agosto - Primeira Página
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PRIMEIRA PÁGINA PRODUÇÕES CULTURAIS 21 3820-9512 www.primeirapaginaproducoes.com.br MARIA SIMAN Diretora geral e diretora de produção 21 98119-8837 / [email protected] PAULA SALLES Diretora Executiva e Gerente de Projetos 21 969951212 / [email protected] Texto Tracy Letts Direção CHRISTIANE JATAHY Elenco Vera Holtz, Camila Morgado, Guida Vianna, Pablo Sanábio e grande elenco. Temporada RIO DE JANEIRO de abril a julho de 2015 SÃO PAULO setembro a novembro de 2015 Realização Primeira Página Produções Culturais August: Osage County é vencedor do Prêmio Pulitzer na categoria melhor drama e Prêmio Tony na categoria melhor texto. Contundente e emocionante história sobre conflitos familiares, a peça inspirou o filme “Álbum de Família” protagonizado por Meryl Streep e Julia Roberts. o projeto Realização do espetáculo teatral AGOSTO, (August: Osage County) de Tracy Letts, tradução de Guilherme Siman com temporada de 4 meses no Rio de Janeiro e 3 meses em São Paulo. Apresentações de sexta a domingo pelo período de abril a novembro de 2015. É protagonizado pelas grandes atrizes Vera Holtz e Camila Morgado e conta com elenco de 11 atores. Realização de 80 apresentações com estimativa de público de 40 mil pessoas. Um tema contemporâneo e universal que provocará a reflexão sobre o comportamento humano e as relações familiares e afetivas. AGOSTO (August: Osage County) estreou no Steppenwolf, em 2007 e foi encenada em Nova York, Londres e em diversas cidades e países. Terá sua primeira montagem no Brasil em 2015. as três irmãs de oklahoma "Eu posso confessar a coisa horrível que fica flutuando na minha cabeça, que eu não consigo me livrar? Eu queria que meu pai estivesse aqui e minha mãe que tivesse sumido." Barbara Fordham, Ato I cena 1. Tracy Letts, nascido em Tulsa, Oklahoma, um dos maiores autores norte-americanos vivos, escreveu uma peça sobre o inconfessável, sobre o que fica entalado na garganta e sufoca. Conta de uma família desconectada, desfeita, cujos membros insistiram na união o quanto puderam, da forma que puderam, mas que chega finalmente ao limite da desistência. Não há mais o que remendar, nem como remendar, remendos em cima de remendos, o que resta é aguardar ~ a desintegração, lenta e sufocante como o ar do meio-oeste dos Estados Unidos. Classificada como drama familiar por alguns, dark comedy por outros, AGOSTO não é uma obra fácil de se rotular. Esta "revisita" de Letts a sua terra natal atravessa múltiplos gêneros e evoca várias alegorias. A mais marcante talvez seja a alegoria das "três irmãs", como as de Tcheckov, as de Shakespeare (não por acaso, a última incursão de Letts na dramaturgia foi uma releitura do clássico russo). A semelhança de Tcheckov, as três irmãs de Letts buscam um lar. Não onde foram criadas, nem mesmo o lar que construíram, ou tentaram construir. Um lar idealizado, uma esperança infinitamente distante. Buscam o inalcançável, tecer as teias do destino, como fazem as três bruxas de Macbeth. O texto de Letts desconstrói a própria noção de "família", ao ponto de ser chamada por Ivy, a irmã do meio, a mais centrada, a mais simpática, a que ficou em casa para cuidar dos pais, de "combinação aleatória de células". Violet, a mãe, a matriarca, nossa Hécate, se quisermos continuar referenciando o bardo inglês, é a fonte de onde jorra tanta amargura. Uma mulher implacável, demasiadamente humana, que