Fevereiro - Igreja Adventista do Sétimo do Dia do Jd. Colonial
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Fevereiro - Igreja Adventista do Sétimo do Dia do Jd. Colonial
Totalmente AMÁVEL Meditação da Mulher Agindo com Cautela 1° de fevereiro Digo-lhes a verdade: o que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos, também a Mim deixaram de fazê-lo. Mateus 25:45 Eu estava fazendo compras na loja de alimentos naturais do bairro em que resido e havia me afastado do meu carrinho para procurar uma sacola plástica. Em vez de encontrá-la, topei com um homem que parecia ser um morador de rua. - A senhora poderia, por favor, me ajudar a comprar comida? - ele disse. Um turbilhão de pensamentos veio à minha mente: "Eu não tenho muito dinheiro aqui. Porém, posso andar com ele pela loja e pagar a comida dele quando eu fizer um cheque para pagar as minhas compras. Não. Estou sozi nha. E se ele me seguir até o meu carro lá fora? E se ele tentar entrar no meu carro? Essas e outras considerações passaram pela minha cabeça. - O que foi que você disse? - perguntei a ele, enrolando para ter mais tempo de pensar em uma resposta. - A senhora poderia me ajudar a comprar comida? Depois do que pareceu uma eternidade, eu simplesmente disse: - Não, desculpe. - Obrigado de qualquer forma - ele respondeu com um sorriso. Imediatamente, fui tomada pelo remorso. E para piorar as coisas, em todas as seções de alimentos que fui depois disso, lá estava ele na minha frente: um espinho na minha carne. As compras dele eram poucas, mas ele comprava com sabedoria: dois pêssegos, uma caixa de granola, creme dental, uma refeição orgânica congelada, um sanduíche natural, etc. Também notei que antes de escolher qualquer item, ele pedia ajuda a um funcionário da loja. "Ah, não! Ele não estava pedindo dinheiro!' Na primeira vez que me viu, eu estava indo na direção dele sem o meu carrinho. "Ele achou que eu trabalhava na loja e estava literalmente pedindo a minha ajuda com as suas compras!" O remorso atormentou meu coração enquanto eu pagava a conta, saía da loja e voltava para casa. Pude ouvir Deus me dizer pessoalmente: "Porventura, não é este o jejum que escolhi: [...] que repartas o teu pão com o faminto?" (Is 58:6,7, ARA). Em seguida, Jesus Retirado do Site iasdcolonial.org.br sussurrou para mim: "Digo-lhes a verdade: o que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos, também a Mim deixaram de fazê-lo" (Mt 25:45). - Você achou que era melhor agir com cautela - meu marido respondeu quando contei a ele o que havia acontecido. - Então pare de se criticar. Mas depois esse episódio tenho me perguntado: desde quando Cristo agiu com cautela? Lundelle Brower Chiomenti Qual é o Seu Dom? 2 de fevereiro Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28, ARA Nossa igreja é pequena: possui aproximadamente 80 membros. Nós tínhamos um órgão e um piano; porém, o piano era muito, muito velho e não estava em boa condição. O órgão fora cedido pela mulher que o tocava todos os sábados. Entretanto, quando ela se casou e se mudou, obviamente levou o órgão com ela. Quando o novo pastor e sua esposa chegaram à nossa igreja, ela tocava o piano. Não demorou muito para que ela pedisse à comissão da igreja que comprasse um novo piano. A compra foi aprovada, e eles foram procurar um piano novo. A esposa do pastor escolheu um piano muito bom. Era pequeno, preto, feito de ébano. Ela tocava todas as semanas, e o som era maravilhoso. Depois de um tempo, o pastor foi transferido, e um novo pastor chegou à nossa igreja. Porém, a esposa desse outro não tocava piano. Além disso, ela tinha filhos pequenos para cuidar. Portanto, ninguém tocava mais o piano. Quando, porém, algum visitante chegava em nossa igreja, perguntávamos se ele(a) tocava piano. Se ele(a) tocasse, as músicas eram todas tocadas ao piano naquele dia. Ora, aquele piano era singular, já que precisava ser lubrificado com água. Isso me pareceu estranho. Eu nunca havia ouvido falar que um piano tinha de ser "regado". Eu mal me lembrava de regar as minhas plantas, que dirá um piano! Certo dia um senhor chamado Virgílio veio passar uma temporada em nossa igreja, e descobrimos que ele tocava piano. Todos ficamos muito felizes e agradecidos. Virgílio já está conosco e tem tocado para nós há um bom tempo. Ele toca todos os hinos que cantamos e frequentemente compõe músicas para a nossa igreja. Eu sou auxiliar do diretor da Escola Sabatina, e Virgílio tem sido muito bondoso em tocar músicas especiais para nós. Deus deu um dom para Virgílio, e ele tem usado esse dom para o Senhor. E você? Está usando seus dons e talentos naquilo que Deus quer que você faça? Você pode dizer: "Eu não tenho nenhum dom." Porém, Deus deu a cada um de nós pelo menos um dom, e pode Retirado do Site iasdcolonial.org.br ser que você tenha muitos mais. Não desper dice os seus talentos: use-os para abençoar outras pessoas. Jesus nos ordenou que não escondêssemos a nossa candeia debaixo de uma vasilha (Mt 5:15). Ele disse para deixarmos brilhar a nossa luz "diante dos homens, para que vejam as [nossas] boas obras e glorifiquem ao [nosso] Pai, que está nos Céus" (v. 16). Você está usando todos os dons que Deus lhe deu? Jesus contou uma parábola sobre os talentos e disse que devemos usá-los. Leia essa história em Mateus 25:15 a 29. Você está brilhando por Jesus? Anne Elaine Nelson Teimosia 3 de fevereiro Ninguém vem ao Pai a não ser por Mim. João 14:6 Alguns anos atrás, enquanto eu trabalhava como médica residente, ouvi um telefonema que me deixou chocada. Eu estava passando tempo na sala de enfermagem quando o telefone tocou. A enfermeira que atendeu a ligação tinha um certo tom de pavor na voz, o que chamou a minha atenção; portanto, eu me aproximei dela para descobrir a razão. Ela estava digitando a mensagem que o paciente falava, e eu li a mensagem, tremendo. O paciente queria um horário para uma consulta com seu médico, pois estava com muita falta de ar. A enfermeira tentou convencê-lo de se consultar com outro médico, já que o dele não estava no hospital. Ela disse ao homem que havia muitos outros médicos trabalhando naquele dia, e que todos eles tinham vários horários disponíveis. O paciente disse: - Meu médico me conhece. Se ele não está aí hoje, vou ficar em casa e morrer. Alguns dias depois, ao dar uma olhada no jornal, uma das enfermeiras deu um grito. Ela viu o nome do homem na lista de obituários. Um parente o encontrou morto em casa. Aquele paciente confiava em seu médico. Ele acreditava que para melhorar precisava do seu médico. Bem, há várias lições que podemos aprender com esta história: a primeira é que para nos salvarmos precisamos ir ao Grande Médico, pois somente Ele pode nos salvar. Não adianta colocar nossas es peranças e orações em pastores, anciãos, amigos e família. Em segundo lugar, às vezes, quando pedimos que Deus nos ajude a resolver um problema, pode ser que enxerguemos apenas uma solução: a nossa solução lógica. Contudo, os nossos olhos são pecadores e não podem ver o que é melhor para nós. Temos que confiar nEle, pois Ele nos ama e conhece o caminho certo que devemos seguir. Pode ser que haja caminhos alternativos que não pareçam atraentes, ou podem parecer longos demais. Devemos, porém, manter nossos olhos abertos e orarmos para que Deus revele o Seu Retirado do Site iasdcolonial.org.br plano a nós. Jonas foi um grande exemplo disso. Ele achou que o caminho de Deus era o caminho errado e tentou fugir de Seu plano. Precisou passar pela experiência de "ficar na barriga de um peixe" antes que estivesse disposto a fazer o que Deus queria que ele fizesse desde o princípio. Portanto, não sei qual deve ser a sua lição hoje. Oro para que ela lhe seja revelada enquanto você lê esta meditação; enquanto você passa tempo na presença Deus e com Sua Palavra. Entretanto, a lição de casa é confiar em Deus e somente nEle. Ore e permita que a vontade de Deus seja revelada a você hoje. Sharon Michael Palmer Perdendo a Audição para Poder Ouvir 4 de fevereiro Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça. Marcos 4:23 Há pouco tempo, tive a oportunidade de visitar as escavações das sete igrejas de Apocalipse 1 a 3. João escreveu sete cartas a sete igrejas depois que Deus, por intermédio de uma visão, lhe ordenou que assim o fizesse. Nesses três capítulos de Apocalipse podemos encontrar sete vezes o versículo de hoje. Foi uma experiência e tanto poder ver as sete igrejas e conhecê-las. As palavras nas Escrituras adquirem um significado completamente novo. Quando cheguei em casa da viagem, adoeci. Uma gripe inofensiva de inverno me deixou acamada. Assim que comecei a melhorar, senti uma dor terrível em meus ouvidos e tive que ir à sala de emergência do hospital. No dia seguinte, meu tímpano estourou. De repente, comecei a ouvir somente muito, muito ruído em minha cabeça. Eles chamavam aquilo de zumbido no ouvido, e perdi a audição completamente. O especialista me deu um prognóstico muito ruim. A perda da audição era uma catástrofe, e eu po deria ouvir no futuro apenas com a ajuda de um aparelho eletrônico muito potente. "Por que isso? O que Deus quer me dizer?" Meu esposo