GP Londrina - RF1 Jornalismo
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GP Londrina - RF1 Jornalismo
Nº 2 – GP Londrina – JUL06 Test Driver Jaime Kaster Projetista Luiz Vicente Miranda Apa Mecânicos Bruno Terena Carsten Horst Jorge Sepúlveda Luca Bassani Sérgio Sanderson Vanderley Soares Vinícius Nunes Engenheiros Gráficos Burti Contato [email protected] [email protected] Enfim, o importante é saber que conseguimos dar seqüência ao nosso inspirado pasquim. A repercussão só não foi melhor porque nós não passamos a ninguém o telefone das belas mulheres da capa da edição passada. Os processos judiciais também não chegaram – conseguimos convencer os nossos amigos Marcus Zamponi e Vinnie “Vin Diesel”, da Officer, que nosso advogado era poderoso. Teve até gente roubando boletim dos amigos, que o digam o Amir Nasr e o Hoover Orsi. Por isso, mais do que hora para agradecer aos patrocinadores que acreditaram no projeto, ao pessoal da Gráficos Burti, que imprimiu em tempo recorde o boletim para que você pudesse ter em mãos o grid de largada, e aos colaboradores no expediente ao lado (agora chega porque senão parece discurso de vencedor de Oscar). Pediram para colocar no expediente a foto da redação do Boletim. Aqui está: Luiz, Rodrigo e Tiago. Boa leitura, de preferência ao som de London Calling (The Clash), e boas risadas. (já) ERRAMOS Diferentemente do que foi publicado no Boletim 1, Thiago Camilo não pagou US$ 100 mil na moto do Schumacão brasileiro. Em nota emitida à imprensa, o piloto explicou que jamais pagaria esta quantia numa moto, ainda mais depois de comprar o novo PlayStation. Pedimos desculpas e já abrimos inquérito para levar a juri popular o culpado pela informação. DISTRIBUIÇÃO PERMITIDA SOMENTE NOS AUTÓDROMOS ONDE HÁ PROVAS DA STOCK CAR. ATÉ PORQUE NINGUÉM MAIS IA QUERER... O Boletim agradou todo mundo, principalmente as pessoas que não sabem ler (não é o caso deste clone). Fujiro Nakombi Pilotos Rodrigo França Tiago Mendonça Se você está lendo esta carta (calma, isso não é um bilhetesuicida), é porque o Boletim de Ocorrência Stock Car deu certo. Se não está lendo, como é que você chegou até esta linha? Sugiro Kifuja Chefe de equipe Rodrigo França (mtb 31.120) Vinnie pergunta: alguém aí sabe como faço para processar o editor deste pasquim? Nós respondemos: ããã... não. LONDRINA E A VELOCIDADE ue bom que a Stock vai correr em Londrina neste domingo! Pelo menos ainda temos a principal categoria do automobilismo brazuca pisando fundo na nossa “travada” pista pé-vermelha (como chiam muitos dos pilotos, mas no fundo eles gostam de andar aqui). Você pode pensar que é brincadeira, mas isso é motivo de soltar rojões, porque, do ano passado para este, “perdemos” duas categorias nacionais que traziam feras para acelerar aqui: a Truck e a Fórmula Renault/Copa Clio. A etapa da Fórmula Truck que era realizada todos os anos na cidade este ano foi para Cascavel, terra do líder do campeonato dos pesados em 2006, Pedro Muffato, e do seu filho David, o campeão da V8 em 2003. A retirada da prova da Truck em Londrina foi imposta pelo promotor da categoria, Aurélio Batista Félix, após conflitos ocorridos no ano passado. Batista disse que não traria a categoria para a cidade este ano. E cumpriu. O Autódromo de Cascavel, que estava parado há um bom tempo, foi “agraciado” com a etapa que sempre era realizada aqui. Já a Fórmula Renault procurou outras praças este ano mais por razões comerciais ou de imagem. PARA TREINOS Curioso é que todas as categorias, dos pesadões da Truck aos Stock V8, passando pelos novos carrinhos da Super Clio, todos gostam de treinar em Londrina. Ouço de todos os pilotos que passam por aqui que o nosso circuito, por ser cheio de curvas em baixa, é um dos melhores para se acertar suspensão e freio. Também tem o fato de que o aluguel aqui é barato e a reserva é descomplicada, graças ao bom trabalho de gerenciamento do Automóvel Clube do Café. Apostamos que a cidade vai dar a volta por cima dentro de um ou dois anos. O autódromo é central, a cidade é legal e respira muitos outros esportes, além da