herdou a crueldade de sua própria mãe e agora transfere para suas filhas, em doses homeopáticas. Como sabem bem as três parcas de Shakespeare, não importa o tempo que se leva nem o que se faz - o destino já foi traçado. Se o destino das personagens é inevitavelmente trágico, isso não faz de AGOSTO uma tragédia. Letts, com toda a desenvoltura que cabe aos grandes escribas, flerta com o melodrama, a comédia de costumes, a comédia de situações e até se permite momentos do mais autêntico vaudeville, sem com isso perder, por uma linha sequer, a unidade e coerência interna da sua obra. Apesar de se tratar de um texto denso, forte, com todos os traços que fazem dos clássicos clássicos, há uma certa descontração em AGOSTO, uma divertida recusa em levar-se demasiado à sério, uma tendência a nos passar "rasteiras" cômicas justamente nos momentos que achamos que não há mais espaço para o riso. Talvez seja justamente daí que venha sua força de clássico moderno. Talvez seja justamente daí que venha o desafio de classificá-lo. GUILHERME SIMAN, Tradutor de August: Osage County retorno IMAGEM Detalhamento da contrapartida em imagem: Inserção da logomarca da empresa investidora nas seguintes peças: Impressões gráficas: Convite, programa, flyer, cartazes, backdrops; Sinalização: Banner interno – foyer do teatro/ banner externo fachada do teatro; Mídia impressa: Anúncios do espetáculo em jornais, revistas e guias de programação cultural; Divulgação: Metrô Rio, Busdoor, Taxidoor, bancas de jornal, releases enviados à imprensa; página do espetáculo no site da produtora; Mídias sociais: Facebook, Twitter e Instagram *Os créditos e posições das logomarcas nos materiais serão determinados de acordo com a cota escolhida pela empresa para o aporte financeiro. N EGOCIAL - Sessão fechada e exclusiva para a empresa - Cessão de cota de ingressos para todas as apresentações do espetáculo; - Descontos de 30% no ingresso do espetáculo para funcionários e clientes da empresa; - Citação do patrocínio em entrevistas concedidas para divulgação do espetáculo - Citação do patrocínio em todo o material enviado à imprensa; - Citação do patrocínio em locução off ou exibição em telão de palco antes de todas as sessões do espetáculo; ATIVAÇÃO - Espaço promocional (instalação de estandes, circulação de promotores, distribuição de brindes) durante a pré – estreia do espetáculo para plateia VIP e imprensa (de acordo com a opção da cota de investimento); - Distribuição de material de divulgação ou produtos durante a pré – estreia do espetáculo (de acordo com a opção da cota de investimento). SOCIAL Acessibilidade /Formação de Público Disponibilizaremos cota de ingressos para estudantes e educadores da rede pública de ensino médio e superior; Realizaremos 1 ensaio aberto gratuito para estudantes de escolas públicas e estudantes de artes (teatro, música e dança) Portadores de necessidades especiais e idosos terão atendimento preferencial e acompanhamento na entrada da sala de espetáculos. Utilização de materiais duráveis nos bastidores, em substituição aos descartáveis, com o intuito de poupar recursos naturais. * Estamos abertos a sugestões do departamento de marketing e patrocínios da empresa para quaisquer outras formas de visibilidade de sua marca, produto ou serviço. plano de comunicação e mídia PARA A TEMPORADA DE 4 MESES NO RIO DE JANEIRO ANÚNCIOS Anúncios nos Jornais O Globo e Extra – anúncios de 2col x 8cm – 1 inserção por semana