13º aniversário de Ramada e Famões As portas

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Edição XXXIII - 2014• Quinta Feira 24 de Abril
Torneio Internacional de Futebol Infantil
Vilas em festa
Sporting
levou a taça
13º aniversário de
Ramada e Famões
pág. 6 a 8
Atualidade
As portas
de Abril na
Malaposta
pág. 10
Atualidade
Polémica no
executivo municipal
pág. 25
pág. 16 a 19
Desporto
Atualidade
2
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Crónicas
[email protected]
Os leitores mais distraídos já
estarão a puxar pela moleirinha
para perceber que intensa
atividade é essa. Calminha que o
Zé é de explicar e vai já contar
tudo, tim tim por tim tim.
Primeirinhos, as Festas da Páscoa
em Caneças. Muito bonito. O Zé
nunca lá tinha ido mas foi este
ano. Não sou muito dado a
atividades religiosas mas se fosse
vinha de lá consoladinho com
tantas manifestações de fé.
Adorei a Procissão. Tanta gente,
tantas imagens, tantos andores e
tantas flores. Tinham-me dito que
normalmente são mais que
muitos os políticos profissionais,
amadores e aspirantes a políticos
a acompanhar a procissão assim
como VIP's da freguesia. Mas este
ano o Zé pouco viu. Políticos só lá
vi o senhor Armindinho. VIP's
apenas o senhor Domingos Tomé,
eterno presidente da Associação
Humanitária de Bombeiros
Voluntários de Caneças, o senhor
comandante Manuel Varela e o
senhor Rui Simões, presidente da
SMDC. Bom talvez lá estivessem
mais mas cá o Zé como ainda não
conhece toda a gente pode estar a
cometer o pecado da omissão.
Também adorei ver na procissão
o senhor José Carvalho, todo
vestido de branco, muito
compenetrado na sua função.
Mas, tenho de dizer que não
gostei nada que a Procissão
tivesse começado com 50
minutos de atraso. Bom quando
falei nisto, alguém por lá me disse
que eu estava enganado e que a
Procissão estava a sair dez
minutos adiantada. Eh pá, como é
isso? Admirei-me. Então tenho o
relógio avariado? Não, não tem
explicou o meu interlocutor é que
Odivelas é tão especial, tem um
micro clima tão especial que o
fuso horário é o do Açores.
Prontos… O Zé não é burro e
percebe à primeira.
Agora que estava embaladito
enchia a crónica com a Procissão
mas não pode ser que mais
caçadas foram feitas e têm de ser
relatadas. Bom mas antes de
mudar de assunto impõe-se que o
Zé dê os parabéns à SMDC por
continuar a apostar na tradição e
a realizar estas festas. E cá Zé bem
sabe a trabalheira que isso dá.
Parabéns também direitinhos
para o Torneio de Futsal da
Associação Social Cultural e
Desportiva da Arroja e para o
Torneio de Futebol da União
Recreativa e Desportiva de Santa
Maria que movimentaram muitas
centenas de crianças e jovens.
Aqui não cacei nada porque não
pude lá ir. Com três torneios ao
mesmo tempo optei por aquele
onde havia mais fotógrafos e fui
ao do CAC. Vá lá não digam que fiz
mal, segui apenas os exemplos
dos políticos e outros VIP's. Ah, o
CAC também está de parabéns.
Falemos então do torneio do CAC.
Este ano o patrono foi o senhor
doutor António Costa. Cá o Zé
andava ao tempo para conhecer
pessoalmente o senhor doutor e
por fiquei todo contente pela
oportunidade de o encontrar cá
pelas nossas bandas. Por isso fui a
todos os eventos relacionados
com o torneio, tanto ao sorteio
como à conferência de
apresentação. Pois eu fui mas o
doutor não. Cá o Zé não é de
desanimar e como ainda havia o
torneio não perdi as esperanças e
lá fui, os três dias inteirinhos.
Pois, eu fui mas o doutor não.
O Zé não achou nada bem. Então
uma pessoa aceita ser patrono e
depois não vem sequer dar uma
palmadinha nas costas dos
meninos que eram muitos e todos
tinham esperança de
cumprimentar o senhor patrono.
Tá mal, tá mal, tá mal.
Alguém saiu em defesa do doutor
e disse que ele se fez representar
pelo senhor vereador do
desporto. Esperem lá, não
baralhem o Zé. O patrono era o
doutor António Costa não era o
senhor presidente da Câmara de
Lisboa, embora o Zé saiba
perfeitamente que são a mesma
pessoa. Portanto vereador não era
a representação que se impunha.
Ou por outra, não era aceitável
qualquer representação, na
opinião do Zé…
muitas instituições e iniciativas
disse que só aceita ser madrinha
quando sabe que pode
acompanhar a instituição ou a
iniciativa. Esta terça-feira a
doutora primeira-dama esteve na
inauguração do Telhadinho da
CEDEMA de quem é madrinha e
disse que muitas têm sido as vezes
que lá vai e que acompanha todas
as iniciativas.
Senhor doutor António Costa…
Por favor, aprenda com a doutora
Fátima Lopes e com a doutora
Maria Cavaco Silva e não aceite
apadrinhar eventos que não possa
acompanhar. Sim eu sei que para
Vª Exª o CAC pode estar a anos
luz do Sporting X Belenenses ou
do Benfica X Olhanense mas
ainda assim…
Cromos ON
6
-
CROMO
Ao não comparecer em nenhum
evento do torneio que
apadrinhou, o Dr. António Costa
não cumpriu com lealdade as
funções que lhe foram confiadas.
A mestrada presidenta de
Odivelas também não esteve lá,
mas aqui o Zé desculpa por não
era a patrona. Tal como o senhor
presidente de Lisboa fez-se
representar pelo seu vereador do
Desporto, Paulo César. Pois o que
ninguém se lembrou é que os
senhores representantes podiam
ser Benfiquistas e ir embora mais
cedo para ver o jogo. Pois e assim
quando chegou a hora de entregar
as taças das câmaras de Lisboa e
Odivelas tiveram de ser os
presidentes das juntas de Carnide
e Pontinha a entregar as ditas
cujas. Tá mal, muito mal!
E, com muita pena minha o
espaço não estica e tenho de me
ficar por aqui. Paciência, volto
para a semana, ou não.
Gambuzino ao saco….
Gambuzino ao saco…
Na entrega dos prémios Beatriz
Ângelo uma das distinguidas, a
apresentadora de televisão
Fátima Lopes, que é madrinha de
Odivelas Notícias – Semanário Regional ao serviço do 12º concelho do país
Ilustração: Hugo Mestre
Olá…
Sejam bem-vindos a mais uma
das crónicas do José Maria
Finório, escrita em rescaldo da
época Pascal e ainda com o doce
das amêndoas no palato. Embora
sempre me tivesse na conta de
bom observador, a verdade é que
agora, nas minhas novas funções
de Caçador Oficial de
Gambuzinos do Reino da
Marmelada, dou por coisas que
antes me passavam
completamente ao lado. E uma
dessas coisas é a intensa atividade
que nesta época se desenvolve cá
no burgo. Claro que este ano as
coisas foram um bocadinho mais
intensas por causa das
comemorações do aniversário da
Revolução dos Cravos que este
ano já entra na ternura dos
quarenta, e dos aniversários da
elevação a vila de Famões e da
Ramada, irmãs gémeas na vila e
também na freguesia, ambas
criadas a 26 de agosto de 1989 e
agora casadas respectivamente
com Pontinha e Caneças, embora
numa união não abençoada e
muito contestada pelos seus
fregueses.
Ao não comparecer
em nenhum evento
do torneio que apadrinhou,
o Dr. António Costa
não cumpriu com
lealdade as
funções que
lhe foram conadas.
Ficha Técnica
Diretor: Francisco Godinho, [email protected] , Telm: 962 001 300 | Diretor adjunto: Henrique Ribeiro, [email protected], Telm: 962 646 230 | Subdiretor: Marina
Leonardo | Conceção Gráfica e Paginação: Paula Santos Valente, Hugo Mestre | Conceção Informática: Edgar Cardeira| Cronistas: Vítor Cacito (Desporto), José Maria Finório; Andreia Fernandes |
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Empresas
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Helen Doron English em Odivelas
Aprender inglês de forma natural
Os Centros Helen Doron
English nasceram há cerca de
30 anos e estão um pouco por
todo o mundo. Chegaram a
Odivelas (às Colinas do
Cruzeiro) há dois anos e
vieram mudar as formas de
ensino da língua inglesa.
Métodos inovadores, já
testados no dia-a-dia de
milhares de alunos permitem
uma aprendizagem natural
como se da língua materna se
tratasse. A começar em
qualquer altura do ano e com
cursos especiais nos períodos
de férias (Natal, Carnaval,
Páscoa e Verão) os Cursos
Helen Doron English são a
solução para quem quer
aprender inglês, a língua que é
indispensável para o sucesso
individual e profissional.
Um método natural e inovador
Mariana Torres, responsável pela
Helen Doron English em
Portugal e pelo centro em Odivelas,
explicou ao Odivelas Notícias
como nasceu a marca e o método e
como funciona atualmente.
Foi há 30 anos que tudo começou,
num país distante. Uma linguista
inglesa, de seu nome Helen Doron
mudou-se para Israel e apercebeuse que a oferta do ensino de inglês
para crianças era escassa ou mesmo
nula. Resolveu colmatar essa lacuna
e assim nasceu a Helen Doron
English que rapidamente cresceu e
se implantou em todo o mundo,
desenvolvendo todos os produtos a
partir do zero. Todos os produtos
Helen Doron English como os
livros, as músicas e os cursos são
criados originalmente para a marca,
estão patenteados e são exclusivos.
Desde o seu nascimento, em 1984,
que a Helen Doron English é
pioneira no ensino precoce da
língua inglesa. A partir dos três
meses de idade um bebé pode
começar a aprender inglês o que é
único não havendo mais nenhuma
empresa a proporcionar este ensino
tão precoce.
Na Helen Doron English o inglês
é ensinado de uma forma natural,
como se da língua materna se
tratasse. Através da estimulação,
em casa e na escola, de músicas,
jogos, canções, rimas e histórias as
crianças aprendem o inglês como
aprendem o português.
A Helen Doron English
disponibiliza um leque de mais de
quinze cursos que abrangem as
faixas etárias dos três meses aos
dezanove anos.
Os cursos anuais da Helen Doron
English começam durante todo o
ano letivo. Como os cursos
trabalham com grupos máximos de
oito crianças é um ensino muito
focado e personalizado. A partir do
momento em que existam quatro
crianças no mesmo nível de ensino e
com a mesma disponibilidade
horária já é possível iniciar um
curso., o que é uma grande
vantagem porque não obriga ao
início sempre em setembro.
Até aos oito anos as crianças são
agrupadas pela faixa etária porque o
nível de desenvolvimento e de
maturidade é igual. A partir dos oito
anos é feito um teste de diagnóstico
(gratuito) e são agrupados de
acordo com os seus conhecimentos.
Para além dos cursos anuais a
Helen Doron English
disponibiliza vários cursos de férias,
sempre em inglês, para crianças a
partir dos quatro anos, e com
programa próprio que funcionam
em todas as interrupções letivas,
Natal, Carnaval, Páscoa e junho e
julho. Em alguns Centros Helen
Doron English funcionam
também em setembro. «É uma
opção boa para os pais que não
sabem como ocupar as crianças
nas férias e em vez de passarem um
dia a brincar ou com outro tipo de
atividades divertem-se
aprendendo inglês. Cozinham,
fazem teatro, aprendem músicas e
trabalhos manuais. Desde que
entram até que saem do centro é
tudo em inglês o que é muito
interessante».
A Helen Doron English organiza
festas de aniversário, em inglês, que
podem decorrer nos Centros de
Ensino ou fora deles como nas casas
das crianças, nas escolas, ou outros
locais escolhidos pelos pais.
Existem seis temas diferentes
adaptados a crianças dos quatro aos
dez anos. «Para quem não sabe
como oferecer uma festa de anos
diferente são uma opção muto
interessante».
Centros oficiais Cambridge
Em março deste ano a Helen
Doron English assinou um
protocolo com a Cambridge que
permite que todos os seus centros
funcionem como centros oficiais
para preparação de exames oficiais e
certificados pelo Cambridge. A
partir dos 10 anos as crianças
podem, não só frequentar os cursos
anuais da Helen Doron English,
como ainda ser preparadas para os
exames oficiais do Cambridge
que se realizam num centro oficial
de exames e ficam habilitadas aos
dois certificados: do Cambridge e
da Helen Doron.
O Franchising Helen Doron
English em Portugal
Em Portugal a Helen Doron
English começou em 2005 e há um
ano que Mariana Torres funciona
como master deste franchising
internacional. A expansão da marca
nos últimos anos tem sido muito
grande, especialmente a partir do
ano passado, A partir de maio serão
já 16 unidades, em Portugal
continental e ilhas, e está prevista
que até ao final de 2014 a abertura
de mais quatro.
Mariana Torres considera que os
Centros Helen Doron English
são uma opção de negócio muito
interessante e que não exige uma
formação concreta na área do
ensino de inglês porque a marca
disponibiliza toda a formação
necessária.
É também uma boa opção
individual para professores que não
tenham colocação e grandes opções
de emprego. A marca, para além do
conceito de Centro de Ensino, que
abrange uma área habitacional até
100 mil habitantes, tem a opção
Estúdio que abrange até 25 mil
habitantes e tem um investimento
muito menor. «No fundo é um
autoemprego, um projeto pequeno
para professores que queiram dar
aulas e trabalhar com a nossa
metodologia». A marca tem já dois
estúdios a funcionar, um em
Ourique, no Alentejo, e outro no
Parque das Nações, em Lisboa,
«Que estão a correr muitíssimo
bem».
O crescimento em Odivelas tem sido
progressivo e muito grande. Neste
momento o número de alunos em
cursos já ultrapassa a centena. Para
além dos cursos nos centros a
Helen Doron English
disponibiliza aulas em creches,
jardins-de-infância, ATL's, Centros
Paroquiais e Ginásios, com
programas específicos, com outros
planos curriculares, para grupos
grandes, dos dois aos quatro anos. A
empresa tem ainda um programa
para as escolas do ensino básico
como alternativa às Atividades
Extra Curriculares.
Embora a grande expansão da
Helen Doron English se tenha
feito à volta do ensino precoce, com
crianças até aos 14 anos,
«Ultimamente e com a parceria
com a Cambridge temos
reforçado muito a comunicação a
nível de adolescentes porque somos
uma alternativa mais barata, e
com igual qualidade e conteúdo, a
outros centros de ensino
existentes».
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Atualidade
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13º Aniversário da vila
A Ramada é e continuará a ser
A 19 de abril de 2001 a
Ramada foi elevada a vila. A
19 de abril de 2014, em Sessão
Solene realizada na sede da
Junta da União das
Freguesias de Ramada e
Caneças, foi assinado o 13º
aniversário desta elevação. O
evento contou com as
habituais intervenções
responsáveis autárquicos e
representantes das forças
políticas representadas na
assembleia de freguesia, bem
como com o soprar das velas,
o cantar dos parabéns e o
brinde a um futuro mais
risonho do que o presente
difícil que todos vivemos.
A mesa da cerimónia foi composta
por Olga Taborda, secretária da
mesa da assembleia de freguesia,
em representação do seu
presidente, Francisco Bartolomeu;
Armindo Fernandes, substituto
legal do presidente da junta e Paulo
César Teixeira, vereador da Câmara
Municipal de Odivelas, em
representação da presidente do
município, Susana Amador.
Entre a assistência estava a
vereadora da CDU, Maria Da Luz
Nogueira; o presidente da Junta de
Freguesia de Odivelas, Nuno
Gaudêncio; O representante do
vereador Eddar Valles, João
António; os presidentes das
Associações de Bombeiros
Voluntários de Caneças e Odivelas,
respetivamente Domingos Tomé e
Eugénio Marques; o 2º
comandante dos Bombeiros
Voluntários de Odivelas. Fernando
Santos; o presidente da Sociedade
Musical e Desportiva de Caneças,
Rui Simões e presidente do Grupo
Desportivo dos Bons Dias, António
Nunes, para além do executivo da
junta e de vários membros da
assembleia de freguesia.