passou a me levar para caminhar dia após dia. Ele me levou para ver neve; a uma fazenda; ao lago; à floresta; me levou para ver as lhamas, etc. Cada dia era algo diferente. Meus outros sentidos foram estimulados: a visão, o tato, olfato e paladar; e isso ajudou muito. Eu passei a me concentrar menos em minha audição. Foi algo relaxante e me fez muito bem. Durante esse tempo aconteceu algo pelo qual serei grata por toda a minha vida. Com a ajuda de aparelhos sonoros potentes, pude distinguir o ruído em minha cabeça, e ouvi então o primeiro sermão depois da minha surdez repentina. O pastor disse que Deus está sempre nos cercando e envolvendo onde quer que estejamos, assim como um peixe está Retirado do Site iasdcolonial.org.br cercado pela água. De repente, eu me lembrei de muitos incidentes durante os quais me senti guiada por Deus. Será que apenas agora (que eu havia perdido a minha audição), eu poderia finalmente ouvir? Comecei, surda como estava, a escutar, a ouvir, a com preender e a confiar que Ele me sustentaria. De repente, percebi que meu passado não era coincidência, e nem o que acontece hoje o é. Não via a hora de descobrir para que bem servia a perda da minha audição e o que Deus queria me dizer. Pude confiar outra vez, e comecei a citar repetidamente: "Não esqueça de nenhuma de Suas bênçãos" (Sl 103:2). Essa foi uma experiência drástica: tive que perder a minha audição para ser capaz de ouvir. Denise Hochstrasser Encontro Casual 5 de fevereiro Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei. Isaías 65:24 Meu esposo e eu havíamos viajado para Tehachapi, na Califórnia, para a chegada do nosso novo netinho. Como a nossa filha e o bebê ainda estavam em repouso no hospital no sábado, decidimos ir até Loma Linda para nos encontrarmos com a nossa filha mais nova e irmos à igreja ali. Saímos cedo no sábado e começamos nossa viagem de duas horas e meia pelo deserto. Aproximadamente no meio do trajeto paramos em uma pequena cidade para usar o banheiro. Nós nos sentimos completamente deslocados com as nossas roupas de igreja, enquanto todas as outras pessoas estavam usando jeans ou shorts, prontas para passar o dia na praia ou nas montanhas. Quando estávamos saindo da loja de conveniência, passamos por uma jovem que também estava de vestido e sapato de salto alto. Pensamos que ela provavelmente estivesse a caminho de alguma reunião de negócios, e continuamos andando. De repente, ela correu até nós e nos perguntou bem diretamente aonde estávamos indo. Apenas dissemos que estávamos a caminho de Loma Linda. O rosto dela ficou radiante. Então ela perguntou o que íamos fazer lá. Nós respondemos que iríamos nos encontrar com a nossa filha e ir à igreja. Ela deu um grande sorriso e perguntou: - Vocês são adventistas do sétimo dia? Respondemos que sim, e ela logo completou: - Eu também sou! Em seguida, ela nos contou que tinha que pregar naquela manhã e pre cisava chegar a Retirado do Site iasdcolonial.org.br Loma Linda para se encontrar com sua irmã; porém, o seu carro estava quase sem combustível. Ela sentia que não era certo abastecer o carro no sábado (veja Êx 20:8-11); portanto, estivera orando para que Deus, de alguma forma, desse um jeito de ela conseguir chegar a Loma Linda sem comprar combustível. Ela perguntou empolgada: - Posso pegar uma carona com vocês? Ficamos mais do que felizes em poder lhe dar carona. Ali estávamos nós em uma região muito remota. Havíamos saído de Tehachapi cedo; ela havia saído ainda mais cedo de San Joaquin Valley. Mas nós nos encontramos no mesmo momento, no mesmo lugar. Ela havia escolhido honrar o sábado, e Deus a honrou e supriu a necessidade dela. Deus tem tantos meios de suprir nossas necessidades - meios dos quais nada sabemos. Volto a dizer: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Rm 8:28, ARA). E assim como diz o texto de hoje, antes mesmo de pedirmos a Deus, Ele já tem a resposta. Sharon Oster Deem Também de Graça 6 de fevereiro Curem os enfermos. [...] Vocês receberam de graça; deem também de graça. Mateus 10:8 Fazia meses que eu estava passando por um problema. Estava me afastando cada vez mais dos amigos e da família. Sentia que Deus havia me abandonado. Eu estava lutando contra uma depressão aguda. Estava desistindo. "Onde Tu estás, Senhor? Por que isso está acontecendo? Achei que havia superado essa fraqueza. Por que estou passando por isso outra vez? Será que não sou cristã de verdade?" Enquanto eu me arrumava para ir à igreja em um sábado de manhã, orei: "Senhor, eu preciso sentir a Tua presença. Sem o Senhor eu vou morrer. Como poderei ser útil a alguém se me sinto morta? Senhor", eu implorei, "por favor, me ajude!" Entrei na igreja e sentei em um dos meus bancos preferidos. Uma amiga de longa data, Sandra Bowman, entrou na igreja e sentou-se no banco bem na minha frente. Sandra estava lutando contra doenças físicas graves havia um bom tempo; porém, nunca a vi perder a fé ou a esperança. Desejei a ela um feliz sábado, e ela respondeu a gentileza. Estava na hora do louvor; portanto, me levantei para cantar com a congrega ção. Sandra não podia ficar de pé, e eu me senti na obrigação de tocar o ombro esquerdo dela com a minha mão esquerda. Não consegui tirar a minha mão do ombro dela até que a última música de louvor terminou. Aquilo não era do meu feitio, e eu não tinha a mínima noção Retirado do Site iasdcolonial.org.br da razão de ter agido daquela maneira. Eu me levantei e fui até a frente para receber a oração especial. Quando eu estava retornando, Sandra me pediu para abaixar, para que ela pudesse falar comigo. Eu me ajoelhei. Havia lágrimas nos olhos dela. Ela me disse que poucas pessoas ainda a tocavam, e que o fato de eu tê-lo feito significava muito para ela. Em seguida, ela me contou o testemunho mais maravilhoso e profundo do que aquele meu toque fizera por ela. Ela estava com muita dor no lado esquerdo de suas costas naquela manhã e havia pedido ao Senhor para que Ele tirasse sua dor e assim ela pudesse apreciar o culto. Então ela me disse que, quando eu a toquei, ela sentiu a dor indo embora; e quanto mais tempo minha mão ficava ali em seu ombro, mais a dor se dissipava. Quando finalmente retirei minha mão, a dor havia desaparecido completamente. Compartilhei as lágrimas dela. Contei-lhe o que eu estava passando naquela manhã, e era óbvio que Deus ouvira tanto a oração dela quanto a minha. Depois do culto, nós duas nos sentamos juntas, honramos e louvamos ao Deus compassivo que cura os enfermos e os quebrantados de coração. Evelyn Greenwade Boltwood Sorvete de Chiclete 7 de fevereiro Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, Eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. [...] Voltarei e os levarei para Mim, para que vocês estejam onde Eu estiver. João 14:1-3 Quando eu era criança, havia um lugar ao qual sempre adorava ir: à sorveteria. De vez em quando, meus pais nos levavam ao centro de Oakland para andarmos de bicicleta. O que eu mais gostava no passeio era alimentar os patos. O centro de Oakland era o principal local dos festivais, musicais e toda espécie de atividades fascinantes. Minha irmã e eu frequentávamos uma pequena escola na região da baía (nas colinas de Oakland) chamada Golden Gate Academy. A primeira série, da qual eu fazia parte naquela época, apresentaria uma peça chamada "O Trombone de Deus", em comemoração ao Mês da História Negra. A pro fessora havia prometido dar sorvete para a nossa turma ao término da peça se fizéssemos um bom trabalho. Meu papel na peça era representar Ida B. Wells. Essa mulher escreveu sobre a injustiça de seu tempo. Ela, com James Weldon Johnson e Phillis Wheatley, me inspiraram a escrever. Johnson era um poeta, educador, ativista, autor e diplomata. Foi ele que escreveu o poema "O Trombone de Deus". Já Wheatley foi a primeira poeta afro-americana e a primeira mulher afro-americana a publicar um livro. Quando era escrava nos anos de 1700, ela já lia os clássicos gregos e latinos, bem como difíceis passagens da Bíblia. Aquela peça foi o começo da minha Retirado do Site iasdcolonial.org.br apreciação pela cultura afro-americana. Foi bom aprender a respeito dos afroamericanos que lutaram por uma causa na qual eles acreditavam. Depois da peça, nossos pais nos acompanharam até a sorveteria. Eu pedi o meu sorvete favorito: de chiclete. Quando eu era criança, pensava que não havia nada tão bom quanto o sorvete de chiclete, pois eu ganhava dois doces em um. Eu comi o sorvete e guardei o chiclete para mascar depois. O sorvete foi uma pequena recompensa por uma excelente atuação. Na vida há recompensas pelos nossos atos; algumas são pequenas e outras grandes. O sorvete de chiclete foi uma das minhas pequenas recompensas. Apesar de não tão saudável, trouxe alegria ao meu coração infantil. Jesus nos lembra da grande recompensa no Céu que Ele tem preparado para aqueles que O amam e Lhe obedecem. Se formos fiéis, receberemos a dupla recompensa: a vida eterna e uma mansão no Céu. Que sejamos fiéis até que Ele venha outra vez. Kristen Hudson A Instrução de Deus 8 de fevereiro Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; Eu o aconselharei e cuidarei de você. Salmo 32:8 Para onde você se volta em tempos de crise em sua vida, quando você não possui meios ou respostas óbvias para resolver as situações desesperadoras? Acredito veementemente que Joquebede, a mãe de Moisés, deve ter feito essa pergunta quando se viu responsável por seu filhinho de três meses, apesar das ordens do rei egípcio de que os meninos hebreus deveriam ser mortos. Tentar salvar o filho significava desobedecer à lei daquela terra. Entretanto, salvar o filho estava de acordo com a lei de Deus. Posso imaginar as muitas noites em claro que Joquebede passou orando. Com certeza, ela não teve muito apetite naquela época. Provavelmente, a preocupação e a agonia quase a paralisassem. Um dia, de repente, um nobre plano foi traçado em sua mente. Ela faria um cesto flutuante, um "barquinho" feito de junco, calafetado com alcatrão e betume. Provavelmente ela forrou o cesto com tecidos macios antes de colocar sua preciosa "carga" ali dentro. Ah, com quanta gentileza ela deve ter colocado o cesto sobre as águas do rio Nilo! Sem saber qual seria o destino final do cesto, ela entregou o futuro de seu bebê nas mãos de Deus. Mas de onde esse plano mirabolante havia surgido? Como poderia ter certeza da segurança do bebê? Acredito que esse plano veio de Deus. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Uma autora inspirada diz: "As orações fervorosas da mãe haviam confiado seu filho ao cuidado de Deus; e anjos, invisíveis, pairavam por sobre o seu humilde lugar de descanso. Os anjos encaminharam a filha de Faraó para ali" (Patriarcas e Profetas, p. 169). A Bíblia diz que a própria filha do rei pagão resgatou o aparentemente condenado bebê, e o criou como seu filho, com a ajuda da própria mãe biológica! Que Deus maravilhoso que, desde os primeiros meses da vida de Moisés, preservou a vida do futuro e primeiro grande líder de Israel! Como afirma o Salmo 32:8, Deus de fato instrui, ensina e guia aqueles que estão fazendo o melhor de si para honrá-Lo. Queridas amigas, nós servimos ao mesmo Deus fiel hoje. Em todas as circunstâncias da nossa vida, Ele prometeu nos instruir e nos mostrar o caminho que devemos seguir. Ao buscarmos atentamente a Sua face, com humildade e plena confiança em Suas promessas, encontraremos soluções elaboradas pelo Céu para os nossos problemas. Omobonike Adeola Sessou Seu Terno Cuidado Por Nós 9 de fevereiro O Senhor é que dá a vitória. Provérbios 21:31 Em um domingo ensolarado, à tarde, meu esposo Asthon, um colega de ministério e eu estávamos indo para a Linden (cerca de 108 km da cidade) para apoiar e prestar condolências a outro colega de ministério cujo pai havia falecido. O funeral estava marcado para começar às 15 horas daquela tarde. Os dois pastores deviam oficiar o culto fúnebre. Eram 14h50. À medida que meu esposo continuava acelerando pela rodovia Soesdyke/Linden, observamos um carro vermelho descendo a colina em sentido oposto ao nosso. Quando nos demos conta, o nosso carro havia passado por cima do meio-fio; estávamos cobertos de areia e o nosso amigo pastor estava agachado no porta-malas do nosso veículo. Uma pancada dupla no lado do motorista do nosso carro fez com que rodopiássemos três vezes. O motorista do outro carro estacionou e alguém perguntou quantas pessoas havia em nosso carro. Eu respondi que éramos três. Eles estavam se assegurando de que todos nós fôssemos localizados. Os ocupantes do carro vermelho também haviam estado em Linden para apoiar nosso colega cujo pai havia falecido. Porém, eles estavam agora retornando para casa antes mesmo que o culto fúnebre começasse, já que tinham uma longa viagem pela frente. Nós decidimos que eu retornaria a Georgetown para pedir ajuda. Asthon seguiu para o culto fúnebre de carona, enquanto nosso amigo pastor, Philip, ficou para cuidar do veículo bem danificado. Ali, naquele trecho solitário da rodovia, Deus lhe arranjou companhia. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Por volta das 18 horas daquela tarde, dois mineradores de carvão que voltavam para casa lhe deram bananas para lanchar, já que a noite se aproximava. Eles ficaram com Philip até Ashton retornar. Eu e o mecânico pegamos o carro de Philip e voltamos para o local do acidente. O presidente da igreja naquela região, com dois outros pastores e um obreiro bíblico vieram para nos ajudar. Como era noite, estava im possível conseguir a ajuda que precisávamos para deixar o carro "dirigível". Três pessoas do grupo seguiram para Linden a fim de consertar as rodas. Apenas seguimos em nosso carro para Georgetown depois da meianoite. Com muita dificuldade, finalmente chegamos lá por volta do amanhecer. Ao escaparmos com mínimos arranhões, soubemos que Deus tinha um f plano para a nossa vida. Havíamos falado com Ele antes de embarcarmos naquela jornada e tínhamos certeza de que, por causa dEle, nós estávamos vivos. Que possamos diariamente nos entregar a Ele e depender de Sua A graça para nos proteger. Ruby H. Enniss Alleyne A Metáfora ao Avental 10 de fevereiro Porque Deus tanto amou o mundo. João 3:16 - Adivinhe só?! - Melissa disse ao entrar com ímpeto pela porta. – Hoje nós cantamos a música "Seu Escudo Sobre Mim é o Amor", e a professora disse que podíamos muito bem cantar "Seu avental sobre nós é o amor" O pai do Jeremias usa um avental quando assa pães, e a mamãe da Sue também usa um quando abre a massa da torta. - Ela levantou o expectante rostinho iluminado. - Você tem um avental, mamãe? - Não, mas a minha avó tinha um lindo avental - eu disse; e imediatamente fiquei recordando o passado, em meio aos aromas deliciosos e sabores de dar água na boca da sopa de ervilha, do pão de milho e do pudim de arroz. - Minha avó sempre usava aquele avental para fazer tantas coisas! Melissa se esparramou no carpete, esperando que eu contasse mais. - Minha avó usava o avental dela como um cesto para trazer ovos, maçãs, ervilhas, rabanetes, aspargos e alface lá da horta, e levava no avental as vagens sem ervilhas de volta lá para fora. Ela usava o avental para tirar o pó do piano e da mesa de jantar quando um visitante inesperado chegava. Ela envolvia o avental nas mãos para se proteger ao tirar as batatas quentes do forno. O avental estava sempre ali disponível para secar o suor da testa de minha avó. Eu fiz uma pausa, apenas recordando. Retirado do Site iasdcolonial.org.br - Às vezes, ela acenava um "oi" e "tchau" com o avental dela, ou o enrolava em seus braços enquanto estava na varanda de trás, no clima fresco. Quando estava triste ou envergonhada, eu podia afundar o meu rosto no tecido macio e gasto daquele avental, e assim me sentia confortada. O avental de minha avó ajudava a estancar um sangramento quando uma de minhas priminhas esfolava o joelho; uma pequenina vizinha tímida podia se esconder embaixo de suas dobras. Era como se aquele avental tivesse a própria marca da simpatia de minha avó - eu disse, sorrindo. Melissa e eu pesquisamos aventais no Google; demos risada de alguns, e admiramos e nos surpreendemos com outros. - Sim - Melissa falou em voz alta, - vamos fazer aventais! A professora estava certa. O avental de Deus sobre nós é o amor, e o amor dEle faz absolutamente tudo. Podemos usar os aventais e contar histórias sobre eles! E foi exatamente isso que fizemos! Ainda temos os aventais, apesar de o avental da Melissa ser agora muito pequeno para ela, e ela estar começando a usar o meu. De vez em quando nós recordamos a metáfora do avental. Arlene R. Tavlor Você é Especial 11 de fevereiro Criou Deus o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1:27 Eu tinha 24 anos quando fiquei grávida de nossa primeira filha. Diferente de muitas das minhas amigas, aproveitei minha gravidez. Sim, é claro que não foi sem desconfortes; ah, eu tive vários! Eu tive enjoo matinal até o nono mês! Ainda consigo me lembrar das eólicas que eu tinha quase toda manhã. Contudo, aproveitei minha gravidez por causa da ansiedade da espera; a euforia de abrir e contemplar o presente que o Senhor fizera especialmente para mim e meu esposo. Eu não sei você, mas quando alguém me dá um presente, mal posso esperar para abri-lo. Às vezes me pego abrindo o presente enquanto estou dirigindo ou caminhando para casa. Parece estranho, mas fico ansiosa com coisas que sei que foram escolhidas especialmente para mim. Era 9 de fevereiro, no amanhecer de uma quarta-feira, quando comecei a sentir as dores. Eu acordei o Danny e disse a ele: - Eu acho que está na hora! Danny teve que cancelar uma viagem marcada para aquele dia, pois, assim como eu, ele também estava ansioso para ver o presente. Entretanto, Deus nos deixou ainda mais ansiosos: tivemos que esperar até sexta-feira, dia 11 de fevereiro, antes de podermos Retirado do Site iasdcolonial.org.br abrir e ver o mais lindo presente que um dia podíamos pedir: uma menininha. Esqueci todo o sofrimento dos três dias de trabalho de parto; ficou ape nas o sentimento de ser muito amada por Deus, de ter a oportunidade de carregar no ventre uma filha dEle. Percebe que você é um presente especial para alguém? Cada uma de nós é um presente especial de Deus aos nossos pais, quer eles