durante a toda a temporada. Anúncios nos Guias de programação cultural Off e Guia de Teatro Anúncios em estações do Metrô Rio Anúncios em traseiras de ônibus Anúncios em traseiras de taxis Mídias sociais – criação de fanpage, Twitter e Instagram. Inserção de conteúdo durante toda a temporada e período de ensaios. Assessoria de imprensa durante todo o período de realização do projeto propondo pautas em todos os veículos de comunicação da cidade. IMPRESSOS 100 cartazes, 10.000 flyers, 1000 convites, 5.000 folders Sinalização: 1 Banner de fachada do teatro 1 Banner interno PARA TEMPORADA DE 3 MESES EM SÃO PAULO Anúncios nos Jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo – anúncios de 2 col x 12cm – 2 inserções por semana em cada jornal durante toda a temporada. Anúncios nos Guias de programação cultural Off e Guia Boca a Boca Mídias sociais – criação de fanpage, Twitter e Instagram. Inserção de conteúdo durante toda a temporada. Assessoria de imprensa durante toda a temporada propondo pautas aos veículos de comunicação de São Paulo e cidades vizinhas. IM PRESSOS 100 cartazes, 10.000 flyers, 1000 convites, 5.000 folders Sinalização: 1 Banner de fachada do teatro 1 Banner interno equipe Texto Tra cy L et ts Tra du çã o: G uilhe rm e S ima n D ireção Christiane Ja t ha y Direção de Prod uçã o Ma ria S im a n Elen co Ve ra Ho lt z Cam ila Mo rga do Guida Vianna Pablo Sa ná bio e m ais 7 a to res Ilu min açã o Thom a z Ribas C en ários Ma rce lo L ipia ni Fig urin os A nto nio Mede ir os Trilh a Son ora Ricco V ia nna Prog ra ma ção vi su al V ictor Hugo Ce ca t to Reali za ção P rim e ira P ágina Pr oduçõ es Cultur ais. Gên ero Co mé dia dram á tica D uraçã o 120 m Cla ss ifi cação ind icativa 14 a no s TRACY LETTS AUTOR Membro da Companhia de Teatro Steppenwolf em Chicago, Illinois desde 2002. Vencedor do Prêmio Pulitzer de Drama 2008 para sua peça "August: Osage County". Premiado com o Tony Award de 2008 para Melhor Peça Original, "August: Osage County" realizada pela primeira vez no Teatro Steppenwolf em Chicago e no Teatro Imperial, na cidade de Nova York. Indicado ao Prêmio Joseph Jefferson 2005 como ator em um papel principal para "The Dresser" no Steppenwolf Theatre Company, em Chicago.Sua peça, "August: Osage County", na Companhia de Teatro Steppenwolf em Chicago, Illinois foi agraciado com o Prêmio 2007 Joseph Jefferson.Sua peça, "Superior Donuts", na Companhia de Teatro Steppenwolf em Chicago, foi indicado para o Prêmio Joseph Jefferson por New Work 2008. Indicado para o Prêmio Pulitzer 2004 para Drama para a peça "O Homem de Nebraska" e ganhou o Prêmio Pulitzer de Drama de 2008, para a peça "August: Osage County". Indicado para o Prêmio Joseph Jefferson 2010 para ator em um papel principal por sua atuação em "American Buffalo" na Companhia de Teatro Steppenwolf em Chicago. Sua peça, "Killer Joe", no Teatro Profiles in Chicago foi agraciado com o Joseph Jefferson Award 2010 (Patrimônio não-Division) para a produção de uma peça. Nomeado para o 2011 Patrimônio Joseph Jefferson Award de Melhor Ator em papel principal em "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?.Sua peça, "Homem de Nebraska" no Teatro Redtwist foi premiado com o 2011Prêmio Joseph Jefferson para Melhor Produção. Foi nomeado para um 2012 Patrimônio Joseph Jefferson Award para nova adaptação de "Três Irmãs", no Steppenwolf Theatre Company. Sua peça, "Superior Donuts", na Companhia de Teatro Mary-Arrchiefoi