«Lutar pela reposição
das freguesias»
A p r i m e i r a
intervenção coube
Olga Taborda que
considerou que
« T o d o s
o s
aniversários são
únicos e têm
qualquer coisa de relevante que os
difere uns dos outros. Este
aniversário da elevação de
Ramada a vila é diferente e
especial por duas razões
completamente diferentes, diria
até que antagónicas.
A Ramada, tal como o concelho de
Odivelas são fruto do 25 de Abril e
do poder local democrático, por
isso das razões é o de ser
comemorado no ano em que se
comemoram os 40 anos do 25 de
Abril.
A outra das razões é ser o primeiro
aniversário da vila da Ramada
comemorado após a extinção, ou
se preferirem da agregação, da
Ramada a Caneças».
A oradora sublinhou que, tal como
foi prometido na campanha
eleitoral, continuarão a ser
comemoradas as efemérides
especificas das duas freguesias e
que continuará a luta pela
reposição de todas as freguesias do
concelho de Odivelas bem como
pela defesa da regionalização como
está determinado na Constituição.
«Os vinte e cinco anos de freguesia
transformaram a Ramada»
Seguiu-se o
p e r í o d o d e
intervenções dos
representantes das
várias bancadas da
assembleia de
freguesia. O
primeiro a usar da
palavra foi Luís
Santos, do Bloco de Esquerda.
Também este orador estabeleceu a
ligação entre a comemoração do
aniversário da vila da Ramada e os
40 anos do 25 de Abril. «Com a
chegada da democracia ao poder
local e o alargar das suas
competências as populações
passaram a ter mais e melhores
serviços públicos de proximidade.
Apesar disso, foram cometidos
erros, que também afetaram a
freguesia da Ramada», afirmou
Luís Santos destacando a
especulação urbanística das
últimas décadas que classificou
como «O calcanhar de Aquiles do
poder autárquico democrático»
dizendo ainda que «Num concelho
que tem um PDM com vinte anos e
que devia ter sido revisto há dez, a
freguesia da Ramada não poderia
ser uma exceção».
Para o orador os maus exemplos
são flagrantes: «Da construção
excessiva, às casas vazias; dos
passeios vedados aos peões, à
falta de estacionamento para
tanto automóvel; da falta de
transportes públicos, ao
desaparecimento do tecido
económico», mas nem tudo são
más notícias «Basta lembrar uma
freguesia descuidada, com poucos
espaços públicos de qualidade e
andar pelas ruas da Ramada hoje
em dia. As mudanças são
assinaláveis e dignas de uma
palavra de elogio a todos e todas
as que trabalharam e dirigiram a
freguesia nestes 25 anos».
«A Ramada pode contar
com o PSD»
Pelo Partido Social
Democrata usou
da palavra Olga
Oliveira saudou
todos os presentes
e todos aqueles
que ao longo dos
13 anos da vila da
R a m a d a
contribuíram para
o seu progresso e evolução.
Para a oradora estas
comemorações demonstram que
«Esta freguesia se encontra viva,
apesar dos exigentes desafios que
todos sabemos que temos pela
frente e que são a realidade do
nosso dia-a-dia».
A representante do PSD afirmou
que o seu partido «Tem
trabalhado diariamente de forma
a ultrapassar estes desafios,
contribuindo na resolução das
várias problemáticas existentes
na freguesia da Ramada, a que a
junta tem de dar resposta, através
dos esforços da sua vogal, Cecília
Martins, ficando bem patente o
seu compromisso para com o
poder local».
A oradora terminou com a certeza
de que «Pugnaremos para que os
interesses desta população sejam
respeitados e que não se perca
tudo aquilo que a freguesia
adquiriu ao longo dos anos. Para
isso têm os cidadãos da Ramada o
compromisso do PSD de que tudo
faremos para que a Ramada seja
cada vez mais um bom lugar para
se viver».
«Não está a ser um
início de mandato
brilhante»
Susana Santos,
do Partido
Socialista,
considerou esta
celebração
importante
porque «É
fundamental
m a n t e r e
aprofundar
aquilo que são
a
s
características e as tradições
individuais de cada uma das
freguesias que compõem esta
união, uma união à força, como
não nos cansamos de afirmar,
uma união que não quisemos,
uma união contra a qual lutámos
arduamente, e o mesmo não
podem afirmar todas forças
políticas sentadas nesta sala e,
sublinhe-se, no executivo da junta
de freguesia». A este propósito a
oradora citou Sophia de Mello
Breyner: «As pessoas sensíveis
não são capazes de matar
galinhas, porém são capazes de
comer galinhas».
A representante socialista afirmou
que o seu partido, a segunda força
mais votada, tem mantido uma
atitude construtiva mas enérgica e
interventiva e explicou que o PS se
absteve na aprovação do
Orçamento da freguesia para dar
um voto de confiança neste
primeiro ano de mandato, embora
este não seja, de todo, o seu
orçamento. «Neste primeiro ano
de mandato quisemos perceber de
que forma o executivo CDU/PSD
vai respeitar os compromissos
assumidos com os eleitores».
Susana Santos considerou que este
não está a ser um início de
mandato brilhante destacando e
criticando o encerramento da
Delegação dos Bons Dias, o facto
de o executivo não responder às
perguntas do PS sobre as medidas
de poupança operacionais e a falta
de transparência dando como
exemplo o desconhecimento sobre
quanto paga a junta por metro
quadrado de zona verde em
Caneças e na Ramada, deixando a
esperança que que «Já na próxima
assembleia de freguesia possamos
ter essa resposta devidamente
fundamentada».
A oradora falou também do país
criticando as opções do Governo e
enalteceu o trabalho da Câmara
Municipal de Odivelas dando
vários exemplos de opções sociais
do município.
«A elevação a vila
trouxe à Ramada um
outro estatuto»
O espaço
reservado aos
p a r t i d o s
terminou com
a intervenção
de José Daniel
Tomé, da
Coligação
Democrática
Unitária, que considerou que a
elevação a vila «Veio potenciar as
características de uma freguesia,
à data, ainda muito jovem, mas
que já estava em grande
desenvolvimento» destacou as
virtudes da criação da freguesia, há
25 anos, em 25 de agosto de 1989,
bem como as importantes
virtualidades do poder local
democrático. Para o orador a
autonomia da Ramada tornou
possível o desenvolvimento da
freguesia nas mais diversas áreas e
valências e a elevação a vila «Veio
inequivocamente trazer à
Ramada um outro estatuto, uma
outra notoriedade».
Relembrando os 40 anos do 25 de
Abril e do 1º de maio, «Datas que
se entranharam na alma do povo
português» Daniel Tomé afirmou
que dos célebres Três Dês do MFA
ainda falta cumprir o
desenvolvimento e que o poder
local está «Perigosamente
dilacerado», criticando a
agregação das freguesias e
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Fotografias Henrique Ribeiro
conta e pode continuar a contar
com a sua autarquia para
melhorar a qualidade de vida que
é hoje um padrão de marca desta
nossa terra».
«O poder local existe para
servir as pessoas e cumprir o
sonho de Abril»
sublinhando o «Estado a que este
país foi conduzido».
O orador afirmou que «A CDU
permanece, como sempre, fiel aos
verdadeiros sentimentos do povo
português, face aos ideais de
Abril» e que «Só temos um único
objetivo e uma única política:
defender os ideais de Abril,
consagrados na Constituição.
Defender sempre o Povo e o País.
Também nesta freguesia da
Ramada assim temos procedido.
Por isso, nestes anos de existência
da Junta de Freguesia, a
população tem-nos distinguido
com a sua confiança, com o seu
voto.
Assim continuaremos, sempre em
ligação com a população, com o
movimento associativo, com
todas as chamadas forças vivas
da freguesia, com o estrito
objetivo de a servir cada vez
melhor, com o lema que nos tem
caracterizado desde a primeira
hora: com Trabalho, Honestidade
e Competência».
Terminado o período de
intervenção das forças políticas
seguiram-se os discursos das
entidades autárquicas, o
presidente em exercício da Junta
da União das Freguesias de
Ramada e Caneças , Armindo
Fernandes e do vereador Paulo
César Teixeira em representação
da presidente da Câmara
Municipal de Odivelas.
«Ramada/Caneças não foi
um casamento natural»
O o r a d o r
explicou a
ausência do
presidente da
autarquia, Ilídio
Ferreira, que se
encontra nos
Açores. Para
A r m i n d o
Fernandes os
aniversários como o que ali se
celebrava, são «Datas que nos
importa recordar e viver,
transmitindo aos mais novos os
contributos que os antepassados
deram para a elevação da sua
terra, esta freguesia da Ramada,
à condição de vila». Desde a
criação da freguesia, em 1989, a
Ramada «Evoluiu em termos
demográficos e em qualidade de
vida» tendo criado as condições
para que fosse reconhecida como
vila a 19 de abril de 2001, estando
hoje «Por força de uma reforma
administrativa inacabada e nada
consensual» agregada à freguesia
de Caneças.
Armindo Fernandes sublinhou
que, apesar respeitáveis e muito
queridas, as duas populações «São
muito diferentes na sua história,
na sua cultura e nas suas
tradições» considerando que, por
isso, «Não foi um casamento
natural, pelo contrário, foi
forçado e levou-nos a tentar evitálo, bem como prometemos tudo
fazer para que sejam repostos os
anteriores limites e para que
voltem às suas anteriores
condições». O orador lembrou que
em vários fóruns a CDU tem
apresentado documentos para que
a situação seja revertida e que o
PCP está a preparar um conjunto
de propostas para apresentar na
Assembleia da República com vista
a revogação da lei que agregou as
freguesias.
O orador disse ainda que esta
agregação obrigou a um trabalho
intenso para que a autarquia
pudesse funcionar de acordo com a
lei sem que as populações de
Caneças e da Ramada sentissem
demasiado esta alteração
legislativa.
Armindo Fernandes admitiu que
se notem algumas alterações no
comportamento da autarquia nos
apoios a algumas instituições
devido aos constrangimentos
financeiros, bem como na
manutenção dos espaços verdes.
Ainda assim o orador garantiu que
em todas as áreas podem
continuar a contar com a autarquia
dentro do que for possível.
A fechar a sua intervenção
Armindo Fernandes sublinhou
que «A Ramada é e continuará a
ser uma vila com futuro, onde dá
gosto viver, onde a sua população
A última
intervenção
coube ao
vereador da
C â m a r a
Municipal
de Odivelas,
Paulo César
Teixeira,
q
u
e
salientou a importância das
comemorações da vila como um
exercício de liberdade e de
cidadania afirmando que o 25 de
Abril precisa de continuidade e
evolução constante. Para o orador
as concelhos e as freguesias
materializam-se nas suas forças
vivas e o poder local existe para
servir as pessoas e cumprir o sonho
de Abril. Sem o poder local não há
democracia efetiva, defendeu. O
vereador agradeceu a presença das
forças vivas da freguesia nesta
cerimónia lembrando que essas
instituições estão todos os dias ao
serviço das populações. Falando
da agregação das freguesias Paulo
César disse que a lei é um
documento político cego, que não
beneficia ninguém.
O vereador felicitou a autarquia da
Ramada por assinalar a data de
elevação da vila assegurando que é
importante que as entidades locais
mantenham a tradição e
continuem a assinalar as datas
importantes para as duas
freguesias, que têm realidades tão
diferentes e manifestou a sua
crença de que as agregações não
durem muitos anos, afirmando
também que a Câmara Municipal
de Odivelas estará sempre com
todas as iniciativas a favor da
revogação desta Lei.
Todo o dia foi de festa
Depois das intervenções teve lugar
o cantar dos parabéns a vila, o
corte do bolo e um brinde pelo
futuro.
As comemorações duraram todo o
dia 19 de abril. A manhã começou
no Externato Flor do Campo com a
iniciativa A Ramada a Nadar e
continuou com um Torneio de
Chinquilho no Grupo Desportivo
dos Bons Dias (Com os troféus a
serem entregues na sessão solene a
António Nunes). À tarde no
Auditório Vasco Santana houve
animação com todos os ginásios da
freguesia da Ramada.
8
Semanário Regional
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Not
Atualidade
Publireportagem
13º Aniversário da vila de Famões
«O desenvolvimento não tem
parado e vai continuar»
Elevada à categoria de vila a
19 de abril de 2001, Famões
assinalou a efeméride na
quarta-feira, 23 de abril, com
uma sessão solene que teve
lugar no salão multiusos da
freguesia. Para além dos
discursos das entidades
autárquicas a noite teve ainda
uma sessão de fados com Rute
Soares e a homenagem a
empresas, instituições
fregueses.
Realizando-se em cima do fecho
desta edição, não foi possível o
acompanhamento da sessão por
parte da nossa equipa de
reportagem, sendo esta peça
elaborada com os discursos que
nos foram gentilmente enviados
pelos oradores, a presidente da
Câmara Municipal de Odivelas,
Susana Amador, a presidente da
Junta da União das Freguesias de
Pontinha e Famões, Corália
Rodrigues e o presidente da
Assembleia de Freguesia, João
Martins.
«Mais um ano de
concretizações e
sonhos cumpridos»
Susana Amador iniciou a sua
intervenção considerando que que
mais um aniversário da vila
significa «Mais um ano de
concretizações e sonhos
cumpridos, sendo que, com
certeza, muitos outros estão ainda
por cumprir e que mais facilmente
se cumpririam se Famões
continuasse como freguesia como
existia desde 1989».
Afirmando que os tempos difíceis
que vivemos são uma razão para
que se procurem «As melhores
soluções e melhores caminhos que
g a ra n t a m a t o d o s p o d e re m
usufruir de condições de vida
digna, para que consigamos
consolidar o investimento que
temos vindo a fazer ao longo
destes quase quinze anos de
concelho de Odivelas.
A edil referiu alguns exemplos que
no seu entender demonstram que
«A vila de Famões continua, como
sempre, no nosso coração, e assim
continuará, porque os famoenses
são cidadãos que não desistem do
seu futuro e porque, em conjunto,
procuraremos sempre as
melhores decisões, para que
possamos prosseguir, no caminho
do desenvolvimento do concelho e
da Vila de Famões».
Na área social Susana Amador
referiu “O Telhadinho” da
CEDEMA, o projeto SOS Sénior, a
Oficina Domiciliária, o Cartão
Sénior, o projeto Novas
Tecnologias e Internet Sénior, o
Passeio Sénior anual, o mês do
Idoso, a Banda Maior, o Teatro
Sénior, a Universidade Sénior e o
Clube do Movimento.
No que respeita ao Ordenamento
do Território a edil lembrou que
foram emitidos 12 aditamentos aos
alvarás de várias AUGI's da
freguesia, foram recebidos
definitivamente os bairros do
Casal da Silveira, Novo do
Trigache e Casal do Bispo e que até
final do ano poderá ser emitido o
alvará do Casal do Saramago.
Quanto a Bº da Pedreira, Susana
Amador disse que faltam
elementos para se poder avançar
com a reconversão urbanística.,
A edil disse ainda que foram
realizadas em Famões várias obras
que totalizaram cerca de 284 mil
euros. No âmbito do Protocolo de
Delegação de Competências, desde
que Susana Amador assumiu a
presidência da CMO foram
transferidos para a freguesia cerca
de 4 milhões e duzentos e
cinquenta mil euros
«Todos sabemos que os tempos
não são fáceis, as dificuldades
parecem não ter fim mas, mas a
nossa vontade e capacidade de
inverter esta situação também são
infindáveis, por isso e como
sempre, contamos com a
população, as associações
desportivas e culturais, as
instituições sociais, a paróquia e as
empresas, para que em conjunto
com a Câmara Municipal,
possamos continuar a trilhar os
caminhos do desenvolvimento,
por mais e melhor futuro para o
território desta Vila de Famões, e
para o nosso Concelho» concluiu a
edil.
