Ecobank Cabo Verde, SA
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Ecobank Cabo Verde, SA Relatôrio de Auditoria 3r de Dezembro de zorr fl n Tl n n n t--1 |1 n n fl n EcobsnkCaboVerde,s-A.. Relqtôrio e con|rts Exercicioftndo etngt de Dezembro de zott conteûila T1 [l tl n tl TI n n |-l n n n |l n n n ft n n n n fl Demolstraçôes Financeiras o Notas às Demonstraçôes Financeiras ' Relatôrio de Auditoria - DEMOI\TSTRAÇOES FINANCEIRAS T- Ecohnk câbo Vede, sA (rcùd6.pc$os.m Ê&'.aoscablwrdiâôs) cafu.dt'djb{dàdô3ôn3æcdâE D3@'bÛ@!.hùâ3b|drÀsdêcédib ru eùF'furibsdêldogFâÈgæiac& o@dEnÉÊiE'@ j6b€b.ùÉse6@03 MÉfmÉi't3diê,dliê]3p&.dô aDrer.ô ô6 MûÉ€5 dè cédrb 3e$e.gsi ___l!ël!:!r r- lsTj 746) pzeMor Eçe6aoiGbÉb. Ràc@!dgÛà.|Blùlçô.sd.c'âdib [email protected]!omP,sdimo3 ?æ3450; R.,r.Eéi!dô&B 6prôsril4dô j p4 iiro! PeiqFl]n'o569dddldo. :-- --t PÉems dô tueriâcâo 0!16 G!eN3 ô dô j6b Eror csdbôs lr.6tbôs (2179â0.167) (795s3s95) {æ7s€.067) l$39a1j?l :--1 - Ecobank Cabo Verdè, SA Oomfttr.çâo dê Èiultrdos pr6 o !@o|ndo ontù 1de Jrnot@ dé 2011031d€ oo.Lmbodc 201r (Mornadbs êpressos cm Escldos Nota 31_12.2011 16 G,9at_r35 31.122010 JLr$eÉndhenbssmihi.s (3s.5ôr) .-r Rôndlæôbs de iÉtrmedG do f.i9û.t02 €pilal Rêsdlados de acli$ tiÉ@iG disponlÉis ResÙbdos de Ea€fâçâo embtal Resulr.d* dê ateMçào de oillG scljFs Odos Èsu{ados de erproÉcào i6r' Eb. ûùa€s de Esut dos ' ,1.364.11; 13 t--'l 6,839,164 Gastos se.âis adnidsLàùws 0êffeciaçôes e aff odraçæs Rêsullrdo ânlêr do Inrpoôto. :--l --,1 -i-] - (11216.632) ' 'loo'lsg.o6î (3.e51.917) ----n6r,3litt a; - I sgîl È9 i--l 3 ;lH F EF È 9e ql *3 g9 É3 R' j Él l*'1 - cl rq âl lsl EI I 33 Jf B$ :È 5 I g$Ë 99 jËi I Ês tÊl '33a _l 5 € I È * e 8l l*/ | sE I El I| 33 I sl tJl I t- t] --l "l ê q ,9 g I Ë 3 e àF 56 ô-|! Èg,r 9ËE ËËii :ôE ulÀë rl :-f- !; R e À EËË Ë o $gr! Ê!P : ; ËËË Ë Ë e i\ Ecobank Cabo Verdo, SA Dêmonrtrâsâod6 nrxôô dÊ cdixâ doD€:offl)lodo2011 o2010 (Moriam66 e,p€ssoe eù êscLrlos F ûrd do carxâ 31_12,2011 da3.c vtd.dés J@3ecômi3sôd@ebidos 13 C20 Pagaæitôs â omp€gâdos e R@ullâdo. ôperactonat! (215s ioméædo6, 6nt* de {,A6enld)r'didinùçôôs dd âcl És Aô163 iætuêhosd€lidos aprr€çôè6em t6r ruiçô* dù Dep& ræ em bâncôc .cdE ! ou6s êcliws ope.âcionais Amenlor(diininu çôêô) doe paes ws oD€ æqeEçâô e dtsponi€ts pà,a 303 r07) 31,12:010 5.395 371 (s5343606) (3sBs79) (3s?70.4s9) (3r,331.904) (34.233.167) wndo {5.925.531) Rocû5os do crenr€, o oui6s Odos pàss wsoporocoMrs Fluros dê c.'ra [qu,do3 das.crivdados anÈr do paganènio de imposros sobE tnpojlos pâ€os sobie os Flûrc dê.aLa riquktG I 157.691.943) (130.760.410) [Èb, daâ acrivjdâdes ,!!!.2!9,!1!I Fluxos decatxà das àctivtdôdès do vsbrér reæbidos tu wid6 do iûob | Èrôes Flulos decâira tiquidos dâs àctivid.d€s Frûios dê catxâ dæ âc vidadê. dofina --l (31,14S.410) (11) 5t12047 -nr4i,4-1oi ?u hEqrâçCo de acljws é passiws da tFt - ?4s303.620 Flurôs dê câilà quidos dàs actrvidadêr 14950 ?S4 15O.OO1t)07 --?45r03.!rq_.-l!!!!i39! Efcit$ dâ a,l!Éçào ds iax. do câmblo06 Aun€dto/(dhtnuiçâô)€n catxa esêus êq câi€ e e s7.21s:497 +6 êqu€obs LaE se6 equ rc mriodo percdo €tentos no im doperEdo ' Oloponlbttdades ebB INliluçôes 36.75367n Èj ,r',1,.^'",'""j1 i"à - NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÔES FINANCEIRAS NOTAS ÀS DEMONSTRAçÔES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20'I1 (Valores expressos em Escudos Cabo-verdianos) ENOUADRAMENTO O ECOBANK Cabo Verde, S.A. ("ECOBANK'ou "Banco") é uma instituiçâo de crédito de capital privado, constituida sob a forma de sociedade por escritura pÛblica em 31 de Março de 2009, com o NIF 255963068, registada na Conservatôria de Registo Predial, Comercial e Autom6vel da Praia com o nÛmero 2800/2008/07/21 , tendo iniciado a sua actividade em '13 de Julho de 2009 como instituiçâo financeira internacional (lFl). Transformou-se em Banco Comercial no dia 1 de Junho de 2010, apôs ter obtido a licença do Banco de Cabo Verde, registada com o nÛmero 000'1 '1. A sede do Banco estâ localizada no nÛmero 18 da Praça Infante D. Henrique, Palmarejo, na cidade da Praia. Com o capital social de 640.386.000$00 (seiscentos e quarenta milhôes e trezentos e oitenta e seis mil escudos cabo-verdianos), o Banco tem como principais accionistas o ETI Ecobank Transnational Incorporated, S.A. ('ETl) e o Ecobank Senegal, S.A. ("ESN"), que detêm 94% e 6% do capital social, respectivamente. - o ECOBANK apresenta-se como um banco universal, podendo praticar todas as operaçôes bancârias e financeiras permitidas por lei. Entretanto, o Banco tem como estratégia o desenvolvimento da actividade de Banca de emprcsas, Proiect finance, Banca de investimento e Pivate ban4ng. O Relatôrio de Geslâo e as Demonstraçôes Financeiras do Ecobank Cabo Verde, relativamente ao exercicio findo em 31 de Dezembro de 2011 foram aprovadas para emissâo pelo Conselho de Administraçâo do Banco, em 22 de Marco de 2012. As Demonstraçôes Financeiras e o Relatôrio de Gestâo reportam ao ECOBANK enquanto institulçào individual e encontram-se expressas em Escudos Cabo-verdianos (CVE), sendo os montantes divulgados nas Demonstraçôes Financeiras referidos à unidade daquela moeda. O Banco procedeu à fusâo da ECV - Serviços Financeiros - Agência de Câmbios ("ECV") no final do mês de Dezembro de 2011, tendo esta fusâo sido registada contabilisticamente com referéncia a 'l de Janeiro de 2011. A ECV era detida em 51% pelo ETI e em 49% pelo ESN, sendo indirectamente detida em 1000/" pelo ETl. Esta fusâo foiaprovada em Assembleia Geral Extraordinâria da ECV, realizada no dia 28 de Dezembro de 2011 e em Assembleia Geral Extraordinâria do Banco, realizada no dia 29 de Dezembro de 201'1. O registo na Conservatéria de Registo Predial, Comercial e Automôvel da Praia foi efectuado no dia '15 de Fevereiro de 2012. Nolâs âs OemonstÉçôes FinânêeiEs Ecobank Cabo Verde, SA I de 35 -r n ft r1 n n n rl n O Balanço da ECV objecto de fusâo apresenta-se como segue: CAPITAIS PRÔPROc ftpmrbrrdad6 em ot6 hsùtuEô6 de oédiro 51.240.45's 3.463.4rô Oulras r6âvs â r*ultâ&€ ÙânsilâdG Féu(sdorhurdo __-lÉ!!!!ql fl ---19!!!!!!1 n t63at€07 Tr it ft r -l i't n tl fl ft ft 1-l l-l n l-l n r1 n l.r - n n ft Nôlâs às DemonstaÉês Financeiras Ecobank Câbo Veftte. SA 2de35 NOTA t _ BASES DE APRESENTAçÂO DAS DEMONSTRAçÔES FINANCEIRAS E COMPARABILIDADE 1.1 Bases de apresentaçâo As demonstraçôes financeiras do ECOBANK foram preparadas no pressuposto da continuidade das operaçôes, a partir dos registos contabilisticos e respeqtivo suporte documental, mantidos de acordo com os principios consagrados no Novo Plano de Contas (Conforme o Anexo à Instruçâo n.o 135/2008 do BCV), e demais disposiçôes emitidas pelo Banco de Cabo Verde, na sequência da competência que the é conferida pelo Decreto-Lei n. 298/92, de 31 de Dezembro. As Demonstraçôes Financeiras do Banco, referentes ao exercicio de 2011, foÊm oreDaradas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF ou IFRS), tal como determinado pelo Banco de Cabo Verde no seu Aviso n.'212007. os fFRS incluem as normas contabilisticas emitidas pelo lntemational Accounting Standards Board (IASB) e as interpretaçôes emitidas pelo lnternational Financial Repofting lnteryretation Committee (lFRlC\, e pelos respectivos 6rgâos antecessores. 