nomeado para o Premio Joseph Jefferson Award 2012 para Melhor Produção. Vencedor do Tony Award 2013 de Melhor Ator por "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?". CHRISTIANE JATHAY -DIRETOR Christiane Jatahy é autora, diretora de teatro e cineasta. Formada em teatro, jornalismo e com pós-graduação em Arte e Filosofia. Seus trabalhos desde 2003 dialogam com distintas áreas artísticas. Em teatro montou algumas peças que transitavam entre as fronteiras da realidade e da ficção, do ator e do personagem, do teatro e do audiovisual. Foram elas: “Conjugado”, “A Falta que nos move ou Todas as histórias são ficção” e “Corte Seco”. Dirigiu o filme “ A Falta que nos move”. filmado em 13 horas contínuas, sem corte, por três câmeras na mão. O material foi editado e hoje é um longa metragem que viajou para festivais de cinema nacionais e internacionais e permaneceu 12 semanas em cartaz nos cinemas brasileiros. O material bruto do filme também foi exibido em três telas de cinema, durante 13 horas em uma performance cinematográfica no Parque Lage que começou exatamente na mesma hora que começou a filmagem, 17.30 e acabou as 6.30 da manhã.Dirigiu em Londres o projeto “ In the comfort of your home” um doc/ vídeo instalação de performances de 30 artistas brasileiros em casas inglesas.Atualmente está viajando com “Julia”, adaptação e direção da obra “Senhorita Julia” de Strindberg. “Julia” é uma mistura de teatro e cinema ao vivo. A peça/filme foi apresentada nos principais festivais de teatro europeus. Por esse trabalho ganhou o Prêmio Shell de Melhor Direção em 2012. Em 2013 desenvolveu o projeto de instalação audiovisual e documentário “Utopia.doc” em Paris, Frankfurt e São Paulo. Estreou em 2014 no Espaço Sesc a criação “E se elas fossem para Moscou?” a partir da obra “As três irmãs” de Anton Tchekhov, uma peça e um filme simultâneos mostrados em dois espaços diferentes.No teatro o filme é captado, editado e mixado enquanto é projetado no mesmo momento na sala de cinema. Atualmente, Christiane Jatahy é artista residente do CentQuatre em Paris, espaço que representa seu trabalho na Europa VERA HOLTZ ATRIZ Cursou a Escola de Arte Dramática (EAD) e a Escola de Teatro da Uni-Rio. Sua estreia profissional foi em Rasga Coração, de Oduvaldo Vianna Filho, com direção de José Renato, em 1979. Dois anos depois, integra o Grupo TAPA, com o qual realiza diversos espetáculos. Em 1981, atua na peça Na Terra do Pau Brasil, Nem Tudo Caminha, Viu?, ao lado de Ary Fontoura. Com muito destaque aparece, em 1985, em Theatro Musical Brazileiro - Partes I (1860/1914) e II (1914/1945), um roteiro de Luís Antônio Martinez Corrêa e Marshall Netherland sobre cenas e canções de peças do século passado. Em 1986, volta a trabalhar com o mesmo diretor em Mahagonny, de Bertolt Brecht, e integra um dos trabalhos mais radicais do encenador Gerald Thomas, Eletra Com Creta. De volta ao formato musical, integra o elenco de Lamartine para Inglês Ver, roteiro e direção de Antônio de Bonis, em 1989. No ano seguinte, com Os Fodidos Privilegiados, sob a direção de Antônio Abujamra, destaca-se, mais uma vez, em Um Certo Hamlet, ganhando Prêmio Shell de melhor atriz. Com a peça Pérola, texto e direção de Mauro Rassi, montado em 1995, arrebata os principais prêmios do Rio de Janeiro e São Paulo, num trabalho consagratório, que fica cinco anos em cartaz. Em 2001 volta aos palcos na montagem de Dias Felizes (Felizes Para Sempre), de Samuel