«Acreditem que não
temos parado».
Corália Rodrigues, presidente da
Junta da União das Freguesias da
Pontinha e Famões considerou que
os 81 funcionários da junta e todo o
executivo são também a sua
família, assim como todos os
eleitos da assembleia de freguesia.
Reconhecendo que há muita coisa
a fazer, a oradora sublinhou que
muito também já foi feito.
«Acreditem que não temos
parado».
Falando das imensas dificuldades
encontradas, a presidente da junta
disse que pediu ajuda à presidente
da câmara e foi ajudada. Disse
ainda que encerrou contratos com
empresas prestadoras de serviços e
que foram criadas brigadas ao
sábado para colmatar esta falha,
«Sem nunca descurar a limpeza
durante a semana. Não chega e
por isso, vamos arranjar soluções
mais eficazes para Famões
brilhar». No trabalho
desenvolvido referiu a informática
sénior, o desfile das crianças no
Carnaval e os bailes para os
seniores.
«Como é bem visível, esse
desenvolvimento não tem parado
até aos dias de hoje e com toda a
certeza prosseguirá nos anos
vindouros, mau grado as
frequentes machadadas que o
atual poder central tem vindo a
desferir sobre do Poder Local,
atingindo em grande medida as
Freguesias, que são as instituições
que mais próximo estão das
populações.
Mesmo com o rude golpe causado
pela mal desenhada agregação de
Freguesias, Famões continua a
demonstrar à sociedade grande
dinâmica a todos os níveis, de que
se destacam as vertentes
empresarial e social.
Nesta última área, ainda ontem
assistimos à inauguração oficial
do Telhadinho, no Bairro das
Fontainhas, um equipamento de
excelência da IPSS CEDEMA, já
em funcionamento, destinado a
deficientes mentais adultos, que
vem assim alargar o leque de
respostas sociais existentes em
Famões, juntando-se nesta área
ao também magnífico Centro
Comunitário Paroquial, com
várias valências».
Corália Rodrigues acabou a sua
intervenção «Falando de Abril,
como não poderia deixar de ser.
Abril que nasceu, agora na vossa
freguesia, abril de 74 que foi a luz
para tantos, foi a tua, a minha, a
nossa liberdade» e citou Jorge de
Sena:
A Quem Tem...
Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
«Um caminho que
precisa de ser
calcorreado em
conjunto por Famões e
Pontinha»
João Martins, presidente da
Assembleia da União das
Freguesias da Pontinha e Famões,
iniciou a sua intervenção
afirmando que «Há um ano atrás,
e nos anteriores, esta sessão
solene fazia parte de um
programa comemorativo com
alguns dias, umas vezes mais
vasto do que outras, com o qual a
Freguesia de Famões festejava
com orgulho o facto de ser um
instituição representativa do
poder local democrático, depois
de ter conquistado com todo o
mérito o direito à sua autonomia
autárquica e de a exercer com
toda a plenitude que a lei confere
aos órgãos eleitos para esse fim,
sempre com a finalidade - usando
uma expressão já antiga - de
servir da melhor forma possível os
interesses «da terra e das suas
gentes».
Para o orador a união
Pontinha/Famões, embora
forçada «Tem de ser admitida
como tal, porque – e voltando às
expressões antigas, mesmo que
com elas não concorde - manda
quem pode e obedece quem deve».
Não podendo nem devendo
esquecer o passado, «Temos de ser
pragmáticos e contemporizar
com a realidade do presente se
quisermos ter sucesso no futuro. E
o presente mostra-nos um
caminho que precisa de ser
calcorreado em conjunto por
Famões e Pontinha - dois
corações num só corpo que têm de
se completar e ajudar
mutuamente para que esse corpo
se mantenha sadio e com a
energia necessária para
enfrentar a dura jornada que
começou em Setembro do ano
passado e que a cada curva, a
cada esquina, vai sempre
apresentando obstáculos que é
preciso transpor.
Cada um destes dois corações tem
de manter e apoiar todas as partes
do corpo que o aloja,
independentemente de qual seja
essa parte ou a função da mesma,
porque, tal como na anatomia
humana, se um qualquer órgão
adoecer ou deixar de funcionar,
todo organismo se ressente e
enfraquece, entrando em processo
mórbido de definhamento que
pode vir a ser fatal.
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Semanário Regional
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Atualidade
Novo livro de Henrique Tigo
As Portas de Abril
Henrique Tigo nasceu a 01 de
agosto de 1978, quatro anos e quase
quatro meses depois do 25 de Abril
de 1974. Quando tinha 15 anos já se
tinham passado quase duas
décadas da Revolução dos Cravos e
a sua ainda curta tinha sido de
«Convivência com pessoas que
viveram de perto os horrores do
Estado Novo, que sofreram, mas
nunca deixaram de lutar e
acreditar num Portugal melhor».
Desta convivência nasceu o
interesse pelo que se passou nos 48
anos de fascismo em Portugal e a
vontade de participar na
Henrique Mendonça considera que
«Com esta pequena peça teatral
pretende Henrique Tigo dar a
conhecer aos mais jovens os
tempos tenebrosos que se viveram
antes do 25 de Abril e os
importantes passos que se deram
no desenvolvimento do nosso
Portugal» e que «Numa altura em
que os valores de Abril estão sendo
destruídos pela mão de um
conjunto de governantes,
vendidos ao estrangeiro, este
pequeno livro contribui para o
despertar de consciências na
construção de um Portugal livre,
independente e socialmente
solidário. Que as escolas o saibam
aproveitar!».
O mestre H. Mourato, pai de
Henrique Tigo, é o responsável
pelas belíssimas ilustrações do
livro e o autor a brincar comenta
que este livro tem quatro
Henriques: Henrique Tigo, autor,
Henrique Mourato, ilustrador,
Henrique Mendonça, autor do
prefácio e Henrique Ribeiro,
revisor e responsável pela
paginação.
A apresentação do livro vai estar a
cargo, Carlos Alberto Moniz,
Edmundo Pedro, comandante
Henrique Mendonça e coronel
Manuel Bernardo e na sessão serão
projetadas imagens inéditas do 25
de abril de 1974 e desenhos de H.
Mourato.
Este é o sexto livro de Henrique
Tigo que já publicou Analise
Demográfica do Concelho de Góis,
em 2007 (edição da ADIBER);
Analise Demográfica e Histórica
da Freguesia da Buraca, em 2007
(edição da JFB);
Um pequeno retrato de Colmeias,
2008 (Edição do Noticias de
Colmeias); Apelação "no tempo",
em 2009 (Edição da GRA) e O
papel das ONG's na educação para
o Desenvolvimento, 2008, tese de
Mestrado, (Universidade
Lusófona).
A 22 de maio, Dia do Autor
Português será lançado, também
no Centro Cultural Malaposta, o
sétimo livro de Henrique Tigo, o
primeiro de poesia, com o título
Estranha Forma de Poesia, que
será ilustrado por H. Mourato e
editado pela Ideia Fixe.
Resistir de Novo
Para assinalar
os 40 anos do 25
de Abril de 1974,
a editora Ovação
em parceria com
Carlos Alberto
Moniz e com a
Associação 25
de Abril editou o
CD Resistir de
Novo que é
acompanhado
por um livro,
Carlos Alberto Moniz, cantor,
apresentador de televisão,
produtor de rádio, maestro, músico
e compositor, editou já quase meia
centena de discos. Percursos
musicais diversos, vincadamente
diferentes dadas a sua raiz cultural
e musical. Companheiro musical
de Zeca Afonso, Adriano Correia de
Oliveira e Carlos Paredes, em
Junho de 2003 Carlos Alberto
Moniz foi agraciado pelo
Presidente da República Jorge
Sampaio com o Grau de
Comendador da Ordem de Mérito.
Carlos Alberto Moniz, uma das
vozes emblemáticas de Abril,
compôs e produziu para esta edição
algumas canções inéditas e dirigiu
musicalmente novos arranjos para
algumas das mais conhecidas
músicas de Abril a que ele próprio
deu voz.
Esta edição comemorativa, única e
exclusiva, é ilustrada com alguns
documentos exclusivos e
fotografias raras sendo que a
canção inédita “Resistir de Novo”,
será o Hino Oficial da Associação
25 de Abril para todas as
comemorações dos 40 Anos do 25
de Abril. A canção foi escrita por
José Jorge Letria que assina neste
disco outras obras: E Um Dia Fezse Abril e As Mulheres na
República.
Outros autores são aqui
homenageados: José Afonso,
António Macedo, António Portugal
e Manuel Alegre, José Gomes
Ferreira, Fernando Lopes Graça,
Manuel Freire Rui Paz, Sophia de
Mello Breyner, Leonel Neves e Luís
Góis, José Mário Branco, Manuel
Alberto Valente e Alfredo Vieira de
Sousa.
O livro que se junta ao CD, constitui
um documento histórico sobre o 25
de Abril e inclui ainda textos
especificamente escritos para esta
obra da autoria de Vasco Lourenço
(Presidente da Associação 25 de
Abril), José Jorge Letria (poeta,
escritor, cantor/compositor atual
presidente da Sociedade
Portuguesa de Autores) e João
Paulo Guerra (jornalista,
realizador e produtor de rádio).
Fotografia: Henrique Ribeiro
As portas de Abril
divulgação do que foram esses anos
para que as gerações que já
nasceram em Liberdade possam
conhecer esses tempos negros e
não permitem que novas ditaduras
possam surgir em Portugal.
Assim, apesar de ter apenas 15
anos, Henrique Tigo decidiu
escrever uma peça de teatro,
infanto-juvenil que pudesse ajudar
a cumprir esses objetivos.
«Para muitos, pode parecer
estranho que um jovem nascido
após o 25 de Abril de 1974, escreva
uma peça de teatro sobre aquilo
que nunca viveu na pele», diz
Henrique Tigo, que apesar desse
facto afirma identificar-se «Com
todos os valores que presidiram à
génese e ao desencadeamento
esperançoso do 25 de Abril, cujos
objetivos estratégicos e
pragmáticos, todavia, ainda não
foram totalmente cumpridos».
Para o escritor o 25 de Abril de 1974
«É um processo contínuo e urgente
para que não sejam defraudados
todos aqueles que acreditaram
numa sociedade que ainda não foi
possível construir».
A peça que agora é publicada em
livro já passou pelos palcos. Em
1996 e 1998 o Grupo de Teatro
Passagem de Nível, das Colinas do
Sol, concelho da Amadora, levou-a
à cena, com encenação de Porfírio
Lopes e do autor e cenografia de H.
Mourato, com lotações esgotadas e
críticas muito positivas. O livro
mantém o texto original, por opção
do autor, para que não se perdesse
a ingenuidade adolescente que se
pode notar no texto.
A peça teve uma primeira edição
em PDF, em 2004, aquando dos 30
anos do 25 de Abril, feita pelo
jornal digital Coisas da pontinha
que então se publicava naquela
freguesia do concelho de Odivelas.
No prefácio do livro, Henrique
Mendonça, militar de Abril, lembra
que Henrique Tigo «Cedo
despertou para as questões sociais
e para os problemas que afetam o
nosso povo» e sublinha que «A sua
veia artística estendeu-se por
vários campos, sendo a pintura
aquele onde mais obras tem
produzido».
Fotografia: Pedro Boléo
Na sala café teatro do Centro
Cultural Malaposta vai ser
lançado o novo livro do
escritor, poeta e pintor
Henrique Tigo, As Portas de
Abril e feita a apresentação do
CD Resistir de Novo do
músico e cantor Carlos
Alberto Moniz. Acompanhado
de um livro, o CD é uma
viagem pelas canções
revolucionárias de antes e
depois da Revolução dos
Cravos. Serão projetadas
imagens inéditas do 25 de
abril e desenhos inéditos de
H. Mourato e haverá uma
degustação de enchidos.
Henrique Ribeiro
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Carlos Alberto Moniz e Henrique Tigo
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Festas da Páscoa em Caneças
Milhares de pessoas
disseram presente
De 17 a 27 de Abril Caneças
celebra a Páscoa com uma festa
centenária que todos os anos leva
a Caneças milhares de pessoas
para assistir aos espetáculos,
apreciar as farturas e os petiscos,
passar bons momentos nos
divertimentos mecânicos, fazer
compras diversas ou participar
nas várias celebrações religiosas,
das quais se destacam a procissão
em Honra de Nossa Senhora do
Rosário.
Com forte pendor religioso as festas
começaram com a Missa da Ceia do
Senhor, com Lava-pés e apresentação
Tel: 218096565
dos Santos Óleos, seguida de Adoração
Eucarística e Vigília dos Jovens.
Na Sexta-feira Santa, de manhã, houve
Celebração de Laudes e Ofícios de
Loja 13 Leitura
e à tarde Celebração da Paixão
do Senhor e Adoração da Santa Cruz. À
noite teve lugar a Via Sacra.
Centro Comercial Mirasol
No sábado continuaram as celebrações
Loja 13 , Caneças
religiosas logo pela manhã com
Celebração de Laudes e Ofícios de
Leitura. Às 16h00 aconteceu a abertura
oficial dos festejos, com hastear de
bandeiras na presença das entidades
A garantia do Governo de que o Metro viria a Odivelas
convidadas. À mesma hora abriu a
quermesse e às 17h00 atuou com muito
brilho a Nova Orquestra Ideal da
Sociedade Musical e Desportiva de
Caneças. À noite houve baile com a
Banda CTL e Solene Vigília Pascal.
No domingo de manhã realizou-se a
Solene Missa de Páscoa na Igreja
Paroquial, seguindo-se o Cortejo da
Ressurreição do Senhor.
A quermesse abriu às 16h00 e à mesma
hora começou o concerto da Banda da
SMDC e à noite voltou a haver bailarico
com os Trio Maravilha.
Na segunda-feira à tarde realizou-se a
Missa em Honra de Nossa Senhora do
Rosário e abriu a quermesse. Seguiu-se
a Procissão em Honra de Nossa
Senhora do Rosário com todas as
imagens da Igreja e acompanha pela
Banda da SMDC e pela Fanfarra dos
Bombeiros Voluntários de Caneças.
Para além das muitas centenas de
pessoas que participaram na procissão,
foram muitas as centenas que ao longo
Av. de Lisboa Lote 118
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Escritório Odivelas: Rua Major Caldas Xavier, 47B - R/C-E
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Arranjos e Confecções
de
Pele e Tecido
do percurso se juntaram para ver passar o
cortejo religioso.
Às 19h00 realizou-se o baile com o
acordeonista André Gomes.
Os festejos continuam no sábado e
domingo.
No sábado às 16h00 abre a quermesse e
atua o Grupo de Cantares do CURPIC,
seguindo-se a Banda Maior e o Grupo
Vocálise, da SMDC. À noite o espetáculo
com Belito Campos, Bruno Mendes, Melão,
Mila Ferreira, Rick Jorge Jr. e Xana
Carvalho, entre outros.
O último dia da festa começa às 16h00 com
abertura da quermesse e atuação do
Rancho Folclórico os Saloios de Caneças.,
seguindo-se o Rancho Folclórico e
Etnográfico Os Moleiros do Pomarinho. À
noite vai haver baile com a Banda Ártico.
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16
Semanário Regional
w w w. o d i v e l a s n o t i c i a s . p t
ícias
Not
Desporto
Torneio Internacional de Futebol Infantil do C. A. C.
Sporting sagrou-se campeão da
No fim-de-semana da Páscoa
a tradição cumpre-se e no
Complexo Desportivo Carlos
Lourenço acontece a grande
festa do futebol infantil onde
quase duas centenas de
crianças dão o seu melhor
para que o seu clube
conquiste o título de campeão
do torneio.