1.2 Normas e interpretaçôes recentemente emitidas a) Normas, alteraçôes a normas existentes e interpretaçôes com aplicaçâo obrigat6ria em 2011 mas nâo relevantes para o Banco: As seguintes normas e interpretaçôes sâo obrigatôrias para periodos contabilisticos com inicio a partir de 1 de Janeiro de 2011 mas nâo sâo relevantes para a actividade do Banco: . . . . . . IFRS 1 (alteraçâo), 'Adopçâo pela primeira vez das IFRS'; IAS 24 (alteraçâo), 'Partes relacionadas'; IAS 32 (alteraçâo), 'lnstrumentos financeiros: Apresentaçâo - classificaçâo de direitos emitidos'; Melhofia anual das normas em 2010, a aplicar maioritariamente para os exercicios que se iniciem em ou apôs 1 de Janeiro de 2011. O processo de melhoria anual de 2010 afecta as normas: IFRS 1, IFRS 3, IFRS 7, IAS '1, IAS 27, IAS 34 e IFRIC 13; IFRIC 14 (Alteraçâo), 'lAS 19 - Limitaçâo aos activos decorrentes de planos de beneficios definidos e a sua interacçâo com requisitos de contribuiçôes minimas'; IFRIC 19, 'Regularizaçâo de passivos financeiros com instrumentos de capital'. A aplicaçâo destas novas normas e interpretaçôes nâo teria um impacto material nas demonstraçôes flnanceiras do Banco. Notas às Demonslraçôes Financêiras Ecobank Cabo Verde, SA 3de35 b) Normas, alteraçôes a normas existentes e interpretaçôes, que apesal de jâ estarem publicadas, a sua aplicaçâo apenas é obrigat6ria para periodos anuais que se iniciem a partir de 1 de Julho de 2011 ou em data posterior O Banco optou por nâo aplicar antecipadamente as normas contabilisticas, alteraçôes a normas existentes e interpretaçôes recentemente emitidas, mas sem aplicaçâo obrigatôria no exerÇicio de 20111 . . . . . . . . . . . . . . IFRS 1 (alteraçâo), 'Adopçâo pela primeira vez das IFRS'; IFRS 7 (alteraçâo), 'lnstrumentos financeiros: Divulgaçôes - Transferência de activos financeiros': IFRS 7 (alteraçâo), 'lnstrumentos financeiros: Divulgaçôes - compensaçâo de activos e Dassivos financeiros'; IFRS I (novo), 'lnstrumentos financeiros - classificaçâo e mensuraçâo, IFRS 10 (novo), 'Demonstraçôes financeiras consolidadas'; IFRS 11 (novo),'Açordos conjuntos'; IFRS 12 (novo), 'Divulgaçâo de interesses em outras entidades'; IFRS 13 (novo), 'Justo valor: mensuraçâo e divulgaçâo'; IAS 1 (alteraçâo), 'Apresentaçâo de demonstraçôes financeiras'; IAS 12 (alteraçâo), 'lmpostos sobre o rendimento'; IAS 19 (revisâo 201 1),'Beneficios aos empregados; IAS 27 (revisâo 201 1), 'Demonstraçôes financeiras separadas'; IAS 28 (revisâo 201'l), 'lnvestimentos em associadas e empreendimentos conjuntos'; IAS 32 (alteraçâo), 'Compensaçâo de activos e passivos flnanceiros'. A aplicaçâo destas novas normas e interpretaçôes nâo teria um impacto material nas demonstraçôes financeiras do Banco. 1,3 Comparabilidade da informaçâo Devido à fusâo da ECV registada no mês de Dezembro de 2011, as contas do Banco no exerciclo de 2011 incluem os saldos do activo, do passivo, capital pfôprio e resultados desta entidade à data da fusâo. Na medida em que o Banco apenas iniciou as suas actividades como Banco Comerciala 1 de Junho de 2010, as demonstraçôes financeiras referentes ao exercicio de 2010 apenas incluem os resultados apurados pelo Banco nos Ûltimos sete meses desse exercicio. Notas às Demonslrâçôes FinanceiEs Ecobank Cabo Verde, SA 4de35 NOTA 2 - PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS UTILIZADOS As politicas contabilisticas mais significativas, utilizadas na preparaçâo das demonstraçôes financeirâs, forâm as seguintes: 2.'I. INSTRUMENTOS FINANCEIROS 2.I.1. ACTIVOS FINANCEIROS Os activos financeiros sâo reconhecidos pelo ECOBANK Cabo Verde na data de negociaçâo ou contrataçâo. Nos casos em que por imposiçâo contratual ou legal/regulamentar os direitos e obrigaçôes subjacentes se transferem em datas diferentes, serâ utilizada a ûltima data relevante. O ECOBANK Cabo Verde classifica os seus activos financeiros nas seguintes categorias: activos financeiros avaliados ao justo valor através de resultados, créditos e outros valores a receber, activos financeiros detidos até à maturidade e activos financeiros disponiveis para venda. A gestâo determina a classificaçâo dos seus investimentos no reconhecimento inicial. Para efeitos de interpretaçâo, o justo valor é o montante pelo qual um activo pode ser transferido ou liquidado entre contrapartes de igual forma conhecedoras e com igual interesse em efectuar a transacçâo. Na data de transacçâo negociaçâo de uma operaçâo, o justo valor é geralmente o valor pelo qual foi efectuada a transacçâo. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, o justo valor de activos financeiros é determinado com base em: . . Preços de um mercado activo; Técnicas de valorizaçâo, incluindo modelos de desconto de fluxos de caixa ("discounted cash flows") conforme seja apropriado; ou . Preços obtidos junto de contraparle independente. Um mercado é considerado activo, portanto liquido, se transacciona de uma forma regular. Para os casos em que nâo é possivel calcular com liabilidade o justo valor, nomeadamente instrumentos de capital ou instrumentos financeiros derivaoos soDre instrumentos de capital, o registo é efectuado ao custo de aquisiçâo. Os activos financeiros sâo inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de transacçâo, excepto nos casos de activos e passivos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que estes custos de transacçâo sâo directamente reconhecidos em resultados. Nolas às Demonslrâçôes Financeirâs Ecûbank Cabo Vede, SA Os activos financeiros sâo desreconhectdos quando expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento dos seus ftuxos dè -; ilrio 'ËË "àix"--;; substanciatmente todos os dscos e beneficios ussociaoos à s-ua;;Ë;"i;:"- transferido 3r.2 rNsrRUMENTos FtNANCEtRos AVALtADos Ao JUsro vALoR ATRAVÉS RESULTADOS Esta inclui as aclividades financeiras detidas para negociaçâo -categoda. lrnanceiros designados na opçâo de jusro vator. e os DE activos Um activo fina_nceiro é classjficado nesta categoria se o principal objectivo associado à sua aquisiçâo for a venda no curto orazo ou ior. o""ign"ijà n;-ôçâdËlJ"io uu,o, p"r" gestào, respectivamente. "" lpenas cumpram . . podem ser designados na opçâo de justo valor os activos financeiros que os segujntes requisitos : eliminem.ou reduzam significativamente uma inconsistência mensuraçâo ou no reconhecmento (por vezes, denominada uma faltanade bàianc.amento contabilistico) ; um grupo de activos financeiros, passivos financeiros ou ambos é qenoo e o seu desempenho avaliado numa basé de justo *for, O" documentada de gestâo do risco ou de investimento, "*rdo-"or-,iÀu e a informaÇâo""t,"tegtu sobre o grupo é fornecida internamente ao pessoal chave da gêrêniiu àà hâêô ^,' . "ntï0"c" n"""u se um contrato contiver um ou mais derivados embutidos, que segundo o IAS 39 têm de ser bifurcados. Os instrumentos financeiros derivados também sâo classificados nesta categoria como activosJlnancehos detidos para negociaçâo, excepto quando fa.", pàrtà àârrn" ,"r"çao de COberturaA avaliaçâo destes activos é efectuada periodicamente com base no iusto valor. O valor de balanço dos instrumentos de dividâ que se encontram ,"gi.bdài n""iu inclui o montante dejuros corridos e nâo cooraoos. "","gon" Os ganhos e perdas resultantes de variaçôes de justo valor sâo reconhectoos em resultados, 2.I.3 CRÉDITO E OUTROS VALORES A RECEBER E PROVISÔES Os créditos e outros valores a receber compreendem todos os activos financeiros correspondentes ao fornecimento de dinheiro, bens ou serviços um àèv"oor. E"t" conceito abrange a actividade tipica da concessâo de crédito " a crientés, incruindo operaçôes de locaçâo financeira mobiliéria e imobiliéria, bem como as posiiààs credoras resultantes de operaçôes com terceiros realizados no âmbito da activiciade'dà instituiçâo e exclui as operaç6es com instituiçôes de crédito. Notas às Demonst aÉês Finânc€iras Ecobank Cabo Verde, SA 6de35 a receber sâo jnicialmente reconhecldos pelo " 9un",. vator nominal e podem ser nao "atores para as ^a:"::1,1"j recrassiricados restantes categorias oe a-cti"àJii"i,l""ir"". osjuros,. comissôes e outros custos proveitos que sejam considerados incrementais (associados à operaçâo de crédjto) -e sâ-operioo]ri"uoô" uô ônio à""uioîilîop"ruçou" a" acordo com o método pro_rala temooTs, quando se hatem je àp".ràfàË!"qr" proor_rn uxos de crédito ao longo de um r superior a um mês indépendentemente do momento em que sâo o, pàffio "obr"d"" O-s-.créditos, a clientes apenas sâo abatidos ao balanço quando expjram os dareitos contratuais do Banco à sua recupera substancialmente transferidos todos os riscos e beneficiosài"";Ë;;ff1?,i:uJorem O Banco classifica em crédito ven decorridos que sejam trinra (30) dias ffi lii""$ii:ï ;#"9::tencioso f"""ii3lXo,fli,Ji""'oas de capitar ou juros sâo consideradas vencidas todas as prestaçôes de capital As responsabiridades .por garantias prestadas compromissos inevogâveis ou sâo resistados em conras eitra_patrimoniais f:9-gry:i" o" juros ou outros proveitos resistados ôeioïËi"Jr,liJ"o, éÀie"uriioË ao"tnso""noo oa vica e ^ UliihËT::"t*, O-.B_anco avalia. regularmente se existe evidência objectiva de imparidaoe na sua categoria de crédito. As perdas oor-impariduo" iaàhtiti""cà .