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boletim bimestral nº 52 | Jan. | Fev. | 2011 FLEXIBILIDADE E MOBILIDADE COM CARTILAGENS SAUDÁVEIS Cartilagem articular normal O tecido cartilaginoso é uma forma especializada de tecido conjuntivo de consistência rígida. Desempenha a função de suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares onde absorve choques, facilita os deslizamentos e é essencial para a formação e crescimento dos ossos longos. A cartilagem é um tipo de tecido conjuntivo composto exclusivamente de células chamadas condrócitos e de uma matriz extra celular altamente especializada. A cartilagem, que reveste as nossas articulações, é um tecido altamente especializado, apresentando características especiais: não é vascularizado, não possui células ou fibras nervosas, nem tão pouco apresenta vasos linfáticos. Estas características anatómicas justificam, de certa forma, a dificuldade que este tecido tem em regenerar-se em caso de desgaste ou lesão. A principal função da cartilagem articular reside no revestimento das articulações, mantendo a eficiência mecânica dos movimentos. Devido a sua complexa composição, assim como do seu alto teor em água (65% a 80%), a cartilagem é capaz de suportar forças de grandes magnitudes. Outra propriedade fundamental é conferir um baixo coeficiente de atrito entre as superfícies deslizantes. A degeneração da cartilagem articular, principalmente de causa mecânica, constitui hoje em dia uma das maiores preocupações dos nossos especialistas. Por isso, é fundamental prevenir o seu desgaste. dispõem-se paralelamente às tracções exercidas sobre Como é um tecido avascular (não possui vasos sanguíneos) os nutrientes são eles. Não existe pericôndrio. Encontra-se, sobretudo, fornecidos pelos capilares do conjuntivo envolvente (pericôndrio) ou através do nos discos intervertebrais, nos discos articulares das líquido sinovial das cavidades articulares. Como também é desprovido de vasos articulações dos joelhos e em certos locais onde os linfáticos e de nervos, a sua matriz extra-celular serve de meio para a difusão tendões se ligam aos ossos. Geralmente, a presença de substâncias entre os vasos sanguíneos do tecido conjuntivo circundante e de cartilagem fibrosa indica que naquele local o tecido os condrócitos. A matriz extra-celular da cartilagem é sólida e firme, embora precisa resistir à compressão e ao desgaste. com alguma flexibilidade, sendo responsável pelas suas propriedades elásticas. 3. 3. Cartilagem elástica: A matriz contém fibras elásticas, As propriedades do tecido cartilaginoso, relacionadas ao seu papel fisiológico, além dos filamentos de colagénio e da substância dependem da estrutura da matriz, que é constituída por colagénio, elastina, fundamental. A presença de elastina confere a esse tipo em associação com proteoglicanos (proteína + glucosaminoglicanos). Como o de cartilagem uma cor amarelada, quando examinado colagénio e a elastina são flexíveis, a consistência firme das cartilagens se deve a fresco. A cartilagem elástica pode estar presente às ligações electrostáticas entre os glucosaminoglicanos dos proteoglicanos e isoladamente ou formar uma peça cartilaginosa junto o colagénio, assim como à grande quantidade de moléculas de água que se com a cartilagem hialina. Como a cartilagem hialina, encontram ligadas a estes. a elástica possui pericôndrio e cresce principalmente por aposição. A cartilagem elástica é menos sujeita a As cartilagens basicamente se dividem em três tipos distintos: processos degenerativos do que a hialina. Ela pode ser encontrada no pavilhão da orelha, nas paredes do canal 1. 1. Cartilagem hialina: Distingue-se pela presença de uma matriz vítrea, auditivo externo e na laringe. Ao contrário da cartilagem homogénea e amorfa. Por toda cartilagem há espaços, chamados hialina, a cartilagem elástica não se calcifica. lacunas, no interior das lacunas encontram-se condrócitos. Essas lacunas são circundadas pela matriz, a qual tem dois componentes: filamentos de colagénio e matriz fundamental. Forma o esqueleto inicial do feto, sendo a precursora dos ossos que se desenvolverão a partir do processo de ossificação endocondral. Durante o desenvolvimento ósseo endocondral, a cartilagem hialina funciona como placa de crescimento epifisário e essa placa continua funcional enquanto o osso estiver a crescer em comprimento. No osso longo do adulto, a cartilagem hialina está presente somente na superfície articular. No adulto, também está presente como unidade esquelética na traqueia, nos brônquios, na laringe, no nariz e nas extremidades das costelas. 