Como habitualmente foram oito os
clubes participantes. Os grandes
nacionais estiveram
representados pelo Futebol Clube
do Porto, pelo Sport Lisboa e
Benfica e pelo Sporting Clube de
Portugal. Da vizinha Espanha
vieram o Recreativo de Huelva e o
Malaga Clube de Futebol, de
Inglaterra veio o Fulham Football
Club e dos Emirados Árabes
Unidos o Al Alhy. O clube
organizador completou o painel
dos participantes.
Durante os três dias do torneio
realizaram-se 19 jogos, entre a fase
de grupos, as meias-finais e o
apuramento das classificações.
Mesmo sem as bancadas retiradas
pelas obras de ampliação do
campo foram muitos os
espectadores que comparecerem
para apoiar os seus clubes ou
apenas aplaudir os jovens
jogadores. Também a bancada dos
convidados esteve sempre cheia
com muitas personalidades
ligadas a instituições do desporto e
às autarquias.
O jogo da Final
Com jogo disputado a meio campo
por ambas as equipas foi o Malaga
a inaugurar o marcador através de
um pontapé de canto com golo de
Alberto Moreno. O Sporting reagiu
vindo a criar oportunidades
através da marcação de livres mas
os remates não levaram a melhor
direção.
O intervalo chegou com o Malaga a
vencer justamente por um a zero.
No segundo tempo o Sporting
reagiu criando algumas
oportunidades vindo a conseguir o
golo da igualdade através de Félix
Correia. Continuando à procura do
golo o Sporting fez algumas
alterações vindo a marcar o
segundo golo através de Carlos
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ícias
Semanário Regional
Not
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17
da XXXIII edição
Henrique Ribeiro
[email protected]
Fotografias: Francisco Godinho/Arquivo ON
António Mota
Os troféus
Para além das taças
correspondentes à classificação
geral da XXXIII edição do Torneio
Internacional de Futebol Infantil a
cerimónia de entrega dos prémios
contou também com a entrega dos
troféus individuais que foram os
seguintes:
Fair Play: Al Ahli Club, vindo dos
Emirados Árabes Unidos
Melhor Guarda-redes: Ruben
Porras, Malaga C.F.
Melhor Marcador: Tiago
G o u ve i a, S p o rt i ng C l u b e d e
Portugal
Melhor Jogador do Torneio:
Ronaldo Camará, Sporting Clube
de Portugalk
Melhor Jogador do CAC:
Miguel Ferreira
Melhor Jogador da Final: Félix
Correia,do Sporting Clube de
Portugal
Melhor Golo do Torneio:
Carlos Hernandez, Recreativo de
Huelva
A classificação final
1º Sporting Clube de Portugal
2º Malaga Clube de Futebol
Silva.
O jogo começou a revelar alguma
agressividade da parte da equipa
espanhola tendo o árbitro de
mostrar o Cartão Vermelho a um
jogador do Malaga. A partir dai o
jogo perdeu o interesse pois era
mais luta que futebol, vindo o
Sporting a marcar o seu terceiro
golo por Tiago Gouveia.
Partida aguerrida com boa
arbitragem.
Os golos foram marcados por:
Alberto Moreno, pelo Malaga pelo
Sporting: Félix Correia, Carlos
Silva e Tiago Gouveia.
3º Clube Recreativo de Huelva
4º Futebol Clube do Porto
5º Sport Lisboa e Benfica
6º Fulham Footbol Club
7º Clube Atlético e Cultural
8º Al Alhi Club
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18
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Semanário Regional
Desporto
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O “lme” do torneio
Comentários de António Mota
Fotografias: Carolina Godinho, António Mota e Eduardo Sousa
Fulham 3 X CAC 1
trinta metros da baliza que for
marcado de forma exemplar por
Edgar Moreira.
Resultado justo. Um bom jogo de
futebol com boa arbitragem.
Fulham 1 X F. C. Porto 4
Al Ahli AC 0 X S. L. Benfica 6
O CAC tem o pontapé de saída
mas foi o Fulham a marcar o
primeiro golo. Através de uma
grande penalidade o Fulham
marca mais um golo. Antes do
apito o CAC veio a reduzir
marcando o seu primeiro golo na
partida.
No segundo tempo o CAC entrou
com a disposição de procurar a
igualdade mas apesar do esforço
não marcaram e ainda sofreram
mais um golo.
A equipa do Fulham com bom
coletivo justificou a vitória.
O CAC com uma equipa com
entrega e vontade fez num bom
jogo com falta de finalização.
Jogo correto com boa arbitragem.
Recreativo de Huelva 2 X F.
C. Porto 3
Um jogo com alguma expetativa
pois é a primeira vez que a maioria
dos espetadores de futebol vê uma
equipa dos Emirados Árabes
Unidos e foi uma boa surpresa
pelo futebol praticado.
O Benfica, equipa superior,
dominou o primeiro tempo vindo
as marcar por José Pedro. Com
várias oportunidades de golo o
Benfica voltou a marcar por Iúri
Tavares. No segundo tempo o
Benfica continuou a dominar por
completo o jogo chegando aos 6
golos sem qualquer resposta, em
termos de golos, da equipa
adversária.
Malaga CF 2 X Sporting 1
Enquanto o F. C. Porto jogava um
futebol individualista e
atabalhoado o Huelva jogava para
o coletivo e criava oportunidades
de golo que se viriam a concretizar
através de Gabriel Vidal.
O Porto foi à procura da igualdade
antes do intervalo o que veio a
conseguir através de Rodrigo
Valente. Depois deste golo o
resultado manteve-se inalterado
até ao final da 1ªparte.
No segundo tempo o ritmo
manteve-se vindo o Huelva a
marcar por Garcia Vidal. O Porto
procurou a igualdade e com uma
jogada de alto nível pela direita
centro como mandam as regras e
remate de primeira de Duarte
Moreira sem qualquer hipótese
de defesa para o guarda-redes do
Huelva.
Continuou o jogo em bom ritmo e
o Porto a ter outra postura
jogando a todo o terreno vindo a
beneficiar de um livre a mais de
Alguma expectativa em função
das equipas em presença. Mas nos
primeiros minutos do jogo logo se
notou a superioridade da equipa
espanhola, tanto na técnica como
no conjunto da forma como
trocavam a bola, assim como na
facilidade com que chegavam à
baliza do Sporting e aos 10
minutos já venciam por 2-0 com
golos de Essel Troncoso.
No segundo tempo o Sporting
entrou com atitude procurando
alterar o rumo da partida vindo a
dominar o jogo e conseguindo
reduzir através de Rui Reis, com
várias oportunidades não
conseguindo no entanto chegar à
igualdade.
Por tudo o que o Malaga fez
mereceu a vitória.
Jogo correto com boa arbitragem.
Duas equipas que mostraram
bom futebol como os adeptos da
modalidade gostam. Os jogadores
de ambas as equipas entregaramse ao jogo com trocas constantes
de bola. O Porto a chegar com
perigo à baliza inglesa vindo a
inaugurar o marcador com
Rodrigo Valente. O Fulham
reagiu mas foi o Porto a voltar a
marcar com uma boa jogada pelos
extremos e boa concretização de
Duarte Moreira. Com a reação do
Fulham o Porto começou a jogar
em contra ataque sem criar
oportunidades.
O Fulham não conseguia chegar à
baliza do Porto apesar do domínio
a meio campo. O intervalo chegou
com o Porto a vencer por duas
bolas a zero.
No segundo tempo com as
equipas a jogar um futebol digno
do torneio com os espetadores a
delirarem com o que viam nas
quatro linhas, jogadas com bom
recorte técnico e lances de bom e
bonito futebol, com defesas
espetaculares dos guarda-redes.
O Porto aumentou a vantagem
através da marcação de um
pontapé de canto. Apesar da
réplica do Fhulam foi o Porto a
aumentar por João Sousa que fez
o bis. O Fulham reduziu por
Rafael Garcia.
Jogo correto com boa arbitragem.
Huelva 1 X CAC 0
O CAC entrou com atitude e com
vontade de oferecer um resultado
positivo aos seus adeptos, mas
encontrou uma equipa com um
futebol superior que dominou
toda a primeira parte marcando o
primeiro golo da partida através
de Carlos Hernandez, que só não
tinha marcado antes pelas boas
intervenções do guarda-redes do
CAC, Rafael Marcelino, uma das
melhores exibições nas seis
partidas já realizadas nesta edição
do torneio.
O primeiro tempo terminou com
uma bola a zero para o Huelva.
No segundo tempo o ritmo
manteve-se com o Huelva a
dominar mas sem criar jogadas de
golo. O CAC não conseguiu fazer
uma jogada com perigo pois os
seus jogadores foram um pouco
individualistas e sem capacidade
para dar seguimento às jogadas
enquanto que os jogadores do
Huelva sempre que se
aproximavam da baliza era
sempre com perigo mas sem
concretização por falta de direção
ou pelo obstáculo que era o
guarda-redes do CAC.
O CAC ainda teve oportunidade
de empatar atirando a bola à
barra, depois de uma jogada com
boa ligação defesa ataque.
Jogo com domínio total do
Huelva que só pecou pelo
resultado escasso. Uma segunda
parte muito competitiva. Jogo
correto. Má arbitragem.
Malaga 1 X Benfica 1
Jogo de grande expetativa com
equipas aspirantes ao título e só a
vitória garantia a passagem à fase
seguinte. Com os jogadores à
procura do golo com jogadas de
bom futebol em todo o campo
criando lances de perigo junto às
áreas mas sem concretização.
No segundo tempo o ritmo
manteve-se e a procura do golo foi
recompesada com ambas as
equipas a conseguirem por uma
vez chegarem à baliza adversária.
Jogo correto com boa arbitragem.
Resultado justo.
Fulham 0 X Recreativo de
Huelva 0
Al Ahly 0 – Sporting 7
Manhã fria, com todas as
condições para a prática de
futebol. Ambas as equipas à
procura a primeira vitória no
torneio.
O Sporting entrou com outra
atitude e foi à procura do golo, o
que veio a acontecer por duas
vezes, por Tiago Gouveia e
Henrique Oliveira. Domínio total
do Sporting durante os primeiros
vinte e cinco minutos. A equipa do
Dubai nunca criou qualquer lance
de ataque.
No segundo tempo o ritmo
manteve-se com o Sporting a
dominar e a marcar com golos de
Félix Correia (2), Ricardo
Cardoso e Tiago Gouveia.
A equipa do Dubai nunca criou
perigo para a área do Sporting
apesar de ter alguns jogadores de
bom nível, como o nrº. 10,
Mohammad, além do guardaredes com segurança e colocação.
Jogo correto com boa arbitragem.
Espanhóis e ingleses ofereceram
uma bela partida de futebol com
jogadas de boas transações,
defesa ataque, com remates à
baliza mas sem golos pela boa
prestação de ambos os guardaredes.
No segundo tempo o ritmo
manteve-se com bons lances para
ambas as balizas sendo mais na
área do Fulham só que a
intervenção do guarda-redes
inglês ou a falta de pontaria dos
jogadores espanhóis não
permitiam a concretização.
Um jogo disciplinado mas com
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muitas faltas pela entrega dos
intervenientes, sem maldade nos
lances.
CAC 1 X Porto 2
Semanário Regional
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Jogo começa já com o Porto
apurado para as meias-finais e
com o CAC a querer pontuar, mas
foi o Porto a marcar por duas
vezes. O CAC reagiu vindo a
reduzir. O jogo foi repartido com o
guarda-redes do CAC a evitar o
terceiro golo do Porto. O intervalo
chegou com o Porto a vencer por
duas bolas a uma.
Segunda parte com entrega total
de ambas as equipas. O CAC tentar
a igualdade e o Porto a querer
aumentar o resultado mas as
defesas e os guarda-redes a
superarem-se e a não consentirem
golos.
vantagem. O intervalo chegou com
o Sporting a vencer
merecidamente.
Na segunda parte o Benfica tentou
mas não teve a capacidade de
contrariar a superioridade do
Sporting que criou várias
oportunidades de aumentar a
vantagem que só não conseguiu
por falta e eficácia dos seus
avançados.
Jogo correto.
Porto 1 X Sporting 2
Al Ahly 0 X Malaga 6
Já apurado para as meias-finais o
Malaga entrou descontraído, sem
fazer pressão, mas ainda assim não
deixou de se adiantar no marcador
através de Essel Troncoso ao
minuto 2. O Al Alhi tentou reagir
mas sem futebol para contrariar a
qualidade do futebol espanhol.
Antes do árbitro apitar para o
intervalo, ao minuto 23, o Malaga
marcou o segundo golo através de
Miguel Amador.
No segundo tempo, o Malaga, não
satisfeito com o resultado
aumentou a velocidade vindo a
marcar mais dois golos. A equipa
do Ali Ahly nunca chegou à área do
Malaga vindo os espanhóis a
aumentar a vantagem por mais
duas vezes.
Jogo correto com boa arbitragem.
Benfica 0 X Sporting 1
Partida decisiva para o
apuramento das meias-finais. O
Sporting entrou com atitude para
resolver o jogo a seu favor, com
jogadas apoiadas, a criar perigo na
área do Benfica que só não
ressoltaram pelas magníficas
intervenções do guarda-redes do
Benfica.
A equipa encarnada reagiu pondo
à prova o guarda-redes do
Sporting, que numa jogada de
contra ataque veio a inaugurar o
marcador com um golo de levantar
o estádio. Apesar do Benfica reagir
foi o Sporting a criar mais
oportunidades de aumentar a
Duas equipas habituadas a vencer
o torneio. A partida começa com o
Porto a procurar o golo com total
entrega, trocas de bola, defesa
ataque, com alguma agressividade
criando perigo para a baliza dos
leões, enquanto que o Sporting
estava algo lento, com trocas algo
atabalhoadas, sem precisão e
individualistas como já tinha
acontecido no jogo com o Malaga,
sem fazer uma jogada de perigo
para a baliza do Porto. O intervalo
chegou com as equipas empatadas
a zero.
Na segunda parte o Porto
continuou a dominar com trocas
de bola rápidas enquanto o
Sporting algo lento e sem entrega,
apesar de ter tido jogada de contra
ataque, proporcionando magnífica
defesa para o guarda-redes do
Porto. O jogo teve várias
interrupções com o árbitro a
chamar à atenção os técnicos das
duas equipas.
Numa jogada de contra ataque o
Sporting inaugurou o marcador
por Ronaldo Camará. Foi ainda o
Sporting a marcar o segundo golo
da partida, por Tiago Gouveia. O
Porto tentou reagir beneficiando
de um livre e veio a reduzir por
Tiago Matos.
Resultado final 2-1 para o
Sporting. Jogo correto apesar da
agressividade da partida. Boa
arbitragem.
Malaga 1 X Huelva 0
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Neste 2º jogo das meias-finais
realizou-se entre as duas equipas
vindas de Espanha. O Huelva que
já participou por duas vezes neste
torneio onde conquistou uma
vitória e o Malaga que faz a sua
estreia neste evento. No primeiro
jogo desta edição defrontou e
venceu, o Sporting na fase de
grupos, que é a outra equipa
finalista desta edição.
A partida começou com o domínio
do Malaga que veio a inaugurar o
marcador depois de várias
oportunidades, por intermédio de
Kevin Medina.
O Huelva tentou chegar à área
adversária mas não encontrou
argumentos tendo o Malaga
justificado o resultado ao
intervalo.
No segundo tempo o Malaga
dominou criando várias
oportunidades mas sem
concretizar sendo o Huelva, na
única vez que se aproximou da
baliza do Malaga, a atirar ao poste.
Jogo correto com boa arbitragem.
CAC 2 X Al Ahly 1
ícias
19
Not
torneio deixou muita vontade de
os voltar a ver participar com
alguns jogadores de futuro na
modalidade.
Jogo correto com boa arbitragem.
justa.
Jogo correto apesar de dois
amarelos para a equipa espanhola.
Boa arbitragem.