âi-à"g,"t"d"" po, contrapalida de resultados, sendo i por resùtado" cu!o, num periodo posterio,, o.nont"nt" o" !3,IT::ilSSi:iJ;T:1,,"s Um.credito.concedido a clientes, ou uma.carteira de crédito concedido, definida como um de crédltos com caractensucas oe nsco semelhantes, encontra_se em imparidade ouando: conjunto (i) exista evidência objectiva de imparidade, resultante de um ou majs eventos que ocorreram ap6s o seu reconhecimento inicial e ; (ii) quando.esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor recuperâvel dos fluxos de caixa futuros dêsse crédito, ou *,til-à; ;-rédî;",'"q"u. po""" estimada com razoabilidade. ""r. caso seja identificada uma perda por-imparidade numa base individuar, o montante da perda a reconhecer corresponde à difêrença entre o varor contabilistico ào crédito e o varor ;"ilil; actuat dos fruxos de caixa futurol o""p"r,ooo o" 6;.ilËËiËT -".Àr"1". recuperaçâo) descontados à taxa de juro efectiva ào crédito -iài""i concedido é apresentado no balanço liquido da imparidade] 2.1.4 AcÏvos o FtNANcEtRos DET|Dos ATÈ À MATURTDADE Os investimento a deter até à maturidade sâo activos financelros nào denvaoos com pagamentos fixos ou determinados e. maturidade nÀ q"" eôcjri,qf.fî' demonstrou ,l]9:çâo: capacidade de manter até à.maturidade. e u"ilOu Ou pàrtà significativa uru destes activos dâ origem a uma rectassificaçao pur" u oËËJn[Ëiipuru " ,ùii*iè u"no.. Noùâs às OemonslÉçôes Finânænàs Ecobankcâbo Vede. SA /de 35 No reconhecimento inicial os actjvos fln^anceiros detidos até à maturidade sâo reglstados pelo justo valor, que geralmente inclui vatores oe oomassôes ou taxas. P^osteriormente, estes activos financeiros sâo valorizados ao custo amortizado de acordo com o método de taxa de juro efectiva e sujeitos a testes ae impJ;-kj#:** Os juros corridos, as diferenças entre^o valo-r de aquisiçâo e oesconto) o valor nominat (prémio ou e os valores de comissôes ou taxas considerâdas in"r."rn"niài. ,ào ,ugi"t"ou" em resuttados (de acordo com o método de taxa efectiva). qï iTegridade correspondem f^ry13: e o vator actual dos fluxos de à diferença entre o varor contabiristrco oo activo (considerando periodo o de recuperaçâo) descontados a t""" a"",,lYi'l?l --t"timados f inanceiro. Esres a"tivbs sâo âpràien-taàËil;Hdilfi"" cair :5ffix,il:i:1":ff::vo 2.1.5 ACTIVOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA Esta categoria inclui (i) : Activos cuja lntençâo é a sua detençâo por um periodo de tempo indererminado, incluindo participaçôes financeiras com carâcter àe estaOitioaàe:.- , (ii) outros instrumentos financeiros que no reconhecimento inicialforam enquadrados, (iii) nâo se enquadrem nas restantes categorias previstas na Norma IAS 39, acima descritas. O^s^activos financeiros classificados como disponiveis para venda -nâo sào regjstados ao justo vabr, excepto no caso de instrumentos ce capitat propiio iàiuoii"ni. ,"r""oo i^tg vator nâo possa ser oetermlnaào'com n"ilii.oàààl-ô'Ërr"n""u, :^"j,,y"_:-!rl9 regrstados ao custo. As variaçôes, ganhos ou perdas, resultados de alteraçôes no justo valor desres activos sâo- reconhecidos. nos capitais pr6prios na rubrica de reservas d; r.â;Ëcà;, are que os Investimentos sejam reconhecidos ôu,seja identificada urnà- p"id" p'oi-irp"rio"O", momento em que o valor acumulado oos ganhos perdas e potenciais reqtstados em reservas de reavatiaçâo é transferido para rÀuttados. À" iljriiàËassociadas a estes investimentos sâo reconhecidas.também em "àrtioÀ ,"""rà",'nâ îJu""çôes, e em resultados, no caso de instrumentos de divida. "u* O-s juros.coridos, diferenças entre o custo de aquisiçâo e o valor nominal (prémio ou dÂsconto) e comissôes incrementais, sao registaàos'àm i""uitàal", îË"uroroo o método de taxa efectiva. Os dividendos sâo tâmbém ,""ont""iOo" "o,n nâ aerli"traçâo dos resultados. Indicios de evidência de imparidade resultante de um ou ma|s eventos que ocorreram apos o seu reconhecimento inicial, tais como : . para titulos cotados, uma desvalorizaçâo continuada ou de valor significativo na suâ cotâçâo ; e Notas às Demonstraçôes Finanæiras Ecobânk câbo verde. sA 8de35 . para titulos nâo cotados, quando_esse evento-(ou eventos) tenha um jmpacto no vator estimado dos fluxos de catxa do activo financeiro, que possa ser estimado com razoabjlldade. Quando existe evidência de para vênda, a perda potenciat acumulada em reservai, !9: activ-os.disponiveis 'ro"r':-11:correspondente à dtie"inç" Ju"ù oe aquisiçâo actual, de.quatquer perda de imparidade "nt-rJJ ,é"" :^llY:-t9.deduzida no investimento -":l"f anrenormente reconhecida em resultados, é iranrr"ria"-oiÀinui]ï p"L nurn p"r,ooo o montante da perda de imparioaoà ^i".iirràâ"". :::^",:!19i19 imparidade anrenormente reconhecida é revertida por" coitr"purtid" à" iJ"ufËjÀ."di J.r"i"io a aquisiçâo, excepto no que se refere "te l.L:.:y:. 1"de ,custo.de a acçôes ou ourros capitar, caso em que a reversâô ou irp",toàoà j-r!ânnecioa em Ë;i;; [:rji[:ï* 2.2. PASSIVOS FINANCEIROS Um instrumento é classificado com:..f-a: ivo financeiro quando existe uma obrigaçâo *". tiquidaçâo ser efectuada mediante, ::lll_"!r_d 9" independentemente ou de outro acltvo ttnanceiro, da sua forma legal. ""ir"g;;";;ieil Os. passiv-osJinanceiros ao :";x:,;:fl. "" justo valor akavésde resultados sâo registados ao justo valor instrumentos financeiros derivados com u"ror. nË!àti-ô Estes passivos financeiros sâo registados . . " u"no"" " : Inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de transacçâo incornoos e ; Subsequentemente ao custo amortizado, com base no método da taxa efectiva. Caso o Banco recompre dlvida emitida, esta é anulada do balanço e a diferença entre o ' valor do balanço do passivo e o valor de compra é registada em résuftaao". 2.3 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Os instrumentos financeiros derivadôs sâo registados ao justo valor, na data em que o Banco negoceia os contratos e sâo subsequ.n'i.rnent" r.euir"iùoà" jrîtàî"ror. o;r"to vator é o_btido através de preços de mercados cotados "o em .er*JàJËiuts, incf uinoo transacçôes de mercado recentes, s modelos de avatiaçao, norn.uààràiËirnoo"a" o" fluxos de caixa descontados Os.dedvados sâo considerados como activos no balanço, quando o seu iusto vator é passivos quando o seu justo à Ë !