reconheçam isso ou não. Pare alguns momentos para imaginar sua mãe e seu pai. Você pode imaginar a alegria que eles sentiram quando abriram pela primeira vez o pacote especial que Deus lhes deu: você? Imagine o terno e carinhoso olhar de sua mãe quando ela segurou você nos braços pela primeira vez. Imagine a primeira vez que seu pai tocou gentilmente o seu pezinho. Isso não faz você se sentir especial? E mesmo que, por alguma razão, não tenha tido pais assim, você pode ter certeza de que ainda é especial para Deus. Ele fez você de maneira especial! Não importa, minha amiga, se você é jovem ou idosa: a verdade é que você é especial, pois é um presente do Senhor. Hoje é o dia perfeito para agradecermos a Deus por Ele fazer cada uma de nós de maneira especial. Podemos agradecer-Lhe por nos amar muito, e nos fazer Suas filhas especiais. Jemima Dollosa Orillosa Cobertor Invisível 12 de fevereiro Deus é que tem sabedoria e poder; a Ele pertencem o conselho e o entendimento. Jó 12:13 Faz exatamente três semanas que minha mãe faleceu. Na verdade, ela morreu quase que no exato momento em que comecei a escrever este texto. As emoções que eu tenho sentido nesses breves 21 dias têm sido muito profundas. Durante esse tempo tenho orado; porém, quase não tenho aberto a Bíblia, apesar de não estar com raiva de Deus. Pelo contrário, tenho experimentado um sentimento incrível de que Deus está aqui comigo, e isso basta. Não tenho tido a necessidade de buscar palavras de conforto na Bíblia, pois a companhia dEle é suficiente para mim agora. Durante essas últimas três semanas tenho chorado muito; tenho estado melancólica; tenho recorrido à reclusão com frequência e ficado nervosa! Percebo que fico nervosa quando sou forçada pelo mundo exterior a resolver os problemas; a continuar vivendo e lidando com os assuntos do dia a dia como se nada mais importasse. E para a maioria das pessoas ao meu redor é isto que elas têm: a preocupação quanto ao seus problemas do dia a dia! Da minha perspectiva, todos esses problemas agora parecem tão insignificantes! Na verdade, muitas coisas parecem insignificantes para mim neste momento. Ao reparar nesse sentimento a partir dessa perspectiva, percebo que outras pessoas sentiram e reagiram praticamente da mesma forma. Vamos tomar como exemplo C. S. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Lewis, um famoso escritor cristão que descreveu o luto que vivenciou quando sua esposa faleceu: "Há uma espécie de cobertor invisível entre mim e o mundo. Tenho dificuldade de absorver e assimilar o que qual quer pessoa diz. Ou, talvez, tenha dificuldade de querer absorver e assimilar... Ah, se as pessoas apenas conversassem umas com as outras e não comigo!" Então eu penso em Jó. Será que foi assim que ele se sentiu quando tantos queridos ao seu redor morreram? Ele perdeu tanto! E ainda assim não perdeu a fé em Deus; ele apenas adquiriu uma nova perspectiva de Deus. Assim como C. S. Lewis, quando diz: "Para ser bem franco, Ele parece tão presente quando não pedimos por Sua presença!" Esse é um momento em que tenho certeza da realidade da minha fé. Deus está aqui para mim. Deus está aqui comigo, ainda que eu não esteja pedindo para Ele estar aqui; ainda que eu esteja dentro desse "cobertor invisível" que está me separando do mundo. Deus, porém, encontrou uma forma de entrar nesse "cobertor invisível" e Se juntar a mim. Ele é o meu conforto, Ele me aconselha. Ele me entende. Ele está me concedendo o que eu necessito para passar por esse período de luto. Joeleira F. Muller Cavedon Odisseia Russa 13 de fevereiro Pois ele [Abraão] esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus. Hebreus 11: 10 Moscou: para onde eu olho, tudo é diferente de casa. Tão diferente! Nesta terra congelada, o clima é fundamental e ao mesmo tempo secundário ao cotidiano das pessoas. Embora as pessoas devam se fortalecer constantemente contra o frio brutal, elas parecem totalmente alheias a ele; talvez tenham se conformado com o que não podem mudar. Os mercados ao ar livre estão espalhados pelas ruas. Os vendedores se envolvem com peles de animais, cachecóis, manguitos e botas. Carrinhos de mão são carregados com toda espécie de coisas, desde bonequinhas russas [matrioscas] até vodka e sorvete. Está 9° graus. Eu quase congelei antes de chegar à frente da fila para comprar o meu sorvete! Durante o dia nós conduzimos um seminário de comunicação para os funcionários da ADRA que trabalham naquela parte do mundo. Nos pri meiros dias, nós fizemos uso de um tradutor, mas logo o idioma em si não tinha mais importância. Descobrimos que nos entendíamos perfeitamente: muitos gritos, gestos e risadas não necessitam de tradução! Durante as noites, caminhamos na Praça Vermelha, a apenas alguns quar teirões do hotel. A Catedral de São Basílio, o túmulo de Lenin, o Kremlin com sua grandiosa torre do relógio, e as grandes portas de madeira que se abrem toda manhã para a entrada da Retirado do Site iasdcolonial.org.br limosine do presidente: tudo é tão lindo na neve! Moscou, uma cidade de contrastes. Seus museus estão repletos de rique zas incríveis e lindos objetos que remontam a mais de 600 anos; no entanto, muitos dos quase 12 milhões de habitantes lutam para sobreviver em um ambiente frio e inóspito. É tão diferente daquele outro lar. É claro, ele também está repleto de riquezas incríveis e lindos objetos. No entanto, esses não estão em museus. Os muros de jaspe estão sobre fundamentos decorados com toda sorte de pedras preciosas; lindos objetos que remontam a toda a eternidade. Os doze portões, cada um feito de uma única pérola, se abrirão para receber todos: inclusive você e eu, se escolhermos adentrar. E quando assim o fizermos, lá , estará Ele. O maravilhoso Jesus, com os braços abertos! Não mais frio. Não mais fome. Não mais solidão. Não mais nenhum tipo de dor. Tudo será tão lindo à luz do dia eterno! - Entrem! - Jesus dirá, em uma língua que não necessitará de tradução. Jeannette Busby Johnson Deus é Maravilhoso! 14 de fevereiro Então vocês clamarão a Mim, virão orar a Mim, e Eu os ouvirei. Jeremias 29:12 O avião estacionou no portão E12. Meu coração batia acelerado. Olhei para o relógio outra vez. Fiquei deprimida. Faltavam apenas cinco mi nutos para sair a minha próxima conexão para Santiago, no Chile. Como é que vou conseguir chegar ao próximo portão em tempo? É impossível!, pensei. Assim que a porta do avião abriu, um agente estava bem ali para me encon trar. Ele me ajudou com a minha bagagem de mão. Corremos para o portão 25 (o último portão do terminal) o mais rápido que nossas pernas conseguiram suportar. Enquanto corríamos, o agente me lembrou de que o avião me aguar dava, mas que a minha bagagem não chegaria a tempo naquele novo avião. Eu continuava orando: "Senhor, como vou conseguir ficar sem minha bagagem e as coisas que estão dentro dela?" Meu programa de treinamento seria realizado em um pequeno municí pio fora de Santiago. No entanto, esse local ficava a duas horas de carro da capital, onde a bagagem atrasada teria que ser entregue. Simplesmente eu teria que deixar aquela situação nas mãos de Deus. Ele guiaria as coisas, pois sabia o que era melhor para mim. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Depois que o nosso avião pousou em Santiago, fiquei aguardando o auxílio de algum agente na esteira de bagagens. Enquanto os outros passageiros pe gavam suas mochilas e malas, me aproximei do agente de solo para explicar minha situação, e para também preencher um relatório de bagagem atrasada ou extraviada. No entanto, o agente educado e cortês continuou me dizen do para ficar ao lado da esteira e apenas aguardar. Mas por que eu deveria aguardar?, pensei Não há possibilidade alguma de minha bagagem ter sido transferida para esse outro voo a tempo. Nenhuma possibilidade mesmo! Depois de aguardar por 15 minutos, o agente estendeu um formulário, pedindo que eu o preenchesse. Quando eu estava procurando minha caneta, de repente olhei de relance para a esteira de bagagens, anteriormente vazia. Meu coração quase parou de bater! - Não acredito! - exclamei. Minha única mala estava se movendo lenta mente em minha direção. Sim, meu coração pulava de alegria! Não sei como aquilo aconteceu, e não tenho todas as respostas. Mas de uma coisa eu sei: meu Pai celestial conhece as minhas necessidades! Deus está interessado até nas pequenas coisas da nossa vida. Assim como Ele cuida dos pequenos pardais e dos lírios dos campos, Deus cuida de nós. Não precisamos nos preocupar com coisa alguma, apenas precisamos confiar em nosso amoroso Pai. Linda Mei Lin Koh Transforme-o, Por Favor! 