velocidade. Já tivemos aqui Fórmula 3 (quando a categoria tinha pilotos como Nelsinho Piquet) e chegamos a receber duas etapas da Stock no mesmo ano. Para mim, o pessoal da Stock Car é que está pensando certo. É uma praça que dá retorno. VOCÊ SABIA? ...que uma equipe da Stock já bancou, há quatro anos, a pintura de toda a área de boxes do Autódromo de Londrina? Lógico que a tinta era exatamente na cor dos carros do time para divulgar o patrocinador. A pintura não durou muito tempo, mas pelo menos fez o pessoal que administrava o autódromo tomar vergonha na cara e passar a pintar o local com mais freqüência. ...que o Autódromo Ayrton Senna foi inaugurado em 1992 e foi cons- Jaime Kaster, jornalista, trabalha na Folha de Londrina truído com grana da Petrobras? Se pensava que o circuito havia sido bancado pela prefeitura, mas na verdade o município recebeu apenas o direito de utilização e gerenciamento por 20 anos, numa espécie de comodato. BOCA LIVRE Tem um cara em Londrina que não é da imprensa, mas é um mané que você sempre verá presente nas áreas vips e na sala destinada aos jornalistas. Como ele consegue as credenciais eu não sei. Só sei que aproveita ao máximo as regalias que pintam – lanches, refris, quitutes, doces... O que mandar ele traça. No ano passado o garçom teve trabalho para servi-lo a contento. Já que o clima é sempre um pro blema em cidades como São Paulo ou Porto Alegre, Londrina não tem este porém. O Sol brilha quase sempre, e a aquela garoa chata raramente justifica o nome londrino, lembrando a capital da Inglaterra onde sempre chove. Mas cuidado: o nevoeiro é forte e seu vôo (aquele da excursão) pode ser facilmente cancelável dependendo do horário. Fotos da cidade: Jorge Sepúlveda (www.londrinaexpress.com) 2) Fator climático Acervo pessoal lguns paulistanos ficaram profundamente ofendidos depois que publicamos no primeiro boletim algumas considerações (verdades, melhor dizendo) sobre São Paulo. Os mais revoltados atearam fogo em ônibus, atiraram contra al vos civis e militares e promoveram pânico na população local. A autoria dos atentados foi do PCCb (Protestos Contra Comentários boletinianos). Obviamente não queremos a mes ma repercussão nas outras cidades da Stock Car. Portanto, neste texto sobre Londrina, só haverá os pontos positivos. A destacar: 4) Bem-amigos! 1) Excelentes opções de vôo Em que outra cidade a Stock Car consegue fretar um vôo só para ela? Duvida? Então experimente pegar o TAM das 18h40 no domingo pós corrida e verá que só faltará a Tia Stella pra comandar a excursão e o grande Di Loretto para formar o briefing. E a tarifa funciona mais ou menos como a Super Pole: se você é um dos dez primeiros, parabéns, pagará R$ 240. Se for do 40º para trás, a passagem será o equivalente a um bilhete SP-Tóquio-SP. 3) Distâncias (boas e ruins) Londres inspirou o nome da cidade. Só não deu para importar o Big Ben. Por isso todos perdem a hora por aqui... Faz bastante calor, então você pensa: “ótimo, depois da corrida, um mergulho refrescante”. Nada disso, a praia mais próxima provavelmente fica na Foz do Iguaçú*, então é melhor se contentar com uma ducha gelada do hotel. Há também outras opções em Rolândia, mas daí o trocadilho fica fácil demais. Por outro lado, a distância autódromo-hotel-centro é a melhor do calendário. Dá até para ir de mototáxi a cinco real** * Sim, sabemos que a citada atração não fica no mar. ** Capacete incluso, balaclava por conta do cliente. Não sabe o que fazer na cidade? Diga que é amigo da família Bueno. Ou que trabalha na Stock. Ou mesmo que leu o boletim da Stock Car. Sim, aqui eles mandam e o negócio é ser amigo deles. A imprensa foi convidada para o já tradicional fu tebol dos pilotos no condomínio do Galvão Bueno. Mas, para nossa decepção, os jogos foram transmitidos sem narração. 