WARTHIN e Plexo Braquial - Digimax – Medicina Diagnóstica
Transcrição
WARTHIN e Plexo Braquial - Digimax – Medicina Diagnóstica
REUNIAO DE CASOS - 03 GABRIELA PARIZOTTO Residente de RDI da DIGIMAX (1) CASO 01 • Paciente com aparente nodulação em topografia da parótida. Anatomopatológico WARTHIN- DD 1-Lesão linfo-epitelial Benigna-HIV Quando unilateral e singular, pode simular fortemente o tumor de WARTHIN • Ou Cistadenoma Linfomatoso Papilífero/ Adenolinfoma/Adenoma Linfomatoso. • 2º tumor beningo mais comum do espaço parotídeo(210%). • Tabagismo, radiação. • Crescimento lento, com baixo potencial de malignização, freqüentemente cístico. • Quase exclusivo da parótida na sua porção inferior (junto ao ângulo da mandíbula). • Idade média de 60 anos; 3M:1H. • 5-14%: bilaterais. • Transformação maligna rara (<1%) WARTHIN •Principal sintoma de apresentação: massa no ângulo da mandíbula (cauda da parótida). •Em geral indolor. WARTHIN Achados no diagnóstico por imagem: Características Gerais: massa bem delimitada intraparotídea ou periparotídea (na cauda parotídea). WARTHIN •Imagem –TC •Massa pequena, ovóide, sem calcificações distróficas, formação cística –RM •As lesões de massa da parótida são mais bem avaliadas com RM com contraste. Delineia da melhor maneira sua localização, a relação ao plano do nervo facial, a extensão dos tecidos profundos e a propagação perineural do tumor. WARTHIN TC cc e T2: massa parcialmente cística na parótida esquerda. WARTHIN •Tto: resssecção da massa com uma margem de tecido parotídeo. •Prognóstico: recorre se resecção inadequada CASO 02 ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA lembrar de falar onde passa cada divisão ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA ANATOMIA • PACIENTE, 32 a, FEM, REFERE DOR CONTÍNUA EM REG. CERVICAL, OMBROS, IRRADIA PARA PEITORAL E COSTELAS A ESQUERDA, FORTE INTENSIDADE. HÁ 8 ANOS. TEM DOR AINDA NOS MMSS, COM PARESTESIA E PERDA DA FORÇA MOTORA. COSTELA CERVICAL • É uma má formação congênita óssea ou fibrosa do processo transverso da vértebra C7. • Pode ser assintomática ou sintomática com distúrbios neurológicos ou vasculares (causa anatômica mais frequente da SDT) Incidência de 0,45- 1,5% na pop. em geral. • Faixa etária dos 20 aos 45 anos • Ocorrência 3 vezes maior no sexo feminino • Bilateral em 60% dos casos COSTELA CERVICAL COSTELA CERVICAL Diagnóstico: Radiografia: 1º exame. Geralmente faz o diagnostico. USG: suspeita (realizar rx) Doppler: verificação de complicações vasculares (estense, aneurisma ou trombose parcial). TC: diagnóstico definitivo. RM. EMG: avaliação de comprometimento nervoso ou muscular. COSTELA CERVICAL Tto: Cirurgia é a melhor Indicação se houver sintomas e incômodo ao paciente. Geralmente é feita a cervicotomia em colar associada a escalenotomia anterior por incisão Supraclavicular. COSTELA CERVICAL