^o^"llu"1:_",oro !""irio" p"ro"" reconnecidos em resullados do exercfcto. ""ro, "éôjtiJ", " ài :- Certos derivados embutidos em outros instrumentos financeiros, como seja indexaçâo da rendibilidade de instrumentos de divida ao vator das acçôes ou indices de acçôes, sâo tratados como derivados separados, quando o seu fifyr"d3" risco e caractertsticas econômicas nâo sejam intima e claramente relacionàdas com os Oo càniraË nospeoeiro e este nâo for mensurado ao justo valor com variaçôes ,"conf,""iàà"'"À resuttiados. . Nolas às Denonska@es FinancelÉs Ecobank Cabo Verde, SA 9de35 Estes derivados embutidos sâo mensurados ao justo valor, com as variaçôes subsequentes reconhecidas na demonstraçâo de result;do;. OJ,derivados sâo tâmbém registados em contas extra_patrimoniais pelo seu vator teôrico (valor nocionâl) 2.4 ACTIVOS E PASSIVOS EM MOEDA ESTRANGEIRA As operaçôes em moeda estrânoeira sâo regjstadas de acordo com os principios do sistema "mutti-curency'', sendo respectivas moedas. càda operaçaË Ë!Ëtàaa-ei"ù"iJ"iint""'", rrnçuo a"" Os aclivos e.passivos monetérios expressos em moeda eshangeira sâo convertidos para escudos à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversâo sâo reco-nhecidas em resultadàsl Os activos e passivos nâo monetérios registados ao custo histôrico, expressos em moeda estrangeira, sâo convertidos à taxa de càmbio à oata ae transàcçàà.'ià-iuï" 'j;sio u p"""iuo" nâo monetârios expressos em moeda estrangeira registààoi-ào varor sao convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que o justo valor foi determinado. As co.nversôes ou os valores em moida estrangeira, Ecv e as diferenças cambiais sâo reconhecidas em resultados "âo';;u",1kj; ;; Na data da su€ contrataçâo, as compras e vendas de moeda estrangeira à vista e a prazo sâo imediatamente registadas na posiçâo cambial. Sempre qu€.as operaçôes conduzam a variaçôes dos saldos liquidos das diferentes moedas,. hé.lugar.à_ movimentaçâo das_contas de posiçao c-omniai, àï"i"'ou u pr".o, culo conteûdo e critério de reavaliaçâo sâo como seiue , A) Posiçâo Cambiat à Vista A posiçâo cambial à vista em cada moeda é dada pelo saldo lhuido dos activos e passivos dessa moeda, exctuindo a posiçâo cambiat a visà iàoàià poiàp"r"ç0". prazo de permuta de divisas e adicionando os montantes das opeàçôes à vista " a aguardar riquidaçâo e das operaçôes a prazo que se vençam nos dois dias ûteis suDsequenles. A posiçâo cambial à vista é reavaliada diariamente com base nos câmbios indicativos do diadivulgados pelo Banco.de Cabo Verde, dund; orià;;t;àu,rn"ntuçâo da conta de posiçâo cambial (moeda nacional), por contrapartida de;usbs ou provelos. B) Posiçâo Cambial a prazo A posiçâo cambial a prazo em cada moeda é dada pelo saldo liquido das operaçoes a liquidaçâo e que nâo estejam a cobrir a posiçâô cambiat â vrsta, com ll_1T9-:-"9""!"r excrusao oas que se vençam dentro dos dois dias ûteis subsequèntes. eslas operaçôes sâo reavatiados à taxa de câmoro a prazo I9q:: 9: ,cg1ratos retativos adestas, através do seu cétcuto com base nas tâxas oe ::-T:::1.^:.:^1 luro "j-*ncia oas.rcspecuvas :1 moedas para o prazo residual de cada operaçâo. As diferenÇâs entre os contravatores em escudos às taxas de reavaliaçâo praio a aÉlicadas e os cànrravarores No(as às Demonsûâcôes Financeiès E@banl Cabo Vede sa tode3s contratadas ,"p:,::-"111rn :1:::r1gr?: l"*. postçao cambial a prazo, sendo rec ô"'6iur po. iàffi aii;;;";;î;,';y :::iff o custo ou o proveito da reavatiaçâo da de reavariaçâo da pôsiçao "li;"":A* 2.5 RECONHECIMENTO DE JUROS q"*rl"ntes de juros de 9:^r::_it1dg: amonrzado, de acordo com rnsrrumentos financeiros mensurâdos ao custo o método de taxa efe"tiuu, sao rè"onn.ciiàïnlT ruor,""" o" juros e proveitos similares ou juros e custos similares. A taxa de juro efectiva é a taxa que oesconta os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esDerada dô instrumento financeiro oLr, quandg apropriado, um periodo curto, para o valor liquido actual de batanço do activo ou p;il;;;;"",ro. Para. o câlculo da taxa de juro efectiva sâo estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os termos conkatuats do in"trrm"ntolinui-""iiîip"oi&eipro opco." oe pagamento antecipado), nao considerando, no entanto, eventuaii peraai Oe creOito futuras. o. câtcuto inctui as comissoes que sejam considerâdas p"rr" iiËjànt" o" t""" de juro efectiva, custos de transacçâo e todos os prémios e descontos directamente relacionados com a transaccâo. de financeiros para os quais ioram reconhecidas perdas por 3gtiv.os fl-o,c1:9 imparidade, juros registados os em resurtados sâo determinacros juro uttizaoa na mensuraçâo da perda por jmparidade. "or b";ill";;;; 2.6 RECONHECTMENTO DE RENDTMENTO DE SERVTçOS E COMTSSôÊS Os rendimentos.de serviços e comissôes sâo reconhecidos em geral, de acordo com o principio contabitistico da especiatizaçâo de exercicios, da seguinË , i;r;; -' . . . Rendimeitos de serviços ê comissôes obtidos na execuçâo de um acto significativo sâo reconhecidos em resuttados quando o a"to sgi;iicuii; tiuer. sioo concluido; Rendimentc-s de serviços e comissôes obtidos à medida que os serviços sâo prestados sâo reconhecidos no periodo a que se referem je Rendimentos de serviços e comissôes que sâo considerados uma parte Integrante da taxa de juro efectiva de um inskumento tinanc"ià iào ?ËâÉtaoos em resultados, de acordo com o método da taxa de juro efectivà. Os rendimentos de serviços e comissôes associados à prestaçâo de serviços na area de Corporête Finance sâo reconhecjdos em resultados, nâ medida eit que sâo presrados por c€ntrapartida da rubrica de Outros Activos, independentemente de serem de imediato facturados, ou quando o plano financeiro riifere do ptano de realizaçâo do trabalho e assim dé origem ao iegisto dos à! prou"uoa associados. Os custos inerentes a estes serviços sào essencialmente ""re""iro" coniiituidos por :u-sj-9:-com pessoal, que sâo registados em resultados, na ruoricà àoriËs-ponoente, a medida que sâo inconidos. Nolas às Dmonsiraçôes Financêi.âs Ecobank Cabo Verde. SA 11 de 35 2.7 ACTIVOS INTANGIVEIS O_ Banco regista nesta rubrica, essenclalmenle, custos de aquisiçâo de sistemas o impacto esperado se repercute p"" Jé, ii3,ilâl'i3j;,[i1to" ààËiËi"iiio em que o sâo registados-ao qrsro de aquisiçâo 9:Tl::^ e amortizados peto método oas quotas lgly":'s constantes e por duodécin do periodo de vida rltil eiperado' que em gerar corresponde u um periooo cer?r?Jlalongo os custos de manutençâo de software sâo reconhecidos como custos quando incorridos. 2.9 AcÏvos rANGivEts Encontram-se nesta rubrica os activostangiveis utilizados oesenvotvimento da sua actividade . ,.gùtàd"" -g!-"oilf";Jg atriburv;is, :Xiïii"".::$:â""$:,.'|ffi";,i'"#-:""t"'ente pelo Banco para o Jî"tiîL aquisiçao, o"à-ùÀê I'o...'"ç0"" As amortizaçôes dos activos tanoiveis s,âo calculadas segundo o método das quotas constanles, ao longo do periodo dè vidr doobem' correspondente ao perlodo em que se espera qu" o?"il'"r9"tl',i?13 " "",'"" "","i" Anos de Vida ùtil trlobitiârio e Mat,erià Méquinas e FerràmènGs Equipamentôlnformatico instalaçôes Interiores Material de Trà Material de Sequra Os custos subsequentes com activos tangiv€is sâo reconhecidos apenas se for provâvel que detes resultem beneficios econ6mtcos tuturos para o Banco. Todas as despesas de manutençâo e reparaçâo sâo reconhecidas como custo, àà o" especializaçâo dos exercicios. "*rào-Jo'rn'î-prin"ipio sâ9 sujeitos a testes de imparidade sempre que eventos ou circunstâncias :.1t:,s^1ctjy9-s Inorcram que o vator do balanco excede o.seu ualo, reiupeiâve1 à ciiài.nç", exista, ""noà .reconhecida em resuliados. O vator recuperâvel é o maior "u"o de entre o vator de mercado do activo deduzido de custos de vena" o u"-loi à.lrio.