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Versão de software 1.5.x
Versão de firmware 1.5.x
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Quercus Technologies
Manual do usuário do SmartLoop® TS (v 1.5.0)
Marso de 2014
® 2014 Quercus Technologies. Direitos reservados.
Este manual, assim como o sistema que ele descreve, são fornecidos mediante licença e só podem ser usados de
acordo com os termos descritos na mencionada licença. O conteúdo deste manual é oferecido exclusivamente para uso
informativo e pode ser alterado sem prévio aviso. Nenhuma parte desta publicação deve ser reproduzida, localizada
num sistema de distribuição ou divulgada de qualquer forma sem o consentimento prévio de Quercus Technologies.
Índice
Conceitos básicos...................................................................................7
1. Introdução.....................................................................................8
1.1. O que é o SmartLoop®..............................................................8
1.1.1. Serviços.............................................................................8
1.1.2. Funcionamento....................................................................9
1.1.2.1. Detector de presença..........................................................................9
1.1.2.2. Detector de fila.................................................................................10
1.1.2.3. Detector de velocidade......................................................................10
1.2. Modos de funcionamento..........................................................11
1.3. Modelos disponíveis..................................................................11
1.4. Componentes opcionais............................................................12
1.4.1. Módulo externo de saídas digitais.........................................12
1.5. Integração..............................................................................12
1.5.1. Alternativas de desenvolvimento..........................................12
1.6. Política de atualizações e compatibilidade....................................13
Instalação...........................................................................................14
2. Passos anteriores à instalação.........................................................15
2.1. Localização.............................................................................15
2.2. Instalação elétrica e cabeamento ..............................................15
3. Material fornecido..........................................................................17
4. Descrição física do equipamento......................................................18
4.1. Componentes..........................................................................18
4.2. Pinouts...................................................................................18
4.2.1. Alimentação + ethernet......................................................18
4.2.2. Alimentação + saídas digitais...............................................19
4.3. Características das saídas digitais ..............................................19
5. Instalação passo a passo................................................................20
5.1. Instalação física da unidade.......................................................20
5.1.1. Instalação em poste horizontal............................................21
5.1.2. Instalação em mastro vertical..............................................22
5.1.3. Focagem...........................................................................24
5.1.4. IP....................................................................................25
5.1.5. Conexões..........................................................................26
5.1.5.1. Se a unidade será usada com conexão ethernet ..................................26
5.1.5.2. Se a unidade será usada com saídas digitais........................................27
6. Instalação do módulo de saídas digitais ............................................31
6.1. Características ........................................................................31
6.1.1. Características técnicas.......................................................31
6.1.2. Pinouts.............................................................................31
6.2. Instalação e configuração .........................................................32
6.2.1. Instalação física.................................................................32
6.2.2. Configuração do módulo.....................................................32
Configuração........................................................................................33
7. Instalação do software do cliente.....................................................34
7.1. Instalação em Windows............................................................34
7.2. Instalação em GNU/Linux..........................................................34
7.2.1. Dependências....................................................................34
8. TSWizard......................................................................................35
8.1. Detecção de unidades...............................................................35
8.2. Estabelecimento do modo de trabalho.........................................35
8.3. Configurar unidades.................................................................36
8.3.1. Detectores........................................................................36
8.3.2. Saídas..............................................................................36
8.3.3. Aba "Dimensões"...............................................................36
8.4. Aplicar mudanças.....................................................................37
9. Ferramenta de diagnóstico (TSDiag).................................................39
9.1. Barra de botões.......................................................................39
9.2. Aba “Situação”........................................................................40
9.2.1. Aba “Eventos”...................................................................40
9.2.2. Aba “Sumários”.................................................................41
10. Comportamento do led de controle ................................................44
Conceitos avançados.............................................................................45
11. Conselhos de localização...............................................................46
11.1.1. Requisitos mínimos..........................................................47
12. Ferramenta de pré-visualização (TSPreviewer).................................49
12.1. Conceitos básicos...................................................................49
12.1.1. O cenário........................................................................49
12.1.2. Modo de visualização........................................................50
12.2. Elementos gráficos.................................................................52
12.2.1. Barra de botões...............................................................52
12.2.2. Controle da câmara SmartLoop® .......................................53
12.2.3. Visualização do cenário.....................................................54
12.2.4. Edição/Simulação do cenário..............................................54
12.2.4.1. Edição do cenário............................................................................54
12.2.4.2. Simulação do cenário......................................................................55
12.3. Exemplos de cenários ideais....................................................55
13. Configuração avançada do firmware ...............................................57
13.1. Configuração principal do sistema.............................................58
13.1.1. Communications..............................................................59
13.1.2. Engine............................................................................60
13.1.3. Global............................................................................61
13.1.4. IO..................................................................................62
13.2. Configuração dos detectores....................................................62
13.2.1. Tela inicial.......................................................................62
13.2.2. Tela de edição.................................................................64
13.3. Configuração das saídas..........................................................66
13.3.1. Tela inicial.......................................................................66
13.3.2. Tela de edição.................................................................66
13.4. Importar configuração de FTP..................................................67
13.5. Exportar configuração a FTP....................................................67
13.6. Alterar senha de configuração..................................................68
13.7. Aplicar alterações e reiniciar....................................................68
13.8. Descartar mudanças...............................................................68
13.9. Informação do sistema...........................................................68
13.10. Registro do SmartLoop® TS / SmartLoop® TS Plus...................68
13.11. Registro do sistema de configuração.......................................69
13.12. Registro do disco de dados....................................................69
13.13. Ver resumos no disco............................................................69
13.14. Exportar relatório de estado a FTP..........................................69
13.15. Informação de contato..........................................................69
13.16. Ajustar data e hora...............................................................70
13.17. Sincronizar hora com o servidor.............................................70
13.18. Atualizar firmware................................................................70
13.18.1. Passos prévios à atualização............................................70
13.18.2. Atualização....................................................................71
13.19. Restabelecer firmware original...............................................71
13.20. Formatar o disco de dados.....................................................72
14. Sumários: informação detalhada ...................................................74
15. Configuração manual do sistema central..........................................77
15.1. Seção [Global].......................................................................77
15.2. Seção [Network]....................................................................77
15.3. Seção [Units]........................................................................78
15.4. Seção [UnitX]........................................................................78
16. Funções de Reset.........................................................................80
16.1. Reinicia a unidade..................................................................80
16.2. Restauração dos parâmetros de configuração.............................80
16.3. Restauração de emergência do firmware...................................81
Apêndices............................................................................................82
17. Apêndice A: especificações técnicas................................................82
18. Apêndice B: Certificações CE.........................................................84
19. Apêndice C: Certificação FCC.........................................................86
20. Apêndice D: em caso de avaria......................................................88
21. Apêndice E: suporte.....................................................................89
22. Apêndice F: valores de [Global] TimeZone.......................................90
Manual de referencia do SmartLoop® TS
Conceitos básicos
Conceitos básicos
Nesta seção, oferecemos um resumo básico das características de um sistema SmartLoop ®.
Aqui, podem ser vistos aspectos como o funcionamento básico do sistema, os modelos
disponíveis, as diversas alternativas de desenvolvimento e comunicações que ele possui, assim
como as etapas anteriores à instalação da unidade.
Conceitos básicos
1. Introdução
1.1. O que é o SmartLoop®
SmartLoop® é uma família de produtos de supervisão de tráfego baseados no uso de sensores
de presença de veículos chamados laços virtuais. Esses sensores recebem tal nome por
analogia com os laços indutivos, os quais são instalados fisicamente sob o asfalto e exigem
realizar modificações na via. Entretanto, os laços virtuais são baseados no processamento de
imagens e dispensam qualquer tipo de instalação física no solo.
Exemplo de um laço virtual
Todos os produtos da família SmartLoop® são formados por uma única unidade de hardware
para um conjunto de faixas a ser supervisionado. Essa unidade integra todos os elementos
necessários para a captura das imagens e seu processamento, as comunicações e a saída de
sinais,.
1.1.1. Serviços
Os equipamentos SmartLoop® TS processam informações como:
●
Presença: presença de veículos.
●
Fila: existência de filas de veículos.
●
Velocidade: velocidade de circulação aproximada dos veículos.
As informações processadas são recebidas pelo usuário através de:
●
Eventos: acontecimentos instantâneos recebidos em tempo real. Por exemplo: a
passagem de um veículo (informando a velocidade e longitude aproximadas) ou a
ocupação de uma determinada zona da pista.
●
Estatísticas: informações representativas do tráfego detectado no último período de
tempo. Por exemplo, volume de veículos ou velocidade média de circulação.
Conceitos básicos
1.1.2. Funcionamento
Os elementos mais importante de um sistema SmartLoop® são os chamados detectores.
Um detector é um elemento lógico formado por um ou vários laços, destinado à detecção de
um tipo concreto de informação. Existem os seguintes tipos do detectores:
Detector
Laços
Eventos detectáveis
Estatísticas1
Presença
1
Chegada do veículo
Saída do veículo
Volume de tráfego
Período médio
Periodicidade
Fila
5
Alteração no nível de ocupação da
fila
Ocupação da fila
Velocidade
2
Passagem de um veículo (sentido,
velocidade e comprimento)
Volume de tráfego
Período médio
Periodicidade
Densidade
Velocidade média
Comprimento médio
Distribuição dos
comprimentos
Distribuição das velocidades
Cada
unidade
SmartLoop®
é
capaz
de
processar
um
total
de
35
laços
simultaneamente.
1.1.2.1. Detector de presença
Indica a presença de um veículo no seu interior. O detector será formado por um único laço
que ocupará toda a largura da faixa e terá um comprimento aproximado de 4 metros, para que
caiba em seu interior um veículo padrão.
O detector gera um evento de ativação quando é ocupado por um veículo e outro de
desativação quando é desocupado.
1
O veículo ocupa o detector e este detecta
O veículo sai do detector e este detecta
presença.
que está desocupado.
Para mais informação sobre o significado de cada parâmetro estatístico veja o punto 14
Sumários: informação detalhada .
Conceitos básicos
1.1.2.2. Detector de fila
Indica o porcentagem de ocupação de uma fila.
Ocupará a largura da faixa e terá um
comprimento aproximado de 20 metros.
A ocupação é expressada como porcentagem com os seguintes valores:
0%, 20%, 40%,
60%, 80% y 100%, relativos a cada umo dos 5 laços internos que lo componem.
A porcentagem de ocupação diminui quando um laço é desocupado e aumenta quando um
laço é ocupado e não há movimento nele.
Fila com 40% de ocupação.
Fila com 80% de ocupação.
1.1.2.3. Detector de velocidade
Indica a velocidade e longitude de cada umo dos veículos que circulam. Ocupará a largura da
faixa e terá um comprimento aproximado de 7 metros. Para o cálculo correto das velocidades
e comprimentos, é imprescindível especificar, da forma mais precisa possível, o comprimento
do detector, a distância deste até a unidade SmartLoop® e a altura de instalação da unidade.
O detector indica a velocidade e o comprimento aproximados de cada um dos veículos que
circulam e detecta os veículos que circulam no sentido contrário.
O veículo se aproxima do detector.
O veículo ocupa o primeiro laço.
O veículo ocupa tanto o primeiro como o
Conceitos básicos
O veículo ocupa somente o segundo laço.
segundo laço.
O veículo se afasta do detector.
1.2. Modos de funcionamento
Existem os seguintes modos básicos do funcionamento:
●
Ethernet: A unidade comunica mediante uma rede de dados IP. Permite funcionar no
modo "Online", onde a unidade envia eventos a mesura que se produzem, e também
no modo "Offline", onde a informação é armazenada na unidade para que seja recolhida
posteriormente.
●
Saídas digitais: A unidade ativa ou desativa as saídas digitais em função do estado dos
sensores.
Podem ser configuradas condições como, por exemplo, ativar uma saída
quando a ocupação de uma fila é superior a 80% e um detector de presença é ocupado.
●
Modulo de saídas externo: Tem uma funcionalidade similar ao anterior pero em vez de
usar as digitais da unidade, usa as saídas de um módulo externo que comunica com
uma o variais unidades mediante ethernet.
Ver o punto 6 Instalação do módulo de
saídas digitais .
1.3. Modelos disponíveis
Existem múltiplos modelos de unidade SmartLoop®
TS que permitem ajustar-se às
necessidades de cada caso. Os critérios conforme os quais podem ser classificar os modelos
são os seguintes:
Conceitos básicos
Informação gerada
●
Normal: Permite configurar detectores de "presença" e de "fila" e gera eventos de
tráfego em tempo real.
●
Plus: Permite, além do descrito acima, configurar detectores de velocidade e gera
estadísticas de tráfego. O equipo tem uma capacidade de armazenamento de mais de
um ano de dados estadísticos.
Tipo de instalação
●
City: Otimizado para uso em cidade, permite distancias cortas graças à sua lente de
formato amplo.
●
Road: Otimizado para uso em rodovia, permite distancias mais longas graças à sua
lente de formato estreito.
Comunicações
●
Normal: Permite comunicar mediante rede ethernet e módulo externo de saídas
digitais.
●
DO: Permite comunicar mediante rede ehernet, módulo externo de saídas digitais e
saídas digitais integradas na mesma unidade.
1.4. Componentes opcionais
1.4.1. Módulo externo de saídas digitais
Esse módulo fornece, por um lado, 16 saídas digitais de tipo "coletor
aberto" e, por outro lado, uma conexão ethernet estândar. Isso oferece
às unidades que comunicam mediante ethernet um sistema de saídas
digitais que pode situar-se junto ao controle semafórico, simplificando
assim a cablagem e a a manutenção do sistema. O mesmo módulo pode
ser usado por diferentes unidades simultáneamente.