5) Cidade jovem Como Londrina foi fundada apenas na década de 1930 (o que a torna mais jovem que muitos freqüentadores do paddock da Stock Car), a cidade respira jovialidade. Não é à toa: aqui está a UEL, Universidade de Londrina que garante a boa freqüência do paddock, dos bares e restaurantes da região (pule esta parte se você está lendo o boletim com sua namorada/esposa/enrolada). São Paulo é a cidade que nunca pára. Por isso a Stock Car aboliu em Interlagos os pitstops e adotou a largada lançada: acendeu o verde, pé embaixo! Vanderley Soares O concurso de caretas na Stock Car começou bem, com dois concorrentes de peso: Ruben Fontes e Alexandre Kacelnick. A sala de imprensa também tem mulheres. Meg Cotrim, Estela Craveiro e Fernanda Gonçalves que o digam. Por ser do sexo frágil, no entanto, elas não têm direito ao buffet e se viram como podem. Em Interlagos, sobrou pro arranjo de flores . O fotógrafo Sérgio Sanderson, aos 82 anos de idade, demonstra uma vitalidade que impressiona os colegas de trabalho! Bruno Terena Vanderley Soares Rodrigo França Marcelo Braga autorizou de imediato o credenciamento desta repórter. Dá para entender o porquê da rapidez. Carsten Horst Vanderley Soares As autoridades da CBA se protegem do mau tempo em Interlagos. Cassio, sem moral, toma chuva e protege o topete. Vanderley Soares Rodrigo França Flagramos o trabalho de chão de uma das equipes da Stock Car. Vanderley Soares Ainda em ritmo de Copa do Mundo, Daniel Serra arrisca uma pedalada com bola imaginária em Interlagos. Vanderley Soares O japonês é a língua oficial utilizada por Allam Khodair na comunicação com seu engenheiro. De vez em quando, serve mímica. Petrobras-Action Power terá novo volante inspirado na F-1 dições extremas dentro de um carro de corridas. Fico feliz em poder ser um dos pioneiros na categoria usando esta nova tecnologia”, comenta Marques. (Em outras palavras: o importante é ser o primeiro. Sempre) Luca Bassani mento em novas tecnologias se faz extremamente necessário, e por isso resol vemos apostar neste diferencial”, comenta Thiago Marques (Petrobras-Cimed-Prevyne-Alpina). (Ou seja, não se assuste se as outras equipes usarem a novidade nas próximas corridas). O volante é da marca Orso, um fabricante com larga experiência em projetos de fibra de carbono, e escolheu a parceria com a Petrobras-Action Power para estrear na categoria, com o piloto Thiago Marques. No modelo que o paranaense usará em Londrina, há funções diversas, indicando: temperatura de água e óleo do motor, os giros (em RPM), o tempo da volta que pode ser verificado inclusive após a parada nos boxes, o tempo de voltas por parciais, marcador de marcha, entre outros acertos. (Outra vantagem é que, como na F-1, o volante não tem fio, e o piloto pode desfilar com ele no paddock e fazer inveja nos seus colegas). “O volante é uma novidade que veio para ficar. Seu funcionamento é bem interessante, por ser fácil de visualizar e manusear mesmo nas con- Luciano Burti (Petrobras-CimedPakalolo-Brasil Telecom), que deve usar o novo modelo ainda nesta temporada, também concorda com seu companheiro de equipe. “Não há dúvida de que a inspiração veio da F-1 e o caminho da Stock é este mesmo: apostar em tecnologia”, comenta o ex-piloto da Ferrari, Jaguar, Prost e Stewart na Fórmula 1. (Este boletim concorda. E acrescenta dizendo que o caminho da Stock também é investir em comunicação, jornais, assessorias, boletins etc. Nossos contatos podem ser encontrados na pág. 2) Rodrigo França Luca Bassani Luca Bassani ma das novidades da temporada de 2006, a liberação do uso da telemetria nos carros da Stock Car, permitiu que alguns times buscassem inovações em várias áreas, sobretudo na área tecnológica. Na próxima etapa, que será disputada em Londrina, no domingo, dia 23/7, a Petrobras-Action Power estreará um novo volante contendo vários botões multifunções, como nos modelos da F-1. O time desenvolveu este projeto em sua sede, em Curitiba e, como os testes privados são proibidos por regulamento na categoria, o equipamento só foi testado nas sessões livres durante a etapa passada, em Interlagos. Como o funcionamento foi aprovado, a novidade deve estrear na corrida deste final de semana, em Londrina. “A Stock Car chegou em um nível de competitividade em que o investi- 10 11 Terceira etapa da FIAk pára o Brasil “Copa do Mundo? Pelo