Beckett, direção conjunta da dupla Adriano e Fernando Guimarães.Na Tv trabalhou nas seguintes novelas da Globo: Que Rei Sou Eu?, Vamp, Fera Ferida, O Fim do Mundo, Por Amor, Uga Uga, Desejos de Mulher,Mulheres Apaixonadas, Cabocla, Belíssima, Paraíso Tropical, Três Irmãs, Passione, Avenida Brasil, Saramandaia e atualmente no remake de O Rebu. CAMILA MORGADO ATRIZ Começou seus estudos como atriz com Monah Delacy. Aos 17 anos entrou para Casa das Arte de Laranjeiras, cujo espetáculo de conclusão de curso foi "Graal, Um Retrato de Fausto Quando Jovem" (1997), protagonizado por Bete Coelho, texto e direção de Gerald Thomas. Integrou a Companhia de Ópera Seca de Gerald Thomas, com quem começou a fazer teatro profissional: "Ventriloquist" (2000 - RJ, SP e Circuito Mundial), "Nietzsche Contra Wagner" (2000 - RJ e SP), "Esperando Beckett" (2000 - RJ e Turnê Nacional), protagonizado por Marília Gabriela, e "O Príncipe de Copacabana" (2001 - RJ e Turnê Nacional), protagonizado por Reynaldo Gianecchini.Em 2003 estreou na Tv Globo na minissérie A Casa das Sete Mulheres, como uma das protagonistas. No ano seguinte, fez uma participação especial na minissérie Um Só Coração no papel da atriz Cacilda Becker, uma das pioneiras do teatro brasileiro. Também nesse ano, viveu um dos papéis mais marcantes de sua carreira, a personagem título do filme Olga. Em 2005, atuou em sua primeira novela, América. Em 2006, integrou o elenco da minissérie JK, ambas na Rede Globo. Na mesma emissora ainda realizou outros trabalhos, como nas novelas Viver a Vida (2008) e Avenida Brasil (2012) e a minissérie O Canto da Sereia (2013). No ano de 2008 protagoniza o musical Doce Deleite, dirigida pela atriz Marília Pera. No ano de 2011, Camila Morgado participa como uma das apresentadoras do programa Saia Justa, no canal pago GNT.Em 2014, atua na série do Multishow chamada Por Isso Eu Sou Vingativa e também faz parte do elenco do remake da novela das onze da Rede Globo, O Rebu. GUIDA VIANNA ATRIZ E formada em comunicação social pela PUC/RJ. Estudou teatro no curso d’O Tablado entre 1971 e 1975. Participou de oficinas com Sergio Britto, Amir Haddad e Augusto Boal. Klaus Vianna e Gloria Beuttenmuller. É professora de improvisação teatral no Tablado desde 1980, onde dirigiu mais de 20 espetáculos com seus alunos. Foi redatora da revista Cadernos de Teatro durante 15 anos. Atuou em 6 novelas, 4 mini-séries e 7 filmes. Na área teatral trabalha como atriz, diretora e produtora. Foi indicada 4 vezes ao prêmio de melhor atriz (revelação, atriz e atriz teatro infantil), ganhando o prêmio Shell em 2004 e Prêmio Qualidade Brasil 2006. Já participou de mais de 30 espetáculos teatrais entre os quais destacam-se: “A Mulher Desiludida”, direção Gilberto Gawronski; “La Ronde”, direção Ulysses Cruz; “A Peça do Casamento”; direção Pedro Brício, “Dona Otília e Outras Histórias”, “2 x Pinter”, direção de Ítalo Rossi entre outros. PABLO SANÁBIO ATOR Ator e produtor. Entre os seus últimos trabalhos no teatro estão “Fonchito e a Lua”, direção de Daniel Herz; “Edukatos” e “R&J de Shakespeare”, dirigidas por João Fonseca. Pablo foi i n d i cado como melhor ator coadjuvante nos Prêmios APTR e Ítalo Rossi. Produziu e atuou no espetáculo “O menino que vendia palavras” com direção de Cristina Moura, vencedor do Prêmio APCA de Melhor Texto Ada ptado. Na TV, a tuou na novela “ O Astro”, “O Rebu” da Rede Globo e protagonizou a série “os Figuras”, no Multishow. Em