Fulham 0 X Benfica 2
Veja as
Jogo repartido pelos dois meiocampo com jogadores que sabem
trocar bem a bola com jogadas de
boa qualidade. Boas ocasiões de
golo vindo o Benfica a inaugurar o
marcador por José Gata. Apesar de
várias tentativas de ambos os lados
o resultado não se alterou no
primeiro tempo. A superioridade
do Benfica só se notou no poder
físico porque em jogo jogado
ambas as equipas se equipararam
pela boa qualidade.
reportagens
fotográficas
de todos
Porto 0 X Huelva 1
os jogos
no
O j o g o c o me ç a c o m al g u ma
expetativa sobre qual seria o clube
a classificar-se em último lugar. O
CAC procurava aproximar-se da
baliza adversária sem conseguir
jogadas de perigo. O Al Ahly
trocava bem a bola mas
dificilmente chegava à baliza do
CAC. A equipa da casa criava
oportunidades mas falhavam nas
concretizações.
O Al Ahly com uma jogada
espetacular do Mohammad
Mubarak, um jogador com nível
superior, tirou vários adversários
do caminho, rematando à baliza e
proporcionando uma bela defesa
ao guarda-redes do CAC levando a
bola à trave. O intervalo chegou
com o resultado em branco.
No segundo tempo o CAC, com
algumas alterações, veio a
alcançar a vitória com dois golos
de Alexandre Gomes. O Al Ahly
perto do apito final conseguiu
marcar um golo, através do seu
melhor jogador, Mohammad
Mubarak, o que era merecido.
Apesar de ter a pior defesa do
O Porto entrou a segurar a bola
com trocas entre os seus jogadores
sem passar o meio campo. Assim
que perderam a bola o Huelva
rapidamente contra atacou e criou
perigo e só não deu em golo pela
boa saída do guarda-redes do
Porto. Domínio da equipa
portuguesa mas sem chegar à
baliza do Huelva, equipa que pela
segunda vez que foi para o ataque
voltou a criar perigo salvo mais
uma vez pelo guarda-redes do
Porto. Durante o primeiro tempo o
Porto dominou mas sem criar uma
oportunidade.
No segundo tempo mais do mesmo
e o Porto com muitas trocas de
bola mas sem objetivo. O Huelva
chega à baliza do Porto e golo,
através Carlos Hernandez. Belo
golo.
Com o Porto a continuar em poder
da bola mas sem criar perigo para a
baliza adversária, os espanhóis
praticaram um futebol mais
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Quinta-feira 24 Abril
II Congresso de Odivelas – 40
anos de Abril
Continua hoje no no Posto de
Comando do MFA, no Regimento
de Engenharia 1 da Pontinha o II
Congresso de Odivelas que nesta
edição tem como tema: 40 anos de
Abril.
«Promovido pela Câmara
Municipal de Odivelas e pela Junta
da União das Freguesias de
Pontinha e Famões, procura
assinalar o mais importante
marco histórico da conquista da
liberdade e da democracia em
Portugal, assim como estimular a
produção e a colaboração
científica e incentivar a
transmissão e troca de
experiências».
Programade hoje:
10:00h – 3ª Conferência –
Transformações Económicas e
Sociais
11:30h – Debate
12:00h – Conferência de
Encerramento
12:30h – Visita ao Posto de
Comando do MFA
Desfile dos Cravinhos
Às 10h00 tem lugar na Pontinha o
Desfile dos Cravinhos que percorre
algumas ruas da vila terminando no
Regimento de Engenharia 1 e onde
participam, empunhando cravos,
crianças das escolas daPontinha e
de Famões. Aberto, igualmente, a
quem queira participar.
Sessão Comemorativa do 25
de Abril
Às 17h00, no Núcleo Museológico
do Posto de Comando do MFA no
Regimento de Engenharia 1, na
Pontinha, tem lugar a habitual
Sessão Solene Comemorativa do 25
de Abril, da Assembleia Municipal
de Odivelas, onde usarão da palavra
o presidente da assembleia, Miguel
Cabrita, a presidente da Câmara
Municipal de Odivelas, Susana
Amador e os representantes das
várias forças políticas com assento
neste órgão municipal.
A sessão conta ainda com uma
atuação do Grupo Coral Os
Pequenos Cantores da Pontinha.
Sessão Solene Evocativa dos
40 anos do 25 de Abril
Às 20h30 no Salão Nobre da Junta
da União das Freguesias da
Pontinha e Famões, na Pontinha,
terá lugar uma Sessão Solene
Evocativa dos 40 anos do 25 de
Abril, promovida pela autarquia.
Nesta sessão usarão da palavra,
para além dos responsáveis
autárquicos, os representantes das
forças políticas com assento na
assembleia de freguesia.
Entrega dos 40 cravos ao
comandante do RE 1
ícias
Not
Mantendo a tradição a autarquia da
Pontinha vai proceder, às 23h00, à
entrega de 40 cravos (1 por cada
ano) ao Comandante do Regimento
de Engenharia 1, onde funcionou o
Posto de Comando do Movimento
das Forças Armadas em 25 e 26 de
abril de 21974. Segue-se fogo de
artificio.
para a rua, celebrando a Liberdade.
Em palco vão estar Helena Costa,
Henrique Ribeiro, Humberto Anjos,
Laura Domingos, Leonor
Castanheira, Maria da Luz, Maria do
Carmo, Maria Melo, Paula Vinagre e
Teresa Rodrigues.
Filme: Cartas a uma Ditadura
Sexta-feira 25 Abril
Desfile da Fanfarra dos
Bombeiros Voluntários da
Pontinha
Para as 09h00 está marcado o
habitual desfile da Fanfarra dos
Bombeiros Voluntários da
Pontinha por algumas artérias da
vila da Pontinha até ao Regimento
de Engenharia 1.
Manhã desportiva de crianças
e jovens na Póvoa
Com inicio às 09h30 no Largo
Chafariz Del Rei, Póvoa de Santo
Adrião, terá lugar uma Manhã
Desportiva com a prática de várias
modalidades.
Corrida da Liberdade
Às 10h30 vai partir do Regimento
de Engenharia 1, na Pontinha, a
tradicional Corrida da Liberdade,
que anualmente conta com a
participação de milhares de atletas
e é promovida por várias entidades
entre as quais a Associação 25 de
Abril e a Câmara Municipal de
Odivelas.
Marcha de Abril com a
Fanfarra dos Bombeiros
Voluntários de Odivelas
Às 11h00 a Fanfarra dos Bombeiros
Voluntários de Odivelas vai
percorrer algumas ruas da vila de
Famões na já tradicional Marcha de
Abril que habitualmente conta com
a participação de muitos
famoenses.
Teatro: 40 anos de Abril, e
agora?
Às 21h00 no
Salão Nobre
da Junta da
União das
Freguesias
da Pontinha
e Famões, na
Rua 25 de
Abril, na
Pontinha, o
Grupo de
Teatro da
Sociedade
Musical Odivelense apresenta, com
entrada livre, a peça de Paula
Nunes 40 anos de Abril, e agora?
Com texto e encenação de Paula
Nunes e cenografia de Helena Costa
a peça passa-se num café de um
bairro, e retrata alguns aspetos da
vida durante a ditadura bem como
da luta que as pessoas iam travando
contra o fascismo e a guerra
colonial. A madrugada do dia 25 de
Abril de 1974 cria espectativas no
café e leva os seus frequentadores
Vai Acontecer
cidadão. A poesia não se entrega
apenas nas mãos da literatura. A
poesia está nas mãos da
cidadania recebendo, em
permanência, o sopro da alma de
um povo. Antes do 25 de Abril e
depois do 25 de Abril, por razões
opostas e confluentes a poesia
a s s u m i u u m p a p e l
revolucionário em Portugal.
Quando dizemos poesia de Abril
sabemos do que falamos e do que
queremos ler e ouvir! José Fanha
e Mário Máximo trazem-nos
esses ecos que talvez ainda
venham a ser… Ecos do
futuro…».
Sábado 26 Abril
Às 21h30 no auditório do Centro
Cultural Malaposta é exibido o filme
de Inês Medeiros Cartas a Uma
Ditadura. Preço único 3€, 60'. M/12.
«Uma centena de cartas, escritas
por mulheres portuguesas, em 1958,
foram encontradas por acaso num
alfarrabista que não as leu por
achar que eram cartas de amor.
Respondem a uma circular enviada
por um misterioso movimento de
apoio à ditadura do qual não há
referência nos livros de história. A
circular a que
respondiam nunca chegou a ser
encontrada mas, pelas cartas que
temos em mãos, percebe-se que era
um convite para que as mulheres se
mobilizassem em nome da paz, da
ordem, e sobretudo em defesa do
salvador da pátria: Salazar. Em
todas as cartas, estas mulheres
falam da gratidão e da admiração
que têm pelo ditador. Mas, como se a
necessidade de falar fosse mais forte,
por entre chavões e frases feitas,
surgem
por vezes o medo, a tristeza, o
isolamento em que se vivia em
Portugal nos anos 50.
Uma costureira, muitas professoras
primárias, donas de casa, algumas
esposas de homens importantes do
regime assinam as cartas. Ao
confrontar, hoje, estas mulheres com
os fantasmas do passado, e graças a
um material de arquivo inédito,
Cartas a uma Ditadura é um
mergulho perturbador no
obscurantismo que dominou
Portugal por mais de 50 anos».
A Poesia nos 40 anos de Abril
Às 21h30 no Centro Cultural
Malaposta é apresentado o
espetáculo A Poesia nos 40 anos de
Abril, José Fanha e Mário Máximo.
Entrada livre.
«Mais do que um género literário a
poesia é uma forma de estar e de ser
Música: Jazz com o Quarteto
B-Note
Ivan Lins, Philip Hamilton,
Greeg Kofi Brown, D Season
(com Rodrigo Arena, Luíz
Arantes e Yuri Daniel), Paulo
Gonzo, Paulo de Carvalho, Pedro
Joia, Alexandre Manaia,
Armindo Neves, Mário Delgado,
Miguel Amado group, Yami,
Mafalda Veiga, Nuno Allan
quinteto, Vânia Fernandes, Rita
Guerra, Martim Vicente, Gil do
Carmo, João Pedro Pais, Tim Tim
por Tim Tum (Drum Ensamble
com José Salgueiro, Alexandre
Frazão e Marco Franco), “O ó
Que Som Tem?” (Percussion
ensamble liderado por Rui
Junior), Yuri Daniel Band,
“Underpressure” (com Pedro
Madaleno, Lucas Froehlich, João
Moreira, Miguel Amado), Filipe
Raposo Trio (com Carlos Bica ou
Yuri Daniel), Gota (João
Barbosa, Pedro Pires e
Guilherme Marinho), José
Peixoto & Carlos Zíngaro, Maria
João & Mário Laginha, Matt
Geraghty, para mencionar
alguns».
Domingo 27 Abril
Às 21h45 na sala café teatro da
Malaposta atua o Quarteto BNote, Preço único 6€. 75'. M/6.
«Formado em meados de 2009, o
quarteto B-Note é fruto da união
de 4 músicos com um vasto
palmarés no panorama musical
português.
A formação conta com: Mila Belo
na Voz, cantora, locutora,
imitadora, atriz, dobradora e
diretora de elencos,
(acompanhou artistas como
Sérgio Godinho, Adelaide
Ferreira, Paulo Gonzo, Marco
Paulo, Lúcia Moniz, Carlos
Alberto Moniz, Paulo Brissos,
Sérgio Rossi, etc. De grande
versatilidade vocal e tímbrica, a
sua voz é bem conhecida da
publicidade, dobragens, ContraInformação, Contra-Poder, jogos
educativos, etc.) Filha e neta de
músicos, passou pelo
Conservatório Nacional, pelo
Hot Club e teve aulas particulares
com a professora Cristina de
Castro. Fez também parte da
Orquestra Tocá Rufar, como
instrumentista. Dá aulas de voz e
canto a crianças em escolas do 1º
ciclo.
Pedro Condinho no Baixo
(acompanhou artistas como
Anabela Duarte, Tantra, dá
aulas de formação musical e
baixo)
Luís André Ramos no Piano e
algumas vozes, acompanhou
artistas como Adelaide Ferreira,
Fernando Girão, Tantra, Sofia
Gaspar, etc. É coautor de um
projeto musical muito singular e
fantástico, Calçada.
Vicky Marques, bateria, Gravou
o seu DVD tutorial “Vicky –
Elementos”, da edição Séries de
Música da Dread Monkey, em
2008, e nos últimos 5 anos tem
tocado em todo o mundo com a
cantora Mariza, realizando cerca
de 400 concertos nos 4
continentes. Tem também feito
participações ao vivo e/ou em
estúdio com: John Stubblefield,
Fado: Rute Soares, José
Manuel e Maria Mendes
Às 16h15 na sala café teatro do
Centro Cultural Malaposta
começa o habitual espetáculo
mensal de fado produzido e
apresentado por Maria Mendes e
que este mês conta com Rute
Soares e José Manuel.
Preço único 5€. 75'. M/3
«Nascida a 15 de Janeiro de 1981,
em Lisboa, Rute Soares, sem
qualquer tradição fadista na
família, começa a cantar como
que por brincadeira, para
amigos e familiares. Aos 18 anos
estreia-se No Teatro Ibérico
numa tarde de fados para idosos.
Presentes nessa tarde estavam
dois representantes da
Associação Cultural o Fado de
Marvila, que incentivaram-na a
continuar e a frequentar as suas
instalações, onde pela primeira
vez contacta com fadistas e
músicos, mais a sério.
A partir desse dia nunca mais
parou. Nesse mesmo ano, em
2000 concorre pela primeira vez
à Célebre Grande Noite do Fado
no Coliseu de Lisboa, sendo
selecionada. Percorrendo várias
coletividades e Restaurantes,
Rute Soares participa em
diversos concursos ficando
sempre nos primeiros lugares: é
vencedora em Odivelas, Loures,
Amadora, Vila do Bispo, Lagos, e
no ano de 2002 traz um segundo
Publicidade
22
Semanário Regional
w w w. o d i v e l a s n o t i c i a s . p t
lugar na grande noite do fado de
Lisboa. Neste mesmo ano lança o
seu primeiro disco 'Dei a minha voz
ao fado'. A partir desse ano começa
uma atividade regular com
espetáculos por todo o País. Em
2004, termina a sua licenciatura
em História, mas o seu verdadeiro
amor era o Fado e cantar. Neste
mesmo ano e no ano seguinte é
artista convidada na Grande Noite
do fado no Teatro S. Luiz,
começando a cantar com
regularidade nas casas de fado de
Lisboa, nomeadamente no Café
Luso, no Bairro Alto.
Em 2005 dá-se a maior viragem no
percurso artístico de Rute Soares: é
convidada para fazer parte do
elenco da casa de fados ' Marquês
da Sé ', em Alfama da conceituada
artista Alexandra, onde nos dias de
hoje ainda a podemos ouvir.
Recentemente, acabou de editar o
seu segundo disco intitulado'
Sentimentos dispersos ',
pressentindo-se maior maturidade
e experiência de Rute Soares. Fez
dois espetáculos no Casino da
Figueira da Foz.
Fez espetáculos com figuras
relevantes do fado nomeadamente
Rodrigo, Pinto Bastos, Maria
Armanda, Lenita Gentil, Rute
Soares continua o seu percurso
artístico. Em Almada no ano de
2005 faz a primeira parte em
Almada do espetáculo de Jorge
Fernando. Embrenhada, de corpo e
alma num novo projeto musical
'Sons do Tejo', que no espaço de um
ano atuaram nos Casinos da
Figueira da Foz e Estoril;
Arraiolos, Lagoa, São Bartolomeu
de Messines, e mais recentemente
em Paris na festa anual da Rádio
Alfa, Rute Soares afirma querer
seguir uma carreira musical,
sempre baseada na sinceridade,
humildade e perseverança».
ícias
Not
coreografia de Fernanda Dias. No
palco Miguel Dias, Ana Balbi, Nuno
Pires, Bruno Pópulo, Fábio Dantès,
Marta Garcês, Sérgio Paulo e Nádia
Amiano. Preço único 7,5€. 55'. M/3.