amor de Deus, quem se preocupa com isso é F-1, que muda horário e tudo. Vi até que tem piloto deles jogando a sorte nos gramados. A Espanha tem o Senna, que pelo que sei é brasileiro, e o Alonso, que até fez gol. O Schumacher já jogou nas Copas de 82 e 86 como goleiro da Alemanha. Não quero este tipo de gente na minha categoria. Aqui, piloto da FIAk é da FIAk e pronto”, disse Rodrigo Ecclestone. A comparação com os dois eventos não parou aí. “Lo que importa mismo es la FIAk”, destacou o sempre irônico diário argentino Olé. As brigas na terceira etapa foram bastante acirradas. A começar logo na largada. Ricardo Lopes, campeão do ano passado, conquistou a pole position, mas largou mal e teve a liderança ameaçada por Beto Miranda, o destaque do treino classificatório, obtendo sua primeira fila da carreira. Jornalista ao volante agrada a Griecco e Troianos Sergio Sanderson Quem conhece o jornalista Adriano Alcântara Xavier de Paula Miguel Pascoal Cipriano Bragança e Bourbon Griecco, da Quatro Rodas, sabe que ele curte acelerar. Nas corridas de kart para a imprensa, sempre foi um dos destaques e virava mais rápido que todo mundo. O que ninguém esperava é que o cara-de-pau pintasse também nas corridas da Stock Jr. E, o melhor de tudo, dando um verdadeiro aperto nos rivais. As atuações de Adriano Griecco botaram ainda mais emoção nas divertidas provas da categoria. Quando ele não roda, anda bem. E quando anda bem, também roda. Só que de qualquer forma o nosso amigo dá espetáculo. E já tem gente tremendo de medo de tomar tempo do jornalista. E se a moda pega, heim? 12 O clone de Rubens Barrichello, no entanto, vinha por fora e não conseguiu a ultrapassagem. Pior, viu Rodrigo França, o terceiro no grid, ultrapassá-lo por dentro na Curva do Cotovelo Quebrado. Miranda recuperou a segunda colocação no final da primeira volta, na Curva de Chegada – o kartódromo é o único do sistema solar onde a linha de chegada não é na reta. Empolgado, o piloto descontou a diferença para o líder, mas errou e parou numa barreira de pneus, perdendo a segunda colocação para França. Ele ainda foi o terceiro, porque ninguém teve competência suficiente para alcançá-lo enquanto seu kart permanecia embaixo dos pneus. Ricardo Lopes venceu, com Rodrigo França em segundo. Bem perto do pódio, Betto D’Elboux foi o quarto, Tiago Mendonça o quinto e Luiz Vicente o sexto. Flavio Gomes, que era o líder ao lado de Ricardo Lopes antes da etapa, ficou de fora da etapa e andou esperneando por aí. “Esse resultado não tem validade alguma. Minha equipe foi proibida de correr. Não se faz F-1 sem Ferrari, nem omeletes sem ovos, nem FIAk sem nóis”, declamou. O pedido de anulação do resultado foi negado, porque o piloto não depositou a propina prometida aos comissários da FIAk. Jornalistas velozes: Lopes, França e Miranda-Barrichello no pódio. 3ª etapa da FIAk – 2006 GP Shutt (Vila Prudente) 1Ricardo Lopes 19min11s210 (30s050) 2Rodrigo França + 17s680 (30s630) 3Beto Miranda + 27s050 (30s310) 4Betto D’Elboux + 37s130 (30s740) 5Tiago Mendonça + 1 volta (31s050) 6Luiz Vicente + 1 volta (30s800) 7Luiz Alberto Pandini + 1 volta (31s650) 8Haroldo Nogueira + 3 voltas (33s010) 9Vinícius Nunes + 5 voltas (33s600) 10Flavio Gomes desaparecido Classificação do Campeonato após 3 etapas 1Ricardo Lopes 20 pontos 2Rodrigo França 16 croissants 3Betto D’Elboux 11 cognacs 4Tiago Mendonça 11 xavecos 5Flavio Gomes 10 DKV´s 6Luiz Vicente 9 rodas voando 7Luiz Alberto Pandini 9 boas histórias 8Leonardo Murgel 8 pizzas de atum 9Beto Miranda 6 voltas olímpicas 10João Vasconcelos 4 rolos de filme Os participantes da 3ª etapa. Os de cima: Haroldo, Tiago, Betto, Ricardo e Pandini. Os de baixo: Luiz Vicente, Beto Miranda, Rodrigo e Vinícius. Ao saber que não haveria cachê, Flavio Gomes se recusou a aparecer na foto. Vinícius Nunes o último mês o Brasil parou para ver o GP Shutt, válido como terceira etapa da FIAk (Federação Internacional dos Andadores de Kart), disputada na Vila Prudente, em São Paulo. Alguns jornais chegaram a atribuir a mo vimentação ao jogo da Seleção pela Copa do Mundo, marcado para aquele mesmo dia, mas os organizadores do campeonato de kart dos jornalistas pseudopilotos negaram a informação. Vinícius Nunes Ricardo Lopes venceu e assumiu a liderança isolada, quatro pontos à frente de Rodrigo França, o segundo colocado. 