RS45. Case Study Frutas Roncal Lana PT

O R-434A (RS-45) SIMPLIFICA AS RECONVERSÕES
STUDIO DI UN CASO DI CONVERSIONE
GAS SERVEI S.A. deseja agradecer à INDUSTRIAL LERIDANA DEL FRIO S.L. (ILERFRED) a inestimável colaboração
na introdução de novos gases refrigerantes ecológicos. A ILERFRED é uma das empresas pioneiras na
colaboração com o meio ambiente, devido à sua política ambiental.
Localização: FRUTAS RONCAL-LANA em Épila (ZARAGOZA).
Empresa de manutenção: INDUSTRIAL LERIDANA DEL FRIO S.L.
Data: janeiro de 2010.
INSTALAÇÃO
Equipamento: 4 Compressores
- 1 BOCK
Mod. F16/2051
- 2 COPELAND
Mod. 4 CC 75
- 1 BITZER
Mod. 6F.2
Refrigerante original: R-22
Óleo original: Shell Clavus G-68
5 l por compressor
Idade da Instalação: ano 1992
Carga original de R-22: 550 kg
Temperatura de evaporação:
Inverno: -9ºC a -7ºC
Verão: -10ºC a -12ºC
Válvulas de expansão:TX12 e TX20
Filtros desidratadores: DANFOSS
Filtros de óleo: AC&R
Condensadores evaporativos
Descongelação: Com água e gás quente.
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CASE STUDY
R434A (RS-45)
A instalação é monitorizada e computorizada com sondas de temperatura,
pressão, humidade e controlo de consumos elétricos dos compressores.
Atmosfera controlada com dióxido de carbono e oxigénio.
SEQUÊNCIA DA RECONVERSÃO
08:00 h. Inicia-se a recuperação do HCFC R-22 com uma máquina de recuperação ROF 50 e outra desenhada por
ILERFRED em botijas de 50 kg específicas para a recuperação de GAS SERVEI S.A.
10:00 h. Conclui-se a recuperação do HCFC R-22, num total de 490 kg, deixando uma pressão residual de 1 bar
devido à grande miscibilidade do R-434 A (RS-45) com o HCFC R-22.
11:00 h. Isolam-se os compressores e procede-se à substituição do óleo usado da instalação por óleo mineral
da mesma origem Shell Clavus G-68 e dos filtros. Mudam-se as juntas dos filtros.
12/01/2010
Procede-se a carregar na instalação o HFC R-434 A (RS-45) num total de 550 kg, uma vez que com o R-22 a
instalação tinha perdido parte da carga.
Ajusta-se a instalação e comprova-se o nível
de óleo.
Às três horas é detetada uma fuga numa
junta do condensador (junta do tipo de
neopreno): verificam-se as juntas da
instalação, apertam-se as juntas de
estanqueidade e substituem-se as que sejam
de borracha pelas compatíveis com os HFC
como as de teflon, KLINGERIT, do tipo HNBR.
Otimiza-se a carga do refrigerante e deixa-se
a instalação a trabalhar.
No dia seguinte deteta-se uma diminuição
do óleo no cárter do compressor, verifica-se
que o óleo não está nas partes frias da
instalação
(evaporadores),
mas
está
distribuído por toda a instalação, por
conseguinte a ILERFRED decide substituir o
separador do óleo por um novo mais eficaz,
pelo que se restabelecem os níveis normais.
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CASE STUDY
R434A (RS-45)
CONCLUSÃO
Após uma época de inverno e de verão, a instalação continua a funcionar perfeitamente. Comprovando uma
diminuição dos consumos elétricos devido ao excelente COP do R-434A (RS-45) e, depois destes extraordinários
resultados, a empresa instaladora decidiu aconselhar esta solução aos seus clientes.
VANTAGENS FACE A OUTRAS ALTERNATIVAS (RAPIDEZ, EFICIÊNCIA, BAIXO INVESTIMENTO):
•
Sendo as pressões de trabalho do R-434A inferiores a 24 bares, não foi necessário substituir as válvulas
de segurança e outros elementos calibrados a 24 bares, como aconteceria numa substituição por R404A, R-507, R-422A ou R-428A.
•
Uma vez que o R-434A é compatível com o óleo mineral, as instalações com esse óleo não exigiram
uma substituição por um óleo POE, como aconteceria com o R-404A, R-507, R-407 ou R-427A,
reduzindo dessa forma o tempo de reconversão, os custos de óleo, o aparecimento de novas fugas, o
uso de óleos muito higroscópicos.
•
O R-434A não apresenta perda de potência frigorífica face ao R-22, como teria acontecido com o
R-422D, R-417A, R-424A, R-407C ou R-427A.
•
Graças ao baixo deslizamento de 1,5ºC, no caso de fugas, pode-se recarregar diretamente, sem a
necessidade de retirar o restante refrigerante devido a decomposição da mescla, como aconteceria
com o R-407C e R-427A.
•
Graças à boa condensação obtida, não foi necessário substituir os condensadores ou realizar qualquer
adaptação nesse sentido, como poderia acontecer com o R-404A e o R-507.
A propriedade continua a usar produtos do grupo L1, evitando o uso de produtos tóxicos como o amoníaco,
que além do mais exigiriam uma adaptação importante de todas as suas instalações.
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