1.5. Integração
O SmartLoop® se comunica com a o aplicativo do cliente através do protocolo descrito no
manual de programação QuercusVL Programming.
1.5.1. Alternativas de desenvolvimento
O protocolo UDP/Ethernet encontra-se coberto por bibliotecas C e C++, compatíveis com o
Microsoft Windows e o GNU/Linux.
A seguir, são expostas as vantagens e inconvenientes de cada método de integração:
●
Conceitos básicos
Biblioteca de classes em C++: biblioteca de ligação dinâmica para o Windows e
GNU/Linux, que proporciona uma visão orientada para objetos do sistema. Administra a
comunicação simultânea com várias equipes, de forma transparente.
●
Biblioteca de funções en C: biblioteca de ligação dinâmica para o Windows e
GNU/Linux, que proporciona uma visão orientada para funções do sistema. Administra
a comunicação simultânea com várias equipes, de forma transparente. Permite
programar em C mantendo a visão de alto nível que proporciona a biblioteca em C++.
Pode-se usar tanto a partir de C como a partir de C++.
●
Mediante protocolo UDP ou serial próprio de SmartLoop® TS: fornecem-se as
definições do protocolo usado para a comunicação num arquivo de cabeçalho (VL.h),
assim como exemplos de seu uso programados em linguagem ANSI C. Além disso,
fornecem-se rotinas básicas para as comunicações UDP nos arquivos (UDTools.c e
UDTools.h). Com elas, podemos programar um aplicativo do cliente que interaja com o
SmartLoop® a partir, praticamente, de qualquer dispositivo que tenha capacidade de
transmissão por rede.
1.6. Política de atualizações e compatibilidade
Os equipamentos de supervisão de tráfego da família SmartLoop ® TS possuem um firmware
(software executado no interior da unidade) que pode ser atualizado.
O software cliente sempre é compatível com as versões anteriores, ou seja, com a última
versão do software, podemos controlar todas as versões das unidades SmartLoop®.
Cada versão do software/firmware é composto por três números (por exemplo 2.4.5): Para
saber se uma atualização de firmware é compatível com sua unidade, é preciso verificar qual é
a versão em funcionamento de sua unidade e compará-la com a versão da atualização:
Versão
Compatível
Exige atualização de software
Primeiro dígito diferente
Não
--
Primeiro dígito idêntico
Segundo dígito diferente
Sim
Sim
Primeiro e segundo dígito idênticos
Terceiro dígito diferente
Sim
Não
Instalação
Instalação
Nesta secção descreve os passos necessários para a instalação de uma unidade SmartLoop ®
desde a planificação da sua ubicação hasta sua colocação final.
14
Instalação
2. Passos anteriores à instalação
2.1. Localização
Os equipamentos SmartLoop® suportam várias posições de instalação:
●
Frontal: Os veículos são visíveis a medida que se aproximem da unidade.
●
Traseira: Os veículos são visíveis a medida que se afastem da unidade.
●
Oblíqua: instalação a um lado da pista.
Considerar também que é possível posicionar uma unidade de forma a englobar vários tipos de
instalação ao mesmo tempo. Por exemplo, frontal e traseira ao mesmo tempo.
Instalação oblíqua
Instalação frontal e traseira
Para conseguir o funcionamento ideal de uma unidade SmartLoop®
é essencial
situá-la na posição correta. Para isso existem dois opções:
●
Utilize
a
ferramenta
TSPreviewer
(ver
12
Ferramenta
de
pré-visualização
(TSPreviewer)) permite recriar o cenário em torno de uma instalação SmartLoop ® e,
posteriormente, visualizar a cena do ponto de vista da unidade. Na secção 11
Conselhos
de
localização
encontrará
um
conjunto
detalhado
de
conselhos
de
localização.
●
Contactar com o departamento de suporte técnico de Quercus Technologies por e-mail
“[email protected]”. Alli receberá aconselhamento sobre a melhor localização
possível no cada casso.
2.2. Instalação elétrica e cabeamento
Voltagem
Corrente contínua
12 V
Consumo
2,5W
A cada equipamento SmartLoop® devem ser conectados os seguintes cabos:
●
Cabo de alimentação: 2 x 1,5 mm2 de seção.
15
●
Instalação
Cabo de rede: cabo UTP categoria 5 (opcional se usará só as saídas digitais).
Para as instalações em que sejam utilizadas as saídas digitais:
●
Cabo de sinais: Cabo blindado de 8 vias (caso se requeiram as 6 saídas digitais)
de 0.22mm2 de seção.
16
Instalação
3. Material fornecido
2
1
6
3
4
5
1. Unidade SmartLoop®.
2. Guia de Início Rápido
3. Chave Allen número 5.
4. Plugue conector
5. Conector macho (2 unidades nos modelos “DO”),
6. Duas cintas metálicas.
17
Instalação
4. Descrição física do equipamento
O equipamento é formado por um gabinete, que abriga em seu interior o sistema de captura e
processamento das imagens. Os elementos que compõem a unidade são os seguintes.
4.1. Componentes
2
Externamente
1
1. Conector de alimentação + ethernet
2. Conector de alimentação + saídas digitais
3. Junta articulada de orientação.
3
4. Suporte multiuso.
5. Led de controle
5
4
4.2. Pinouts
4.2.1. Alimentação + ethernet
Conector 1
1
8
2
3
7
4
6
5
Pino
1
Significado
GND
2
+12V
3
TX+
4
TX-
5
RX+
6
RX-
7
RESET 1
8
RESET 2
Vista traseira
18
Instalação
4.2.2. Alimentação + saídas digitais
Conector 2
1
8
2
3
7
4
6
5
Vista traseira
Pino
1
Significado
GND
2
+12V
3
OUT1
4
OUT2
5
OUT3
6
OUT4
7
OUT5
8
OUT6
4.3. Características das saídas digitais
As saídas proporcionam um circuito aberto ou então um curto-circuito a terra. Cada uma das
saídas pode proporcionar uma corrente de até 200mA.
19
Instalação
5. Instalação passo a passo
5.1. Instalação física da unidade
As unidades SmartLoop® foram projetadas para poder ser instaladas, com seus respectivos
componentes adicionais, com as seguintes configurações:
●
Em parede.
●
Em mastro cilíndrico horizontal.
●
Em mastro cilíndrico vertical.
●
Instalação personalizada: em poste cilíndrico vertical com extensão.
Detalha-se a seguir a instalação em cada uma das configurações.
5.1.1. Instalação em poste horizontal
Coloque a unidade no poste horizontal
Posicione o suporte multiuso no poste horizontal de forma
que o restante da unidade fique por cima do suporte.
Observar que as bordas do suporte multiuso foram
projetados para se adaptar à forma cilíndrica do poste.
Fixe a unidade
Passe as cintas metálicas fornecidas ao redor do poste
horizontal e entre as ranhuras verticais retangulares do
suporte multiuso.
Fixe firmemente o suporte multiuso no poste, apertando
as duas cintas metálicas.
5.1.2. Instalação em mastro vertical
20
Instalação
Coloque a unidade no mastro vertical
Posicione o suporte multiuso no poste vertical de forma
que o restante da unidade fique por cima do suporte.
Observar que as bordas do suporte multiuso foram
projetados para se adaptar à forma cilíndrica do poste.
Fixe a unidade
Passe as cintas metálicas fornecidas ao redor do poste
vertical e entre as ranhuras horizontais retangulares do
suporte multiuso.
Fixe firmemente o suporte multiuso no poste, apertando
as duas cintas metálicas.
Selecione os parafusos e as buchas
Selecione quatro parafusos que tenham, no mínimo, 40
mm
de
comprimento,
próprios
para
os
orifícios
do
adaptador multiuso (3,5 mm .Ø).
Separe as buchas adequadas para o tipo de parede na
qual a unidade será instalada.
Faça os orifícios
21
Instalação
Posicione o suporte multiuso na parede de forma que o
restante da unidade fique por cima do suporte.
Retire a unidade e faça os orifícios com a ajuda de uma
furadeira.
Coloque as buchas na parede.
Fixe a unidade
Recoloque a unidade na parede.
Fixe firmemente a unidade apertando os parafusos através
do suporte multiuso.
5.1.3. Focagem
1. Faça um cabo temporal com o conector macho de uma unidade e interligue a
alimentação de 12V e a conexão ethernet (faça um cabo cruzado se será conectado
diretamente a um portátil.
2. Alimente a unidade.
3. Conecte o cabo de rede cruzado entre a unidade e o computador portátil.
1. Ponha em funcionamento o portátil e um navegador web.
2. Mantenha frouxo o parafuso que fixa a junta articulada de orientação com o suporte
multiuso.
3. Mantenha frouxo o parafuso que fixa a junta articulada de orientação com a base da
unidade.
4. Abra o endereço http://<endereço ip da unidade>. (Ver o seguinte punto para obter o
endereço ip por padrão).
5. Introduza a senha de entrada à configuração "quercus2".
6. Selecione a entrada de menu "Imagem ao vivo".
7. Ajuste a posição da unidade para visualizar a zona da estrada desejada.
8. Depois de comprovar que a imagem está correta, pode apertar novamente os parafusos
de fixação da unidade para que ela fique presa.
22
Instalação
5.1.4. IP
Por padrão, cada unidade está configurada com suo endereço IP 192.168.1.2xy, onde
“xy”
representam as pelos dois últimos caracteres do numero de serie da unidade. Por exemplo,
uma
unidade
com
número
de
série
08120100518001
terá
como
endereço
de
IP
192.168.1.201.
O número de série da unidade poderá ser encontrado em uma etiqueta localizada na sua parte
posterior.
5.1.5. Conexões
5.1.5.1. Se a unidade será usada com conexão ethernet
Desaparafuse o revestimento do
conector
Desaparafuse a parte traseira
Passe os cabos
Desaparafuse o revestimento do conector macho
Desaparafuse a parte traseira do revestimento do conector
Passe os cabos de alimentação e de ethernet por as
diversas partes do revestimento como mostra a figura.
Conecte os cabos
Conecte os cabos à suo pin correspondente usando uma
chave de parafusos.
Feche o conector
Feche o conector
23
Ligue-lo ao terminal 1
Instalação
Una firmemente o conector macho ao terminal 1 fêmea da
unidade.
Coloque o conector 2
Coloque firmemente o plugue do conector 2.
Atenção: No caso que use mais de uma mangueira de cabos no mesmo conector, é
indispensável o uso de uma bainha termo-retráctil ou outro dispositivo similar para
assegurar a estanquidade do conector.
5.1.5.2. Se a unidade será usada com saídas digitais
Nosso casso, cada unidade será configurada mediante um cabo ethernet temporal como o
mostrado no punto 5.1.3 Focagem. Veja o punto 8 TSWizard para conhecer o processo de
configuração das unidades. Uma vez configurada, siga os seguintes puntos.
Desaparafuse o revestimento do
24
Instalação
conector
25
Instalação
Desaparafuse o revestimento do conector macho
Desaparafuse a parte traseira
Desaparafuse a parte traseira do revestimento do conector
Passe os cabos
Passe os cabos de alimentação e de saídas digitais como
mostra a figura.
Conecte os cabos
Conecte os cabos à suo pin correspondente usando uma
chave de parafusos.
Feche o conector
Feche o conector
Descubra o conector 2
Remova o plugue do conector 2 e guardá-lo para mais
tarde.
Conectá-lo ao terminal 2
26
Instalação
Una firmemente o conector macho ao terminal 2 fêmea da
unidade.
Coloque o conector 1
Coloque firmemente o plugue no conector 1 (uma vez
configurada a unidade).
27
Instalação
6. Instalação do módulo de saídas digitais
O módulo de saídas digitais oferece a possibilidade de controlar até 16 saídas digitais,
comunicando com uma o mais unidade ao mesmo tempo mediante conexão ethernet.
6.1. Características
6.1.1. Características técnicas
ET-7042
Alimentação do módulo
10 ~ 30VDC
Temperatura de trabalho
25 ~ +75ºC
Consumo
2.7W
Alimentação das saídas
+5 VDC ~ +30 VDC
Corrente máxima por saída
100mA a 25ºC
Tipo de saída
coletor aberto
Saída ativada
curto-circuito a terra.
Saída desativada
circuito aberto
IP por padrão
192.168.1.193
Porta de ligação por padrão
Máscara por padrão
192.168.1.1
255.255.255.0
Para mais informação, consulte o documento de especificações técnicas do módulo.
6.1.2. Pinouts
E1
Conexão ethernet RJ-45
DO12
Saída 12
DO13
Saída 13
DO14
Saída 14
DO15
Saída 15
N/A
Sem uso
N/A
Sem uso
N/A
Sem uso
(R)+Vs
Alimentação do módulo
(B)GND
Massa do módulo
DO.PWR
Alimentação das saídas
DO.GND
Massa das saídas
DO0
Saída 0
28
Instalação
DO1
Saída 1
DO2
Saída 2
DO3
Saída 3
DO4
Saída 4
DO5
Saída 5
DO6
Saída 6
DO7
Saída 7
DO8
Saída 8
DO9
Saída 9
DO10
Saída 10
DO11
Saída 11
6.2. Instalação e configuração
6.2.1. Instalação física
1. Conecte o módulo à rede (RJ-45).
2. Conecte a alimentação das saídas digitais.
3. Conecte as saídas digitais que serão utilizadas.
4. Conecte a alimentação do módulo.
6.2.2. Configuração do módulo
O módulo não requer nenhum tipo de configuração.