13 Para ficar Hotel Valentini di Lucca Melhor relação custo-benefício do Batel (como dissemos, o melhor lugar para ficar). Flat campeão, apês com DVD e Internet no quarto e de quebra alguns veículos expostos na recepção como Ferrari e Harley Davidson by TMConcept. Rua Francisco Rocha, 500. Informações em www.hotelvalentini. com.br ou (41) 3340-0040. Para beber Bar do Alemão Um pontinho de Curitiba que nem parece Curitiba. É no bairro São Francisco, um lugar que tem gente de todo tipo. Agora, se for ao Bar do Alemão, não corra. Se for correr, não vá ao Bar do Alemão. Rua Dr. Claudino dos Santos, 63. Tel.: (41) 3223-2585. 14 Consiga um amigo As qualidades curitibanas são infinitamente superiores aos pequenos problemas, como o trânsito, que pas sam quase despercebidos nos quatro dias que a gente gasta por lá. Fica aqui um elogio principalmente ao cara que desenhou as mulheres da cidade. Saíram perfeitas. Mas não vá se engraçando. O jogo delas é exigente. O ideal é que você seja apresentado diretamente por um dos personagens locais. E fazer amizade com um curitibano na Stock Car é simples. Eles estão por toda parte. Estatísticas mostram que nove em cada dez moradores da cidade viram pilotos de corrida. Só um endereço O bairro Batel é o mais agitadinho da cidade. Tanto para comer, quanto para curtir a noite. E é bom fazer uma programação deste tipo mesmo, bem completa. Sair mais cedo, jantar e depois partir para o chopp gelado em algum barzinho ou balada nas proximidades. Porque se deixar para subir a avenida Batel um pouco mais tarde vai comprometer metade da noite preso no trânsito, que não deve nada para o congestionamento absurdo das noites de fins de semana em São Paulo. Você vai se sentir como num sábado à noite em plena Vila Madalena Mas até aí tudo bem. Tudo é festa, dependendo da empolgação nem se repara no trânsito. Para comer (e azarar) Mustang Sally Cel. Dulcídio, 517 Adivinha? Batel, claro. (41) 3018-8118 www.mustangsally.com.br Carsten Horst você, que consegue o feito heróico de trabalhar até mesmo em Campo Grande e Tarumã, é um verdadeiro paraíso. E tem mais gente que pensa assim. Tanto é verdade que a capital paranaense chegou a ser eleita pela ONU como a melhor cidade brasileira. Carlos Col deve ter participado desta votação. Taboo O local preferido dos pilotos. Precisa dizer mais alguma coisa? Rua Bispo Dom José, 2096 E o bairro? Ah, sim, Batel (41) 3342-0700 O Stock Junior e o carro de passeio encontrado por Sergio Sanderson Para balada Vibe Des. Motta, 2311 (41) 3022-2323 www.clubevibe.com.br Para comprar Seja sincero, você achava que a gente ia indicar shopping para fazer compras? Definitivamente, você pegou o boletim errado, cara. Algumas dicas A gente vai tanto para Curitiba que fica até difícil oferecer dicas sobre a cidade. Você já deve saber exatamente o que fazer quando chegar lá. De qualquer forma, ar riscamos algumas sugestões. Para se dar bem basta seguir o conselho: faça amizade com um curitibano, porque ele entende das coisas. Caso você não conheça nenhum, tudo bem, nós vamos te ajudar. Aproveite o que resta do fim de semana aqui em Londrina para manter contato com a turma de lá. Uma dica: o box da Action Power é o principal abrigo da galera. Qualquer coisa use o Boletim de Ocorrência para puxar assunto e boa sorte. Andreas Mattheis & Paul Bettany Roberto da Vicar & William Macy Sergio Sanderson epois de Interlagos, não há nenhum autódromo no calendário com uma estrutura tão bacana. Deve ser por isso que nós vamos para Curitiba novamente. Virou tradição passar por lá mais de uma vez por ano. A organização é boa, o circuito é bem cuidado e a cidade dispensa comentários. Para Gustavo Sondermann & Pedro Bassan 15 16
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planeta que regia seu signo. Muito cuidado se for torcedor do Corinthians.