida. Aos meus filhos XXXX e XXX por existirem e fazerem parte do meu aprendizado diário. A XXXX, com amor. 2.13 Agradecimentos Registro de agradecimentos a pessoas ou instituições que contribuíram para a realização do trabalho. 18 AGRADECIMENTOS A Deus, por sempre me aproximar de pessoas fantásticas e pela vida com a qual fui premiada. Aos colegas de turma que no dia-a-dia nos ensinam ainda que indiretamente a sermos pessoas capazes de aceitar as diferenças e conviver com elas, nos motivando ao desafio e nos fazendo analisar e melhorar nossa prática enquanto aprendizes. Ao IESB pela oportunidade em realizar XXXXXXX. Ao Coordenador do curso de XXXXXXX professor XXXXX e aos XXX que ofereceram subsídios necessários para a realização desta monografia. 2.14 Epígrafe Citação apresentada, seguida da indicação de autoria, relacionada com o escopo do trabalho. Pode ocorrer também no início de cada seção primária. EPIGRAFE “O importante não é estar aqui ou ali, mas ser. E ser é uma ciência dedicada, feita de pequenas grandes observações do cotidiano, dentro e fora da gente. Se não executamos estas observações, não chegamos a ser: apenas estamos e desaparecemos.” Carlos Drummond de Andrade 19 2.15 Resumo na língua vernácula Consiste na apresentação clara e concisa da proposição do trabalho, ressaltando objetivo, material e métodos utilizados, resultados e conclusões, tendo no máximo 500 palavras e seguido das palavras-chave do trabalho. Deve ser composto de uma seqüência corrente de termos concisos e objetivos. RESUMO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Palavras-chave: Xxxxxx. Xxxxxx. Xxxxxx. 2.15.1 Resumo em língua estrangeira Versão do resumo em português para outro idioma digitado, em folha separada. Em inglês é denominado Abstract, em francês Résumé, em espanhol Resumen. Deve ser seguido das palavras-chave na língua. Item obrigatório 2.16 Lista de ilustrações Relação seqüencial das ilustrações apresentadas no texto com cada item designado por seu respectivo nome e número específico acompanhado de número de página. Quando necessário, utiliza-se lista própria para cada tipo de ilustração (figuras, quadros, gráficos, mapas, plantas, fluxogramas, organogramas e outros). 20 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Fig. 1 – Mapa do Brasil............................................................................11 Fig. 2 – Mapa do Distrito Federal.............................................................30 Fig. 3 – Mapa de Goiás............................................................................44 2.17 Lista de tabelas Relação seqüencial das tabelas apresentadas no texto, com cada item designado por seu nome e número específico acompanhado de número de página. LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Estrutura do Capital Intelectual.......................................................11 Tabela 2 - Atendimento....................................................................................30 Tabela 3 - Processo do Capital Intelectual.......................................................44 Tabela 4 - Empresa Foto Link..........................................................................44 2.18 Lista de abreviaturas, siglas Relação das abreviaturas e siglas utilizadas no texto apresentadas em ordem alfabética e seguidas das palavras ou expressões correspondentes. Recomenda-se lista própria para cada tipo. LISTA DE ABREVIATURAS B2B Business to Business CAPM Capital Asset Pricing Model CFO Chief Financial Officer CHRO Chief Human Resources Officer CI Capital Intelectual CIO Chief Imagination Officer CIO Chief Information Officer CKO Chief Knowledge officer CMO Chief Marketing Officer COO Chief Operating Officer CRO Chief Risk Officer CTO Chief Technology Officer ERP Gestão de Recursos Empresariais MBA Master in Business Administration SCO Shareable Courseware Object 21 2.19 Lista de símbolos Relação dos símbolos, na ordem em que aparecem no texto, seguidos do respectivo significado. LISTA DE SÍMBOLOS © copyright ∞ infinito 2.20 Sumário Exposição enumerada das principais divisões, seções e partes do trabalho, feita na mesma ordem e forma em que aparecem no texto, com indicação de paginação. Forma de apresentação: a) Os elementos pré-textuais como: dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumos, listas de ilustrações, listas de tabelas entre outros, não constam no sumário; b) Não se utiliza nenhum tipo de sinal (ponto, hífen, travessão) entre os números indicativos de seção e seus títulos, nem após os títulos; c) A palavra sumário é centralizada na folha e apresentada com os mesmos recursos tipográficos utilizados para as seções primárias (fonte, destaque, caixa alta e outros); d) Os indicativos das seções primárias e de suas subdivisões, bem como seus títulos, devem aparecer no sumário da mesma forma que apareceram no texto; com os mesmos recursos tipográficos (negrito, itálico, caixa alta, fonte e outros). 22 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO......................................................................12 2 CAPITAL INTELECTUAL.....................................................13 2.1 Gestão estratégica do capital intelectual.......................15 3 CATEGORIAS.......................................................................17 3.1 Cultivo e o compartilhamento do capital intelectual.....17 3.1.1 Real valor das comunidades on-line...............................18 3.1.2 Gerenciamento nas comunidades on-line.......................20 4 COLABORADORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS..........22 5 CULTURA E FORMAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL....25 5.1 Comunicação empresarial...............................................27 5.2 Meios de comunicação....................................................30 6 VIA EXPRESSA....................................................................33 7 CONCLUSÃO.......................................................................40 REFERÊNCIAS........................................................................42 APÊNDICE A – Questionários...............................................45 ANEXO A – Modelo de carteira do usuário..........................48 23 3 ELEMENTOS TEXTUAIS Elementos são as partes que integram a introdução, o desenvolvimento e a conclusão de um trabalho. 3.1 Introdução Parte inicial do texto, em que se deve expor o tema, relacioná-lo com a literatura consultada, incluir objetivos, hipóteses, justificativas e demonstração de como o trabalho será ou foi desenvolvido. É uma breve descrição de todas as partes do trabalho. Se preferir o autor, na introdução, pode descrever cada capítulo da obra, indicando o objetivo e o alcance de cada um. 3.2 Desenvolvimento Parte principal do texto e a mais extensa, que contém a exposição ordenada e detalhada do assunto. Divide-se em seções e subseções em que se apresenta principalmente a metodologia, os resultados e a análise destes (apêndice J). 3.3 Conclusão Síntese da argumentação desenvolvida, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Deve ser objetiva e concisa. 24 4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Parte que sucede o texto e complementa o trabalho. 4.1 Referências Conjunto padronizado de elementos descritivos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados nos diversos suportes existentes. REFERÊNCIAS Espaço simples na linha e entre uma referência e outra BRASIL. Constituição (1988). Constituição federal. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. FANDIÑO, Antonio Martinez. Gestão do capital intelectual da organização. Disponível em: <http://www.competenet.org.br/evento/ fandino.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2003. FUTURO do passado: reafirma a função do espaço público na sociedade moderna. Carta Capital, São Paulo, v. 12, n. 367, p. 40, nov./dez. 2005. HARRINGTON, H. J. Total improvement management: the next generation in performance improvement. New York: Mc Graw Hill, 1995. Alinha à margem esquerda ROKEACH, M. Crenças, atitudes e valores: uma teoria de organização e mudança. Rio de Janeiro: Interciência, 1981. SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. 9. ed. São Paulo: Best Seller, 1990. STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998. ______. ______. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 4.2 Glossário Arrolam termos técnicos e/ou palavras menos conhecidas, utilizadas no texto. 25 4.3 Apêndice(s) Material(is) complementar(es) que quando necessário, servem para esclarecer e/ou complementar um raciocínio. Os apêndices são elaborados pelo autor e devem ser acrescidos no final do documento. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (apêndice L). Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias APÊNDICE B – Avaliação de células musculares 4.4 Anexo(s) Documento(s) complementar(es) e/ou comprobatório(s) do texto - não elaborado(s) pelo autor, que serve(m) para fundamentar, comprovar ou ilustrar. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (apêndice L). Exemplo: ANEXO A – Abreviatura dos meses ANEXO B – Relação das normas da ABNT sobre documentação 26 NBR 6022/2003 – Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa - Apresentação 5 ARTIGO Os artigos científicos são “trabalhos científicos completos entre si mesmos, mas de dimensão reduzida, já que não possuem matéria suficiente para um livro” (SALVADOR, 1977, p. 25), constituem a parte principal de revistas científicas. Segundo Lakatos e Marconi (1998, p. 238), os artigos científicos “apresentam o resultado de estudos ou pesquisas e distinguem-se dos diferentes tipos de trabalhos científicos pela sua reduzida dimensão e conteúdo”. O artigo pode ser identificado por três características: a) Artigo científico (parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento; b) Artigo de revisão (parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas; c) Artigo original (parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais. O artigo científico pode abranger os mais variados aspectos e, em geral, apresenta temas ou abordagens novas, atuais e diferentes. O seu conteúdo deve desenvolver um tema, deve ser organizado de forma que o leitor seja convencido de sua significância e validade seguindo regras: a) Escolha cuidadosamente o tema. Deve ser claramente estabelecido e identificado. Tentar cobrir muitas idéias mesmo relacionadas pode obscurecer a idéia principal e confundir o leitor; b) Demonstre o resultado. É difícil convencer o leitor sem uma boa demonstração; c) Escreva em um estilo breve, ativo, preciso e simples; d) O artigo deve falar sobre um estudo pessoal, fruto de pesquisa e análise, pode também dar um enfoque contrário ao já conhecido, oferecer soluções para questões controvertidas, abordar aspectos secundários, levantados em uma pesquisa; e) São geralmente utilizados como publicações em revistas especializadas, seja para divulgar conhecimentos, seja para comunicar resultados ou novidades a 27 respeito de um assunto. À semelhança das monografias, deve conter uma introdução, um corpo (com subtítulos, porém não com capítulos) e uma conclusão; f) Não se pode esquecer que o artigo científico não é um resumo, nem apenas uma “coleta” bibliográfica. Ele apresenta um resultado das pesquisas realizadas pelo autor, fruto de coleta de dados, análise e ponderação crítica, à partir dos resultados obtidos e da experiência adquirida em sua trajetória acadêmica e profissional. Para a elaboração do artigo cientifico, deve seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR’s 6022, 6023, 6024, 6028 e 10520. 5.1 Estrutura A estrutura de um artigo é constituída de elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. 5.1.1 Elementos pré-textuais Apresenta os seguintes itens: a) Título, e subtítulo (se houver); b) Nome do autor (do aluno); c) Nome do orientador; d) Resumo – deve ser breve e direto, não ultrapassando 250 palavras em um único parágrafo; e) Palavras-chave na língua do texto. 28 COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1,5 cm Nome do aluno* Orientador: xxxxxxx 1,5 cm RESUMO Estre trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura de um artigo científico bem como apresenta de forma geral as regras de apresentação, o resumo, a citação no texto e as referências. As orientações aqui apresentadas baseiam-se na norma de apresentação de artigo cientifico, a NBR 6023 de 2003. 1,5 cm Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6023/2003. 1,5 cm 1 INTRODUÇÃO 1,5 cm 1,5 cm As orientações aqui apresentadas baseiam-se na norma de apresentação de artigo cientifico, a NBR 6023 de 2003. Essa norma apresenta os elementos que constituem um artigo científico _______ Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de xxxx, do Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB 5.1.2 Elementos textuais Fazem parte desse elemento os seguintes itens: a) Introdução – apresentação do assunto; 29 b) Desenvolvimento – onde se ordena e pormenoriza o tema da pesquisa; c) Conclusão – contém as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. 2 DESENVOLVIMENTO 1,5 cm Parte principal e mais extensa do trabalho, deve apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Dividese em seções e subseções conforme a NBR 6024/2003. 1,5 cm 2.1 Desenvolvimento Núcleo do trabalho, com exposição e demonstração de assunto que deverá incluir a metodologia – material e métodos, os resultados e a discussão 1,5 cm 3 CONCLUSÃO 1,5 cm Discussão dos registros obtidos na pesquisa, onde se verifica as observações pessoais do autor. Poderá também apresentar sugestões de novas linhas de estudo. A conclusão não deve apresentar citações ou interpretações de outros autores. 1,5 cm ABSTRACT This paper present the el elements of the structure of a scientific paper and present general rules for the submission, executive summary, mentioned in the text and references. The ideas presented here are based on the standard for presentation of scientific paper, NBR 6022/2003. Keywords: Scientific article. Standardization. NBR 6022. 5.1.3 Elementos pós-textuais Apresenta os seguintes itens: a) Nota (s) explicativa (s); b) Referências; c) Glossário; d) Apêndice (s); e) Anexo (s). 30 NOTAS EXPLICATIVAS REFERÊNCIAS ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica cientifica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. Espaço de 6 filetes ______. NBR 6023: informação e documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Espaço simples entre linhas e entre uma referência e outra ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. GLOSSÁRIO APÊNDICE A ANEXO A 5.2 Orientações importantes Cada artigo tem sua estrutura, essa é a sugerida pelo IESB em seus cursos de graduação: a) Forma: O trabalho deverá ser entregue digitado. Para digitação do trabalho o formato do papel é o A4 (210 mm x 297mm), branco, sulfite. b) Tamanho: O tamanho é 12, deve ser utilizada a fonte Times New Roman ou Arial. c) Alinhamento, parágrafo e entrelinhas: O alinhamento deve ser “justificado”. O recuo especial ou parágrafo, na primeira linha, deve ser de 1,5 cm. Entrelinhas de 1,5 cm. d) Configurar página: 31 Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas. Já os elementos pré-textuais devem ficar apenas anverso da folha. Devem ser obedecidas as seguintes distâncias das margens por todo o trabalho: as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior de 2 cm. e) Capa, numeração e quantidade de página: O artigo não tem capa, é numerado e compreende no máximo em 30 laudas. f) Cor da Tinta: A cor da tinta para a impressão de um artigo deve ser sempre PRETA. g) Forma da escrita Deve-se escrever de forma impessoal (terceira pessoa do singular). As correções ortográficas e gramaticais são de suma importância. h) Rodapé Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve seguir a mesma ordem numérica crescente. O sistema numérico não pode ser usado concomitantemente para notas de referência e notas explicativas. 32 NBR 10520/2002 – Informação e documentação – Citações em documentos Apresentação 6 CITAÇÃO São informações ou trechos retirados de outras fontes, que têm como finalidade fundamentar, esclarecer e/ou sustentar a ideia do autor do texto que está sendo elaborado. As citações dividem-se em três categorias: citação direta, citação indireta e citação de citação. E podem ser feitas de duas formas: pelo sistema autor-data ou pelo sistema numérico. Ao optar por um desses sistemas deve-se segui-lo em todo o trabalho. 