-" """" " "èu Notâs às Oemonsrâçôes Fjnancei.as Ecobank Cabo Verdê. SA 12de35 2.9. PROVISÔES E IMPARIDADES EM ACTIVOS FINANCEIROS As provisôes sâo reconhecidas quando: :_a::9l,em,uma obrigaçâo presente, tegat ou construiiva; qr. pagamento venha a ser exigido: ::l^"-q!o::y:l :eu quanoo possa ser 9feita uma estimativa fiâvel do valo-r dessa obrigaçào. : Sâo reconhecjdos indicios de imparjdade sempre que: se verifique jncumprimento das cléusulas contratuais, nomeadamente nos pagamemo oe luros ou caDital: se verifiquem dificuldades financeiras significativas do devedor ou emissor da divjda; se verifique existência de etevada proba-bilidade d; oeveoor ou emissor da divida: se verifique comportamento hjst6rico. das que permita deduzir que o valor .cobranças nominal.possa nâo ser recuperado na totalidade; î91h9ç9 informaçâo sobre atteraçôes significativas com impacto adverso na de mercado, econémica-ou r"s.r :jily^"il:-t:"lot9si9a, op"ru. qr" àr" o Inorqu-e que o custo de investimento nâo venha a ser recuperado: e " ererifique um dectinio protongado e significafi"o cô vafàiiËiiJràdo abaixo do preço de ;;;À;#;A;;ffi;";i :: ", Ë;Ë; 2.{0. BENEFICIOS AOS EMPREGADOS 9,Bgl:o nâ.9 tem qualquer responsabilidade por pensôes, comptementos de reforma ou outros beneficios de longo prazo a atriburr aos seus empregados. O Banco poderâ atribuir remuneraçôes extraordinârias aos empregados, nâo qecorrentes de obrigaçôes contratuais. Estaj remuneraçôes sâo atribuidal foi'oJL"r"ç0"" oo conselho de Administraçâo, numa data nâo determinada àu ur i"io l-*Ji"r"io pagas nesse mesmo exercicio. " "ao 2.I1. IMPOSTOS SOBRE OS LUCROS O Banco esté..sujeitg ao regime fiscal consignado no Côdigo do lmposto ûnico sobre Rendimento ('tUR") (Decreto-Lei n.. 1/96, de tiS Oe.taneirol. Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos deferidos. baià na materia colectâvel apurada de acordo com as regras fiscaii em vigor. "o,i, os impostos correntes sâo os que se esperam que sejam p"go" O.Banco regista impostos diferidos deconentes (i) das difsrenças temporârias valores contabilisticos dos activos e passlvos e a sua base fiscal, para entre os efeitos de tributaçâo em sede de tUR, e (ii) dos prejuizos Rscais apuààs à rtil].J,-ài, futuros. Os. impostos diferidog passivos-sâo geralmenie ,"-nn""ùoï pâi" """r.i"to" too"s u" diferenças temporârias tributâveis. Os impostos difeddos activos iâo'iecontreciOos medida em q-ue seja expectâvet que existam tucros tributévoi-s no futuro ?!:13:capazes !3 de absorver as diferenças e os prejuizos fiscais a utilizar futuramente. Notas às Dsmonstrâçôes FinancetÉs Ecobank Cabo Verde. SA 13 de 35 jmpostos sobre lucros sâo reconhecidos em resultados, excepto quando estâo retacionados com ilens que sâo reconhecidos dir""t"r"nt" no" , liop.io", em que sào também registados por contrapartioa "àpiiui"" ' oos câpiiàis pioî;!."u"o Os, Osprejuizos.fiscais apurados num exercicio sâo deduzidos aos lucros tributéveis, de um ou mais dos três exercicios seguintes. 2.12. CAPtlAL Um instrumento é classjficado como instrumento de capital quando nâo existe uma obrigaçâo conlratuat da sua tiquidaçâo ser efectuada dinheiro ou oa sua iJima l.iàj,-Ëiiiàn"i"noo u,n ?:|ffi ra enlldade apôs a deduçâo de todos os seus "ti"îiïlli,,,li"."g""iTi1,"mente. il;t;;É;;#;;i"" flil:,:: passivos. I9!:: 9: custos .directamente atribujvejs à emissâo de capital sâo regisraqos por contrapartida da rubrica de capitalcomo uma deduçâo ao valoiË;ri.#* â':ili3#i:"'"iiï'ffit;:i"'i""i::îi:J::*mentos de capitar sâo deduzidas ao capital 2.13. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Para efeitos da preparaçâo da demonstraçâo dos fluxos de caixa, o Banco considera como -'uarxa e seus equivalentes'. os valores registados no oaranço com maturjdade meses a contar da data de balànço, onde se Incluem a caixa, as il:rll1.î,_y9: orspontD tdactes e as aplicaçôes em instituiçôes de crédito. 2.14. pRtNCtpAts ESTIMATIVAS E TNCERTEZAS ASSOCTADAS À ApLtcAçAo DAS PoLiTtcAs coNTABtLisfl cÂs das demonstraçôes financerras, o Banco efectuou estimativas f_l_"]:!:fry e utitizou pressupostos que afectam as quantias reratadas dos activos e pàss'îvos. Estas estimativas e pressupostos sâo apreciados regutarmènie Ë- ÀuéiÀdïË,n o,u"r"o" factores incluindo expectatjvas aceica de eventos futuros que se consia-e-À razoaveis nas circunstâncias. A) Perdas de lmparidade em Crédito a ctientes o Banco aprecia a sua carteira de crédito no sentido de apurar sobre a necessicrade de por imparidade. Esra avatiaçâo e .r""tràiâ l"-s-,:!"-l ?:f9* Ë"ro a;Ëo"Jo"rn ou"" no conhecrmento espectfico da reatidade dos ctientes e nài Çi"nti." iJJo"i"o"" às operaçôes de crédito. Notas às Demonstraçô€s Finanæics Ecobanh Cabo Verde. SA 14de35 B) Justo valor de activos financeiros nâo cotados ou cotados em mercaoo nâo activo t- O justo valof destes activos foi determinado com base em métodos de avaliaçâo e teorias financeiras, geralmente aceites no mercado, baseadas em pressupostos de mercaoo. ft A Administraçâo do Banco considera que à data de 31 de Dezembro de 2O.l.j, o justo valor (i) dos activos e passivos financeiros ao custo amortizado e (ii) dos activos e passivos financeiros nâo cotados ou cotados em mercado nâo aciivo nâo diferem --l significativamente do correspondente valor de balanço. r :-l i|- -t :--r :- - --l - i.-. Nolas às DemonstÉloes Flnanc€iras Ecobânk Cabo Verde, SA 15de35 NOTA 3 - GESTÂO DE RISCOS FINANCÊIROS 3.1. Politicas de Gestâo de Riscos Financeiros O Banco encontra-se exposto a diversos tipos de riscos financeirosi risco de crédito, risco de mercado, risco cambial, risco de taxa de juro e risco de liquidez. O processo de gestâo dos riscos do Banco respeita a devida segregaçâo de funçôes e a complementaridade da actuaçâo de cada uma das éreas envolvidas. Os riscos da actividade do Banco, nomeadamente os riscos de crédito, de taxa de juro, de câmbio, de liqujdez, operacional e de compliance, sâo analisados e controlados pelo Conselho de Administraçâo do Banco tendo em conta a estratégia geral do Banco e a sua posiçâo no mercado. Complementarmente, existe um conjunto de procedimentos de controlo instituidos que garante um nivel de risco adequado. A verificaçâo pelo 619â0 responsâvel da realizaçâo dos objectivos e orientaçôes estabelecidos, é garantida pela existência de um sistema de.reporting', de periodicidade variâvel em funçâo da natureza dos riscos, que permite aferir com rigor e tempestividade da evoluçâo das principais variâveis de neg6cios e conferir a capacidade de gestâo pr6activa. 3.2. Risco de Crédito O Banco assume exposiçôes de risco de crédito, que se traduzem na possibilidade de perda de valor do activo do Banco, em consequência do incumprimento das obrigaçôes contratuais, por motivos de insolvência ou incapacidade da contraparle em assegurar os seus compromissos para com o Banco. Em 31 de Dezembro de 2011, o Banco nâo tem saldos de crédito concedido oelo oue o risco de crédito nâo se afigura relevante. No que se refere à mensuraçâo do risco de crédito, o Banco avalia regularmente a existência de evidência de situaçôes de risco no âmbito do reporte para o Banco de Cabo Verde 3,3. Risco de Mercado O rlsco de mercado surge na medida em que o Banco pode estar sujeito à possibilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos desfavoréveis no preço de mercado dos instrumenlos da carteira dê nogociaçào, provocados por flutuaçôes em cotaçôes de acçôes, preços de mercadorias, taxas de juro, taxas de câmbio. :- O risco de mercado estâ associado, principalmente, à detençâo de posiçôes de curto prazo em titulos de divida e de capital, em moedas, mercadodas ou derivados. Em 31 de Dezembro de 2011 o Banco nâo possui titulos de caoital ou derivados em carteira, possuindo apenas obrigaçôes do tesouro da Repûblica de Cabo Verde (ver