Mesmo assim, o usuário pode
personalizar alguns parâmetros acessando, mediante qualquer navegador, à página web de
configuração do módulo:
http://<ip del módulo>
IP por padrão: 193.168.1.193
Usuário: Admin
Senha:
Admin
29
Configuração
Configuração
Nessa secção descreve o processo de configuraçao de uma unidade desde o momento de sua
avaliação final até sua plena operatividade.
30
Configuração
7. Instalação do software do cliente
Baixe a última versão do software no seguinte endereço:
http://downloads.quercus.biz/
Tal software sempre é compatível para trás, ou seja, a versão mais recente do software
sempre se pode usar com todas as unidas existentes, salvo se for indicado explicitamente o
contrário.
7.1. Instalação em Windows
Execute o programa de instalação "setup.exe" e dê os passos indicados.
Se já houver no sistema uma versão do software do cliente instalada e a versão da nova
instalação diferir somente quanto ao número de revisão (por exemplo, se houver uma versão
2.2.3 instalada e for instalar a versão 2.2.5), a nova versão será instalada na mesma pasta,
substituindo somente os arquivos necessários e deixando só uma entrada no menu de
desinstalação do sistema.
7.2. Instalação em GNU/Linux
Execute o programa de instalação baixado e dê os passos indicados.
7.2.1. Dependências
Os executáveis para GNU/Linux estão interligados dinamicamente e, portanto, os componentes
abaixo deverão estar instalados. Todos esses componentes estão instalados (ou disponíveis
para a instalação) em qualquer distribuição Linux moderna.
Para desenvolver e executar programas sem interface gráfica:
●
glibc v2.3.2:
http://www.gnu.org/software/libc/libc.html
Para executar programas com interface gráfica, além disso, necessitará:
●
XFree86-libs v4.3.0:
http://ftp.xfree86.org/pub/XFree86/
31
Configuração
8. TSWizard
TSWizard é a ferramenta principal desde la qual se configuraram as unidades.
Com ele
podem ser detectados automaticamente as unidades SmartLoop ® TS conetadas à rede e
configurar simultaneamente, na todas as unidades, aspectos básicos como o modo de
funcionamento.
Para configurar uma instalação via TSWizard os seguintes passos devem ser executados:
1. Detectar todas as unidades SmartLoop® TS.
2. Estabelecer o modo de trabalho de todas elas.
3. Configurar cada uma das unidades.
4. Enviar a configuração às unidades para que seja aplicada.
8.1. Detecção de unidades
É efetuada através do botão “Encontrar unidades” na aba "Unidades". Uma vez detectadas, se
mostrará para cada uma de elas, a versão de firmware e o endereço IP.
8.2. Estabelecimento do modo de trabalho
Desde a aba "Modo de trabalho" escolha e configura o modo de trabalho de todas as unidades
detectadas. Existem 3 modos de trabalho, cada umo com suas configurações específicas:
●
Red ethernet: as unidades enviaram a informação gerada (eventos y sumários) a um
equipo central. As variáveis a configurar são:
●
Endereço IP do central: endereço IP do equipo com o qual as unidades devem se
comunicar.
●
Enviar informação em tempo real:
indica se a informação em tempo real gerada
por todas as unidades deve ser enviada ao equipo central.
●
Enviar sumários: indica se os resumos gerados devem ser enviados ao equipamento
central.
●
Saídas externas: as unidades se comunicaram com umo o vários módulos externos de
saídas digitais; essas se ativaram de acordo com os eventos gerados por as unidades.
●
Endereço IP dos módulos: endereço IP de cada umo dos módulos de saídas digitais;
podem ser configurados até 3.
●
Saídas digitais: as unidades ativaram/desativaram as próprias saídas digitais
32
Configuração
de acordo com os eventos que a unidade gerou.
●
Saídas normais/inversas: lógica das saídas digitais.
●
Valor por padrão: estado das saídas digitais a inicialização da unidade (ativadas ou
desativadas).
8.3. Configurar unidades
Mediante o ícono "ver" da aba "Unidades" acessa à configuração específica de cada unidade.
8.3.1. Detectores
Para adicionar um detector, clique no botão "Adicionar detector".
Para editar a forma e posição de qualquer detector, deve selecioná-lo da lista de detectores e
arrastrar suas vértices na imagem para a posição desejada. Para facilitar sua identificação, os
detectores desenhados na imagem são todos de color verde, menos o detector selecionado
que passa a ser vermelho.
Para eliminar um detector, selecioná-lo na lista e clique o botão "Eliminar detector".
8.3.2. Saídas
No caso que o modo de trabalho configurado seja "Saídas digitais" o "Saídas externas" deve
configurar o comportamento das saídas mediante a aba "Saídas".
Para configurar uma saída digital, deve selecioná-la na lista da saídas digitais da esquerda.
Seguidamente, selecione que condições, dentro de todas as possíveis de cada detector, se
devem cumprir para ativar a saída.
No menu "Lógica" deve especificar se, para ativar a saída, se devem cumprir todas as
condições ou se, pelo contrário, é suficiente só uma de elas.
Finalmente, no apartado "Duração" indique se a saída digital deve permanecer ativa durante o
tempo que a condição é verdadeira ou só um determinado tempo (a indicar pelo usuário).
8.3.3. Aba "Dimensões"
Se configurou algum detector de velocidade, deverá indicar sus dimensões e as da instalação
da unidade mediante essa aba.
33
Configuração
Na parte superior da aba, deverá indicar a altura da unidade em relação ao solo (em
milímetros).
Mediante o suspenso "Detector", selecione cada um dos detectores e preencha os campos da
secção "Dimensões".
Existem dois modos de indicar as medidas de cada detector:
●
Fita métrica: indicando a longitude do detector e a distância deste até a projeção da
unidade no solo. Esse modo é útil se utiliza uma fita métrica convencional.
●
Medidor laser: indicando a distância desde a unidade mesma até o início do detector e
também até o final. Esse modo é útil se utiliza um medidor laser.
8.4. Aplicar mudanças
Preme o botão "Aplicar mudanças" da janela principal para enviar a configuração atual às
unidades e que essa seja aplicada. Quando esta opção é selecionada, aparecerá um quadro
para determinar a quais unidades deseja enviar a configuração e detalhando o estado do
processo.
34
Configuração
A aplicação da configuração implica suo reinício, portanto pode passar até um minuto até que
uma unidade seja plenamente operativo com a nova configuração.
Esta mesma função também sobrescreverá ficheiro "Central.ini" da ferramenta de diagnóstico
TSDiag (veja 15 Configuração manual do sistema central).
35
Configuração
9. Ferramenta de diagnóstico (TSDiag)
A ferramenta de diagnóstico TSDiag permite a operário comprovar o funcionamento das
unidades.
Para usar a ferramenta de diagnóstico deverá parar qualquer aplicação que utilize a biblioteca
cliente, dado que no podem ser usadas simultaneamente.
9.1. Barra de botões
A barra de botões ocupa a parte superior da aplicação. Os botões estão agrupados de acordo
com sua funcionalidade. Alguns botões são aplicáveis somente em determinadas circunstâncias
e com uma determinada aba selecionada; por outro lado, outros são independentes da aba
ativa. Os grupos de botões disponíveis são:
1
2
2
4
5
6
7
8
9
10
11
3
Onde:
1. Sair: sair da aplicação.
2. Seleção da unidade: são exibidas todas as unidades configuradas no arquivo
Central.ini. Se for selecionado “Todas”, as janelas mostrarão (onde seja possível)
informação sobre o sistema completo; se for selecionada uma unidade específica, as
vanelas mostrarão informação só dessa unidade.
3. Seleção do detector: são exibidos os detectores da unidade selecionada. Se
selecionarmos “Todos”, as ações afetarão todos os detectores dessa unidade e tipo; se
for selecionado só um detector, as ações somente afetarão esse detector.
4. Primeiro: usado para navegar pelo histórico de sumários.
5. Anterior: usado para navegar pelo histórico de sumários.
6. Seguinte: usado para navegar pelo histórico de sumários.
7. Último: usado para navegar pelo histórico de sumários.
8. Ativar bit de saída: está disponível sempre que haja uma unidade selecionada. Serve
para ativar ou desativar um bit de saída das saídas digitais ou do módulo externo (em
função da configuração). Para desativar um bit previamente ativo selecione um tempo
zero para tal bit.
9. Ativar tarefas: está disponível sempre que houver um detector selecionado. Permite
ativar/desativar algumas funcionalidades do detector como a geração e envio de
estatísticas o a geração de eventos no tempo real.
36
Configuração
10. Manual do SmartLoop® TS: exibe o manual em PDF. É preciso dispor de um
visualizador de arquivos PDF associado a esse tipo de arquivos.
11. Acerca de: mostra informação acerca de Quercus Technologies.
9.2. Aba “Situação”
Serve para conhecer a situação e as notificações da unidade selecionada.
Está dividida em três partes:
●
"Situação" mostrará:
●
Com todas as unidades selecionadas: o estado global do sistema. correto se todas
as unidades configuradas estão operativas.
●
●
Com uma unidade selecionada: Os dados da unidade e o suo estado.
Em "Elementos", será exibida uma tabela com todos os detectores que pertencem ao
elemento selecionado e sus dados mais relevantes.
●
"Notificações" mostrará uma lista das últimas notificações da unidade o das unidades
selecionadas.
9.2.1. Aba “Eventos”
Exibe os eventos que vão sendo realizados na unidade selecionada, enquanto é mostrada a
imagem ao vivo da câmera. Os eventos exibidos podem ser desde mudanças de situação dos
detectores, ativações de bits de saídas e a recepção de informação em tempo real da unidade.
37
Configuração
Sobre a imagem são desenhados os laços formados pelos detectores da unidade selecionada,
para poder observar se eles são ativados quando um veículo passa sobre eles. O color verde
indica presença e o vermelho ausência.
Está dividida em 3 partes:
●
Imagem: imagem ao vivo.
●
Saídas digitais.
●
Lista de eventos ocorridos.
9.2.2. Aba “Sumários”
Mostra os resumos armazenados no histórico do disco, agrupados por páginas.
Essa aba somente mostrará os dados se o elemento ativo na barra de botões for uma unidade,
um detector ou um tipo de detector; se o elemento ativo for o sistema inteiro, a janela
aparecerá vazia.
38
Configuração
Cada linha equivale a um período de coleta de dados e exibe as seguintes informações:
●
Unidade: identificador da unidade.
●
Detector: identificador do detector.
●
Período: período de coleta das estatísticas, com a data e hora de início e término.
As outras colunas estarão preenchidas, dependendo do tipo de detector em questão. Os dados
mostrados são:
●
Volume: número total de veículos.
●
Período médio: separação média entre veículos; em segundos.
●
Periodicidade: fluxo médio de circulação; em veículos por hora.
●
Densidade: densidade de veículos na via: em veículos por quilômetro.
●
Velocidade média: velocidade média; em quilômetros por hora.
●
Comprimento médio: comprimento médio dos veículos; em milímetros.
●
Tempo em vermelho: tempo transcorrido com o sinal de proibição de avançar ativo; em
segundos.
●
Velocidades: distribuição das velocidades; ver capítulo
14Sumários: informação
detalhada .
●
Longitudes: distribuição das longitudes; ver capítulo 14Sumários: informação detalhada
.
●
Ocupação: distribuição da porcentagem de ocupação; ver capítulo 14Sumários:
informação detalhada .
39
Configuração
Os campos que indicam distribuição são formados pelos limites de cada uma das variações
(indicadas em colchetes) e seu valor entre elas.
40
Configuração
10. Comportamento do led de controle
As unidades SmartLoop TS incorporam um led tricolor que indica, em todo momento, do
estado da unidade:
●
Verde: a unidade funciona corretamente e todos o detectores estão libres.
●
Vermelho: a unidade detectou corretamente e há umo o mais detectores ocupados.
●
Laranja: a unidade detectou condições meteorológicas adversas para o suo correto
funcionamento, ativando um modo especial de funcionamento; ver 13.1 Configuração
principal do sistema.
●
Apagado: a unidade no pôde arrancar corretamente. Acesse o sistema de configuração
(veja 13 Configuração avançada do firmware ) para diagnosticar o problema mediante a
leitura do registro do sistema.
Não deve ser tomado em consideração o color do led durante os primeiros segundos do início
de uma unidade.
O led de controle também é utilizado nas funções de Reset; veja 16 Funções de Reset.
41
Conceitos avançados
Nesta seção são definidos aspectos avançados como, por exemplo, o uso da ferramenta de
previsualização ou a configuração do firmware mediante suo servidor web integrado.
42
11. Conselhos de localização
Para conseguir o funcionamento ideal de uma unidade SmartLoop®
é essencial
situá-la na posição correta. Para planejar o posicionamento do equipamento, aconselhamos
utilizar a ferramenta TSPreviewer ( ver 12 Ferramenta de pré-visualização (TSPreviewer)).
Os principais puntos a ter em conta na eleição da localização são os seguintes:
●
Ocultação: devido à sua altura, alguns veículos podem ocupar na imagem áreas da
pista que, fisicamente, não estão ocupando. Esse fenômeno se chama ‘ocultação’ e
deve ser evitado, pois pode indicar presença em um detector quando, na verdade, ela
não existe.
●
Vista da unidade SmartLoop®:
Vista aérea:
o caminhão ocupa o segundo detector e
o
o ativa.
segundo detector.
Vista da unidade SmartLoop®:
Vista aérea:
o furgão ocupa o detector da faixa da
o furgão realmente não ocupa a faixa da
esquerda e o ativa.
esquerda.
caminhão
realmente
não
ocupa
o
Horizonte: na imagem capturada pelo SmartLoop ® o horizonte não deve aparecer. Se
os raios solares penetrarem diretamente na unidade, a qualidade da imagem diminuirá
sensivelmente e, conseqüentemente, o rendimento da unidade.