6.1 Citação direta É a transcrição literal do texto do autor consultado onde se indica o ano de publicação, páginas, volume ou seção do documento. As citações diretas com até três linhas, devem aparecer entre aspas duplas. Se o trecho citado já estiver entre aspas no texto original, deve-se substituí-las por aspas simples; Exemplo: “A língua é um dos meios pelos quais podemos representar e armazenar conhecimentos, seja pela seleção ao adquirir novas informações, seja pela memória na retenção de velhas informações”. (BORTONE, 2000, p. 127). Com mais de três linhas, devem ser destacadas do texto na forma de apresentação independente com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto, espaço simples entre linhas e sem as aspas. Exemplo: Recuo de 4 cm da margem esquerda As citações são introduzidas no texto para esclarecimento do assunto em discussão para sua ilustração ou sustentação de uma idéia. A fonte da qual foi extraída a informação deve estar citada obrigatoriamente, respeitando-se desta fa os direitos autorais. (FRANÇA et al., 1996, p. 96). Na citação direta podem ser feitas supressões, interpolações, comentários, ênfases ou destaques, da seguinte maneira: 33 SÍMBOLOS E DESTAQUES USADO PARA [...] Fazer supressões [ ] Interpolações, acréscimos ou comentários Negrito ou itálico Ênfase ou destaque Tabela 2 – Símbolos e destaques Fonte: o autor Estes símbolos podem ser usados em qualquer parte da citação. Exemplos: Para fazer supressões: Já a informação, por sua vez “[...] não pode ser abstraída do sistema que lhe dá significado, sem perder esse significado – ela se tornaria um documento em língua morta.” (SPENDER, 2001, p. 39). Para interpolações, acréscimos ou comentários: As competências essenciais da empresa são baseadas principalmente em conjuntos de knowhow coletivo [ou conhecimento coletivo que é também tácito] desenvolvido por meio de processos de aprendizagem [podendo assim provocar a transferência do conhecimento] que ‘cruzam’ conjuntos de conhecimento [...]. (OLIVEIRA JÚNIOR, 2001, p. 147). Para ênfase ou destaque: “Aprender a acessar a essência é o grande aprendizado, que significa promover a integração das dimensões física, emocional, mental e espiritual do ser humano, trazendo à consciência e colocando em prática os atributos mencionados na parte submersa do iceberg.” (VIEIRA; SALAZAR, 2003, p. 39, grifo nosso). 6.2 Citação indireta Quando se reproduzem as ideias, sem transcrever as palavras do autor (a indicação da página consultada é opcional). Exemplos: Para Eco (2003, p. 96) a ficha de leitura deve conter todas as informações de um livro ou artigo. Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da química começou cedo, assim como a biologia e a astronomia 34 6.3 Citação de citação É a menção a um texto ao qual se teve acesso através da citação em outro documento. Pode ser direta ou indireta. Para indicar a autoria original do texto utilizase a expressão latina apud (em itálico), que quer dizer: citado por. OBS: Na lista de referência deve aparecer somente a referência da obra consultada. Exemplos: Nome do autor citado no texto: Para Platão e Fiorin (1990, p. 241 apud MEDEIROS, 2003, p. 71): “Pressupostos são idéias não expressas de maneira explícita, mas que o leitor pode perceber a partir de certas palavras ou expressões contidas na frase”. Segundo Orlandi (1987 apud MEDEIROS, 2003) a legibilidade de um texto não depende só da boa formação de sentenças, da coesão textual, ou da coerência, é preciso considerar no âmbito da legalidade, a relação do leitor com o texto e com o autor na interação que a leitura envolve. Nome do autor não citado no texto: “Para entender com mais eficácia o sentido de um texto é preciso verificar as concepções correntes na época e na sociedade em que foi produzido.” (FIORIN, 1990, p. 241 apud MEDEIROS, 2003, p. 70) 6.4 Sistema de chamada A indicação das citações no texto pode se dar de duas formas: pelo sistema numérico ou pelo sistema autor-data. O sistema escolhido deve ser adotado em todo o trabalho, correlacionando com a lista de referências ou nota de rodapé. A Associação Brasileira de Normas Técnicas determina o uso do sistema autor-data para as citações no texto e do sistema numérico para as notas de rodapé. Pode-se usar o sistema numérico para citações no texto, desde que não haja notas explicativas. 35 6.4.1 Sistema autor-data ou alfabético O sobrenome do autor é mencionado em letras maiúsculas, quando aparece entre parênteses e em letras minúsculas quando aparece fora de parênteses. Quando o nome do autor ou instituição responsável é parte integrante da frase, somente o ano e a página (se for o caso) aparecem entre parênteses. Exemplo: Segundo Kleiman (1996) a capacidade de retirar informações de um texto é considerada uma das habilidades mais importantes na leitura. Quando o nome do autor não é parte integrante da frase a citação deve vir entre parênteses, com o nome do autor em letras maiúsculas. Exemplo: “Um dos princípios do comércio eletrônico é que a informação fica cada dia mais barata, mas o conhecimento torna-se cada vez mais valioso.” (STEWART, 2002, p. 80). 6.5 Formas de citação A forma de apresentação das citações varia de acordo com o documento em uso bem como de outras condições. Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (FARIAS, C., 1986) (FARIAS, O., 1994) (ALMEIDA, Cássio, 1978) (ALMEIDA, Celso, 1965) Citações de dois ou mais documento de um mesmo autor, publicados no mesmo ano: são diferenciadas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento. O mesmo procedimento é feito na lista de referências. 36 Exemplo: No texto: Conforme Freire (2002a),... (FREIRE, 2002b). Na lista de referências: Exemplos: FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002a. FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d'água, 2002b. Para citação de obra de até três autores. No caso de citação de uma obra de dois autores incluídos na sentença, estes são separados por “e”. Exemplo: Damião e Sarreta (1995) Quando citados entre parênteses, estes são separados por ponto e vírgula ( ; ). Exemplo: (FARIA; VASCONCELOS; PEREIRA, 1999) Para citação de uma obra de mais de três autores: utiliza-se o primeiro seguido da expressão et al., tanto no caso de os mesmos estarem inseridos na sentença ou não. Exemplo: Oliveira et al. (1999), ou (OLIVEIRA et al., 1999) Para citações de diversos documentos de mesma autoria, mencionados juntos e publicados em anos diferentes: a autoria é citada uma vez só para todos os trabalhos, porém com as datas em ordem crescente, separadas por vírgula. Exemplo: (GIL, 1993, 1995, 1997) 37 Para citação de obras sem indicação de autoria: utiliza-se a primeira palavra do título seguida de reticências, o ano e página (se for o caso). Exemplo: No texto: (DIAGNÓSTICO..., 1993). Na referência: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993 As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários etc.): utiliza-se o nome da entidade por extenso até o primeiro sinal de pontuação. Exemplos: No texto: (BRASIL, 2007) (CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 1979, p. 46). Nas referências: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diagnóstico de educação física: desportos no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1998. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3 v. Para o caso de citação de dados obtidos por meio de informações verbais (palestras, debates, comunicações), indicar entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé (nota explicativa). Exemplo: Conforme Freire (2002a),... (FREIRE, 2002b). Exemplo: 38 No texto: O novo modelo de comutação bibliográfica entrará em vigor no mês de maio de 2003 (informação verbal)¹ Em notas: _______________ ¹ Notícia fornecida por Ricardo Rodrigues no XII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, em Recife, outubro de 2002. Para o caso de citação de trabalhos em fase de publicação, o fato deve ser mencionado entre parênteses e a indicação dos dados disponíveis feita em nota de rodapé (nota explicativa). Exemplos: No texto: Recomenda-se o consumo de uma alimentação farta e variada em frutas e hortaliças e moderada em calorias (em fase de elaboração). ¹ Em notas: _______________ ¹ Trabalho de autoria de Maria Margareth Veloso Naves, a ser apresentado na XIV Semana de Seminários da Universidade de Uberaba, a ser editado pela Editora Universidade de Uberaba em 2003. 6.6 Sistema numérico A indicação da fonte é feita por algarismos arábicos em numeração única e consecutiva, remetendo às notas de rodapé (notas de referência) e lista de referências no final do trabalho, capítulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. A indicação da numeração no texto pode ser feita entre parênteses alinhada a ele, ou sobrescrito, após a pontuação que fecha a citação. Não se deve usar o sistema numérico para citações no texto quando se tem notas explicativas. Exemplos: 39 No texto: “A qualidade da leitura depende do conhecimento que se tem do vocabulário.” (1) ou “A qualidade da leitura depende do conhecimento que se tem do vocabulário.” ¹ “O processo de elaboração de hipótese é de natureza criativa.” ² No rodapé da página: ______________ ¹ MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ² GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa como no exemplo acima. As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada. Exemplos: No texto: Segundo Gonçalves “as IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades[...]” No rodapé da página: _____________ 1 GONÇALVES, 2000, p. 61. Idem - Id. (mesmo autor): é usada para indicar um documento diferente de autor já citado em nota imediatamente anterior. Exemplo: _____________ 6 FERREIRA, Lusimar. Bibliotecas universitárias brasileiras. São Pioneira, 1980. p.23. 