«Este espetáculo, adaptado da
versão bem conhecida da Disney,
leva até ao público a mensagem que
vale a pena sonhar e que a
verdadeira beleza e força das
coisas está em nós próprios. São 55
minutos de grande fantasia e
magia, onde uma série de
personagens também bem
conhecidas por todos, prometem
muitas gargalhadas. Este musical
surge, então, como uma
oportunidade de aprendizagem,
sonho e cultura, com uma bonita e
transversal mensagem».
Vai Acontecer
Resistir de Novo. Na sala café teatro
com entrada livre.
O livro será apresentado por: Carlos
Alberto Moniz - Músico e
compositor; Edmundo Pedro,
histórico da resistência antifascista
em Portugal; Comandante Henrique
Mendonça, Militar de Abril e
Coronel Manuel Bernardo, Escritor
de vários livros sobre a guerra em
Africa e sobre o 25 de Abril. O evento
conta ainda com uma degustação de
enchidos.
Segunda-feira 28 Abril
Feira do Silvado
Durante todo o dia decorre no
Parque Urbano do Silvado a feira
semanal onde se pode encontrar um
pouco de tudo, do vestuário ao
calçado passando pela alimentação,
artigos para o lar e de higiene e
limpeza.
Terça-feira 29 Abril
Dança: PéAntePé
Vários Dias
Exposição um olhar sobre…O
25 de abril
Até 24 de maio o Mercado de
Odivelas e o Pavilhão Polivalente de
Odivelas recebem esta exposição no
âmbito do programa das
comemorações dos 40º do 25 de
Abril no concelho de Odivelas.
Teatro: Simplesmente Maria
Música: Orquestra do Teatro
da Malaposta
«Mais um concerto da Orquestra
do Teatro da Malaposta, com
novas obras musicais e momentos
de humor imperdíveis.
A OTM chega ao público em geral
através de um conceito inovador de
apresentar a música dos grandes
compositores. E se pudesse rir num
concerto de música clássica? Neste
pode».
Direção Maestro Nuno de Sá.
Comediante Carlos Moura. Obras:
Debussy, Beethoven, Ravel, Chopin
Às 21h30 no auditório. Preço único
5€. 75'. M/6.
Para assinalar o Dia Mundial da
Dança o Centro Cultural Malaposta
apresenta um espetáculo dos
PéAntePé. Para ver no auditório às
21h30. Preço único 6€. 90'. M/3.
«Já vai sendo tempo de visitar o
passado. De ver o que esta dança
fez de nós. De perceber afinal que
história é esta a do sonho, aonde
nos leva e levou, quantas fomos
por ele. De dançar pedaços do que
passou, colá-los com a vontade
presente. É tempo de nos
recordarmos em palco, ao vivo e a
cores, mas sobretudo em
movimento.
Uma retrospectiva péantepé.
Capítulo dos capítulos.
Epílogo? Dançar não acaba... e o
futuro logo se verá».
Quarta-feira 30 Abril
Teatro para a infância: A bela e Livro: As Portas de Abril e CD
Resistir de Novo
o Monstro
Às 11h00 no auditório da Malaposta
esta peça de Jeanne-Marie
Leprince de Beaumont, com
adaptação de Miguel Dias e
Ás 19h00 no Centro Cultural
Malaposta será lançado o livro de
Henrique Tigo As portas de Abril e o
CD de Carlos Alberto Moniz,
quotidiano, não faltando espaço
para o amor e o desamor, a
tristeza e a comédia, dentro e fora
da trama que interpretam.
Simplesmente Maria não
representa o folhetim de sucesso
da altura. É antes uma viagem ao
tempo do teatro radiofónico, do
ié-ié, das vozes, da Lambretta, do
Parque Mayer, das tertúlias, do
Ultramar, e de um Portugal que,
amarrado a uma ditadura, vivia
em suspenso a normalidade do
dia-a-dia, procurando forma de
continuar a respirar até ouvir
Grândola Vila Morena tocar na
rádio e se libertar».
Direcção de Projecto, Gisela
Duque Pereira; Espaço Sonoro,
Pedro Costa; Desenho de Luz,
Feliciano Branco; Design de
Comunicação, Patrícia
Guimarães; Produção Executiva,
Mariana Vilela; Direcção de Cena,
Joana Barros.
Elenco: Mirró Pereira é: Amélia
que é Maria.
Daniel Moutinho é: Henrique que
é Eduardo.
Joana Barros é: Maria Ana que é
Arminda
Pedro Luzindro é: Tony que é
Narrador, Artur, Padre
Patrícia Queirós é: Maria
Albertina que é Dona Zéza,
Empregada de Café, Toninho
Bernardo Gavina é: Apresentador
e Venceslau que é Substituto de
Henrique
Vozes: José Neves - Carlos
Manuel
E também...
Exposição: Um Olhar sobre o
25 de Abril
De 24 de Abril a 24 de maio o
Mercado de Odivelas e o Pavilhão
Polivalente de Odivelas recebem
esta exposição para marcar a
memória dos 40 anos do 25 de
Abril de 1974.
Exposição: Os 40 anos de
Abril
De 11 a 27 de abril, o Centro Cultural
Malaposta apresenta a peça
Simplesmente Maria, uma Criação
Mirró Pereira. Para ver no auditório
de quinta a sábado às 21h30 e aos
domingos às 16h00. Preço único 10€.
105'. M/12.
«Lisboa, Primavera de 1973, um
estúdio de rádio. Os actores chegam
para mais uma gravação de um
novo folhetim. Durante meses,
interpretarão vários papéis e
alcançarão o sucesso nacional até
1974. O país fica de ouvido colado às
telefonias e confunde ficção com
realidade. Escuta-se a estória de
Maria - por quem os ouvintes se
enamoram - e as vozes de um grupo
de jovens e promissores actores.
Ama-se os bons, detesta-se os maus.
Os actores vivem entre papéis que
estudam para cada episódio e toda a
sonoridade própria de quem habita
a rádio por dentro e por fora,
envolvidos por músicas, jingles,
noticiários. Assim, a sonoplastia das
suas vidas tem o ritmo do
De 22 de Abril da 11 de maio no
foyer do Centro Cultural
Malaposta está patente a
exposição Os 40 anos de Abril.
Para ver de segunda a sábado das
11h00 às 21h00. Em dias de
espetáculo até às 23h00. Aos
domingos das 14h00 às 19h00.
M/3. Entrada livre
«A revolução de 25 de Abril de
1974 representa um marco
fundamental não apenas na
história de Portugal
contemporâneo mas em toda a
história da nacionalidade. Com
ela não só se fecha o ciclo imperial
iniciado com a expansão
marítima no século XV, como se
abre a via da integração numa
nova entidade política em
gestação – a União Europeia.
O derrube da ditadura
conservadora, que em 1933 se
auto-intitulou “Estado Novo”,
por um amplo movimento de
oficiais das Forças Armadas
surge como consequência
inevitável do esgotamento de um
modelo autoritário ferido de
morte pelo impasse do
colonialismo e pelo isolamento
internacional. E virá acelerar um
processo, já em curso, de
modernização económica, social,
cultural e mental que vinha
esbarrando com os obstáculos
político-institucionais
levantados por aquele modelo.
Uma dupla contradição
ameaçava de morte, com efeito, o
regime dirigido desde 68 por
Caetano e Tomás: a contradição
entre o seu aparelho institucional
rígido, fechado e conservador e
as exigências derivadas do
desenvolvimento industrial num
contexto de cada vez maior
dependência em relação à
Europa, e a contradição entre a
sua expressão ideológica
autoritária e nacionalcolonialista e as aspirações
pluralistas, universalizantes e
anticolonialistas desencadeadas
pela nova dinâmica social e
cultural que caracterizou os anos
sessenta. Em tal contexto, o
fenómeno da guerra colonial só
conjuntural e momentaneamente
podia assumir um papel
amortecedor. Mais cedo ou mais
tarde, estava condenado a ser o
catalisador que historicamente
acabou de facto por ser. Assim, de
balão de oxigénio inicial, a
guerra colonial volver-se-ia em
garrote asfixiador empunhado
pelo próprio braço armado do
regime – a instituição militar.
Não foi fácil nem linear, porém, a
implantação do regime
democrático num país vítima de
quase meio século de súbito a
braços com uma descolonização
tardia, a que se juntavam os
efeitos da crise económica
internacional que acabara de
i r r o m p e r e m 1 9 7 3 .
Circunstâncias estas que
explicam as peculiares
características da transição para
a democracia entre nós por
comparação com outros países
europeus da época envolvidos em
processos semelhantes. Uma
t r a n s i ç ã o e m q u e
sintomaticamente se
concentraram em escasso ano e
meio décadas de história
contemporânea, por outros já
vividas, e agora objecto de
manipulação laboratorial nos
balões de ensaio dos velhos
modelos revolucionários, que
partidos políticos e militares
manipulavam em ingénua
euforia.
A cegueira colonialista do regime
autoritário impediu, portanto,
uma transição sem sobressaltos
revolucionários radicais para
uma democracia parlamentar. E
facilitou a rápida ascensão dos
principais grupos oposicionistas,
nomeadamente comunistas e
socialistas - os únicos em
condições de preencherem o
súbito vazio político-ideológico
criado, já que os liberais se
ressentiam da insipiência das
tentativas até então feitas para se
organizarem e a direita
conservadora pagava o preço do
seu total comprometimento com
o regime derrotado. Torna-se,
pois, mais compreensível a
emergência de toda uma
mitologia revolucionária,
baseada na identificação entre
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24
Semanário Regional
w w w. o d i v e l a s n o t i c i a s . p t
fascismo e capitalismo e na
ausência de quaisquer
alternativas fora de um socialismo
de pendor colectivizante, com
maior ou menor respeito pelas
liberdades e pelas regras
democráticas de disputa do poder.
Inevitavelmente, porém, teria de se
dar o choque, dentro desta
mitologia, entre os que
subordinavam as liberdades ao
socialismo e os que, pelo contrário,
subordinavam o socialismo às
liberdades, levando Portugal a
viver intramuros a grande opção
que dividiu o mundo na primeira
metade do século XX. Até tudo (ou
quase tudo) se encaixar no novo
molde constitucional –
compromisso políticoinstitucional entre a força da
utopia ideológica e as exigências
da vida democrática, sem
vanguardismos tutelares nem
novos dogmas.
É este o percurso histórico, que os
mais jovens, e muitos são, não
viveram, que se pretende
documentar no presente catálogo,
através do recurso a diverso
material fotográfico,
criteriosamente seleccionado.
Assim, poderá acompanhar
sucessivamente a crise do regime
autoritário, o seu derrube pelo
Movimento das forças Armadas,
os principais momentos da
descolonização, a complexa
dialéctica do processo
revolucionário entre o 25 de Abril
de 1974, e o 25 de Novembro de
1975, a institucionalização do novo
regime democrático em 1976, as
transformações económicas e
sociais operadas e as rupturas
culturais e mentais introduzidas
nesse curto espaço de tempo que
mediou entre o derrube da
ditadura conservadora e a eleição
dos orgãos de soberania
consagrados no modelo
democrático-parlamentar da
nova Constituição de Abril de 76».
Exposição: Música de Abril
Até 30 de Abril na sede da Junta da
União das Freguesias de Pontinha e
Famões, na Pontinha, está patente
esta exposição que se integra no
programa de comemoraçoões do
40º aniversário da Revolução dos
Cravos.
«Tendo como mote a telefonia que
faz parte do Núcleo Museológico
do Posto de Comando do MFA e as
duas músicas que foram as senhas
da Revolução, a exposição dividese em 4 núcleos: investigadores da
música tradicional e do
cancioneiro; cantores no exílio;
período depois de Abril; Paulo de
Carvalho e José Afonso (por serem
ícias
Not
os intérpretes das músicas que
puseram em marcha as
operações)».
Exposição: O 25 de Abril na
Filatelia Portuguesa
Até 30 de abril está patente nos
Paços do Concelho, na Quinta da
Memória, em Odivelas, aexposição
O 25 de Abril na Filatelia
Portuguesa, uma organização
conjunta da Câmara Municipal de
Odivelas e do Clube Filatélico de
Portugal. «Compõe-se de quadros
filatélicos de quatro associados do
Clube. Não sendo um tema
recorrente no colecionismo
filatélico, será complementada
com espécimes reunidos em
coleções de maximafi lia,
cartografi a e pagelas. Um dos
objetivos principais desta
exposição é sensibilizar, sobretudo
os mais novos, para a importância
cultural da filatelia e
subsequentemente, para o 25 de
Abril, para a História de
Portugal».
Exposição: Autocolantes de
Abril
Até30 de abril está patente na Loja
Municipal do Turismo, no Strada
Outlet, a exposição Autocolantes de
Abril, que apresenta «Um conjunto
de autocolantes dos mais signifi
cativos de quatro circunstâncias
que se constituíram como datas
essenciais da consolidação da
democracia: Partidos políticos; 1º
de maio; Reforma Agrária; João
Abel mMnta e Vespeira.
É um indubitável e muito valioso
legado artístico, político, histórico
e cromático que nos foi deixado por
muitos artistas que sempre
preferiram o anonimato dos ideais
e das ideias. Esta memória
pictórica é, sem qualquer dúvida,
um património que deve ser
preservado e divulgado».
Exposição: Contar Abril em
BD
Até 30 de abril está patente a
exposição Contar Abril em BD e
que é o resultado de um desafio
lançado pelo Município de Odivelas
aos alunos do 6º ano de
escolaridade. Este desafio teve
comoobjetivo estimular a
criatividade dos jovens,
incentivando-os a conceber
desenhos quetivessem como tema
de base a história recente do nosso
País. Os melhores trabalhos
criados pelos alunos das Escolas
Básicas Avelar Brotero e Moinhos
da Arroja, tiveram como prémio a
exposição dos trabalhos no Posto de
Comando do MFA.
Exposição: Livros censurados
durante o Estado Novo
Patente até 30 de abril na Biblioteca
Municipal D. Dinis. «A Câmara
Municipal de Odivelas, à
semelhança de outras autarquias,
desenvolve várias iniciativas no
sentido de assinalar uma data tão
marcante na História de Portugal. A
exposição “Livros censurados
durante o Estado Novo” é uma
delas.O investigador José Brandão
tem-se dedicado, desde 2003, à
temática dos livros censurados
durante o Estado Novo. Partindo de
uma listagem de 900 livros,
organizada por este investigador e
publicada no Jornal Expresso,
verificámos que a Biblioteca
Municipal D. Dinis possui no seu
fundo documental 125 desses títulos,
embora alguns sejam edições
posteriores ou de editoras
diferentes».
Exposição: A Revolução dos
Cravos
Até 18 de maio está patente no Centro
de Exposições de Odivelas a
exposição A Revolução dos Cravos.
«Desdobrando-se pelo átrio e pela
galeria do Centro de Exposições de
Odivelas, leva-nos á a uma 'viagem'
pela História Contemporânea de
Portugal: Estado Novo – 25 de Abril
– Democracia. No átrio, o nosso
visitante 'ouvirá' falar da PIDE, das
prisões políticas, das organizações
juvenis do Estado Novo, da Censura,
da Guerra Colonial, das Mulheres e
da Resistência. Na galeria, espaço
naturalmente luminoso, falaremos
do Posto de Comando do Movimento
das Forças Armadas, de Salgueiro
Maia, da libertação de homens e
mulheres que sonharam com um
tempo novo, do fi m da terrível
guerra que tantas vidas nos
subtraiu, dos novos países, e da
enorme Explosão de Cidadania que
resultou com a nova vida dos
partidos políticos e dos sindicatos.
Concluiremos com um painel sobre a
nossa lei fundamental: A
Constituição da República
Portuguesa».
Concerto para a infância: Som e
Silêncio
Vai Acontecer
De 05 de abril a 14 de junho o Centro Cultural Malaposta apresenta
Som e Silêncio, com Paula Teixeira e os músicos Jaume Pradas e Pedro
Carvalho. Aos sábados às 16h00 no auditório. Preço único 6€. 60'. M/2
aos 6 anos.