15 de fevereiro O braço do Senhor não está tão curto que não possa salvar, e o Seu ouvido tão surdo que não possa ouvir. Isaias 59:1 Naquele ano, parei de frequentar uma escola cristã e comecei a em uma escola pública. Eu estava nervosa, mas entusiasmada também. No primeiro dia de aula, vi crianças da minha antiga escola. Isso me ajudou a relaxar, mas aí reconheci Devin. Ele era o menino mais malvado e mandão que eu já conheci! Não acreditei quando ele se sentou ao meu lado! Todo dia era a mesma coisa. Ele "pegava no meu pé" e me deixava triste. Acho que ninguém gostava dele, nem mesmo os nossos professores. Nós tínhamos quatro professores diferentes, e todos diziam as mesmas coisas: "Devin, seja um bom menino! Devin, sente-se! Pare de fazer caretas! Devin, fique quieto! Devin, comporte-se!" Um dia, Devin me deixou muito zangada. Fiquei tão zangada que fui para casa e contei para a minha mãe sobre ele. Minha mãe me ouviu, e depois de um tempo ela me ajudou a me acalmar. Naquela noite, durante o culto familiar, minha mãe me contou sobre Saulo. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Ela disse que Saulo era um homem mau que queria matar todas as pessoas que criam em Jesus. Saulo fez de sua missão pessoal machucar e matar todos quantos conseguisse. Eu não sei se isso fazia ele se sentir melhor consigo mesmo, mas sei que Saulo era muito bom no que fazia, assim como Devin. Mas adivinhe só?! Um dia Deus transformou Saulo em Paulo. Paulo fez muitas coisas boas para Deus. Minha mãe disse que assim como aconteceu com Saulo, Deus também podia transformar Devin. Eu não acreditava nisso. Disse à minha mãe que Deus não podia transformar Devin, pois Devin era terrível! Eu falei que isso seria um milagre! - E Deus não trabalha com milagres? - minha mãe perguntou. Eu simplesmente balancei a cabeça negativamente; porém, quando fui fazer minha oração, orei pelo Devin. Pedi que Deus o transformasse. Minha mãe também orou e pediu que Deus transformasse Devin. Caso isso não acontecesse, que Deus mudasse como eu me sentia em relação a Devin. O tempo passou e Devin piorou. Porém, nós continuamos orando. Um dia ele foi suspenso. Quando voltou da suspensão, o trocaram de classe. Mas sabe de uma coisa? Ele realmente se tornou um bom garoto. Deus transfor mou Devin. Naquela ocasião, aprendi que Deus pode fazer qualquer coisa, e que Ele ainda trabalha com milagres! Aprendi a confiar em Deus, pois, às vezes, as coisas podem não ser como eu gostaria que fossem. Porém, Deus ' sempre age da maneira que Ele sabe que é necessário. Cassandra Marquez de Smith Conhecendo Meu Pai 16 de fevereiro Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16 Cresci em um lar dominado por mulheres, sem nenhum pai por perto, a não ser um senhor idoso que era como um avô para mim. Ele era cari nhosamente conhecido como "Ligeirinho", pois caminhava rápido. Meu tio estava longe fazendo faculdade, e eu ansiava vê-lo de vez em quando. Não via a hora de andar de cavalinho nas costas dele; sair para caminhar, ou apenas ouvi-lo conversar com alguém. Meu pai se mudou para o Canadá quando eu ainda era uma criancinha, e nunca o havia visto até os meus 16 anos de idade. A única imagem que eu tinha dele era uma foto que minha mãe havia me mostrado. Porém, ele me mandava cartas, cartões e presentes em ocasiões especiais, tais como no meu aniversário e no Natal. Portanto, eu não via a hora de conhecê-lo pessoalmente. Um dia, fiquei sabendo que ele estava vindo me ver. Fiquei muito empolgada. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Pensamentos sobre o nosso primeiro encontro passavam pela minha mente. Várias vezes haviam me dito que eu era parecida com ele. Eu ficava imaginando o que ele diria para mim. "Será que ele me ama? Será que ele deseja me conhecer tanto quanto eu desejo conhecê-lo? Será que ele vai me trazer um presente? O que nós vamos fazer? Aonde vamos passear?" Muitas perguntas perturbavam minha mente. Chegou o grande dia. Eu estava nervosa; porém, meus medos logo se tor naram em alegria quando vi a expressão no rosto dele. Ele me abraçou, e foi tão bom! Finalmente estávamos frente a frente! Que alívio ouvi-lo falar que ele gostaria de me conhecer. Fizemos planos para todo aquele fim de semana com base nas coisas que eu gostava de fazer, o que fez eu me sentir muito especial. Também conheci um dos meus irmãos que viera com ele. Foi divertido. Eu estava extremamente feliz. Nós nos conectamos. A partir dali, eu tinha uma base à qual me referir quando eu pensasse nele. Não via a hora de vê-lo outra vez. Ao ficar mais velha, passei a pensar em meu Pai celestial a quem eu não posso ver. Entretanto, tenho ansiado pelo nosso encontro. Ele escreveu muitas cartas de amor para mim ao longo da Bíblia. Ele disse que voltará para me buscar e me levar para onde Ele está, para que assim possamos estar juntos; e não haverá mais despedida. Eu sei que Ele quer me ver e estar comigo por toda a eternidade. Cada dia Ele me revela vislumbres da Sua pessoa; e antes de Sua volta, ficarei parecida com Ele. Não vejo a hora de encontráLo pes soalmente! Que experiência absolutamente maravilhosa será essa! Diferente de todas as outras! Que estejamos lá para aquele reencontro extraordinário. Maple Smith A Árvore 17 de fevereiro É como árvore plantada à beira de águas correntes; Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera! Salmo 1:3 A casa onde moro está localizada em um condomínio. Em todo o condomínio, tanto dentro quanto fora, há belas árvores altas. Do meu quarto, que fica no segundo andar da nossa casa, posso ver aquelas árvores através das grandes portas corrediças na frente da minha cama. Especialmente na primavera e no verão, gosto de fazer minha devoção matinal em minha cama, com as persianas abertas, para que meus olhos possam se deleitar com as árvores e com o céu azul-celeste. Isso ajuda a me sentir mais próxima de Deus. No entanto, no inverno e no outono é diferente. Aquelas mesmas belas árvores perdem todas as suas folhas; ficam rígidas e sem adorno, quase que solitárias ali diante do céu. Um dia, no inverno, enquanto eu entrava de carro em nosso condomínio, fiquei observando uma árvore que parecia viçosa e verde. Era estranho para aquela época do Retirado do Site iasdcolonial.org.br ano. Parei o carro e desci para dar uma olhada mais de perto nela. Ao me aproximar, percebi que era uma sempre-viva. Sempre-vivas, assim como o próprio nome sugere, estão sempre verdes e vivas. Elas permanecem do mesmo jeito em todas as esta ções, e mantêm sua bela cor verde vibrante a despeito da gelidez do clima. Ao voltar para meu carro, me lembrei de um texto que está em Salmo 1:3: "É como árvore plantada à beira de águas correntes." Veio-me um pensamento: Deus está me chamando; está nos chamando para sermos como aquela sempre-viva. Em todas as circunstâncias, sejam dias bons ou ruins, sempre posso ser bela e viçosa; posso sempre continuar crescendo e dando fruto. Por quê? Porque estou plantada "à beira de águas correntes", que representam Jesus, meu Salvador. Pesquisei um pouquinho sobre a razão da sempre-viva permanecer verde. Descobri que ela é especialmente adaptada para viver em condições climáticas severas. Ah, eu tive um insight. O ambiente deste mundo é impiedosamente severo; contudo, Deus ainda nos chama para sermos cristãos "sempre-vivos". É um desafio, com certeza, mas não uma impossibilidade. Nosso Salvador nos con vida a passarmos tempo com Ele diariamente, bebendo de maneira profunda da água da vida que Ele gratuitamente nos dá. Veja, esse é o segredo para a beleza, o crescimento e a produtividade espiritual dos cristãos "sempre-vivos" O que lhe aguarda durante este dia desconhecido? Somente Deus sabe. Mas quando passamos tempo com Ele cada dia, Ele pode nos ajudar a viver em tempos difíceis. Então beba, minha amiga. Beba profundamente. Heather Dawn Small Difícil de Esquecer 18 de fevereiro Quem está entre os vivos tem esperança. [...] Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem, f...] Além do mais, ninguém sabe quando virá a sua hora. Eclesiastes 9:4-12 Ela era uma mulher exemplar. Reservada, porém amável e apoiadora da obra de Deus, do esposo, da família e dos amigos. Nas coisas que fazía mos juntas e nos lugares onde estávamos juntas, ela também era apoiadora - principalmente se fosse uma boa causa. Um dia, depois que apresentei a Missão em Destaque em um sábado de manhã (um DVD sobre o trabalho missionário), ela sussurrou para mim: "É para aí que eu e meu esposo que remos doar nossas ofertas." Ela fez uma doação generosa. A senhora M também não se importava de carregar uma sacola pesada com presentes Retirado do Site iasdcolonial.org.br para todo mundo sempre que voltava de uma viagem. Certo dia uma amiga me deu a notícia de que a senhora M havia falecido algumas horas atrás. Eu não podia acreditar no que acabara de ouvir. A imagem dela continuava a passar em minha mente. Foi um verdadeiro choque para mim. Bem, ela se foi. Não há mais nada que possamos fazer. Porém, em vez de pensar assim, percebi que há coisas que podemos fazer. Podemos ouvir e ficar em silêncio, ou podemos dizer à família e aos amigos: "Estou aqui. Estou aqui com você." Podemos prantear com aqueles que pranteiam. Deixe que as pessoas la mentem e sofram: isso é saudável. Acelera o processo do luto. Eclesiastes 3:1 nos diz: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o pro pósito debaixo do céu". O versículo 4 desse capítulo diz que há "tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria" (ARA). Podemos também perguntar: "Você precisa de alguma coisa? Quer que eu faça alguma coisa? Quer que eu atenda o telefone?" Pode