7 Id. Bibliografia. São Luís: UFMA, 1990. p. 19. Paulo: Ibidem - Ibid. (mesma obra): é usada quando se precisa indicar o mesmo documento, já referenciado em nota imediatamente anterior, tratando-se ou não da mesma página. Exemplo: _____________ 1 FERREIRA, 1980, p. 61. 40 2 3 Ibid. Ibid., p. 203. Opus citatum - op. cit. (obra citada): se usa para indicar um documento de mesmo autor já referenciado, porém não muito distante, tratando-se ou não da mesma página, havendo, entretanto, referências de documentos de outros autores intercaladas. Exemplo: _____________ 10 KERR, R. Questionamentos sobre poluição ambiental. Brasília, DF: CNPq, 2002, p. 50. 11 LAMPRECHT, 1962, p. 20. 12 KERR, op. cit., p. 69. Loco citato - loc. cit. (no lugar citado): é usada para mencionar a mesma página de uma obra referenciada anteriormente, porém não muito distante, quando houver outras referências intercaladas. Exemplo: _____________ 6 7 SILVA; SOUZA; SANTOS, 1995, p. 99-115. SILVA; SOUZA; SANTOS, loc. cit. Passim (aqui e ali, em diversas passagens): indica referência a vários trechos de obra já citada. Exemplo: _____________ 10 KERR, 2002, passim Confira, confronte – Cf, é usada quando se deseja remeter a folhas anteriores ou posteriores do próprio trabalho ou para um outro documento. Exemplos: No próprio trabalho: _____________ 4 Cf. CALDEIRA, 1992 . Em outro documento citado pela primeira vez: 8 Cf. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Harbra, 1979. p. 36. Em outro documento anteriormente citado: _____________ 8 Cf. GALLIANO, 1979. p. 36. 41 6.7 Citação de documentos em meio eletrônico A NBR 10520/2002 da ABNT não menciona os procedimentos para elaboração de citações de documentos em meio eletrônico. Por analogia adotam-se os mesmos padrões seguidos para documentos impressos. É importante observar que na web há uma grande incidência de documentos com autoria entidade coletiva, obras sem indicação de autoria e sem indicação de data de publicação. Exemplos: No texto: Kleiman (2001) relata que ainda existe no Brasil um grande número de pessoas que não sabem ler nem escrever. Nas referências: KLEIMAN, Angela B. Programas de educação de jovens e adultos e pesquisa acadêmica: a contribuição dos estudos do letramento. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.27, n.2, jul/dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_ arttext&pid=S151797022001000200006&lng=pt&nrm=isso>. Acesso em: 17 fev. 2004. Observe que: Quando da elaboração de referência de documentos extraídos da Internet, deve-se sempre colocar a data do documento, caso não apareça é utilizada a data aproximada. 42 NBR 6023/2002 – Informação e documentação – Referências - Elaboração 7 NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS As regras abaixo estão em conformidade à NBR 6023: Informação e Documentação - Referências - Elaboração, agosto 2002. 7.1 Referências É o conjunto de elementos que possibilita a identificação, no todo ou em parte, de obras impressas ou registradas em outros tipos de suporte. Elementos da referência: a) Elementos essenciais: aqueles indispensáveis à identificação da publicação. Estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo; b) Elementos complementares: aqueles que, acrescentados aos essenciais, permitem melhor caracterização das obras referenciadas nas bibliografias, resumos ou recensões. Os elementos essenciais e complementares são retirados da própria obra. Quando isso não for possível, deve-se utilizar outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes [ ]. 7.2 Localização As referências devem aparecer em nota de rodapé, quando utilizado o sistema numérico, e ao final do trabalho independente do sistema utilizado (autordata ou numérico). 7.3 Regras gerais de apresentação a) As referências são alinhadas somente à margem esquerda, de forma a facilitar a identificação de cada obra, individualmente. 43 b) As referências dos documentos citados no trabalho devem ser ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR 10520. Os sistemas utilizados em trabalhos técnicos e científicos são o numérico (pela ordem de citação no texto) e o alfabético (sistema autor-data). c) A pontuação deve seguir os padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências, ou seja, nenhum espaço antes e sempre um espaço depois de qualquer tipo de pontuação (seja vírgula, dois pontos, ponto final, de interrogação ou exclamação). d) Os itens para a confecção da referência deverão ser retirados principalmente da folha de rosto, porém pode-se encontrá-los também em outras partes do livro (para documentos impressos). e) Quando não for possível a retirada dos dados para referenciação no próprio documento, estes deverão ser apresentados entre colchetes. 7.4 Autoria A entrada é feita pelo último sobrenome do(s) autor(es) em letras maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Devem ser observadas, em todos os casos, as considerações abaixo: a) Tratando-se de autores de nome em língua espanhola, a entrada é feita pelo penúltimo sobrenome (MENENDEZ PIDAL, Ramón); b) Acompanha o último sobrenome os distintivos como Júnior, Filho, Neto (SILVA NETO, José Luiz; BRROS FILHO, Edson.); c) Sendo composto o último sobrenome, a entrada será feita pela expressão composta (ESPIRITO SANTO, Pedro; MONTE ALEGRE, José; LEVISTRAUSS, Claude); d) Os sobrenomes estrangeiros com prefixos, a entrada se dá pelo prefixo (O’CONNOR, Rode). 44 7.5 Curiosidades sobre autoria ADAMS, John Crawford (sobrenome paterno inglês). GOETHE, Johann Wolfgang Von (sobrenome com prefixo alemão). CASAS, Bartolomé de las (sobrenome com prefixo espanhol). VON BRAUN, Wernher (sobrenome com prefixo inglês). JOÃO PAULO II Papa (acréscimos a nomes). PLATÃO (entrada pelo prenome). LIM, Yauw Tjin (sobrenome paterno chinês – na publicação Lim Yauw Tjin). MARTIN CONTRERAS, Luís (sobrenome paterno espanhol). VILLA-LOBOS, Heitor (sobrenome composto por hífen). ESPÍRITO SANTO, Virgílio do (sobrenome composto formando uma expressão). MIRANDA, Pontes de (autores brasileiros que adotam apenas o sobrenome em suas edições). FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves (sobrenome brasileiro que indica parentesco). 7.5.1 Até 3 (três) autores pessoais Devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplos: CORDANI, Umberto Giuseppe; MARCOVITCH, Jacques; SALATI, Eneas. Rio 92: cinco anos depois. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 1997. 307 p. SOMMER, Bobbe ; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da autoimagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332 p. 7.5.2 Mais de 3 (três) autores pessoais Menciona-se o primeiro seguido da expressão et al. Exemplo: CALDEIRA, Jorge et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 45 7.5.3 Organizador, compilador, coordenador Em caso de obra que tratar de coletânea de documentos de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação do tipo de participação no singular (Org., Coord., Comp., Ed.). Exemplo: ANDRADE, Margaret Odriam de Castro; PORTELA, Patrícia de Oliveira (Org.). Manual de orientações para trabalhos técnico-científicos e referências bibliográficas. Uberaba: Editora Universidade de Uberaba, 2001. 7.5.4 Autor/Entidade As obras cuja responsabilidade intelectual é de uma entidade, aqui entendidas num sentido mais amplo como órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários e eventos em geral, têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso e em caixa alta. Exemplos: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Código de ética. Brasília, 1998. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19., 2000, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação dos Bibliotecários do Rio Grande do Sul, 2000. 2 v. Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence. Assim, uma publicação editada pela Secretaria da Fazenda precisa ser precedida do nome do Estado à qual pertence, pois praticamente todos os estados possuem uma Secretaria da Fazenda e a obra poderia ser de qualquer um delas. O mesmo exemplo serve para um Ministério que poderá ser de qualquer outro país. Exemplos: RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria da Fazenda. Diretrizes para uma política econômica no estado. Natal, 1987. BRASIL. Ministério da Educação. Relatório de atividades. Brasília, 1975. 