2. 2. Cartilagem fibrosa: a matriz contém feixes espessos de fibras de colagénio, que seguem uma orientação aparentemente irregular entre os condrócitos ou um arranjo paralelo ao longo dos condrócitos em fileiras. Essa orientação depende das forças que actuam sobre a mesma. Os feixes A natureza inspira-nos... Tema desta Edição: Dr. Ricardo Leite A natureza inspira-nos... Funções dos constituintes da Cartilagem Tal como foi referido, as cartilagens são constituídas por células especializadas, os condrócitos, que sintetizam os componentes da matriz amorfa extra celular. Esta é composta maioritariamente por colagénio e proteoglicanos (proteína + glucosamina + condroitina). Para entender como recuperar a cartilagem, é fundamental conhecer as funções dos principais constituintes da cartilagem: • • • • Glucosamina: Desempenha um papel importante na bioquímica da cartilagem já que ela entra na composição das cadeias polissacáridas dos glicosaminoglicanos essenciais da matriz da cartilagem e do líquido sinovial. O seu mecanismo de acção consiste na síntese do glicosaminoglicano e, consequentemente, dos proteoglicanos, podendo aumentar este processo de biossíntese nas cartilagens articulares. Possui também actividade anti-inflamatória independente da ciclo-oxigenase, daí a sua excelente tolerância gastrointestinal. Tem também uma acção inibitória de enzimas destruidoras da cartilagem. Condroitina: forma parte do grupo dos glicosaminoglicanos, importantes constituintes da matriz extracelular da cartilagem, conferindo propriedades mecânicas e elásticas. O seu mecanismo de acção consiste na retenção de água por parte dos proteoglicanos, permitindo o aumento do volume da cartilagem quando está submetida a uma força mecânica. Por outro lado, inibe as enzimas que degradam a cartilagem, estimula a síntese de proteoglicanos e colagéneo, aumentando os seus níveis nos condrócitos. Colagénio: é a proteína mais abundante no mundo animal. Essa rede de colagénio determina a elasticidade e a resistência à tensão da cartilagem. Sua produção depende da vitamina C, necessária para a hidroxilação da prolina em hidroxiprolina. Há vários tipos de colagénio, sendo que o Tipo II é o produzido por condrócitos, aparecendo na cartilagem hialina e na cartilagem elástica. Ácido Hialurónico: nas articulações é sintetizado pelos condrócitos da cartilagem e pelos fibroblastos da camada sinovial. O ácido hialurónico sintetizado pelos primeiros se integra na matriz cartilaginosa enquanto que o outro é libertado na cavidade articular. A importância deste na cartilagem articular está relacionada com a manutenção da estrutura dos proteoglicanos. Por outro lado, A combinação entre o alto peso molecular e a concentração elevada resultam numa solução altamente viscoelástica com funções de lubrificação e de absorção de choque. A viscoelasticidade diminuída do líquido sinovial aumenta a susceptibilidade da cartilagem às lesões por sobrecarga. FLEXIBILIDADE E MOBILIDADE COM CARTILAGENS SAUDÁVEIS A degeneração da Cartilagem articular Na osteoartrose (AO), seja primária ou secundária, a cartilagem é o tecido mais afectado. Entre as alterações morfológicas, a cartilagem articular perde sua natureza homogénea, podendo ser fragmentada, apresentando-se com fissuras e ulcerações. Por vezes, com o avanço da patologia, não resta cartilagem e áreas de osso subcondral podem ficar expostas. Entre as alterações metabólicas, sabe-se que as taxas de síntese e de secreção de enzimas que degradam a matriz estão aumentadas, levando também à degradação dos agregados e perda de proteglicanos da matriz, clivagem de ácido hialurónico e de condroitina e degradação do colagénio tipo II. A degeneração da cartilagem articular causa alterações secundárias na membrana sinovial, ligamentos e músculos. Do ponto de vista celular, a OA é resultado do desequilíbrio