Nota 6). Desta forma, o risco de mercado nâo se afigura igualmenle relevante. Nolas às Demonst aFes FjnanceiÊs Ecobank Cabo Verde, SA 16de35 3.3.1. Risco Cambial O risco.de çâmbio consiste na probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos adversos da tâxa de câmbio. Este risco lem por base alteraçôes no preço de Instrumentos que correspondam a posiçôes abertas em moeda estrangeira (risco de transacçâo); alteraçôes no valor contabilistico pela conversâo para a moeda de escrituraçâo das posiçôés aoenas em moeda estrangeira (risco de conversâo); e alteraçâo da posjçâo competitiva do Banco devido a variaçôes significativas das taxas de câmbio (risco econômico de taxa de câmbio). Os impactos negativos emergentes de flutuaçôes de taxa de taxa de câmbio de curto prazo (risco de transacçâo) decorrêm, normalmênte, da actividade de negociaçâo da instituiçâo, incluindo "market making" e tomada e posiçôes em moeda externâ, pelo que a sua avaliaçâo se encontra abrangida pelos tôpicos do Risco de l\,4ercado. O contravalor, em escudos cabo-verdjanos, dos elementos à vista do activo e do oassivo expressos em moeda estrangeira, às datas de 31 de Dezembro de 201|1 e 2010, oecompoe-se como segue: CaiE e disponjbilidâdes êm Bâ@s CeriÊis DlspodbilidadeÊemoubas tsfluiçôôs d€ Cédito m p€*r Dlsporibilidâdd ôm out_és Aclwsfmmircs lFttuiçôôs d€ Cédilc m Eneior disponl@ 3!31 .227 3.853.825 10.312.063 11,027.æ3 10.416,5a3 37.331.490 spaE wida Apreçôos em hsÙtuiç66sd€ crédito 40.031 203 1.014. 4 - 21533.355 2a.418.407 - 3_717.942 25!J57.208 13.157.393 - 60.955.471 - 10_130.295 10.r30.29s - 343.622.74 333.653343 2.101.535 - 35.702.82 64305,514 5t1.364.053 13.16?,393 4t4J06,564 Rêcû6os d0 01,1iâs h3lilùç66s de Cédito e oLiEs €mpÉstiûos RecGos de Clienies 6.453,049 - 19.607,375 13.963.738 - 19,279,333 4.019,272 - 33.21G,733 13.936.620 49A76,244 Pælçâô glôb.r ope,actonal Nolas às Dêmonstiaçoes Financeiras Ecobank Cabo Vede, SA 31.5$,741 36.377.434 64?033.529 29,151.654 64.342.799 97.913372 , 19.203.028 7.156.309 5.022.a22 10,993.834 3a.a19.205 19.203.028 a3.455.523 106.623533 1 A17,694 253A97.191 {36.313r.1{i) 262334.969 29353633a 17de 35 31,12.2010 câiÆ e dtôponibil dades eh Barcos c6nlÉts Disponibi dadesemoutEs lEl [içôes deCÉdilo rc pâir D spon biidades emoulEs tsltuiçôes de Cédilo m Exledor Adircsnnâtue os disponi€ spêÉ renda Apli€çôês em hslitujçô€s d6 Ci:diio 197 ,374 1.701013 6 444.555 2.501.29a 734.774 23.67A.45 260.12119t - 66.481.223 67.123.152 5.652.323 1.450.512 , 31 1OO.B51 643.642 - 10.130.295 10.130.205 - 99.437.252 359.953.444 12.429.309 12.829,309 260J53,353 ReQEos de oulrâs ùbtiluiçôes d€ Ci:dilo R€cu6os de Cliêd€s e ouios ehpésdmos 26.624.2tû 603.642 190.72a.591 436J94,374 , - 220.646.391 16,673.986 12.905,554 9.693.216 230.344.607 23.426,301 58005.840 65.U2.203 237.320.377 Poslçto globar opeBclonal 31332116 12.905,554 1t1&?34 65.312,2A3 _1031466.?20353.692.650 6s3r4, --s7ù.s71 -iùtozr2l 3.3,2 Risco de Taxa de Juro O risco de taxa de juro decorre da possibilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos adversos nas taxas de juro, por vta oe desfasamentos de maturidade ou de prazos de refixaçâo de taxas de juros, da ausência de correlaçâo perfeita entre as taxas recebidas e as taxas pagas nos diferentes instrumentos, ou da existência de opçôes embutidas em instrumentos financetros oo balanço ou elementos extrapatrimoniais. O quadro abaixo apresenta a sensibilidade do Banco ao risco de taxa de juro em 31 de Dezembro de 20'11 e 2010, sendo que os prazos apresentados correspondem ao prazo residual que decore até à pr6xima actualizaçâo ou vencimento taxa de luro contratada para cada uma das aplicaçôes: ie i}fu ad$ iÉæic arr€çô.s 3m âoj6b €br ât* . d. €sùbdôs hùb tsêrd! cédb fumGdèoesb!d9ô*decr6nib @ ffi Nolas às Demonstaçôes Êrnancenas Ecobank Cabo Verde. SA 18de 35 3.4 Risco de Liquidez O risco, de liquidez decorre da possibilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes da incapacidade Oa instituiæo-àispoi oe tunOos tiquidos para cumprir com as suas obrigaçôes iinanceiras, a muàioà quelJ m""ras vencem, "u A politica de controlo de risco de liquidez esté subordinada à estratégia geral do Banco e rem como obreclrvo o financiamento adequado dos seus activoJ e do orçamentado dos mesmos e a determinaçâo regular do seu gap de liquidez. crescimento No que diz respeito à anélise do risco de liquidez, para atém das obrigaçôes a que esra sujeito para com o Banco de Cabo Verde, o Banco ainda ru"or.r. ào ou gup o" liquidez, isto é, a partir do balanço do Banco, conjugando_o o""in'"uitio u"n"i-lrl.n,o" 0"" operaçôes activas e passivas, obtém-se uma. posiçâo àesagregada "oa (positiva ou negativa) segundo os prazos residuais de vencimento das operaçôes. O quadro,seguinte apresenta os prazos contratuais residuais relativos aos acflvos passrvos e flnancerros peros respectivos intervalos de maturidade relevantes, no final dos meses de Dezembro de 201.i e de 20.10. Os montantes apresentados sâo fluxos oe carxa contratuais nâo descontados: api6dô,.m mlrrrôæ F..6or d! oùa3 oDlb d4 € b dê déd hrùés ds sédLb 1o@i rdrù@s ds a,b ^p169Ôssn|Gùù:c.6d!db tuG ds otu @r d. Lhurd{ hùû@s por dê db brwjd c'd9Llqqbo!â.unqLdo Notâsàs Demonstrâçôes Ftnancelrâs E@bank cabo Verde. sA 19de 35 3.5 Gestâo de Capital O Banco gere o seu capital de forma rigorosa, de forma a optrmizar a sua alocacâo e garanflr o cumprimento das normas prudenciais (Avisos n' 3/2007 e 4/2007 do Banôo de Cabo Verde). Conform€ evidenciado no quadro abaixo, o Banco apresenta, em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, um nivel de solvabilidade acima do valor minimo (10%) fixado pelo Banco de Cabo Verde. Dez-11 Pémlos de emtssàodê acçôês e oulEs lrutoê Resevâs regars, èsratrénas e ôdEs fonaoàs por esutâdos néo disù,buiros Resurladôs posifwsiransilêdos de ecrct os anie,ioÉs Resu tâdos posiliws do ûttimo eærcbio Resulrados posiliws poùsédos do etercôio em curso Desvios acM a s pos l És (néiodo do coreoor) - nao @@nhec oos êm res-tbdos ou reseMs Acll\os inlalElv€ts Mercs:Resulados nega rcs prcùsônos dô erercbio em cu6o Menos: lNùficiêrcia dê povisôes rMenosi Diieençâs posid!âs de rêaÈiâçâo - equi€têfciâ lMenos: lvenos: Perdâs .âo Doz-i0 640.386.000 \217 ,980.467) 300,000,000 (84.304.98s) : . (18.705.875) (60.758.064 (1.676.028) .742.121) 131 Daùimonial Eatizdas en liulos clâssiticados æm; disponi@is Dârâ wtua Fuhl/€s Prôyios .re Base Etogtvei6 - 34-2si1.sôT --lsrûù6î ReseMs do ea%laçâo tegais e actircstrcstânatueis Resems de coreBâo cambial6 €seMsde cob;d@ de InEsrmêdos tbuidosem unidâdes ope€cj €mpésllmos subodimdos e acçôes oEIêrônciais OuLas €sé@s de Ésvatiaçâo l4enosr Padlclpaçôês a ded@jr Mems:nnobiliédo rêæbldo em eembdso de cédito rdDr o Mercs: Fu.dos prdpdos dêsri@dosa cobenu.ês especincas r'rercs: InsLûciê.cia d6 tiquidez Fuû.los Prdglos pan Cétcuto .te Concoûtaçâo de Ris@ : 342,911,691 182.276.866 31t€4isrl 1312?6-S66 Memsi Pa.!e qùe èrede ôs timttes de conce €çâo de ds@s Activos ponderâdos peto rtsco: Valordos acùws ponde€dos pelo.isæ decédtio Valor dos actilos ponde€dos pela laE dê câmbio VaroreqliElent€ êmacdvos ponderâdos peto dsco cambiat Valor do Râclo dô Sotvabitid.de Norâs às Demonsùaqôes FinancetEs Ecobank Cabo Ve.de, SA 842 a1 350 224 1126,944À 354,97% a 311 20 de 35 NOTA 4 - CAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS 31.12.2011 caixa 31.12.2010 e.9ul27 Depôsitos à ordem no Bânco Cent.at 4.993.