46 Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Deve-se acrescentar a unidade geográfica apenas quando for essencial para sua identificação. Exemplo: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria Geral: 1999. Rio de Janeiro, 1985. Neste caso, a biblioteca nacional poderia ser de outro país, portanto a inclusão da unidade geográfica é indispensável. Sobrenome acompanhado de denominação de família (Neto, Filho, Sobrinho, Júnior), usa-se tal denominação junto ao sobrenome. Exemplo: VARGAS NETO, José; ALVES JUNIOR, Henrique. Em caso de autoria por entidade coletiva, deve-se entrar por ela em letras maiúsculas. Exemplo: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Nomes homônimos, usar a área geográfica, local: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). Órgãos governamentais: Ministérios, Secretarias e outros, entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver e utilizar sempre a área geográfica, seguida do nome da instituição. Exemplo: BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. MINAS GERAIS. Assembléia Legislativa. BRASIL. Ministério da Educação. BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. 47 Quando não se pode determinar a autoria, entra-se pela primeira palavra do título em letras maiúsculas. Exemplo: O CONTROLE das enfermidades transmissíveis. 7.6 Título e subtítulo O título da obra deve ser destacado com recursos de negrito, itálico ou grifo – o destaque escolhido deve ser mantido em todas as referências do trabalho. Exemplo: SOMMER, Bobbe; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da auto imagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332 p. 7.7 Títulos de séries Quando a obra possui uma série que melhor a identifique, devem ser grafadas após a paginação. Exemplo: (Primeiros passos, 243) (Os pensadores) (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais. Política) 7.8 Edição Em edição, somente colocar a partir da segunda. Exemplo: 2. ed. Quando houver a indicação de edição, esta deve ser feita usando-se as abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra “edição”, ambas na forma adotada na língua do documento. Exemplos: MACHADO, Dyonélio. Os ratos. 6. ed. São Paulo: Ática, 1974. 144 p. REICHL, Louis E. A modern course in statistical physics. 2nd. ed. New York: John Wiley, 1997. 822 p 48 7.9 Local Quando houver mais de um local para uma mesma editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. Quando o local não aparece na obra, mas pode ser identificado, indica-se entre colchetes. Exemplo: HERKENHOFF, João Baptista. Para gostar do direito. [São Paulo]: Acadêmica, 1995. 94 p. Se não for possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]. (OBS: a letra “S” deverá ser em caixa alta). Exemplo: BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. [S.l.] Summus, 2000. 207 p. 7.10 Editora Em caso de duas editoras, colocar as duas com seus respectivos locais. E em caso de três ou mais editoras, colocar a primeira ou a de maior destaque. O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. A editora deverá ser grafada tal como está na publicação, abreviando-se prenomes e sem a indicação de palavras de natureza comercial (Editora, Livraria, Ltda., S.A.), exceto para editoras de universidades. Quando não for possível identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que significa sine nomine (sem nome), (tudo em caixa baixa). Exemplo: LINDEN, Wilhelm Zur. A criança saudável: nascimento e infância. São Paulo: [s.n.], 1980. 234 p. 7.11 Data No caso de não aparecer data de publicação, usar uma data aproximada como: 49 - [1971 ou 1972] um ano ou outro; - [1969?] para data provável; - [1973] para data certa, não indicada; - [entre 1906 e 1912] para intervalos (usar intervalos menores de 20 anos); - [ca. 1960] data aproximada; - [199-] para década certa; - [199-?] para década provável; - [19--?] para século provável; - [19--] para século certo; - Na falta de local, colocar [S.l.]. - Na falta de editora, colocar [s.n.]. - Na falta de local e editora, colocar [S.l.: s.n.]. Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na língua do texto: Português: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.; out.; nov.; dez. Inglês: Jan.; Feb.; Mar.; Apr.; May; June; July; Aug.; Sept.; Oct.; Nov.; Dec. Em caso de publicação periódica, os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação. Não se abreviam palavras com quatro letras ou menos. Se em lugar dos meses, a publicação indicar as estações do ano, transcrevem-se tais como figuram. Exemplo: FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas populares, oralidade e literatura. Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, primavera 1998. Se a publicação indicar subdivisões do ano (bimestre, semestre etc.), transcrevem-se abreviadas. Exemplo: SILVA, Mariza Vieira da. Alfabetização: sujeito e exclusão. Universa, Brasília, v. 8, n. 2, p. 361-368, 2. sem. 1996. 50 7.12 Paginação Indica-se o número total de páginas, seguido da abreviação “p.” (123 p.). Quando a obra utilizada para realização do trabalho for constituída de volumes, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviação “v.”. (2 v.). Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a abreviação “v.”, seguido de seu número. (v. 3). Para indicação de partes de uma obra, indica-se se a página inicial e final, precedidas da abreviação “p.” (p. 123-129). 7.13 Notas Sempre que necessário, podem ser incluídas notas que sejam importantes para a identificação da publicação: - Notas de título original - Notas de publicação - Notas de apresentação, etc. Exemplos: KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Título original: The structure of scientific revolutions. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre, Bookman, 2006. No prelo. MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas concentrações de detergentes amiônicos na formação do bisso em Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13º. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985. A norma da ABNT NBR 6023/2002 não traz a informação para a situação em que há a falta, simultânea, dos três elementos relacionados à imprenta (local, editora e ano de publicação). Sugere-se que neste caso, esses elementos sejam representados dentro de um único conjunto de colchetes. Exemplo: [S.l. : s.n., 199-]. 51 Quando o editor é o próprio autor, não precisa ser citado. A indicação de número de páginas de um documento referenciado na íntegra é opcional, porém a opção escolhida deve ser mantida em todas as referências do trabalho. Na listagem das referências, estas são alinhadas à esquerda. Utiliza-se opcionalmente um traço equivalente a seis espaços para substituir os nomes dos autores de várias obras referenciadas seqüencialmente no mesmo trabalho. Exemplos: SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais. 21. ed. São Paulo: Atual, 1997. ______. Nossa gramática: teoria e prática. 26. ed. São Paulo: Atual, 2001. Utiliza-se opcionalmente um traço equivalente a seis espaços para representar o título de edição diferente de uma mesma obra referenciada no mesmo trabalho. Exemplos: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993. ______. ______. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MACHADO, Dyonelio. Os ratos. 6. ed. São Paulo: Ática, 1974. 144 p. ______. ______. 13. ed. São Paulo: Bels, 1999. 161 p. 7.14 Descrição Física Deve-se registrar o número da última página, folha ou coluna de cada seqüência, respeitando-se a forma encontrada (letras, algarismos romanos e arábicos). Exemplo: CORDANI, Umberto Giuseppe. Rio 92: cinco anos depois. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 1997. viii, 236 p. 52 Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja, um volume, deve-se indicar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura “p” ou “f”. A folha é composta de duas páginas: anverso e verso, alguns trabalhos, como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste caso, indica-se “f”. Exemplo: MONTEIRO, Jane Marília Benigno. A educação pública de Brasília na década de 60. 1998. 131 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 1988. Se o documento tiver sido publicado em mais de um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura “v.” Exemplo: TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 4 v. Quando se referenciar parte de uma publicação (como capítulo de livro ou um artigo de periódico, por exemplo) deve-se mencionar os números das páginas inicial e final, precedidos da abreviatura “p.” Exemplos: TAJRA, Sanmya Feitosa. Um pouco de história da política da informática educativa no Brasil. In: ______. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2000. p. 11-14. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997. 7.15 Lista de referência A lista de referência é a diferenciação do sistema numérico ou sistema autor data ou alfabético. 