●
Faixa única: em situações em que a unidade SmartLoop®
deva controlar somente
43
uma pista, é preferível não posicioná-la no centro da pista, mas afastada um pouco
para um dos lados. . A passagem de um caminhão perto de algumas instalações pode
provocar uma ocultação total na imagem e dificultar o processamento das informações.
Detector em uma instalação de faixa
Quando um caminhão passa, seu teto
única. Unidade SmartLoop® posicionada
ocupa grande parte da imagem. .
no centro da faixa.
Detector em uma instalação de faixa
única. Unidade SmartLoop
®
posicionada
Quando um caminhão passa, seu teto
ocupa uma parte menor da imagem.
ligeiramente a um lado da faixa.
●
Várias faixas: em situaões em que a unidade SmartLoop® deva controlar mais de
uma faixa, ela nunca deverá ser posicionada na faixa de tráfego lento.
Os
veículos pesados (mais altos) circulam com maior freqüência nessa faixa e provocam
mais ocultações nas faixas adjacentes.
11.1.1. Requisitos mínimos
A instalação deve respeitar alguns requisitos mínimos:
●
Resolução do detector: cada detector deve ter una resolução mínima de 20
píxeis/metro na imagem.
●
Funcionamento noturno: O sistema SmartLoop® também funciona de noite, mas de
forma diferente daquela usada durante o dia já que utiliza as luzes dos próprios
veículos para detectar sua presença. Por isso, é essencial que as luzes dos veículos
estejam dentro do detector quando estes estiverem circulando.
44
12. Ferramenta de pré-visualização (TSPreviewer)
A ferramenta de pré-visualização TSPreviewer permite ao operador recriar de modo virtual o
ambiente da instalação formado por um equipamento SmartLoop® e um conjunto de faixas.
O objetivo do aplicativo é recriar virtualmente uma rua ou estrada real de forma que seja
possível decidir a posição (altura, orientação, etc.) e configuração da unidade sem a
necessidade de fazer testes no local real, com a conseqüente economia de tempo e sem
necessidade de interrupção da estrada ou rua, etc.
12.1. Conceitos básicos
12.1.1. O cenário
Um cenário é uma recriação virtual do ambiente de uma instalação SmartLoop®.
Réguas métricas
Profundidade
Unidade
zero
SmartLoop®
Um cenário vazio é composto por:
●
Pista: composta por uma ou várias faixas, de uma determinada largura.
●
Réguas métricas: duas réguas métricas em ambos os lados da pista, com marcas curtas
a cada metro e marcas compridas a cada cinco metros.
●
Unidad SmartLoop®: situada em uma posição padronizada, que poderá ser modificada
posteriormente.
●
Régua amarela (coordenada 0): uma linha amarela que se estende pela largura da
pista, que marca a coordenada zero horizontal.
●
Régua azul: linha horizontal ao longo da largura da pista, que marca a coordenada
longitudinal na qual a unidade se encontra.
45
Podem ser adicionados elementos ao cenário, tais como:
●
Detectores.
●
Réguas horizontais de orientação.
●
Veículos (passeio, furgões e/ou caminhões).
12.1.2. Modo de visualização
●
Vista do plano: útil para desenhar, facilita a manipulação dos objetos inseridos.
●
Vista unidade: três dimensões; visualização do cenário a partir do ponto de vista da
unidade SmartLoop®. Assim pode verificar que sua posição é correta.
Para validar uma instalação deve ter em consideração que:
●
As zonas objetivadas das faixas estão completamente visíveis.
●
Não existem ocultações que impeçam o funcionamento correto de cada um dos
detectores.
As ocultações são causadas pela projeção dos veículos na imagem (ver capítulo 2Passos
anteriores à instalação). Portanto, é necessário dispor de veículos no cenário para ter certeza
de que isso não ocorre. Para isso, dispomos de dois modos de trabalho:
46
●
Edição:o cenário não tem veículos. Útil para desenhar, um cenário limpo facilita a
manipulação dos objetos inseridos.
●
Simulação: aparecem veículos em cada uma das faixas do cenário. Esses veículos
podem ser: passeio, furgões e/ou caminhões. Mediante um painel, pode ser modificado
o número e tipo de veículos exibidos, a separação entre eles, seu sentido de circulação
e sua posição em cada uma das faixas.
47
12.2. Elementos gráficos
Barra de botões
Controle da câmera
SmartLoop®
Visualização do
cenário
Edição/Simulação do
cenário
Barra de estado
12.2.1. Barra de botões
A barra de botões ocupa a parte superior da aplicação. Os botões estão agrupados de acordo
com
sua
funcionalidade.
Alguns
botões
são
aplicáveis
somente
em
determinadas
circunstâncias. Os grupos de botões disponíveis são:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1. Sair: sair da aplicação.
2. Criar cenário: cria um novo cenário. Se houver outro cenário aberto, ele é encerrado,
após confirmação. Para criar um cenário é imprescindível que seja informado, através
do painel que aparece na tela, o número de faixas que o cenário terá e a largura de
cada uma delas.
3. Carregar cenário: carrega o cenário que foi salvo anteriormente em um arquivo QDT.
Esses arquivos são criados pelo próprio aplicativo através da função “Salvar cenário”
(ver o botão seguinte). Se houver outro cenário aberto, ele é encerrado, após
confirmação.
Essa opção serve para carregar cenários criados anteriormente, assim como os
exemplos que são fornecidos com o software SmartLoop ®. Ver o parágrafo
12.3
48
Exemplos de cenários ideais da presente secção.
4. Salvar cenário: salva o cenário atual em um arquivo QDT, de tal forma que possa ser
recuperado em outra ocasião através da função “Carregar cenário”.
5. Redigir relatório: salva um relatório do cenário em um arquivo de texto (TXT). Esse
relatório contém a posição de cada um dos elementos que compõem o cenário, assim
como da unidade. Com esse relatório, o operador dispõe de uma descrição detalhada do
cenário que foi recriado no aplicativo, facilitando, assim, sua posterior instalação.
6. Salvar foto: Salva uma foto do cenário no formato JPEG ou BMP.
7. Vista do plano/unidade: altera o modo de visualização do cenário, de forma alternada.
8. Modo edição/simulação: altera o modo de trabalho do cenário, de forma alternada.
9. Reposicionar câmera SmartLoop®: desloca a unidade SmartLoop ® para sua posição
inicial (posição padrão).
10. Manual SmartLoop®: exibe o manual relativo ao produto SmartLoop® Traffic Sensor.
11. Acerca de: mostra informação acerca de Quercus Technologies.
12.2.2. Controle da câmara SmartLoop®
Esse painel controla a unidade SmartLoop®.
●
Modelo: unicamente disponível com o modo "Vista unidade", define o modelo
SmartLoop® a simular (veja 1.3 Modelos disponíveis).
●
Zoom: unicamente disponível com o modo “Vista plano”, é composto por uma barra de
deslocamento que define a parte do cenário que será visualizada.
●
Posição: posição da unidade no cenário; em metros. É composta por 3 coordenadas:
horizontal (distância desde a lateral esquerda da pista), vertical (altura em relação ao
solo) e profundidade (longitudinal na pista).
●
Centro da imagem: posição na pista enfocada pela unidade; em metros. Quando o
modo “Visualização unidade” estiver ativado, o centro da imagem resultante coincidirá
49
com essa posição. É composta por 2 coordenadas: horizontal (distância desde a lateral
esquerda da pista) e profundidade (longitudinal na pista).
Quando o cenário for visualizado, sua posição será representada com um quadrado
vermelho sobre a pista.
12.2.3. Visualização do cenário
Esse painel exibe o cenário configurado.
12.2.4. Edição/Simulação do cenário
Esse painel permite definir e controlar todos os elementos que compõem o cenário. O painel
mudará conforme o modo de trabalho. Utilize o botão “Modo edição/simulação” da barra de
ferramentas para mudar de um modo a outro.
12.2.4.1. Edição do cenário
Permite inserir, editar e eliminar réguas, detectores e semáforos do cenário.
●
Régua: uma régua é uma linha vermelha que passa ao longo de toda a largura da
faixa. Elas são úteis para marcar pontos de referência no cenário (passagem de
pedestres, linha de detenção, etc.).
●
Lista de réguas: lista das réguas existentes. Cada régua é identificada por sua
posição.
●
●
Novo: cria uma nova régua.
●
Eliminar: elimina a régua selecionada.
●
Posição: posição longitudinal na pista da régua; em metros.
Detector: detector pintado em uma faixa do cenário. Podendo ser definidos quanto
à sua posição e comprimento, são úteis para verificar, posteriormente, se são
inteiramente visíveis para a unidade SmartLoop® e se não ocorrem ocultações
indesejadas em sua área.
●
Lista de detectores: lista dos detectores existentes. Cada detector é identificado por
um número único, definido automaticamente ao criar o detector.
●
Novo: cria um novo detector.
●
Eliminar: elimina o detector selecionado.
50
●
Faixa: faixa onde o detector está instalado.
●
Posição: posição longitudinal na pista do início do detector; em metros.
●
Comprimento: comprimento do detector; em metros.
12.2.4.2. Simulação do cenário
Permite configurar os tipos de veículos presentes em cada faixa, a separação entre eles, assim
como controlar sua posição e o sentido de circulação:
●
●
Configuração:
●
Distância: espaço entre os veículos; em metros.
●
Veículo de passeio: ativa/desativa a presença de veículos de passeio nas filas.
●
Furgões: ativa/desativa a presença de furgões nas filas.
●
Caminhões: ativa/desativa a presença de caminhões nas filas.
Movimento:
●
Inverter sentido: inverte o sentido de circulação de todos os veículos da faixa.
●
Adiante duplo: move os veículos 5 metros para frente.
●
Adiante: move os veículos ½ metro para frente.
●
Atrás: move os veículos ½ metro para trás.
●
Atrás duplo: move os veículos 5 metros para trás.
●
Número de veículos: incrementa/diminui o número de veículos na faixa.
12.3. Exemplos de cenários ideais
O software fornecido com cada equipamento SmartLoop ® oferece exemplos de instalações para
cada um dos detectores:
●
PresenceScene.qdt: cenário com um detector de presença.
●
QueueScene.qdt: cenário com um detector de fila.
●
SpeedScene.qdt: cenário com um detector de velocidade.
Esses exemplos podem ser encontrados no diretório de instalação do software SmartLoop ®:
“Samples/TSPreviewer”. Para visualizá-los, utilize a função Carregar utilizando
o botão
correspondente na barra de ferramentas do aplicativo, ou executar a aplicação com qualquer
51
um deles como único argumento.
52
13. Configuração avançada do firmware
As unidades SmartLoop TS incorporam um avançado sistema de configuração basado em web.
Tal sistema permite acessar a algumas opções que não podem configurá-se mediante
TSWizard.
Para acessar o sistema de configuração siga os passos seguintes:
1. Abra um navegador web (qualquer navegador moderno com javascript deveria ser
compatível).
2. Insira o endereço: “http://<ip da unidade> (Veja o punto 5.1.4 IP para a obtenção da
ip por padrão).
3. Insira a senha (“quercus2”) e o menu principal será exibido.
4. No menu da esqueira poderá acessar todas as opções de configuração disponíveis.
5. Uma vez feitas todas as mudanças desejados, selecione a opção "Aplicar mudanças e
reiniciar" e confirme com o botão "Aplicar".
A unidade reiniciará com a nova
configuração.
A unidade deve realizar um processo de ajuste após cada reinicialização. Portanto, é
possível que os primeiros veículos não sejam detectados corretamente.
As opções estão divididas nas seguintes seções:
●
Configuração principal do sistema: permite configurar, através de variáveis, parâmetros
do dispositivo SmartLoop® (tempos de exposição, entradas e saídas, características da
via, etc.) ou parâmetros gerais do sistema (endereço IP, grade horária, etc.). Está
dividido em seções, cada uma delas contém um tipo específico de variáveis.
●
Configuração dos detectores: permite adicionar, eliminar ou modificar os detectores
com os quais a unidade trabalhará.
●
Configuração das saídas: permite adicionar, eliminar ou modificar os atuadores das
saídas digitais com os quais a unidade trabalhará.
●
Importar configuração de FTP: permite importar a configuração de um arquivo gerado
externamente.
●
Exportar configuração a FTP: permite exportar a configuração a um arquivo externo.
●
Alterar password de configuração: permite o estabelecimento de uma nova senha para
poder acessar o sistema de configuração.
●
Aplicar alterações e reiniciar: aplicar as alterações feitas na seção "Configuração
principal do sistema" (ou depois de importar a configuração) e na secção "Configuração
do detectores" e reiniciar a unidade.
53
●
Descartar alterações: descarta as mudanças feitas nas seções “Configuração principal
do sistema” e “Configuração dos detectores”.
●
Informação do sistema: mostra informação do sistema (número de série, versão do
firmware, etc.)
●
Registro SmartLoop® TS / SmartLoop® TS Plus: mostra o relatório gerado pela unidade
durante sua execução.
●
Registro do leitor de placas: mostra o relatório que gera o sistema de leitura de placas
durante sua execução.
●
Registro do disco de dados: exibe o relatório gerado após a verificação do disco de
dados, onde são armazenados os sumários. Essa verificação é feita ao colocar o
equipamento em funcionamento.
●
Ver resumos no disco: exibe um relatório das incidências armazenadas na unidade.
●
Exportar relatório de estado a FTP: gera um relatório do estado da unidade que servirá
ao serviço de assistência técnica da Quercus Technologies para detectar possíveis erros
na unidade.