ô3s 15.464.2AA ____2!41!.407_ 62.129.517 __67_!x!n O saldo da rubrica Depôsitos no Banco Central é constituido por depôsitos a oroem em moeda nacional que visam satisfazer as exigências de reservas minjmas de caixa obrigatôrias do Banco de Cabo Verde. Estes depôsitos nâo sâo remunerados. NOTA 5 - DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIçÔES DE CRÉDITO Quanto à sua natureza, as Disponibilidades em outras Instituiçôes de Crédito analisam-se como seoue: 31.12.2011 Disponibilidades sobrê lnstitoiçôes de Crédito no pats 25.057.208 Disponibilidâdes sobro hstituiçôes do Crédito no Btrangêiro Sedeesucursais da prôp a instituiçâo NOTA 6 - 31.12.2010 32.583.545 5.652.823 28.371.926 1.442.4A6 29.658.365 86.012.679 36.753.674 ACTIVOS FINANCEIROS DISPONiVEIS PA,RA VENDA A 31 de Dezembro de 2011, a rubrica de Activos financeiros disponiveis para venda apresenta os seguintes valores: 31.12.2011 31.12.2010 ln8ùufiantos de divida De Dir'ida Alblica C€bo-vefdiâna lo.t 80.295 10,130.295 Nolâs às Demonslrâçôes Ftnânceiras Ecobank Cabo Verde. SA 1 O. i 30.295 10.130.295 21 dê 35 O detalhe dos instrumentos de divida em carteira é apresentado de seguida: Valores unitârios |leturêz. e esp6ciê dos tituloB Quantidâde ilominal Cotaçào/preço lnstiumêntos de divida Enitidos por nao resldônles Dê d'vlda pûbllcâ câbo.verdianâ Ob tigèçéês do Tesoutô FF]BLlcA DECABOVADE 2016,10.12 NOTA 7 - r 000 10130.295 APLICAçÔES EM INSTITUIçÔES DE CRÉDITO Esta rubrica analisa-se como segue: 31,12,2011 3t-12,2010 Aplicâçôes em Instituiçôes do Crédito no pat6 lvlercâdo l\bnetârio Interbancédo / Oepôsitos a prazo Aplicaçôês em lmtituiçôes de Crédiro no Estrângoiro l\,,lercado [t)netério lnteùancârio / Dep6sitos â pÉzo 342.929.720 693.020 320.874.471 408.305 34.041.425 1.949.77e 34.041.425 634.243 -____gt{s3:11 _____!!g:g!!.441 Em 31 de Dezembro de 2011, as duas aplicaçôes contratadas junto do Banco Central, no montante de 342.929.720 Escudos, correspondem a titulos de regularizaçâo monetâria e encontram-se a ser remuneradas a uma taxa de juro anual de 6,5ô/0 e 7,2,o/o, respectjvamente. As aplicaçôes no estrangeiro correspondem a uma cedência de liquidez ao Ecobank Senegal e encontra-se a ser remunerada a uma taxa de iuro anual de 3.5%. Notâs às Demonstrâ9ôes Financeirâs Êcobank Cabo Verdê, SA 22 de 35 l.-l l€ ql :â ei.Ë Ë €13;l èl 3le I ii 'ù 439 3 t';:l t'l t.-l 1i .. li =: o t! 9l gg S Ël 't EA :AA ee 3:!, flll 1 6 533 !otll ËË $EC I o uJql8l >kt:l '6;lsl z9t .Ètt < Fgtl (/) ): l3.l 9 E lË!l FOl.rl (J < É,È FX t6 s; zo Ël l{rl Èl; ;l eh *i €tiB e *l!;l =l-l É l=Èl 'g sÊ $ Ëp 'e Ê9 g R3 ie E ill 9l "t ie t"t lÉil { f;EC ag$ Ci 'lËl *= iËrllEl'r gl ." É iâl IËËKH 6 Ni [g Ëtl Ë r:- tËËËçiË Ë;ê;eàÈ cEi4€ëË9É:Ë ÉSFgFFFËF 6' e I A E: N a9 Ël r gË! sËF gP; !.!È ÈcOd RI ôl ''E 9; ;* I 6$ â ë 'a €È a *a Ël =l a I Ël tâ€l e Ë lr] 3 :c "I ,F'RP''E ;l!ël 'Ê :l Ê pl I 8A RXt 0 l;:l 5€l ;3 I il; il I*r0 IIô l<lliJ -41 F l. Ël i ell 9€ (oË "r I .gl €t! ct .e :t -l .9 Él rt l" "l tÉil , | ; tfâl È t;41 l;;l l€l rllêël Nl o lt "l 'ot, Ë lËrl € el el !,t €ll ô i|ÊI j:Ël Fil I ilÊl qq qê .9 l; "l Etr iil ll:'l I I Èt: tl P"l ; lB sl gli *l 'l t€ ql ilTl Â_ô6 t-, :lÈ 5l t. -l ct I le ql la "l "1" !t"1 !l :t} $t I tl 3 c 9! Fe È5 ç> 6€ ,ËËËËËËËËË Ë3 #!"! 3 FI ô'l :lË "l' flË 'z ]I -l a € F € EI Ël I a' Ël I I' Ël ël t* !l _l a 3-l s" ilE '-l Ël -I '5 'ô il I a '= _t !el g a d'l Ël .s t"l arl I (t, t: !t ;l È - Ël !l I t; :l.t Ël !l I .s fl .à = il 6l l,! !: ^ 1 E - >6 zÉ <: 22 -È Ël t4 .9 "-l =.2 lu tc ea a 3t{ !lË il IT ,l ; I t! Ël _l Eil E Ël l" IF 1 i;l ,I .E I -t" "cl t6l ! 3el F ti :l I ë d I t: el ql -u t! R Ë t:; e il .ç ! 'É E F6 <9 r6 oE 5€ô 3âÈ <5 5€; E8t zo :È€ Ë: ;Ë 3*t .E ! e E EIt .Èic ôË €ë z!) NOTA 1O - OUTROS ACTIVOS Esta rubrioa analisa-se como segue: 31,12.2011 31,12,2010 Devedorès e outras âpticâçôes Sector FJblico Adûinistrativo Oulrcs Devedores Rêndimêntos a recebêr tur conprorissos nrevogâveis assurjdos com terceiros 3.361.952 3.361.952 For serviços bancé os preskdos Fcr operaçôes reatizâdas por conrâ de terceircs For ope€çôes sobre inslrumenios financeiros Outfos rcndimentos a receber Outras contâs de regutarizâçâo Operaçôes Canbiais a tiquidar Outras operaçôes a regutarizar 9.214.916 1-730-5,19 '1.553.210 1.730.549 34,297.450 34.297.450 32.205 32.205 39.389.951 't2.829.309 38.818.205 12.829.309 Provisôès parâ cobrança duvidosa TotalLlqùido NOTA, 11 - RECURSOS DE OUTRAS INSTITUIçÔES DE CRÉDITO Esta rubrica analisa-se como seouê: 31.12.2011 31.12.20'10 Recursos de Instituiçôes de Crédito no pâis 1.744.872 Descoberlos emdeÉsilos à odem 9.698.514 19.ô23.646 2't.368.s18 9.698.514 8.343.135 220.530.000 Râcursos de Instituiçôes do Crédito no Eskangeiro Descobedos em dep6sitos à ordem 116_093 -----r0.64-6n9t 29.751.653 230.344.607 Os depésitos à ordem nâo sâo remuneraoos. Os recursos de instituiçôes estrangeiras sâo representados por descobertos em dep6sitos ordem nâo remunerados. Notas às D€monslra@Ês Financetrâs Ecobank cabo verde, SA 25 de 35 NOTA 12 - RECURSOS DE CLIENTES E OUTROS EMPRÉSTIMOS A decomposjçâo desta rubrica encontra-se no quadro que se seque: 31.12.?011 31.12.2010 Recursos d6 ctionres no pâts 68.507.383 Juros de depôsitos a prâzo 20.506.336 4_536.140 100.349 73.1$.A72 20.506.336 24.770.100- uA51.U7 Rêcursos de cliêntes no Btranqeiro Oepositos à visrâ 3.017.173 30.984 Juros de depôsitos a prazo 24,770.100 37.499.504 97.913.972 58.005.840 Os dep6sitos a prazo sâo constituidos em moeda nacional e as taxas de juro remuneratôria das operaçôes vivas a 31 de Dezembro de 2011 encontram-se iBôy" e os 4,10%, sendo que a taxa média ponderada é de 3,630/0. "ntr" * NOTA 13 - PASSIVOS SUBORDINADOS 31.12.2011 Passivos subordinados EmréstinD 31,12.2010 16.806.723 2.396.305 ____Lg4tj!l Estâ rubrica é compostâ por um empréstimo subordinado do Ecobank Senegal, incorporado através da fusâo do ECV no Banco. A taxa de juro anual deste empréstimo ascende a 7,'15% e o seu vencimento esté previsto para o ano de 20.14. Notas às Demonstraçôes Ftnancetrâs Ecobank Cabo Verde. SA 2ôde35 NOTA 14 - OUTROS PASSTVOS A decomposiçâo desta rubrica encontra-se no qUadro que Se segue: 31.12.2011 31.12.2010 Credores e ouhos recursos Sector Rrbtico Adrinisùativo 3.184.468 65.808.782 66.993.250 Encargos a pâgar Gastos com pessoal Gâslos ge€is adûinjstrâtivos Oulros encârgos a pagâr - 7.215.00A '1.214.072 9.121.508 3.328.539 5.036.520 41j49 Outras contâs dê regutârizaçâo uuras operâçôes a regutarizar NOTA I5 659.696 53.915.427 ,16.417.965 9.579.131 21.217.323 21,217.323 1.187.949 1.187.949 106.628.538 65.342.203 CAPITAL Em 31 de Dezembro de 2010 o Banco apresentava um capital social de 300.000.000$00, sendo detido a 1000/0 pelo ETl, Durante o exercicio de 20.j,|, ocorreu, a fusâo no Banco da ECV Serviços Financeiros, entidade detida em S1olo oeto ETt _ Ecobant fransnationat tniirp-oiut"iËTi asX p"fo Ecobank Senegal. ", A fusâo foi acompanhada de um aumento de capital por incorporaçâo de um montante em numerâio igual a 245.803.620$00 proveniente do ETI por e incorporaçâo de reservas tivres do ECV no montante de i5.112.380$00. Em 31 de Dezembro de 2011, com o capital social de 640.386.000$00 (seiscentos e quarenta milhôes e trezentos e oitenta e seis mil escudos cabo-verdianos), o Banco tem como principais accionistas o ETI - Ecobank Transnational Incorporated,S.A. e o Ecobank Senegal, com participaçôes de 94% e 6010, respectivamente. A aplicaçâo dos resultados do Banco referentes ao exercicio de 20.10 foi efectuada de acordo com o deliberado na Assembleia Geral realizada em 29 de Dezembro de 20i 1, com a seguinte aplicaçâo de resultadgs: Aplicaçâo de rosuttâdos do 2010 Resùltados rransirados -----56S3jZ Notas às Denonslraçôes Frnancenas Ecobànk Cabo V€dê. SA 27 de 35 NOTA 16 - MARGEM FINANCEIRA A decomposiçâo desta rubrica encontra-se no quadro que se segue: 31,12.2011 31.12.2010 9.056.18; ^"","." 