7.15.1 Sistema numérico 53 Se o sistema numérico for utilizado no texto, as referências na lista devem seguir a mesma ordem numérica crescente. E ainda devem ser listadas ao final do trabalho, também na ordem numérica crescente em que aparecem no texto. Exemplos: No texto 1 De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira , é facultado ao magistrado decidir sobre a matéria. A maioria dos economistas achava que a política monetária podia ser uma força decisiva na regulamentação. 2 Na lista de referências ao final do trabalho 1 CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107. 2 GALBRAITH, J. K. A economia ao alcance de quase todos. São Paulo: Pioneira, 1980. p. 83. 7.15.2 Sistema autor data ou alfabético Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas ao final do capítulo, do artigo, ou do trabalho, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência. A lista organizada segundo o sistema alfabético, não deve ser numerada. Exemplo: No texto [...] a maioria dos economistas achava que a política monetária podia ser uma força decisiva na regulamentação (GALBRAITH, 1980, p. 83). De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira, é facultado ao magistrado decidir sobre a matéria (CRETELLA JÚNIOR, 1992). Exemplos: Na lista de referências ao final do trabalho CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107. 54 GALBRAITH, J. K. A economia ao alcance de quase todos. São Paulo: Pioneira, 1980. p. 83. 7.16 Modelos de referências por tipo de documento Referência de monografia1 (livro, folheto, etc.) Monografias impressas consideradas no todo (livros, dissertações, teses, monografia TCC). 7.16.1 Com autoria Exemplo: MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 24. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. 7.16.2 Sem autoria As monografias no todo sem autoria têm a sua entrada pelo título com a primeira palavra em caixa alta. Exemplo: ENCICLOPÉDIA Miradora Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica, 1993. 20 v. 7.17 Parte de monografia (capítulo da obra) Diz-se parte de monografia quando não se referencia a obra no todo: 1 Ribeiro define monografia como “obra formando um todo, em uma ou várias partes, seja quando aparece por uma só vez, seja quando a sua publicação se estende por um período limitado, segundo um plano préestabelecido.” (2003, p. 6). 55 Exemplos: Quando o autor do capítulo é o mesmo da obra: CARAVANTES, Geraldo R.; BJUR, Wesley. Da reengenharia e da reinvenção à readministração: a busca de um novo paradigma. In: ______. Readministração em ação: a prática da mudança rumo ao sucesso. São Paulo: Makron Books, 1996. p. 21-53. TAJRA, Sanmya Feitosa. Um pouco de história da política da informática educativa no Brasil. In: ______. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2000. p. 11-14 Quando o autor do capítulo é diferente do autor da obra: ASSIS, Aparicio Silva de. Uretrites gonocócica e de outras etiologias. In: NEVES, Jayme (Org.). Diagnóstico e tratamento das doenças infectuosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. cap. 32. Monografias em meio eletrônico consideradas no todo: CALDEIRA, Jorge et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 1 CD-ROM. KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CDROM. Produzida por Videolar Multimídia. Verbete de obras de referência2 (Enciclopédias e dicionários): ILUMINURA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 917. Verbete. Monografia eletrônica considerada em parte SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.fat.org.br/sma/entendendo/indic1.htm>. Acesso em: 13 jan. 2003. ____________________ 2 Não previsto na NBR 6023 7.18 Trabalhos acadêmicos Documentos que apresentam resultados de estudos e pesquisas, tanto na graduação (trabalhos de conclusão de curso ou outros) quanto na pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado). Elementos essenciais: Autor, título, subtítulo, data, tipo de documento (dissertação ou tese), o grau (mestrado, doutorado, etc.) instituição, local. 56 Tese de doutorado GUIMARÃES, Liliane de Oliveira. A experiência universitária norteamericana na formação de empreendedores: contribuições das Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f. Tese (Doutorado) - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Escola de Administração de Empresas, Rio de Janeiro. Dissertação de mestrado PINTO, João Pereira. Da retificação à reflexão: diálogo entre a literatura e a filosofia em São Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. Livre docência QUEIROZ, Maria José de. A expressão poética de Juana de Ibarbourou. 1960. 125f. Tese (Livre docência) – Universidade de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte. Trabalho de conclusão de curso MOURA, Maria de Nazareth. Adolescência e lazeres. 1944. 66f. Monografia (Graduação) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Escola de Serviço Social, Belo Horizonte. Em meio eletrônico CAMPOS, Marília Menezes Freitas de. Educação ambiental e paradigmas de interpretação da realidade. 2000. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code =vtls000206271>. Acesso em: 02 jan. 2003. 7.19 Publicações periódicas Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série, número de jornal, caderno etc., na íntegra e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc.). 57 7.19.1 Publicações periódicas impressas consideradas em parte Fascículos e suplementos Exemplos: CESENA, Fernando H. Y.; XAVIER, Hermes Toros; LUZ, Protásio L. da. Terapia hipolipemiante em situações especiais: hipotireodismo e hepatopatias. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 85, p. 28-33, out. 2005. Suplemento 5. 7.19.2 Artigo de revista Exemplo: VIEIRA, Alberto de Lima. Empreitada de obra pública rodoviária por preço global. Revista da Faculdade de Direito Milton Campos, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, p. 21-31, mar. 1998. SILVA, Mariza Vieira da. Alfabetização: sujeito e exclusão. Universa, Brasília, v. 8, n. 2, p. 361-368, jun. 2000. 7.19.3 Artigo de revista sem autoria conhecida Exemplo: ODONTOLOGIA faz bem para o sono. Revista ABO Nacional, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 256-258, ago./set. 2003. 7.19.4 Jornal Elementos essenciais: Autor, título, subtítulo do artigo, título do jornal, local de publicação, data de publicação, caderno e páginas. Exemplos: Artigo de jornal WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estórias de Guimarães Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literário, p.3. GRANDE Sertão é o melhor romance brasileiro : livro de Guimarães Rosa é eleito o principal do gênero de todos os tempos no país. Folha de São Paulo, São Paulo, 03 jan. 1999. Caderno Mais!, p.8. Fascículo de jornal no todo REVELAÇÃO: jornal-laboratório do curso de comunicação social. Uberaba: 58 UNIUBE, ano 7, n. 275, 10 a 16 fev. 2004. Artigo de jornal com autoria conhecida. ADAMS, L. I. L. Transparência e responsabilidade fiscal. Folha de São Paulo, São Paulo, 10 fev. 2004. Folha Opinião, Caderno 5, p. 3. Observe que: Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data, tanto para artigos com e sem autoria conhecida. Exemplos: Artigo de jornal sem autoria conhecida. AMERICANOS não serão mais fichados em portos brasileiros. O Estado de São Paulo, São Paulo, 13 fev. 2004. Cidades, p. 4. Artigo de jornal em meio eletrônico. PESSOA, Maurício. Eles estão aí, tensos e nervosos. Estado de Minas, Belo Horizonte, 15 mar. 2000. Economia. Disponível em: <http://alvarojornais.cjb.net>. Acesso em: 16 mar. 2000. Os elementos necessários para se referenciar um artigo de jornal em meio eletrônico os mesmos usados para o jornal IMPRESSO, porém devem ser acrescidas informações de descrição física referentes ao suporte como: disquete, CD-ROM, ou acesso on-line como no exemplo. Exemplos: REZENDE, Humberto. O jornal dentro da escola. Correio Brasiliense, Brasília, 25 ago. 2000. Caderno 1, Educação, p. 12, coluna 1. LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. OBS.: Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. 7.19.5 Publicação periódica eletrônica considerada em parte Exemplos: KELLY, Ross. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, nov. 1996. Disponível em: 59 <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 13 jan. 2003. SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 13 jan. 2003. MARMELSTEIN, Neil H. Confectionery processing. Food Tecnology, Chicago, v. 53, n. 12, p. 63-65, 1999. Disponível em: <http://org/products/docshop/ft/index1 .shtml>. Acesso em: 29 mar. 2000. 7.20 Publicações de eventos Exemplos: Evento científico (congresso, conferência, simpósio, reunião, workshop, encontro) SEMINARIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE UBERABA, 2., 2001, Uberaba. Anais... Uberaba: UNIUBE, 2001. BRAYNER, A. R.; MEDEIROS, Carlos B. Incorporação em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. Evento científico em meio eletrônico SEMANA DE SEMINÁRIOS DA UNIVERSIDADE DE UBERABA, 13. e 14., 2002, Uberaba. Anais... Uberaba: UNIUBE, 2003. Disponível em: <http://www.uniube.br/new/ seminarios/Semana%20semin%E1rio%20.