●
Informação de contato: mostra as informações necessárias para poder contatar a
equipe de apoio técnico da Quercus Technologies.
●
Ajustar data e hora: permite o estabelecimento da data e hora atuais.
●
Sincronizar hora com o servidor: sincroniza a hora da unidade com a de um servidor
previamente configurado.
●
Atualizar firmware: permite atualizar o firmware da unidade.
●
Restabelecer firmware original: permite retornar o firmware da unidade à versão com
que saiu de fábrica.
●
Formatar o disco de dados: permite formatar o disco de dados, onde são armazenados
os sumários.
13.1. Configuração principal do sistema
Permite configurar, através de variáveis, parâmetros do dispositivo SmartLoop ® (controles da
câmara, características da via, etc.) ou parâmetros gerais do sistema (endereço IP, grade
horária, etc.).
54
A configuração geral do sistema se efetua editando uma série de variáveis que estabelecem
seu comportamento.
Se desejar recuperar o valor predefinido da variável deixe sua caixinha vazia. As mudanças
não serão aplicadas se não tiver sido selecionada a opção "Aplicar mudanças e reiniciar".
Para obter uma descrição do significado de uma variável, deixe o cursor do mouse durante
alguns instantes sobre o nome da variável e, então, aparecerá uma janela pop-up com as
informações sobre a variável.
Quanto terminar de editar uma seção de variáveis, não se esqueça de clicar no botão “Salvar
mudanças”.
13.1.1. Communications
●
CentralSystemHost: endereço de IP do sistema central.
●
CentralSystemPort: porta pela qual o sistema central recebe as mensagens das
unidades.
●
ConfigurationServerPort: porta pela qual o sistema de configuração recebe as
mensagens de configuração.
●
DateProtocol: protocolo a usar na sincronização da data e hora. Seus possíveis valores
são “TIME" e “NTP”. Caso se indique "TIME", se usará o protocolo especificado no
documento "ARPA Internet RFC 868"; caso se indique "NTP", se usará o protocolo
"Network Time Protocol".
●
DateServer: servidor de data e hora com o qual se sincronizará a unidade.
55
●
EnableLiveImage: indica se está permitida a transmissão da imagem ao vivo mediante
protocolo: 0 desativa, 1 ativa.
●
Gateway: porta de ligação para a saída para Internet. Deverá ser usada no caso do
sistema central estar fora da rede local onde a unidade se encontra; em caso contrário,
pode-se deixar indicando “127.0.0.1”.
●
HostName: nome da unidade, caso se queira dar-lhe um nome diferente a cada
unidade.
●
ListeningPort: porto pelo que a unidade esperará mensagens.
●
IP: endereço IP da unidade. Esse valor deverá ser alterado sempre que houver mais de
uma unidade com o mesmo IP na rede, pois, do contrário, elas colidirão.
●
MaxPacketSize: tamanho máximo permitido dos pacotes de dados usados pelo
protocolo nas transmissões UDP.
●
NameServer1(2,3,4): servidores de DNS. Serão usados no caso dos endereços terem
sido especificados como nomes no lugar de IPs (por exemplo, “example1.quercus.biz”).
Se não deseja usar nomes na configuração da unidade pode deixar estes campos
apontando a "127.0.0.1".
●
NetMask: máscara de rede da unidade.
●
Password: senha da encriptação de protocolo. Para mais informações consulte o Manual
do programação QuercusVL Programming.
●
Retries: número máximo de tentativas que a unidade realizará para enviar uma
mensagem.
●
Timeout: tempo em milissegundos durante os quais se esperará a resposta a uma
mensagem antes de considerá-la não respondida.
13.1.2. Engine
●
BadWeatherMode: comportamento da detecção de condições climáticas adversas.
Possíveis valores: 'Disabled' (não detectar condições climáticas adversas), 'Occupied'
(indicar ocupação em todos os detectores quando as condições climáticas sejam
adversas) o 'Empty' (indicar não-ocupação em todos os detectores quando as condições
climáticas sejam adversas).
●
BadWeatherNightValue: comportamento da detecção de condições climáticas adversas
durante a noite. Possíveis valores: 'Disabled' (a sinal de condições adversas estará
inativa) ou 'KeepDay' (a sinal será a mesma que havia ao final do dia).
●
BadWeatherOutput: saída digital que estará ativa enquanto as condições climáticas
sejam adversas; -1 para não ativar nenhuma saída.
●
CameraHeight: altura em que a unidade está instalada em relação à via; em
milímetros. Observar que somente é utilizada para o cálculo de velocidades e
56
comprimentos nos detectores de velocidade, motivo pelo qual, se nenhum detector
tiver sido configurado, não é necessário modificar esse campo.
●
DistributionLengths: variações das medidas dos veículos. São usadas nos resumos para
mostrar estatísticas agrupando veículos de acordo com
seu comprimento. Deve ser
uma lista ordenada de valores expressos em milímetros. Ver 14 Sumários: informação
detalhada .
●
DistributionSpeeds: variações de velocidades. São usadas nos resumos para mostrar
estatísticas agrupando veículos de acordo com sua velocidade. Deve ser uma lista
ordenada de valores expressos em quilômetros/hora. Ver 14Sumários: informação
detalhada .
●
LoopSensitivity: permite definir a sensibilidade dos laços. Possíveis valores (High,
Medium, Low). Uma sensibilidade alta (High) facilita a ativação do laço, mas aumenta
as probabilidades de que haja erro (sombras, ruído, etc.); ao contrário, uma
sensibilidade baixa (Low), dificulta a ativação, mas diminui as probabilidades de que
surjam erros.
●
Reserved 1,2,...: valores reservados. Não devem ser modificados, salvo indicação
expressa do departamento de Suporte da Quercus Technologies.
●
WayType: tipo de via. Possíveis valores: Slow ou Fast Uma via rápida (Fast) registra
um trânsito fluido durante a maior parte do tempo (exemplo: rodovia); ao contrário,
uma via lenta (Slow) registra um trânsito lento ou com retenções assíduas (exemplo:
avenida com semáforo).
13.1.3. Global
●
CompressionQuality: compressão que se usará para enviar as imagens em formato
JPEG (de 10 a 90). Quanto maior seja o número, melhor qualidade terá a imagem por
conta de um tamanho maior.
●
DiskSummarySize: espaço em MB reservado para armazenar os resumos na unidade.
●
LogFilter: cadeia de texto que se estabelecerá como filtro das mensagens que se
querem ver no arquivo de registro. Este filtro permite usar "*" como padrão para
indicar qualquer cadeia de texto. Por exemplo, se for definido o filtro *Historic*,
somente aparecerão as mensagens em que haja a seqüência de caracteres Historic. Por
predefinição o filtro está em "*", ou seja, mostram-se todas as mensagens.
●
●
LogLevel: nível de informação que se mostrará no registro. Possíveis valores:
●
1: Message; serão exibidas todas as mensagens.
●
2: Warning; só serão exibidas as mensagens de aviso ou de erro.
●
3: Error: só serão exibidas as mensagens de erro.
SystemId: identificador da unidade. Cada unidade de um sistema SmartLoop ® pode ter
57
um identificador único; deixar a 0 ou -1 para não usar identificador. Veja o Manual de
Programação de QuercusVL para entender em quais casos pode ser útil usar um
identificador da unidade.
●
TimeZone: zona horária na que se encontra a máquina. Usa-se para que a
sincronização de data e hora tenha em conta os deslocamentos horários. Os possíveis
valores podem-se ver no capítulo Apêndice F: valores de [Global] TimeZone.
●
Watchdog: ativação do watchdog hardware. Se estiver ativo, reiniciará a unidade caso
ocorra algum erro inesperado. Os possíveis valores são “0” (inativo), “1” (ativo).
13.1.4. IO
●
DefaultValues: Estado padrão das saídas digitais ao iniciar a unidade. Possíveis valores:
Active ou Inactive. Levar em consideração o comportamento das saídas digitais,
indicado na variável IO/OutputType.
●
ExternalOutputsModuleIP: endereço do módulo de saídas externo.
●
OutputType: comportamento das saídas digitais; possíveis valores: Normal (ver
4.3Características das saídas digitais ) o Inverse (lógica inversa).
●
UseExternalOutputsModule: indica se devem ser usadas as saídas digitais da unidade
(0) ou o módulo de saídas externo (1); veja 6 Instalação do módulo de saídas digitais .
13.2. Configuração dos detectores
A configuração dos detectores permite adicionar, eliminar ou modificar os detectores com os
quais a unidade trabalhará.
13.2.1. Tela inicial
Na parte superior do menu são exibidos os detectores definidos até o momento, sobre a última
imagem capturada pelo usuário. Estes, estão definidos por cores conforme o tipo de detector
e, dentro de cada um deles, são especificados seu identificador e sentido.
Se quiser atualizar a imagem capturada, indicar na caixa de seleção “Tempo de exposição”, à
direita da imagem, o tempo de exposição desejado (em microssegundos) e clicar em “Obter
imagem”.
58
Na parte inferior é exibida uma lista dos tipos de detectores disponíveis e uma tabela com os
detectores já existentes. Para configurar um detector:
●
Criar detector: clique em um dos tipos de detectores disponíveis para entrar no menu
de edição de um novo detector.
●
Editar o eliminar detector: na tabla de detectores, pulse “Eliminar” o “Editar” do
detector desejado.
13.2.2. Tela de edição
Antes de configurar um detector devem ser entendidas uma serie de convenções:
●
Um detector deve ser sempre um polígono quadrilátero convexo.
●
Os vértices devem estar ordenados no sentido das agulhas do relógio.
●
A reta formada pelos dois primeiros vértices (P1 e P2) marca a linha por onde os
veículos abandonam o detector; o sistema utiliza essa informação para estabelecer o
sentido do detector.
59
O menu de edição de um detector é dividido em duas partes:
●
Imagem: é exibida a última imagem capturada pela unidade e, se a posição do detector
já tiver sido definida, ele aparecerá sobre a imagem.
Se a posição do detector ainda não foi definida, clicar sobre a imagem para indicar, um
a um, os quatro vértices. Se a posição do detector já foi definida, pode arrastrar
qualquer dos quatro vértices para modificar sua posição.
●
Dados:
○
Id: identificador do detector; esse valor deverá ser único para cada detector.
○
Eventos em tempo real:
■
Enviar: indica os eventos em tempo real gerados que devem ser enviados ao
equipamento central.
○
Resumos:
■
Gerar: indica se os resumos devem ser gerados.
60
■
Enviar: indica se os resumos gerados devem ser enviados ao equipamento
central.
■
○
Período: período de tempo que cada um dos resumos abrangerá; em minutos.
Métrica:
■
Calcular: indica se deve ser aplicada a métrica a cada um dos veículos
detectados. Entende-se como ‘métrica’ o cálculo de velocidades e comprimentos.
Se estiver ativado, é imprescindível indicar, com a máxima precisão
possível,
a
distância
e
o
longitude
do
detector
(duas
variáveis
seguintes) e a altura em que a unidade está instalada (ver a variável
CameraHeight, do capítulo 13.1Configuração principal do sistema).
■
Distância: distância entre a horizontal da unidade e o detector, em milímetros.
Unidade
SmartLoop®
■
●
Longitude do detector: longitude do detector; em milímetros.
Salvar mudanças: salva as mudanças realizadas no detector. Se as mudanças não
forem armazenadas corretamente, as modificações serão perdidas.
13.3. Configuração das saídas
A configuração dos detectores permite adicionar, eliminar ou modificar os atuadores das saídas
digitais com os quais a unidade trabalhará.
13.3.1. Tela inicial
Na parte superior do menu são exibidos os atuadores definidos até o momento, especificando
seu identificador e a saída digital com a qual atuará.
Para configurar um atuador:
●
Criar atuador: pulse sobre "Atuador de saída" da parte superior do menu, para entrar
61
no menu de edição de um novo atuador.
●
Editar o eliminar atuador: na tabla de detectores, pulse “Eliminar” o “Editar” do atuador
desejado.
13.3.2. Tela de edição
Um atuador é um controlador que ativa por um tempo determinado (o desativa) uma saída
digital se preencham umas condições previamente estabelecidas. Estas fazem referência ao
eventos gerados por um o mais detectores o ao seu estado.
O menu de edição de um atuador compõe-se dos seguintes campos:
●
Id: identificador do atuador; esse valor deverá ser único para cada atuador.
●
Saída: identificador da saída digital a ser ativado.
●
Tempo: tempo que permanecerá ativa a saída digital; em milissegundos; -1 indica
tempo infinito e 0 desativa a saída.
●
Modo de ativação: “Todas as condições” para ativar a saída só quando se preencham
todas as condições seguidamente listadas; “Qualquer condição” para ativá-la quando se
preencha qualquer delas.
●
Condições: listado de condições que componem o atuador.
Cada uma delas é uma
comparação, seguindo o seguinte formato:
CAMPO do DETECTOR deve ser OPERADOR que VALOR
Onde:
○
○
Campo: campo a analisar. Dependendo do detector as possibilidades são:
■
Detector de presença: estado.
■
Detector de fila: ocupação.
■
Detector de velocidade: velocidade, longitude e sentido contrário.
Operador: operador da comparação. Possíveis valores: '=', igual a; '>', maior que;
'<', menor que; 'Dif', diferente de.
○
Valor: valor a comparar. Dependendo do campo da comparação as possibilidades
são:
■
Estado: 0, desocupado; 1, ocupado.
■
Ocupação: qualquer entre 0 e 100; em porcentagem de ocupação.
■
Velocidade: qualquer valor numérico; em quilômetros por hora.
■
Comprimento: qualquer valor numérico; em milímetros.