entre processo de síntese e destruição da cartilagem articular, incluindo alterações na matriz extracelular (produção aumentada, porém de qualidade anormal de proteoglicanos, diminuição na produção de colagénio tipo II e, em estágios mais avançados, a concentração de proteoglicanos se torna inferior a 50% donormal). A OA compreende um grupo heterogéneo de condições com padrões variados de expressão clínica. Algumas articulações envolvidas podem permanecer assintomáticas, apesar das alterações histológicas e radiológicas. Naquelas com manifestações clínicas, o início é geralmente insidioso, sendo raro o paciente que consegue identificar com precisão a data de início dos sintomas. No início do quadro, geralmente, ocorre sensação de desconforto articular relacionado ao uso, que pode estar acompanhado de leve rigidez articular, dor muscular e comprometimento da movimentação da articulação envolvida. Terapêutica Farmacológica em Osteoartrites Até algumas décadas atrás, o tratamento da OA era limitado ao uso de analgésicos, anti-inflamatórios, medidas físicas (emagrecimento, reforço muscular e fisioterapia), infiltrações com corticoesteróides e nos casos mais graves o tratamento cirúrgico. O entendimento progressivo da fisiopatologia da OA, a percepção de que o processo não é puramente mecânico e/ou de envelhecimento, e o esclarecimento das vias inflamatórias envolvidas levaram à aplicação clínica de vários outros medicamentos. Hoje em dia, já se discute a existência de drogas modificadoras da doença, que têm a capacidade de alterar a evolução da degeneração articular, retardando sua progressão, podendo até torná-la assintomática e deste modo, evitando o recurso a procedimentos cirúrgicos. Assim, consideram-se dois grandes grupos: os fármacos sintomáticos de acção rápida e os de acção lenta. Fármacos de acção rápida: • Analgésicos: como o paracetamol e a dipirona são largamente utilizados no alívio dos sintomas da OA, muitas vezes sem recomendação. Apesar de serem opções lógicas como primeira linha no tratamento de qualquer patologia que cause dor, não trazem benefícios a longo prazo para a doença, dando apenas um alívio durante a acção do fármaco. Outros fármacos analgésicos utilizados são os derivados de opiáceos (tramadol, por exemplo). Com eficácia comprovada no controle da dor na OA, deve evitar-se seu uso crónico pela maior frequência de efeitos secundários. Do mesmo modo, não trazem benefícios a longo prazo na evolução da doença • • • Anti-inflamatórios não esteróides (AINES): São fármacos muito utilizados. Têm como acção principal a diminuição da síntese de prostaglandinas por inibição da enzima ciclooxigenase (COX). A COX-1 está presente em vários tecidos (no estômago, rim). A COX-2, apesar de também se encontrar em tecidos normais, é induzida em áreas de inflamação e lesão. Uma inibição selectiva da COX-2 leva a um controlo mais específico dos processos inflamatórios sem os efeitos secundários causados pela inibição da COX-1. Quando comparados aos analgésicos, os AINEs não têm evidência científica consistente de superioridade. Alguns estudos não mostram diferenças entre os referidos fármacos, sugerindo que a eficácia dos AINEs está em seu efeito analgésico e não no anti-inflamatório. Apesar das evidências não serem conclusivas, seu uso é consagrado na prática clínica e largamente utilizado a curto e médio prazo no controle dos sintomas. É recomendação da OARSI (Osteoarthritis Research International) e do ACR (American College of Reumatology) a utilização de anti-inflamatórios na menor dose possível e durante o menor tempo possível. Corticoesteróides sistémicos: são fármacos utilizados para o alívio sintomático de poliartrites. Possuem uma acção rápida, porém com efeitos indesejáveis em pacientes idosos, hipertensos, diabéticos. Só se utilizam em carácter excepcional. Diminuem o ganho de massa muscular (um dos objectivos do tratamento da OA) de forma mais potente do que AINEs. Também não melhoram a evolução da AO. Corticoesteróides injectáveis: Após infiltração na cartilagem, tanto podem inibir os processos catabólicos quanto os anabólicos, mas ainda não se tem bem estabelecido qual deles predomina em humanos. Por existir o risco de efeitos