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2003. LIMA NETO, Newton. A Universidade e os trabalhadores. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Videolar, 1991. 1 CD-ROM. SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASC, 1998. Mesa-redonda. Trabalho apresentado em evento FERRERI, Janice Helena. O Brasil e a internacionalização dos direitos humanos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS CANADENSES, 4., 1997, Uberlândia. Anais... Uberlândia: UFU, 1997. p. 229-232. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epiri098>. Acesso em: 14 jan. 2003. 7.20.1 Trabalho apresentado em evento sem anais publicados Exemplo: 60 RIBEIRO, Ormezinda Maria; PORTELA, Patrícia de Oliveira. Aprendendo a aprender pesquisando: a universidade aliando conhecimento e técnica. Trabalho apresentado na 2ª Semana da Ciência e da Cultura, Patrocínio, 2001. 7.20.2 Publicação em eventos simultâneos Exemplo: CASTELLARIN, Cássio. Avaliação de um serviço de reabilitação de doentes psíquicos socialmente crônicos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 7, n. 3, p. 199-214, 1986. Trabalho apresentado no Encontro de Serviços de Internação Psiquiátrica do Estado do Rio Grande do Sul, 1; Semana de Estudos do Hospital Psiquiátrico São Pedro, 2, 1985, Porto Alegre. 7.21 Patente Os elementos essenciais para referência de uma patente são: entidade responsável e/ou autor, título, número da patente e datas do período de registro. Exemplos: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. Pl 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. Resenha (monografia) MINDLIN, José. Uma vida entre livros: reencontros com o tempo. São Paulo: EDUSP, 1997. Resenha de: BERTHOLINO, Maria Luiza Fernandes. Transinformação, Campinas, v. 9, n. 3, p. 151-153, set./dez. 1997. Resenha com título próprio MOTT, Luiz. Escravidão, homossexualidade e demonologia. São Paulo: Ícone, 1988. Resenha de: WITTER, J. S. Eram os demônios homossexuais. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 42, n. 2, p. 195, fev. 1990. 7.22 Documentos jurídicos impresso Inclui lei, decreto, resolução, medida provisória, código civil, constituição. Exemplos: Decreto A seguir um exemplo de Decreto, publicado em jornal: BRASIL. Decreto-Lei nº 2423. de 07 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de 61 gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da administração federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, v. 126, n. 66, p. 6008-9, 8 abr. 1988. Seção 1, pt. 1. Lei Publicada em revista. BRASIL Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média e dá outras providências. Lex: coletânea de legislação, São Paulo, v. 32, p. 1433-1440, out./dez. 1968. Lei publicada em livro BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hélio Mário de; DIONÍSIO, Sônia das Dores. A conciliação extrajudicial prévia: análise interpretativa. Belo Horizonte: Líder, 2002. p. 69-72. Em meio eletrônico. BRASIL. Lei nº 010558 de 13 de novembro de 2002. Cria o programa diversidade na universidade, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 dez. 2002. Disponível em: <http://wwwt.senado.gov.br/netacgi/nphbrs.exe?sect2=NJURLEGBRAS&s1=ensino+superior&s2=@docn&s3=&s4=&s5=&l=20&u=%2F legbras%2F&p=1&r=1&f=s&d=NJUR>. Acesso em: 13 fev. 2004. BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de legislação, jurisprudência e Pareceres da Previdência Social e Assistência Social. [S.1.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-Rom. BRASIL. Lei nº. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 2006. Medida provisória Exemplo de referência bibliográfica de Medida Provisória publicada em jornal: BRASIL. Medida provisória nº 000064, de 26 de agosto de 2002. Estabelece exceção ao alcance do artigo 2 da lei 10.192, de 14 de fevereiro de 2001, que dispõe sobre medidas complementares ao plano real, e da outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, p. 1, 27 ago. 2002. Resolução Exemplo de referência bibliográfica de Resolução publicada em jornal: BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 000039 de 17 de maio de 2000. Autoriza a concessão, pela União, da garantia da República Federativa do Brasil, no âmbito do protocolo de cooperação técnica e financeira, em aditamento ao contrato de financiamento externo firmado entre a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF) e a Empresa 62 Húngara de Comércio Exterior e Empreendimentos para Exportação (AGROINVEST), bem como a dispensa da respectiva contragarantia. Diário Oficial da União, Brasília, p. 1, 18 maio 2000. Código civil BRASIL. Código de processo civil. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição federal. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. Portaria BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista de Direito do Trabalho, São Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003. Medida provisória BRASIL. Medida provisória n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e à Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997. Justiça do Trabalho: Doutrina, Jurisprudência, Legislação, Sentenças e Tabelas, Porto Alegre, v.18, n.214 , p.7-10, out. 2001. Súmulas BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n.282. Cabe a citação por edital em ação moratória. Diário de Justiça da União, Brasília, 13 de maio 2004. Seção 1, p.201. Resoluções BRASIL. Ministério da Previdência Social. Resolução 4, de 26 de junho de 2003. Dispõe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e dá outras providências. Revista de Direito do Trabalho, São Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003. Habeas-corpus SERGIPE. Tribunal de Justiça. Habeas-corpus. Impetração suscitando nulidade do processo perante o tribunal que já apreciou a matéria em âmbito de apelação - inadmissibilidade – circunstância que torna a corte de justiça... Revista dos Tribunais, São Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004. Jurisprudência RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação civil n.70006270508. Responsabilidade civil, dano material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indústria e Comércio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Dês. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003. 63 Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004. Parecer HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execução: critério para lançamento do ITU. Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo, São Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003. 7.23 Documentos eletrônicos Deve-se mencionar os dados das obras, sejam estas artigos de periódicos, artigos de jornal, livros, documentos jurídicos ou textos diversos, acrescidos das informações relativas ao meio eletrônico. Obs: Não se faz referências somente do site. Deve-se citar os dados que identificam o texto, informando o endereço completo até chegar no referido texto. Exemplos: Documentos avulsos em meio eletrônico TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002. Disponível em: <http:// imediata.com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005. Disquete UNIVERSIDADE DE UBERABA. Biblioteca Central. Fontes de informação na área de ciências da saúde. Uberaba, 2002. 1 disquete, 3 ½ pol. Power Point. CD-ROM PETER, John. The oral history of modern architecture. Produção de Harry N. Abrams. Nova York: A Times Minrror, 1994. 1 CD-ROM. 7.23.1 Documento exclusivamente em meio eletrônico Exemplos: Base de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de dados em microisis, versão 3.7. BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/bdt/ avifauna/aves>. Acesso em: 14 jan. 2003. ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. 64 Bases de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em: <http://www.bdt. org/bdt/acarosp>. Acesso em: 14 jan. 2003. Programa de computador Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Página WEB (home page) CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 14 jan. 2003. Lista de discussão BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 14 jan. 2003. BIB_VIRTUAL. Lista de discussão mantida pelo IBICT para a discussão sobre bibliotecas virtuais. Disponível em: <http://www.cg.org.br/gt/gtbv/lista.htm>. Acesso em: 6 abr. 2004. Correio eletrônico (e-mail) VIANNA, Márcia Milton. Catalogação de materiais especiais. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: <[email protected]> em 26 out. 2004. RESENDE, Jane Costa. Envio de teses. Mensagem recebida por <[email protected]> em 14 jan. 2003. Observe que: Deve-se evitar as mensagens que circulam no correio eletrônico. A utilização somente deve ocorrer em casos de não se dispor de nenhuma outra fonte que aborde o assunto. 7.24 Documentos sonoros Exemplos: Fita cassete (música) MONTENEGRO, Oswaldo. Oswaldo Montenegro ao vivo. Rio de Janeiro: Som Livre, 1988. 1 cassete sonoro (40 min), estereo. Fita cassete SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991. 2 cassetes sonoros (120 min.), 3 ¾ pps, estéreo. 65 Disco sonoro NASCIMENTO, Milton et al. Encontros e despedidas. São Paulo: Polygram, 1985. 1 disco sonoro (45 min), 33 rpm, estereo., 12 pol. CD (compact disc) no todo. RAMALHO, Elba. Cirandeira. São Paulo: BMG, 2001. 1 CD. CD em parte (música) COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7. Disco de vinil SNOWDEN, Elmer et al. Berlin Festival : guitar workshop. Berlin: BASF, 1967. 1 disco de vinil (37min.). Observe que: Em caso da necessidade de melhor identificar o documento, pode-se acrescentar dados complementares, como: tempo de duração, tamanho do suporte, etc. 7.25 Imagem em movimento Os dados essenciais para se referenciar imagens em movimento são: título, diretor, produtor, local, produtora, data e suporte (descrição física). Podem-se acrescentar elementos complementares como: intérpretes, coordenação, roteiristas ou outra informação para facilitar a identificação do documento. Exemplo: Fita de vídeo MEU mestre, minha vida. Produção de Warner Bros. Picture. [S.l.]: Warner Home Video, 1967. 1 videocassete (107 min), color. OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color. O exemplo apresentado segue o padrão para se referenciar cinema comercial, inclusive filme adaptado de uma obra escrita. Já para a filmagem de palestras, aulas 66 magnas ou aulas sobre um assunto específico, não há na norma nenhuma recomendação. Assim sugere-se que se siga os mesmos padrões de entrada por autor quando for identificado na obra; palestrante, professor ou entrevistado. Exemplos: DVD MARINS FILHO, Luiz Almeida. Vencendo o medo de vencer. São Paulo: Commit, [1999]. 1 videocassete (38 min), VHS/NTSC, son. , color. (Vídeo Business).DVD (digital vídeo disc), também chamado digital versatile disc. CELEBRIDADES. Direção: Woody Allen. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Leonardo Di Caprio; Kenneth Branagh; Melanie Griffith; Winoma Ryder e outros. Barueri: Europa, 2001. Legendas em português e inglês. 1 DVD vídeo (109 min), NTSC, p&b, legendado. 7.26 Documentos cartográficos Documentos cartográficos entende-se por mapas, atlas e globo. 7.26.1 Mapas Exemplo: Mapa com autoria conhecida NONOYA FILHO, José; SILVA, Natanael Alves da; SILVA, Manuel Salvador da. Mapa polivisual da Ásia: físico. São Paulo: POLIMAPAS, 1982. 1 mapa, color. Escala 1:13.350.000. (Para didática mapa, 5). Mapa sem autoria conhecida MAPA mundi. Santo André: GEOMAPAS, 1997. 1 mapa, color. 91 cm x 66 cm. Escala 1: 750.000 Mapa em meio eletrônico MAPA do Brasil. In: GEOGR@FIA online. [Londrina, 2003?]. 1 mapa, color. Disponível em: <http://www.geocities.com/geografiaonline/divises.jpg>. Acesso em: 12 mar. 2004. Planta arquitetônica TOSTA, Janaina M., MALUF, Carmem. Projeto de arquitetura: obra: pontos de elétrica: campus Uberlândia. Uberaba, 2002. 1 planta baixa, p&b. Escala 1:200. 67 7.26.2 Atlas, globo Exemplo: Altas ATLAS geográfico escolar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGA, 1979. 73p. Globo GLOBO escolar Geomapas. Santo André, SP: Geomapas, 1997. 1 globo. Observe que: A ABNT 6023/2002, não faz menção quanto a referência de plantas arquitetônicas. Sugerimos aqui este modelo que foi baseado no padrão utilizado para referências de material cartográfico. TOSTA, Janaina M., MALUF, Carmem. Projeto de arquitetura: obra: pontos de elétrica: campus Uberlândia. Uberaba, 2002. 1 planta baixa, p&b. Escala 1:200. Projeto elaborado no Escritório Modelo de Arquitetura da Universidade de Uberaba. Desenho de Carlos A. de Oliveira. 7.29 Partitura BARTÓK, B. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura (73 p.). Orquestra. 7.30 Documento tridimensional Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações, como: fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, entre outros. Os elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico do objeto, título (quando não existir, deve-se atribuir um título, ou então a indicação [Sem título] entre colchetes), data e especificação do objeto. Podem-se acrescentar elementos complementares como: informação a respeito de ser colorida e tamanho ou outra informação que facilite a identificação do documento. Exemplos: DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável. 68 BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto. [China: Companhia das Índias, 18-]. 1 bule. 7.31 Documento iconográfico Exemplos: Pintura MATTOS, M. Dionísio. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular. Fotografia impressa GARRET, John. Crepúsculo. [19--]. 1 fotografia, color., 12 cm x 7,5 cm. Fotografia online ADAMS, Ansel. Minor white. 1958. 1 fotografia, p&b. Disponível em: <http://www. cotianet.com.br/photo/great/Minor_White.htm >. Acesso em: 10 mar. 2004. Cartão postal BUDAPEST Kumgunda. Budapest: Ars Uma Studio, [199-]. 1 cartão postal, color. Slide com autoria conhecida SAID, Rosa Valéria Azevedo; HANNF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides, color. Slide sem autoria conhecida [ESOFAGITE]. [Uberaba: s.n., 200-]. 23 slides, color., 3,5 cm x 2 cm. Lâmina CASTRO, José Flávio Morais. Bíblia em comunidade: mapas e temas bíblicos. São Paulo: Paulinas, 2001. 42 lâminas : color. Observe que: Neste caso específico o título está entre colchetes, por não constar no documento e ter sido deduzido conforme as figuras que aparecem. 7.32 Bula de remédio Exemplos: 69 TELDANE. Responsável técnico: Gerhard Wulfhorst. Suzano: Hoechst Marion Roussel, 1999. Bula de remédio. TOLREST: Sertralina cloridrato: comprimidos. Responsável técnico Farm. Luiz A. M. Mendes São Paulo: Biosintética, 2004. Bula de remédio. NOVALGINA: dipirona sódica. São Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remédio. 7.33 Materiais especiais Exemplos: Parte da Bíblia JÓ. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412. Conto RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1975. p. 249-252. Verbete MACRÓBIO. In: FERNANDES, Francisco. Dicionário brasileiro contemporâneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805. Entrevista OCTÁVIO, Paulo. Paulo Octávio: depoimento [ago. 2006]. Entrevistadores: Roberta Silva Pontes e Saulo Gonçalves Rocha. Brasília: Edíficio Pontes Miranda, 1991. 1 cassete sonoro. Entrevista concedida para realização do Trabalho de Conclusão do Curso. 7.34 Outras fontes de informação Exemplos: Ata de reunião ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Ata da reunião da Comissão de Coordenação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada no dia 07 de outubro de 2004. Disponível em: <http://www.abc.org.br/arquivos/ata_cct.html>. Acesso em: 02 jan. 2005. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Ata da reunião realizada no dia 20 de abril de 1998. Livro 98, p.4. 70 REFERÊNCIAS AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação da American Psychological Association. 4.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001. ANTONIAZZI, Alberto. ABC da Bíblia. 36.ed. São Paulo: Paulus, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989. BECHARA, Evalnildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAD (G): Norma geral internacional de descrição arquivística. 2.ed. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <http://www.ica. org/biblio /isad_g_2TXT-POR_2.pdf> Acesso em: 21 jun. 2006. CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Resolução n.11, de 12 de outubro de 1988. Aprova a 71 Regulamentação Metrológica, que com esta baixa, para fiel observância. Disponível em: <http://www.inmetro. gov.br/resc/pdf/RESC000113.pdf> Acesso em: 22 jun. 2006. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals: writing and editing for biomedical publication. Oct. 2007. Disponível em: <http://www.icmje. org/index.html#top> Acesso em: 24 jul. 2008. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 690: Information and documentation – bibliographic references: content, form and structure. Genéve, ISO, 1987. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 690-2: Information and documentation – bibliographic references – part 2: electronic documents or parts thereof. Genéve, ISO, 1997. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 7144: Ddocumentation – Presentation of theses and sililar documents. Genéve, ISO, 1986. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.