ser algo bem simples: você precisa apenas perguntar ou procurar uma oportunidade de demonstrar seu amor. Podemos ser criativas com quaisquer palavras apropriadas e ações confortadoras. Volto a dizer, não precisa ser algo profundo. O mais importante: precisamos permitir que o Espírito Santo guie a pessoa que vai confortar bem como a família e amigos enlutados. Podemos estar mais atentas quando o Espírito Santo sussurrar orientações do que devemos fazer quando alguém morre. Depois que o apóstolo Paulo nos garantiu que Jesus viria outra vez, ele reafirmou: "Consolem-se uns aos outros com estas palavras" (1Ts 4:18). Esperanza Aquino Mopera Fragrância 19 de fevereiro Não façam nenhum outro incenso com a mesma composição para uso pessoal; consideremno sagrado, reservado para o Senhor. Êxodo 30:37 Tenho certeza de que a maioria das pessoas gosta de perfume. Também gosto, mas raramente uso, pois estou sempre na correria para me ves tir, sair de casa e me dirigir para algum lugar. Apenas em alguma ocasião especial é que procuro meu perfume. Coisa de mãe ocupada, como sempre. Até mesmo Deus gostava de sentir o perfume que subia do altar de incenso atrás do véu, Retirado do Site iasdcolonial.org.br no tabernáculo. O perfume representava as orações dos santos, que subiam aos Céus. Que fascinante saber que Deus ama ouvir nossas orações como um perfume doce e precioso! Esse mesmo Deus também criou belas flores que exalam diferentes fragrâncias a fim de acrescentar aroma ao ar fresco. Não é uma experiência maravilhosa e relaxante visitar um jardim e sentir o perfume das flores no ar? Perfumes parecem combinar com coisas lindas como belas flores. Portanto, o homem extrai o perfume das flores para as belas mulheres o usarem. Se o perfume no santuário era santo ao Senhor, talvez Ele tenha algo a nos ensinar. Como eu disse anteriormente, o incenso representava as orações do povo de Deus. Nem todas as orações são aceitáveis. Portanto, precisamos olhar para dentro do nosso coração para que tornemos nossas orações aceitáveis. A beleza do coração é importante. Creio que Abigail era uma mulher que tinha essa beleza. Ellen White diz o seguinte sobre ela: "A piedade de Abigail, semelhante ao perfume de uma flor, exalava de seu rosto, de suas palavras e ações, sem que disso ela se apercebesse. O Espírito do Filho de Deus habitava em sua alma. Seu discurso, adubado pela graça, e cheio de bondade e paz, derramava uma influência celestial" (Patriarcas e Profetas, p. 493). A oração de Ana também foi como o doce perfume aceitável a Deus, e Ele a abençoou com um belo filho. Este é outro texto de minha autora favorita, Ellen G. White: "Caso a nossa vida seja cheia de santa fragrância, se honrarmos a Deus tendo bons pen samentos para com os outros, e bons atos para beneficiá-los, não importa se vivemos em uma modesta casinha, ou num palácio" (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 488). Deus está interessado não apenas em nossa beleza exterior, mas no que está em nosso coração. Que saiamos hoje e sejamos perfume, uma doce fragrância em nossa família e comunidade. Birdie Poddar "Apanhada" Pela Lei 20 de fevereiro Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça. Romanos 5:20 As luzes que piscavam em meu espelho retrovisor me assustaram. Eu havia terminado de pregar em uma pequena cidade vizinha, e estava indo me encontrar com meu esposo para fazermos um piquenique perto de nossa casa na hora do almoço. Eu não fazia ideia do porquê o guarda havia me mandado parar, pois minha mente estava divagando em outras coisas. Retirado do Site iasdcolonial.org.br - Senhora, você sabe a velocidade em que estava dirigindo? - ele me perguntou. - Não, senhor - eu respondi de maneira franca. - Você estava a 65 km/h em uma via de 30 km/h. Então, é claro, eu pedi desculpas. Eu disse a ele que não estava prestando atenção, pois estava indo me encontrar com meu esposo para almoçarmos. Expliquei a ele que eu sabia que estava atrasada, mas que não havia me dado conta de que estava dirigindo em uma velocidade tão alta! Disse que sentia muito, e eu sabia que ele estava certo ao me mandar parar. - Vou fazer o seguinte, senhora - ele disse. - Não vou lhe multar desta vez, mas não faça isso novamente! Prometi que não faria, e lhe agradeci mais uma vez. Quando cheguei ao parque, meu esposo estava me esperando e imaginando por que eu havia demorado tanto. A primeira coisa que eu disse a ele foi: - A lei e a graça têm hoje um novo significado para mim! - A polícia parou você! - ele disse rindo. Ele não podia acreditar que o guarda não havia me multado. - Querida - meu esposo sorriu. - Isso não é somente graça: é graça maravilhosa! Sim, eu tinha culpa, como já relatei. Eu não havia planejado transgredir a lei. Simplesmente não estava prestando atenção. Porém, isso não era justificativa. Tento obedecer à lei. Sei o que pode acontecer quando os motoristas não prestam atenção em como estão dirigindo. Entretanto, a verdade é que não havia nenhuma justificativa para eu desobedecer à lei. O guarda foi mais do que gentil comigo naquele dia. Ele me mostrou graça em todos os sentidos dessa palavra. Talvez ele tenha percebido que minhas desculpas foram sinceras. Eu não estava simplesmente dizendo palavras que sabia que ele queria ouvir. Realmente estava arrependida. Naquele dia, tive apenas um pequenino vislumbre de como Deus me trata quando sou culpada e quando não há justificativa. Graça! Ginny Allen Retirado do Site iasdcolonial.org.br Meu Deus é Real 21 de fevereiro Não fui Eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar. Josué 1:9 Era uma manhã serena quando roguei muitas vezes ao meu Salvador a respeito do desejo de minha neta ser aceita no programa de residência do hospital. Na verdade, eu estava certa de que meu Deus havia reservado um lugar para ela em um hospital financiado pela igreja, em outro estado. Aquele hospital havia pagado para ela e seu esposo, que é pastor, irem, darem uma olhada no local, e conhecerem o quadro de funcionários. Aquele era um indício muito promissor. Todos nós tínhamos certeza de aquele era o hospital, mesmo que ficasse em um estado diferente do que eles moravam. Aquele deveria ser o "Dia da Vitória" Eu orei e esperei, ansiosa para ouvir as boas notícias. Em menos de uma hora, o telefone tocou. Era a minha neta na linha, mas a voz dela parecia de desapontamento. - Vó, eu não fui aceita para fazer residência naquele hospital. Quando lhe perguntei o que ela faria a partir dali, ela respondeu: - Simplesmente terei que mandar mais solicitações e esperar mais um ano. "Deus", implorei quando desliguei o telefone, "como o Senhor deixou isso acontecer?" Então, na quietude do meu quarto, ouvi distintamente uma voz, dizendo: "Eu sou o líder; ela é a seguidora. Deixe que ela Me siga." Moro sozinha; portanto, fiquei surpresa ao escutar o som de uma outra voz em minha casa. Fui verificar se alguém havia entrado no meu quarto. Não havia ninguém ali. Rapidamente percebi que era a voz do meu Senhor. Simplesmente respondi: "Sim, Senhor. Eu ouvi a Tua voz." Eu estava literalmente tremendo. No dia seguinte, o telefone tocou outra vez. Quem será que é agora?, imaginei. Era a minha neta na linha. Ela estava toda empolgada. - Vó, acabei de receber um convite para fazer residência em um hospital a 10 minutos de onde moramos! Aquilo foi bem mais que a realização de um sonho. Com o coração arrependido, nós choramos, oramos e pedimos perdão por tentarmos deixar a humanidade dominar a divindade. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Hoje minha neta está seguramente estabelecida no hospital a 10 minutos da casa deles. Nosso poderoso Deus havia escolhido aquele trabalho exa tamente para ela! O seu Deus é real? O meu é. Ele fala comigo. Ele guia e conduz. Nós O seguiremos? Glória Joyce McCalla Cães e Gatos 22 de fevereiro Respondeu Jesus: "Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de todo a sua alma, e de todo seu entendimento" Mateus 22:37 Todas que têm ou já tiveram um animal de estimação sabem que é muito divertido observar o comportamento deles. Os cães são os meus favoritos, apesar de meu esposo e eu termos tido apenas um cachorro e vários gatos. A nossa cadela Leesha nos ensinou muito sobre o amor. A obediência dela, a vontade de agradar, a gentileza, bem como sua natureza amável: tudo isso fazia com que fosse uma alegria estar perto dela. Ela sempre estava ansiosa para nos receber e dar seu amor. Ela era amorosa e gentil com as pessoas, assim como com outras criaturas. O único momento em que ela não gostava de alguém era se essa pessoa tivesse a intenção de fazer algum mal; Leesha discernia o caráter muito bem. Era muito leal e protetora. Éramos uma verdadeira família. Os gatos, por outro lado, têm a tendência de ser menos sociáveis; ou são sociáveis apenas em seus próprios termos. Eles vão receber você quando e "se" sentirem vontade de se levantar de seus cantinhos aconchegantes de repouso. Eles geralmente não são leais a quase ninguém, mas tendem a buscar afeição de qualquer um que esteja disposto a lhes dar. Quanto à obediência, bem, isso é definitivamente algo que eles prestam