cinema atuou em 09 longas -metragem entre eles "Sem Controle", "VIPS", "As vidas de Chico Xavier". Produziu os espetáculos “Besouro Cordão de Ouro”, “A Ratoeira”, “Minha mãe é uma peça”, “Um homem célebre”, “Cachorro!”, “Gota D´água”, “Rock Antygona”, “Esses anos estúpidos e perigosos”. PRIMEIRA PÁGINA PRODUÇÕES PRODUTORA A Primeira Página Produções Culturais, atua há 17 anos e é responsável por cerca de 40 produções teatrais. Vencedora do Prêmio APTR de teatro 2008 na categoria Melhor Produção por ENSINA-ME A VIVER e do Prêmio FITA 2013 como melhor produtora, em reconhecimento a sua participação nos 10 anos de festival. Dentre suas produções destacam-se os grandes sucessos de público e crítica: musical O Grande Circo Místico, direção João Fonseca; INCÊNDIOS, com Marieta Severo, MARIA DO CARITÓ, com Lilia Cabral; ENSINA-ME A VIVER, direção João Falcão, com Glória Menezes; DOIDAS E SANTAS, com Cissa Guimarães; O SOLDADINHO E reção de Aderbal Freire-Filho, com Renata Sorrah; PERNAS PRO AR, com Claudia Raia; VIRGOLINO E MARIA, direção Amir Haddad, com Marcos Palmeira e Adriana Esteves; O PEQUENO PRÍNCIPE, direção João Falcão; A MULHER DESILUDIDA, direção Gilberto Gawronski, com Guida Vianna; DUAS X PINTER, direção Ítalo Rossi; ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS com Luana Piovani. sinopse Beverly e Violet Weston vivem sós em uma casa de campo escura e quase abandonada, no interior de Oklahoma. Beverly já foi um poeta premiado e querido em sua comunidade, mas agora sua única amiga é a bebida. Sua esposa, Violet, sofre de câncer e é viciada em calmantes. Johnna, uma jovem cheyenne, é contratada por Beverly para cuidar da casa e auxiliar o alquebrado casal. Beverly desaparece. Não é a primeira vez que isso acontece, seus "sumiços" são uma constante na história daquele casamento conturbado Mattie Fae, irmã mais nova de Violet, chega à casa acompanhada do marido Charlie. As outras duas filhas de Violet, Barbara e Karen, estão a caminho. O xerife avisa que o barco de Beverly sumiu, todos começam a se preparar para o pior. Barbara chega, acompanhada do marido Bill e da filha Jean. Karen chega acompanhada do noivo. Na alta madrugada, o xerife vai pessoalmente até a casa dos Weston trazendo a má notícia. Beverly está morto. A causa oficial é afogamento, mas todos ali desconfiam da causa real. No jantar, após o funeral, Violet ataca, humilha e expõe, sistematicamente, todos os membros da família. Barbara reage, apontando a dependência da mãe e o jantar termina com uma luta física entre mãe e filha. Barbara, vitoriosa, manda recolher todos os comprimidos de Violet e assume o comando da casa. Segredos de família são revelados num final surpreendente. acessibilidade O espetáculo será encenado em teatros adequados às medidas de acessibilidade tais como rampas de acesso, banheiros apropriados, tanto para atendimento aos portadores de necessidades especiais como também para idosos. Portadores de necessidades especiais e idosos contarão com atendimento prioritário na bilheteria e na entrada na sala de espetáculos. democratização Disponibilizaremos ingressos gratuitos, 10% da capacidade do teatro, para os estudantes da rede pública de ensino com idades entre 14 e 18 anos (classes C, D e E) estendendo o benefício aos educadores. Contrataremos estagiários de universidades das áreas de Artes e Produção Cultural, priorizando alunos da rede pública.
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