■
Sentido correto: 0, sentido contrário; 1, sentido correto;
Exemplos de condições:
Detector de presença: certo quando é detectada ocupação.
62
'Estado' do detector '1' deve ser '=' a '1'
Detector de fila: certo quando é detectada uma ocupação superior ao 60%.
'Ocupação' do detector '1' deve ser '>' que '60'
Detector de velocidade: certo com os veículos que circulam no sentido correto.
'Sentido contrário' do detector '1' deve ser '=' que '0'
13.4. Importar configuração de FTP
Serve para carregar na unidade uma configuração salva anteriormente (através da opção
“Exportar configuração para FTP”). Para isso, deverá baixar na unidade (através de FTP) o
arquivo “Config.dat” a restaurar para, posteriormente, poder escolher essa opção. Tenha em
conta que qualquer alteração feita na configuração da unidade se perderá. As alterações não
se aplicarão enquanto não se escolha a opção "Aplicar alterações e reiniciar".
13.5. Exportar configuração a FTP
Serve para realizar uma cópia de segurança da configuração atual da unidade ou enviá-la ao
departamento de Suporte da Quercus Technologies, para que este possa lhe ajudar na
configuração da unidade. Se for selecionada esta opção, se gerará no servidor FTP um arquivo
com nome "Config.dat" que conterá a configuração atual da unidade. Não mais será necessário
copiar o arquivo do servidor de FTP da unidade ou mediante a ligação proporcionada pelo
próprio sistema de configuração.
13.6. Alterar senha de configuração
Permite introduzir uma nova senha para acessar o sistema de configuração. Deverá introduzir
a senha atual e a nova senha em duplicado (para evitar erros de digitação que possam fazer
com que se introduza uma senha equivocada). A nova senha será vigente desde o momento
em que esta se introduza.
13.7. Aplicar alterações e reiniciar
Essa opção faz com que as mudanças realizadas em “Configuração principal do sistema” e/ou
“Configuração dos detectores” se tornem permanentes e reinicia usando a nova configuração. .
A opção também deve ser utilizada para aplicar as mudanças depois de ter importado a
configuração do FTP.
63
13.8. Descartar mudanças
Essa opção descarta todas as mudanças feitas nas seções “Configuração principal do sistema”
e/ou “Configuração dos detectores”.
13.9. Informação do sistema
Essa opção permite saber o número de série, a data de fabricação da unidade, a versão do
produto e outros dados que o departamento de Suporte da Quercus Technologies possa
precisar para poder lhe oferecer ajuda no caso de haver dúvidas quanto à configuração,
atualizações, etc.
13.10. Registro do SmartLoop® TS / SmartLoop® TS Plus
Mostra o relatório gerado pela unidade SmartLoop® durante sua execução. Cada linha do
relatório está dividida em três partes separadas pelo símbolo “|”.
●
A primeira parte, mostra a data e a hora da ocorrência; no formato “Ano-Mês-Dia
Hora:Minuto:Segundo”.
●
A segunda parte mostra o nível de gravidade da mensagem, que pode ser:
○
"Message": mensagens informativas.
○
"Warning": avisos que não têm porque significar nenhum tipo de erro, mas devemse ter em conta no caso de que envolvam um erro de configuração.
○
"Error": erros; podem significar erros na configuração ou erros no hardware da
unidade.
●
A terceira parte é o identificador do thread gerado pela linha de mensagem.
●
A quarta parte é a mensagem propriamente dita.
Em caso de funcionamento incorreto da unidade, consulte esse registro, pois, muito
provavelmente, ele dará informações sobre o erro ocorrido.
O registro inteiro pode descarregar-se mediante o link da parte superior da janela.
13.11. Registro do sistema de configuração.
Mostra o relatório gerado pelo sistema de configuração da unidade.
13.12. Registro do disco de dados
Exibe o relatório gerado após a verificação do disco de dados, onde são armazenados os
sumários. Essa verificação é feita ao colocar o equipamento em funcionamento e informa sobre
64
a situação do disco. Se houver falhas, são descritas no relatório as medidas apropriadas para
tentar solucioná-las.
13.13. Ver resumos no disco
Exibe um relatório dos resumos armazenados na unidade. Nele, são detalhados o número de
resumos de cada detector e o período durante o qual eles foram realizados.
Se habilitou a criptografia do protocolo mediante a variável Communications/Password, ess
opção não estará disponível.
13.14. Exportar relatório de estado a FTP
Serve para fornecer um relatório detalhado sobre situação do equipamento ao departamento
de Suporte da Quercus Technologies, para que este possa lhe ajudar em caso de
funcionamento incorreto da unidade. Se for selecionada esta opção, será gerado no servidor
FTP um arquivo com nome "SystemStatus.dat" que conterá o relatório. Não mais será
necessário copiar o arquivo do servidor de FTP da unidade ou mediante a ligação
proporcionada pelo próprio sistema de configuração.
13.15. Informação de contato
Exibe as informações necessárias para poder contatar o departamento de Suporte da Quercus
Technologies (e-mail, telefone, etc.).
13.16. Ajustar data e hora
Permite estabelecer manualmente a data e hora interna da unidade. A nova data e hora serão
efetivas desde o momento em que se estabeleça (sem ter que reiniciar a unidade).
13.17. Sincronizar hora com o servidor
Serve para sincronizar a hora com o servidor de hora previamente configurado na variável
"Communications -> DateServer". A hora se sincroniza automaticamente uma vez por dia,
mas se pode forçar em qualquer momento mediante esta opção.
13.18. Atualizar firmware
A atualização do firmware serve para adicionar à unidade versões mais recentes do sistema
SmartLoop® de Quercus Technologies, seja para reparar erros detectados ou para acrescentar
65
novas funcionalidades.
13.18.1. Passos prévios à atualização
Antes de proceder à instalação de uma atualização é necessário fazer com que tal atualização
esteja disponível na unidade a atualizar. Para isso, é necessário seguir estes passos:
1. Obter da Quercus Technologies um arquivo de atualização de firmware (arquivos com
extensão.upd). ATENÇÃO: NUNCA tente instalar uma atualização que não provenha
diretamente do departamento de Suporte da Quercus Technologies, pois isso poderia
danificar o firmware da unidade de forma irreversível. A garantia do produto ficará
imediatamente cancelada no caso de que se detecte um manuseio fraudulento do
firmware instalado.
2. Abra uma conexão FTP à unidade (direção ftp://<ip_de_a_unidade>). A identificação e
senha são as mesmas usadas para acessar a configuração (usuário
“admin”, senha
“quercus2”). Se for acessar diretamente com Microsoft Internet Explorer, use o
endereço ftp://admin@<ip_de_la_unidad>, dessa forma, poderá inserir a senha.
3. Carregue o arquivo de atualização no servidor FTP.
4. Feche a conexão FTP.
Observar que os dados carregados no servidor FTP não são salvos de forma permanente (são
perdidos cada vez que a unidade é reiniciada), de forma que não carregue o arquivo até o
momento em que for realmente fazer a atualização.
13.18.2. Atualização
Após carregar o arquivo no servidor FTP, já pode realizar a atualização do sistema. Para isso,
deverá selecionar a opção “Atualizar firmware” do menu.
Se existirem arquivos de atualização no servidor, será solicitado o nome do arquivo; selecione
o arquivo adequado (normalmente, só haverá um disponível). Aparecerá uma descrição onde
serão detalhadas as ações que serão realizadas:
Se estiver de acordo, clicar no botão “Atualizar”. Após finalizar a atualização, será exibida uma
tela com o resultado da atualização e a unidade será reiniciada, já funcionando com o novo
firmware. .
A atualização do firmware da unidade é uma operação delicada. Se ainda tiver dúvidas sobre
os passos a serem seguidos, não hesite em contatar o departamento de suporte da Quercus
Technologies, pois nossos funcionários lhe darão orientação para que possa realizar a
atualização com segurança. Além disso, leve em conta os seguintes aspectos:
66
●
A atualização do firmware não faz perder a configuração atual da unidade.
Mesmo assim, é possível que o novo firmware exija a configuração de
parâmetros adicionais (que estarão, inicialmente, com seu valor padrão).
Consulte a documentação anexada à atualização para saber quais os passos a
serem seguidos depois de tal processo.
●
Não tente efetuar a atualização em momentos nos quais tenha altas probabilidades de
sofrer algum corte intermitente de corrente. Embora tenhamos nos empenhado para
que o processo de atualização seja o mais confiável possível, existe a possibilidade
(remota) de que o firmware da unidade sofra danos irreversíveis.
●
Esse processo exige a interrupção do sistema SmartLoop® enquanto durar a operação.
Não o faça em momentos em que necessita que a unidade se mantenha operativa.
●
Verifique se a atualização foi efetuada com êxito. Para isso, consulte a versão
informada pela unidade antes e depois do processo, por exemplo, através da
função “Informações do sistema” do menu principal.
13.19. Restabelecer firmware original
Essa opção permite recuperar o firmware da unidade (e a configuração) original de fábrica. Se
essa opção for selecionada, será exibida uma descrição onde serão descritas as ações que
serão realizadas e solicitará confirmação.
Se estiver de acordo, pressione o botão
"Restabelecer". Após finalizar a restauração, será exibida uma tela com o resultado e a
unidade será reiniciada, já funcionando com o firmware original.
A restauração do firmware da unidade também é uma operação delicada. Tenha em conta os
seguintes aspectos:
●
A restauração do firmware comporta a perda total da configuração atual e o
restabelecimento da configuração original de fábrica. O equipamento voltará a
ter o mesmo endereço de IP que tinha originalmente.
●
Não tente efetuar a restauração em momentos nos quais tenha altas probabilidades de
sofrer algum corte intermitente de corrente. Embora se tenha tentado que o processo
de restauração seja o mais confiável possível, cabe a possibilidade (remota) de que se
danifique de forma irreversível o firmware da unidade.
●
Este processo envolve a interrupção do sistema SmartLoop® enquanto dura a operação.
Não o faça em momentos em que necessita que a unidade se mantenha operativa.
●
Verifique se a restauração foi realizada com sucesso. Para isso, consulte a versão
informada pela unidade antes e depois do processo, por exemplo, através da função
“Informações do sistema” do menu principal.
67
Se houver alguma falha na restauração, consulte o capítulo 16.3Restauração de emergência do
firmware. Nela se explica um método alternativo de recuperação do firmware original.
13.20. Formatar o disco de dados
Essa opção permite formatar o disco de dados da unidade, onde são armazenados os
sumários. Essa opção é útil se desejar apagar todos os resumos armazenados na unidade ou
se o “Registro do disco de dados” indicar que deve ser formatado. Se essa opção for
selecionada, será exibida uma descrição onde serão descritas as ações que serão realizadas e
solicitará confirmação. Se estiver de acordo, pressione o botão "Formatar". Após finalizar a
restauração, aparecerá uma tela com o resultado; é imprescindível ler o relatório
completo e verificar se houve algum erro durante o processo de formatação. Se esse
processo foi finalizado de forma satisfatória, a unidade deverá ser reinicializada para que ela
possa funcionar com o disco formatado; caso contrário, informe o departamento de Suporte da
Quercus Technologies.
A formatação do disco de dados também é uma operação delicada. Tenha em conta os
seguintes aspectos:
●
O formatação implica a perda total dos resumos armazenados na unidade.
●
Não tente efetuar a formatação em momentos em que haja alta probabilidade de sofrer
algum corte intermitente de corrente elétrica. Embora tenhamos nos empenhado para
que o processo de formatação seja o mais confiável possível, existe a possibilidade
(remota) de que o firmware da unidade sofra danos irreversíveis.
●
Esse processo exige a interrupção do sistema SmartLoop ® e do serviço de FTP/SFTP
enquanto durar a operação. Não o faça em momentos em que necessita que a unidade
se mantenha operativa.
●
Verifique se a formatação foi realizada com sucesso. Para isso, leia atentamente o
relatório exibido no final do processo.
●
Observe que o processo de formatação pode durar alguns minutos durante os quais
a unidade não pode ser interrompida ou reiniciada. .
68
14. Sumários: informação detalhada
Nesta secção são detalhados cada um dos campos que componem as estatísticas do tráfico
geradas
periodicamente
pelas
unidades
SmartLoop
TS
Plus
(sumarios).
Ver
1.1.2
Funcionamento para conhecer que tipo de detector gera cada um dos campos.
Alguns valores não são calculados diretamente pela unidade, visto que são obtidos a partir de
outros valores fornecidos. Para obtê-los, é necessário aplicar as fórmulas indicadas.
●
Volume: total de veículos detectados.
●
Período médio: separação média entre veículos; em segundos.
●
Periodicidade: fluxo médio de circulação; em veículos por hora. Esse valor é obtido
com:
Volume∗segundos em uma hora
duração do relatorioem segundos
●
Densidade: densidade de veículos na via: em veículos por quilômetro.
Periodicidade
Velocidade média
●
Velocidade média: velocidade média; em quilômetros por hora.
●
Comprimento médio: comprimento médio dos veículos; em milímetros.
●
Distribuição de ocupação: distribuição das porcentagens de ocupação durante o
período; em porcentagens.
A unidade define 7 coleções de distribuição de ocupação (mediante os limites 0, 20, 40,
60, 80 y 100), respectivamente a:
○
1º coleção: porcentagem de tempo que foi impossível calcular a ocupação
○
2º coleção: porcentagem de tempo em que houve uma ocupação na fila.
○
3º coleção: porcentagem de tempo em que houve uma ocupação de 20% na fila.
○
4º coleção: porcentagem de tempo em que houve uma ocupação de 40% na fila.
○
5º coleção: porcentagem de tempo em que houve uma ocupação de 60% da fila.