«Som e Silêncio com Paula Teixeira é um espetáculo lúdicopedagógico, intergeracional, capaz de abrir horizontes a uma nova
forma de comunicação: a língua gestual portuguesa (LGP). Paula
Teixeira é a anfitriã de um concerto acústico, dedicado aos miúdos,
que os graúdos não vão querer faltar. Numa viagem por dois mundos
aparentemente opostos - a música e o silêncio dos gestos – a cantora,
professora e intérprete de LGP apresenta várias dinâmicas
educacionais e artísticas para promover a igualdade de
oportunidades e a valorização das diferenças. Autora do livro
infantil totalmente inclusivo “O Som das Cores” (Plátano editora,
2012, 2ª edição), tem percorrido centenas de escolas com este
espetáculo, desde 2005».
Exposição Da Monarquia ao 25 de Abril
Até 30 de abril está patente na Biblioteca Municipal D. Dinis a
exposição Da Monarquia ao 25 de Abril, «Com pranchas de BD
elaborada com a intenção de integrar as Comemorações dos 100
anos da Instauração da República, tendo a preocupação de mostrar
a evolução e as diferenças existentes nos vários regimes políticos, que
fizeram parte da História de Portugal no último século. Assim, ao
longo de doze painéis, os autores de BD retratam a visão que cada um
tem da evolução dos acontecimentos durante o século XX».
Teatro Infantil: Cabelos em pé
Até 04 de maio na black box do Centro
Cultural Malaposta apresenta a peça
de Fátima Éffe, Cabelos em pé, numa
criação da Lua Cheia. De terça a sextafeira às 10h30 e 14h30, para escolas e
por marcação e para o público em geral
aos sábados às 16h00 e aos domingos
às 11h30. Preço único 6€. 60'. M/4.
«Rodi decidiu enfrentar o desafio
mais inquietante da sua vida…
averiguar, perguntar, cheirar,
procurar até descobrir o que é… o Medo! Mas que força tenebrosa é
essa, que rosto tem e onde mais se esconde…? Na verdade, quem
saberá o que é o Medo? E quantos medos existem, afinal? Mas terá o
nosso explorador, Rodi, coragem para levar a bom termo esta
arriscada aventura de coração aos saltos e …. cabelos em pé?».
Teatro Infantil: Capitão Miau
Miau
Na sala experimental do Centro
Cultural Malaposta de terça a sextafeira às 10h30 e 14h30, para escolas e
por marcação. Para o público em geral
aos sábados às 16h00 e aos domingos às
11h00.Preço único 6€. M/3. Até julho de
2014.
Teatro Infantil A Bela e o Monstro
De terça a sexta-feira às 10h30 e 14h30
para escolas para marcação. Para o
público em geral aos sábados e
domingos às 11h00. Preço único 6€. 55'.
Dos 3 aos 12 anos. Até julho de 2014.
A cegueira colonialista do regime
autoritário impediu, portanto,
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Semanário Regional
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ícias
Not
25
Em causa reunião convocada “em cima da hora”
CDU acusa executivo municipal
de ilegalidade
A CDU acusa a Câmara
Municipal de Odivelas de
convocar uma reunião do
executivo sem cumprimentos
dos prazos legalmente
previstos e, como tal, de
forma ilegal. A pedido do
Odivelas Noticias o gabinete
da presidência da autarquia
esclarece os seus motivos.
A presidente da Câmara Municipal
de Odivelas, Susana Amador
marcou uma reunião
extraordinária do executivo
municipal para segunda-feira 21
de abril. Os vereadores da CDU
protestaram pela convocação ter
sido em cima da hora e a reunião
foi adiada para terça-feira tendose realizado sem a presença dos
vereadores da CDU que alegaram
motivos profissionais para a sua
ausência tendo sugerido que os
pontos fossem discutidos na
reunião ordinária pública
realizada na quarta-feira de
manhã, sugestão não aceite por
Susana Amador.
«Uma inaceitável violação
aos direitos de oposição dos
vereadores da CDU»
A nota refere que se realizou no dia
21 de abril «Uma reunião
extraordinária da Câmara
Municipal de Odivelas,
convocada à pressa e de forma
ilegal, tendo como objetivo a
aprovação do Relatório e Contas
do ano de 2013 e 1ª Revisão
Orçamental». Segundo a CDU «A
convocatória da reunião e a
respectiva documentação não foi
entregue com a antecedência
mínima de dois dias úteis
previstos no regimento da
Câmara Municipal e na Lei, facto
que representa uma inaceitável
violação aos direitos de oposição
dos vereadores da CDU».
A coligação sublinha que o
Relatório e Contas de 2013 «É um
documento denso, com centenas
de páginas cuja matéria de facto
exige uma análise detalhada e
responsável que fundamente o
sentido de voto desta força
política.
Sendo conhecido que o prazo legal
para a aprovação do Relatório e
Contas nos órgãos municipais
deve ocorrer até 30 de Abril de
cada ano, não se compreende que
a Presidente da Câmara e o PS
não tenham procedido a uma
adequada calendarização de
modo a evitar uma convocação à
pressa e de forma ilegal a que
acresce o facto de não ter havido a
preocupação de avisar os
vereadores da CDU da marcação
desta reunião extraordinária, a
dois dias da realização de uma
reunião ordinária e pública».
Face a esta situação, os vereadores
da CDU logo no início da reunião
de segunda-feira propuseram a
sua anulação e a inclusão dos dois
pontos na reunião pública que teve
lugar na manhã de quarta-feira,
«A qual, pela sua ordem de
trabalhos (que se resume a
aprovação de atas, propostas de
parceria e protocolos de
colaboração e subsídios e
comparticipações), permitiria o
agendamento dos pontos em
questão.
«Não foi este o entendimento da
Presidente Susana Amador e da
maioria PS/PSD que,
reconhecendo a ilegalidade,
decidiram rejeitar a proposta
apresentada pelos vereadores da
CDU, optando por realizar a
reunião com carácter
extraordinário no dia 22, pelas 16
horas, discutindo assim, à “porta
fechada” um documento
estratégico da atividade do
município, como é o Relatório e
Contas»
Se é verdade que a ilegalidade foi
colmatada, segundo a CDU, «É
igualmente verdade que os
vereadores da CDU transmitiram
a sua impossibilidade de estarem
presentes por razões
profissionais. Saliente-se que
estes foram convocados para
reuniões três dias seguidos, ou
seja, segunda, terça e quartafeira, sem que para tal exista
qualquer fundamento político».
Os vereadores da CDU
responsabilizam «O Partido
Socialista e, em particular, a
Presidente da Câmara» pela sua
ausência na reunião e afirmam que
«Não pactuarão com a violação
dos seus direitos, pois não
obstante não terem pelouros não
abdicam do direito à informação e
às condições mínimas de trabalho
que lhes permitam assumir iguais
responsabilidades nas tomadas
de decisão relativamente aos
vereadores que têm pelouros»
A finalizar a nota «Os vereadores
da CDU reservam-se no direito de
após análise detalhada do
Relatório e Contas de 2013 tecer
publicamente as avaliações que
considerem ajustadas».
Na presença desta nota de
imprensa o Odivelas Notícias
solicitou esclarecimentos à
presidente da Câmara Municipal
que nos foram repetidos pelo
gabinete da presidência.
«Como é do conhecimento de
todos os eleitos municipais, existe
a obrigatoriedade de aprovação
dos Documentos de Prestação de
Contas pela Assembleia
Municipal até ao dia 30 de abril de
cada ano;
A 1.ª Revisão Orçamental
também agendada para esta
reunião, decorre da necessidade
de incorporação no Orçamento
Municipal do corrente ano do
saldo de gerência de 2013, e é um
ato subsequente à aprovação do
Relatório e Contas de 2013,
carecendo também de deliberação
pela Assembleia Municipal;
A sessão ordinária da Assembleia
Municipal destinada à apreciação
e votação destes documentos
encontra-se agendada para o dia
28 de abril, às 14h;
«Não era possível
esperar pela reunião
pública»
O agendamento da Reunião de
Câmara extraordinária teve
assim de levar em conta todas
estas condicionantes temporais, e
tendo presente a enorme
complexidade técnica que está
presente na elaboração dos
Documentos de Prestação de
Contas».
Para além das condicionantes
invocadas, a câmara afirma que
«De forma totalmente
inesperada, durante a passada
semana, esta Câmara Municipal
viu-se confrontada com um
problema informático cuja
gravidade provocou um
irrecuperável atraso no processo
de elaboração dos Documentos de
Prestação de Contas e da
respetiva certificação, tendo
levado a que, efetivamente, os
prazos regimentais rigidamente
considerados não pudessem ser
rigorosamente cumpridos, dado
toda esta situação ter coincidido
com os feriados e as tolerâncias do
período da Páscoa;
Tudo isto aconteceu, ressalve-se,
pese embora todo o esforço e todo
o empenho colocado por todos os
trabalhadores e dirigentes
envolvidos neste complexo
processo de elaboração destes
documentos, e nas condições em
que tiveram de o fazer e às quais já
anteriormente se aludiu, o mesmo
acontecendo com os funcionários
e dirigente do Gabinete de
Informática».
A informação da CMO diz também
que da parte da presidente da
câmara, Susana Amador, «Tudo
foi também feito no sentido de,
com os constrangimentos
existentes, serem cumpridos os
prazos regimentais, tendo a data
e hora previstas para esta reunião
sido objeto de sucessivas
alterações à medida que se iam
desenvolvendo todos os esforços
para se ultrapassarem os
problemas informáticos que
estavam a inviabilizar o normal
decurso de todo este processo»
mas que «Havia, contudo, o limite
temporal imposto também pelos
prazos regimentais da
Assembleia Municipal, bem como
a obrigação legal da aprovação
destes documentos até ao dia 30
de abril».
No contexto descrito «A
Presidente da Câmara, os
vereadores do PS e os vereadores
do PSD, conscientes da
particularidade desta situação,
no dia 21, no início da Reunião de
Câmara extraordinária
convocada para o efeito, foram
sensíveis aos argumentos
regimentais da CDU e aprovaram
por isso o agendamento de uma
nova Reunião de Câmara
extraordinária para aprovação
destes documentos para o dia 22
às 16h., a única data que permitia
ainda, e com esforço redobrado
dos funcionários que dão apoio às
reuniões dos órgãos municipais,
cumprir os prazos regimentais de
disponibilização destes
documentos à Assembleia
Municipal, situação que era
impossível de cumprir caso os
documentos fossem incluídos na
Reunião de Câmara ordinária
agendada para o dia 23. Tudo isto
foi devidamente explicado aos
vereadores da CDU, que ainda
assim optaram por não
comparecer à reunião de dia 22».
A nota termina dizendo que «Não
compete naturalmente à Câmara
Municipal comentar essa opção
dos vereadores da CDU, mas
cabe-lhe prestar este
esclarecimento, com a consciência
de que, nas circunstâncias
o c o r r i d a s e c o m o s
constrangimentos temporais
existentes, foi desenvolvido todo o
esforço possível para superar esta
situação, o que infelizmente não
foi possível de ser compreendido e
acompanhado por todos».
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26
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Desporto
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No campo do Santa Maria
Kids Cup 2014
Confirmando a freguesia da Pontinha como a capital do
Futebol jovem durante o período da Páscoa, realizou-se no
Campo da União Desportiva e Recreativa de Santa Maria, na
Urmeira, a 12ª edição do Kids Cup 2014, torneio realizado
pelo clube local e pela Sideline, empresa promotora de
eventos desportivos.
Esta primeira edição do evento vai contar com a participação
de 24 clubes do distrito de Lisboa e de um clube vindo da
Madeira, num total de mais de 500 jogadores nos escalões
sub9, sub10, sub11 e sub12. O patrono desta 1ª edição do Kids
Cup teve como patrono o ex-jogador do Sport Lisboa e
Benfica, Pedro Mantorras e teve apoio da
Câmara Municipal de Odivelas e da Junta da União de
Freguesias de Pontinha/Famões.
Classificação final
Traquinas
1º
2º
3º
4º
5º
TRAQUINAS S9
AD TORRE
AD OEIRAS
SANTA IRIA
AMAVITA
DESPERTAR
JRN. VIT. EMP. DER. G.MR. G.SF. D.GL. PTS.
4
3
0
0
37
1
36
9
4
2
1
1
13
8
5
7
4
1
2
1
9
12
-3
5
4
1
0
3
5
24
-19
3
4
0
1
3
3
22
-19
1
Prémios Individuais Benjamins sub11:
Melhor Jogador: Diogo Baptista (URCA – Abrunheira)
Melhor Guarda-Redes: Bruno Pereira (SCP Carnide)
Melhor Marcador: Rafael Lima (GB Elites)
Fair – Play: CD Nacional da Madeira
Infantis Sub 12
1º
2º
3º
4º
5º
6º
INFANTIS S12
AMADORA CF
AMAVITA
REGUENGO
CF BENFICA
STªM./GB
AD TORRE
JRN. VIT. EMP. DER. G.MR. G.SF. D.GL. PTS.
5
4
0
1
17
13
4
12
5
4
0
1
20
9
11
12
5
3
1
1
20
9
11
10
5
1
1
3
10
20
-10
4
5
1
0
4
9
14
-5
3
5
1
0
4
12
23
-11
3
Prémios Individuais Infantis:
Melhor Jogador: Bakar Baldé (Amadora FC)
Melhor Guarda-Redes: Guilherme Rodrigues
(Reguengo)
Melhor Marcador: Gil Gomes (Reguengo)
Fair-play: URD Santa Maria.
Prémios Individuais Traquinas:
Melhor Jogador: Diogo Pontes (Santa Iria)
Melhor Guarda-Redes: Isaac Feld (AD Torre)
Melhor Marcador: Leandro Tavares (AD Torre)
Benjamins Sub 10
BENJAMINS S10 JRN. VIT. EMP. DER. G.MR. G.SF. D.GL. PTS.
1º
AD OEIRAS
4
4
0
0
26
10
16
12
2º STªM./G.BENFICA
4
2
1
1
16
10
6
7
3º
REGUENGO
4
2
0
2
9
12
-3
6
4º
AD TORRE
4
1
1
2
7
14
-7
4
5º
CF BENFICA
4
0
0
4
8
20
-12
0
Prémios Individuais Benjamins:
Melhor Jogador: Joaquim Jimenez (AD Torre)
Melhor Guarda-Redes: Guilherme Rodrigues
(Reguengo)
Melhor Marcador: Rui Costa (AD Oeiras)
Benjamins Sub 11
1º
2º
3º
4º
5º
6º
BENJAMINS S11 JRN. VIT. EMP. DER. G.MR. G.SF. D.GL. PTS.
GB ELITES
5
4
1
0
36
6
30
13
SCP CARNIDE
5
4
0
1
26
10
16
12
SANTA MARIA
5
2
2
1
14
8
6
8
CD NACIONAL
5
2
1
2
9
15
-6
7
URCA
5
1
0
4
17
21
-4
3
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5
0
0
5
6
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Desporto
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VI Edição do Torneio da Páscoa da ASCDA
No fim-de-semana da Páscoa a Associação Social Cultural e
Desportiva da Arroja, na freguesia de Odivelas, organiza
anualmente o seu Torneio de Páscoa, na modalidade de
futsal, em vários escalões de formação, com a participação
de 20 equipas em representação de 12 clubes.
Classificação:
Benjamins
1º - Casa de Lisboa do concelho de Arcos de Valdevez
2º - Infantado
3º - Arroja
4º PSAAC
Infantis
1º - Casal S. Brás
2º - Arroja
3º - Patameiras
4º - PSAAC
Iniciados
1º - Arroja
2º - AMSAC
3º - Escorpiões
4 º - Casal S. Brás
Juvenis
1º - Núcleo Sportinguista da C. Caparica
2º - Escorpiões
3º -. PSAAC
4º - Arroja
Juniores
1º - Arroja
2º - Vila Verde
3º - Infantado
4º - Silveirenses
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Utilidades
24 - Abril
Quinta Feira
25 - Abril
Sexta Feira
26 - Abril
Sábado
27 - Abril
Domingo
28 - Abril
Segunda Feira
29 - Abril
Terça Feira
30 - Abril
Quarta Feira
Max.