724.04; 130.29; Juros e Rêndimentôs Simitâres Juros de disponibitidades embancos cenùôis Jurcs de disponibitidêdes em instituiçôes de crédito Juros de âpticaçôes eminstituiçôes de crédilo Juros de crédito vencido Juros deltutos delidos para negocEçào Juros de lflubs aojusto vator at€vés de resuhados Juros de ltutos dispontueis pa€venda Juros e hcârgos Simijares Juros de câptaçOes de bancos cenlrais Juros de câptaçôes de insriruiçôes de crédiro Juros de depôsitos de ctienres Jurcs dê emi:ssào deob gaçôes Juros de eûissâo decerlificados de depôsiio Juros de enissâo de instrumentos financeircs Outrcs jurcs e encargos NOTA 17 - 9.740.229 4.161.508 2AU.447 308_915 374.U7- 14,103 2.839.094 3'3ols 6.941,135 3.838.490 corïposros sin ares COMISSÔES LIOUIDAS A decomposiçâo desta rubrica encontrâ-se no quaoro que se seguê: 31,12.2011 31.12.2010 Rêndimentos de Sârviços ê Comissôoâ Fcr Garanliâs Bestadas Frr Orpronissos Assunidos Èrante Tercêiros tur Serviços Bancâbs Èestados For Operaçôes Reâlizadas por Conta do Terceifos 10.095.96; 20.903.157 ',.o, r.rao 222.614 Outfâs --303rr-1i7 -i zt4-:i6t ftcargos com Serviços e Comissôes Fcr Gârântias Recebtdas tur Coryromlssos Assuridos por Terceircs tur Serviços Bâncérios Fïeslâdos por Terceiros (1.6ô9-590) Fcr Opercçôes Reatizadas por Terceiros 1ar-uu,1 Oulras _iiJ6riro) G5-56,l) --æffid Notâs às Defionshâçôss Financeiras Ecobank Cabo Verde. SA 1.198.802 28 de 35 As comjssôes por Servjços Bancârios pr respe o a actividades de transferência bancédâ, As restantes comissôes recebidas (oor oDeraçôes realizadas por coniâ de terceiros) olzem respeito à actividade de transferência de fundos através da'Western Union,,. Èstas comissôes flveÉm um aumento muiio significativo decorrerte da fusâo oo ecv 1cu1o nelàiio o" transferência de tundos através da Western Union) no Banco. "",,u,0"0" s;"d;;;;;;;;;:i:'"d;: ":,",i.:ï"":ï1;:"re lr"àniuoii" NOTA I8 - RESULTADOS DE REAVALIAçÂO CAMBIAL A decomposiçâo desta rubrica encontrc-se no quadro que se segue: 31-12,2011 31.12,2010 Ganhos em operâçôos cambiais M posiçâo canbial à vista 4.364.145 --.3*4s Perdâs êm operaçôes caî!biais Nâ posjçâo canbiatà visra 1.U4.382 1-E44;iA _1!!11€ i!44:191 NOTA 19 - OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAçÂO O saldo desta rubrica diz respeito a despesas com lmpostos Indirectos. NOTA 20 - CUSTOS COM PESSOAL A decomposiçâo desta rubrica enconlÉ_se no quadro que se segue: 31.12.2011 31,12.20.t0 28.657.650 12.71a-115 957.262 4.658.210 18.333.587 Remunerâcâo 0.9â06 gostâo o fiscâtizâçâo Rsmunêraçâo empregados Renuneraçâo rEnsal Renuneraç6es adicionab Subsidios 621.916 -i6iar 3.019.174 bcâ.goB sociâis e seguros '1.937.912 tucargos com seguros Nolas às Oèhonstrâçôes Finan.€nas Ecobank Cabo Vefde. SA 'L024.795 2.676.001 4.6,t3.913 1.024.755 36.912.6s3 '19.358.382 29 de 35 NOTA 21 _ GASTOS GERATS ADMINISTRATIVOS A decomposiçâo desta rubrica enconlra_se no quaoro que se segue: 31.12.2011 Agua, energiâ o conbustfuel lnpressos e nEleriâj de consunD 31.12.2010 1,964,666 1,166,972 3,131,638 815,985 41qtÂa 1,235,253 Serviços Rendâs e alugljeres corrunicaçôes e despesâs de expêdiçâo Deslocaçôes, esradas e representaçôes Riblicidâde e ediçâo ùnservaçâo e rcparâ9âo Foraçâo de pessoal seguros Seryiços especiatizâdos Olros serviços de terceircs 7,614316 4,199,937 8,803,938 4,386,539 2,810,U2 I 2,547,120 3,082,3a9 ,593,386 830,237 179,185 950,000 329,€9 104,807 717,369 2,997,876 1,642,A67 20,897,883 4.199_27s 49,209.336 18,676.823 sr,3;o,r?1 -1r.r1r.on Notas às Oêmonslraçôôs Financelras E@bank Câbo Verde. SA 30 de 35 glÈ r :i Ç! rtÊ 5 - '1" ' Èl I 3È1$ €Êtg "1* !i€ RlÈ J 5lâ l1- ;alÊl .i-Ël i;l-d 11 I slË:l: IT *lrl 6gi p z.ç -l Ë âfl ,1 Ê (J 8il-l '' -l Etl ,1 F ,t E ,l lE6 sl$ ,i1 I ù l it: tl l1u E IEe tt' Èti Il : ë lË fr lr "l 3 E li ô9 Èo bl4 tlstÈ ' 'ltl -l ,l lcl ïPl -l l:l: I r !lÏqFlt r/ ,É:l E 'l' '',1-r- I .I ËEl E ls ËElË Erls Èl$l (,) É!! < r:l < ;Ë È=. = < J ! g -a :: i x,6 a Pii 9o -n .ô9 < F! N :-g c,r Ëg < Ô F -:.II z ûz ri ittu Iô!Ë* i .g 8 ! ?.'r Êëi: 3Ê!i 3t;t -- ui it É.'i; 6 t .8 ,fiiiËsj ,iiËftu ,ïi;3 ,Ëf; G- 9J $ F';l$ 'ë flc I $ EËlË S slÉ $IH *lu R _ ' Et3 1" Fl ËlË *r I .l .E ,E I -l !"1 g g 'l 3 ol T: FP ' E3 -l 1 I ' â13 FIF -t- l5 s r 5 - I I l* 6àl oo I I ,6 ^_9 -r ct4 lg Ë31 --t i3l ù i*l* '''"313 c ;l i: i- illl ' 8ls 6Cl t:-"] |--l- I I€I co le Ë "l Ê-l 'lR P' R R l" """1' I' I I ,I 9t ËtI atÈ rïl E,FI I Èl EE I I b8 * Ë { !! ëo KE 9e sco e.E ?9Ès gËÊËs f ;iÈ'r 3 .g .Ë"s{ g€E; e'9ËË ê eg e Pg FP ot -giËgËss uz Æz_ ,gËËËËg Ëff9Ë ,ËËË *ç I pwc Re lat 6 rio ile Audit ori<t I'rt'.oôluçAo I Auditâmos âs demonslrccôes financeirrs,an^exâs do E.obanL Cabo Verde. S.A. (Ecobânk nâncoj, as quais compreendem o Balanco ou de Dezembro de 20rr {que eùdencia um totâl de or5.r44.657 cvE c um total de capital oiail3r n"eutiuo ài oo.zse;à7.ft;;"';1î;i:;ll'9 "e 36r'64? 466 cvE' incluindo um resuitâalo liquido dos rêsultâdos a Demonslrâçio dâs altêfacôes no capllatproproeaDemonstraçàodq6u,.o ,"iu'"o a,. poriti"". 11 Responsalrilidades 2 bem como um "àni;;iïil"*;;ffi.ï":,"i ,,""i#iiltrft:::;f:,".|da,a. d o Co'l.selho de AdministraçAo peLts Dernonstrcçôes Financeiras O Conselho de Administracào é responc;vel peta prepâra(ào e âpresenta(âo apropnada destas em l,"J::îl::.?:'-fil""l"iras conformidade co, n. ruoràu" I nt",nr.i"'"à1"î" îiù r", r.,"""*i." :'""'iji,",il;:ïi:iixl::'fiHtÏ:î1"1ï,Xiïïi:ï^iïffi:ïï[:ià'i'poiiriiiiài"p*pu,"çaoa" Relrtorrsqbilialû,iles ilo Auditor. 3 A nossa responsabilidade consiste n;;; ;;t#;; ;i"iil,':::iJi: i:i:::J::ï::î:il:Jilî:::::,"""," fi nanceiras, com bale d€Auditoria, Essâs Normàs exigem que cumpramos com requisitos éticos e que planeenos e ftHiilffiTiJ"iXi"ï:,obtergarantia ràzoâver s"l'" "J"" à"Àà'"i.aà". niÏiiài.^" "",ao Âtnbito i,"""""""îffii#"#;"J.",H;â:Jffi*:ïffis:î:*ïïï:3:î:"ïî,ï1î1J".::Ë:,îî:i:.."" qep€ndem d: julcamenro do au.litor, inctuinaro â à,"it"çâ";;;;;""Ëâuïilà'i:i#i"il.,"r demonstraçôes finânceiras devido a fraude ."".id;;;;;i,J; a* ;ilil;i;;;i#;:ijil?;âi,:,ïiliïlij':;ï;l: j:.:::",''.' cemonstra(oes nnanceiras pelo Bânco â fim de conreber procedimenios d. auditoria que aprop ados nas circunstâncias, mas nâo com a rinalidadË de expr"ssar controlo inteno do Bânco, Uma auditoriatâmbém inclui a avalffiàa ".n Jtiinfr.lâ." "ejam u a. "rr"a"i" p"ri i"r. "â"ùliàîi"" contâbillsticas usadas e da razoabilidade da Administraçâo, bem co*o u uuuriuçao au npTJ$ffiï:iï:itj:'::i:"Xtïi;".Jifflî::L.:'* ;."'.'"':iTiffi::$îî::î:3ffi'1ïJ::':ffiqueaobtivemos é suriciente e apropria.a para Pnctuaterhou*c@pùs & Associa.tas - sociedqd. de Reuiso/es ofciois de t:.ntas, Ua. e-t RuûsousaM.,h,s. r -ro to6e-rth Lisbro. porn,sat o' Y:]':t!|:ja tett35t.2i3 599 ooa, FcLt +35j 213 S9g gs9, aùa.put on/pt Matticulada na Conseruat'ria do Registo Conercàt sob NûpC o 5(/6 628 ZS2, cspital Sociat Eutos 314.ooo i#J#âîtrâffi ####ËHHJ#.11r###*#i*iffi *s*"" " i-t Opiniôo i--1 tT- fr - rr 6 Em nossa opiniâo, as referialas alemonstraçôes financeiHs apresentam ale lorma verdaaleira e ,"j": aspectos materiatn,cnrererevantes, â posiçào il::1,,:11-:'n financeirâ do EcobâDk "s verqe, ùA em 3r dc Dezembro Cabo -" de 20j r. o resultado das suas operaçôes. n" , ft. ruçj"" o e os uuxos de caixâ do exercicio prOpfo fiDdo naouela data de acordo .om as N"..à" "rpit"la" fart" !rnanceiro (IFRS) em yigor. i".i".r*ï"r" lisboa, 23 de Mârço de 2012 Pricewaterhousecoopers &Associaalos - Sociedâde-de Revisores Oficiais de Contas, Lda representada por: frTf - ,Àurélio A<trfano Rangel Amàdqï.OC r i- tr l:l l-r i= i- 3r de Dezemlro de 2011 Ecobank Câbo velde, SA PwC 2de2
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