○
6º coleção: porcentagem de tempo em que houve uma ocupação de 80% da fila.
○
7º coleção: porcentagem de tempo em que houve uma ocupação completa da fila.
69
1º limite
2º limite
3º limite
4º limite
5º limite
6º limite
20%
40%
60%
80%
100%
% ocupação
0%
1º
coleção
●
2º
coleção
3º
coleção
4º
coleção
5º
coleção
6º
coleção
7º
coleção
Distribuição das velocidades: distribuição da velocidade de circulação dos veículos;
em porcentagens.
As coleções de distribuição estão definidas pelos limites configurados pelo usuário (ver
o capítulo13.1.2Engine). Além disso, o sistema adiciona um primeiro limite (zero) que
define a coleção de veículos para os incidentes impossíveis de mensurar a velocidade.
As coleções intermediárias são definidas mediante um limite inferior (incluído) e um
superior (não incluído), o primeira e a última coleção são diferente.
○
Primeira coleção: veículos com a velocidade incalculável.
○
Coleção intermediária: veículos circulando em uma velocidade entre as margens
correspondentes inferior e superior (Esse último não incluído).
○
Última coleção: veículos circulando a uma velocidade igual ou superior a última
margem.
Exemplo:
O usuário define os limites 50 e 100; o sistema adiciona o limite 0 para as velocidades
desconhecidas. O total de limites definidos é 3 e, conseqüentemente, são 4 coleções.
○
Primeira coleção: porcentagem de veículos que não foi possível calcular a
velocidade.
○
Segunda coleção: porcentagem de veículos com uma velocidade igual ou superior a
0km/h e inferior a 50km/h.
○
Terceira coleção: porcentagem de veículos com uma velocidade igual ou superior a
50km/h e inferior a 100km/h.
○
Quarta coleção: porcentagem de veículos com uma velocidade igual ou superior a
100km/h.
70
Primeiro
limite
km/h
0
●
Segundo limite
10
Primeira
coleção
20
30
40
50
60
Segunda coleção
Terceiro
limite
70
80
90
100 110
Quarta
coleção
Terceira coleção
Distribuição de comprimentos: distribuição do comprimento dos veículos; em
porcentagens.
As coleções de distribuição estão definidas pelos limites configurados pelo usuário (ver
o capítulo13.1.2Engine). Além disso, o sistema adiciona um primeiro limite (zero) que
define a coleção de veículos que não foi possível calcular a longitude.
As coleções intermediárias são definidas mediante um limite inferior (incluído) e um
superior (não incluído), o primeira e a última coleção são diferente.
○
Primeira coleção: veículos com a longitude incalculável.
○
Coleção
intermediária:
veículos
com
uma
longitude
entre
as
margens
correspondentes inferior e superior (Esse último não incluído).
○
Última coleção: veículos com uma longitude igual ou superior a última margem.
Exemplo:
O usuário define os limites 6000 e 10000 (em milímetros); o sistema adiciona o limite 0 para
as longitudes desconhecidas. O total de limites definidos é 3, e respectivamente, as coleções
são 4.
○
Primeira coleção: porcentagem de veículos que não foi possível calcular a longitude.
○
Segunda coleção: porcentagem de veículos com uma longitude igual ou superior a 0
milímetros e inferior a 6000 milímetros.
○
Terceira coleção: porcentagem de veículos com uma longitude igual ou superior a
6000 milímetros e inferior a 10000 milímetros.
○
Quarta coleção: porcentagem de veículos com uma longitude igual ou superior a
10000.
71
Primeiro
limite
mm.
0
Primeira
coleção
Segundo limite
2000
4000
Segunda coleção
6000
Terceiro
limite
8000
Terceira coleção
10000
12000
Quarta
coleção
72
15. Configuração manual do sistema central
O sistema central será configurado mediante um arquivo de texto. A ferramenta de diagnóstico
TSDiag o qualquer aplicação cliente implementada sobre a biblioteca de desenvolvimento
SmartLoop® utilizaram esse ficheiro em seu início.
O arquivo está dividido em seções, onde cada seção contém uma série de variáveis do tipo
“Variável=Valor”. Podem-se deixar espaços antes e depois do símbolo igual, dado que estes
serão ignorados.
15.1. Seção [Global]
Nela se encontram os parâmetros gerais do sistema.
●
●
LogLevel: nível de informação que se mostrará no registro. Possíveis valores:
○
1: Message; serão exibidas todas as mensagens.
○
2: Warning; só serão exibidas as mensagens de aviso ou de erro.
○
3: Error; só serão exibidas as mensagens de erro.
HistoricSummarySize: números de resumos que serão armazenados por unidade. Os
resumos serão armazenados na “<pasta de instalação>/Log/UnitX/Summaries”, onde
“X” representa o índice da unidade. Para cada resumo será armazenado um arquivo
com os dados das estatísticas coletadas durante um determinado período de tempo;
portanto, ao estabelecer esse valor, deverão ser levadas em conta as limitações em
relação ao número de arquivos que pode haver em uma única pasta de seu sistema de
arquivos.
●
HistoricIncidenceSize: valor reservado que deverá ser zero.
15.2. Seção [Network]
Contém os parâmetros gerais de rede.
●
ListeningPort: porta UDP pela qual se esperarão as mensagens das unidades. Por
padrão, as unidades estão configuradas para enviar as mensagens à porta 8050;
portanto, recomenda-se usar esse valor.
●
Timeout: tempo em milésimos de segundos que se deve esperar desde que uma
mensagem é enviada a uma unidade até que seja determinado que a mensagem não
chegou, sendo, então, feito o reenvio (ou o cancelamento, no caso de terem se
esgotado as tentativas). O valor recomendado está entre 300 e 1000 (se a rede na que
se encontram os equipamentos tem um alto volume de tráfego poderia aumentar-se
ligeiramente este valor).
73
●
Retries: número de tentativas de enviar uma mensagem que se farão antes de
considerar que não pôde ser enviado. Os valores recomendados estão entre 2 e 3
tentativas. .
●
Password: senha de encriptação de protocolo. Ver o capítulo
13.1 Configuração
principal do sistema para mais informações.
●
ConfigPort: porta UDP pela qual se esperarão as mensagens de configuração
das unidades. Por padrão, as unidades estão configuradas para enviar as mensagens
à porta 8040; portanto, recomenda-se usar esse valor.
15.3. Seção [Units]
Contém as informações aplicáveis a todas as unidades.
●
MonitoringPeriod: segundos que passarão entre verificações do estado das unidades.
O valor recomendado está entre 10 e 30 segundos.
●
UnitsList: lista de unidades do sistema, separadas por comas. Cada unidade da lista
deverá descrever na seguinte seção Unit. Eles aparecerão nessa mesma ordem nas
bibliotecas de desenvolvimento e na ferramenta de diagnóstico.
15.4. Seção [UnitX]
Contém os parâmetros da unidade “X”. Se configurou a unidade com um identificador de
sistema (ver parâmetro Global/SystemId em 13 Configuração avançada do firmware ), o valor
"X" deverá ser o mesmo.
●
Host: endereço de IP da unidade. Podem ser usados nomes, no lugar de endereços IP
e, nesse caso, a unidade deve ter configurado o acesso a um servidor de DNS para
poder converter o nome em um endereço IP.
●
Port: porta UDP na qual a unidade esperará as mensagens do sistema central. Por
padrão, a configuração das unidades é 8051 e, portanto, esse é o valor recomendado.
●
ConfigPort: porta UDP na qual a unidade esperará
as mensagens
de
configuração do sistema central. Por padrão, a configuração das unidades é 8041 e,
portanto, esse é o valor recomendado.
Exemplo de arquivo de configuração:
[Global]:
LogLevel=2
HistoricSummarySize=300
HistoricIncidenceSize=0
[Network]
ListeningPort=8050
Timeout=500
Retries=2
74
Password=
ConfigPort=8040
[Units]
MonitoringPeriod=10
UnitsList=1,2,3,4
[Unit1]
Host=192.168.1.201
Port=8051
ConfigPort=8041
[Unit2]
Host=192.168.1.202
Port=8051
ConfigPort=8041
[Unit3]
Host=192.168.1.203
Port=8051
ConfigPort=8041
[Unit4]
Host=192.168.1.204
Port=8051
ConfigPort=8041
75
16. Funções de Reset
A unidade dispõe de dois pinos no conector 1 indicados como "Reset 1" e "Reset 2" (ver 4.2
Pinouts) que curto-circuitados permitem ao usuário realizar diferentes tarefas.
16.1. Reinicia a unidade
O sistema Reset permite reiniciar sem necessidade cortar o fornecimento de eletricidade. Para
isso:
1. Curto-circuito os pinos "Reset 1" e "Reset 2" do conector 1 (ver 4.2 Pinouts).
2. O led emitirá uma série de na serie de piscadas verdes e rápidas seguidas de uma
mais longa.
3. Desconecte os pinos do Reset.
3. A unidade será reiniciada; pode passar até um minuto até que volte a ficar
completamente operacional.
16.2. Restauração dos parâmetros de configuração
O sitema de restauração de parâmetros de configuração permite restabelecer os parâmetros
de configuração originais de uma unidade de meneira independente ao sistema de
configuração (utilizando os pinos de Reset).
Atenção: o sistema de restauração dos parâmetros de configuração somente deve ser
utilizado em caso do método software habitual (sistema de configuração) não possa ser
executado. Seu uso é indicado, por exemplo, para recuperar o endereço IP de fábrica de uma
unidade na qual seu endereço IP atual é desconhecido.
Para restaurar os valores de configuração de fábrica mediante este método se deverão seguir
estes passos:
mais longa.
3. A unidade será reiniciada; pode passar até um minuto até que volte a ficar
completamente operacional.
4. Se mantem o curtocircuito nos pinos o led emitirá, a cada 50 segundos, uma série de
piscadas laranjas com duração decrescente seguidos de uma piscada mais longa.
5. Desconecte os pinos de Reset antes que finalize a seguinte série de piscadas
vermelhas.
76
Atenção: em caso de não desconectar os pinos de Reset antes da finalização da
seguidas série de piscadas prosseguirá com a restauração de emergência do Firmware
(Consultar o capítulo 16.3 Restauração de emergência do firmware).
6. A unidade restaurará os valores de configuração de fábrica e reiniciará.
7. Uma vez o estado do led passe para verde, a unidade já terá carregado os parâmetros
de configuração de fábrica.
8. Alguns parâmetros de fábrica não estarão em uso até que não selecione a opção
"Aplicar alterações e reiniciar" (ver o capítulo 13.7 Aplicar alterações e reiniciar).
As piscadas de “Restauração dos parâmetros de configuração” e “Reset” poderão ser
distinguidos devido o método de “Reset” mostrar luzes verdes constantes e o primeiro método
mostrar luzes laranjas que aumentam a frequência.
16.3. Restauração de emergência do firmware
O sistema de restauração de emergência permite restabelecer o firmware original da unidade
de forma independente do sistema de configuração (através dos pinos de Reset).
Atenção: o sistema de restauração de emergência somente deve ser usado caso não se possa
restaurar o firmware mediante o método software habitual (sistema de configuração). Pode ser
usado, por exemplo, se ocorreu um corte de corrente enquanto se atualizava o firmware da
unidade e este ficou em mau estado.
Para restaurar o firmware mediante este método deverão seguir estes passos:
mais longa.
3. A unidade reiniciará. Se o objetivo é somente reiniciá-la, desconecte os pinos de Reset.
4. Se mantem o curtocircuito nos pinos o led emitirá, a cada 50 segundos, uma série de
piscadas laranjas com duração decrescente seguidos de uma piscada mais longa.
3. Em seguida o led voltará a emitir a mesma série de piscadas em duração decrescente
seguidas de uma mais longa, mas desta vez serão de cor vermelha.
4. Desconecte os pinos de Reset.
5. A unidade restaurará o firmware (e configuração) de fábrica e reiniciará fazendo uso do
firmware mencionado.
6. Uma vez o estado do led passe para verde, a unidade terá carregado os parâmetros de
configuração de fábrica.
77
As piscadas de “Restauração dos parâmetros de configuração” e “Reset” poderão ser
distinguidos devido o método de “Reset” mostrar luzes verdes constantes e o primeiro método
mostrar luzes laranjas que aumentam a frequência.
78
Apêndices
Apêndices
17. Apêndice A: especificações técnicas
Produto
SmartLoop® TS City
07000170
SmartLoop TS Road
07000175
SmartLoop® TS City DO
07000172
SmartLoop TS Road DO
07000176
SmartLoop® TS City Plus
07000171
SmartLoop TS Road Plus
07000177
SmartLoop® TS City DO Plus
07000173
SmartLoop TS Road DO Plus
07000178
®
®
®
®
Formato da lente
Referência
Grande angular
Ângulo estreito
Saídas digitais
integradas
Estatísticas
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
79
●
●
●
●
●
Manual do usuário do SmartLoop® TS
Tipo
Apêndices
Valor
Dimensões
Altura
126mm
Largura
126mm
Profundidade
161mm
Peso
880g
Alimentação
Tensão de entrada
12 V
Consumo
2.5 W
Cabeamento
2x1.5mm2
Conectividade
Portas de comunicação
Ehernet 100Mbps
Saídas (versão DO)
6 de potência
Alimentação saídas
12 V
Corrente máxima por saída
200 mA
Imagens
Em branco e preto
640X480
Temperatura
Temperatura de trabalho
de -25 a +60ºC
Gabinete
Grau de proteção
IP 67
Material
Policarbonato
Material base e suportes
Poliamida
Cor
RAL 9006
Cor base e suportes
RAL 9011
80
Apêndices
18. Apêndice B: Certificações CE
Os produtos com certificação CE têm a categoria de classe A. Em um ambiente doméstico, este
produto pode provocar interferência de rádio e, nesse caso, o usuário pode ter que executar as
medidas adequadas.