apenas quando sentem vontade. Eles podem ser amáveis e carinhosos em suas próprias condições e por curtos períodos de tempo. Enquanto eu pensava sobre o quanto a nossa gata Alaska era determinada em desobedecer ao meu pedido para que ela saísse de baixo do meu pé e, assim, eu não tropeçasse e acabasse machucando nós duas, me ocorreu que os cães e os gatos podem nos ensinar muito sobre as coisas espirituais. Frequentemente se tem dito por aí que podemos ver o amor incondicional de Deus por meio da companhia de um cão. Realmente acredito que um cão pode ser uma lição objetiva de Deus para nos mostrar Seu grande amor incondicional por nós, não importa quem sejamos ou o que façamos. Meu esposo e eu vivenciamos isso com Leesha. Para mim, os gatos servem para nos lembrar do pecado, já que eles nos rebelam a natureza humana pecaminosa: a nossa atitude de "vou fazer do meu jeito", que nos leva a agir independentemente de Deus. Em vez de obedecerem quando pedimos, os gatos, assim como os humanos, tendem a obedecer quando sentem vontade, e em seus próprios Retirado do Site iasdcolonial.org.br termos. Eu não sei você, mas quero ser obediente a Deus, Quero refletir Seu caráter de amor às outras pessoas. Anseio estar em Sua presença e demonstrar a Ele o meu amor. E você? Samantha Nelson Milagres Ainda Acontecem 23 de fevereiro Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei. Isaías 65:24 Voltei para casa depois de um turno cansativo na sala de emergência do hospital infantil onde trabalho. Tomei um bom banho, descansei um pouco e fui para a faculdade. Ao retornar, voltei a pé com uma amiga. Nós já havíamos caminhado uma boa distância, e estávamos voltando para nossas casas, quando, de repente, torci meu pé. Naquele momento não senti mui ta dor, apenas um desconforto. Pensei que logo iria passar; porém, aquele desconforto estava prestes a piorar. Quando cheguei em casa, percebi que meu pé estava inchado e começando a doer pra valer. Logo a dor se intensificou e se tornou tão forte que eu não conseguia mais colocar o meu pé no chão. Meu esposo estava trabalhando em outra cidade, e nós nos encontrávamos apenas nos fins de semana; portanto, eu estava sozinha em casa. Fui para cama e tentei dormir, mas não consegui: a dor estava forte demais. O telefone do meu quarto estava quebrado; e eu não conseguia caminhar até o outro telefone na sala de estar para ligar para minha irmã ir comigo ao hospital, para que assim eu pudesse tirar um raio X. Tentei colocar meu pé no travesseiro e ficar imóvel, mas foi inútil. A dor estava insuportável. Eu já havia pedido a ajuda de Deus; porém, a minha fé estava tão pequena naquele momento que nada aconteceu. Eu levantei da cama e tentei pular com um pé só até a sala de estar para alcançar o telefone. Entretanto, quando coloquei o pé para baixo, senti uma dor tão extrema que não consegui reprimir o grito de dor. Foi então que clamei com todas as forças da minha alma: "Senhor, tenha misericórdia de mim. Me ajude. Estou aqui sozinha. Só tenho o Senhor. Toque o meu pé e tire essa dor. Por favor, Pai, me ajude!" Naquele momento, senti que alguém estava ali do meu lado. Uma paz inundou meu coração, e a dor insuportável foi sendo aliviada. Voltei para a cama e finalmente caí no sono. No dia seguinte, percebi que meu pedido de ajuda havia sido atendido, pois a dor havia cessado completamente e meu pé não estava mais inchado. Que Deus maravilhoso nós temos! O mesmo Deus que realizou tantos milagres no passado continua agindo na vida daqueles que O buscam. Ele está sempre pronto a nos ajudar em momentos em que não vemos nenhuma saída. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Portanto, minha oração hoje é para que Deus cure a dor das pessoas que estão agonizando neste mundo de dor e sofrimento com a mesma urgência com a qual eu clamei a Ele. O Senhor me curou. Que eu possa ajudar outras pessoas a encontrar essa mesma cura. Ana Maria Nogueira Nascimento Brandão Deus Abre as Portas das Prisões 24 de fevereiro O Espírito do Soberano [. . .] enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros. Isaías 61: 1 Em uma tarde de sábado excepcionalmente bela do mês de fevereiro, nosso grupo do ministério de louvor dirigiu mais de duas horas para chegar a um presídio. Quando chegamos lá, fomos informados que não poderíamos dar o concerto e nem sequer entrar naquele local. Vários funcionários do presídio estavam de licença médica, e as autoridades não poderiam garantir uma segurança adequada para um evento como aquele. Apesar dos nossos apelos, eles insistiram para que fôssemos embora, alegando que não poderiam abrir nenhuma exceção quanto ao regulamento do presídio. Convencidos de que era da vontade de Deus que déssemos aquele concerto, nós formamos um círculo, demos as mãos e colocamos, em oração, o assunto nas mãos de Deus. Alguns minutos depois, um dos guardas voltou e disse que o supervisor havia mudado de ideia e poderíamos entrar. O diretor responsável disse que nosso concerto havia sido transferido de uma pequena sala da ala leste (que acomodava cerca de 40 pessoas) para o grande pátio que ocupava quatro alas. Os guardas nos escoltaram enquanto montávamos o equipamento de som, e, em seguida, observaram aproximadamente 400 homens de duas alas se aglomerarem no pátio. Alguns guardas balançavam a cabeça, espantados com o rumo dos acontecimentos. Quando me levantei para cantar diante de 50 espectadores curiosos, senti uma presença maligna; uma sensação de asfixia ao redor da minha garganta; um sentimento de que nossos esforços seriam em vão. "Senhor", orei, "não posso fazer isso sem Ti." Movida pela fé, dei um passo à frente e comecei a cantar. Minha voz, inicialmente fraca, ganhava força a cada nota. Senti uma paz tremenda. Em poucos minutos, os outros 350 internos, de pé em lados opostos do terreno cercado, começaram a se mover em nossa direção. Depois da música, uma pessoa pregou sobre o amor e o perdão de Deus. Ao fim do programa, havíamos entregado literatura e inscrito mais de 100 internos em nosso curso bíblico por correspondência! Retirado do Site iasdcolonial.org.br Vivenciamos, naquele dia, muitos acontecimentos miraculosos. Vidas foram transformadas porque acreditamos no poder de Deus para intervir. Quero encorajar e desafiar você, minha amiga, quando pensar que as cir cunstâncias da vida estão lhe fazendo prisioneira. Dê passagem, e com fé, permita que Deus abra as portas da sua prisão e a liberte! Você permitirá que Ele faça isso por você hoje? Vonda Beerman Doença 25 de fevereiro Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu. Eclesiastes 3:1 Poderia ser pior. Poderia ser uma má formação congênita, leucemia infantil, paralisia, ou qualquer outra tragédia inimaginável. Não é terminal, mas as sombras se estenderão todos os dias pelo resto da minha vida. Não tem como esconder. Nada será o mesmo outra vez. Não é um pesadelo. A faculdade deveria ser a época de aproveitar a vida, não de passar por isso. Pode ser que eu precise de uma intervenção caso uma doença não desapa reça dentro de alguns dias; mas normalmente, doença é um revés de curta duração. Doenças crônicas, entretanto, desprezam esse curso normal de acontecimentos, e são tanto uma bênção quanto um pesadelo. Elas facilitam a perspectiva aprofundada e a empatia, enquanto solidificam e fortalecem as relações celestiais. O aspecto do pesadelo é autoexplicativo, principalmente para aqueles que estão sofrendo muito mais do que eu. No fim das contas, a pessoa precisa aprender a equilibrar as opiniões de observada injustiça para com a bênção da vida e a de viver a vida ao máximo. Estou aprendendo a aceitar a incerteza, a ambiguidade, e a ter que estar no topo das "lições de casa" e do "estudo"; pode haver ou não força física e bem-estar para cumprir minhas tarefas amanhã - ou até mesmo daqui a cinco horas. Há adaptação, transição, reavaliação, reflexão e perdão: desafios quando a pessoa se sente presa a outra dimensão; isolada; desorientada; incerta quanto ao futuro; ansiosa por respostas que podem ou não existir. É difícil colocar tudo nas mãos de Deus, mas é somente isso que a pessoa pode fazer, principalmente quando falha o modelo de saúde frio, impassível, impessoal, vestido em um "jaleco branco". Doenças crônicas vão tirando a vida um dia de cada vez, e fazem a pessoa lembrar que a fé pura e genuína do tamanho de um grão de mostarda pode realmente mover montanhas. Contudo, minha jornada não acabou. As coisas estão muito, muito, muito melhores; não devido à instituição médica, mas sim ao estilo de vida, reavaliação das prioridades da vida e à fé. A doença foi um alerta; e as mudanças necessárias no estilo de vida e a reflexão, no fim das contas, me trouxeram para mais perto de Sua imagem. Feitos os ajustes, eu não poderia ser mais feliz do que sou agora! Retirado do Site iasdcolonial.org.br Descobri qual é a minha missão e papel na Terra. Não importa o que acontecer neste momento, há um plano e propósito para a minha vida; há uma razão para todas as coisas debaixo do céu, e o Senhor estará comigo a cada passo no caminho. Erin Parfet Perpétuo Poço de Petróleo 26 de fevereiro