prejudiciais na cartilagem, a maioria dos autores não recomenda a repetição da infiltração em menos de 4-6 semanas. Como o alívio da dor pode levar a uma sobrecarga articular por aumentar o nível de actividade do paciente, causando assim mais lesão da cartilagem, alguns autores recomendam um período de repouso após a infiltração. Fármacos de acção lenta: • • Diacereína: Actua principalmente pela inibição dos efeitos da IL-1 e também tem propriedades anabólicas estimulando a produção de proteglicanos, colagénio e ácido hialurónico. A dosagem recomendada é de 100mg/dia, devendo-se ter em conta a possibilidade de alterar o peristaltismo intestinal. Cloroquina: Apresenta efeito de supressão da produção de óxido nítrico induzida por IL-1. Sua eficácia clínica no tratamento da artrose não está bem estabelecida, porém parece ser útil principalmente nas formas inflamatórias e erosivas da OA. Para além dos fármacos referidos, têm sido estudados a administração de suplementos alimentares, mais especificamente nutrientes da cartilagem, numa tentativa de fazer regredir a degeneração articular. Destacam-se sobretudo a Glucosamina, a Condroitina, o Colagénio e o Ácido Hialurónico. Importância do bem-estar articular A OA é uma doença crónica das articulações, fazendo com que os seus portadores experimentem uma incapacidade funcional progressiva. A doença não é sinónimo de envelhecimento, mas, uma vez instalada, progride com a idade. A AO está intimamente relacionada com a perda da capacidade funcional das articulações, sendo caracterizada por dor constante. A ausência de cura da OA faz com que somente a dor seja tratada por vários tipos de fármacos como se descreveram anteriormente. Em Portugal, cerca de 2,7 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de afecção reumática. Na verdade, estas são muito frequentes na raça humana, sendo um dos resultados do aumento da longevidade, visto que têm uma maior prevalência em indivíduos idosos. Estas A natureza inspira-nos... pessoas têm de lidar diariamente com a dor, inflamação e rigidez articular o que, obviamente interfere de forma negativa na sua qualidade de vida. Por isso, é responsável por cerca de 20% das baixas e por cerca de 50% dos pedidos de reforma antecipada, o que demonstra bem o seu impacto no tecido social do País. Os custos, directos e indirectos, que a OA implica são os seguintes: • Gastos com consultas e medicamentos; • Absentismo laboral, com perdas de horas de trabalho; • Diminuição do vencimento; • Diminuição da produtividade; • Custos com a Segurança Social e/ou seguradoras. SOLUÇÕES NATURAIS Como complemento do tratamento prescrito pelo técnico de saúde, existem várias formas de uma pessoa, por si própria, fazer com que o dia-a-dia seja mais fácil e menos doloroso. Há dois princípios muito importantes que nunca devem ser esquecidos: a conservação da energia e a protecção das articulações. Na conservação de energia é fundamental evitar o cansaço, pois a fadiga aumenta a dor. Isto aplica-se, designadamente, aos doentes que têm a seu cargo o trabalho de casa: • Sempre que possível, trabalhe sentado. É menos cansativo do que fazê-lo de pé. • Procure repartir os trabalhos mais pesados e faça alguns intervalos de descanso. • Quando se sentir cansado ou com mais dores, evite iniciar tarefas que não possam ser interrompidas. Para proteger as articulações, deve tomar as medidas necessárias para prevenir deformidades articulares e diminuir as dores: • Mude frequentemente de posição para prevenir a rigidez. Evite os movimentos e as posições que provoquem mais dores nas articulações. • Evite o esforço, a sobrecarga, ou pressão, das articulações afectadas. • Prefira cadeiras altas, assentos elevados para a sanita (para prevenir a flexão excessiva da anca). • Utilize carrinhos para o transporte de roupa ou para as compras. • Se necessário, pode também utilizar talheres leves e com cabos mais largos, escovas e pentes com cabos especiais para facilitar o manuseamento. Pode corrigir também os factores de risco identificáveis, nomeadamente: • Tratar a obesidade; • Corrigir anomalias articulares, congénitas ou do desenvolvimento, os desvios axiais e as dismetrias dos membros; • Evitar a sobrecarga articular e os