17º C
17º C
18º C
16º C
17º C
17º C
16º C
Min.
TEMPO NO CONCELHO - PREVISÃO SIGNIFICATIVA ( 24 a 30 de Abril )
8º C
9º C
10º C
9º C
9º C
12º C
11º C
Bem Comer
Pizzas
COMPRA E VENDA
Nova morada:
ESTRADA DO CONCELHO Nº5 - TERRUGEM
TEL : 914 011 776
• Quinta-feira , 24 de Abril
• Domingo, 27 de Abril
Farmácia Azevedo Irmão e Veiga
AV. da Liberdade, 23 A, Bons Dias, Odivelas,
Telef: 219 345 880
Farmácia Central de Odivelas
Farmácia D. Dinis
Rua Pulido Valente,º 31 Lj. C, Colinas do Cruzeiro,
Odivelas, Telef: 219 326 612
Farmácia Anamar
• Sexta-feira, 25 de Abril
Av. Infante D. Henrique, 1 (rua dos Bombeiros
Voluntários), Odivelas, Telef: 219 318 997
Rua Major João Luís de Moura, lote 11 Lj., Milharada,
Telef: 214 787 700
• Segunda-feira, 28 de Abril
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BOLOGNESA
BASE, COGUMELOS, CARNE PICADA, NATAS E AZEITONAS
7,00€
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CAMPESTRE
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Temperatura
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BASE, CAMARÃO, ANANÁS E BANANA
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7,50€ 11,50€ 16,50€
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Farmácia Santa Rita
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secundária) Telef: 214 792 453
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Farmácia Do Altinho
Azinhaga dos Besouros, Lote R8, Pontinha,
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loja 24 - 25 Caneças
LEITURAS
A paixão de Senna
Rui Pelejão
1,50€
Prémio de São Marino, em Imola, o piloto brasileiro
Ayrton Senna, referindo-se à perigosíssima curva de
Tamburello, dizia: «Ali, se houver um problema, só me
resta fazer o sinal da cruz».
Estas terríveis palavras soariam como uma premonição.
Poucos minutos depois, o seu Williams-Renault
despistava-se a quase 300 km/h naquela mesma curva. A
morte em directo de Ayrton Senna, vista por mais de 700
milhões de telespectadores, marcou para sempre a F1 e
uma geração inteira de adeptos.
Este livro relata pormenorizadamente a carreira do
piloto, desde os tempos do karting até aos duelos com o
rival Alain Prost, e revela o seu lado profundamente
humano, com as suas contradições, a sua espiritualidade,
os seus amores, as suas aventuras e, também, a sua
relação com Portugal.
O autor
Rui Pelejão nasceu em Lisboa em 1973 e é jornalista
especializado em automobilismo. Licenciado em
Comunicação Social pelo ISCSP, começou a carreira no
Jornal do Fundão. Foi depois redator, chefe de redação e
diretor de publicações como Jornal dos Clássicos,
Autosport e Volante. Colaborou ainda com o semanário
Expresso e a revista Exame. É coordenador e
apresentador do programa Volante (da SIC Notícias) e
autor do blogue de automóveis e viagens, Grande
Turismo.
Entusiasta da Fórmula 1, tem uma predileção pelos
falecidos Gilles Villeneuve e Ayrton Senna, sobre o qual
escreve este seu primeiro livro.
Semanário Regional
w w w. o d i v e l a s n o t i c i a s . p t
Do lado de fora.
25 de Abril
É bem verdade caros leitores, que
as coisas vistas do lado de fora tem
outro sabor.
Este fim de semana para além de
ser o organizador do 33º Torneio
Internacional Infantil do CAC,
também fui um espectador atento a
tudo o que me rodeava. Por ventura defeito de quem
está habituado a organizar e controlar o seu
desempenho e da equipa que lidera. Mas é engraçado
observar as reações das pessoas em diversos
contextos.
Os jogadores, que são os verdadeiros artistas, e as
suas reações, ao apoio do público, sim porque neste
torneio as assistências por jogo por vezes supera a
maiores parte dos jogos da 2ª liga profissional e
alguns jogos da 1ª liga.
A concentração e intensidade colocada no jogo por
estes pequenos grandes jogadores são enormes. A
festa da comemoração do golo... a lágrima que
escorre pela face após o apito final do árbitro... O
grito do treinador e por fim o olhar constante em
busca dos familiares e da tranquilidade.
Impressionante!
Do lado de fora, com olhar atento, captam-se todas
as reações, positivas e negativas que nos levam no
futebol do céu ao inferno num segundo.
Fiquei deveras impressionado com a postura das
equipas de arbitragem e a forma pedagógica como
abordavam cada uma das suas intervenções
explicando o porquê da sua atuação aos jogadores.
Tenho pena que depois no dia-a-dia isto não
aconteça porque era tão importante para estas
crianças de tenra idade perceberem algumas
atitudes das equipas de arbitragem. Também sei que
não é todos os dias que árbitros da 1ª liga e dos
nacionais apitam estas idades.
O meu e o nosso Bem-haja a Hugo Miguel, Duarte
Gomes, Luís Estrela, Tiago Martins, José Quitério,
José Luzia entre tantos outros que abeiçaram de
estar com as suas famílias nesta quadra religiosa
para darem o seu contributo graciosamente em prol
deste emblemático torneio e do futebol formação em
particular.
Bem-hajam!
A sociedade portuguesa precisa que os exemplos
venham de cima, graças a Deus que não estou a falar
de política. Ainda um dia destes ouvi na rádio um
estudo/sondagem, que apurou que 80% do povo
português não confia na classe politica. Vamos lá nós
saber porquê?
Prometem uma coisa em campanha eleitoral e assim
que se apanham no poder fazem exatamente o
contrário, claro isto tudo com a conivência do
Presidente da República.
Portugal onde chegas-te... Liberdade? Democracia?
Talvez para alguns.
Bem... Voltemos ao Futebol antes que vomite o
fígado pela boca.
Irra que já me falta a paciência!
Agora com mais calma... Fiquei mesmo muito feliz
por ver á frente, de duas equipas que nos visitaram,
dois senhores do futebol português: Luís Boa Morte
pelo Fulham e Carlos Carvalhal com o Al Alhy. Não se
rogaram a esforços, muita simpatia e saber estar.
Grande orgulho em privar com estes senhores que
tão bem representam Portugal nas terras de Sua
Magestade e na terra dos Sheiks.
Muito mais haveria a dizer, mas, mais uma vezes esta
aventura do CAC foi um sucesso e não deixou ficar
mal ninguém.
Este foi o meu ponto de vista do "lado de fora".
Espero que tenham tido uma boa Páscoa.
Até para a semana.
Portugal, este meu país de uma enormidade tal capaz
de “desbravar” mares e conquistar o mundo. Este
meu país de uma grandiosidade tal capaz de fazer
História. Este meu país de uma força tal capaz de se
revolucionar sem derramar uma gota de sangue.
Portugal antes do 25 de Abril de 1974 vivia um clima
de ditadura, marcado pela censura, pela falta de
liberdade de expressão e de eleições livres,
suportadas pelo Governo Salazarista e pela força da
PIDE. Nessa altura Portugal era um país rico, porém
desprovido de liberdade. Muitos foram
enclausurados em prisões pela mera desconfiança
errónea de conspiração contra o Governo. Mas a
força de um povo não pode ser travada quando
unida.
As precárias condições de vida e de trabalho da
população a par com o descontentamento militar e
com a falta de liberdade levaram a que o povo saísse
às ruas em tom de revolta e derrubasse o governo
sem tiros nem mortes. O código passado na rádio
“Grândola Vila Morena” marcava o seu inicio que é
colmatado com a colocação de cravos no cano das
espingardas. É também chamada a Revolução dos
Cravos.
No entanto o que em Portugal se constituiu
liberdade, nas colónias ultramarinas tornou-se o
pesadelo. Muitos foram os portugueses que tiveram
que abandonar a sua vida para regressar a Portugal.
A vida dos portugueses emigrados nas colónias era
na sua maioria favorável, pelo que muitos
constituíram família, compraram casa e
tencionavam não mais regressar. Porém quando a
independência das colónias se torna realidade e os
cinco anos de autodeterminação não são cumpridos,
estes mesmos portugueses são obrigados a escolher.
Ou abdicam da nacionalidade portuguesa ou
regressam ao país de origem. As contrapartidas desta
escolha, foram contudo prejudiciais ao chamados
“retornados” e aos seus descendentes nascidos nas
colónias. A maioria regressou sem os seus bens, o
estado só permitiu a entrada de um determinado
montante em dinheiro, pelo que os “pés-de-meia”
ficaram para trás, alguns vieram sem previsão de
estadia, e outros ainda traumatizados pela guerra
civil que despoletou entretanto nas colónias.
Comemoremos sim, os 40 anos da Revolução dos
Cravos e o quanto foi importante em Portugal mas
lembremo-nos com respeito de todos aqueles que
viram os seus projetos de vida interrompidos por
amor ao seu país, não abdicando da sua
nacionalidade. E questionemos onde estão os
"revolucionários" de outrora num momento em que
Portugal se despe da sua fama.
Vitor Cacito
31
Visão de Uma
Jovem Mulher
Andreia Fernandes
Carneiro
Carta Dominante: 10 de Copas, que significa Felicidade.
Amor: Sentirá que tudo corre na perfeição. Que a alegria de viver esteja sempre na sua
vida!
Saúde: Cuidado com os esforços físicos.
Dinheiro: Não se descuide, pois está a ir por um ótimo caminho a nível profissional.
Números da Sorte: 17, 23, 45, 2, 19, 40
Pensamento positivo: A felicidade alegra o meu coração!
Horóscopo 24 a 30 de Abril
Mirante
ícias
Not
Touro
Carta Dominante: 9 de Copas, que significa Vitória.
Amor: Poderá reencontrar um antigo amor. Esteja recetiva pois o Cupido pode bater-lhe
à porta!
Saúde: Evite situações de stress.
Dinheiro: Faça contas à vida e veja bem com o que pode contar.
Números da Sorte: 49, 15, 39, 22, 1, 30
Pensamento positivo: Tenho a capacidade para vencer todos os desafios que a vida me
apresenta.
Gémeos
Carta Dominante: 5 de Ouros, que significa Perda/ Falha.
Amor: Lute pelo verdadeiro amor, não se deixe influenciar por terceiros. Você merece ser
feliz!
Saúde: Não invente doenças quando realmente não as tem.
Dinheiro: Este é um bom momento para investir, aproveite.
Números da Sorte: 21, 30, 25, 11, 5, 32
Pensamento positivo: Acredito que posso recuperar o que perdi, estou sempre a tempo
de vencer.
Caranguejo
Carta Dominante: Rainha de Espadas, que significa Melancolia, Separação.
Amor: Poderá ter que enfrentar uma separação. Procure ter pensamentos otimistas e ver
as situações pelo lado positivo.
Saúde: Possíveis dores de rins.
Dinheiro: Avalie os seus gastos.
Números da Sorte: 12, 41, 20, 36, 4, 17
Pensamento positivo: Enfrento com otimismo mesmo as situações mais difíceis.
Leão
Carta Dominante: 3 de Paus, que significa Iniciativa.
Amor: Não viva ansioso com a ideia de perder a pessoa que tem ao seu lado, aproveite
antes todos os momentos que tem para estar com o seu companheiro. Viva a sua vida para
que o seu exemplo possa servir de modelo aos outros!
Saúde: Não se desleixe e cuide de si.
Dinheiro: As suas economias estão a descer, tenha algum cuidado.
Números da Sorte: 12, 4, 32, 47, 19, 7
Pensamento positivo: Graças ao meu espírito de iniciativa alcanço aquilo que desejo.
Virgem
Carta Dominante: os Enamorados, que significa Escolha.
Amor: Exprima os seus sentimentos sem ter medo de ser rejeitado. Com os nossos
pensamentos e palavras criamos o mundo em que vivemos!
Saúde: Cuidado com o calor.
Dinheiro: Poderá ter que optar por um ou outro emprego que lhe surja.
Números da Sorte: 33, 20, 4, 36, 19, 1
Pensamento positivo: Aprendo a escolher aquilo que é melhor para mim.
Balança
Carta Dominante: 8 de Ouros, que significa Esforço Pessoal.
Amor: O seu coração está um pouco dividido, pense bem qual o caminho que deve seguir.
Tenha a convicção de que é uma pessoa com um potencial intelectual enorme. Aprenda a
soltar toda essa Força e Luz interior que desconhece.
Saúde: Faça uma limpeza geral aos seus dentes para poder ter um sorriso radiante.
Dinheiro: A vitalidade e esforço que tem demonstrado no trabalho estão a ser muito
favoráveis para si.
Números da Sorte: 20, 47, 6, 22, 45, 9
Pensamento positivo: Graças ao meu esforço e confiança em mim próprio consigo
vencer todos os obstáculos.
Escorpião
Carta Dominante: Rei de Espadas, que significa Poder, Autoridade.
Amor: A concórdia e o amor reinarão na sua relação afetiva. A felicidade na sua casa
depende da educação que der aos seus filhos, por isso, preste atenção à formação que lhes
dá.
Saúde: Tente controlar as suas emoções para que o seu sistema nervoso não se ressinta.
Dinheiro: Não haverá nenhuma alteração significativa.
Números da Sorte: 24, 17, 46, 30, 9, 11
Pensamento positivo: Sei usar a minha autoridade com justiça e retidão.
Sagitário
Carta Dominante: 6 de Paus, que significa Ganho.
Amor: O seu companheiro poderá estar mais afastado mas não será nada de
preocupante. A força do impulso está em si e só você pode criar as circunstâncias
propícias à realização dos seus projetos. Tome a iniciativa, é você que cria as
oportunidades!
Saúde: Muito favorável, aproveite e pratique exercício físico.
Dinheiro: Notará que o seu esforço a nível de trabalho será recompensado.
Números da Sorte: 41, 23, 47, 36, 21, 27
Pensamento positivo: Ganho o respeito dos outros porque me respeito a mim mesmo.
Capricórnio
Carta Dominante: Valete de Paus, que significa Amigo, Notícias Inesperadas.
Amor: Irá manifestar-se em si uma grande energia sensual. Enfrente os seus medos e as
suas dúvidas e será feliz!
Saúde: Não seja cético quanto à medicina natural.
Dinheiro: Resolverá os seus problemas facilmente.
Números da Sorte: 22, 17, 36, 40, 9, 25
Pensamento positivo: Estou disponível para as alegrias que a amizade me traz!
Aquário
Carta Dominante: Valete de Copas, que significa Lealdade, Reflexão.
Amor: Permita que a sua relação seja mais liberal, não é a prender a outra pessoa que
conseguimos que ela nos ame. Seja paciente e compreensivo com as pessoas que vivem a
seu lado!
Saúde: Tente não andar muito tenso.
Dinheiro: Sem preocupações.
Números da Sorte: 14, 19, 23, 46, 2, 42
Pensamento positivo: Sou leal e sincero para com os outros e comigo mesmo.
Peixes
Carta Dominante: Rei de Paus, que significa Força, Coragem e Justiça.
Amor: Seja mais audaz no amor. “Ama o próximo como a ti mesmo” – Esta foi a
mensagem que Cristo nos deixou; se a seguir será feliz!
Saúde: O excesso de ansiedade não é favorável para a sua saúde.
Dinheiro: Seja mais equilibrado nos seus gastos.
Números da Sorte: 20, 13, 4, 26, 7, 10
Pensamento positivo: Tenho a força e a coragem necessárias para exercer a justiça na
minha vida!
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