A água que Eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna. João 4:14 Minha querida prima, Cheryl Roth Smith, antes de falecer compartilhou conosco uma das razões pelas quais estava ern paz com a vontade de Deus quanto ao seu corpo já tomado pelo câncer. "Em nossa pequena igreja em Bazine, ao Kansas" ela começou, "onde minha mãe fielmente nos levava a cada semana, aprendi sobre o poder da oração. Quando eu estava na oitava série da escola, uma das minhas primas mais velhas que frequentava o ensino médio era uma escola cristã me disse que era muito bom estudar em uma escola onde todas as crianças acreditavam em Jesus! Eu perguntei a ela quanto custava para estudar naquela escola. Fiquei muito desanimada com a resposta da minha prima. Minha família lutava para sobreviver dos frutos da terra, em sua maioria trigo e milho, renda esta que dependia fortemente dos caprichos do clima. Como o meu pai não ia muito à igreja, eu hesitava até mesmo em expor esse ardente desejo do meu coração. Mas, em uma noite, durante o jantar, mencionei que gostaria de frequentar uma escola cristã no ano seguinte. "Meu pai respondeu que era muito caro. Quase que zombeteiramente ele acrescentou que eles estavam furando poços em busca de petróleo em nossa propriedade. Ele disse que caso encontrassem petróleo ali, eu pode ria ir para a escola cristã. Ele deu uma risada contida e balançou a cabeça antes de engolir o jantar. Depois de lavar a louça, fui depressa para o meu pequeno quarto e me coloquei de joelhos em oração, suplicando que, se fosse da vontade de Deus, Ele permitisse que encontrassem petróleo em nossa propriedade. Algumas semanas depois, meu pai chegou ao curral, com o rosto pasmo. Respondendo ao olhar questionador de minha mãe, ele murmurou que haviam encontrado petróleo! Ele disse: 'Acho que a Cheryl agora vai para a escola cristã.' Q petróleo continuou a ser produzido durante toda a minha educação na escola cristã, e somente cessou de jorrar depois que eu me formei!" O sorriso pacífico e silencioso de minha prima Cheryl confirmava que o "petróleo" de Deus nunca deixou de ser produzido em seu favor. Até mesmo no momento mais dramático, ela recebeu força e conforto de Deus. Ao consideramos o passado, o "petróleo" da Cheryl, de fato, nunca se esgotou. Nem o seu se esgotará, minha amiga. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Carolyn Sutton O Amor de Um Cão 27 de fevereiro Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. 1 João 4:7 Alguns anos atrás, um amigo me disse que Deus envia "arcãojos" para nos ajudar. - Você quer dizer arcanjos, não é? - perguntei. - Não - ele insistiu. - Arcãojos; dá para ouvi-los fazerem au, au. Pensei nisso recentemente quando li a respeito de Jasmine, uma "arcãojo" que morava em Warwickshire, na Inglaterra. A história veio a público na internet em 2003, acompanhada de fotos e a confirmação da veracidade por meio do site snopes.com. Um policial local abriu a porta de um barracão onde funcionava uma horta, e encontrou uma cadela assustada, abandonada e trancada ali dentro. Ele levou a cadela galga, suja e magra, para um abrigo, um local para animais maltratados e abandonados. Levou várias semanas, mas o dono do abrigo, Geoff Grewcock, e seus funcionários ganharam a confiança da cadela e ela recuperou totalmente a saúde. Eles colocaram nela o nome de Jasmine. Ela agora era uma linda cachorra, e eles começaram a procurar um lar para ela. Porém, Jasmine gos tava do abrigo, e começou a recepcionar todos os cachorros que chegavam: Geoff contou como Jasmine cuidou de dois filhotes abandonados. Ela pegou um pelo cangote e o colocou no sofá. Em seguida, pegou o segundo e sentouse para acariciá-los. - Jasmine é assim com todos os nossos animais, até mesmo com os coelhos - ele relatou. - Ela alivia o estresse desses animais, e isso os ajuda não apenas a se sentirem mais próximos dela, mas também a se acostumarem ao novo ambiente. A lista de filhotes que Jasmine já cuidou inclui cinco filhotes de raposa, quatro filhotes de texugo, quinze pintinhos, oito porquinhos-da-índia, dois filhotes abandonados, quinze coelhos e um corço. Com onze semanas de vida, a pequena Bramble foi encontrada semiconsciente em um campo. No abrigo, Jasmine acariciou-a para mantê-la aquecida e assumiu o papel completo de mãe adotiva. - Elas são inseparáveis - disse Geoff. Há momentos em que Deus usa Suas criaturas não apenas para ministrar a outros Retirado do Site iasdcolonial.org.br animais, mas a seres humanos também. A natureza declara que "Deus é amor". Os cães são especialmente inclinados ao cuidado. Lembre-se de amar o "arcãojo" que surgiu em sua vida. Ella M. Rydzewski Ladrões 28 de fevereiro Nenhum mal o atingirá, desgraça alguma chegará a suatenda. Salmo 91:10 Meu esposo segurada um estilete grande que ele havia encontrado na porta da frente. Olhamos um para o outro. - Ah, aqueles ladrões! Ver aquele estilete ali nos fez lembrar mais uma vez do que havíamos sido salvos naquela noite fatídica. Havíamos retornado de urna reunião, cansados; Don havia ido diretamente para a cama. Fui fortemente impressionada a ficar acordada; então, permaneci com minhas roupas e fui até o nosso escritório localizado na parte de trás do segundo andar. Esse foi o primeiro milagre daquela noite. Era 1h45 da manhã quando ouvi uma batida leve na porta da frente, no andar de baixo. Um dos cachorros veio até o escritório, levantou a cabeça e olhou atentamente para mim. - Você também ouviu, não é? - cochichei para ele. Alguém estava tentando abrir a porta. Acordei o Don. Ele foi até uma janela do andar superior e olhou para fora. Três rapazes altos e fortes estavam em nossa porta. Antes que eu pudesse ligar para o 190, um carro da polícia, com as luzes piscando, parou em frente à minha casa. Esse foi o segundo milagre. O jovem policial sabiamente chamou reforços, e pouco tempo depois a rua estava cheia de faróis. A campainha tocou e um policial se identificou. Quando abri a porta, tanto ele quanto os rapazes, que agora estavam sob custódia, ficaram olhando surpresos para mim, uma mulher elegantemente vestida. Um dos rapazes estava sendo procurado em outra cidade. Descobrimos posteriormente que os dois rapazes mais novos (adolescentes) estavam sendo iniciados em uma gangue, e uma invasão de domicílio era um teste importante para mostrarem o quanto eles eram "durões". A polícia logo encontrou uma arma de choque e também outros objetos, planejados para uso no assalto, bem como diversos objetos roubados que estavam na caminhoneta dos rapazes. Retirado do Site iasdcolonial.org.br - Você tem muita sorte - um policial mais velho me disse. - Esses rapazes aqui planejavam fazer coisas terríveis. Eu lhes disse que Deus estava nos protegendo, por isso eu fiquei acordada. O policial concordou que ele acabara de presenciar um livramento mi lagroso do Senhor. Teresa Sales O Vestido de Noiva 29 de fevereiro Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Salmo 37:4, ARA Todos os dias, quando voltava da faculdade, eu passava por uma rua comercial bastante movimentada e, muitas vezes, observava as vitrines. Como estudante pobre, eu ficava apenas na admiração de muitos dos seus itens. Uma vitrine em especial me chamava a atenção: a de vestidos de noiva. Como eu estava noiva, sonhava em usar um daqueles vestidos. Mas todos eles eram muito caros, e eu sabia que tudo ficaria apenas no sonho. Certo dia, colocaram um vestido muito bonito na vitrine, que chamou muito minha atenção. Ele era confeccionado em uma renda guipure, muito linda. Como desejei usar um vestido como aquele! Ele permaneceu durante um bom tempo na vitrine, de modo que eu pude parar várias vezes para contemplá-lo e sonhar com ele. Os meses passaram rapidamente e logo chegou o tempo em que eu preci sava fazer os arranjos para o meu casamento. Um dos meus tios se ofereceu para pagar o aluguel do vestido, só que o valor não poderia ser alto. Procurei uma senhora que era costureira e morava em um bairro um pouco mais afastado. Ela confeccionava vestidos e os alugava. Quando che guei para ver se, porventura, ela teria algum que desse certo para mim, ela me olhou de alto a baixo e disse: - Acho que tenho o vestido certo para você! Fiz para uma moça há algum tempo, e depois disso nunca mais encontrei alguém que entrasse no vestido, pois a moça era muito magrinha. Quase não pude acreditar quando ela trouxe o vestido. Ele era feito exatamente com a renda que eu tanto sonhara. Estava novinho, pois havia sido usado somente uma vez. Além disso, o preço do aluguel não era alto e o vestido ficou perfeito para mim. Retirado do Site iasdcolonial.org.br Louvei ao Senhor, por Seu amor e bondade, por ter todo o Universo para sustentar e bilhões de pessoas para cuidar, e ainda Se preocupar com o vestido de noiva que uma de Suas filhas sonhava em usar. O cuidado do Senhor sempre me cativou e me cativa ainda hoje, e faz com que eu O ame cada vez mais. Que Pai maravilhoso nós temos! Qual é o seu sonho? Lembre-se do verso de hoje: "Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração" (Sl 37:4). Regina Mary Silveira Nunes Retirado do Site iasdcolonial.org.br