traumatismos repetitivos, mesmo que de pequena amplitude, com particular cuidado para as ocupações que impliquem a flexão do tronco e a elevação de pesos; • Fortalecer os quadricípetes (grande músculo da coxa); • Tentar a correcção de defeitos proprioceptivos (relativos ao funcionamento dos receptores sensoriais) que causam anomalias biomecânicas repetidas ao longo da vida. FLEXIBILIDADE E MOBILIDADE COM CARTILAGENS SAUDÁVEIS Para a manutenção de um bom estado geral de saúde, considere as seguintes propostas da DietMed: Kondrosamina® MSM ampolas Com Harpago e Salgueiro Branco Ajuda a reforçar as cartilagens. Para manter as articulações flexíveis. Entorses. Composição: Sulfato de Glucosamina 750 mg, Sulfato de Condroitina 600 mg, MSM 375 mg, Extracto de Harpago 150 mg, Extracto de Salgueiro-branco 150 mg e Excipiente q.b.p.1 ampola de 15 ml. Modo de Usar: 1 ampola ao dia, de preferência depois do pequeno-almoço. Se necessário, poderá tomar até 2 ampolas ao dia. Pode ser diluída em água ou sumo de frutas. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Caixa com 30 ampolas bebíveis de 15 ml. Kondrosamina® MSM comprimidos Ajuda a reforçar as cartilagens. Para manter as articulações flexíveis. Composição: Sulfato de Glucosamina 250 mg, Sulfato de Condroitina 200 mg, MSM 125 mg, Extracto de Boswellia (contendo 60% de ácido boswellico) 50 mg e Excipiente q.b.p. 1 comprimido. Modo de Usar: 2 comprimidos 3 vezes ao dia, de preferência antes das refeições. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Caixa com 60 comprimidos. Glucosamina + Condroitina Forte Equivalente a 4500 mg de Cartilagem de Tubarão Ajuda a reforçar as cartilagens. Para manter as articulações flexíveis. Composição: Sulfato de Glucosamina 450 mg, Sulfato de Condroitina 765 mg e excipiente q.b.p. 1 ampola de 15 ml. Modo de Usar: 1 ampola ao dia, de preferência depois do pequeno-almoço. Pode ser diluída em água ou sumo de frutas. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Caixa com 20 ampolas bebíveis de 15 ml. Dr. Reckeweg® R73 (Gotas Orais – Solução) Medicamento Homeopático (n.º de registo no Infarmed 100 00 83) Composição: 10 ml contêm: Acidum sulfuricum D6 2 ml, Argentum metallicum D12 1 ml, Arnica D4 2 ml, Bryonia D4 2 ml, Causticum Hahnemanni D12 1 ml, Ledum D4 2 ml, Ethanolum/Aqua purificata. Preparado segundo as normas da farmacopeia Homeopática Alemã. Contém 39% Álcool. Dosagem e Administração: Salvo outra indicação, a dose para adultos é, em situações agudas, de 5 a 10 gotas, diluídas ou não num pouco de água, 4 a 6 vezes por dia; deve evitar-se a sua mistura com alimentos. Após melhoria da sintomatologia, reduzir a administração para 2 a 3 vezes por dia, 30 minutos antes das refeições. N. B. Só está prevista a utilização deste produto em adultos.. Indicações de Bom Uso: Baseiam-se nas utilizações tradicionais de cada um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluem-se: artrose das grandes articulações (joelho, articulação coxo-femural), espondilartrose; feridas perfurantes; Dupuytren; ptose pálpebral. aterosclerose; adenopatias; hérnias. Apresentação: Caixa com frasco de vidro de 50 ml. Note que os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado, assim como as indicações de bom uso referidas baseiam-se na utilização tradicional dos seus constituintes, bem como nas suas acções fisiológicas. Os Medicamentos Homeopáticos não possuem indicações terapêuticas aprovadas. BIBLIOGRAFIA MARK H. BEERS. The Merck Manual of Medical Information: Home Edition. Merck & Company. April 2003. 2nd Ed. ISBN0911910352. WALTER OSWALD, SERAFIM GUIMARÃES. Terapêutica Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas. Porto Editora. 4.ª Ed. ISBN-972-0-06030-1. ROD R. SEELEY, TRENT D. STEPHENS, PHILIP TATE. Anatomia & Fisiologia. Lusodidacta. Lisboa.1997. 1ª Ed. ISBN972-96610-5-7. Enciclopédia de Medicina. Mirandela Artes Gráficas. Lisboa. 1ª Ed.1992. ISBN 972-609-053-9. Regional Office for Europe of the World Health Organization. Living with Chronic Arthritis. 1990. FLEXIBILIDADE E MOBILIDADE COM CARTILAGENS SAUDÁVEIS Edifício Verde Queimadas - Sernada 3505-330 Viseu - Portugal [email protected] www.dietmed.pt
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