81
Apêndices
82
Apêndices
19. Apêndice C: Certificação FCC
Estes equipamentos foram testados e considerados conforme com os limites estabelecidos
para um dispositivo digital de Classe A, de acordo com a parte 15 das normas FCC. Estes
limites são definidos para garantir proteção razoável contra interferências prejudiciais quando
o equipamento é operado em um ambiente comercial.
Estes equipamentos geram, utilizam e podem irradiar energia de radiofreqüência e, se não
forem instalados e utilizados de acordo com as instruções, pode causar interferências nocivas
nas radiocomunicações. O funcionamento destes equipamentos numa área residencial pode
causar interferência prejudicial, neste caso o usuário deve corrigir a interferência por sua
própria conta.
83
Apêndices
84
Apêndices
20. Apêndice D: em caso de avaria
Entre em contato com o departamento de Suporte da Quercus Technologies. Esse
departamento lhe ajudará a verificar se efetivamente se trata de uma avaria ou não (pode
tratar-se de um mau ajuste, configuração errada, etc.). Caso se confirme a avaria, o
procedimento é o seguinte:
1. Verifique, em conjunto com o departamento de Suporte da Quercus Technologies, a
avaria do equipamento.
2. Substitua os componentes avariados pelos de reposição. Recomenda-se dispor sempre
de no mínimo uma unidade de peça de reserva de cada componente do equipamento.
3. Contate o departamento comercial da Quercus Technologies para que se
substituam as peças avariadas, caso se encontrem na garantia. Se o
equipamento não estiver mais dentro do prazo de garantia, o departamento
comercial da Quercus Technologies lhe preparará uma oferta com os preços
dos componentes que devem ser substituídos ou reparados.
85
Apêndices
21. Apêndice E: suporte
Se tiver qualquer dúvida na configuração ou no uso do SmartLoop ® TS, não hesite em entrar
em contato com nosso departamento de Suporte. Para contatar o departamento de apoio
técnico:
●
USA: +1, 201, 227 2020.
●
Brasil e Latam: +55 (11) 2614 3006 (Ramal 21)
●
EMEA e Asia: +34 977 300 377
Ou pelo email a: [email protected]
Visite nossas webs:
•
www.quercus.biz
•
www.quercus-technologies.com
•
www.quercus.com.br
86
Apêndices
22. Apêndice F: valores de [Global] TimeZone
África/Bamako
África/Bangui
África/Banjul
África/Lome
África/Asmeira
África/Bissau
África/Algiers
África/Johannesburg
África/Douala
África/Ndjamena
África/Harare
África/Kinshasa
África/Accra
África/Cairo
África/Ceuta
África/Dacar
África/Lagos
África/Tunis
África/Lubumbashi
África/Kigali
África/Malabo
África/Maputo
África/Maseru
África/Porto-Novo
África/Monrovia
África/Luanda
África/Lusaka
África/Niamey
África/Freetown
África/Windhoek
África/Kampala
Africa/Gaborone
África/Conacri
Africa/Mogadishu
Africa/Brazzaville
Africa/Timbuktu
África/Addis_Abava
Africa/Bujumbura
Africa/Nouakchott
Africa/Casablanca
Africa/Mbabane
África/O_Aaiun
Africa/Libreville
África/Dar_é_Salaam
Africa/Ouagadougou
Africa/Khartoum
Africa/Nairobi
África/São_Tome
Africa/Tripoli
Africa/Abidjan
Africa/Djibouti
Africa/Blantyre
América/México_City
America/Adak
America/Atka
America/Belize
America/Lima
America/Nome
America/Cancun
America/Cayman
America/Bogota
America/Dawson
America/Denver
América/Cuiava
América/Antiga
America/Havana
America/Belem
América/Aruba
America/Boise
America/Thunder_Bay
America/Guatemala
America/Guyana
America/Jujuy
America/Inuvik
America/Thule
America/Rankin_Inlet
America/Juneau
America/La_Paz
America/Maceio
America/Manaus
América/Mérida
America/Guayaquil
América/Montréal
America/Nassau
America/Cambridge_Bay
America/Phoenix
America/Panama
America/Puerto_Rico
America/Caracas
America/Cayenne
America/Jamaica
America/Porto_Acre
America/Recife
America/Regina
America/Indiana/Knox
America/Indiana/Vevay
America/Indiana/Marengo
America/Indiana/Indianapolis
América/Bons_Ares
America/Danmarkshavn
America/Mazatlan
America/Iqaluit
América/Jiboia_Vista
America/Virgin
America/Chicago
America/Ensenada
America/Catamarca
America/Costa_Rica
América/Força
America/St_Johns
America/St_Kitts
America/Miquelon
América/St_Lucía
America/Port-au-Prince
America/Vancouver
America/Porto_Velho
America/Winnipeg
America/Martinique
América/Córdova
America/Whitehorse
America/New_York
America/Glace_Bay
America/Yakutat
America/Detroit
America/Louisville
America/Grand_Turk
America/Fort_Wayne
America/Goose_Bay
America/Yellowknife
America/Curacao
America/Hermosillo
America/Tegucigalpa
America/Paramaribo
America/Scoresbysund
America/Swift_Current
America/Kentucky/Louisville
America/Kentucky/Monticello
America/Knox_IN
America/Anchorage
America/Eirunepe
America/Rosario
America/Barbados
America/Dawson_Creek
América/Manágua
America/Pangnirtung
América/Assunção
America/Menominee
America/St_Thomas
América/São_Paulo
America/Mendoza
America/Guadeloupe
America/Monterrey
America/North_Dakota/Center
America/Araguaina
America/Port_of_Spain
America/Shiprock
América/Anguilha
America/Dominica
America/Edmonton
America/Rio_Branco
America/Tijuana
America/Montevideo
America/Santiago
América/Rola
América/Os_Anjos
America/Nipigon
America/Rainy_River
América/O_Salvador
America/Halifax
America/Santo_Domingo
America/St_Vincent
America/Indianapolis
America/Godthab
America/Montserrat
America/Chihuahua
America/Noronha
America/Grenada
Antarctica/Casey
Antarctica/Davis
Antarctica/Syowa
Antarctica/Mawson
Antarctica/Palmer
Antarctica/Vostok
Antartica/Rotheira
Antarctica/DumontDUrville
Antarctica/McMurdo
Antarctica/South_Pole
Arctic/Longyearbyen
Asia/Almaty
Asia/Anadyr
Ásia/Adem
Asia/Baku
Asia/Dili
Ásia/Beirute
Asia/Gaza
87
Asia/Hovd
Asia/Omsk
Asia/Oral
Asia/Aqtobe
Asia/Brunei
Ásia/Baghdade
Ásia/Bahrein
Ásia/Banguecoque
Asia/Makassar
Asia/Vladivostok
Asia/Harbin
Ásia/Ammam
Asia/Aqtau
Asia/Dacca
Asia/Dhaka
Asia/Dubai
Asia/Yekaterinburg
Asia/Kabul
Ásia/Macau
Ásia/Macau
Asia/Calcutta
Asia/Qatar
Asia/Seoul
Asia/Tokyo
Asia/Kuwait
Asia/Manila
Asia/Bishkek
Asia/Muscat
Asia/Jakarta
Ásia/Riade
Asia/Saigon
Asia/Taipei
Ásia/Tehram
Asia/Thimbu
Asia/Choibalsam
Asia/Urumqi
Asia/Irkutsk
Asia/Karachi
Asia/Kashgar
Asia/Ulan_Bator
Asia/Colombo
Asia/Rangoon
Asia/Krasnoyarsk
Asia/Ashkhabad
Asia/Yakutsk
Asia/Istanbul
Asia/Tashkent
Asia/Singapore
Asia/Yerevan
Asia/Jayapura
Asia/Samarkand
Asia/Ashgabat
Asia/Riyadh87
Asia/Riyadh88
Asia/Riyadh89
Asia/Pontianak
Asia/Kuching
Asia/Magadan
Ásia/Xangai
Asia/Pyongyang
Asia/Jerusalem
Asia/Kuala_Lumpur
Asia/Tbilisi
Asia/Hong_Kong
Asia/Dushanbe
Asia/Damascus
Asia/Sakhalin
Asia/Thimphu
Asia/Chungking
Asia/Kamchatka
Asia/Nicosia
Asia/Ujung_Pandang
Asia/Chongqing
Asia/Tel_Aviv
Asia/Novosibirsk
Asia/Vientiane
Asia/Qyzylorda
Asia/Phnom_Penh
Asia/Ulaanbaatar
Asia/Katmandu
Atlantic/Canary
Atlantic/Açores
Atlantic/Faeroe
Atlantic/Bermuda
Atlantic/Reykjavik
Atlantic/Jam_Mayem
Atlantic/Cape_Verde
Atlantic/St_Helena
Atlantic/Madeira
Atlantic/Stanley
Atlantic/South_Georgia
Australia/ACT
Australia/LHI
Australia/NSW
Australia/West
Australia/Darwin
Australia/Hobart
Australia/North
Australia/Perth
Australia/South
Australia/Canberra
Australia/Melbourne
Australia/Sydney
Australia/Adelaide
Austrália/Tasmânia
Austrália/Brokem_Hill
Australia/Lord_Howe
Australia/Yancowinna
Austrália/Vitória
Austrália/Lindemam
Australia/Queensland
Australia/Brisbane
Brazil/Acre
Brazil/East
Brazil/West
Brazil/DeNoronha
Canada/Pacific
Canada/Yukon
Canada/Mountain
Canada/Central
Canada/Eastern
Canada/Newfoundland
Canada/East-Saskatchewan
Canada/Atlantic
Canada/Saskatchewan
Chile/EasterIsland
Chile/Continental
Etc/GMT
Etc/UCT
Etc/UTC
Etc/GMT0
Etc/Zulu
Etc/GMT+10
Etc/GMT+11
Etc/GMT+12
Etc/GMT-10
Apêndices
Etc/GMT-11
Etc/GMT-12
Etc/GMT-13
Etc/GMT-14
Etc/Universal
Etc/GMT+0
Etc/GMT+1
Etc/GMT+2
Etc/GMT+3
Etc/GMT+4
Etc/GMT+5
Etc/GMT+6
Etc/GMT+7
Etc/GMT+8
Etc/GMT+9
Etc/GMT-0
Etc/GMT-1
Etc/GMT-2
Etc/GMT-3
Etc/GMT-4
Etc/GMT-5
Etc/GMT-6
Etc/GMT-7
Etc/GMT-8
Etc/GMT-9
Etc/Greenwich
Europe/São_Marinho
Europe/Kiev
Europe/Berlim
Europe/Oslo
Europe/Riga
Europe/Rome
Europe/Athens
Europe/Luxembourg
Europe/Dublin
Europe/Andorra
Europe/Vilnius
Europe/Belgrade
Europe/Belfast
Europe/Chisinau
Europe/Malta
Europe/Minsk
Europe/Paris
Europe/Sofia
Europe/Vaduz
Europe/Brussels
Europe/Lisbon
Europe/Madri
Europe/Bratislava
Europe/London
Europe/Kaliningrade
Europe/Mônaco
Europe/Moscow
Europe/Prague
Europe/Stockholm
Europe/Samara
Europe/Skopje
Europe/Tirane
Europe/Vienna
Europe/Warsaw
Europe/Budapeste
Europe/Simferopol
Europe/Zagreb
Europe/Zurique
Europe/Bucharest
Europe/Istanbul
Europe/Amesterdão
Europe/Copenhagem
88
Europe/Uzhgorod
Europe/Tiraspol
Europe/Talhin
Europe/Helsinque
Europe/Sarajevo
Europe/Zaporozhye
Europe/Nicósia
Europe/Gibraltar
Europe/Ljubljana
Europe/Vaticam
Indian/Mahe
Indian/Chagos
Indian/Comoro
Indian/Kerguelen
Indian/Maldives
Indian/Cocos
Indian/Christmas
Indian/Mauritius
Indiam/Reunião
Indian/Antananarivo
Indian/Mayotte
Mexico/BajaSur
Mexico/BajaNorte
Mexico/General
Mideast/Riyadh87
Mideast/Riyadh88
Mideast/Riyadh89
Pacific/Yap
Pacific/Apia
Pacific/Fiji
Pacific/Guam
Pacific/Niue
Pacific/Truk
Pacific/Wake
Pacific/Easter
Pacific/Pago_Pago
Pacific/Efate
Pacific/Nauru
Pacific/Palau
Pacific/Samoa
Pacific/Kosrae
Pacific/Majuro
Pacific/Midway
Pacific/Honolulu
Pacific/Guadalcanal
Pacific/Noumea
Pacific/Ponape
Pacific/Saipan
Pacific/Pitcairn
Pacific/Tahiti
Pacific/Tarawa
Pacific/Chatham
Pacific/Johnston
Pacific/Wallis
Apêndices
Pacific/Galapagos
Pacific/Kwajalein
Pacific/Tongatapu
Pacific/Fakaofo
Pacific/Auckland
Pacific/Gambier
Pacific/Rarotonga
Pacific/Funafuti
Pacific/Port_Moresby
Pacific/Marquesas
Pacific/Enderbury
Pacific/Kiritimati
Pacific/Norfolk
US/Alaska
US/Pacific
US/Havaí
US/Samoa
US/Michigam
US/Arizona
US/Mountain
US/Central
US/East-Indiana
US/Aleutiam
US/Eastern
US/Indiana-Starke
89

Versão de software 1.5.x Versão de firmware 1.5.x

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